manual do curso preliminar da insgnia da madeira - parte 1

AEMARDF Preliminar da Insígnia da Madeira

The AEMARDF Training Course

Manual do Participante

1ª Parte – Versão 1.0


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AEMARDF Official Course

I - Revisando o Método Escoteiro


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Método Escoteiro Tradicional. Que estabelece um compromisso pessoal – Honrar um código de vida simples: o Compromisso e a Lei do Escoteiro.

Onde se aprende fazendo – Através da participação ativa com os outros.

Prima pelo trabalho em pequenos grupos – Em equipes (patrulhas ou matilhas), desenvolvendo as capacidades de liderança, de trabalho em equipe e a responsabilidade individual. Com programas estimulantes – De atividades progressivas baseadas nos interesses e nas escolhas dos jovens, que decorrem do contato com a Natureza, o qual se mostra um excelente ambiente de aprendizagem.


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II - Seja bem-vindo ao Escotismo


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1. Entender a história do Escutismo, e a Federação Mundial dos Escoteiros Independestes - WFIS. Saber sobre a vida e as realizações de Lord Baden-Powell, o nosso Fundador.

Robert Stephenson Smyth Baden-Powell foi o fundador do Escotismo. Ele nasceu em 22 fevereiro 1857. O pai de B-P morreu quando ele tinha três anos de idade, e sua instrução adiantada estava em casa, onde sua mãe o incentivou a aprender sobre animais, plantas e pássaros. B-P logo descobriu que ele poderia desenhar muito bem com ambas as mãos, e ele tornou-se especialista em imitar cantos de pássaros. BP estudou Hill School, em Tunbridge Wells e, em seguida, ganhou uma bolsa para Charterhouse School, em Londres. Foi aqui que ele explorou seu interesse de madeira de artesanato e aprendi muitas de suas habilidades de aferição. Embora oficialmente fora dos limites, ele iria fugir para a floresta em torno de sua escola, onde aprendeu para mover-se silenciosamente para evitar a detecção. Ele também capturados e preparados coelhos e outros animais, tomando cuidado não dar a sua posição de distância de fumaça. Depois da escola, com a idade de 19 BP, ingressou no exército e se saiu tão bem em seus exames de admissão que ele era imediatamente postado como um oficial com o 13o Hussars na Índia. Ele ganhou a promoção rápida e teve muitas vitórias famosas, fazendo dele um herói para o público britânico. Durante a Guerra dos Bôeres na África, o Coronel Baden-Powell decidiu amarrar um grande número de tropas Boer por segurando a cidade estrategicamente importante de Mafeking na África do Sul, e o cerco de Mafeking tornou-se uma das ações mais importantes da guerra. O livro de B-P chamado de "Aids to Scouting" vendeu bem tanto para as forças armadas e público em geral, e particularmente apelou para adolescentes. Em 1907 BP re-escreveu "Aids to Scouting", para o apontar para um público mais jovem e chamou-lhe "Escotismo para Rapazes".


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Mais tarde naquele ano, ele correu um acampamento experimental com 22 meninos de diferentes origens, em Brownsea Island, Poole Harbour, Dorset para experimentar suas idéias. Em 1908 BP republicado seu livro como "Scouting for Boys ", em 6 parcelas quinzenais, os meninos começaram a comprar isto e criar as suas próprias patrulhas. Tropas foram então formado e Escotismo começou. A partir de lá se espalhou por todo o mundo. B-P correu um acampamento para outro grupo de escoteiros em Humshaugh, Northumbria - este foi o primeiro verdadeiro acampamento de escuteiros. Nos próximos dez anos Girl Guides, Cubs e Rover Scouts começou, e Rallies escoteiros foram realizadas nas principais cidades da Grã-Bretanha. Em 1920 o primeiro Jamboree internacional foi realizado e BP foi nomeado Chefe Escoteiro do mundo. Nos dez anos seguintes BP visitou muitos países para estabelecer Escotismo em todo o mundo. Gilwell Park foi apresentado ao Movimento para a formação de Woodcraft Scouters (Guia do Chefe Escoteiro). BP morreu no dia 08 de janeiro de 1941 e foi sepultado em Nairóbi na base do Monte Quênia. Ele teve a notável experiência de ver o movimento crescer a partir da pequena bolota de um pequeno grupo de crianças acampados na ilha de Brownsea em uma Fraternidade que abrange quase todo o mundo.

A Associação de Baden-Powell Scouts foi formada em 1970, na sequência de movimentos pela Associação de Escoteiros em meados dos anos 1960 para modernizar a sua imagem. Fundadores da nossa Associação sentiu que Movimento Escoteiro estava abandonando as tradições e as intenções enunciadas pela BP. Os Baden-Powell Scouts tem seguinte Princípio - a crença de que a essência do movimento deve ser baseada em atividades ao ar livre relacionadas com as habilidades de exploradores e sertanejos. É um movimento de fraternidade educacional e voluntariado dos jovens. É independente, não política, não militar, e aberto a todos, sem distinção de origem, raça, credo ou sexo, de acordo com a finalidade, princípios e método concebido por Robert Baden-Powell. Como uma associação independente Scout, B-PSA são membros da Federação Mundial de Scouts Independentes (WFIS). O WFIS foi formado em 1996 e é uma organização mundial que reconhece Associações Escoteira independentes que ensinam valores Scouting tradicionais, em países em todo mundo.


