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LOGÍSTICA NO BRASIL
Setembro de 2013
Criação da EPL
2
MP nº 576, de 15 de agosto de 2012, convertida na Lei nº 12.743, de 19 de dezembro de
2012, que alterou as Leis nº 10.233, de 5 de junho de 2001, e nº 12.404, de 4 de maio de 2011.
Logística e Mobilidade
▪ Rodovias ▪ Ferrovias ▪ Portos ▪ Aeroportos ▪ Hidrovias
Empreender
Implantar empreendimentos;
TAV.
Monitorar
Monitorar projetos e empreendimentos;
Monitorar resultados;
CONIT.
Planejar
Planejar o desenvolvimento de logística e mobilidade integrada;
Preparar a implantação do Plano Nacional de Logística e Mobilidade Integrada;
PNLI;
Licenciamento Ambiental;
EVTEA.
Ações da EPL
3
Ações de Curto Prazo
Parceria EPL, MBC e Accenture;
Diagnóstico dos principais gargalos identificados na atual infraestrutura de
transportes e estudo de oportunidades em investimentos em infraestrutura de
transportes;
Resultado: Nova onda de investimentos ou PIL 2 (12/2014) e PIL 3 (12/2015)
Ações de Longo Prazo
Plano Nacional de Logística Integrada – PNLI, o qual visa, para os próximos
anos, prover o país de uma logística eficiente.
Resultado: Ações a serem contratadas ou executadas de 2016 em diante
Ações de Curto Prazo
Objetivos do Estudo
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Existe hoje um consenso acerca da necessidade de investimentos em
infraestrutura logística, envolvendo os diferentes modais de transporte,
de forma a garantir o crescimento sustentável do país;
O governo já contemplou uma série de projetos
de transportes no PAC1, PAC2 e no Programa de Investimentos em
Logística (PIL), mas ainda existem gargalos importantes a serem
vencidos.
Contexto
Qual é o nível necessário de investimentos em infraestrutura de
transportes nos próximos anos?
Quais são os projetos prioritários para a próxima onda de
investimentos em transportes do País?
Transporte de cargas;
Projetos de infraestrutura para melhoria da eficiência logística;
Visão integrada multimodal (Rodovias, Ferrovias, Hidrovias e Portos).
Foco do
trabalho
Questão-
chave
Estudamos, em maior detalhe, as dez cadeias produtivas mais representativas
em Valor Bruto de Produção e peso movimentado.
Agropecuária Indústria
Cana-de-açúcar
(Açúcar e Etanol)
Soja
Milho
Bovinos
Fertilizantes
Derivados de
petróleo
Minério de
Ferro ► Aço
Automóveis
(Carros, Ônibus,
Caminhões)
Papel e
Celulose
Cimento
Setores selecionados Características gerais dos setores selecionados
• Selecionadas as dez maiores cadeias
produtivas do País1, com base em Valor
Bruto de Produção e peso movimentado;
• Setores presentes em todo o Brasil e
demandantes de diversos modais:
rodoviário, ferroviário, hidroviário, portuário;
• Outros setores da economia utilizam as
mesmas vias de transporte e se beneficiam
dos resultados do trabalho;
• Representam ~80% do volume de
movimentação nos portos e ferrovias.
Para cada setor, realizamos o mapeamento dos polos de produção e consumo,
suas tendências e dos principais gargalos de infraestrutura.
1) Fonte: IBGE; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; ANTF; BNDES; Análise time de projeto. Utilizados dados de 2010.
Soja, milho e bovinos
O estudo das cadeias produtivas selecionadas
possibilitou o mapeamento dos polos de
produção e consumo
Cadeias produtivas estudadas
Soja, milho e bovinos
Cana de açúcar
O estudo das cadeias produtivas selecionadas
possibilitou o mapeamento dos polos de
produção e consumo
Cadeias produtivas estudadas
Soja, milho e bovinos
Cana de açúcar
O estudo das cadeias produtivas selecionadas
possibilitou o mapeamento dos polos de
produção e consumo
Cadeias produtivas estudadas
Minério de ferro e aço
Soja, milho e bovinos
Cana de açúcar
Minério de ferro e aço
O estudo das cadeias produtivas selecionadas
possibilitou o mapeamento dos polos de
produção e consumo
Cadeias produtivas estudadas
Setores industriais: automotivo
e autopeças, cimento,
derivados de petróleo, papel e
celulose, fertilizantes
A partir da análise de cadeias, são mapeados os principais
corredores logísticos do País
Corredores logísticos mapeados
11 Paraná e
Sta.
