PORTO ALEGRESetembro 2014

M e m o r i a l

Rosinha da Silva Machad o Carrion

Apresentado à Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como parte do concurso para Professor Titular junto ao

Departamento de Administração

PORTO ALEGRESetembro 2014

M e m o r i a l

Rosinha da Silva Machad o Carrion

The greatest results in life are usually attained by simple means and the exercise of ordinary qualities. These may for the most part beummed in these two:

common-sense and perseverance.— Owen Feltham

Aos meus filhos, Carolina e Maximiliano, pelos momentos em que estive ausente.

Identificação

Apresentação

1. FormaçãoFormação pré-universitáriaFormação universitária - GraduaçãoFormação universitária - Pós-graduaçãoHistórico resumido

2. Construindo a base inicial [1975-1984]

3. A construção da carreira na UFRGS [1985-1994]

4. A consolidação da carreira [1995-2004]

5. Novas conquistas [2005-2014]

6. Anexos

A. Atividades de Ensino1. Disciplinas ministradas2. Orientações3. Participação em bancas

Sumário

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B. Atividades de Pesquisa

C. Atividades de Extensão

D. Atividades de Gestão

E. Atividades Administrativas

F. Produção Intelectual

7. Complementos

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Identificação

ROSINHA DA SILVA MACHADO CARRION

Brasileira, socióloga, nascida em 10 de maio de 1947, em Porto Alegre. Fi-lha de Cândido Diderot Machado Carrion, advogado, e Dirce da Silva Ma-chado Carrion, pianista.

Mãe de Carolina Carrion Mendes Ribeiro (36 anos), mestre em Educação e patissière, e Maximiliano Machado Carrion Santos (39 anos), advogado.

RG: 100. 597.6483CPF: 256.207.030-53SIAPE: 00006036URL LATTES: http://lattes.cnpq.br/6148848874012153

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Apresentação

Quando no dia de 3 de setembro de 2014, em reunião do Colegiado da Escola de Administra-ção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o chefe de departamento de Ciências Admi-nistrativas anunciou que estava aberto o processo de qualificação para a progressão para professor titular, embora a pauta de convocação antecipasse a matéria, confesso que meu coração bateu mais forte.

Distintamente de meus colegas também aptos a se candidatar, eu não havia participado do concurso para professor titular do ano anterior (2013), e por uma razão simples: aquele foi o pri-meiro concurso desta natureza desde que eu ingressara na ufrgs, em 1983 — portanto, há mais de 30 anos —, e era de se prever, uma vez que existia apenas uma vaga, que a escolha recaísse, em uma escola de Administração, sobre alguém com formação específica no campo das Ciências Sociais Aplicadas, o que não é meu caso.

Ainda que eu tenha formação também em Administração, estudar o tema, ter um doutorado na área e, em diferentes momentos de minha trajetória profissional, ter exercido funções adminis-trativas, bem como ocupado cargos de direção/assessoria de natureza gerencial, minha identidade profissional é como socióloga.

O que significa dizer que, antes do que buscar encontrar os meios ótimos para atingir um determinado objetivo e, a partir daí, propor normas, condutas, comportamentos e orientações a serem observados para atingi-lo, otimizando os recursos disponíveis, meu olhar, minha perspec-tiva, é a da análise, a da busca da compreensão do porquê as organizações, os coletivos sociais, os partidos políticos, as instituições, os países agem como agem, e quais as consequências (também em termos de tendência) que se pode esperar desse seu agir. A história, a possibilidade de lançar mão da compreensão de situações prévias, com características similares, desempenha um papel fundamental na medida em que ilumina aspectos intangíveis (como compromissos prévios, dívi-das simbólicas, laços de confiança, ódios e rancores), mas não menos importantes à compreensão do presente.

Acredito que o fato de sermos uma escola construída por profissionais de diferentes formações nos qualifica. A contribuição das Ciências Sociais e Humanas para as Ciências Sociais Aplicadas advém de sua complementariedade. Uma não pode existir sem a outra. A utopia não se sustenta de “barriga vazia”. Sem sonho, não se constrói o mundo.

Um segundo aspecto que eu gostaria de destacar como aquele que tem sido o ponto de refe-rência para o exercício de meu fazer profissional é a ética. É ela, independentemente da área de formação, que irá modelar a escolha de nossos objetivos, dos meios e dos métodos dos quais ire-

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mos lançar mão para alcançá-los.Aqui entramos num segundo momento desta introdução: a razão de eu ter organizado o meu

memorial por décadas — e não por atividades, conforme o critério tradicionalmente adotado nos processos ordinários de progressão funcional (senão em todas as universidades públicas brasilei-ras, pelo menos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

A opção por organizá-lo em décadas se deve à compreensão que tenho de que, ainda que faça parte da história da construção do conhecimento, a divisão, o fraccionamento da realidade em partes (situação essa da qual a organização das ciências em “áreas” e da medicina em especialida-des, são exemplos), cada vez mais tomamos consciência de que a compreensão mais próxima do mundo exige a reintegração das partes, a construção de um olhar integrado — como tão bem nos ensinam Edgar Morin, em La Méthode; Umberto Eco, em seu memorável livro Six Promenades dans les bois du roman et ailleurs; e Merleau Ponty, em L'oeil et le esprit.

Meu esforço na construção do presente memorial foi no sentido de oferecer ao leitor uma visão integrada da minha trajetória na academia — apesar de não dispor do tempo necessário para construir uma noção prévia do todo, como fazemos antes de nos dedicarmos à construção de um artigo. Uma visão que lhe permita avaliar em que medida o trabalho que venho realizando ao longo dos anos como educadora contribuiu, tem contribuído, e pode vir a contribuir para um processo civilizatório que tenha no bem-estar humano, na justiça, na equidade, na solidariedade e na tolerância sua razão de ser.

E quando falo em “trabalho” me refiro a esse todo, resultado de nosso estar no mundo, o qual ao ser realizado o transforma, transforma o outro e, ao transformá-lo, nos transforma, num pro-cesso dialético em que a cada tese se segue uma nova antítese. Afinal, a desconstrução e a recons-trução permanente na busca de novas sínteses não são as principais características do processo de construção do conhecimento e do trabalho docente?

Na tentativa de aportar ao meu leitor uma visão integrada dos fatos, das situações, dos desa-fios, dos momentos de dúvidas, das incertezas — mas também das conquistas —, organizei, assim, o presente memorial em períodos de dez anos cada um: 1975-1984; 1985-1994; 1995-2004 e 2005-2014.

Ao adotar como critério o recorte em décadas, busquei conciliar o caráter didático que a visão de ciclos relativamente longos oferece com a minha necessidade (meu “vício” como socióloga) de aportar sentido ao presente por referência ao passado e como um compromisso com o futuro.

O primeiro período, organizado como uma espécie de introdução, tem por objetivo apresen-tar ao leitor que, ainda que anteriores ao meu ingresso na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, me pareceram fundamentais à compreensão de escolhas que eu faria no futuro, já então como docente junto à ufrgs.

A data que dá início ao segundo “capítulo”, ou período (1985), marca o ano em que ingresso, via concurso de provas e títulos, na carreira docente.

Deixo de ser professora “substituta” para assumir a condição de servidora pública, com o que isso significa e implica na relação com o Estado e a sociedade, ou seja, assumir formalmente o compromisso de estar à disposição da sociedade para servi-la.

Essa posição, esse sentimento de estar ali para servir, acredito que seja responsável por sempre

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me perguntar no momento em que me coloco diante da situação de propor uma nova disciplina, elaborar um plano de ensino, definir um novo objeto de pesquisa: o que está faltando? Como pos-so melhor suprir essa lacuna?

O terceiro capítulo cobre o período 1995-2004, que começa com um ano decisivo em minha trajetória acadêmica. Em fevereiro, havia estado em Paris, com o professor Numa Murad, e dei-xado o cheque para a realização de minha matrícula junto à Université de Paris VII, na qual eu defenderia minha tese, ainda naquele ano. Todavia, por um erro administrativo, a matrícula não seria realizada e em maio o cheque me é devolvido pelo correio. Sepultava-se, ali, minha intenção de retomar o apoio capes para o período que deveria passar na França para os preparativos finais e defesa da tese.

O corte em 2004, ano que encerra o capítulo, ainda que tenha sido um ano muito rico em ter-mos de realizações e de portas que se abriram, de formação de equipe (enfim, um ano muito bom e gratificante), foi um recurso didático em respeito à temporalidade pré-estabelecida para organizar a minha trajetória.

Já 2005, que marca o último ciclo do relato, foi um ano muito especial. É o ano em que partici-po do Projeto Rondon, o que vai me aportar uma visão nova, distinta e ainda mais apaixonada por meu país. Esse Brasil maravilhoso, esse Brasil rico, generoso, feito de gente simples, de gente de to-das as cores e raças. Esse Brasil que pessoas com a mesma nacionalidade que nós (e portanto com mesma a responsabilidade por defendê-lo) não raro tentam usurpá-lo, o que reaviva em mim o sentimento de responsabilidade pela formação de nossos jovens, aqueles a quem, amanhã, quando já não estivermos mais aqui, caberá a “tarefa” de formar novos batalhões em defesa da nossa terra, de nossa pátria. A única verdadeiramente nossa, por mais que a tecnologia e os tratados borrem as fronteiras — como insisto em afirmar em sala de aula.

No ano de 2005, participo, em Dakar, da reunião de balanço dos resultados da pesquisa que vinha realizando em companhia de colegas do Canadá francês, do Senegal, de Burkina Faso, do Togo e do Mali. Essa situação me coloca frente à frente com a desestruturação da economia dos países da África Ocidental, concomitantemente à implementação dos Planos de Ajuste Estrutural — os “PAS” impostos pelo Fundo Monetário Internacional à região. O impacto do que escuto, vejo e vivencio durante o curto período em que permaneço em Dakar, potencializado pela convivência com representantes de movimentos e organizações sociais, representantes de organizações não governamentais reunidos na cidade para o Fórum Mundial da Globalização Solidária e com os quais interajo por estarmos ali no mesmo momento histórico, irá lançar em mim a semente de um novo objeto de pesquisa e investigação científica: os desafios interpostos à gestão pelas relações que se estabelecem no seio das relações e práticas envolvendo mais de um país (que poderíamos sinteticamente referir como o campo das relações internacionais).

Percebo já estar me antecipando em demasia. É hora de dar início ao relato. Seja, pois, bem-vindo, bem-vinda, à minha vida e à minha carreira construída junto à Univer-

sidade Federal do Rio Grande do Sul, lotada em sua Escola de Administração.

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1.1 Formação Pré-Universitária: 1964-67

Professora Primária - Instituto de Educação General Flores da Cunha. A maior parte da minha formação pré-universitária foi realizada no Instituto de Educação

General Flores da Cunha, em Porto Alegre. Considerada uma escola modelo, o Instituto era reco-nhecido pela qualidade do ensino e a disciplina aplicada. A rigidez era todavia amenizada pelas atividades extra classe. Durante toda minha formação pré-universitária participei das atividades associadas à representação: teatro, declamação, jograis. Talvez aí tenha nascido minha vocação para a docência. A sala de aula como um palco, o aluno como a plateia a ser encantada.

Lembro da alegria de representar as peças infantis em escolas da periferia, de correr para apanhar o bonde carregando as fantasias, as tranças de Rapunsel, o vestido da Branca de Neve, o manto do cavalinho azul, os estandartes do rei nu. Dona Olga, a saudosa professora Olga Rever-bel, nossa musa inspiradora, sabia escolher as peças, que eram alegres e tratavam de temas como a solidariedade, a amizade, a simplicidade, que sempre tinham uma mensagem que enobrecia os sentimentos. Uma de minhas paixões era a biblioteca do IE repleta de livros, muitos dos quais meus pais, dado sua rigorosa formação religiosa, não nos permitiam ler. Todavia, apaixonada pela leitura, pelo mundo maravilhoso que descortinavam os livros, eu li tudo, da mitologia grega a Só-crates e Platão, passando por Dostoievsky, Somerset Maughan, Graham Greene, Aldoux Huxley, Henry Miller, Sartre, Simone de Beauvoir, Herman Hesse, Cortázar, Jorge Amado, Machado de Assis, Madame Delly. Não havia ordem: lia tudo aquilo a que tinha acesso. Ali também nas páginas daqueles livros deve ter nascido em mim o desejo de conhecer o mundo.

Senior High School Hatboro Horsham High School. Pennsylvania, eua. As imagens de jovens estudando à sombra de frondosas árvores em campus verdejantes, que

me eram trazidas pelos livros e pelo cinema, despertariam em mim o desejo de ser parte daquele ambiente. Nessa busca tomo conhecimento da existência do American Field Service (afs), uma organização de origem norte-americana, que atua ainda hoje, selecionando jovens com perfil de liderança para vivenciarem durante um ano o estilo de vida americano, morando com uma família e estudando na escola local. Concorro à bolsa de estudos e, concluídas as diferentes etapas do pro-cesso, sou selecionada. Todavia meus pais não consentiriam que eu fosse, dado os representantes do afs não terem conseguido uma anfitriã de fé católica conforme sua exigência. O baque que sofro é grande, a competição pelo reduzido número de bolsas é intensa. Todavia, eu não desisto.

1. Formação

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No ano seguinte torno a me submeter ao processo. Novamente tendo sido selecionada, a família que irá me receber é batista, meus pais tentam novamente me impedir. Desta vez, porém, estou decidida a ir e faço-os compreender não ser justo o que me pedem e, enfim, eles entendem e acei-tam. Aos 17 anos, em agosto de 1965, em um momento histórico, em que guerra do Vietnam ceifa vidas e o movimento de contra-cultura eclode na Europa e nos Estados Unidos, os jovens vivem o movimento de paz e amor, viajo para a “grande nação americana”, para um ano de estudos. A ex-periência de conviver com uma clássica família de classe média americana dos anos 1960, formada por um homem e uma mulher, ambos filhos de imigrantes, pessoas simples que não haviam fre-quentado a universidade e eram indiferentes a bens imateriais, como teatro, concertos, a literatura e a arte — que me eram caros —, mas que sonhavam com a educação superior para suas duas filhas (uma delas da minha idade), e que eram felizes usufruindo do conjunto dos bens de consumo abundantes em uma sociedade economicamente em expansão, somando-se à convivência com jovens com valores e comportamentos muito distintos dos que eu trazia do ambiente familiar, mas com os quais me identificava, foram, sem que me desse conta, corroendo minhas certezas.

