laurapaez ellenguajedelamodapantalla 150301132639 conversion gate02.desbloqueado

8/20/2019 Laurapaez Ellenguajedelamodapantalla 150301132639 Conversion Gate02.Desbloqueado

1/65

Investigación y proceso creativo. Primer semestre - Laura Páez Castañeda


2/65

Título: Laboratorio de Conceptos

Autor : Laura Páez Castañeda

Diseño grá co : Laura Páez Castañeda

Director y asesor : Mauricio Lara

1ª Edición, Noviembre 2010

Cualquier forma de reproducción, distribución, comu-nicación pública o transformaciones de esta obra solopueden ser realizadas con la autorización del autor.

(c) Reservados todos los derechos. 2010

Laura Páez CastañedaBogotá - Colombia. Tel: 314 421 [email protected]://www.laurapaez.com


3/65

El presente libro, es la recopilación de lainvestigación acerca del lenguaje de la moda,

realizada en primer semestre. Pretende ser unapoyo para los siguientes semestres, y el primer

tomo de una memoria del proceso de diseño,comenzando con la propuesta para la colección que

se realizará en segundo semestre.La investigación fue desarrollada desde Julio hasta

Noviembre de 2010, teniendo en cuenta la teoríavista en Laboratorio de Conceptos y los ejercicios

desarrollados a lo largo del semestre.

Laboratoriode conceptos


4/65

El lenguajede la moda:Categorías y principios

Imágenes según elestilo, el look y elaccesorio

El look y el estilo

Insectos:Propuesta de diseño para colección

El perl del clienteTeorías de Morace

La CosturaExcéntrica

Ejercicio creativoVisionarios e inspiración

[email protected]

Laura Páez Castañeda - Módulo 1 - Ciclo 1

John Galliano Fall Winter 2009


5/65

Tabla de contenidoLa costura excéntrica: exponentesLos insectos: clasi caciónEl per l del cliente: de nición, entrevistaEl lenguaje de la moda

ConceptosCategorías de las creaciónPrincipios e imagenes según el estiloEl look y el accesorioLipovetsky, Mafessoli, Morace

Los visionariosFichas de diseñoEjercicio creativoVariaciones línea conductualConclusionesBibliografíaTraje creativo

9182127273337424445

656463585752


6/65

Diseñadores excéntricos

D o c e n t e M a u r i c i o L a r a -

L a u r a P á e z C a s t a ñ e

d a -

G r u p o 1

d 2

9

La Real Academia Española de ne lo excéntrico como algo de carácter raro oextravagante. Lo extravagante lo de ne como extraño, desacostumbrado, exce-sivamente peculiar u original Ahora bien, si hablamos de costura excéntrica,podríamos mencionar el ejercicio de diseñar con materiales diferentes, crear

un estilo fuera de lo normal, de lo común para la época. Si pensamos en diseñadores, re-cordamos nombres como Alexander McQueen, Jhon Galiano o Issey Miyake. A continuaciónpresentaré a algunos diseñadores que han desarrollado éste ejercicio.

Semana dela moda enparís 2010

Desde este año elcolectivo asiste a laSemana de la moda en

aboratorio de ConceptosCostura Excéntrica

Tabla de Contenido

Costura excéntrica .........................9Diseñadores excéntricos:

Gut’s DynamiteCabarets......................................9Jhon Galliano...........................10

Yohji Yamamoto.....................11Issey Miyake..............................12Alexander McQueen...............13Jean Paul Gaultier....................14Karl Lagerfeld...........................15Nicolas Ghesquiére..................16

Vivienne Westwood................17

Los InsectosLos insectos...............................18Diseñadores..............................19Abstracción de un insecto......20


7/65

L a b o r a t o r i o

d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

10

La Costura Excéntrica

2 8 d e

N o v i e

m b r e

1 9 6 0

e n G i

b r a l t a

r .

N a c i o

n a l i d

a d B r

i t á n i c

a


8/65




d a -

G r u p o 1

d 2

11

P r i m e r d e b u t

e n P a r í s e n 1

9 8 1

C o l a b o r a c i o n

e s : Y - 3 A d i d a

s ,

H e r m é s , M i k i

m o t o, M a n d a

r i n a D u c k

A r t i s t a s : E l t o

n J h o n, P l a c e

b o,

T a k e s h i K i t a n

o

C r e a s u r m a

e n 1 9 7 1

c o n e s t i l o “ H

i r o s h i m a C h i c

”

D e c o n s t r u c c

i ó n d e l

v e s t u a r i o

R e l a c i ó n c o n

R e i K a w a k u

b o

e n 1 9 4 3


9/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

12



10/65




d a -

G r u p o 1

d 2

13

T ra ba jó co n los sas t res A nd

e rso n & S he p pa rd,

Ro meo G ig l i & K o j i Ta ts u no

C reó s u ma rca

C l ie n tes: Isa be l la B lo w (es t

i l is ta y ed i to ra ),

B jo r k , D uq uesa Wes t m i ns t

e r, Lad y Gaga

1 9 9 6, P re m io me jo r d ise ñ

ado r de l a ño

S uceso r de J ho n Ga l l ia no e

n G i ve nc h y

* “ b r i l la n te c rea t i v idad y maes

t r ia téc n ica ”

1 9 9 7, 4 co lecc io nes G i ve nc h y + 2 de s

u ma rca

& d ise ñado r b r i tá n ico de l a ñ

o

2 0 0 0 G ucc i co m p ra acc io n

es de Mc Q uee n y se

des v i nc u la de G i ve nc h y

I n ue nc ias: C h is t ia n D io r, T

h ie r r y M ug le r

Pa r t ic i pa ba e n la se ma na d

e la Moda e n Pa r ís

T ra ba jó co n los sas t res A nd

e rso n & S he p pa rd,

Ro meo G ig l i & K o j i Ta ts u no

C reó s u ma rca

C l ie n tes: Isa be l la B lo w (es t

i l is ta y ed i to ra ),

B jo r k , D uq uesa Wes t m i ns t

e r, Lad y Gaga

1 9 9 6, P re m io me jo r d ise ñ

ado r de l a ño

S uceso r de J ho n Ga l l ia no e

n G i ve nc h y

* “ b r i l la n te c rea t i v idad y maes

t r ia téc n ica ”

1 9 9 7, 4 co lecc io nes G i ve nc h y + 2 de s

u ma rca

& d ise ñado r b r i tá n ico de l a ñ

o

2 0 0 0 G ucc i co m p ra acc io n

es de Mc Q uee n y se

des v i nc u la de G i ve nc h y

I n ue nc ias: C h is t ia n D io r, T

h ie r r y M ug le r

Pa r t ic i pa ba e n la se ma na d

e la Moda e n Pa r ís


11/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

14


D i s e ñ ó v e s t i d o s p

a r a M a d o n n a

P r o m o v i ó e l u s o

d e f a l d a s, e s p e c i a l m e n t e

K i l t s p a r a h o m b

r e s

I m p a c t ó p o r u s a r

m o d e l o s p o c o c o

n v e n c i o n a l e s, a n c i a n o s,

m u j e r e s

n o d e l g a d a s, c o n

p i r c i n g s y t a t u a j e s

D i s e ñ ó e l v e s t u a r

i o p a r a l a p e l í c u l

a E l Q u i n t o E l e m

e n t o

2 0 1 0 r e n u n c i ó a H

é r m e s y a h o r a d i

s e ñ a r o p a i n t e r i o

r p a r a L a P e r l a

I n s p i r a c i o n e s v a r

i a d a s, d e s d e l o s m

e r c a d o s d e p u l g a s

h a s t a l a

c u l t u r a d e l a m ú s

i c a P o p

“ C o n e x c e p c

i ó n d e l c o r s é, l

a r o p a n o t i e

n e s e x o. L a

t o g a r o m a n a

, e l s a r i y e l

k i m o n o s o n

u n a p r u e b a d e e s

t a m e z c l a. L a

s e s t r e l l a s d e

l R o c k d e l o

s 7 0 ' s s e

a t r e v i e r o n a

u s a r c a m i s a

s c o n f a r a l a d o s, d a n

d o p a s o a l h

e r m a f r o d i s m

o. Y o t r a t o d

e

v o l v e r a l o s

h o m b r e s m á

s s e n s i b l e s,

m á s s e n s u a l e s, m

á s s e d u c t o r e

s, y a l a s m u

j e r e s

m á s e x p r e s i

v a s e n s u v e

s t i r, m á s a t r e

v i d a s y d e c i d i d a s. "

J e a n P a u l G

a u l t i e r.

D i r e c t o r d e H é r m

e s

N o e s t u d i ó d i s e ñ o

, e n v i a b a s u s d i b u

j o s a d i s e ñ a d o r e s

f a m o s o s

1 9 7 0 f u e a s

i s t e n t e d e P i e r r e

C a r d i n

1 9 7 6 P r i m e r a c o l e c c i ó n

1 9 8 1 E s t i l o i r r e v e

r e n t e.

