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MATERIAIS DE AVIAÇÃOMATERIAIS DE AVIAÇÃOE PROCESSOSE PROCESSOS
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IDENTIFICAÇÃO DOSIDENTIFICAÇÃO DOSMATERIAIS DE AVIAÇÃOMATERIAIS DE AVIAÇÃO
• A maioria dos itens são identifcadospor números de especifcação ounome do abricante.
•Peças com fos de rosca e rebites sãousualmente identifcados pelas letras:
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IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAISIDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
DE AVIAÇÃODE AVIAÇÃOAS Aeronautical StandardAS Aeronautical StandardASA American Standards AssociationASA American Standards Association
ASTM American Society or TestingASTM American Society or TestingMaterialsMaterials
A! a"al Aircrat !actoryA! a"al Aircrat !actory
AS ational Aerospace StandardAS ational Aerospace StandardSA# Society o Automoti"e #ngineersSA# Society o Automoti"e #ngineers
$
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IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAISIDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAISDE AVIAÇÃODE AVIAÇÃO
A %A % Air Force Air Force - Navy),- Navy),
NAS (National Aircraft Standard),NAS (National Aircraft Standard), ououMS %MS %Military Standard) seguidas deMilitary Standard) seguidas de
números.números.
AMS Aeronautical Material SpecifcationsAMS Aeronautical Material SpecifcationsA Air !orce&a"yA Air !orce&a"yA' Air !orce&a"y 'esignA' Air !orce&a"y 'esign
(
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PRENDEDORESPRENDEDORES
ROSQUEADOSROSQUEADOS• )s "*rios tipos de dispositi"os de f+ação,
ou de ec-amento, permitem uma r*pida
desmontagem e recolocação de partesde aerona"es, ue de"em ser separadase conectadas em inter"alos reuentes.
• /ebitando ou soldando estas partes, cada"e0 ue orem manuseadas, a 1unção 1unçãoenrauecer*enrauecer*, tornando&se defciente.
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PRENDEDORESPRENDEDORESROSQUEADOSROSQUEADOS
• Algumas 1untas, muitas "e0es, reueremuma resist3ncia 4 tensão e rigide0superiores a ue um rebite podeoerecer.
• #ntende&se por parausos, dispositi"osde f+ação, ue permitem segurança erigide0 na união de peças.
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PRENDEDORESPRENDEDORES
ROSQUEADOSROSQUEADOS• #+istem dois tipos de parausos: os
utili0ados em mec6nica %bolts7%bolts7,
geralmente uando se necessita grandegrandefrme0afrme0a8 e os de rosca soberba %scre9s7de rosca soberba %scre9s7,uando a frme0a não um atorfrme0a não um atorimportanteimportante.
• Ambos t3m algumas semel-anças8 sãousados para prender e possuem em umade suas e+tremidades uma cabeça8 e, na
outra, fos de rosca. ;
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PRENDEDORESPRENDEDORESROSQUEADOSROSQUEADOS
• Tambm -* dierenças distintas: a ponta comfos de roscas de um parauso para mec6nica sempre rombuda %aces paralelas7,enuanto ue o de rosca soberba pode ter aponta com rosca rombuda ou pontuda.
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PRENDEDORESPRENDEDORES
ROSQUEADOSROSQUEADOS
• ) parauso para mec6nica %bolt7,parauso para mec6nica %bolt7,
geralmente tem uma porca atarrac-adapara completar o con1unto, enuanto ueo de rosca soberba pode ser introdu0idoem um ori=cio pr>prio para ele8 ou,diretamente no material a ser f+ado.
?
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PRENDEDORESPRENDEDORES
ROSQUEADOSROSQUEADOS• @m parauso para mec6nica tem a parte
rosueada relati"amente curta, comrelação ao comprimento8 enuanto isso, ode rosca soberba tem a parte rosueadarelati"amente longa, e não tem a partelisa %gola7, claramente defnida.
B
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PRENDEDORESPRENDEDORESROSQUEADOSROSQUEADOS
• @m con1unto, parausoCporca geralmente apertado pela porca8 e acabeça do parauso poder* ser ou
não utili0ada para f+ar o con1unto.• @m parauso de rosca soberba sempre apertado pela cabeça.
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PRENDEDORESPRENDEDORES
ROSQUEADOSROSQUEADOS• Duando um dispositi"o de f+ação ti"er ue
ser substitu=do, de"er* s3&lo por umaduplicata do original, sempre ue poss="el.
• Se não -ou"er uma duplicata, muitocuidado de"er* ser tomado na seleção dosubstituto.
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CLASSIFICAÇÃO DOS FIOSCLASSIFICAÇÃO DOS FIOSDE ROSCADE ROSCA
• Classe 1Classe 1 & EFoose ftE & a1uste com olgaou encai+e desli0ante & usado onde o
espaço entre as partes con1ugadas essencial para uma r*pida montagem,podendo ser girado com os dedos8
• Classe 2Classe 2 & EFree t" - auste livre !destinado a partes ue são unidas comparausos e porcas, tipo comerciais ondeum peueno 1ogo tem uma relati"amargem de toler6ncia8
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CLASSIFICAÇÃO DOS FIOSCLASSIFICAÇÃO DOS FIOS
DE ROSCADE ROSCA• Classe 3Classe 3 & EMedium ftE & a1uste mdio Gdestinado a partes onde dese1ado um "alorm=nimo de olga ou de 1ogo entre as partes
rosueadas. #sse tipo de a1uste geralmente empregado na construçãoaeron*utica.
• Classe 4Classe 4 & EHlose ftE & orte a1uste ou a1ustesob pressão & destinado a reuisitosespeciais. )s parausos de a1uste sobpressão são instalados com erramentas oum*uinas.
(
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CLASSIFICAÇÃO DOS FIOSCLASSIFICAÇÃO DOS FIOS
DE ROSCADE ROSCA• A dierença entre os tipos de rosca da srieAmerican ational %H e !7 e os do tipoAmerican Standard @nifed %@H e @!7 pode
ser notada, por e+emplo:• Parauso de Edia. tipo !! ue ser*especifcado como &(!&(! indicando possuir( fos de rosca em cada polegada da parte
rosueada8• Parauso de Edia. do tipo @!@! ser*especifcado como &2@!&2@!, indicandopossuir 2 fos de rosca em cada polegada daparte rosueada.
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PRENDEDORESPRENDEDORESROSQUEADOSROSQUEADOS• A maioria dos parausos, utili0ados em
estruturas de aerona"esestruturas de aerona"es, tanto podeser do tipo padrão como A, ASA, AS comencai+e na cabeça para erramentas,
de toler6ncia m=nima, ou do tipo MSMS.
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO• )s parausos AN são encontrados em tr3sestilos de cabeça: Ie+agonal, Hl"is e comIe+agonal, Hl"is e com)l-al.)l-al.
• )s parausos NAS são encontrados com acabeça -e+agonal com encai+e na cabeçacabeça -e+agonal com encai+e na cabeçapara erramentas e com a cabeçapara erramentas e com a cabeça
escareada.escareada.• )s parausos MS t3m a cabeça -e+agonal-e+agonal
ou com encai+e para erramentas.ou com encai+e para erramentas.
;
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IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃODOS PARAFUSOSDOS PARAFUSOSDE AERONAVESDE AERONAVES
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO• Parafusos de uso geral Parafusos de uso geral • )s parausos de cabeça -e+agonal %A&$
at A&2B7 são usados em estruturas eem aplicaçJes gerais ue en"ol"amcargas de tensão e de cisal-amento.
?
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO• arafusos de toler#ncia m$nimaarafusos de toler#ncia m$nima:: #sse tipo de
parauso abricado com mais cuidado doue o de uso geral.
• )s parausos de toler6ncia m=nima podemser de cabeça -e+agonalcabeça -e+agonal %A&;$ at A&%A&;$ at A&<57<57 ou ser de cabeça c-anrada a BBKcabeça c-anrada a BBK%AS&<B at AS&<57.%AS&<B at AS&<57.
• #les são usados em aplicaçJes onde umaa1ustagem orte reueridaa1ustagem orte reuerida %o parausosomente ser* mo"ido de sua posição uandoor aplicado uma pancada com um martelo
de 2 a ( onças7. 2B
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃOParausos com encai+e na cabeça paraParausos com encai+e na cabeça paraadaptação de c-a"e:adaptação de c-a"e:
•#stes parausos %MS&2BBB( at MS&2BB2(ou AS&(?7 são abricados de uma açode alta resist3ncia e são adeuados para o
uso em locais onde são e+igidos esorçosde tensão e cisal-amento.
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO %&'N%F%A*+ ' &%S%&'N%F%A*+ ' &%S• )s parausos são abricados em uma
grande "ariedade de ormatos, nãoe+istindo, portanto, um mtodo direto declassifcação.
• )s parausos podem ser identifcadospelo ormato da cabeça, mtodo def+ação, material usado na abricação ouemprego determinado.
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO• @m parauso A padrãoparauso A padrão marcado na
cabeça com riscos em rele"o ou um
asterisco8• ) de aço resistente a corrosãoaço resistente a corrosão indicado
por um simples risco8 e
• ) de liga de alum=nio Aliga de alum=nio A marcado comdois riscos opostos.
2$
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO
• LnormaçJes adicionais, como o
di6metro do parauso, comprimentoou aperto adeuado, são obtidos pelonúmero de parte %Part number7.
2(
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO
• Por e+emplo, um parauso cu1onúmero de parte %P7%P7 se1a A$''A:A$''A:
As letras "AN""AN", indicam ser um parafuso padrão AirForce Navy; o "3" indica o diâmetro em dezesseis
avos da polegada (3!"#;
2
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO
• ) EE indica o comprimento emoita"os da polegada %C<E78 e o EAAE,indica não possuir uro para contrapino.
$ "%%%%", indica &ue o material ' liga de alumnio)*)+ A letra "--", no lugar de "%%", indicaria a.o
resistente / corrosão e, a aus0ncia das letras,indicaria a.o com 1an2o de cdmio
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO• )s parausos ASAS, de toler6ncia m=nima,
são marcados com um tri6ngulo riscado
ou rebai+ado.• As marcas do tipo de material dos
parausos AS são as mesmas para os AA,
e+ceto uando elas são riscadas ourebai+adas.
2;
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO• PARAFUSOS PARA FINS ESPECIAISPARAFUSOS PARA FINS ESPECIAIS
• São os abricados para uma particularaplicação, por e+emplo: parauso Hl"is,Hl"is,parauso de )l-al, obolts e FocNbolts.parauso de )l-al, obolts e FocNbolts.
2<
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO• PARAFUSOS CLÉVISPARAFUSOS CLÉVIS• A cabeça de um parauso Hle"is
redonda e possui ran-uras para receber
uma c-a"e de enda comum ou parareceber uma c-a"e em cru0.
• #ste tipo de parauso usado somenteonde ocorrem cargas e c!sal"a#e$%&e nunca de tensão.
• #le muitas "e0es colocado como umpino mec6nico em um sistema de
controle. 2?
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO• PARAFUSOS DE OLHALPARAFUSOS DE OLHAL• #ste tipo de parauso especial usado onde
cargas de tensãocargas de tensão são aplicadas.• ) )l-al tem por fnalidade permitir a f+ação
de peças, como o garo de um esticador, umpino cle"is o um terminal de cabo.
• A parte com rosca pode ou não ter o ori=ciopara contrapino.
$B
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PARAFUSOS DE AVIAÇÃOPARAFUSOS DE AVIAÇÃO'(O)OLT''(O)OLT' a marca registrada de um
rebite com rosca interna e composto de tr3spartes: um parauso de liga de aço, umaporca de aço com rosca e uma lu"ae+pans="el de aço ino+id*"el.
$
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(O)OLT (O)OLT
$2
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PARAFUSO DE RETENÇÃOPARAFUSO DE RETENÇÃO*LOC+)OLTS,*LOC+)OLTS,
• #stes combinam as caracter=sticas de umparauso e de um rebite de granderesist3ncia, mas possuem "antagens sobreambos.
• ) parauso de retenção geralmente usado
na 1unção de asas, erragens do trem depouso, erragens de clulas de combust="el,longarinas, "igas, de união do re"estimentoe outras uniJes importantes da estrutura.
$$
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PARAFUSO DE RETENÇÃOPARAFUSO DE RETENÇÃO
*LOC+)OLTS,*LOC+)OLTS,
$(
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
RETENÇÃORETENÇÃO) parauso de retenção usado na 1unção de asas,erragens do trem de pouso, erragens de clulas decombust="el, longarinas, "igas, união do re"estimentoe outras uniJes importantes da estrutura.
$
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
RETENÇÃORETENÇÃO)s parausos de retenção de liga de aço podemser usados como substitutos dos rebites de açoIL&SI#A/, rebites s>lidos de aço ou parausos Ado mesmo di6metro e mesmo tipo de cabeça.
$5
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PARAFUSOS DE RETENÇÃO SISTEMA DEPARAFUSOS DE RETENÇÃO SISTEMA DE
NUMERAÇÃONUMERAÇÃOPara os di"ersos tipos deparausos de retençãolocNbolts, os sistemas denumeração são os seguintes:
4imites de 5pega6 (789:# dos parafusosde reten.ão tipos convencionais e curto
4imites da pega (789:# dos parafusosde reten.ão tipo cego (lind# $;
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
RETENÇÃORETENÇÃO• ESPESSURA DO MATERIALESPESSURA DO MATERIAL• ) taman-o do parauso reuerido para
um determinado trabal-o de"e ser deacordo com a espessura do materialespessura do material,medida com uma rgua em ganc-o,atra"s do ori=cio onde ele ser* colocado.
• Ap>s a medição poderão ser determinadosos limites da pega %espessura do materiala ser unido7, atra"s das tabelasornecidas pelos abricantes dos rebites.
$<
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PARAFUSOS DEPARAFUSOS DE
AVIAÇÃOAVIAÇÃO
:arafusos de reten.ão de a.o e de liga:arafusos de reten.ão de a.o e de ligade alumniode alumnio podem ser usados para
su1stituir os parafusos de a.o e os deliga de alumnio )*)+ <,respectivamente, do mesmo diâmetro
$s parafusos de reten.ão de liga de a.o podem ser usadoscomo su1stitutos dos re1ites de a.o =9>?=@A8=9>?=@A8, re1itesslidos de a.o ou parafusos AN AN do mesmo diâmetro e
mesmo tipo de ca1e.a
$?
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PR-TICA DE INSTALAÇÃOPR-TICA DE INSTALAÇÃO
• Sempre ue poss="el o parauso de"er* sercolocado com a cabeça para cima ou pararente.
• #ste posicionamento impede ue o parausosaia da posição no caso da perda porca.
• 'epois ue a porca ti"er sido apertada,
assegure&se de ue a ponta do parauso ouprisioneiro ultrapassou completamente a partesuperior da porca no m=nimo C$2O.no m=nimo C$2O.
(B
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PORCAS DEPORCAS DE
AERONAVESAERONAVES• As porcas usadas em a"iação são eitasem di"ersos ormatos e taman-os.
• São abricadas com aço carbonoban-ado em c*dmio, aço ino+id*"el, ouliga de alum=nio 2B2(T anodi0ado8 e
pode ser obtida com rosca esuerda oudireita.
(
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PORCAS DE
AERONAVES• ão e+istem marcas de identifcaçãoão e+istem marcas de identifcação ouletras nas porcas, elas podem ser
identifcadas pelas caracter=sticascaracter=sticasmet*licas, bril-o ou cor de alum=nio,met*licas, bril-o ou cor de alum=nio,bron0ebron0e ou o encai+e, uando a porca ordo tipo autoreno.
• #las podem, alm disso, ser identifcadaspela sua construção.
(2
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PORCAS DEPORCAS DE
AERONAVESAERONAVES• As porcas usadas em a"iação podem serdi"ididas em dois grupos gerais: comuns ecomuns eautofrenoautofreno..
• ComunsComuns são auelas ue de"em serrenadas por um dispositi"o e+terno comocontrapino, arame de reno ou contra&porcas.
• Autofreno Autofreno são as ue contmcaracter=sticas de renagem como parteintegral.
($
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PORCAS COMUNSPORCAS COMUNS
((
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PORCAS AUTOFRENOPORCAS AUTOFRENO
• P&rca a.%&/re$&P&rca a.%&/re$& boot boot • Q uma porca constru=da de uma s> peça,
inteiramente met*lica, destinada a mantera f+ação mesmo sob se"era "ibração.• #la tem duas seçJes e essencialmente
como duas porcas em uma8 a porca reno e
a porca suportadora de carga.• As duas seçJes são conectadas com umamola, a ual a0 parte integrante da porca.
(
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PORCAS AUTOFRENOPORCAS AUTOFRENO
(5
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PORCA AUTOFRENOPORCA AUTOFRENO
OO! OO! A mola mantm as seçJes derenagem e de suporte decarga a uma certa dist6ncia,
de modo ue os dois setoresde fos de rosca fuemdeasados.
(;
)u se1a, tão espaçado, ue um parauso sendoatarrac-ado atra"s da seção de suporte de cargade"e empurrar a seção de renagem, de encontro aorça da mola, para engra0ar propriamente na roscada seção de renagem.
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PORCA AUTOFRENOPORCA AUTOFRENO
OO! OO! 'essa orma, a mola, atra"sda metade da seção derenagem, e+erce uma
constante orça, apertando aporca.
(<
esta porca, a seção de suporte de carga tem umarosca8 com a resist3ncia de uma porca padrão dasmesmas dimensJes8 enuanto a seção de renageme+erce pressão contra a rosca do parauso, tra"ando aporca com frme0a em sua posição.
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PORCAS AUTOFRENOPORCAS AUTOFRENO• PORCAS AUTOFRENO DE AÇO INO0ID-VELPORCAS AUTOFRENO DE AÇO INO0ID-VEL• São porcas ue podem ser colocadas ou
retiradas, girando&as com os dedos, porue sua
ação de renagem s> eeti"a uando a porcaesti"er apertada, contra uma super=cie s>lida.• A porca consiste de duas partes8 o corpo, com
um ressalto c-anrado para renagem com
c-a"eta e uma peça com rosca8 um ressalto derenagem, e uma ran-ura de encai+e para ac-a"eta.
(?
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PORCAS AUTOFRENO DE AÇOPORCAS AUTOFRENO DE AÇO
INO0ID-VELINO0ID-VELA porca pode ser giradaacilmente no parauso,porue a rosca da peçainterna da mesmamedida.o entanto, uando a porca
encosta na super=cie s>lidae apertada, o ressalto derenagem da peça interna pu+ado para bai+o, e
orçado, de encontro ao B
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PORCAS AUTOFRENO DE AÇOPORCAS AUTOFRENO DE AÇO
INO0ID-VELINO0ID-VEL#sta ação comprime a peça comrosca e causa o aperto doparauso.
A porca em corte "ista na fg.mostrando como a c-a"eta docorpo da porca encai+a naran-ura da peça interna, no casoda porca ser girada, a peça
interna gira com ela.
Lsso permite ue a ran-ura diminua ea peça interna se1a comprimidauando a porca esti"er apertada.
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ORCAS AUTOFRENOORCAS AUTOFRENO• PORCAPORCA ELAS!IC S!OPELAS!IC S!OP• Q uma porca padrão, com a altura
aumentada, para acomodar um
colar de fbra para renagem.• ) colar não causa danos 4 rosca ou4 camada protetora do parauso.
• A ação de renagem da porca
elastic stop, o resultado dopr>prio parauso ter aberto a roscano colar de fbra.
