mago a ascensao - mestres da arte - rogue council

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REI de INVESTIGAÇÃO.

Por Deird're Brooks e Adam McCandiss

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Cr!di"os  utores: Deird’re Brooks and Adam McCandlissDesenvolvimento: Jess HeinigEditoração: James StewartDireção de rte: Ailleen E Milles  rte: !ic"arc Clark# Je$$ Holt# %ei$ Jones# Ale& S"eikman  rte da Ca'a: Jason (eli&%a)out# Diagramação * Design da Ca'a: Aillen E Milles

A#radecimen"os Es$eciais $ara%!ic" +Stu$$ed Hi''o'otamus+ Dansk)# $or more t"an a

)ear o$ wisdom# erudition and convetion anticsEd +,ika-.+ Hall# loee'er o$ t"e "ig"est standards/reg +Ba0)lon Market+ (ountain# $or travelingt"roug"

models and '"otos and 'romotionals to tr) sonet"ing newand di$$erent

(red +C"icks !ule+ Benne)# w"o decided to sell amuc" more di$$icult 1 and lucrative 1 'roduct

2ualine +C"icks Hate Me+ ,elk# w"o 0uilt t"e 0estwork at t"e elevent" "our and even gave me some o$ t"ecredit 3t"at 4 didn5t deserve6

And Matt +7anis"ed wit"out a 8race+ Mil0erger# w"o

ma) "ave disa''eared 0ut won5t 0e $orgottenBest o$ luck in )ou new ventures# $riends

Cr!di"os des"a Vers&oCo')rig"t: 9en"um8tulo ;riginal: Masters o$ t"e Art8radutores# revisores e diagramadores:  Cau<# C=i=t>#/;DDAM9 Battler# ?ao# %lew (!o@ue# ; Bi0liotecrio#2edro +o 2siclogo+# 2escaldo# !a$ael 5?aic"kull5Mastromauro# !enam# Solar e 7=rt>&

Mestres da rte 7ersão =

Proe"o e E(ec)*&o

FFF G"ite Gol$ 2u0lis"ing# 4nc 8odos direitos reservados A re'rodução sem a 'ermissão 'or escrito do editor e&'ressamente 'roi0ida# e&ceto 'ara o 'ro'sito de resen"as e as 'lanil"as de 'ersonagens# @ue 'odem ser re'rodu-idas'ara uso 'essoal G"ite Gol$# 7am'iro# 7am'iro a Mscara# 7am'iro a 4dade das 8revas# Mago a Ascensão# Caçadora !evanc"e# Mundo das 8revas e A0errante são marcas registradas de G"ite Gol$ 2u0lis"ing# 4nc 8odos os direitosreservados %o0isomem o A'ocali'se# A'arição o ;0lvio# C"angeling o Son"ar# %o0isomem o ;este Selvagem# Mago aCru-ada dos (eiticeiros# A'arição a /rande /uerra# 8rinit)# A 8orre Cada %as 7egas# Mago Com'an"eiro do9arrador# Mago 8arI Deck# Manis$esto 8ransmissions de !ougue Council e 8"e Bitter !oad são marcas registradas deG"ite Gol$ 2u0lis"ing# 4nc 8odos os direitos reservados 8odos 'ersonagens# nomes# lugares e te&to a@ui mencionadossão marcas registradas de G"ite Gol$ 2u0lis"ing# 4nc

A menção de ou re$er<ncia a @ual@uer com'an"ia ou 'roduto nestas 'ginas não são uma a$ronta marca ou aosdireitos autorais dos mesmos

Este livro usa o so0renatural como cenrio# 'ersonagens e temas8odos os elementos msticos e so0renaturais são $iccionais e visam a'enas entretenimentoEste livro contm conteKdo adulto !ecomenda1se discernimento aos leitores2ara um catlogo gratuito da G"ite Gol$ ligue 1L==1N1G;%(7isite a G"ite Gol$ online:"tt':OOwwww"ite1wol$comP altgamesw"itewol$ and recgames$r'stor)teller4M2!ESS; 9;S EQA

R Mestres da Arte

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Con"e+doPre)dio , -m M)ndo imi"ado /

In"rod)*&o 0Ca$1")o -m , Re"ros$ec"o 23Ca$1")o Dois , imiar 3/Ca$1")o Tr4s , Ar5)imaes"ria 63Ca$1")o 7)a"ro , Ascens&o 89A$4ndice , As C:a;es $ara o -ni;erso </

ConteKdo >

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Pre+dio%-m M)ndo

imi"ado

C"andra 'airava no va-io do seuDomnio Seu glo0o 'rateado re$letiaintermitentemente os selos no seu manto"ermtico 9as 'ro$unde-as da es$era# coresrodo'iavam e e&'lodiam Estrelas saltavam'ara $ora do centro# e a su'er$cie demercKrio do glo0o do taman"o de uma0ola de 0as@uete $lutuava como nuvens#'rimeiro o$erecendo um vislum0re# logoocultando o mundo dentro de si

?)le a'in"ou1se descon$ortavelmente

'r&imo a Ar@uimestra A mul"er vel"a com ca0elos0rancos e modos do sculo 74 era 'ertur0adora demais'ara se lidar com igualdade Mantendo1o rela&ado# elaa$irmou @ue# iria $orç1lo a 'ensar 'or si 'r'rio em cadamomento em'regado na 'resença dela ?)le não gostoumuito da ideia# mas não 'odia discutir Ele a'rendia maiso0servando1a do @ue nos Kltimos seis meses de 'rocuraatravs de $rmulas arcanas ou Togando conversa $ora com%ee Ann

8onto na escuridão# ?)le inclinou1se 'ara o0servar oglo0o mais de 'erto C"andra 'assou sua varin"a mgicaatravs da es$era re$letiva Certamente# a Ar@uimestra Tnão necessitava desse ti'o de acessrio# 'ois eles eramligaçUes $amiliares com um mundo " muito tem'osu'erado A ideia de tanto 'oder somado a a'arenteaus<ncia de dimensão ou direção do Domnio dei&aram?)le levemente nauseado

VEssa a ess<ncia do 2rimrdio# disse C"andraVMuitos na ;rdem l"e diriam @ue uma $orça so0 a suavontade# 'roveniente de um $lu&o e&terno ; 2rimrdio

$lui atravs de seu 2adrão# claro# mas eles ensinam @ue" outros $lu&os de 2rimrdio# a@ueles @ue voc< utili-a'ara criar ou trans$ormarW

?)le assentiu com a ca0eça# não certo de ondeC"andra @ueria c"egar Este era a'enas o seu segundo anoentre os Hermticos Se ele se concentrasse atentamente#gastasse a maior 'arte de uma "ora lutando com a@uelasmalditas $rases eno@uianas e tivesse algum 'ara aTud1lo#ele 'oderia ver e s ve-es at direcionar o $lu&o deXuintess<ncia

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VA ideia de $lu&os e&ternos ou 'edaços de 2rimrdio enganosa 8odo o 2rimrdio est conectado# como vemosnesta demonstração ; universo um Knico 2rimrdio ;2rimrdio $lui em todas as coisas At o 2rimrdio @ue não 'arte do seu 2adrão 'arte sua# assim como voc< 'artedo universoW

?)le assentiu novamente# ainda sem entendercom'letamente De @ual@uer modo era tudo $ilos$icoPonde ela @ueria c"egar# e 'or @ue a@uela or0e eraim'ortanteY

4ndicando a es$era como se estivesse lendo sua mente Zo @ue ela deveria estar realmente $a-endo# at onde ?)lesa0ia Z C"andra continuou sua lição VEste universo Zsim# isso um universo inteiro 'orttil Z $oi construdomil"ares de nossos anos atrs Xuando voc< o o0serva#sente a sua nature-a 2rimordial 7eTa @ue a energia dentrodele toda a mesma 8oda estrela# todo ser @ue ven"a ae&istir nele# $lui da mesma $onte Essa a nature-a do2rimrdio Ele eternoW

C"andra era uma das mais renomadas es'ecialistas no

estudo do 2rimrdio ?)le não tin"a ideia do 'or@u< delater aceitado ensin1lo At onde ele sa0ia# estava tãoa0ai&o do nvel dela em "a0ilidade @ue ela estaria'erdendo tem'o ;l"ando atentamente a 0ola# ele seconcentrou no $lu&o de emergia# os 2adrUes se destruindoe se $ormando % dentro# gal&ias inteiras giravam#li0erando Xuintess<ncia em lin"as luminescentesCivili-açUes inteiras se ergueram e caram 9ase&tremidades# a 'r'ria 0ola era uma massa do0rada deenergia# um universo isolado do nosso (ervil"ava deenergia# Togando correntes de energia e sentimentos comose $osse nutrido da realidade do universo maior ?)leinclinou um 'ouco 'ara trs# es$orçando1se 'ara en&ergar

mais 'ro$undamente a su'er$cie do glo0o?)le sorriu ao notar as cone&Ues de 2rimrdio VEu'osso ver as lin"as#W disse V[ um universo como o nosso#@uero di-er# não " nada de es'ecial nele# e&ceto o $ato deser tão com'le&o @ue não sei como algum 'ode criar algoassimW

C"andra cerrou os l0ios Ela soltou um sus'irore'entino na escuridão do Domnio e continuou suae&'licação V9em eu 'oderia criar algo destacom'le&idade ; o0Tetivo não ver a Xuintess<nciadentro dele ; o0Tetivo entender a sua singularidade7oc< o0servou a 0arreira entre este universo e o nossoYW

VSim#W ?)le re$letiu# o0servando o $lu&o de energia

VComo se $osse uma 'arede# mas est ligada de alguma$orma Como se $osse a'enas 'edaço de 'a'el do0rado# oucomo se o universo $osse um longo $io ou algo assim e essa'arede $osse a'enas um amontoado desse $ioW

C"andra con$irmou com a ca0eça VBom 7eTa# aorecon"ecer essa singularidade# 'erce0er @ue todas ascoisas são $ormadas 'elo mesmo do @ual voc< E 'ela %eida Congru<ncia W

V Se elas são o mesmo @ue eu#W ?)le concluiu VEu'osso a$et1las assim como eu a$eto a mim mesmoW

VEssa   a nature-a do nosso o$cio 9ão os $eitiços

8am'ouco alterar a realidade Mas a mudança do universoe da ess<ncia de tudo de uma ve-W

C"andra 'assou a mão na es$era 'ara dar <n$ase# então'ro$eriu um rudo 0ai&o e si0ilante %u-es rasgavam aescuridão do Domnio# en@uanto ela a0ria a 'orta 'ara os'lanos es'irituais# $lutuando $acilmente atravs deles ?)lesacudiu os 0raços inutilmente e moveu1se tentando segui1la C"andra agarrou e 'u&ou ?)le# mas ele sa0ia @ue ela'oderia ter sim'lesmente enlaçado1o com 'oder mgico

Qma ve- @ue atravessou a $enda# ?)le sentiu seu cor'ose reorientar Ele se estatelou com um grande V2lo$t.Wnuma estrada de 'edras Estava agora no reino deC"andra# não mais no Domnio A estrada não 'assava de

uma ilusão# um construto $eito 'or C"andra# mas at ondesuas costelas sa0iam# era roc"a maciça

C"andra removeu um selo da corrente no seu 'escoçoe disse @ue a $enda "avia se $ec"ado En@uanto ?)lees'anava a 'oeira de suas 'ernas# ela camin"ou 'elasingular estrada at um grande solar de madeira# outroconstruto de seu reino 'articular ?)le a seguiuo0edientemente# imaginando @uando veria sua casanovamente

VSeria 0om se voc< $i-esse mais 'erguntas 9ão temosuma eternidade 'ara continuar esse estudo# e de tem'osem tem'os# voc< 'recisa retornar sua vida normalW disseC"andra

?)le deu de om0ros VSei l 2or um lado# a teoria do2rimrdio 0em sim'les Mas eu não sa0eria comocomeçar a mani'ul1lo assim Xuero di-er# como $sicaterica Se voc< não 'recisar realmente $a-er  algo com ela#voc< 'ode a'enas seguir o $lu&oW

C"andra 'iscou e 'arou 'or um instante# então#suavemente inclinou a ca0eça Se deteve# a0sorvendo alinguagem moderna de ?)le VSeguir o $lu&o /osto dissoEu su'on"o# então# @ue voc< 'recisa 'raticar Mas voc<'recisa ac"ar algo @ue val"a a 'ena $a-er e um o0Tetivo aalcançarW

VE so0re o universo @ue me mostrouY Como $uncionaY

Xuer di-er# sei @ue voc< $alou so0re ele ser 2rimrdiotecido em uma nova criação e o tudo# mas o ritual de $atoe talW

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Qm leve sorriso surgiu no rosto cansado de C"andra#V9ão sei como ele $eito# mas um o0Tetivo dignoSus'eito @ue seTa um @ue voc< deva alcançarW

?)le 'iscou# sur'reso VSe não sa0e como $a-<1lo# então@ue o $e-YW

!e'entinamente# C"andra retornou sua camin"adaem direção ao solar V7oc< o $e- Mil e @uin"entos anosatrs E deve $a-<1lo novamente Mas antes# voc<

a'render comigo Então voc< 'ode dei&ar o universo 'arao meu mentor# no 'assado A'ro&ime1se 8em muitotra0al"o $a-er se voc< vai me ensinarW

?)le 'arou de andar# em seguida# e a'ressou1se 'araalcanç1la Mgica raramente era $cil# e 'arecia @ue ia'iorar Em sua mente# um novo universo T começava a se$ormar

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In"rod)*&o

Escondidos no canto distante do ca$H#Mark e Sir %awrence não 'areciam muito deslocados Z o 'rimeiro em vestes militares# o segundo em elegantssimo traTe $ormal Cercados 'or estudantes# mem0ros de su0culturas variadas e ca$ena# eles eram

s mais uma du'la de clientes na loTa c"i@ue# 'arcialmente o$uscados 'elas  'lantas internas en@uanto descansavam emcadeiras @ue não com0inavam com a mesa aca0ada

Mark 'eocu'ava1se em manter uma e&'ressão neutra ao entregar o livro Sir %awrence mantin"a uma e&'ressão $ec"ada# lutando duramente 'ara esconder a e&citação so0re o ac"ado ; livro em si não era nada demais# com uma encadernação sim'les e 'ginas 

 'esadas como as de uma vel"a revista so$isticada 8alve- atH ten"a começado assim

Sir %awrence a0riu o livro# 'assando 'or uma 'rimeira  'gina em 0ranco 'ara ol"ar os diagramas# escritos e $iguras da 'gina seguinte !eunidos de $ontes distintas# os 

 'edaços individuais contavam "istrias e 'intavamimagens A maioria consideraria o livro uma coleção de contos estran"os ou sa0edoria con$usa Sir %awrence acenou 'ara Mark e "a0ilmente $ec"ou o livro e o colocou em sua 0olsa de 'ano

+9osso $ardo T H duro o su$iciente sem 'recisarmos inventar tudo na "ora#+ Mark disse +9ão tem sentido as 

 'essoas $icarem cometendo os mesmos erros 2arece ser a "ora de discutir os mistHrios maiores so0re os @uais ninguHm $alou antes+ 

7irando1se em sua cadeira 'ra $icar um 'ouco mais con$ortvel# Mark 0alançou um 'ouco a ca0eça# e então tomou um gole de ca$H Sua vo- estava 0ai&a e $irme @uando continuou +Eu ainda estou descon$ortvel so0re entregar todas as teorias so0re Ar@uimaestria a @ual@uer mago vivo 7imos o @ue acontece @uando o alcance de 

alguns magos su'era o limite de sua com'reensão# ou @uando alguns en$iam na ca0eça @ue devem 'egar atal"os no camin"o da glria+

Sir %awrence 0ateu na mesa# com <n$ase#res'ondendo# +4sto H e&atamente o @ue esse tomo deve 

 'revenir A@ueles @ue a'rendem com erros dos outros  'odem evit1los Mentores 'odem recorrer a essas liçUes Z  're'arando seus estudantes 'ra longa Tornada Z mel"or do @ue ns $omos# es'era1se+ 

+Es'ero @ue esteTa certo Eu não @uero ter de lim'ar a 0agunça @ue vai dar @uando um garoto en$iar na ca0eça @ue 'ode derru0ar os 'ilares do CHu em seis sim'les 

 'assos+Sir %awrence lançou a Mark um sorriso nervoso

+Meu livro anterior deu meios 'ra eles so0reviverem os 

 'rimeiros meses A@ueles @ue realmente entenderem esse novo#+ ele di-# tocando a 0olsa de 'ano# Vterão 'rogredido da necessidade ou deseTo de tremer o CHu# como voc< colocou E os outros esses não 'odem ser aTudados de @ual@uer $orma 4sso não H 'ara os mil"ares @ue não entendem Mas 'ara os 'oucos @ue conseguem+ 

Mark assentiu com a ca0eça# o0servando as 'essoas no ca$H Em meio J con$usão e aos sussurros# 'adrUes emergiam: 'ensamentos# es'eranças em comum# medos e erros Xual@uer uma dessas 'essoas algum dia 'oderia se 

4ntrodução F

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tonar um mago# ou um Ar@uimestre# talve- o arauto da Ascensão Mas 'or "oTe o tra0al"o estava $eito as 

 'alavras e imagens do livro @ue 'oderiam um dia levar essas mesmas 'essoas J iluminação

Como -sar Es"e .i;ro8alve- voc< ten"a visto alguns dos outros te&tos de

aTuda mgica 'or ai Eu $ui mencionado em alguns eescrevi umas 'artes de outros Sou Mark /illian#renegado# iniciado e geralmente um ' no saco 9esse livroeu vou e&'lodir seus conceitos so0re o 2;DE! da magia# e'erguntar coisas como:

; @ue signi$ica ser uma das entidades mais 'oderosasdo cosmosY

7am'iros tem seus antigos anciUes# lo0isomens temsuas lendas e seus "eris reencarnadosP entretanto# atmesmo o mais "umilde dos magos 'ode distorcer o tecidoda realidade con$orme sua vontade As luminriasascendentes da Maestria rearranTam os 2adrUes do 'r'riouniverso# cuTos 'ensamentos ressonantes atravessam a$ronteira csmica e do es'rito da Criação Certamente#a@ueles com taman"a sintonia com o universo# e tão

ca'a-es de dirigir seu $lu&o# c"egam @uase a serdivindades

Mas não sem conse@u<ncias Mesmo @uando voc<coloca o mundo de ca0eça 'ra 0ai&o# a magia muda voc<; controle e&terno es'el"a a evolução interna A Magianão um camin"o r'ido e $cil 'ara o 'oderP umestudo e&igente @ue# se não controlado# consome sua vidaE @uanto mais voc< e&ecuta e estuda a trans$ormação douniverso# mais o universo l"e trans$orma Xue"umanidade resta a um "omem @ue altera os $undamentosda 8erra e CuY (orças des'ertadas viram1se 'ara o seuinterior e trans$ormam1l"e em algo muito alm do $rgilmortal @ue nasceu em um mundo adormecido

; Ar@uimago Z um mago tão 'oderoso e s0io# cuTo

'oder e&terior mero re$le&o de um $oco ina0alvel Zcom'reende a ess<ncia 'rimordial do universo a tal nvel@ue seu con"ecimento s limitado 'elas $ormas @ue ele odescreve ; Ar@uimago tril"a o camin"o 'ara controlar ouniverso# mas neste 'rocesso 'ode 'erder a visão da'r'ria trans$ormação

Com este livro# voc< tem uma certa c"ance de es@uivardas armadil"as @ue 'egaram tantos outros magos Eureuni esse volume 'ara @ue voc< 'ossa a'render com asa0edoria da@ueles Ar@uimagos @ue $i-eram desco0ertastardes demais ;s 'oderes de Ar@uimago 'odem 'areceratraentes# mas são tão va-ios @ue 'odem vir ao custo daAscensão %eia com cuidado A'renda A0raçando ocolo@uialismo de um amigo meio rom\ntico# a0race a

Tornada# não o destinoA"# e uma 'alavra de aviso: (i@ue com o ' atrs comtudo a@ui 2ouco con"ecido so0re os Ar@uimestres esemel"antes então voc< 'ode $acilmente assumir @ue tudoa@ui uma su'osição e não um $ato 7oc< 'ode a'renderdo modo doloroso @ue algo não $unciona do Teito @ue$alamos Então $i@ue es'erto

Paa;ras dosscri"ores de Verdade2arte narrativa e 'arte descritiva# Mestres da Arte

carrega sa0edoria de vrios grandes magos e o$erece um'oderoso material novo 'ara seus Togos 7eTa com os ol"osdos 'r'rios magosP entenda os de$eitos @ue at eles tem

Então dei&e esta nova 'ers'ectiva c"egar totalmente emsua crInica Como notou# 'artes deste livro 'odem serencontradas no Mundo das 8revas# distri0udas comoavisos aos $amintos 'elo 'oder ;utros elementos sãomel"or dei&ados como segredo 'ara desco0erta $utura De@ual@uer $orma# dei&e @ue a narrativa l"e carregue em sua'r'ria "istria

Cima% Com Grande=a> PerdaQm Ar@uimago alcançou as maiores alturas do

con"ecimento mgico# mas no 'rocesso desviou1se dos'assos da iluminação verdadeira ; clima deste livro de'erda: a 'erda da inoc<ncia# da sanidade# do 'otencialQm Ar@uimago 'ode nunca recu'erar suas o'ortunidades

'erdidas 9en"uma @uantidade de 'oder su'era as $al"asde si mesmo ;l"e no coração do Ar@uimago e voc< veruma 'essoa @ue des'erdiçou um grande dom deentendimento 'elo 'oder de controlar At a@ueles @uenotam sa0em @ue tarde demais 'ra voltar e consertar eessa reali-ação leva muitos 3como 2ort"os6 loucura

TemaHK0ris geralmente leva os magos aos grandes $eitos da

Maestria Assim# igualmente# tal @ual a insegurança oumesmo a sim'les curiosidade ; mago @ue @uer sa0ercomo as coisas $uncionam  a'rendendo magia 'oderosasim# mas 'erdendo a Tornada de auto1desco0erta Esses

magos se im'Ue so0re o universo ao invs a'render seulugar na Criação ; con$lito a@ui interior versuse&terior: o Ar@uimago e&ternali-a1se# tornando1se uma'eça se'arada ao invs de 'erce0er @ue toda a e&'eri<ncia $undamentalmente interna Ac"ar um camin"o 'arailuminação 'essoal en@uanto se usa magia 'ara lidar comum mundo @ue ignora a necessidade dos vivos um atodi$cil de e@uili0rar 9ão sur'reendente @ue tão 'oucosmagos Ascendam Z a tare$a muito rdua 9ovamente ede novo# o mago 'recisa escol"er entre mani'ulaçãoe&terna e entendimento interno ; Ar@uimago @ueescol"eu o e&terno est agora 'reso 'elas mesmas regras@ue ele im'Ue na realidade Mas 'ode um mago menosiluminado a'render a distinção e so0reviver a um mundo

$ora de seu controleY E assim o ciclo continua

Os ?)ndamen"osEste livro contem tudo @ue voc< 'recisar sa0er so0re

Ar@uimagos: seus 'oderes# seu con"ecimento mgico# seusaliados e inimigos# os lugares 'ara onde viaTam e as $ormas@ue interagem com seus semel"antes 7oc< tam0m ver ocamin"o

= Mestres da Arte

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Ascensão# o 'a'el dos;rculos e as c"ances'erdidas de esca'ar doim'ulso "umano decontrolar Entre com cuidado#'or@ue assim @ue a magia l"etrans$ormar# não " maisvolta

Ca'tulo Qm: !etros'ectoe&amina os anos de $ormaçãoe os 'assos notveis @uelevam ao camin"o daAr@uimaestria Em0ora arecom'ensa seTa grande# o'otencial de 'erda incrvelA mão guia do Destino não'ode ser resistida# mas talve-ela 'ossa ser guiada a um $immais 'rodutivo A'renda aver a@ueles com os sinais degrande-a

Ca'tulo Dois: %imitediscute a elevação de umMestre a Ar@uimestre Cadatradição recon"ece seusmem0ros @ue a con@uistarama sua 'r'ria $orma# mastodos concordam:Ar@uimestres estão numaclasse 'r'ria 2oucos magosdeclaram1se com este ttuloelevadoP mesmo assim#muitos gostariam @ueverdadeiros Ar@uimestresrecon"eçam os genunos entreos 'retenciosos ; @uetrans$orma um Mestre em um

verdadeiro Ar@uimestreYCa'tulo 8r<s:

  r@uimaestria  descreve as'reocu'açUes dirias dosAr@uimestres 7oc<

'ensa @ue s 'or@ue umAr@uimago não ter @ue se'reocu'ar com amigos# $amlia ea vida em geralY Magia umtra0al"o de arte# não uma cura'ara tudo Este ca'tulo e&'loraos 'ro0lemas @ue a$ligemAr@uimagos @uando eles

interagem com o mundo materialZ e lugares almCa'tulo Xuatro: scensão

detal"a o 'asso misterioso @ueat os Ar@uimagos dei&amesca'ar Ascensão não aDcima Es$era# ou um 'oder ouuma sa0edoria re'entina Magosnão tem certe-a do @ue#e&atamente# a Ascensãorealmente # ou o @ue signi$ica#mas um o0Tetivo real everdadeiro A'renda so0re aTornada @ue eleva o Avatar e o'a'el dos ;rculos# os maiores emais eruditos Ar@uimestres daseras

  '<ndice: s C"aves 'ara oQniverso  e&amina as Ar@ui1Es$eras# o nvel de Maestria almde @ual@uer coisa con"ecida 'araa maioria dos magos terrenos# eos 'oderes incrveis @ue osAr@uimestres 0randem A@uivoc< encontrar in$ormaçãodiversa so0re aliados e inimigos@ue desa$iam at mesmo umAr@uimestre# e as regras 'ara# seousar# criar 'ersonagens e

cam'an"as de Ar@uimagosQse esta sa0edoria com 0oa$ %em0re1se# o camin"o interior

4ntrodução

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Ca$1")o -m%Re"ros$ec"o

; @ue leva um mago a 'rocurar alcançar ostatus de Ar@uimagoY ; @ue o im'ulsionana escalada s alturas da iluminação e'oderY As res'ostas 'ara estas 'erguntasvariam tanto @uanto os magos @ueescol"em este camin"o Esta não umaescol"a @ue os msticos $a-emlevianamente Ao contrrio# a origem disso'ode ser retraçada desde o Des'ertar# talve-antes disso Qm mago com tais anseios

'ode encontrar satis$ação a'enas na verdadeira maestriada sua arte escol"ida

; Ar@uimago es'erançoso 'ode ver seu destino desde

o dia do seu Des'ertar# mesmo @ue não com'reenda seusigni$icado Suas 2rocuras# sua a0ordagem mgica e aas'ectos $ilos$icos# 'odem levar a grandes resultados ;Ar@uimago em 'otencial geralmente de $cilidenti$icação Ele $a- 'erguntas @ue outros a'rendi-es

Tamais considerariam e $re@uentemente demonstra umagrande visão ao condu-ir sua arte Ele nunca est satis$eitocom suas "a0ilidades# e sem're 'rocura 'elo 'r&imo'atamar 7endo 'ouco uso em rotinas# 'riori-ando o seu'r'rio estilo Mesmo @ue nunca alcance a Ar@uimagia#sua 'er$ormance o$usca a@uela a'resentada 'or seuscom'an"eiros

; mago @ue tril"a 'or esta estrada ac"a seu tra0al"orealmente monumental ;s o0stculos em seu camin"o'odem 'arecer maiores @ue as eventuais recom'ensas ;ssacri$cios são constantes e os sucessos são raros !ivaisdi$icultam seu 'rogresso# en@uanto seres inumanos tentamsedu-i1lo 'ara seus mestres com 'romessas de 'oder e

con"ecimento Ele deve visitar reinos um0rais elevados'ara 0uscar con"ecimento @ue não 'ode ser encontradonem nos acervos do Hori-onte ou Doissete' Morte#loucura ou servidão a entidades malignas es'era 'elamaioria dos magos @ue deseTam os 'oderes de Ar@uimago

Ca'tulo Qm: !etros'ecto >

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Proc)ras8oda 2rocura uma e&'eri<ncia dolorosa

Elas te viram do avesso e $orçam a encarara@uelas coisas @ue voc< mais odeia em si 7oc<'recisa sa0er o @uanto não sa0e de si mesmoantes de entender como evoluir A maioria dosmagos nunca consegue 'assar 'elas 'rimeirasduas ou tr<s 2rocuras antes de 'arar de tentar#morrem de vel"ice ou em conse@u<ncia daviol<ncia# ou a'enas estagnamP mas umcandidato a Ar@uimago não 'ara de cavar seucamin"o# dis'osto a @ual@uer coisa# ainda @ue

0eirando a morte 3e algumas ve-es nem mesmo isso consegue'ar1los6

2rocuras são testes administrados 'elo Avatar Elesre$letem seu destino e suas im'er$eiçUes em grandes ea0rangentes sim0olismos Qma 2rocura guia um 'otencialAr@uimago atravs de demonstraçUes da@ueles as'ectos nasua vida @ue ele deve desenvolver ou resolver antes de'oder seguir em $rente

As 2rocuras dos Ar@uimagos são @ualitativamentedi$erentes das 2rocuras de outros magos 7isto @ue umAr@uimago T 'assou 'or muitos 'ortUes de autocon"ecimento# suas 2rocuras 'osteriores serão certamentedesa$ios# $ocando so0re traços de 'ersonalidade'ro$undamente enrai-ados ou mesmo reunindo uma'orção de 'e@uenos de$eitos em um $ormidvel o0stculo9aturalmente# graças a tal di$iculdade 3e 'erigos6 Tornadasde son"os re@uerem grande es$orço# mas recom'ensamcom con"ecimentos igualmente grandes# algumas ve-es ato mago 'revendo o 'r'rio $uturo Qm magorecentemente Des'erto 'oderia ver as som0ras de uminimigo 'oderoso ainda não encontrado 3ou se@uernascido6 Qm mago e&'eriente visita lem0ranças de vel"os

amigos e v< vrios camin"os 'ara $uturas 'ossi0ilidadesos desa$ios re$letem seu destino# 0em como con$erem um$oco a ele# en@uanto escol"as ds'ares desa$iam seu sensode moralidade e a si mesmo Esta a $orTa @ue molda adeterminação e a vontade do Ar@uimago

Como sem're# um Ar@uimago 'recisa 'assar nostestes recentes antes de seguir 'ara novos desa$ios de umanova 2rocura ;s testes recentes re$letem as 'er$ormancesdas suas 2rocuras 'assadas# garantindo @ue a'rendeu ascoisas @ue T $oram ensinadas /eralmente# os desa$ioscrescem em duração ou 'ro$undidade# levando voc< a ummaior com'rometimento com as virtudes necessrias Qma'rendi- 'ode en$rentar um medo sim'les durante uma2rocura# en@uanto um Ar@uimago não somente deve

con$rontar esse medo# mas tam0m o su'er1lo so0 terrorem sua mais com'leta reali-ação 7oc< não somente'recisa su'erar os de$eitos em seu carter ou 'si@ue# masentender sua nature-a e lutar 'ara torn1los virtudes2oucos 'ossuem o autocon"ecimento 'ara encarar talmudança

A;a"ares; Avatar amigo# amante# tormento# 'ai# irmão#

mentor e inimigo de todo mago 4sto em do0ro 'ara um

'otencial Ar@uimago Seu Avatar o im'ele s alturas dailuminação# sem se im'ortar muito com sua integridade$sica

4sto não o inconveniente @ue 'arece ser# 'ois umAr@uimago 'ode tomar conta de si mesmo Ainda assim

ele avisado 'ara ol"ar 'or onde anda @uando segue 'oreste camin"o Ele 'recisa manter as e&ig<ncias de seuAvatar em 'ers'ectiva 2or mais @ue seu Avatar 'ersista# omago não o acom'an"ar se ignorar detal"es materiais

Muitos magos a'rendem a se ada'tar s demandas deseus Avatares# ou at resistir a elas 4sso nem sem're umacoisa ruim# 'ois 'ode aTudar um Ar@uimago a conseguir$ortalecer o seu carter o su$iciente 'ara atingir seuso0Tetivos A@ueles @ue $al"am# geralmente o $a-em demaneira es'etacular A Tornada Ar@uimagia

Mestres da Arte

Narrand o )ma Proc )ra d e Ar5)i ma#o  X uando um mago entra em uma 2 

rocura @ue o levar a cru-ar o  limiar da Ar@uimagia  3 Arete ]^6# a 'ro$ unda com'le&idade#  sim0olismo  e  sutile-a 'odem ser de  di$  cil com'reensão#  es'ecialmente  se  o  Des'erto  estiver des're'arado Ainda mais do @ue as 2 rocuras anteriores# este 'asso anuncia o $ uturo# recu'era o 'assado e os une em  um  desa$ io  @ue  'oucos  mortais  'oderiam  resolver Qma 'essoa destinada a 2 rocurar a Ar@uimagia não tem este 'oder dado de 0ande Ta# mas ele  ca'acitado de uma maneira  Knica  'ara  tanto#  contanto  @ue  tente  Sua ligação  com  o  o0 Tetivo  deve  ser  a0soluta#  sua  atenção ina0alvel e sua determinação im'lacvel X ual@uer coisa menos @ue isso signi$ ica derrota  9arradores  não  'odem "esitar  em  $ a-er  2 rocuras  de Ar@uimagos  'articularmente  di$  ceis  e  eruditas  Elas devem  ser  viveis#  mas  nunca  $ ceis  J  @ue  a  2 rocura mantm  um  re$ le&o  do  desenvolvimento  interno  do mago# os desa$ ios encarados devem @uestionar as crenças# valor  e  carter#  todas  essas  $ acetas  desenvolvidas  atravs de  uma  0oa  inter'retação  Qm  'ersonagem  sem 'ro$ undidade  sim'lesmente  não  tem  ganc"os  'ara  tais 2 rocuras# e não deveria nem ter 'ermissão de tentar uma  Tornada deste ti'o at @ue o  Togador ten"a o es$ orço 'ara ela0orar seu 'ersonagem

  2 orm# lem0re1se @ue deve esta0elecer uma lin"a clara entre  o  Togador  e  o  'ersonagemP  a  2 rocura  tem  @ue desa$ iar  o  mago  e  suas  'erce'çUes#  mas  não necessariamente  $ a-er  com  @ue  o  Togador  reavalie  seu com'ortamento  no  mundo  real  Se  tanto  o   Togador @uanto o narrador  concordam com  isso# então @ue  se Ta Mas não tente $ orçar certos assuntos como 'arte do Togo2 ara  ter  mais  in$ ormaçUes  gerais  so0re  as  2 rocuras# consulte o %ivro dos Es'el"os# ' N>1NN

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não necessariamente ser in$ormada ao desa$ortunado mago'elo seu Avatar# o @ue 'ode tornar1se uma $onte dedi$iculdades com o 'assar do tem'o

Se voc< não est certo de @ue seu Avatar ten"a este destinoem mente# 'rovavelmente ele não tem As crianças do destinocon"ecem seu c"amado

2or outro lado# a Ar@uimagia não somente a 'ers'ectivado Avatar Estudo dedicado e 'rtica tam0m são $atores

im'ortantes 9ão im'orta o @uão 'otente um Avatar seTa# inKtil se o mago não encontrar a disci'lina necessria 'ara oestudo dos maiores segredos Da mesma $orma# @uanto mais$orte a vontade# maior a c"ance de se elevar ao status deAr@uimago ; Avatar 'ossui um 'a'el im'ortante 'orm nãoo Knico

Cada Avatar tem sua 'r'ria $orma de comunicar1se einstigar A maioria se encai&a em uma determinada categoria 1voc< T deve estar $amiliari-ado com as vrias Ess<ncias2orm# @uanto mais voc< 'resta atenção no seu Avatar# maisdesco0re @ue ele tem uma 'ersonalidade 'r'ria Ar@uimagosmuitas ve-es desco0rem @ue seus Avatares 'ossuem res@uciosde 'ersonalidade# imagens e im'ressUes de tem'os antigos evidas 'assadas algumas ve-es vidas anteriores comoAr@uimagos

Din@mico2ou@ussimos Avatares Din\micos 'arecem suscetveis de

condu-ir seus magos 'elo di$cil camin"o da Ar@uimagia S'or@ue 'arece im'rovvel# não signi$ica @ue nunca aconteçaComo uma $orça de mudança e e&'loração# um mstico comum Avatar Din\mico 'ode muito 0em desco0rir seu camin"o'ara este no0re o0Tetivo Mesmo assim# não a Tornada @ue im'ortante# mas sim o seu destino Qm mago Din\mico nestecamin"o geralmente 'arece guiado 'ara algo a'arentementecatico e descone&o# @ue somente $ar sentido no $inal 2odedemorar mais 'ara um mago Din\mico alcançar seu o0Tetivodo @ue a@ueles com outras Ess<ncias# mas a Tornada

'rovavelmente muito mais ecltica e interessante

Padr&oQm Ar@uimago guiado 'elo 2adrão 'arece uma

contradição Ele metodicamente 'laneTa um a um os 'assos deseu avanço e tenta anteci'ar cada desa$io no camin"o Magos2adrUes tendem a ser os Ar@uimagos mais 'rticos e realistasEles raramente 'erdem de vista o @ue estão $a-endo @uandosurge uma distração 9aturalmente# Ar@uimagos 2adrãoocu'am um estran"o nic"o: 'or um lado# eles são 'oderosas$orças de mudança e 'assaram 'or um grande avanço 'essoal2or outro# eles 'ossuem o entendimento necessrio 'ara im'orsua noção de ordem no universo

Como di- o ditado V9s estamos sem're em um 'rocesso de

nos tornarmos mais 'arecidos com ns mesmosW ; mago2adrão re$orça seus 'ontos $ortes at @ue se torne um modelodo seu camin"o escol"ido 'ara a Ascensão

PrimordiaComo 'ode um mago cuTo Avatar toma a $ace de um deus

$al"ar ao 0uscar a Ar@uimagiaY Ele tende a ser o maisenigmtico dentre os iluminados 8ais msticos 'odemencontrar

Ca'tulo Qm: !etros'ecto N

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um ma'a do camin"o 'raticamente esta0elecido 'ara elesse tiverem tem'o de ol"ar 4n$eli-mente esses camin"ostendem a re$letir as mani$estaçUes do Avatar 4magineseguir o camin"o traçado 'or ;din ou 4nanna 'ara ailuminação# ou a $orça de vontade @ue se 'recisa 'aramorrer e voltar tudo 'or um 'ouco de in$ormação

In;es"i#ador; Avatar 4nvestigador o mais inclinado a guiar ummago 'ara 0uscar o 'oder e con"ecimento de um

Ar@uimago não @ue isso seTa uma regra 'ara todosAvatares 4nvestigadores ; mago com um Avatar desteti'o encontra seu camin"o delineado 'or ele Ele segueuma Tornada de 'ro'orçUes 'icas# com um o0Tetivo claroe de$inido Ele nem sem're conseguir lev1lo at o $inal#mas esta não a 'arte im'ortante Seu Avatar o $a- dar o'rimeiro 'asso At o $a-er# ele ter 'ouca 'a-

De certa $orma# um Ar@uimago investigador tem seus'ercalços 9a 0usca 'elo 'oder ilimitado# a maioria dosAr@uimagos 'erde as c"aves 'ara o con"ecimentoilimitado Como resultado# eles 'erdem o camin"o devista# $ocando1se mais e mais em metas 'articulares eso$rendo de uma mio'ia @ue o $a- 'erder de vista aAscensão ; Ar@uimago 4nvestigador 'oder encontrar atotal com'reensão de uma Es$era# mas isto tra- 'ouco0ene$icio @uando ele $al"a em uma Tornada ainda maior

Inini"o2ensou @ue s "aviam @uatro Ess<nciasY Bem# somente

@uatro 'arecem ter se mani$estado ; 'ro0lema @ue Avatares são 'or nature-a

incom'letos Cada Ess<ncia segue um camin"o di$erente emove1se em uma direção 'assvel de classi$icação 4ssosigni$ica @ue o Avatar tem uma com'reensão limitada 1um meio de$iciente 'ara a Ascensão 2artindo do 'rinc'iode @ue o Avatar de muitas $ormas o 'oder 'or trs damagia# não $a- sentido @ue ele ten"a somente uma $orma

de ver as coisasAvatares não são nada alm de $ragmentos do

2rimrdio Eles são 'articularmente 'otentes# e s ve-es'arecem ter consci<ncia 'r'ria# mas ainda assim não$a-em nada inde'endentes de um mago Eles não t<m umamente da mesma maneira @ue uma 'essoa tem J @ue elessão $ragmentos de energia universal# eles re$letem a'enasum 'edaço do universo uma !esson\ncia es'eci$ica# se're$erir Cada Avatar teoricamente detm a'enas um\ngulo de visão do V@uadro geralW# do contrrio seriaim'ossvel a Ascensão# mas cada Avatar e&i0e a'enas uma$ac"ada es'ec$ica

4magina1se @ue ao mago @ue Ascende são reveladas asdemais dimensUes universais do Avatar# numa

com'reensão de cada  'ers'ectiva do cosmos 4sto a'enasuma teoria# claro# T @ue não " como ter certe-a AEss<ncia 4n$inita 'rovavelmente nunca ser vista em ummago vivo# em carne e osso# 'orm# est l mesmo assimA$inal# o universo re$letido em cada 'edacin"o do2rimrdio 2ortanto# cada Avatar contm# de algummodo# uma imagem do todo

E) n&o acredi"o em adasEntão voc< não acredita em AvataresYSu'ere isso

Alguns magos nunca $alam com suas consci<nciasinteriores ;utros en&ergam visUes de anTos# 'arentesmortos# amantes $antasmas ou o @ue @uer @ue seTa ; $ato @ue o Avatar não a'enas um es'rito ou alma# ele umconceito# mais 'recisamente um conceito da iluminação7oc< s escol"e uma $orma 'ara ver essa iluminação suavisão do demInio @ue guia voc< ou o tesouro @ue o'ertur0a VAvatarW uma $orma conveniente de

re'resentar essa $orça [ tam0m c"amado de Vg<nioW oumil"ares de outros termos Algumas visUes são muitoativas# e certamente# o Avatar Vlem0raW e&'eri<ncias devidas 'assadas# em0ora isso 'ossivelmente seTa o @ue oAvatar re$letindo con"ecimentos de outras encarnaçUes

Qm Ar@uimago não 'recisa acreditar em Avatares Eles deve aceitar @ue um re$le&o da realidade e @ue mgica mudar a imagem no es'el"o Mude a si mesmo# mude ore$le&o# mude o universo

O 5)e ! o A;a"arAlguns en&ergam Avatares como anTos ou deuses

encarnados ;utros# como estran"os es'ritos# visUes ouconceitos a0stratos Muitos Avatares mostram umassom0roso grau de autoconsci<ncia e motivaçUes# 'ormeles não 'ossuem consci<ncia ou mente de verdade emtermos "umanos

Essencialmente# o Avatar 'arece ser um $ragmento deenergia 2rimordial# ligada consci<ncia da alma Algunsmsticos teori-am @ue esta seTa uma 'arte dos 2uros# asentidades ancestrais da Criação Certamente algunsAvatares mostram tend<ncias 'ara certos atos#'ersonalidades ou mani$estaçUes# e ocasionalmente dois oumais Avatares dividem uma caracterstica em es'eci$ico@ue levam magos a acreditar @ue estão relacionados dealguma maneira Ainda assim# o Avatar deve suaconsci<ncia alma "umana ;s Ar@uimagos $iloso$am @uesomente a intelig<ncia "umana 'ermite ao universocontem'lar e com'reender a si mesmo# e o Avatar um

'edaço de 2rimrdio @ue a'rende o tru@ue daautoconsci<ncia da alma

Cada Avatar elege uma alma 'ara seguir Xuandoalgum morre# o Avatar geralmente desa'arece 'or umtem'o# a'enas 'ara ressurgir com'artil"ando uma novavida Desta $orma# magos lem0ram Vvidas 'assadasW assimcomo seus Avatares evidenciam com'ortamentosin$luenciados 'or antigas 'ersonalidades Qm mago @uemorre e de alguma $orma retorna# se encontra des'rovidode seus laços com o cosmosP dito @ue uma 'oderosamagia 'ode tra-er de volta um Avatar de onde @uer @ueeles residam Ventre as vidasW# mas a verdade de tal'rodigioso $eito 'ermanece um mistrio ; Avatara'rende com a vida# então a morte uma conclusão

natural do ciclo[ claro# 'oucos magos c"egaram a com'reender anature-a su0lime do Avatar# e discussUes so0re suasca'acidades continuam [ 'ossvel @ue o Avatar seTa narealidade um $ragmento de um DeusY E se o Avatarrealmente um anTo ou es'rito ligado a uma alma"umanaY 8alve- os deuses antigos ten"am encontradonovas casas @uando suas $s morreram# tornando1se os'atronos e 'oderes de seus "erdeiros modernos ;entendimento acerca dos Avatares tão incom'leto@uanto os 'r'rios $ragmentos 2rimordiais

] Mestres da Arte

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A Vida nos SaFes do Poder9ão se 'ode sim'lesmente gan"ar

recon"ecimento de ser um Mestre ouAr@uimago se voc< não tem o res'eito deseus colegas 7oc< deve sa0er @uem sãoseus amigos e inimigos e como cultiv1losa'ro'riadamente 4n$eli-mente 'ara oAr@uimago 'romissor# a 'oltica uma'erigosa realidade nos altos escalUes 2araalcançar seus no0res o0Tetivos# voc< 'recisade aliados# acesso s 0i0liotecas de sua8radição e# 'or $im# ter in$lu<ncia o

su$iciente 'ara manter seus inimigos dist\ncia 9en"umasociedade mgica uma grande $amlia $eli-

As Tradi*FesA com'etição acirrada e mortal Mesmo @ue evite as

rivalidades entre di$erentes 8radiçUes# " muito aen$rentar entre as $ileiras de cada 8radição E&istem

muitos casos de 'ro$essores @ue retardam seus 'u'ilos'romissores# ou rivalidades mortais @ue surgiram em umaclasse de um 'ro$essor 2orm# 'ossvel o0ter sucesso@uando se con"ece o camin"o mais r'ido

8en"a em mente @ue res'eito leva um mago muitomais longe com seus su'eriores do @ue atitudes re0eldes

Irmandade de Akas:a4luminação tudo 'ara os Akas"icos D< a um deles a

c"ance e ele ir $alar so0re 'a- interior# e&'lorando osigni$icado do d"arma de algum Akas"icos @ue c"egamao nvel de Mestres geralmente são "umildes e s0ios almdas suas idades a'arentesComo um verdadeiro mem0roda irmandade# voc< nunca encontrar aceitação se usarseu status so0re os outros ou demonstrar arrog\ncia Seus$eitos e con"ecimento $alam 'or voc<P não se $a- necessrioostentar isso

Coro Cees"iaSe cada Corista um acorde da Canção do Qno# os

Ar@uimagos são melodias inteiras 2ara evitar desarmoniavoc< 'recisa sa0er o seu lugar na 8radição e e&alt1lo8ra0al"ar contra a "armonia e a vida não a maneira dese avançar %utas internas não o levarão tão longe @uantoa coo'eração# então o mel"or 'ara voc< tra0al"ar comseus com'an"eiros Coristas 'ara cantar uma canção mais$orte

A'esar das a'ar<ncias# o dogma não a mel"or $orma

de se $a-er as coisas Se voc< $ica 'reso 'or regras e ignoraseus signi$icados# voc< nunca entender os 'assos 'aratornar1se um Ar@uimago 7oc< tam0m 'erder o res'eitode seus colegas

C)"o do ("aseQm E&ttico segue o es'rito do Cdigo de Ananda

Ele evita causar danos desnecessrios# não a0usa dosAdormecidos e não age como se a mgica desse direito desu0Tugar Se voc< 'recisa de aTuda no camin"o# encontrarum 'ro$essor em @ue 'ode con$iar e ten"a certe-a de @ue

'ode con$iar nele Se der ao 'ro$essor o @ue ele @uer# eleir l"e dar o @ue voc< 'recisa

7ir o dia em @ue o 'ro$essor não ter mais nada ao$erecer ao E&ttico Este um momento critico 'ara voc<se ada'tar ao autodidatismo A maioria dos E&tticostende a ser muito inde'endente# mas um magodesa$ortunado ou des're'arado ac"ar di$cil de $a-er seu'r'rio camin"o

Se voc< @uiser ser 'u&ado 'elas orel"as# $cil: @ue0reo Cdigo de Ananda Minta 'ara seu 'ro$essor Xue0reuma 'romessa 7oc< 'ode tentar e&'lorar a@ueles @ue'odem te aTudar mais e Tog1los de lado @uando não l"e'arecem ter mais uso 7oc< 'ode at mesmo demostrardesa'rovação 'ara com a moral de seus com'an"eirosCultistas Desnecessrio di-er @ue este um camin"or'ido 'ara o ostracismo# marcação ou 'ior

Oradores dos Son:os

!es'eite os es'ritos e seus mundos Qm &amã não seim'Ue so0re eles Ele se move com discrição e sa0edoria Ele "onra seus 'ro$essores e os anciUes# e eles# 'or sua ve-#o "onram Se ele $erir a terra dos es'ritos# mostradesres'eito 'ara com seus anciUes# e es@uecer1se @uem elerealmente # ele não 'ode es'erar nada de sua 8radição

7oc< 'ode mel"orar muito suas o'ortunidades como;rador dos Son"os a'rendendo tudo @ue 'ode so0re oses'ritos medida @ue a'er$eiçoa a "a0ilidade de interagircom eles Qm &amã ocu'a seu tem'o com as'eculiaridades da sociedade Qm0ral rece0e mais res'eitodo @ue a@uele @ue sim'lesmente tenta usar a $orça 0rutada magia 'ara conseguir as coisas sua maneira %em0re#o &amã $orTa um 'acto sagrado 'ara tra0al"ar como umagente dos es'ritos no mundo material Em troca# elesconcedem $avores 'ara seu servo ;s ;radores servem aoSon"o# não o contrrio# não im'orta o @uão $orte voc< setorne

E)"ana"os;s Eutanatos 'erseguem o e@uil0rio krmico

cortando a carne morta 'ara @ue o restante 'ossa $lorescer#e@uali-ando custos e gan"os com res'onsa0ilidade mortal9ão se torne um assassino nem dei&e o J"or domin1lo [de vital im'ort\ncia nesta 8radição um senso dares'onsa0ilidade# es'ecialmente 'ara um Mestre ouAr@uimago Deve1se 'erce0er as conse@u<ncias de suasaçUes [ $cil sair do camin"o e se 'erder veTa 7oormasse @uer um e&em'lo de mago cado da morte

Deleitar1se com a morte es@uecer o @ue ela signi$icaEs@uecer 'or@ue a 0oa morte im'ortante ou de'reci1la 1 gera 'ouco res'eito 7erdadeiros mestres Eutanatossão almas gentis @ue entendem a necessidade da viol<ncia#mas não a0usam disso

Ordem de Hermes; Hermtico recon"ece a ordem esta0elecida e sa0e

@ual a seu status nesta ordem Ele não en$renta o sistemaa menos @ue o resultado

Ca'tulo Qm: !etros'ecto _

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seTa 0om 'ara a ;rdem como um todo Ele tam0m sa0e @ueuma ve- @ue ele alcance a Ar@uimagia ele 'ode a0andonar@ual@uer coisa Se ele não recon"ece seus iguais# rivais#inimigos e su'eriores# ser di$cil alcançar a instrução e ocon"ecimento 'ara c"egar ao to'o

A ;rdem de Hermes mais status e consci<ncia do @ue@ual@uer outra 8radição ; mago @ue mantm isso em mentee se mantm na lin"a não 'ode $al"ar

; mago @ue comete os mesmos erros de /etulio 7argasSao Cristavao e sua tcita aceitação dos crimes de Helekar 1não so0revive tem'o su$iciente 'ara converter1se emAr@uimago ou não so0reviver muito tem'o uma ve- @ueten"a c"egado l Ar@uimagos Hermticos estão entre osmaiores 'ro$essores nas 8radiçUes# então " muitasres'onsa0ilidades 'ara 'assar o con"ecimento adiante Se ummago se mostra avarento com seus con"ecimentos# 'ossvel@ue seu 'rogresso seTa o0strudo

Alcançar a Maestria como um Hermtico# um tediosoe@uil0rio entre 'oltica e os deveres mgicos Em0ora a ;rdemvalori-e a 'ers'iccia 'oltica# o Ar@uimago serve a uma causamaior 2ort"os (it-1Em'ress condenou a 'oltica e $e- o @ueac"ou necessrio