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O que é o Escotismo do Mar? O escotismo do mar é uma das várias formas de trabalho realizado pelos escoteiros na

continuação do desenvolvimento do seu adestramento escoteiro. Isso não significa, necessariamente, tendo a sua vida no mar como uma profissão. Administração de barcos, marinharia e o trabalho de guarda-costas, que dá uma forma de treinamento que transforme e uma atração especial para os meninos, e que ao mesmo tempo inclui-se toda uma formação de caráter e cidadania, desenvolvendo essas qualidades que importante para os pais. É também de grande utilidade para o chefe de escoteiros, como aprendizado atrativo e útil para a sua formação escoteira de forma variada. Empregadas em uma escala mais elaborada, mas também poderá ser utilizado com a maior vantagem em que haja necessidade de som o "apelo do mar", nas orelhas dos meninos, e para atrai-los a assumir como um marinheiro

como profissão, por exemplo, nos domínios ultramarinos, onde os homens são procurados para a sua subida marinha. Ele é diferente do habitual treino navio escola, que só se encaixa um menino para a vida um marinheiro por meio da prática e trabalho rotineiro, a fim de que se trata de encontrar essa profissão super. Lotado, repugnante, ou incerto – As ele faz tantas vezes, ele é preparado para assumir qualquer outra linha. A formação do Escoteiro do Mar meramente inclui os melhores atributos marítimos, tais como camaradagem, vivacidade, criatividade e disciplina, juntamente com domínio e conhecimento do mar. Trata-se de formação em "caráter", como seria valiosa para um rapaz qualquer linha de vida que ele possa vir a optar no futuro.


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Memória do Escotismo

1907 Ilha de Brownsea – Acampamento Experimental

1908 Scouting for Boys. First Camp Scout – Humshaugh

1909 Boy Scouts of América. Um empresário americano, William Boyce, estava visitando Londres, e perdeu a caminho no nevoeiro. Um pequeno menino se ofereceu para mostrar-lhe o caminho certo. Mr. Boyce queria pagar-lhe por sua

mas o menino se recusou a aceitar o dinheiro, dizendo que " O Escoteiro não aceita dinheiro para fazer uma Boa Ação ". Mr. Boyce foi maravilhado com que o menino deveria recusar, e queria saber mais sobre Scouts. No dia seguinte, ele procurou o escritório e levou de volta livros sobre Escutismo para sua casa em América. Ele pensou que era uma boa maneira tal de meninos de formação que iniciou o movimento ao longo Lá. Crystal Palace Rally 1916 Lobo Cubs formado. 1918 Rover Scouts formado. 1919 Parque de Gilwell aberto. 1920 I Jamboree Mundial no Olympia. 1924 A II Jamboree Mundial em Copenhague. 1929 O Terceiro Jamboree Mundial em Birkenhead (Liverpool) (BP criou Lord

Baden-Powell of Gilwell) 1931 I Mundo Rover Moot 1932 The First Gang 1933 A IV Jamboree Mundial em Godollo (Hungria) 1937 O V Jamboree Mundial em Vogelensang (Países Baixos) 1941 Morte de Baden-Powell. 08 de janeiro. 1946 Scouts sênior formado. 1957 Bi-Centenário Jamboree, Sutton Park, Birmingham. 1970 Baden-Powell Scouts Association e formado. 1982 Beaver Scouts formada oficialmente no Reino Unido. 2007 B-PSA celebrar os 100 anos de Escutismo em Camp Cricket e visitar Ilha