2
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$
PORCAS DE CHAPAPORCAS DE CHAPA
%o mesmo modo &ue asporcas rpidas, as porcasde c2apa são usadas com
parafusos de roscaso1er1a, em locais &ue nãoseBam estruturais
?ão encontradas em vrias utiliza.Ces, suportando1ra.adeiras de tu1ula.Ces e condutes, e&uipamentoel'trico, portas de acesso
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(
PORCAS COM ENCAIXE INTERNO EPORCAS COM ENCAIXE INTERNO E
EXTERNOEXTERNO
%ois tipos comerciais de porcas de alta resist0ncia, comencaiDe interno ou eDterno para ferramentas @las sãoporcas do tipo @4A?<9-@4A?<9- stop e do tipo E8AG$E8AG$
Am1as são do tipo autofreno, com tratamento t'rmico, ecapazes de oferecer uma alta resist0ncia / carga detensão do parafuso
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PORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNOPORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNO
IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS:IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS: As porcas são designadaspor nHmeros de parte (:N#
• 4isaI AN 3!J e AN 33J;• -asteloI AN 3!*;• -astelada fina, AN 3)*;• =eDagonal fina, AN +3*
$s tipos patenteados de porcas autofreno t0m como
nHmero de parte (:N# de ? )*33 at' ? )*3K (porcas1oots, a fleDloc, a autofreno de fi1ra e a elastic stoppertencem a este grupo#
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5
PORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNOPORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNO
IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS:IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS:
:orca tipo 1or1oleta :NI AN 3J*4etras e nHmeros aps o nHmero de o nHmero de parteindicam itens como material, taman2o, fios de rosca porpolegada; e se a rosca ' es&uerda ou direita
• A letra "" > porca ' o latão;
• A letra "%" indica liga de alumnio )*!K><;• A letra "%%" indica liga de alumnio )*)+><;• A letra "-" indica a.o inoDidvel; e• Em tra.o, no lugar da letra, indica a.o car1ono 1an2ado
a cdmio
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;
PORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNOPORCAS COM ENCAIXE INTERNO E EXTERNO
IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS:IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGOS:
$ algarismo (ou dois algarismos#, aps o tra.o, ou, aps ocdigo de nHmeros e letras da porca, indica o taman2o doindica o taman2o docorpo e o nHmero de fios de rosca por polegada docorpo e o nHmero de fios de rosca por polegada doparafusoparafuso para a&uela porca
-digo-digo AN3!*%J8 AN3!*%J8I
AN3!* L porca castelo para aeronaves% L liga de alumnio )*)+><J L diâmetro de J!"8 L rosca direita (usualmente )+ fiospor polegada#
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO
<
Arruelas de avia.ão usadas no reparo de c'lulas deaeronaves podem ser arruelas planas, freno ou de tiposespeciais
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO
• ARRUELAS PLANASARRUELAS PLANAS• #las proporcionam uma super=cie plana de
apoio, e atuam como um calço, para obter umacorreta dist6ncia para um con1unto porca eparauso8 são usadas para a1ustar a posição doental-e das porcas casteladas, com o ori=cio doparauso, para o contrapino.
• Arruelas planas de"em ser usadas sob asarruelas reno para e"itar danos na super=ciedo material
?
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO• ARRUELAS FRENOARRUELAS FRENO• São usadas com parausos de m*uina ou
parausos de a"iação, onde as porcas
autoreno ou castelada não de"em serinstaladas.
• A arruela reno A?$ tambm con-ecidacomo arruela de pressão
5B
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO
5
A -om prendedores em estruturas primrias ou secundrias;
-om prendedores, em &ual&uer parte da aeronave, onde afal2a poder resultar em perigo ou dano pessoal, ou material;- Muando a fal2a provocar a a1ertura de uma Bun.ão para ofluDo de ar;% Muando o parafuso estiver suBeito a constantes remo.Ces;
@ Muando a arruela estiver eDposta ao fluDo de ar;F Muando a arruela estiver suBeita / condi.Ces de corrosão;7 Muando a arruela estiver de encontro a materiais macios, semuma arruela plana por 1aiDo para evitar cortes na superfcie
As arruelas freno nunca devem ser usadas nas seguintescondi.CesI
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO
• ARRUELAS FRENO PROVA DE VI)RAÇÃOARRUELAS FRENO PROVA DE VI)RAÇÃO•
São arruelas circulares com uma peuena aba,a ual dobrada de encontro a uma das aceslaterais de uma porca ou, da cabeça de umaparauso se+ta"ado, tra"ando na posição.
52
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ARRUELAS DE AVIAÇÃOARRUELAS DE AVIAÇÃO
• ARRUELAS ESPECIAISARRUELAS ESPECIAIS
São arruelas especiais, usadas uando um
parauso precisa ser instalado em 6ngulocom a super=cie ou uando or necess*rioum pereito alin-amento entre o parauso ea super=cie.
5$
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TORQUE ETORQUE E
TORQUMETROSTORQUMETROS• Hom a fnalidade de distribuir a carga, com toda
segurança atra"s de uma estrutura, necess*rio ue o torue adeuado se1a aplicadoem todas as porcas, parausos e prisioneiros.
• @sando o torue apropriado permitir* ue aestrutura desen"ol"a a resist3ncia designada eredu0ir* a possibilidade de al-a de"ido 4adiga.
5(
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TORQUMETROTORQUMETRO
• Q um instrumento de precisão para medir a
torção ou rotação aplicada a um parauso.• ) Toru=metro apesar de ter uma estrutura =sicana sua totalidade, muito robusta, de"e semprereceber todos os cuidados e ser manuseado commuita atenção, como ualuer outro medidor deprecisão.
5
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PRINCPIOS DO FUNCIONAMENTO DOPRINCPIOS DO FUNCIONAMENTO DO
TORQUMETROTORQUMETRO)s tr3s toru=metrosmais utili0ados são:barra Re+="el, estruturabarra Re+="el, estruturar=gida e estrutura der=gida e estrutura decatraca.catraca.Duando usando o
toru=metro de barraRe+="el ou o de estruturar=gida, o "alor do torue lido "isualmente no
mostrador ou escala 55
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PRINCPIOS DO FUNCIONAMENTOPRINCPIOS DO FUNCIONAMENTO
DO TORQUMETRODO TORQUMETRO
5;
$ uso de uma eDtensão em&ual&uer tipo detor&umetro, deve ser feito de
acordo com a frmula dafigura
Muando aplicando a frmula,a for.a deve ser aplicada dopun2o do tor&umetro noponto do &ual a medida foitomada
CONVERSCONVERS
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CONVERSCONVERSESES
E$.a$%& e5!s%e# %a6elas cle%as e c&$8ers9& e%&r.e: .e# l!a /re.e$%e#e$%e c&# %&r.e e8er!a#e#&r!;ar alg.#as e.!8al<$c!as=
5<
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ADAPTADORES EADAPTADORES E
E0TENSESE0TENSES
)nde:H torue indicado na escala do aparel-o Homprimento eeti"o da e+tensão ou do
adaptador.AHomprimento eeti"o da c-a"e de torue'Torue ue se dese1a aplicar.
5?
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ADAPTADORES EADAPTADORES E
E0TENSESE0TENSES• )bs.:Se os dispositi"os não orem usadosalin-ados entre si, o 6ngulo ormado entreeles de"er* ser considerado.
• A !>rmula então fcar*:
;B
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OUTROS TIPOS DE PARAFUSOSOUTROS TIPOS DE PARAFUSOS
DE AVIAÇÃO *SCRE>S,DE AVIAÇÃO *SCRE>S,• #stes parausos são os prendedores rosueados
mais usados nas aerona"esmais usados nas aerona"es..
• #les dierem dos %)FTS7 por serem abricados demateriais menos resistentes.• #les podem ser instalados com uma rosca com
olga e o ormato da cabeça permite o encai+e dec-a"es de enda ou de boca.
• Alguns destes parausos t3m claramente defnida aparte do corpo sem rosca, enuanto outros,possuem fos de rosca em todo o seu comprimento.
;
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OUTROS TIPOS DE PARAFUSOSOUTROS TIPOS DE PARAFUSOS
DE AVIAÇÃO *SCRE>S,DE AVIAÇÃO *SCRE>S,• )s parausos mais usados desta classe estão
di"ididos em tr3s grupos:
1= Para/.s&s 7ara es%r.%.ras1= Para/.s&s 7ara es%r.%.ras & os uais t3ma mesma resist3ncia e medidas iguais as dos)FTS8
2= Para/.s&s e #?.!$a2= Para/.s&s e #?.!$a & a maioria dosparausos utili0ados em reparos gerais8
3= Para/.s&s e r&sca s&6er6a3= Para/.s&s e r&sca s&6er6a & auelesutili0ados para f+ar peuenas partes.
;2
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNAS• )s dois mtodos de reparo são:
1=1=S.6s%!%.!@9& e 6.c"asS.6s%!%.!@9& e 6.c"as
2=2=I$s%ala@9& e r&scas 7&s%!@asI$s%ala@9& e r&scas 7&s%!@as Hel"#Co"ls$Hel"#Co"ls$
;$
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNAS• )UCBAS)UCBAS são materiais de uso especial%buc-as de aço ou latão na cabeça doscilindros para colocação das "elas7.
• São materiais resistentes ao desgaste douso, onde reuente a substituição.
;
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNAS/)SHA P)STLUA I#FL&/)SHA P)STLUA I#FL&H)LF:H)LF: Q um arame de açoino+id*"el <&<, de seçãode seçãorVmbicarVmbica, enrolado comrigorosa precisão, emorma de mola -elicoidal.
;5
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNASHonstitui uma rosca 3meacalibrada, corres/ondentecorres/ondente ao di6metro nominal darosca dese1ada, em
pereita obedi3ncia 4sdimensJes e toler6nciasestabelecidas pelo sistemade rosca correspondente
%mtrico ou polegada7.
;;
$ conBunto instalado acomoda pe.as com rosca$ conBunto instalado acomoda pe.as com rosca
eDternaeDterna
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNASAlm de serem usadas para restaurar roscasdanifcadas, elas são usadas em pro1etos originais depro1etos originais dem=sseis, motores de aerona"es e todo o tipo dem=sseis, motores de aerona"es e todo o tipo deeuipamentos mec6nicos e seus acess>rios, paraeuipamentos mec6nicos e seus acess>rios, paraproteger e ortalecer o rosueamento interno deproteger e ortalecer o rosueamento interno demateriais r*geis, metais e pl*sticos,materiais r*geis, metais e pl*sticos, particularmente,em locais ue reuerem /re.e$%es #&$%age$s e
es#&$%age$s, eCou, onde uma ação de renagemde parauso dese1ada.
;<
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNAS
;?
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REPAROS EM ROSCASREPAROS EM ROSCAS
INTERNASINTERNAS
<B
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LUVASLUVAS
ACRESACRES
<2
$ furo eDistente deve ser supermedidoem !!" para a instala.ão da luva
As luvas são fa1ricadas emincrementos de polegada
Ao longo do seu comprimento,
ran2uras proporcionam locais para a&ue1ra ou o corte do eDcesso docomprimento, para a medida eData
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LUVASLUVAS
ACRESACRES
<$
As ran2uras proporcionam tam1'mum espa.o para manter o adesivo oumanter o adesivo ouselanteselante &uando colando a luva no
furo
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PRENDEDORES DEPRENDEDORES DE
A)ERTURA R-PIDAA)ERTURA R-PIDA• São prendedores usados para f+ar 1anelasde inspeção, portas e outros painisremo"="eis da aerona"e.
• São con-ecidos tambm pelos termos:r*pida ação, tra"a r*pida e prendedoresr*pida ação, tra"a r*pida e prendedorespara painis trabal-antes.para painis trabal-antes.
• Aplicação: permitir a r*pida remoção depainis de acesso, para inspeção e ser"iços.
• São abricados e supridos por "*riosabricantes e sob "*rias marcas registradas.
• )s mais comuns são: '0us, Hamloc e Airloc.'0us, Hamloc e Airloc.<(
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PRENDEDORESPRENDEDORES
DUSDUS
<
-onsiste emI um pinoprisioneiro, um il2s e umreceptculo
Em &uartoEm &uarto de volta doprisioneiro (no sentido dosponteiros do relgio#, trava oprendedor
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PRENDEDORESPRENDEDORES
DUSDUS) prendedor somente podeser destra"ado girando&se opino prisioneiro no sentido
contr*rio dos ponteiros dorel>gio.
)s '0us são, tra"ados ou)s '0us são, tra"ados oudestra"ados, com umadestra"ados, com uma
c-a"e de enda comum ouc-a"e de enda comum ouuma c-a"e especial parauma c-a"e especial para'0us.'0us.
<5
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PRENDEDORESPRENDEDORES
CAMLOCCAMLOC
<<
• @le consiste de tr0s partesI umconBunto prisioneiro, um il2s e umreceptculo
• %ois tipos de receptculos são
fornecidosI o rgido e o flutuante
• -onsistem de tr0s partesI um
prisioneiro, um pino e um receptculo• $ prisioneiro ' feito de a.o cementadopara evitar o desgaste eDcessivo
• $ orifcio do prisioneiro ' aBustado parafiDar o pino so1 pressão
Prendedores AirlocPrendedores Airloc
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<?
• -onsistem de tr0s partesI umprisioneiro, um pino e umreceptculo
• $ prisioneiro ' feito de a.ocementado para evitar odesgaste eDcessivo
• $ orifcio do prisioneiro '
aBustado para fiDar o pino so1pressão
Prendedores AirlocPrendedores Airloc
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CA)OS DE COMANDOCA)OS DE COMANDO• As designaçJes de um cabo são baseadasno número de pernas e no número de fosnúmero de pernas e no número de fosem cada perna.em cada perna.
• ) componente b*sico de um cabo oarame$
• ) di6metro do arame determina o di6metrototal do cabo.
• @m número de arames pr&ormados emuma orma -elicoidal ou espiral antes desua adaptação no cabo e podem serdesenroladas independentes.
?B
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CA)OS DE COMANDOCA)OS DE COMANDO
?
• $s ca1os mais comuns usados em aeronaves são o KDK(m'dia fleDi1ilidade# e o KD!O (eDtremamente fleDvel#
• $s ca1os de comando de aeronaves variam em diâmetro,&ue variam de !!" a 3P"
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CONSTRUÇÃO DE CA)OSCONSTRUÇÃO DE CA)OS
?2
• $ ca1o KD!O ' feito de sete pernas de dezenove fios cadaum
• ?eis dessas pernas são enroladas em torno de uma
perna central• @sse ca1o ' eDtremamente fleDvel e ' usado nossistemas primrios de comando e em outros locais onde aa.ão so1re roldanas ' fre&uente
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CONSTRUÇÃO DE CA)OSCONSTRUÇÃO DE CA)OS
?$
• $ ca1o KDK consiste de sete pernas de sete fios, cadauma
• ?eis destas pernas são enroladas em torno de uma
perna central• @sse ' um ca1o de m'dia fleDi1ilidade e ' usado paracomando de compensadores, controle dos motores ecomando de compensadores, controle dos motores ecomando de sistemas de indica.ãocomando de sistemas de indica.ão
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TERMINAIS DETERMINAIS DE
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TERMINAIS DETERMINAIS DE
CA)OCA)O
?
$s ca1os podem ser conectadoscom diversos tipos de terminais, sendoos mais utilizados os do tipo prensado,com formato de 1ola, garfo, ros&ueadoe outros
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TERMINAIS DE CA)OTERMINAIS DE CA)O
?5
• $ terminal ros&ueadoterminal ros&ueado, o em garfo eo em ol2al são usados paraconectar o ca1o a um esticador,uma articula.ão ou outra liga.ão do
sistema• $ terminal em esferaterminal em esfera ' usado para
liga.ão de ca1os em &uadrantes econeDCes especiais, &uando
espa.o ' limitado
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ESTICADORESESTICADORES
?;
• Q um mecanismo formado por dois terminais roscados, euma pe.a intermediria, &ue, ao ser girada em umsentido, tende a separar os terminais
• @m outra dire.ão, tende a Bunt>los, possi1ilitando assim,a regulagem da tensão dos ca1os de comando ligadosaos terminais
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ESTICADORESESTICADORES
?<
• Muando instalando um esticador em um sistema decontrole ' necessrio atarraDar am1os terminais emigual nHmero de voltas na parte centraligual nHmero de voltas na parte central
• Q tam1'm essencial &ue aps a introdu.ão dos terminaisna parte central fi&uem eDpostos no mDimo tr0s fios detr0s fios derosca em cada terminalrosca em cada terminal
CO S SCONE0ES RIDAS DE
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CONE0ES RIDAS DECONE0ES RIDAS DE
CONTROLECONTROLE
??
• ?ão tu1os, utilizados como liga.ão, em vrios tipos desistemas, operados mecanicamente
• @ste tipo de liga.ão elimina o pro1lema de tensão e
permite a transfer0ncia, tanto de compressão como detra.ão, por meio de um simples tu1o
CONE0ES RIDAS DECONE0ES RIDAS DE
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CONE0ES RIDAS DECONE0ES RIDAS DE
CONTROLECONTROLE
BB
• Em conBunto de coneDão rgida consiste de um tu1o deliga de alumnio ou a.o, com um terminal aBustvel, euma contra porca em cada eDtremidade
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PINOSPINOS• PINO CGNICOPINO CGNICO• Fiso ou com rosca %A$< e
A$<57, são usados em 1untas ue sorem cargas e
c!sal"a#e$%&, e uando aaus3ncia de olga essencial.• ) pino liso urado e
usualmente renado comarame.
• ) com rosca usado comarruela %A?;7 e porca%contrapinada7 ou porca auto&reno.
B
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PINOSPINOS• PINO DE CA)EÇA CBATAPINO DE CA)EÇA CBATA• ormalmente c-amado de pino
Hle"is, o %MS2B$?27 usadoem terminais de tirantes e
controles secund*rios os uaisnão este1am su1eitos acont=nuas operaçJes.
• ) pino de"e ser instalado com) pino de"e ser instalado com
a cabeça para cima, comoa cabeça para cima, comopre"enção, para o caso depre"enção, para o caso deperda ou al-a do contra&pino,perda ou al-a do contra&pino,garantindo a perman3ncia dogarantindo a perman3ncia dopino no seu de"ido lugar.pino no seu de"ido lugar.
B2
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PINOSPINOS• CONTRAHPINOCONTRAHPINO• ) %A$<B7 contra&pino de aço de bai+o carbono econtra&pino de aço de bai+o carbono e
ban-ado com c*dmioban-ado com c*dmio usado na renagem deparausos, porcas, outros pinos e em "*rias aplicaçJes,
uando a segurança se a0 necess*ria.• ) A$<A$< um contra&pino de aço resistente 4 corrosão,usado em locais onde reuerido material nãonãomagnticomagntico, ou em locais onde a resist3ncia a corrosão resist3ncia a corrosão necess*rianecess*ria.
B$
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PINOSPINOS
• ROLLPINSROLLPINS• Q um pino colocado sob pressão e
com as pontas c-anradas, tem a/&r#a %.6.lar e c&r%a& e# %&&& se. cr!#e$%&=
• ) pino colocado no lugar por meio
de erramentas manuais, sendocomprimido e girado na posição.
B(
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FRENAEM COMFRENAEM COM
CONTRAPINOCONTRAPINO
B
• As porcas de castelo são usadas com parafusos, &uedevem ter o orifcio para o contrapino
• @ste alis, dever estar em perfeitas condi.Ces ao serinstalado no orifcio e com pe&uena folga lateral
FRENAEM COMFRENAEM COM
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FRENAEM COMFRENAEM COM
CONTRAPINOCONTRAPINO
B5
As regras gerais para a frenagem com contrapino, são asseguintesI
! A ponta &ue circunda a parte final do parafuso, nãodever ultrapass>la, devendo ser cortada, se for o caso) A ponta do1rada para 1aiDo não dever atingir a arruela(-ortar, se for o caso#
FRENAEM COMFRENAEM COM
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FRENAEM COMFRENAEM COM
CONTRAPINOCONTRAPINO
B;
3 ?e for usado o m'todo opcional de frenagem,contornando lateralmente a porca com o contrapino, aspontas não deverão ultrapassar a parte lateral da porca+ As pernas do contrapino deverão ser do1radas em umângulo razovelJ-urvas muito acentuadas poderão causar a &ue1ra:e&uenas pancadas com um macete ' o mel2orm'todo de do1ragem das pontas
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ANEL DE PRESSÃOANEL DE PRESSÃO
B<
• Q um anel de metal, de se.ão circular ou c2atase.ão circular ou c2ata, o &ual 'temperado para ter a.ão de mola
• Q esta a.ão de mola &ue o mant'm firmemente
assentado na ran2ura• $s do tipo eDterno t0m por finalidade contornar a parte$s do tipo eDterno t0m por finalidade contornar a parteeDterna de eiDos ou cilindros, assentados em ran2uraseDterna de eiDos ou cilindros, assentados em ran2uras
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• )s do tipo interno são f+ados em ran-urasna parte interna de cilindros.