“ E n f a n t t e r r i b l e ”

C h i c o r e b e l d e d e F r a n c i a

1 9 8 7 G a n ó e l O s c

a r d e l a m o d a e n P

a r í s


12/65




d a -

G r u p o 1

d 2

15

1955 Ganó concurso para trabajar con PierreBalmain: Diseñador frances.

Contribuyó con Chlé, Fendi y Chanel80’s fundó su propia marca ---> Perfumes ylíneas de ropa

Vestido imitando auto y sombreros excéntricos

2004 atuendos Madonna “Re-invention Tour”Kylie Minogue “Showgirls”2004 Colaboro con la rma sueca “H&M”

FotógrafoDesde1983 Jefe ejecutivode la casa ChanelCocacola 47 Euros 2010Lily Allen


13/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

16


N i c o l a s G h e s q u i è r e

F r a n

c i

a

A c t u a

l m e n

t e d i r

e c t o r

d e l a c a s a B

a l e n c

i a g a (

p r o p i e

d a d

d e G u

c c i ) . A

l l í e m p

e z ó d i s e ñ

a n d o u n

i f o r m

e s y r

o p a

p a r a

f u n e r a

l e s p a

r a e l m

e r c a d

o j a p

o n é s .

A l o s

1 4 a ñ

o s f u e

p r a c t

i c a n t e d e

u n d i s e ñ

a d o r

f r a n c

é s A g

n é s B

.

1 9 9 0

- 1 9 9 2

A s i s t e

n t e d e

J e a n

P a u l G a u

l t i e r

1 9 9 7

A l o s

2 5 a ñ

o s a s c

e n d i ó

a s e r d i r e

c t o r d

e B a l e

n c i a g

a

S e n t i

d o d e

l a s i l u

e t a . C

a m b i o r a d

i c a l p

a r a B a l e n

c i a g a

R e s p

e c t o p

o r l a e

l e g a n

c i a e i n v

e n t i v a

d e C r i s t o

b a l B

a l e n c

i a n g a

.

S e d e

s c r i b e

c o m o

“ N i ñ o

d e l o s 8

0 ’ s ”

2 0 0 0

p r e t -

a - p o r t e

r o t o ñ

o i n v

i e r n o

F e b r e

r o 2 0

0 1 “ t o t a l m e

n t e o r i g i

n a l ”

G a n ó

p r e m

i o p o r d i s e ñ

a d o r

v a n g u

a r d i s t a

d e l a ñ

o , e n t r

e g a d o p

o r V o

g u e y

V H 1

2 0 0 1

G u c c i

c o m p r a

B a l e n

c i a g a

E s t u v

o e n l

a l i s t a

d e l a s 1 0 0 p

e r s o n

a s m á

s i n u

y e n t e s

d e l 2 0

0 5 e n l a R e

v i s t a

T i m e .

E s t

i l o : c i e n c i a

c c

i ó n

, f o r m a s o r g

á n i c a s y c l a s

i c i s m o

f r a n c é s .

I m p a c t o c o m e r c

i a l


14/65




d a -

G r u p o 1

d 2

17

Compañera de Malcom McLaren: Agente deSex Pistols 1975191 Abre tienda “Let it Rock” luego “Sex”

Inspirada en el punk y sus elementos como losclavos y los pantalones ajustados. Piratas,etnia, mundo primitivo, brujas, ritos, balletpetrushka, inglaterra, corona, arte e historia.

Inglaterra Abril 8 de 1941

RebeldíaProtesta


15/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

18


Los InsectosLos insectos son animales invertebrados que se caracterizan por tener 3 partes; cabeza, toraxy abdomen. Además de esto poseen un par de antenas y tres pares de patas. Algunos tambiénposeen dos pares de alas, por esto se clasi can con insectos con alas (Subclase Apterigota) einsectos sin alas (Subclase Pterigota)

C l a

s e

I n s e c

t a

S u

b c

l a s e

P t

e r

i g o

t a

Orden Nombre común - DescripciónOrthoptera Saltamontes, grillosPhasmida Insectos palo, insectos hojaDictyoptera Cucarachas, Mantis religiosasHemiptera Chinches, cigarras, pulgonesLepidoptera Mariposas, polillasHymenoptera Abejas, avispas, hormigasColeoptera Escarabajos

Diptera Moscas, mosquitos

A p

t e r y g o

t a

Proturos Son los insectos más primitivos.Sin alas ni antenas.

Colémbolos Sin alas. Un órgano ventral lespermite dar grandes saltos.

Tisanuros Tres apendices terminales.Lepisma o pececito de plata.

Dipluros Dos apendices terminales.


16/65




d a -

G r u p o 1

d 2

19

Diseñadores inspirados en eltema de insectos para sus colecciones

Diseñosanónimos

Zac Posen Carmen March

Nació el 24 de Octubre de 1980 en Nue-va York. Se matriculó en la escuela SaintAnn para las Artes, en Brooklyn. En 1999entró en la prestigiosa escuela de diseño

Saint Martins, de Londres. Previamente, colaboró comoredactor en la revista TheRam y como diseñador para la

rma Nicole Miller. En el 2001vuelve a NYC y crea su estudiode diseño. En el 2002 presen-tó su primera colección en laSemana de la Moda de NuevaYork. En el 2008 se inspira eninsectos para su colección parala semana de la moda en NYC,especí camente retoma loscolores y las texturas de lasmariposas.

Nació el 29 de Agosto de 1974 en España. Es-tudió geografía e historia y posteriormentediseño de moda. Colaboró con Duyos & Pa-niagua y Javier Larrainzar y en el año 2000,

inauguró Egotherapy junto a Juanjo Oliva. En el 2006,recibió el Premio L´oréal a la mejorcolección primavera - verano 2007,también el Premio Marie Claire a lamejor diseñadora española 2006. Enel 2010 se retira de la industria porproblemas nancieros. Su colecciónotoño invierno 2008 2009 se inspiróen la tierra y los insectos.


17/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

20


La Abstracción de un insectoA continuación algunos bocetos de lo que sería la abstracción de un insecto, teninedo en cuentalas partes básicas del mismo. Y algunas abstracciones por color.

Fuentes

http://www.karllagerfeld.com/ http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/es/Karl_Lagerfeldhttp://www.alexandermcqueen.com/ http://designblog.uniandes.edu.co

/blogs/dtex3401/2008/11/22/mcq/00090f1/ http://www.virtualjapan.com/wiki

/Gut%27s_Dynamite_Cabarethttp://www.g-d-cabarets.jp/ http://www.elle.com/Runway/Ready-to-Wear/Fall-2010--RTW/HUSSEIN-CHALAYAN/HUSSEIN-CHALAYANhttp://inspiredoutsiders.com/fashion/break-it-down-hussein--chalayan/ http://www.johngalliano.com/ http://quiencreeriaalpoetasuverso.blogspot.com/2010/06/artista-recomendado_23.htmlhttp://www.millionlooks.com/outts/john-galliano-fall-2009--t-paris-fashion-weekhttp://blog.fashionfreax.net/es/tag

/issey-miyake/ http://www.isseymiyake.com/en/isseymiyake_women/ http://www.dazeddigital.com/Default.aspxhttp://stilo.es/2008/02/carmen-march-pasarela-cibeles--colec-cion-otono-invierno-2008-2009/ http://thales.cica.es/rd/Recursos/rd98/Naturales/05/clasica.htmlModa desde el siglo XVII al sigloXX. 2004: Taschen.Bronwyn Cosgrave. Historia de laModa: Desde Egipto HastaNuestros Dias. 2006: EditorialGustavo Gili.


18/65

Estudio de perl escogido



d a -

G r u p o 1

d 2

21

“ “

Perfiles de cliente:

Jóvenes intuitivas

Per l de cliente escogido - Jóvenes intuitivas (Sense girls)Es una mujer sensible que quiere alcanzar sus metas personales. Disfrutade los pequeños placeres de la vida e intenta ser cada día mejor persona.Quiere encontrar la belleza en la cotidianidad y se preocupa por lo social ylo ecológico. Está rodeada de personas creativas y jóvenes, desea llamar laatención, pero no pasar por extravagante. Busca marcas de vestuario origi-

nales pero de precios cómodos, quiere retomar estilos clásicos con toquescontemporáneos muy artísticos y estéticos. Es una mujer descomplicada,dentro de sus preferencias se encuentra la lectura, la asistencia a eventosartísticos, ir a cine. Le gusta descubrir nuevos estilos musicales, cocinary estar en eventos sociales. Es una mujer que está al tanto de los eventosculturales y artísticos, que se divierte y maneja el romanticismo.(Perfl basado en entrevista )

¿Qué opina sobre el ejercicio creativo en la moda?El ejercicio creativo en la moda es una actividad en la que los diseñadoresproponen atuendos según su visión. Muchos de ellos, recurren a lo artísti-co para expresar su forma de pensar. Es un ejercicio que no termina en lacreación nal de un diseñador, sino que avanza hasta la personalización delproducto que hace cada cliente.

Tipología de la propuestaLa propuesta es unaversión contemporánea , en la que se retoman elemen-

tos clásicos y se transfoman para lograr elementos diferenciadores, es unlook so sticado, que apunta a mujeres jóvenes. De esta manera, se esperaasegurar el éxito comercial a través de series medianas.

Valores del productoValor funcional:El producto debe adaptarse a la forma de pensar del cliente, en este casodebe ser un producto práctico, para una mujer descomplicada que quieredar su toque personal, por lo que el producto debe tener la facultad deadaptarse a diferentes ocasiones.

Valor simbólico:Está enmarcado por la identidad de la marca, desde la identidad visual(logotipo) hasta el excelente servicio al cliente. El consumidor debe sentirseúnico, debe pensar que el producto está hecho a su medida, así mismo debeser la comunicación. Las piezas grá cas deben tener un diseño impecabley deben plantear una comunicación personalizada, por lo que se sugiere eluso de correos directos. El producto deberá tener un carácter de personali-zación, es decir, el cliente debe sentir que puede personalizar su producto.Con el manejo de identidad de marca y comunicaciones se espera que elproducto tenga un valor agregado, que le permita al cliente ser un cliente

el a la marca, debido a su experiencia con la misma.