de Brownsea 2008 B-PSA comemorar o 100º aniversário do campo de Humshaugh,

acampando perto do local original

2. Conhecer a Lei do Escoteiro e promessa, e seu significado


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A Lei do Escoteiro & promessa são muito importantes para o movimento de ser alguém que vai junto para Escoteiro reuniões, para se tornar um Escoteiro. Há dez Leis que você precisa para aprender, no entanto, não é suficiente apenas para ser capaz de repetir as Leis, você vai prometer fazer o seu melhor para cumpri-las, e isso é um grande compromisso. Por trás de cada lei encontra-se uma grande profundidade de significado, conversar com outros Scouts, Escoteiros Seniores e Rover Scouts, para Akela e seus líderes de escoteiros sobre o que a legislação significa para eles, e como eles tentam viver por eles - ter todos prometeram obedecer às mesmas leis como você. A Lei: 1. A honra do Escoteiro e ser confiável Um verdadeiro Escoteiro pode ser reconhecido porque ele vive esta Lei, ele pode ser confiável para falar a verdade, e nunca voltar atrás em sua palavra. Ele sempre pode ser confiável para realizar qualquer trabalho com o melhor de sua capacidade. 2. O Escoteiro é leal a, seu país, sua chefe Escoteiro, seus pais, seus empregadores e àqueles debaixo dele Lealdade significa que você não decepcionar as pessoas, e eles podem confiar em você, e isso não se aplica apenas a pessoas que você olhar para cima. Se você se tornar um líder Patrulha, você terá que ganhar o respeito dos membros de sua patrulha, e ser fiel a eles, especialmente. 3. A obrigação do Escoteiro é ser útil e ajudar os outros O Escoteiro deve fazer seu dever em primeiro lugar. A fim de compreender o seu dever, BP sugeriu que um escuteiro deve considerar, "Qual é o meu dever?" Isto é, "Qual é o melhor para as outras pessoas?" - E fazer isso. O Escoteiro deve estar preparado para fazer uma boa ação a cada dia e ajudar as pessoas, sem buscar recompensa por sendo útil. 4. O Escoteiro é amigo de todos, e um irmão para todos os outros Escoteiro, não importa em que país, ou classe social e religião as restantes podem pertencem quando encontro um outro Escoteiro, devemos tratar uns aos outros como gostaríamos de ser tratados. O Escoteiro deve oferecer ajuda e suporte e nunca deve olhar para baixo em cima do outro. Um Escoteiro cumprimenta a outra como eles encontrá-los. Comece por praticar está em sua patrulha, então a sua tropa, em seguida, Escoteiro você se encontra de outras tropas, e, eventualmente, se você tiver sorte com Scouts de outros países. Quase 50 milhões de pessoas em quase 200 países estão envolvidos em Escuteiros e Guias. Agora você faz parte dessa fraternidade mundial pela paz e bom. 5. O Escoteiro é cortês O Escoteiro deve ser educado com todos, não importa como a outra pessoa te trata, ou fala com você. 6. O Escoteiro é amigo dos animais O Escoteiro deve ser gentil com todos os animais e guardá-las na medida do possível de dor, e não deve matar quaisquer animais desnecessariamente. 7. O Escoteiro obedece às ordens de seus pais, líder de Patrulha ou Chefe Escoteiro, sem dúvida, O Escoteiro deve cumprir as ordens razoáveis dadas a ele


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imediatamente, mesmo se ele não tem certeza sobre a intenção. Ele mais tarde pode discutir ou consultar essas ordens. Essa é a disciplina. Isso não significa que um escuteiro deve quebrar a lei do país ou realizar um ato que seria violar um código moral ou ético, ou pôr em perigo a sua segurança. Se você se tornar um líder l você vai esperar que os membros de sua patrulha para trabalhar com suas ordens, mas lembre-se que eles também precisam confiar e respeitar você, então certifique-se de não abusar de sua posição. 8. O Escoteiro sorri e assobia sob todas as dificuldades. Você vai descobrir que a vida joga todos os tipos de dificuldades para você, coisas que você não quer fazer, ou torná-lo a sentir medo ou desconfortável. Gemendo e resmungando sobre estes só vai fazer você miserável, e provavelmente fará com que aqueles ao seu redor miserável ou com raiva. Veja o que acontece quando você enfrentar todos os dias com um sorriso em seu rosto - você vai descobrir que é infecciosa. 9. O Escoteiro é econômico Significa cuidado para evitar o desperdício - ele se aplica ao dinheiro, propriedade e tempo. Pense cuidadosamente em um mundo em que estamos a desperdiçar recursos valiosos como você pode fazer a diferença. 10. O Escoteiro é limpo em pensamento, palavra e ação. O Escoteiro não deve deixar-se cedem à tentação, seja para pensar, falar ou fazer qualquer coisa que seria considerado inaceitável. A Promessa do Escoteiro

Por minha honra eu prometo, Que eu farei o meu melhor, Para fazer o meu dever para com Deus e Pátria Para ajudar outras pessoas em todos os momentos, e para obedecer à Lei do Escoteiro. Esta é a promessa solene de que você faz quando você está investido, e é a mesma promessa que todos Scouts, Rover Scouts e

Líderes fazer. Você vai fazer essa promessa na frente dos outros Scouts em sua Tropa, e eles vão confiar em você para fazer o seu melhor para mantê-lo. Mais tarde, quando você está presente para ser um novo Escoteiro investiu você deve aproveitar a oportunidade para lembrar-se das coisas que você prometeu fazer. Você está em uma idade agora, quando você pode fazer a sua própria mente sobre o que a palavra Deus significa para você, Pode ser uma divindade religiosa, ou pode ser um conjunto de valores e crenças pessoais - o importante é que você mantenha fiel às suas crenças, e respeitar as crenças dos outros.


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3. Conheça o uso e demonstrar a saudação, sinal, aperto de mão e lema

Saudação

Os três dedos seguravam como os três pontos de o emblema do escuteiro lembrar um Scout das três partes de seu Promessa: • Seu dever para com Deus e a sua Pátria • para ajudar os outros • para obedecer à Lei do Escoteiro O polegar sobre o dedo mindinho lembra um Escoteiro que a forte, proteger os mais fracos. Saudação A saudação e o emblema também olhar como a cabeça da seta em um compasso velho - sempre apontando na direita direção.