?i:os do "er;s (il"os do [ter valori-am a 'aci<ncia ; camin"o ideal

'ara ascender entre suas $ileiras começa com a "a0ilidade deescutar e a'render 7oc< 'recisa desenvolver um am'locon"ecimento a 'artir do @ual 'ode desenvolversuas 'r'rias teorias A ci<ncia moderna 'erdeuseu camin"o com as 'es@uisas# tornando1secada ve- mais es'eciali-adas ; Etreo @ueideali-a a generali-ação 'ode mover1se $rentede cientistas mais limitados 9ão osu$iciente o @ue aconteceu antes# voc<tam0m 'recisa criar o @ue vai acontecer; @ue con"ecimento cient$ico sem

visãoY ; @ue a'render sem a vontade'or trs dissoYA nata dos Etreos inova

7oc< 'ega o @ue era# o @ue e o@ue ser# e tra- ao mundo algonunca antes visto e Knico 7oc<'recisa# acima de tudo# desenvolveruma teoria uni$icadora# um $rameworkcom o @ual 'oder reali-ar suase&'eri<ncias Sem "i'teses# o e&'erimentocarece de conte&to [ uma tare$adesa$iadora# voc< deve desenvolver ummodelo $uncional do universo# @ue não sim'on"a uma nova 'ers'ectiva mastam0m incor'ore a antiga Deveconverter a merda @ue os 8ecnocratas'rodu-em em algo 0en$ico 'ara asociedade Adormecida

4sso leva tem'o 7oc< 'recisaes'erar a sua o'ortunidade 'ara 'u0licarno 2aradigma# a'resentar suas teorias econvencer cada Etreo @ue sua teoria não a'enasKnica# mas tam0m vivel Deve se su0meter revisão ecrtica de seus iguais 2ara um Etreo seria muitoem0araçoso a'resentar sua grande teoria

L Mestres da Arte

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'ara a mesa de revisão do 2aradigma a'enas 'ara desco0rir@ue "avia ignorado uma $al"a $atal anteriormente em seutra0al"o Se seu tra0al"o não su'ortar o escrutnio dosoutros# ele certamente não su'ortar o Consenso8ecnocrtico

A'esar de ter um camin"o tão claramente delineado#são muitos os @ue se 'erdem Alguns rou0am as notas de'es@uisa e os 'rotti'os de rivais ou estudantes e os

a'resentam como se $ossem 'es@uisas originais Algunsti'os inescru'ulosos se a'roveitam da Vgalin"a de ovosdouradosW 'or anos# levando os 'o0res estudantes commentiras e 'romessas ;utros sim'lesmente 'egam o @ue'recisam e matam seus criadores Se um Etreo a'oia seu'r'rio tra0al"o destroçando inTustamente o tra0al"o dosoutros# ele não c"ega muito longe Dissidentes são 0emvindos e encoraTados entre os (il"os do [ter# mas algunscom'ortamentos tem limites E&'erimentos antiticos e aintrodução de tecnologias 'erigosas 'odem arruinar are'utação de um Cientista

A'esar do nome 'oder levar muitos a acreditar nocontrrio# 'ossvel 'ara as mul"eres avançar entre os(il"os do [ter Xual@uer mul"er @ue ten"a a tica detra0al"o 'ode c"egar tão longe @uanto @ual@uer "omem

VerJena7er0enas não são tão 'reocu'ados com ttulos e

'osiçUes (ora do circulo das 8radiçUes# as 0ru&as malrecon"ecem tais $ormalidades Qm 7er0ena gan"ares'eito e 'osiçUes atravs de 'erseverança dos vel"oscostumes# a ada'tação ao novo e o e@uil0rio entre am0osDeve res'eitar o alcance do 'oder @ue 0usca ecom'reender a res'onsa0ilidade @ue tem de utili-1lo 0em#nem sem're @ue @uiser e como @uiser Magia deve sertratada com rever<ncia

9ão " uma Vlin"a 'artidriaW 7er0ena como tal [muito mais im'ortante manter o res'eito de seus anciUes

do @ue mostrar @ue voc< 'ode vomitar retrica com tanta$acilidade @ual@uer outro ; res'eito se gan"a com $eitos#não 'alavras

7oc< não deve corrom'er a nature-a# nem es@uecer@ue voc< veio da terra e ir retornar a ela 7oc< deveentender @ue sangue sagrado e não deve ser usado emvão 8omar o sangue ou a vida de outra 'essoa sem seuconsentimento ou necessidade uma degradação das artes'assadas adiante 'elos G)ck ;s 7er0enas e&istem 'arae&altar a vida

Ade$"os da Vir")aidade;s Ade'tos da 7irtualidade @ue @uerem se unir Elite

da Elite colocam de lado a 0a0oseira Tuvenil dos

V%ammersW 2orra As correntes não são reais# nemtam'ouco os A17s @ue acreditam nessa merda Se voc<sa0e o @ue est $a-endo# T cresceu o su$iciente 'ara 'ararde mostrar o @uão c)0er1legal voc< # iniciando $lame warsou trollando gru'os de de0ate 'ara argumentar somente'or diversão 7oc< est imersa em in$ormação# umatestemun"a so0res os mares de dados @ue 0an"am osoceanos da telecomunicação glo0al

;s mel"ores A17s não são crianças 'assando o tem'onos 'orUes dos 'ais es'erando 'or D>m=nN>>d Eie 'ara

estrangul1los com ca0os de modem Se voc< @uerim'ressionar os Deuses da 4n$ormação dos Ade'tos da7irtualidade# voc< 'recisa tornar in$ormação dis'onvel edeseTvel A tica "acker a'enas o começo 4n$ormaçãonão a Knica coisa @ue @uer ser livre: a ignor\nciacontinua na raça

Alm do mais# os Ade'tos não lidam a'enas comcom'utadores# dei&ando os estereti'os de lado 8rata1se

de c"egar ao limite Ade'tos t<m a visão de um $uturo @ueainda não real# mas @ue e&iste somente na mente arealidade virtual s uma maneira de e&'ressar tal son"o; verdadeiro Elite agarra o $uturo e o torna realidade

Ata@ues 'recisos são mais e$etivos do @ue inc<ndiosaleatrios Qm Ade'to 'recisa a'render @ue os veteranostem mais credi0ilidade e 'restar atenção. Qm mentor daElite 'rovavelmente não ir re'etir @uando não $orentendido da 'rimeira ve-

A TecnocraciaEm teoria# deveria ser $cil 'ara a@ueles @ue

demonstraram com'et<ncia elevar1se atravs da

meritocracia 4luminada 9a verdade# a 8ecnocracia não mais iluminada em certos assuntos do @ue as 8radiçUes [mel"or# então# con"ecer seus su'eriores e diretores# e0rincar com suas $ra@ue-as se voc< @uer acessar averdadeira su'erci<ncia

8ecnocratas não são 'romovidos $acilmente 'ara aci<ncia distinta Qns 'odem rece0er uma 'romoção 'orsua com'et<ncia organi-acional# outros devem su0ir unsdegraus# 'ois 'ossuem um relacionamento $avorvel comseus su'eriores

;s Cientistas 4luminados realmente com'etentestendem a 'ermanecer no cam'o do la0oratrio# onde suas"a0ilidades 'odem ser usadas com mais e$ici<ncia

I"era*&o K4nove. %eve a tecnologia a um novo nvel# leve suasdesco0ertas 'ara o Consenso 9ão $i@ue 'ara trs dacom'etição# não $i@ue estagnado e acima de tudo# não'erca de vista o @ue voc< est tentando $a-er En@uantovoc< tem de satis$a-er 2rogramadores e Controladoresantes de 'roceder 'ara estudos avançados# ten"a emmente @ue 'ara realmente dominar tais tcnicas# voc<'recisa entender 'or@ue elas são im'ortantes tanto @uantoo @ue elas $a-em 9en"um 4terador se tornou um MestreControlador atravs de con$ormidade com'leta

A'enas lem0re1se não use sua nova 'istola de raiostão tosca 'ara o0literar seres "umanos a torto e a direitoSu'Ue1se @ue voc< deva 'roteger a "umanidade doE&terior# então# se com'orte como um 'rotetor# nãoa'enas um c)0er1monstro em um $ilme de "orror desegunda 2rocure novidades @ue ten"am um uso 'ratico ereal no mundo mundano 2ode levar uma dcada ou duas'ara entrar no Consenso# 'orm do contrrio as Massas'odem nunca adot1las 8ra0al"e com o Consensotam0m ser voc< a@uele @ue 'laneTar a 'r&imageração de aumentos neuraisY Conseguir a aceitação geralde seu mecanismoY Se não# voc< não se tornara um MestreControlador

Ca'tulo Qm: !etros'ecto F

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Muitos 2rogenitores t<m cavalgado uma 0oa dist\ncia nascostas de seus su0ordinados# mas voc< nunca ir muitolonge como Diretor de 2es@uisa# muito menos 'assadodisso# se voc< o $i-er Algum vai te 'egar eventualmente#e então voc< ir se e&'licar na $rente de um consel"o derevisão $eito 'ra voc< 9ão 'roTete maneiras mel"ores dees'al"ar um su'er vrusP ruim 'ara a 'o'ulação 9ão crienen"um monstro 0o0o claro# agora muito

emocionante# mas a longo 'ra-o# onde estar o 0ene$cio'ara as MassasY;s 2rogenitores e&istem 'ara mel"orar a "umanidade

9unca es@ueça dissoQm 2rogenitor 'recisa se tornar um ar@uiteto da vida#

não um criador de monstros e m@uinas de matar

Sindica"o; Sindicato o Vramo invisvelW oni'resente da Qnião

9en"uma outra Convenção 'ossui maior e$eito nasMassas ; Sindicato in$luencia o @ue v<em# com'ram evestem Claro# eles não decidem os detal"es# mas con"ecegente su$iciente nos lugares certos @ue um em'urrão a@ui#uma cotovelada ali e 'oo$.1 as saias so0em no ano @uevem 398: VHemlines 8"eor)W ou a Vteoria da saiasW uma teoria escrita 'or /eorge 8ailor em FR] A crença #tradicionalmente# @ue o limite das saias so0e de acordocom a economia e desce @uando a economia est ruim ou" uma @ueda no mercado de açUes6

Manten"a as Massas entretidas e distradas De a elasCamel e luta livre [ necessrio visão 'ara $a-<1locorretamente E estou $alando de 7isão de F=b com V7WmaiKsculo [ 'reciso sa0er onde e como guiar a sociedade9ão ol"e o din"eiro# isto não mais @ue um Togo

;0serve o e$eitoSe conseguir desco0rir como aumentar ainda mais as

dividas das outras ConvençUes# timo Mas ten"a emmente @ue elas são suas aliadas e @ue não 'odem ser'ressionadas com muita $orça 'ois 'ode não so0rar sanguealgum Manter este 0alanço a marca de material'residencial

2erca de vista os cursos da cultura moderna e est

aca0ado 9ão $aça muitas 'erguntas " vrias som0rasno Sindicato# e os 742s não gostam @ue ningum oso0serve se não estão autori-ados 'ara tanto ;s recursos"umanos do Sindicato não a'enas se ocu'am de cultura'o'# tam0m se encarregam de 0oa 'arte do tra0al"o suTodas outras ConvençUes Xuando se der conta não $aça'erguntas# a'enas $aça seu tra0al"o

En#en:eiros do Vc)oH tantas carreiras 'ossveis nos Engen"eiros do

7cuo# @ue di$cil di-er @ual a mel"or se voc< se dirigirao CAA8CD ou alm 7oc< 'recisa do Ves'rito 'ioneiroW'rover0ial 'ara c"egar longe não @ue isso $aça muito0em a voc< no CAA8CD# onde voc< 'assara a maior'arte do tem'o atrs de uma mesa Se voc< @uer c"egar l#'egue @ual@uer tra0al"o @ue tiver e $aça como o Ca'itão?irk E&'lore es'aço interestelar# a 8eia# o a0ismosu0marino Encontre o @ue esta escondido e desenterreAm'lie os limites e ma'eie os novos territrios Descu0ranovos lugares e os de$ina

Qma ve- voc< estando no CAA8CD# "ora de tercerte-a de @ue ainda tem o 'onto de vista geral dos Ed7sMesmo se voc< não est l $ora# $i@ue de ol"o 'or a@ueles@ue estão l $ora

A$rendendo; Ar@uimago não vive a'enas de

mgica 8am0m deve atender a sua vidacomum Sim# e&atamente o @ue eu @uisdi-er Como voc< 'ode com'reender osmistrios esotricos do universo se não 'odemanter um em'rego normalY A'esar detudo# voc< "umano 8ire um momento'ara ver o 'Ir do sol# 'rocure 'elas $ormasnas nuvens ou mesmo ten"a umrelacionamento 8en"a cuidado 'ara @ueseus amigos comuns não so$ram @uando a

magia invadir sua vida# isto 'ode denegrir seriamente suamoral

2reste atenção na sua vida no mundo dosAdormecidos [ de vital im'ort\ncia manter a 'ers'ectiva#

'ara entender @ue a'esar de 'oder rac"ar montan"as como mover de um 'ulso# voc< não um deus 7oc<certamente não tem nen"uma descul'a 'ara agir comoum

2ara se so0ressair como mago# voc< deve a'render tudo@ue 'ode Xuer dominar os segredos da matriaY Estude1aE não digo a'enas no sentido mgico H muito a sera'rendido so0re magia so0 um \ngulo mundano Ares'osta # claro# a'render algo de cada momento @ueviver D< aulas# ata@ue sua livraria $avorita e se mude 'araa 0i0lioteca local [ sim'lesmente im'ossvel 'ossuir tanto

con"ecimento 7oc< deveria gastar ao menos o mesmo

tem'o com o mundano @uanto o mgicoAmi#os e ?am1ia

A caridade# como di-em# começa em casa Se um magonão 'ode manter uma ami-ade# como 'ode dominar ossegredos da menteY A res'osta o0via @ue ele não 'odeHumanas são criaturas sociais# e as 'essoas @ue se e&cluemde um relacionamento signi$icativo 'erdem sua 'r'riavida 4sto assustadoramente $cil de se $a-er considere@uantos Eteritas 'assaram anos inteiros em la0oratrios#ou @uantos "ermticos se 'erderam em suas 0i0liotecas8ente 0alancear tais tare$as mgicas com sociais crieami-ade# $aça $amlia

Da mesma maneira# um mago entende @ue seu estilo de

vida 'ode tra-er 'ara a@ueles 'r&imos a ele se não $orcuidadoso Mais de um mago encontrou seu cInTugesu0stitudo 'or um clone# se@uestrado ou at morto em$ogo cru-ado /eralmente# $amlia ou amigos são 'egosdevido as atividades so0renaturais do mago# mas algumasve-es at os magos são alvo das mudanças mundanas

Mais 0sico do @ue as ameaças de inimigos# um magotam0m 'recisa tra0al"ar 'ara manter seus amigos e$amlia 0em dis'ostos com relação a ele [ $cil ser 'ego emuma missão de $a-er uma 'etição a !agac"ak#

Ca'tulo Qm: !etros'ecto R

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/rande Assassino do Stimo 2ortal# 'or vrias semanas oumeses# mas o @ue acontece @uando voc< c"ega em casaY Ase&'licaçUes certamente estão em ordem

7oc< revela sua nature-a 'ara sua $amliaY Se sim# @uee$eitos isso tem em seu relacionamentoY E @uanto aosamigosY E se seus amigos ac"arem @ue voc< louco# ouainda 'ior# contam a outras 'essoasY Se voc< mantm suanature-a escondida# como voc< e&'lica longos 'erodos de

aus<nciaY E se sua 'essoa es'ecial começar a acreditar @uevoc< est traindo elaY E se ela se mudar en@uanto voc< estausenteY

[ di$cil 'ara um mago ativo manter @ual@uer ti'o derelacionamento# mas a recom'ensa vale o es$orço Amigos'odem ser uma vlvula de segurança# e conversas 'odemaliviar o stress @ue cerca a vida do mago Qm amigocom'reensivo não 'recisa estar ciente @ue voc< umDes'erto# mas se ele est# os seguintes riscos se a'licam8en"a cuidado 'ara seu amigo não ser algum ti'o de ardilou es'ião da o'osição 3seTa la @uem ela $or6 A Kltima coisa@ue um mago 'recisa de uma traição nesta $ronte

Acima de tudo# seus amigos e $amlia são seu lem0retedo @ue signi$ica ser "umano Xuem gostaria de algum diaser tão mundanoY Bom# voc< a algum tem'o Magia age deacordo com seus deseTos e emoçUes Se voc< 'erde de vistasua "umanidade# sua mgica $unciona de maneirasantemas e&ist<ncia "umana at mesmo a sua 'r'riaSeus amigos ainda são seu medidor# uma corda salva1vidas'ara o mundo VrealW e 'ara entender a condição dosAdormecidos 'ara os @uais @ueremos tra-er a Ascensão

Man"endo )m Em$re#o9ão tão $cil @uanto 'arece Muitas das di$iculdades

mencionadas 'ara relacionamentos se a'licam at mais nolocal de tra0al"o ;nde um amigo 'oderia entender suae&'licação de Vviagem ao redor do mundoW de'ois de $icar$ora 'or dois meses 'rocurando 'elo ;r0e Sagrado de

Macondo# T um c"e$e 'ode não ser com'reensivoManter um em'rego de @ual@uer ti'o re@uer es$orço ededicação @ue a maioria dos magos sim'lesmente nãoconsegue conciliar seus estudos mgicos

Claro# o mago# neste 'onto# @uase desem'regado 'odedecidir usar controle mental 'ara evitar seu destino ; @uenão recomendvel A'esar disso 'oder $uncionar 'or umtem'o# inevitavelmente tal controle se 'erde e osresultados 'odem ser 0em 'iores8al inter$er<ncia 'odelevar o 'o0re Adormecido a não 'oder lidar com certosas'ectos da sua vida E o @ue 'ior# este ti'o de atividade 'arecida com um estu'ro A @ual 'ode ser aceitvel 'araos 9e$andi e os Desauridos# 'orm 'ara a maior 'arte dos8radicionalistas e 8ecnocratas entendem mel"or ao

menos a@ueles @ue não tem negcios com a sociedadeAdormecida Seus Mestres tendem tam0m a se assegurardisto Se 'rovocar o caos em meio aos Adormecidos locaiscom seus encantamentos# cedo ou tarde algum o $ar'agar o 'reço# seTa ele um mem0ro da sua 8radiçãotra-endo 'unição ou um 8ecnocrata eliminando oV'ro0lema transgressorW

Agora necessrio di-er @ue muitos 8ecnocratas temuma vantagem em seus tra0al"os @ue são diretamente

relacionados com seus deveres como Cientistas 'ara aQnião 9ão se 'ode es@uecer @ue isto seu dever Qm8ecnocrata @ue se encontre numa re'entina vontade decaçar invasores aliengenas mel"or esclarecer tal e&cursãocom seus su'eriores

Qm mago c"eio de recursos encontra uma lin"a detra0al"o @ue 'ermite a ele uma agenda $le&vel 7oc< irencontrar vrios Ade'tos da 7irtualidade @ue tra0al"amcomo assessores tcnicos inde'endentes ;utra ocu'açãoKtil inclui $reelance# @ual@uer coisa ou $orma de se autoem'regar Ainda e&istem 'ra-os e agendamentos# 'orm

ao menos " mais controle so0re sua situação de em'regoEntão 'or@ue se 'reocu'ar em manter um em'regoYQm Mestre ou Ar@uimestre certamente 'ode conTurar ouad@uirir @ual@uer coisa @ue 'recisarEntretanto umtra0al"o 'rove vrios 0ene$cios tangveis 2rimeiro# umaestrada de cone&Ues e contatos sem o 'erigo da magiae&'lodir na sua cara Segundo# um dis$arce se voc< temum em'rego normal e se 'arece com uma cara comum# mais 'rovvel @ue as 'essoas ignorem sua nature-aso0renatural

RR Mestes da Arte

Narrando o .ado M )ndano  2 ode 'arecer  estran"o  $ ocar os  as'ectos não1mgicos da vida de um mago# mas considere o @ue um as'irante a Ar@uimago $ a- com isso Com sorte# ele consegue As c"ances são 0oas de @ue ele encontrar vrios mtodos 'ara estender sua tem'o de vida 4 sso se deve 'or@ue se leva dcadas ou sculos 'ara se  conseguir  o  se&to  circulo de @ual@uer Es$ era Z 

e  isso de'ois  do  tem'o  'ara  conseguir  o  dom nio  3 no m nimo nove anos# de acordo com Mago: A Ascensão6 Com isso em mente#  mel"or esta0elecer sua ca'acidade de  viver  uma  vida  saudvel  antes  de  tentar  viver  varias vidas Se ele não consegue manter o interesse nos eventos a  sua  volta# de  @ue  vale  a  Ar@uimaestria  em  Es$ eraY Alguns magos so0reviveram 'or sculos sem as cone&Ues necessrias#  mas  eles  tendem  a  resultar  em  maus resultados  Z  me  vem  a  mente  7oormas#  o  /rande Cei$ ador  de  Almas  e Mestre  de  Helekar At  mesmo  o Dragão de  Jade mantm contato com o mundo "umano De  certo#  uma  interação  muito  desagradvel  com  o mundo  "umano#  entretanto  at  os 9e$ andi com'reendem a im'ort\ncia do contato "umano  Sem  uma  0ase  $ irme  nos  assuntos  terrenos#  um Ar@uimago  não  tem  nada  em  @ue  desenvolver  sua Maestria

  H tam0m o sim'les $ ato de @ue todas essas "istrias mgicas  @ue  estremecem  o  mundo  não  terem  tanto im'acto sem um contraste H um 'ouco mais de 'eso em visitar o Hori-onte se voc< esta0eleceu as cenas anteriores em um s"o''ing  4 sto  não    um  encora Tamento  'ara  a0orrecer  seus  Togadores  com  detal"es  Se  voc<  @uiser  narrar  uma 'e@uena  cena  se  concentrando  somente  em  as'ectos mundanos da vida# $ aça disso interessante

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E 'or $im# um tra0al"o gera o'ortunidades @ue voc< não'ode ac"ar em outros lugares: viagens acesso a materiais ein$ormaçUes es'eciais# autoridade so0re es'ecialistas @ue'ossam ter um con"ecimento mundano Ktil e inclusive ao'ortunidade de 'rocurar a'rendi-es ou aliados em'otencial 9ão 'ense nisso como tra0al"o e sim comoo'ortunidade

Es")doS 'or@ue voc< Des'ertou não @uer di-er @ue "ora

de 'arar de a'render Certamente# @uanto mais voc<a'rende# mais voc< 'recisa a'render [ um ciclo vicioso#'orm com um $im recom'ensador Como todos osas'ectos da vida de @ual@uer mago# isto ainda maisverdade 'ara um as'irante a Ar@uimago A Maestria dasEs$eras não cede necessariamente o con"ecimento do

universo e seu $uncionamento Mesmo um Mestre deEs'rito 'ode não $a-er a menor ideia de como secom'orta uma Corte Qm0ral At mesmo um $a0ricantede armas da 4teração deve com'reender os 'rinc'ios0sicos da $sica nuclear 'ara antes de desenvolver seu'r&imo modelo de ri$le de $usão

Alguns magos decidem voltar escola Com certe-a#não são 'oucas as universidades Adormecidas @ue 'odemser escol"idas e não deve ser muito di$cil 'ara um magoconseguir entrar em uma delas 9ão seria um desa$io

manter notas decentes 8ra'acear 0rincadeira de criança'ara um mago mas# como ele a'rendeY Sim# voc< 'oderiausar Corres'ond<ncia 'ara locali-ar as anotaçUes do'ro$essor# 'oderes de Mente 'ara 'eg1las de seu cr\nio#aliados es'irituais 'ara encontrar um 'e@ueno VaTudanteW'ara ad@uirir as res'ostas c"ave# 'orm isso não l"e ensinanada# e&ceto como usar magia de maneira muito 'oucotica

As recom'ensas de uma 0oa educação duram a vidainteira Z ou vrias vidas (a-er o es$orço necessrio 'araa'render a esta0elecer as valiosssimas 0ases são o 'rimeiro'asso 'ara a Ar@uimagia Se não 'ode aguentar um anode astronomia # o0vio @ue não 'oder 'assar dcadasmuito menos sculos dominando as tcnicas necessrias'ara reorgani-ar as estrelas

; estudo individual tam0m 'ode ser muito Ktil 7oc<não estar limitado s noçUes 'r1conce0idas de um

'ro$essor ou "orrios e 'ode estudar no seu 'r'rio ritmo#e&'lorando temas @ue sua $aculdade local 'ode nãoo$erecer 2or outro lado# sem uma estrutura e&terna# adisci'lina 'essoal se torna um 'ro0lema Se voc< 'erder ointeresse em seus estudos de religiUes antigas a's algumassemanas# voc< não 'ode es'erar dominar o cam'o damagia @ue voc< escol"eu 2ro0lemas de ve- em @uando seacumulam @uando os te&tos necessrios não estãodis'onveis e o0ter livros raros 'ode ser uma tare$a rdua

Ca'tulo Qm: !etros'ecto R>

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Ca$1")o Dois%imiar

Como um Mestre sa0e @uando ele se tornaum Ar@uimagoY Xuando outrosAr@uimagos recon"ecem as suas"a0ilidades Claro# ele 'ode derru0ar aCali$rnia no oceano# ou tirar a %ua da suar0ita# mas isso @ue realmente indica @ueele o mel"or dentre os mel"oresY 9ãoe&atamente

As @ualidades @ue com'Ue um verdadeiroAr@uimago são muitas A 'rimeira e maisim'ortante# o senso de res'onsa0ilidade

8odas as açUes tem conse@u<ncias# e as açUes de umAr@uimago 'odem mudar o mundo 1 não necessariamentede uma maneira 0en$ica Qm mago @ue#

descuidadamente# a'lica magia vulgar @uando e$eitos maissutis são 'ossveis# ou indiscreto entre os Adormecidosou +inimigos da Ascensão+ não seria um 0om candidato'ara a Ar@uimagia Qm mago @ue cuidadosamente cultivao mundo ao seu redor# remodelando1o gentilmente# 'or$im cria a realidade @ue ele deseTa 3mesmo @ue em umaescala menor6 e de longe ser um Ar@uimago mel"or

A segunda @ualidade da Ar@uimaestria a am0içãoEm0ora um Ar@uimago deva re$rear as suas açUes 'ara o

0em do cosmos# isso não signi$ica @ue ele não temas'iraçUes ;s o0Tetivos de um Ar@uimago 'odem ser@uase incom'reensveis 'ara mortais normais# mas eles são0em reais [ 0em a'ro'riado 'ara um mago 'rocurar sa0ero verdadeiro signi$icado do violeta# ou a signi$ic\nciacosmolgica do $ogo Qma investigação nas 'ro$unde-asdas minKcias meta$sicas de toda a realidade# não incomum ;utros 'odem tentar res'onder a algumas'erguntas: +2or@ue a Ascensão im'ortanteY+ ou +Comoseria e&'erimentar a vida de outro serY+

; terceiro 'r1re@uisito um deseTo de continuara'rendendo so0re o universo Alguma coisa nova es'era oAr@uimago em cada curva Estagnação antema 'ara osmsticos de taman"a 'ot<ncia

(inalmente# o $ator @ue a maioria dos magos considera@uando v<em um Ar@uimago 'oder 0ruto A sim'lesverdade @ue sem 'oder 'ara a'oiar as suasreivindicaçUes# ningum vai levar um mago a srio @uandoele tentar assumir o manto de Ar@uimestre

9en"uma 8radição ou Convenção vai aceitar algumnos seus altos escalUes se ele $al"ar em mostrar essas@ualidades Em0ora os detal"es mudem# o 0sico'ermanece o mesmo de gru'o 'ara gru'o

Ca'tulo Dois: %imiar RN

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Como Di=er a Dieren*aA@ui " uma e&'licação detal"ada de como'assar de Mestre a Ar@uimago# e algunsconsel"os 'ara se manter em menteen@uanto voc< 'ercorre a rdua estrada'ara a glria

  es$onsaJiidade4sso muito im'ortante. Se voc< não

desenvolveu o seu senso deres'onsa0ilidade at o momento em @uevoc< con$irmado como um Mestre# voc<

'rovavelmente nunca ir !es'onsa0ilidade oentendimento de @ue suas açUes tem conse@u<ncias @ue'odem ressoar atravs do Cu e da 8erra 7oc<'rovavelmente T ouviu o dito# +'oder corrom'e# e 'odera0soluto corrom'e a0solutamente+Y [ verdade# mas ocorolrio# +'oder re@uer res'onsa0ilidade# e 'odera0soluto re@uer res'onsa0ilidade a0soluta+ tam0m verdadeiro 4gnore o Kltimo e voc< cair no 'rimeiro 9snão 'recisamos de outro 7oormas em nossas mãos

Mostre @ue voc< não a'enas com'reende @ueconse@u<ncias e&istem# mas tam0m @ue est 're'arado'ara elas Qm 0om Ar@uimago cuida 'ara @ue nen"umasituação saia do controle 9s não @ueremos @ue o outrolado 3seTa ele @ual $or6 traga suas armas grandes e comece adestruir o Hori-onte em algum ti'o de duelo mgicocsmico e ine$vel Eles não @uerem isso tam0m# entãonão torne isso necessrio

Esta tam0m não a'enas uma sim'les @uestão de$le&ionar seus mKsculos mgicos 4sso tam0m se a'lica acomo voc< age em 'K0lico# @ue o'iniUes voc< e&'ressa eoutras 'reocu'açUes sociais similares Qm comentrioim'ensado 'ode acender uma guerra ideolgica dentro dasua 8radição @ue durar 'or dcadasP leia o Kltimotra0al"o de 2ort"os (it-1Em'ress# 5; Camin"o (rgil’'ara um 0om e&em'lo

E&iste uma tend<ncia das 'essoas verem os Ar@uimagosso0 uma de duas lu-es 1 ou são eles seres incrivelmente'oderosos @ue 'odem $a-er o @ue @uiserem# ou são tãore'rimidos 'ela tradição e 'elo 'otencial destrutivo de seus'oderes# @ue não elas se atrevem a $a-er um movimento9en"uma das duas est com'letamente certa QmAr@uimago tem o 'otencial de causar alguns sriosestragos# mas ningum se torna um Ar@uimago atravs dee&erccios ca'ric"osos de 'oder Ar@uimagos de todos osti'os 'erce0em @ue se algum deles tiver de ser 'osto $orade atividade# outros dois ou tr<s derru0ariam1no ele 0emr'ido Como resultado# a res'onsa0ilidade o camin"o'rudente 8odo Ar@uimago segue algum ti'o de agendaPcada um deles sa0e @ue não 'ode conclu1la se $or umcadver $umegante Desta $orma# im'ortante

com'reender e&atamente @uando e como agir# e @uãolonge irA diretri- sim'les de ação 'rudente con"ecida 'or

+credo re$le&ivo+ Magos Tovens s ve-es c"amam isso de+e$eito /uerra (ria+: um Ar@uimago não se atreve a usartodos os seus 'oderes @uando isso 'ode iniciar uma cadeiade eventos @ue o o0litera e a tudo 'elo @ue ele luta 4sso sea'lica a todos os magos# mas Ar@uimestres lidam com$orças csmicas as @uais at os seus menores atos 'ossamter grandes conse@u<ncias ; credo verdadeiro atmesmo ao aTustar o cosmos Ar@uimagos $orçam# e $orçam

0astante# e o universo em'urra de volta com a mesma$orça Algumas ve-es# todo o 'oder de um Ar@uimago'ode ser necessrio# mas a res'osta 're$erida mnima$orça 'ara m&imo gan"o Xuando voc< 'ode trans$ormaros seus inimigos em cin-as com um sussurro# mas eles

'odem $a-er o mesmo# voc< escol"e suas 'alavras muitocuidadosamente

AmJi*&o[ realmente necessrio di-er @ue se voc< não @uiser o

'oder# voc< 'rovavelmente nunca vai consegui1loY Bem#isso verdade Mesmo o mais "umilde 4rmão de Akas"aainda 0usca dominar a si mesmo e ao mundo sua voltaEu $alo de am0ição saudvel a@ui 9ão 'laneTe avançarassassinando seus su'eriores 2rimeiro de tudo# eles o virãovindo e te trans$ormarão num gnomo de Tardim Segundo#sem a a'rovação deles voc< nunca vai conseguirrecon"ecimento

Ainda assim# voc< deve mostrar vontade de a'render edominar os segredos de sua 8radição 3ou Convenção6

7oc< tam0m deve mostrar res'eito 'or estes segredosEles são muito im'ortantes no grande es@uema das coisas#então voc< não 'ode trat1los como um ta0loide com'radoem uma loTa de conveni<ncia Xuando $alo de segredos#não $alo a'enas da maestria nas Es$eras ;s Hermticostem listas de nomes de es'ritos# os 7er0ena tem segredosem todos os lugares# os Ade'tos da 7irtualidade temalguns lugares na we0 @ue voc< sim'lesmente nãoacreditaria a menos @ue os visse e os Eutanatos con"ecemalgumas verdades so0re a morte e o su0mundo @uedei&ariam @ual@uer mortal de ca0elos 0rancos Estes são oslimites de cada 8radição individual# e elas não oscom'artil"am 1 não a'enas 'or ciKme# mas tam0m 'orres'onsa0ilidade /eralmente o regime de treinos de uma8radição em 'articular elimina a@ueles a'rendi-es @ue nãomostram res'eito 'elos segredos e 'redileçUes do gru'oQm $orasteiro com algum con"ecimento 'erigoso 'odenão ter $undamento su$iciente 'ara us1lo 'ro'riamente oucom res'onsa0ilidade 7oc< deve sa0er @ue eles sãosegredos# e entender 'or @ue# se voc< @uiser desenterrar osmistrios necessrios 'ara a Ar@uimagia

Sede Por Con:ecimen"oSe voc< não tem interesse em segredos# 'or @ue voc<

ainda est na sua 8radiçãoY ; @ue tão im'ortante 'ara@ue voc< não ten"a tem'o 'ara dominar o con"ecimentoa'ro'riadoY Se voc< não 'ode estar incomodado aa'render# voc< nunca con@uistar o res'eito necessrio'ara avançar Certamente# ser um re0elde um grandeo0stculo social# mas ser um 0a0aca indolente 'ior 7oc<deve ser a'ai&onado 'elo seu con"ecimento se deseTa

dominar suas 'ro$unde-as7oc< 'recisa a'render so0re os as'ectos do mundo @uea'oiam o seu a'rendi-ado mgico 4sso se liga a am0ição eestagnação 7oc< deve sem're manter uma +vida mental+ativa# 'ara esca'ar das armadil"as criadas 'or 'reconceitose 'arcialidades mal consideradas H sem're algo novo ase a'render# um novo t'ico 'ara estudar

Es'era1se @ue Ar@uimagos ten"am uma 0ase am'la decon"ecimento Como um Mestre voc< T deve 'ossuir essa0ase# mas voc< tem a 'ro$undidade es'erada de umAr@uimago tam0mY De um Mestre

R] Mestres da Arte

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'ode1se es'erar @ue se con"eça as 'rinci'ais $iguras decada Corte Qm0ral# mas um Ar@uimago sa0eria tam0mos nomes de cada es'rito

4gnor\ncia mani$esta vai lev1lo ra'idamente a lugarnen"um 2ior# voc< 'ode ser assassinado 'or isso Antesde tomar a o$ensiva# 'on"a1se no lugar de um Ar@uimago7oc< gostaria @ue algum 0u$ão manc"asse o nome da sua8radiçãoY As ve-es# necessrio +lim'ar as coisas+ um'ouco

Evite a estase mental Sim# $cil $icar 0itolado em0ora isso não 0arre necessariamente o seu avanço# umamente ativa l"e d uma vantagem de$inida A inovação'ode lev1lo mais longe @ue algum mtodo T testado ea'rovado 1 mas não ignore estes tam0m Eles são testadose a'rovados 'or uma ra-ão

Poder;s segredos da 'ot<ncia mstica são a@uilo 'elo @ue

voc< estava es'erando# certoY ; @ue signi$ica ter os'oderes de um Ar@uimagoY Bem# 'rimeiro voc< tem @ueser um Mestre# o @ue não nada a se des're-ar Qma ve-l# voc< tem @ue 'assar 'elas limitaçUes normais 7oc< tem@ue ser res'onsvel o su$iciente 'ara usar o 'odersa0iamente# educado o su$iciente 'ara sa0er o @ue voc<

'recisa e am0icioso o su$iciente 'ara c"egar lA'enas seTa cuidadoso 'ara não se @ueimar 4sso muito $cil 'ara @ual@uer um de ns ; 2arado&o vai'eg1lo 'rimeiro se voc< não $or devagar A esta altura#voc< T deve ter visto um C"o@ue de !etorno grande#certoY Algum mago 'retensioso invoca 'oderes 'roi0idose um "omem numa rou'a 0ranca amassada c"ega e oleva em0ora# ou (arandwee 9ota da 8radução: 2ara@uem não tem acesso ao Mago: A Ascensão SegundaEdição ou o Book o$ Madness da 2rimeira Edição# umEs'rito do 2arado&o relacionado Corres'ond<ncia atranca em uma cai&a# ou talve- ele a'enas e&'loda emalgum s"ow de lu-es 'sicodlico Esses ti'os sãoselecionados naturalmente# verdade# mas 'araAr@uimagos isso ainda 'ior

Se o C"o@ue de !etorno 'ara um Disc'ulo ou um

Ade'to T ruim# imagine como seria 'ara umAr@uimago A "K0ris necessria 'ara alterar o cam'ogravitacional ou magntico da 8erra inacreditvel emsi# mas o C"o@ue de !etorno corres'ondente 'ode ser osu$iciente 'ara varrer uma nação 'e@uena 3@uem disse@ue isso T não aconteceu antesY6

A Ar@uimaestria carrega tor@ue su$iciente 'ara $a-eralgumas mani'ulaçUes verdadeiramente terrveis nomundo Entretanto# o 2arado&o e as $orças com0inadas deoutros Ar@uimagos 'odem $acilmente 'revenir ou revertertais mani'ulaçUes Qm Ar@uimago deve ser sutil ecuidadoso se $or e$etuar uma mudança em larga escalaso0re uma rea ou tem'o 9ão " sentido em se 'ossuirum 'oder $enomenal se algum mais $or des$a-er tudo o@ue voc< $e-

A*&oDado @ue Ar@uimagos 'ossam 'assar todo o seu tem'oanulando os E$eitos uns dos outros# e o uso res'onsvel do'oder um 'r1re@uisito 'ara o recon"ecimento 'oroutros Ar@uimagos# aca0a 'arecendo @ue o as'irante aAr@uimago est de mãos atadas Ele não 'ode a'enaslançar e$eitos 'ara todos os lados 'ara im'ressionar os seus'ares Sentar e es'erar# contudo# não o trar nen"umrecon"ecimento

A res'osta ação ade@uada# o resultado cumulativo deres'onsa0ilidade e 'oder Qm mestre $re@uentemente se

esta0elece em uma rotina sem reali-ar grandes 'assos#usando um 'ouco de 'oder a@ui e uma 'e@uena magia ali#guiando a'rendi-es da sua 8radição ; Ar@uimago arriscamais# mas gan"a mais H uma $orte tend<ncia a se 'ensar@ue +não im'orta o @ue eu $aça# algum 'ode $a-ermel"or# ou a'enas des$a-er o @ue eu $i-+ ; Ar@uimagonão dei&a isso im'edi1lo de 'rosseguir. Ao invs disso# eleescol"e o @ue im'ortante 'ara si e age A magia vem da

vontade Se voc< não tiver a vontade 'ara us1la em de$esade suas 'r'rias crenças# então certamente voc< nãoconseguir tornar1se um Ar@uimago

4sso não @uer di-er @ue os Mestres seTam inKteis longedisso Contudo# um Mestre usa seus 'oderes ti'icamentede $ormas esta0elecidas# 'ara alcançar resultados'revisveis no seu cam'o es'eciali-ado de estudo ;Ar@uimago não se limita a gan"os tão 'e@uenos Ao invsdisso# ele assume riscos# e&'ande seu re'ertrio e direcionao seu interesse 'ara novas reas onde as suas crençascarregam 'eso Ao invs de a'enas ensinar alguns 'oucosa'rendi-es e escrever dissertaçUes so0re os $undamentosdas Es$eras# o

Ca'tulo Dois: %imiar R_

Por 5)e e) n&o $osso a$enas com $rar )m  e("o $on"o e ser )m  Ar5)im a#oE  Boa  'ergunta  A  res'osta  sim'les  :  voc<  'ode  A res'osta mais com'le&a  @ue# em0ora voc< 'ossa 'ossuir a 'ot<ncia mgica 'ara ser um verdadeiro Ar@uimago# voc< ainda  'recisa  de  Ha0ilidades  e  Antecedentes    altura2 ort"os  não  c"egou  l  a'enas  'or  ( orças  Z  ele  era  um erudito#  um  guerreiro  e  um  'ol tico  Ele  des'endeu  uma grande  @uantidade  de  tem'o  estudando  na  sua  e&tensa 

0i0lioteca  em  Doissete' [  duvidoso  @ue  ele  ten"a  lido cada volume at se satis$ a-er antes de morrer Ele e&'lorou grande  'arte  da  8 erra#  e  da  Qm0ra  tam0m  @uando  o 2 arado&o im'ediu seu retorno Ele 'ossua aliados 'or toda a 8 ellurian 3 e inimigos tam0m.6 e 'rovavelmente con"ecia 'elo  menos  algumas  'essoas  em  cada  ! eino  de  cada 8 radição dentro do Hori-onte Em0ora o 2 arado&o ten"a im'edido o  seu  retorno  8 erra#    seguro  a'ostar @ue  ele tra0al"ava atravs de muitos intermedirios e tin"a os seus dedos  em  muito  assuntos  dos  Adormecidos  9ota  da 8 radução: o original di- V"ad $ ingers in man) Slee'er 'iesW# ou em tradução  literal#  Vtin"a dedos em muitas  tortas dos Adormecidos Era uma 'iada  ; tem'o @ue se leva 'ara estu

dar as Es$ eras avançadas não  inclui  a'enas  inclui  o  tem'o  necessrio  'ara a'er$eiçoar  a  tcnica  mgica#  mas  tam0m  o  tem'o re@uerido  'ara  estudar  as  "a0ilidades  e  con"ecimentos necessrios  'ara  o  entendimento  da  'r'ria  Es$ era  4 sso ainda  se  a'lica  mesmo  em  n veis  mais  0ai&os  X uem acreditar  @ue  um 2 rogenitor  com 7ida  N  e Ci<ncias     realmente  @uali$icado  'ara  ser  Diretor  de  2 es@uisasY Construa  as  caracter sticas mundanas a'ro'riadas  'ara  o seu  'ersonagem  Tunto  com  as  Es$ eras  ;  resultado    um 'ersonagem mais satis$ atrio 3 e 'laus vel6  8 am0m# ser um Ar@uimago re@uer recon"ecimento Se outros Ar@uimagos acreditam @ue o mago em @uestão est des're'arado 'ara  lidar  com  a Ar@uimaestria# eles vão  se unir 'ara resolver o 'ro0lema 8 ais Ar@uimagos tem muito mais  e&'eri<ncia  @ue  @ual@uer   João1A'ressadin"o Alcançar  a  Ar@uimaestria    teoricamente  'oss vel  com nada  mais  @ue  algumas  dcadas  de  estudo  e  'rtica So0reviver como um Ar@uimago  um outro assunto

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Ar@uimago vai l $ora e desco0re o @ue est acontecendono cosmos# decide o @ue 'recisa ser $eito# e então $a-acontecer.

; Ar@uimago incor'ora o dinamismo @ue anima amaioria dos magos E então o @ue aconteceY ;s magos são#'or sua nature-a# arautos da mudança# tra-endo novasideias e criaçUes tona Mas ao longo do camin"o# eles sein$ectam com a estase 1 uma crença de @ue estão $a-endo

tudo certo# de @ue eles sa0em tudo @ue 'recisam sa0er# de

@ue encontraram um 'onto con$ortvel de 'arada; Ar@uimago $ica 'reso a uma $orma di$erente de

estase: a tend<ncia de ol"ar o universo atravs de um'onto de vista em 'articular 1 e $a-er cum'rir o conTuntode crenças @ue este 'onto de vista im'lica 1 ao invs dee&'lorar novas meios de 'ensar Ainda @ue este mesmo$oco tam0m os eleve aos e&tremos do 'oder eentendimento dentro de seus cam'os escol"idos

Gra)s De Pon"enciaXual a real di$erença entre um Mestre eAr@uimagoY 9ão são os Mestres tam0m'oderosos# am0iciosos# res'onsveis eeruditosY Sim# eles são Então o @uerealmente se'ara os doisY

O Mes"reEm @ual@uer 8radição# o Mestre a

autoridade 'rimria Ele ental"ou 'ara si

um lugar dentro da sua 8radição o @ue l"ed um grande discernimento Ele tem os recursos da sua8radição a seu $avor# Tunto com aTuda 'otencial de outras; Mestre 'rovavelmente est envolvido com as 'olticasda 8radição e com a /uerra da Ascensão

Ele 'ode não estar $eli- onde est# mas realmente não" mais nen"um lugar 'ara ir Sem a necessidade motri-'or iluminação maior# ele nunca avançar Qm Mestre'ode escol"er não estender sua vida# en@uanto outro 'odesim'lesmente carecer de deseTo de 'rosseguir em seusestudos

4sto não um de$eito# lem0re1se 9ão " vergon"aalguma em 'arar a um dado 'onto [ sim'lesmente @ue oAr@uimago não $ica satis$eito a menos @ue esteTa

constantemente 'rogredindoQm Mestre uma $igura 'K0lica entre as nove8radiçUes Certamente# ele 'ode se devotar aos seusestudos# mas ele geralmente est dis'onvel 4sso não @uerdi-er @ue os Ade'tos e Disc'ulos 'ossam sem're re@uererdo Mestre# 'orm mais do @ue em geral 'ossvel aomenos dei&ar alguma mensagem ; Mestre assume a'osição tcita de liderança# e a sua 8radição es'era @ue elecum'ra o seu 'a'el

[ es'erado mas não re@uerido @ue um Mestre ten"aa'rendi-es Esse com'rometimento aca0a com o tem'o'ara o mel"oramento 'essoal# tornando a Ar@uimaestriaainda menos 'rovvel Qma ve- @ue Ar@uimagos estãogeralmente viaTando ou envolvidos em 'roTetos 'erigosos#e os Disc'ulos não t<m as "a0ilidades necessrias 'ara

treinar os a'rendi-es# a 'osição de autoridade no @ue di-res'eito a sua Es$era ou 8radição con$iada aos Mestres8alve- uma das di$erenças mais evidentes entre o Mestre eo Ar@uimago esteTa na vida 8errena Em0ora os Mestres$re@uentemente 'assem 0astante tem'o nos reinos doHori-onte# ou e&'lorando dimensUes es'irituais estran"as#eles ainda tendem a voltar 'ara a 8erra de tem'os emtem'os 1 'ara lidar com a'rendi-es# 'ara con$erir seusamigos e contatos mortais# ou at mesmo a'enas 'aradiversão ; 2arado&o uma 'reocu'ação# claro# emuitos Mestres desco0rem ser di$cil retornar 'or muito

tem'o Entretanto# eles geralmente mant<m algumacomunicação com o mundo(inalmente# um Mestre 'ode estar satis$eito com aMaestria de duas ou tr<s es$eras# raramente mais @ue@uatro 8al "a0ilidade $ormidvel# mascom'arativamente limitada Qm Mestre 'ode at mesmoa'render as Es$eras incidentalmente# sim'lesmente comoresultado da e&'eri<ncia ad@uirida en@uanto tentavacom'letar metas menos magicamente orientadasCertamente# o uso e re$inamento constantes da magialevam a um entendimento maiorP um mago 'ode se tornarum Mestre de uma Es$era a'enas e&ercitando os seus'oderes constantemente durante muitos anos Entretanto#a Maestria # em geral# o limite de tal desenvolvimento2ara conseguir o total entendimento total# tornar1se umAr@uimago re@uer um dedicado estudo at as $undaçUesdas Es$eras

O Ar5)ima#oEle 'ode não ser a autoridade 'rimria dentro da

8radição# mas isso se deve 'rinci'almente a ele ter outrascoisas 'ara $a-er Xuando ele o$erece o seu 'onto de vista#'ode a'ostar @ue todos ouvirão Eles 'odem não

concordar# mas irão 'restar atenção 2ara o Ar@uimago# adi$erença uma @uestão de esco'o ; Mestre 'ode a'enas@uerer nomear as estrelas# mas o Ar@uimago tenta agarr1las

2ara um Ar@uimago não e&istem limites# nem sinais de'arada# e nunca um retorno ;s segredos mais 'ro$undosda magia estão escondidos sim'lesmente 'ara @ue ele 'ossae&'erimentar o desa$io de encontr1los

Qm Ar@uimago tende a ser de alguma $orma recluso#ou 'elo menos 're$ere 'arecer assim Em0ora seTacon"ecido dentro das 8radiçUes# ele raramente se revelae&ceto @uando a0solutamente necessrio A 'resença deum Ar@uimago so-in"a o su$iciente 'ara causarondulaçUes Desta $orma# ele 'rocura tomar as devidas'recauçUes 'ara ocultar a sua identidade Com $re@u<ncia#

um Ar@uimago tão distante das o'eraçUes do dia1a1diade sua 8radição @ue 'oucos indivduos# se @ue algum#se@uer sa0em onde ele 'ode estar ou como contat1lo

Qma ve- @ue um a'rendi- uma distração de seusestudos e deveres# um Ar@uimago raramente aceita umestudante Entretanto# devido ao destino ou talento do'retendente# 'ode ser necessrio @ue ele aceite algum 'arainstruir A'rendi-es de Ar@uimagos são geralmente dealguma $orma e&ce'cionais# 'laneTados 'ara grande-as e$eitos im'ressionantes Mesmo assim# um Ar@uimago$re@uentemente dei&a um

RL Mestres da Arte

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a'rendi- aos cuidados de um Mestre con$ivel ou atmesmo o $a- au&iliar um Disc'ulo Com as suasinclinaçUes voltadas 'ara !einos 'erigosos# inimigos'otentes e magia destruidora de mundos# a maioria dosAr@uimagos sim'lesmente 'erigosa demais 'ara a saKdedos a'rendi-es

(inalmente# o Ar@uimago com $re@u<ncia atinge aMaestria de diversas Es$eras ; seu camin"o 'ortanto

mais longo# mas 'ode levar a um $im mais satis$atrioXuanto mais um Ar@uimago estuda# mais se torna claro@ue as Es$eras são distinçUes ar0itrrias de um cosmosuni$icadoP 'ara desem0araçar os mistrios su0limes dasAr@ui1Es$eras# ele deve ter um entendimento 'ro$undo detodas as $ormas de magia [ raro um Ar@uimago @ue nãoten"a desenvolvido alguma 'ro$ici<ncia com todas asEs$eras

E("remos e Transi*FesDe'ois de dcadas de segredos cansativos

e 2rocuras 'enosas# voc< $inalmente atingiuo grau de Mestre no cam'o mgicoescol"ido

E agoraY7oc< est a'enas na metade do camin"oAgora voc< 'recisa do recon"ecimento de

seus $uturos 'ares uma 'ers'ectivaintimidante 7oc< 'recisa convencer osrelativos titãs de @ue sua com'et<ncia#ainda @ue in$erior deles# l"e garantiu o

direito ao ttulo de +Ar@uimago+

Maes"ria9em todos os Ar@uimagos atingiram o a'ogeu do

'oder mgico Muitos sim'lesmente dominam Es$era a'sEs$era at @ue a citação de seus ttulos 'ossa dei&ar atmesmo um Ade'to de 7ida sem $Ilego ; recon"ecimentovem de um am'lo entendimento

Este o 'onto de desenvolvimento o @ual os Mestressão se'arados dos verdadeiros 0uscadores 8en"a em

mente @ue a sim'les Maestria de numerosas Es$eras nãogarante necessariamente aceitação ; 'oder meramenteum $ator entre muitos

