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Manual Free Test - UFG

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  • FAPEGUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIS

    INSTITUTO DE INFORMTICA

    PAPPE INTEGRAO

    Manual do Processo de Teste deSofware para Micro e Pequena

    Empresas verso 2.0

    Goinia2013

  • Esta obra est licenciada sob uma Licena Creative Commons Attribution 3.0.

    PAPPE Integrao

  • Agradecimentos

    Esta conquista resultado de apoio e ajuda de muitas pessoas que contriburampara a realizao deste trabalho.

    FAPEG e ao INF-UFG pelo auxlio financeiro e tcnico.s empresas participantes e patrocinadoras deste projeto: Canion Software,

    Deciso Sistemas, Meta Tecnologia e Tron Informtica.Aos nossos parceiros: Mowe Tecnologia, TupiLabs e CERCOMP-UFG.Aos colaboradores responsveis pela execuo deste projeto: Dr Auri Marcelo

    Rizzo Vincenzi, Dr Cssio Leonardo Rodrigues, Dr Celso Gonalves Camilo Junior, MscJacson Rodrigues Barbosa, Adailton Ferreira de Arajo, Andressa Martins, GuilhermeSampaio Soares, Jailton Alkimin Louzada, Malba Jacob Prudente, Paulo Marcos SoaresRodrigues e Vinicius Vieira Pessoni.

  • Resumo

    Integrao, PAPPE. Manual do Processo de Teste de Sofware para Micro ePequena Empresas verso 2.0. Goinia, 2013. 57p. Manual Tcnico. Institutode Informtica, Universidade Federal de Gois.

    Este manual objetiva apresentar uma proposta de Processo de Teste de Software nocontexto de micro e pequenas empresas de TI (FreeTest).

    Palavraschave

    Teste de software, Micro e Pequena Empresa de TI.

  • Contedo

    Lista de Figuras 6

    Lista de Tabelas 7

    1 Introduo 91.1 Desafios do projeto 101.2 Objetivos do projeto 121.3 Metodologia do projeto 121.4 Organizao do Manual 13

    2 Viso Geral do FreeTest 152.1 Organizao do FreeTest 162.2 Fluxo Principal do FreeTest 16

    3 reas de processo do FreeTest 203.1 Gerncia de projetos de teste (GPT) 20

    3.1.1 Elaborar plano de teste (GPT1) 203.2 Teste funcional (TFU) 20

    3.2.1 Atualizar ambiente de teste (TFU1) 213.2.2 Realizar teste (TFU2) 213.2.3 Encerrar teste (TFU3) 22

    3.3 Teste de requisito (TRQ) 223.3.1 Realizar verificao (TRQ1) 233.3.2 Encerrar verificao (TRQ2) 23

    3.4 Teste de aceite (TDA) 233.4.1 Atualizar ambiente de teste (TDA1) 243.4.2 Executar teste de aceite (TDA2) 243.4.3 Encerrar teste de aceite (TDA3) 24

    3.5 Teste de regresso (TRG) 243.5.1 Preparar massa de teste (TRG1) 253.5.2 Manter script de regresso (TRG2) 253.5.3 Executar teste de regresso (TRG3) 263.5.4 Encerrar teste de regresso (TRG4) 26

    3.6 Integrao contnua (INC) 273.6.1 Elaborar cdigo (INC1) 273.6.2 Elaborar script BDD (INC2) 273.6.3 Montar build (INC3) 27

    3.7 Teste de desempenho (TPE) 273.7.1 Preparar massa de teste (TPE1) 28

  • 3.7.2 Manter script de desempenho (TPE2) 283.7.3 Executar teste de desempenho (TPE3) 283.7.4 Encerrar teste de desempenho (TPE4) 29

    4 Concluso 44

    Bibliografia 45

    A Glossrio 47

    B Template do Plano de Teste 49B.1 Viso Geral do Projeto 49

    B.1.1 Papis e Responsabilidades 49B.2 Equipe e Infra-estrutura 49

    B.2.1 Planejamento da Alocao de Pessoal 49B.2.2 Softwares/Equipamentos 50

    B.3 Artefatos 50B.4 Treinamentos 50B.5 Acompanhamento do Projeto 51

    B.5.1 Acordo de Nvel de Servio 51B.6 Cronograma 51

    B.6.1 Marcos Significativos do Teste 51B.7 Estratgia de Testes 52B.8 Critrio de Finalizao 52

    B.8.1 Critrio de Concluso de Testes 52B.8.2 Critrio de Aceitao 52

    B.9 Gerncia de Riscos 52B.10 Termo de Aceite 52

    C Template de Cenrios de Teste 54C.1 Funcionalidades 54

    C.1.1 Necessidade n 54C.2 Cenrios Funcionais 54

    C.2.1 Cenrios n 54C.3 Cenrios de Desempenho 54

    C.3.1 Cenrios n 55

    D Template do Relatrio de Consolidao de Teste 56D.1 Escopo dos Testes 56D.2 Resultados Obtidos 57

  • Lista de Figuras

    2.1 Fluxo principal do FreeTest 17

    3.1 Fluxograma da prtica elaborar plano de teste 203.2 Fluxograma da rea de processo teste funcional 223.3 Fluxograma da rea de processo teste de requisito 223.4 Fluxograma da rea de processo teste de aceite 233.5 Fluxograma da rea de processo teste de regresso 253.6 Fluxograma da rea de processo integrao contnua 273.7 Fluxograma da rea de processo teste de desempenho 28

  • Lista de Tabelas

    2.1 Mapeamento entre as reas de processo do modelo TMMi e do MPT.Br 182.2 Nveis do FreeTest 192.3 Mapeamento entre o Modelo FreeTest e o MPT.Br 19

    3.1 Descrio da prtica elaborar plano de teste 213.2 Descrio da prtica realizar teste 303.3 Descrio da prtica encerrar teste 313.4 Descrio da prtica realizar verificao 323.5 Descrio da prtica encerrar verificao 333.6 Descrio da prtica atualizar ambiente de teste 343.7 Descrio da prtica executar teste de aceite 353.8 Descrio da prtica encerrar teste de aceite 363.9 Descrio da prtica preparar massa de teste 373.10 Descrio da prtica manter script de regresso 383.11 Descrio da prtica executar teste de regresso 393.12 Descrio da prtica encerrar teste de regresso 403.13 Descrio da prtica manter script de desempenho 413.14 Descrio da prtica executar teste de desempenho 423.15 Descrio da prtcia encerrar teste de desempenho 43

    A.1 Glossrio 47A.1 Glossrio 48

    B.1 Papis e Responsabilidades do Projeto 49B.2 Planejamento de Alocao de Pessoal 50B.3 Relao de Softwares/Equipamentos Necessrios 50B.4 Lista de Artefatos de Entrada 50B.5 Lista de Artefatos de Sada 50B.6 Relao de Treinamentos/Cursos 51B.7 Marcos Significativos do Projeto 51B.8 Categorias de Testes do Projeto 52

    D.1 Teste de Requisitos 56D.2 Teste Funcionais 56D.3 Teste de Regresso 56D.4 Teste de Performance 56D.5 Teste de Aceite 56D.6 Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Teste de Requisitos 57D.7 Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Teste Funcional 57

  • D.8 Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Teste de Regresso 57D.9 Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Teste de Performance 57D.10 Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Teste de Aceite 57

  • CAPTULO 1Introduo

    Em uma dcada com emergente cultura web na qual lidar com imensos volu-mes de informao se tornou um paradigma natural, as indstrias de software experimen-tam diariamente um mercado incrivelmente dinmico, vasto e extremamente competitivo.Nesse contexto, essas indstrias devem se esforar em termos de especializao e atuali-zao para sobressair frente voraz concorrncia. Alm disso, para se manterem em suasposies de estabilidade devem oferecer aos seus clientes, os quais esto cada dia maisexigentes, produtos dotados do mais alto grau de qualidade.

    A obteno da alta qualidade dos produtos de software influenciada por diver-sos fatores como escopo do produto, tempo disponvel para execuo do projeto, graude conhecimento da equipe tcnica, dificuldade do negcio, dentre vrios outros. Dessaforma para que se obtenha produtos mais confiveis, seguros, com melhor desempenhoe que principalmente atendam bem s necessidades dos usurios necessrio que suaproduo seja regida por mtodos, padres e tambm processos bem estruturados. Nessesentido a rea de Engenharia de Software tem profundas contribuies a fazer, bem comosua especializao e foco do projeto desenvolvido - o teste de software.

    O processo de software define diretivas para que as equipes de desenvolvimentopossam realizar com sucesso todas as etapas da produo de software, desde a concepoat o aceite do produto pelo cliente. Aliado a esse processo, preferencialmente emparalelo, deve existir um processo de teste, o qual possui a responsabilidade de auferira qualidade tanto do processo quanto do produto em desenvolvimento.

    Os benefcios esperados com a implantao de um processo de teste so inme-ros destacando dentre eles a obteno de maior qualidade dos softwares produzidos pelasempresas alm de reduo do tempo gasto com manutenes corretivas e ainda a obten-o de mtricas antes no coletadas. Informaes como quantidade de defeitos por versode produto, quanto do software foi testado, quantidade de ciclos entre o desenvolvimentoe o teste auxiliam no s no melhor entendimento dos processos internos mas tambmaumentam a confiana da equipe no produto liberado para produo. Alm dessas contri-buies, o panorama que o teste expe traz a luz questes outrora nem conhecidas e queso pertinentes para a tomada inteligente de decises.