A saudação é feita com a mão direita, que é trazido para uma posição em frente e acima da orelha direita, quando um chapéu ou boina é usado os dedos devem apenas tocar a borda do chapéu. Para uma saudação inteligente a mão é trouxe para a posição lentamente, em um amplo arco e, em seguida, no final da saudação em linha reta para baixo ao seu lado (caminho mais longo, caminho mais curto para baixo).

Saudação usa nas cerimonias de Promessa O sinal Batedor é idêntico à saudação, mas em vez de tocar o chapéu, é feito próximo no seu ombro direito, com a palma virada para a frente. O sinal é usado por todos que estão presentes na cerimónia de investidura de um novo Escoteiro ele também é usado quando Escoteiro grande uns aos outros - especialmente se eles não estão usando chapéus.


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Aperto de mão Quando Escoteiro apertar as mãos eles usam suas mãos esquerdas. Este é um sinal de confiança e amizade. Guerreiros usado para levar as suas lanças em sua mão direita e os seus escudos em sua mão esquerda. Para oferecer sua mão escudo para outra pessoa deixa você abrir para atacar, e para fazê-lo é um grande sinal de confiança. Diz também que a mão esquerda está mais perto de seu coração, e que também pode ser um sinal de amizade. Lema O lema escoteiro é esteja (Sempre Alerta) preparado. Você pode ver estas palavras com o símbolo do escuteiro da flor de lis - os três pontos deste também nos lembram das três partes a nossa promessa. As palavras estão contidas em um rolo virado para cima, o que pode lembrar você de um sorriso - como sua boca deve olhar como você faz o seu dever. BP escolheu este lema, porque ele acreditava que através da observação, treinamento e consciência um escoteiro deve sempre estar preparado para enfrentar qualquer situação – nada deve pegá-lo de surpresa. A Flor de Lis e o seu significado

O símbolo do escotismo não foi escolhido à toa por B.P. ele tem o sua simbologia e história. Tudo iniciou em 1924, quando Lord Baden-Powell fundador do movimento escoteiro escreveu um artigo pouco conhecido por todos, provavelmente editado na revista The Scout (O Escoteiro).


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III- Técnicas Escoteira e Técnicas e Náuticas

Trabalhos com Cabos


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a. Falcaças Falcaça é um trabalho com cordas usado para evitar que as pontas de cordas grossas ou cabos se desfiem. É feita com um barbante fino e, no final, as pontas do barbante não devem aparecer. Há várias maneiras de falcaçar um cabo.

O nó direito é um nó utilizado para unir cabos não escorregadios e de diâmetros iguais.

Pode apertar tornando difícil o desate.

https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%B3


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O nó de escota é um nó muito útil que serve para unir espias ou cordas de espessura diferente


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Nó Lais de guia

Nó de grande utilidade, usado para formar uma laçada não corrediça. É um de grande confiabilidade pois além de não estrangular sob pressão, é fácil de desatar. Ao executá-lo deve-se tomar cuidado uma vez que, se mal executado, desmancha-se com facilidade. O nó lais de guia tem como função principal, ajudar no resgate de pessoas afogadas e em portos para manter os navios ancorados, muito usado na marinha em treinamentos de resgate e ancoradouros.

b. Voltas: Fiel, Ribeira O nó volta do fiel (também conhecido como nó de porco ou nó de amarrar porco ou nó do cravo) no escutismo é utilizado como base de amarras, na rua crianças usam-no como o famoso nó de arraia. Ele pode ser utilizado para amarrar um animal à estaca, atracar um bote ao cais, etc.


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A Volta da ribeira, ,1 é um nó muito útil, de feitio rápido e fácil de desamarrar. É utilizado para amarrar um chicote a um mastro, árvore ou barra, ficando mais apertado e firme à medida que se coloca peso. Uma vez que é feito por uma das pontas da corda (chicote), não é útil quando há necessidade de se recuperar o cabo após a descida, sendo neste caso utilizado a volta do salteador.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Volta_da_ribeira#cite_note-1


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Técnicas Náuticas

Nomenclatura das embarcações

Embarcação

Construção de madeira, aço, fibra de vidro, ou de outras matérias, que flutua e se

destina a transportar pela água, pessoas ou coisas.

Cascos da embarcação

É o corpo da embarcação sem mastreação ou qualquer outro arranjo, isto é, a caixa que

flutua. O casco é subdividido em três partes:

· Proa – extremidade anterior da embarcação

· Popa – extremidade posterior da embarcação

· Bordos – são os lados da embarcação. Olhando em direção à proa, o lado direito

é boreste e o lado esquerdo é bombordo.