Valor económico:Debe ser un precio cómodo para el cliente, pero al mismo tiempo debere ejar exclusividad y originalidad. El valor económico se establecerá conla suma de costos de materia prima, producción y precio al público másadelante.


19/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

22

Perl de cliente

Valores del clienteValor de armonía y de protección:El cliente busca nuevas calidades y estéticas y además quieres distinguirse ensu círculo social, quiere re ejar su pensamiento, sentirse satisfecho, quierellamar la atención sin llegar a extravagancias, sino ser reconocido por su estilo

original y su personalidad, ambos elementos diferenciadores.

Perfil de cliente segúnFrancesco MoraceJóvenes intuitivasSon mujeres ultrasensibles, de percepción anticipada, son re nadas y exó-ticas. Quieren tener tiempo para ellas, sentidos hiperceptivos, estilo LOFT.Quieren llamar la atención, ser creativas, originaes y divertidas.

Valores de personas : equilibrio, armonía, elegancia, estímulo sorprendente.Valores de lugar: Multisensorial, terapéutico, exótico.Valores de marca: Visión artística, originalidad, polimór ca.(Ver más perfles según Morace a continuación )

Perfil demográficoNacionalidad: ColombianaResidencia: BogotáSexo: FemeninoEdad: 24 añosEstado Civil: SolteraComposición familiar: Padre, madre, hermanoEstrato: 3

Barrio: Toberín

Nivel Educación: Universitario. Sergio ArboledaOcupación: Estudiante, empleadoIngresos: MedioNúmero de hijos: 0Religión: Agnóstica

Entrevistaal perfil


20/65




d a -

G r u p o 1

d 2

23

Perfil psicográficoPersonalidad¿Cuáles son los estímulos que tienes para vivir?

Mi estímulo es alcanzar mis metas personales, disfru-tar de los pequeños placeres y ser cada dia una mejorpersona.¿Cómo percibes el diario vivir? En el diario vivir me gusta encontrar la belleza encosas cotidianas. Aunque también soy pesimista fren-te a la vida.¿Te gusta llamar la atención con tu forma de vestir?Sí, pero no demasiado¿Cómo es tu entorno social?

En general me rodeo de personas jóvenes y creativas-¿Te gusta sobresalir en tu círculo social, o pre eresser discreto y moderado?Pre ero ser discreta¿Cuáles atributos o valores buscas en una marca deropa?Que sea un diseño original, pero que al mismo tiempono tenga un precio muy elevado.¿Te gustan los espacios con muchas personas o eressolitario?SolitariaRespecto a tu forma de vestir, ¿Te consideras unapersona elegante, retro, roquera, so sticada o nin-guna de las anteriores?Me gusta la estética retro y vintage, pero no podriadecir que ese es mi estilo de vestir, pues a veces meinclino por prendas más clásicas y casuales, aunque sitengo algunas piezas retro y vintage.¿Te consideras una persona extrovertida o introver -tida?Introvertida¿Cómo crees que mani estas tu forma de ser ypensar?Mani esto mi forma de pensar con mis acciones yopiniones, no tanto con mi manera de vestir.¿Te consideras una persona arriesgada o conserva -dora?Arriesgada¿Consideras que estás al tanto de los avances tec -nológicos?Sí¿Te interesan las obras sociales?

Sí¿Te consideras una persona estable o inestable?Inestable¿Te consideras una persona innovadora y creativa?Sí

Estilo de vida¿Cuál es tu Estilo de vida?

Mi estilo de vida es simple y descomplicado¿Cuáles son tus preferencias hacia la diversión yentretenimiento?Me gusta ver television, navegar en Internet, verpelículas leer, y cuando me es posible asistir a ex-posiciones artísticas. También me gusta oir musica ydescubrir nuevos grupos musicales.¿Cuáles son tus hobbies?

Me gusta leer libros y medios de comunicación, asistira exposiciones, ver cine y cocinar.¿Cuáles son sus intereses más comunes?Arte, cine, música, actualidad, televisión, culturapop.¿Con Cuál marca de ropa te indenti cas y por qué?No podria decir que me identi co con alguna marca,pero me gusta Mango (MNG), porque maneja una es-tética vintage y femenina que me parcece atractiva¿Qué buscas en una marca de ropa?Un diseño original y un precio que se acomode a mipresupuesto y sea acorde a la prenda y su diseño.¿Cada cuanto tiempo compras ropa?Esporádicamente¿Dónde compras tu ropa?Centros comerciales, almacenes chinos, tiendas dediseñadores independientes, tiendas de segunda¿Crees que personalizas tu estilo de vestir?¿Cómo?Intento hacerlo, poniendo botones, broches o retazosen algunas prendas, aunque no lo hago muy frecuen-temente.¿Le sacas gusto a las cosas pequeñas de la vida?Sí, me gusta¿Planeas tus actividades o situaciones, o simple -mente cada día trae su afán? Planeo, pero nalmente termino siendo espontánea.¿Cuáles son tus metas personales?Mi meta es realizarme profesionalmente, encontrarun trabajo que me permita aplciar lo que estudie, yal mismo tiempo proponer ideas innovadoras.Para ti, ¿Qué es la belleza?Desde una de nición más teórica, la belleza es unconjunto de caracetristicas que hacen que una per-

sona y objeto sea atractivo a los ojos. Sin emabrgo,creo que los medios y la sociedad actual nos han dadouan de ción cerrada de lo que es bello. Consideroque la belleza está en todos y cada persona tienenuna forma particular de aproximarse a la bellezadesde sí misma.


21/65


22/65




d a -

G r u p o 1

d 2

25

Sense Girls:Las Sense Girls son mujeres de 25 a 40 años que ledan mucha importancia a todo lo estético. Si vivensolas se han encargado cuidadosamente de la deco-ración de sus casas. Ese eclecticismo aplica en todolo que hacen, pues todo ha sido seleccionado con unpropósito ya que manejan un alto nivel de conoci-miento por la moda y las tendencias.Las Sense Girls en Bogotá se mani estan de maneramuy apropiada si se tiene en cuenta que esta es unaciudad muy viva y abrumadora. Aquí las Sense Girls,además de esa sensibilidad estética, buscan vivir enun mundo de estímulos no solo visuales si no en todaslas experiencias: amistades, alimentación, diversión,entre otras.Estas consumidoras pasan mucho tiempo en el trabajoporque lo disfrutan. Les gusta el shopping y tiene uninterés por el arte. Les llamaría la atención las es-trategias de publicidad con un componente modernopero al tiempo artístico.Sense Girls, es el per l más universal, ya que sepuede encontrar en todas partes del mundo. A estetipo de mujer la de nen la sensibilidad, la sensoria-lidad y la estética en consonancia con los valores dela ecología y lo saludable. Son independientes, unacaracterística que les con ere una gran capacidad dedecisión a la hora de elegir las marcas y tendenciasque pre eren.Consumen todo tipo de productos, pero los eligenconforme a los valores que plantean. El concepto delujo accesible se hace patente en este per l. Su con-cepción de los medios está uni cada, no contemplanpor separado los medios convencionales y la tecnolo-

gía digital, sino que lo consideran como un todo.Normal Breakers:Los normal breakers son mujeres y hombre de 45 a 60años que en el mundo se identi can como los nuevosrebeldes, ya que son personas que tienen su propiavisión del mundo, de la política y la cultura, y quevan en contra de la globalización. Esta diferencia senota en los productos que consumen en alimentos,lugares que frecuentan y en los empleos que desem-peñan.En Bogotá los normal breakers no son tan radica-les. Le dan mucha importancia a la rutina, les gustaestar en casa y crean espacios dentro de sus vidaspara dedicarse a sus hobbies pero también gozan lasaventuras. Tiene inclinación hacia lo ético, ecológicoy una ideología que integra la familia, los valores consus intereses y pasiones.

Unique Sons:Son mujeres y hombre de 20 a 35 años que cuyacaracterística a nivel global es que son las personasque han creado un estilo de vida como el de un niñoconsentido, inmersos en ellos mismos, narcisistas ylos mejores clientes de todo lo último en tecnología.Viven a través de espacios virtuales como facebook yson muy conscientes de novedades.Los Unique Sons en Bogotá son igual de consentidos,pero cabe resaltar que el servicio es muy importantepues requieren de atención personalizada y de ser-vicios ajustados a sus necesidades. Buscan la calidaden todo, tanto en producto como en actividades. Laexcelencia caracteriza sus selecciones y son exigentesporque tienen muy buen conocimiento de la oferta.Para estos consumidores la clave está en el productoúnico, son orgullosos de tener cosas que nadie mástiene nadie o de obtener la más reciente versión.Les gusta estar en casa y sus hobbies tienen un lugarespecial en sus espacios de vivienda.

Posh Tweens:Son niños y niñas de 8 a 12 años que a nivel globalson los adolescentes que se convierten en víctimas decualquier tendencia de manera masiva. Son los que sesaben todas las últimas canciones, modas, y que per-tenecen también a un grupo con el cual se identi cana través de su vestimenta y sus gustos.Los Posh Tweens en Bogotá son una generación que seencuentra entre la niñez y la vida de adulto. Demues-tran una manera muy original de mezclar estas dosidentidades. Muestran un interés particular por todolo teatral por lo cual el imán para atraerlos comoconsumidores es un elemento de performancia. Aunmejor si pueden participar ellos también.