1.2 Formação Universitária - Graduação

Bacharel em Ciências Sociais. 1971Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (Ifch), Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Ao retornar ao Brasil, em 1966, após um ano vivido longe de casa, em uma época em que a televisão era uma novidade acessível a um grupo muito reduzido de pessoas da sociedade brasi-leira, eu tinha mais dúvidas do que certezas. É com esse espírito e o difuso entendimento de que as verdades são relativas e não absolutas, conforme eu havia sido socializada no ambiente familiar, que decido fazer vestibular para o Curso de Ciências Sociais. Aprovada, ingresso na faculdade em um momento em que a vida política brasileira se tecia nas sombras. Não levaria muito tempo para me aperceber dos estreitos limites que o regime impunha à liberdade de expressão. Dois anos após meu retorno, e pouco tempo depois de ter recebido o prêmio de “Mestra de Ouro” dos alunos do Colégio Infante D. Henrique, uma das duas escolas de educação secundária mais politizadas na época e na qual eu lecionava Educação Moral e Cívica, me vejo face à face com os inquisidores do Departamento de Ordem Pública e Social, o temido dops. O motivo nunca soube ao certo. Meu pai, com influência no meio político, rapidamente interveio, e fui liberada após um curto período, sem que tivesse sofrido nas garras da repressão. Até hoje me pergunto se teria sido o uso da biblio-grafia de autores como Celso Furtado, Caio Prado Junior e Marx ou, à peça de teatro que montara junto com os alunos, no período da semana da pátria, para denunciar a destruição que estava sendo provocada pela construção da estrada transamazônica e a falsidade do discurso da abolição da escravatura, na medida em que os negros continuavam a ocupar uma posição subalterna na sociedade brasileira. A experiência bastou, entretanto, para me fazer entender que alguma coisa estava errada no meu Brasil. Um Brasil cuja realidade, vivendo em uma família que defendera a “Revolução” em nome da defesa dos ideais cristãos, eu notaria desconhecer.

Ma se uma porta se fechava, outra se abria. Concorro e sou selecionada para uma bolsa de iniciação científica financiada pela Fundação Ford, junto ao Departamento de Ciência Política do

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Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (ifch), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul — ou seja, da faculdade onde eu cursava Ciências Sociais. Nesse ambiente, ora colhendo dados, ora traduzindo do inglês para o português textos de Robert Dahl sobre os dilemas da democracia e as ameaças a ela interpostas pelas desigualdades sociais, e de Gaetano Mosca, sobre as elites no poder, sou iniciada na atividade de pesquisa pelos professores Hélgio Trindade e Francisco Ferraz, meus dois primeiros mentores intelectuais e ambos posteriormente reitores da ufrgs.

Sob sua dupla orientação tomo contato com problemas teóricos da sociologia política (que mais adiante retomaria) na qualidade de objetos de estudo. Paralelamente, através dos professores Tavares e Leônidas Xausa, entro em contato com as principais correntes do pensamento político--econômico e com os filósofos utopistas como Saint Simon e Proudhom e, posteriormente, Marx. Com a professora Helga Picolli, historiadora, aprofundo os estudos sobre a construção histórica do Brasil ao ler Florestan Fernandes, Caio Prado Júnior, Celso Furtado. O descortinar-se do pro-cesso de formação histórica do Brasil desencadeia em mim a tomada de consciência do estado de dependência e da situação periférica na qual existíamos, face à poderosa nação americana, a qual até então eu reverenciara como amiga e protetora dos países ao Sul.

Titulação: Licenciatura curta em Língua Inglesa. 1968Faculdade de Educação (Faced), Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Tendo sido aprovada nos exames Michigan e Cambridge de proficiência em língua inglesa, so-licito e obtenho ingresso na Faculdade de Educação (fce) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul para cursar as cadeiras de didática necessárias à obtenção do título de Licenciatura Curta em Língua Inglesa.

1.3 Formação Universitária - Pós-Graduação

Mestre em Sociologia Industrial. 1982Instituto de Estudos Sociais Politico e Econômicos (Iespe), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande Do Sul (Pucrs)

Em 1972, em uma época em que faltariam, ainda, mais de dez anos para que a Sociologia se constituísse como disciplina autônoma no Brasil, me diplomo bacharel em Ciências Sociais e passo a trabalhar com bastante sucesso com o ensino de inglês em cursinhos pré-vestibulares e como professora particular. Todavia, ainda que as aulas me permitissem uma relativa autonomia financeira e, já casada, eu desfrutasse do conforto de uma família de classe média abastada, não me sentia satisfeita. Eu queria mais. Gostara da vida na universidade, gostava de estudar e, ainda que não vislumbrasse a universidade como carreira. Entretanto, em 1974, quando o Brasil ainda en-gatinhava na formação em nível de pós-graduação, ao retornar de Paris após ter concluído o dou-torado, sob a orientação de Alain Tourraine, o professor Hélgio Trindade, com quem eu estagiara como bolsista de iniciação científica durante a graduação, cria junto com um grupo de colegas da ufrgs — entre os quais os professores Francisco Ferraz, Francisco Tavares, João Guilherme dos Santos, Geraldo Caravantes, José Hugo Ramos, Eduardo Dutra Aydos, Mercedes e Eugênio Cane-pa — o primeiro curso de mestrado em Sociologia no Rio Grande do Sul, o qual, por questões de logística será instalado não na ufrgs, mas no Instituto de Estudos Sócio-Político e Econômicos,

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na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (iespe/pucrs). Participo do processo seletivo, sou aceita e na sequência tenho meu primeiro contato com o pensamento administrativo, com as teorias organizacionais e com o pensamento de autores como Taylor, Fayol, Herbert Simon, McGregor, Herzberg, Cartwrigt e Zander, Argyriz, Etzioni e Kurt Betalanfly, o pai da Teoria dos Sistemas, cujas limitações de sua teoria viria a analisar em minha dissertação de Mestrado.

Lembro de minha resposta à banca quando indagada acerca de minha motivação para o mes-trado: estava ali, disse, por haver descoberto que os livros se contradiziam e não me sentir capaz de encontrar sozinha as respostas. Aprovada, iniciam-se as aulas e tenho meu primeiro contato com o pensamento administrativo e com a disciplina Teoria das Organizações. Meu olhar se alargava, descortinavam-se diante de mim os desafios do mundo das organizações complexas e do trabalho, temas esses que estudava com paixão.

No mestrado, tenho a segunda oportunidade de trabalhar com pesquisa, inicialmente como auxiliar e, posteriormente, já como supervisora. Coordenada pela professora Mercedes Canepa, passo a integrar a equipe responsável pela elaboração do projeto de “Recadastramento e Reloca-lização Industrial em Porto Alegre”, em atendimento à solicitação da Prefeitura de Porto Alegre. Com a professora Mercedes aprendi o verdadeiro sentido da liderança. Com sua pedagogia liber-tadora e profunda paciência, séria, mas sempre disposta a sorrir, ela nos ensinava a confiar em nós, a sempre tentar antes de desistir. Também sob sua coordenação tive minha experiência com consultoria ao participar do projeto “Diagnóstico Organizacional do Sistema ‘S’”.

No início do segundo ano do mestrado, em janeiro de 1975, nasce Maximiliano, meu primeiro filho. Apesar da dificuldade de conciliar o cuidado de uma criança (em uma época em que ainda não haviam escolas especializadas no atendimento de bebês) com a dedicação exclusiva que me era exigida no mestrado, não desisto e continuo a formação. Ao final do ano concluo a etapa de re-alização dos créditos. Todavia, tendo me separado poucos meses antes, e não desejando depender financeiramente nem do ex-marido, nem de meus pais, saio em busca de emprego.

1.4 histórico resumido

Mestrado em Sociologia Industrial. 1974-1982CARRION, R.S.M. (1982). Participação ou Manipulação? Um estudo de caso. Dissertação (mes-trado). Orientador: José Hugo Ramos. Instituto de Estudos Sociais, Políticos e Econômicos. Pon-tifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (IEPE/PUCRS).

Resumo: Elaborada como requisito à obtenção do título de Mestre em Sociologia Industrial, a presente dissertação analisa a partir da experiência da autora com a implantação de um sistema cogestão em duas empresas industrias de terceira geração do setor petroquímico localizadas, res-pectivamente, em São Paulo e em Florianópolis, os desafios e limites à implantação da participação no ambiente industrial brasileiro. Apresentando, passo a passo, os caminhos percorridos na busca da consolidação do sistema de cogestão, a autora apresenta os principais desafios enfrentados em cada uma das etapas do processo, as soluções intentadas, bem como o aprendizado delas resultan-te. A dissertação se conclui com uma pergunta: até que ponto é possível a transposição de teorias

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de recursos humanos gestadas em países ricos e embasadas no desenvolvimento do espírito crí-tico, no auto-conhecimento e no desenvolvimento dos recursos humanos para países nos quais o salário do trabalhador muitas vezes não é suficiente para prover-lhe as necessidades mais básicas à sobrevivência? Para cuja resposta ela contribui afirmando que a solução do conflito entre o in-divíduo (trabalho) e a organização (capital) só será atingida quando for modificada a estrutura de produção e a distribuição do poder na sociedade.

Principais Publicações associadas à Dissertação:CARRION, R.S.M. Participação ou Manipulação? Um estudo de caso. Editora da Fundação de Economia e Estatística (FEE). Porto Alegre. N.8. Maio 1984.CARRION, R.S.M. a Manipulação dos Trabalhadores. Revista Executivo. Fundação para o Desen-volvimento de Recursos Humanos/FDRH. Porto Alegre. 1984.CARRION, R.S.M. Participação e Manipulação. Revista Universidade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Out. /Nov. 1984

Doutorat du Troisième Cycle En Sociologie. Conservatoire National Des Arts Et Métiers/Cnam. Paris. França. 1989 – 1993 Titulação: inconclusoCARRION, R.S.M. (1990) Travail, Technologie et Gestion: Projet D´Entreprise, Une Nouvelle Forme de Controle Social. Directeur de these Jean-Daniel Reynaud. FICHIER CENTRAL DES THESES. Ministère de l´Education Nationale. Numero d´enregistrement 875 00 131. Université de Paris X – Naterre, Paris, France

Doutorado em Administração. 1998CARRION, R.S.M. (1998) Reestruturação Produtiva, Processo de Trabalho e Qualificação na In-dustria Petroquímica Brasileira. Tese (Doutorado). Orientador: Roberto Lima Ruas. Programa de Pós-Graduação em Administração. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (PPGA/UFRGS)

Principais publicações associadas à Tese:(1990) CARRION, R.S.M. “The implantation of the Distibuted Digital Control (SDCD) in one En-terprise of Petrobras Group: the socialization process of the new software”. TIMS XXX. SOBRAPO XXIII. Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional(1991) CARRION, R.S.M. “Man and Technology: The Human Subjectivity Associated to Each Step of Control Work in Continuous Flux”. Third International Conference of Management of Technology.Miami University. 18-21 February, 1992.Florida. (1992) CARRION, R.S.M. Structure Perverse de Pouvir et ses implications sócio-économiques. Colloque Annuel Sociologie Clinique. Association Internationale de Sociologie (ISA). Groupe de travail em sociologie clinique. (1994) CARRION, R.S.M. XIII World Congress of Sociology. The “Cost” of Qualification” 18-33 July. 1994. Bielefeld. Germany.(2001) CARRION, R.S.M. Sociological Practice Association & ISA Working Goupr in Clinical So-

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ciology. De la Nevrose Professionnelle à la Nevrose Professionnelle Traumatique ou de la Psycho-nevrose à la Traumatique? Costa Mesa, Californy. USA. 5-9, June. 2001. (2002). Reestruturação Produtiva, Relações de Trabalho e Competências na Industria Petroquimi-ca. Organizações e Sociedade. Salvador. Volume 9. p.35-55. (2004) CARRION, R.S.M. Où va la qualification? XVII Congress de l´Association International de Sociologues de Langue Française. Tours. França. 3- 9 julho 2004.

Estágio Senior. 2010CARRION, R.S.M. La Place des ONG aux Pays de Modernité Periphérique. Institut de Recherche Pour le Développement/IRD. Université de Paris 1, Sorbonne. France (2010) Nogeant sur Marne. Marné la Valle. France. 2010

Resumo: O presente projeto tem por objetivo investigar como organizações, cujo qualificativo de não governamentais indica uma suposta autonomia do Estado, estão se posicionando em um cenário de acirrada competição por recursos, de alinhamento e naturalização do interesse público e dos interesses privados e no qual o Estado busca reduzir sua participação no setor social. Para tal está prevista a realização de pesquisa exploratória comparativa, com ongs de países que sejam simultaneamente semelhantes e diferentes nas características de seu perfil sócio-político-econô-mico-institucional. O motivo deste recorte metodológico se deve ao fato de existir consenso acerca de uma correlação positiva, mas não suficientemente esclarecida, entre as práticas das ONGs no cenário da globalização e as características das sociedades onde atuam. (Sogge: 2002; Cartier Bres-son:2000; Negrão:2003; Milando: 2005). Para a coleta, tratamento e análise dos dados, optou-se pela combinação dos métodos de estudo de casos múltiplos e de análise do conteúdo.

Principais publicações associadas ao Estágio Sênior:CARRION, R. S. M. Globalisation et idéologie participative : quel venir pour le Rêve Democrati-que In: Enjeux Épistémologiques, Ideologiques da La Globalisation pour les Sciences Sociales.01 ed.L’HARMATTAN : Paris, 2011, v.01, p. 112-132. CARRION R.S.M. (2014) Globalization and Challenges to the Political Authonomy of the Asso-ciative Sector in Cabo Verde. 5th European Conference on African Studies African Dynamics in a Multipolar World Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE--IUL) ISBN: 978-989-732-364-5CARRION, R. S. M., (2012). Consequences of the centralization of international cooperation fun-ds for demarcating the position of the nonprofit organizations in the political life of Cape Verde. British International Studies Association and the International Studies Association. Joint Interna-tional Conference. Edinburgh. Scotland. 20 à 22 de junho 2012.