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Uso de Embarcações

Antes de permitir a qualquer jovem registrado como membro da AEMARDF e seus filiados , tome parte em qualquer atividade usando embarcações , inclusive usando Kayake e canoas, Escotistas , Dirigente o outra pessoa encarregada deve:

I) Ter certeza de que a embarcação esta protegida por um “ Certificado de embarcação” , valida para o período e para as águas em questão de que a embarcação leva todo o equipamento necessário ; que não está sobrecarregada , nem entulhada de forma causar dificuldades ao seu livre manejo a remos ou a vela

II) Ter certeza que a pessoa responsável pela atividade possua a habilitação e certificação para conduzir a embarcação em questão bem como navegar em águas onde será feita atividade.

III) Ter certeza que a pessoa responsável pela atividade e todas as demais pessoas participantes da atividade, podem no mínimo nadar 50 metros de camisa, calções, e meias; que pelo menos uma pessoa tenha conhecimentos práticos de técnicas de salva –vidas e estará embarcado em situação de poder dar efetiva ajuda em caso de acidente, onde com certeza não estará impedida por outros deveres.

IV) Ter certeza que nenhum participante da atividade esteja usando nenhum tipo de calçado não apropriado para atividade, tais como botas, coturnos sapatos ou tênis apertado enquanto estiver navegando.

V) Ter certeza de que , se qualquer parte da atividade tiver de ser realizada em mar aberto em águas com maré , dos estuários


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ou dos rios ou em baias e lagos grandes e perigosos , um colete salva-vidas tipo II ou III Homologado deve estar a disposição a cada um dos tripulantes da embarcação.

VI) . Obedecer fielmente ao NORMAN e RIPEAM.

VII) . Assegurar que em hipótese alguma serão ultrapassados os limites que normalmente são atribuídos ao uso e dotação de cada tipo de embarcação e habilitação. Segurança em natação

Em atividades escoteiras, nenhum jovem terá permissão para tomar banho em piscinas, rios, lagoas, açudes, mar, etc., a não ser sob a supervisão pessoal do Escotista encarregado da atividade. Deve ser previamente verificada a segurança do lugar e tomadas todas as precauções razoáveis inclusive: a) A existência de uma bóia salva-vidas e cabo; b) A vigilância de um salva-vidas na proporção de 1 para cada 20 participantes; c) No caso de grande número de banhistas, deve-se adotado o uso do sistema de duplas, que consiste na formação de pares de Escoteiros, com a obrigação de estarem os dois sempre juntos e de se mostrarem com as mão dadas quando soar o apito para fiscalização. d) O Responsável pela atividade deve fazer uma verificação do local antes de iniciar da atividade, verificando profundidade, e perigos no local etc.


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IV – Patrulha de Escoteiro


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Sistema de Patrulhas

O Sistema de Patrulhas é o método através do qual se pratica o escotismo. O sistema

de patrulhas visa promover o constante desenvolvimento dos escoteiros trabalhando

sempre em pequenos grupos (patrulhas) liderados por um jovem (monitor).

Esses grupos devem ser autônomos, unidos e ter iniciativa vida e própria.

Para dar responsabilidade aos monitores e individualidade às patrulhas, todas as

instruções são passadas para os monitores e nunca diretamente aos escoteiros.

Cabe aos monitores retransmitirem instruções para a sua patrulha.

O Monitor

Escoteiro designado para dirigir a patrulha.

Não é necessariamente o mais velho, inteligente ou

forte, mas sim aquele que consegue fazer a patrulha

funcionar unida e promover o desenvolvimento de

seus elementos.

Normalmente é o escoteiro mais velho da patrulha.

Funções do monitor

Cuidar do adestramento e evolução dos seus

elementos.

Manter a união, solidariedade e disciplina da

patrulha.

Manter o interesse da patrulha nas atividades.


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Cuidar da boa apresentação da patrulha.

Elevar o ânimo da patrulha nas adversidades.

Levar as aspirações, preocupações e necessidades da patrulha para a Corte de

Honra.

Apresentar ideias e planos de ação para a patrulha.

Dirigir a patrulha nos jogos.

Apresentar semanalmente o relatório de patrulha.

Privilégios do monitor

Representar sua patrulha na Corte de Honra.

Ter fácil acesso ao chefe.

Participar de eventos específicos para monitores.

Ter acesso à biblioteca especial da chefia.

Presidir o conselho de patrulha.

O Sub-monitor

Escoteiro escolhido pelo monitor para ser seu assistente e substituto. É essencial que

monitor e sub-monitor mantenham-se em contato permanente para que haja perfeita

sintonia e íntima colaboração.

O sub-monitor é responsável pela verificação dos uniformes e distintivos da patrulha.

O sub-monitor auxilia na manutenção da disciplina da patrulha.

O sub-monitor é um fiel colaborador do monitor e candidato a futuro monitor.


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O espírito da patrulha

Cada elemento precisa ter

orgulho de fazer parte de

uma patrulha. As patrulhas

devem, portanto, manter

suas tradições, história,

animal símbolo, cores,

grito, chamado, lema, etc.

além de cuidar da

decoração e limpeza do

seu próprio canto de

patrulha.

A patrulha pode ter um

grito ou pio próprio para

chamar seus elementos: é

o chamado de patrulha.

Esse chamado pode imitar

o som do animal que dá nome à patrulha e deve ser ouvido a 50m na mata.