Catarina
12 Rio Grande
do Sul
13 Mercosul e
Bioceânico
10 Sudeste
Industrial
6 Integração
Nacional
(Terrestre e
marítimo)
7 Centro-
Sudeste
8 Paulista
9 Minério e
Aço –
Sudeste
1 Amazônico
2 Centro-
Norte
3 Minério
exp. –
Carajás
4 MAPITOBA
5 Nordestino
1
3
4 5
2
11
12
13
9 10
Para avaliar a importância dos corredores, utilizamos três critérios
que incorporam fatores econômicos, estratégicos e sociais
Critério Subcritérios para avaliação Principais fontes de dados
1. Importância
econômica
2. Importância
estratégica
3. Necessidade
de atuação do
Governo
Custo da ineficiência de transportes
Valor da carga movimentada
Quantidade de cadeias relevantes no
corredor
Corredores essenciais para
competitividade da economia Brasileira
Crescimento do volume transportado
Desenvolvimento social das
mesorregiões impactadas
Necessidade do Governo como
promotor da infraestrutura
MDIC
SECEX
FIESP
Estudo de cadeias
FIRJAN
Estudo das cadeias
ESALQ-log
Estudo de
cadeias
Para mapeamento dos projetos, analisamos mais de 20 relatórios
e montamos um conjunto contendo mais de 4.000 sugestões
Portfólio de projetos, levantados a partir dos estudos e planos disponíveis
Levantamento
dos projetos
• PNLT
• PNLP
• Planos Mestres
Portuários
• PNIH
• CNI
• CNT
• IIRSA
• ...
• Programa de
Investimento em
Logística
>20 relatórios 4.114 projetos
Compilação da
lista de projetos
8%5%
5%
13%
18% 24%
27%SEP
CNI
CNT
PAC PNLT
Outros
PIL
Fontes dos projetos
Outros: IIRSA, PNTH, PNIH, IBP, BNB, PPA, ANTAQ, PROSEFER e EPL
Rodovias
Ferrovias
Portos e
Hidrovias
42%
15%
44%
As entrevistas contribuíram para complementar o entendimento
dos gargalos de transportes e para discussão de prioridades
de projetos.
• ABIEC – Assoc. Bras. Indústrias Exportadoras de Carne
• ABIMILHO – Assoc. Bras. Indústrias do Milho
• ABIOVE – Assoc. Bras. Indústrias de Óleos Vegetais
• ABRACICLO – Assoc. Bras. Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares
• ANDA – Assoc. Nac. para Difusão de Adubos
• ANFAVEA – Assoc. Nac. Fabricantes de Veículos Automotores
• ANUT – Assoc. Nac. Usuários do Transporte de Carga
• IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
• SNIC – Sindicato Nacional da Indústria do Cimento
• Especialista em logística para o setor agrícola
• ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários (2 reuniões)
• ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres (2 reuniões)
• ARTESP – Agência de Transportes do Estado de São Paulo
• DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
• Ministério dos Transportes
• SEP – Secretaria Especial de Portos da Presidência da República
• Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais
• ABOL – Assoc. Bras. Operadores Logísticos
• ABTP – Assoc. Bras. Terminais Portuários
• ANTF – Assoc. Nac. Transportadores Ferroviários
• SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários
Usuários
10 reuniões
Governo
10 reuniões
Operadores de
infraestrutura
4 reuniões
Entidades entrevistadas durante o projeto
O trabalho focou na análise dos projetos classificados como
“Sugeridos & Não Comprometidos”1
“VALORES PRELIMINARES”
1) Projetos “Sugeridos & Não Comprometidos”: são projetos sugeridos nos relatórios analisados, que não foram excluídos, e que ainda não foram contemplados nos âmbitos do PAC e do