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O motivo que me leva a abordar o período anterior a meu ingresso como docente na ufrgs deve--se à possibilidade que isso me cria de trazer à luz atividades profissionais exercidas previamente e que tiveram um papel significativo na estruturação de minha carreira acadêmica.

Da experiência como gerente de Recursos Humanos de uma indústria de terceira geração do setor petroquímico, por exemplo, resultaria minha dissertação de mestrado, enquanto o interesse pelo tema, que viria tratar na minha tese de doutorado nasce ao coordenar um projeto de consultoria jun-to à Central de Matérias Primas do Polo Petroquímico do Sul, quando trabalhava como assessora de planejamento da presidência da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (fdrh), órgão da administração indireta do governo do estado do Rio Grande do Sul. Já o período trabalha-do junto ao Departamento de Planejamento do Setor Público (Daplan), da Secretaria Estadual de Coordenação e Planejamento do Rio Grande do Sul (secp/rs), me introduz e me prepara para com-preender a Reforma do Estado, um tema que irá invadir o espaço de minha sala de aula em vários momentos no futuro.

2.1. Assessora do Diretor de Planejamento do Setor Público da Secretaria Estadual de Planeja-mento do Rio Grande do Sul. 1975-1979

Em 1975, concluídos os créditos do curso de mestrado em Sociologia Industrial junto ao Insti-tuto de Estudos Sociais Políticos e Econômicos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (iespe/pucrs), eu buscava uma oportunidade de ingresso no mercado de trabalho, após dois anos sendo financiada pela família para estudar. Recebo do responsável pela recém-criada Se-cretaria Estadual de Coordenação e Planejamento do Rio Grande do Sul (secp/rs), coronel Mau-rell Muller, convite para compor a equipe de assessoria de seu diretor de Planejamento do Setor Público (Deplan). Com a criação do Sistema Federal de Planejamento, em 1972 (Decreto 71.353), o Brasil vivia o auge do processo de modernização administrativa, o que se por um lado reforçava o caráter estratégico de um organismo como o Deplan, impunha-lhe um conjunto de desafios, entre os quais: coordenar a atividade de planejamento nas demais secretarias de estado, sem dispor de estrutura e pessoal qualificado para tal; a ausência de interlocução entre as diferentes unidades que compunham o aparato administrativo do Poder Local; a resistência dos órgãos da adminis-tração direta e indireta do Estado em ajustarem suas metas plurianuais, conforme pré-fixadas na peça orçamentária. Enfim, os desafios eram inúmeros e, desafiada a promover a interlocução e a

2. Construindo a base inicial [1975-84]

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aproximação entre os diferentes organismos da administração direta e indireta, me ocorre criar um informativo com as notícias de destaque sobre a administração pública estadual.

2.2. Editora do Boletim Estadual de Planejamento/BEP da Secretaria de Planejamento do Rio Grande do Sul. 1976-1979

Apresentada a proposta ao diretor do Deplan obtenho seu apoio e crio, junto com Iara Falcão Vieira, jornalista locada na secp/rs, um boletim no qual seriam divulgadas informações sobre processos, projetos e ações acerca das atividades que estavam sendo desenvolvidas por órgãos da administração estadual. Para tal, nos dispondo a realizar entrevistas, promover mesas redondas, debates e outras atividades semelhantes, úteis também para aproximar os técnicos e executivos do estado, em particular das recém-criadas “assessorias de planejamento”. A ideia teve boa reper-cussão e, em poucos meses passávamos de uma tiragem inicial de cerca de 100 exemplares, para 3000 exemplares distribuídos na capital, no interior do estado, no Congresso nacional e enviados inclusive para a Biblioteca da onu, conforme constataria, surpresa, ao me deparar com a coleção completa do bep, em Washington, anos mais tarde.

2.3. Consultora e Diretora do Centro de Desenvolvimento Gerencial (cedeg). 1976-1978 Entre as minhas atividades profissionais no deplan, a parte a coordenação do bep, atuava

também como consultora de projetos de modernização administrativa, para outros órgãos da ad-ministração pública estadual direta e indireta. Ao participar de um desses projetos, junto ao Insti-tuto de Desenvolvimento Empresarial do Rio Grande do Sul (idergs), sou convidada a participar de uma empresa de consultoria que estava sendo formada por técnicos do Instituto que buscavam uma socióloga para compor o grupo. O fato de eu não dispor de tempo livre — o que era comum aos demais membros da equipe — não seria, todavia, empecilho, dado que fazíamos consultoria essencialmente para a cúpula das empresas atendidas, e seus executivos preferiam que a atividade se desenvolvesse também no fim de semana. A passagem pelo cedeg, a oportunidade de conviver com os desafios enfrentados por empresários de pequeno e médio porte, atuando na grande região metropolitana de Porto Alegre e na zona da serra gaúcha, tiverem um papel muito importante, no sentido de humanizar a figura do empresário — a qual, para uma socióloga dos anos 1970, era caricaturizada como o Opressor, em contrapartida ao movimento sindical, colocado na posição da vítima oprimida.

2.4. Gerente de Recursos Humanos das Empresas Classiá S.A. e Refriplast Indústria de Produtos Plásticos Ltda. 1979 -1980

Em 1979, me mudei com a família para Florianópolis, cidade onde eu viveria pelos próximos dois anos, tendo assumido pouco tempo após minha chegada o cargo de gerente de Recursos Humanos da Classiá Indústria e Comércio de Plásticos S.A., empresa de terceira geração do setor petroquímico localizada no município de São José, na região metropolitana de Florianópolis. Ao me contratar — socióloga com formação em Sociologia Industrial — o empresário desejava ins-tituir um sistema de gestão participativa, no qual os operários tivessem participação não apenas

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na gestão, como também nos lucros e resultados auferidos pela empresa. Na realidade, ele estava instituindo aquilo que hoje conhecemos por Participação nos Lucros e Resultados (plr). Ao final do mesmo ano assumo a gestão de pessoas de uma segunda empresa do mesmo grupo, localizada agora na cidade de São Paulo. O desafio era o mesmo, ou seja: implantar também aí um sistema participativo nos moldes da cogestão, cuja proposta vivia o seu auge no setor industrial na Alema-nha, onde a legislação trabalhista assegurava a paridade de representação de patrões e empregados no conselho diretivo de empresas com mais de mil colaboradores.

2.5. Técnica da Fundação de Economia e Estatística Sigmund Reuser (fee). 1981-1983

Em 1981, após dois anos vividos em Santa Catarina, retornamos a Porto Alegre. Solicito rein-gresso junto à Secretaria Estadual de Coordenação e Planejamento, onde trabalhara no deplan. Todavia sou readmitida na Fundação de Economia e Estatística (fee) do Rio Grande do Sul, o meu órgão de origem quando do ingresso na administração pública estadual.

A experiência de trabalhar na fee, então uma das únicas instituições brasileiras dedicadas exclusivamente à pesquisa, me coloca diante do desafio de conceber meu projeto autônomo de pesquisa, conforme era comum a vários de meus colegas de Fundação. Influenciada pela experi-ência recente no setor industrial em Florianópolis, e pelo debate que vinha sendo travado cada vez com mais intensidade em torno da questão sindical, face a recente criação da Central Única dos Trabalhadores (cut), tomo como objeto de estudo o movimento sindical brasileiro.

2.6. A obtenção do título de “Mestre em Sociologia Industrial”

Se em 1975 eu concluíra os créditos do mestrado, a dissertação viria todavia anos mais tarde, mais precisamente em 1982, quando a Capes, no processo de organização de institucionalização do sistema de pós-graduação no Brasil, determina que os alunos da primeira turma do curso de mestrado em Sociologia Industrial que quisessem receber o diploma de mestre teriam o prazo até 31 de dezembro de 1982 para defender suas respectivas dissertações.

Mesmo ainda não tendo ingressado como docente no ensino superior, era um sonho que aca-lentava. Eu vinha de uma família de intelectuais, vários membros de minha família trabalhavam como professores na ufrgs — entre os quais meu tio, três primos, uma cunhada. Enfim, nossa presença na universidade já era então significativa, o que faz com que quando a Capes anuncia que, ou defendo a dissertação, ou perderia o direito à titulação de mestre (que começava a ser par-ticularmente valorizada pelo mercado de trabalho universitário), entendo, que independentemen-te do esforço que vá me exigir, uma vez que já conciliava uma carga de 30 horas de atividade pro-fissional com a educação de dois filhos pequenos, eu não tinha alternativa. Ou fazia a dissertação ou renunciava ao sonho. Com menos de seis meses para elaborá-la, me ocorre utilizar os registros que fora fazendo, ao longo do processo de implantação da gestão participativa na Classiá, como base empírica para uma dissertação sobre Gestão Participativa, um tema que eu vinha estudando há bastante tempo.

Nasce, assim, fruto da análise de minha experiência como gestora de recursos humanos, mi-nha dissertação de mestrado, intitulada “Participação ou Manipulação? Um estudo de caso em cogestão”.

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2.7. Ingresso na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1983

Em 1983, ingresso na ufrgs, via concurso público simplificado, no Departamento de Admi-nistração da Faculdade de Economia. O regime de trabalho é de seis horas semanais e sou desig-nada para lecionar a disciplina de Sociologia Aplicada à Administração.

2.8. Assessora de planejamento da presidência da Fundação para o Desenvolvimento de Recur-sos Humanos (fdrh/rs). 1983-1985

Em maio de 1983, em meio a um período de turbulência política que iria marcar a história da fee, sou convidada por Jorge Furtado, presidente da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos (fdrh) do Rio Grande do Sul, para trabalhar diretamente com ele no planejamento do processo de capacitação dos funcionários da administração direta do Estado para os desafios ine-rentes à Reforma Administrativa, então em pleno vigor. O clima na fee está particularmente tenso, o prédio no qual estamos instalados está superlotado, a tensão cresce e as condições de trabalho são sofríveis. Decida então a aceitar o convite, ao final do mês de junho sou formalmente cedida à fdrh. O ingresso na Fundação para o desempenho de uma função que rapidamente se revelaria intrinsicamente imbricada com a atividade docente irá me propiciar conhecer a realidade do perfil dos servidores públicos da administração pública no estado, um funcionário cuja possibilidade de desempenho se revelaria particularmente dependente de sua identificação com o partido político no poder: os projetos nas repartições públicas sendo recursivamente interrompidos com a mu-dança dos dirigentes no poder. Paralelamente, vou sendo absorvida pelas atividades de formação promovidas pela fdrh, por vezes como docente, mas principalmente como coordenadora de cur-sos e atividades voltadas à capacitação do corpo técnico do estado. No período em que trabalhei na fdrh participei da organização e coordenação de diversos cursos de especialização, bem como tive a oportunidade de coordenar o Diagnóstico de Clima Organizacional da Companhia Petro-química do Sul (Copesul). O contato com a realidade do trabalho de uma indústria petroquímica iria me fascinar, tendo, conforme veremos mais adiante, se transformado em objeto de minha tese de doutorado.

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3. A construção da carreira na ufrgs [1985-1994]

3.1. Concurso para Professor Auxiliar junto ao Departamento de Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da ufrgs

Em 1985, dois anos após ter ingressado na ufrgs como professor “horista”, me inscrevo, con-corro e sou aprovada com média 9,02 no Concurso Público de Títulos e Provas para o provimento do cargo de professor auxiliar, no setor Administração Geral, junto ao Departamento de Admi-nistração da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Assumiria, todavia, no regime de vinte20 horas semanais. O trabalho que realizava, então, na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (fdrh) do governo do Rio Grande do Sul (que incluía o planejamento e a organização de cursos de formação dos servidores públicos estaduais, entre os quais várias atividades, em nível de pós-graduação, como os cursos de Especia-lização em Administração de Recursos Humanos e de Especialização em Política, Planejamento e Projetos Sociais), me atraia e me oferecia, naquele momento, um espaço profissional bem mais amplo do que a universidade poderia me oferecer imediatamente.

A dedicação com a qual assumia o cargo de professora auxiliar, logo se faria notar por meus colegas e alunos, sendo, já no primeiro ano de ingresso como professora efetiva, indicada por meus pares (os professores auxiliares) para representá-los junto à Congregação — então a instância deci-sória máxima da Faculdade de Economia. Meses depois, em 1986, em uma época em que o título de mestre ainda qualificava para o ensino na pós-graduação, inicio a docência junto ao Programa de Pós-Graduação em Administração (ppga/ufrgs) com o seminário “Sociologia do Trabalho”.

No mesmo ano chegam os primeiros convites para lecionar, em cursos em nível de pós--graduação, também de outras universidades. Paralelamente, com o tema de minha dissertação de mestrado representando uma inovação no campo da gestão, sou convidada a participar na quali-dade de palestrante em eventos acadêmicos, empresariais e de órgãos públicos.

Em 1987, participo com o professor Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro, da organização da I Conferência Nacional sobre o Conflito, para a qual trazemos como um dos palestrantes convidados o professor Mauricio Tragtemberg que, junto com Fernando Prestes Motta, compunha, então, o mais seleto grupo de intelectuais brasileiros dedicados ao estudo de formas participativas de ges-tão. A conferência é um sucesso e me sinto cada vez mais atraída pela vida universitária.

Em 1993, após um período afastada da docência no ppga em função do doutorado, retorno com o seminário “Clínica da Empresa”, o qual vai me permitir começar a divulgar o campo da Sociologia Clínica no Brasil.

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Ao longo de 1994, integraria várias comissões em andamento no Departamento de Admi-nistração (dca), entre as quais a comissão de processo seletivo simplificado para contratação de professor substituto, a comissão de avaliação dos docentes pelos discentes, a comissão responsável pela elaboração do Instrumento de Avaliação de Desempenho Docente, e a comissão responsável pela avaliação do curso de graduação em Ciências Administrativas.

Ainda em 1994, em atendimento à demanda do reitor da ufrgs ao dca, é instituído o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudos sobre o Terceiro Setor (nipets), cuja comissão de coordena-ção venho a compor assumindo posteriormente a coordenação deste que é, provavelmente, o mais antigo grupo de pesquisa ativo do ppga.