Deluxe Men:Son hombres de lujo de 45 a 60 años que a nivelglobal que se destacan por la importancia que ledan al prestigio y la distinción. En todas las áreas desus vidas, desde sus carros hasta su ropa de cama seidenti can tanto lujo aristocrático como lujo de nue-vo rico de países en desarrollo.Los Deluxe Men en Bogotá son similares en cuanto a

la búsqueda permanente de la calidad, especialmen-te en lo que tiene que ver con su apariencia en lavestimenta y los accesorios. Más allá de ellos mismos,demuestran un interés por la sustancia verdadera decada área de sus vidas; alimentación, hobbies, etc.Estos consumidores son miembros de grupos exclusi-

Cuáles son los perfiles delconsumidor global y localEstudio realizado en Bogotá por la Camara de comercio de Bogotá con apoyo de Future Concept Lab Milano


23/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

26

Perl de cliente

vos y les gusta ese sentido de exclusividad en todo loque hacen. Leen obsesivamente y consultan muchasfuentes de información, por lo cual son bastanteasequibles mediante campañas de publicidad en laprensa. En cuanto al ambiente de sus casas, les dagran placer obtener productos o servicios pequeñosy originales. Este grupo tiene una preferencia porproductos importados.

Pleasure Growers:Son hombres y mujeres de 60 a 70 años que a nivelglobal son las personas que crecieron en los años60. En su época fueron rebeldes y ahora están rein-ventando lo que signi ca la tercera edad. No son lostípicos abuelitos de otras épocas ya que se mantienenactivos, estudian, son viajeros, energéticos y sonconsumidores de alta capacidad que buscan disfrutarsu jubilación.Los Pleasure Growers en Bogotá viven en equilibrio.Algunos siguen trabajando pero han logrado combi-nar esta situación con una época más relajada de susvidas y se encuentran contentos y en actitud positiva.

Son de los per les más activos y de los que menos seaburren.Este tipo de consumidor tiene una inclinación fuertehacia todo lo espiritual ? están muy interesados enparticipar en actividades por fuera de la casa. Unaestrategia de mercadeo que incluyera actividades engrupo seria un excelente atractor para ellos.

Mind Builders:Son mujeres y hombre de 35 a 50 años intelectuales,apasionados por la lectura, académicos en gran partepero también son muy amigos de la tecnología y tie-nen capacidades en desarrollo de software.

Los Mind Builders en Bogotá son jóvenes profesio-nales que trabajan en lo que aman. Han viajado porel mundo, tienen in uencias de muchas disciplinasy culturas y esto se demuestra en sus gustos en lacocina, los ingredientes culinarios, el cine, entreotras cosas. A los Mind Builders se puede aproximarcon productos exóticos y cosmopolitas. Está siempreen la búsqueda del nuevo restaurante extranjero paraprobar cosas nuevas.

Singular Women:Son mujeres entre 35 y 50 años que entran a sucuarta década, con independencia, con fuerza y elaprendizaje que han acumulado. Sin embargo, almismo tiempo son femeninas y cuidan con orgullo el

hecho de ser mujeres. Son también mujeres fuertespero han aprendido cómo equilibrar los diferentescomponentes de sus vidas y en ellas la familia juegaun rol muy importante.En Bogotá el elemento artesanal es muy atracti-vo para estas consumidoras. Buscan la calidad yse interesan mucho por el detalle en su ropa y susaccesorios. Muestran preferencia por productos quemezclan lo étnico o artesanal con una estética limpiay contemporánea.

Linker People:Son mujeres y hombres de 20 a 35 años que a nivelglobal son los expertos en la tecnología. Ademásde manejar el medio para su trabajo se encuentraninmersos en un mundo donde todo es interesante yconstantemente están buscando novedades de lascuales toman inspiración.En Bogotá, los Linker People son personas que estánen movimiento constante. Manejan horarios exibles,trabajan en temas que tienen un componente fuertede tecnología pero al mismo tiempo son creativos. Vi-

ven entre el mundo de la tecnología, a través de susproyectos y de los juegos, y la vida real en la ciudad.Estos consumidores hacen muchas cosas al tiempo.Para ellos siempre serán interesantes los productosque les faciliten esa condición. El poder caminar porla ciudad y al mismo tiempo grabar, hablar, escucharmúsica. El Linker Person atravesará la ciudad para veralgo si cree que es un estimulo creativo.

Expo Teens:Son niñas de 12 a 20 años que a nivel global son ado-lescentes que lo saben todo. Saben de moda, de dise-ño y utilizan todo ese conocimiento para estructurarsu identidad. Se visten de manera que corresponde atodas las in uencias que tienen en sus vidas y siem-pre están buscando la siguiente tendencia.A los Expo Teens en Bogotá les encanta todo lo quetiene que ver con medios y son grandes conocedoresde todos los productos de su época y generación. Lasnovelas en televisión, las páginas web, las películas.Todo esto es una parte importante del día a día paraellos.Este grupo tiene una fascinación con los iconos; de

cine, de moda, de bandas de música. En ese sentidouna campaña que haga alusión a ese tipo de iconocultural les podría llamar la atención.

Tomado de: http://camara.ccb.org.co/contenido/contenido.aspx?catID=520&conID=4557


24/65

Conceptos en el campo de la moda



d a -

G r u p o 1

d 2

27

Laboratorio de conceptos:moda, creación y diseño

El estiloEs la aptitud de transformar el espíritu de la época en atuendos. Correspondeal mejor momento en la vida creativa de un diseñador, se perpetúa en el tiem-po. Es la repetición durante su periodo de adecuación de la creación

LA CREACIÓNDe ne un actividad creativa en un movimiento sociológico.Ideas principales:La moda depende enteramente de la creaciónLa creación se ha constituido como un campo particular de la modaLa creación ha revitalizado la alta costura y el pret-a-poterLa creación da origen al estilo, esa aptitud de transformar el espíritu de unaépoca en prendas y accesorios.

Sentidos de la palabra creación en el campo de la modaTiene dos sentidos:El sentido clásico de la creación: actividad creativa desarrollada por la modacomo movimiento sociológico y la obra del gran diseñador asimilada a unaexpresión artística. Ejemplo el Blue Jean y el New Look Christian Dior.Nuevo sentido de la creación: 1968. Área especí ca de la moda, en la mitaddel camino del pret-a-portér y la alta costura, sin ser ni lo uno ni lo otro.

La creación de André Courréges (1923 Francia)

Es el re ejo del entusiasmo de la generación de los sesentas. En los años60’s hubo mucho acontecimientos que per laron la producción en masa yla sociedad de consumo, como consecuencia de la segunda guerra mundial.Acontecimientos como el lanzamiento de la primera cápsula espacial (1961),el asesinato de John F. Kennedy (1963), la revuelta estudiantil parisina (1967)y la llegada del hombre a la luna (1969), hicieron que la juventud buscara unmodo distinto de expresión por lo que eligieron la nueva cultura americana.Es así como los jóvenes creyeron que mostrar su físico era la mejor manerade diferenciarse de las generaciones anteriores. André Courréges fue parte delos diseñadores que re ejaron esa actitud juvenil, al diseñar minivestidos ypantalones para mujeres.

La creación de Jean Paul GaultierHacia 1980, Gaultier se anticipa a la mezcla Retro-Rock de los años 85, y suspropuestas son el re ejo de la diversión o alegría con la que los jóvenes ven elmundo adulto y la historia.

Categorías de la creación¿Qué y cuáles son las categorías de la creación?Las categorías de la creación son una forma de clasi car a los diseñadores ysus colecciones de acuerdo con su estilo.Retro: Se identi can con el tiempo, pertenecen a una época.Socio: vestuario de trabajo, deportivo y sport.

Conceptos en el tema de la moda, un poco de historia

y apuntes sobre la creaciónen el ámbito de la moda.

André Courréges 1965


25/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

28

Lenguaje de la moda

Ethno: Ensamble retro-socio. Vestimentas folklóricas y coloniales.Ado: Vestimenta creada por la cultura rock; un cambio de pensamiento. Ves-tuario para adolescentes.Techno: usan formas pasadas con materiales y tecnología moderna

Categoría socioEs la categoría de la creación que se enfoca en los vestidos de trabajo. Unifor-mes y deportes.Características del traje sportNo de ne género ni zona geográ ca.

Categoría technoSe re ere a una evocación modernista. Es retro-moderno, toma formas pasa-das pero sus materiales y técnicas son modernas.

Categoría ethnoSe re ere a las vestimentas folklóricas, coloniales y exóticas que mani estanla tradición de un pueblo, o que tienen una in uencia externa (foránea)

Categoría retroCategoría de la creación que se re ere a las creaciones que evocan el pasado,que pertenecen a una época, que se identi can con el tiempo. Ensamble dealta costura, vestidos estéticos, pertenecen a una época, se identi ca con eltiempo.

Principios creativosPrincipio de la inversiónEs un caso particular del desplazamiento en el que se mezclan ocasiones deuso y además se tiene en cuenta el género. Ejemplo: Una mujer con vestido dehombre, es sobredimensionado.