  • 1.1 Desafios do projeto 10

    Em se tratando de software de qualidade, a realidade de nosso estado no ficaatrs de outros polos do pas, sendo anfitrio de empresas responsveis por grandes solu-es implantadas em diversos setores da economia. Nesse contexto, se faz extremamentenecessrio polticas adequadas para lidar com tal responsabilidade. Em especial na contri-buio para maior qualidade final, quesito extremamente visado quando se trata de valoragregado de um produto, que o teste de software desempenha papel fundamental.

    Apesar de existirem inmeras tcnicas, polticas e metodologias na rea de testede software, no mbito das micro e pequenas empresas existe uma deficincia perceptvelem formas especficas para tais, em especial, no segmento de processos de teste desoftware e ferramentas que o apoiem de forma integrada. Tendo em vista esse panoramaexplanado que surge o projeto Estudo e Definio de Processo de Teste de Softwarepara Micro e Pequenas Empresas de TI, por meio da iniciativa de profissionais doInstituto de Informtica da Universidade Federal de Gois com o apoio da FAPEG/FINEPcriaram o programa PAPPE-Integrao, em conjunto com grandes nomes da indstriade software do estado (Canion Software, Deciso Sistemas, Meta Tecnologia e TronInformtica). Essa unio de esforos conflui ento para a proposio de denominadoresque atendam s necessidades identificadas, resultando assim em um processo de testeespecfico para micro e pequenas empresas adicionado de uma proposio de integraoentre ferramentas amplamente utilizadas por especialistas da rea.

    1.1 Desafios do projeto

    O processo de desenvolvimento de software est intimamente ligado a filosofiada empresa na qual est implantado e apesar da regra de ouro ser a a independnciadesse com as tecnologias vigentes ele influenciado por essas tecnologias. Pontos comolinguagens de programao, cultura, ferramentas, paradigmas, arquiteturas, metodologiasexercem influncia, em menor ou em maior grau, sobre o processo de software. Emborahaja frameworks especficas e normas internacionais que regem a criao de processos,em cada empresa ele ser dotado de peculiaridades e modificaes que devem estar deacordo com a necessidade do negcio atendido por essas empresas.

    Da mesma forma que o processo de desenvolvimento deve ser ajustado a reali-dade de onde implantado o processo de teste tambm o . Isso ocorre pois o teste possuiligao com o processo de desenvolvimento, e uma vez que o primeiro fundamental-mente customizado o segundo tambm acompanha essa necessidade de ajustes prprios.Havendo observado esses pontos, vrios desafios foram encontrados quanto ao desenvol-vimento do projeto assim como em sua implantao nas empresas.

    O primeiro dos desafios se encontra no campo do nvel da similaridade entre asempresas. Apesar de todas se enquadrarem na categoria de micro ou pequenas empresas,

  • 1.1 Desafios do projeto 11

    cada uma dessas possui finalidade de negcio, cultura e tecnologias distintas. Essas dife-renas ento dificultam a proposio de um processo nico, que sirva sem modificaes,para todas elas. Dado a heterogeneidade entre as empresas do consrcio, entende-se quecada empresa precisar, a partir do framework proposto de projeto, realizar ajustes paraque o processo se encaixe melhor em suas realidades.

    Outro desafio percebido, e bem conhecido da rea de teste, se enquadra no campodas relaes interpessoais entre equipe de desenvolvimento e equipe de teste. O foco tratar da problemtica encontrada quanto a forma de realizar a crtica ao trabalho dosprofissionais envolvidos e os atritos que essa crtica pode gerar entre as equipes.

    importante entender que o teste de software no tem por objetivo primordial,como de senso comum, mostrar que o produto est correto. Ao contrrio do sensocomum, o objetivo do teste fazer o produto falhar, ou seja, descobrir, demonstrar edocumentar os defeitos desse produto. Essa forma de enxergar o produto conhecidacomo natureza destrutiva do teste.

    A problemtica provinda dessa natureza destrutiva do teste a colocao emevidncia dos problemas, defeitos e inconformidades nos artefatos de colegas de equipepor meio de crticas, o que no mnimo um assunto delicado. Esse apontamento exigebastante energia e sabedoria por parte de quem o realiza para que no seja confundidocomo um ataque pessoal ou desrespeito a qualidade do que foi produzido e competnciade quem o fez. Caso essa crtica no seja realizada de forma correta, ela pode impactarde forma negativa, gerando atritos e espirito separatista em equipe, na produtividade aoinvs de contribuir de forma positiva para essa.

    Outro ponto que merece observao quanto a implantao dos testes a impres-so equivocada de que com a implantao dos testes todos os problemas e deficincias dasempresas relacionados a produo de software sero resolvidos. Uma regra bem conhe-cida quando se trata da engenharia de software que No existe bala de prata (BROOKSJR., 1987), isso significa que no existe uma forma, uma metodologia, tecnologia ou re-gra mgica que seja adequada para todas as realidades e que resolva todos os problemasexistentes no processo de software.

    O teste de software pode ser enxergado como uma ferramenta em prol daqualidade o qual tem o papel de validar e verificar o que produzido, influenciandopositivamente na qualidade dos produtos. Porm, o teste sozinho no tem como resolvertodos os problemas de qualidade, uma vez que essa est intimamente ligada a vrios outrosfatores. Assim, como qualquer outra ferramenta o teste deve ser utilizado em conjuntocom outras polticas de forma correta e efetiva, para que sejam alcanados os resultadosde melhoria esperados.

    O ltimo desafio, mas no menos importante, trata-se da mudana de culturanecessrio para que o teste de software obtenha sucesso. Essa mudana de cultura pode ser

  • 1.2 Objetivos do projeto 12

    delineada no mais abrangente possvel e deve incluir preferencialmente todas as camadasde produo de software. Nesse sentido, resistncias foram percebidas quanto a mudanada forma de trabalho, novas prticas includas e documentaes necessrias ao teste. Essaresistncia percebida principalmente devido a cultura imediatista que deve ser abrandadaquando se fala em teste. O teste deve ser pensado como um investimento de mdio alongo prazo, o qual ir com certeza produzir resultados positivos caso essa cultura sejacorretamente implantada. Portanto, necessrio um esforo em conjunto, de todos osenvolvidos com o processo de software, de modo que a cultura de teste seja includa nodia a dia dos profissionais e esses a vivenciem de forma natural.

    1.2 Objetivos do projeto

    Criar e aplicar um processo de teste de software, adequado as empresas desteconsrcio e similares, para melhorar a qualidade de seus produtos. Alm disso, criar umsoftware, integrador de ferramentas especializadas, que apoie o processo de teste.

    1.3 Metodologia do projeto

    A nfase do projeto est em capacitar as micro e pequenas empresas em realizartestes de forma sistemtica por meio da instanciao de um processo de teste com suporteautomatizado. Nesse sentido, para o desenvolvimento do projeto, quatro macro atividadesforam seguidas:

    1. Treinamento: nessa atividade foram realizados o nivelamento e a capacitao dasequipes envolvidas tanto nos conceitos tericos de teste quanto prticos, incluindoa utilizao de ferramentas de apoio e automatizao dos teste. Alm disso, foiprevisto nessa atividade o treinamento da implantao do prprio processo de testedefinido e das ferramentas de apoio integradas ao mesmo.

    2. Processo de Teste: o objetivo foi a definio de um processo de teste genrico quepossa, posteriormente, ser instanciado para cada empresa integrante do consrcio.Tal processo deve contemplar as atividades de projeto, execuo e acompanhamentodos testes de unidade, integrao, sistema e aceitao, e ser conduzido em paraleloao processo de desenvolvimento de software. Essa colaborao entre o desenvolvi-mento e o teste minimiza o esforo e incentiva a deteco de defeitos nos diferentesartefatos nas fases iniciais do desenvolvimento, quando o custo de correo menor.Em relao ao processo de teste de software (PT), alguns modelos de maturidadede PT foram propostos. Entre eles, TMM (Test Maturity Model), TMMi (Test Ma-

  • 1.4 Organizao do Manual 13

    turity Model Integration) e MPT.Br (Melhoria do Processo de Teste de SoftwareBrasileiro). Tais modelos foram considerados no desenvolvimento do projeto.

    3. Integrao/Desenvolvimento de ambiente de apoio: nesta atividade, de fundamentalimportncia para o projeto, ser definida uma arquitetura para a integrao de fer-ramentas de teste de apoio s diferentes etapas do PT definido. Atualmente existeuma grande variedade de ferramentas de apoio a diferentes atividades pontuais doprocesso de teste, por exemplo, uma integrao esperada em relao a ativida-des de teste funcionais, gesto de testes e gesto de defeitos. Para cada uma destasatividades sero consideradas, preferencialmente, a adoo de ferramentas de c-digo aberto para que os resultados fiquem disposio no apenas das empresasproponentes, mas tambm de outras organizaes interessadas em implantar e me-lhorar o seu PT. A integrao das mesmas em um nico ambiente desejvel parafacilitar a adoo e reduzir a inconsistncia de dados gerados, alm de facilitar arastreabilidade desses dados.