3.2. A realização do doutorado

A partir de 1988 começara a sonhar com o doutorado. Entretanto, ainda que permanecesse interessada por questões associadas à participação, o contato com a planta industrial da Copesul durante o trabalho de diagnóstico de clima que realizara ali no período em que trabalhei na fdrh tinha me causado uma forte impressão. O setor industrial atravessava profundas transformações tecnológicas e presenciara situações muito tensas na produção, as quais, ainda que ocorressem associadas à informatização do sistema de controle do processo, não me pareciam ser “determina-das”, isto é, constrangidas exclusivamente pela mudança da base técnica.

Decidida a fazer o doutorado, vou a São Paulo me aconselhar com o professor Mauricio Trag-temberg, do qual me aproximara durante a conferência do ano anterior. Ao tomar conhecimento das questões para as quais eu buscava respostas, num momento no qual o uso de tecnologias de base técnica microeletrônicas, no Brasil, era não raro motivado pelo desejo de controle social, o professor Mauricio me aconselha a sair do país para o doutorado.

Se nos anos 1980 o acesso à informação já era difícil, dado que se dependia basicamente de documentos impressos, o fato de eu me interessar por um tema inédito no país introduzia uma dificuldade extra ao processo. Ciente de minha busca, a colega e amiga Marlene Catarina Lo-pes Melo, professora do curso de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (ufmg), me sugere contatar seu orientador de doutorado, o professor Jean Daniel Reynaud, responsável pela cátedra de Sociologia do Trabalho junto ao Conservatoire National des Arts et Métiers (cnam), em Paris. Sugestão aceita, inicio a troca de correspondência com o pro-fessor Reynaud, que se interessa pela minha questão, a qual entende como se inscrevendo no tema “Modernização”, então em evidência nos principais centros de estudo de gestão, não só na França como na Alemanha e em outros países do centro desenvolvido do mundo.

Na sequência solicito e recebo bolsa capes para a realização do doutorado pleno em Paris, processo esse para o qual tenho a concordância e o apoio de meu departamento e da direção da Faculdade de Economia.

Em setembro de 1989, desembarco em Paris para iniciar o doutorado. Paralelamente ao semi-nário oferecido por Reynaud, meu orientador, procuro outros centros de pesquisa. À medida em que consigo localizá-los, acesso, através das documentaristas, os relatórios de pesquisa, o que irá me permitir formar uma visão geral dos projetos em andamento, bem como da produção intelec-tual de seus pesquisadores. A partir daí, quando percebo correlação entre os temas trabalhados e as questões que busco responder, procuro conhecer melhor a produção do pesquisador e, confir-

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mada a primeira impressão busco contato pessoal, com o argumento “você faz isso, eu faço isso, como podemos compartilhar?” Em todas as situações a acolhida foi generosa o que me permitirá ir formando uma rede de relações que irá se revelar particularmente rica em termos de troca in-telectual.

Entre os seminários e centros que frequento em Paris, destacam-se os seminários ofereci-dos pelos professores Cornelius Castoriadis (École Normal Superièure), François Dubet (École D’Hautes Études en Sciences Sociales - ehess), Vincent de Gaulejac (então na Université de Paris Dauphine) e Max Pagès.

Paralelamente ao seminários de meu orientador no cnam, participo dos encontros periódicos de diversos “gip” (Groups d’Intêret Publiques), onde são abordados temas contemporâneos, não raro ainda em processo de formulação teórica, entre os quais o primeiro seminário que reúne soci-ólogos e economistas para debater o futuro do trabalho, face ao processo em curso de reestrutura-ção produtiva. Participo também das sessões semanais de estudo no cremsi (Centre de Recherche et Études sur les Mutations dans les Societés Industrielles), coordenado por Michel Freyssenet; do crg (Centre de Recherche en Gestion), da École Polytechnique, de Paris, coordenado por Michel Berry (que teve um papel fundamental na estruturação de minha tese), o qual posteriormente se-ria substituído, na direção do Centro, por Jacques Girin, que eu traria por duas vezes ao ppga, nos anos 1990; os seminários do Institute de Psychopatologie du Travail, da Rue Gay Lussac, dirigido pelo professor Alain Wisner, orientador de Christophe Dejours, que eu viria a conhecer aí; os se-minários de pesquisa do Laboratoire de Sociologie du Changement Social des Instituitions (lcsi) coordenado por Reunaud Sainsaulieu, no qual eu viria a trabalhar como pesquisadora associada (chercheuse associée), tendo sido indicada pelo professor Sainsaulieu como conferencista para o encontro sobre o processo de “Modernização em curso na Europa” na Academia de Ciências de Varsóvia, em julho de 1989.

O final dos anos 1980 e início da década de 1990 foi um período muito rico na Sociologia do Trabalho, na França. As empresas europeias estavam em pleno processo de reestruturação. Os sindicatos, sem controle das transformações do perfil das “qualificações”, associadas à dinâmica do processo de “modernização” das empresas, buscavam se reorganizar e, nos centros de pesquisa, os pesquisadores, por sua vez, buscam aportar sentido e reconstruir seus objetos de pesquisa face ao conjunto das transformações em curso. Por indicação de meu orientador, me aproximo tam-bém dos pesquisadores do lest, o Laboratoire d´Economie et Sociologie du Travail, de Aix-en--Provence, dirigido então por Marc Maurice, e tomo contato com os estudos sobre modernização empresarial e as transformações em curso no perfil das profissões. Esse tema viria a ser o eixo central de minha tese.

Ao final do ano de 1990, bem integrada no meio intelectual francês, questões familiares me obrigam a retornar ao Brasil. A expectativa inicial, de que se trataria de uma breve estadia não se confirma e, entendendo que não me seria mais possível permanecer na França, solicito ao pro-fessor Jean-Daniel Reynaud uma avaliação formal de meu desempenho como doutoranda, bem como de meu estado de prontidão para a tese, a fim de apresentá-la à capes. Na correspondência, o professor Reynaud qualifica meu aproveitamento como “excelente”, algo raro no uso parcimo-nioso das palavras pela academia francesa.

No retorno ao Brasil, inicialmente mantenho contato como professor Reynaud, mas, mais intensamente, com colegas associados ao Laboratoire de Changement Social (lcs), de Paris VII,

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Jussieu, em particular: Vincent de Gaulejac, Nicole Aubert, Eugène Henriquez, Jacques Rheaume; Sriley Roy, junto com os quais comporia a rede de pesquisadores responsável pela criação, em Pa-ris, nos início dos anos 1990, do campo de conhecimento — hoje reconhecido pelo cnpq — sob a denominação científica de “Sociologia Clínica”.

3.3. Doutorado em suspensão

À medida em que me aprofundava na compreensão da problemática do sofrimento humano associado aos bruscos processos de informatização da produção e do trabalho em curso no mundo e em que participava ativamente dos congressos nos quais o tema era explorado, compartilhando com meus pares os avanços de minha produção intelectual em Psicodinâmica do Trabalho, maior dificuldade enfrentava para inserir a vivência adquirida na pesquisa de campo realizada na Cope-sul, no seio do paradigma da “Modernização” das empresas, conforme a abordagem proposta por meu orientador, o professor Jean-Daniel Reynaud.

Se, a cada retorno à Paris (o que ocorria anualmente), eu me reunia com o professor Reynaud, no cnam e, lhe confidenciava os avanços de minhas reflexões, o fato é que cada vez mais me pare-cia impossível aportar, teoricamente, sentido ao sofrimento humano que presenciara na Copesul, paralelamente à informatização do sistema de controle de processo, nos termos do Paradigma da Modernização da Empresa. Penso que Reynaud entendia, pois, sempre me recebeu de forma ge-nerosa e acolhedora, ainda que, por sua formação, não tivesse condições de me apontar o caminho que eu buscava, sofregamente, para concluir o doutorado.

3.4. A Produção Intelectual

No período compreendido entre 1990 (ano que vivi em Paris) e 1994 (já de retorno ao Brasil), participo ativamente do debate que floresce entre Paris e Quebec, alimentado por nós, os pes-quisadores em Sociologia Clínica — campo de conhecimento que vínhamos de fundar e iria se consolidar nos próximos anos sob a denominação, no Brasil, de Psicodinâmica do Trabalho. Nesse período, sou eleita membro do Comitê Científico de Pesquisa em Sociologia Clínica da Internatio-nal Sociology Association (isa), participo ativamente da organização dos encontros internacionais da Rede, bem como de congressos internacionais e nacionais apresentando trabalhos, alguns pu-blicados na integra, outros sob a forma de resumo em anais.

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4.1. A conclusão do Doutorado em Administração

Em dezembro de 1997, quando o Programa de Pós-Graduação em Administração (ppga/ufrgs) é autorizado pelo mec a oferecer também a formação de doutorado, vejo se materializar a possibilidade de defender minha tese. Reúno à documentação relativa ao período de estudos na França a minha produção intelectual do período e encaminho ao ppga a solicitação de autorização para a defesa da tese.

A autorização é concedida, o professor Roberto Lima Ruas, então professor do ppga/ufrgs, é designado para acompanhar o processo e cerca de três meses mais tarde, em junho de 1998, defen-do a tese intitulada “Reestruturação Produtiva, Processo de Trabalho e Qualificação na Indústria Petroquímica Brasileira”, me sendo concedido o título de “Doutora em Administração” pelo Pro-grama de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

A TeseUma das principais contribuições de minha tese, em um momento em que se buscava com-

preender as implicações das mudanças tecnológicas em curso para o perfil das qualificações, foi ter demonstrado que o fato dos operadores de controle de processo terem incorporado atividades que até então eram de competência dos engenheiros não significava que seu trabalho tivesse se tornado mais complexo, na medida em que as referidas atividades antes de lhes serem repassadas haviam sido, com o concurso da técnica, padronizadas. O que significava dizer que a dimensão intelectual do trabalho antes realizados por engenheiros havia sido incorporada ao hardware e/ou ao software.

Ainda que não seja possível detalhar, aqui, o conjunto das conclusões de minha tese, o fato é que ela inovou na compreensão das transformações que as novas tecnologias digitais estavam introduzindo no perfil das profissões e contribuiu, de modo significativo, para o debate acerca da questão das competências. Uma realidade e um tema cujo interesse me haviam sido despertados ao realizar o diagnóstico de clima organizacional na Central de Matérias Primas do Polo Petroquí-mico, a Copesul, no período em que trabalhei na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos e cuja formação adquirida em Paris me permitiria sistematizar e aportar sentido aos dados coletados no campo, transformando-os na base empírica de minha tese.

4. A consolidação da carreira [1995-2004]

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4.2. A consolidação da carreira

Concluído o doutorado, inicia-se uma nova fase em minha vida acadêmica, a qual, em termos da pesquisa implicava em optar/definir linhas. Com relação ao Ensino, abriam-se as portas à pós--graduação e, consequentemente, para novas oportunidades na formação de recursos humanos. Já a Extensão — uma atividade que entendo deva ser trabalhada de modo articulado à pesquisa — significava a possibilidade de qualificar a graduação através do contato direto dos alunos com a sociedade e, portanto, de aprendizagem e construção compartilhada do conhecimento. A produ-ção intelectual como o resultado, ou somatório “natural” desse conjunto de atividades.

Junto ao programa de Pós-Graduação da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, as condições de integrar esse conjunto de atividades num todo coerente não seria todavia possível, imediatamente, dado o pequeno número de professores associados à área a qual eu estava vinculada. Assim, em 1999, quando de meu retorno à docência na pós-graduação, me é designada a disciplina Comportamento Organizacional, em 2000, Gestão de Recursos Hu-manos e, em 2001, Sociologia do Trabalho.

Em termos da graduação, continuo com as disciplinas que já trabalhava associadas à questão do trabalho, o que me dá muito prazer na medida em que me permite compartilhar com os alunos o conhecimento acumulado durante a produção da tese, assim como as inovações que estão se processando concomitantemente ao processo de reestruturação produtiva das empresas no mun-do, e no Brasil.

Na busca de me manter atualizada sobre o tema de minha tese, me associo à Associação Bra-sileira de Estudos do Trabalho (abet), o que vai me permitir participar do debate que se travava, no Brasil, sobre as transformações em curso no mundo do trabalho, associadas ao processo de realocação do capital e reorganização internacional do trabalho, que irá marcar um dos momentos iniciais do processo de transformação econômica global, que nos anos seguintes viria a denomi-nar-se globalização.

Na abet — constituída essencialmente por economistas, sociólogos, engenheiros, mas tam-bém alguns administradores, e da qual participavam, entre outros, Marcio Pochman, que poste-riormente assumiria a presidência do ipea, Salvador Deddeca (Unicamp), Roberto Grun (Escola Politécnica da usp), Mario Salerno e Adalberto Cardoso (usp), Nadia de Castro (cebrap), Marcia de Paula Leite (Unicamp), Alice Rangel (usp), Maria Cristina Cacciamali (prolam/usp), Liane Carleial (ufpr), Maria Cristina Nabucco e Antonio Carvalho Neto (puc Minas) — encontro um grupo de pares para debater as questões do trabalho.

A integração é rápida. Em 2000 participo da organização da obra “Coleção/abet/Mercado de Trabalho, uma coleção organizada em dez volumes, escritos pelos mais significativos intelectuais brasileiros no campo dos estudos do trabalho que, com linguagem simples, apresenta os grandes temas do mundo do trabalho, em uma perspectiva nacional e internacional.

4.3. A aproximação com o tema “Políticas Públicas” Ao final de 1998, poucos meses portanto após a defesa de minha tese, recebo o convite do

recém-eleito governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, para assumir a presidência da Escola Superior de Administração do Estado do Rio Grande do Sul (esapergs), a entidade responsável

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pela formação, em nível de pós-graduação, do quadro executivo da administração pública esta-dual. Ainda que eu não desejasse me afastar da universidade, onde iniciava a construção de uma carreira, o convite me atraía na medida em que significava a oportunidade de atuar diretamente na formação de profissionais, com uma visão de Estado e de administração pública coerente com o novo padrão de relações Estado-Sociedade previsto na Constituição de 1988. E, por outro lado, me considerava apta para o cargo, tanto em termos de formação, como pela experiência prévia com a administração pública estadual. Sinalizo, então, positivamente. O processo tramita em minha unidade, recebe parecer favorável, mas, encaminhado à reitoria, a cedência é negada. A reitora Wrana Pazzini argumenta — não sem razão — a dificuldade de provimento de recursos humanos vivenciada pela própria universidade.