• @m tipo especial de alicate destinado 4instalação de cada tipo de anel de pressão.
B?
ANEL DE PRESSÃOANEL DE PRESSÃO
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ANEL DE PRESSÃOANEL DE PRESSÃO
B
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FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME
• Q o mais positivo e satisfatrio meio de seguran.a para1uBCes, prisioneiros, porcas, ca1e.as de parafuso e
esticadores, os &uais não podem ser frenados por outroprocesso mais prtico
• Q o m'todo de frenar duas ou mais unidades, de talmaneira, &ue &ual&uer tend0ncia de afrouDar uma delas
ser anulada pelo aperto do arame de freno
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FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME• Porcas e parausos podem ser renados
com arame simples ou duplo torcido.• ) fo duplo torcido o mtodo mais) fo duplo torcido o mtodo mais
utili0ado em renagem com arame.utili0ado em renagem com arame.• ) fo simples de arame pode ser usado
em peuenos parausos, em um espaçoredu0ido, pr>+imos e geometricamentecolocados, em partes do sistemaeltrico, e em lugares de di=cil acesso.
2
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FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME
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FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME
(
CO
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FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME
FRENAEM COM ARAMEFRENAEM COM ARAME
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FRENAEM COM ARAME HFRENAEM COM ARAME H
RERASRERAS. A renagem de"e terminar com uma ponta dearame torcido de C(E a C2E %tr3s a seis espiras7.#sta ponta de"er* ser torcida para tr*s ou parabai+o para não se tornar um estor"o.
2. #m cada renagem de"e ser usado arame no"o.$. Duando renando porcas castelo com arame, oaperto fnal de"er* ser dado na porca cuidando emalin-ar o ori=cio do parauso com o castelo daporca.
(. Todas as renagens com arame de"erão serapertadas depois de eetuadas, mas nuncae+cessi"amente para não enrauecer o arame uepoder* uebrar&se com o manuseio ou com a"ibração.
5
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RE)ITESRE)ITES• $ re1ite ' um pino metlico usado para manterduas ou mais pe.as de metal, lâminas, placas,ou pe.as de material unidas; sua ca1e.a '
formada em uma das pontas durante afa1rica.ão
<
A espiga do re1ite, ' introduzida no orifcio feito
nas pe.as do material, e a ponta, ' então,re1atida para formar uma segunda ca1e.a, paramanter as duas pe.as seguramente unidas
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RE)ITESRE)ITES
?
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RE)ITESRE)ITES A segunda ca1e.a pode ser formada, tanto manualmente,manualmente,como por meio de e&uipamento pneumticocomo por meio de e&uipamento pneumtico; e ' c2amadade "ca1e.a de oficina", ou "contraca1e.a", cuBa fun.ão ' amesma de uma porca ou um parafuso
2B
$s dois tipos principais de re1ites usados em aeronavessãoI•8e1ite slido8e1ite slido, o &ual ' re1atido usando>se uma 1arra
encontradora; e•8e1ite tipo especial8e1ite tipo especial, o &ual pode ser instalado &uando olocal não permite usar a 1arra encontradora
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RE)ITES SLIDOSRE)ITES SLIDOS• )s rebites s>lidos são geralmente usados
nos trabal-os de reparos.• #les são identifcados pela espcie de#les são identifcados pela espcie dematerial de ue são eitos, o tipo dematerial de ue são eitos, o tipo decabeça, o taman-o da espiga e suascabeça, o taman-o da espiga e suas
condiçJes de t3mpera.condiçJes de t3mpera.
2
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RE)ITES SLIDOSRE)ITES SLIDOSA designação para os tipos decabeça são:
uni"ersal,redonda,c-ata,escareada elentil-a %bra0ier7.
22
RE)ITESRE)ITES
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RE)ITESHRE)ITESH
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO• MarcaçJes são eitas nas cabeças dosMarcaçJes são eitas nas cabeças dosrebites para classifcar suas caracter=sticas.rebites para classifcar suas caracter=sticas.
• #stas marcaçJes tanto podem ser de umponto em rele"o, dois pontos em rele"o, umponto em depressão, um par de traços emrele"o, uma cru0 em rele"o, um simples
tri6ngulo ou um traço em rele"o.
2$
RE)ITESHRE)ITESH
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RE)ITESHRE)ITES
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO• Alguns rebites não t3m marcas na cabeça.• As dierentes marcas indicam aAs dierentes marcas indicam a
com/osi01o dos re2itescom/osi01o dos re2ites,, (designa03es da(designa03es da
t4m/era e da resist4ncia)t4m/era e da resist4ncia)• 'ierentes coloraçJes identifcam o ti/o deti/o de
camada de /rote01ocamada de /rote01o usada pelo
abricante.
2(
RE)ITESHRE)ITESH
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RE)ITESHRE)ITESH
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO
2
8e1ite de ca1e.a c2ata8e1ite de ca1e.a c2ata, do mesmo modo &ue o de ca1e.aredonda, ' usado na parte interna da aeronave, &uando, omDimo de resist0ncia ' necessrio e &uando não eDistesuficiente espa.o para utilizar o de ca1e.a redonda@le, raramente, ' usado na parte eDterna de umaaeronave
8e1ites de ca1e.a redonda8e1ites de ca1e.a redonda são usados no interior daaeronave, eDceto &uando ' eDigida uma folga entre aspartes a serem unidas e os mem1ros adBacentes
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RE)ITESHRE)ITESH
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RE)ITESHRE)ITESH
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO• ) /#LT# '# HA#UA @LW#/SAF/#LT# '# HA#UA @LW#/SAF, umacombinação do cabeça redonda, do cabeçac-ata e cabeça de lentil-a.
• #le usado na construção e em reparos,tanto no interior, como no e+terior dasaerona"es.
• Duando or necess*ria uma substituição, osDuando or necess*ria uma substituição, os
rebites de cabeças protuberantes redonda,rebites de cabeças protuberantes redonda,c-ata ou lentil-a & podem ser substitu=dosc-ata ou lentil-a & podem ser substitu=dospelos rebites de cabeça uni"ersal.pelos rebites de cabeça uni"ersal.
2;
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Ã
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RE)ITESHIDENTIFICAÇÃORE)ITESHIDENTIFICAÇÃO• São usados para prender c-apas sobre as
uais outras c-apas serão f+adas.• #les tambm são usados nas super=cies
e+ternas da aerona"e por oerecerempouca resist3ncia ao deslocamento do are au+iliarem a diminuição da turbul3ncia.
2?
RE)ITES HRE)ITES H
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RE)ITES RE)ITES
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO• Hada tipo de rebite identifcado por umnúmero de parte%Part umber7, paraue o operador possaselecionar o rebitecerto para o seuser"iço.
• ) tipo da cabeça dorebite identifcadopor números padrãoAA ou MSMS.
• A(25A(25 ou MS2B(25MS2B(25 &rebites de cabeçaescareada %BBK7
•A($BA($B ou
MS2B($BMS2B($B &
rebites de cabeça redonda• A((A(( & rebites de cabeça
c-ata• A(5A(5 & rebites cabeça de
lentil-a
• A(;BA(;B ou MS2B(;BMS2B(;B &rebites de cabeçauni"ersal.
$B
RE)ITESHRE)ITESH
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RE)ITESRE)ITES
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO• Poderão ter letras e númerosadicionados ao número de parte.
• As letras designam o tipo de liga8 osnúmeros, o di6metro e ocomprimento dos rebites.
• ) material usado para a maioria dos) material usado para a maioria dos
rebites s>lidos a liga de alum=nio.rebites s>lidos a liga de alum=nio.• As letras mais comuns na
designação de ligas são:$
RE)ITES IDENTIFICAÇÃORE)ITES IDENTIFICAÇÃO
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RE)ITESHIDENTIFICAÇÃORE)ITESHIDENTIFICAÇÃO• A & Figa de alum=nio, BB ou $BB$.A & Figa de alum=nio, BB ou $BB$.• A' & Figa de alum=nio, 2;&T.A' & Figa de alum=nio, 2;&T.• ' & Figa de alum=nio, 2B;&T.' & Figa de alum=nio, 2B;&T.
• '' & Figa de alum=nio, 2B2(&T.'' & Figa de alum=nio, 2B2(&T.• & Figa de alum=nio, B5. & Figa de alum=nio, B5.• H & Hobre.H & Hobre.• M & Monel.M & Monel.A aus3ncia de uma letra ap>s o númeroA aus3ncia de uma letra ap>s o número
padrão A, indica um rebite abricado depadrão A, indica um rebite abricado deaço macio.aço macio.
$2
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RE)ITES SLIDOS
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RE)ITES SLIDOSRE)ITES SLIDOS
• ) rebite 21JHT21JHT de"er* sercolocado dentro de
apro+imadamente uma -ora e o224HT224HT dentro de B a 2B minutosdepois de retirado da rerigeração.
• #les são denominados re6!%es ere6!%es egelae!ra *!ce6&5 r!8e%s,=gelae!ra *!ce6&5 r!8e%s,=
$
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$;
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RE)ITES PULLHRE)ITES PULLH
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RE)ITES PULLRE)ITES PULL
TBRUTBRU
(
$s re1ites P!ll"T#r!P!ll"T#r! sãofa1ricados em duas partesI•Em re1ite com ca1e.a, de corpooco ou luva; e
•Ema 2aste &ue atravessa o corpooco
$s re1ites :ull><2ru:ull><2ru são fa1ricados
nos dois tipos mais comuns deca1e.aI (!# ca1e.a redondaca1e.a redonda,semel2ante ao ? )*+K* ouca1e.a universal, e ()# ca1e.aca1e.aescareada a !**Rescareada a !**R
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RE)ITES TRAVADOSRE)ITES TRAVADOS
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RE)ITES TRAVADOSRE)ITES TRAVADOS
MECANICAMENTEMECANICAMENTEHomo dierença do rebite
de tra"a por atrito, o rebitetra"ado mecanicamentetem um colar, ue ormaum tra"amento positi"o
para retenção da -aste nocorpo do rebite.
(5
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RE)ITES ESPECIAISRE)ITES ESPECIAIS
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RE)ITES ESPECIAISRE)ITES ESPECIAIS
.. A composição do material ue ser*A composição do material ue ser*unido determina a composição dounido determina a composição dorebite.rebite.
2.2. A espessura do material ue est*A espessura do material ue est*sendo rebitado, determina osendo rebitado, determina ocomprimento do corpo do rebite.comprimento do corpo do rebite.
• Homo regra geral, o corpo do rebitede"er* estender&se alm da espessurado material, apro+imadamente $C5(E a$C5(E aC<EC<E * antes da -aste ser pu+ada
(<
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* ,
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PORCAH RE)ITE *RIVNUT,PORCAH RE)ITE *RIVNUT,• A P)/HAG/#LT#P)/HAG/#LT# usada,
principalmente, como uma porca f+a, naf+ação do re"estimento de borrac-a dof+ação do re"estimento de borrac-a dosistema de degelo do bordo de atauesistema de degelo do bordo de atauedas asas.das asas.
• #la pode ser usada como um rebite em
estruturas secund*rias, ou, ainda para af+ação de acess>rios como braçadeiras,instrumentos ou materiais de isolamentoacústico.
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RE)ITES BI SBEARRE)ITES BI SBEAR
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RE)ITES BIHSBEARRE)ITES BIHSBEAR
(
• @sse re1ite tem a mesma resist0ncia ao cisal2amentomesma resist0ncia ao cisal2amentode um parafuso de igual diâmetrode um parafuso de igual diâmetro, tem em torno de +*Sem torno de +*Sdo pesodo peso de um parafuso e re&uer somente !J do tempore&uer somente !J do tempode instala.ãode instala.ão de um conBunto de parafuso, porca earruela
RE)ITES BI SBEARRE)ITES BI SBEAR
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RE)ITES BIHSBEARRE)ITES BIHSBEAR
RE)ITES DEUTSCBRE)ITES DEUTSCB
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RE)ITES DEUTSCBRE)ITES DEUTSCB• #sse um rebite cego, de alta resist3ncia
usado nos antigos modelos de aerona"es.• #le tem uma resist3ncia m=nima ao
cisal-amento de ;.BBB p.s.i. e pode serinstalado por apenas um -omem.
5
RE)ITES DEUTSCBRE)ITES DEUTSCB
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RE)ITES DEUTSCBRE)ITES DEUTSCB• ) rebite 'eutsc- consiste de duas partes:@ma lu"a de aço ino+id*"el e um pino de aço
temperado.
) pino e a lu"a são cobertos com umlubrifcante e um anticorrosi"o.
;
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PL-STICOSPL-STICOS
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TRANSPARENTESTRANSPARENTES• )s materiais termopl*sticos amolecem
com o calor e endurecem uando
resriados.• #les podem ser auecidos at
amolecerem e colocados em Vrmas paratornarem a apar3ncia dese1ada.
• Duando esriados eles manterão auelaorma.
?
PL-STICOSPL-STICOS
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TRANSPARENTESTRANSPARENTES• A mesma peça de pl*stico pode serreauecida e reormada por "*rias "e0essem perder a composição u=mica do
material.• )s pl*sticos termo&endurecidos,
endurecem uando auecidos e, se
reauecidos não amolecerão. #stespl*sticos não podem ser reormados ap>sterem sido endurecidos pela ação do calor.
5B
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PL-STICO REFORÇADOPL-STICO REFORÇADO
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PL-STICO REFORÇADOPL-STICO REFORÇADO
• Pl*stico reorçado um material T#/M)#'@/#HL') T#/M)#'@/#HL') usado na construção
de radomes, acabamento de antenas e depontas de asa e como isolante de "*riaspeças de euipamento eltrico e clula decombust="el.
52
PL-STICO REFORÇADOPL-STICO REFORÇADO
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PL-STICO REFORÇADOPL-STICO REFORÇADO
• )s laminados tipos sandu=c-e sãoconstru=dos em duas ou mais s>lidasol-as planas ou com um ormato moldado
incluindo um núcleo, tipo colmia de fbrade "idro ou tipo espuma.• ) núcleo tipo colmia eito de tecido de
fbra de "idro impregnado com umares!$a e 7&les%er ou umacombinação de $?!l&$ e res!$a /e$l!ca=
5$
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)ORRACBA NATURAL)ORRACBA NATURAL• A borrac-a natural um produto de
aplicação geral8 entretanto, suaaplicação em aerona"es limitadade"ido a sua pouca resist3ncia namaioria das causas de deterioração.
55
)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
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)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA• As mais amplamente usadas são: utyl,
unas e eopreno.• A )ORRACBA DE )UTL)ORRACBA DE )UTL usada com
Ruidos -idr*ulicos, como o sNydrol, Ruidosde silicone, gases e acetonas.
• A )ORRACBA DE )UNAHS)ORRACBA DE )UNAHS , normalmente,usada para pneus e c6maras de ar como
substituta da borrac-a natural.• A )UNAHN)UNAHN usada para tubulaçJes de >leoe gasolina, orro de tanues, ga+etas e selos.
5;
)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
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)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
• A )ORRACBA DE NEOPRENO)ORRACBA DE NEOPRENO ummaterial adeuado para ser usado emsistemas de gasolina não arom*tica.
• Q usada primariamente para seloscontra intempries, "edação de 1anelas,batentes de borrac-a, tubulaçJes de
>leo e diaragmas de carburadores.• #la , tambm, recomendada para o
uso com !reons.
5<
)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
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)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
• As )ORRACBAS TIPO TBIO+OL)ORRACBAS TIPO TBIO+OL em
geral, não seriamente aetada pelopetr>leo, -idrocarbonetos, *lcool,gasolina ou *gua.
• #la usada em tubulaçJes de >leo,
re"estimento de tanues para gasolinaarom*tica de a"iação, ga+etas e selos.
5?
)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
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)ORRACBA SINTTICA)ORRACBA SINTTICA
• )ORRACBA TIPO SILASTIC)ORRACBA TIPO SILASTIC, um dos maiscon-ecidos Silicones, usado para isolar
euipamentos eltricos e eletrVnicos.• #m "irtude das suas propriedadespropriedadesdieltricasdieltricas, acima de uma e+tensa gamae+tensa gamade temperaturasde temperaturas, ele permanece Re+="el e
li"re de fssuras e rac-aduras.
;B
AMORTECEDORES DEAMORTECEDORES DE
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EL-STICOEL-STICO• São amortecedores eitos de borrac-anatural, em fos trançados, encai+adosem uma capa de algodão tratado para
resistir a o+idação e ao desgaste.• Yrande tensão e alongamento sãoobtidos pelo trançado da camisa sobreo ei+e de fos de borrac-a, nomomento em ue eles são esticados,apro+imadamente, tr3s "e0es do seucomprimento original.
;
AMORTECEDORES DEAMORTECEDORES DEEL-STICOEL-STICO
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EL-STICOEL-STICO• #+istem dois tipos de el*sticos
para amortecedores: T Tipo L Tipo L, um el*stico reto, e T Tipo LL Tipo LL, um anel cont=nuo
con-ecido como EungeeE.• As "antagens do tipo LL são: a
acilidade e a rapide0 dasubstituição e não ter ue serf+ado durante a ação deamortecimento.
;2
• $s elsticos para amortecedores são fornecidos emdiâmetros padronizados de !+" a !3!"
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VEDADORESVEDADORES
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VEDADORESVEDADORES• A0ETAS DE SEÇÃO CIRCULAR *OHRINS,A0ETAS DE SEÇÃO CIRCULAR *OHRINS,• São c-amados de anis de "edação e são
usados para e"itar tanto os "a0amentos"a0amentos
internos como os e+ternos.internos como os e+ternos.• #sse tipo de ga+eta "eda eeti"amente emambas as direçJes e o tipo usado com maisreu3ncia.
• #m instalaçJes su1eitas a 7resses ac!#a e7resses ac!#a e1= 7=s=!=1= 7=s=!=, anis au+iliares são usados comoos de seção au+iliar para e"itar deormaçJes.
;
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ANIS AU0ILIARESANIS AU0ILIARES
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ANIS AU0ILIARESANIS AU0ILIARES• São anis de teRon %MS 2<;<27 ue não
deterioram com a idade não sãoaetados por ualuer sistema de
l=uido ou "apor e podem %&lerar%e#7era%.ras alm dauelasencontradas nos s!s%e#as "!r?.l!c&se al%a 7ress9&=
• )s anis au+iliares de teRon não temc>digo de cores nem outros tipos demarcação e de"em ser identifcadospelas etiuetas da embalagem. ;;
ANIS DE VEDAÇÃOANIS DE VEDAÇÃO
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ÇÇ
COM SEÇÃO EM 'U'COM SEÇÃO EM 'U'• Sob a orma de anel ou, em copo, sãousadas em con1untos de reio e noscilindros mestre de reios.
• )s "edadores anel em E@E e, copo em E@E,s> "edarão a pressão em uma direção8portanto, a parte aberta do E@E de"er*estar "oltada para a direção da pressão.
• Os a$!s e 8ea@9& e# 'U': s9&7r!#ar!a#e$%e: ga5e%as e 6a!5a7ress9& 7ara sere# .saas a6a!5& e1= 7=s=!=
;<
(UNTAS DE VEDAÇÃO (UNTAS DE VEDAÇÃO
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*AS+ETS,*AS+ETS,• São usadas como selos est1t"%os
%estacion*rios7 entre .as s.7er/Wc!es7la$as=• )s matrias mais comuns para conecção de 1untas são: amianto, cobre, cortiça eamianto, cobre, cortiça e
borrac-aborrac-a.