PIL
Investimento necessário Organização da análise de projetos
Investimento
(R$ MM)
642.404
351.237
291.167 700
Sugerido & Não
comprometido
1.066
Comprometidos Excluídos
2.348
Projetos
compilados
4.114
1.771 projetos
Projetos duplicados, sem informações
suficientes, referentes ao transporte
exclusivo de passageiros, ou que não
constituem obras de infraestrutura (ex:
estudos)
Projetos do PAC e PIL
Sugerido & Não comprometido Comprometido Sem info. de investimento
A categorização dos projetos em estruturantes,
complementares e demais projetos seguiu critérios
específicos
Projetos
Complementares Demais Projetos Projetos Estruturantes
Principais vias de
ligação do País
Alto carregamento
Complementação
dos projetos do PAC
e PIL
Projetos relevantes
no médio ou longo
prazo
Aumento da
capilaridade de vias
estruturantes
Baixo carregamento
Investimento alto
com demanda não
comprovada
Dependência de
obras em países
vizinhos (Mercosul)
Análise das cadeias produtivas e
corredores logísticos
PROJETOS PROPOSTOS
Hidrovias
Portos
+
Hidrovias – Estruturantes
Hidrovias no PAC
Portos no PAC / PIL
Portos no PAC / PIL e projetos
Estruturantes
Santarém
Manaus
Porto Alegre
Porto Velho
Macapá
Belém /
V. Conde
Rio Grande
Santos
Itaguaí
Rio de Janeiro
Vitória
Ilhéus
Salvador
Suape
Pecém Itaqui
S. Sebastião
Maceió
Natal
Aratu
Cabedelo
Recife
Fortaleza
S F. Sul
Paranaguá
Itajaí / Navegantes
Antonina
Miritituba
Ferrovias
Estruturantes
Malha - PIL
Malha - Explorada
(principais trechos)
Malha - PAC
Santarém
Manaus
Porto Alegre
Porto Velho
Macapá
Belém /
V. Conde
Rio Grande
Santos
Itaguaí
Rio de Janeiro
Vitória
Ilhéus
Salvador
Suape
Pecém Itaqui
S. Sebastião
Maceió
Natal
Aratu
Cabedelo
Recife
Fortaleza
S F. Sul
Paranaguá
Itajaí / Navegantes
Antonina
Portos +
Ligação
Pacífico
Ligação
Pacífico
Estruturantes
PAC – Duplicação e Implantação
PAC - Concessões 2ª Fase
MALHA RODOVIÁRIA
AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE
Concessões 1ª Fase + Estaduais
PIL – Concessões Duplicações
Santarém
Manaus
Porto Velho
Belém /
V. Conde
Rio Grande
Santos Itaguaí
Rio de Janeiro
Vitória
Ilhéus
Salvador
Suape
Pecém Itaqui
Aratu
S F. Sul
Paranaguá
Itajaí / Navegantes
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PNLI
Plano Nacional de Logística Integrada
Ações de Longo Prazo
O que é o PNLI?
22
O Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI) visa, para os próximos anos, prover o país de uma logística eficiente.
Estudo do segmento de transportes que servirá de base para identificar
os padrões de serviço da infraestrutura de transporte;
Implantação de sistema de simulação da rede, um cadastro da infraestrutura existente e respectiva projeção de tráfego, além de criar uma padronização para projetos futuros;
Possibilitar o monitoramento dos padrões de serviços, da malha atual e futura, identificando os desvios em relação ao padrão estabelecido;
Identificar os gargalos existentes, possibilitando a quantificação dos investimentos prioritários;
Criar um estoque de projetos que auxiliará o Governo na determinação dos investimentos que gerarão mais eficiência e principalmente qual a sequência de investimentos a ser realizada.