Me"a1sica eMedi"a*Fes

; 'onto de vista de um Ar@uimago so$re uma'ro$unda evolução con$orme ele d o 'asso alm daMaestria 4sso não a sim'les adição de novos 'oderes ao

seu arsenal# mas um re$inamento de sua 'ers'ectiva Amudança com'arvel ao @ue acontece @uando umAdormecido Des'erta ; Ar@uimago $ica ciente de nveis$undamentais da realidade @ue ele nunca "aviae&'erimentado antes Com mgicas 2adrão# ele 'odecom'reender totalmente o @ue eles signi$icam e comomani'ul1los 2elo 2rimrdio# ele 'ode a'render a como0e0er dos reservatrios vastos de 'otencial so0re os @uaisoutros magos a'enas teori-am Maestria emCorres'ond<ncia 'ode revelar novos meios de atravessar0arreiras# em $ormas antes 'ensadas im'ossveis

)#amen"oXuando um Mestre se torna um

Ar@uimago# ele não convocado diante deum consel"o de outros Ar@uimagos ere@uerido a entregar uma dissertação do'or@u< ele se sente digno de se Tuntar augusta ordem deles A'enas acontece deum dia ele ser visto como um Ar@uimago#talve- devido sua Maestria das Es$eras ouseu con"ecimento e&tensivo dos cam'osesotricos ; 'or@u< não tão im'ortante@uanto o @uando ; recon"ecimento

0em discreto# mesmo @ue 'ossa ser visto como dramtico'elos es'ectadores

[ geralmente tão sim'les @uanto um Ar@uimagocum'riment1lo como um igual

7oc< 'ode estar certo @ue um Mestre no limiar daAr@uimaestria rece0e a atenção dos seus su'eriores Se umAr@uimestre 'resta atenção es'ecial a um dado Mestre#isso 'ode signi$icar recon"ecimento iminente 3ao não ser# claro# @ue ele esteTa a'enas mantendo o controle so0re umcan"ão desgovernado6 Em raras ocasiUes# um Ar@uimagoanuncia @ue um 'ros'ecto 'rovou o seu valor e adentrounas $ileiras e&altadas /eralmente# o novo Ar@uimago dei&ado 'ara esta0elecer a sua 'r'ria re'utação Qma ve-@ue voc< conseguiu c"egar no to'o# claro# isso nãodeveria ser muito um 'ro0lema

  e'ei*&o2ara a@uelas almas am0iciosas @ue se es$orçam 'or

recon"ecimento# a reTeição uma 'ossi0ilidade real Qmmago @ue 'rocura Ar@uimagos em uma tentativa degan"ar 3ou $orçar6 recon"ecimento# não est suscetvel agan"ar res'eito ; ttulo de Ar@uimago vem @uando ossu'eriores do as'irante decidem @ue ele est 'ronto# e nãoantes Clamar 'or 'romoção revela um mago alm de sua'retensãoP ele necessita da validação de uma autoridadee&terna 'ara as suas reivindicaçUes

As ve-es# um Ar@uimago es'erançoso nunca rece0eaceitação 2or @ual@uer @ue seTa a ra-ão# ele a'enas não visto como material de Ar@uimago

2ior ainda# um Mestre @ue carece das @ualidadesnecessrias# se v< evitado 'ela maioria dos magos @ueencontre ;s 0oatos se es'al"am 1 não im'orta o @uão"a0ilidoso ele seTa com as Es$erasP se ele um 'erigo ouum incImodo 'ara todos# ele não 'oder encontrar'artidrios entre os seus 'ares

  a=Fes Com)ns $ara e'ei*&o(alta de !es'onsa0ilidadeQm mago com o 'otencial 'ara @ue0rar o universo#

mas sem a noção de como usar esse 'oder de $ormares'onsvel

Ca'tulo Dois: %imiar RF

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um 'erigo 'ara todos 8ais magos não duram muito;utros Ar@uimagos se reKnem e o esmagam

Se um mago não desenvolveu a res'onsa0ilidade at omomento em @ue ele se torna um Ar@uimago# ele nuncao $ar Em alguns casos# essas usinas de 'oder im'ulsivasavançam causando estragos maciços# devastando !einosdo Hori-onte ou sacudindo a sociedade AdormecidaMestres de diversas 8radiçUes se reKnem 'ara deter tais'rticas a0ominveis# e os Ar@uimagos mais 'otentes$icam todos muito contentes em dar uma mão senecessrio !ecentemente# uma entidade a @ual acredita1se ser um ;rculo veio 'ara levar em0ora um o$ensor se'ara a morte# Tulgamento# a'risionamento ou algum outrodestino# s se 'ode imaginar

E# claro# se os outros magos não 'unirem airres'onsa0ilidade grosseira# o 2arado&o o $ar

(alta de m0içãoA@ueles sem motivação raramente atingem a 'osição

de Ar@uimagos Qm mago @ue carece do im'ulso 'ara a'er$eição sim'lesmente não tem a devoção necessria 'ara'erseguir as e&igentes Ar@ui1Es$eras Mais ainda#recon"ecimento como um Ar@uimago signi$ica a'arecernos locais certos e di-er as coisas certas Qm magomodesto não se destaca de seus 'ares# não $a- as coisasacontecerem e não com0ate outros Ar@uimagos comoalgum @ue 'ode avançar a causa da Ascensão

 J se 'erguntou 'or @ual motivo tantos Ar@uimagos'arecem estran"os# e&c<ntricos ou com'letamente loucosYCada um tem sua 'r'ria agenda 'essoal# levada at ose&tremos de algum @ue com'reende os 'r'rios alicercesdo cosmos 9ão " Ar@uimagos indecisosP umcandidato @ue não com'artil"e do com'rometimentocomo todos não tem um lugar entre estes luminares

Magos com Avatares $racos e Destinos 'e@uenos so0reeles tendem a ser menos am0iciosos 4ndivduos maismotivados desco0rem @ue os seus Avatares e Destinos osem'urram 'ara con$rontos# $orçando1os a agir Qm magosem tal m'eto 'recisa $orTar o seu 'r'rio $uturo Eledeve se a'ro$undar na "istria e na sociedadeAdormecida 'ara encontrar algo @ue ele considere comoerrado ;u ele 'ode ol"ar 'ara os mundos es'irituais 'arains'iração Ele 'recisa 'rocurar at @ue algo to@ue seucoração# e o com'ile a agir

Sem Sede 'or Con"ecimentoMagos 'ouco curiosos raramente se tornam se@uer

Mestres# muito menos Ar@uimagos Em0ora a 'rtica e ouso constante seTam algumas ve-es su$icientes 'ara atingira Maestria# as Ar@ui1Es$eras re@uerem mais umanecessidade $ervente de sa0er como as coisas $uncionamH 'ouco a ser $eito se um mago carece deste im'ulso Ele'ode $inali-ar as coisas# mas não 'oder resolver o@ue0ra1ca0eça das Es$eras ou 'assar adiante seus segredosEle 'ode ser ativo e 'restativo# mas sim'lesmente não tero entusiasmo 'ara em'reender algumas dcadas de'es@uisa tediosa necessrias 'ara a'render os rudimentosdas Ar@ui1Es$eras

4sso H de alguma maneira uma indireta 'ara mimY S  'or @ue eu estou mais interessado em $a-er a coisa certa do @ue correr atrs de 'oderes inacreditveis 1 Mark 

>= Mestres da Arte

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Qns 'oucos magos so$rem algum trauma com$re@u<ncia relacionado a 2rocuras mal sucedidas ou a0usosnas mãos dos 9e$andi# Desauridos ou magos8radicionalistas não tão 0em intencionados @ue osconvence a desistir inteiramente da magia Eles ainda'odem usar os seus 'oderes a@ui e ali# mas estãomac"ucados ou assustados demais 'ara 0uscar a'rendermais ATudar algum tão recluso demanda cuidado#

tra0al"o e re@uer uma 2rocura 0em sucedida Descu0ra o@ue o levou a desistir e convença1o de sua ca'acidade derevindicar o seu destino

(inalmente# alguns magos 'odem com'reender asEs$eras# mas negligenciam o a'rendi-ado mundano 2or@ue estudar "istria ou sociologia @uando voc< 'odeestudar magia arcanaY A res'osta# claro# @ue um magodeve com'reender o mundo se ele es'era mud1lo

4magine @ue voc< @ueira mudar algum 'e@ueno as'ectoda sociedade Adormecida# 'ara colocar uma ideia em'articular nas ca0eças das 'essoas Se voc< $or umAr@uimestre de Mente# voc< 'oderia a'enas 'lantar aideia nos 'ensamentos das 'essoas Entretanto# talmani'ulação crua dei&am1nas se 'erguntando de ondeveio essa ins'iração tão re'entina# ou as $a-em es@uecer o'ensamento inteiramente# uma ve- @ue ele surgiudesconectado na mente# e a dei&a tão $acilmente @uantoveio Ao invs disso# a'renda o @ue as 'essoas estão'ensando# como a sociedade 'assa adiante a in$ormação# ealtere alguns 'ensamentos a@ui e ali 'ara $a-er a mudançaA'enas 'elo entendimento do mundo normal 'ode1se teres'erança de $a-er a di$erença

Magos @ue não entendem em 'ro$undidade os estadosnaturais do mundo tendem a se e&'lodir de @ual@uer$orma# con$orme em'urram demais os limites da'lausi0ilidade Qm mago ignorante 'ode ser ensinado 1muitos Mestres tra-em 'ara si a res'onsa0ilidade a $im degarantir @ue seus estudantes seTam educados o 0astante'ara serem a'tos a assumir a res'onsa0ilidade de seus atos

Qm mago @ue des're-a tal con"ecimento esta sendoirres'onsvel com os seus 'oderes# e todos sa0em aondeisso vai dar

2oder 4nsu$icienteEncare: se um mago não tem as Ar@ui1Es$eras# as

cone&Ues e os 'otentes ardis da Maestria# ele sim'lesmentenão 'ode escalar os degraus

2ara algum com toda a am0ição e con"ecimento# claro# a $alta de 'oder um 'ro0lema contornvel Aolongo do camin"o a maioria dos magos cria seus 'r'riosSanturios# constri alguns 8alismãs# recruta algunsaliados e irrita alguns inimigos ; tru@ue locali-ar$ra@ue-as e co0ri1las Em alguns casos isso não $cil: se

um mago tem um Avatar $raco# 'or e&em'lo# ele 'odenunca ter uma grande $acilidade com 2rimrdio Se ele sea$astou de sua 'r'ria 8radição ou $e- alguns acordosruins# ele 'ode nunca ter 'roteção 'oltica ; candidato aAr@uimago encontra maneiras de contornar esses de$eitosMesmo se ele não 'uder consertar as coisas 'or si s# "algum 'or 'erto @ue 'ode ; cosmos in$inito e o 'oder oni'resente com am0ição su$iciente# sem're " umasolução

Com'lac<nciaAlguns Mestres $icam 'resos na rotina Eles

desenvolvem um 'adrão de com'ortamento# um conTuntode reas 're$eridas de in$lu<ncia e estudo 2ara se tornarum Ar@uimago# voc< tem @ue se mover 'ara alm disso

7oc< 'recisa ir l $ora e $a-er coisas.Qm mago começa como um agente da mudança# mas amente "umana 'recisa categori-ar e $ormar 'adrUes9aturalmente# muitos o'eradores da vontade terminam$ocando1se em certos as'ectos de seus 'aradigmas# nascoisas @ue $uncionam mel"or Mas tomar uma açãosigni$ica assumir riscos e e&'andir suas ca'acidades 4ssosigni$ica 'rtica# estudo e a $al"a ocasional A maioria dosmagos# es'ecialmente os Mestres# relutante em se'reocu'ar com estas coisas Eles arranTam algum 'ara$a-er isso 'or eles

; verdadeiro Ar@uimago evita a com'lac<ncia ao'rocurar 'or novas $ormas de a'licar con"ecimentosantigos Ele toma seu 'aradigma como uma 0ase 'araentender ainda mais o universo Xual@uer coisa desdeantigos tomos em'oeirados a conversas com %ordesQm0rais Togo Tusto na 0usca 'or novos con"ecimentosA ideia 0alançar o mago e $orç1lo 'ara $ora do seumodo "a0itual# $a-<1lo o0servar suas $ra@ue-as e su'er1lasao invs de sem're de'ender dos outros

Pensamen"os ?inaisCada mago estuda suas ca'acidades mgicasde uma $orma es'ec$ica# individual Qmmago a'rende como $a-er tudo dentro deuma ou duas lin"as de 'ensamento Cada

8radição ensina um Teito di$erente de ol"ar'ara o universo Atravs de taltreinamento# o mago 'rodgio a'rende adesen"ar a magia em $ormas es'ec$icas#desta $orma a'rendendo mais so0re ele ;Ar@uimago direciona seu estudo e o $oca#tornando1se altamente es'eciali-ado em

algumas reas Eventualmente# o 'aradigma doAr@uimago cria um modelo com'leto e $uncional darealidade Atravs dessa linguagem de 'aradigma# o

Ar@uimago 'ode descrever @ual@uer $enImeno mgicoAlguns magos não vão 'or este camin"o#

deli0eradamente dei&ando de lado tal Targão Em0ora um'aradigma seTa Ktil 'ara discutir magia# ele limitante 'or

nature-a Xuando um mago escol"e um certo voca0ulrio#ele restringe a sua discussão aos termos de um ou dois'aradigmas Alguns magos lutam 'ara entender arealidade de cada \ngulo 'ossvel# 'ara dei&ar de lado asnoçUes $ormativas da sua Tuventude mgica em $avor deum entendimento mais com'leto Eles a'rendem a V'ensar$ora da cai&aW# em linguagem 'o'ular de negcios EssesKltimos ti'os geralmente não se tornam Ar@uimagos Elest<m um destino di$erente

Mais so0re isso de'ois

Ca'tulo Dois: %imiar >

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Ca$1")o Tr4s%Ar5)imes"ria

 Agora voc< $e- tudo certo 7oc< mereceu

o ttulo de Ar@uimago 7oc< estimaginando do @ue ser do resto de suavida longa e agitada# certoY 9ão 0em

como voc< 'ensa A maioria dosAr@uimagos vive dcadas de tdio

intercaladas 'or 0reves momentos de terror e crise Essa a 'arte 0oa 4sso $orça voc< a se manter atento [ muito$cil cair em algum Sil<ncio 'ico# insanidade mundana oua sim'les estagnação Ser um Ar@uimago 0em sucedido

manter o interesse no mundo @ue o cerca

.a*os Mor"ais7oc< ainda mantm contato com sua$amliaY Seus amigosY Se sim# 0om 'aravoc< Se não# talve- voc< devesse re'ensarsua estratgia Sim# voc< tem o 'oder deacender estrelas e viaTar 'or !einos restritos'ara magos menores mas voc< continua"umano

A Im$or"@ncia daAmi=ade

Su'on"a @ue voc< ten"a 'assado 'elo menos umsculo a'rimorando sua Arte ao 'onto de ser recon"ecidocomo um Ar@uimago 7oc< tra0al"ou duro# estudou at'raticamente seus ol"os sangrarem e ainda estudou um'ouco mais

E o @ue l"e restouY ;s amigos e $amlia @ue voc<

con"ecia antes de Des'ertar estão 'rovavelmente mortosA não ser @ue algum esteTa vagando 'or ai como um dosmortos sem descanso# ten"a sido a0raçado 'or umvam'iro# ou ainda ten"a Des'ertado e seguido umcamin"o semel"ante ao seu# ningum @ue voc< con"eciaainda est 'or ai

Como voc< lida com issoY (a- sua toca em um !eino

do Hori-onte e 'erde1se em estudoY Qm engano# na min"ao'inião Agora @ue voc< tem o 'oder de um deus im'ortante se lem0rar de seu calcan"ar de A@uiles ['lenamente saudvel manter relaçUes Claro# voc< tem @ue$a-er novos amigos con$orme os seus $orem morrendo# mas@uem não temY 4sso soou insensvelY Xue 'ena voc< não'ode mant<1los todos vivos

2ense nisso como uma mudança 7oc< viaTa 'elo 'as#começa uma vida nova# con"ece novas 'essoas S @ue'ara voc< ser uma @uestão de tem'o ao invs de es'aço

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria >>

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menos otrios voc< vai ter @ue assustar Se seus amigos e$amlia estão a0rigados em seu 'e@ueno mundo# voc< s'recisa lem0rar de c"ec1los agora e sem're E se outroAr@uimago 'arar 'or ali 0em# eu mencionei o @ueacontece @uando dois Ar@uimagos se con$rontam# nãoY

Alternadamente# voc< 'ode tentar esconder as suasassociaçUes 2ode 'arecer estran"o# mas o conceito deidentidade secreta de "istrias em @uadrin"os realmente

$unciona 2or @ue ac"a @ue tantos Ar@uimagos sãocom'letamente misteriosos# em grandes mantos ou usama'aratos 'ara esconder seus a'rimoramentosY 2or @ue eles$orTam nomes e evitam discutir os seus 'assadosY Seningum sou0er nada so0re voc<# ningum 'oder rastrearseus amigos e $amlia Qm 'un"ado de 'oderosos encantosde$letores so0re uma rea ou at so0re as 'essoas em@uestão e ningum estar nem ol"ando 'ara eles

8udo @ue voc< tem @ue se 'reocu'ar em tirar o seuda reta @uando o inevitvel V'ei&e grandeW a'arecer 'ra semeter com seus de'endentes Mas todo mago tem @uelidar com isso.

Me Dei(e So=in:o; @ue acontece se voc< decide cortar todo o contato eviver so-in"o em um !eino Hori-onteY 2or e&'eri<ncia# eu

sei @ue esta uma escol"a ruim Ar@uimagos 'recisam decontato "umano Do contrrio $ica di$cil entender oulidar com os Adormecidos voc< 'ode at mesmo v<1loscomo insetos a serem estudados ou ignorados# mas nunca

realmente res'eitados 7oormaas se isolou do mundo#lidando a'enas com seus assassinos e um eventualconsrcio Sua 'ers'ectiva se tornou aliengena e irrealXuando a 'erce'ção de um Ar@uimago distorcida# o @ueisso $a- ao mundo ao seu redorY Qm socio'ata com o'oder de um deus o resultado "orrendo

; 'ior dos casos 'ara um Ar@uimago tão desconectado o 'otencial 'ara o Sil<ncio $ugir do controle#

'ossivelmente levando1o a se tornar um Desaurido Htam0m o 'erigo da in$lu<ncia 9e$\ndica Sem umacone&ão esta0ili-ante# $cil seguir os 'assos 'ara aservidãoSe voc< ac"a @ue isso nunca aconteceria a voc<# lem0re1se@ue os 9e$andi consideram os Ar@uimagos sendo valiosos ainda @ue um tanto arriscados Z 'r<mios (aça1se umalvo tentador e voc< 'ode aca0ar se encontrando no ladoerrado da /uerra da Ascensão

(alando em Ascensão# o @ue voc< ac"a @ue acontececom algum @ue 'erde de vista suas origensY ; Des'ertarl"e 'resenteia com 'oderes e con"ecimentos maravil"osos#certamente# mas voc< sem're "umano 2rocuras $a-emvoc< su'erar os 'ro0lemas# mas voc< ainda 'ode 'erder devista a 'ers'ectiva "umana em seu m'eto de se tornar ummago mel"or Ao manter laços "umanos# voc< mantemsua mente no 'anorama da situação Xuando não restanada alm da magia# voc< um Desaurido e voc< não'ode voltar atrs A Ascensão # a$inal# uma Tornada"umana

.a*os SoJrena")raisA des'eito do 'erigo em 'otencial# voc<'ode encontrar com'an"eirismo entreoutros @ue "a0itam nas som0ras Sim# umvam'iro um demInio sanguessuga# masele tam0m uma das 'oucas entidades @ue'ode ser vel"a o su$iciente 'ara entender do@ue voc< est $alando

Caçar outras criaturas so0renaturais 'odenão ser a coisa mais es'erta ou segura a se$a-er Qma delas 'ode tentar te matara'enas 'or@ue voc< interrom'eu o seu

Tantar 9o entanto# outros seres so0renaturais s ve-es$a-em1se aliados ou $ontes de in$ormação Kteis 

Vam$iros;s mortos1vivos 'odem ser como grãos de areia na

terra# $alando com'arativamente Eles 'odem criar novosvam'iros mais r'ido do @ue voc< 'ode cont1los# e alguns

não tem o menor receio em $a-<1lo Xuando isso acontece#'rocure com'an"ia em outro lugar7am'iros são divididos em lin"agens @ue

com'artil"am caractersticas ou interesses em comumEssas lin"as $re@uentemente guerreiam umas contra asoutras 'or recursos ou 'ara com'ensar o tdio daimortalidade A des'eito da ra-ão# nunca su0estime suacrueldade

Com isso em mente# alguns deles são a0ertos a'ro&imação Certos anciUes são indis'ostos a manterami-ades verdadeiras com outros vam'iros# e ac"am1nosuma distração 0em vinda 4sto dura 'recisamente tantotem'o @uanto $or necessrio 'ara @ue voc< $i@ue enredado

numa trama vam'rica Meu consel"oY 9ão $aça isso 9ão'resuma so0re a ami-ade deles# e não os 'ermita 'resumirso0re a sua Qma ve- @ue voc< esteTa envolvido# voc< setorna com'rometido

7am'iros Tovens 3mortos1vivos a menos de um sculo6são os mais suscetveis a con$iar em voc<# mas eles carecemde 'ers'ectiva Qm vam'iro @ue seTa um 'ouco mais vel"o3um sculo ou dois6 geralmente est ocu'ado

C)idado Ma"eria de Crosso;er

  Sim# nBs constantemente insistimos no  $ ato de @ue os 

 v rios  g ru 'os  so 0 renatu rais  não  con "ecem   'o r ra 

nen "uma  uns  dos  out ros#  e  @ue  não  "  uma  ra-ão 

 ve rdadei ra  'a ra se Tunta r 7am'iro e Mago  e o @ue @ue r 

@ue aconteça de e &isti r na  loTa de Togos  (a-e r isso  'ode 

disso l ve r  os  temas#  causa r  ' ro 0 lemas  de  reg ras#  0 l  0 l 

 0 l   2o r out ro  lado# A r@uimagos con "ecem muita c o i s a 

 Mesmo   'a ra  os   'ad rUes  de  um  mago   Esses  ca ras 

 re vi ram  a   lama  toda  a   ' rocu ra  de  @ua l@ue r  coisa 

 'otencia lmente Kti l ou  'e rigosa A r@uimagos  tendem a 

sa 0e r mais so 0 re  vam 'i ros do @ue o mago mediano sa 0e

  Com isso em mente# esses este reBti 'os assumem @ue 

 voc< esteTa usando a lguns deta l "es de out ros Togos como 

7am'iro  e  %o0isomem    9ão  se  sinta   ' reso  a  e les# 

contudo#  e  sem ' re  se  lem 0 re  de  @ue  se  voc<  esti ve r 

na r rando  um  Togo  de  Mago#  seus  temas  de  Mago  são 

mais im 'o rtantes do @ue o  $ ato de @ue /um 0 )  R tem 

automaticamente  a  Ca racte rstica  4nto &icação  'o r@ue 

e le  do C lã dos Ca lças’d’ E l $ o

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demais lutando 'or 'oder dentro de sua lin"agem A'enasalgum @ue assistiu ao erguer e cair de naçUes ter o tem'oe a 'ro'ensão 'ara conversar# desde @ue voc< esteTadis'osto a tolerar seus a'etites incomuns 7am'iros são0e0edores de sangue# sa@ueadores e assassinos

Encontrei umas 'oucas lin"agens a0ertas discussão#'or uma variedade de ra-Ues

Assami"asMuitos desses assassinos vam'ricos são

sur'reendentemente articulados e educados Sua $iloso$ia ereligião são $ascinantes# ainda @ue um 'ouco sanguinrias;s Assamitas tem uma com'reensão interessante deal@uimia e magia de sangue# mesmo @ue a 'rtica deles semostre inade@uada 2ode1se a'render muito dosAssamitas# e eles se $a-em aliados 'oderosos com o es$orçoade@uadoSem're mostre res'eito 'elos costumes de um Assamita9ão guerreie com a raça dele Eles estão mais interessadosem eliminar os outros vam'iros do @ue em matar

"umanos# e eu não 'osso $a-er o0TeçUes a issoBr)'a:

Qm BruTa" orgul"a1se tanto de seu con"ecimento@uanto de sua "a0ilidade marcial A di$erença 'rimriaentre os BruTa" e os Assamitas são seus mtodos decom0ate e seus $ocos A maioria dos BruTa" estinteressada em uma causa ou outra# mas com $re@u<nciatem inclinaçUes 'olticas incisivas 2or outro lado# otem'eramento de um BruTa" terrvel de se ver [ algoassustador ver esses s0ios1guerreiros num ata@ue de $Kria

(i@ue $ora do camin"o deles @uando isso acontecer e tentenão se tornar o 'r&imo alvo

Se#)idores de Se";utra ordem religiosa de vam'iros# esta $ocada na

adoração de seu 'ai# Sutek" ;u assim eles a$irmamDescend<ncia divina ou não# seu con"ecimento esotrico 'raticamente incom'arvel De onde eles escavam seussegredos# eu não sei Se voc< tiver a o'ortunidade deconversar com um# $aça1o certamente

9ão aceite 'resentes e descon$ie dos motivos do SetitaEle 'ode 'render1l"e numa teia de $avores da @ual serdi$cil de esca'ar# e o @ue ele 'ede em troca não est nosseus mel"ores interesses

Maka;ianos;s mais 'erigosos @ue encontrei at agora ;s

Malkavianos são inteligentes# 'erce'tivos e sa0eminteiramente so0re muito s ve-es so0re voc< Meu'rimeiro encontro com um deles não $oi 'or 'laneTamento

meu Ele se a'ro&imou de mim 'ara 'erguntar so0re algo@ue eu "avia $eito no m<s anterior Claro# eu estava noHori-onte# Tantando com Marianna de Balador Ele nuncame contou como desco0riu o nome dela

Em todo caso# o verdadeiro 'erigo a insanidade delesCada Malkaviano @ue eu con"eci era totalmente louco de'edra 4sso não seria tão ruim# e&ceto @ue a insanidadedeles a'arentemente contagiosa A's um encontro comum# voltei a mim mesmo numa li&eira# cantando cançUesin$antis em Eno@uiano

8rate os Malkavianos com e&trema cautela

>] Mestres da Arte

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8/13/2019 Mago a Ascensao - Mestres Da Arte - Rogue Council

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TremereEsta lin"a $oi uma ve- uma casa de Hermes# e muitos

dos mais vel"os recordam dos dias antes de suastrans$ormaçUes $orçadas em sanguessugas Alguns sãoamargos# mas outros dão 0oas vindas o'ortunidade de se'or a 'ar nos assuntos Des'ertos Qm destes vive em7iena um ti'o amigvel# mas eu não o visito sem meanunciar

;s 8remere são os mais 'ro'ensos de todas aslin"agens a sa0erem coisas de uso 'ara ns Comocom'an"eirosY ;s Assamitas e os BruTa" 'rovavelmentesão escol"as mel"ores

A"# e uma 'e@uena 'alavra de advert<ncia A ;rdemainda est meio o$endida com os 8remere Eles não sãomencionados em conversas educadas @uando Hermticosestão 'or 'erto

T=imisce2ossivelmente os mais aliengenas dos vam'iros# mas os

mais 'r&imos de ns em 'onto de vista 4sso me assusta J 'assei mais de uma noite transilvana discutindo eventosde eras 'assadas com um lorde 8-imisce [ $cil es@uecer o@uão 0i-arro ele at seu servo de tr<s 0raços c"egar coma so0remesa

;s 8-imisce 'ossuem alguma 'e@uena 'ro$ici<ncia comuma $eitiçaria de alguma $orma atada a sua antiga terranatal Eles tam0m seguem uma $iloso$ia 0aseada em iralm de sua maldição vam'rica 2ara um 8-imisce# a"umanidade um conceito ultra'assado Ele 'ode versimilaridade entre as suas metas e as nossas# es'ecialmentea Ascensão EsteTa alerta o $im 'arece semel"ante# mas ocamin"o muito di$erente

O)"ras .in:a#ensE&istem outros# mas eles estão 'reocu'ados

'rinci'almente com a liderança de outros vam'iros# odomnio so0re o mundo mortal ou o relacionamento comcriaturas mel"or dei&adas de lado

.oJisomensSeu t'ico lo0isomem não tem muito em comum com onosso Ele est demasiadamente ocu'ado lutando contraas $orças da Vcorru'çãoW e 'ode consider1lo como 'artedelas [ mel"or não cutucar a onça com vara curta ;smais 'oderosos entre eles são muito conservadores 'aralidar com os outros 2or VconservadoresW# eu @uero di-erV&eno$0icosW 9unca se a'ro&ime dos seus 9odos# os@uais são a'arentemente sagrados 'ara elesCom os meus avisos em mente# a@ui vão os seis ti'os @uevoc< 'oder considerar mais acessveis:

  oedores de OssosA'arentemente# o t'ico !oedor de ;ssos sem teto#

imundo e grosseiro Ele tam0m 0em in$ormado#'ragmtico e 0em dis'osto a tra0al"ar em situaçUes em@ue se crie um mKtuo 0ene$cio Di$erente dos vam'iros# sevoc< estiver 0em cotado com ele# ele ser "onesto so0reisso Entretanto# se voc< não $or 0em @uisto# encontre uma$orma de mudar isso ou nunca mais retorne !oedores de;ssos levam rancores e traiçUes muito a srio

?i:os de Gaia;s mais 'ac$icos dos lo0isomens 8ome nota disso

neste conceito: V'ac$icoW signi$ica @ue ele 'ede descul'asantes de arrancar os seus 0raços e en$i1los dentro da suagarganta Esta0elecer uma ami-ade um longo camin"o a'ercorrer cuidando1se com estes 'ossveis acidentes ;s

(il"os de /aia tem uma aguçada intuição voltada 'ara ocrescimento 'essoal# ecologia e es'ritos da vida A'enasnão $i@ue 0<0ado em alguma de suas $estividades

Pere#rinos SienciososEles conversam com @ual@uer um# mas voc< não deve

Tamais mencionar @ual@uer associação com os Seguidoresde Set eles se matam assim @ue se v<em Alm disso#associar1se com um 2eregrino Silencioso 'ode ser muito

0en$ico Ele $re@uentemente muito 0om em comviagens# trans'ortes e locali-ação de o0Tetos 'ara voc<# e'odem at mesmo servir1l"e como ins'iração $ilos$ica

Qma ve- @ue eles v<m do Egito e ainda 'ossuem muitocon"ecimento do seu 'assado# eles 'ossuem umaim'ressionante ri@ue-a de in$ormação so0re coisasmgicas

Por"adores da .)= In"eriorDe todos os lo0isomens# um 2ortador da %u- 4nterior

ancião o mais inclinado a se dar 0em com umAr@uimago A maioria dos 2ortadores da %u- 4nteriora'reciam em'reender e&'loraçUes aos reinos daconsci<ncia mais elevados# assim como ns Alis# o'rimeiro 2ortador @ue con"eci $oi durante uma 0reveestadia em um dos mais rare$eitos 'ontos da Qm0ra

Astral (i@uei so0ressaltado num 'rimeiro momento# masa's uma longa conversa# aca0amos esta0elecendo umaami-ade @ue durou 'or cerca de tr<s de suas encarnaçUesSim# 2ortadores reencarnam Essa estran"a $orma delongevidade $a- com @ue o tem'o investido na ami-ade setornasse mais valioso

T:e)r#es;s 8"eurges são lo0isomens misticamente inclinados#

dedicando considervel tem'o aos es'ritos e ao mundoes'iritual Muito em0ora todos os lo0isomens ten"amalguma ca'acidade de adentrar a Qm0ra Mdia 3o @ue'ode ser 0astante desconcertante se voc< não estacostumado com isso6# a maioria dos 8"eurges 'odemtam0m c"amar es'ritos 'ara aTud1los en@uantoestiverem l Eles são com'an"eiros maravil"osos 'araconversas uma ve- @ue eles investigam 'ro$undamente a$iloso$ia mstica# ainda @ue 'ossam ser muito esotricos7isto @ue eles vem de um 'aradigma di$erente# mesmo umAr@uimago 'ode não ter condiçUes de entender suasintuiçUes Muito em0ora eles normalmente descon$iem dens em um 'rimeiro momento# eles se tornam maisrece'tivos a's alguns 'resentes e a0ordagens amigveis7ia de regra estarão dis'ostos a trocar in$ormação se voc<a'resent1los a alguns es'ritos amistosos @ue voc<con"ece 2or outro lado# se voc< estiver 'r&imo a algumde seus lugares sagrados# voc< 'oder aca0ar evisceradoSeTa muito cuidadoso

-k"ena2ossivelmente a mais 'eculiar das tri0os ;s Qktena

são msticos na mesma 'ro'orção @ue os 2ortadores da%u- 4nterior são $ilos$icos A'arentemente# a maioriadedica sua vida a o0servar 'oderosos es'ritos dacorru'ção# e isso a$eta suas 'ers'ectivas 2or outro lado#$re@uentemente eles $icam $eli-es 'ela com'an"ia @ue'ro'iciamos es'ecialmente se $ormos res'eitosos edis'ostos a aTudar a manter a $orça das 0arreiras

Magia e seus 'raticantes $ascinam os Qktena Sus'eito@ue eles 'ossam $areTar isso em ns Esta $ascinaçãovia0ili-a alianças $rut$eras

Xuando estiver lidando com um Qktena# nuncasu0estime sua intuição

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria >_

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O)"ros Me"amorosf 'arte das m@uinas $uriosas de destruição @ue ns

gostamos de c"amar de +lo0isomens+# e&istem outras raçasde metamor$os mais acessveis 9em todas são e&atamenteamistosas conosco# mas algumas estão dis'ostas a ouvir# eumas 'oucas na verdade nos 'rocuram

B)Jas"iEsses $elinos adoram con"ecimento secreto e ac"am

Ar@uimagos a serem maravil"osos re'ositrios de tal Sevoc< con"ecer um# 'rovavelmente ele vir a sua 'rocuraMesmo assim# Bu0astis $a-em com'an"ias interessantes e$ontes ine&aurveis de mistrios arcanos Eu con"ecia'enas uma at agora# en@uanto visitava o Egito Elaestava a 'rocura de um $etic"e ancestral @ue se desco0riu

estar em 'ossessão de um 'articular 9e'"andus @ue eutin"a 'ro0lemas 9s mantivemos contato desde então# eeu ainda estou im'ressionado o @ue ela sa0eAgora# se eu 'udesse $a-<1la com'artil"ar mais disso

Cora(4ndis'ensveis Acom'an"ei uma ca0ala

'articularmente dirigida 'or "omens1corvos: A ;rdemHermtica do 2lanador A'esar do nome# eles não $a-em'es@uisa mgica Entretanto# eles caçam in$ormaçUes 0emra'idamente# então não lide com um se voc< 'ossuisegredos 'ro$undos @ue não @uer @ue eles ten"am 2oroutro lado# voc< 'ode distrair um deles com a suTeiraem0ai&o do ta'ete dos outros Claro# essa a0ordagem 'ode

l"e 'ro'iciar mais inimigos do @ue vale a 'enaAt então# tem valido a 'ena Qma ve- @ue voc< $açaum Cora& começar# ele sim'lesmente não consegue calar a0oca 9o momento em @ue voc< se cansa de ouvir# voc<tem uma tonelada de in$ormação 'ara 'eneirar ;s Cora&tem uma rede de intelig<ncia es'etacular Se um delesconsidera alguma coisa interessante# ele se lem0ra delaa'enas 'ara o caso de 'recisar de'ois

;s Cora& tem uma linguagem Knica# com'ostainteiramente de re$erencias culturais# kennings e c"aradas9ão tente tradu-i1la a menos @ue voc< @ueira rom'ertodos os laços

N)is:a7oc< 'ode geralmente encontrar desses coiotes naQm0ra 2ro$unda (a-endo o @ue# eu não sei 8en"a

cuidado Z um 9uwis"a geralmente a'arenta ser amigvel#mas 'ode decidir ensinar um 'ouco de "umildade Comoseu 'aiOtotem# o 8ra'aceiro# ele um 'regador de 'eçasEu não @uero di-er 0alUes de gua na cara Eu estou$alando so0re coisas muito 'erigosas como voc< v< nodesen"o do 2a'a %guas Z e&ceto @ue suas 'eças são reais

Se um 9uwis"a decidir @ue vale a 'ena $icar 'erto devoc<# seTa cuidadoso Entretanto# se ele gostar de voc<# ele'ode decidir enganar seus inimigos ;s tru@ues 9uwis"atendem a ser r'idos# dolorosos e geralmente letais(i@ue atento Qm 9uwis"a distingue 'eça 3ensinar umalição6 de tru@ue 3're$erivelmente in$ligir srios danos aocor'o ou ego6 Es'ero @ue voc< nunca seTa o alvo de umtru@ue Se ele 'regar uma 'eça em voc<# voc<'rovavelmente mereceu De risadas com ele e continue em$rente

A$ari*Fes7oc< 'rovavelmente não encontrar os mortos

in@uietos a não ser @ue voc< os 'rocure A'ariçUes tendema $icar em seu 'r'rio lado de realidade# essencialmente'or necessidade Se voc< @uer $alar com um# voc< ter deir a sua vi-in"ança Z geralmente

>L Mestres da Arte

A#)mas Pe*as Es"&o ?a"ando

 4sso  intenciona l  9em mesmo A r@uimagos se mistu ram 

om  todos  no  Mundo  das  8 re vas  A lguns  C lãs#  8 ri 0os# 

Metamo r $ os e a $ ins não se dão  0em com magos de @ua l@ue r 

sti r 'e ;s  Mo ko l  ' re $ e ri riam  recomeça r o  4m 'e rgium# e os 

/a r ras   7e rme l "as  nunca  o  te rmina ram   Em 0o ra  os 

recu rso res  do  `dio  'udessem  da r  Btimos  com 'an "ei ros 

'a ra  Eutanatos# e les aca 0a ram de  reto rna r e ningum  $ o ra 

do Sa 0 te ve tem 'o  'a ra not1 los

Crosso;ers  ess)r#en"es

A r@uimagos  são  mate ria l  ' rim rio  'a ra  c rosso ve rs  A 

maio ria mantm  laços com out ros se res so 0 renatu rais# nem 

@ue  seTa  a 'enas   'a ra  con ve rsa r  com  a lgum   ve l "o  o 

0astante   'a ra  com ' reend<1 los   Mesmo  assim#    me l "o r 

limita r  as  inte raçUes  so 0 retudo  aos  \m 0itos  sociais  8udo 

 0em con ve rsa r com um  vam 'i ro ancião de  ve- em @uando# 

 'ois  "  muito  em  comum    uma  e & 'ectati va  de  vida  de 

scu los  e  a  'e rs 'ecti va  @ue  e la  ca r rega#  a  se 'a ração  da 

 "umanidade  @ue  o  g rande  'ode r  t ra-  Qm  A r@uimago 

s 0io não  le va r esses  re lacionamentos a lm disso

  Con $  lito com out ros se res so 0 renatu rais  de $ initi vamente 

desenco raTado   Qma   ra-ão   'a ra  isso    @ue  nen "um 

A r@uimago  rea lmente  tem  ce rte-a  so 0 re  o  @ue  as  out ras 

c riatu ras  'odem ou não  $ a-e r ;ut ro  'onto  @ue nen "uma 

out ra c riatu ra so 0 renatu ra l est suTeita ao  2a rado &o  Esta  

uma des vantagem maio r#  'ois o A r@uimago de 'ende de sua 

magia inac redit ve l  @ue e le não  'ode uti li-a r segu ramente 

na  8e r ra# mesmo se  ' roTeta r  seus  E $ eitos de dent ro de seu 

 ! eino  no   Ho ri-onte  ;s   Es ' ritos  do   2a rado &o  ainda 

 'e rce 0em# e e les são noto riamente into le rantes a tentati vas 

de t ra 'ace1 los em seus de ve res

  Con $  litos com indi vduos su rgem# mas @ua l@ue r tentati va 

de dec la ra r  gue r ra  a 0e rta  a out ros  se res  so 0 renatu rais  tem 

conse@u<ncias  s rias   E &istem  menos  magos  do  @ue 

 vam 'i ros#   lo 0isomens  e  a 'a riçUes   l   $ o ra   Qm  g ru 'o 

de vidamente  dete rminado  'ode  causa r  muitos  ' ro 0 lemas 

 'a ra  magos  em  @ua l@ue r  luga r#  a  des 'eito  das  vantagens 

@ue a magia  'ossui so 0 re a maio ria dos  'ode res estticos

   [  ince rto @ua l  se ria  o  resu ltado  se  a  8ecnoc racia  e  a 

Cama ri l la  t ra vassem  uma  gue r ra  'o ltico1econImica  'e lo 

cont ro le dos go ve rnos e negBcios mundiais  [ ce rto @ue ta l 

con $  ronto  não  se ria  nada  ag rad ve l   'a ra  o  mundo 

Ado rmecido

   ! esumindo# e &iste um g rande  Mundo das  8 re vas  l  $ o ra 

e  a  maio r  'a rte  de le  não    amig ve l  C rosso ve rs  'odem 

acontece r# mas @uando acontece rem de vem# acima de tudo# 

 $ a-e r sentido

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Qma tragdia# mas uma 'ara se estar ciente 7alori-e otem'o @ue voc< tiver com ela As $adas 'odem logo see&tinguir

(adas usam magia di$erente da nossa Elas tecemson"os e ilusUes em /lamoures @ue mascaram econ$undem Qma ve-# di-ia1se# as $adas $oram nossasaliadas 'oderosas Agora# suas ilusUes mal servem 'araescond<1las de ol"os mortais 8alve- a'enas em suas terras$ericas 'erdidas 'ossam seus verdadeiros limites serem

con"ecidos# mas tais !einos estão trancados $ora do tem'oe do es'aço# ca'turados nos instantes do cair de umalgrima Elas são simultaneamente aterrori-antes#maravil"osas e tristes

O)"rosAlm dos relativamente numerosos seres so0renaturais

descritos acima# a0ai&o estão alguns raros ti'os @uedesli-am atravs das $endas

?ei"iceirosAlguns di-em @ue os $eiticeiros 'raticam uma magia

in$erior 4sto não signi$ica @ue eles carecem dediscernimento De $ato# dadas as limitaçUes com @ue seu

t'ico V$eiticeiro estticoW tem de lidar# ele a'rendeu maisso0re sutile-a com a magia do @ue seu mago8radicionalista mediano 2reste atenção e voc< 'odea'render alguma coisa Alm disso# o $eiticeiro esttico @uevoc< $avorece "oTe 'ode ser seu estudante aman"ã

Mudando um 'ouco de assunto# eu con"eci uns 'oucos@ue 'arecem ser muito mais vel"os do @ue a'arentam

8alve- dois ou tr<s ten"am encontrado um mtodo deimortalidade @ue não suTeito ao 2arado&o 4sso em simesmo vale mais do @ue @ual@uer outra coisa @ue eu 'ossaimaginar

2or $im# se algum 'ode usar magia# o @ue im'orta amaneira como ela $uncionaY Se um $eiticeiro 'ronunciaencantamentos# $a- gestos e o mundo se do0ra a suavontade# então ele um mgico Qns 'oucos Mestres @ueestudam Avatares e energia 2rimordial $a-em a a$irmação

'retensiosa de @ue 0ru&os limitados são in$eriores a outrosmagos 'or@ue não tem Avatares Des'ertos# mas aindaassim eles reali-am $eitos de magia 'assados adiante desdeas Eras Mticas

9ão os su0estime

M+miasA coisa mais 'r&ima de um imortal verdadeiro @ue eu

T encontrei Eu vi Sa"ura morrer com meus 'r'riosol"os# retal"ado 'or inimigos vam'ricos 4magine min"asur'resa @uando ele retornou 'ara renovar nossa ami-adecerca de dois sculos de'ois# a'arentemente novo em$ol"a De acordo com ele# isso algum ti'o de $eitiço'oderoso 'erdido " muito no tem'o Eu $icaria tentado a'es@uisar um e$eito similar# e&ceto @ue vi o @ue Sa"ura

'ode $a-er com sua 'r'ria versão de magia Em0ora elaseTa certamente 'otente# tam0m limitada 2re$iro meu'r'rio camin"o 'ara a Ascensão

Ainda assim# uma mKmia 'ode ser um aliado 'oderoso assumindo @ue voc< 'ossa encontrar uma Elas são @uasetão raras @uanto os Bu0asti

ornadas e TareasQm Ar@uimago uma lenda viva ummortal com o 'oder de um semideus Astare$as sim'les de Ade'tos e Disc'ulos nãosão 'ra ele Ele geralmente tem 'ei&es

maiores 'ara $ritar Seus 'oderes sãoigualados 'elos desa$ios @ue ele en$rentaAs ra-Ues comuns motivam um

Ar@uimago a investir adiante e atacar os'ortUes do 4n$erno 8alve- ele 'reciseestudar um Antevo ou encontrar umQm0ride em 'articular 'ara a'render onome secreto do Xuinto Du@ue do /elo

Xuais@uer @ue seTam os detal"es# o o0Tetivo nunca trivial A Tornada t'ica do Ar@uimago uma aventura de'ro'orçUes mticas

4n$eli-mente# essas viagens não são a'enas 'icas# massão tam0m 'erigosas Com grandes recom'ensas v<mgrandes riscos ; Xuinto Du@ue do /elo 'rovavelmentenão @uer seu nome con"ecido 'or todo Ar@uimago @uea'arecer em cenaP mesmo um T muito Es'ere encontrar

armadil"as# 'roteçUes# esconderiTos e @ual@uer coisa mais@ue um %orde Qm0ride 'ossa tra-er 'ara l"e im'edir dea'render seu nome

Claro# voc< sem're 'oderia 'erguntar educadamente

Enren"ando o Dra#&oQm Ar@uimago $re@uentemente tem @uestUes @ue

nunca 'assaram 'ela mente de um Mestre A maioria das0i0liotecas na verdade# a maioria das $ontes de

con"ecimento 'rovavelmente não ser su$iciente 'ara asnecessidades de um Ar@uimagoComo voc< encontra os segredos 'ara 'rosseguir na suaAr@uimestria mgicaY Qma 'ossi0ilidade 'rocurar um

;rculo# isso se eles e&istirem Claro# não e&iste garantiaalguma @ue voc< entender o @ue ele tem a di-er 7oc<'ode $a-er uma visitin"a a um Qm0ride 2rece'tor ou%orde# T @ue comum eles serem a 'ersoni$icação deverdades e enigmas de ela0orada 'ro$undidade Seus'ontos de vista a0surdamente es'eciali-ados'rovavelmente os tornam tão incom'reensveis @uanto os;rculos

8alve- um dos vrios !einos 'ossa conter a res'osta es'ecialmente um !eino (ragmento Xue lugar mel"or'ara a'rimorar sua Ar@uimestria em 7ida @ue o 'r'rio!eino (ragmento de 7idaY ; acesso ao !eino (ragmentode Corres'ond<ncia $oi 'erdido @uando o ColegiadoHermtico de Mus caiu !edesco0rir a entrada 'ara aCidade de Bron-e uma 0usca merecedora de umAr@uimago

Ainda no t'ico de ac"ar coisas# di-em @ue o MonteXa$ est na 8eia Digital ;s rumores são verdadeirosYDesco0rir seria uma coisa incrvel

4gualmente# a @ueda de Doissete' $oi um gol'e terrvel'ara as 8radiçUes Com as mortes de tantos Mestres eAr@uimagos Tunto com a 'erda dos variados recursos daCa'ela# @uestionvel se a ;rdem de Hermes um dia'ossa se@uer recu'erar tudo isso Esta0elecer uma Ca'elaigual Doissete' certamente uma tare$a 'ara umAr@uimago# inclusive a@ueles 'oucos @ue so0reviveram destruição da original

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M!"odos de .o)c)raAssim como os E$eitos coincidentes e vulgares# os

mtodos @ue um Ar@uimago usa 'ara alcançar seuso0Tetivos 'odem ser sutis ou 0vios 9umerosas'ossi0ilidades e&istem em cada mtodo 9en"umAr@uimago limita suas res'ostas Ele tem acesso aa'rendi-es# aliados# seguidores# vasto 'oder mgico e umesto@ue de con"ecimento @ue um vam'iro anciãoinveTaria Qm Ar@uimago saga- 3não são eles todosY6 usatudo o @ue tem a sua dis'osição 'ara solucionar os'ro0lemas @ue a'arecem em seu camin"o

O To5)e S)"i9em todo 'ro0lema re@uer 'oder de $ogo mgico

evidente 9a verdade# tal res'osta raramente necessriaAr@uimagos 'odem usar recursos menos 0vios 'ara lidarcom situaçUes di$ceis

A maioria dos Ar@uimagos reKne uma 0ela comitiva:estudantes# magos @ue deseTam vincular suas $ortunas dele# consortes 3alguns dos @uais tem estado com ele 'ordcadas ou sculos o @ue $or mel"or 'ara o mestre6 econ"ecidos casuais Alguns at mesmo 'atrocinam ca0alas

Tovens# es'ecialmente se elas $orem com'etentes ee$icientes[ sim'les 'ara o Ar@uimago conseguir @ue esses aliados

ou seguidores reali-em $avores 'ara ele Xuer isso envolvainter$erir em atividades inimigas# encontrar um talismãim'ortante 'ara um ritual ou at mesmo es'al"ar 0oatos#de'ende da situação e dos indivduos envolvidos ;utra'ossi0ilidade a 'u0licação ou divulgação de in$ormação@ue 'ossa ser vantaTosa 'ara o Ar@uimago ou sua causaComo e&em'lo: o Tornal su'racitado 8"e (ragile 2at"

A in$lu<ncia de um Ar@uimago mel"or sentidaatravs de intermedirios e açUes indiretas 8aismovimentos são mais di$ceis de contra1atacar# e o'ro'sito deles nem sem're a'arente 9en"umAr@uimago descon"ece o conceito de Vdar um miguW

A ?or*a Br)"a2or outro lado# s ve-es voc< tem @ue ir com tudo e

'artir 'ara cima com todas as Es$eras $ervendo ;'ro0lema com esta a0ordagem @ue ela desentocainimigos deseTosos em usar suas Es$eras com tanta $orça@uanto voc< ; resultado uma guerra devastadora# sve-es na escala de uma con$lagração nuclear

Este nvel de con$lito altamente desencoraTado e're$erivelmente evitado Qse1o como um movimento deKltimo recurso @uando todo o resto $al"oumiseravelmente A este 'onto# @uando o deses'erocom'leto se esta0elece# realmente não im'orta o @ueacontece De$esa 'essoal 'ode Tusti$icar uma res'osta tãoe&tremaP de @ue outra $orma voc< 'ode re'elir uma

invasão 9e$andi em massaYXuando Ar@uimagos mudam da guerra $ria 'ara a@uente# a 'aisagem so$re Seus associados deveriam dei&ara rea tão ra'idamente @uanto 'ossvel

A'esar dos avisos acima# tal con$lito irrestrito acontececom mais $re@u<ncia do @ue @ual@uer um es'era# e nemsem're resulta na morte de um Ar@uimago Claro# oAr@uimago @ue manda tudo 'elos ares ao 'rimeiro sinalde 'ro0lema não vive o 0astante 'ara manter esse "0ito

E(ce*Fes e#ra9em todo uso das Ar@ui1Es$eras necessariamente leva a

um con$lito direto e irrestrito entre Ar@uimagos H vriasa'licaçUes sutis e construtivas 'ara essas Es$eras @ue astornam Kteis contanto @ue voc< não esteTa na 8erra ;uso delicado ocasional de tal 'oder 'ode ser 0em sucedidocom um certo grau de sutile-a# mas seTa cuidadoso 'ara o0isturi não escorregar

Em geral# o uso mais comum de Ar@uimagia em açãocorretiva: im'edir acidentes mgicos srios de se tornaremainda mais destrutivos Xuando um Ar@uimagodescarril"a a lin"a do tem'o ou derru0a uma montan"a$lameTante em direção a 8erra# os outros Ar@uimagos sãor'idos em corrigir a situação 9ingum 'recisa do ti'o deC"o@ue de !etorno de 2arado&o resultante de @uando taismani'ulaçUes drsticas saem de controle [ uma guerra$riaP todos tem uma agenda# mas ningum saca as armasgrandes a $im de evitar @ue seus inimigos $açam o mesmo

9os !einos mais distantes da Qm0ra# claro# todas asa'ostas estão li0eradas %# voc< 'ode arregaçar suasmangas e mandar 0rasa com mgicas destruidoras demundos A relativa $le&i0ilidade no vcuo não $ormado

mitiga o 2arado&o Alm disso# se voc< est $oraterra$ormando mundos estreis em algum canto longn@uoda gal&ia# @uem se im'ortaY 9ão como se voc< estivesse'isando no calo de algum 7ale tudo no lado maisdistante da 2elcula