Acato a decisão. Porém, durante o primeiro semestre de 1999, participaria de frequentes reu-niões com personalidades da administração pública estadual, nas quais são dados os primeiros passos para a criação da uergs, a Universidade do Estado do Rio Grande do Sul, que posterior-mente viria a absorver a esapergs.

4.4. O despertar do interesse pelas relações Estado-sociedade civil e empresas

Se até então, pressionada pela necessidade de concluir a tese, meu olhar estivera centrado nas transformações em curso no mundo da produção e do trabalho — o que me mantivera afastada do debate político —, nos últimos anos a reaproximação com desafios do Estado vai atrair minha atenção para o novo padrão de relações Estado-sociedade civil e mercado, que começava a se dese-nhar na sociedade brasileira. Decidida a investigar o fenômeno, submeto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (fapergs) o projeto de pesquisa “Organizações Privadas de Interesse Público: a participação do Mercado no Terceiro Setor”, o qual é aprovado.

4.5. A Pesquisa

À medida em que a análise avança, começa a se evidenciar não apenas a penúria financeira e a carência de formação dos profissionais das organizações do então chamado “Terceiro Setor”, como sua crescente dependência de recursos privados, dada a progressiva redução dos recursos da cooperação internacional que chegavam ao país. Quadro esse que traria, por consequência, o comprometimento da autonomia política dessas organizações, o que, considerando-se seu papel de representantes da sociedade civil, tinha implicações para o processo de redemocratização das relações Estado-sociedade, nos termos previstos pela constituição federal de 1988.

Por outro lado, a progressiva presença do setor privado no financiamento de organizações sociais — processo esse não raro sustentando por isenções fiscais — podia ser interpretado como a gestão de recursos públicos, pelo setor privado; portanto, uma nova modalidade de ingerência do mercado no Estado. Consubstanciando essa hipótese, assistia-se à constituição pelo grande em-presariado nacional de instituições com papel estratégico na definição de uma política empresarial comum para o setor social.

O tema, ainda pouco analisado desperta o interesse de diferentes segmentos da sociedade. A embaixada americana, em parceria com o Senac, organiza evento com a presença de Lester Salo-mon, pesquisador da John Hoppins Foundation e autoridade internacional no campo de estudos

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do Terceiro Setor. Rosa Maria Fisher, do Centro de Estudos do Terceiro Setor (ceats), coordena na fea/usp o seminário “Parcerias Empresas e Organizações da Sociedade Civil” .

4.6. A Extensão

De minha parte, percebendo a dificuldade das organizações sociais, que vinham assumindo no âmbito da reforma do Estado atividades que até então eram realizadas pela administração pú-blica via um aparato administrativo e um corpo funcional próprios, crio na Escola de Adminis-tração (ea-ufrgs), o curso de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais (Atividade de Extensão), o qual será bem aceito tendo sido oferecido em cinco edições no período de três anos (2000/1, 2000/2, 2001/1, 2002/1 e 2002/2).

Após dois anos de contato com as organizações que acorriam à Escola de Administração em busca da formação em projetos sociais, evidenciava-se sua carência praticamente absoluta em ter-mos de competências gerenciais. A compreensão dessa situação me leva a propor a criação de um curso de Especialização Gerencial para Organizações Sociais.

A proposta é aceita pelo ppga, a partir do que formula-se um desenho de curso, com intensa participação de colegas também de outras unidades da ufrgs e, inclusive, de fora da academia, dada a inexistência de determinadas competências na universidade, como foi o caso de questões jurídicas associadas à Lei da Filantropia.

Paralelamente, para fomentar o debate sobre o Terceiro Setor reativo em companhia do pro-fessor João Luiz Becker — cuja visão de futuro e apoio institucional foram fundamentais para a introdução, na ea/ufrgs, do debate e da formação para o Terceiro Setor —, o Núcleo Interdisci-plinar de Pesquisa e Estudos sobre o Terceiro Setor (nipets), instituído por ato administrativo do então diretor da Escola.

4.7. A incorporação do Desenvolvimento Local e das Políticas Públicas como tema de pesquisa

Final dos anos 1990, início de um novo milênio, o mundo vive os impactos da globalização. Os países periféricos e semiperiféricos sofrem os efeitos de sua face perversa. Porto Alegre sedia o primeiro encontro mundial onde propostas alternativas ao modelo político-econômico e social hegemônico são debatidas, analisadas e onde estratégias são construídas com vistas à sua imple-mentação embaladas pelo sonho de que “um outro mundo é possível”. Envolvida profissionalmente com questões sociais, me engajo na organização do primeiro Fórum Social Mundial (fsm), em 2001, o que me oportunizará conhecer pesquisadores das universidade de Quebec à Montreal (uqam) e Québec à Houl (uqh), vinculados ao Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Comu-nidades (Chaire de Recherche sur le Développement de Collectivités - crdc) e à Rede de Pesquisa Universidades-Comunidades (Alliances de Recherche Universités Communautés - aruc). Orga-nismos esses que atuam, via atividades de pesquisa e extensão, com camadas desfavorecidas da sociedade canadense, na perspectiva da promoção do desenvolvimento local.

A partir desse primeiro encontro, nossas relações vão se consolidando e, ainda no mesmo ano, sou convidada a participar de dois eventos no Canadá, organizados por pesquisadores vinculados à uqam e à uqh: o “Encontro Mundial de Globalização Solidária”, em Montreal e, o colóquio “Desenvolvimento Local”, realizado em Trois Rivières. Se para o primeiro sou convidada como

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observadora, para o segundo me convidam para falar sobre as perspectivas do desenvolvimento local em Porto Alegre — tema esse que vinha despertando meu interesse em função tanto do con-tato com as Organizações do Terceiro Setor local, nos cursos que coordenava na ufrgs, como do trabalho de incubação “externa” de empreendimentos solidários, que eu já vinha desenvolvendo na Escola em parceria com os alunos vinculados à PS (a Empresa Junior da ea/ufrgs em parceria com o sebrae).

Minha rede de contatos com pesquisadores canadenses se amplia por ocasião do Congresso da Association International de Sociologues de Langue Française (aislf), que ocorre no Quebec e recebo, pouco tempo depois, o convite do professor Benoix Levesque, da Université du Quebec à Montreal (uqam) para integrar a Rede de Pesquisa Universidades-Comunidades (Alliances de Recherche Universités Communautés - aruc), Nova Economia Social (Nouvelle Économie So-ciale - nes) e Nova Economia (Nouvelle Economie - ne), formada por um consórcio reunindo as universidades de Quebec à Montreal (uqam), Quebec à Houl (uqh), pelo Chantier d´Economie Sociale, pelo Fundo de Solidariedade e a Rede de Investimentos Social (Reseau d´investissement social du Québec - risq) do Quebec. Projeto esse que tinha por objetivo mapear inovações sociais, econômicas e políticas constitutivas de modalidades alternativas de produção e trabalho.

A proposta contempla e reúne um conjunto de questões que me são familiares — a questão do trabalho e da organização da produção — e tem por público-alvo pessoas que lutam pela sobrevi-vência. O que significa o mesmo perfil dos trabalhadores de empreendimentos a que, junto com os alunos e um pequeno grupo de professores da ea, que atendera ao nosso convite, eu já vinha prestando assessoria voluntária. Percebo, igualmente, no convite, a possibilidade de nos qualificar para o trabalho que já realizávamos, junto aos empreendimentos econômicos solidários, pois, após sucessivas viagens ao Canadá francês eu já tinha podido perceber que eles eram bem mais avança-dos do que nós no desenvolvimento de Tecnologias Sociais.

Aceito o desafio, parto para formar uma rede de pesquisadores brasileiros, dispostos a criarem junto comigo e suas respectivas equipes de trabalho o projeto representativo da presença brasileira na aruc.

Utilizando a rede de contatos que formara ao aderir à abet (da qual viria a ser vice-presiden-te), convido as professoras Maria Cristina Nabucco, da Pucminas, e Liana Carleial da ufpr, que aceitam participar do desafio.

Neste ínterim, nos chega um segundo convite, desta vez do professor Louis Favreau, da Uni-versité du Quebec à Houl (uqh), também membro da Rede aruc, para nos associarmos ao projeto “Création de Richesses en Contexte de Precarieté”, por ele coordenado e que já contava com a par-ticipação de pesquisadores do Senegal, de Burkina Faso, do Togo e do Mali.

Na medida em que os dois projetos perseguiam objetivos similares e, em certo sentido, sobre-postos, decidimos aceitar o convite, ao que se segue um período de grande atividade intelectual, no qual iríamos definir como meta realizar a “redução sociológica”, plagiando o professor Guerreiro Ramos, dos projetos canadenses à realidade brasileira.

Em conjunto, decidimos que o campo empírico da pesquisa será a Economia Solidária e que o nosso projeto terá por objetivo investigar a presença (ou não) de inovações sociais, políticas, eco-nômicas, organizacionais, institucionais e tecnológicas em empreendimentos solidários brasileiros nos três estados representados por nós: Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Uma vez o projeto construído — para o que foi fundamental a participação da professora

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Liana Carleial, sólida economista de formação marxista, reconhecida por seus estudos no campo da produção e do trabalho e cujo domínio teórico do pensamento schumpteriano foi fundamental para podermos pensar a Economia Solidária na perspectiva da inovação —, ele será submetido ao Edital Universal do cnpq. Foi intitulado “Inovações em Economia Solidária, Potencialidades, Desafios e Limites”. A aprovação, recebida com júbilo, nos liberava da dependência de recursos externos, ainda que essa possibilidade houvesse sido sinalizada pelo professor Levesque.

Minha equipe de pesquisa formada por estudantes de graduação, de mestrado, de doutorado, bolsistas capes, cnpq, de Iniciação Cientifica e de Extensão vai participar ativamente de todas as etapas do desenvolvimento do projeto: da construção das parcerias com Organizações Sociais lo-cais, com as quais iriamos interagir à elaboração dos instrumentos de coleta, registro, sistematiza-ção, análise e devolução dos dados. Enfim, foi uma de minhas experiências acadêmicas mais ricas e que deu origem a um conjunto de dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso, bem como a construção da Tecnologia Social de Residência Solidária que viriam também a nos alimentar com o conhecimento necessário à qualificação tanto da graduação e da pós-graduação, como de nossos cursos para organizações do Terceiro Setor.

No que tange ao desenho da metodologia do projeto, afora as técnicas tradicionais de coleta de dados (entrevista, questionário, consulta à fontes secundárias), ela previa a realização de “Residên-cias Solidárias”. Isto é, o desenvolvimento de uma Tecnologia Social, que seria (e foi) desenvolvida ao longo da fase de coleta de dados, a qual tinha por objetivo contemplar a formação tanto dos “nossos” recursos humanos, os estudantes, como atuar como espaço de incubação para os traba-lhadores dos empreendimentos com os quais viríamos a interagir. O emprego dessa metodologia visava ainda dar forma, sistematizar uma atividade, que eu chamava de “incubação externa” (que já vinha realizando desde 2000 junto com alunos da ps, a empresa júnior da ea/ufrgs, e em par-ceria com o sebrae), que consistia em assessoria de gestão para empreendimentos de Economia Solidária. Na base dessa metodologia estava a Ecologia dos Saberes, de Boaventura de Souza San-tos, o que significa dizer a construção conjunta de conhecimentos.

O processo de construção da Tecnologia Social “Residência Solidária” — que recebeu menção honrosa dos organizadores da conferência “A Universidade Frente aos Desafios da Sustentabilida-de: Um Debate sobre a Construção do Futuro”, resultado de uma parceria entre a ufrgs e a onu — está registrado no livro Residência Solidária ufrgs: o aprendizado de estudantes universitários com o desenvolvimento de uma Tecnologia (Porto Alegre. Editora ufrgs, 2006).

Ao longo do desenvolvimento do projeto Inovações em Economia Solidária, solicito a certifi-cação do nipets, como grupo de pesquisa, junto ao cnpq. O reconhecimento é dado e o nipets (o núcleo de pesquisa que coordeno na ea/ufrgs cujas linhas de pesquisa foram se modificando ao longo dos anos, refletindo as mudanças operadas na própria sociedade) passa a compor o conjunto formado pelos Diretórios de Pesquisa do cnpq.

Um balanço dos três anos dedicados ao desenvolvimento do projeto “Inovações em Economia Solidária: Potencialidades, Desafios e Limites” me permite afirmar, com segurança, que ele não apenas contemplou plenamente e com êxito as atividades de Pesquisa, Ensino, Produção de Co-nhecimento e Gestão Universitária — tendo propiciado o campo para a realização, entre outros, da tese de doutorado de Pedro de Almeida Costa, então meu orientando e hoje meu colega na ufrgs — como transformou nossa visão de mundo, ao nos colocar em contato estreito com as realidades de países do continente africano. Realidades essas cujo aprofundamento do conhecimento, está

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claro, eu gostaria de aprofundar, uma vez que sou brasileira interagindo, preferencialmente, com países africanos que compõem a rede dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (palops), a qual engloba Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e a Guiné Bissau. A apro-ximação com os países de fala portuguesa facilita também o aproveitamento dos estudantes nos projetos, uma vez que o idioma francês, por ser pouco conhecido dos estudantes, limita sua inte-ração em termos de participação em congressos e de acesso à produção intelectual dos membros estrangeiros da rede; e gera, ainda, uma significativa sobrecarga para o coordenador do projeto, que, para um melhor aproveitamento pelos alunos, terá de traduzir o conjunto dos documentos que circulam na rede.

Essa aproximação, como veremos ao longo do presente documento, viria a ocorrer oportuna-mente.