PNLI – Relatório de Oportunidades
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Pesquisas
de Campo
Pesquisa de Origem e de Destino para veículos de carga e de passeio (rodovias)
Pesquisa de Contagem Volumétrica Classificatória (rodovias)
Pesquisa de Origem e Destino nos aeroportos
Pesquisa com Embarcadores
Matrizes de Origem e Destino
Coleta de dados primários e secundários
Elaboração das Matrizes ano-base
Elaboração das Projeções das Matrizes Futuras
Rede de Transporte
Levantamento da malha existente e comprometida (PAC, PIL e Nova Onda de Investimentos)
(Rodovias, Ferrovias, Hidrovias, Portos, Aeroportos, Dutos, Armazéns, etc.)
Definição de atributos da malha
Definição de padrões
Definição da meta do PNLI.
PNLI – Relatório Final - CONIT
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Estudos de Pré -
Viabilidade
Avaliação e Programação
das Oportunidades Identificadas
Levantamento de dados de custos logísticos
(Frete, transbordo, seguro, armazenagem, custos portuários, etc.)
Características regionais
Capacidade produtiva do mercado e do Estado
Estudos de Pré-
Viabilidade
Meio Ambiente - Identificação de restrições socioambientais
Serviços - Definição de potenciais serviços a partir de volume (dados secundários)
Negócios - Definição de taxa prévia de retorno, custo prévio, proposta do modelo de negócio
Jurídico - Definição de restrições jurídicas
Submeter ao
CONIT
Prateleira de Projetos
Decisão do CONIT quanto aos projetos que serão executados e por quem
Explicitação do impacto da decisão do CONIT na meta estabelecida.
Pesquisa Rodoviária
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Estudos de Pré -
Viabilidade
Características
200 postos de coleta em rodovias federais e estaduais;
Pesquisas em Ago/2013, Nov/2013 e Fev/2014;
Aplicação de questionários, contagem volumétrica automatizada e
contagem volumétrica classificatória manual.
Objetivos
Identificar os padrões de viagem;
Determinar as características dos usuários dos veículos de
passeio;
Apontar o efeito das concessões rodoviárias;
Determinar o volume, a tipologia e a sazonalidade.
Pesquisa Rodoviária
26
Estudos de Pré -
Viabilidade
Localização dos Postos
Pesquisa Rodoviária
27
Estudos de Pré -
Viabilidade EPL e IPEA EPL
Apoio PRF e PRE’s
Contratada
Pesquisa Aeroportos
28
Estudos de Pré -
Viabilidade
Características
65 postos de coleta (aeroportos);
Aplicação Set/2013, Nov/2013, Jan/2014 e Mar/2014;
Aplicação de questionários.
Objetivos
• Identificar os padrões de viagem do transporte aéreo no Brasil;
• Determinar as características dos usuários dos aeroportos;
• Apontar o efeito das concessões dos aeroportos;
• Determinar o volume, a tipologia e a sazonalidade.
Pesquisa Aeroportos
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Estudos de Pré -
Viabilidade
Localização dos Postos
Pesquisa Aeroportos
30
Estudos de Pré -
Viabilidade EPL e SAC EPL
Apoio INFRAERO e SAC
Contratada
Pesquisa Embarcadores
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Estudos de Pré -
Viabilidade
Objetivos
Obter um cadastro atualizado dos embarcadores de cargas no Brasil.
Determinar o perfil socioeconômico do embarcador do transporte
rodoviário de cargas;
Aferir a ordem de relevância dos atributos influentes no processo de
escolha dos serviços oferecidos pelos transportadores sob o ponto de
vista do embarcador;
Aferir a ordem de relevância dos atributos de serviço e características
operacionais que devem conter uma via pedagiada, sob a ótica do
embarcador;
Aferir a ordem de relevância dos fatores de avaliação dos embarcadores do
Vale-Pedágio Obrigatório e Pagamento Eletrônico de Frete;
Aferir a ordem de relevância dos fatores de avaliação dos embarcadores da Lei
nº 12.619/12.
Pesquisa Embarcadores
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Estudos de Pré -
Viabilidade EPL e ANTT EPL Contratada
Empresa de Planejamento e Logística - EPL
Tel: +55 (61) 3426-3723
E-mail: [email protected]
Website:
http://www.logisticabrasil.gov.br
http://www.logisticsbrazil.gov.br
Contato
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