En#anos9ão " muito es'aço 'ara tentativa e erro na vida de

um Ar@uimago Em teoria# ele deve ter 'assado desteestgio muito antes de se tornar um As conse@u<ncias deenganos são muito maiores com essa margem estreita deerro Estas são $acilmente evitadas contanto @ue ele vigieseus 'assos e não tome açUes 'reci'itadas

N)nca Comece -ma G)erra 7)eVoc4 N&o Possa Se Permi"ir Perder9ão use $orça no momento ou local errados Em0ora

seTa certamente 'ossvel 'ara alguns Ar@uimagos sereunirem e arrancarem 9ull1B do Hori-onte# esta umaatitude colossalmente estK'ida 2rimeiro# assassinatoSim# um Ar@uimago 'ode do0rar o universo# mas isso l"ed o direito de Tulgar mil"ares de "umanos num ca'ric"oYAs conse@u<ncias de tal ação são terrveis a 8ecnocraciatem seus 'r'rios Ar@uimagos 3Ar@uicientistasY6 e elescontra1atacam ra'idamente 4magine uma guerra atravsdo Hori-onte# ani@uilando !einos e Ca'elas centenrios#c"acinando centenas de Magos 'ara gan"ar o @u<Y A/uerra da Ascensão não 'ode ser gan"a atravs deviol<ncia

Pense Ta"icamen"eQm Ar@uimago 'ode es@uecer @ue ele não o Knico

Ar@uimestre 'or a Ele 'ode dei&ar 'assar um inimigo#$al"ar em cultivar um novo amigo# ou se descuidar aoin$luenciar algum neutro 8odo a@uele @ue umAr@uimago encontra 'ode ser um amigo# aliado# 'eão#

9o original# !ed Herring# a $alcia de introdu-ir o irrelevante ao 'onto em discussão# evadindo o de0ate 'ara uma conclusão $alsa Dar um migu#'or sua ve-# uma Vconversa moleW# uma $orma de $ugir de suas res'onsa0ilidades ou dvidas

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria

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inimigo# es'ião ou mais de um dos citados acima QmAr@uimestre deve 'restar atenção a @ual@uer um @ue eleencontre

Vi#ie S)as Cos"as(inalmente e esta tão estK'ida @ue incrvel algum

$al"ar em $a-<1lo um Ar@uimago deve vigiar suas costasConstantemente Mesmo @uando ele est dormindo

es'ecialmente   @uando est dormindo [ im'ossveladivin"ar @uando algum 'ode decidir @ue o Ar@uimagose tornou um 'ro0lema Qm inimigo 'ode mandar umes'rito 'ara 'ossuir um aliado con$ivel ou ativar umagente Adormecido dentro da comitiva do Ar@uimago ;ata@ue 'ode vir de @ual@uer lugar a @ual@uer momento4sso se relaciona com o 'onto anterior# mas maissalientado Qm momento de desatenção e est tudoaca0ado

Tes"es e Pro;a*FesA@ui estão as ms notcias At mesmo umAr@uimago res'onsvel e atento 'ode seencontrar em 'erigo A encrenca nemsem're es'era voc< ir 'rocurar 'or ela fsve-es ela vem 'rocurar 'or voc< Eu não mere$iro a distraçUes irritantes# mas a ameaças@ue 'oderiam des'edaçar !einos inteiros setivessem a c"ance /eralmente ca0e a voc<resolver o 'ro0lema

Encrenca não a Knica coisa @ue 'rocuraum Ar@uimestre Qm Ar@uimago uma

es'cie de Vne&o de realidadeW: se algumacoisa realmente estran"a acontece# ela 'rovavelmenteacontece 'or 'erto de um Ar@uimago Em0ora nemsem're seTa ameaçador vida# esse e$eito 'ode ser muitodesconcertante 'ara todos os envolvidos

Ma#osA o'osição mais comum @ue os Ar@uimestres

encontram outros magos Suas 'osiçUes sociais sãomenos im'ortantes @ue suas 'resenças Eles ameaçam#irritam# o$erecem serviços# 'edem 'or ensino# es'ionam#tentam matar# sedu-em# convencem ou de outro modosu0vertem Ar@uimagos fs ve-es# eles usam diversasa0ordagens de uma s ve-

4sto natural# dada a nature-a dos Ar@uimagos Elesservem como 'ararraios tanto 'ara a sorte @uanto 'ara odestino Em0ora o 'otencial 'ara morte ou inTKria seTaincrvel# assim tam0m a 'otencial recom'ensa Qmalição im'rovisada 'ode levar a um novo entendimento dasEs$eras# ou talve- a uma com'reensão dentro das 'olticasdas Cortes Qm0rais

  i;ais9em todo mundo se im'orta em en$rentar seus

com'etidores diretamente# menos ainda outrosAr@uimagos 2e@uenas artiman"as tais como sa0otagem erou0o são a'enas a 'onta do ice0erg Es'ionagem entreCa'elas angustiantemente comum entre as 8radiçUes# eas a'ostas entre Ar@uimagos rivais são 0astantee&or0itantes

Estas 0atal"as 'odem acontecer dentro de uma Ca'elatão $acilmente @uanto entre duas ; 'erigo 'otencialaumenta geometricamente se inimigos 'erigosos vivem'r&imos um ao outro ; risco real não a guerra $ria#mas o 'erigo de con$lito a0erto Cada Ar@uimago geralmente cercado 'or consortes# a'rendi-es e outros'arasitas @ue 'odem @uerer en$rentar $orças rivais emcom0ate direto A intensi$icação disto leva aoenvolvimento do Ar@uimago ; (eli-mente# Doissete' o Knico con$ronto deste ti'o na memria recente Aviol<ncia re'entina entre as $acçUes rivais dentro daCa'ela antiga# com0inada com sua 'resença no !eino de

Som0ra de (orças# levou a uma e&i0ição es'etacular deenergia destrutiva e a 'erda dos magos mais com'etentesnas 8radiçUes

A maioria dos Ar@uimagos entende os 'erigos dessescon$rontos e 're$ere tra0al"ar sutilmente Ainda @uemesmo o 'ior dio 'ossa @ueimar 'or sculos# o meio're$erido 'ara o con$lito Ta- em Vcontar gol'esW [ mel"or'reTudicar seu inimigo 'rivando1o de recursos necessriosou estragando e&'erimentos delicados AlgunsAr@uimagos consideram esta uma 'arte necessria doa'rendi-ado# T @ue 'oucos 'odem desa$i1los Estas regras

de com0ate são $ormais e e&'lcitas# uma ve- @ue @ual@uer@ue0ra da eti@ueta 'ode levar a uma con$lagração terrvel

R Mestres da Arte

Code D)eo  A maioria  dos  con$ litos  entre Ar@uimagos    não  letacom $ re@u<ncia envolvendo alguma dis'uta arcana de maginvis vel 'ara es'ectadores  ou visivelmente im'ressionanalm do orçamento de e$ eitos es'eciais de @ual@uer estKdioDesa$ ios  antigos  incluem  acender  e  a'agar  estrelas#  gasta'lanetas  com  erosão  e  desenvolver  a  maior  $ orma  de  vidvivel  @ue  $ or 'oss vel  Claro#  eles  tam0m  estiveram  emde0ates#  'artidas  de  &adre-  e  at  certos  es'ortes9aturalmente# o con$ lito real  o es$ orço mgico intenso 'aragan"ar  uma  vantagem  ou  alterar  de  $ orma  menor  alguma'arte 'e@uena do am0iente

  Alguns $avoritos atuais incluem:   Cada duelista a'rende o 9ome 7erdadeiro do outro ;vencedor    o  'rimeiro  a  $ a-er  o  outro  es@uecer  o  9ome7erdadeiro de seu o'onente sem in$ ligir dano letal  Começar uma cam'an"a de saturação da m dia 'ara ver @uem  'ode  ser  o  'rimeiro  a  invocar  'ro'aganda  su$ iciente 'ara criar um ditado 'o'ular    H  sem're  es'aço  'ara  um  clssico:  o  duelo  de metamor$ ose  ;  'rimeiro  Ar@uimago  assume  uma  $ orma# então  o outro  assume uma  $ orma 'ara  derrotar  a  'rimeira 4 sso continua at @ue um não consig

a encontrar uma $ orma 'ara derrotar o outro  ;  desa$ iado  escol"e  a  $ orma  @ue  o  duelo  toma  Qma dis'uta criativa rende a um Ar@uimago algum status mesmo se ele 'erder ; desa$ iante geralmente escol"e o 'er odo de tem'o  dentro  do  @ual  o  o0 Tetivo  deve  ser  cum'rido  [ considerado antitico escol"er uma arena em @ue voc< sa0e @ue  seu  o'onente    incom'etente  Esse    o  risco  @ue  o desa$ iante  corre#  contudo#  e  não    'recisamente  contra  a tradição  ;  Certame  sem're  est  dis'on vel#  mas  a  maioria  dos Ar@uimagos  o  considera  uma  solução  um  tanto insatis$ atria

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Estes 'rinc'ios 0sicos não tendem a dar 0onscon$litos# mas servem so0retudo 'ara discussUes semsangue

(inalmente# um Ar@uimago @ue rece0e uma o$ensa deoutro 'ode desa$i1lo 'ara algum ti'o de duelo mgico oCertame# uma dis'uta de metamor$ose# ou algum outroteste arcano das Es$eras Em0ora esses desa$ios raramenteseTam violentos# eles são 'ro$undamente 'ertur0adores de

se o0servarEstes duelos são algumas ve-es at a morte Qm desa$iotão raro 'ode ser uma tentativa de assassinato dis$arçada#mas essa a'osta 0astante arriscada /eralmente# elas sãolutadas atravs de alguma "i'tese $ilos$ica o0scura

Ten"adoresA des'eito das e&'ectativas# um 9e$andus não vai se

a'resentar como tal# nem est 'ro'enso a lançar "ordas de0estas tentaculares vora-es so0re um Ar@uimago amenos @ue ele 'retenda o$erecer aTuda 'ara @ue 'ossagan"ar a sua con$iança

Essa uma ameaça sutil e invasiva Qm 9e$anduso'era seu camin"o at a 'resença de um Ar@uimago#

'osando como um consorte ou estudante se não algumacoisa mais Qma ve- @ue ten"a encontrado uma 'osiçãoconveniente# ele e&erce sua in$lu<ncia Com tem'osu$iciente e uma camu$lagem 'er$eita# ele 'ode corrom'ercom sucesso at mesmo um Ar@uimago

Ar@uimagos 9e$\ndicos e&istem e são os maisinclinados a voltar suas atençUes 'ara tentar corrom'erum colega Ar@uimestre Com 'oderes similares a a@uelesde seu alvo# o 9e$andus uma ameaça aterrori-ante

Ainda mais 'erigosos são a@ueles encontrados noscantos mais escuros da Qm0ra 2ro$unda# alm dos maislongn@uos lugares @ue os Engen"eiros do 7cuo ou os(il"os do [ter e&'loraram Eles viaTam em 0andos com0estas estran"as com'ostas de energias maculadas 'elaEntro'ia De ve- em @uando# essas assem0leias 0las$emasmovimentam tem'estades gritantes do taman"o demundos a $rente deles Esses 0andos s ve-es se entocamem a$loramentos 'eculiares de 'edra negra crivados comtKneis @ue se retorcem e es'al"am @uase aleatoriamente#rom'idos 'or cavernas gigantescas @ue se estendem 'ormil"ares de @uilImetros ;s a$loramentos sãoimensamente e&'ansivos# alongando1se 'ara cima muitoalm de @ual@uer dist\ncia @ue os ol"os 'ossam verA@ueles @ue tentaram encontrar o cume# Tuntamente coma@ueles @ue e&'loraram os tKneis muito 'ro$undamenteTamais voltaram At mesmo 'erce'çUes deCorres'ond<ncia $al"am a@ui Ao @ue tudo indica# ostKneis são os re$le&os $sicos dos 0uracos na trama do'r'rio universo

9e$andi de @ual@uer estir'e veem Ar@uimagos nãocomo inimigos# mas como $erramentas em 'otencial H'oucos con$iantes o 0astante em suas "a0ilidades 'ara sea'ro&imar de um e $a-er uma o$erta direta ; Ar@uimagos0io não d ouvidos a tais tentadores# 'ois eles não sea'ro&imam sem algo a o$erecer ; 'reço 'or estes $avores demasiado alto 9ão su0estime os 9e$andi Eles 'odem sertão 'otentes @uanto @ual@uer Ar@uimago# e temcon"ecimento de Es$eras distorcidas vislum0radas a'enasno mais terrvel dos 'esadelos

A'enas a@ueles @ue $oram longe o su$iciente 'ara ver@ual@uer coisa da glria destruidora de mentes de seusmestres incom'reensveis tentam con$lito direto(eli-mente# eles são geralmente de 'ouca im'ort\ncia emenor ameaça

S)$ican"esAr@uimagos sa0em mais so0re 0em# tudo do @ue

@ual@uer outra 'essoa Este um re@uisito 'ara o tra0al"o voc< não 'ode c"egar l s com magia# a$inal ;utrosmagos @uerem a'render o @ue os Ar@uimagos ad@uiriramEles surgem 0uscando consel"os# sa0edoria# ou vriasdcadas de treinamento 3se eles tiverem 'aci<ncia 'araisso6

Consel"os são $ceis: a'enas d< ao su'licante o @ue ele@uer e mande1o em0ora Claro# 'ossvel @ue ele não devarece0er certas in$ormaçUes# ou @ue ele v re'ass1las aalgum @ue ten"a ainda menos necessidade delas 9estescasos# engan1lo sim'les como 0rincadeira de criança

A'rendi-es em 'ers'ectiva são mais di$ceis de lidar9en"um Ar@uimago tem tem'o 'ara treinar um relativoidiota De $ato# o mstico mediano 'rovavelmente não a'ro'riado 'ara tal treinamento ;ra# raramente 0viose o candidato tem 'otencial# mas e&istem vrias $ormas dese desco0rir

A 'rimeira mandar o 'o0re coitado numa 0usca 'araencontrar uma nin"aria ou outra 8en"a certe-a @ue o'r<mio 'areça a'ro'riadamente im'ortante 'ara o magoantes de envi1lo Encene um 'ouco de 0om drama#o0serve como ele lida com a @uestão e Tulgue1o de'ois ;utalve- a's a segunda ou terceira destas incum0<ncias# sesua ade@uação não estiver imediatamente clara

[ irrelevante se o su'licante um 4niciado# Disc'ulo#Ade'to ou Mestre ; im'ortante seu m'eto 'araa'render os segredos @ue um Ar@uimago 'ode transmitir#o valor dele a longo 'ra-o 'ara seus 'lanos 9o caso de elese revelar ser um es'ião 'lantado 'or um rival odiado# nãoo mande em0ora imediatamente Ao invs disso# converta1o Se ele valioso o 0astante 'ara se usar como um es'ião#ele valioso o 0astante 'ara servir como um estudante

Bes"as Es"ran:asMagos não são os Knicos visitantes dos Ar@uimestres

;s Qm0roides# os Antevos e outras 0estas 'eculiaresdescon"ecidas 'or msticos in$eriores tam0m 'odema'arecer

8ais criaturas 'odem 'rocurar um Ar@uimago 'orsocorro ou alguma inimi-ade# talve- relativa a uma dasencarnaçUes anteriores deste Alguns Qm0rides'oderosos valori-am o $ator "umano 8alve- o Ar@uimago

seTa o Knico @ue 'ode entender o @ue ele est di-endoQm Antevo 'ode 'recisar de outro re$Kgio contra asondas crescentes de descrença @ue o $orçaram Qm0ra em'rimeiro lugar 8alve- seu lar ten"a sido invadido 'or8ecnocratas e ele 'recise de aTuda 'ara tir1los de l Aameaça tem de ser realmente grave se um Antevo vem atum Ar@uimago 'edindo 'or aTuda

7isitas de Antevos tam0m 'odem ser "ostis 8alve-em alguma e&cursão 'assada o Ar@uimago ten"a matado acom'an"eira de um dragão# e agora a 0esta voltou 'orvingança Qm dragão não uma ameaça a se ignorar#

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria >

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at mesmo 'ara um Ar@uimago E se# em sua Kltima visita Corte Eg'cia# o Ar@uimago se es@ueceu de 'restar osdevidos res'eitos a 8otY Se o deus se sentir o$endido# uma0atal"a 'erigosa 'or so0reviv<ncia ou sanidade 'oderia seseguir @uem deseTa lutar uma guerra contra o deus docon"ecimentoY

Es5)isi"ices9ão su$iciente 'ara um Ar@uimago @ue todos osoutros cons'irem contra ele# os 9e$andi tra0al"em duas

ve-es a mais 'ara recrut1lo e metade das Cortes Qm0rais'recise de sua aTuda com alguma crise ou outra 2ondo issode lado# " o $ato de @ue @uase toda $aceta da vida deleest carregada de 'ressgios e signi$icados ocultos Amaioria dos magos v< coisas @ue nen"um Adormecido'ode entender Ar@uimagos veem coisas @ue nen"ummago 'ode imaginar

Em0ora isso 'ossa 'arecer $ascinante num 'rimeiromomento# considere como deve ser de'ois de um sculo oudois 8oda ve- @ue voc< se vira# a 'aisagem se rearranTa emmensagens secretas 'ara a sua a'reciação 7oc< não 'odeignorar esses sinais# 'ois todos eles tem signi$icado4n$eli-mente# voc< não 'ode ter certe-a @ue eles não $oram

causados 'elo Sil<ncio tam0m

Sinais e Press#ios9em tudo @ue acontece ao redor do Ar@uimago um

sinal# mas muitos eventos 'odem ser inter'retados como'ressgios Xual@uer coisa desde o incio da 'rimavera atos 'adrUes de vidro @ue0rado 'ode ser signi$icante 7eruma coruTa ca'turar um rato 'ode 're$igurar um eventovindouro em sua vidaP talve- um a'rendi- ten"a de ser'unido# ou 'ior# algum esteTa l"e caçando

2ressgios 'ossivelmente são e$eitos colaterais da!esson\ncia do Ar@uimago# @ue 'ode moldar eventos aseu redor 'ara $ornecer com'reensUes so0re eventos'assados# 'resentes ou $uturos [ tolice 'erder tem'o eme&cesso meditando so0re eles# ou o Sil<ncio lança sinaisilusrios at a leitura $icar con$usa demais 'ara secom'reender

  esson@nciaCon$orme um mago age# assim ele se torna A

!esson\ncia a inrcia acumulada dos tra0al"os de ummago Xuanto mais ele cresce em 'oder e con"ecimento#maior o e$eito @ue ela tem so0re seus arredores ;s'ressgios descritos acima são um e$eito colateral Mas a!esson\ncia mais 'ro$unda do @ue sinais vagos 2ara umAr@uimago# sua !esson\ncia manc"a tudo ao seu redorEla 'ode ser visvel no 'oder estalando ao redor dele# ouno $ato de ele a'enas 'arecer sa0er o @ue todos a sua voltaestão 'restes a $a-er

Mas ela ainda mais @ue isso A !esson\ncia a$eta as'essoas @ue um Ar@uimago encontra# como elas reagem aele# com o @ue sua 'ersonalidade e movimentos se 'areceme at mesmo como os 'adrUes de tem'o mudam ao seuredor em dias 'articularmente 'ertur0ados ; am0ientecom $re@u<ncia re$lete suas emoçUes Se ele umAr@uimestre de (orças# sua ira 'ode se mani$estar comouma trovoada com ventos uivantes Se ele com'etentecom 7ida# os outros a sua volta e&'erimentam saKdemel"orada# cura r'ida ou recu'eração de doenças As$ol"as secas do $inal do outono se tornam verdesnovamente# mesmo @ue 'or 'ouco tem'o

/eralmente a !esson\ncia sutil# uma corrente @uaseinvisvel @ue colore os eventos da vida do Ar@uimago Elalentamente atrai outros at ele 'or@ue necessrio Ela'ode atrair amigos tão $acilmente @uanto inimigos A!esson\ncia com $re@u<ncia re$lete seus deseTos e medoscom a mesma <n$ase ; grau de in$lu<ncia @ue ela e&ercese relaciona ao grau de Maestria @ue o Ar@uimagoalcançou

Em0ora todos os magos seTam tocados em algumamedida 'ela !esson\ncia suas emoçUes# im'ulsos emotivos são in$ormados 'ela sua mgica Ar@uimagoscarregam um 'oder tal @ue ela $lui ao redor deles atmesmo sem a 'resença de magia A 'ersonalidade de umAr@uimago est enaltecida so0re ele como um sinalim'resso Xual@uer um @ue con"eceu 2ort"os (it-1Em'ress teve a 'rimeira im'ressão de @ue ele era umlunticoP ele era Ar@uimagos o'eraram mgicas tão'oderosas 'or tanto tem'o @ue $oram irrevogavelmentemudados 'or seus 'r'rios E$eitos# mesmo se eles não o'erce0erem A !esson\ncia @ue tem'erou seus E$eitose&ternos em sua Tuventude volta 'ara casa 'ara intensi$icarseus mais vi0rantes ou aterrori-antes traços de'ersonalidade 9o $inal das contas# o Ar@uimago 'assou

Mestres da Arte

Narrando Press#ios  Sinais  e  agouros  re@uerem  sutile-a  e  um  con"ecimento decente  de  sim0olismo  da  'arte  do  9arrador  ( eli-mente# isso  não    tão  di$ cil  @uanto  soa  2 ressgios  'odem 'renunciar  eventos  ou  o$ erecer  ganc"os  'ara  "istrias $ uturas  Qm  sinal  @ue  voc<  soltou  na  $ rente  dos  Togadores seis  sessUes atrs 'ode na verdade encai&ar1se 'er$ eitamente no enredo atual  Qma  tcnica  interessante  envolve  o  0ara

l"o  de  tarI Considere  o  @ue voc< dese Ta  'renunciar#  'u&e uma  carta  e 0aseie sua descrição da 'r&ima cena no signi$ icado da@uela carta  Se  voc<  não  tem  nen"um  evento  na  verdade  em mente#  use  a  carta  'or  si  s  como  ins'iração  7oc<  não 'recisa  usar  diretamente  elemento  algum  da  'r'ria  carta# mas  'ode  desco0rir  @ue  a  imagem  ins'ira  outros  s m0olos @ue 'odem ser mais e$ etivos  ; Baral"o de 8 arI de Mago 3 'ro'aganda descarada6 usa imagens a'ro'riadas 'ara o Mundo das 8 revas Cada nai'e   alin"ado  com  um  ti'o  es'ec $ ico  de  Avatar  e  $ acção corres'ondente  ;utras  $ erramentas  divinatrias  são  Kteis  tam0m  ;  4  C"ing  e  as  runas  9rdicas  são  am0os 

convenientes  'ara sim0olismo ins'irador ; 4  C"ing vem com associaçUes com elementos# cores# direçUes cardeais# relaçUes $ amiliares e mais8 en"a  em mente @ue Ar@uimagos  tendem a  ser um 'ouco mais  o0servadores  @ue  mortais  normais  Se  os  Togadores 'erderem a dica# sinta1se a vontade 'ara $ a-er testes secretos de 2 erce'ção ^ Enigmas 'ara eles A ideia  invocar um ar de surrealismo m stico# não $ rustrar todo mundo envolvido9ote tam0m @ue os sinais não 'recisam 'rover e&'licaçUes com'letas  de  eventos#  mas  'oss veis  conse@u<ncias  ou inter'retaçUes  3 de'endendo  se  o  evento  T  aconteceu  ou não6  A Tuste  tais  'ressgios  s  Es$ eras  @ue  os  'ersonagens con"ecem  mel"or  A  ! esson\ncia  se  $ i&a  a  Ar@uimagos como nada mais# e  dramaticamente a'ro'riada invocar isto 'ara <n$ ase

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tanto tem'o mudando o universo @ue a magia# @ue re$letemudanças internas ao mesmo tem'o# a'enas realçou seustraços Knicos at eles 0ril"arem com a $orça de todos ostra0al"os csmicos @ue ele reali-ou

Parado(o; 2arado&o o maior o0stculo @ue todo Ar@uimago

en$renta# e muito 'oucos o su'eram A'enas viver 'or

tem'o o su$iciente 'ara virar um Ar@uimago gera um2arado&o @ue voc< nunca 'erder 2elos 'rimeiros 'oucossculos# isso não o 0astante 'ara 0arr1lo da 8erra# masos riscos devem ser su$icientes 'ara dissuadi1lo de usarmagia vulgar ; 'reço 'or tal "K0ris r'ido e doloroso; uso de Ar@ui1Es$eras 'or si s acumula uma grande@uantia de 2arado&o# inde'endente da sutile-a com a @ualsão maneTadas

Eventualmente# sim'lesmente $ica mais $cil se mudar'ara um !eino do Hori-onte# onde o 2arado&o não maisum 'ro0lema Claro# isso tem suas 'r'rias desvantagens#tais como isolamento do ramo 'rinci'al da sociedade"umana# mas os 0ene$cios são grandes e&'erimentação eestudo sem riscos# 'or e&em'lo# ou a ca'acidade dar umavolta sem so$rer C"o@ues de !etorno menores A vida noHori-onte leva alguns a sim'lesmente se es@uecerem de

toda a sutile-a ao usar magia# contudo# o @ue 'ode serlamentvel na@uelas raras ocasiUes @ue estes Ar@uimagosretornam 8erra

A maioria dos Ar@uimestres tende a um uso sutil damagia# T @ue este geralmente o uso mais seguro# ades'eito da Turisdição Sutile-a não 'ossvel com asAr@ui1Es$eras# então mel"or ser cuidadoso so0re @uando

e onde elas são usadas ; e&erccio de $orças tão e&altadas'ode atrair mais do @ue mero 2arado&o

A grande 0usca# claro# encontrar algum meio de selivrar do 2arado&o Ele a 'erdição 'ara magos de todosos ti'os# e at mesmo a 8ecnocracia so$re com sua 'r'riaversão 'eculiar dele

; 2arado&o anda de mãos dadas com o Des'ertar7am'iros# $antasmas# $eiticeiros mi&urucas nen"umdeles tem de lidar com o 2arado&o 9en"um deles um

"umano @ue Des'ertou 'ara seu 'otencial mstico 'leno#a'to a remodelar a realidade ao escul'ir suas 'r'riasalmas

Então o @ue " 'ara um Ar@uimago $a-erY Juntamentecom o 'oder de moldar Xuintess<ncia vem o C"o@ue de!etorno de $orças csmicas resistindo aos seus es$orçosXual@uer um @ue aceita o 'oder da magia tam0m aceitaas limitaçUes do 2arado&o e seus e$eitos

4sso não @uer di-er @ue o 2arado&o insu'ervel#contudo Em0ora ele surTa @uando um mago $orça ouniverso com $irme-a demais# o 'r'rio universo tam0mtem suas $ormas de com'ensação ; mago es'erto sutil evitando o 2arado&o em 'rimeiro lugar mas todo mago'recisa lidar com o C"o@ue de !etorno mais cedo ou maistarde

  emo;endo Parado(oA 'rimeira maneira de lidar com o 2arado&o atravs

de magia de 2rimrdio ; 2arado&o 'arece surgir @uandoo mago evita as restriçUes da realidade ; universo di- isto não deve  acontecer# e @uando o mago molda seu Avatar'ara moldar o cosmos# o 2arado&o res'onde Entretanto# aXuintess<ncia o 'r'rio tiTolo da e&ist<ncia

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria N

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Com ela# o 2arado&o 'ode s ve-es ser enganado#suavi-ando as ondulaçUes da realidade como se dissesseVeste o Teito @ue deveria serW !econ"ecidamente# isso$unciona a'enas 'ara E$eitos 'e@uenosP ningum temXuintess<ncia o 0astante 'ara sair 'or ai lançando Ar@ui1Es$eras e se livrar do 2arado&o(amiliares são outra $ormade lidar com o 2arado&o A maioria deles na verdadees'ritos 'oderosos# ligados ao mago atravs de 'actoses'eciais Qns 'oucos 'odem a0sorver energia 2arado&al#

atenuando seus e$eitos 4sso não verdade 'ara todos os$amiliares# contudo# e com $re@u<ncia suas ca'acidades sãoe&tremamente limitadas

Agora# a verdadeira 'ergunta: como algum conseguelidar com mani$estaçUes 'ermanentes de 2arado&oYEm0ora magos mais Tovens algumas ve-es so$ram e&'losUesde estran"e-a# Ar@uimagos tendem a atrair mani$estaçUesduradouras do es@uisito Altere seu 2adrão de umamaneira radical demais# viva tem'o demais# lance su'er1E$eitos demais# e antes @ue voc< 'erce0a algumas coisassim'lesmente não vão estar certas 'ara voc<# nunca mais

Ar@uimagos engen"osos encontram maneiras de lidarat mesmo com os 'ro0lemas do 2arado&o 'ermanenteAlguns lugares na 8ellurian são $ontes naturais de 'oder e'ossi0ilidade# onde 'ossvel algum se lavar de seusV'ecados csmicosW ;s rumores tam0m di-em @ue ummago 'ode se des'ir do 2arado&o se dece'ar a 'arte de simesmo @ual ele est ane&ado em0ora como algum$aria isso seTa um assunto de es'eculação  9o $inal das contas# o 2arado&o 'ermanente @uase inevitvel Ele 'ode ser maneTado# mas a'renda aviver com ele

?a=endo -m Acordo4n$eli-mente# e&istem relativamente 'oucas o'çUes 'ara

o Ar@uimago @ue @uer ativamente manter uma 'resençaterrena A mais 0em con"ecida são os relatos deQm0rides 'oderosos @ue 'odem consumir 2arado&o'ermanente da mesma maneira @ue um $amiliar 'odeconsumir o ti'o menos 'ersistente

Estas criaturas# assumindo @ue elas e&istam mesmo#não são re$eridas 'or serem 'restativas ou 0ene$icentes De$ato# elas são con"ecidas 'or e&igirem 'agamento 'or cadaserviço 'restado Elas# di-em os rumores# gostam de tomarmagos como $amiliares

8alve- o 2arado&o seTa 'ara estes Qm0rides 0i-arros o@ue a Xuintess<ncia 'ara os magos Eles 'odem aceitar2arado&o em troca de algum ti'o de serviço

Claro# a maioria dos Ar@uimagos 're$ere evitar tantosculos de servidão ou entregar suas almas 'ara VcustdiaW%idar com esses seres 'ior em longo 'ra-o do @uesim'lesmente conviver com o 2arado&o

.ocais De Poder;s 'ro0lemas du'los do 2arado&o e dosmagos com'etidores eventualmente $orçamos Ar@uimagos ao Hori-onte 2orm# elesgeralmente não $icam satis$eitos a'enas 'orcircular no !eino do Hori-onte local Eles'rocuram 'or lugares @ue o$ereçam novossentidos so0re a estrutura da 8ellurian

Qma ve- @ue voc< ten"a se tornado umAr@uimago# voc< 'rovavelmente estarentediado de todos os mesmos vel"oslugares @ue $re@uenta tam0m Alm disso#

@uem @uer viver em algum canto su'erlotado da Qm0raonde voc< $ica sociali-ando com toda a gental"a @ueDes'erta aleatoriamenteY 9ão como se a magia atrasseseletivamente o mel"or da "umanidade# a$inal

Trancado do .ado de ?oraQm dos 'ro0lemas mais urgentes entre Ar@uimagos 3e

at mesmo Mestres6 "oTe a recente mudança na 2elcula

9o 'assado# ela servia como uma sim'les 0arreira entre osmundos material e es'iritual Agora# uma $orça 'erigosae destruidora @ue em'urra magos 'ara $ora e at mesmo$ere Avatares in$eli-es

Esse acontecimento surgiu do recente tumulto noMundo 4n$erior Algum maldito 0a0aca resolveu detonaruma 0om0a nuclear $antasma na terra dos mortos ;8ur0il"ão resultante e&'lodiu centenas de Avatares# eagora os cacos dos $ragmentos de alma desli-am ao longoda su'er$cie da 2elcula numa ventania cei$adora#rasgadora de es'ritos

] Mestres da Arte

7)ando Voc4 Esoa a Pee

   Qns  'oucos  A r@uimagos  con "ecem  uma  manei ra  de 

 remo ve r  2a rado &o  'e rmanente at ra vs de  'unição mgica# 

mas e la est  longe de se r ag rad ve l

  X uando  um  mago  o 0tm  2a rado &o  'e rmanente#  seu 

 ' rB ' rio   2ad rão    a lte rado   'e las   $ o rças  @ue  to rcem  a 

 rea lidade  Se  ' rocede#  então#  @ue  o  mago  de ve  e &ti r 'a r  o 

 2ad rão macu lado e  remo ve r  'e la  rai- a in $ ecção @ue causou 

a co r ru 'ção em  ' rimei ro  luga r

  A  res 'osta: uma  ve rsão modi $ icada do  ritua l de /i lgu l 

 Qm  mago   'ode   remo ve r   2a rado &o   'e rmanente  ao 

caute ri-a r  'a rtes  de  seu  A vata r  Em  te rmos  de  Togo#  cada 

 'onto de A vata r es $ o lado dessa  $ o rma  remo ve um  'onto de 

 2a rado &o  'e rmanente

   Desnecess rio  di-e r#  os  A vata res  não  a ' reciam  esse 

t ratamento  e  a  maio ria  dos  magos  o  conside ra  como 

automuti lação  Ent retanto#  'a ra o A r@uimest re de  Es ' rito# 

a  res 'osta est a li    sB @ue ningum disse @ue se ria uma 

 res 'osta ag r ad A v e l 

   9ão   "   $ o rma  con "ecida  de   re 'a ra r  um  A vata r 

dani $ icado  dessa  manei ra  E  ningum  tem  ce rte-a  so 0 re  o 

@ue acontece com os  'edaços macu lados# uma  ve- @ue e les 

são dece 'ados ;ut ro mist rio do  2a rado &o# ao @ue  'a rece

  A " sim  E se  voc< est  ' reocu 'ado so 0 re seus Togado res 

acumu la rem um  monte de  'ontos  em A vata r  a 'enas  'a ra 

@ue   'ossam   $ a-e r  isso#   lem 0 re1se:  este    um  Togo  de 

na r ração#  e  não  de  V@uem  tem  os   'ontos W  Ca 0e  ao 

 9a r rado r mode ra r @uem  tem A vata res  'otentes e ga ranti r 

@ue  o  im 'acto  tota l  desse   "o r r ve l  sac ri $ cio   ven "a  a 

acontece r se e le  'o r ventu ra oco r re r no Togo

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Em0ora uns 'oucos ten"am so$rido um mal1estar 0reve eine&'licvel# a maioria dos magos não estava se@uer ciente

de @ue algo "avia acontecido 7rios magos a-aradostiveram seus Avatares dani$icados ou dilacerados nosventos tem'estuosos ;s mais evidentemente a$etados#contudo# $oram a@ueles distantes da 8erra em sua maior'arte Mestres e Ar@uimagos

Essa nova camada da 2elcula im'ede a 'assagem doAvatar [ como um li@uidi$icador es'iritual Magosa$astados da 8erra aca0aram 'resos do lado de $ora# ou se eles se arriscarem a voltar so$rem danos severos emseus Avatares 2ara magos na 8erra# viaTar 'ara @uais@uermundos es'irituais alm da Qm0ra Mdia ou 9egra agora uma 'ro'osta arriscada

; @ue isso tem a ver voc<Y Bem# uma ve- @ue voc< um Ar@uimago# voc< 'rovavelmente ir 'assar seu tem'olonge da 8erra devido ao 2arado&o Agora voc< não 'odevoltar

2arece @ue os Disc'ulos na 8erra são tudo o @uerestou

A Qona N)a2arece estran"o 'ara Ar@uimagos dar uma volta em

um lugar onde a magia não $unciona# mas esse sim'les $ato$a- da hona 9ula uma o'ção atraente Qma ve- @ue elesti'icamente t<m dcadas# se não sculos# de e&'eri<ncia da@ual e&trair# são com $re@u<ncia mais do @ue 'reos 'ara@ual@uer outra entidade @ue se encontre inca'a- de usarmagia ou tecnologia A hona 9ula tam0m um lugar

$ascinante 'ara magos 'or@ue ela contem'la vrios tem'ose locais da 8ellurian# en@uanto 'rov< simultaneamente um'ano de $undo a'arentemente imutvel de ine&ist<ncia;nde mel"or 'ara se desa$iar suas "a0ilidades do @ue olugar em @ue tudo o @ue voc< con"ece não $uncionaY

E$ianias!einos de 'ensamento 'uro# E'i$anias são os lugares

'er$eitos 'ara os Ar@uimagos contem'lar e a'renderCon$orme se $undem e se dis'ersam# elas $ormam Tanelas'ara $ormas 'eculiares de 'ensar# ou reinos es'eciali-adosde ins'iração ;0viamente# tais -onas concentradas deimaginação 'odem conter ideias $rescas 'ara magosansiosos Ar@uimestres em 'articular# sem're 'rocurandonovos \ngulos 'ara vel"os 'ro0lemas# são 'ro'ensos aencontrar E'i$anias emocionantes Se intrigado 'or umo0stculo 'articular# um Ar@uimago sem're 'ode visitarum !eino da contem'lação so0re a@uele e&ato enigma Asc"ances são de @ue alguma $aceta da E'i$ania ten"a umnovo 'onto de vista @ue res'onde as @uestUes do mago

E'i$anias tendem a ter vida curta# contudo# então osAr@uimagos 'recisam ser r'idos 'ara o0ter vantagemdelas Se voc< 'ode acessar magia de Mente ou Es'rito#

isso não muito 'ro0lema# uma ve- @ue voc< 'odesim'lesmente estender suas 'erce'çUes 'ara sentir esseslugares de ins'iração Algumas ve-es um Ar@uimago irat mesmo mergul"ar numa delas e usar magia 'aramant<1la inteira# e&'lorando todos os segredos 'ara serem'ossudos

Dom1niosAlguns magos de $ato t<m o 'oder 'ara moldar suas

'r'rias 'e@uenas realidades de 0olso na Qm0ra Claro#ca0alas construram ou desco0riram seus 'r'rios !einosdo Hori-onte anteriormente A 8ecnocracia at mesmoesta0elece Constructos dentro das 'ro$unde-as de VoutrasdimensUesW Ar@uimagos# contudo# t<m uma tend<ncia aconstruir 'e@uenos !einos cercados 'ara si mesmos# comas 'articularidades do !eino es'ecialmente desen"adas'ara servir s necessidades e deseTos do mago Desde diasmais antigos# os Ar@uimagos tomaram o termo VDomnioW'ara se re$erir a tais lares

%em0ra1se da@uelas "istrias so0re $eiticeiros comtorres @ue $lutuam no cu ou @ue s 'odem serencontradas @uando voc< convidadoY Elas são DomniosQm Domnio e&iste na Qm0ra# mas geralmente tem'ontos de acesso onde se so0re'Ue a outros !einos# sve-es at mesmo com a 8erra ; mago construindo oDomnio drena um 9odo e o usa 'ara energi-1loAr@uimagos 'articularmente talentosos at mesmo movemo local do 9odo 'ara o 'r'rio Domnio ao invs dedei&ar sua $onte de 'oder inde$esa num lugar distante Em@ual@uer caso# o mago usa um 'ouco da Xuintess<ncia do9odo 'ara $ormar um goteTamento de magia em $ormação#

criando uma V0ol"aW na Qm0ra ; mago a'lica suavontade ao 9odo# e a rea ao redor dele muda de acordo[ como colorir a gua de uma $onte: con$orme a gua 0orri$ada# ela colore as coisas a sua volta A Xuintess<nciado 9odo aTustada 'ara $ormas 'articulares 'elo mago# ea Qm0ra ao redor res'onde

Qm Domnio 'ode 'arecer notavelmente similar a um!eino do Hori-onte# e de muitas maneiras ele Entretanto# um Domnio toma a $orma de um Vreinodentro de um reinoW Em0ora um !eino do Hori-ontee&ista

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria _

Os Ven"os de A;a"ar

  A 0astecidos  'e lo  te r r ve l  Mae lst rom  do  Mundo  dos 

 Mo rtos#  'a rtes des 'edaçadas de A vata res  rasgam at ra vs da 

 2e lcu la  A  magia  se  to rnou  nota ve lmente  mais  di $ ci l  de 

t ra 0a l "a r  e  os  magos  @ue  at ra vessam  a  2e lcu la  'odem  se 

encont ra r em  'e rigo

   2a ra cada  'onto de  2a rado &o  'e rmanente ^ A rete#  ro le 

um dado @uando um mago at ra vessa a  2e lcu la  Qm mago 

 'ode roso  mais  ' ro 'enso a se r es 'ancado  'e los  ventos da 

tem 'estade  'o r@ue sua i luminação atua como um mã  'a ra 

os  $  ragmentos de A vata r  2a ra cada sucesso 3di $ icu ldade ] 6# 

o mago so $  re um  $ e rimento ag ra vado  [ a r riscado c ru-a r a 

 2e lcu la  ago ra.  2io r  ainda#  se  o  mago  o 0ti ve r  uma  $ a l "a 

c rtica  em  seu  teste   'a ra   'e rco r re r  ata l "os#  e le   'e rde 

 'e rmanentemente  um  'onto  de  sua  Ca racte rstica  A vata r 

con $ o rme  seu  A vata r    ma rcado  e  reta l "ado  Se  $ ica r  sem 

 'ontos nesta Ca racte rstica e so $  re r uma no va  $ a l "a c rtica# 

e le  'e rde seu A vata r com ' letamente  a magia est  'e rdida 

 'a ra e le#  'a ra sem ' re

   4sso  não  se  a ' lica  a  'o rtais  natu rais  e  -onas  onde  a 

 Qm 0 ra  toca  a  8e r ra#  mas  essas  são  ra ras  o  su $ iciente  'a ra 

se rem  ' ro ' riedades  a ltamente  dis 'utadas  2a rece  @ue  voc< 

 'ode te r @ue adia r a@ue la  viagem  'a ra o  Ho ri-onte# a $ ina l

Se  voc<  @uise r  @ue  os  magos  continuem  'e rco r rendo  o 

 Ho ri-onte  em  sua  c rInica#  c la ro#  voc<  'ode  igno ra r  essa 

no vo  incon veniente#  ou  a 'enas  int rodu-i r  um  a rte $ ato 

es 'ecia l  ou  'o rta l  'a ra  cuida r  do  ' ro 0 lema  9o  ge ra l# 

contudo#  Mest res  e  A r@uimagos  se  encont ram  ' resos  nos 

 reinos  distantes#  e  os  Disc 'u los  e  4niciados  restantes  na 

 8e r ra  são  tudo  o  @ue  so 0 rou  das   8 radiçUes  Seu 

 'e rsonagem  inicia l   'ode  se r  a  K ltima  es 'e rança  das 

 8 radiçUes.

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O eino do Parado(o Muitos magos e&'erimentaram !einos do 2arado&o antes#

con$orme seus E$eitos dão errado e o sugam 'ara 'aisagensestran"as e @ue0ra1ca0eças distorcidos @ue desa$iam seucon"ecimento da magia Mas Mestres de 2rimrdio eAr@uimagos teori-am @ue o 2arado&o em si 'ode ter seu'r'rio !eino som0ra na Qm0ra A$inal de contas# tudo na8ellurian tem algum re$le&o na Qm0raP cada conceito ecriatura tem uma re'resentação ideali-ada 2or @ue deveria o2arado&o ser di$erenteY Magos @ue visitaram os !einos do2arado&o imaginam se esses lugares 'odem sim'lesmenteserem 0ol"as em um !eino do 2arado&o maior# um lugar @uevolta a magia contra os ca'ric"os de seu 'ortador

 A'esar dos Ar@uimagos teori-arem a e&ist<ncia de tal!eino# ningum $oi ca'a- de 'rov1la Ainda Magos @ue vão'ara os !einos do 2arado&o não o $a-em voluntariamente# eeles @uase nunca terminam na mesma mani$estaçãonovamente se um C"o@ue de !etorno 'osterior os levar aoutra mani$estação de 2arado&o ;s Ar@uimagos es'eculam@ue isso acontece 'or@ue o 'r'rio 2arado&o tão mutvel@uanto a 'r'ria magia ele muda 'ara acomodar o E$eitoatual mas 'or ora# ningum encontrou um !eino do2arado&o verdadeiro# estvel e Knico 

O P)so da adi@ncia A !adi\ncia um !eino de 'ura 'ossi0ilidade# magia e'oder Dentro dele# todas as coisas são 'ossveis e at mesmoos 8ecnomantes o ac"am acol"edor isso # se eles 'uderemencontrar uma $orma de entrar A magia geralmente mais$cil de usar e mais di$cil de controlar Qm E$eito com aintenção de germinar uma $lor 'ode ao invs disso criar uma$loresta !eci'rocamente# os VestalosW do 2arado&o tendem aser mais 'erigosos $re@uentemente mortais Dado @ue o2arado&o T um 'erigo 'ara os Ar@uimagos# esse uminconveniente claro

 Assim como vrios lugares mgicos na Qm0ra# o Es'lendorse 0aseia em imagens $amiliares ao mago em @uestão/eralmente# ele 'arece ser um !eino 'astoral 'reenc"idocom res'lendor 'ac$ico# colinas ondulantes e vegetação

e&u0erante# mas relatos tam0m $alam de um va-io comcorrentes de magia# ou uma tecnoto'ia de $ios e metalinterconectados# 'ulsantes e translKcidos

 A real atração 'ara os Ar@uimagos o 2ulso no coraçãodo !eino 9esse lugar# nove correntes mgicas convergem#criando uma rever0eração @ue 'ode ser sentida em todos os'lanos de 'erce'ção Xuando @ual@uer mago entra noalcance auditivo# ele sente um surto de Xuintess<ncia@ueimar atravs de seu 2adrão 2ara a maioria dos magos#isso causa uma agonia e&cruciante# mas ao $inal o dei&a são esalvo e 0ane o 2arado&o

 2ara um Ar@uimago# @ue com $re@u<ncia carrega 2arado&ocomo uma 'arte inerente de seu 2adrão# a situação um'ouco di$erente Ainda 'ossvel e&'urgar o 2arado&o# mas$a-er isso tam0m retal"a diretamente seu 2adrão con$orme amcula incrustada rasgada $ora 2ara um Ar@uimago coma'enas um 'ouco mais de um sculo de idade# isso @uaseletal# e as $eridas levam tem'o 'ara curar magia não 'odeaTudar em sua recu'eração 2ara magos signi$icativamentemais vel"os# o resultado geralmente uma detonaçãoviolenta sentida 'or todo o Es'lendor @ue 'ode $erir oumatar o0servadores 'r&imos At mesmo Ar@uimagosraramente so0revivem a tal e&'eri<ncia

Ca'tulo 8r<s: Ar@uimaestria F

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Ca$1")o 7)a"ro%Ascens&o

Eu T "avia vivido um 0om tem'o como mago# arriscando a sorte 'ela Costa ;esteSan Diego $oi um desastre# 2ortland $oi a'enas marginalmente mel"or e Seattle @uase me matou A'rendi um monte# mas ac"ei @ue nunca c"egaria a Mestre

(oi então @ue a'areceu Mind) Qma garota de Teito es@uisito dum clu0e descendo a $ronteira Ela Des'ertou numDia das Bru&as es'ecialmente ruim @uando $antasmas e vam'iros caram no 'au

AlguHm $oi des'edaçado nos tril"os do trem e umas ninTices deca'itaram um 'olicial nas docas# en@uanto ns tentvamos evitar @ue um arma-Hm e&'lodisse num caos mgico# J maneira @ue as coisas $icam @uando tudo d errado

De @ual@uer $orma# Mind) a0raçou toda a $iloso$ia 7a-ia Ela tin"a o indis'ensvel rendado 'reto# as velas#os vel"os romances gticos Mas ela tam0Hm tin"a umti'o de centel"a incontrolvel @ue a $a-ia sorrir nos momentos mais estran"os Eu nunca 'ude entend<1laP ela 

a'enas se dei&ou levar 'elo @ue $uncionava e estava $eli- mesmo @uando a merda saia do controle(omos $icar em um 'e@ueno a'artamento $ora de 

2ortland e de ve- em @uando nos com'rometamos comalguma causa am0iental e coisa 'arecida Mind) se con$ormava com $a-er um ou outro curso noturno#conversar com as 'essoas e evitar as e&'losUes @ue 

 'areciam seguir meus 'assosQma noite encontrei um 'e@ueno recado seu di-endo 

@ue "avia ido viaTar com esse cara com @uem ela tem$alado 9ão dei muita im'ort\nciaP ela era uma garota crescida

Seis meses 'assaram antes dela voltar Eu estava metido na $loresta# en$iado 'or a com uma nova rotinaMind) saiu do 0os@ue totalmente em sil<ncio com a@uele cara de Teans e 0lusão Eles 'araram a uma dist\ncia res'eitvel e eu sa0ia @ue algo estava acontecendo @uando o cara $alou 'rimeiroVEla tem algo 'ara di-er antes de 'artirW 

Mind) me ol"ou como se estivesse vendo de verdade min"a cara 'ela 'rimeira Z ou Kltima Z ve- %arguei min"a $aca de 'rata e lim'ei meus Toel"os# a0orrecido 'or ser interrom'ido (oi então @ue notei @ue seu 2adrão estava ne0uloso# @uase como se estivesse desenredado1se 

 'or toda a 'arte 9unca "avia visto algo como a@uiloMind) se a'ro&imou e 'egou as min"as mãos Ela 

 'arecia @uase intangvel# como tivesse 'assado 'or um$eitiço 'ara se trans$ormar em nHvoa ou algo assim Ela sorriu novamente# e então ela a'enas disse V9s somos todos o mesmoW Então ela se $oi

; cara acenou# e então ele tam0Hm desa'areceu[ claro# eu me a'avorei (i- um monte de adivin"açUes 

 'ara desco0rir o @ue aconteceu !astreei1os# e coisas deste 

ti'o ; cara dei&ou sua !esson\ncia Z 2adrUes vel"os# 'oderosos e $ortes es'al"ados 'or toda a 'arte Mas Mind) não dei&ou nen"um (oi como se ela "ouvesse sido a'agada da e&ist<ncia

(i@uei 0em con$uso %evei algum tem'o 'ara sacar o @ue aconteceu Agora# @uando eu me 'ergunto so0re toda a@uela con$usão ou eu 'enso @ue este mundo @ue est indo 'ra merda e eu não 'osso $a-er nada so0re isso# eu s lem0ro no sorriso de Mind)

ZAtri0udo a David %indstom# Disc'ulo 7er0ena

Ca'tulo Xuatro: Ascensão N

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Os Passos ?inaisSe voc< T estendeu suas mãos 'elo es'aço etem'o 'ara se tornar um Mestre# então Tdeve ter ouvido $alar dos di$erenteso0Tetivos: 4mortalidade# Divindade#Ascensão 8odo mundo 'recisa de um"o00)

9o $inal# o o0Tetivo 'arece ser aAscensão Z 'or isso @ue isto c"amado a

/uerra da Ascensão# a$inal Z mas voc< não $a- idia donKmero de magos @ue se 'erdem 'or outros camin"osMuitas o'çUes es'eram aos @ue tem a $orça mgica e avisão não1convencional Somente lem0re1se: @uandocon@uistar o 'oder# ser a @ue 'reçoY Sua sanidadeY Sua"umanidadeY Sua salvaçãoY Sua almaY 2ara alguns# omel"or sair da corrida 3um dos casos em @ue a $iloso$iados Eutanatos tem sentido6

Imor"aidade[ muito natural aos magos se 'reocu'aremum 'ouco com idade A$inal# a maioria dens começa a tro'eçar de'ois doscin@uenta ou sessenta anos A@ueles @uedominam a Maestria da magia da 7ida'odem 'rolongar sua vida com $re@u<ncia#

em certos casos 'or sculos# mas isso'rovoca alguns 'ro0lemas com o 2arado&oAs vel"as "istrias so0re vel"os ermitUes@ue vivem em c"ou'anas a$astadas docontato "umano# 'rovavelmente não

estavam muito erradas Magos @ue @ueiram viver 'arasem're terminam enclausurados em seus Santurios eDomnios# evitando o resto do mundo ; 2arado&o 'odeterminar $acilmente com os Kltimos vestgios de vida emum mago de centena de anos