    4. Suporte para a gerao de documentos: documentar os dados produzidos durante ostestes de fundamental importncia para se comprovar a execuo das atividadesexigidas pelo PT, principalmente na busca por certificaes. Assim sendo, o obje-tivo utilizar padres previamente existentes, como a Norma IEEE 829-2008, parapadronizar os documentos produzidos. Alm disso, no desenvolvimento/integraodas ferramentas mencionadas no Item 3, a nfase ser dada para automatizar a gera-o de tais documentos conforme o padro escolhido, facilitando a rastreabilidadee consistncia dos mesmos.

    1.4 Organizao do Manual

    Este manual est organizado em 4 captulos. Nesse captulo foram apresentadosos principais conceitos relacionados a essa pesquisa, o objetivo e a metodologia do projetovisando delinear o tema explorado neste manual. No entanto, o escopo deste manual apenas a apresentao da proposta de Processo de Teste de Software para Micro ePequenas Empresas (FreeTest).

    O Captulo 2 apresenta os conceitos gerais sobre o FreeTest.No Captulo 3 so apresentadas as prticas especficas de cada uma das reas de

    processo do FreeTest.J no Captulo 4 so feitas consideraes finais, apresentadas as limitaes e os

    possveis desdobramentos decorrente do projeto.No Apndice A apresentado o Glossrio com as respectivas definies dos

    principais termos utilizados no trabalho.

  • 1.4 Organizao do Manual 14

    O Apndice B apresenta uma proposta de template para elaborao do Plano deTeste.

    J o Apndice C prope um template para definio dos Cenrios de Teste.Finalmente, no Apndice D apresentado um template para apoiar a confeco

    do Relatrio de Consolidao de Teste.

  • CAPTULO 2Viso Geral do FreeTest

    Modelos de melhoria de processos de software, tais como o CMM (CapabilityMaturity Model) e o CMMI (Capability Maturity Model Integration), no tm dadouma importncia significativa aos processos de V&V (Validao e Verificao). Emdecorrncia disso os conceitos relacionados aos processos de maturidade de teste no sobem definidos (BURNSTEIN et al., 1996), consequentemente as organizaes produtoras desoftware acabam executando estes processos de forma inadequada (JACOBS; TRIENEKENS,2002), ou mesmo ficando desorientadas em como implantar um processo de teste desoftware adequadamente.

    Como uma tentativa de demandar mais ateno aos processos de V&V, foiproposto o TMM (Testing Maturity Model), que foi desenvolvido por um grupo depesquisa do Illinois Institute of Tecnology (BURNSTEIN, 2003).

    O TMM tem como objetivo ser um complemento aos modelos de capacidade ematuridade, mais especificamente visa disponibilizar processos de V&V bem definidos,para que os gerentes de teste e os grupos de garantia da qualidade das organizaespossam t-lo como orientao (BURNSTEIN et al., 1996).

    No apenas o acrnimo TMM se assemelha ao CMM, mas tambm os conceitosessenciais existentes em ambos so bastante prximos. Por exemplo, no TMM faz-se usodo conceito de nvel de maturidade como roteiro para melhorar e avaliar os processos deteste, possuindo assim tambm, 5 nveis de maturidade.

    Tambm tentando complementar os modelos de melhoria de processo, recente-mente foi proposto o TMMi (Test Maturity Model integration) que utiliza o TMM comouma das principais fontes. Alm do TMM, foi largamente guiado pelo trabalho feito noCMMI. O TMM e o TMMi foram definidos como modelos a serem implementados porestgios, sendo que o TMMi define um conjunto de reas de processos que orientam ocaminho de melhoria da organizao (VEENENDAAL, 2012).

    Como uma iniciativa brasileira, foi proposto o modelo Melhoria de Processode Teste Brasileiro (MPT.Br) que trata a melhoria do processo de teste por meio deprticas relativas s atividades desenvolvidas ao longo do ciclo de vida de teste do produto(SOFTEXRECIFE; RIOSOFT, 2011). importante ressaltar que o MPT.Br tomou como base

  • 2.1 Organizao do FreeTest 16

    diversos modelos de referncia em teste de software e modelos de referncia em melhoriade processo de software, tais como: TMM, TMMi, CMMI, MPS.BR e outros.

    Na Tabela 2.1 apresentado o mapeamento entre o TMMi e o MPT.Br, demons-trando assim a equivalncia entre os mesmos.

    Dentre os modelos de maturidade de processo de software tais como TMMi eMPT.Br, pouco se sabe sobre suas implementaes no contexto de empresas de microe pequeno porte como as que compem o projeto proposto. Por isso, o projeto Estudoe Definio de Processo de Teste de Software para Micro e Pequenas Empresas de TIvisa agrupar diferentes atividades de verificao e validao em um Processo de Teste deSoftware para Micro e Pequenas Empresas (FreeTest) coerente para o contexto.

    2.1 Organizao do FreeTest

    O FreeTest foi definido a partir dos modelos de maturidade TMMi e MPT.Br,sendo portanto organizado em nveis de maturidade. Cada nvel de maturidade compostopor um conjunto de reas de processo. Uma rea de processo corresponde a um conjuntode prticas especficas que individualmente objetivam atender metas especficas.

    Os nveis de maturidade definem patamares de evoluo de processos, caracte-rizando estgios de melhoria da implementao de processos na organizao. O nvel dematuridade em que se encontra uma organizao permite prever o seu desempenho futuroao executar um ou mais processos (ROCHA; MACHADO, 2011). A escala de maturidade doFreeTest se inicia no nvel E e evolui at o nvel A, na Tabela 2.2 apresentada a organi-zao em nveis e as correspondentes reas de processo. J na Tabela 2.3 apresentado omapeamento entre o FreeTest e o MPT.Br.

    2.2 Fluxo Principal do FreeTest

    A Figura 2.1 apresenta o fluxo principal do FreeTest. Quando uma solicitao(demanda) de modificao cadastrada por meio do processo de suporte e a mesma emergencial, inicia-se imediamente a referida alterao do produto de software pormeio do processo de desenvolvimento. Depois de concludo a realizao dos testesunitrios iniciado a execuo dos testes funcionais, caso seja identificado algum defeitodurante a execuo dos testes, o mesmo registrado e encaminhado para o processo dedesenvolvimento. Aps finalizar a realizao dos testes funcionais o produto de softwarecom as devidas alteraes encaminhado para a gerncia de configurao e mudanas(GCM).

  • 2.2 Fluxo Principal do FreeTest 17

    Figura 2.1: Fluxo principal do FreeTest

  • 2.2 Fluxo Principal do FreeTest 18

    Tabela 2.1: Mapeamento entre as reas de processo do modeloTMMi e do MPT.Br

    Modelo TMMi Modelo MPT.BrNvel reas de Processo Nvel reas de Processo

    2 Estratgias e polticas de teste 1 Gerncia de Projetos de Teste (prtica especfica GPT1)2 Planejamento de teste 1 Gerncia de Projetos de Teste (prticas especficas GPT2 a

    GPT20)2 Gerncia de Projetos de Teste (prticas especficas GPT21

    a GPT25)2 Gerncia de Requisitos de Teste (prticas especficas GRT1

    a GRT5)2 Execuo e projeto de teste 1 Projeto e execuo de Teste (prticas especficas PET1 a

    PET4)2 Projeto e Execuo de Teste (prticas especficas PET5 e

    PET6)3 Projeto e Execuo de Teste (prtica especfica PET7)

    2 Ambiente de Teste 3 Gerncia de Projetos de Teste (prticas especficas GPT26a GPT28)

    2 Controle e monitoramento do Teste 3 Fechamento do Teste (prticas especficas FDT1 a FDT4)3 Garantia da Qualidade (prticas especficas GDQ1 a

    GDQ3)3 Teste no-funcional 4 Teste No-Funcional (prticas especficas TNF1 a TNF3)3 Organizao de teste 3 Organizao do Teste (prticas especficas OGT1 a OGT10)3 Ciclo de vida de teste e integra-

    o3 Programa de treinamento de

    teste3 Treinamento (prticas especficas TRE1 a TRE4)

    3 Reviso em pares 3 Teste Esttico (prticas especficas TES1 a TES5)4 Revises Avanadas 3 Teste de Aceitao (prticas especficas TDA1 a TDA7)4 Medio de teste 3 Medio e Anlise de Teste (prticas especficas MAT1 a

    MAT5)4 Avaliao da qualidade de pro-

    duto4 Avaliao da Qualidade do Produto (prticas especficas

    AQP1 a AQP5)5 Preveno de defeitos 4 Gesto de Defeitos (prticas especficas GDD1 a GDD3)5 Controle de qualidade 5 Controle Estatstico do Processo (prticas especficas CEP1

    a CEP5)5 Otimizao do processo de teste 5 Automao da Execuo do Teste (prticas especficas

    AET1 a AET6)5 Gesto de Ferramentas (prticas especficas GDF1 a

    GDF6)4 Organizao do Teste (prticas especficas OGT11 e

    OGT12)

  • 2.2 Fluxo Principal do FreeTest 19

    Tabela 2.2: Nveis do FreeTest

    Nvel de Maturidade reas de Processo Prticas EspecficasA TPE - Teste de desempenho TPE1 - Preparar massa de teste

    TPE2 Manter script de desempenhoTPE3 Executar teste de desempenhoTPE4 Encerrar teste de desempenho

    B INC Integrao contnua INC1 Elaborar cdigoINC2 Elaborar scripts BDDINC3 Montar build

    C TRG Teste de regresso TRG1 Preparar massa de testeTRG2 Manter script de regressoTRG3 Executar teste de regressoTRG4 Encerrar teste de regresso