;?
ANIS DE VEDAÇÃOANIS DE VEDAÇÃO
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ÇÇ
<B
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SELANTESSELANTESCOMPOSTOSCOMPOSTOS
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COMPOSTOSCOMPOSTOS
*T>OHPARTS,*T>OHPARTS,• )s selantes compostos necessitam deembalagens separadas para e"itar a cura
ou o endurecimento antes da aplicação esão identifcadas como base selante eacelerador ou catalisador.
• Dualuer alteração na proporção
prescrita, redu0ir* a ualidade domaterial.
<$
SELANTESSELANTESCOMPOSTOS *T>OHCOMPOSTOS *T>OH
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COMPOSTOS *T>OCOMPOSTOS *T>O
PARTS,PARTS,• Yeralmente, as duas partes do selantecomposto são misturadas pelac!$a@9& e !g.a!s 7&r@es *7el&7es&, a 6ase e & acelera&r=
• Todos os materiais selante de"em sercuidadosamente pesados de acordo
com as recomendaçJes do abricante.
<(
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CORROSÃO
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<;
C&rr&s9&
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CONTROLE DA CORROSÃO•A corrosão de um metal a deterioraçãopelo ataue u=mico ou eletrou=mico e,pode ter lugar, tanto internamente, uanto
na super=cie. 'o mesmo modo ue oapodrecimento da madeira, estadeterioração pode alterar uma super=cielisa, enrauecer o interior e danifcar, ou ,soltar partes ad1acentes. Xgua ou "apor de*gua contendo sal, combina com o o+ig3niona atmosera, para produ0ir a principalonte de corrosão em aerona"es.
<<
CORROSÃOCORROSÃO
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CORROSÃOCO OS O• A apar3ncia da corrosão
"aria com o metal.• as ligas de alum=nio e
de magnsio elaaparece comopeuenas ca"idades*speras, muitas "e0escombinada com um
dep>sito de p> 6ra$c&6ra$c&&. c!$;a&. c!$;a=
<?
TIPOS DETIPOS DE
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CORROSÃOCORROSÃO• #+istem duas classifcaçJes gerais para acorrosão, ue cobrem a maior parte das ormasespec=fcas. São elas8 o ataue u=mico diretoataue u=mico direto eo ataue eletrou=micoataue eletrou=mico.
• #m ambos os tipos de corrosão o metal con"ertido em compostos met*licos, como o>+ido, o -idr>+ido, ou o sulato.
• ) processo de corrosão sempre en"ol"e duasalteraçJes simult6neas: o metal, ue atacado
ou o+idado, sore o ue pode ser c-amado detransormação an>dica8 e, o agente corrosi"o, redu0ido e pode ser considerado como sorendouma transormação cat>dica.
?B
ATAQUE QUMICO DIRETOATAQUE QUMICO DIRETO
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Q QQ Q• Tambm c-amado de corrosão u=mica
pura8 um ataue resultante daresultante dae+posição direta de uma super=cie,e+posição direta de uma super=cie,e+posta a um l=uido c*ustico oue+posta a um l=uido c*ustico ouagentes gasososagentes gasosos.
• o ataue u=mico direto, asastransormaçJes an>dicas e cat>dicastransormaçJes an>dicas e cat>dicas
ocorrem no mesmo ponto,ocorrem no mesmo ponto, dierindo,portanto, do ataue eletrou=mico, ondeataue eletrou=mico, ondeas transormaçJes ocorrem 4 dist6ncia.as transormaçJes ocorrem 4 dist6ncia.
?
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AGENTE CORROSI%O (MEIO)AGENTE CORROSI%O (MEIO)
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AGENTE CORROSI%O (MEIO)AGENTE CORROSI%O (MEIO)
• ?olu.ão de 1ateria (G$=#
• Vgua salgada condensada (maresia#
• 8esduo de produtos Mumicos (agicluer, Vcido selenioso #
• 7otculas de gua condensada na
superfcie (orval2o > efeito de lente#
?$
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ATAQUE ELETROQUMICOATAQUE ELETROQUMICO
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• @m ataue eletrou=mico pode ser comparado,uimicamente, com a reação eletrol=tica dagal"anoplastia, anodi0ação ou de uma bateria
alcalina.• A reação deste ataue corrosi"o, reuer um
intermedi*rio, geralmente a *gua, ue capa0de condu0ir a raca corrente de eletricidade.
?
ATAQUE ELETROQUMICOATAQUE ELETROQUMICO
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• A corrosão eletrou=mica necessita de uatrocomponentes ue ormam um circuito ec-ado sãoeles: anodo, catodo, eletr>lito e circuito met*lico.anodo, catodo, eletr>lito e circuito met*lico. T Anodo:Anodo: o p>lo negati"o de um sistema eletrol=tico,
doador de eltrons. T HatodoHatodo:: o p>lo positi"o de um sistema eletrol=tico,receptor de eltrons
T #letr>lito#letr>lito:: subst6ncia ue dissol"ida em *gua
separa&se em um ou mais =ons possibilitando acondução eltrica T Hircuito met*licoHircuito met*lico:: um circuito ue une o catodo e
o eletrodo com bai+a resist3ncia eltrica?5
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ATAQUE ELETROQUMICOATAQUE ELETROQUMICO
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• Homo pode ser obser"ado, as condiçJes paraessas reaçJes corrosi"as, são: a conduti"idadedo Ruido e, a dierença de potencial entre osmetais.
• Se porm, atra"s de uma limpe0a regular a deum adeuado tratamento superfcial, o meio orremo"ido e o circuito eltrico or eliminado, acorrosão não poder* ocorrer8 esta a base de
um efca0 controle da corrosão.• ) ataue eletrou=mico respons*"el pela
maior parte das ormas de corrosão na estruturada aerona"e e em seus acess>rios.
??
FORMAS DEFORMAS DE
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CORROSÃOCORROSÃO• I* muitas ormas de corrosão. #ssasdependem do metal en"ol"ido, de seutaman-o e ormato, de sua unção
espec=fca, das condiçJes atmosricas eda presença de agentes indutores dacorrosão.
• As ue serão descritas nesta seção sãomais comuns de serem encontradas emclulas de aerona"es.
2BB
CORROSÃOCORROSÃO
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SUPERFICIALSUPERFICIAL• A corrosão superfcial aparece comouma rugosidade generali0ada, umamanc-a ou ca"idades minúsculas na
super=cie do metal, reuentementeacompan-ada do res=duo pul"urentodos produtos da corrosão.
2B
CORROSÃOCORROSÃO
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SUPERFICIALSUPERFICIAL• A corrosão superfcial pode ser causada,pode ser causada,tanto pelo ataue u=mico direto, comotanto pelo ataue u=mico direto, comopelo eletrou=mico.pelo eletrou=mico.
• Algumas "e0es a corrosão se espal-a por
bai+o da cobertura superfcial %como apintura7, e não pode ser percebida, nempela rugosidade da super=cie, nem pelodep>sito dos produtos dessa corrosão.
2B2
CORROSÃO ENTRE METAISCORROSÃO ENTRE METAIS
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DIFERENTESDIFERENTES• 'ano e+tensi"o, pela ormação deca"idades minúsculas, pode resultar docontato entre metais dierentes na presençade um condutor.
• Honuanto, possa -a"er ou não, corrosãosuperfcial, a ação gal"6nica, parecida coma eletrodeposição, ocorre nos pontos oupontos ou*reas de contato, onde o isolamento oi*reas de contato, onde o isolamento oirompido ou simplesmente não oi colocado.rompido ou simplesmente não oi colocado.
2B$
CORROSÃO ENTRECORROSÃO ENTRE
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METAIS DIFERENTESMETAIS DIFERENTES• #ste ataue eletrou=mico pode ser
muito se"ero e perigoso8 porue, suaação, na maioria das "e0es, irrompeora da "isão comum, e o único meio dedetect*&la, antes ue ocorra uma al-a
estrutural, atra"s da desmontagem eseparação das partes e sua inspeção.
2B(
CORROSÃO ENTRECORROSÃO ENTRE
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METAIS DIFERENTESMETAIS DIFERENTES
2B
!/ere$%es• S*rie +,l-.nic, dos /e0,is e s!,s li+,s1 /,is !s,d,s e/ e2!i3,/en0os
,eron4!0icos
@Dtremidade andica ( sofre corrosão#
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( #
(menos no1re#
(maior @o#
! > agn'sio )! > -2um1o) > 4igas de magn'sio )) > @stan2o3 > Winco )3 > 9nconel (Ni >-r > Fe#+ > Alum, K*KJ sem trat, t'rmico )+ > =astelloy - (Ni > -r > o#J > Alum, "*"! sem trat, t'rmico )J > =astelloy A" > Alum, J*J) sem trat, t'rmico )" > =astelloy ; (Ni > o >Fe > n#
K > Alum, )*)+ sem trat, t'rmico )K > -o1reP > Alum, "*"! > <" )P > ;ronze (-u > ?n#O > Alum, K*KJ > <" )O > 4igas de n&uel e co1re
!* > Alum, K!KP 3* > <itânio!! > -dmio 3! > ?olda de prata!) > Alum, )*!K > <+ 3) > N&uel passivado!3 > Alum, )*)+ > <+ 33 > 9nconel passivado!+ > Alum, )*!+ > <" 3+ > 4igas de ferro e cromo passi!J > A.o ou ferro 3J > A.o 9noD !P>P :assivado!" > Ferro fundido 3" > =astelloy - :assivado!K > 4iga de ferro e cromo 3K > :rata
!P > N&uel 3P > 7rafite!O > A.o 9noD !P>P 3O > $uro)* > 4igas de c2um1o e estan2o +* > :latina
@Dtremidade catdica (prote.ão#
(mais no1re#(menor @o#
2B5
CORROSÃOCORROSÃO
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INTERRANULARINTERRANULAR• #sse tipo de corrosão um ataue em tornodos grãos de uma liga e, comumente,resulta na perda da uniormidade naestrutura da liga.
• Figas de alum=nio e algumas ligas do açoino+id*"el, são, particularmente, suscet="eisdessa orma de ataue eletrou=mico.
2B;
• Es%a /al%a e .$!/&r#!ae ca.saa7&r #&!Kca@es .e &c&rre# $a l!ga.ra$%e & a.ec!#e$%& e res/r!a#e$%&=
CORROSÃOCORROSÃO
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INTERRANULARINTERRANULAR• A corrosão intergranular pode e+istir sem
e"id3ncia "is="el na super=cie. A corrosãointergranular muito se"era pode, algumas"e0es, causar a EesoliaçãoE da super=cie dometal.
2B<
CORROSÃOCORROSÃO
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INTERRANULARINTERRANULAR)u se1a: a super=cie começa a fcar estuada edescamada em Rocos8 conseu3ncia dadelaminação, cu1o causa a pressão dos res=duosda corrosão em torno do grão, a medida ue sãoormados.#ste tipo de corrosão di=cil de ser detectadoem seu est*gio inicial. Mtodos de inspeção comultra&som e E'ddy current E são usados comgrande margem de acertos.
2B?
C&rr&s9& s&6 %e$s9&C&rr&s9& s&6 %e$s9&/ra%.ra$%e *s%ress,/ra%.ra$%e *s%ress,
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* ,* ,
A corrosão, sob tensão raturante, ocorre comoo resultado do eeito combinado de cargas detensão residual e meio ambiente corrosi"o.
Trincas ou rac-aduras t=picas de corrosão portensão raturante são encontradas em muitostipos de metal8 entretanto, particularmentecaracter=stico do alum=nio, cobre e certos tiposde aço ino+id*"el, e de ligas de aço de altaresist3ncia %acima de 2(B.BBB libras porpolegada uadrada7.
2B
C&rr&s9& s&6 %e$s9&C&rr&s9& s&6 %e$s9&/ra%.ra$%e *s%ress,/ra%.ra$%e *s%ress,
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* ,* ,Yeralmente, ocorre ao longo de trec-ostrabal-ados 4 rio %laminados 4 rio, e+trudados 4rio, etc.7 e pode ser de nature0a intergranular outransgranular %dentro do grão ou na "i0in-ançaentre os grãos7.
A corrosão, sob tensão raturante, ocorre como oresultado do eeito combinado de cargas de tensãoresidual e meio ambiente corrosi"o.
2
C&rr&s9& s&6 %e$s9&C&rr&s9& s&6 %e$s9&/ra%.ra$%e *s%ress,/ra%.ra$%e *s%ress,
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/ra%.ra$%e *s%ress,/ra%.ra$%e *s%ress,
Trincas ou rac-aduras t=picas de corrosão portensão raturante são encontradas em muitos tiposde metal8 entretanto, particularmentecaracter=stico do alum=nio, cobre e certos tipos de
aço ino+id*"el, e de ligas de aço de alta resist3ncia%acima de 2(B.BBB libras por polegada uadrada7.
Yeralmente, ocorre ao longo de trec-ostrabal-ados 4 rio %laminados 4 rio, e+trudados 4
rio, etc.7 e pode ser de nature0a intergranular outransgranular %dentro do grão ou na "i0in-ançaentre os grãos7.
22
C&rr&s9& s&6 %e$s9&C&rr&s9& s&6 %e$s9&/ra%.ra$%e *s%ress,/ra%.ra$%e *s%ress,
São suscet="eis de trincas por corrosão sob
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São suscet="eis de trincas por corrosão sobtensão raturante, balancins de liga de alum=nio combuc-as desli0antes prensadas neles, suporte doamortecedor do trem de pouso com acionamento etra"amento por parauso engra+ado, 1untas ou
emendas tra"adas com pinos EHle"isE, prendedoresretr*teis, etc.
2$
C&rr&s9& 7&r a%r!%&C&rr&s9& 7&r a%r!%&
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A corrosão por atrito %ErettingrettingE7 uma ormaparticularmente danosa de ataue corrosi"o, ueocorre uando duas super=cies estão em contatouma com a outra, -a"endo pressão entre as duas,su1eitas a um ligeiro mo"imento relati"o.
#ssa corrosão caracteri0ada pelarugosidade das duas super=cies e pelo acúmuloconsider*"el de limal-a ria. Homo o curso do
mo"imento relati"o muito peueno, a limal-aencontra difculdade para ser e+pulsa da *rea decontato, incrementando a abrasão entre assuper=cies signifcati"amente.
2(
C&rr&s9& 7&r a%r!%&C&rr&s9& 7&r a%r!%&
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A presença de "apor d[*gua aumenta muito esse tipode deterioração. Se as *reas de contato são peuenase afladas, sulcos proundos, parecendo terem sidoeitos a punção, podem aparecer nessas super=cies.
2
• Cl!#a
Fa%&res .e a/e%a# aFa%&res .e a/e%a# ac&rr&s9&c&rr&s9&
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• As condiçJes ambientais, sob as uais umaaerona"e mantida e operada, aetam muito ascaracter=sticas da corrosão. #m ambientepredominantemente mar=timo %com e+posição 4
*gua do mar e ao ar marin-o7, com ar carregadode umidade, considera"elmente mais danosopara uma aerona"e do ue se todas asoperaçJes ossem condu0idas em clima seco.
• As consideraçJes sobre a temperatura sãoimportantes porue a "elocidade do ataueeletrou=mico aumenta com o calor, em climasúmidos.
25
Fa%&res .e a/e%a# aFa%&res .e a/e%a# ac&rr&s9&c&rr&s9&
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Ta#a$"& e %!7& e #a%er!al
SeçJes estruturais, com paredes grossas,são mais suscet="eis ao ataue corrosi"oue as de paredes fnas, porue, as"ariaçJes nas caracter=sticas =sicas sãomaiores.
2;
c& &s9&
Fa%&res .e a/e%a# aFa%&res .e a/e%a# ac&rr&s9&c&rr&s9&
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Prese$@a e #a%er!al es%ra$"&. Terra e poeira do ar8
2. \leo, gra+a e res=duos do escapamento domotor8
$. Xgua salgada e condensação de ar saturadode *gua salgada8
(. /espingos *cidos da bateria e soluçJes
c*usticas de limpe0a8 e. /es=duos de Ru+os de soldagem %de "*rios
tipos7.2<
Ma$.%e$@9& 7re8e$%!8aMa$.%e$@9& 7re8e$%!8a
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A manutenção pre"enti"a da corrosão inclui asseguintes unçJes espec=fcas:
%7 @ma limpe0a adeuada8
%27 Huidadosa lubrifcação peri>dica8
%$7 'etal-ada inspeção, pesuisando acorrosão ou a al-a dos sistemas de proteçãocontra a corrosão.
%(7 Tratamento r*pido da corrosão e retouedas
*reas pintadas danifcadas82?
Ma$.%e$@9& 7re8e$%!8aMa$.%e$@9& 7re8e$%!8a
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%7 Manutenção dos ori=cios dos drenosdesobstru=dos8
%57 'renagem di*ria dos drenos de cada tanuede combust="el8
%;7 Fimpe0a di*ria de *reas cr=ticas e+postas8%<7 Wedação da aerona"e contra *gua durantemau tempo e "entilação apropriada nos dias debom tempo8
%?7 !a0er m*+imo uso de proteção %cobertura7 nasaerona"es estacionadas.
22B
Ma$.%e$@9& 7re8e$%!8aMa$.%e$@9& 7re8e$%!8a
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I$s7e@9&Lnspecionar para descobrir a corrosão umprocesso cont=nuo e de"e ser condu0idocomo um assunto di*rio.
'ar muita 3nase a um problema espec=fcode corrosão para, posteriormente, releg*&loao segundo plano, costuma ser uma pr*tica
insegura, custosa e ue trar*mais problemas adiante.
22
#m geral ualuer tratamento completo de
Re#&@9& a c&rr&s9&Re#&@9& a c&rr&s9&
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#m geral, ualuer tratamento completo decorrosão en"ol"e o seguinte:7 #+posição e limpe0a da *rea corro=da827 remoção da maior parte poss="el dosres=duos da corrosão8$7 neutrali0ação de ualuer material delimpe0a residual nos ori=cios e restas8(7 restauração do re"estimento de proteção dassuper=cies8 e7 aplicação de re"estimentos, tempor*rios oudefniti"os, ou de pintura de acabamento.
222
@m dos tipos mais amiliares de corrosão o
C&rr&s9& e #e%a!sC&rr&s9& e #e%a!s/err&s&s/err&s&s
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@m dos tipos mais amiliares de corrosão o>+ido de erro %errugem7, geralmente o resultadoda o+idação atmosrica das super=cies de aço.
A errugem primeiro aparece na cabeça dosparausos, porcas f+adas em partes bai+as8
ou , outra parte estrutural desprotegida daaerona"e. Sua presença nessa *rea não perigosa e
não tem eeitos imediatos na resist3nciaestrutural de uaisuer de seus grandescomponentes.
22$
Re#&@9& #ecY$!ca aRe#&@9& #ecY$!ca ac&rr&s9&c&rr&s9&
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• Fi+amento manual ou com au+=lio dem*uinas pneum*ticas8
• ateamento seco ou úmido %areia, micro
eseras de "idro, etc.7• /aspagem com esp*tula8• #sco"amento com esco"as especiais8
• Polimento mec6nico.
22(
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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• )s ataues corrosi"os nas super=cies dealum=nio são geralmente bastante e"identes,uma "e0 ue os produtos da corrosão são decor branca e de "olume maior ue o metal
base.• Mesmo em seus est*gios iniciais, a corrosão
do alum=nio torna&se e"idente como umamanc-a, EpitsE %urin-os cVnicos7 ou
rugosidade na super=cie do alum=nio.
22
#ntretanto pelo menos tr3s ormas de ataue 4s
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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#ntretanto, pelo menos tr3s ormas de ataue 4sligas de alum=nio
são particularmente srias:
%7 A corrosão tipo EpitE %urin-os cVnicos7 prounda,atra"s das paredes dos tubos de alum=nio.