Alguns magos# 'orm# temem tanto a morte @uedecidem engan1la ; 'ro0lema @ue a magia l"e e&ige devoc< como 'essoa tanto @uanto devolve Qm mago @uec"ega a um acordo 'ara conseguir a imortalidade$uncional 'erde seu dinamismo da magia Ao invs detrans$ormar a si mesmo e a mudar o universo ao mesmotem'o# converte1se em uma criatura esttica# a'risionadona vida eterna e inca'a- de atuar como um agente damudança Como resultado# sua magia não 'ode maistrans$ormar o mundo de $orma dramtica# tam0m4sto não tão ruim# se voc< est com tanto medo damorte % $ora e&istem vam'iros# como sem dKvida voc<sa0e# e @uando l"e mordem# voc< tam0m viver 'arasem're com uma aterradora sede de sangue e uma severaalergia lu- do sol E&istem outros $eitiços @ue'ro'orcionam destinos 'arecidos# trans$ormando ao mago"umano em outra coisa

Vam$irismoEstran"amente# a maior 'arte dos magos @ue o'tam'or sair do ciclo mortal gravitam atravs do vam'irismo8alve- ten"a algo a ver com a imagem dos vam'iros comosemideuses# ou talve- @uem sa0e seTa sua imagem de'redadores sedutores SeTa como $or# o vam'irismo talve-seTa o atal"o mais comum at a imortalidade @ue os magostomam Z em alguns casos contra sua vontade

;s vam'iros 'odem l"e trans$ormar em um dos morto1vivo retirando seu sangue 'or com'leto# e devolvendo1l"eum 'ouco do vitae vam'rico a seu sistema [ a nature-a

da maldição do vam'iro: tudo a0astecido com sangue9aturalmente# a $ome gerada um 'ro0lema Ser vam'irotem suas vantagens: voc< dei&a de envel"ecer# cura1sera'idamente e seu cor'o 'erde todas as vel"as dores ea$liçUes da vida 2or outro lado# nada l"e d 'ra-er# e&cetoo intelectualismo a0strato ou o sangue Mais im'ortante#

todavia# a 'erda da magia 8ornar1se um vam'iro 'arececorrom'er ou destruir o Avatar 4nca'a- de re$letir1se na8ellurian da mesma $orma# o Avatar do antigo mago seconverte em uma som0ra de sua e&ist<ncia maldita Ainda@ue os vam'iros ten"am sua 'r'ria magia 'articular# estase $oca ao redor do 'oder inerente do sangue e di$cil etra0al"oso ada'tar1se 2ior ainda# durante o tem'o em @uese leva 'ara a'render a magia vam'rica# voc< entra deca0eça na sociedade dos condenados# utili-ado como 'eãodos @ue são sculos mais vel"os do @ue voc< e tiveramtem'o de so0ra 'ara dominar seus 'r'rios 'odereses'eciais

Qma o'ção um 'ouco menos 'enosa converter1se emum carniçal Com a'enas um 'ouco de sangue vam'rico3su'ondo @ue ainda não esteTa morto6# voc< 'ode semanter sem envel"ecer 2ense como se estivesse vendendoa'enas um 'ouco de sua alma# a maldição não te a$eta tão$ortemente# e ainda 'ode ad@uiri alguns dos 'ontos $ortesde ser vam'iro 2or outro lado# isso não s l"e mantem adi$iculdade de desenvolver sua magia en@uanto encontra1se a'risionado a sua e&ist<ncia agora esttica# mas @uetam0m e&iste o 'ro0lema de @ue os vam'iros estãoacostumados a $re@uentemente controlar e e&'lorar seuscarniçais ; sangue vam'rico carrega uma com'ulsão# euma ve- @ue voc< um carniçal# voc< est viciado 7oc<es'era a 'r&ima dose e o0serva seu $ornecedor toda a"ora (i@ue sem ela# e voc< 'oder morrer ra'idamente3'arece @ue o 2arado&o alcança1o6

;0viamente# a vel"a Casa 8remere da ;rdem de

Hermes 'ermanece sendo o e&em'lo mais claro de um0ando de magos c"u'adores1de1sangue# e eles se deram0em ;s Hermticos não $alam so0re eles# mas eu diria @ueessa uma 0oa ra-ão 'ara 'ergunt1los# voc< não ac"aY ;s8remere modernos tem a'arentemente ada'tado1se não1vida com sua mgica do sangue e suas Ca'elas 'rotetorasMas eles se interessam 'or @ual@uer um @ue ten"a umamagia 'arecida com a deles# então se voc< aca0ar setornando um morto1vivo e não $or so0 suas 'resas# mel"or se esconder durante alguns sculos e desenvolver acom'reensão de evit1los

NR Mestres da Arte

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  enascimen"o Es""ico Alguns magos desco0riram a $rmula da imortalidade

@ue não l"e 'ermite viver 'ara sem're# mas @ue assegura@ue @uando voc< renascer# ser como voc< mesmoCon$usoY Basicamente# ao invs de morrer e voltar em umnovo cor'o com uma nova vida e 'ouca memria de suasvidas 'assadas# seu vel"o cor'o restaurado e retornanovamente Seu es'rito es'era at @ue voc< 'ossa se

reenergi-ar e voltar a vida9ovamente# esta modi$icação de$orma'ermanentemente seu Avatar !emovendo1se do ciclo devida e morte tam0m remove sua 'rogressão natural da8ellurian Como resultado voc< 'erde a "a0ilidade demudar o universo atravs de seu Avatar Em outras'alavras# nada de Es$eras [ 'ossvel @ue voc< utili-e sua'r'ria energia interna 'ara reali-ar alguns tru@uesmenores# mas Tamais ser um Mago novamente

Alguns c"amam esta receita de imortalidade comoV$rmula da mKmiaW e ao @ue 'arece algumas mKmiasvagam 'or a 'or alguns mil<nios 9ão uma viagemruim# e&ceto @ue voc< não 'ode cair $ora Se voc< cansarda vida eterna como vam'iro# voc< sem're 'oder saudaro aman"ecer Como um !enascido# voc< encontra1se

muito 'reso# a não ser @ue consiga @ue um Ar@uimestre deEs'rito @ue $ragmente 3sua alma6 em 'edaços

.ic:Eu escutei rumores so0re esta antiga $rmula

Hermtica A'arentemente# lic" uma es'cie de morte1em1vida em @ue se $lutua na cKs'ide de estar morto Comoresultado# seu Avatar não morre nem $ica demasiadamente

$errado# mas voc< so$re todos os as'ectos secundrios @ue'oderia es'erar de uma 'rtica tão odiosa [ como se usarum enorme letreiro di-endo: Vme tire deste universomiservel.W 8odas as lendas so0re este ti'o de mgica sãoa'cri$as# claro 3at mais do @ue o caso da 'r'riaAscensão# neste 'onto6# assim sendo não a leve muito asrio

9a teoria a $rmula Hermtica do lic" l"e 'ermiteconservar suas "a0ilidades mgicas en@uanto voc< e&isteeternamente num estado de coisa @uase1morta ; ritual'or si s su'ostamente e&ige @ue coisas "orrveis# taiscomo destruir todos os 8alismãs @ue T $e- e matar seu'r'rio (amiliar a'arentemente algum coisa so0re cortartodos os laços @ue o unem ao seu vel"o 2adrão 9ão'arece ser muito divertido

E(em$aresQm es'ecialista H alguHm @ue sa0e cada ve- mais e mais so0re menos e menos# atH @ue $inalmente sa0e tudo so0re a0solutamente nada

ZAnInimo# ditado 'o'ular; @ue acontece com a@ueles @ue são tão

consumidos 'or suas Es$eras @ue se tornamincom'reensveis# at mesmo 'elos Mestresda@uelas Es$erasY ;nde vivemY Como ummago os encontraY Eles continuam

colocando suas calças uma 'erna de cadave-Y A res'osta sim# a menos @ue e&istam Mestres de7ida sem 'ernas ou @ue usam Corres'ond<ncia 'arado0rar suas 'ernas dentro das calças# ou

8al como Ar@uimagos continuam sua Tornada 'orentendimento# a maioria 0usca a Maestria em uma Es$era9o momento em @ue o Ar@uimago avança sua 'es@uisaem uma visão 'aradigmtica do universo# seu a'rendi-adose centrali-a ao redor dos 'oderes de uma Es$era ; magousa a@uela Es$era como met$ora 'ara e&aminar toda arealidade Eventualmente# o mago se torna tão entrelaçado@uela Es$era @ue se torna inca'a- de se relacionar comoutras 'essoas As muitas $acetas da 8ellurian se tornamcomo a lu- re$letida 'or uma Knica 'edra 'reciosa At

este 'onto# a com'reensão @uando mago tão com'leta@ue mesmo Mestres na@uela Es$era algumas ve-esencontram di$iculdade em com'reender a 'erce'ção domago Este modelo de 'er$eição do estudo denominadoVE&em'larW

Então o @u< se'ara um E&em'lar dos outrosAr@uimagosY En@uanto um Ar@uimago certamentedesenvolve suas ca'acidades em uma Es$era alm do @ue@ual@uer outro mago menor# um E&em'lar se converte emuma 'ersoni$icação viva dessa Es$era So0re certascircunst\ncias# um E&em'lar 'ode ser considerado umdeus De mão em mão# com a com'reensão $enomenal de

uma Es$era do E&em'lar vem de uma cone&ão com amani$estação da Es$era atravs da 8ellurian De $ato# oE&em'lar conectado atravs de seu 2adrão ao !eino do(ragmento de sua Es$era# tornando1o ca'a- de sentir#mani'ular# criar e destruir os mais $undamentais elementosdesta Es$era

; 'rocesso de se tornar um E&em'lar uma evoluçãogradual Qm Ar@uimago encontra uma cone&ão com umaEs$era em 'articular# normalmente a@uela @ue maisim'ortante 'ara ele durante seu treinamento ou uma

da@uelas em @ue ele alcançou a Maestria A 'es@uisacontinuada nos segredos da@uela Es$era leva a umentendimento com'reensvel# mas este con"ecimentoainda est con$inado a visão do Ar@uimago da 8ellurianSem @uerer ou 'oder 'ara se li0ertar deste 'aradigmaauto1im'osto# o Ar@uimago se es$orça 'ara am'liar suaMaestria da Es$era# su0stituindo 'oderes adicionais oucon"ecimento es'eciali-ado 'or uma am'la iluminação(inalmente# o Ar@uimago se torna tão ligado a sua Es$era#a idia de um $oco Knico de con"ecimento# @ue ele o'ersegue at sua conclusão de$initiva Ao invs de'rocurar sa0edoria atravs do camin"o# ele 'rocura aconclusão da Tornada e nunca ol"a 'ara trs 'ara ver o@ue 'erdeu

Qm E&em'lar algum incrivelmente 'oderoso eiluminado# mas seu 'oder est muito concentrado e suailuminação estritamente $ocada Estes s0ios 'odemcertamente ensinar muito so0re suas res'ectivas Es$eras sealgum conseguir entend<1los ; E&em'lar renuncia asmaneiras "umanas de ver o universo# su0stituindo1as 'orconceitos e idias 0aseados na Es$era escol"ida Algunsmagos 0uscam aos E&em'lares 3$re@uentemente atravs dos!einos do (ragmento6 'ara consult1los so0re o0scuras@uestUes so0re suas Es$eras 9o geral# entretanto# mel"orevitar com'letamente aos E&em'lares Eles são 'erigososinconstantes

Ca'tulo Xuatro: Ascensão N>

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e o0cecados com sua 'r'ria visão de iluminação 'ara valero risco de corteT1los

Camin:ar A"ra;!s doOJs"c)o da H)manidade

7amos 'or 'arte Das vrias teorias e estrias @ue são'assadas so0re os E&em'lares# uma imagem sim'les emergedo 'rocesso de su0missão a uma Es$era

Qm E&em'lar em 'otencial deve ter uma 'ro$undacom'reensão do cosmo e uma 'ro$unda intuição so0re o$uncionamento dos 2adrUes 9aturalmente# eles t<m todos os'oderes @ue 'oderia se es'erar de um Ar@uimago A maioriagasta seu tem'o isolado no !eino do (ragmento 3com$re@u<ncia em seus Domnios 'articulares6 onde elesavançam seus estudos A maioria tem 'oderosos aliados oumentores es'irituais# Dos es'ritos @ue 'ersoni$icam as'ectosdos estudos @ue escol"eram# os Ar@uimago a'rendem seussegredos

Eventualmente# o Ar@uimago decide se mover 'ara almdo estado "umano E&iste um limite do @uanto um "umano'ode com'reender# mesmo e&'andindo suas ca'acidadescom mgicas de Mente Assim como um Ar@uimago @ue sea'ro$unda 'ara sa0er mais do @ue os outros magos# oE&em'lar decide se se'arar das limitaçUes de seu antigoestado "umano Atravs de uma 2rocura guiada 'or umes'rito no !eino do (ragmento a'ro'riado# o E&em'larinternali-a a nature-a de sua Es$era escol"ida#trans$ormando1se em sua re'resentação material Ele sese'ara das $ra@ue-as "umanas 'ara as @uais ele não v< maisserventia# em troca 'ela com'reensão de$initiva de umacoisa diminuta

Qma ve- @ue o mago ten"a se tornado um E&em'lar#não " como voltar atrs A verdadeira nature-a de seu2adrão estar alterada 'ara sem're A maior 'arte adotauma um novo as'ecto ou nome# mesmo uma nova $orma$sica a'ro'riada 'ara a Es$era em @uestão A energia 'rimalde seu !eino do (ragmento alimenta seu 2adrão# mas sua

!esson\ncia im'ede de ser drenado 'ara o 2rimrdiouniversal A'enas sua Es$era o$erece consolação ou algumaca'acidade maior [ im'ressionante ol"ar algum e dar1se deconta @ue sua 0usca 'or 'oder literalmente e&'ulsou sua"umanidade

Mo;endo o CosmoA ideia de @ue e&istem criaturas l $ora ca'a-es de# 0em#

@uase @ual@uer coisa  dentro de sua rea de com'et<ncia 0astante assustador ; @ue $a-em as 8radiçUes @uando umE&em'lar de (orças surge na 8ecnocraciaY9ão muito# na verdade Assim como os es'ritostendem a se es'eciali-ar em certos as'ectos darealidade# e 'or sua ve-# todas suas motivaçUes sãoditadas 'or este $oco# os E&em'lares são tão 'resosa sua Es$era @ue 'erdem de vista a /uerra daAcensão# ou mesmo a e&'eri<ncia "umana Algunsmagos inclusive teori-am @ue os E&em'laresaca0am tornando1se es'ritos

; $ato @ue os E&em'lares são tão ligados a seu estudos@ue eles sim'lesmente não se envolvem em assuntoscotidianos En@uanto os Ar@uimagos 'ossuem um ti'o dere'ressão 0aseada no medo de re'reslia# E&em'lares estãotão distantes @ue eles nem se incomodam

N Mestres da Arte

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em'urrando aos estudantes mais 'romissores 'ara @ueeles alcancem a Ascensão [ di$cil c"amar sua atençãoPeles 'arecem 'erce0er @ue sua mera 'resença in$lui$ortemente e @ue as coisas 'odem se em0aral"ar seeles causarem uma ação direta Ao invs disso#;rculos colocam os eventos em ação Eles$a-em alguns 'ronunciamentosenigmticos @uando estão tra0al"ando#e a'enas intervm @uando necessrioguiar outra alma 'or um momentomais di$cil do camin"o da Ascensão

8ornar1se um ;rculo a'arentemente similar a converter1se em

umAr@uimago 9ão

necessrio $a-er uma'etição 'ara ser mem0ro ou

algo semel"antemente mundano Ao invs#de'ois de dar a volta do Kltimo 'asso 'ara a

Ascensão# seus 'ares l"e recon"eceram comoum mem0ro do gru'o e&altado

Aar#ando se)s Hori=on"es8ornar1se um ;rculo @uestão de dar os

'assos rumo a Ascensão 7oc< tra0al"a atravsde 2rocuras 7oc< deve su'erar suas $ra@ue-as7oc< deve estender sua 'ers'ectiva 'ara almda cegueira esta0elecida 'elo treinamento da8radição ou Convenção

; Kltimo 'asso o mais im'ortanteXual@uer mago 'ode su'erar suas 2rocuras e0uscar novos con"ecimentos ;s Ar@uimagoscertamente o $a-em Se voc< 'retende evitar as

armadil"as# entretanto# voc< deve manter suamente Tovial a'render como a mgica $uncionacom um conTunto de regras e então ir alm disso7oc< deve inventar sua linguagem 'ara descrevernovas coisas# ao invs de con$iar em todos osmtodos antigos

A mel"or maneira de manter suas o'çUes 'rovavelmente algo como um 'rograma deinterc\m0io de 8radição Entender como outras

'essoas v<em o mundo Envolver1se com coisas de$ora de suas es'ecialidades 2rocurar o'iniUesds'ares 'ara voc< 'oder entender assuntos de umoutro 'onto de vista

Eventualmente# um mago @ue 0usca ailuminação ao invs do 'oder 'ode ter um

V@uadro maiorW da 8ellurian Qm maises'eciali-ado Ar@uimago ou

E&em'lar'rovavelmentecom'reendem mel"orsua rea de es'ecialidade# mas os;rculos tem uma visão mais "olstica

9o $inal# o Avatar condu- o magoatravs da mais di$cil das 2rocuras# destavida ou da 'r&ima Qm Avatar deAr@uimago $ica tão 'reso a seus im'ulsos@ue algumas ve-es $al"a em condu-ir naestrada da Ascensão Em outros casos# oAr@uimago 'erde a mensagem# $ocando nolugar seu deseTo su0Tugante na Maestria daEs$era ; mago am'lo# 'or outro lado# v< as'rocuras não como marcos do 'oder# masdesa$ios em @ue se a'rende Qma ve- @ue omago termine sua 2rocura $inal# ele alcança olimiar da Ascensão ; mago d seu Kltimo'asso e desa'arece 'ara aonde @uer @ue vãono $im# ou recusa1se# retornando 'ara aTudaraos outros a alcançar a Ascensão

; ;rculo $e- todo o camin"o at o $inale decidiu $icar 'ara condu-ir outros atravs deletam0m Da mesma maneira# tam0m# comtoda a loucura @ue in$esta a 8ellurian# 2araonde os Ascendidos vão mesmo os ;rculos'rovavelmente não sa0em# mas no entanto elescuidam da@ueles @ue 'asse desatento s $acçUesantagInicas e aos Togos de 'oder @ue os rodeiam

 

Ca'tulo Xuatro: Ascensão N_

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Os OJ'e"i;os da Ascens&oEm teoria# ns lutamos uma /uerra da Ascensão uma 0atal"a 'ara determinar a verdade universal e de$initiva Em teoria#todos 'odem Ascender 'ara uma consci<ncia mundial tra-ida 'or meios 

descon"ecidos Atualmente# ns não temos uma 'e@uena 'rova da Ascensão# a'enas o im'ulso constante de nossos AvataresAinda assim# a Ascensão continua umassunto 'o'ular 'ara muitos magos 

 'romissores# então a@ui estão alguns  'ensamentos# teorias e estrias coletadas atravHs dos anosZMark /illian

Ainda @ue e&istam muitas lendas so0re a Acsensão# amaior 'arte são versUes corrom'idas de um mesmo'un"ado de relatos so0re os 'oucos magos @ue alcançarama tão elevado o0Tetivo ;s contos mais con"ecidos 'rov<mda 4rmandade de Akas"a e os A"l1i1Batin Estas "istriasestão em'oeiradas 'or sculos# transmitidas geração a'sgeração 'or mil<nios ;s magos @ue a$irmam "aver estadol são inca'a-es de recordar com clare-a o @ue ocorreu atantas vidas atrs Alguns Mestres da Corres'ond<nciatentaram voltar a vista 'ara o 'assado 'ara ver a verdadeda Ascensão mas as ondas de distorçUes a tremendade$ormação @ue a 8ellurian 'rovoca ao redor destesacontecimentos evita @ue "aTa uma visão clara 9emse@uer as mel"ores lem0ranças não revelam os indivduos@ue Ascenderam# mas muito seus mitos A Ascensão emsi mesma uma 'ar0ola ; destino mais im'ortante do@ue a TornadaY

As 8radiçUes não são os Knicos magos @ue 'rocuram aAscensão# entretanto os es$orços das 8radiçUes sãocertamente os mais 'K0licos dentro da comunidade dosmagos 9ingum realmente sa0e se um Desaurido algumave- Ascendeu# em0ora ningum acredite @ue o verdadeiro

esclarecimento 'ossa vir @ueles a'risionados em suas'r'rias mentes Se um 8ecnocrata $e- a viagem# entãoesteve indu0itavelmente enco0erto# 'ois algum a mais'oderia 'erce0er @ue o es$orço 'essoal# não somente oglo0al# 'ode tra-er a Ascensão Acredita1se @ue nen"um9e$andus alguma ve- alcançou a Xueda Z realmente# sealgum $oi 0em sucedido# as conse@u<ncias disso 'ara omundo teriam sido tão 'ertur0adoras @ue @uase não'oderiam ser escondidas

8ristemente# a maioria do Ar@uimestres 0usca 'oder#não am'la com'reensão A $orça destes 'oucos altera o'r'rio mundo# tal @ue seus $ocos 'essoal se tornam as$ontes de 'oder 'ara a 'r&ima geração de magos Como omundo adota seus $oci# Ar@uimagos se tornam mais 'resosa suas $erramentas da magia A@ueles @ue são tão'oderosos es@uecem a@uilo @ue a maioria dos Desauridos

'recisa a'render Z @ue eles t<m @ue aceitar o mundo aoredor deles# não mudar cada um de seus as'ectosA 'erseguição de um Ar@uimago 'elo 'oder não um

sim'les im'ulso 'or autoridade ou controle ;rigina1se danecessidade do mago em aTustar cada ve- mais a 8elluriande acordo com seu 'aradigma Qm 'aradigma uma$erramenta 'oderosa 'ara e&'licar a realidade# masnen"um modelo 'ode ser com'leto ; Ar@uimago $ocado em aumentar sua com'reensão dele das Es$eras e ocosmo atravs de uma lente Z a lente @ue ele usa'ersegue a Maestria Este $oco ironicamente estreita at

mesmo a am'litude de con"ecimento do Ar@uimago#Tustamente @uando mais in$luencia ele causa Qma ve- @ueo Ar@uimago categori-e algo em seu 'r'rio 'aradigma#est 'reso em uma $orma 'articular de 'ensar# 'ortanto$ec"ando 'ara outras 'ossi0ilidades

At mesmo a@ueles Ar@uimagos @ue 'erce0em esta$al"a Z e rom'em com seu em'en"o 'ara Ascender nolugar Z encontram1se 'resos em um 'a'el de$inido 'eloseu 'aradigma e sua mais desenvolvida Es$era ;Ar@uimago vive em um mundo com'letamentegovernado# 'ela sua $orma de ver as coisas# 'ela suamaneira de 'ensar A Knica $uga descartar sua visãolimitante 9en"um Mestre ainda encontrou esta'erce'ção ;s 'oucos @ue 'erce0em esta armadil"a v<ema'enas duas alternativas 1 renascimento ou XuedaAr@uimagos @ue consideram o Kltimo normalmente Caem#en@uanto o resto normalmente tem mortes muito srdidas

O PanoDois gru'os 'rinci'ais t<m um 'lano 'ara Ascensão

As 8radiçUes $ocali-am no entendimento individual do egoe de magia A 8ecnocracia acentua um 'lano uni$icado'ara Des'ertar e Ascensão glo0ais Cada 'lano tem suas'r'rias $orças e $al"as

As 9ove 8radiçUes Msticas entendem @ue as liçUes devida devem ser a'rendidas individualmente Cada 'essoatem @ue ac"ar a coragem 'ara en$rentar seus 'ro0lemasCada mago Knico# mas isto 'ode signi$icar um de duascoisas ; 'rimeiro @ue a Ascensão Knica 'ara oindivduo# e @ue cada mago t<m @ue atingir sua 'r'riaAscensão ; segundo signi$icado 'ossvel @ue aAscensão Ascensão# mas cada mago t<m @ue alcança1lade um modo di$erente# 'or@ue cada um começa de uma'osição di$erente

A $al"a da a'ro&imação do Consel"o dos 9ove sua

<n$ase em com'reensão mgica e no 'oder A "ierar@uiadentro das 8radiçUes 0aseada na Maestria da 'essoa emEs$eras es'ec$icas# não em uma visão am'la do mundoAscensão não so0re 'oder mas com'reensão

;utra $al"a do Consel"o Ta- na $ragilidade "umana Se'ermitida agir sem su'ervisão# a <n$ase na individualidadecondu- a egosmo# arrog\ncia e $inalmente des're-o 'elosoutros A li0erdade 'ara Ascender em uma 0ase individualleva os magos a acreditar na su'erioridade de suas 'r'rias'rticas# e desta "K0ris vem o desentendimento4ronicamente# a individualidade do mago e&'ulsa os'ontos de vista de todos os outros

VQnido ns 'ermanecemos# divididos ns camosW A$al"a do Consel"o de 8radiçUes a $orça da 8ecnocraciaQnido em 'ensamento# 'alavra e ação# a 8ecnocraciaaTuda em tudo aos seus mem0ros# en@uanto assegura @ue

eles não 'reTudi@uem a si mesmo ou a "umanidade Amissão da Qnião em 'roteger a raça "umana a maiormeta de um governante iluminado

Se ao menos o governante $osse iluminado Acon$ormidade mantm longe os mem0ros da Qnião dacom'reensão e esclarecimento 'essoal necessrio 'ara aAscensão 8am0m# o consenso so0re o @ue est certosigni$ica @ue nen"um tecnocrata 'recisa da coragem 'araencarar a Ascensão 'or@ue o gru'o lidera o camin"o Senão $osse 'ela o0edi<ncia da lavagem cere0ral# estamentalidade de gru'o condu-iria revolta no Santurio4nterno

NL Mestres da Arte

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A 8ecnocracia e as 8radiçUes tam0m di$erem suavisão da Ascensão 8ecnocratas acreditam @ue criandouma Qto'ia# o mundo todo 'ode Ascender Eles es'eramencontrar um sistema de regras 'ara o universo @ue 'ossaser com'reendido e usado 'or todos As 8radiçUes seo'Uem a isto 'or uma Knica ra-ão isto $a- com @ue seTamais di$cil 'ara eles tra0al"arem com sua mgica 4sto não$a- com @ue a 8ecnocracia esteTa errada A'enas 'or@ue

uma Ascensão universal nunca $oi alcançada não a tornaim'ossvel 8odavia# claro @ue assim como " muitas'ers'ectivas no universo @uanto " 'essoas neles# istosigni$ica @ue algumas 'essoas Tamais aceitarão o Consenso

TecnocraciaEste 'e@ueno 'edaço H 'ro'aganda interna da 

8ecnocracia A'roveiteZMark

Xuando todas as coisas $orem com'reendidas e tudoestiver so0re seu controle# a Ascensão estar em suasmãos 9ossa grande ordem $oi 'roTetada na volta deste'ensamento uni$icador ;s Engen"eiros do 7cuoencontram novas coisas# os 2rogenitores e a 4teração e&'licam estas coisas# o Sindicato introdu-a'ro'riadamente estas novas desco0ertas na sociedade e a9ova ;rdem Mundial tra0al"a 'ara de$ender e re$orçaresta sociedade e estes com'onentes a'ro'riados ; grande'ro'sito tra-er Ascensão a todos# não a'enas 'araa@ueles 'oucos @ue com'reendem ainda @ue ten"ames@uecido seu dever 'ara com a "umanidade

;s Engen"eiros do 7cuo tra0al"am em tr<s $rentesde e&'loração 9a 8erra# eles 'rocuram os Kltimosvestgios descon"ecidas tanto na nature-a nãocartogra$ada e nas 'ro$unde-as do oceano# 9a 8eiaDigital# eles e&'loram e reclamam a rede virgem 'ara serusada 'ela 4teração 9o es'aço# eles e&'loram as ligaçUesdo universo# vigiando as criaturas @ue ns e&'ulsamos asculos atrs Eles são a vanguarda contra os grandes

"orrores @ue 'rocuram $a-er 'reTudicar a "umanidade;s 2rogenitores e a 4teração e&'licam o @ue os

Engen"eiros do 7cuo encontram# de maneira @ue nãodistraia ou assuste as Massas ;s 2rogenitores 'es@uisam'or dentro dos mistrios da $orma "umana 8cnicos da4teração tra0al"am 'ara 'revenir as Massas de se $erirem'elas enlou@uecedoras 'ossi0ilidades da 8eia Digita# 'araconstruir novas armas 'ara de$ender1se contra aliengenase 8ransgressores# e 'ara criar novas $erramentasconsistentemente Kteis 'ara todas as tr<s ConvençUes

; Sindicato 'rocura o controle so0re as instituiçUes$inanceiras# o @ue d a eles o controle so0re os a$a-eresdirios das Massas Seus recursos aTudam a $inanciar todasas suas causas 2ela regulação da 'ermuta da in$ormação#

$erramentas# 'ra-eres# es'eranças o Sindicato 'rotege asMassas das idias 'erigosas ou des0alanceadas# en@uantotra- a elas um elevado 'adrão de vida ;s es$orços doSindicato li0ertam a "umanidade das correntes 'esadas dasu0sist<ncia de $orma @ue novas desco0ertas são 'ossveis

(inalmente# a 9ova ;rdem Mundial 'rotege as 'essoasda@uelas coisas @ue são 'erigosas 'ara eles 2elo controleda mdia de massas# a ;rdem su'rime a in$ormação @ue as'essoas não deveriam ter Eles moldam a 'erce'ção dasMassas 'ara dar a eles direçUes# o0Tetivos e son"os de

acordo com o 'lano 8ecnocrtico Agentes removem'adrUes desviantes# tra-endo todos 'ara mais 'erto de umConsenso uni$icado

;utros 'rocuram 'arar com nosso no0re 'lano e tra-era runa so0re a raça "umana Males antigos nas cidades

tra0al"am 'ara escravi-ar as 'essoas 8errveis 0estas'eram0ulam 'elos 0os@ues# algumas ve-es caçando oinocente Criaturas de 'oder maligno distorcem aimaginação# e 'ior 'ara todos# dotados como ns somosmas c"amando a si mesmo magos# tra0al"ando contranosso grande 'ro'sito e contra a $ra@ue-a da"umanidade

9s en$rentamos muitos desa$ios# mas um dia# 'elonosso 'lano# uma sociedade 'er$eita ir vir a ser Eladurar alm do $im dos tem'os# em a0soluta 'er$eição

Desa)ridosA'enas alguns 'oucos v<em a necessidade de

crescimento 'essoal Sua vida# sua visão# seu Sil<ncio

tudo @ue realmente 'recisam ;s Desauridos decidem vera realidade como deseTam @ue seTa e nisso ela se converte8i'icamente# um Desaurido termina envolvido em uma

visão 'articular da realidade @ue tão irreconcilivel coma 8ellurian @ue ele aca0a 'reso numa es'cie de casulo2arece @ue as crenças inclinadas de um Desaurido são tãodanosas @ue o 'r'rio cosmo envolve o Desaurido como se$osse um irritante grão de areia em um molusco

 J @ue um Desaurido começa e termina em loucura# 'raticamente im'ossvel @ue um ten"a a am'la visãouniversal @ue leva a Ascensão

Ca'tulo Xuatro: Ascensão NF

Conselho Int er no Rec0003844Ar quiv o Sumár ioMichael Far aday Engenheir o Elet r odin micoâ  Qm  "eri  e  verdadeiro  'atriota  da  8 ecnocracia# Mic"ael  ( arada)  $ e-  avançar  nosso  o0 Tetivo  de desenvolver um universo com'reens

 vel 'ara as Massas em  a'ro&imadamente  _>  anos  2 ossivelmente  o  Alto Cientista de ( orças mais 'oderoso @ue nossa ordem  T con"eceu#  o  Sr  ( arada)  de$ iniu  a  nature-a  da eletricidade  e  o magnetismo#  demonstrando  @ue  eram as'ectos  de  uma  mesma  $ orça  Seus  e&'erimentos  e tra0al"os  so0re  a  eletricidade  alteraram  esta  $ orça $ undamental  e  a  converteram1na  na  $ orça eletromagntica#  'osteriormente  adicionada    $ orça nuclear  Z  avançando  nosso  modelo  terico  de decaimento  nuclear  Seus  sacri$  cios  'ara  derrotar  o C-ar 7argo  em  F  $ oram es@uecidos  graças  a nosso tra0al"o  de  eliminar  este  acontecimento  da  "istria Seu Kltimo  sucesso 'oderia  ter sido  a criação da  $ orça nuclear  $ orte#  ainda  @ue  se  su'Ue  @ue  isso  est muito acima da ca'acidade de @ual@uer 'essoa 9ossa mel"or teoria  segue  sem  dar  uma  res'osta#  com  a  Knica 'ossi0ilidade de uma modi$ icação da $orça gravitacional ou  eletro$ raca Seu desa'arecimento de'ois da  derrota do C-ar 7argo  $ oi um duro gol'e 'ara a 8 ecnocracia# mas seu es' rito de lealdade vive em todos ns

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NeandiV; @ue acontece se alguem conseguir todas as sete c"avesYW VElas tra-em as trevas novamenteW VAssimYW VAssimW 

ZContos da Cri'ta: ; Cavaleiro DemonacoXueda o nome de seu Togo7oc< 'ensa @ue " mais 'ara di-erY;s 9e$andi @uerem o retorno de tudo 'ara a gosma

'rimordial @ue e&istia antes da Criação H coisas terrveis'resas $ora das mural"as da nossa con$ortavelmenterealidade $ormada# e elas odeiam a lu- de nossa ins'iraçãoSe um 9e$andi encontrar uma real comunicação com o;0lvio @ue 'rimeiro tussiu o universo# ns estaremos em'ro0lema

O Conse:o das Tradi*FesCada 8radição tem sua 'r'ria visão da Ascensão

'essoal e Ascensão e&terna Dado @ue suas crenças são tãovariadas# di$cil de categori-1las# mas muitos tem uma0ase similar

8odas as religiUes ensinam uma $undamentação moral'ara suas açUes 9ão sur'resa @ue @uatro 8radiçUes se$ocam em suas crenças religiosas Mesmo as outras8radiçUes em'regam alguma $iloso$ia 'ara a0ordagem domundo# algum com'asso moral e um guia tico Mesmo asmais tecnolgicas 8radiçUes ret<m algumas ornamentaçUeses'irituais

4rmandade de kas"aA Knica sada 'ara uma Ascensão e&terna entre a

4rmandade de Akas"a o DI Artistas marciais instilam a0oa $orma $sica e a con$iança ;s Akas"a e&'andem oregime de totalidade mental e $sica 'ara o resto domundo 9ão con$unda DI com uma $orma de c"utaralgumas 0unda# entretanto 2ara a 4rmandade# DI um

modo de vida Artes marciais são $ormas de luta# mas elastam0m a0range $iloso$ia# arte e disci'lina Atravs destesensinamentos# a 4rmandade encoraTa estas @ualidades emtodos

Muitos Akas"a aderem a $iloso$ia Budistta# se não a'r'ria religião ;utras $s e&istem dentro da 4rmandade# claro# mas muitos 4rmãos adotam uma mistura dos'ensamentos do 8aosmo e do Budismo em seus avanços'essoais 2elo des'rendimento do ego e agindo com uma$erramenta imaculada direcionada 'elos ventos dasnecessidades e da ação correta# os 4rmãos tentam encai&ar1se 'er$eitamente em alguma 'arte da 8ellurian 9a teoria#se um irmão alguma ve- alcançou a este 9irvana# suacone&ão com o universo 'ode ser igual a do dedo com ocor'o um 'e@ueno 'edaço# 'orm 'arte de um todo

maiorCoro CelestialMais envolvidos com Vo 'ovoW @ue os ascetas Akas"i#

Coristas mostram @ue sua $ em DeusOJavO; Qno eservem a EleOElaOA@uilo e 'ara a "umanidade são asmarcos 'ara a vida e a 's1vida ;s 'astores condu-em seure0an"o 'ara o amor da Criação e aTudar um ao outro [uma es'cie de consenso 'ela individualidade: todomundo sacri$ica um 'ouco 'ara unir o todo [ claro# oCoro $ica 'reso em 'e@uenas discussUes so0re 'ontos de

dogma# o @ue causa a divisão mas a@ueles @ue mantm avisão tentam es'al"ar a com'ai&ão

4nternalmente# cada Corista # de alguma maneira# umagente do Qno no universo 2ela 'romoção doentendimento e uma $ 'ro$unda uma crença nas maisno0res @ualidades da "umanidade e na 'romessa dasalvação ou Ascensão eles es'eram condu-ir atravs doe&em'lo ; Corista 'recisa trans$ormar1se em umreci'iente 'er$eito da $# um servo @ue mostra a direçãocom devoção# amor e 'erdão

Culto do j&taseAs 'essoas con$undem o Culto do j&tase com uma

tri0o de "i''ies modernos Qma ve- @ue 'ercam estaconce'ção errInea# as motivaçUes do Culto são claras:encoraTar as 'essoas a encontrar novas $ormas de'ensamento e novos reinos de 'erce'ção Drogas# se&os emKsica não irão l"e aTudar se não a0rir sua mente 'arae&'eri<ncias di$erentes Este 'ode ser o 'or@u< do culto sed 0em com outras 8radiçUes# ou 'elo menos tenta $a-erdesa'arecer as $ronteiras das 8radiçUes em sua 0usca docon"ecimento ;s cultistas a'rendem a ol"ar as coisas da'artir de mKlti'las 'ers'ectivas e aceitar a todas comovlidas# e eles encoraTam outros a $a-er o mesmo Em seumundo Ascendido# todo mundo 'ode visuali-ar mel"oresres'ostas e uma vida mel"or atravs das sim'les 'rticasdo Culto

De dentro# os Cultistas sem're 0uscam sem're asmaiores sensaçUes 9ão 'uro "edonismoP Cultistas @ue se'erdem em emoçUes 0aratas não 'rogridem muito longeMais# Cultistas deseTam um -um0ido @ue sur'reenda deuma $orma tão com'leta a sua mente @ue eles veTam omundo de um \ngulo totalmente di$erente 2elaacumulação de sensaçUes e e&'eri<ncias# e&'andem seus'ontos de vida Qma sim'les alteração da 'erce'ção tudo @ue necessitam 'ara dei&ar estas 'artes se convertaem uma Tanela 'ara uma e&ist<ncia mais elevada

;radores dos Son"os

;radores dos Son"os 'rocuram um mundo $sico emsintonia com o es'iritual [ de sua crença $ervorosa @ue omundo es'iritual seTa emoção en@uanto @ue o $sico seTa deconteKdo racional Qma mente saudvel 'recisa 0alancearam0os# assim tam0m deve um mundo saudvel Almdisso# os ;radores dos Son"os es'eram a'ro&imar e unir oes'rito e o cor'o Qma ve- @ue todos vivam em sintoniacom am0os os mundos# eles acreditam# a Ascensãoocorrer o mundo retornar ao seu estado 'uro# comoele era antes da 2elcula 4nternamente# os ;radores dosSon"os tem uma $iloso$ia similar: alcançando umaes'iritualidade uni$icada desacorrentada de uma 0aseim'ortante 9a consideração dos ;radores da Ascensão# ocor'o a'enas um cam'o de 'rovas 'elo @ual a alma setorna um motor da magni$ic<ncia

Eutanatos;s Eut"anatoi Togam com suas cartas 'erto da rou'a

Seu 'lano 'rimrio de tra0al"o 'ermanece descon"ecidoat mesmo 'ara grande 'arte do Consel"o 7eTa @uantotem'o levou 'ara a corru'ção de Casa Helekar tornar1secon"ecida.

4sto não di-er @ue os Eut"anatoi são todos secretos elidam com a morte Eles 'raticam seu ti'o de magia 'araremover so$rimento Xuando um cor'o estiver doente# omdico 'ode cortar $ora

]= Mestres da Arte

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a in$ecçãoP similarmente os Eut"anatoi cortam o ventrein$erior corrom'ido# $tido da "umanidade 'ara @ue oresto 'ossa se desenvolver Xuando as dores da vidatornam1se muito grande# os Eut"anatoi condu-em em umanova c"ance no ciclo 4ronicamente# isto signi$ica @ue avisão dos Eut"anatos de Ascensão glo0al 3se @ue eles t<meste ti'o de visão6 um mundo @ue não 'recise delesXuando todo mundo a'render a tratar os outros com

com'ai&ão e ver a vida em si como um o0Teto de 'ra-er#então a Boa Morte não ser mais necessria ;sEut"anatoi su'ortam um $ardo im'ressionante ao se'reocu'ar com o mundo

4ndividualmente# claro# Eut"anatoi são$re@entemente interessados em e&'andir seucon"ecimento do ciclo crmico e da roda da vida Semessa com'reensão di$cil de Tulgar a'ro'riadamente a BoaMorte Xuem disse @ue os Eut"anatoi tem o direito dedeterminar @uem morreY Cada Eut"anatos escol"e a simesmo a 'ara $a-er esta di$cil decisão# e vive ou morrecom as conse@u<ncias Qltimamente# os Eut"anatos'rocuram se li0ertar da roda do carma# 'odendo su'eraras o0rigaçUes de um mundo doloroso

;rdem de HermesCara. A ;rdem adere a um sistema mgicorigidamente de$inido# a uma "ierar@uia e um estudo doselementos msticos @ue se con$ormam ao seu modelo Sãoinsistentes# dogmticos e muito# muito dedicadosEntretanto# a 'ers'ectiva "ermtica so0re a mgicaultimamente rom'eu em alguns 'ontos sim'les @uecriaram 'oderosos resultados Como e&'Ues sua %ei daSim'atia# se voc< muda uma coisa# muda outras coisas'arecidas Mgica# 'ara a ;rdem# não a'enas umc"amado [ um meio de mudar o universo en@uantomuda a si mesmo Como a 0usca da 2edra (iloso$al 3uma0usca ainda res'eitada 'ela ;rdem6# o uso da magiatrans$orma e a'er$eiçoa o estado "umano E o @ue istosigni$ica 'ara as MassasY Bom# isto um 'ro0lema com a;rdem [ elitista Se não $or um mago# não ningum

9ão me inter'rete mal a ;rdem 'romove algumascoisas 0oas De muitas $ormas# os Hermticos a0riramcamin"o 'ara a $ormação do consel"o das 8radiçUes e ouso do sistema de nove Es$eras Colocaram a magia'oderosa na mesa e " muito a'renderam a se'arar o Toiodo trigo Suas ca'elas t<m as de$esas mais e$etivas erecursos mgicos mais e$icientes dis'onveis

Mas como se 'ode di-er# V; @ue voc< tem $eito 'ormim ultimamenteYW ;s magos da ;rdem são tão 'resosem suas 'olticas 'ara continuar a 'rocura 'ela realiluminação [ 'oder# con"ecimento e Certame# sem a'reocu'ação de se tornar um ser "umano mel"or 4n$erno#voc< nem se@uer tem vo- na 'oltica da 8radição se não

tiver uma longa se@<ncia de ttulos de'ois do seu nomeA ;rdem de Hermes 'ossui alguns $a0ulosos

ensinamentos mgicos# um ro0usto sistema de misticismo ealguns dos mel"ores 9odos e 8alismãs do mundo Se osHermticos tirassem ca0eça da 0unda e decidirem tomara tril"a da Ascensão ao invs da estrada do 'oder# eles'oderiam $a-er algum 0em ao mundo

Mark# suas 'olticas estão a'arecendo ZSir %awrence [ 2ara seu crdito# a ;rdem 'rodu-iu mais

Ar@uimagos @ue @ual@uer outra 8radição Se voc<

considera 'oder 0ruto deseTvel# os mtodos da ;rdem sãoe$icientes

(il"os do [ter;s e&c<ntricos cientistas do Consel"o t<m um acordo

muito 0om Eles conseguem com'reender as reTeiçUes datecnologia moderna uma grande @uantidade de coisas eincor'oram elas em suas 'r'rias visUes de realidades ;@u< mais voc< 'ode 'edirY Cada Eterita um cam'eão de

sua 'r'ria visão de Ascensão# criando teorias so0re a8ellurian e então com'artil"ando com @ual@uer um @ue'are 'ara escutar

9aturalmente# as visUes e&tremamente 'ersonali-adasda realidade dos Etricos causam 'ro0lemas em sua 0usca'ela Ascensão Cada um tem seu conTunto de teorias# umacrença su0Tacente em como o universo su'ostamente$unciona Xuando estas colidem# os Cientistasnormalmente não @uerem a0rir mão Eles nem sem'reestão a0ertos a novas ideias# es'ecialmente a@uelas @ue0atem na cara de seus tra0al"os $avoritos

9a su'er$cie# os Etricos são c"eios de maravil"as Elesusam o @ue outros descartam 'ara $ormar suas idias ;vel"o se torna vi0rante como a 'ossi0ilidade de uma ve-

mais A 'artir desta am'la visão# eles t<m a 'ers'ectiva daAscensão: um camin"o 'ara ol"ar 'ara todos os vel"os'edaços do mundo em uma nova lu-

7er0ena; e&terior neo1'agão @ue a maioria das 'essoas 'inta

so0re os 7er0ena esconde uma intensa 8radição 7er0enalevam seu tra0al"o muito a srio eles são os vigias davida Como tal# eles v<em o 'rocesso de vida e crescimentocomo a marco da realidade Sem a vida# o universo 'odeser um lugar va-io e oco Conse@entemente# os 7er0enaa'reciam todas as $ormas de vida# mesmo a@uelasconsideradas desagradveis ou ta0us 'elos outros9aturalmente# isto 'ode ser 0astante c"ocante 'ara o não1iniciado ;s 7er0ena não se im'ortam Dor somente

outra $orma de viver Ad@uira o conceito de @ue suas'ers'ectivas são mais @ue um im'erativo 0iolgico e sigacom a vida Ascensão 'ara o mundo vem com adesacorrentada li0erdade do 'ra-er em toda  vida

Em um nvel mais 'essoal# os 7er0ena deseTam li0ertar1se dos 'reconceitos# 'reocu'açUes e $ragilidades da vidamoderna 4nerente a tradiçUes 'agãs do vel"o# eles 'odeser ti'o os Vno0res selvagensW# 'ondo de lado as'reocu'açUes materiais 'ara glori$icar o 'ulso da 'r'riavida Alguns não v<em nen"um con$lito com a vidamodernaP eles argumentam @ue a vida sim'lesmenteescol"eu crescer de uma $orma curiosa A@ueles @ueacreditam nisso ainda concordam na necessidade de ol"arem0ai&o da 'ele 'elo 'r'rio 'ulso

Xuando os 7er0ena 'aram de lamentar suas'erseguiçUes 'assadas e de $ato se colocam em ação# elessão $ormidveis 2ena @ue sua $iloso$ia seTa muitoassustadora 'ara a maioria das 'essoas com'reenderem# oueles teriam um camin"o "olstico direto 'ara a Ascensão

  de'tos da 7irtualidadeA mais nova adição das 8radiçUes o0servada com

descon$iança 'or seus 'ares Eles não deveriam Eles estão0em no camin"o de se tornar uma nova ;rdem deHermes

Ca'tulo Xuatro: Ascensão ]

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;s tru@ues tecnolgicos dos Ade'tos são muitodistantes da ;rdem de Hermes# voc< di-Y Bem# ol"e s'ara sua estrutura 7oc< tem uma escada de reali-açUescom a Elite no to'o e todo mundo de $ora A@ueles sem'oder mgico nem são avaliados 2ior ainda# voc< 'ode'ertencer a Elite e continuar sendo um cu-ão 8udo o @uevoc< tem @ue $a-er são algumas acro0acias insanas @uesu'ostamente demonstrem sua Maestria com as Es$erasEngane os garotos grandes e voc< 'ode ser morto 'or esta'resunção 3veTa Demonseed Elite6

Claro# os Ade'tos são 0astante inde'endentes eutili-am in$ormtica no lugar dos tomos msticos E daYSe eles não voltam seu $oco em novas $ormas 'ioneiras de'ensar# eles $icam tão estrati$icados @uanto a ;rdem deHermes

Basta de 'utaria ;s Ade'tos tem uma coisa a $avordeles# @ue a inovação Eles e&istem 'or@ue se $i&aram emum conceito totalmente novo e o e&ecutaram Elescontinuam e&istindo a'enas en@uanto se mantiveremam'liando estes limites Eles 'recisam levar esta 0uscae&terna 'or novos 0rin@uedos 'ara um 'lano interno: umim'ulso constante 'or uma nova e e&citante inovaçãoEles T mant<m as Massas $isgadas em sua tecnologia# Seeles 'uderem es'al"ar a mensagem certa# então ain$ormação não a'enas ser livre# mas ela 'ertencer atodos Assim @ue o mundo 'ossa dar o 'r&imo 'asso#'essoas em toda 'arte encontrarão as $ormas de su'erarseus 'ro0lemas 'essoais

Tradi*Fes e ?ocosV7oc< deve desa'render a@uilo @ue voc< a'rendeuW 

Z@ual@uer um dos mestres hen de $ilmesAssim# ns T su'omos @ue a adesão estrita a uma

$orma de 'ensar uma 0arreira 'ara c"egar verdadeirailuminação 7oc< 'ode estar a'to a alcançar aAr@uimaestria# mas o @uão longe este 'oder 'ode levarvoc<Y

Se voc< deseTa agarrar o cosmo# voc< 'recisa de todasas 'ers'ectivas 4sto signi$ica 'Ir de lado todas as lnguas#$erramentas e muletas $amiliares @ue voc< 'ossuiu 'ortanto tem'o ;l"ar 'or novas $ormas de descrever seuuniverso

Muitos magos am'liam sua 'erce'ção o su$iciente 'arainternali-ar seus 'oderes (a-endo isso# eles su'eram suade'end<ncia 'or su'ortes 4sto não $cil# e nem sem're a mel"or idia 7oc< sem're se ser mel"or em sua lnguanativa# a'esar de tudo

4sso não H necessariamente verdade# Mark AlguHm 'ode $acilmente es@uecer tudo# e&ceto os rudimentos de sua lngua nativa a's 'assar muitos anos entre 'essoas de outras terras Z Sir %awrence 

Estou tra0al"ando em uma met$ora a@ui Segue 

lendo Z Mark E&istem muitos 'assos 'ara su'erar seus $ocos Amaioria dos Mestres a'rende um Teito de lidar sem um $ocoou dois# mas ainda $a-em mel"or com sua aTuda 2eloestudo cuidadoso da nature-a da mgica voc< 'odeerradicar com'letamente sai de'end<ncia das estruturasem certas reas 4sto d tra0al"o 1 voc< tem @ue rom'ercom os 'reconceitos @ue voc< ad@uiriu atravs de anos deestudo [ ainda mais di$cil se voc< T se tornou umAr@uimago# 'or causa da inacreditvel dedicação @ue voc<

T colocou em uma $orma 'articular de mgica Mas isto'ode ser $eito

Ascens&o In"erna; tru@ue real da Ascensão @ue ela não trata de 'oder

mgico [ realmente so0re @uem voc< 8ornar1se uma'essoa mais sagrada# iluminada# es'irituali-ada o

verdadeiro o0Tetivo da Ascensão# mas Ar@uimagos 'erdemeste 'onto com'letamenteEntão o @ue voc< $a- 'ela estrada da AscensãoY

4denti$i@ue suas $al"as e as su'ere A'renda com os outros2rati@ue a racionalidade com'reenda o @ue voc<e&'erimenta e lide com isto Mel"orar o mundo im'ortante# mas mais im'ortante ver como as 'essoasreagem a voc< e como mel"orar a si mesmo

2rocuras são im'ortantes marcos 'ara o mago @uedeseTa desenvolver1se ;s testes encontrados em uma2rocura intensi$icam as $ra@ue-as em seu carter Se voc<se lem0ra de suas 2rocuras# 'reste atenção nelas Mesmo@uando seu Avatar 'arece antagInico# ele est di-endoalgo im'ortante Evite o conceito @ue voc< con"ece tudo#incluindo suas limitaçUes Sem're e&iste algo 'araa'render e es'aço 'ara mel"orar

Mais im'ortante# manten"a a am'la 'ers'ectiva ;universo 'romove in$initos 'ontos de vista A /uerra daAscensão 'rova su$iciente da verdade varivel 8odomundo encontra di$erentes $ormas de ver a 8ellurian J@ue as maiorias das visUes $uncionam# " algumalegitimidade em cada 'aradigma Estas são liçUes duras#mas tam0m a@uelas @ue mais valem a 'ena a'render Sevoc< evitar as armadil"as# o 'r<mio sem're est l

]R Mestres da Arte

S)$erando os ?ocos com  )m  Ar5)im a#o  [ uma a$ lição Qma ve- @ue se ten"a acostumado ao  mtodo#   @uase  im'oss vel  su'erar  a  inrcia @uando voc<  T   um Ar@uimago Algumas sugestUes de  custos  adicionais  'ara  remover  os  $ ocos  'ara  um Ar@uimago:

   Deli0eradamente tra0al"ar contra os 'reconceitos 'ara su'erar suas de'end<ncias 3 ao custo de um 'onto 'ermanente de ( orça de 7ontade6   Qma 2 rocura dentro de um ! eino do ( ragmento a'ro'riado   Estudar uma Es$ era de magia so0 o 'aradigma de uma  8 radição  di$ erente#  começando  com  um  n vel e$ etivo de  e aumentando na medida em @ue mel"ora sua Es$ era re1estudada at alcançar a Maestria  Morrer  e  reencarnar  com  uma  nova  'ers'ectiva so0re seu Avatar  A 'ro'sito# voc< sem're 'ode criar um mundo so0 um  'aradigma  Se  todo  mundo  acreditar  em  sua 'ers'ectiva

#  todo  mundo  'oderia  ter  acesso  a  uma magia  de  tremendo  'oder    e$ etivamente  um Des'ertar mundial 9este  cenrio#  voc<  nunca  'erde seu $oco# mas voc< não 'recisaria $ a-<1lo Boa Sorte

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Ar@uimagos 'ossuem um 'ro0lema adicional a res'eitoda Ascensão 8endo gasto sculos 'erseguindo 'oder# amaioria 'erdeu seu camin"o ; rigor de alterar conceitosuniversais signi$ica @ue a@ueles conceitos universaisalteram voc< Ar@uimaestria envolve o mago no$uncionamento do 'r'rio universo# e ele se torna algocomo uma $erramenta 'ara o cosmo

Mas nem tudo est 'erdido De $ato# as Ar@ui1Es$eras'odem 'rovidenciar novas e sur'reendentes 'erce'çUesso0re a realidade e a de si mesmo# 'ermitindo aoAr@uimago a $orTar um novo# e 'ossivelmente mais curto#camin"o 'ara a Ascensão A@ui "# contudo# um drstico

'reço a ser 'ago [ 'raticamente im'ossvel 'ara umAr@uimagos Ascendam em uma vida T dominada 'ela0usca de 'oder Mas com es$orços cuidadosos# ele 'ode're'arar a si mesmo 'ara a Ascensão em uma 'r&imavida ; 'ro0lema# contudo# @ue este E$eito sem'reletal ; Avatar do Ar@uimago carrega uma 'arcela desa0edoria# um ti'o de im'erativo oculto na 'r&ima vida#condu-indo o indivduo ao longo do camin"o daAscensão 4sto nem sem're $uncionaP o Ar@uimagoessencialmente 'recisa V'rogramarW seu Avatar com asu0Tugante necessidade de encontrar um camin"odi$erente

Ca'tulo Xuatro: Ascensão ]>

   2a ra  a  maio ria das  c riatu ras  so 0 renatu rais  do  Mundo 

das   8 re vas#  e &iste  um  camin "o  de  com ' reensão  e 

sa 0edo ria  @ue  'e rmite  ao  'e rsonagem  i r  a lm  dos  limites 

de sua  $ o rma  7am 'i ros# a 'a riçUes e mesmo  $ adas tem seus 

 ' rB ' rios  estados  i luminados  no  @ua l  encont ram  a  $ o rça 

inte rio r  necess ria   'a ra  en $  renta r  o  mundo   2a ra  os 

 vam 'i ros e as  $ adas  um e@ui l 0 rio dent ro de seu  ' rB ' rio 

se r  @ue  'e rmite  a  e les  e &isti rem  sem  @ue  se  ' rodu-a  um 

decaimento es 'i ritua l A 'a riçUes#  'o r out ro  lado# a lcançam 

o  e@ui l 0 rio  com  suas  Som 0 ras  @ue  d  a  e les  J  co ragem 

 'a ra en $  renta r sua  ' rB ' ria mo rte e i r  'a ra o g rande a lm 

A Ascensão dos magos#  'o r out ro  lado  uma  0usca  'e las 

inimagin veis  a ltu ras  da  com ' reensão#  sa 0edo ria  e 

i luminaçãoP não  so 0 re aceita r o  lado escu ro de sua a lma# 

e sim  'u ri $ ic1 lo

   2a ra o mago# o  ' rimei ro  'asso  da r1se de conta @ue tem 

um  lado  neg ro  Com  di-  o  ditado#  o  camin "o  'a ra  o 

in $ e rno     'a vimentado  com   0oas  intençUes  ;s  @ue 

 ' retendem  Ascende r   'odem  gasta r  muitas   vidas 

 ' rocu rando  'ode r mgico# g randes seg redos ou  vi lUes  'a ra 

 0ata l "a r  ;  t ru@ue#    c la ro#    encont ra r  o  'ode r  mgico 

 'a ra   luta r  com  os   vi lUes#  @ue  de vam  se r  en $  rentados 

 'o r@ue    a  coisa  ce rta  a  se  $ a-e r  ;  mago  no  $ ina l  das 

contas#  t rans $ o rma  as  'a rtes  mais  0sicas  de  seu  se r  e# 

ess<ncias  mais  i luminadas  e  'u ri $ icadas  ;  @ue  @ue r  @ue 

isso signi $ i@ue# a con@uista 

de  uma  disci ' lina  inte rna#  o  con "ecimento  das 

inte rcone &Ues ent re todas as coisas ou a ou a disso lução de 

conceitos  'essoais em  $ ace da  vida c rua  'o r si sB# se 'a ra a 

 $  ra@ue-a  "umana  'a ra se to rna r a lgo me l "o r

  Ainda  @ue  os  magos  em  ge ra l  não  con "eçam  os 

conceitos esot ricos das a 'a riçUes# como  8 ranscend<ncia# 

a@ui  nBs  temos   re 'etida  as  oito   ve rdades  da 

 8 ranscend<ncia  'o r  causa da concisão  9ão  se r  ruim  se 

os magos as con ve rte rem em ma rcos de sua  vida en@uanto 

camin "am  'e la est rada da Ascensão

   2aci<ncia

   4m 'u lsos me l "o res

  Con@uiste o ma l inte rio r

   (aça as  'a-es consigo mesmo

   (aça a  'a-es com o mundo

   7a lo ri-e a mente e o co r 'o

   7a lo ri-e a V 8 ranscend<ncia W acima de sua identidade

  A 'e r $ eiçoe suas  vi rtudes  'ositi vas  A  maio r  di $ e rença  ent re  os  magos  e  out ros  se res 

so 0 renatu rais  @ue os magos  @ue a  luta  tanto inte rna 

@uanto  e &te rna  9ingum  'ode  sim ' lesmente  decidi r  se r 

uma  'essoa me l "o r ; as 'i rante dedicado de ve se es $ o rça r 

dia riamente desen "a r o me l "o r cu rso at ra vs de um @uase 

int rans 'on ve l  '\ntano mo ra l

Ascens&o no Con"e("o de Sa;a*&o

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A$4ndice%As C:a;es $ara

o -ni;ersoAs regras. A@ui# $inalmente# est o'rinci'al de se $a-er uma crInica comAr@uimagos# Ar@ui1Es$eras# E&em'lares etudo o mais# acrescido de algumas dicas

so0re lidar com os aliados e inimigos @ue a'arecem emuma crInica de Ar@uimagos e como $ormar um Togoenvolvente com 'ersonagens @ue 'odem rearranTar ocosmos

As Ar5)iEserasSomente o maior autodomnio# a vontademais 'oderosa e a iluminação mais'ro$unda 'odem 'enetrar as Ar@ui1Es$erasAlguns Mestres 'assam suas vidas inteiras 0eira desta 'erce'ção# inca'a-es dediscernir as verdadeiras 'ro$undidades 9ão su$iciente e&ercer 'oder so0re as Es$eras#estudar com alguns Mestres e se envolver

numa 'e@uena e&'eri<ncia A com0inaçãocerta de talento# sorte e dedicação im'ele omago at os Kltimos limites de

com'reensãoDesenvolver uma Ar@ui1Es$era# então# não uma

sim'les @uestão de des'ender um 'un"ado de 'ontos dee&'eri<ncia [ um arco de "istria# um microcosmo da0usca 'or iluminação Considere mais do @ue a'enas ae&'eri<ncia do mago ao decidir se adiciona ou não Ar@ui1

Es$eras mistura Considere as necessidades da "istria ;@ue motiva um mago a desenvolver Ar@ui1Es$eras ou oleva a $al"arY ; mago 'recisa ter um $oco incrvel Muitosmentores e $ontes de in$ormação são necessrios Ele'recisa entender todas as $acetas da Es$era Maisim'ortante# ele 'recisa su'ortar a $al"a# de novo e denovo# sem desistir Como o mago lida com as $al"as ea'rende com elas tão im'ortante @uanto como ele

'revalece(inalmente# essas Artes levam tem'o 'ara a'renderEm0ora os gastos com e&'eri<ncia seTam os mesmos 3ou o@ue @uer @ue seTa @ue o 9arrador decida6# cada 'ontotoma cerca de cinco anos de estudo e treino Este tem'onão necessariamente gasto enclausurado com outroAr@uimago# mas 'elo menos gasto com 0uscas o0scuras'ara entender os as'ectos das Es$eras ;s AntecedentesMentor e Bi0lioteca 'odem

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso ]N

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ser usados normalmente# mas no $inal esses 'oderes'recisam 'rovir do entendimento interno

-sando as Ar5)iEseras9esse livro# ns discutimos 'oder# res'onsa0ilidade e

visão Magos não são os Knicos @ue 'recisam dessas@ualidades 'ara e&ercer a Ar@uimgica Jogadores e9arradores tam0m 'recisam

Ar@ui1Es$eras não são a'enas 'oderes 0acanasadicionais Elas são mudanças $undamentais no cosmos#em alguns casos alterando constantes da realidadeXuando se $a- alguma 0esteira com 'oderes de talmagnitude# voc< 'ode descer ra'idamente num modo dedestruir o Togo Ar@uimagos não lançam esse 'oder 'or a#'or todas a@uelas ra-Ues T discutidas Mesmo Togadorescom 'ersonagens Ar@uimagos deveriam e&ercer restriçãoComo 9arrador# não "esite em usar o @ue tiver ao seualcance incluindo C"o@ues de !etorno de escalas csmicasou uma associação de raivosos Ar@uimagos e E&em'lares'ara assegurar @ue magos com Ar@ui1Es$eras usem seus'oderes com res'onsa0ilidade Ao invs de a'enas VlançarmgicasW com Ar@ui1Es$eras# ol"e 'ara elas como c"aves$undamentais da "istria# ou at como um ganc"o 'ara

uma nova "istria com'letamente di$erente Dado otem'o e 'oder necessrios 'ara invocar um E$eito deAr@ui1Es$era# um mago 'rovavelmente não deve nem ter ao'ortunidade de usar tal 'oder mais de uma ou duas ve-esem uma "istria 8ro@ue V'oderesW 'or V"istriasW

Com esse saudvel aviso em mente# ns a'resentamosos maiores nveis alm da Maestria Se voc< 'retende us1las em sua crInica# ten"a certe-a @ue voc< sa0e com o @ueest se metendo. Qm 9arrador não tem nen"umao0rigação em dei&ar um Togador usar esses 'oderes umave- se@uer Mesmo se voc< estiver Togando uma crInica deAr@uimago# tem muita coisa a se $a-er usando a'enas os'oderes in$eriores de Es$eras e as Ha0ilidades !eserve asAr@ui1Es$eras 'ara 'ro0lemas reais# dessa $orma seu usoraro vai se tornar ainda mais mgico

9ote @ue as descriçUes das Es$eras não inclueme&em'los# 'elas ra-Ues T citadas 9ão tem essas coisas deVrotinaW 'ara 'oderes dessa magnitude.

A')s"ando a Diic)dadeA maioria das di$iculdades 0aseada no nvel da Es$era

mais algum modi$icador Com as Ar@ui1Es$eras# aTustar adi$iculdade 'ode se tornar 0astante estratos$rico 9ão um grande 'ro0lema: sem're @ue a di$iculdade su0ir acimade F# as di$iculdades adicionais se trans$ormam em sucessosnecessrios 'ara a Togada Dessa $orma# se voc< tem umadi$iculdade igual a F e so$re mais uma 'enalidade# agoravoc< 'recisar de 'elo menos dois sucessos 'ara conseguiro E$eito 4sso remove os sucessos do total# então o E$eito$inal não tão 'otente

2or causa da grande di$iculdade em usar as Ar@ui1Es$eras e em alcançar os sucessos necessrios 'ara a$etarmudanças csmicas# a maioria dos Ar@uimagos as reali-acom um ritual estendido com Xuintess<ncia 4sto est'er$eitamente corretoP magos 'recisam tra0al"ar duro 'arali0erar taman"a 'ressão

Cr)=ando as Barreiras J @ue Ar@uimagos tem 'oderes incrveis nas 'ontas

dos dedos# 'arece natural Tog1los contra inimigos deescala similar lo0isomens lendrios# vam'iros anciãos e

assim 'or diante A'esar de muitos crossovers darem aim'ressão de outro o'onente $ormidvel# um tem'erin"o'ode desandar o angu de @ual@uer Ar@uimago

Xuando com'arar 'oderes# a $orma mais $cil ol"aros nveis de Es$era do mago contra o nvel daDisci'linaODomOo1@ue1$or do seu o'onente Qm vam'irocom seis 'ontos numa Disci'lina 'ode e$etivamentecontra1atacar uma Es$era de se&to nvel# 'or e&em'lo Qmlo0isomem de 'osto ancião 'ode contestar @ual@uer 'oder

dum Ar@uimago Sim'lesmente role as 'aradas de dadosa'ro'riadas uma contra a outraP a não ser @ue asCaractersticas da outra criatura seTam 3su'ondo @ue sim6a0surdamente alm de @ual@uer 'arada de dado# asc"ances são @ue o Arete do Ar@uimago seTa e@uivalente amaioria dos 'oderes

Entretanto# os 'oderes de magos são a0stratos osu$iciente 'ara @ue consideraçUes so0re a "istria seTam$eitas anteriormente Em alguns casos# a Maestria da Es$erade um Ar@uimago 'ode e&'lodir a com'etição Em outros#'ossa 'arecer a'ro'riado 'ara um 'oder es'eciali-ado deoutra criatura se de$enda ou su0verta o E$eito do magoQse o mel"or Tulgamento Qm Ar@uimestre da Mentedeve ser "a0ilidoso em todas as $ormas de invasão mental#mas um vam'iro ancião com seis 'ontos em Dominação e

alguns sculos de 'rtica 'ode estar a'to em entrar sem sernotado Se o 'aradigma do mago não conta com umata@ue es'ec$ico# de$esa ou 'revisão# então não tem Teito'ara at um Ar@uimago contra1atacar

Corres$ond4nciaMestres de Corres'ond<ncia geralmente usam duas

teorias 'rinci'ais em seus tra0al"os A 'rimeira adoutrina mstica da 'ro'agação A segunda e mais recentedas duas o de 2onto de Corres'ond<ncia

2ara todas as Ar@ui1Es$eras# e&iste um 'asso @ue osmagos t<m @ue dar alm da Maestria 2araCorres'ond<ncia# o mago deve desco0rir como estar nomesmo es'aço @ue ele mesmoP o 2onto deCorres'ond<ncia 'ermite @ue o Mestre e&ista em vrios

lugares simultaneamente Em seguida# o mago 'recisaresolver o 'arado&o de coe&istir no es'aço com ele mesmoen@uanto mais de uma consci<ncia simult\nea num es'açoKnico Con$usoY 9ingum disse @ue seria $cil

Do0rar Es'açoOCriar Es'aço!aramente usado dentro do Hori-onte# esse 'oder

'ermite ao Ar@uimago redu-ir ou aumentar a dist\nciaentre dois o0Tetos @uais@uer Se o Ar@uimago não esttra0al"ando num lugar va-io# então ele 'recisa usar outrasEs$eras 'ara mani'ular os 2adrUes @ue estão entre os dois'ontos 3ou Es'rito# se na Qm0ra6 Sucessos 'odem serusados 'ara remover ou adicionar es'aço na rea ; mago'ode criar uma $ai&a ou uma 0ol"a de dist\ncia adicionalna rea# 'u&ando os 2adrUes como uma 0ala 'u&a1'u&acom mgicas conTuntas 'ara $a-er com @ue eles ocu'em a

nova dist\ncia Da mesma $orma# um mago 'ode cola'saruma rea do es'aço 'ara um 'e@ueno 'onto# $acilmente'ermitindo @ue algum o atravesse

9esse nvel de Ar@uimaestria# o mago 'odee$etivamente criar es'aço# gerando uma -ona de inanidade@ue em'urra 'ara $ora o es'aço e&istente ao redor Com asmgicas certas de 2adrão# esse es'aço 'ode ser 'reenc"idocom outra matria ou $a-er com @ue 'areça 'arte da'aisagem 'r1e&istente 9ote @ue o es'aço não um2adrão 'ro'riamente ditoP ele a'enas# como umAr@uimago 0rincou uma ve-# Vo

]] Mestres da Arte

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lugar onde a 8ellurian dei&a todas as coisas delaW Dessa$orma# criar es'aço não re@uer o uso de Xuintess<ncia

Qm mago 'ode do0rar um 2adrão 'r1e&istente 'araem'enar a sua interação com o es'aço ; mago 'ode'egar uma 'essoa e retorc<1la at a $orma de um 'ret-elPsu0Tetivamente# a 'essoa ainda 'arece e&istir de acordocom suas 'ro'orçUes normais# mas o mundo ao seu redorest "orrivelmente do0rado 9aturalmente# isso 'ode levar

a todo ti'o de com'licação# a'esar de não causar danoalgumDo0rar ou criar es'aço @uase sem're uma ação

muito com'le&a 3= sucessos ou mais6 Do0rar um 2adrão um E$eito conTunto# e tam0m uma ação com'le&a

Sem 2roteçUesComo o nome desse 'oder im'lica# o mago 'erce0e @ue

limites são uma coisa 'raticamente indignas de nota# desde@ue a região dentro da 'roteção es'aço @ue 'ossa seralcançado

9ormalmente# um mago 'ode usar Corres'ond<ncia'ara so0re'uTar reas 'rotegidas# tele'ortando1sediretamente 'ra dentro ou $ora duma rea com 'ortais deCorres'ond<ncia e do0ras Entretanto# as 'roteçUes estão

ligadas aos 2adrUes da 'r'ria 8ellurian# então at mesmoum mago @ue não 'recisa cru-ar o es'aço entre um lugar eoutro 'ode ser o0strudo# $erido ou e&cludo Com esseentendimento# o mago não se 0aseia mais nos 2adrUes da8ellurian 'ara se guiar Ao invs de usar o 2onto deCorres'ond<ncia como um 'ortal e&terno 'ara todos oses'aços# o mago se torna uma es'cie de 2onto deCorres'ond<ncia# e&istindo em todos os lugares de umave-# ultra'assando os e$eitos das 'roteçUes @ue esteTamligados a conceitos como VdentroW# V$oraW e VtocandoW

Qm mago 'ode tem'orariamente negar os 'oderes deuma 'roteção 'ara @ue outros 'ossam atravess1la ;'rocesso 'arecido# mas o 'r'rio mago vira um 'ortal deCorres'ond<ncia 'elo @ual os outros acessam o es'aço

'rotegido ou o0Teto Entretanto# desde @ue o mago 'ossa$acilmente co1locali-ar as'ectos de si mesmo# os alvos não'recisam necessariamente v<1lo# toc1lo ou at mesmoestarem cientes do E$eito

Qltra'assar uma 'roteção dessa $orma normalmenteadiciona a 'ot<ncia da 'roteção 'ara os sucessosre@ueridos em outras $unçUes da Corres'ond<ncia9aturalmente# o mago nem mesmo 'recisa 'isar numarea 'rotegidaP ela sim'lesmente 'ode alcançar o interiorou at mesmo 'egar um o0Teto 'rotegido sem nen"um'ro0lema Xue0rar uma 'roteção tem'orariamente re@uerderrotar o 'oder da 'roteção# assim como mgica resistida#e os sucessos adicionais 'ermitem outros entrarem na'roteção com a aTuda do mago

%imites do Es'rito9esse nvel de Ar@uimaestria# o mago 'ode viaTar 'ra@ual@uer lugar da mesma $orma @ue tele'orte deCorres'ond<ncia normal ou co1locali-ação# mas ainda levaa realidade material 3ou es'iritual6 consigo ; magocarrega algumas das caractersticas dos es'aços terrestrescom ele @uando viaTa Mesmo @ue ele não esteTatecnicamente co1locali-ado com a 8erra# ele não 'recisaso$rer os e$eitos mais $ortes do am0iente de seu local $sico

Se um Ar@uimago com essa maestria deCorres'ond<ncia vai da 8erra 'ra @ual@uer lugar do

Hori-onte# ele ainda 'recisa cru-ar a 2elcula ou so$rer ose$eitos do es'aço ; mago tra- os as'ectos materiais da8erra com eleP não se 'ode criar aonde @uer @ue v ; $rioe&tremo e a radiação do es'aço ainda são mortais Se eleviaTa 'ara $ora do Hori-onte# ele não carregar esse as'ectomaterial com ele# T @ue a@uela região reTeita a se'araçãodo mundo es'iritual e material Maestria em Es'rito re@uerida 'ara so0reviver a@ui Desta $orma# esse 'oder

não o 'rotege de invasUes de $orças am0ientais e&teriores#mas 'ermite ao mago tra-er reservas terrestres o su$iciente#como res'irar normalmente# andar no 3não1e&istente6 soloe assim 'or diante

 J @ue o mago 'ode $acilmente criar 0ol"as de es'aço@ue com'artil"a caractersticas com outro es'aço essencialmente es'aços co1locali-ados ao invs de a'enaso0Tetos a'enas uma @uestão de cortar um 'edaço does'aço onde a'enas o mago e outros com esse nvel deAr@uimaestria ten"am acesso

; mago deve atingir sucessos o su$iciente 'ara mantero cam'o 'ela duração de sua viagem em territrio "ostilConstruir um es'aço cercado 'orttil re@uer um ritualestendido de com'le&idade moderada 3normalmente dede- a @uin-e sucessos6 de'endendo da rea construda e dotem'o @ue o es'aço dever e&istir

Sem %imites9esse nvel# @ual@uer movimento 'ossvel Magos

com a Ar@uimaestria de Corres'ond<ncia su'rema 'odem@ue0rar @ual@uer 0arreira# inclusive a 2elcula e oHori-onte 2ara o mago# todo es'aço um es'aço

2ara alcançar @ual@uer lugar na 8erra# a'enas umsucesso necessrio e dois caso o local esteTa 'rotegido7iaTar dos limites do Hori-onte 'ara o lado material da2elcula 8errestre necessita entre dois e cinco sucessos eviaTar da 8erra 'ara @ual@uer lugar alm do Hori-onte'recisa1se entre sete e de- sucessos Entretanto# so0reviveralm do Hori-onte ainda re@uer Maestria em Es'rito

En"ro$iaA Ar@uimaestria de Entro'ia tanto $cil @uanto

im'ossvel ; mago 'recisa 'erce0er @ue seu destino suacul'a Ele vai aonde vai devido s escol"as @ue T $e- Ele'recisa tam0m 'erce0er @ue não 'ode mudar esse destinosem mudar @uem ele 4sso muito mais 'ro$undo do @uesim'lesmente di-er Vtimo# eu aceito @ue eu $aço meu'r'rio destinoW [ um entendimento de @ue cada ação@ue ele tomou coloriu seu $uturo# e @ue ele não 'odeesca'ar das conse@u<ncias da sua e&ist<ncia ; mago 'odeser ca'a- de do0rar o universo aos seus ca'ric"os# mas no$inal das contas ele 'recisa viver consigo mesmo

;rdem Estulti$icanteOCaos 0soluto

9este nvel de entendimento# o mago gan"a totaldeterminismo so0re o acaso ; Ar@uimago 'ode negar@ual@uer mudança# ou recorrer Entro'ia 'ara redu-ir umo0Teto ou ser s suas 'artes com'onentes En@uanto @ueos nveis in$eriores de Entro'ia 'ermitem ao mago a$etar oresultado do acaso en@uanto algum elemento de'ossi0ilidade e&istir# esse 'oder o 'ermite gerar caos 0rutoou remover com'letamente a 'ro0a0ilidade Qmmovimento de mão 'ode dis'ersar um o0Teto emmolculas se movendo aleatoriamente# ou agregar uma$orma a 'artir de elementos dis'ersos

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso ]_

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Em0ora o mago 'ossa construir ou destruir 2adrUes comeste nvel de Entro'ia# tais E$eitos são geralmenteconTuntos com outras mgicas de 2adrão se $orem'laneTados 'ara durar Criaturas e o0Tetos 'odem serredu-idos s suas 'artes com'onentes 3so$rendo dano deEntro'ia6 ou 'odem ser trans$ormados em autImatostotalmente estticos 'ela duração do E$eito# tornadosinca'a-es de a'render# crescer ou mudar

Destino das Es'cies9este estgio de Entro'ia# o mago 'ode controlar aevolução de uma es'cie Em0ora o mago in$erior veTa oe$eito da Entro'ia em 2adrUes singulares# 'ro0a0ilidadescaticas e construtos intelectuais# o Ar@uimestre a entendenuma escala de meta12adrão Ele a v< não a'enas em2adrUes# mas nas interaçUes entre eles Ele 'ode $a-er umaes'cie mais ada'tada a seu am0iente# tornando1a mais'rol$ica Ele tam0m 'ode $a-er o o'osto# causando suae&tinção Sem acesso a mgica de Corres'ond<ncia isso'ode levar diversas geraçUes# na medida em @ue o magoa0ençoa ou amaldiçoa os mem0ros mais 'r&imos daes'cie 2ara uma es'cie migratria# ou 'ara umaes'al"ada 'ela 8erra# Maestria em Corres'ond<ncia 'odeser necessria 'ara @ue @ual@uer e$eito real aconteça

Ainda assim# esse E$eito 'otente # essencialmente#Entro'ia in$ecciosa ; mago toca os 2adrUes de uma $orma@ue $a- o E$eito em cadeia se es'al"ar

9aturalmente# a$etar um grande nKmero de criaturas um em'reendimento gigantesco ; mago deve lançar oE$eito consistentemente diversas ve-es como um ritualestendido de $orma a a$etar criaturas o su$iciente Esse usode Entro'ia um 'ouco mais gradual do @ue os nveisin$erioresP a inrcia arma-enada em tantos 2adrUes re@ueralgum es$orço 'ara mudar Qsado conTuntamente com8em'o e Corres'ond<ncia# um mago 'oderia teoricamenteredu-ir uma es'cie e&tinção em um dia ou "i'er evolui1la# em0ora seTa mel"or dei&ar tais açUes incrivelmentevulgares 'ara universos de 0olso e e&'erimentos 'essoais

!om'er a Mortal"aO9egar o (im; Ar@uimago literalmente a0re a Mortal"a# ou a$ec"a. %igado intimamente ao Mundo 4n$erior# o controledo mago so0re a Entro'ia @ue0ra as 0arreiras da morteCom nada alm de um 'asso# o mago 'ode andar at oMundo 4n$erior como os Mestres de Es'rito Contudo# eletam0m 'ode reorgani-ar os 'oderes da morte a seu gostoEm0ora mani'ular o Mundo 4n$erior seTa umem'reendimento 'erigoso 3veTa o Ca'tulo 8r<s6# o mago 'lenamente ca'a- de remontar vida a 'artir da energianiilista rodo'iante da morte ou interrom'er o a0raço doEs@uecimento so0re um o0Teto ou criatura

Ao torcer o 'rogresso do Es@uecimento# o mago 'oderedu-ir ou 'arar o 'rocesso de morte# doença e $erimentoAr@uimestres com esse nvel de Entro'ia 'odem im'edir@ue os es'ritos dos mortos se dissolvam na nulidade da's1vida# ou canali-ar as tem'estades do Mundo 4n$erior'ara direçUes di$erentes 8ais E$eitos são ra-oavelmentetriviais# em0ora uma $al"a crtica 'ossa ser desastrosa

Entrar de $ato no Mundo 4n$erior ou reviver os mortossão# claro# $eitos dignos de ;r$eu ; mago 'recisaem'reender uma 0usca 'ara e&ecutar o E$eito a'ro'riado#literalmente reunindo de volta o suTeito ao rasgar a0arreira entre a vida e a morte# dessa $orma destruindo asdistinçUes entre caos e ordem 8ais $eitos são tare$as de

grande com'le&idade 3R= sucessos ou mais6 e di$iculdade Destino 7erdadeiro; universo um livro a0erto 'ara os maiores

estudiosos da Entro'ia Acaso e destino são decretosenormes# e o Ar@uimestre su'remo não recon"ececontradiçUes em sorte# escol"a e 'redestinação Ao invsde sim'lesmente mani'ular os resultados da 'rova0ilidade#o mago 'ode ver o curso de cada $aceta da 8ellurian Ele

'ode o0servar as lin"as @ue in$luenciam todos os 2adrUes eo eventual $inal do e&istir; mago 'ode alterar o Antecedente Destino

livremente# aumentando1o ou diminuindo1o# ou atmesmo mudando o verdadeiro destino 2rever o $uturocom esse nvel de Entro'ia 'ermite ao mago determinar oDestino da criatura tam0m# e a'enas as mgicas mais'otentes 'odem 0arrar tais 'erce'çUes Em0ora o magonão necessariamente veTa atravs do tem'o# eleimediatamente entende todos os resultados 'ossveis# ecom'reende a@ueles @ue virão a ocorrer a menos @ue$orças $enomenais seTam 'ostas em ação Mudar o Destino uma ação com'le&a 3= sucessos ou mais6# ao 'asso @uemodi$icar o nvel de Destino de um mago signi$icareconstruir a interação do acaso e do $ado dentro de seu2adrão# re@uerendo cinco sucessos e de- 'ontos deXuintess<ncia 'or 'onto mudado

?or*asComo em todas as mgicas 2adrão# a Ar@uimaestria

em (orças re@uer @ue o mago entenda as (orças em umnvel interconectado ao invs de um nvel de 2adrãoisolado ; mago deve 0ene$iciar1se do 2adrão universal de(orças Ao se aventurar no !eino (ragmento a'ro'riado#ele gan"a um vislum0re da (orça uni$icada# o 2adrão @uedescreve a soma de todas as $orças no universo Qma ve-@ue esse 2adrão 3teoricamente6 e&'ressa todas as $orças'ossveis# isso signi$ica @ue o mago e&'erimentasim'lesmente cada com0inação de 2adrUes de (orças

'ossvel 4sto ti'icamente letal Economia de (orçaOSentir (orça QniversalA0rindo1se 'ara a $orça universal# um mago 'ode ver

as interaçUes dos 2adrUes de (orças e seus começos e $inaisnaturais Em0ora 'erce'çUes normais de (orças 'ermitama um mago ver as interaçUes de tais 2adrUes# esse nvel deAr@uimaestria o 'ossi0ilita traçar cone&Ues entre um2adrão e suas origens# suas interaçUes com outros 2adrUese seu eventual destino 8al visão am'la 'ermite a eledeterminar onde e como a'licar $orça 'ara o e$eitom&imo com o es$orço mnimo

Com a "a0ilidade de sentir as $orças universais# osoutros E$eitos de (orças do mago se tornam muito maise$icientes 2erce0er (orças 'ermite a ele traçar um 2adrãode (orça de volta a suas origens ou e&tra'olar seusresultados 'rovveis ; mago tam0m 'ode direcionaroutras mani$estaçUes de (orças com metade dos sucessosusuais re@ueridos# contanto @ue ele ten"a ativado a'erce'ção universal

2lacas 8ectInicasAo mani'ular lin"as inteiras de 2adrUes de (orças de

uma s ve-# o mago 'ode derru0ar 'orçUes de umcontinente no oceano# ou erguer 'artes do c"ão martimoSem mgicas de Corres'ond<ncia ou 8em'o# contudo# elecertamente ser 'ego

]L Mestres da Arte

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na devastação A 'ro'sito# algum na classe se lem0ra denossa discussão so0re erros @ue não se deve cometerY

Sim'lesmente# o mago 'ode mover continentesinteiros com (orças Ao invs de a'an"ar ou criar (orças

individuais# ele reKne todas as $orças atuando so0re umo0Teto em um Knico vetor e as modi$ica de acordo comseus ca'ric"os Em0ora as conse@u<ncias dessamani'ulação seTam $enomenalmente devastadoras# o mago'ode estender seus 2adrUes de (orças 'ara a$etar tantarea @uanto ele 'uder reunir sucessos 'ara seu E$eitoMel"or não sa0er das conse@u<ncias vulgares

Mover !einos9ormalmente# o comando de (orças de um mago

limitado interação de $orças @ue lidam com outros2adrUes Com su'rema concentração# contudo# 'ossvelgerar $orças @ue interagem com o es'aço da 8ellurian#designadas es'eci$icamente 'ara em'urrar os limites da'r'ria realidade

; mago agora 'ode mover !einos !einos $eitos 'ormagos são ra-oavelmente $ceis de se mover# en@uanto @ue!einos maiores e mais estticos re@uerem um 'ouco maisde es$orço So0 as circunst\ncias ade@uadas# ele 'oderiaalterar as 'osiçUes a'arentes de vrias locali-açUes daQm0ra# at mesmo im'elindo !einos normalmentese'arados em 0reve contato !einos são geralmentegrandes demais 'ara serem em'urrados atravs da 2elcula#'ormP a resist<ncia seria $enomenal

Qse sua imaginação o mago nesse nvel de 'oder'ode mover !einos Qm0rais# tornando o acesso a eles

mais $cil ou mais di$cil 2e@uenos !einos de 0olso e%ati$Kndios 'odem 'recisar de a'enas = ou N sucessos'ara serem movidos# en@uanto @ue um !eino (ragmentocom'leto re@uereria o tra0al"o de vrios magos agindo

conTuntamente 'ara atingir >= sucessos ou mais %em0re1se# tam0m# de @ue a inrcia "istrica $a- com @ue os!einos tendam a se mover de volta 'ara seus estadosoriginais se dei&ados a ss

lterar (orças Qniversais9esse nvel de Ar@uimaestria# o mago 'ode alterar

$orças @ue a$etam toda a 8ellurian Ele 'ode mani'ular ainteração dos S"enti# movendo1os 'ara mais 'erto um dooutro# ou se'arando1os Ele 'ode mudar 0revemente amaneira com @ue uma $orça universal $unciona# ou atmesmo inventar uma $orça inteiramente nova 3VEsta a(orça de 8"on# @ue remove as distinçUes de g<nero.W6

Alguns Eutanatos tem imaginado se o 'r'rioEs@uecimento seria um as'ecto de um E&em'lar de (orças

Seria 'ossvel @ue toda $orça seTa a'enas uma emanação davontade de algum mago antigo @ue imaginou o cosmos e&ist<nciaY

Ao $a-er uma Togada $enomenal de E$eito# um mago'ode transmutar a nature-a de uma $orça universal alterando como o magnetismo $unciona# 'or e&em'lo# oumudando a $orça nuclear $orte Esse ti'o de E$eitora'idamente se desencadeia 'ara $ora do controle domago# con$orme a inrcia "istrica resisteP tal mudançadura a'enas alguns 'oucos turnos no m&imo Aindaassim# mudar a constante gravitacional

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do universo tem seus usos 8am0m# um mago 'odera'idamente criar uma nova $orça universal e então usarmgica de (orças mais mundana 'ara conTurar oumodi$icar $orças da@uele novo ti'o Am0os são uma tare$a0astante com'le&a 3N sucessos ou mais6# em0ora uma ve-adicionada 8ellurian# uma $orça universal 'ode duraralgum tem'o

Vida2ara se tornar "armoni-ado com o 2adrão universal de7ida# o mago 'recisa $luir atravs de um grande nKmero

de 2adrUes de 7ida in$eriores# entendendo o $lu&o entre'redador e a 'resa# 'utre$ação e renascimento A 7ida$orma os 2adrUes @ue são intimamente ligados 8ellurian'ela mudança Em0ora outros 2adrUes mudem tam0m#a'enas os 2adrUes de 7ida se encai&am naturalmente no$lu&o de energia universal# tomando e $ornecendoXuintess<ncia 'ara a $onte csmica ; mago 'recisae&'erimentar esse $lu&o# a 'r'ria $orça da 7ida# viaTandoatravs de muitos e variados 2adrUes 7itais A $orma maisr'ida de se $a-er isso 'rovavelmente se tornar uma'raga

8rans$ormação 2er$eita dos ;utrosO9ova 7ida7isto @ue um Ar@uimago de 7ida ten"a anteriormente

ad@uirido a "a0ilidade de mudar seu 2adrão 7ital deacordo com a sua vontade# agora ele 'ode trans$ormaroutros em $ormas de vida @ue ele T ten"a estudadoanteriormente sem mudar a intelig<ncia do alvo MesmoMestres de 7ida não 'odem criar $ormas de vidacom'letamente novas# mas com este nvel deentendimento# um Ar@uimago 'ode criar um 2adrão @uenão ten"a relação alguma com criaturas @ue ele ten"avisto anteriormente ; Ar@uimestre tam0m 'ode $a-er2adrUes 7itais @ue ten"am 'ro'riedades Knicas nãoencontradas normalmente na vida natural 2adrUes @uesu0sistem em matria 0sica# @ue não são a$etadas 'orcertos E$eitos de (orças ou Matria# ou @ue interaTam comoutras vidas de $ormas estran"as e im'revisveis

9ovos 2adrUes 7itais estran"os 'odem ser criados damesma $orma @ue outras $ormas de vida 'oderiam sercriadas com os nveis in$eriores da Es$era# e o mago 'odees'eci$icar como eles interagem com outros 2adrUesSimilarmente# o mago 'ode trans$ormar outras $ormas devida da mesma $orma @ue ele 'udesse trans$ormar a simesmo com a Maestria em 7ida# em @uase todo ti'o decriatura sem 'erda da intelig<ncia original

Alm disso# mani'ulaçUes massivas de 2adrão são mais$ceis ; mago 'ode a$etar um gru'o inteiro de 2adrUessem di$iculdade# atando um Knico E$eito em todos eles curar todo mundo numa rea ou trans$ormar um gru'o deanimais tão $cil @uanto seria mudar uma Knica criatura2ara tal mani'ulação em massa# o mago necessita a'enasa$etar a rea deseTada# sem se 'reocu'ar com o nKmero dealvos

Escala de 7idaO4n$ecção

Em0ora 2adrUes de 7ida individuais carreguem cadaum seu 'r'rio $lu&o Xuintessencial# eles estão todosligados 'or suas cone&Ues 'rimordiais com o 2rimrdioCom esse entendimento de 7ida# um mago não est maislimitado a mudar 2adrUes individuais ou a criar mudançasem gru'os de 2adrUesP ao invs disso# ele 'ode causar umamudança aos $lu&os su0Tacentes de 7ida# alterando todosos 2adrUes de um certo ti'o dentro da rea do E$eito 4stonão uma sim'les mani'ulação de 2adrão# mas antes umamudança no 'r'rio $lu&o de Xuintess<ncia# @ue 'or suave- $a- o 2adrão mudar de acordo ; mago 'oderia $a-er

todos os mam$eros da rea se tornarem a'tos a su0sistira'enas com ar# ou mudar somente "umanos em um local$a-endo1os inca'a-es de andar (a-e1lo tão $cil @uantoa$etar @ual@uer 2adrão de 7ida so-in"o Em e$eito# omago muda um meta12adrão da 7ida de $orma @ue toda avida a seu redor res'onda

Com controle so0re a meta12adroni-ação# o magotam0m 'ode e&ecutar e$eitos @ue 'ulam de um 2adrão7ital 'ara outro Con$orme interagem# 2adrUes 7itais

alteram uns aos outros e trocam Xuintess<ncia ; mago'ode colocar um E$eito em um 2adrão de 7ida de $orma@ue ele salte 'ara outros 2adrUes# du'licando a si mesmoou mudando inteiramente Dessa $orma# um 2adrão'oderia ser in$ectado com uma VdoençaW de0ilitante ou'restativa @ue se es'al"a 'ara os outros# ou tal alteração'oderia ser $eita 'ara sim'lesmente saltar de indivduo'ara indivduo sem se co'iar

Xuando e$etuar uma alteração de meta12adrão de7ida# o mago $a- todos os 2adrUes de um ti'o es'ec$icoso$rerem a mesma alteração geral Ao invs de re@uereruma mudança es'ec$ica# contudo# essa mudança 'ode sergenerali-ada de acordo com as 'ro'riedades gerais dos2adrUes envolvidas V(a-er todas as 'essoas da rea0rotarem asasW 'ossvel sem reescrever cada 2adrãoindividual# assim como V$a-er todos os 'ei&es se tornaremca'a-es de res'irar ar# a des'eito de outras di$erenças emsuas estruturas $sicasW ; Togador 'recisa a'enas $a-er umteste como se estivesse a$etando um Knico 2adrão nessecaso# os $undamentos su0Tacentes dos 2adrUes 7itaisenvolvidos e seus laços Xuintessenciais

Alm disso# o mago 'ode construir um E$eito @ue saltade 2adrão a 2adrão con$orme as criaturas interagem EsseE$eito dura de acordo com a duração o0tida 'or elePE$eitos 'ermanentes são teoricamente 'ossveis# mas2adrUes de 7ida t<m uma maneira de se ada'tar amudanças ao longo do tem'o Ainda assim# essa uma$orma insidiosa de lidar com inimigos# aTudar aliados ouat mesmo es'al"ar uma mensagem

Criar Metamor$oO7rusQm mago neste nvel de 7ida 'ode agora garantir a

outros a "a0ilidade de alterar suas 'r'rias $ormas Ele'ode essencialmente $undir dois 2adrUes# 'ermitindo amudança entre eles e inclusive adicionar $ormas @uecom0inem as'ectos dos dois Ele tam0m 'ode criar2adrUes @ue simulam ser com'onentes de outros 2adrUes#no limite m&imo entre 7ida e Matria

Ao mudar um 2adrão de 7ida 'ara conter elementos$le&veis# o mago 'ode dar a ele a "a0ilidade de mudar sua'r'ria nature-a seTa atravs de uma srie de $ormasmetamr$icas estticas ou de uma se@u<ncia aleatria detrans$ormaçUes 0i-arras Esta ação segue as regras normais'ara trans$ormar 2adrUes 7itais 9ote @ue tal criatura não um verdadeiro metamor$o es'iritual como umlo0isomem# mas antes um mutante $sico Assim sendo#esse 'oder não garante nen"uma das "a0ilidades

es'irituais es'eciais @ue os metamor$os so0renaturais'ossuemAlm disso# o mago 'ode construir 2adrUes 7itais @ue

desenvolvem $lu&o Xuintessencial a'enas em contato comoutros 2adrUes 7itais ativos De outro modo# estes 2adrUessão inertes# com seu $lu&o de Xuintess<ncia 'reso em umaes'iral interna 8ais 2adrUes se estendem aos limites deam0os# 7ida e MatriaP um 2adrão viral como esse 'ouco detectvel com mgicas de 7ida# e 'odem interagircom outros 2adrUes 7itais como uma com0inação de 7idae Matria Acredita1se @ue o incio da ci0erntica8ecnocrtica veio destes 2adrUes

Mestres da Arte _=

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4mortalidade 2er$eita; 'enKltimo entendimento de 7ida torna o 'r'rio

2adrão de um mago imutvel A'enas atravs da vontadedo mago seu 2adrão 7ital 'oder ser a$etado 4dade edoenças não são ameaças# tal como mgicas in$eriores de7ida# mas agora nem mesmo $erimentos $sicos causam malreal ; 2adrão do mago se sustenta a des'eito do dano'erce0ido De $ato# o 2adrão @ue uma ve- $oi sua $orçavital agora e&terno a ele ; mago sim'lesmente o

e&'ande 'ara se amarrar diretamente 8ellurian9en"uma @uantidade de dano 'ode destruir essa cone&ãoQm mago @ue alcance esse nvel de 'er$eição

$uncionalmente imortal Ele 'ode so$rer a desincor'oraçãocom'leta de sua $orma $sicaP seu 'r'rio 2adrão 7ital nãoest mais ligado sim'licidade de sua massa $sicagrosseira Claro# so0reviver a danos ou envel"ecimentoe&tremos 0astante 2arado&al na 8erra# mas na 8elluriano mago essencialmente imortal $ace de nada menos do@ue outro E&em'lar ou um deus

Ma"!riaEntender a universalidade da Matria 'ode 'arecer a

mais segura e r'ida das mgicas de 2adrão# mas naverdade a maneira mais r'ida de se 'erder Assim como

(orças avançadas# a Ar@uimaestria de Matria vem com acom'reensão das relaçUes entre os 2adrUes de Matriaatravs da 8ellurian ; mago 'recisa se a'ro$undar nanature-a da matria# sua e&ist<ncia como um estadosolidi$icado de Xuintess<ncia e# ultimamente a'render as'ro'riedades mais 0sicas da Matria atravs de suasdi$erenças de seu 'r'rio 2adrão 7ital

lterar EstadoEm0ora alteração de matria 'ossa 'arecer similar aos

nveis anteriores da "a0ilidade# neste nvel o mago 'ode$acilmente modi$ic1la atravs de vrios estados

8odas as 'ro'riedades necessrias são alteradas 'araindu-ir uma mudança de estado 3slido# l@uido# gasoso#'lasma# ter6# re@uerendo um sucesso 'or mudança Qmamudança 'ara 'lasma tecnicamente re@uer (orças ># e ter3ou Xuintess<ncia6 re@uer 2rimrdio R Essa mudança'ode ser em'reendida com @ual@uer 2adrão de Matria aoalcance sensorial do mago [ im'ortante notar @ue o'lasma criado dessa maneira não @uente Ao invs disso#ele mais como um estado entre um 2adrão de Matria e(orças

8rans$ormar 2adrão; Ar@uimago de Matria 'ode trans$ormar @ual@uer

coisa 3ou tudo6 sua vista em @ual@uer coisa @ue @ueira9ovamente# essa uma $unção de escala En@uanto aMaestria 'rvia em Matria 'ermite ao mago trans$ormar2adrUes em uma 'e@uena escala# esse nvel deAr@uimaestria 'ermite a ele agarrar mKlti'los 2adrUesdi$erentes e alter1los simultaneamente en masse

/eralmente# cada mudança em 'ro'riedades re@uerum Knico sucesso Dessa $orma# cada sucesso 'ermite aomago alterar uma 'ro'riedade $undamental dure-a#densidade# 'eso# a0sorção de lu- e assim 'or diante Aoinvs de tra0al"ar com tiTolos individuais em uma 'arede#ele sim'lesmente agarra o meta12adrão da 'arede e o torcea'ro'riadamente Qm castelo trans$ormado em manteigacom um sucesso ainda duro como 'edra# mas maisgostoso

Criar 2adrãoA Ar@uimaestria de meta12adrUes 'ermite a um

Ar@uimago e&ceder os limites normais de escala @uemgicas in$eriores o0rigam Ao invs de criar 2adrUesindividuais# o mago cria uma $orma @ue contm mKlti'los2adrUes re'licantes Mudanças individuais em 'arteses'ec$icas 'odem ser $eitas de'ois Mover com'onentes deelementos mKlti'los não a'resenta 'ro0lema algum ;mago não se 'reocu'a em tecer cada 'edaço do 2adrão dedentro 'ara $ora# e ao invs disto a'enas $a- um contorno'ara o 2adrão# 'ermitindo a ele se 'reenc"er de acordo

com suas necessidades; Ar@uimago 'ode# dentro de seu alcance sensorial#tecer um 2adrão tão grande e intrincado @uanto @uiser#assumindo# claro# @ue ele ten"a tanto o con"ecimento em2rimrdio @uanto a Xuintess<ncia 'ara a0astec<1lo 2ore&em'lo# ao invs de a'enas criar um tiTolo# o magoconstri um 2adrão 'ara um 2adrão# usando um ga0aritode um castelo e então recursivamente 'reenc"endo1o comtiTolos A di$iculdade não maior do @ue criar @ual@ueroutro ti'o de Matria# então# em0ora seTa mais di$cillançar esse E$eito corretamente# ele 'ermite ao magoconstruir o0Tetos maiores e mais com'le&os

!ealidade Su0Tetiva9o 'ice dessa Es$era# o mago cria 2adrUes de Matria

@ue res'ondem não s $ormas de outros 2adrUes $sicos#mas a 2adrUes etreos tais como Mente Estes 2adrUesalteram suas 'ro'riedades de acordo com suas res'ostas'r1'rogramadas a im'ulsos de Mente ou Es'rito Desta$orma# o mago 'ode criar 2adrUes @ue t<m certas'ro'riedades 'ara uma 'essoa e 'ro'riedades di$erentes'ara outra

; comando su'remo do Ar@uimestre de Matria tãogrande @ue suas criaçUes a'arecem di$erentemente 'araa@ueles @ue as veem Elas 'odem ter 'ro'riedadesmateriais# 'or e&em'lo# @ue são venenosas 'ara 9ature-asou Ess<ncias es'ec$icas ;s 2adrUes de Matria 'odem sersintoni-ados 'ara res'onder a certos E$eitos de Es'rito ouemanaçUes de 2rimrdio# como deseTado

Men"eEstudantes iniciantes da magia de Mente a'er$eiçoam a

tcnica de não1mente# esva-iando seus 'ensamentos ;sMestres se a'ro$undam nas com'le&idades dos 2adrUesmentais e construtos de 'ensamento inde'endentes ;sAr@uimestres $a-em am0os ao mesmo tem'o: 'ensar e não'ensar# mente e não1mente 2ara ele# o 'ensamento e suaaus<ncia são como som0ra e lu-

!eviver 7idas 2assadasOSentir a Mente Qniversal; Ar@uimago 'ode sondar suas vidas 'assadas#

encontrar intuiçUes $antsticas e se lem0rar de e&'eri<nciasantigas e sa0edoria ainda mais ancestrais Ele 'odeentender a si mesmo mais com'letamente# e s ve-esa'render in$ormaçUes Kteis so0re amigos ou inimigos Aoalcançar a teia de todas as mentes# ele se 0ene$icia dos

'edaços de sa0edoria contidos em todos os Avataresdes'ertosCom um E$eito sim'les# um mago 'ode $acilmente

investigar os recessos do Son"o# mesmo alm de suasreservas normais Ao gastar um 'onto de Xuintess<ncia#ele 'ode a0astecer sua mente 'ara atravessar os'ensamentos ilimitados es'el"ados em seu Avatar#e&traindo trec"os de vidas 'assadas ou re$le&Ues desa0edoria de outros Avatares Cada sucesso nessa Togada'ermite ao mago se 0ene$iciar de um 'onto e&tra de 7idas2assadas 'or uma Knica Togada 8al E$eito

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso _

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não 'ode ser estendido e não acumulativo o @ue @uer@ue o mago consiga em sua Togada de Arete o @ue eleter

Su0consciente QniversalO!e'rogramar vatar9esse estgio# o Ar@uimago entende o mundo

Adormecido tão 0em @uanto entende o des'erto Comcuidado# ele 'ode guiar seu Avatar 'ara re'arar seus errosnas 'rovas de sua 'r&ima vida

Assim como o mago 'odia sentir os 'ensamentos'assados do Avatar atravs das 'rimeiras a'licaçUes deMente# esse 'oder o ca'acita a im'rimir 'ensamentos#memrias e im'ulsos es'eci$icamente em seu Avatar ;Avatar carrega essas imagens# re'rodu-indo1as em vidas e2rocuras 'osteriores Em0ora isso 'ossa 'arecer ser deutilidade limitada# essa talve- a Kltima es'erança 'ara umAr@uimago @ue 'erce0eu a $utilidade de tentar atingir aAscensão atravs a'enas da Maestria das Es$eras

uto1'erce'ção; mago @ue 'rogride tão longe entende a verdadeira

insigni$ic\ncia da con@uista mental em alcançar aAscensão ; 'rocesso de 'ensar não de longe tãoim'ortante @uanto o estado de ser Como di- o ditado#Vtente ser um ser "umano ao invs de um $a-er "umanoWA este nvel# o mago gan"a controle 'reciso so0re as suasaçUes e emoçUes

Qma ve- @ue o mago alcança essa total auto1'erce'ção# ele não mais suTeito a estados de tur0ul<nciaemocional Em0ora ele não 'ossa necessariamente $orçar ailuminação# ele 'ode colocar de lado @uais@uer 0arreiras e$ra@ue-as mentais restantes com $acilidade Qm ritualestendido 'ode remover De$eitos mentais es'ec$icos domago ou de um alvo es'ec$ico Similarmente# o mago'ode des'ender Xuintess<ncia 'ara revigorar sua (orça de7ontade ao $orti$icar seu 2adrão mental na ra-ão de um'ara um# limitado 'elo nKmero de sucessos alcançados naTogada do E$eito