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5.1. Representando a Equipe ufrgs no Projeto Rondon

O ano de 2005 abre com um grande e muito desejado desafio: minha equipe formada por quatro estudantes da ufrgs — Administração, com foco em Gestão Social; Biologia, com foco em Genética; Farmácia, com interesse em produtos fitoterápicos; Geografia, atenta à questão ambien-tal — é selecionada para representar a universidade no ano em que o Projeto Rondon é reativado, após um longo período de inatividade. Nosso desafio é colher no período de 19 a 27 de janeiro (em interação direta com as comunidades locais) informações qualificadas a serem utilizadas para a formulação de políticas públicas adequadas à realidade local. Foi uma experiência fantástica, cujo registro elaboramos ainda no mês de fevereiro do mesmo ano, e que logo seguiu para o órgão no Ministério da Defesa, responsável pela realização do Projeto Rondon.

Nosso levantamento (que cobria dados demográficos e relativos à organização política, ha-bitação, produção/comercialização, saúde, educação, infraestrutura e saneamento [água, esgoto, energia], transportes, cidadania, políticas públicas de desenvolvimento local e inclusão social) foi também encaminhado a Brasília, onde conseguimos modificar a metodologia de acesso aos re-cursos do Fome Zero — a qual, conforme havíamos constado, apresentava problemas. Enfim, foi uma nova vivência transformadora que nos colocou em contato com órgãos da administração pública local, representações do governo estadual e federal, de organizações não governamentais, sindicatos, universidades e hospitais sediados em Tefé, o centro financeiro e comercial da Ama-zônia Ocidental. Ter tido a oportunidade de interagir com os habitantes de Tefé, com o povo das oito comunidades, onde estivemos levantando dados, entre as quais uma comunidade Tikuna, e o último grupo da etnia Kokama ainda existente na região, foi uma vivência que transformou minha compreensão, inclusive a respeito de programas governamentais de inclusão social. O resultado de nosso trabalho está registrado em documento de mais de 327 páginas, do qual um exemplar foi doado à ufrgs.

5.2. Cresce a visibilidade do nipets

O conjunto das atividades de Pesquisa, Extensão, Ensino e Gestão que vínhamos realizando nos dá visibilidade. Recebo sucessivos convites para palestras, participação em mesas, entrevistas tanto no Brasil (onde prestaria assessoria também à recém-criada Secretaria de Economia Solidá-ria do governo do estado do Paraná) como do exterior (em particular, na França e no Canadá).

5. Novas conquistas [2005-2014]

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Na França, participo como painelista convidada do encontro de pesquisadores em Economia Solidária “L’essor de l’Economie sociale et solidarie”, organizado pelo Laboratoire de Socio-Econo-mie Associative et Cooperative, da Université Pierre Mendes, em Grenoble.

No Brasil, sou convidada pelas assembleias legislativas do Rio Grande do Sul e do Paraná para apresentar aos deputados, assessores e público em geral o tema Economia Solidária.

Em Buenos Aires, participo como painelista convidada da Secretaria de Politicas Sociales y Desarrollo Humano, do Ministerio de Desarrollo Social da Argentina, do Seminario Economia Social y Desarrollo Local.

Dentro do possível, vou atendendo aos convites recebidos. Não raramente, todavia, compar-tilhei a responsabilidade por nos representar, junto com os membros de nossa equipe de pesquisa. Uma equipe particularmente integrada, o que vai nos permitir viver um momento de significativa aprendizagem, desenvolvimento pessoal e de construção de relações solidárias, o que proporciona com que cada um de nós vivencie o verdadeiro sentido do trabalho coletivo.

5.3. O contato com a realidade africana

Em novembro de 2005, em companhia de Liana Carleial, participo, em Dakar, do balanço do Programa de Pesquisa “Création de Richesses en Contexte de Précarieté”, organizado pelos pro-fessores Luiz Favreau, da Universidade de Quebec à Houl (uqh) e Abdou Salam Fall, diretor do Institute de l’Afrique Noir.

No encontro — que contará com a presença de representantes de Burkina Faso, do Togo e do Mali —, tomo conhecimento, através do depoimento dos colegas, do estado de desorganização das economias locais associado aos Planos de Ajuste Estrutural (pas) impostos pelo Fundo Monetário Internacional (fmi) a países do continente africano ao longo da década de 1990. A situação do Se-negal é, particularmente, crítica: um país que já foi autossuficiente na produção de alimentos, vive uma crise profunda, que causa a emigração. Os recursos enviados pelos senegaleses em diáspora aos familiares que permaneciam no país eram já superiores ao Produto Interno Bruto (pib). Para-lelamente, escuto críticas à atuação de organizações não governamentais que atuam localmente em projetos de desenvolvimento financiadas por recursos da cooperação internacional.

O tomar conhecimento da correlação entre a presença de organizações intergovernamentais e a crise africana e a inabilidade das ongs para gerirem os recursos da cooperação internacional me intriga e me provoca intelectualmente. Sinto que é um tema que eu gostaria de explorar e que pode dar origem a um interessante problema de pesquisa — sobretudo se organizado na forma de um estudo comparativo envolvendo uma comunidade africana e uma brasileira.

Entretanto, tenho claro que, embora algum dentre os colegas ali presentes pudesse vir a ser parceiro para um projeto desta natureza, não desejo reproduzir a experiência de interagir com membros de equipes que não se comunicam entre si de modo autônomo, ou seja, que exigem a mediação de uma “tradutora”, o papel que de um modo ou de outro assumi na rede “Richesses”. Assim, fica subentendido que, se pretendo investigar situações que envolvam países do continente africano, preciso me aproximar da Associação Luso-Afro-Brasileira de Ciências Sociais (alabcs), rede que reúne pesquisadores de Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guinè Bissau, São Tomé e Príncipe e o Brasil através do laço comum da língua portuguesa.

Filiada à alabcs, em 2006, com o apoio do cnpq, participo do xi conlab, em Luanda. Es-

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tar em Angola vai me permitir constatar que a China está ocupando no país o espaço de poder deixado vago quando do distanciamento político de Moscou dos países africanos de colonização portuguesa, após o esfacelamento da antiga urss. As “descobertas” se somam e, entre outras parti-cularidades que me ajudariam a aportar sentido a outras situações vivenciadas também na África, tomo conhecimento de que em Angola não é oferecida formação acadêmica em Ciência Política, o estudo desse campo ficando a cargo de historiadores. Ainda durante o congresso, em contato com gestores de ongs locais, é confirmada a atitude impositiva dos agentes da cooperação internacio-nal com relação aos locais. O contato, ainda durante o congresso, com João Milando, membro da comunidade científica angolana — que ao perceber meu interesse no tema da cooperação interna-cional me oferece um exemplar de sua tese de doutorado “Cooperação sem Desenvolvimento”, re-centemente defendida junto ao Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, o iscte, em Lisboa, sob a orientação de Ulrich Schiefer —, vai me instigar mais ainda a tentar compreender o papel de ongs e organizações de cooperação internacional em países que futuramente classifica-ria como de “modernidade periférica”.

5.4. A participação na formação da Rede de Pesquisadores em Gestão Social

As questões e os desafios que meu cotidiano brasileiro me colocavam naquele momento eram, todavia, outros. A primeira década do segundo milênio corresponde, na história das Ciências So-ciais Aplicadas, ao momento no qual a Gestão Social começa a se consolidar como campo de conhecimento, o que implicava em superar o conjunto de desafios associados à emergência de um novo campo do conhecimento. Uma década antes, ao introduzir no Brasil a abordagem clínica em Ciências Sociais (de cujo grupo fundador eu participara em Paris e a qual, nos anos seguintes, daria origem à Psicopatologia e à Psicodinâmica do Trabalho), eu vivenciara uma situação semelhante.

Diversas vezes, ao longo de minha carreira profissional, tenho vivenciado a situação de me sa-ber diante de algo profundamente novo sem que se disponha, ainda, das “ferramentas”, das noções e dos conceitos teóricos necessários para que possa expressar com clareza o real diante do qual me encontro. Momentos de angústia para o pesquisador, porque ele já “viu”, ele sabe que “existe”, mas ele pertence à academia, que lhe exige uma linguagem específica que, no entanto, ele ainda não construiu. Porém, se ele for um verdadeiro pesquisador, ele avança, ele corre o risco, impulsionado por seu compromisso consigo mesmo, de fidelidade à verdade e de construção do conhecimento. Com as “ferramentas” teóricas de que dispõe, ele “bricola” — como dizia meu grande e saudoso amigo Jacques Girin, diretor do Centro de Pesquisa em Gestão. Ele utiliza todas as ferramentas, lança mão de todos os recursos dos quais dispõe em busca de construir, simultaneamente, a nova forma e as palavras, as noções e os conceitos, que lhe permitam descrever para si próprio e com-partilhar com a sociedade o que ele viu, o que ele percebeu e deu forma, pioneiramente.

Ao longo de minha vida como pesquisadora vivi, convivi e enfrentei diversas vezes este tipo de desafio.

Ao retornar ao Brasil, no início dos anos 1990, convivi — não raro — com a ironia e a descon-fiança de colegas da ufrgs, sociólogos do trabalho, ao empregar a expressão “ator social”, cunhada por Michel Croizier, e então já comum no meio acadêmico europeu, bem como ao lançar mão do termo “sujeito” em referência ao trabalhador cuja identidade se dissolvia face à violência das transformações introduzidas em seu fazer profissional com a incorporação das tecnologias de base

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microeletrônica a produtos e processos. Conservadorismo esse que enfrentaria novamente ao me dispor, em 1999, a investigar a rea-

lidade do Terceiro Setor, um tema já em ascensão no Brasil mas recebido de forma jocosa por um de meus colegas de Escola: então membro de nossa comissão de pesquisa, com a missão de avaliar a pertinência e o caráter científico de meu projeto de pesquisa, ironicamente questionou a relação do Terceiro Setor com o terceiro sexo e a terceira idade.

O desafio de pensar a Economia Solidária na perspectiva da inovação, conforme fizemos ao participar da Aliança aruc de pesquisa, num momento histórico em ela era ainda apresentada como um discurso ideológico, como mais de uma vez tive a oportunidade de carinhosamente sinalizar ao professor Paul Singer nas ocasiões em que compartilhamos a mesma mesa, em pales-tras, eventos e congressos. Um desafio, que todavia não pesou, dado que foi aceito e compartilhado com minhas companheiras de pesquisa, Liana Carleial e Maria Cristina Nabucco, as quais com sua sabedoria rapidamente viriam a aderir à proposta.

Ao começar a trazer, nos últimos cinco anos, para o campo das Ciências Sociais Aplicadas, o debate acerca da necessidade de contemplar os campos das relações internacionais e da ciência política com os conhecimentos produzidos no campo da gestão, sinto estar, novamente, trilhando um caminho árduo e por vezes pantanoso.

Todavia, o que fazer se ao buscar entender como a humanidade e as lideranças políticas eu-ropeias haviam permitido as atrocidades que mancharam de sangue o chão da Bósnia e Herze-govina, na década de 1990, rasgando corpos e estraçalhando cidades cujos prédios calcinados eu veria em Sarajevo, eu compreendi que se a entrada das forças da otan (que se caracterizou pela multiplicidade de comandos, problemas de organização e de coordenação das ações) tivesse sido orientada por princípios de gestão muitas vidas teriam sido poupadas?

Sim, o campo da geopolítica também requer conhecimentos de gestão! Para além das questões de natureza eminentemente política, há nas relações entre os países,

nos acordos e tratados que celebram entre si, todo um campo que requer, implica e exige para a otimização dos resultados, conhecimentos de natureza gerencial.

A ausência de coordenação, vícios burocráticos — como tão bem demonstra Samanta Power em sua obra magistral O Homem que queria salvar o mundo — conduziram ao assassinato de Viei-ra de Mello, enquanto chefiava missão da onu no Iraque, em 2003.

O debate sobre a governança, ainda que útil quanto ao serviço da teoria dos custos de tran-sação, não aporta elementos teóricos e não dispõe da robustez necessária para fazer frente aos desafios de lidar com situações que envolvam uma pluralidade de atores, com interesses e capitais desigualmente distribuídos sobre o campo. E, menos ainda, a expressão “governança democráti-ca”, um eufemismo introduzido pelo Banco Mundial para colorir com nuances de democracia o desequilíbrio de forças, sempre presentes no campo, conforme tão bem apontado por Leftwish e denunciado por Guy Hermet.

O contato com os habitantes de Cité Soleil, no Haiti, onde estive após a Bósnia, movida pela mesma necessidade visceral de compreender as respostas do homem moderno em situações de extrema violência, novamente me permitiu compreender o quanto o rancor que a população hai-tiana nutre em relação à Minusta, a força de “paz” da onu, poderia ter sido evitado se os dirigentes da referida organização intergovernamental tivessem conduzido o processo de apoio à segurança institucional do país caribenho à luz dos princípios, valores e da ética que nos ensina a razão subs-

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tantiva, a razão defendida por pesquisadores e teóricos que atuam no campo da Gestão Social.Voltamos, assim, ao descortinar-se do novo milênio, um momento em que na trajetória de

construção do pensamento administrativo brasileiro começava a se institucionar o campo da Ges-tão Social. Um campo que ao lado de Peter Spink, Ladislau Dowbor, Fernando Tenório, Adalgisa Sposati, Bocayuva, Luciano Junqueira, Tania Fischer e outros pesquisadores, eu ajudaria a fundar. Unidos pelo sentimento comum de que cada um de nós, do seu modo, com seu objeto específico de pesquisa, estava contribuindo para a formação de um novo corpo de conhecimentos em admi-nistração, voltado à busca de soluções, para os problemas sociais que afligiam e afligem a sociedade brasileira.

5.5. Participação no Programa Integrado “Gestão do Desenvolvimento Sócio Territorial”. 2006-2008

Através da rede formada por nós, os pesquisadores em Gestão Social, conheço Tania Fischer e seu trabalho. Um trabalho, como rapidamente se evidenciaria, com pontos em comum com o que vínhamos fazendo no nipets. Tania instituíra junto à ufba a Residência Solidária. Eu, motivada pelo desafio de contribuir para a sustentabilidade de empreendimentos de Economia Solidária (que tivera a oportunidade de visitar ao proferir palestra em Viamão, município vizinho de Porto Alegre), instituíra com meus jovens alunos, entre os quais alguns membros da ps, o que chamá-vamos de “ incubadora virtual”, dado não termos um espaço físico específico para trabalhar ou apoiar quem necessitava. Nessa época, primeiros anos 2000, as atividades de Extensão universitá-ria representavam uma atividade secundária, menos nobre, o “patinho feio” do meio acadêmico.