    D TDA Teste de aceite TDA1 Atualizar ambiente de testeTDA2 Executar teste de aceiteTDA3 Encerrar teste de aceite

    TRQ Teste de requisito TRQ1 Realizar verificaoTRQ2 Encerrar verificao

    E TFU Teste funcional TFU1 Atualizar ambiente de testeTFU2 Realizar testeTFU3 Encerrar teste

    GPT Gerncia de Projetos de teste GPT1 Elaborar plano de teste

    Tabela 2.3: Mapeamento entre o Modelo FreeTest e o MPT.Br

    Modelo FreeTest Modelo MPT.BrNvel reas de Processo Nvel reas de Processo

    A Teste de desempenho 4 Avaliao da Qualidade do Produto (prticas espec-ficas AQP1 a AQP5)

    B Integrao contnua 5 Automao da Execuo do Teste (prticas especfi-cas AET1 a AET6)

    C Teste de regresso 3 Organizao do Teste (prtica especfica OGT10)D Teste de aceite 3 Teste de Aceitao (prticas especficas TDA1 a

    TDA7)Teste de requisito 3 Projeto e Execuo de Teste (prtica especfica PET7)

    E Gerncia de Projetos de teste 1 Gerncia de Projetos de Teste (prticas especficasGPT1 a GPT20)

    Teste funcional 1 Projeto e execuo de Teste (prticas especficasPET1 a PET4)

  • CAPTULO 3reas de processo do FreeTest

    3.1 Gerncia de projetos de teste (GPT)

    A rea de processo de gerncia de projetos de teste possui apenas uma prticaespecfica (elaborar plano de teste (GPT1)). O principal objetivo dessa rea de processo apoiar a integrao dos planos, permitindo assim a sincronizao entre o plano de testee os demais (plano de projeto, plano de gerncia de requisitos e plano de gerncia deconfigurao).

    O Apndice B apresenta uma sugesto para confeco do Plano de Teste.

    3.1.1 Elaborar plano de teste (GPT1)

    A Tabela 3.1 apresenta uma descrio da prtica elaborar plano de teste. Oobjetivo dessa prtica planejar os testes a serem realizados ao longo do processo dedesenvolvimento.

    Figura 3.1: Fluxograma da prtica elaborar plano de teste

    3.2 Teste funcional (TFU)

    Conforme apresentado na Figura 3.2, a rea de processo de teste funcional temcomo objetivo viabilizar a preparao do ambiente de teste (atualizar ambiente de teste(TFU1)) para a efetiva execuo dos mesmos (realizar teste (TFU2)). Aps os testes teremsido executados de forma satisfatria, ocorre a finalizao de sua execuo (encerrar teste(TFU3)).

  • 3.2 Teste funcional (TFU) 21

    Tabela 3.1: Descrio da prtica elaborar plano de teste

    Objetivos Realizar o planejamento dos testes a serem executados sobre as demandaselencadas para atendimento da verso.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste Gerente de Projetos

    Entradas Critrios:- Projeto da verso definido;- Demanda de Planejamento de Teste com status Nova ou Aguardando.Artefatos:- Documento de Projeto;- DA.0001 Padres de Nomenclatura.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Alterar o status da demanda de Planejamento de Teste para Em andamento;3-Recuperar o Documento de Projeto no devido repositrio da verso;4-Recuperar o modelo do RQ.0001 no devido repositrio de templates;5-Elaborar o RQ.0001 conforme informaes contidas no Documento de Projeto;6-Armazenar o RQ.0001 no devido diretrio de testes existente no repositrioda verso, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;7-Encerrar a Demanda de Planejamento de Teste lanando o devido esforoutilizado na execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Planejamento dos testes definido;- Demanda de Planejamento de Testes com status Resolvido.Produtos:- RQ.0001 Plano de Teste.

    3.2.1 Atualizar ambiente de teste (TFU1)

    A atualizao do ambiente de teste visa que a equipe de testes tenham em seuambiente a disponibilizao da ltima verso do software, que ser submetida a umasequncia de testes funcionais. Este ambiente deve ser controlado de forma a no sobreporverses quando outra estiver com atividades de testes em execuo, evitando que sejarelatado defeitos indevidos (oriundos de inconformidade com requisitos ou integraocom outros mdulos, etc).

    3.2.2 Realizar teste (TFU2)

    A realizao dos testes dever ocorrer assim que uma verso do software fordisponibilizada no ambiente de teste. Os testes a serem realizados devem ser indicadosno documento Notas da Verso, focando inicialmente no funcionamento bsico dasfuncionalidades e posteriormente havendo prazo hbil a execuo de testes complemen-tares, cenrios estes mapeados no documento de Cenrios de Testes. Havendo defeitosidentificados, esses devem ser registrados e acompanhados at a entrega com as devidascorrees. A Tabela 3.2 descreve detalhes sobre a prtica realizar teste.

  • 3.3 Teste de requisito (TRQ) 22

    Figura 3.2: Fluxograma da rea de processo teste funcional

    3.2.3 Encerrar teste (TFU3)

    Aps a concluso dos testes, caber ao Gerente de Teste realizar a consolidaodos resultados da execuo dos testes. Diante disso ter indicadores suficientes paradiscutir com os stakeholders envolvidos sobre a qualidade do produto e consequentedisponibilizao em ambiente de produo. A Tabela 3.3 descreve detalhes sobre a prticaencerrar teste.

    3.3 Teste de requisito (TRQ)

    A rea de processo de teste de requisitos (apresentada na Figura 3.3) visa iden-tificar possveis inconsistncias existentes nos requisitos do software (realizar verificao(TRQ1)) por meio da confeco/reviso das descries dos cenrios de teste.

    Figura 3.3: Fluxograma da rea de processo teste de requisito

  • 3.4 Teste de aceite (TDA) 23

    3.3.1 Realizar verificao (TRQ1)

    Para desenvolver os casos de teste, os responsveis por esse necessitam obteros artefatos relativos a descrio do software - documento de requisitos, casos de uso,diagrama de sequncia, prottipos de tela, dentre vrios outros. Dessa forma, enquanto realizado o desenvolvimento dos casos de teste uma reviso dos artefatos obtidos tambm realizada. Ainda que seja somente por meio da leitura para obter informaesdo produto, essa reviso pode contribuir para a qualidade desses artefatos reportandoqualquer defeito/inconsistncia encontrada.

    A Tabela 3.4 descreve detalhes sobre a prtica realizar verificao.

    3.3.2 Encerrar verificao (TRQ2)

    Aps a concluso das verificaes, caber ao Gerente de Teste realizar a conso-lidao dos resultados da verificao para obter informaes sobre a qualidade da docu-mentao produzida durante a fase de anlise do software. A Tabela 3.5 apresenta detalhessobre a prtica encerrar verificao.

    3.4 Teste de aceite (TDA)

    A Figura 3.4 apresenta a viso geral da rea de processo teste de aceite, cujo oprincipal objetivo validar uma baseline do produto de software com o cliente.

    Figura 3.4: Fluxograma da rea de processo teste de aceite

  • 3.5 Teste de regresso (TRG) 24

    3.4.1 Atualizar ambiente de teste (TDA1)

    A atualizao do ambiente de teste para realizao dos testes de aceite, objetivaviabilizar que os stakeholders envolvidos com o teste tenham acesso ltima verso dosoftware. Sempre que possvel o teste de Aceite deve ocorrer em ambiente totalmenteindependente visando evitar concorrncia com outras atividades de desenvolvimento outestes, no sendo possvel importante planejar e controlar todas atividades a seremexecutadas por meio do gerenciamento de risco. A Tabela 3.6 apresenta detalhes sobrea prtica atualizar ambiente de teste.

    3.4.2 Executar teste de aceite (TDA2)

    Dependendo da forma como o ambiente de teste de aceite foi construdo, osstakeholders podero realizar os testes presencialmente ou remotamente. Esse testesobjetivam garantir que o software atenda as necessidades fundamentais do negcio, no sepreocupando com aspectos irrelevantes ao negcio. Tambm importante que esses testessejam acompanhados por profissionais de outras reas da Tecnologia da Informao (porexemplo, Negcio, Anlise e Desenvolvimento), afim de dar todo suporte necessrio aosstakeholders. A Tabela 3.7 apresenta detalhes sobre a prtica executar teste de teste.

    3.4.3 Encerrar teste de aceite (TDA3)

    Os testes de aceite sero considerados concludos quando as metas de qualidade(definidas no plano do projeto) forem atendidas. Devendo tambm ser produzido eassinado pelos stakeholders um termo de aceite do produto validado bem como umrelatrio consolidado indicando todas as inconformidades identificadas, corrigidas emelhorias futuras, indicadores esses que devero ser discutidos posteriormente com osstakeholder envolvidos. A Tabela 3.8 apresenta detalhes sobre a prtica encerrar teste deteste.

    3.5 Teste de regresso (TRG)

    A rea de processo de teste de regresso (apresentada na Figura 3.5) tem comometa permitir a realizao de testes para garantir que partes do software que foramalteradas no introduziram novos defeitos no mesmo.

  • 3.5 Teste de regresso (TRG) 25

    Figura 3.5: Fluxograma da rea de processo teste de regresso

    3.5.1 Preparar massa de teste (TRG1)

    A atividade de preparao da massa de teste consiste na criao ou ajuste dosdados que sero utilizados para a execuo dos testes automatizados. Uma adequao nosdados deve ser realizada pelo profissional responsvel para que seja garantido a mximaeficcia desses dados. Por eficcia, entende-se uma maior probabilidade de provocar arevelao de defeitos e a deteco de falhas. Para fazer essa adequao, pode-se utilizartcnicas de derivao de casos de teste, tais como: anlise de valor limite e partio deequivalncia.