%27 A corrosão sob tensão raturante, trincando erac-ando os
materiais submetidos a esorços cont=nuos8 e %
$7 A corrosão intergranular, caracter=stica de ligasde alum=nio tratadas termicamente de maneirainde"ida.
225
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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#m geral, a corrosão do alum=nio pode ser tratadacom mais efci3ncia do ue a corrosão ue ocorreem outros materiais estruturais usados emaerona"es.
#sse tratamento inclui: a remoção mec6nica dosprodutos, gerados pela corrosão8 e a neutrali0açãoe inibição do processo corrosi"o, seguida pelarestauração da cobertura protetora da super=cie.
22;
TRATAMENTO DAS LIAS DE ALUMNIO
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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O S S U O
A7 A@T) P/)T#U]) %natural7 com ormação de>+ido de alum=nio87 A)'L^AU]): a peça colocada como anodoem um ban-o eletrol=tico. Pode ser colorida %a0ul,"ermel-a, etc.7Promo"e proteção e ancoragem para tintas.A pel=cula isolante eltrico.Selagem.
).A.H %)+idação An>dica HrVmica7).A.S %)+idação An>dica Sulúrica7).A.' %)+idação An>dica 'ura & resistente aodesgaste7
22<
TRATAMENTO DAS LIAS DE ALUMNIO
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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TRATAMENTO DAS LIAS DE ALUMNIOH7 ALODIAÇÃO *6a$"& e Al&!$e,
Hromatos, osatos e Ruoretos Hon"ersão dasuper=cie do alum=nio Alodine 2BB: imersão oumanualmenteHor amarelada, para peças ue receberãopintura.Alodine BBB: protege, sem modifcar a corPara peças ue não serão pintadas.
A pel=cula de alodine condutora eltrica.@sada como base para pintura ou comoproteção
22?
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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TRATAMENTO DAS LIAS DE ALUMNIOD, Cla!;a@9& *Alcla,Honsiste em aplicar uma pel=cula dealum=nio puro em um ou nas duas aces da
c-apa de liga de alum=nio, para aumentar aresist3ncia 4 corrosão.
2$B
C&rr&s9& & al.#W$!& e eC&rr&s9& & al.#W$!& e es.as l!gass.as l!gas
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TRATAMENTO DAS LIAS DE ALUMNIOE, P!$%.ra
São usado esuemas de pinturacon"encionais, geralmente ap>s
tratamento com Alodine 2BB. %Primer _pintura de acabamento7
2$
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) tratamento das ligas de magnsio pode ser
C&rr&s9& as l!gas eC&rr&s9& as l!gas e#ag$s!&#ag$s!&
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obtido por imersão, em ban-o de *cido crVmicoe sulato de c*lcio %Mordançage7.
) controle da pel=cula eita pela coloração,ue de"e ser castan-o&escuro ou cin0a, e
depende do tempo de e+posição.) retoue de proteção eito com aplicaçãomanual de uma solução de ')` ?. A coloraçãoideal "aria do castan-o&escuro ao cin0a.
As ligas de magnsio e+igem ainda uma pinturacomplementar para mel-or proteção. %primer eacabamento7
2$$
C&rr&s9& as l!gas e %!%Y$!&C&rr&s9& as l!gas e %!%Y$!&
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@mpregado em aeronaves, principalmente emreas suBeitas a ,l0,s 0e/3er,0!r,s Não re&uer tratamento, promove sua prpria
prote.ão, formando pelculas protetoras &uevariam de cor, conforme a varia.ão datemperatura
2$(
)r&$;e C. H S$ *es%a$"&,
Tra%a#e$%& as l!gas e c&6reTra%a#e$%& as l!gas e c&6re
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La%9& C. H $ *;!$c&,
) cobre e suas ligas são bastante resistentes acorrosão atmosrica, raramente recebem
tratamento ou pintura a não ser para fnsdecorati"os.
Pel=cula "erde : não tra0 nen-um perigo ao material.PXTLA %sulato e carbonato de cobre7 e oerece boa
proteção, podendo ser remo"ida uando apresentaincon"enientes, como nos contatos eltricos, pois
isolante eltrico %dieltrica7.
2$
Ma%er!a!s e 7r&cess&s .sa&s $&c&$%r&le a c&rr&s9&
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2$5
RE%ESTIMENTOS MET5LICOS
6) M7TODOS DE APLICAÇÃO:
ELETRODEPOSIÇÃO (galvanoplastia ) A pe.a ' imersa como catodo em um 1an2o a&uoso contendo ons dometal &ue se &uer eletrodepositar, e su1metida a uma --
@DemploI
Ma%er!a!s e 7r&cess&s .sa&s $&c&$%r&le a c&rr&s9&
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2$;
Me%al!;a@9& 7&r 7.l8er!;a@9&
@ma pistola alimentada pelo metal dere"estimento em p> ou em arames. o bocal
da pistola o metal undido.@m 1ato de ar comprimido pro1eta as
part=culas met*licas sobre a peça .Apresenta
alto grau de porosidade e constitui e+celentebase para pintura %ancoragem7.
Ma%er!a!s e 7r&cess&s .sa&s $&c&$%r&le a c&rr&s9&
Parc& L.6r!;!$g
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2$<
Transormação u=mica da super=cie do aço %nãoino+7 numa camada de osatos, mais resistente a
corrosão. !osati0ação com mangan3s : base para pintura e
principalmente na redução do atrito, de"ido a suacaracter=stica lubrifcante.
!osati0ação com 0inco : base para pintura.As super=cies osati0adas mel-oram a ader3ncia
da tinta: pela mel-oria direta da ader3ncia %ancoragem7
pela redução da corrosão sob a pel=cula de tinta
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Ma%er!a!s e 7r&cess&s .sa&s $&c&$%r&le a c&rr&s9&
PASSIVAÇÃO NTRICA
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2(B
%aços ino+ austen=ticos7Aço ino+id*"el: liga de erro e cromo, podendoconter outros elementos de liga, como n=uel,
molibd3nio.
A passi"ação n=trica consiste na ormação de umapel=cula de cromato e >+idos de outros elementos
liga na super=cie do aço ino+, por imersão emban-o de *cido n=trico a BZ em "olume, por (B
minutos.)s aços ino+ normalmente não são pintados, anão ser ue se1am usados em meios
e+tremamente agressi"os.
Ma%er!a!s e 7r&cess&s .sa&s $&c&$%r&le a c&rr&s9&
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2(
METALIAÇÃO
HX'ML) # ^LH) são eletrodepositados'L/#TAM#T# S)/# ) AU) HA/)) e bai+a liga, .
Aca6a#e$%& c&# %!$%as7r&%e%&ras
PROTEÇÃO POR PINTURA
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TINTAS
Matrias&primas combinadas de maneira aormar uma suspensão -omog3nea de
minúsculas part=culas s>lidas %pigmento7,dispersas em um l=uido %"e=culo7 em
presença ou não de componentes emmenores proporçJes, c-amados aditi"os.
2(2
Aca6a#e$%& c&# %!$%as7r&%e%&ras
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2($
MECANISMOS DE PROTEÇÃO DAS TINTASPROTEÇÃO POR BARREIRAPROTEÇÃO POR BARREIRA
Anteparo contra o meio corrosivo
<inta impermevel
@spessuras elevadas
(<intas 1etuminosas e tintas alumnio#
Aca6a#e$%& c&# %!$%as7r&%e%&ras
PROTEÇÃO ANÓDICAPROTEÇÃO ANÓDICA
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2((
Q proporcionada pelos pigmentos anticorrosivos,todos de carter oDidante (catdicos#
$s cromatos são parcialmente solHveis; &uando agua ou umidade permeia a pelcula, o pigmento '2idrolisado a -r$3, ini1idor de corrosão
$ zarcão (:13$+# tem carter 1sico e aBuda a
neutralizar a acidez do meio, no contato com ometal
Aca6a#e$%& c&# %!$%as7r&%e%&ras
PROTEÇÃO CATÓDICAPROTEÇÃO CATÓDICA
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2(
(:8$<@XY$ 7A4UZN9-A#
As tintas ricas em zinco protegem o ferro da corrosão $zinco ' andico em rela.ão ao ferro, e corroe emsacrifcio da&uele, dando origem aos produtos de
corrosão 1ranca
Muando uma superfcie ferrosa, pintada com tinta rica emzinco come.a a apresentar ferrugem, (produtos
avermel2ados# significa &ue a prote.ão catdica deiDou
de ser efetiva A efici0ncia desta tinta somente ser efetiva se foraplicada diretamente so1re a superfcie metlica
LIMPEA DA AERONAVELIMPEA DA AERONAVE
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Fimpar uma aerona"e e mant3&la limpa e+tremamente importante. @ma f+ação detrem de pouso trincada, coberta com lama egra+a pode acilmente fcar encoberta.
A su1eira pode acobertar trincas nore"estimento. Poeira e areia causamdesgaste e+cessi"o nas dobradiças %Rapes,ailerons7 e em outras peças m>"eis.
@ma camada de p> ue permaneça sobre ore"estimento da aerona"e pre1udica odesempen-o aerodin6mico, alm deadicionar um peso a mais.
2(5
LIMPEA DALIMPEA DA
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AERONAVEAERONAVESu1eira e de1etos sendo re"ol"idos pelo "ento emtorno da aerona"e são incVmodos e perigosos.
Peuenos pedaços de su1eira soprados para dentrodos ol-os do piloto em uma situação cr=tica do "Vo,podem dar origem a um acidente.
2(;
LIMPEA DA AERONAVELIMPEA DA AERONAVE
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) recobrimento das peças m>"eis poruma camada de su1eira, misturada 4gra+a, age como um composto abrasi"o
ue causa um desgaste e+cessi"o.Xgua salgada produ0 um eeito corrosi"omuito danoso nas partes met*licase+postas da aerona"e e, assim sendo,de"e ser la"ada imediatamente.
2(<
LIMPEA DA AERONAVELIMPEA DA AERONAVE
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I* "*rios tipos de agentes de limpe0a apro"adospara serem usados na limpe0a da aerona"e.
#ntretanto, não cabe uma discussão espec=fcasobre cada um deles, posto ue o uso de cadaum deles depende de "*rios atores, como o tipode material %su1eira7 a ser remo"ido, o tipo de
acabamento da super=cie da aerona"e, bemcomo se a limpe0a interna ou e+terna.
2(?
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LIMPEA DA AERONAVELIMPEA DA AERONAVE• #m geral, os tipos de agentes de limpe0a,
usados nas aerona"es são sol"entes, emulsJes
de limpe0a, sabJes e detergentes sintticos.• Hada uso de"e estar em conormidade com o
manual de manutenção aplic*"el.• )s tipos de agentes de limpe0a, anteriormente
mencionados, são tambm classifcados comosendo sua"es ou para ser"iços pesados.
2B
LIMPEA DALIMPEA DA
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AERONAVEAERONAVE• SabJes e detergentes sintticos são indicados
para limpe0as sua"es, enuanto, sol"entes e
emulsJes de limpe0a são indicados paraser"iços pesados.• ão obstante, sempre ue poss="el de"em ser
usados os produtos de limpe0a indicados para
ser"iços sua"es, por não serem neminRam*"eis nem t>+icos.
2
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LIMPEA E0TERIORLIMPEA E0TERIOR
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) polimento pode ser di"idido em
polimento manual ou polimentomec6nico.
) tipo e a e+tensão da su1eira, bem
como a apar3ncia fnal dese1ada, uedeterminarão o mtodo a ser usado.
2$
LIMPEA E0TERIORLIMPEA E0TERIORA l ú id i >l
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A la"agem úmida "ai remo"er o >leo, a gra+a ouos dep>sitos de car"ão, assim como a maiorparte das su1eiras, com e+cessão da corrosão edas coberturas por >+idos.
)s compostos de limpe0a usados são,geralmente, aplicados por pul"eri0ação, por 1atoou esregão, ap>s os ue são remo"idos por 1atode alta pressão.
Produtos de limpe0a alcalinos ou por emulsãopodem ser usados pelo mtodo de la"agemúmida.
2(
LIMPEA E0TERIORLIMPEA E0TERIOR
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Fa"agem a seco usada para remo"erpoeira, ou peueno acúmulo de su1eira eterra, uando o uso de l=uidos não , nem
dese1*"el nem pr*tico.#ste mtodo não con"eniente para aremoção de dep>sito espessos de car"ão,
gra+a ou >leo, especialmente nas *reas deescapamento do motor.
2
L!#7e;a $& !$%er!&r aL!#7e;a $& !$%er!&r aaer&$a8eaer&$a8e
M t li d t tã
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Manter a aerona"e limpa por dentro tãoimportante uanto mant3&la limpa por ora.A corrosão pode se estabelecer dentro deuma aerona"e de orma mais gra"e ue pelasuper=cie e+terna, porue dentro da aerona"e-* mais *reas de acesso di=cil, para limpe0a.Porcas, parausos, pontas de fo ou outrosob1etos met*licos, displicentemente ati"adose esuecidos, mais a unidade %como
eletr>lito7, agindo sobre a super=cie de ummetal dierente, podem causar corrosãoeletrol=tica.
25
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LIMPEA DOS MOTORESLIMPEA DOS MOTORES
A li d t ti id d
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A limpe0a dos motores uma ati"idadeimportante e de"e ser eitacuidadosamente.
) acúmulo de gra+a e su1eira nas aletasdos motores rerigerados a ar, age comoum isolante trmico, impedindo a eeti"arerigeração pelo ar ue Rui sobre o motor.
#sse acúmulo, pode mascarar trincas ououtras al-as por"entura e+istentes.
2?
Me%!lHE%!lHCe%&$a *ME+,Me%!lHE%!lHCe%&$a *ME+,
) ME+ME+ t b l td li = i *li
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) ME+ ME+ ser"e tambm como sol"entede limpe0a para super=cies met*licas,bem como para a remoção de pinturaem peuenas proporçJes.
) M# um sol"ente e um limpadorde metais muito ati"o, com ponto deulgor ao re&dor de BK H %2(K !7.
Q t>+ico uando inalado, e as de"idasprecauçJes de segurança de"em serobser"adas durante seu uso.
25B
C&s%&s e l!#7e;a 7aras!s%e#as e &5!g<$!&
H t d li i t d
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Hompostos de limpe0a para uso em sistemas deo+ig3nio são eitos 4 base de *lcool et=lico anidro%desidratado7, *lcool isoprop=lico %Ruidoanticongelante7, ou uma mistura de *lcoolisoprop=lico com reon.
#stes podem ser usados para limpar oscomponentes do sistema de o+ig3nio, tais como:m*scaras dos tripulantes, lin-as, etc.ão se pode usar esses Ruidos dentro de tanuesou reguladores.
ão use nen-um com posto de limpe0a ue dei+euma cobertura oleosa, uando limpandoeuipamentos de o+ig3nio.
25
Pr&.%&s 7ara a l!#7e;a#ecY$!ca
D d d 1 it d
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Duando dese1amos e"itar danos aoacabamento ou 4 super=cie da aerona"e,o emprego de produtos para limpe0amec6nica de"e ser eito com cuidado, econorme instruçJes espec=fcas.Produtos le"emente abrasi"os8
Papis abrasi"os %li+as d[*gua7.
252
Pr&.%&s .W#!c&s el!#7e;a
Produtos u=micos de limpe0a de"em ser usados
com muito cuidado na limpe0a das montagens das
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com muito cuidado na limpe0a das montagens dasaerona"es.) perigo da penetração de produtos corrosi"os em
1unção de super=cies e restas contrapJe&se aualuer "antagem na sua "elocidade e eeti"idade.Dualuer produto de"e ser relati"amente neutro ede *cil remoção. '*&se 3nase, ue todo res=duode"e ser remo"ido.Sais solú"eis de tratamentos u=micos superfciais,
como o *cido crVmico ou dicromato, "ão seliuea0er e empolar a pintura posterior.
25$
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Pr&7r!eae &s #e%a!s
Frag!l!ae a propriedade dos metais ue
l-es impede Re+ionar ou deormar sem ue
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l-es impede Re+ionar ou deormar sem ueestil-acem.
@m metal r*gil uebra ou trinca sem mudar deorma. Honsiderando ue os metais estruturaisestão reuentemente su1eitos a cargas dec-oue %impactos7, a ragilidade não umapropriedade dese1*"el.
) erro undido, alum=nio undido e aços muitosduros, são e+emplos de materiais r*geis.
25
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Pr&7r!eae &s #e%a!sElas%!c!ae auela propriedade ue
permite ao metal "oltar a sua orma
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permite ao metal "oltar a sua ormaoriginal, assim ue a orça ue o deorma remo"ida. #ssa propriedade e+tremamente "aliosa uando se dese1a
ue o componente "olte a ter sua ormaoriginal, tão logo cesse a ação da orçaue o deorma.Hada metal tem um ponto con-ecidocomo limite de elasticidade, alm do ualualuer e+cesso de carga causadeormação permanente.
25<
Pr&7r!eae &s #e%a!sElas%!c!ae *C&$%=,a construção aeron*utica, peças ecomponentes estruturais são de tal orma
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componentes estruturais são de tal ormapro1etados ue as cargas m*+imas, sob as uaisestarão su1eitas, não os deormarão alm dolimite el*stico.
#ssa propriedade caracter=stica de molas-elicoidais de aço.
25?
Pr&7r!eae &s #e%a!s
Res!s%<$c!a um material ue tem
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Res!s%<$c!a um material ue temresist3ncia "ai se contrapor ao corte e 4ruptura e pode ser esticado, ou de ualuermaneira deormado sem se romper.
A resist3ncia uma propriedade dese1*"elpara todos os metais usados na construçãoaeron*utica.
2;B
Pr&7r!eae &s #e%a!s
De$s!ae a massa %peso7 por unidadede "olume de um material
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de "olume de um material.a construção aeron*utica, a massaespec=fca de um material, em relação a um"olume unit*rio usada para se determinar
%ou estimar7 a massa %ou peso7 de umapeça ou componente, antes de suaabricação.Q tambm uma propriedade considerada,
durante o pro1eto de uma peça oucomponente, uando se ob1eti"a manter opeso e o balanceamento da aerona"e.
2;
Pr&7r!eae &s #e%a!s
F.s!6!l!ae a capacidade uetem um metal de tornar se l=uido
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tem um metal de tornar&se l=uidouando submetido ao calor,especialmente durante o processo desoldagem.) aço se unde em torno de (2K H,as ligas de alum=nio, ?K H.
2;2
Pr&7r!eae &s #e%a!s
C&$.%!8!ae a propriedade ue permite ao
metal condu0ir calor ou eletricidade
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metal condu0ir calor ou eletricidade.A conduti"idade de calor de um metal especialmente importante na soldagem8 porue eladetermina a uantidade de calor ue ser*
necess*ria para a usão.A conduti"idade %trmica7 dos metais tambm "aideterminar o tipo de gabarito ue ser* usado paracontrolar sua e+pansão e contração.a aerona"e, a conduti"idade %eltrica7 de"e
tambm ser considerada na 1unção das partes,para eliminar a interer3ncia no euipamento r*dio.
2;$
Pr&7r!eae &s #e%a!s
C&$%ra@9& e e57a$s9& são reaçJes
produ0idas nos metais como resultado
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produ0idas nos metais como resultadode auecimento ou resriamento.
) calor aplicado a um metal le"a&o a
e+pandir&se, tornando&se maior.) resriamento e o auecimento aetamo pro1eto dos gabaritos soldados, peças
undidas e toler6ncias necess*rias paramateriais conormados a uente.
2;(
Fa%&res e sele@9& Res!s%<$c!a: 7es& e c&$Ka6!l!ae sãotr3s atores ue determinam os reuisitos a
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tr3s atores ue determinam os reuisitos aserem obser"ados, para ualuer material aser usado na construção e reparo de
clulas.As clulas de"em ser ortes, mas ao mesmotempo, le"es. @ma clula muito pesada uenão pudesse transportar alguns
uilogramas, seria certamente de poucouso.