Principio de la cali caciónLa imagen de moda puede ser transformada por uno o varios principios creati-vos, o modi cada por una cali cación FUN o FINEFUN: Refuerza los contrastes con el n de dar una dimensión excesiva y provo-cativa. Tiende a ser caricaturesca . Ejemplo: una mujer vestida con trajes bienanchos es una creación FUN, por inversión.FINE- Fineza: Síntesis y equilibrio atenuando contrastes para dar a la creaciónuna dimensión discreta y so sticada . Ejemplo: una mujer con vestido dehombre ajustado a su talla, es una creación ne, por el principio de transposi-

ción. La creación más na, partiendo del traje masculino, es el sastre.Origen de la cali cación FINESe originó enFrancia , como una reacción de oposición a la sobriedad mascu-lina, impuesta por la sociedad burguesa, su libertad en la alta costura, es ellugar privilegiado de lacreación femenina y adulta.

Origen de la cali cación FUNEs originaria deInglaterra . Es el lugar privilegiado de lacreación masculina,anticonformista y adolescente . Viene de una sumatoria de la expresión ado-lescente y la tradición aristocrática excéntrica.

Principio de la transposición

Se re ere al cambio de ocasión, género y adaptación. Es la versión enriquecidadel atuendo que era principalmente masculino y ahora es femenino.

Hugo Boss. Categoría socio

Walter Rodriguez. Categoría Ethno

Vivienne Westwood. Categoría Ado


26/65




d a -

G r u p o 1

d 2

29

Principio de la combinaciónSe re ere a la mezcla de imágenes, entre más lejanas más fuerte. En términosde vestuario se re ere a la combinación de prendas, como la camichaqueta, o ala mezcla de culturas, camisa indú con jean y botas tejanas.

Principio del desplazamientoEs el principio creativo que habla sobre cambiar o mezclar las ocasiones deuso. Ejemplo: Camisa indígena con vestido clásico.

Clasificación de loscreadoresClasi cación de los creadores según el estiloLos diseñadores según el estilo pueden ser portables, importables einsportables.Portables: El creador tiene gran distribución de líneas, busca durabilidad, ac-ceso a gran público, y bajo costos de producción, por lo que es una vía segurade comercialización.Importables: El creador busca lo efímero, el prestigio es dado por la élite, yes preferido por el criterio clásico. Búsqueda de clientela rara pero rica, crea-ción de series medianas, cerca a la alta costura.Insoportables: El creador quiere llamar la atención del público y la prensa, através de su mal gusto y su agresividad. Aquí hay una subdivisión los creadorespasados de moda y los creadores sin talento.Las imágenes se pueden clasi car según el estilo así: Lindo, casual, moderno,romántico, naural, elegante, chic, clásico, extravagante.

Creador innovador. Creador de modaEl creador que se opone a la sociedad burguesa clásica y la sociedad burguesamoderna del pret-a-portérEl renovador del 65 fue el hippy heredero de la cultura rock and roll, que seinspiraba en la música pop, pasó a ser Ringard, Disco, Punk lanzado, y MinetHippy. Los innovadores crean la moda en oposición a la sociedad y a la clasemedia

Creador popularizador. Seguidor de modaCreadores opuestos a la sociedad burguesa clásica y de acuerdo con la socie-dad burguesa moderna del pret-a-portér. El popularizador de la moda pop. Losjóvenes de los 60’s con el tiempo se convertirán en Ringard, Disco, y so stica-dos en la tendencia (Minet). Adaptan la moda innovadora a la clase media.

Creador clásico. Opositor en la modaEl creador clásico está de acuerdo con la sociedad burguesa clásica y contrala sociedad burguesa moderna del pret-a-portér. Verdadero sobreviviente de lasociedad anterior a 1965. Vulgarizador que se dirige a la dimensión clásica dela moda.

Estrategias de diseñoDiseño bajo licenciaConsiste en una estrategia basada en el derecho exclusivo de fabricar artículosque lleven una marca conocida en un nicho de mercado especí co.

Diseño realizado por los comerciantesEs la estrategia basada en la demanda de los consumidores, implicando gene -ralmente copias.

Sastre femenino. Cali cación FINE.Principio de transposición

Marc Jacobs. Categoría Retro


27/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

30

Lenguaje de la moda

Historia¿Cómo se puede dividir la historia de la moda?En tres periodos; antes, durante y después del pret-a-portér:1965 Antes: sociedad burguesa clásica divida en dos grandes polos opuestos; vestido femenino de élite y vestidode trabajo. El vestido social, necesario en la masa trabajadora, y la alta costura 1860, diferencia de la concep-

ción burguesa de cómo percibe el hombre y la mujer.Alta costura: Postrimerías de nales del siglo XIX, 1860, con la decadencia delpensamiento victoriano.Pret a Porter: democratización de la moda, fabricación de prendas en serie,consumo.

LA ALTA COSTURANace durante los primeros años del siglo XX en París y poco a poco en Londres.Antes de que Charles Frederick Worth abriera su casa de moda en 1857, lacreación de ropa era manejada por modistas anónimas, y alta moda estaba ba-sada en los estilos de cortes reales. Worth, tuvo mucho éxito y el término Co-turier (Costurero) era usado para referirse a él. Durante ésta época, muchascasas de moda comenzaron a contratar artistas para realizar la ilustración delas prendas, como un método para ahorrar dinero.

El padre de la Alta CosturaCharles Frederick Worth (Octubre 13 1825 – Marzo 10 1895), diseñador demoda británico, es considerado el padre de la alta costura debido a que fue elprimero en rmar sus diseños, así como lo hacían los artistas de otros campos.En 1857 introdujo la práctica de presentar nuevas colecciones cada temporada, yademás los presentaba con modelos de carne y hueso.

Características de la Alta costura.

Son creaciones virtuosas, coleccionables, únicas y exclusivas. Creaciones masculinas, lujo de la gran burguesía.

El PRET A POTER En 1965 se adoptó éste término para reemplazar la palabra confección. Pero el cambio más profundo era la inte-gración del vestido a la era industrial, a la comercialización, producción en serie, consumo masivo. Es la uni caciónde diferentes modelos del vestuario de la sociedad burguesa para la industrialización. Hoy se conoce como la modalista para llevar.

Diferencias más sobresalientes entre la aristocracia y la burguesía

La burguesía es un grupo social formado por personas de la clase media acomodada. En la edad media era laclase formada por comerciantes y artesanos que no estaban sometidas a losseñores feudales. En la sociedad burguesa, la valoración delhombre está dadapor el trabajo , y éste a su vez, se considera opuesto a la feminidad. La mas-culinidad: trabajo, moralidad y funcionalidad. La feminidad: ocio, frivolidad yestética.La aristocracia es una forma de gobierno en el que el poder radica en un núme-ro de personas cali cadas para el cargo, generalmente miembros de la élite. Enesta sociedad, el trabajo no se considera fundamental para vivir, por lo que noestá relacionado directamente con la masculinidad, es así que la alta costurano es solamente femenina .

¿Por qué surge el hippy?El hippy se considera como el movimiento anti-sistema, que nació en los años60 en EEUU. Surge como una oposición a la sociedad, las personas empezarona romper los valores que la sociedad había impuesto. Luchaba contra el nacionalismo, la regulación estatal, lamercantilización, la burocratización de la vida cotidiana, el consumismo, el capitalismo y sobretodo la Guerra deVietnam, un acontecimiento que cobró muchas vidas de norteamericanos.

Charles Friederich Worth

Hippies


28/65




d a -

G r u p o 1

d 2

31

¿Por qué el rock se constituyó en una cultura?La cultura del rock surge en 1965 en EEUU con el debut del rock and roll. Sedesarrolla a partir de un estilo musical que viene desde Inglaterra presenta-do como el pop, y se constituye en una cultura extra-musical pues, desde lasletras y la música, el rock se manifestaba en contra de la sociedad y la guerra.Así, la cultura joven de los 60’s se manifestó, entonces la cultura rock no solofue musical, sino que tuvo que ver con movimientos políticos, revueltas socia-les y estudiantiles, el hippismo, la resistencia a la guerra de Vietnam, al artepop, la psicodelia, la droga, las organizaciones comunitarias y las búsquedas

losó cas.

¿Por qué se dio la moda POP?Porque en los años 60’s la juventud reclamó su participación y se hizo sentir.La música desencadenó una serie de manifestaciones y el surgimiento de unacultura que quería rebelarse contra la sociedad, el sistema y la guerra. Con elPret a Porter los jóvenes se convierten en creadores de moda.

¿Por qué nace el vestido adolescente?Por un deseo de la sociedad burguesa del Pret a Porter de sentirse joven. En-

tonces se debía encontrar un punto intermedio entre adultos y niños, padres ehijos. El adolescente es el punto intermedio

¿De dónde proviene el vestido Universal?Proviene del vestido unisexo, como respuesta a la liberación de vivencias. Ha-bia una falta de diferenciación entre lo femenino y lo masculino, por lo que sedio una mezcla de ambos conceptos, entre lo bello y lo funcional y surgió un“lindo vestido de trabajo”. Por la industrialización, y la adopción de la cultu-ra americana consumista, el vestido pasó a ser universal. La clase obrera eradominante y la terciaria era mayoritaria.

¿Qué debe hacer el creador para agrandar a su clientela?

Debe conocerla primero y además plantear dos tipos de colecciones. Debehacer una interpretación de la moda y conocer para quién está diseñando, elper l demográ co y sicológico de su cliente. Conocer cuál es la valoración dela historia por parte del cliente, cuáles son sus inclinaciones y estilos de vida.Las versiones en las que debe dividir sus colecciones son; la versión clásicamás discreta, menos efímera, que atraerá a clientela con mayor poder decompra. Y la versión mimetizada, menos vanguardista y proyectada a la grandistribución.