Da mesma forma pode-se criar um lema que identifique a patrulha. É importante que o

lema esteja associado ao animal símbolo por exemplo: “Patrulha Águia, sempre alertas

e vigilantes”).

As histórias mais importantes, assim como os hábitos e características do animal

símbolo da patrulha, grito, lema e chamado, podem ser registradas num quadro ou livro

próprio para que todos seus elementos as conheçam.

Outra idéia é pedir que cada elemento que entre para a patrulha faça um desenho do

animal símbolo. Os desenhos devidamente assinados e datados podem ser reunidos

num álbum ou pasta e guardados. Será divertido revê-los depois de algum tempo.

O canto da patrulha deve ser decorado com objetos, fotos, desenhos, etc. que tenham

relação com a patrulha. Esse canto pode receber uma placa com nome por exemplo:

Ninho das Águias, Covil dos Leões, Toca da Raposa, etc.


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A disciplina da patrulha

É fundamental a pontualidade. O

monitor deve ser sempre o exemplo.

Caso o monitor não possa comparecer

ou tenha que se atrasar para uma

atividade, deve avisar com

antecedência o sub-monitor e passar

as devidas instruções para este o

substitua.

A patrulha deve estar formada e em posição de “alerta”, em no máximo 12 segundos

após o chamado da chefia.

Os monitores devem estar a (4 passos) da chefia.

Quando em formação, as patrulhas devem permanecer em silêncio e atentos à chefia.

O conselho de patrulha

Reunião da patrulha sob a presidência do monitor. É uma importante ferramenta para

promover a união e integração da patrulha. O monitor não deve impor seus desejos à

patrulha, mas sim escutar.


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Não precisa ser na sede. É interessante que cada vez seja feito na casa de um escoteiro

(rodízio) pois permite que os pais conheçam os escoteiros. Pode ser também feita num

parque ou praça ou outro lugar que agrade a patrulha.

A reunião deve ser interessante e divertida, mas não pode se limitar a um gostoso

lanche, pratica de esporte coletivo. Além disso, é necessário que se faça atividades que

contribuam para a progressão dos escoteiros.

Qualquer que seja o local, o importante é lembrar que essa é uma reunião de

ESCOTEIROS, portanto, atenção à promessa e às leis.

Sugestão de assuntos para a reunião do conselho de patrulha: confecção de caixa de

patrulha, decoração do canto, remodelação do bastão ou bandeirola, adestramento de

nós, cozinha, provas de especialidades, realização de boas ações, compra de materiais

para a patrulha, etc.

Corte de Honra É uma comissão de administração da Tropa.

É composta pelos Monitores e Chefes.

Podem ser convidados os Sub-monitor.

Debater e participar da programação da Tropa;

Estabelecer recompensas, aprovar a concessão de distintivos e projetos; Cuidar das finanças da tropa; Resolver problemas relativos à disciplinas e conduta dos membros; Estabelecer normas e tradições da Tropa.

Todas as decisões devem ser registradas em um Livro-Ata.

O sistema de Patrulha aplicado ao Escotismo do Mar

A unidade que congrega os Escoteiros (as) do Mar chama-se Companhia de Navio de

Escoteiros do Mar.

COMANDO

A Cia. de Navios de Escoteiros do Mar é dirigido por um adulto voluntário maior de 21

anos de idade que se chama “Capitão ”, auxiliado por assistentes imediatos.


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O Capitão e seus Imediatos são designados e exonerados conforme o Regimento

Interno da AEMARDF.

O Capitão é responsável pela direção e orientação da Cia de Navio Escoteiro do Mar,

sob a supervisão Geral do Comitê da Cia de Navios de Escoteiros do Mar .

O Capitão tem como principais deveres:

I. Treinar os Timoneiros em suas funções e em técnicas marinharia;

II. Delegar à Corte de Honra quanto for possível dos assuntos internos de

administração e disciplina, inclusive aplicação de fundos do Navio provenientes de

contribuições dos membros da Cia de Navios;

III. treinar os seus assistentes e os que estejam fazendo estágio em seu Navio para

um futuro exercício de Capitão, delegando-lhes na medida do possível, suas funções, e

a direção e organização de atividades.

Para assegurar a continuidade é desejável que cada Navio tenha um mínimo de dois

assistentes imediatos, sendo um deles designados como substituto eventual do Capitão

do Navio.

Tripulação

A Cia de Navios de Escoteiros do Mar é formado por, no Máximo, cinco tripulações;

A Tripulação é um grupo de 3 a 5 adolescentes constituindo um grupo básico

permanente e autônomo para execução de atividades marinharia e campismo.

Cada tripulação tem um símbolo um animal e todo os seus componentes devem

conhecer a vida e os hábitos deste animal. A Tripulação tem o nome desse animal e

seus membros são chamados coletivamente pelo plural do nome do animal.

Individualmente os escoteiros podem ter nomes de guerra compostos do nome do

animal e um adjetivo que caracterize bem o jovem. Exemplo: Tubarão – Tubarões –

Tubarão risonho – Tubarão prudente, etc.