2;
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Fa%&res e sele@9&
) material de"e possuir a resist3ncianecess*ria de acordo com suas
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) material de"e possuir a resist3ncianecess*ria de acordo com suasdimensJes, peso e utili0ação.
I* cinco esorços b*sicos aos uaisos metais de"em ser obrigados aatender.
São: %ra@9&: cress9&:c!sal"a#e$%&: [e59& e %&r@9&=
2;;
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Fa%&res e sele@9&
Tra@9& a resist3ncia de um
material 4 tração a
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material 4 tração aresist3ncia 4 orça ue tende asepar*&lo.A resist3ncia 4 tração medida
pela orça necess*ria, pararomper um corpo de pro"a eitocom o mesmo material di"ididopela *rea da seção onde -ou"ea ruptura.ormalmente, medido emp.s.i. %libras por polegadauadrada7.
2;?
Fa%&res e sele@9&Cress9& a
resist3ncia 4compressão de um
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resist3ncia 4compressão de ummaterial a resist3nciaa uma orça de
esmagamento,contraria em sentido 4orça de tração.Q tambm e+pressa da
mesma orma em p.s.i.%libras por polegadauadrada7.
2<B
Fa%&res e sele@9&C!sal"a#e$%& uando um pedaço de
metal cortado com uma tesoura dec-apa as duas l6minas da tesoura
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metal cortado com uma tesoura dec-apa, as duas l6minas da tesourae+ercem sobre o metal uma orçacon-ecida como cisal-amento.
) cisal-amento a ação de duas orçasparalelas muito pr>+imas %tangentes7,porm, de sentidos opostos uma da outra,ue acabam a0endo com ue, na
interace entre essas duas orças, omaterial comece a desli0ar entre si at aruptura.
2<
Fa%&res e sele@9&• C!sal"a#e$%& *C&$%=,
• A resist3ncia ao cisal-amento e+pressacomo a orça em ue o material al-a
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A resist3ncia ao cisal-amento e+pressacomo a orça em ue o material al-a,di"idida pela seção %*rea7 do corpo de pro"asubmetida 4 orça.
• #+pressa&se tambm em libras por polegadauadrada %p.s.i7.
2<2
Fa%&res e sele@9&
Fle59& pode serdescrita como a
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descrita como adeRe+ão ou cur"aturade um membro,de"ido a orçasatuando sobre ele.A resist3ncia a Re+ãode um material a
resist3ncia ue eleoerece as orças dedeRe+ão.
2<$
Fa%&res e sele@9&
T&r@9& pode ser descrita como adeRe+ão de um membro de"ido a um
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deRe+ão de um membro de"ido a umbin*rio %e não a orças7, atuando sobreele.
A resist3ncia 4 torção a resist3nciaue um material oerece a um bin*rio%ou con1ugado7 ue tenta torc3&lo.
2<(
Pr&cess&s .sa&s $ac&$/&r#a@9& #e%?l!caI* tr3s mtodos de confrmação met*lica:
%7 trabal-os a uente8
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%7 trabal-os a uente8%27 trabal-os a rio8 e
%$7 e+trusão.
) mtodo usado "ai depender do tipo demetal en"ol"ido e do componente, emboraem alguns casos, tanto os mtodos de
conormação a uente e a rio possam serusados na conecção de uma única peça.
2<
Tra6al"& a .e$%e
Duase todo aço trabal-ado a uente, a partir
do lingote at um est*gio de conormaçãoi di* i > b l- d i
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do lingote at um est*gio de conormaçãointermedi*rio8 e, ap>s trabal-ado, tanto a riouanto a uente, at a orma fnal.Duando um lingote retirado do seu molde,
sua super=cie s>lida, mas o seu interior não.) lingote então colocado em um buracopreparado no c-ão da aciaria, tal ue, a perdade calor pelo lingote redu0ida, enuanto seu
interior "ai gradualmente se solidifcando.
2<5
Tra6al"& a .e$%e
Ap>s esse procedimento, a temperaturafca euali0ada atra"s do lingote ue
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fca euali0ada atra"s do lingote, ueentão redu0ido a uma ormaintermedi*ria atra"s de um laminador,
a0endo&o mais acilmente manuse*"el.Peças de seção uadrada, menor ue 5+5polegadas, são c-amadas barras.
Peças laminadas com seção retangular,sendo a largura maior ue o dobro daaltura são c-amadas placas.
2<;
Tra6al"& a .e$%e
A partir das placas, em processosseuenciais de laminação são
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seuenciais de laminação, sãoprodu0idas as c-apas.
)s tarugos, barras e placas sãono"amente auecidos at atemperatura apropriada e, mais uma"e0, laminados numa "ariedade de
perfs.
2<<
Tra6al"& a .e$%e
SeçJes complicadas ue não possam ser
laminadas, ou seçJes das uais se necessiteã
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laminadas, ou seçJes das uais se necessiteum peueno pedaço são geralmente,or1adas.) or1amento do aço um trabal-o mec6nico
em temperaturas acima da temperaturacr=tica, para conormar o metal comodese1ado.) or1amento eito tanto por pressão,
uanto por martelamento do aço auecido,at ue a orma dese1ada se1a obtida.
2<?
Tra6al"& a .e$%e
) or1amento por pressão usado uando o
componente a ser or1ado grande e
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componente a ser or1ado grande epesado8 esse processo tambm substitui omartelamento, onde aço de alta ualidade e+igido.
Posto ue a prensa atua lentamente, suaorça transmitida uniormemente para ocentro da seção, aetando tanto o grão
interno como o e+terno, gerando a mel-orestrutura poss="el %mais uniorme7.
2?B
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Tra6al"& a /r!&U#a 8e; .e $& 7r&cess& e %ra6al"& a /r!&$9& "? e$c&l"!#e$%& *7&r res/r!a#e$%&, as7e@as: es%as 7&e# ser 7r&.;!as 6e#
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7 @ : 7 77r5!#as as !#e$ses ese\aas=A resist3ncia e a dure0a, assim como o limiteel*stico são aumentados, porm a ductilidade
redu0ida.Assim sendo, 1* ue o metal "ai se tornandouebradiço, a0&se necess*rio ue, entre uma eoutra etapa do trabal-o a rio a peça se1a auecidaat a temperatura cr=tica, para ali"iar as tensJesinternas e permitir ue a mesma se1acontinuamente conormada sem ue sur1am trincasou outros deeitos.
2?$
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Tra6al"& a /r!&
La#!$a@9& a /r!& eita a temperaturaambiente.
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ambiente.essa operação, os materiais ue serãolaminados para suas dimensJes fnais,
são decapados para remoção de crostas%su1eiras, borra da undição, etc.7, ap>s oue passam por "*rios rolos de laminadorue l-es "ão dando a orma fnal.
2?
Tra6al"& a /r!&La#!$a@9& a /r!& *C&$%=,Lsso tudo garante 4s peças laminadas, não s>
um controle dimensional acurado, como tambmproporciona um bom acabamento superfcial
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proporciona um bom acabamento superfcial.'esse processo saem em geral as c-apas,barras c-atas, etc.
2?5
Tra6al"& a /r!&TreKla@9& a rio usadapara a abricação de tubossem costura, arames, perfs eoutros.A ã it ti d
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Arames são eitos a partir de-astes laminadas a uente de"*rios di6metros.#ssas -astes são decapadaspor *cido para a remoção dacrosta, mergul-adas em *guade cal e secas a "apor%estua7, a= estão prontaspara a treflação.
A cobertura de cal %calc*reo7,aderente ao metal, ser"ecomo lubrifcante para aoperação de treflação.
2?;
Tra6al"& a /r!&A e5%r.s9& .#7r&cess& e# .e & #e%al
7ress!&$a& a%ra8s e.#a #a%r!; %&#a$& s.a
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.#a #a%r!;: %&#a$& s.a/&r#a=
Alguns metais relati"amente
macios, como c-umbo,estan-o e alum=nio podemser e+trudados a rio, masgeralmente os metais são
auecidos antes dae+trusão, o ue acilita oprocesso.
2?<
Tra6al"& a /r!&
A principal "antagem do processo de
e+trusão a sua Re+ibilidade.
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 299/423
) alum=nio, por causa de sua capacidadede ser trabal-ado, alm de outras
caracter=sticas a"or*"eis, pode sereconomicamente e+trudado nas ormas etaman-os dos mais intricados, o ue não "erdadeiro para outros metais.
2??
Tra6al"& a /r!&Peças e+trudadaspodem ser
produ0idas segundoperfs simples ou
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 300/423
p gperfs simples oumuito comple+os.esse processo, umcilindro de alum=nio auecido entre (BBKH e (BK H % ;BK ! e<BK !7, sendo entãoorçado atra"s deuma matri0, com operfl ue se dese1a,por um pistão-idr*ulico.
$BB
Me%a!s /err&s&s .sa&s$a !$Zs%r!a aer&$?.%!ca'ierentes tipos de metal sãoe+igidos para reparar uma aerona"e.
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e+igidos para reparar uma aerona"e.Lsso decorre com a necessidade deatender a "ari*"eis de pro1eto, como
resist3ncia, peso, durabilidade, etc.Alm disso, a orma espec=fca docomponente dita, 4s "e0es, um tipoespecial de metal.
$B
Me%a!s /err&s&s .sa&s$a !$Zs%r!a aer&$?.%!caa seleção de materiais para repararuma aerona"e, esses atores, dentre
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, ,outros, são considerados com relação assuas propriedades =sicas e mec6nicas.
#ntre os materiais comuns a seremencontrados, estão aueles c-amadosmetais errosos, ou se1a8 ligas met*licasue t3m o erro como base, e mais
alguns elementos de liga, ue coneremao produto fnal caracter=sticas especiais.
$B2
Me%a!s /err&s&s .sa&s $a!$Zs%r!a aer&$?.%!ca
Ie$%!Kca@9&
Haso o carbono se1a adicionado ao erro empercentagens at mais ou menos Z a liga
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1percentagens at mais ou menos Z, a ligaresultante ser* amplamente superior aoerro puro, sendo c-amado aço&carbono.
) aço&carbono orma a base dauelas ligasde aço, produ0idas pela combinação de aço&carbono com outros elementos con-ecidospor mel-orar as propriedades do aço.
A adição de outros metais muda ou mel-oraas propriedades u=micas ou =sicas dometal base para um uso particular.
$B$
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
A fm de acilitar a discussão sobre os aços, necess*rio ter uma certa amiliaridade sobre=
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sua nomenclatura. @m =ndice numrico,estabelecido pela SA# %Society o Automoti"e#ngineers7 e pela ALSL %American Lron and Steel
Lnstitute7, usado para identifcar composiçJesu=micas de aços estruturais.esse sistema, uma srie de .a%r& $Z#er&s usada para designar do a@&Hcar6&$& a% &a@& e l!ga es7ec!al8 1*, c!$c& $Z#er&s, são
usados para l!gas es7ecWKcas e a@&.
$B(
N&#e$cla%.ra e c&s!@9&.W#!ca &s a@&s
Os &!s 7r!#e!r&s $Z#er&s !$!ca# &
%!7& e a@&, sendo ue, o segundo dessesú l % ã
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7 gnúmeros, em geral %mas nãoobrigatoriamente7, d* a uantidadeapro+imada do maior elemento de liga8 1*&s &!s Zl%!#&s *&. %r<s Zl%!#&s,!$!ca# a .a$%!ae e car6&$&=
#ntretanto, um des"io da regra da indicação
da percentagem de carbono, algumas "e0esacontece.
$B
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
) aço defnido como sendo uma ligab i d
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ç gcomposta basicamente de erro ecarbono.
'i"ide&se em:Aços ao carbono
Aços&liga ou aços especiais
$B5
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
• A@&s a& car6&$& e $&r#al!;a@9& A)NT
• Q a liga composta de erro %!e7 e carbono
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%H7 com peuenas porcentagens demangan3s %Mn7, sil=cio %Si7, en+ore %S7 e
>soro %P7, os uais são consideradoselementos residuais do processo deobtenção.
• ) elemento ue e+erce maior inRu3ncia
o %arbono e seu teor nos aços ao carbono"aria de B,BB< a 2ZH apro+imadamente.
$B;
N&#e$c a%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
)s aços ao carbono mais
usados industrialmentepossuem teores ue"ariam entre B a
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"ariam entre B, aB,?Z, ou se1a, aço BBao B? onde:) algarismo 1 designa aclasse ao carbono.) indica a!$e5!s%<$c!a deelementos de liga compredomin6ncia sobre o
carbono.#+emplos deinterpretação de normapara dois tipos de aço.
$B<
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
)s aços com teores superiores a B,?ZH são
considerados como aços ao carbono especiais.P f d li J i d t i i d
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Para fns de aplicaçJes industriais e detratamento trmico, os aços ao carbonoclassifcam&se em:
Aços de bai+o teor de carbono BB 4 B$,
Aços de mdio teor de carbono B(B 4 B5,
Aços de alto teor de carbono B;B 4 B?.
$B?
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
A7l!ca@es
)s aços de bai+o teor de carbono são utili0ados empeças ue e+igem resist3ncia mec6nica de aços no
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peças ue e+igem resist3ncia mec6nica de aços noestado de normali0ação, ou se1a, na condição deabricação. A@&sHl!ga &. es7ec!a!s São ligados de erro mais carbono, sobre os uaisadicionamos propositadamente elementos comn=uel %i7, cromo %Hr7, tungst3nio %`7, "an*dio %W7,cobalto %Ho7, molibd3nio %Mo7, etc., com a
fnalidade de mel-orar as caracter=sticas mec6nicasem relação aos aços comuns ao carbono.
$B
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
)s eeitos conseguidos podem ser:M l- t bilid d
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Mel-or temperabilidade8•Aumento de tenacidade pelo refno do
grão8•/esist3ncia a o+idação e 4 corrosão8•Aumento do rendimento das erramentas
de corte, cisal-amento e repu+o.
$
Ie$%!Kca@9& $.#r!ca*es!g$a@9&, &s a@&sHl!ga
seg.$& A)NT ^ AISI
.. Aços de corte *cil ou de ca"acocurto
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curto
$.. Aços ao mangan3s
2== A@&s a& $W.el
2$.. Aços ao n=uel.
2.. Aços ao n=uel.
$2
Ie$%!Kca@9& $.#r!ca*es!g$a@9&, &s a@&sHl!ga
seg.$& A)NT ^ AISI
3== A@&s a& cr&#&H$W.el=
$.. Aços ao cromo&n=uel.$$ Aços ao cromo n=uel
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$$.. Aços ao cromo&n=uel.$B.. Aços ino+id*"eis austen=ticos.
4== A@&s a& #&l!6<$!&=(.. Aços ao cromo&molibd3nio.($.. Aços ao cromo&n=uel&molibd3nio.(5.. Aço ao n=uel&molibd3nio.4_== A@&s a& $W.elH#&l!6<
$$
Ie$%!Kca@9& $.#r!ca
*es!g$a@9&, &s a@&sHl!gaseg.$& A)NT ^ AISI
== A@&s a& cr&#&=
.. Aços ao cromo.Aços ao cromo para rolamentos.
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Aços ao cromo para rolamentos.Aços ao cromo para rolamentos.== A@&s a& cr&#&H8a$?!&=
%cr B,5BZ, B,<BZ, ,BZ, W B,min75B.. Aços undidos ino+id*"eis.;B.. Aços rerat*rios.<B.. Aços de tripla liga.
<5.. Aços de tripla liga %i B,Z, Hr B,BZ, MoB,2BZ7.<;.. Aços de tripla liga %i B,Z, Hr B,BZ, Mo
B,2Z7.$(
Ie$%!Kca@9& $.#r!ca*es!g$a@9&, &s a@&sHl!ga
seg.$& A)NT ^ AISI
• S!g$!Kca& e le%ras a!c!&$a!s
• .. Aços obtidos pelo processo T-omas&essemer.• H.. Aços obtidos em orno Siemens& Martin e orno
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H.. Aços obtidos em orno Siemens Martin e ornoeltrico de arco "oltaico.
• .. An*lise ora da norma.
• TS.. orma estabelecida para pro"a.• . .. Aço contendo, no m=nimo, B,BBBZ boro.• FH.. Aço com bai+o teor de carbono H ma+ de
B,B$ZH.• ! .. Aços de ca"aco curto para tornos
autom*ticos.• F .. Lndica presença de c-umbo %B,Z a
B,$ZPb7.$
Ie$%!Kca@9& $.#r!ca*es!g$a@9&, &s a@&sHl!ga
seg.$& A)NT ^ AISI
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$5
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$;
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&sAço contendo carbono na ai+a de B,BZ aB,$BZ c-amado de aço de bai+o carbono.Pela classifcação SA#CALSL seria entre aço
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Pela classifcação SA#CALSL seria entre açoBB e B$B. Aços com esse teor de carbonosão usados para a abricação de arame de
reno, algumas porcas, embuc-amento decabos e e+tremidades de -astes rosueadas.#sse tipo de aço, na orma de c-apa, usadoem estruturas secund*rias e braçadeiras, e,na orma de tubos, para componentesestruturais, moderadamente tencionadas.
$<
N&#e$cla%.ra ec&s!@9& .W#!ca &s
a@&s
)s "*rios a@&s a& $W.el são produ0idos pelacombinação de n=uel com aço carbono.
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) n=uel a.#e$%a a .re;a: a res!s%<$c!a %ra@9& e & l!#!%e e elas%!c!ae & a@&:
se# a7rec!?8el !#!$.!@9& e.c%!l!ae=
Tambm intensifca o eeito de endurecimentocausado pelo tratamento trmico.
$?
N&#e$cla%.ra e c&s!@9&.W#!ca &s a@&s
A@&Hcr&#& tem ele"ada dure0a eresist3ncia 4 corrosão sendo
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resist3ncia 4 corrosão, sendoparticularmente indicado para
tratamento a uente de or1ados, osuais e+igem mais dure0a eresist3ncia. Pode ser usado comoeseras ou roletes de rolamentos.
$2B
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N&#e$cla%.ra e c&s!@9&.W#!ca &s a@&s
) a@& cr&#&H8a$?!& produ0ido
com apro+imadamente <Z de*di Z d
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"an*dio e Z de cromo.
) #&l!6<$!& em peuenas
porcentagens usado, em combinaçãocom o cromo, para ormar o a@&Hcr&#&H#&l!6<$!&, o ual tem "*rios
usos em a"iação.
$22
N&#e$cla%.ra e c&s!@9&.W#!ca &s a@&s
) INCONEL uma liga de $W.elHcr&#&H/err& com apar3ncia bem pr>+ima ao aço
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p p çino+id*"el.Q altamente resistente 4 *gua salgada e
capa0 de suportar temperaturas da ordemde <;BK H %5BBK !7.) LH)#F acilmente sold*"el e temcaracter=sticas de utili0ação bastantesemel-antes 4uelas dos aços resistentes4 corrosão.
$2$
Me%a!s $9& /err&s&s e.%!l!;a@9& aer&$?.%!ca
) termo Enão errosoE se reere ametais ue ten-am outros elementos
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metais ue ten-am outros elementos,ue não o erro, como base da liga ou
como principal constituinte.#sse grupo inclui metais comoalum=nio, tit6nio, cobre e magnsio,
bem como ligas met*licas.
$2(
Me%a!s $9& /err&s&s e.%!l!;a@9& aer&$?.%!ca
Al.#W$!& e l!gas e al.#W$!&) alum=nio um dos metais mais largamente usadosna construção aeron*utica Tornou se "ital na indústria
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na construção aeron*utica. Tornou&se "ital na indústriaaeron*utica por causa de sua alta resist3ncia emrelação ao peso, bem como sua acilidade de
manuseio.A caracter=stica ue sobressai no alum=nio a suale"e0a.) alum=nio se unde a uma temperatura relati"amentebai+a 5BK H %2BK !7.
Q um metal não magneti0*"el e um e+celente condutor%trmico e eltrico,=
$2
Me%a!s $9& /err&s&s e.%!l!;a@9& aer&$?.%!ca
As l!gas e al.#W$!&, embora resistentes, são
acilmente trabal-adas, porue são male*"eise dúcteis. Podem ser laminadas em c-apas at
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pB,BB; de polegada ou trefladas em aramesde B,BB( de polegada em di6metro.