Diseñadores y los insectosDiseñador con el tema insect-womens: avispas reinas envueltas en telasiridiscentesThierry Mugler. 1997

Pop Art. Andy Warhol

Thierry Mugler 1997. Insect swoman

Thierry Mugler 1997. Insect swoman


29/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

32

Lenguaje de la moda

Diseñador que trabajó el tema deescarabajos (vestidos)

Basso and Brooke. Es una marca deindumentaria femenina conforma -da por 2 diseñadores, Bruno Basso(Brazil) y Christopher Brooke (Inglate -rra), tras ganar el concurso de diseñoFashion Fringe en el Reino Unido enel 2004. Se reinventan a sí mismoscada temporada, los diseños sonatrevidos, sexis únicos. Los estam -pados son innovadores y brillantes.

Algunas de las prendas que ofrecenson chaquetas entalladas, pantalonescigarrette, túnicas, blusas, vestidos ycapas. Para el 2008 Otoño invierno

diseñaron una colección inspirada enescarabajos, con grandes volúme -nes, colores brillantes, y estampadosabstraídos por el color y las formas delos insectos.

Colección verano 2010 denominadavestidos anfbios e insectos: como

sacados de una película de ciencia-fcción

Alexander McQueen para la semanade la moda en París. Son particularesy cero convencionales, pero no sondisfraces, sino que por el contrariofuncionan como prendas para ves -tir. En ésta colección, los maniquíesrepresentan la relación del hombrecon la tierra. La gama cromática nosmuestra los colores de la tierra, y elmontaje de la escena y el maquillajede las modelos nos crean un ambien -te intermedio entre la realidad y la

fantasía.


30/65




d a -

G r u p o 1

d 2

33

SocioHugo Ferdinand BossNació en 1885 en Alemania – 1948Fundador de la casa de modas Hugo Boss AG.1931 se a lia al partido Nacional socialista.1933 diseñó los uniformes negros para las SS de Heinrich Himmler.1934 recibe contrato para fabricar 3’500.000 de uniformes para las JuventudesHitlerianas.También era proveedor de ropa interior del ejército nazi.

“Vestir para el éxito” era su slogan publicitario.“Uniformes de la SS, la SA y las HJ. Ropa de trabajo, de deporte y de lluvia. Lahacemos nosotros mismos, con calidad buena y reconocida y buenos precios. Ropamecánica y de trabajo en Metzingen. Firma homologada por las SA y las SS. Unifor-mes con las licencia de Reich”

En el presente trabajo, clasi caré el estilo de algunos diseñadores deacuerdo con las categorias de la creación; retro, socio, ethno, ado ytechno.Empezaré por de nir el signi cado de las categorías.

Retro: hacia atrás. Connota el pasado.Socio: sociedad, social. Vestidos de trabajo, uniformes y deportes.Ethno: raza o pueblo. Vestimentas folklóricas, coloniales y exóticas.Ado: su jo de acción y efecto. Vestimenta creada por la cultura rock.Techno: técnica. Toma formas pasadas con materiales y técnias modernas.

Categorías de la creación en laindustria de la moda

Mauricio LaraLaboratorio de Conceptos

LauraConsueloPáez Castañeda

[email protected]

Agosto 13 de 2010


31/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

34

Lenguaje de la moda

RetroPradaInspiración española, vintage y clásica. Colección crucero 2010-2011Firma italiana de moda. Fundada por Mario Prada en 1913Miuccia Prada, nieta del fundador, directora en 1978.

Marc JacobsPrimavera 2009. Se inspira en los años 40, en sombre-ros y hombros bien de nidos.1963 en Nueva York.Escuela Superior de Arte y .Parsons School, la prestigio-sa escuela de diseño de Nueva York.1984 primera colección de ropa de punto. Fundó su pri-mer negocio de moda en alianza con el que aún siguesiendo su socio, su amigo Robert Duffy (Jacobs DuffyDesigns).Inventor de la moda grunge1997 es contratado por LVMH para diri-gir Louis Vuitton.Seis meses al año en París dedicadoa Louis Vuitton, y seis en Nueva York,trabajando para su propia marca.

Lujo sensato sin ostentación


32/65




d a -

G r u p o 1

d 2

35

EthnoJean Paul GaultierPrimavera Verano 2010. Se inspira en México y en elfolklore africanoDirector de HérmesNo estudió diseño, enviaba sus dibujos a diseñadoresfamosos1970 fue asistente de Pierre Cardin

1976 Primera colección1981 Estilo irreverente.“Enfant terrible” Chico rebelde deFrancia1987 Ganó el Oscar de la moda enParís

Diseñó vestidos para MadonnaPromovió el uso de faldas, especial-mente Kilts para hombresImpactó por usar modelos poco conven-cionales, ancianos, mujeres no delga-das, con pircings y tatuajesDiseñó el vestuario para la película ElQuinto Elemento2010 renunció a Hérmes y ahora diseñaropa interior para La PerlaInspiraciones variadas, desde los mer-cados de pulgas hasta la cultura de lamúsica Pop


33/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

36

Lenguaje de la moda

AdoVivienne westwood

Se inspiró en sus inicios en la cultura rocky punk de la época.

Inglaterra Abril 8 de 1941Compañera de Malcom McLaren: Agente de Sex Pistols 1975

191 Abre tienda “Let it Rock” luego “Sex”

Inspirada en el punk y sus elementos como los clavos y los pantalones ajustados.Piratas, etnia, mundo primitivo, brujas, ritos, ballet petrushka,inglaterra, corona, arte e historia.

TechnoHussein ChalayanInnovación de acuerdo con la aplicación de ciencia y tec-nología para la creación y confección.

Nicosia (Chipre) en 1970.Estudió Diseño de Moda en Londres.1993 Colección” The Tagets Flows” prendas enterradasy desenterradas una y otra vez en el jardín .1995 premio para participar en la London FashionWeek. Alianza Chalayan-Björk.1998 trabajó para la rma TSE.1999 y 2000 Diseñador Británico del Año en dos ocasio-nes consecutivasInnovación, cienciay moda: ropa ani-matrónica; prendasque se repliegan oincluso desapare-cen .In uencias: ar-quitectura y laantropología.


34/65




d a -

G r u p o 1

d 2

37

Elegante y Natural . El diseño en la parte superior; cha-queta y falda puede clasi carse como elegante, pues loscolores son suaves, la textura de la chaqueta es sencilla.La mujer que usará este atuendo, es una mujer re nada,que disfruta de lo delicado, que es re nada y le gusta lomás no. Por otro lado, sus piernas sin medias y zapatillasde bras naturales, nos refuerzan la idea de lo simple, latranquilidad y lo armónico del atuendo.

En esta imagen hay un contraste alto. Lamujer que está sentada lleva una cha-queta masculina, por lo que de niremoseste principio como Inversión . El carác-ter masculino es reforzado también porel maquillaje, la postura de la modelo,y su expresión. Las botas tienen tambiénun carácter ambiguo, pues la altura de lasbotas y la malla indican feminidad, peroel tacón y la punta, nos sugieren la mas-culinidad. La mujer que está de pie, sedu-ce con su actitud y su chaqueta con unamalla que deja al descubierto su piel. Laimagen sugiere mujeres modernas, libres,con gran expresión, por lo que podríamoshablar de una cali cación Fun .

Los principioscreativos y las

imágenes segúnel estilo

“Con excepción del corsé,la ropa no tiene sexo. Latoga romana, el sari y el

kimono son una prueba deesta mezcla. Las estrellasdel Rock de los 70’s se

atrevieron a usar camisascon faralados, dando paso

al hermafrodismo. Yo tratode volver a los hombres

más sensibles, más sensua-les, más seductores, y a

las mujeres más expresivasen su vestir, más atrevidas

y decididas.” Jean PaulGaultier.

Mauricio Lara

Laboratorio de Conceptos


[email protected]

Agosto 20 de 2010


35/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

38

Lenguaje de la moda

Marc JacobsEl diseñador había de nido a la mujer de suvestuario como “la hermana pequeña, ecléc-tica y atípica” Pero poco a poco ha abierto sumercado, proponiendo una mujer más elegan-te, pero al mismo tiempo cómoda y juvenil.

En ésta imagen de su colección más reciente,podemos ver un estilocasual , la mujer disfru-ta de la comodidad del vestuario, así como desu versatilidad, conoce que cambiando sus ac-cesorios puede adaptarse a nuevas ocasiones.Las rayas grandes son llamativas, junto conlos zapatos planos, nos insinúan una mujer jo-ven y práctica. Se inspira en los años 40, porlo que la colección se consideraretro .

MichikoKoshinoCada vez se inclina más por el uso denuevas tecnologías. En esta colecciónpropone grandes mangas in adas en con-traste con un vestido chic , es sobrio. Nosmuestra una mujer elegante, que cono-ce su cuerpo. Los tonos suaves y la blusacon transparencia, nos indican que éstamujer es inteligente, seduce pero tieneuna estrategia. Las mangas, en contrastecon el vestido, sonextravagantes y exce-sivas, además tienen una textura visualque refuerzan ese carácter. El vestuarioes para una mujer joven y decidida.

Michiko Koshino: diseñadora japonesa.Inspiración en la música tecno de nales de la décadade los ’80.

Combinación de exotismo del lejano oriente y el estilometropolitano, debido a que vivió en Osaka y luego enLondres

1987: abre tiendas en Japón e Inglaterra. Presentó sucolección Motorking.