Tania, que posteriormente viria a criar o ciags, o Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social, da Faculdade de Administração da Universidade Federal da Bahia, estruturava um novo programa de pesquisa com a multidimensionalidade característica dos projetos que coorde-na. Ela me convida para integrar a rede de pesquisadores que estava formando para a execução do “Programa Integrado Gestão do Desenvolvimento Sócio Territorial”, que viria a ser financiado com recursos do Fundo Verde Amarelo, via o Edital mct/ct – infra /ct – energ/cnpq.

Ainda que eu já tivesse despertado para a questão do papel das ongs em países de moderni-dade periférica, a pesquisa que realizara para o projeto “Inovações em Economia Solidária” vinha evidenciar a complexidade de integrar a processos de desenvolvimento as camadas muito pobres da população. Somava-se a isso um segundo fator limitante, igualmente apontado pelo campo: a cultura política brasileira — mais especificamente, o clientelismo — se interpunha como muralha invisível às tentativas de promover mudanças efetivas.

A proposta de Tania, ainda que me obrigasse a postergar o aprofundamento da questão das ongs, representava a oportunidade para os membros de minha equipe de pesquisa conviverem com um grupo formado por pesquisadores e estudantes de iniciação científica que trabalhavam com questões semelhantes às nossas. O que, em uma escola de Administração, como a da ufrgs, então dominada pela abordagem do business, lhes permitiria sentir e compreender que os conhe-cimentos e o campo ao qual eu os introduzia na ea existiam e eram objeto de estudo também em outras escolas e centros de ensino da Administração no Brasil.

Consultada, minha equipe concorda em participar e, em conjunto com meus orientandos — Regina Vargas, realizando o tcc; Vinícius Coelho Lima, aluno do sexto semestre do Curso de

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Administração e bolsista de Iniciação Científica/pibic/cnpq; Alan Lutzky Saute, do quarto semes-tre do curso de Administração e bolsista de ic Voluntário; Francielle Molon e Cristiano Kessler, mestrandos ppga/ufrgs; e os doutorandos Pedro de Almeida Costa, Márcio Bauer, professor as-sistente da Universidade Federal de Rio Grande em licença para o doutorado, e Claire Gomes dos Santos —, elaboro o projeto de pesquisa “Políticas e Práticas de Combate à Pobreza e Promoção do Desenvolvimento”.

Finalizávamos o desenho do projeto quando, através de matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, tomo contato com o pensamento do sociólogo brasileiro Jessé de Souza sobre a ques-tão das desigualdades no Brasil, um tema central para o debate teórico que estou travando naquele momento com minha equipe.

Busco contato, Jessé me acolhe com generosidade e damos início a uma tertúlia intelectual, que me proporcionaria trazê-lo a Porto Alegre para dar palestra no ppga, em 2007. Ainda no mes-mo ano, Jessé me chama a Brasília para participar de reunião com Mangabeira Unger, secretário--geral da recém-criada Secretaria de Assuntos Estratégicos instalada junto à Presidência da Repú-blica. Unger deseja compreender porque alguns pobres respondem positivamente e, outros não, a políticas de incentivo, como o microcrédito.

A preocupação de Unger vem ao encontro de uma pergunta que, embora formulada em ou-tros termos, eu e minha equipe também estávamos nos colocando. E o convite tinha a vantagem de proporcionar o debate sobre categorias de análise empregadas por Jessé. Decido, assim, aceitar o convite sem envolver diretamente os membros de minha equipe, dado já estarem compromissados com nosso outro projeto.

A alegria de compor, na fase inicial de construção do referencial teórico, a equipe que seria responsável pela produção da obra “A Nova Classe Trabalhadora Brasileira” (que questiona o dis-curso governamental de uma “nova classe média brasileira”) se desgasta, entretanto, rapidamente ao se evidenciar que, sobrecarregado por outros compromissos, Jesse pouco consegue participar dos debates do grupo.

A experiência deixaria todavia frutos. O compartilhamento com os membros de minha equi-pe de pesquisa de categorias e de autores, em particular Alex Honnet, Nancy Fraser e Charles Taylor, com os quais tomava contato na interação com a equipe de Jessé, levaria os professores Marcio Bauer (Universidade Federal de Rio Grande - furg) e Pedro Costa (hoje meu colega na ea/ufrgs), ambos então meus orientandos de doutorado, a incorporá-los ao referencial teórico de suas respectivas teses.

O desenvolvimento do projeto “Políticas e Práticas de Combate à Pobreza e Promoção do Desenvolvimento” (que representou a participação do nipets, o grupo de pesquisa que coorde-no no ppga, no “Programa Integrado Gestão do Desenvolvimento Sócio Territorial”, coordenado em âmbito nacional por Tania Fischer) gerou um conjunto significativo de teses e dissertações, entre as quais as teses de Pedro e Márcio, já referidas, a dissertação de Cristiano Kessler, o tcc de Regina Vargas, e a iniciação científica de Vinicius Lima e Alan Saute. Deu, igualmente, origem a uma sequência de convites para a participação em eventos, no meio acadêmico, entre os quais o “Colloque Internationale la Problematique du Développment Durable: nouvelles lectures theó-riques, innovations méthodologiques et domaine de l’extension”, organizada pelo Centro Lilois D’Études et Recherches Sociologiques et Économiques, na cidade de Lille, França, em 2008. Um evento particularmente interessante na medida em que, ao promover o espaço à socialização das

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novas metodologias e práticas de promoção do desenvolvimento local que cada um de nós estava desenvolvendo e, em especial para a inclusão produtiva de grupos sociais economicamente desfa-vorecidos, nos permitia não apenas aprender com os colegas, mas também identificar potenciais parceiros para novas pesquisas.

A extensa produção intelectual resultado do período está registrada em publicações tendo sido difundida em congressos e eventos científicos no Brasil e no exterior dos quais participamos.

Paralelamente, fui incorporando o aprendizado de pesquisa à minha prática docente, o que sem dúvida trouxe reflexos também para o conjunto das demais atividades de natureza adminis-trativa/gerencial que realizei no período, entre as quais: os debates quinzenais promovidos pelo nipets, a participação nas comissão de Pesquisa na ea/ufrgs, no Colegiado do Departamento, na comissão de Gerência do Programa de Fomento à Pós-Graduação (prof/capes), na qual re-presentei a área de Ciências Sociais Aplicadas no período de 2005 à 2009 (quando o ppga, por ter atingido nível de excelência, conforme o padrão capes de classificação da pós-graduação no país, deixa de participar do prof).

5.6. A criação da área de Formação Específica em Administração Pública e Social

Em 2007, com o lançamento pelo Governo Federal do reuni, o programa de apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Decreto lei n. 6.096/2007), o Conselho da ea nomeia uma comissão para assessorar a direção da Escola, quanto à relevância, a possibilidade legal e as medidas a serem adotadas para a implantação de um curso de Bacharelado em Adminis-tração Pública e Social na Escola.

A comissão será composta pelo chefe do dca/ea, a coordenara da Comissão de Graduação (congrad), professora Maria Ceci Mizotsky, representando a área de Administração Pública da Escola, e eu, a Gestão Social.

Dois anos após termos começado a debater, no âmbito do reuni, a implantação na ea/ufrgs de um curso de Administração Pública e Gestão Social — identidade essa da qual subtrairíamos a referência à gestão, face o caráter de “tecnólogo” que associaria à formação, conforme fomos alertados pela Reitoria —, receberíamos, finalmente, a autorização para abrir inscrições para o vestibular para a “área de formação específica em Administração Pública e Social”.

Na realidade, considerando-se que a referida formação específica, ainda que vinculada ao pro-jeto pedagógico do curso de Administração (de negócios) possui uma estrutura curricular única e realiza vestibular independente, criava-se naquele momento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul o curso de Bacharelado em Administração Pública e Social, o qual, hoje em seu quinto ano, está em fase de ser formalmente reconhecido na estrutura administrativa de nossa escola como um curso de bacharelado independente.

5.7. A coordenação do mestrado em Administração Pública no Acordo ufrgs/uni-cv

No mesmo momento em que no Brasil lutávamos para a implantação de um curso de bachare-lado em Administração Pública na ea/ufrgs, viajo a Cabo Verde, na África, a convite do professor Claudio Furtado, então vice-reitor da Universidade (pública) de Cabo Verde (uni-cv), que conhe-cera por ocasião do vi conlab, em Luanda, para colaborar com o debate teórico e epistemológico

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que deverá alimentar a formação do plano de cursos a ser oferecido pela Escola de Negócios e Governação, a “eng”, que na estrutura da universidade cabo-verdiana é responsável pela formação de administradores para o setor privado.

Participando dessa missão técnica conheço o professor Daniel Costa, diretor da eng e mem-bro da equipe do professor Claudio Furtado, que me convida para participar como docente do curso de pós-graduação em Administração Pública que estava para se iniciar financiado por re-cursos internacionais. Convite esse que, num segundo momento, o professor Claudio, na condição de vice-reitor da uni-cv, estende para a coordenação do curso.

Ele quer que eu assuma a coordenação do Curso de Mestrado em Administração, cuja pri-meira edição estava prevista para iniciar em 2008, com o objetivo de formar os quadros executivos para a administração pública central em Cabo Verde — o que no Brasil corresponderia aos cargos de direção em ministérios e secretarias do governo federal.

Submetida a demanda às autoridade competentes de minha Escola e Universidade, o pedido é julgado procedente e é elaborado o Acordo de Cooperação Técnica do Corpo Docente entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade de Cabo Verde para a realização do Mestrado em Administração Pública, para o qual sou nomeada, respectivamente, pelo reitor da ufrgs (para representar a nossa universidade) e pelo diretor da Escola de Administração (para representar a Escola).

O curso — que previa a formação também de especialistas, o que provavelmente teria ocor-rido maciçamente não tivéssemos aceitado a coordenação do processo face à ausência, em Cabo Verde, de recursos humanos qualificados para a atividade de orientação em Administração — for-mou treze mestres, orientados por professores de diferentes unidades da ufrgs.

A experiência como docente, orientadora e gestora do curso do mestrado em Cabo Verde, em um momento no qual a uni-cv engatinhava e praticamente tudo estava por fazer, foi um grande desafio.

Não diria que foi maior, ou um dos maiores, porque, olhando para trás, percebo que minha carreira profissional tem sido uma sucessão de desafios. De todos, talvez o mais significativo seja o de permanecer fiel a minha identidade como socióloga atuando em uma Escola de Gestão.

O diploma não define quem somos, nossa competência ou nossa identidade profissional — o que acredito valha para todas as profissões.

Ainda que a formação de base exerça um papel fundamental na definição do que, diante de uma determinada realidade, irá imediatamente nos atrair a atenção — de modo que o médico atentará para as questões de saúde, o engenheiro para as estruturas, o arquiteto para as formas, o advogado para as leis, o administrador para a gestão e o sociólogo para as relações, independen-temente de suas respectivas especializações —, como docentes nós sabemos que a formação e a construção da identidade profissional é um processo permanente, como um voo.

Um voo que se faz em determinados momentos em linha reta, como uma viagem à lua. Em outros, porém, é entremeado por escalas, por compromissos administrativos e por atividades de gestão universitária que nos “roubam” o tempo para nos dedicarmos aquilo que nos é mais caro: a pesquisa, a docência e a extensão. As duas primeiras por nos propiciarem o contato e a interação direta com os discentes e com nossos pares; a extensão por nos permitir pesquisar e transformar, simultaneamente, a realidade sem o risco de perdermos a “objetividade”.

Todavia, o compartilhar com os colegas a responsabilidade por atividades administrativas e

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de gestão universitária faz-se fundamental para a preservação da autonomia da carreira docente, a qual, gerenciada por profissionais não impregnados pelo espírito docente, pela disposição para servir, correria o risco de cristalizar os vícios do modelo burocrático de administração.

A experiência como docente, orientadora e gestora do curso do mestrado em Cabo Verde me permitiu vivenciar os diferentes momentos e dimensões que constituem a vida acadêmica, me exigindo, como gestora de um programa vinculado a um centro no qual em um único ano con-vivi com quatro diretores diferentes, me reinventar constantemente. Me reinventar e manter viva e confiante a chama, de um lado, dos discentes ameaçados mais de uma vez pela interrupção da formação, dado os recursos previstos para financiar o curso terem se esvaído. De outro, a equipe fantástica de colegas docentes, que comigo assumiu o desafio de fazer o curso acontecer, mas que por vezes, cansados de conviverem com a dificuldade dos alunos em cumprirem os prazos e os compromissos firmados relativos ao processo de orientação das dissertações, ameaçavam perder a fé.

A experiência foi riquíssima, e se converteria em objeto da tese de doutorado de Danielle Ull-rich, na qual ela analisa a complexidade do processo de construção do conhecimento nas relações de cooperação entre dois países do Sul. Um, o Brasil, emergente e já com uma relativa tradição no campo da pós-graduação, o outro, um país periférico, que em seus quinhentos anos de histó-ria realizou somente em 1991 as primeiras eleições livres e, cerca de vinte anos mais tarde dava os primeiros e titubiantes passos em direção à institucionalização da formação de nível de pós--graduação.

Entre os argumentos empregados pelos professores Armindo Teodósio dos Santos (ppga/pu-cminas), Luciano Junqueira (ppga/pucsp), Paulo Visentini (ppcp/ufrgs) e Angela Garay (ppga/ufrgs), que compuseram a comissão de avaliação da tese de Danielle indicada para a láurea aca-dêmica, eles apontaram: a inovação na construção do problema de pesquisa, a contribuição para a construção do conhecimento no campo da Gestão Social, e a singular contribuição para a socie-dade brasileira.