É uma boa ideia escolher somente animais, pássaros e peixes locais.


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Cada Tripulação possui uma bandeirola tendo no centro a figura de seu animal, nas

dimensões máximas de 30 cm por 45 cm e com formato de escudo

A tripulação fica assim constituída

I. O Timoneiro é o No. 1 Responsável pela Tripulação e administração do mesmo

II. No. 2 e 3 são responsáveis pelos Equipamentos de segurança, com aparelhos

de radio, cabos e boias salva-vidas , barco, o que pode ser possível

III. No. 4 e responsável pelo material de comunicação sinalização de campo ou

telefone, Radio telegrafia (cw), ciclistas, etc.,

IV. No. 5 o Socorrista responsável pelos primeiros socorros, regate de pessoas


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V – Cerimonias Escoteiras

1. A importância da Cerimonias no Escotismo;

2. Protocolo de organização de um cerimonial escoteiro;

3. Participação dos pais no cerimonial;

Objetivo das Cerimônias

No Escotismo, embora muitas cerimônias possam ter completamente uma história para elas, elas continuam a desempenhar uma importante parte hoje. Elas oferecem a oportunidade de recepcionar pessoas bem-vindas em Movimento Escoteiro, em outra Seção, reconhecer realizações de alguém, e, ao mesmo tempo, incentivar a autodisciplina em arcar um início e fim para eventos. A Promessa A Promessa é um dos eventos mais importantes na vida de um jovem e deve ser tratada com respeito. É vital que o novato seja bem preparado e plenamente consciente dos procedimentos da cerimônia. O momento da cerimônia é importante. Ela não deve vir no final de uma reunião ou atividade movimentada e emocionante, seria melhor no seu início, na melhor e mais atraente configuração que você puder encontrar.

Hasteamento da Bandeira

A cerimônia de "hasteamento", que é a de içar em um mastro a Bandeira Nacional no início de uma reunião, evento ou acampamento é um sinal de respeito e nos lembra de nossa obrigação para com a nossa Pátria. É uma boa ajuda para disciplina, pois proporciona a oportunidade para iniciar uma reunião formal.

Arreamento da Bandeira

Isso é feito no final de uma reunião ou evento e marca a ocasião como tal. A bandeira é arriada neste momento.

Uma oração ou uma oportunidade de reflexão silenciosa deve ser utilizada no início e no final de um evento ou reunião. Proporciona-nos lembrar de nossa obrigação para com o Deus da nossa Fé.

Tempo

Este é variável, pois algumas cerimônias, como o Hasteamento da Bandeira, são relativamente simples e utilizadas regularmente na tropa. Outras como promessas e Investiduras são um pouco mais complicadas se não utilizadas com frequência. No entanto, uma hora iria permitir você familiarizar-se com os princípios básicos.


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Equipamento

A Bandeira Nacional, pode-se acrescentar em determinadas ocasiões especiais as bandeiras do Estado, do Município e do Grupo. Entrega de distintivos Todos os distintivos são entregues pelo Chefe de Tropa, muito embora o Diretor Técnico deva estar presente, sempre que possível. Às vezes, pode-se entregar os distintivos em reuniões de pais, desde que isso não faça o menino esperar mais de uma semana para recebê-los. Distintivos de Progressão Não há uma cerimônia especial, sendo importante evitar-lhe muita ênfase. A tropa deve estar formada em ferradura, e os candidatos são chamados pelo chefe de tropa para receberem seus distintivos. A cerimônia pode terminar com o grito de tropa ou cumprimentos. Especialidades Não existe nenhuma cerimônia oficial. A sua entrega, igualmente, segue muito as linhas da entrega dos Distintivos de Etapas. Seria razoável exibir aos presentes o distintivo e dizer em breves palavras quais os requisitos necessários para obtê-lo, a fim de que a Tropa saiba o que o jovem teve de aprender para merecê-lo. Espera-se que isso faça com que os outros lhe sigam o exemplo.


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VI- Cidadania

A Bandeira do Brasil passou por diversas versões até chegar a versão atual.

A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889,

quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua

elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos

(diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio

Vilares (pintor) .


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A bandeira do Brasil é formada por um retângulo verde, no qual está inserido um losango

amarelo, cujo centro possui um círculo azul com estrelas brancas (atualmente 27) e com

uma faixa branca, que contém a frase: “Ordem e Progresso”. Cada elemento da

bandeira possui um significado:

Verde: simboliza a pujança das matas brasileiras; Amarelo: representa as riquezas

minerais do solo; Azul: o céu; Branco: a paz; Estrelas brancas: representa cada estado

brasileiro e o Distrito Federal; A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto

Comte, filósofo francês fundador do positivismo.

As estrelas na Bandeira Nacional estão distribuídas conforme o céu, na cidade do Rio

de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889, no qual a

Constelação do Cruzeiro do Sul se apresentava verticalmente em relação ao horizonte

da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, Raimundo Teixeira Mendes elaborou um

desenho contrariando alguns aspectos da astronomia, priorizando a disposição estética

das estrelas, e não a perfeição sideral.