A maioria das c-apas de liga de alum=nio emestoue usadas na construção aeron*utica,situa&se na ai+a de B,B5 a B,B?5 de polegadade espessura8 entretanto, muitas das grandes
aerona"es, usam c-apas de at B,$5 depolegada.
$25
Des!g$a@ & as l!gas e
al.#W$!&
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$2;
Des!g$a@9& as l!gas eal.#W$!&Alum=nio ou ligas de alum=nio
trabal-adas %laminadas, or1adas,e+trudadas etc 7 são designadas por
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e+trudadas, etc.7 são designadas porum sistema de =ndices de uatro
d=gitos, sendo esse sistema di"ididoem tr3s grupos distintos: o grupo+++, o grupo 2+++ at <+++ e o grupo
?+++, sendo este último não usado ato presente.
$2<
Des!g$a@9& as l!gas eal.#W$!&) primeiro d=gito usado
para identifcar o tipo daliga8 1* o segundo d=gitoindica uma modifcação
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indica uma modifcaçãoespec=fca da liga, ue seor 0ero ir* indicar ue
não -ou"e controleespecial sobreimpure0as.'=gitos de um ao no"e,como segundo d=gito,
indica o número decontroles sobre asimpure0as no metal.
$2?
Des!g$a@9& as l!gas eal.#W$!&)s últimos dois d=gitosdo grupo +++ são
usados para indicar,em centsimos de Zacima dos originais
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acima dos originais??Z %de alum=niopuro7 designado pelo
primeiro d=gito. Assim,se os últimos doisd=gitos orem $B, pore+emplo, a ligapoder* conter ??Z
mais B,$BZ dealum=nio puro, ouse1a, ??,$BZ.
$$B
Des!g$a@9& as l!gas eal.#W$!&
• Alguns e+emplos seguem sobre essegrupo:
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• BB & ??,BBZ de alum=nio puro com umcontrole sobre impure0as indi"iduais.
• $B &??,$BZ de alum=nio puro com umcontrole sobre impure0as indi"iduais.
• 2; & ??,;Z de alum=nio puro com dois
controles sobre impure0as indi"iduais.
$$
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Des!g$a@9& as l!gas eal.#W$!&esse grupo, de 2+++ a <+++, osegundo d=gito indica modifcaçJes
li d= it 1
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na liga, a menos ue esse d=gito se1aB, pois nesse caso a liga a original.
)s últimos dois d=gitos identifcamas dierentes ligas do grupo.
$$$
E/e!%&s &s ele#e$%&s el!ga• SQ/L# BBB & ??Z ou maior. #+celente
resist3ncia 4 corrosão, ele"ada conduti"idadetrmica e eltrica, propriedades mec6nicas,e+celente capacidade de ser trabal-ado sendo
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e+celente capacidade de ser trabal-ado, sendoo erro e o sil=co as impure0as predominantes.
• SQ/L# 2BBB & ) cobre o principal elemento deliga. Lnst*"el a uente, propriedades >timaseui"alendo ao aço doce, pouco resist3ncia 4corrosão se não or cladeada %cladding7.
• Yeralmente cladeada com liga 5BBB ou de
maior pure0a. 'essa srie a mais con-ecida a2B2(.
$$(
E/e!%&s &s ele#e$%&s el!ga• SQ/L# $BBB & ) mangan3s o
principal elemento de liga. ão trat*"el a uente %geralmente7
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trat*"el a uente %geralmente7.• A percentagem de mangan3s ue
começa a dar caracter=sticas especiais4 liga de ,Z.
• A liga mais comum dessa srie a
$BB$, ue tem resist3ncia moderada eboa capacidade de ser trabal-ada.
$$
E/e!%&s &s ele#e$%&s el!ga• SQ/L# (BBB & ) sil=cio o principal elemento
de liga, o ue redu0 sua temperatura de usão.Seu principal uso na soldagem.• Duando usada na soldagem de ligas
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Duando usada na soldagem de ligastermicamente trat*"eis, a solda "ai responderpelo limitado desempen-o desse tratamento a
uente.• SQ/L# BBB & ) magnsio o principalelemento de liga. Tem boas caracter=sticas desoldabilidade e resist3ncia 4 corrosão.
• Altas temperaturas %acima de 5K H ou BK
H7 ou trabal-os a rio e+cessi"os irão aumentarsua susceptibilidade 4 corrosão.
$$5
E/e!%&s &s ele#e$%&s el!ga• SQ/L# 5BBB & ) sil=cio e o magnsio ormam um
composto %silicato de magnsio7 ue a0 comue a liga se1a termicamente trat*"el.• Tem resist3ncia mdia boa capacidade de ser
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• Tem resist3ncia mdia, boa capacidade de serconormado, alm de resist3ncia 4 corrosão.
• A mais popular a liga 5B5.• SQ/# ;BBB & ) 0inco o principal elemento da
liga. Duando associado ao magnsio resultanuma liga trat*"el termicamente, de resist3nciamuito ele"ada. Yeralmente, -* cobre e cromo
adicionados.• A principal liga desta srie a JJ=
$$;
T!%Y$!& e l!gas e %!%Y$!&
a construção ou reparo de aerona"es, o
tit6nio usado no re"estimento deuselagens, carenagens de motores,
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 338/423
g , g ,paredes de ogo, longarinas, estruturasprim*rias, reorçadores, elementos def+ação e dutos de ar.#m termos de elasticidade, densidade eresist3ncia 4 temperatura ele"ada, o tit6nio
se situa entre o alum=nio e o aço ino+id*"el.
$$<
Des!g$a@es & %!%Y$!&• A classifcação A&&H das ligas do tit6nio oi
estabelecida para dar um con"eniente e simples
mtodo, para descre"er todas a ligas de tit6nio. )tit6nio e suas ligas possuem tr3s tipos b*sicos decristais: A %ala7, %beta7 e H %combinação de ala eb 7 = i ã
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 339/423
beta7. Suas caracter=sticas são:• A *al/a, & om desempen-o geral, boa soldablidade8
resistente e orte, tanto rio uanto uente8resistente 4 o+idação.
• ) *6e%a, & Re+ibilidade8 e+celente ductilidade emRe+ão8 orte, tanto rio uanto uente, porm"ulner*"el 4 contaminação.
• C %combinação entre ala e beta, com relação ao
desempen-o7 & orte uando rio ou morno, pormraco uando uente, boa Re+ibilidade, moderadaresist3ncia 4 contaminação8 e+celente or1abilidade.
$$?
T!%Y$!& H Carac%erWs%!cas e#rela@9& c&rr&s9&
A resist3ncia 4 corrosão do tit6nio
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merece uma especial atenção.
A resist3ncia do metal 4 corrosãodecorre da ormação de um flmede proteção de >+ido est*"el ou de
o+ig3nio uimicamente absor"ido.
$(B
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C&6re e l!gas e c&6re) c&6re um dos metais de mais "astagama de emprego. Q o único de cor
a"ermel-ada e o de mel-or conduti"idadeeltrica, ap>s a prata.
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 342/423
Seu emprego, como elemento estrutural, limitado por sua densidade relati"amente
ele"ada.#ntretanto, algumas de suas caracter=sticasde destaue, como as conduti"idadestrmicas e eltrica, compensam o atorpeso. Sendo muito dúctil e male*"el, ocobre ideal para a conecção de fos earames.
$(2
C&6re e l!gas e c&6rea construção aeron*utica, o cobre usado,principalmente nos sistemas eltricos, parabarras de ligaçJes eltricas, conectores earames de reno.
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 343/423
La%9& uma liga de c&6re contendo ;!$c& euma peuena uantidade de alum=nio, erro,
c-umbo, mangan3s, n=uel, >soro e estan-o.) metal M@T^ o latão contendo 5BZ decobre (BZ de 0inco. Tem ualidades e+celentesde resist3ncia 4 corrosão na *gua salgada. Sua
resist3ncia aumentada por tratamento trmico.)s 6r&$;es são ligas de c&6re contendoes%a$"&.
$($
MONEL) MONEL, a principal liga tendo por
metal base o n=uel, combina aspropriedades desse metal de altai 3 i 4 ã l
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http://slidepdf.com/reader/full/map-ago-2014ppt 344/423
resist3ncia, 4 tração com e+celenteresist3ncia 4 corrosão.
#ssa liga consiste de 5<Z de n=uel, 2?Zde cobre, B,2Z de erro, Z de mangan3se ,<Z de outros elementos.
ão pode ser endurecida por tratamentotrmico.
$((
MONEL) M)#F tem sido utili0ado com sucessopara engrenagens e correntes para operartrens de pouso retr*teis e para componentesestruturais su1eitos 4 corrosão
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estruturais su1eitos 4 corrosão.
#m a"iação, o M)#F usado para
componentes submetidos a esorços uee+i1am resist3ncia * tração e 4 corrosão,como dutos de e+austão, alm de partes decarburadores, como "*l"ulas de agul-a
%dosadores7, etc.
$(
+ H MONEL) &M)#F uma liga não&errosa, contendo
principalmente n=uel, cobre e alum=nio.Q produ0ida pela adição de uma peuenauantidade de alum=nio 4 ormulação do M)#F.
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uantidade de alum=nio 4 ormulação do M)#F.Q resistente 4 corrosão e capa0 de serendurecido por tratamento trmico.
) &M)#F tem sido usado com sucesso emengrenagens e componentes estruturais deaerona"es ue se1am su1eitos a atauescorrosi"os.Q uma liga não&magneti0*"el, ualuer ue se1aa temperatura a ser e+posta.
$(5
Mag$s!& e s.as l!gas) magnsio, o metal estrutural mais le"e uee+iste, um metal cor prata esbranuiçadaue pesa s> dois terços do ue pesaria umapeça de alum=nio de mesmas dimensJes
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peça de alum=nio de mesmas dimensJes.
) magnsio não possui sufciente resist3ncia
para fns estruturais em seu estado puro,porm pode ser ligado ao 0inco, alum=nio oumangan3s, produ0indo ligas de alt=ssimarelação resist3nciaCpeso, inigual*"el,
comparati"amente aos metais comumenteusado
$(;
Mag$s!& e s.as l!gas
#ntre os componentes de uma aerona"e
ue são abricados com magnsio comsubstancial redução de peso, estão:
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ç p ,portas do alo1amento da beuil-a,
re"estimento dos Rapes e dos ailerons,pontas de asa, carenagens do motor,tanues de >leo do motor e -idr*ulico,painis de instrumentos, alo1amento dasgarraas de o+ig3nio, dutos e assentos.
$(<
Re7&s!@9& e #e%a!s e.%!l!;a@9& aer&$?.%!caa seleção de metais substitutos para a
manutenção e reparo de aerona"es, muitoimportante "erifcar o manual de reparosestruturais apropriado
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estruturais apropriado.)s abricantes de aerona"es pro1etam os
membros estruturais para atender umreuisito espec=fco de carga para umaaerona"e espec=fca.)s mtodos para reparação desses membros,
aparentemente id3nticos na construção, "ão"ariar muito para aerona"es dierentes.
$(?
Re7&s!@9& e #e%a!s e.%!l!;a@9& aer&$?.%!ca
Duatro reuisitos de"em ser le"ados em conta,uanto a seleção de metais substitutos.) primeiro e mais importante deles a
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) primeiro, e mais importante deles, amanutenção da resist3ncia da estrutura original. )str3s outros são:
%7 Manutenção do contorno ou ormaaerodin6mica8%27 Manutenção do peso o mais pr>+imo poss="el dooriginal %admitindo&se um peueno acrscimo78 e
%$7 Manutenção das caracter=sticas de resist3ncia 4corrosão.
$B
Tra%a#e$%& %r#!c&'e modo geral, o tratamento trmico
consiste em auecer e resriar uma peçade metal para ue ela atin1a aspropriedades mec6nicas dese1adas como
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propriedades mec6nicas dese1adas comodure0a, elasticidade, ductibilidade,
resist3ncia 4 tração, ue são as c-amadaspropriedades mec6nicas do metal.A peça aduire essas propriedades semue se modifue o estado =sico do metal.
$
Tra%a#e$%& %r#!c&@ma mola espiral, por e+emplo, precisa sersubmetida a tratamento trmico para ser usada nosistema de suspensão de um "e=culo.Ao ser comprimida, a mola acumula energia e, ao sersolta, ela se estende de orma "iolenta. Portanto, a
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mola de"e ter dure0a, elasticidade e resist3ncia parasuportar esses mo"imentos sem se romper.
Lsso conseguido por meio do tratamento trmico.
$2
Tra%a#e$%& %r#!c&Para o tratamento trmico deuma peça de aço, procede&se daseguinte orma: coloca&se a peça no orno comtemperatura adeuada ao tipod t i l
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de material8dei+a&se a peça no orno
durante o tempo estabelecido8desliga&se o orno e retira&se apeça, com au+=lio de uma tena08coloca&se a peça numabancada8dei+a&se a peça resriar emtemperatura ambiente.
$$
Tra%a#e$%& %r#!c&) tratamento trmico pro"oca mudanças
nas propriedades mec6nicas do aço. #ssasmudanças dependem de tr3s atores:t t d i t
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temperatura de auecimento8 "elocidade de resriamento8
composição u=mica do material.Portanto, antes do tratamento trmico, preciso con-ecer as caracter=sticas do aço,
principalmente sua estrutura cristalina.
$(
Es%r.%.ra cr!s%al!$a• ) aço se compJe de um aglomerado compacto
de *tomos arran1ados ordenadamente,denominado estrutura cristalina.• a siderurgia, com a o+idação do erro&gusa,
d t d l= id
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produ0&se o aço no estado l=uido.• a passagem do estado l=uido para o s>lido, os
*tomos ue compJem o aço "ão se agrupando,4 medida ue a temperatura diminui.• esse processo de agrupamento, os *tomos "ão
se organi0ando de modo a assumir posiçJesdefnidas e ordenadas, ormando fguras
geomtricas tridimensionais ue se repetem.
$
Es%r.%.ra cr!s%al!$a• )s grãos podem ser
obser"ados mel-or comau+=lio de um microsc>pio
metalogr*fco.• A fgura, ilustra uma peça
d d b i t d
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de aço de bai+o teor decarbono, com a super=cie
polida e atacadauimicamente ampliadamuitas "e0es.
• As regiJes claras eescuras, todas comcontornos bem defnidoscomo se ossem umacolmia, são os grãos.
$5
Tra%a#e$%& %r#!c& Tomemos duas amostras de aço: uma com bai+o teor decarbono %B,Z7 e outra com teor mdio de carbono %B,Z7.Wamos e+aminar, com o au+=lio de um microsc>pio
metalogr*fco, a estrutura cristalina dessas duas amostras.
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Ao o1servar a amostrade 1aiDo car1ono,distinguimos grãos claros,com pouco car1ono, emmaior &uantidade, e grãos
escuros com 1astantecar1ono
$;
Tra%a#e$%& %r#!c& Ao o1servar a amostra de m'dio car1ono, identificamosmais grãos escuros &ue claros
:ortanto, essa amostra cont'm mais car1ono $s grãosescuros são mais duros e resistentes do &ue os grãosclaros
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claros
$<
Tra%a#e$%& %r#!c&Hom o au+=lio de um microsc>piometalogr*fco, identifcamos dois constituintes
da estrutura do aço: grãos claros, c-amados/err!%a, e grãos escuros, c-amados 7erl!%a=
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$?
A.ec!#e$%& & a@&At agora estudamos o aço na temperatura
ambiente.#ntretanto, o aço precisa ser colocado em
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orno para receber um tratamento trmico.
) ue acontece com o aço ao ser auecidoho caso de um aço ue ten-a, por e+emplo,B,(Z de carbono, ocorre o seguinte:
$5B
A.ec!#e$%& & a@&uma temperatura de$BBKH, a estrutura do aço igual 4 sua estrutura na
temperatura ambiente:errita %cor branca7 eperlita %cor preta78
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p % p 7#m temperatura de;5BKH, inicia&se uma
transormação naestrutura do aço: aperlita se transorma emaustenita e a erritapermanece est*"el8
#m temperatura de<BKH, toda a estruturado aço se transorma emaustenita.
$5
A.ec!#e$%& & a@&) gr*fco ilustrauma região demudança de asenum inter"alo de
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temperatura: a
errita e a perlitase transormamem austenita.#ssa região
c-amada ;&$acrW%!ca=$52
A.ec!#e$%& & a@&
A austenita se orma na
estrutura do açosubmetido a temperaturaele"ada.
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#ncontra&se na regiãoacima da 0ona cr=tica, na
0ona de austeniti0ação,conorme se podeobser"ar no gr*fco. A austenita apresentamenor resist3ncia
mec6nica e boatenacidade.ão magntica.
$5$
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Res/r!a#e$%& & a@&Se o aço or resriado bruscamente %pore+emplo, na *gua7, ele se transormar* em
martensita, um constituinte duro, ue pode ser"isto com au+=lio de microsc>pio metalogr*fco.
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$55
T<#7eraA t3mpera um processo de tratamento
trmico do aço destinado 4 obtenção dedure0a.
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@ma t3mpera eita corretamente possibilita
"ida longa 4 erramenta, ue não sedesgasta nem se deorma rapidamente.
$5;
T<#7era) processo consiste em auecer o aço numorno com temperatura acima da 0ona cr=tica.
Para o aço&carbono, a temperatura "aria de;BK a ?BBKH.
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A peça permanece nessa temperatura otempo necess*rio para se transormar emaustenita. ) ue distingue essa orma detratamento o seu processo de resriamento.A peça retirada do orno e mergul-ada em*gua.A temperatura cai de <BKH para 2BKH.Tra%aHse e .# res/r!a#e$%& 6r.sc&=
$5<
T<#7eraDuando a austenita resriada muitorapidamente, não -* tempo para ue se
transormar em errita, cementita ouperlita.A t it t
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A austenita se transorma num no"oconstituinte do aço c-amado martensita.Wimos ue ao auecer o aço acima da
0ona cr=tica, o carbono da cementitadissol"e&se em austenita.
#ntretanto, na temperatura ambiente, omesmo carbono não se dissol"e na errita.
$5?
T<#7erao resriamento r*pido em *gua, os *tomos decarbono fcam presos no interior da austenita.
'esse modo, os *tomos produ0em consider*"eldeormação no ret=culo da errita, dando tensão aomaterial e aumentando sua dure0a.
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$;B
Huidados no resriamento: ) resriamento brusco
pro"oca o ue se c-ama de c-oue trmico, ouse1a, o impacto ue o material sore uando atemperatura a ue est* submetido "aria de ummomento para outro, podendo pro"ocar danos
irrepar*"eis ao material. Mas o resriamento brusco necess*rio 4 ormação da martensita. Assim,dependendo da composição u=mica do aço,podemos resri*&lo de orma menos se"era, usando
Re8e$!#e$%&) tratamento de t3mpera pro"oca mudanças
proundas nas propriedades do aço, sendo uealgumas delas, como a dure0a, a resist3ncia 4tração, atingem "alores ele"ados.
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g
Porm, outras propriedades, como a resist3ncia
ao c-oue e o alongamento, fcam com "aloresmuito bai+os, e o material aduire umaapreci*"el uantidade de tensJes internas.
@m aço nessa situação inadeuado ao
trabal-o.
$;
Re8e$!#e$%&Para corrigir suas tensJes, preciso
re"enir o material.) re"enimento tem a fnalidade de
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corrigir a dure0a e+cessi"a da t3mpera,
ali"iar ou remo"er as tensJes internas.) re"enimento , portanto, umprocesso sempre posterior 4 t3mpera.
$;2
Re8e$!#e$%&
Fogo ap>s a t3mpera, a peça le"ada ao orno,em temperatura abai+o da 0ona cr=tica, "ariando
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p ,de BBKH a ;BBKH, dependendo da utura
utili0ação do aço.'ecorrido algum tempo %de uma a tr3s -oras7,retira&se a peça do orno e dei+a&se ue elaresrie por ualuer meio.