1993: presenta el primer condón de diseño como pro-puesta para la prevención del VIH/Sida.

Nuevas tecnologías más allá del negocio de la moda.

2004: lanza línea de ropa interior, lentes de sol, relo-jes y una línea cosmética.


36/65




d a -

G r u p o 1

d 2

39

Con su inspiración en el Barroco y el teatro, ésta imagen es la muestra de loromántico . Las formas orgánicas que delinean los cuerpos, los colores suaves,las ores en los estampados nos sugieren el encanto y los sueños de una mujerinocente y encantadora, una mujer que siente y concibe la vida y la naturalezade una forma diferente y que además destaca su feminidad y sensibilidad.

Max y LudovAzria.

BCBV. FranciaÉste es un claro ejemplo del es-tilo moderno , presentado por losfranceses en su colección Otoño In-vierno 2010. Es una colección quere eja lo urbano, desde la gamacromática hasta las formas geomé-tricas. En general el color es negro,pero tiene puntos de acentuaciónamarillos o azul cobalto metálico.Las faldas de corte asimétrico y laslíneas bien marcadas, nos hacenpensar en una mujer joven, queprogresa y que vive el ritmo de laciudad. La colección es retro, estáinspirada en los años 60’s


37/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

40

Lenguaje de la moda

Kenso.Antonio

Marras.En su última campaña, la mar-ca Kenso ha mezclado culturascomo la asiática con la ameri-cana y la africana. Los tejidos ycolores tierra africanos se entre-lazan con nos estampados o-rales que recuerdan a Japón. Esun ejemplo del principio creati-vo de la Combinación . La armo-nía de los colores es el punto derelación que hace que veamosesta imagen como un cojunto yno como instancias fragmenta-das de diferentes culturas.

PradaLa colección Crucero 2010-2011, es una miradaclásica y retro . Unamujer adulta y seria, es proyectada a través de colores oscuros, conun poco de autenticidad en el uso de brazaletes y accesorios contoques de color. Los vestidos clásicos sugieren mujeres tradiciona-les, de buen gusto y excelente porte. Ésta inpiración española nosmuestra imágenes que se per lan por un estilo vintage con un toquede modernidad.


38/65




d a -

G r u p o 1

d 2

41

La expresión de lo dulce, gentil eingenuo, ha caracterizado a estadiseñadora española. Aunque su

público no es solamente infantil,sus diseños conceptuales están car-gados de color y juegos visuales. Lamoda, según ella, debe ser cómo-da, fácil de crear y de destruir. Portodo lo anterior, puedo catalogarlacomo diseñadora de un estilo lin -do . Pues adora la “ropa felíz” ca-raga de símbolos, como corazonesnubes y ores, con lo que ha crea-do su identidad.

Nació en Madrid en 1960.Estudió en la Escuela de artes ytécnicas de la moda en Barcelona.

Trabajó a los 20 años como ayudan-te de un modisto madrileño.

A los 20 realizó su primer des le.

A los 22 abre su primera tienda

Agatha Ruizde la prada.

ConclusionesClasi car a los diseñadores según su estilo, no es un proceso sencillo. Todos los diseñadores han sido in uenciadospor diferentes situaciones relacionadas con su vida personal, laboral y con la época. Además de esto, algunos di-señadores son muy versátiles, y van cambiando según lo requiera la industria o su propio deseo, es por esto quelos diseñadores no pueden ser encasillados en una categoría especí ca, pero sí podemos tener un acercamiento almensaje que cada colección quiere transmitir. El mensaje está dado de manera visual, auditiva, al tacto. Cada unode los componente en las colecciones nos comunican algo, desde la base textil, hasta la organización y presentaciónde la colección.

Los principios creativos nos permiten explorar el campo de lo que se ha creado, para reajustar los patrones y actitu-des de la sociedad y proponer una reestructuración de los mismos, para llegar a resultados diferentes y atractivos.

Fuentes consultadasSorger, Richard. Udale, Jenny. Principios básicos del diseño de moda. España 2009: Gustavo Gili.

Revista Vogue. Mayo 2010. Agosto 2010.

http://www.vogue.es/articulos/jacobs-desde-dentro/4509

http://www.neo2.es/blog/2010/05/calzado-mujer-primavera-verano-2010/

http://www.elle.es/

http://www.biogra as.es/famosos/agatha-ruiz-de-la-prada.html

http://www.hoymujer.com/moda/disenadores/Agatha,Ruiz,Prada,22913,01,2007.html

http://fashionfanaticos.com/empieza-la-new-york-fashion-weekbcbg-max-azria-otonoinvierno-2010

http://www.coutorture.com/New-York-Fashion-Week-Max-Azria-Fall-2010-7431805


39/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

42

Lenguaje de la moda

La interpretación:¿Colectiva o individual?

El look se puede de nir como el conjunto de básicos y accesoriosque forma un individuo para hacer una interpretación de la moda.Gilles Lipovetsky de ne la moda como “el matrimonio entre la se-ducción y lo efímero”. Entonces, ¿Qué es lo efímero en la moda? Si

hablamos de la interpretación individual de la moda, ¿Cómo se da esa inter-pretación individual, si Maffesoli destaca el neotribalismo como la salida de

la individualidad? ¿Será que las tribus urbanas son guiadas por un individuo,quien interpreta, o que tienen una interpretación colectiva? Si estos es así,¿Podríamos declarar la democratización de la moda?

A nales de los 90’s, Ganter y Zarzuri se preguntaron ¿Cómo los jóvenes quepertenecen a una tribu urbana reconstruyen la comunidad y la identidad?Pero en sus estudios encontraron una contradicción, pues se entiende quegracias a la modernidad, el mundo es una aldea global (Marshall McLuhan,1968), en la que solamente una cultura podría predominar debido a la inter-conectividad humana. Contrario a lo que vemos que ha sucedido, que es elsurgimiento de nuevas culturas, o microgrupos que dicen tener una identidadpropia. La aldea global visionaba la fusión y globalización de las culturas,pero el resultado es el surgimiento de más culturas.

Todo esto, se asocia con la juventud, pues se considera que los jóvenes, ensu afán de expresarse son rebeldes, se solidarizan con los que piensan deigual manera, y se unen para lograr un n común. A esto, Maffesoli lo hallamado, el neotribalismo, re riéndose al momento en que el sujeto sale desu individualismo y comparte su experiencia formando microgrupos o tribusurbanas. Mafessoli habla de ser persona y no individuo , re riéndose al papelque la persona representa dentro de una tribu. Mientras que el individuosería la esencia.

Las tribus se constituyen para compartir una estética que está sujeta a lamoda, buscando canales de expresión en la conformación de eventos y ade-más construyendo relaciones en las que lo que fundamental es convivir conel grupo, creando un sentido de pertenencia, y en donde cada miembro tieneun papel dentro del grupo y no en la sociedad como tal.

De esta manera, los jóvenes están creando sus propios lenguajes, formas deexpresión, de vestir y de actuar, muchas veces fundamentados en personajesdel pasado, en la historia, o persiguiendo corrientes losó cas. Eseindividuo de Mafessoli, pasa a ser persona , en la medida en que entra a desempeñarun rol importante y diferenciador dentro de la tribu. Así, las tribus seránconglomerados de identidades, pero un líder impondrá su pensamiento encuanto a la estética y comportamiento del grupo.

En cuanto a la moda se re ere, las tribus urbanas en cuanto se mezclan, tam-bién pierden su identidad. Poco a poco estas tribus están llegando a todos losrincones del mundo, sin tener en cuenta que de cada lugar al que lleguen,tomaran elementos y poco a poco se transformarán. Si hablamos que lo efí-mero en la moda es el accesorio, como lo dijo Lipovetsky en su ensayo “Elimperio de lo Efímero”, las tribus urbanas tenderían a ser también efímeras,pues cada persona tiene deseo al cambio, y aún estableciéndose como unacolectividad, es inevitable su transformación.

“Se trata pues, conlas correspondientes

consecuencias sociológicasque ello conlleva, de undesplazamiento que va

del individuo con unaidentidad estable, que

ejerce su función dentro deconjuntos contractuales,

hacia la persona, conidentifcaciones múltiples,que desempeña papeles es

tribus determinadas porsus elementos afectivos”.

Maffesoli


40/65




d a -

G r u p o 1

d 2

43

Los básicos, se demoran más en cambiar que los accesorios. Los Darketos,un grupo originado en los años 70’s solía vestirse de negro, con anillos ycruci jos, botas pantaneras, accesorios referentes a murciélagos y cala-veras. Escuchaban rock pesado y su forma de ver la vida era de maneradeprimente. Hay quienes dicen que no se parecen en nada a los Góticos,y otros a rman que no son más que una nueva interpretación de ellos. Lo

que si es cierto hoy, es que en países como Colombia se ven día a día elsurgimiento de nuevos grupos que dicen tener una identidad establecida,pero que si analizamos la historia de cada tribu, nos queda la duda de suconformación y sus intereses. Los accesorios son la muestra de ello, hoypodemos encontrar personas que dicen ser góticas pero que tienen bille-teras rosadas de Hello Kitty, o se visten de negro y con medias de coloresllamativos.

Todo esto es el resultado de una pérdida de identidad, que se cree queen la tribu urbana es colectiva, encabezada por un líder, pero que no estotalmente cierto, pues la interpretación de la moda, puede llegar a serde carácter personal en muchos casos.