A primeira versão da bandeira era composta por 21 estrelas, que representavam os

seguintes estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte,

Paraíba do Norte (Paraíba), Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo,

Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul,

Goiás, Mato Grosso, Município da Corte.

Posteriormente, foram inseridas novas estrelas, através das modificações da Lei n°

5.443, de 28 de maio de 1968, que permite atualizações no número de estrelas na

Bandeira sempre que ocorrer a criação ou a extinção de algum estado. Nesse sentido,

seis estrelas foram inseridas para representar os estados do Acre, Mato Grosso do Sul,

Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins. Essas foram as únicas alterações na Bandeira

do Brasil desde que ela foi adotada.

A Bandeira Nacional é um dos símbolos mais importantes do país, devendo ser

hasteada em todos os órgãos públicos, escolas, secretarias de governo etc. Seu

hasteamento deve ser feito pela manhã e a arriação no fim da tarde. A bandeira não

pode ficar exposta durante a noite, a não ser que seja bastante iluminada.

Durante toda sua história, o Brasil teve várias Bandeiras até que se concretizasse a

atual. Confira todas elas:


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Bandeira de Ordem de Cristo (1332 -

1651)

Bandeira Real (1500 - 1521)

Bandeira de D. João III (1521 - 1616)

Bandeira do Domínio Espanhol (1616 -

1640)

Bandeira da Restauração (1640 - 1683)

Bandeira do Principado do Brasil (1645

- 1816)

Bandeira de D. Pedro II, de Portugal

(1683 - 1706)

Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)

Bandeira do Reino Unido de Portugal,

Brasil e Algarve (1816-1821)

Bandeira do Regime Constitucional

(1821- 1822)

Bandeira Imperial do Brasil (1822 -

1889)

Bandeira Provisória da República (15 a

19 de Novembro 1889)


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Hasteamento:

O hasteamento das bandeiras fica das 8h às 18h, com chuva ou sol e após as 18h as bandeiras deverão ser sempre iluminadas por questão de respeito.

A noite a bandeira deve estar iluminada. Não é permitido hastear sem iluminação Dentro de salão:

As bandeiras podem ficar à direita ou esquerda do salão.

Em recinto fechado:

Neste caso deverá ser usada em mastro à direita da mesa ou desfraldada na posição central em cima do presidente da sessão. A bandeira deve estar descoberta, sem nenhuma pessoa a frente ou objeto atrapalhando a visualização. A Bandeira Nacional, quando hasteada junto com outras, deve ser a primeira a chegar ao topo do mastro e a última a descer. Forma de declarar a rendição perante uma força militar estrangeira. A segunda indica que uma Bandeira hasteada de cabeça para baixo num navio ou noutro ponto significativo, significa um pedido de auxílio.

Dobrando a Bandeira

1. Segure a bandeira na altura da cintura. Com a ajuda de outra pessoa, segure a bandeira paralelamente ao solo.

Ambas as pessoas devem segurar a bandeira nas extremidades laterais (como na foto);

A pessoa que segura a bandeira mais próxima da extremidade do campo de estrelas,

permanecerá quase da mesma forma durante todo o processo de dobramento. Será o

indivíduo segurando a bandeira na lateral listrada que irá produzir a dobradura da

bandeira.

2 dobre a parte de baixo sobre o campo de estrelas.

Traga a parte inferior da bandeira, de modo que ela sobreponha a superior, dobrando-

a sobre um eixo que a dívida em duas partes. Segure as bordas com firmeza,

pressionando os cantos superior e inferior.

A metade inferior da secção listrada será dobrada longitudinalmente ao longo do campo

de estrelas.

3- Faça outra dobra longitudinal. A nova borda inferior deve ser dobrada sob a nova

borda superior, trazendo o campo de estrelas para o exterior.

A bandeira deve agora ser dividida em quartos, longitudinalmente.


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A borda mais recente deve ser aberta na parte superior e dobrada ao longo da parte

inferior.

4 crie uma dobra triangular no canto da bandeira. Disponha a bandeira como na foto

acima, trazendo o canto inferior direito de sua borda para formar um pequeno triângulo.

Isto formará um triângulo de pano com o listrado perpendicular às listras do restante da

bandeira. Os lados do triângulo devem ser alinhados desta forma, sem nenhuma dobra

errada ou sobreposição.

5. Dobre o triângulo “para dentro” ao longo de todo o comprimento da bandeira dobrada. Dobre a ponta triangular pelo restante da bandeira, para que seja criada uma borda plana novamente. Continue até que todo o tecido dobrado se assemelhe a um triângulo.


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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA

Baden Powell – Scouting for Boys – Londres UK

Baden Powell – Sea Scouting for Boys – Londres UK

The Scouts Hand Book – Baden Powell Scouts Londres UK

Navergar e Facil – 12º. Edição – Geraldo Luiz Miranda de Barros

Guia do Chefe Escoteiro de Baden- Powell

manual do curso preliminar da insgnia da madeira - parte 1

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