$;$
Re8e$!#e$%&
!a0endo re"enimento de dois aços 1* temperados, uma BKH de temperatura e o outro a BKH, ambosdurante 2 -oras no orno.'epois de retirar a peça do orno "amos a0er o
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'epois de retirar a peça do orno, "amos a0er oensaio de dure0a.
) re"enido da peça em bai+a temperatura apresentapeuena dierença de dure0a, comparada com o "alordo temperado. * o re"enido na peça auecida emalta temperatura apresenta grande ueda de dure0a.Lsso demonstra ue uanto mais alta a temperaturade re"enimento maior ser* a ueda da dure0a det3mpera.
$;(
Re8e$!#e$%&
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$;
Rec&;!#e$%&As tensJes internas daestrutura do aço decorremde "*rias causas.'urante o processo desolidifcação, a região dasuper=cie do aço se
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super=cie do aço seresria com "elocidade
dierente da região donúcleo.#ssa dierença d* origema grãos com ormastambm dierentes entresi, o ue pro"oca tensJesna estrutura do aço.
$;5
Rec&;!#e$%& Tambm surgem tensJes nos
processos de abricação a rio, ou se1a,em temperatura ambiente.
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Duando se prensa uma peça, os grãos
de sua estrutura, ue esta"am mais oumenos organi0ados, são deormados eempurrados pelo martelo da prensa.
$;;
Rec&;!#e$%&a laminação, os grãos são comprimidos uns contra osoutros e apresentam apar3ncia de grãos amassados.
#m ambos os casos, isto , na laminação e no or1amento,os grãos deormados não t3m a mesma resist3ncia e asmesmas ualidades mec6nicas dos grãos normais.
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$;<
Rec&;!#e$%&As tensJes internas começam a ser
ali"iadas %diminu=das7 uando o açoatinge a temperatura ambiente.
Porm esse processo le"aria um longo
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Porm, esse processo le"aria um longo
tempo, podendo dar margem aempenamentos, rupturas ou corrosão.
Para e"itar ue isso ocorra preciso
tratar o material termicamente.
$;?
Rec&;!#e$%&Q necess*rio reco0er o material para ali"iar suastensJes, surgidas na solidifcação e nos
trabal-os de deormação a rio, soldagem ouusinagem.o reco0imento, a peça auecida lentamenteno orno at uma temperatura abai+o da 0ona
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no orno at uma temperatura abai+o da 0onacr=tica, por "olta de ;BKH a 5;BKH, no caso de
aços&carbono.Sendo um tratamento subcr=tico, a errita e aperlita não c-egam a se transormar emaustenita.Portanto, ali"iam&se as tensJes sem alterar aestrutura do material.
$<B
Rec&;!#e$%&Ap>s um per=odo ue "aria de uma a tr3s-oras, a partir do in=cio do processo, o orno
desligado e a peça resriada no pr>prio orno.#sse processo con-ecido como reco0imentosubcr=tico.
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$<
N&r#al!;a@9&#m temperatura ele"ada, bem acima da
0ona cr=tica, os grãos de austenita crescem,absor"endo os grãos "i0in-os menosest*"eis.
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#sse crescimento tão mais r*pido uanto
mais ele"ada or a temperatura.Se o aço permanecer muitas -oras comtemperatura um pouco acima da 0onacr=tica %por e+emplo ;<BKH7, seus grãos
tambm serão aumentados.
$<2
N&r#al!;a@9&o resriamento, os grãos de austenitatransormam&se em grãos de perlita e de
errita.Suas dimensJes dependem, em parte, dotaman-o dos grãos de austenita.
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@ma granulação grosseira torna o material
uebradiço, alterando suas propriedadesmec6nicas.As fssuras %trincas7 tambm se propagammais acilmente no interior dos grãos grandes.
Por isso, os grãos mais fnos %peuenos7possuem mel-ores propriedades mec6nicas.
$<$
N&r#al!;a@9&A normali0ação consiste em refnar %diminuir7a granulação grosseira da peça, de modo
ue os grãos fuem numa ai+a de taman-oconsiderada normal.o processo de normali0ação a peça
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o processo de normali0ação, a peça le"ada ao orno com temperatura acima da
0ona cr=tica, na ai+a de ;BKH a ?BKH.) material se transorma em austenita.'epois de uma a tr3s -oras, o orno desligado.A peça retirada e colocada numa bancada,para se resriar.
$<(
N&r#al!;a@9&A estrutura fnal do aço passa a apresentargrãos fnos, distribu=dos de orma -omog3nea.
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$<
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Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&HCe#e$%a@9&
A ce#e$%a@9& consiste em introdu0irmaiores uantidades de carbono emsuper=cies de aço com bai+os teores decarbono.
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Por isso, indicada para aços&carbono ou
aços&ligas cu1o teor original de carbonose1a inerior a B,2Z.
A cementação aumenta esse teor at"alores em torno de Z, assegurando umasuper=cie dura e um núcleo tena0.
$<;
Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&HCe#e$%a@9&
Peças abricadas em aço com porcentagem
mdia ou alta de carbono, e ue "ão soreroperaçJes se"eras de dobramento, tendem ase trincar.
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Porm, se elas orem coneccionadas com aço
de bai+o carbono %SA# BB7 e, depois, oremconormadas e cementadas, teremos um bomresultado sem ue as peças corram o risco dese trincar.
A cementação pode ser s>lida, gasosa, l=uida.
$<<
Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&HCe#e$%a@9&
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$<?
Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&HN!%re%a@9&
Hertas peças ue trabal-am em atrito
permanente correm o risco de se desgastarcom acilidade.Q o caso, por e+emplo, do girabreuim, das
i d ili d d i d t
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camisas de cilindros, dos pinos, dos rotores,
ue precisam ter alta resist3ncia aodesgaste sob temperatura relati"amenteele"ada.A peça pode aduirir esse n="el de
resist3ncia por meio da tcnica c-amada$!%re%a@9&=
$?B
Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&HN!%re%a@9&
A nitretação indicada na obtenção de peças comsuper=cie de maior dure0a, para aumentar a
resist3ncia do desgaste, 4 adiga, 4 corrosão e aocalor.)s aços ue mel-or se prestam a esse tratamentosão os nitralloy steels ue são aços ue cont3m
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são os nitralloy steels, ue são aços ue cont3mcromo, molibd3nio, alum=nio e um pouco de n=uel.
#m geral, a nitretação eita depois da t3mpera edo re"enimento.Assim, as peças nitretadas não precisam deualuer outro tratamento trmico, o ue contribuipara um bai+o =ndice de distorção ou empenamento.A nitretação pode ser eita a g*s ou em ban-o desal.
$?
Tra%a#e$%& %er#&.W#!c&H
N!%re%a@9& a g?s
A temperatura con"eniente para o trabal-o deBBKH a $BKH, e sua duração "aria de uarentaa no"enta -oras.essa temperatura, a amVnia %I$7 decomposta, e o nitrog3nio, na camada
f i l d ti did d d
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superfcial da peça, atinge uma proundidade deat B,<mm.A camada da super=cie met*lica passa a se
constituir de nitretos de erro, cromo,molibd3nio, n=uel, sendo ue os nitretos t3mele"ada dure0a.
'ecorrido o tempo de auecimento no orno, aspeças são retiradas e resriadas ao ar.
$?2
N!%re%a@9& e# 6a$"& e sal• A nitretação tambm pode ser reali0ada
em meio l=uido.• esse caso, as peças são mergul-adas
num ban-o de sais undidos, ue são as
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ontes de nitrog3nio.
• ) processo mais r*pido ue o anterior.As peças permanecem no ban-o apenasde duas ou tr3s -oras numa temperatura
ue "aria de BBKH a <BKH.
$?$
TRATAMENTO TRMICO DE
METAISNÃO FERROSOS
L!gas e al.#W$!&
I* dois tipos de tratamentostrmicos aplic*"eis 4s ligas de
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trmicos aplic*"eis 4s ligas de
alum=nio.@m c-amado de tratamento desolução a uente8 e o outro
tratamento de precipitação a uente%en"el-ecimento artifcial7.$?(
TRATAMENTO TRMICO DE
METAISNÃO FERROSOS
) endurecimento de uma liga de alum=nio por
tratamento trmico consiste de uatro passosdistintos:. Auecimento a uma temperatura pr determinada.2 Manutenção da peça a essa temperatura por um
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2. Manutenção da peça a essa temperatura por umespec=fco inter"alo de tempo.
$. /*pida imersão em ban-o rerigerante a umatemperatura relati"amente bai+a.(. #n"el-ecimento ou endurecimento porprecipitação, tanto espontaneamente 4 temperaturaambiente, uanto como resultado de tratamento 4bai+a temperatura.
$?
TRATAMENTO T RMICO DE
METAISNÃO FERROSOS
)s tr3s primeiros passos acima são
con-ecidos como %ra%a#e$%& e s&l.@9&a .e$%e, embora ten-a se tornado pr*ticacomum o uso do termo simplifcado
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ptratamento trmico.
#ndurecimento 4 temperatura ambiente con-ecido como e$8el"ec!#e$%& $a%.ral,enuanto o endurecimento ocorrido atemperaturas moderadas c-amado de
en"el-ecimento artifcial ou tratamento deprecipitação a uente.$?5
TRATAMENTO DE SOLUÇÃO QUENTE
As temperaturas usadas para
tratamento de solução 4 uente "ariam,conorme a liga empregada, de <2K !%((BK H7 at ?<BK ! %2K H7.
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% 7 % 7
Homo regra, elas de"em ser controladasdentro de uma ai+a bem estreita % BK! ou K H7 para ue se obten-am aspropriedades espec=fcas.
$?;
Res/r!a#e$%&Ap>s estarem os elementos solú"eis
s>lidos, o material resriado para pre"enirou retardar a precipitação imediata.
Tr3s mtodos distintos de resriamento são
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empregados.
Auele ue "ai ser usado depende da peça,da liga e das propriedades dese1adas.
$?<
Res/r!a#e$%& e# ?g.a/r!a
Peças produ0idas a partir de c-apas, e+trusão,tubos, or1ados peuenos, ou material similar
são resriados em ban-o de *gua ria.A temperatura da *gua, antes doresriamento, não de"e e+ceder <K ! % $BK
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resriamento, não de"e e+ceder < ! % $BH7. A massa de *gua de"e ser tal ue atemperatura, ap>s a imersão da peçaauecida, não suba mais ue 2BK ! % BK H7.
#sse resriamento r*pido garante uma maior
resist3ncia a corrosão em unção da rapide0da e+posição.
$??
Res/r!a#e$%& e# ?g.a.e$%e
Yrandes peças or1adas, de seçJes espessas, podemser resriadas em *gua uente ou er"ente.
#sse tipo de resriamento minimi0a a distorção ee"ita trincas, as uais podem ser produ0idas peladierença das temperaturas ob&tidas durante o
i t
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resriamento.
) uso de resriamento em *gua uente permitidopara essas partes, porue a temperatura da *gua doban-o não aeta criticamente a resist3ncia 4corrosão das ligas or1adas.#m adição, a resist3ncia 4 corrosão das seçJes
espessas não um ator cr=tico, como para asseçJes rias.
(BB
Res/r!a#e$%& 7&r7.l8er!;a@9&
Pul"eri0ação com *gua a alta "elocidade
útil para peças ormadas por uma espessaseção de uase ualuer tipo de liga,re"estidas por alum=nio puro %cladeamento7.#sse tipo de resriamento tambm minimi0a
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#sse tipo de resriamento tambm minimi0a
a distorção e e"ita a ormação de trincas. Toda"ia, muitas especifcaçJes pro=bem ouso do resriamento por pul"eri0ação parac-apas desprotegidas de ligas 2B; e 2B2(
por causa do seu eeito neasto naresist3ncia 4 corrosão.
(B
TRATAMENTO POR PRECIPITAÇÃOA QUENTE
Homo 1* obser"ado, as ligas de alum=nio
estão num estado de relati"a macie0,imediata&mente, ap>s o resriamento de umatemperatura de tratamento de solução auente
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uente.
Para obter a m*+ima resist3ncia dessas ligas,elas de"em ser naturalmente en"el-ecidasou endurecidas por precipitação.
(B2
RECOIMENTO DAS LIAS DEALUMNIO
#ntretanto, uando operaçJes prolongadas deconormação a rio são reali0adas, o metalpassa a aduirir endurecimento porconormação a rio %endurecimento portrabal-o a rio7 e a opor resist3ncia a no"os
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trabal-o a rio7 e a opor resist3ncia a no"ostrabal-os de conormação a rio.Assim, passa a ser undamental o reco0imentodas peças nos inter"alos entre um e outroprocesso de conormação a rio, a fm de see"itar a ormação de trincas. Figas de alum=nio
reco0idas, por serem muito macias eacilmente deorm*"eis, não de"em ser usadaspara a abricação de peças e f+açJes.
(B$
RECOIMENTO DAS LIAS DEALUMNIO
) procedimento para reco0imento das
ligas de alum=nio consiste noauecimento dessas ligas a umatemperatura ele"ada, mantendo&a nessa
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temperatura num determinado inter"alo%dependendo da massa do material7,resriando em ar calmo.
) reco0imento dei+a o metal na mel-or
condição poss="el para conormação a rio%trabal-o a rio7.
(B(
TRATAMENTO TRMICO DAS
LIASDE MANSIO
) tratamento trmico dos undidos em
ligas de magnsio similar ao tratamentotrmico das ligas de alum=nio, pelo ato dee+istirem dois tipos de tratamento trmico:
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e+istirem dois tipos de tratamento trmico:
. Tratamento de solução a uente.2. Tratamento de precipitação a uente%en"el-ecimento7.
(B
TRATAMENTO TRMICODO TIT`NIO
) tit6nio tratado termicamente com osseguintes ob1eti"os:. Al="io das tensJes aduiridas durante aconormação a rio ou usinagem
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conormação a rio ou usinagem.
2. /eco0imento ap>s trabal-o a uente oua rio %conormação7 ou para consignar am*+ima ductilidade para um posteriortrabal-o a rio.
$. #ndurecimento trmico para aumentara resist3ncia.
(B5
E$sa!& e .re;a )r!$ell
#m ?BB, . A. rinell di"ulgou esteensaio, ue passou a ser largamenteaceito e padroni0ado, de"ido 4 relação
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e+istente entre os "alores obtidos noensaio e os resultados de resist3ncia 4tração.
(B;
E$sa!& e .re;a )r!$ell) ensaio de dure0arinell consiste em
comprimir lentamenteuma esera de açotemperado, de di6metro
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', sobre uma super=cie
plana, polida e limpa deum metal, por meio deuma carga !, durante
um tempo t, produ0indouma calota esrica dedi6metro d .
(B<
E$sa!& e .re;a )r!$ellA dure0a rinell representada pelas letrasI.
#sta representação "em do ingl3s Iardnessrinell, ue uer di0er dure0a rinell.
A dure0a rinell %I7 a relação entre a
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% 7 çcarga aplicada %!7 e a *rea da calota esricaimpressa no material ensaiado %Ac7.
(B?
E$sa!& e .re;a )r!$ellA unidade NgCmm2,ue de"eria ser
sempre colocadaap>s o "alor de I, omitida, uma "e0
d i ll
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ue a dure0a rinell
não um conceito=sico satisat>rio,pois a orça aplicadano material tem"alores dierentes emcada ponto da calota.
(B
UeBa a seguir um eDemplo de ta1ela &ue fornece os valores de dureza rinellnormal, em fun.ão de um diâmetro de impressão d
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(
D.re;a R&cbell#m ?22, /ocN9ell desen"ol"eu um
mtodo de ensaio de dure0a ue utili0a"aum sistema de pr&carga.#ste mtodo apresenta algumas"antagens em relação ao ensaio rinell
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"antagens em relação ao ensaio rinell,
pois permite a"aliar a dure0a de metaisdi"ersos, desde os mais moles at os maisduros. #ntretanto, tambm tem limitaçJes,o ue indica ue est* longe de ser a
solução tcnica ideal.
(2
D.re;a R&cbell) ensaio /ocN9ell, ue le"a o nome doseu criador, -o1e o processo maisutili0ado no mundo inteiro, de"ido 4rapide0 e 4 acilidade de e+ecução,isenção de erros -umanos acilidade
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isenção de erros -umanos, acilidade
em detectar peuenas dierenças dedure0as peueno taman-o daimpressão.
($
D.re;a R&cbell
este mtodo, a carga do ensaio aplicada emetapas, ou se1a, primeiro se aplica uma pr&carga, para garantir um contato frme entre openetrador e o material ensaiado e depois
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penetrador e o material ensaiado, e depois
aplica&se a carga do ensaio propriamente dita.A leitura do grau de dure0a eita diretamentenum mostrador acoplado 4 m*uina deensaio, de acordo com uma escala
predeterminada, adeuada 4 ai+a de dure0ado material.
((
D.re;a R&cbell)s penetradores utili0ados na m*uina deensaio de dure0a /ocN9ell são do tipo
esrico %esera de aço temperado7 oucVnico %cone de diamante com 2BK deconicidade7.
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(
D.re;a R&cbellH escr!@9& &
7r&cess&
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(5
D.re;a R&cbellDuando se utili0a openetrador cVnico dediamante, de"e&se a0er a
leitura do resultado na escalae+terna do mostrador, de corpreta.
Ao se usar o penetrador
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Ao se usar o penetrador
esrico, a0&se a leitura doresultado na escala"ermel-a.
os euipamentos commostrador digital, uma "e0
f+ada a escala a ser usada, o"alor dado diretamente naescala determinada.
(;
D.re;a R&cbell) "alor indicado na escala do mostrador
o "alor da dure0a /ocN9ell.#ste "alor corresponde 4 proundidadealcançada pelo penetrador, subtra=das a
* >
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recuperação el*stica do material, ap>sa retirada da carga maior, e aproundidade decorrente da aplicaçãoda pr&carga.
(<
D.re;a R&cbell#m outras pala"ras: a proundidade daimpressão produ0ida pela carga maior abase de medida do ensaio /ocN9ell.We1a a seguir a representaçãoesuem*tica da proundidade produ0idapor um penetrador cVnico de diamante.
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p p
(?
Me!&r ROC+>ELL e
.re;a
) medidor /)H`#FF dedure0a mede a resist3ncia 4penetração, do mesmo
modo ue o medidor/L#FF.
Porm, ao contr*rio dedi di6 t d
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medir o di6metro da marca
da impressão, o medidor/)H`#FF de dure0a medea 7r&/.$!ae a7e$e%ra@9&, sendo ue a
dure0a indicada!re%a#e$%e na m*uina%mostrador7. (2B
Me &r )RINELL e
.re;a) medidor /L#FF dedure0a usa uma esera de
aço muito duro, ue pressionada contra asuper=cie do metal.#ssa esera tem B
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ssa es e a e B
mil=metros de di6metro.@ma pressão de $BBB g aplicada por B segundosse o metal por erroso8uma pressão de BB g aplicada por $B segundosse o metal não or erroso.
(2
Me!&r )RINELL e.re;a
#ssa carga transerida por pressão-idr*ulica e indicada por um manVmetro.
Passado o tempo de aplicação da carga, osistema ali"iado e a marca circular tem seu!Y#e%r& !#7ress& medido em mil=metros
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!Y#e%r& !#7ress&, medido em mil=metros,
atra"s de um microsc>pio.A fm de se determinar o =ndice de dure0a/L#FF, -* uma tabela ue a0 reer3nciado di6metro da marca impressa com arespecti"a dure0a.
(22
Me!&r )arc&l e
.re;a
) medidor A/H)Fde dure0a umaunidade port*tilpro1etada paraeetuar testes eml!gas e al.#W$!&,
6 l 9
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c&6re: la%9& e&.%r&s #a%er!a!s:rela%!8a#e$%e#ac!&s.
ão de"e ser usadoem açosAeron*uticos.
(2$
!LM