    Caso esses dados estejam em uma base de dados, um conhecimento prvioda linguagem SQL necessrio, para extrair ou inserir dados na respectiva base. importante ressaltar que essas informaes devem estar com tipos de dados compatveisaos esperados pelo sistema, por exemplo, para um atributo data, deve-se ter massa dedados compatvel com o tipo data. Na Tabela 3.9 apresentado mais detalhes sobre arespectiva prtica.

    3.5.2 Manter script de regresso (TRG2)

    A repetio da execuo dos testes de maneira exaustiva, ou seja de todo osistema, extremamente onerosa. Isso ocorre diversas vezes por no se saber ao certo osimpactos causados por determiandas mudanas, ou mesmo por haver algumas reas nocobertas no produto sob teste. Como uma forma de diminuio desse custo de execuoprocura-se, sempre que possvel, a utillizao de testes automatizados.

    Para a execuo dessas ferramentas, so necessrios scripts. Esses scripts soprogramas simples escritos em linguagens comerciais, que uma linguagem estruturada,que permite executar as aes previamente capturadas pelo usurio. Cada ferramenta temsua prpria linguagem e formas de capturar os elementos que interagem com o usurio,

  • 3.5 Teste de regresso (TRG) 26

    mas em linhas gerais, sempre que algum elemento alvo da automao modificado necessrio alterar tambm o script de teste. Essas manutenes nos scripts garantem aintegridade dos mesmos e uma execuo sem interrupes.

    As manutenes nos scripts de teste devem ser atividades corriqueiras na or-ganizao. Uma vez que o acmulo dessa atividade pode dificultar a manuteno e/oucomprometer partes ntegras dos mesmos. Pede-se que sempre antes de realizar um testede regresso verificar os scripts e massas utilizadas, para que no ocorra quebra no fluxonormal da execuo automatizada. Na Tabela 3.10 apresentado mais detalhes sobre arespectiva prtica.

    3.5.3 Executar teste de regresso (TRG3)

    Segundo (MULLER, 2011), Teste de regresso o teste repetido de um programaque j foi testado, aps sua modificao, para descobrir a existncia de algum defeitointroduzido ou no coberto originalmente como resultado da mudana.

    O teste de regresso, por ser um teste caro e demorado, normalmente, executadopor ferramentas de automao de teste. Este tipo de teste consiste em re-executar umaparte significativa ou todo o sistema de modo a verificar se no houve introduo dedefeitos aps correes no software. Em alguns casos, dependendo da tecnologia utilizadano desenvolvimento, uma nica vrgula mal colocada ou faltante pode provocar falhas naexecuo do software e/ou acarretar comportamentos inadequados em partes j testadasdo programa por exemplo. Para garantir que a correo de uma falha no ir provocar umcomportamento inesperado, frequentemente realizado o reteste de todo o sistema ou aspartes mais propensas a erros.

    O FreeTest defende a viso de que falhas encontradas em produo devem serautomatizadas e armazenadas em um repositrio para posterior execuo, criando assim,uma lista de casos de testes para regresso. Esta lista para regresso tem o propsito deassegurar que os incidentes encontrados pelos usurios finais no se repetiro, garantindoa confiabilidade do produto pelo cliente. Na Tabela 3.11 apresentado mais detalhes sobrea respectiva prtica.

    3.5.4 Encerrar teste de regresso (TRG4)

    O FreeTest defende a ideia que, ao finalizar os testes de regresso deve-seapresentar um relatrio da execuo dos testes. Esse relatrio uma forma de avaliara qualidade e criar confiabilidade no produto que est sendo produzido. Mesmo que hajadefeitos ainda a serem consertados, o responsvel pelo produto tem a exata noo de comoanda a qualidade, podendo tomar as devidas aes em casos de desvios da qualidade ou,em casos extremos, abortar a produo do sistema.

  • 3.6 Integrao contnua (INC) 27

    Normalmente as ferramentas de automao utilizadas nos testes de regressodisponibilizam relatrios para as anlises dos resultados, no entanto responsabilidadeda organizao definir quais as mtricas e indicadores sero mais adequados s suasnecessidades. Na Tabela 3.12 apresentado mais detalhes sobre a respectiva prtica.

    3.6 Integrao contnua (INC)

    Figura 3.6: Fluxograma da rea de processo integrao contnua

    3.6.1 Elaborar cdigo (INC1)

    3.6.2 Elaborar script BDD (INC2)

    3.6.3 Montar build (INC3)

    3.7 Teste de desempenho (TPE)

    A rea de processo de teste de desempenho tem como alvo identificar mtricasimportantes ao software em questo visando monitorar por meio dessas os atributosde qualidade do software. A Figura 3.7 apresenta o relacionamento entre as prticasespecficas da rea de processo de teste de desempenho.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 28

    Figura 3.7: Fluxograma da rea de processo teste de desempenho

    3.7.1 Preparar massa de teste (TPE1)

    Aps a concluso do planejamento dos testes de desempenho e a identificaodos pontos chaves do software que requeiram a anlise de desempenho, ser precisoelaborar uma massa de testes que viabilize sua execuo, sendo esta adequada paramedir o desempenho esperado da aplicao, conforme indicador estabelecido no inciodo projeto. Sempre que necessrio esta massa dever sofrer ajustes e manutenesnecessrias.

    3.7.2 Manter script de desempenho (TPE2)

    Concluda a preparao das massas de testes, dever ser providenciado a confec-o dos scritps que iro realizar a avaliao de desempenho da aplicao. Estes scriptsdevero estar armazenados em um repositrio especfico, seguindo tambm uma nomen-clatura padronizada. Na Tabela 3.13 apresentado mais detalhes sobre a respectiva pr-tica.

    3.7.3 Executar teste de desempenho (TPE3)

    A execuo dos testes de desempenho devem ocorrer a medida que houver al-guma mudana nos pontos identificados na aplicao, bem como quando da ocorrncia demudanas estruturais do software (banco de dados, sistema operacional, servidores, etc.).Conforme resultados obtidos ou defeitos identificados, os ajustes devero ser providen-ciados at que os indicadores esperados sejam atingidos. Na Tabela 3.14 apresentadomais detalhes sobre a respectiva prtica.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 29

    3.7.4 Encerrar teste de desempenho (TPE4)

    Estando os testes de desempenho concludos, seus resultados devero ser com-pilados de forma a identificar os defeitos que eventualmente tenha ocorridos, bem comoo plano de ao aplicado para resoluo destes. Com isso haver condies de se ob-ter o nvel de qualidade sobre o aspecto de desempenho da software. Na Tabela 3.15 apresentado mais detalhes sobre a respectiva prtica.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 30

    Tabela 3.2: Descrio da prtica realizar teste

    Objetivos Realizar os testes funcionais de forma manual para a nova verso da aplicao.Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:

    Analista de TesteEntradas Critrios:

    - Ambiente de teste disponvel com nova verso da aplicao;- Demanda de Execuo de Teste com status Em andamento.Insumos:- Documentao produzida pela Anlise;- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0002 Padro para Registro de Defeito.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Recuperar os RQs (Requisitos) disponibilizados no devido repositrio dorelease;3-Recuperar o RQ.0002 contendo os cenrios de testes previamente identificadosno devido repositrio do release;4-Havendo necessidade, realizar os ajustes nos cenrios de testes e atualiz-los nodevido repositrio do release;4.1-Caso tenha necessidade de testes de desempenho, dever ser elaborado ocenrio especfico para execuo destes testes.5-Executar os testes funcionais sobre a aplicao reportando os resultadosesperados na ferramenta de gesto de testes;6-Havendo algum defeito a ser registrado:6.1-Abrir uma demanda de defeito conforme instrues contidas no DA.0002;7-Resolver a demanda de Execuo de Teste lanando o devido esforodestinado execuo da tarefa.8-Caso a demanda esteja marcada para realizao dos testes de regresso:8.1-Abrir uma demanda de Teste de Regresso, vinculada demanda deExecuo de Teste e atribuir ao responsvel.9-Caso a demanda esteja marcada para realizao dos testes de desempenho:9.1-Abrir uma demanda de Teste de desempenho, vinculada demanda deExecuo de Teste e atribuir ao responsvel.