Qma Mente; domnio dos e&tremamente raros Ar@uimestres

mentais 3ou dos e&tremamente $amintos 'or 'oder6# QmaMente d acesso a todas as mentes ; mago entende os$uncionamentos internos de todas as mentes ao seu redorEle v< os re$le&os de cada 'ensamento no $lu&oXuintessencial da 8ellurian# a0rindo sua consci<ncia 'araum reino de total intuição Seu 2adrão Mental# não maisacorrentado a seu 2adrão 7ital# e&iste inde'endentementeno $lu&o da Mente universal

; mago nesse nvel de Ar@uimaestria não 'recisa maisde um cor'o Mesmo @ue sua $orma $sica seTa morta ouseu cor'o destrudo# seu 2adrão Mental 'ermanece intactoe ca'a- de $lutuar atravs de @ual@uer reino deconsci<ncia ; mago 'ode sentir as emoçUes# intençUes e'ensamentos de @uase @ual@uer criatura# como nos nveisin$eriores de magia de Mente# mas tam0m 'odedeterminar o $lu&o geral de mKlti'los 2adrUes Mentais

Dessa $orma# com um E$eito sim'les limitado a uma rea#ele 'ode identi$icar a mar de emoção so0re um gru'ointeiro# a Vmente gestaltlticaW de um gru'o# es'cie oucoletividade

PrimRrdio; 2rimrdio o com'onente $undamental da

8ellurian 9ão nen"uma sur'resa @ue a "a0ilidade demani'ular as maiores energias 2rimordiais tam0m garantao 'oder 'ara re'arar as de$ormaçUes e rasgos da realidade#suavi-ando a dor do 2arado&o

Devido ao 2arado&o ser# em muitas maneiras#sim'lesmente uma reação mudança irrestrita# o 'oder dere'ar1lo o 'oder de regular suas 'r'rias im'er$eiçUes; 2arado&o avisa ao mago @uando seu 'oder est $ora decontrole a Ar@uimaestria de 2rimrdio 'ermite ao magorecon"ecer esta im'er$eição e lidar com ela

Sentidos do 2arado&oA'esar de num 'rimeiro momento isso 'oder 'arecer

de uso limitado# os Ar@uimagos de 2rimrdio desco0rem a"a0ilidade de ver o 2arado&o mani$estar# não a'enas em simesmos e nos outros# mas tam0m na realidade# na $ormade descrença e e$eito domin Sua 'ers'ectiva da interaçãoda energia 2rimordial e do 2arado&o tam0m o 'ermite'erce0er @uando magos entraram em Sil<ncio Alm disso#ele 'ode canali-ar Xuintess<ncia nesse 2arado&o#cancelando a am0os Esse Kltimo e$eito coincidente

Com uma Togada sensorial sim'les# o Ar@uimago 'odedeterminar a $onte e a nature-a de energias 2arado&aisCanali-ar a Xuintess<ncia somente 'ode ser $eito uma ve-em @ual@uer $onte de 2arado&o dada# e o nKmero desucessos o0tidos limita a Xuintess<ncia @ue 'ode ser usada'ara negar a energia 2arado&al 2arado&o nuli$icado dessa$orma tem uma tend<ncia a e&'lodir# causando danosagravados# então essa uma maneira 'erigosa de aTudar

outros magos 9ote @ue 2arado&o 'ermanente est almdos cuidados desse 'oder 8ecer 2arado&o ;dlicoO7iolar 2adrãoAo entender a verdadeira nature-a do 2rimrdio# um

Ar@uimestre 'ode acessar Xuintess<ncia su'ostamenteVinviolvelW Ele 'ode 'er$urar diretamente o Avatar deoutra 'essoa e tirar 'roveito da Xuintess<ncia arma-enada; mago 'ode at mesmo direcionar 2arado&o 'ara seusinimigos# aumentando a severidade dos C"o@ues de!etorno da realidade e criando 'ertur0açUes @ue nuli$icama magia

Qm Ar@uimago 'ode acessar as reservas deXuintess<ncia de outro mago $a-endo um ata@ue de2rimrdio Ele 'recisa a'enas usar seu 2rimrdio como umE$eito direcionado Cada sucesso @ue não seTa es@uivado

ou contra1atacado rou0a um 'onto de Xuintess<nciaAlm disso# o mago 'ode am'li$icar a severidade deC"o@ues de !etorno do 2arado&o# usando um E$eitor'ido 3não1cumulativo# não1estendido6 'ara adicionarseus sucessos !eserva de 2arado&o do C"o@ue de!etorno ; mago 'ode at mesmo $a-er o 2arado&o sevirar e atacar um alvo di$erente# usando as diretri-es 'araalterar (orças Claro# se o mago $errar com o E$eito# 'rovvel @ue o 2arado&o ata@ue a ele ao invs disso Evite$al"as crticas

Canali-ar 2arado&o; E$eito ridiculamente vulgar de dar a algum sua

reserva de 2arado&o raramente -era a -ero 8omar 'ara sia carga de 2arado&o de outros tam0m 'ossvel# em0oradi$icilmente deseTvel Ainda assim# mover 2arado&o

Togar a cul'a# 'or assim di-er 'ossvel comcon"ecimento esotrico o su$iciente2ara cada sucesso o0tido na Togada do E$eito# o

Ar@uimago 'ode canali-ar um 'onto de 2arado&o 'ara$ora de algum# $a-endo1o detonar imediatamente em umC"o@ue de !etorno# ou at mesmo Togando1o em umavtima @ue $al"e em se es@uivar ou contra1atacar o E$eitoCada dois sucessos o0tidos 'odem ser usados 'ara moverum 'onto de 2arado&o da reserva do Ar@uimago 'araalgum mais# ou $a-<1lo imediatamente estourar numC"o@ue de !etorno

_R Mestres da Arte

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E&'elir 2arado&o BaseOCriar QniversoQm Ar@uimago e&tremamente dedicado 'ode lançar

seu 2arado&o ao ter A@ueles 'oucos @ue sa0em so0reesse 'oder teori-am @ue isso o @ue cria es'ritos do2arado&o

Qm Ar@uimago no 'ice de 2rimrdio tam0m 'odeusar Xuintess<ncia 'ara criar um universo de 0olso AsdimensUes internas desse universo# e todas as outras'ro'riedades# estão aos critrios do Ar@uimagoP seucon"ecimento de 2adrUes o Knico $ator limitando as'ro'riedades internas do universo Este universo 'orttil um 'e@ueno 'edaço de es'aço do0rado onde a 8elluriannaturalmente se enrola em um ti'o de conc"a 'rotetora9aturalmente# o0serv1lo evoluir 'ode 'rover todo ti'o deinsig"ts 'ara magos novatos e menos e&'erientes# e ele'ode at mesmo ser um lugar interessante de se visitar 'arao Ar@uimago criador ; mago sim'lesmente d ao'e@ueno 2adrão uma centel"a de $orça criativa# e o dei&ase desenvolver 8alve- essa seTa a maneira @ue nosso'r'rio universo começou

Ao conseguir tr<s sucessos 'or 'onto de 2arado&o# omago 'ode e&'elir sua energia 2arado&al no va-io Essa uma @uestão de tudo ou nada ele 'recisa o0ter sucessos

su$icientes 'ara eliminar todo o seu 2arado&o# ou o E$eito$al"a 3com o conse@uente gan"o de 2arado&o adicional6Criar um universo mel"or dei&ado 'ara a imaginação

do 9arrador Devido s di$erenças em 2adrUes$undamentais# os o0Tetos de um universo criado não'odem so0reviver no universo 'ai 3a 8ellurian do magocriador6 Eles são# na mel"or das "i'teses# som0rasinsu0stanciais desta realidade su'erior ; o'osto não verdadeiroP o mago criador 3e outras criaturas ou o0Tetosde sua realidade6 0em $uncional em tal universo 'orttil#a menos @ue o ele es'eci$icamente construa o 2adrão douniverso de outra $orma Essa 'ode ser uma maneira Knicade e&'lorar algumas "istrias 0astante 0i-arras

Es$1ri"o2ara se atingir o entendimento maior de Es'rito# 'reciso ser su0sumido 'or ele Qm Ar@uimestre de Es'rito

em'reende a Tornada do &amã# sendo 'ossudo 'ores'ritos# sim0olicamente 3ou literalmente6 morrendo eretornando com a sa0edoria deles

Des'ertar E$<meraEm0ora des'ertar a E$<mera 'ossa 'arecer um tru@ue

menor# seus e$eitos 'odem ser devastadores A E$<mera sãoos es'ritos dormentes dos o0Tetos# rvores e lugaresXuando des'ertados# eles s ve-es 'ossuem 'oderesincrveis 'ara a$etar o mundo real A maioria dos magosem seus domnios est em solo amigvel com os es'ritos'r&imos Como resultado# um Ar@uimago 'ode c"amartodo ti'o de es'ritos 'ara aTud1lo# e 'ode ser ca'a- deinvocar es'ritos em outros lugares tam0m

Xuase @ual@uer ti'o de 2adrão# o0Teto ou criatura'ode ter seu 'r'rio es'rito de E$<mera 4ncitar tal es'rito uma tare$a ra-oavelmente sim'les 3N sucessosa'ro&imadamente6 um testamento dos 'oderes deEs'rito so0re a com'le&idade das outras Es$eras Qma ve-des'ertado# um es'rito desses 'ode $re@uentementee&ercer controle so0re seu "os'edeiro $sico# e 'ode 'ossuir'oderes associados a suas 'ro'riedades mticas ; es'ritonão automaticamente amigvel ao Ar@uimago# mas umAr@uimestre de Es'rito 'rovavelmente não novato ares'eito de lidar com es'ritos Esse 'oder não $unciona em

seres inteligentes Criar !eino; Ar@uimago agora versado o su$iciente 'ara tecer

material es'iritual de $ormas @uase não1es'irituais Ele'ode criar um V'ericar'oW uma 'arede similar 2elcula#atravs da @ual 'recisa1se de Es'irito 'ara atravessar ;'ericar'o cerca uma rea# trans$ormado1a num ti'o de'e@ueno !eino

Em0ora o mago não altere de $ato o local no mundoes'iritual# ele cria uma mem0rana es'iritual ao redor dele2essoas deseTando atravessar 'ara dentro da readelimitada 'recisam 'assar 'elo 'ericar'o de alguma$orma Cada sucesso o0tido tradu-1se em um nvel de2elcula e$etiva 'ara o 'ericar'o# ou 'ode ser usado 'araestender a duração e o alcance como usual Criaturas sema "a0ilidade de entrar no mundo es'iritual desco0rirão sero 'ericar'o uma 0arreira intrans'onvel# ne0ulosa elevemente re$le&iva

!elem0rar o QnoA'esar de alguns Coristas @ue ouviram deste 'oder o

considerarem um tanto 0las$emo# isto s acontece 'or@ueeles estão com'letamente errados a res'eito do @ue ele $a-Esse 'oder 'ermite ao Ar@uimago unir !einosso0re'ostos# sem nen"uma 2elcula entre eles Ele nomeado assim devido mtica 2rimeira Era# @uandotodos os !einos eram um

Ao alcançar tr<s sucessos 'ara cada 'onto de 2elcula#o mago 'ode unir !einos so0re'ostos Sucessos adicionaisse acrescentam duração a um terço da ta&a usual !einosunidos dessa $orma não são 'reTudicados# e são tratadoscomo locali-açUes inteiras e com'letas onde seus"a0itantes 'odem interagir 8i'icamente# isso $uncionaa'enas so0re uma 'e@uena rea use a ta0ela de alcancecom um terço dos valores normais Xuando os !einos sedividirem novamente# as criaturas retornam a seus 'lanosnativos# mesmo @ue elas ten"am de alguma $orma oscru-ado anteriormente

Des'ertar vatarSim# 'ossvel $orçar o Des'ertar de outrem!aramente uma 0oa ideia ; Des'ertar 'recisa vir@uando o mago est 'ronto 'ara ele 2ou@ussimas 'essoasDes'ertadas dessa $orma 'ermanecem Kteis 'ara seusdes'ertadores ; Des'ertar T traumtico o su$icientePum Des'ertar $orçado 'ode matar a vtima com o c"o@ueou dei&ar o Avatar dani$icado ou louco

Alguns Qm0rides raros e 'oderosos 'ossuem esse'oder Eles são geralmente con"ecidos como demIniosMagos in$ernais t<m de conseguir seus 'oderes de algumlugar# a$inal de contas

Des'ertar o Avatar de um mortal não um $eito $cilPele ti'icamente conta como uma tare$a de di$iculdadee&traordinria 3R= sucessos ou mais6 ; alvo

imediatamente 'erde um 'onto 'ermanente de (orça de7ontade devido ao trauma# e 'recisa então $a-er um testedesta Caracterstica (al"a indica @ue o alvo gan"a uma'ertur0ação e so$re algum ti'o de dano ao seu Avatar3mani$estado como 4na'tidão em Es$era# aus<ncia de nvelde Avatar ou uma limitação similar6# en@uanto @ue uma$al"a crtica mata o alvo Esse 'oder não tem e$eito emcriaturas so0renaturais ou na@uelas T Des'ertas Mesmose o Des'ertar $or 0em1sucedido# o indivduo 'ode não seramigvel em relação ao mago# ou mesmo ca'a- de agira's a e&'eri<ncia sK0ita e aterrori-ante

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Tem$o(rancamente# alterar o 'assado um 'oder @ue o

9arrador 'recisa manter longe das mãos dos Togadores9ão e&iste sistema de regras @ue descreva viagem tem'oral'or@ue uma "istria uma 'rogressão linear de eventos2erce0a @ue se o Ar@uimago 'ode a$etar o 'assado# entãoo 'assado tam0m 'ode ser a$etado 'elo Consensoda@ueles @ue vivem no 'resente As 'essoas @ue escrevem

a "istria 'odem literalmente mud1la 4sso e&'lica oses$orços da 8ecnocracia 'ara mudar a 'erce'ção edocumentação "istricas

Qm 'ersonagem @ue encontre maneiras de evitar issodeveria ver o tem'o mudado 'ara se ade@uar sua visãodele 8am0m# um mago tentando a$etar uma era di$erentedesco0re ter seu nvel na Es$era 8em'o redu-ido em um'ara cada era de dist\ncia Se o mago a'rimora seu nvelna Es$era em outra era# este 'ode ser aumentado at o seuvalor normal ao custo de R& o novo nvel em 'ontos dee&'eri<ncia 4sso tam0m signi$ica @ue um mago não 'odeviaTar 'ara nem mesmo a Alta Era Mtica 3a era anteriormais recente6 at @ue seu nvel em 8em'o seTa oito Qmave- @ue ele atinTa esse nvel de Es$era em mais de uma era#'ortas no tem'o 'odem atravessar a 0arreira das eras;utra coisa# um mago não 'ode e&ceder o seu maior nvelem 8em'o em nen"uma era @ue não seTa sua 'r'ria

A $im de su'erar a Maestria# o 'otencial Ar@uimago do8em'o 'recisa entrar em um loo'ing tem'oral e desco0riruma maneira de sair dele [ @uase como $icar 'reso em um!eino do 2arado&o de um C"o@ue de !etorno de 8em'oContudo# o mago deli0eradamente dis'ara circunst\ncias'arado&ais de 8em'o# e então $orça uma resolução ;tru@ue retornar o Ar@uimago sua lin"a tem'oraloriginal

Tudar o 2assadoEsse 'oder 'ermite ao Ar@uimago mandar o0Tetos# ou

at mesmo Xuintess<ncia# de volta no tem'o Xuando elemuda o 'assado# a alteração maior no momento deinter$er<ncia Dessa $orma# o 2arado&o 'ode acert1lo não

a'enas @uando ele manda o material de volta# mastam0m no $inal rece'tor 9aturalmente# o Sentido8em'oral ca'ta todos os ti'os de vi0raçUes estran"as dessainter$er<ncia

2rimrdio# Matria# ou 7ida são geralmentere@ueridos 'ara mandar itens de volta atravs do tem'oSucessos 'recisam ser usados tanto 'ara o taman"o doitem @uanto 'ara o grau de alteração do 'resente ;o0Teto enviado 'ara o 'assado literalmente desvia o mago'ara uma nova lin"a tem'oralP @uanto mais divergente alin"a tem'oral# mais sucessos serão re@ueridos 'ara @ue oE$eito se e&ecute

4r 'ara o 2assado9este estgio# as "a0ilidades do mago 'ara alterar o

'assado são a'rimoradas imensamente Ele se torna uma

$orça din\mica na lin"a tem'oral e 'ode seguir o curso dotem'o# alterando grandemente o 'resente Ele 'ode$acilmente voltar ainda mais do @ue @ual@uer uma de suas"a0ilidades anteriores de 8em'o o 'ermitiam ver oualterar A desvantagem# claro# est no 2arado&o ; mago'recisa ser cuidadoso 'ara 'isar a'enas 0revemente nalin"a tem'oral e e$etuar mudanças in$eriores sem recorrera magia adicional Magia deslocada atravs do tem'ocausa grande tensão na 8ellurian# re$letida 'or 2arado&oe&tremo

Xual@uer mgica usada no 'assado atrai 2arado&ocomo se o mago estivesse usando Ar@ui1Es$eras# mesmo se

ele estiver a'enas reali-ando E$eitos sutis e sim'les ;2arado&o @ue normalmente seria gan"o 'elo E$eito gan"o normalmente# mas @ual@uer outro 2arado&o $icaacumulado no V'resenteW Se o C"o@ue de !etorno noV'resenteW $or grande o su$iciente 3R= 'ontos ou mais6#então 8;DAS as mudanças $eitas 'elo mago revertem aonormal ao cessar de sua viagem no tem'o E isso emadição a @ual@uer outro dano @ue o C"o@ue de !etornocause a ele Caso este C"o@ue de !etorno atinTa >= 'ontos

ou mais# "ora de retroativamente a'agar o mago dacrInica 2orta 8em'oral2ortas no tem'o 'odem se mover 'ara $rente ou 'ara

trs no tem'o# ou não se mover com'letamente Xuandoum Ar@uimago neste nvel de 'oder salta 'ara $rente ou'ara trs no tem'o# ele não e&iste mais como um E$eitoviaTando ao longo do camin"o Ele não 'odeverdadeiramente ser a$etado# nem mesmo 'or a@ueles @ueentendem a Es$era de 8em'o E$etivamente# ele 'ula deum 'onto no tem'o 'ara outro

(re@uentemente# contudo# um mago 'ode criar uma'orta em movimento no 'resente ;0servadores veemmeramente uma 'orta a0erta 8al 'orta com $re@u<ncia criada 'ara ir 'ara um 'onto es'ec$ico na lin"a tem'oral#então a outra e&tremidade imvel ela sem're e&iste nomesmo 'onto do tem'o no 'assado ou no $uturo A 'ortano 'resente se move 'ara $rente com a lin"a tem'oral#'ermanecendo a0erta e dis'onvel 'ara o uso 3uma 'ortaimvel e&istiria a'enas 'or um momento# e então#con$orme o 'resente se movesse# ela continuaria e&istindona@uele momento esttico no 'assado6 8eoricamente# ummago 'ode at mesmo criar uma 'orta @ue se move 'aratrs atravs do tem'oP atravessa1la em um 'onto logo a'sa sua criação levaria algum de volta a'enas um curto'erodo no 'assado# en@uanto @ue atravess1la mais tardeo levaria de volta uma grande @uantidade de tem'o

8odas as 'ortas com um $inal imvel como a@uelasusadas 'ara visitar um 'onto es'ec$ico no tem'o cola'sam assim @ue algum as atravessa Se as duas

e&tremidades das 'ortas se moverem em direçUes di$erentesatravs do tem'o# elas 'odem tanto convergir @uantodivergir 2ortas convergentes cola'sam @uando seencontram 2ortas divergentes e 'ortas com am0os oslados indo na mesma direção e&istem at serem cola'sadasem um dos lados

2or e&em'lo# se um mago cria uma 'orta com umae&tremidade esttica no 'assado e uma @ue se move 'ara$rente no 'resente# a 'orta continuar a e&istir com o'resente 3ela se move 'ara $rente com ele6 A e&tremidadeesttica no 'assado sem're sai 'ara o mesmo momento# ades'eito de @uando algum usa a 'orta Se a e&tremidadedo 'assado estiver se movendo 'ara trs# então atravessara 'orta no momento de sua criação coloca algum nadestinação original da sada da 'orta# mas es'erar 'ara

us1la mais tarde cata'ulta o usurio mais alm no'assado# uma ve- @ue a sada da 'orta retrocedeu na"istria

2ortas 8em'orais 'oderiam ser mel"or c"amadas de2ortas do Enredo A meta$sica das 2ortas 8em'orais 'odeser atordoante em sua com'le&idade# então mel"ora'enas dei&1las como 'ortais construdos 'ara cum'rirum 'a'el es'ec$ico na "istria %em0re1se# se um magoconstri uma 2orta 8em'oral e altera seu 'assado# eletermina em uma lin"a tem'oral alternativa onde suasaçUes resultaram nas mudanças a'ro'riadas

_ Mesrtes da Arte

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E&istir Se'arado do 8em'o[ o 'rivilgio de 'ou@ussimos ver a lin"a tem'oral

como um todo do começo ao $im ; 'ro0lema irritantecom tais 'erce'çUes @ue elas não a0rangemverdadeiramente as eras En@uanto @ue todos e&ceto uns'oucos tem'os 'rotegidos nessa era seTam claros 'ara omago# as eras anteriores e vindouras são di$ceis deen&ergar com @ual@uer detal"e ;s Ar@uimagos @ue $alamdessa 'erce'ção do tem'o ao longo dos Kltimos anos tem

c"amado1na de Vo0servar ao relgio do ArmagedomWA's alcançar essa Ar@uimaestria do 8em'o# o mago

não e&iste mais como um momento esttico no 'resenteAo invs disso# a a0rang<ncia total da e&ist<ncia de seu2adrão $undida em um Knico VmomentoW @ue envolve aera toda ; mago 'ode Vse aglutinarW a um segundo edecidir tra0al"ar dentro da lin"a tem'oral em @ual@uer'onto Como sem're# modi$icar a lin"a tem'oral o colocanuma lin"a tem'oral alternativa 4sso irritante# uma ve-@ue o determinismo 0astante insigni$icante# e o mago seencontra constantemente no $lu&o tem'oral se ele tomar@ual@uer atitude A'ro&imadamente a Knica coisa @ue ele'ode $a-er a essa altura criar 2ortas 8em'orais 'ara osoutros

Eseras em Casca"aComo todo Ar@uimago sa0e# cada Es$era cai em um detr<s gru'os:

Din\mico Corres'ond<ncia# Mente# 8em'o2adrão (orças# 7ida# Matria2rimordial Entro'ia# 2rimrdio# Es'ritoCada gru'o re'resenta um as'ecto da trindade

meta$sica Elas encor'oram a criação# e&ist<ncia e morteSão comumente re'resentadas como Dinamismo# Estase eEntro'ia

Como uma regra o'cional# o entendimento de umAr@uimago de Es$eras ligadas 'ode resultar de seuentendimento de uma Ar@ui1Es$era Com con"ecimento o0astante de Entro'ia# 'or e&em'lo# o entendimento de umAr@uimago dos elementos 'rimordiais do universo 'ermitea ele com'reender os rudimentos das energias 2rimordiaise Es'irituais# 0aseados em suas $undaçUes comuns2ortanto# uma ve- @ue o mago alcance a Ar@uimaestria deuma Es$era# ele 'ode acessar as outras Es$eras na@uelemesmo gru'o a cinco nveis a0ai&o de sua Ar@ui1Es$eraEsse 'oder tem seu 'r'rio 'reço# contudo ;s E$eitosgerados das Es$eras derivadas t<m suas di$iculdadesatri0udas como se eles $ossem a Ar@ui1Es$era# com osmodi$icadores normais Dessa $orma# um mago com Mente_ tentando um Sentido 8em'oral usando 8em'o emcascata tem uma di$iculdade de FOR sucessos 3umadi$iculdade F com um limiar de R6 8am0m# a menos @ue

o mago T 'ossua as Es$eras derivadas a um nvel igual ouacima da@uele @ue ele 'ode controlar com a Ar@ui1Es$era#ele não 'oder mais aumentar seu nvel nestas Es$eras

  A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso _N

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Seu entendimento est limitado aos 'rinc'ios 0sicosde seu $oco estreito na Ar@ui1Es$era

Em0ora 'ossa 'arecer @ue certas Ess<nciasacom'an"em certos gru'os de Es$eras# o o'osto de $atoverdade Ess<ncias 4nvestigadoras as'iram 'elas alturas do'oder mgico# mas com $re@u<ncia o Avatar começa a semover em direção Ess<ncia do gru'o 2or e&em'lo# umaEss<ncia 4nvestigadora começa a ad@uirir caractersticasDin\micas con$orme o mago o0tm a Maestria em uma

Es$era Din\mica Claro# magos em'reendedoresdesenvolvem mais de um gru'o de Es$eras 4ssoinvariavelmente muda seu Avatar 'ara a Ess<ncia doterceiro gru'o Essa mudança vem mais do uso desses'oderes do @ue de seu mero a'rendi-ado Assim como comtodas as coisas mgicas# @uanto mais voc< muda o mundo#mais o mundo muda voc<

Parado(o7amos encarar os $atos E$eitos de Ar@ui1Es$eras

sem're @ue0ram as regras A @uestão realmente V@uãoruim isso YW 9a 8erra# E$eitos de Ar@ui1Es$era são sem'regrandes o 0astante 'ara ter testemun"as# não im'orta@uão 0em o mago se isole Santurios não o$erecem'roteção# 'ois tornar um Santurio coincidente 'ara essesE$eitos en$ra@uece tanto a 8rama @ue o mago V'assaatravsW dela# sua 'r'ria magia torce a 8ellurian ao seuredor e o cata'ulta 'ara a hona 9ula

; verdadeiro 'ro0lema# contudo# @ue esses E$eitossão vulgares de uma maneira @ue viola as leis da Ci<ncia#( e at mesmo da Su'erstição Dessa $orma# em todos ostem'os e lugares da 8erra# esses E$eitos o0rigatoriamenteacumulam 2arado&o Magos o'erando contra1mgicacontra esses E$eitos 'odem at mesmo aumentar aseveridade de uma $al"a crtica

9ão " regras es'eciais 'ara in$ligir 2arado&o contra asAr@ui1Es$eras A 8erra um mau lugar 'ara se usar esseti'o de mgica# e at mesmo no resto da 8ellurian# mgicas@ue do0ram o universo tendem a atrair o 2arado&oC"o@ues de !etorno ainda tomam suas $ormas comoes'ritos# e&'losUes# de$eitos e a$ins 9em mesmo os

Ar@uimestres de 2rimrdio estão imunesP seus $eitiços 'ara0anir o 2arado&o 'odem criar ainda mais

  o"inas de Imor"aidadeCaveat magus : estas não são em "i'tese alguma as

Knicas rotinas testadas @ue 'odem redu-ir ou reverter oenvel"ecimento 9em são necessariamente 'er$eitasA$inal# @ual@uer sistema sustentado 'or tem'o demais 'ro'enso a deteriorar1se Contudo# estas rotinas t<m sidomes@uin"amente com'artil"adas entre aliados 'or sculose se 'rovavam mais e$etivas do @ue a maioria Elas são umtanto @uanto universais os $ocos e os rituais 'odemmudar de $acção 'ara $acção# mas os sistemas 'ermanecemos mesmos Sinta1se livre 'ara introdu-ir essas rotinas com@ual@uer nome ou metodologia @ue 'areçam a'ro'riados

  0andonar os nos 3 2rimrdio#Entro'ia# 7ida# Mente# 8em'o6 

Esta uma rotina de VmanutençãoW 're$erida 'ormsticos @ue não 'odem se incomodar com mgicasconstantemente ativas em sua 'essoa $sica Alguns7er0ena 're'aram 'oçUes da TuventudeP (il"os do [ter sevangloriam de suas M@uinas (<ni& Xuais@uer @ue seTamos ornamentos e&ternos# esta rotina reverte o cor'o domago ao estado em @ue ele estava nove anos atrs#e$etivamente dando a ele @uase outra dcada de vida

Msticos @ue usam essa rotina tendem a e&ecut1la num!eino do Hori-onte# T @ue o C"o@ue de !etorno do2arado&o 'oderia ser realmente intenso

Este E$eito re@uer cinco sucessos# e a di$iculdade a'ro'riadamente assustadora A 'retensão de alto ritualnormalmente aTuda o 'rocesso# assim como a 'resença deSorvo ; mago tem'orariamente interrom'e a entro'iaen@uanto usa magia de 7ida 'ara reTuvenescer seu cor'o

A Es$era de 8em'o o aTuda a se lem0rar como ele era

3e não como ele 'ensa @ue era6 nove anos atrs# e a Es$erade Mente o aTuda a se aTustar mentalmente aoresta0elecimento de seu cre0ro sem 'erder as memriasdos Kltimos nove anos (inalmente# o ade'to 'recisa serum Mestre em 2rimrdio 'ara a0astecer tal regressãoincrvel 'ara um estado mais Tovem e mais $orte Qma ve-@ue a rotina esteTa terminada# o art$ice da vontadeenvel"ece normalmente

Serenidade da 2edra 3 2rimrdio#8em'o# Entro'ia# 7ida# Mente6 

Essa rotina# uma $avorita da 4rmandade de Akas"a#diminui o 'rocesso de envel"ecimento tão drasticamente@ue o mago 'arece não envel"ecer 'or com'leto Qma ve-reali-ada# o mstico não necessita mais re$a-<1la de novo ede novo

Essa rotina 'ode 'arecer coincidente se o mstico seisolar do contato regular com Adormecidos Sua Maestriade 2rimrdio cria um 2adrão em sua maior 'arte auto1sustentvel @ue diminui o tem'o e a entro'ia Mgicas de7ida e Mente mantm suas $aculdades# tanto $sicas@uanto mentais# em ordem a'ro'riada de $uncionamento

; lado ruim @ue o mago 'orm se torna um ti'o deVtaumvoroW# e 'recisa 'eriodicamente rea0astecer o2adrão de 2rimrdio mantendo o E$eito

Qma ve- @ue esta rotina mais e$etiva do @ue amaioria# o mago necessita a'enas consumir um 'onto deXuintess<ncia a cada semana a'ro&imadamente Se aXuintess<ncia não estiver dis'onvel# o mstico so$re umnvel de dano %etal 'or dia# e começa a envel"ecer maisra'idamente Em alguns casos# o 2arado&o ataca osart$ices da vontade nesse estgio delicado# ra'idamente

murc"ando1os alm de suas verdadeiras idades A causa descon"ecida# em0ora o Coro teori-e @ue o $lu&o e re$lu&oirregular seTa uma a$ronta Divindade

Essa rotina não 'ode 'arar o envel"ecimento# a'enasdiminu1lo a um rasteTar ; mago ti'icamente envel"eceum ano 'ara cada N= @ue viver

7)a o Pre*o da Idade4mortalidade 'ara um mago vem com um 'reço Se as

rotinas de imortalidade não $oram originalmente Vvulgarescom testemun"asW# então o mago re'entinamente o0tmum ou dois 'ontos de 2arado&o na 'rimeira ve- @uealgum 'erce0er @ue ele mais Tovem do @ue deveria serSe isso não aconteceu ao longo de mKlti'las e&ecuçUesdessas rotinas# então ele 'ode su0itamente gan"ar vrios'ontos

8am0m# o mago se torna mais $ora de contato com arealidade con$orme os anos 'rogridem 7eTa o Ca'tuloDois magos muito vel"os tendem a 'erder sua'ers'ectiva "umana Sil<ncio# J"or e destinos similares são'ro0lemas t'icos 'ara magos antigos Sem a 0ase docontato "umano# eles ra'idamente caem 'resas da loucura

(inalmente# as rotinas de imortalidade 'odem serlançadas nos outros ; 'ro0lema# 'orm# @ue um mortaldesenvolve Sil<ncio ou J"or como

Caveat magus um trocadil"o o ditado em latim Caveat em'tor 3; risco do com'rador6 9o conte&to# signi$ica um anKncio de @ue tais rotas'odem ser usadas 'or conta e risco do mago @ue as tente

_] Mestres da Arte

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um mago o $aria# mas carece do entendimento de comolidar com isso Mortais tam0m so$rem cola'sos2arado&ais com o tem'o @uando rece0em a imortalidadeA'enas trans$ormaçUes es'ec$icas como o (eitiço da7ida das mKmias tornam um mortal em algo mais#evitando o 2arado&o

Si4ncio9arradores e Togadores @ue @uerem um desa$io a maisdurante o Togo# 'odem se'arar o Sil<ncio em tr<s as'ectos:

Clare-a# J"or e %oucura A %oucura mais comumentevista 'or todos os magos 8radicionalistas e Desauridos emSil<ncio J"or# como e&'licado em Mago# a mcula daentro'ia# o $edor da morte im'regnado num outro servivo Clare-a a com'reensão @ue o universo $oi $eito 'aratra0al"ar numa $orma em 'articular As tr<s não sãonecessariamente e&cludentes e @ual@uer mago @ue assumaum conTunto com'ortamental 'articular ou negligenciesua 'artici'ação de certas 'rticas 'ode so$rer de@ual@uer uma delas

En@uanto @ue 'ersonagens com nveis e&tremos 3_ a=6 do mesmo ti'o de Sil<ncio $re@uentemente v<em omundo similarmente# a@ueles com 'oucos nveisgeralmente t<m visUes 0astante di$erentes do universoAlguns 'ontos de %oucura 'odem levar a duendes# mas o$oco di$ere 'ra cada so$redor Em contra'artida# grandes@uantidades de Sil<ncio $a-em com @ue o mago so$ra desua 'articular inclinação em todas  as $acetas de sua vida

A maioria dos magos e&'erimenta a %oucura como sua$orma 'rimria de Sil<ncio a a$lição de uma overdose deDinamismo Con$orme o livro 0sico de Mago# 'ode levar

a alucinaçUes# estados de $uga e duendes Eventualmente# a%oucura leva o mago a se tornar um Desaurido

; livro 0sico tam0m descreve o J"or Con$orme omago se ata0al"oa com as energias destrutivas 2rimordiais#ele $a- com @ue estruturas retornem 'ara o original'\ntano e$ervescente do universo em $ormação Essaassociação com a morte e decad<ncia a$lige o mago comuma !esson\ncia 'esada# tornando seu as'ecto $sico 3e

'rocesso mental6 'lido e l\nguido Com tanto J"or assim#um mago 'ode eventualmente cair no Camin"o Decado

Magos @ue são muito $ocados na Estase# so$rem deClare-a A Clare-a um 'ro0lema 'ara os 8ecnocratas eoutros magos @ue 'erce0em um universo e&tremamentelinear e ordenado Magos @ue sucum0em Clare-a t<m'ro0lemas com distinçUes e 'ro0a0ilidades eles v<em ouniverso a'enas em termos concretos e 'reto no 0ranco7eTa o %ivro da Geaver 'ara maiores in$ormaçUes so0remagos @ue viraram escravos da Estase

2ersonagens com cinco ou mais nveis de @ual@uer umdesses ti'os de Sil<ncio devem ser removidos de Togo Seum 'ersonagem desenvolver mais @ue um ti'o de Sil<ncio#

classi$i@ue1o da seguinte $orma:%oucura e Clare-a: um mago desenvolvendo am0osaca0a 'or gan"ar um res'eito 0alanceado 'elos conceitosdas realidades din\micas e rgidas e não deve ter nen"umdos Sil<ncios Essas $ormas de Sil<ncio se cancelam

 J"or e uma das outras: classi$i@ue o 'ersonagem tanto'ara J"or @uanto 'ara a outra D< o nvel maior 'ara o'ersonagem em J"or ; J"or macula tudo @ue ele tocaP um'ersonagem tocado mesmo @ue um 'ouco aTuda a setornar mais corrom'ido

Ami#os e Inimi#osXuando voc< tem 'oder o 0astante 'ara do0raro cosmos aos seus ca'ric"os 3menos aindagan"ar na loteria6# todo mundo @uer ser seuamigo e&ceto a@ueles @ue @uerem tirar tudo devoc< Assim como os com'atriotas de magosmenores tendem a ser incomuns# os Ar@uimagos'arecem atrair a es@uisitice mais sinistra#'oderosa# e com'leta

Aiados;s magos ad@uirem muitos amigos e aliados em suas

Tornadas Alguns são outros magos ;utros são criaturas mgicasAlguns# se o mago $or s0io# são a'enas 'essoas normais com acom'ai&ão 'ara aderir a ele ;s aliados de um Ar@uimagoraramente são tão 'oderosos @uanto ele# mas $re@uentementecom'ensam com ca'acidades es'eciais ou sa0edoria @ue oAr@uimago não 'ode igualar

?amiiares; acordo t'ico entre um mago e seu $amiliar a constante

doação de Xuintess<ncia e 'roteção 'elo mago em relação ao$amiliar en@uanto @ue este age como mentor e aliado ; magotam0m consegue uma $onte de con"ecimento e s ve-es at

mesmo um amigo ; $amiliar gan"a uma casa na 8erra# ummago 'ara divertimento e tudo mais @ue ele conseguir com @ue omago concorde ; 'ro0lema com esse relacionamento# 'orm# @ue os "umanos mudam# então o relacionamento mudatam0m

Eventualmente# o mago a'rende tudo o @ue ele 'ode de seu$amiliar Con$orme o mago $ica mais 'oderoso# o $amiliar setorna algo mais 'arecido com um o0stculo do @ue com aTuda em0atal"a e e&'loração ; $amiliar# no $inal das contas# essencialmente um es'rito e não 'ode realmente crescer Se omago escol"e se e&ilar da 8erra# ele 'ode viver num !eino doHori-onte e lidar com seu $amiliar como um ser es'iritual# mas omago e o $amiliar estão di$icilmente satis$eitos em se isolarem noscam'os mais distante do cosmos ; mago deve ac"ar um Teito de

continuar sua 0usca 'or crescimento 'essoal sem colocar seu$amiliar em riscoQma solução desco0rir uma $orma nova e mais 'oderosa

'ara o $amiliar Mas o 'ro0lema @ue o $amiliar T escol"eu suaencarnação animal Com os E$eitos e Es$eras certos# o mago 'odeencantar o cor'o @ue o $amiliar est usando %em0re1se @ue a$orma do $amiliar re$lete a sua nature-a es'iritual e a do magoAlteraçUes no $amiliar mudam a ligação entre ele e o mago Ares'osta 'ode ser dei&ar o $amiliar ir como 'arte da 'assagem dotem'o# o ciclo da vida 9o $inal das contas# o 9arrador tem a'alavra $inal so0re o @ue 'ode acontecer ao $amiliar# mas

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso __

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ns temos algumas sugestUes 'ara voc< 'ensarXuando um mago muda# geralmente 'ara se tornar

mais 'oderoso 2ara o $amiliar# isso signi$ica umsu'rimento mais constante de Xuintess<ncia e outrascoisas Mais riscos# tam0m# con$orme o mago 0us@uedesa$ios maiores em sua 'erseguição iluminação

9o $inal das contas# o mago tem um aliado @ue setorna mais uma o0rigação con$orme os anos 'assam Essa

$ra@ue-a 'ode ser limitada magicamente# ao dei&ar o$amiliar mais $orte# mas isso um ta'a10uraco na mel"ordas "i'teses Eventualmente# o mago ultra'assa ocon"ecimento e 'oder de seu $amiliar As Knicas o'çUessão cortar os laços com o $amiliar# ou ac"ar uma $orma de'roteg<1lo

Em termos de Togo# um $amiliar 'ode ser @ual@uero0Teto ou criatura @ue ten"a sido 're'arado usando o2aradigma de 2igmaleão ou 4m0uir Carne#res'ectivamente ; 'oder do $amiliar limitado 'elo nvelde Arete do mago# com o m&imo de cinco 'ontos 3veTa o%ivro das Som0ras6 Xuando o mago 'rogride em 'oder#ele 'ode c"amar um novo $amiliar# mas não sem riscos ;mago deve cortar sua ligação com o $amiliar uma tare$are@uerente de um 0om con"ecimento em Es'rito 3'elo

menos @uatro 'ontos6 4sso causa grande animosidadeentre o mago e o es'rito $amiliar Qm novo $amiliarconTurado# vendo esse maltrato# geralmente tam0m vaiem0ora# recusando o ritual de ligação Mesmo se o $amiliardo mago morra ou seTa mandado em0ora# o antigo $amiliarsem're dei&a uma marca no mago 4sso signi$ica @ue onovo $amiliar sa0e @ue seu conTurador T teve um $amiliare ir imaginar o @ue aconteceu com ele ; mago est#essencialmente# 'reso com seu $amiliar a não ser @ue ele@ueira uma marca negra 'ermanente e# 'ossivelmente# a!esson\ncia danosa do rom'imento da ligação com o

$amiliar2ara conTurar um novo $amiliar durante o curso duma

crInica# o mago deve ac"ar um o0Teto ou criatura de valore&ce'cional 4sso se tornar o material "os'edeiro 'ara onovo $amiliar Em alguns casos# o es'rito cria sua 'r'ria$orma# mas ac"ar um molde e&istente normalmente mais$cil do @ue $a-er um cor'o do nada ; acordo entre omago e o $amiliar deve ser inter'retado o $amiliar

demanda cuidado# Xuintess<ncia e atenção Muitoses'ritos tam0m t<m outros interesses# demandando @ue omago $aça tare$as es'ec$icas 3VEu e&iTo um sacri$cio de tr<sru0is de e&ce'cional lustre todo m<s.W6 ou e&igem ta0uses'ec$icos do mago 3VSe vamos coo'erar# voc< nunca devemac"ucar um gatoW6 Em troca# o $amiliar o$erece seucon"ecimento e seu 'oder mgico ; mago 'rende oes'rito do $amiliar ao seu 2adrão ;s dois se tornamligados e a'enas os 'oderosos magos citados anteriormente'odem se'ar1los

Qma ve- @ue o $amiliar tem interesse em aTudar commgica e con"ecimento# ele não normalmente colocadonum cor'o 'oderoso Xuando um mago consegue seustatus de Ar@uimago# a maioria dos $amiliares entende @ueeles tam0m 'recisam crescer em 'oder 8ais modi$icaçUesa'enas 'odem ser $eitas na casca $sica do $amiliar e 'orconta da ligação 'r&ima com o mago o $amiliarnormalmente insiste @ue o mago $aça as alteraçUes'essoalmente 8am0m# um $amiliar raramente concordacom mudanças 0ruscas e a'enas 'ermite a menor dasmel"oras @uando convencido @ue tais mudanças sãonecessrias Dessa $orma# um mago 'ode vagarosamentelançar encantamentos em seu $amiliar 'ara @ue ele se tornemais resist<ncia a mgica# 'ara @ue ten"a uma mel"orde$esa contra $erimentos# ou torn1lo mais r'ido ou $orte; $amiliar sem're mantm algum elemento de sua $ormainicial

_L Mestres da Arte

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%igar um novo $amiliar não muito di$cil ; mago $a-o ritual de $amiliares normalmente Mas mudar seu$amiliar atual# es'ecialmente sem dani$icar a ligação# um'ouco mais di$cil ; mago reestrutura a nature-a does'rito# simultaneamente alterando seu 2adrão ere$a-endo a ligação com o $amiliar 'ara ada'tação Esse um tra0al"o com'licado o mago 'recisa de um ritual'otente 'ara $a-er tal E$eito e o Togador 'recisa alcançarum nKmero de sucessos maiores ou iguais ao nvel de seuAvatar# o nvel do $amiliar e o nvel de todas as mudanças@ue $oram $eitas Qma $al"a crtica indica @ue alguma coisadeu erradoP o mago so$re de sangramento de 2adrão# o$amiliar se torna "ostil ou $raco# ou 3em casos'articularmente ruins6 o cordão se rom'e Mesmo sesucedido# tal mudança sem're re$lete a nature-a do'r'rio mago com a !esson\ncia (a-er um $amiliar mais$orte e mais agressivo 'ode $a-er com @ue o mago consigaum 0ocado de !esson\ncia violenta em sua mgica Dar'oderes de ilusão ou $urtividade 'ode $a-er com @ue a!esson\ncia do mago se torne mais astuta

Claro @ue alguns magos não estão convencidos de @ueo nvel do $amiliar não 'ossa ser aumentado ; Knico Teitode um $amiliar em 'articular aumentar o seu nvel se elese tornar um es'rito mais 'oderoso A'esar de e&istiralgumas $ormas de se $a-er isso# tal mudança @ue0rar aligação do $amiliar com o mago ; mago dever rom'er aligação es'iritual# encontrar um novo es'rito ou dealguma $orma aumentar drasticamente o 'oder do es'ritoatual e então relig1lo ao $amiliar nem um 'oucoagradvel 'ara am0as as 'artes

%igando1se a um migo Mel"orDado o 'ro0lema em alterar um $amiliar# alguns magos

não se incomodam com o 'rocesso Ainda assim# não "engano @uanto aos 0ene$cios de um $amiliar @ue seTamel"or a'to a se de$ender ou ca'a- de mais $eitos mgicosAlguns magos o'tam 'or su0stituir seus vel"os $amiliaresao invs de re$orçar a $orça deles

!om'er o cordão @ue liga mago e o $amiliar um$eitiço @ue 'recisa ser reali-ado 'elo 'r'rio mago# ou comsua 'artici'ação como um ritual com0inado De todoTeito# o 'rocesso custa a ele um 'onto 'ermanente de(orça de 7ontade Segundo# o mago 'recisa convencer onovo $amiliar de sua sinceridade lu- de sua traição aoantigoP isso re@uer uma 0oa inter'retação em adição aalguns testes sociais di$ceis 3um mago se a'oiando emcom'ulsão de Es'rito 'ode muito 0em eliminar a'ossi0ilidade de um $amiliar 'restativo6 8erceiro# o mago'recisa ti'icamente usar magia de Es'rito 'ara reali-ar@uais@uer alteraçUes deseTadas (inalmente# 'ara criar aligação# ele sacri$ica um nKmero de 'ontos de e&'eri<nciaiguais ao nvel do $amiliar invocado

Men"ores Es$iri")ais9o momento em @ue o Ar@uimago alcança seu statuse&altado# seu antigo mentor geralmente ter e&aurido seuesto@ue de con"ecimento Entretanto# 'or conta datend<ncia do Ar@uimago reescrever seçUes imensas da8ellurian# es'ritos im'ortantes 'odem not1lo A'esar dees'ritos normalmente não 'oderem ensinar nada dasEs$eras 'ara o mago 3e&cluindo# talve-# Celestinos6# elest<m 'ers'ectivas Knicas da realidade 2orm# não im'orta@uanto tem'o ele 'rocure# um mago não encontrar ummentor de 'oder maior @ue o seu 'r'rio con"ecimento

da Es$era Es'rito ; mago deve estar a'to a entender o@ue o es'rito est di-endo e então tradu-ir a estreita visãodo es'rito 'ara o seu 'r'rio 'aradigma

%em0re1se @ue todo 'a'el de um es'rito no universo de$inido e @uase sem're imutvel Qm es'rito tem acessoa a'enas a in$ormação es'ec$ica Es'ritos 'oderosos eoutorgados t<m muito a di-er# mas eles sim'lesmente nãose im'ortam com o con"ecimento $ora de seu domnioQm es'rito do $ogo não 'ode $alar muito so0re livros $ora@ue alguns @ueimam e um es'rito dos segredos nuncacom'artil"a tudo do @ue ele sa0e

Ad@uirir um mentor es'iritual normalmente umassunto a ser tratado com inter'retação en@uanto o mago0usca um es'rito a'ro'riado nos !einos Qm0rais econvence o es'rito de sua sinceridade com tare$as esacri$cios Mais in$ormaçUes so0re mentores es'irituaisestão na 'arte de criação de 'ersonagens na 'gina L

Ar5)ima#os e Consor"esQm Ar@uimago um mem0ro de um seleto gru'o

um gru'o cuTos mem0ros @uerem ter 'ouco a ver uns comos outros De alguma $orma# eles t<m a ideia de @ue todosos outros Ar@uimagos utili-am mgicas vulgares

Certamente# indivduos como 2ort"os (it-1Em'ress nãoaTudam muito nesta imagem Com a reserva de 2arado&o@ue um Ar@uimago 'ode acumular# ele não @uer estar 'or'erto @uando outro mago e&'lodir 8am0m# Ar@uimagostem 'ontos de vista rgidos so0re como o mundo deveriaser 2ara a maioria# a Knica res'osta lidar com os magosmais Tovens e menos 'oderosos

Em0ora não "aTa escasse- da@ueles deseTosos em aTudaro Ar@uimago# esta aTuda nunca vem sem um 'reço Magos8radicionalistas es'eram 'rover treinamento em troca de$avores @ue outros magos 'ro'orcionam Cientistas dasConvençUes e mem0ros do Controle igualmente servem oConsel"o 4nterno da 8ecnocracia# mas este 'rov<Vassistentes de la0oratrioW tanto 'ara 'es@uisadores@uanto 'ara a@ueles tra0al"ando nos limites da realidade

9ormalmente# um Ar@uimago serve como um mentor demeio1'erodo 'ara um mago menor ou at mesmo comoum aliado 'ara um mortal# em troca de com'an"ia#in$lu<ncia# ou a'enas uma tare$a ocasional Eles 'recisamsa0er selecionar seus consortes cuidadosamente uma'essoa descrente 'ode não intencionalmente descarrilartodo o tra0al"o do mago 2ortanto# a maioria dosAr@uimagos# ao decidirem tomar colegas mortais# 'assamseu tem'o com outros magos# $eiticeiros# amigos emem0ros da $amlia @ue entendem a sua 0usca

Ar@uimagos 'ouco 'rovavelmente tem muitasXualidades# De$eitos ou Antecedentes es'eciais 'ara lidarcom "umanos normais A@ueles 'oucos @ue o temgeralmente 'ossuem a'enas um 'un"ado de amigos#'arentes ou aliados entre os !einos do Hori-onte ;s

9arradores deveriam aTustar os Antecedentes de acordo'ara 'restar contas s 'redileçUes do Ar@uimago talve-$a-endo de um Contato um mensageiro 'oltico de umaCa'ela das 8radiçUes# ou de um Aliado um colono em um!eino (ragmento

Ad;ersriosMonstros indi-veis# coisas do alm# "orrores

aliengenas no Hori-onte# demInios literais tranca$iadoslonge da 8erra no 'rocesso de Maestria das Ar@ui1Es$era# o Ar@uimago tem @uase a total garantia de irritar

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso _F

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algumas dessas coisas desagradveis E alguns 'ro0lemasnão desa'arecem sim'lesmente com um 0alançar de mãosdo mago s 'or@ue ele 'ossui Ar@ui1Es$eras

NeandiAr@ui19e$andi algum deles c"ega tão longeY A teoria

geral de @ue não 9e$andi 'oderosos 'rocuram controlara@ueles a0ai&o deles# mantendo seus su0ordinados das'osiçUes @ue eles 'ensam @ue merecem ;s lderes 9e$andiainda reverenciam seres maiores# o @ue limita o 'oder @ueeles 'odem ter A@ueles @ue ensinam as Ar@ui1Es$erastestam seus 'u'ilos rigorosamente antes @ue @ual@uerinstrução ten"a incio# e esses 'u'ilos nunca Caem ;uassim es'erado

8am0m# o 'asso entre o status de mago e Ar@uimagore@uer a entrega do controle a $orças mais 'oderosas nouniverso ; mago 'recisa 'ermitir aos 2adrUes elementaresda 8ellurian o guiarem Essa $alta de controle 'essoal #ironicamente# temida 'elos 9e$andi negociantes de 'oderEntão não e&istem Ar@ui1Es$eras Xli''t"icas 8ais'oderes incrivelmente destrutivos certamente rasgariam o'r'rio 9e$andus

Ainda assim# se "ouver  @uais@uer Cados @ue ten"am

ultra'assado a Maestria# eles 'rovavelmente e&istemmuito# muito longe na Qm0ra 2ro$unda Eles certamentenão 'odem ser com0atidos dentro da 8erra ou em seusarredoresP 'erigoso demais# e eles sem're 'odem dei&arcorru'ção da sociedade mortal 'ara 9e$andi menores @uenão tem nada mel"or 'ara $a-er