Tal vez, en el surgimiento original de aquellas tribus urbanas de los 70’s y80’s, la moda solo tenía un modelo a seguir. Un referente que por estatusimpusiera la estética del vestuario, pero hoy no podemos hablar de un mo-delo a seguir, hoy la moda es pluralista. Según Lipovetsky, estar a la modahoy es más fácil, pues antes había un solo modelo a seguir, generalmentede la clase alta. Hoy no importa si se es rico o pobre, cada persona dentrode una sociedad puede tener un look, los básicos están constituidos hacemucho tiempo, solo basta hacer una interpretación personal a lo que estoyadquiriendo para tener un look deseado, es por esto que Lipovetsky, sere ere a la democratización de la moda.

En cuanto a la democratización de la moda, lo que puede ser tema dediscusión sería la democratización del lujo en accesorios. Si hablamos dedemocracia en el sentido de que el poder reside en todos los miembrosde una sociedad, tal vez no podríamos hablar de un lujo. Lipovetsky haceénfasis en que el lujo para los estratos bajos no es una opción, pero quetodos los jóvenes conocen las marcas de lujo. Y que el lujo está en losaccesorios; en los perfumes, relojes y demás. Ese lujo, eso que excede loestrictamente necesario tal vez no sería lujo si todos lo pudiéramos tener.En todo caso lo que sí es claro es que el lujo está estrictamente vinculadocon los accesorios, al no ser, como los básicos, elementos estrictamente

necesarios.En conclusión, el look está de nido en parte por la visión del diseñadory en parte por la interpretación que haga el consumidor, es decir por losbásicos y por los accesorios. Que la interpretación sea colectiva o indivi-dual es un tema que requiere una profunda investigación, pero me atrevoa nalizar con una frase de Lipovetsky “La moda constituye uno de losaspectos más interesantes de la cultura hedonista contemporánea. A sujuicio, ésta tiene que ver con la revitalización del cuidado del yo y con lapreocupación moral y estética por la realización personal.”

“La cultura de masas esaún más representativa del

proceso de la moda quela misma fashion. Toda lacultura mass-mediáticase ha convertido en una

formidable maquinariaregida por la ley de larenovación acelerada,del éxito efímero, dela seducción y de lasdiferencias marginales.” Lipovetsky.

“La moda suaviza loscon ictos sociales” Lipovetsky.

“El futuro de la modaseráde alta calidad y

personalizada, pero a un bajo coste” Morace.

“Las tribus urbanassubrayan la urgencia de unasociedad empática, dondelas emociones y los estadosafectivos elementales seancompartidos”

Mafessoli.


41/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

44

Lenguaje de la moda

Gilles LipovetskyFilósofo y sociólogo francés. 1944 París.Analiza la sociedad posmoderna, con temas recurrentes como el consumo, lamoda,la hipermodernidad, la cultura de masas y lo efímero.Su pensamiento está in uenciado por Baudrillard y Vattino.

Obras:La pantalla global. 2009La sociedad de la decepción 2008La felicidad paradójica 2007Los tiempos Hipermodernos 2006El crepúsculo del deber. La ética indolora de los nuevos tiempos democráticos 2005.El lujo eterno. De la era de lo sagrado al tiempo de las marcas 2004Metamorfósis de la cultura liberarl. Ética, medios de comunicación, empresa. 2003La tercera mujer 2002El imperio de lo efímero. La moda y su destino en las sociedades modernas 1987La era del vacio 1983.

Michel MaffesoliHérault, 14 de noviembre de 1944.Sociólogo francés. Uno de los fundadores de la sociología de lo cotidiano.Análisis sobre la postmodernidad, el imaginario.Concepto de tribu urbana.

Obras:

Lógica de la dominación, 1977La violencia totalitaria: ensayo de antropología política, 1982El tiempo de las tribus, 1990El conocimiento ordinario. Compendio de Sociología, 1993De la orgía: una aproximación sociológica, 1996Elogio de la razón sensible: una visión intuitiva del mundo contemporáneo, 1997;El instante eterno. El retorno de lo trágico en las sociedades postmodernas, 2001;La tajada del diablo. Compendio de subversión postmoderna, 2002;El nomadismo: vagabundeos iniciáticos, 2004;La transformación de lo político. La tribalización del mundo postmoderno, 2005En el crisol de las apariencias : para una ética de la estética, 2007

Francesco MoraceMilano, Italia. Sociólogo, escritor y periodista, considerado como uno de los cool-hunters (cazador de tendencias) más prestigiosos.Presidente del Future Concept Lab. Empresa que analiza los cambios en la sociedad.Profesor en la Domus Academy y la SDA Bocconi Bussiness School de Milán y consul-tor para compañías de todo el mundo, combina su actividad docente con su presen-cia en seminarios y conferencias.

ObrasSociedad feliz, 2004 .El sentido de Italia.Instrucciones para el tercer milagro italiano.La Estrategia del Colibrí.


42/65

Ejercicio creativo, inspiración



d a -

G r u p o 1

d 2

45

Los visionarios

La excentricidad en otras discliplinas

Nombre: Costura excéntricaTema: insectos, gusanos exóticos, orugas y huevos de mariposa

Para el desarrollo de éste ejercicio es importante buscar referentes no solo enla moda, sino en otros ámbitos creativos como la arquitectura, la fotografìa, eldiseño o el arte. A continuación presento algunos referentes que me servirán deinspiración para el proyecto. Tienen en común layuxtaposición de elementos ,la gama cromática y la repetición en sus diseños y proyectos artísticos. Por loque mi línea conductual serán los volantes.

Artista estadounidense. Su fobiapor los insectos fue lo que lo llevó a

trabar con ellos. A los 19 años empa-zeó a viajar por Suramerica y Asia, y

comenzó a descubrir seres maravillo-sos. En uno de sus viajes se encontró

en una tienda en la que unos hombrestenían cuadros que parecían ser de

marsupiales, y cuando se acercó eraninsectos. Ésto le causó asco y nauses,

pero al mismo tiempo fascinación.

Desde ese entonces, comenzó a tra-bajar con insectos, fascinado por suscolores y formas, y así creó su estudiode arte Pheromone , en el que produ-ce obras impresas para vender. Se ins-pira no solo en insectos sino también

en minerales y ores exóticas.Crea composiciones conrepeticiónde forma y color . También expone

sus obras en su galeria en California.

http://www.formandpheromone.com

ChristopherMarley

Mauricio LaraLaboratorio de Conceptos


[email protected]


43/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

46

Los visionarios

Entomólogo estadounidense conmaestría en comportamiento de los

insectos. Es artista, profesor, confe-rencista, fotógrafo, escritor y am-bientalista. Ha trabajado con insectos

desde el inicio de su carrera. Suscomposiciones de distinguen por lasuperposición de líneas . Sus obras

las logra a través del caminar de losinsectos, a los que unta sus patas con

Gouché y acuarelas sobre papel.

http://www.bugartbysteven.com/

Fue fundado en el 2005 por Daan Me-lis (publicista) y Remco van de Craats

(diseñador) en Holanda. El estudioha crecido desde la inciativa de dospersonas hasta la conformación de

un grupo de 7 profesionales en el

área creativa, diseñadores grá cos,industriales, de interiores y espacio.Han desarrollado una tecnología para

rastrear el movimiento de los insec-tos y así crear piezas grá cas de granimpacto y composición. Layuxtapo -

sición de líneas espontáneas es sucaracterística principal.

http://www.edhv.nl/

StevenKutcher

Edhv DesignStudio


44/65




d a -

G r u p o 1

d 2

47

El pabellón de las termitas, fue unproyecto construido por ingenieros

liderados por el Dr Rupert Soar de laUniversidad de Loughborough de lafacultad de ingenieria. El proyecto fueparte del Pestival , un festival dedica-do a los insectos realizado en Londres

en el 2009. La estructura daba labienvenida al festival, los visitantes

podian recorrerla. En la noche habíaun juego de luces que la llenaban decolor. La estructura muestra super -

posiciones de planos seriados , de loscuales quiero inspirarme.

www.pestival.org

Jennifer Angus Cyclus - Maleta Pangolin Puma

The TermitePavilion

Otros artistas y diseñadores


45/65


d e C o n c e p t o s 2 0 1 0

48

Los visionarios

Diseñador, artista y arquitecto indus-trial. Fue a la academia de arte deJerusalén entre 1971-73 y a la aso-

ciación arquitectónica en Londres, de1974 a 1979. Ha producido los mue-

bles y el diseño de iluminación paramuchas compañías (principalmenteitalianas) incluyendo Alessi, Vitra,

Flos, Artemide y Kartell.Su trabajo se caracteriza por susformas orgánicas y dinamismo .

http://www.ronarad.com.uk

Arquitecto y diseñador italiano. Nacióen La Spezia en 1939. Estudió arqui-

tectura en la universidad de Venecia,ha trabajado a nivel mundial para

compañías como B&B Italia, Vitra yCassina. Su edi cio más famoso es el

“Organic Building” en Osaka. Ha vivi-do en New York desde 1980. Algunosde sus diseños se exhiben en el MoMA.

Su estilo esvanguardista y sus dise-ños se consideranfuturistas .

http://www.gaetanopesce.com/

Ron Arad

GaetanoPesce


46/65




d a -

G r u p o 1

d 2

49

Diseñador industrial nacido en ElCairo, Egipto, en 1960. Estudió su

pregrado en Canadá y su postgradoen Italia. Ha creado 3000

laurapaez ellenguajedelamodapantalla 150301132639 conversion gate02.desbloqueado

Documents