    Sadas Critrios:- Execuo de testes concluda e resultados devidamente lanados na ferramentade gesto de testes;- No haver defeitos crticos em aberto;- Demanda de execuo de teste com status Resolvido;- Demanda de Teste de Regresso com status Aberto (se houver necessidade);- Demanda de Teste de desempenho com status Aberto (se houvernecessidade).Produtos:- RQ.0002 Cenrios de Testes;- Registros de defeitos.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 31

    Tabela 3.3: Descrio da prtica encerrar teste

    Objetivos Elaborar um relatrio conclusivo sobre a execuo dos testes manuais do releasedisponibilizado para testes, a fim de obter um laudo da qualidade da aplicao.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste

    Entradas Critrios:- Execuo dos testes manuais concluda.- Demanda de Execuo de Teste com status Resolvido.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- Registros de defeitos.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0003 no devido repositrio de templates;3-Validar e consolidar os resultados obtidos no RQ.0003 na rea destinada aTeste de Manuais;3.1-Caso necessrio, atribuir a demanda de volta ao Analista de Teste responsvelpara devidos ajustes.4-Armazenar o RQ.0003 no devido diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Fechar as demandas de Execuo de Testes lanando o devido esforoutilizado na execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Consolidao de resultados da Execuo de Testes concluda.- Demandas de Execuo de Teste com status Fechado.Produtos:- RQ.0003 Relatrio Consolidado de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 32

    Tabela 3.4: Descrio da prtica realizar verificao

    Objetivos Realizar a verificao dos requisitos a fim de identificar possveisinconsistncias de negcio que podem levar a falhas futuramente.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Documentos de Requisitos concludos;- Demanda de Verificao de Requisito com status Nova ou Aguardando.Insumos:- Documentao produzida pela Anlise;- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0002 Padres para Registro de Defeito.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Alterar o status da demanda de verificao de requisito para Em andamento;3-Recuperar os RQs (Requisitos) disponibilizados no devido repositrio dorelease;4-Recuperar o modelo do RQ.0002 no devido repositrio de templates;5-Avaliar cada requisito disponibilizado para verificao;6-Havendo algum defeito a ser registrado:6.1-Abrir uma demanda de defeito conforme instrues contidas no DA.0002;7-Elaborar RQ.0002 contendo os possveis cenrios de testes a serem realizados;8-Armazenar o RQ.0002 no devido diretrio de testes existente no repositrio dorelease, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;9-Resolver a demanda de Verificao de Requisitos lanando o devido esforodestinado execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Verificao de requisitos concluda;- No haver defeitos crticos em aberto;- Tarefa de Verificao de Requisitos com status igual a Resolvido.Produtos:- RQ.0002 Cenrios de Testes;- Registros de defeitos.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 33

    Tabela 3.5: Descrio da prtica encerrar verificao

    Objetivos Elaborar um relatrio conclusivo sobre a execuo das verificaes dos requisitosdisponibilizados, a fim de obter um laudo da qualidade dos requisitos.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste

    Entradas Critrios:- Verificao de Requisitos concluda;- Tarefas de Verificao de Requisito com status igual a Resolvido.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- Registros de defeitos.

    Aes 1-Recuperar o modelo de RQ.0003 no devido repositrio de templates;2-Validar e consolidar os resultados obtidos no RQ.0003;3-Armazenar o RQ.0003 no devido diretrio de testes existente no repositrio dorelease, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;4-Fechar as demandas de Verificao de Requisito lanando o devido esforoutilizado na execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Consolidao de resultados da Verificao de Requisitos concluda;- Demandas de Verificao de Requisito com status Fechado.Produtos:- RQ.0003 Relatrio Consolidado de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 34

    Tabela 3.6: Descrio da prtica atualizar ambiente de teste

    Objetivos Realizar a atualizao controlada do ambiente de teste/aceite com a ltima versodo software liberado para execuo das atividades de testes funcionais e de aceite.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Tarefas de desenvolvimento devidamente concludas;- Permisso de atualizao por parte do gerente/lder de teste;- Demanda de Execuo de Teste com status Nova ou Aguardando.Insumos:- DA.0002 Padro para Registro de Defeito;- Nota de Release;- Pacote da nova verso do software.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:2-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.3-Alterar o status da demanda execuo de teste para Em andamento;4-Caso tenha necessidade de atualizao do banco de dados, executar osprocedimentos pertinentes para sua atualizao ou encaminhar para a rearesponsvel;5-Recuperar os pacotes da nova verso do software disponibilizado no devidorepositrio do release, e realizar os procedimentos necessrios para atualizaoda aplicao, respeitando a tabela de horrios determinada para execuo estaatividade;6-Realizar a validao do ambiente de teste, certificando que o mesmo estfuncional;7-Havendo algum defeito a ser registrado:7.1-Abrir uma demanda de defeito na conforme instrues contidas no DA.0002.8-Na demanda de Execuo de Teste lanar o devido esforo utilizado naexecuo da atividade.

    Sadas Critrios:- Aplicao funcionando adequadamente em ambiente de teste;- Demanda de Execuo de Teste com status Em andamento;- No haver defeitos crticos em aberto.Produtos:- Registros de defeitos;- Ambiente de teste devidamente atualizado.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 35

    Tabela 3.7: Descrio da prtica executar teste de aceite

    Objetivos Envolver os clientes na homologao do produto que ser entregue emambiente de produo, garantindo que esse atender suas necessidadee expectativas.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Cliente Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Ambiente de teste disponvel com nova verso da aplicao;- Demanda de Execuo de Aceite com status Em andamento.Insumos:- Documentao produzida pela Anlise;- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0002 Padres para Registro de Defeito.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Recuperar os RQs (Requisitos) disponibilizados no devido repositrio dorelease;3-Acompanhar e auxiliar na execuo dos testes de aceite sobre a aplicao;4-Havendo algum defeito a ser registrado:4.1-Abrir uma demanda de defeito conforme instrues contidas no DA.0002;5-Caso os testes de aceite obtenham resultados satisfatrios:5.1-Emitir o Termo de Aceite para assinatura por parte do Cliente;5.2-Alterar o status da demanda de Testes de Aceite para Resolvidolanando o esforo utilizado para o cumprimento da atividade.

    Sadas Critrios:- Testes de Aceite concludos;- No haver defeitos crticos em aberto;- Demanda de execuo de aceite com status Resolvido.Produtos:- Termo de Aceite;- Registros de defeitos.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 36

    Tabela 3.8: Descrio da prtica encerrar teste de aceite

    Objetivos Elaborar um relatrio conclusivo sobre a execuo dos testes de aceite no releasedisponibilizado para testes, a fim de obter um laudo da qualidade da aplicao.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Execuo dos Testes de Aceite concluda;- Demanda de Teste de Aceite com status Resolvido.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- Termo de Aceite;- Registros de defeitos.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0003 no repositrio de templates;3-Validar e consolidar os resultados obtidos no RQ.0003 na rea destinada aTeste de Aceite;3.1-Caso necessrio, atribuir a demanda de volta ao Analista de Testeresponsvel para ajustes.4-Armazenar o RQ.0003 no diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Fechar as demandas de Teste de Aceite lanando o esforo utilizadona execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Consolidao de resultados da Execuo de Testes de Aceite concluda;- Demandas de Teste de Aceite com status Fechado.Produtos:- RQ.0003 Relatrio Consolidado de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 37

    Tabela 3.9: Descrio da prtica preparar massa de teste

    Objetivos Preparar a massa de testes necessria para execuo automatizada do testes deregresso ou desempenho.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Testes manuais concludos;- Demanda inserida no escopo dos testes de regresso ou desempenho;- Demanda Teste de Regresso com status Aberto;- Demanda Teste de desempenho com status Aberto.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0003 Diretrizes para Massa de Teste.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Alterar o status da demanda Teste de Regresso ou desempenho paraEm andamento;3-Recuperar o modelo de RQ.0004 no devido repositrio de templates;4-Elaborar a massa de teste necessria no RQ.0004 conforme instrues citadasno DA.0003, sendo que:4.1-Regresso: considerar os Cenrios Funcionais;4.2-Desempenho: considerar os Cenrios de desempenho.5-Armazenar o RQ.0004 no devido diretrio de testes existente no repositrio dorelease, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;6-Caso haja necessidade de editar os scripts de regresso ou performance:6.1-Encaminhar a demanda de Teste de Regresso ou Performance para ediode seu script, lanando o devido esforo destinado execuo da tarefa.7-Caso contrrio:7.1-Encaminhar a demanda de Teste de Regresso ou Performance paraExecuo de seu script, lanando o devido esforo destinado execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Massa de teste devidamente elaborada;- Demanda de Teste de Regresso ou Performance encaminhado para Edioou Execuo.Produtos:- RQ.0004 Massa de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 38

    Tabela 3.10: Descrio da prtica manter script de regresso

    Objetivos Preparar o script de testes necessrio para execuo automatizada do testesde regresso.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Massa de teste elaborada;- Cenrio de teste especificado;- Demanda Teste de Regresso com status Em andamento.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0004 Diretrizes para Script de Teste;- RQ.0002 Cenrios de Testes;- RQ.0004 Massa de Teste.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0005 no devido repositrio de templates;3-Elaborar o script de regresso necessrio no RQ.0005 na ferramenta deautomatizao funcional (considerar apenas os Cenrios Funcionais noRQ.0002), seguindo as instrues citadas no DA.0004;4-Armazenar o RQ.0005 no devido diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Lanar o devido esforo utilizado na execuo na demanda de Testede Regresso;6-Encaminhar a demanda de Teste de Regresso para execuo de seu script.