;s 9e$andi a'resentam um 'ro0lema aos Ar@uimagosem virtude de suas rotinas normais Mesmo sem Ar@ui1Es$eras# os 9e$andi terminam cagando nos assuntos deoutros magos e# se eles 'odem corrom'er os 'lanos de umAr@uimago# tanto mel"or A c"ave sutile-a Qm9e$andus não en$renta um Ar@uimago ou inimigo similardiretamenteP ele su0verte os amigos do mago# dei&ain$ormaçUes enganosas e se assegura de @ue a e&ist<ncia doAr@uimago seTa tão $rustrante @ue ele não ten"a escol"a

alm de se entregar a 'oderes mais som0rios8alve- a Knica $orma @ue um 9e$andus 'oderia$uncionalmente 'erseguir a Ar@uimaestria seTa atravs daintervenção de seus sen"ores 2oucos es'ritos maioresdeseTam investir tal 'oder em um su0alterno $alvel eam0icioso# então a$ortunadamente tal o'ortunidade temde ser rara

O)"ros Ar5)ima#osH o Consel"o das 8radiçUes mas voc< 'ode

realmente lidar com algum @ue v< o mundo de uma$orma $undamentalmente di$erenteY Mem0ros de8radiçUes di$erentes veem as mgicas uns dos outros comoim'er$eitas e estão normalmente tentando 'rovar @ue suamagia su'erior dos outros Magos 8radicionalistas

estão nas gargantas uns dos outros tão $ero-mente @uantotodo mundo 9o momento em @ue algum alcança aAr@uimaestria# ele est tão $irmemente entrinc"eirado emseu 'aradigma @ue o con$lito com outros 'ontos de vista inevitvel

E&istem tam0m os Discre'antes o @ue esses gru'osestão $a-endoY Em geral# eles 'ermanecem $ora da /uerrada Ascensão @uando 'odem (icar longe do con$lito não uma coisa inteiramente ruim Contudo# eles normalmentecarecem do im'ulso 'ara a Ar@uimaestria# então

'rodu-em relativamente 'oucos magos 'otentes Dados osseus 'e@uenos nKmeros# isso não sur'resa

Qm mago Discre'ante est 'ro'enso a dar o $oraimediatamente se ele entrar em con$lito com umAr@uimago 8odo   Ar@uimago tem uma agenda# e osDiscre'antes não 'recisam de mais 'essoas $ungando emseus cangotes Entretanto# seu con"ecimento es'eciali-ado'ode atrair Ar@uimagos 0uscando am'liar seus "ori-ontesmgicos 9aturalmente# uma ve- @ue os Discre'antese&traem sua magia de seus segredos culturais# eles são'ouco suscetveis a com'artil"ar A maioria dos magosnão est se@uer ciente das motivaçUes dos vrios gru'osDiscre'antes# então eles 'odem ser antagonistas @ueatra'al"am Ar@uimagos 'or ra-Ues @ue ningum entende

Xual@uer Ar@uimago 8radicionalista uma ameaça 8ecnocracia tam0m ;s escalUes su'eriores da Qniãonem mesmo sem incomodam em tentar convert<1lo#'or@ue mel"or evitar um 'oder destes Claro# a Qniãotem os seus 'r'rios VAltos CientistasW e similares# em0oraeles seTam 'oucos e esteTam com $re@u<ncia enclausuradosem instalaçUes es'eciais de 'es@uisa ou institutos alm doHori-onte A dedicação necessria 'ara atingir aAr@uimaestria atravs da tecnologia não menor do @ue oim'ulso re@uerido aos Ar@uimagos 8radicionalistas

A real ameaça da 8ecnocracia vem de gru'os deo'eraçUes es'eciais ou de colInias % $ora no Hori-onte#os Engen"eiros do 7cuo esta0eleceram colInias einvestigam distKr0ios Qm Ar@uimago @ue vive em um!eino 'articular 'ode encontrar um gru'o de $u-ileiros0lindados 0atendo em sua 'orta# e @uando os Engen"eirosdo 7cuo encontram estran"e-a no Hori-onte# elestendem a atirar 'rimeiro @ual@uer coisa tão es@uisita'oderia ser 'erigosa# a$inal de contas Alm disso# a8ecnocracia 'ode se intrometer no 'aradigma de umAr@uimago com seus 0rin@uedos tecnolgicosEsta0ili-adores de realidade# alin"amentos or0itais esensores es'eciais 'odem ra'idamente $ortalecer a 2elculae neutrali-ar construtos mgicos# destruindo anos de

mudanças na Qm0raClaro# alguns Ar@uimagos sustentam ressentimentocontra a 8ecnocracia nos Kltimos anos 4sso 'ode ser 'artede uma crInica# em0ora não seTa recomendadoAr@uimagos @ue descarregam E$eitos medon"os em$ortale-as 8ecnocrticas so$rem re'ercussUes con$ormeoutros Ar@uimagos se reKnem a $im de im'edir o o$ensorde e&'lodir o universo e ter de lidar com o assassnio demultidUes de "umanos cuTo Knico crime $oi acreditar @ue atecnologia 'oderia l"es dar uma vida mel"or# mais segurae mais interessante

Qm 'ro0lema mel"or 'ara Ar@uimagos o Togo dein$lu<ncias de Minar o Consenso 8ecnocrtico e insinuar'aradigmas msticos no lugar 4sso# claro# assume @ue oAr@uimago decidiu @ue a 8ecnocracia digna de ser

com0atida A$inal de contas# eles $a-em coisas 0oas 'aratantas 'essoas @ue ele 'ode $a-er vista grossa em relação aumas 'oucas "istrias de crdito duvidoso e registrosmdicos suTos em $avor das mel"orias a longo 'ra-o @ue a8ecnocracia trou&e 'ara a maioria da "umanidade

E# claro# e&istem os Desauridos A'esar de 'oucosentre eles terem o $oco 'ara 'rocurarem alcançar aAr@uimaestria em @ual@uer Es$era e muitos teremdi$iculdade em avanços 'osteriores nas Es$eras a's seremenvolvidos em caos# a@ueles 'oucos @ue t<m o 'oderainda tem o im'ulso 'ara realmente suceder

L= Mestres da Arte

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em seus o0Tetivos dinamismo total 4ndividualmente# osDesauridos 'erseguem muitos o0Tetivos ds'ares Qma ve-@ue suas loucuras os levam a direçUes se'aradas# elesgeralmente não t<m nen"uma agenda uni$icada Aindaassim# esse caos 'ode ser $rustrante 3e iluminador6 'ara osAr@uimagos es'ecialmente se eles não 'uderem contra1atacar os 'oderes do Desaurido

A e&ist<ncia do Ar@uimago condu-ida 'ela 'er$eiçãode seu 'oder E&istem tantas ra-Ues 'ara 'erseguir esse'oder @uanto " magos @ue o 'erseguem [ um estudanteraro a@uele @ue est des're'arado 'ara o 'rimeiro'ro0lema @ue a'arece em seu camin"o A@ueles @ueentendem o 'oder# entretanto# veem sua armadil"a Elessa0em @ue guerras não são vencidas no cam'o de 0atal"a#es'ecialmente guerras tão csmicas @uanto a@uela 'elaAscensão Art$ices da vontade mais e&'erientes 'erce0em@ue li0erar Ar@ui1Es$eras leva a runas e devastação

"orrveis Como resultado# Ar@uimagos raramenteinvocam tais 'oderes Eles são muito mais e$etivos comorivais ideolgicos 2or e&em'lo:

 Ar@uimagos com'etem atravs de duelos 'or 'ro● 1'riedades im'ortantes na Qm0ra

Ar@uimagos lutam 'or um estudante em 'otencial●

 Ar@uimagos lutam 'ara moldar a sociedade de $orma●

@ue um evento es'ec$ico ocorra ou não

 8alismãs e sa0edoria esotrica são 'r<mios $avoritos#●

e os Ar@uimagos com'etem 'or eles Qm mentor ou es'rito es'ec$icos aceitam a'enas●

um Ar@uimago como estudante ou aliado Ar@uimagos dis'utam 'or in$lu<ncia so0re outras●

$acçUes so0renaturais no Mundo das 8revas Ar@uimagos mano0ram 'ara ter um rival removido●

'or $ontes mais mundanas# tramando sem magia 'ara @ueo inimigo não o veTa c"egando

Criando )m Ar5)ima#o9arrar uma crInica de Ar@uimagos desa$iador# mas com as diretri-es so0readversrios# ganc"os e locais neste livro# 'ossvel Entretanto# leva1se tanto tem'o'ara atingir a Ar@uimaestria @ue isso im'rovvel durante o curso de um Togot'ico de Mago 7oc< 'ode @uerer criar'ersonagens Ar@uimagos a 'artir do -eroCriar Ar@uimagos a'enas uma variaçãodo sistema usado 'ara construir'ersonagens magos normais Ao invs de

usar os valores dados no livro 0sico de Mago# use osvalores mostrados a seguir 'ara o 'ersonagem  tri0utos:o Ar@uimago tem oito 'ontos 'ara distri0uir

nos Atri0utos 'rimrios# seis 'ara os secundrios e @uatro'ara os terciriosAr@uimagos 'odem usar 'ontos de e&'eri<ncia 'ara

aumentar certos atri0utos acima de cinco 2ossuir umaAr@ui1Es$era aumenta a ca'acidade das a'tidUes "umanasdo Ar@uimago Com e$eito# o entendimento totalgarantido 'ela Ar@ui1Es$era $a- dele um 'ouco mais @ue"umano Atri0utos 'odem ser elevados at o nvel de suaEs$era corres'ondente sem o risco de 2arado&o adicional

A Es$era de 7ida ca'acita o mago a $orçar seu cor'o a$eitos de es$orços incrveis Magia de (orças o tornaaguçadamente ciente de movimentos e vetores#a'rimorando a sua coordenação Basear1se nos 2adrUes deMatria ao seu redor aumenta o seu vigor# 'ermitindo1oimitar a resili<ncia da 'edra# metal e materiaissimilarmente $irmes Magia de Es'rito 'ermite ao mago se

relacionar mel"or com os outros com uma em'atiasu'erior Similarmente# Entro'ia o 'ermite mani'ularemoçUes 'ara seus 'r'rios $ins# en@uanto @ue magia de2rimrdio concede a ele uma sensação tangvel de 'oder eres'onsa0ilidade Magia de Mente naturalmente a'rimoraas "a0ilidades de 'ensamento# Corres'ond<ncia e&'andeos sentidos e a 'erce'ção de 8em'o mel"ora a velocidadede reação di$cil ser sur'reendido @uando voc< T viu o@ue vir

Ha0ilidades: Ar@uimagos t<m F 'ontos nasHa0ilidades 'rimrias# > nas secundrias e _ nastercirias Designe ao menos > 'ontos 'ara @ual@uerHa0ilidade @ue seTa c"ave 'ara seu 'aradigma Qm magoHermtico# 'or e&em'lo# 'rovavelmente tem 'elo menos >

'ontos em %ingustica e ;cultismo# en@uanto @ue umAde'to da 7irtualidade tem nveis mnimos similares decom'et<ncia em Com'utadores e 8ecnologia

Es$eras: um Ar@uimago começa com R 'ontos deEs$eras Destes# ] 'recisam ser a'licados a uma delas3'rovavelmente a Es$era de es'ecialidade do 'ersonagem#em0ora isso não seTa e&igido6 Divida o restante comodeseTado# em0ora certamente o mago 'recise 'elo menos 'onto na es'ecialidade de sua 8radição

  rete:Ar@uimagos começam com um nvel de Areteigual a seis

(orça de 7ontade: ]  ntecedentes:= 'ontos %em0re1se: os Antecedentes

do Ar@uimago em relação sociedade mortal sãonotavelmente di$erentes da@ueles dos outros magosXuando voc< vive na Qm0ra# seus Aliados# Contatos e

Esera A"riJ)"os Corres$onden"es(orça 1 7idaDestre-a 1 (orça7igor 1 Matria

Carisma 1 Es'irtoMani'ulção 1 Entro'iaA'ar<ncia 1 2rimrdio

2erce'ção 1 Corres'Indencia4ntelig<ncia 1 Mente!aciocnio 1 8em'o

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso L

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Mentores de$initivamente não são 'essoas normais2ontos de BInus: um Ar@uimago tem >= 2ontos de

BInus# e 'ode com'rar 'ontos adicionais# Xualidades eassim 'or diante a seus custos normais Contudo# ele nãodeve ter nen"um nvel de Es$era acima de ]# e esteTa certode ter a a'rovação do 9arrador antes de aumentar oArete

Xualidades e De$eitos: Como todo mundo# um

Ar@uimago 'ode ter at _ 'ontos de Xualidades e De$eitos2ara cada sculo de e&ist<ncia# ele 'ode ter 'ontoadicional nestes 'ersonagens 'articularmente vel"os'odem ser muito "a0ilidosos# muito e&c<ntricos ou am0os

As Xualidades e De$eitos listados a0ai&o sãoes'ecialmente a'ro'riados 'ara um Ar@uimago 4sso não o mesmo @ue di-er @ue algum De$eito ten"a de ser 'ego#em0ora Ar@uimagos seTam# 'or nature-a# 'ersonalidadese&ageradas e tendam a ser um 'ouco estran"os 7eTa ;%ivro das Som0ras 'ara uma e&'licação com'leta dessasXualidades e De$eitos

No;o An"eceden"e% Men"or Es$iri")a2ara um mago @ue ten"a su'erado seu mentor mortal#

e&iste a 'ossi0ilidade de ad@uirir um mentor es'iritual

Esse Antecedente re'resenta a comun"ão do mago comum es'rito es'ec$ico A $orma e a rea de in$lu<ncia does'rito devem ser escol"idas @uando o Antecedente 'ego 9ote @ue um mentor es'iritual# di$erente de um8otem# não aTuda diretamente o mago com E$eitosmgicosP ele sim'lesmente d consel"os ou in$ormaçUes@uando o mago estuda magia estran"a ou lida com os"a0itantes da Qm0ra

Em0ora 'areça @ue um Ar@uimago 'oderia gan"aracesso direto a um 4ncarna ou Celestino atravs desseAntecedente# isso est longe de ser o caso Qm 4ncarna@uase sem're tra0al"a atravs de um intermedirio# emesmo se de- 'ontos $orem colocados nesse Antecedente#o Ar@uimago 'rovavelmente não 'erce0e @ue est secomunicando com um Celestino 3'ara mais in$ormaçUesso0re es'ritos# veTa &is Mundi ou 8"e S'irit Ga)s6

9ota 'ara os 9arradores: a !esson\ncia do magoenvolvido determina @ue ti'o de es'rito o tutela 4sso nãosigni$ica @ue um es'rito da Geaver tenta calci$icar seuestudante e tra-<1lo diretamente 'ara a Geaver De $ato#muitos es'ritos aliados ao 2adrão não são totalmenteVloucos de 2adrãoW# e alguns es'ritos 2rimordiais não estãocom'letamente 'reocu'ados com corru'ção Mas se ummago da morte necessita de um Celestino como mentor#isto 'ode signi$icar @ue a G)rm o 'erce0eu 'essoalmente3assumindo @ue voc< use a 8rade em seus Togos6

 ● Qm es'rito menor de 'oucasconse@u<ncias# ti'icamente um /a$$ling

 ●● Qm /a$$ling de alguma "a0ilidade

 ●●● Qm /a$$ling instrudo com vrios 'oderes ●●●●  Jaggling inde'endente de esco'o eres'onsa0ilidade limitados

 ●●●●●  Jaggling de con"ecimento e 'odermoderados

 ●●●●● ●  Jaggling associado a um 4ncarnaOQm Jaggling inde'endente de granderes'onsa0ilidade

 ●●●●● ●● 4ncarna menorOEs'rito 8ot<mico ●●●●● ●●● 4ncarna associado a um Celestino

LR Mestres da Arte

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 ●●●●● ●●●● As'ecto de um Celestino ou 4ncarna'oderoso

 ●●●●● ●●●●● Celestino

7)aidades e Deei"osEs$eciais $ara Ar5)ima#os

!e'utação do Estudante 3Xualidade ou De$eito de R'ontos6

Qm de seus estudantes $e- um nome 'ara si e seus $eitosre$letem so0re voc< 8alve- ele seTa um talento Tovem evi0rante @ue tra- uma nova 'ers'ectiva 'ara as 8radiçUes2or outro lado# ele 'oderia ser uma semente ruim @uevirou um Desaurido algum tem'o atrs Xual@uer @ue seTao caso# suas atividades tra-em grande res'eito ou em0araço

e suas $açan"as são a conversa dos seus 'aresMensagem da scensão 3Xualidade de > 'ontos6Qm Ar@uimago não  'ode selecionar essa Xualidade

Em uma vida 'assada# voc< im0uiu uma mensagem no seuAvatar 7oc< atingiu a Ar@uimaestria e a'rendeu seu errotarde demais Em0ora voc< não 'udesse ter $eito nada ares'eito na@uela vida# voc< im'lantou certos im'ulsos#imagens e 0lo@ueios em seu 'r'rio Avatar de $orma @ue

agora# na sua vida atual# voc< evite o mesmo destino7oc< nunca ser um Ar@uimago Seu Avatarsim'lesmente não vai coo'erar Ainda @ue voc< 'ossareali-ar 2rocuras 'ara um Arete alto 3] ou mais6# voc< não'ode desenvolver Es$eras acima do nvel de Mestre A'esardisso 'arecer um em'ecil"o# não Seu Avatar o $orça aam'liar a sua 'ers'ectiva

2or@ue voc< se ada'ta a outros 'ontos de vista# voc<não a'enas se livra de $ocos mais ra'idamente# mastam0m a'rende a usar outros 'aradigmas A's teralcançado um Arete de ] ou mais# voc< 'ode acessar os'aradigmas de outros magos# a'esar de so$rer umacrscimo de ^ nas di$iculdades de todos os E$eitosmgicos @ue seTam $eitos $ora do seu 'aradigma 2ara cada'onto de Arete alm de ]# seu acrscimo na di$iculdade cai

em # at voc< 'oder o'erar 'raticamente @ual@uer  ti'o demgicaCom sorte e es$orço# sua visão $orçosamente am'liada'ode na verdade im'edi1lo de cair na armadil"a mo'e doAr@uimagia e gui1lo em direção a Ascensão

/rande !e'utação 3Xualidade de N 'ontos6Histrias de seus $eitos viaTaram longe e alm

Estudantes mais Tovens veneram o seu nome 7oc< 0em1vindo na maioria das Ca'elas aliadas e encontraassist<ncia 'or toda a sua 8radição 7oc< tam0m uma'resença altamente visvel na /uerra da Ascensão# e atrai0astante atenção indeseTada

Se voc< $i-er sua identidade con"ecida# 'raticamente@ual@uer um em sua 'r'ria 8radição ter uma reação

amigvel a voc<# e at mesmo magos das outras 8radiçUesestarão 'ro'ensos a l"e tratar com res'eito a menos @ueeles ten"am uma ra-ão es'ec$ica 'ara o'or1se a voc< Amaioria dos outros magos de sua $acção estarão deseTososem l"e aTudar Em0ora a maior 'arte dos magos seTamrelutantes em com'artil"ar con"ecimento# recursosmgicos e 8alismãs# voc< 'ode contar com outros8radicionalistas 'ara l"es darem acesso a isso Com asTogadas sociais a'ro'riadas 3geralmente# Mani'ulação ^2oltica das Ca'elas ou Destino6# voc< 'ode negociar um0reve em'rstimo de um 8alismã# 9odo ou outro item0en$ico

  nos de Sa0edoria 3Xualidade de N 'ontos67oc< viu e $e- @uase todas as coisas imaginveis Qma

ve- 'or sessão# voc< 'ode adicionar um sucesso automtico

a uma ação não1mgica @ual@uer# seTa um ata@ue# es@uiva#'es@uisa ou 'ersuasão Ao ocu'ar1se da tare$a# voc< selem0ra de ter $eito algo semel"ante antes 3VXuando euestava em SilW6 e se a'roveita de sua e&'eri<ncia 'araaTud1lo

  liados 2oderosos 3Xualidade de N a L 'ontos6Ao longo dos anos# voc< conseguiu se tornar amigo de

ou 'elo menos esta0elecer relaçUes cordiais com alguns seres de grande 'oder 2ode ser uma seita de/arou# outro mago antigo# um 'rnci'e vam'rico#2rece'tor Qm0ral# no0re $erico#

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso L>

7 )a  i da des e  Dee i "os  Reco me n da dos 

$ara Ar5 ) i ma#os

  2sicolBgicos

   E &cesso de Con $ iança#  ( las " 0ac ks# ; 0Teti vo Conduto r# 

; 0sessão#  2 ro 'Bsito  Maio r

  Mentais

  Autocon $ iança#  Dist ração#  7ontade de  (e r ro

  'tidUes

   (a-1tudo#  4dade

  So0renaturais

  Ama ldiçoado#  Ecos#  Magnetismo  Es 'i ritua l#  2 roi 0ição 

ou ; 0 rigato riedade  Mgica#  7am 'i ro  2s@uico

  Sociedade  dormecida

X ua l@ue r  um#  'ois  um  mago  imo rta l  ' recisa  de  uma 

 $ ac "ada7 )a  i da des e  De

e i "os

 Res "r i "os $ara Ar5 ) i ma#os

 2sicolBgicos

  Com 'u lsão# Cu riosidade#  (o 0ia#  4m 'edimento de  (a la# 

`dio#  SadismoO Maso@uismo#  Seg redo  Som 0 rio#  8mido# 

 7cio#  7ingança  Destes# os  De $ eitos meno res  'odem se r 

 re 'a rados e os maio res to rnam o a vanço  'a ra o status de 

A r@uimago im 'oss ve l

  Mentais

   8odos os  De $ eitos e &ceto a@ue les  listados acima como 

 recomendados#   'ois  @uais@ue r  out ros   ' ro va ve lmente 

 $ o ram cu rados  'o r magia de  Mente a vançada

  2erce'ção

   8odos  os  De $ eitos    em 0o ra  o  desen vo l vimento  de 

A r@ui1 Es $ e ras  tenda  a  causa r  Vest reitamento  de  visão W 

com  res 'eito  a  rea lidade#  um  mago  @ue  inicie  com  um 

 De $ eito  desses   ' recisa  de le  re 'a rado  antes @ue   'ossa 

 'e rce 0e r as im ' licaçUes dest ruido ras de mente das A r@ui1

 Es $ e ras  So0renaturais

  ; mago não de ve ria te r  4na 'tidão em  Es $ e ra em sua3s 6 

A r@ui1 Es $ e ra3s 6

  %igaçUes com Magos

   8odos e &ceto  D vida#  4nimigo 3> a N  'ontos 6#  9otB rio 

e  ! e 'utação são  rest ritos

  (:sicos

   8odos os  De $ eitos  um A r@uimago  'ode  $ aci lmente se 

 li v ra r da maio ria destes com magia

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um $antasma antigo# uma mKmia ou algo verdadeiramente0i-arro Em0ora nen"um de voc<s arris@uem a vida#mem0ros ou alma um 'elo outro# voc<s t<m o "0ito de seaTudarem

Essa Xualidade 'ode servir como um tram'olim 'aramuitas aventuras ; 9arrador tem a 'alavra $inal so0re@uais aliados o 'ersonagem 'ode ter e o @uanto eles valemcomo Xualidade Ele tam0m de$ine as estatsticas doaliadoP em0ora o 'ersonagem con"eça o 0sico# ele não

deveria ter um 'anorama onisciente das ca'acidades deseu amigoE&em'lar 3Xualidade de _ 'ontos67oc< a0sorveu a sua Es$era de es'ecialidade em sua

'r'ria e&ist<ncia 9ão mais se@uer remotamente "umano#voc< se tornou um re'resentante em carne1e1Avatar deuma $orça csmica $undamental

Como um E&em'lar# voc< tem diversos 0ene$cios7oc< 'ode aumentar a sua Es$era de es'ecialidade at osseus limites m&imos sem o0ter Arete adicionalP voc<sim'lesmente a0sorve mais da Es$era em sua 'r'rianature-a# at se tornar uma 'oderosa entidade es'iritualda Es$era a'ro'riada ao nvel de = ; custo 'araa'rimorar sua Es$era de E&em'lar a'enas & o novonvel em e&'eri<ncia Ao e&trair do !eino (ragmento de

sua Es$era# voc< 'ode recarregar a sua 'r'ria reserva deXuintess<ncia a 'raticamente @ual@uer momentoP voc<'recisa meditar como o normal# mas voc< usa sua Es$era deE&em'lar ao invs da Es$era de 2rimrdio 'ara o $eito# evoc< 'ode $a-<1lo em @ual@uer lugar onde 'ossa e&trair do!eino (ragmento 3a 'artir da Qm0ra 'ara Es'rito#'r&imo a uma grande c"ama 'ara (orças6 7oc< 'odeautomaticamente usar contra1mgica o$ensiva contramani$estaçUes de sua Es$era# sem utili-ar uma açãose'aradaP isso 'ode at mesmo ser $eito se voc< T usoumagia no turno Se voc< estiver no !eino (ragmentoa'ro'riado# a reserva de Xuintess<ncia de seu Avatar serenova automaticamente todo turno

; lado ruim @ue voc< não mais inteiramente"umano 7oc< não 'ode aumentar suas outras Es$eras7oc< não 'ode aumentar o seu Arete tam0m 7oc< o'eraa'enas dentro do 'aradigma de sua Es$era Xuintess<ncia@ue não retirada de seu !eino (ragmento inKtil 'aravoc< a energia universal crua demais 'ara o seu Avataragora agril"oado 7oc< nunca Ascender voc< desistiudesse o0Tetivo em troca do con"ecimento @ue# algum dia#voc< 'oderia se tornar um ser de 'uro es'rito

E&em'lares são 'ersonagens com'le&os se inter'retar#uma ve- @ue sua visão do universo altamente enviesadaEssa Xualidade em 'articular recomendada a'enas 'araos Togadores mais talentosos ;s 9arradores não deveriam"esitar em 0anir 'ersonagens E&em'lares de crInicas em@ue eles não 'ertençam Mesmo se essa Xualidade $or'ermitida# o 'ersonagem 'recisa ter um nvel de Ar@ui1Es$era em sua Es$era de E&em'lar ela não a'ro'riada'ara 'ersonagens magos normais

De$eito de 2arado&o 2ermanente 3De$eito de R 'ontos67oc< so$reu um C"o@ue de !etorno desagradvel emalgum 'onto# e os e$eitos se 'rolongam# resistindo a todasas tentativas de cura mgica

2egue um de$eito relativamente sim'les com aa'rovação do 9arrador Esse de$eito te a$etaconstantemente# e voc< não 'ode se livrar dele sem algumtra0al"o maior 3como dece'ar 'arte do seu Avatar ouencontrar um E&em'lar de 2rimrdio6 Algumas ideias:

7oc< so$re de dor crInica @ue ocasionalmente causaa voc< uma 'erda de dois dados de todas as suas 2aradasde Dados

8odos os dis'ositivos tecnolgicos @ue voc< tocara'idamente $al"am# mas @uase nunca 'ara o seu0ene$cio

7oc< atrai algum ti'o de $orça como magnetismo#eletricidade ou $ogo

Criaturas vivas ao seu redor aca0am doentes ou

"i'erativas7oc< inca'a- de $alar certas 'alavras# letras ou sonsSeu cor'o distorcido de alguma $orma# talve- com

uma caracterstica inumana# dando a voc< ^ nadi$iculdade em testes envolvendo reaçUes sociais ou certosti'os de $eitos $sicos 3tentar Togar alguma coisa com umamão seca# ou 'ular com uma 'erna torcida6

Saudoso 3De$eito de R 'ontos69ão im'ortam @uão descon$ortveis e $e0ris seus dias

de Tuventude $oram# voc< ainda sente $alta deles 7oc< temuma tend<ncia a ser levado 'or recordaçUes dos dias deglria# s ve-es agindo tolamente ou $icando de'ressivoQm teste de (orça de 7ontade geralmente coloca suanostalgia de lado# 'or um tem'o

!ivalidade 3De$eito de > a N 'ontos6Algum ser 'oderoso em suas 'r'rias $unçUes 'rocura$rustrar suas am0içUes 2ode ser uma rivalidade'ro$issional 3como a@ueles dentro das 'aredes deDoissete'# antes de sua destruição6 ou uma 'ro$unda#duradoura aversão criada sculos atrs 3'or um amor'erdido# amigos assassinados ou 'ior6 Em0ora seu rivalnão 'ossa atac1lo a0ertamente# ele $a- tudo ao alcance deseu 'oder considervel 'ara garantir @ue voc< nuncaalcance seus o0Tetivos 'essoais a menos @ue estes sirvammel"or aos 'ro'sitos dele do @ue aos seus

4nimigo 4mortal 3De$eito de N a L 'ontos6Qm inimigo so0renatural tem lutado contra voc< 'or

anos um vam'iro# mago# %orde Qm0ride ou algumacoisa com'letamente di$erente Ao longo das dcadas de

sua rivalidade# esse inimigo a'rendeu diversos de seussegredos e 'ontos $racos e est 0astante deseToso em us1loscontra voc< ; inimigo est 0em entrinc"eirado nasociedade moderna 7oc< tem tem'o 'ara $rustrar os'lanos dele e $a-er alguns ata@ues 'r'rios# mas a'arecersem aviso e c"utar sua 0unda est atualmente $ora de@uestão

7)es"Fes de His"Rria $araAr5)ima#os

Em adição a res'onder as @uestUes normais deantecedentes 'ara 'ersonagens magos# os Ar@uimagos t<mdiversos outros as'ectos @ue 'recisam ser discutidos ;sTogadores deveriam 'ensar so0re a "istria de seus'ersonagens em detal"es ;s Ar@uimagos t<m dcadas3talve- sculos.6 'or trs deles como magos

; @ue o levou a 'ermanecer com sua 8radiçãoYAlguns magos se tornam desiludidos com as 'olticas

das 8radiçUes ;utros t<m um ti'o de mentalidade'arasita Muitos 'oucos verdadeiramente consideram sua8radição como uma causa sagrada# mas mesmo assim o'aradigma dela determina a visão de realidade doAr@uimago ; mesmo 'ode ser dito dos 8ecnocratas8odo Ar@uimago est tão $ocado em uma maneira'articular de $a-er as coisas @ue os mtodos de sua8radição ou Convenção ainda in$luenciam seu estilomstico ; seu 'ersonagem 'ossuiu um d0ito de gratidão

L Mestres da Arte

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tal @ue ele adotou as crenças de sua 8radição de $ormasincera# ou ele as viu como a mel"or rota 'ara o 'oderYSeu mentor o instilou com tal res'eito 'or sua 8radição@ue ele guiou seus 'assos 'or dcadas# ou voc<sim'lesmente a0raça @ual@uer causa a'ai&onadamenteY

Como voc< lida com o 2arado&oY8odo mago @ue so0revive tem'o o 0astante se

'reocu'a so0re o 2arado&o ;s Ar@uimagos t<m de se

'reocu'ar com ele mais do @ue a maioria A maior 'artetem uma variedade de meios inteligentes 'ara enganar oC"o@ue de !etorno Xual a reação de seu 'ersonagemao 2arado&oY Ele o evita com'letamente# ou a'enas seguecom eleY Ele usa 8alismãs 'ara esca'ar dele# ou seu$amiliar o mitigaY E @uanto a um mago com 2arado&o'ermanente# devido a idade ou a modi$icaçUes de 2adrão @ue ti'os de 'ro0lemas voc< tem# e como voc< os t<mcom'ensado ao longo dos anosY

7oc< tem alguns amigos ou $amiliares remanescentesYComo voc< lida com elesY

Em0ora alguns magos se removam do contato "umanonormal# eles ainda lidam com umas 'oucas 'essoasAr@uimagos# em contraste# são geralmente 0arrados da

8erra# tanto 'elo 2arado&o @uanto 'ela 2elcula Elesainda 'recisam de contato "umano# mas somente 'odemconsegui1lo atravs de re'resentantes ou com os consortes@ue vivem no Hori-onte 7oc< trou&e amigos e $amlia'ara a Qm0ra# ou voc< a'arece na 8erra de tem'os emtem'osY 7oc< se@uer se im'orta com "umanos aindaY7oc< evita contato com magos em uma tentativa derecu'erar a vida @ue dei&ou 'ara trsY

; @ue l"e im'eliu a se tornar um r@uimagoYEm0ora o im'ulso 'ara a Ar@uimaestria seTa interno#

os motivos variam de um mago 'ara outro (oi um deseTo'or 'oderY /an\nciaY %u&KriaY 7oc< @ueriacon"ecimentoY ControleY Qma sensação de com'letudeY7oc< 'rocura in$ormação como um $im em si# ou voc<

'ensa nela como uma rota 'ara a AscensãoY 7oc< temcicatri-es @ue o lançaram im'lacavelmente 'ara aAr@uimaestria# ou voc< estava $irmemente res'onsvel 'orseu 'r'rio destinoY

;nde voc< vive agoraYAs c"ances são de @ue voc< não esteTa vivendo no

'orão de seus 'ais 7oc< tem seu 'r'rio DomnioY QmSanturio seguroY ;u voc< $lutua 'ela 8ellurian# o0tendo'ra-er onde 'uder encontr1loY 7oc< vaga de Ca'ela aCa'ela# ou tem um lar em algum !eino do Hori-onteY

Xual a sua agendaY8odo mundo tem uma Entretanto# a agenda de um

Ar@uimago re@uer alguma ela0oração Eles Tcom'letaram o0Tetivos incrivelmente di$ceis e 'enosos

Eles t<m o 'oder 'ara com'letar $acilmente a maioria dascoisas @ue @uiserem $a-er Dessa $orma# Ar@uimagos t<mo0Tetivos maiores e mais a0stratos 7oc< deseTa ver seus'arentes seguirem suas 'egadasY 7oc< deseTa Ascender nasua 'r&ima vidaY 7oc< est tra0al"ando 'ara $ortalecersua 8radição# ou derru01laY 8alve- voc< @ueira algoduradouro# como seu 'r'rio !eino ou Domnio 8alve-s @ueira ser dei&ado em 'a-

Considera*Fes ?inaisSe alguns desses nKmeros 'arecerem 0ai&os# lem0re1se@ue um Ar@uimago 'assou anos# at mesmo dcadas#estudando uma Es$era em detrimento de todos os outroscon"ecimentos Se o re@uerimento de nveis es'ec$icos emHa0ilidades 'arecerem estran"os 'ara os 9arradores ouTogadores# lem0re1se de @ue o mago tem de a'render um0ocado acerca da teoria da magia e a sua "istria 'araavançar Ha0ilidades como ;cultismo# %ingustica e atmesmo Con"ecimentos Secundrios Como sem're# essasregras são um guia 'ara o 9arrador Se ele deseTa umaCa'ela de magos com Arete =# a escol"a dele

; 'ro0lema maior a@ui do 9arrador Ele 'recisaim'edir os 'ersonagens com ca'acidades a0rangentes de

tentarem resolver tudo com a a'licação de Ar@ui1Es$eras%em0re1se dos dois 'oderes g<meos da !esson\ncia e da"K0ris 8udo o @ue o mago $a- nesse estgio tem e$eitosressonantes Sua mgica emite ondas @ue s ve-es se'ro'agam 'or todo o mundo ; Sil<ncio 'ode ser umasolução mais 'erigosa ;s Ar@uimagos se tornam tãosintoni-ados a um as'ecto da realidade @ue todos os outrosse tornam su'r$luos 4sso não signi$ica @ue eles não veTamata@ues vindo# mas @ue os detal"es menores da vida setornam menos im'ortantes Qm Ar@uimago 'ode seencontrar distanciando1se da realidade Xuanto maior aaltura# mais devastadora a @ueda

;s Ar@uimagos retem muitos de seus 'ontos $racos"umanos tam0m Brin@ue com os seus motivos e seu

'assado ao desenvolver a sua crInica (aça todos os seusTogadores res'onderem as @uestUes da "istria doAr@uimago e use as res'ostas como ganc"os Misture1as ecom0ine1as com a@uelas de outros 'ersonagens 'araconseguir um caldo mais grosso ;s Ar@uimagos$re@uentemente se encontram em desacordo em relação acrençaP dei&e os Togadores discutirem entre si Se os magosconcordassem em tudo# a /uerra da Ascensão nunca teriaacontecido

Acima de tudo# claro# lem0re1se de se divertir Se voc<@uer grandes e&'losUes e devastaçUes sem sentido# o seuTogo Se voc< @uer uma e&'eri<ncia mais cere0ral commagos antigos e enrugados# voc< 'ode $a-er isso# tam0mAinda mel"or# de aos dois uma tentativa E&istem# a$inal

de contas# mundos in$initos l $ora

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso LN

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Es#o"adoCitação: Me dei&a em 'a-2relKdio: a vida 'ode ser tão vi0rante. Crescendo nos

su0Kr0ios# voc< não teve @ue se 'reocu'ar demais comdin"eiro ou 'ro0lemas $amiliares Seus

'ais tin"am um casamento $eli-#voc< se dava 0em com o seuirmão mais novo# tin"a 0oasnotas e tin"a uma alegria de

viver @ue irritava 'ra cacete osoutros7oc< escol"eu

antro'ologia na $aculdade9ão a'enas a'reciavaa'render so0re outrasculturas# mas amava lerso0re mitos e lendas Detem'os em tem'os voc<estudava alguma cerimIniatri0al antiga ou escavavaum segredo eterno# e voc<estimava cada novadesco0ertaEn@uanto dançava com'agãos em um retiro naEuro'a# voc< se im'eliuat entrar em cola'so

Be0ida $orte# dançae&ttica e ritual dederramamento desangue co0raramseu 'reço# e voc<alucinou dee&austão Mas as

alucinaçUes não'araram# e um dosseus an$itriUes l"edisse @ue voc< "avia

Des'ertadoAlegrementeadotando seusrituais# voc<vigorosamentecomeçou a a'rendermgica de verdade#

a verdade 'or trs detodos os te&tos secos@ue categori-avam

tudo como tradição2ela maior 'arte de umadcada voc< 'raticou

com os 7er0enaCon$orme voc< a'rendia

mais# voc< tomou umtraTeto decididamente maiso0scuro A resist<nciaaustera su0stituiu a alegria

na medida em @ue voc<a'rendeu ritos de sacri$cio2re'araçUes ela0oradas# TeTunse demandas 'essoais erodirama sua con$iança Contendascom outros magos da 8radição

dei&aram1no desiludido 7oc<$inalmente decidiu desistir detudo

7oc< não 'odia 'arar#'orm Era como uma drogaAlguma coisa sem're e&igiu a suaatenção ;s mem0ros mais'oderosos do gru'o @ueriam serdeuses 'agãos# e voc< nãoconcordava com os mtodosdeles As outras 8radiçUes-om0avam de seu con"ecimento

duramente ad@uirido# masvoc< desenvolveumaneiras mel"ores de$a-er as coisas Cada

'asso ardeu# mas $orçou1o a se tornar o mel"or# 'ara @uevoc< 'udesse $a-<1los 'arar de te em'urrar

Eventualmente# voc< dei&ou a 8erra com'letamenteSe dirigindo 'ara algum !eino isolado# voc< decidiu dei&aros cu-Ues 'ara trs# se mudando 'ara algum lugar em @uevoc< não tivesse @ue 'rovar a si mesmo de novo e de novo'ara cada convencido com algo a 'rovar (oda1se# a'esardisso# agora eles 'edem a voc< 'ara ensin1los

Conceito: 0asicamente um cara legal# voc< cansou detoda a m@uina 'oltica da 8radição e decidiu $a-er seu

'r'rio camin"o 9o 'rocesso# voc< se $orçou a ser mel"or@ue seus detratores# e isso o $orçou Ar@uimaestria4ronicamente# voc< deseTa @ue 'udesse a'enas seesta0elecer na 8erra e ter uma vida normal novamenteXuando o c"amado vem# contudo# voc< desco0re @ue nãotem escol"a a não ser 0ancar o "eri mais uma ve-

Dicas de 4nter'retação: VCinismoW seu nome do meioSem're @ue con"ece algum novo# voc< o desconcertacom um comentrio rude e 'rovocador A@ueles @ue $icam'or 'erto rece0em um 'un"ado do @uanto voc< odeia amagia Xual@uer um @ue realmente ol"e atravs da casca$erida desco0re @ue voc< est a'enas cansado cansado delidar com idiotas insistentes @ue não tem nada mel"or'ara $a-er alm de l"e di-er o @ue voc< 'ode# não 'ode#deve e não deve $a-er Mas com alguns 'oucosverdadeiramente 'acientes# voc< $inalmente se a0re erevela o amante com'assivo da vida @ue a'enas deseTa @ueas 'essoas não $ossem tão estK'idas

Magia:  Xuando 'ersuadido a usar magia# voc< usaantigos estilos 7er0ena C\nticos# oraçUes# derramamentode sangue# canção# 'lantas e 'oças re$letoras todos$ocali-am sua concentração Seu 'e@ueno Domnio moldado 'ara se 'arecer com uma 'e@uena ca0ana nas$lorestas# então " $artura de su'rimentos 'ara esse ti'o decoisa Entretanto# voc< se sente nauseado com a 'r'riaideia de usar magia# e voc< tem de so0re'uTar isso se'laneTa voltar corrida

E@ui'amento:  At"ame# rou'as 'erce'tivelmentetoscas# uma caneca de ca$ com os di-eres V2essoas Ms(edem# e Eu 8am0mW

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E(em$aremTreinamen"oCitação: 8udo 'ode ser encontrado na singularidade2relKdio: Esses dias voc< se@uer se lem0ra de sua vida

mortal voc< era um garotoY 7oc< ac"a @ue sim# de voltaa 8ail\ndia ou ao Cam0oTa ou algum lugar como esses2erto da (rançaY

7oc< su'Ue @ue ten"a Des'ertado 'or volta do inciode L== Suas memrias incluem ele$antes e automveis#

assim como ri$les vel"os e soldados Brit\nicos Alguns deseus con"ecidos 3eles insistem @ue voc< osc"ame de VamigosW6 se lem0ram dessascoisas tam0m Eles te di-em @ue isso $oiem L== 9ão im'orta# realmente# umave- @ue o @ue aconteceu na 'oca nãomudou o seu destino

7oc< se lem0ra um 'ouco maisde sua vida Des'erta ;s Eutanatos oclamaram como um mem0ro 7oc<serviu como lamentador 'ro$issional'ara cerimInias $Kne0res e aTudou

com cremaçUes e enterros A'suma dcada de treinamento

lento com um donomr0ido de cemitrio# voc<atingiu a Maestria 'or

conta 'r'ria ;recon"ecimento veio#mas voc< ainda tin"a'erguntas ; ciclo da

vida# morte erenascimentoacenavam# masmesmo como um

Mestre voc< não 'odiav<1los claramente7oc< teve dedesco0rir como a@uilo$uncionava# como seencai&ava e como ascoisas tin"am seulugar

Dessa $orma

começou o seuc"amado AAr@uimaestriatomou a maior 'arte

de um sculo# mas esta$oi 0em gasta Agoravoc< reside noHori-onte# se movendoaonde os ventos do acasol"e levam Caos#'ro0a0ilidade e mortesão suas marcas As

0ordas indistintas da!oda são visveis'ara voc< 7oc<

es'era ser umcom a !oda

@uandocon"ecercada voltadela#@uandovoc<#

tam0m# $orum agente de

suas evoluçUes

Conceito:  4m'elido a entender a morte# voc< sea'ro$undou um 'ouco longe demais na Entro'ia e ela oconsumiu Em0ora voc< ainda não esteTa 'erdido 'ara a

 J"or# voc< tem uma $ascinação doentia 'ela 'ro0a0ilidadee o 's1vida 7oc< est lentamente se tornando nada almde uma som0ra de 'ro0a0ilidade# 'erce0endo @ue aindistinção da !oda signi$ica @ue nen"uma 'arte dela certa Sua "umanidade se dissi'ou " muito tem'o atrs#@uando voc< 'arou de se im'ortar so0re como a morte

a$etava as 'essoasDicas de 4nter'retação: 7oc< detestvel A'enas aEntro'ia o $ascina 7oc< não se im'orta realmente com as'essoas# em0ora ocasionalmente ainda se associe a outrosmagos 'or $orça de "0ito Xuando voc< $ala# s ve-es sevale de anacronismos# e voc< $ala so0re c"ance ou morteem cada conversa 8odo o seu mundo est envolto no $atode @ue as coisas desmoronam

Magia: um Eutanatos ra-oavelmente t'ico# voc< usaossos# c"ocal"os e outros instrumentos @ue re$letem mortee vi0ração 2ara Entro'ia# voc< não 'recisa de $ocos um0alançar de mãos o su$iciente 'ara mandar ondas dec"o@ue rever0erando atravs da 'ro0a0ilidade Xuandousa magia mais V'rimitivaW# voc< ainda se a'oia em suasvel"as $erramentas ;casionalmente# voc< at mesmo sees@uece de como usar magia @ue não a de Entro'ia# e voc<tem de se lem0rar de como seus $ocos $uncionam

E@ui'amento:  Manto estran"amente decorado#c"ocal"o de ossos com ca0elo envel"ecido# garra$a dealmas

A'<ndice: As C"aves 'ara o Qniverso L_

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E($orador do Hori=on"eCitação: 7oc< TA viu o @ue tem lA $oraY2relKdio: Mesmo @uando voc< era a'enas uma 'essoa

normal e corri@ueira# voc< tin"a um deseTo de viaTar#e&'lorar e a'render coisas novas Esse im'ulso o im'eliuatravs da universidade# ao redor do mundo e atravs doslugares mais remotos da 8erra 7oc< escalou montan"as enavegou oceanos devido a uma sede insacivel de verlugares novos

9o decurso de suas viagens# voc< $e- algunsdocumentrios e 'ersonali-ou alguns e@ui'amentos 7oc<correu com os animais e nadou nas 'ro$unde-as de lagosine&'lorados Em0ora isso não 'agasse muito 0em# suasdes'esas sem're $oram co0ertas 'or essa revista ou a@uelees'ecial na televisão# então voc< continuou a se envolverem viagens

A's uma viagem s $lorestas tro'icais 'eruanas# voc<voltou 'ara casa com cenas mostrando alguns animaisestran"os @ue voc< não 'odia identi$icar Animais $ora desua es'ecialidade eram raros# mas não descon"ecidos7oc< enviou c'ias 'ara alguns amigos e nen"um deles"avia visto nada como esses monstros re'tilianos tam0m4ntrigado# voc< começou a $a-er alguns estudos decom'aração ecolgica 'ara desco0rir o @ue era#e&atamente# a@uilo com @ue voc< tro'eçou En@uantoconstrua um e@ui'amento mel"or 'ara uma nova viagemde volta s selvas# voc< Des'ertou# e desco0riu @ue algunscontatos seus ao redor do glo0o eram tecnomagos no

sentido literal da 'alavraDe'ois de seu Des'ertar# voc< se alistou nos Ade'tosda 7irtualidade Sua 8eia Digital emergente era outrolugar $antstico 'ara e&'lorar# mas di$erente de muitos dosAde'tos# voc< @ueria ver os outros !einos tam0m Como treinamento mstico 'assado 'or algumas das outras8radiçUes# voc< estudou Es'rito A es'eciali-açãotecnolgica de seus camaradas Ade'tos l"e deu as$erramentas 'ara viaTar e gravar o @ue voc< via 7oc<decolava 'ara cada !eino distante @ue ouvia $alar

 Algumas dcadas de e&'loração mais tarde# voc< eraum viaTante e&'eriente e @uase uma lenda em algunscrculos msticos 4ronicamente# sua 'r'ria 8radição

LL Mestres da Arte

nunca realmente o recon"eceu uma ve- @ue voc< não'assava muito tem'o na 8eia Digital ou se 'reocu'andoem ser um mem0ro da elite E daY 7oc< encontrou0arreiras alm da 8erra# lugares em @ue nem mesmo osmagos 'odiam ir 7oc< viu mundos isolados @ue não'odia alcançar e $ragmentos de 'ensamento re$letidosin$initamente em es'aços do0rados Mas voc< se recusou adei&ar 'ra l 7oc< T "avia estado em todos os outroslugares# e tin"a @ue continuar viaTando

Eventualmente# voc< 'erce0eu o seu engano: assimcomo o 2onto de Corres'ond<nciamostra ser todo o es'aço umailusão# o 'r'rio 2onto coe&istecom o indivduo 7oc< o 2ontode Corres'ond<ncia Com essecon"ecimento# voc< 'ode @ue0rara@uelas 0arreiras e ir aondeningum Tamais $oi

Conceito:  ; es'aço seu.7oc< não a'enas ume&'lorador maduro# mas amaa'render e ensinar 9adaest longe demais ou remoto demais 'ara voc<@uerer v<1lo 7oc< sem'retra- alguma coisa de voltaconsigo# a'enas 'ara$a-er mundos distantes'arecerem um 'ouco

mais 'r&imos Sua0usca não o 'oder#mas o deseTo de ver todaa Criação tudo deuma ve- se 'uder

Dicas de4nter'retação:  alegre eum tanto distrado# voc< geralmenteencontrado Vl $oraW# esua atenção voa de'onto em 'ontocon$orme voc< assimilaos seus arredoresEstran"amente# voc<raramente usa suas'erce'çUes deCorres'ond<ncia 'oisvoc< gosta de

e&'eri<ncias distintas7oc< incita as 'essoasa irem a novoslugares e a

em'reenderem Tornadas tantoe&ternas @uanto internas#$re@uentemente dei&andodicas so0re algo maravil"oso@ue voc< viu e sa0e @ue elesamariam

Magia:  em0ora voc< aindause a tecnologia dos Ade'tosda 7irtualidade# voc< tam0mtem um gosto 'or outras$erramentas msticas 7oc<carrega c\meras# ressonadoresdimensionais e sistemas de'ro'ulsão a laser 'ortteisTuntamente com algunsa'an"adores de son"os e umconTunto de cristais $ocais Suas$erramentas $ocali-am suasArtes# mas seu uso instintivo

E@ui'amento:  moc"ila desu'lementos 'ara viagem# rou'a'ara vcuo ada'tvel'ersonali-ada# 0astão com'orta1cristais e'ictogra$ias Astecas

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Nome%o#ador%CrUnica%

Na")re=a%Ess4ncia%Com$or"amen"o%

Tradi*&o%Men"or%CaJaa%

A"riJ)"os"riJ)"os?is1cos(orça●○○○○○Destre-a●○○○○○7igor●○○○○○

SociaisCarisma●○○○○○Mani'ulação _______ ●○○○○○A'ar<ncia _________ ●○○○○○

Men"ais2erce'ção _________ ●○○○○○4ntelig<ncia ________ ●○○○○○!aciocnio _________ ●○○○○○

HaJiidadesaJiidadesTaen"os

2rontidão ___________ ○○○○○Es'ortes ____________ ○○○○○Consci<ncia○○○○○

Briga○○○○○Es@uiva _____________ ○○○○○E&'ressão ___________ ○○○○○4nstrução○○○○○4ntuição○○○○○4ntimidação _________ ○○○○○Man"a _____________ ○○○○○%0ia _______________ ○○○○○

Per1ciasDI _________________ ○○○○○Condução __________ ○○○○○Eti@ueta ____________ ○○○○○

Armas de (ogo _______ ○○○○○%iderança ___________ ○○○○○Meditação __________ ○○○○○Armas Brancas _______ ○○○○○2es@uisa ____________ ○○○○○(urtividade __________ ○○○○○So0reviv<ncia ________ ○○○○○8ecnologia ________○○○○○

Con:ecimen"osCom'utador ________ ○○○○○Cosmologia _________ ○○○○○Cultura _____________ ○○○○○

Enigmas ____________ ○○○○○4nvestigação _________ ○○○○○Direito _____________ ○○○○○%ingustica __________ ○○○○○Erudição ____________ ○○○○○Medicina ___________ ○○○○○;cultismo __________ ○○○○○Ci<ncias _________○○○○○

EserasserasCorres'ond<ncia ____ ○○○○○○Entro'ia ___________ ○○○○○○(orças _____________ ○○○○○○

7ida ______________ ○○○○○○Matria ____________ ○○○○○○Mente _____________ ○○○○○○

2rimrdio __________ ○○○○○○Es'rito ____________ ○○○○○○8em'o ____________ ○○○○○○

Van"a#ensan"a#ensAn"eceden"es

 ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○

O)"ras Carac"er1s"icas ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ ___________________ ○○○○○ _______________○○○○○

Are"e● ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

?or*a de Von"ade○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

7)in"ess4ncia

Parado(o

Vi"aidadeEscoriado  

Mac"ucado  -1

(erido  -1

(erido /ravemente  -2

Es'ancado  -2AleiTado  -5

4nca'acitado  

E($eri4ncia

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