    Sadas Critrios:- Script de regresso funcionando;- Demanda de Teste de Regresso encaminhada para Execuo.Produtos:- RQ.0005 Script de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 39

    Tabela 3.11: Descrio da prtica executar teste de regresso

    Objetivos Realizar os testes de regresso para a nova verso da aplicao.Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:

    Analista de TesteEntradas Critrios:

    - Ambiente de teste disponvel com nova verso da aplicao;- Demanda de Teste de Regresso com status Em andamentoInsumos:- DA.0002 Padro para Registro de Defeito;- RQ.0004 Massa de Teste;- RQ.0005 Script de Teste.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidadesde ajustes.2-Executar o script de testes de regresso a partir da ferramenta de automatizaofuncional, sendo:2.1-Imediato: Acompanhar a execuo do script de teste de regresso;2.2-Agendado: Agendar a execuo dos testes de regresso para um horriomais apropriado3-Coletar resultados dos testes de regresso sobre a aplicao e reportar osresultados obtidos na ferramenta de gesto de testes;4-Havendo algum defeito a ser registrado:4.1-Abrir uma demanda de defeito conforme instrues contidas no DA.0002;5-Resolver a demanda de Teste de Regresso lanando o devido esforodestinado execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Execuo de testes de regresso concluda e resultados devidamente lanadosna ferramenta de gesto de testes;- No haver defeitos crticos em aberto;- Demanda de Teste de Regresso com status Resolvido.Produtos:- Registros de defeitos;- Log de execuo;- Evidncias de testes.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 40

    Tabela 3.12: Descrio da prtica encerrar teste de regresso

    Objetivos Elaborar um relatrio conclusivo sobre a execuo dos testes de regresso norelease disponibilizado para testes, a fim de obter um laudo da qualidade daaplicao.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste

    Entradas Critrios:- Execuo dos Testes de Regresso concluda;- Demanda de Teste de Regresso com status Resolvida.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- Registros de defeitos.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0003 no devido repositrio de templates;3-Validar e consolidar os resultados obtidos no RQ.0003 na rea destinada aTeste de Regresso;3.1-Caso necessrio, atribuir a demanda de volta ao Analista de Testeresponsvel para devidos ajustes.4-Armazenar o RQ.0003 no devido diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Fechar as demandas de Teste de Regresso lanando o devido esforoutilizado na execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Consolidao de resultados da Execuo de Testes concluda;- Demandas de Teste de Regresso com status Fechado.Produtos:- RQ.0003 Relatrio Consolidado de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 41

    Tabela 3.13: Descrio da prtica manter script de desempenho

    Objetivos Preparar os scripts de testes necessrios para execuo automatizada dos testes dedesempenho.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Analista de Teste

    Entradas Critrios:- Massa de teste elaborada;- Cenrio de teste especificado;- Demanda Teste de desempenho com status Em andamento.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- DA.0004 Padres de Script de Teste;- RQ.0002 Cenrios de Testes;- RQ.0004 Massa de Teste.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0005 no repositrio de templates;3-Elaborar o script de desempenho necessrio no RQ.0005 na ferramenta deautomatizao de desempenho (considerar apenas os Cenrios de desempenhono RQ.0002), seguindo as instrues citadas no DA.0004;4-Armazenar o RQ.0005 no diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Lanar o esforo utilizado na execuo na demanda de Testede desempenho;6-Encaminhar a demanda de Teste de desempenho para execuo de seu script.

    Sadas Critrios:- Script de desempenho funcionando;- Demanda de Teste de desempenho encaminhada para Execuo.Produtos:- RQ.0005 Script de Teste.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 42

    Tabela 3.14: Descrio da prtica executar teste de desempenho

    Objetivos Realizar os testes de desempenho para a nova verso da aplicao.Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:

    Analista de TesteEntradas Critrios:

    - Ambiente de teste disponvel com nova verso da aplicao;- Demanda de Teste de desempenho com status Em andamento.Insumos:- DA.0002 Padro para Registro de Defeito;- RQ.0004 Massa de Teste;- RQ.0005 Script de Teste.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na abertura da demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Executar o script de testes de desempenho a partir da ferramenta deautomatizao de desempenho, sendo:2.1-Imediato: Acompanhar a execuo do script de teste de desempenho;2.2-Agendado: Agendar a execuo dos testes de desempenho para um horriomais apropriado3-Coletar resultados dos testes de desempenho sobre a aplicao e reportar osresultados obtidos na ferramenta de gesto de testes;4-Havendo algum defeito a ser registrado:4.1-Abrir uma demanda de defeito conforme instrues contidas no DA.0002;5-Resolver a demanda de Teste de desempenho lanando o devido esforodestinado execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Execuo de testes de desempenho concluda e resultados devidamente lanadosna ferramenta de gesto de testes;- No haver defeitos crticos em aberto;- Demanda de Teste de desempenho com status Resolvido.Produtos:- Evidncias de testes;- Log de execuo;- Registros de defeitos.

  • 3.7 Teste de desempenho (TPE) 43

    Tabela 3.15: Descrio da prtcia encerrar teste de desempenho

    Objetivos Elaborar um relatrio conclusivo sobre a execuo dos testes de desempenho naverso disponibilizada para testes, a fim de obter um laudo da qualidade daaplicao.

    Participantes Responsvel: Colaborador: Aprovao:Gerente de Teste

    Entradas Critrios:- Execuo dos Testes de desempenho concluda;- Demanda de Teste de desempenho com status Resolvida.Insumos:- DA.0001 Padres de Nomenclatura;- Registros de defeitos.

    Aes 1-Havendo alguma inconformidade na demanda:1.1-Atribuir a demanda de volta ao solicitante informando as necessidades deajustes.2-Recuperar o modelo de RQ.0003 no devido repositrio de templates;3-Validar e consolidar os resultados obtidos no RQ.0003 na rea destinada aTeste de desempenho;3.1-Caso necessrio, atribuir a demanda de volta ao Analista de Testeresponsvel para devidos ajustes.4-Armazenar o RQ.0003 no devido diretrio de testes existente no repositriodo release, fazendo uso dos padres de nomenclatura citados no DA.0001;5-Fechar as demandas de Teste de desempenho lanando o devido esforoutilizado na execuo da tarefa.

    Sadas Critrios:- Consolidao de resultados da Execuo de Testes concluda;- Demandas de Teste de desempenho com status Fechado.Produtos:- RQ.0003 Relatrio Consolidado de Teste.

  • CAPTULO 4Concluso

    Como enunciado anteriormente nesse documento a obteno da qualidade emprodutos de software influenciada por diversos fatores como escopo do produto, tempodisponvel para execuo do projeto, grau de conhecimento da equipe tcnica, dificuldadedo negcio, dentre vrios outros. Tendo observado esses pontos possvel explanar sobreas profundas contribuies que o teste de software se prope a promover no mbito daqualidade.

    Apesar de existirem inmeras tcnicas, polticas e metodologias na rea de testemuitas dessas que so adequadas para grandes empresas e fbricas de software no seencaixam nas necessidades das micro e pequenas empresas. Isso ocorre pois as empresasde menor porte possuem uma realidade diferente das demais, contando com um nmerorestrito de recursos disponibilidade de profissionais, oramento, dentre outros.

    No panorama restrito das micro e pequenas empresas a utilizao consciente dosrecursos faz toda a diferena no valor agregado final de seus produtos. No obstante,o uso correto de processos de teste de software e ferramentas que o apoiem de formaintegrada tendem a contribuir de maneira benfica para a qualidade e nesse valor final.Dessa forma tanto o framework de processo quanto a integrao das ferramentas de testeforam desenvolvidos pensando nas realidades dessas empresas de forma que seja o maisprximo possvel de suas necessidades, cobrindo uma fatia importante de conhecimentoantes no massivamente explorado.

    A implantao de teste de software nas empresas depende ento no somente deuma postura otimista da parte das gerncias, pois exige grande empenho e uma mudanageral na cultura de como o software produzido, mas tambm de uma iniciativa pessoalde cada profissional das equipes envolvidas. Sendo assim, a viso de melhoria causadapelo teste deve ser pensado como um investimento a mdio ou longo prazo, mas quecertamente recompensar os esforos aplicados.

  • Bibliografia

    BROOKS JR., F. P. No silver bullet essence and accidents of software engineering.

    Computer, IEEE Computer Society Press, Los Alamitos, CA, USA, v. 20, n. 4, p.

    1019, abr. 1987. ISSN 0018-9162. Disponvel em: .

    BURNSTEIN, I. Practical Software Testing. 1st. ed. [S.l.]: Springer, 2003.

    BURNSTEIN, I.; SUWANASSART, T.; CARLSON, R. Developing a Testing Maturity Model

    for Software Test Process Evaluation and Improvement. In: International Test Conference.

    [S.l.]: IEEE, 1996.

    CERCOMP-UFG. Manual de produo de software do Cercomp. Goinia-Gois, Brasil,

    2010.

    IEEE. IEEE Std 610: Computer dictionary a compilation of IEEE Standard Computer

    Glossaries. [S.l.]: Institute of Eletrical and Eletronics Engineers, 1990.

    JACOBS, J. C.; TRIENEKENS, J. J. M. Towards a Metrics Based Verification and

    Validation Maturity Model. In: Proceedings of the 10th International Workshop on Software

    Tecnology and Engineering Practice. [S.l.]: IEEE, 2002.

    MULLER, D. F. T. Certified Tester Foundation Level Syllabus. [S.l.]: Comisso

    Internacional para Qualificao de Teste de Software, 2011.

    ROCHA, A. R. C.; MACHADO, C. ngela F. MPS.BR - Melhoria de Processo do Software

    Brasileiro - Guia Geral. [S.l.]: SOFTEX, 2011.

    SOFTEXRECIFE; RIOSOFT. Guia de referncia do modelo - MPT.Br. [S.l.]:

    SOFTEXRECIFE, 2011.

    VEENENDAAL, E. van. Test Maturity Model integration. 1st. ed. [S.l.]: TMMi Foundation,

    2012.

    YU, Y. T.; LAU, M. F. A comparison of mc/dc, mumcut and several other coverage criteria

    for logical decisions. J. Syst. Softw., Elsevier Science Inc., New York, NY, USA, v. 79, p.

  • Bibliografia 46

    577590, May 2006. ISSN 0164-1212. Disponvel em: .

  • APNDICE AGlossrio

    Alguns termos mencionados neste trabalho so apresentados na Tabela A.1seguido do respectivo nome (ou sigla) e da definio.

    Tabela A.1: Glossrio

    Termo DefinioAnalista de teste Responsvel por modelar os cenrios de testes e gerar os

    scripts de testes automatizados quando necessrio.

    rea de processo Agrupamento de prticas relacionadas que, quando imple-mentadas em conjunto, satisfazem um determinado obje-tivo (SOFTEXRECIFE; RIOSOFT, 2011).

    Linha-base (Baseline) Uma verso formalmente aprovada de um conjunto deitens de configurao e que serve de base para trabalhosfuturos.

    Caso de teste Um conjunto de entradas de teste, condies de execuoe resultados esperados desenvolvidos para atender um ob-jetivo especfico, como por exemplo exercitar um caminhodo programa em particular ou para verificar inconsistnciacom um requisito especfico (IEEE, 1990).

    Critrio de teste Se trata de um critrio que um sistema ou componentedeve encontrar e passar para exercitar um teste especfico(IEEE, 1990).

    Deciso (Decision) uma expresso booleana composta de condies comzero ou mais operadores booleanos (YU; LAU, 2006).

    Decision Coverage (DC) Cada deciso tem que assumir todos os possveis valorespelo menos uma vez (YU; LAU, 2006).

    Gerente de projetos Responsvel por assegurar que o objetivo do projeto sejacumprido, com qualidade e dentro do perodo definido.

    Continua na prxima pgina...

  • Apndice A 48

    Tabela A.1: Glossrio

    Termo DefinioGerente de teste Responsvel em definir e acompanhar os projetos de tes-

    tes.

    Processo Conjunto de atividades que transformam entradas em sa-das, a fim de atingir um propsito bem determinado(CERCOMP-UFG, 2010).

    Projeto Empreendimento executado para fornecer um produto ouservio nico (CERCOMP-UFG, 2010).

    Release Verso da configurao de software que constitui uma ba-seline de produto e que ser ou foi entregue ao patrocina-dor.

    Tcnica de teste O processo de operao de um sistema ou componentedurante condies especficas, observaes ou registro deresultados e avaliao de alguns aspectos do sistema oucomponente (IEEE, 1990).

    Testador Responsvel por executar os testes e relatar os resultadosobtidos.

  • APNDICE BTemplate do Plano de Teste

    B.1 Viso Geral do Projeto

    B.1.1 Papis e Responsabilidades

    Tabela B.1: Papis e Responsabilidades do Projeto

    Papel Responsabilidade

    B.2 Equipe e Infra-estrutura

    B.2.1 Planejamento da Alocao de Pessoal

  • Apndice B 50

    Tabela B.2: Planejamento de Alocao de Pessoal

    Papel Quantidade Tempo de Dedicao Semanal

    B.2.2 Softwares/Equipamentos

    Tabela B.3: Relao de Softwares/Equipamentos Necessrios

    Descrio Finalidade Quantidade Perodo

    B.3 Artefatos

    Tabela B.4: Lista de Artefatos de Entrada

    Artefato de Entrada Responsvel Observaes

    Tabela B.5: Lista de Artefatos de Sada

    Artefato de Sada Responsvel Observaes

    B.4 Treinamentos

  • Apndice B 51

    Tabela B.6: Relao de Treinamentos/Cursos

    Descrio Quantidade Carga Horria Perodo Instrutor

    B.5 Acompanhamento do Projeto

    B.5.1 Acordo de Nvel de Servio

    B.6 Cronograma

    B.6.1 Marcos Significativos do Teste

    Tabela B.7: Marcos Significativos do Projeto

    Marco Artefatos Data

  • Apndice B 52

    B.7 Estratgia de Testes

    Tabela B.8: Categorias de Testes do Projeto

    Categorias de Teste Objetivo

    B.8 Critrio de Finalizao

    B.8.1 Critrio de Concluso de Testes

    B.8.2 Critrio de Aceitao

    B.9 Gerncia de Riscos

    B.10 Termo de Aceite

  • Apndice B 53

    Representante da Gerncia de Projeto

    Representante da rea de Qualidade

    Representante da rea de Negcios

  • APNDICE CTemplate de Cenrios de Teste

    C.1 Funcionalidades

    C.1.1 Necessidade n

    Como um Eu quero De modo que

    C.2 Cenrios Funcionais

    C.2.1 Cenrios n

    Descrio do Cenrio: Dado que Quando Ento

    C.3 Cenrios de Desempenho

  • Apndice C 55

    C.3.1 Cenrios n

    Descrio do Cenrio: Dado que Quando Ento

  • APNDICE DTemplate do Relatrio de Consolidao de Teste

    D.1 Escopo dos Testes

    Tabela D.1: Teste de Requisitos

    Teste de RequisitosFuncionalidade Mdulo Demandas

    Tabela D.2: Teste Funcionais

    Teste FuncionaisFuncionalidade Mdulo Demandas

    Tabela D.3: Teste de Regresso

    Teste de RegressoFuncionalidade Mdulo Demandas

    Tabela D.4: Teste de Performance

    Teste de PerformanceFuncionalidade Mdulo Demandas

    Tabela D.5: Teste de Aceite

    Teste de AceiteFuncionalidade Mdulo Demandas

  • Apndice D 57

    D.2 Resultados Obtidos

    Tabela D.6: Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Testede Requisitos

    Defeitos - Teste de RequisitosCriticidade Corrigidos No Corrigidos TotalAltaMdiaBaixa

    Tabela D.7: Defeitos Encontrados Durante a Realizao do TesteFuncional

    Defeitos - Teste de FuncionalCriticidade Corrigidos No Corrigidos TotalAltaMdiaBaixa

    Tabela D.8: Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Testede Regresso

    Defeitos - Teste de RegressoCriticidade Corrigidos No Corrigidos TotalAltaMdiaBaixa

    Tabela D.9: Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Testede Performance

    Defeitos - Teste de PerformanceCriticidade Corrigidos No Corrigidos TotalAltaMdiaBaixa

    Tabela D.10: Defeitos Encontrados Durante a Realizao do Testede Aceite

    Defeitos - Teste de AceiteCriticidade Corrigidos No Corrigidos TotalAltaMdiaBaixa

    Elementos Pr-TextuaisCapaDireitos AutoraisAgradecimentosResumo

    SumrioLista de FigurasLista de Tabelas1 Introduo1.1 Desafios do projeto1.2 Objetivos do projeto1.3 Metodologia do projeto1.4 Organizao do Manual

    2 Viso Geral do FreeTest2.1 Organizao do FreeTest2.2 Fluxo Principal do FreeTest

    3 reas de processo do FreeTest3.1 Gerncia de projetos de teste (GPT)3.1.1 Elaborar plano de teste (GPT1)

    3.2 Teste funcional (TFU)3.2.1 Atualizar ambiente de teste (TFU1)3.2.2 Realizar teste (TFU2)3.2.3 Encerrar teste (TFU3)

    3.3 Teste de requisito (TRQ)3.3.1 Realizar verificao (TRQ1)3.3.2 Encerrar verificao (TRQ2)

    3.4 Teste de aceite (TDA)3.4.1 Atualizar ambiente de teste (TDA1)3.4.2 Executar teste de aceite (TDA2)3.4.3 Encerrar teste de aceite (TDA3)

    3.5 Teste de regresso (TRG)3.5.1 Preparar massa de teste (TRG1)3.5.2 Manter script de regresso (TRG2)3.5.3 Executar teste de regresso (TRG3)3.5.4 Encerrar teste de regresso (TRG4)

    3.6 Integrao contnua (INC)3.6.1 Elaborar cdigo (INC1)3.6.2 Elaborar script BDD (INC2)3.6.3 Montar build (INC3)

    3.7 Teste de desempenho (TPE)3.7.1 Preparar massa de teste (TPE1)3.7.2 Manter script de desempenho (TPE2)3.7.3 Executar teste de desempenho (TPE3)3.7.4 Encerrar teste de desempenho (TPE4)

    4 ConclusoBibliografiaA GlossrioB Template do Plano de TesteB.1 Viso Geral do ProjetoB.1.1 Papis e Responsabilidades

    B.2 Equipe e Infra-estruturaB.2.1 Planejamento da Alocao de PessoalB.2.2 Softwares/Equipamentos

    B.3 Artefatos B.4 TreinamentosB.5 Acompanhamento do ProjetoB.5.1 Acordo de Nvel de Servio

    B.6 CronogramaB.6.1 Marcos Significativos do Teste

    B.7 Estratgia de TestesB.8 Critrio de FinalizaoB.8.1 Critrio de Concluso de TestesB.8.2 Critrio de Aceitao

    B.9 Gerncia de RiscosB.10 Termo de Aceite

    C Template de Cenrios de TesteC.1 FuncionalidadesC.1.1 Necessidade n

    C.2 Cenrios FuncionaisC.2.1 Cenrios n

    C.3 Cenrios de DesempenhoC.3.1 Cenrios n

    D Template do Relatrio de Consolidao de TesteD.1 Escopo dos TestesD.2 Resultados Obtidos