Tenho grande orgulho de Danielle, cuja tese orientei, que, ao chegar ao ppga quatro anos antes não era capaz de formular suas próprias ideias e, ao nos deixar para dedicar-se integralmente ao Instituto Federal de Educação de Santa Catarina, onde ingressara na etapa final de realização da tese, já revelava o perfil da pesquisadora senhora de um pensamento autônomo e capaz de conce-ber e de desenhar seus próprios objetos e projetos de pesquisa. 5.8. A Realização de Estágio Sênior (Pós-Doc) junto ao Institut de Recherche pour le Développe-ment (ird)

Em 2009, estando avançados os procedimentos que dariam origem a área de formação es-pecífica em Administração Pública e Social na ea/ufrgs, sinto que posso me afastar sem com-prometer o processo e dou entrada na capes ao pedido de apoio à realização do estágio sênior, junto ao Institut De Recherche pour le Développement (ird), da Université de Paris 1, Pantheon, o lugar que escolhera para fazer avançar meu projeto de investigar a atuação das organizações não governamentais em programas de promoção do desenvolvimento, envolvendo mais de um país. Ou seja, em programas de cooperação internacional para o desenvolvimento. A proposta é aceita pela capes e, em janeiro de 2010, viajo para Paris para iniciar o estágio sênior.

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O período que antecede a viagem é de intensa atividade. Em dezembro de 2009 — portanto na “véspera” de minha viagem —, Maria Elena Johannpeter, presidente da organização não gover-namental Parceiros Voluntários, a maior organização social de voluntários do país, me convida para assumir o processo de monitoramento, assessoria e avaliação do projeto “Desenvolvimento dos Princípios de Transparência e Prestação de Contas para organizações da sociedade civil e de interesse público (oscip), com o qual vinha de se engajar junto ao Banco Interamericano de De-senvolvimento (bid) e para cujo financiamento recebera quantia muito significativa.

Ainda que o momento não fosse oportuno, o convite para assessorar o desenvolvimento de um projeto que tinha por objetivo o fortalecimento institucional e gerencial de oscip, para alguém que, como eu, conhecia as fragilidades desse tipo de organização, era um convite irrecusável.

Consultados, Pedro de Almeida Costa, professor da ea/ufrgs; Claire Gomes dos Santos e Julia Lorenzetti, que realizavam respectivamente o doutorado e o mestrado, sob minha orientação, se interessam pelo projeto. Aceitamos o convite. Minha partida para Paris será, assim, antecedida pelo processo de construção do conjunto de ferramentas que iríamos adotar para conduzir a ava-liação, ficando Pedro (que fora meu orientando de tcc, mestrado e doutorado e, portanto, cuja competência e responsabilidade eu conhecia e confiava) responsável por coordenar o projeto em minha ausência.

Organizado o projeto, parto para Paris. No ird, ao qual estou vinculada com o status de Chercheuse Associée (pesquisadora convidada) junto à Unidade Mista de Pesquisa (umr) 201, “Développement et Societés”, trabalho com Jean Yves Moisseron, economista que articula os temas pobreza, desenvolvimento e governança, com foco em países do continente africano. A convivên-cia com o conjunto de pesquisadores da umr 201 vai se revelar muito rico, em particular os semi-nários quinzenais utilizados por nós, pesquisadores do centro, para compartilhar e debater os re-sultados parciais e/ou conclusões de nossos respectivos estudos. Paralelamente, face a meu desejo de articular o internacional em meu novo objeto de estudo, participo dos seminários e eventos que ocorrem no ceri, o Centre D’Études de Relations Internationnales, da École Sciences Politiques (Sciences Po) de Paris e, Ecole D’Hautes Études em Sciences Sociales (ehess), que versam sobre os temas de Política, Geopolítica e Cooperação Internacional, Globalização e Construção Democrá-tica. Enfim, seminários que viriam a contribuir para a formulação de meu novo objeto de estudo.

Em junho de 2010, ainda sediada em Paris, me desloco à Cabo Verde para completar a etapa de coleta de dados sobre a atuação das ongs, a qual, aproveitando minhas idas frequentes ao país africano em função da coordenação do mestrado em Administração Pública, eu dera início no final de 2009.

5.9. Os compromissos assumidos com a capes

Dentre os compromissos assumidos com a capes quando da solicitação de apoio à realização do estágio sênior estavam: (a) a criação de uma disciplina associada à experiência do estágio; (b) a orientação de, pelo menos, ou uma tese de doutorado, ou uma dissertação de mestrado no tema da proposta do estágio; (c) a orientação do estágio de pós-doutorado da professora Dra. Marialva Tomio Dreher, do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Regional de Blumenau-sc, conforme já acordado; (d) consolidação da linha de Formação Específica: “Admi-nistração Pública e (Gestão) Social”, instituída na Escola de Administração da Universidade Fede-

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ral do Rio Grande do Sul, no âmbito do Programa reuni, no qual a proponente representou, por indicação da Direção da ea/ufrgs, a área de Gestão Social; e (e) a criação de uma nova linha de pesquisa associada ao tema do estágio.

Quanto a propor uma nova disciplina, na pós-graduação submeto à aprovação do ppga o plano de ensino da disciplina “Sociologia da Globalização”. A proposta é aceita e implementada a partir do primeiro semestre de 2001, sendo essa a disciplina que venho desde então lecionando junto ao ppga.

No que tange à formação específica em Administração Pública e (Gestão) Social, ao retornar de Paris, assumo a responsabilidade pela disciplina Oficina iv, Gestão Social e Desenvolvimento, cujo plano de ensino estruturo de modo que ela oportunize aos discentes participarem das dife-rentes etapas que vão do diagnóstico ao processo de intervenção em uma organização social, asso-ciação, empreendimento solidário, enfim, em uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de contribuir para sua sustentabilidade. Disciplina essa que vem dando origem a experiências muito ricas e, conforme o depoimento de alunos, os aproximou de uma dimensão da realidade organizacional e gerencial que até então, embora já estivessem em fase de conclusão da formação em administração, ignoravam.

Com relação à supervisão do estágio de pós-doutorado da professora Marialva Tomio Dreher, docente da Fundação Universidade de Blumenau junto ao Curso de Administração e Turismo, que trabalhou no período em que estagiou junto ao ppga analisando a contribuição de organizações não governamentais que atuam na Região de Blumenau para o desenvolvimento local da região, foi uma experiência muito rica, na medida em que pude contribuir para que Marialva dispusesse de elementos para elaborar seu próprio projeto autônomo de pesquisa quando de retorno a sua universidade.

5.10. Cooperação Sul-Sul, Desenvolvimento e Gestão Social: a nova linha de pesquisa

Dentro do conjunto dos compromissos firmados com a capes, o quinto dizia respeito à defi-nição de uma nova linha de pesquisa junto ao ppga.

Me refiro à linha “Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e Gestão Social”, na qual eu já vinha trabalhando desde 2009, ao iniciar a implementação do projeto “O Lugar das Organi-zações Não Governamentais em Países de Modernidade Periférica”, aproveitando a oportunidade que me era oferecida por minhas idas e vindas a Cabo Verde em função de meu papel como co-ordenadora, docente e orientadora do curso de mestrado em Administração Pública na uni-cv.

Até o presente momento, nesta linha e sob minha orientação, já foram defendidas, junto ao ppga/ufrgs: duas dissertações de mestrado, um exame de qualificação de doutorado, uma tese de doutorado, e supervisionado um estágio de pós-doutorado.

Paralelamente, para assegurar a robustez teórica e a atualidade dos temas tratados na linha de pesquisa “Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e Gestão Social” que crio junto ao ppga, me filio à Associação Brasileira de Relações Internacionais, a abri — que incentivo também meus orientados a fazer — e, assim, passamos a frequentar eventos organizados por associações e centros científicos no campo da Ciência Política e das Relações Internacionais que tratem de ques-tões pertinentes ao nosso interesse de pesquisa.

Já para instigar o debate e chamar a atenção para os problemas que ocorrem no campo da co-

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operação internacional para o desenvolvimento proponho, organizo e coordeno mesas redondas, grupos de trabalho e sessões de apresentação de trabalhos em congressos nacionais e internacio-nais. Entre os nacionais cabe referir o xv Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia (sbs), em Curitiba (2012); o xvii Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social (enapegs), em São Paulo (2012); o xi Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais (conlab), Salvador (2011); o iii Encontro da Associação Brasileira de Relações Internacionais (abri), em Belo Hori-zonte (2011, 2012).

Participamos igualmente de inúmeros fóruns, submetendo e apresentando os artigos que pro-duzimos no período em congressos e eventos nacionais e internacionais, entre os quais cabe des-tacar: xii Colóquio Internacional sobre o Poder Local (nepol), em Salvador, em 2012; xxix Con-gresso da Associação Latino-Americana (alas), em Santiago do Chile, em 2013; Bisa Conference em Edinburgo, Escócia, em 2012; o xvii World Congress da International Sociology Association (isa), em Yokohama, Japão, em 2014; o 5th European Conference on African Studies: African Dynamics in a multipolar world (ecas), em Lisboa, Portugal, em 2013; o ii isa Forum of Socio-logy, Justice and Democratization, em Buenos Aires, em 2012; o Inclusive Innovation Workshop, Solidary Residence em Quebec, Canadá, em 2013; xxxvi Associação Nacional e Pós-Graduação em Administração (anpad), Rio de Janeiro, em 2012; vii Encontro da Divisão de Estudos Orga-nizacionais (eneo/anpad), Curitiba, em 2012; v Encontro da Divisão de Administração Pública (enapg/anpad), em Salvardor, em 2012; xxxvii Associação Nacional e Pós-Graduação em Admi-nistração (anpad), Rio de Janeiro, em 2013.

5.11. 'E la nave va...' O período que se estende do retorno da realização de meu estágio sênior na França e o presen-

te será caracterizado por intensa atividade também de natureza administrativo/gerencial. Assumo, no referido período, a coordenação da área de Gestão de Pessoas, junto ao Depar-

tamento de Ciências Administrativas e ao Programa de Pós-Graduação em Administração; a res-ponsabilidade pela organização do Concurso Público para o provimento do cargo de professor adjunto, regime de dedicação exclusiva para a área de Recursos Humanos, junto ao dca/ufrgs (2014), e a organização e Presidência do Concurso Público para o provimento do cargo de pro-fessor adjunto, regime de dedicação exclusiva para área de Recursos Humanos, também ao dca/ufrgs (2014); a presidência da Comissão de Estágio Probatório junto ao dca; sou indicada pela direção da ea para compor, junto com os demais coordenadores de áreas, o Núcleo Estruturante da Escola; participo como membro suplente, da Comissão de Internacionalização, criada na ea/ufrgs, em 2013.

Paralelamente, coordeno o projeto de extensão “Desenvolvimento de Princípios de Transpa-rência e Prestação de Contas para Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público” (2010-2012). A participação do nipets no referido projeto, cuja origem remete ao Acordo de Coopera-ção entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a ong Parceiros Voluntários, forneceu o campo empírico para a realização da tese de doutorado de Claire Gomes dos Santos,“Governança na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: contradições e desafios na relações entre Organizações Intergovernamentais do Norte e Organizações Não Governamentais do Sul”, defen-dida em 2012 junto ao ppga/ufrgs.

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Participo do projeto “Redes de Mobilização Social em Economia Solidária e Desenvolvimento Local: processo permanente de construção de cidadania”, no qual atuei em colaboração e sob a coordenação do professor Pedro de Almeida Costa, meu colega na ea/ufrgs — a quem orientei nos três ciclos da formação acadêmica (graduação, no mestrado e no doutorado) e que, no período entre 2011-2013, coordenou minha atuação.

Já na pesquisa, compartilho com o professor Armindo Teodósio dos Santos, do Programa de Pós-Graduação em Administração da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (pucmi-nas), a coordenação do estudo “Em Análise a Contribuição dos Recursos da Cooperação Interna-cional para o Desenvolvimento em Cabo Verde e Moçambique”, de 2012.

Atualmente, coordeno o projeto “Desafios e Limites ao Desenvolvimento de Empreendimen-tos Criativos em Territórios de Alta Vulnerabilidade Social”, que estamos desenvolvendo no bairro Arquipélago, localizado no Delta do rio Jacuí que, junto com o lago Guaíba, banha a cidade de Porto Alegre, tendo nos meses de janeiro a março de 2014, coordenado a construção do projeto “Mapeamento à Luz da Ecologia dos Saberes, das Iniciativas de Economia Criativa no Territorio do Arquipélago - Porto Alegre” — o qual, submetido ao Edital proext 2015 Programa de Ex-tensão Universitária mec/sesu, foi classificado com a nota noventa e nove e será executado entre 01/01/2015 à 31/12/2016. Repassei, todavia, a coordenação formal do projeto — conforme acordo firmado com a vice-reitora de Extensão da ufrgs — para a colega Lisiane Closs, devido à finali-zação do projeto coincidir com o período no qual deverei necessariamente solicitar a aposentaria, para evitar ser conduzida compulsoriamente.

Os papéis se revezam, e la nave va... Essa a maravilha da vida acadêmica.Aqueles que formamos ontem, iluminam nossos caminhos hoje e constroem o mundo de

amanhã!

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O objetivo da presente secção formada por anexos, constituídos por conjuntos de dados or-ganizados na forma de séries temporais, tem por finalidade única possibilitar uma visão sistematiza-da ano a ano do conjunto das atividades que venho realizando no dca, no ppga e no âmbito geral da universidade como docente, pesquisadora, extensionista, administradora e gestora, no período com-preendido entre 1983 (o ano em que ingressei na ufrgs) e hoje, o inicio da primavera do ano de 2014.

Ainda que ele não retrate o que significa e implica o exercício da carreira docente ele tem o mérito de complementar falhas contidas no Relatório de Atividades Docentes (rad). Falhas, lapsos de infor-mação devidos, em parte, ao fato do sistema de registros ser recente e conter dados relativos apenas às atividades que o docente realizou no período dos últimos dez anos; e, em parte, à sobrecarga de tarefas com as quais convivemos em nosso cotidiano como docentes.

Todavia, preciso reconhecer que eu também tenho uma dose de responsabilidade pessoal nesse processo e que decorre de minha quase “aversão” à realização de tarefas para as quais não consigo aportar outro sentido que não o de “prestação de contas”. Felizmente, para superar as limitações sis-têmicas e pessoais existem os anexos!

Me perdoe, portanto, se lhe peço que leia a enumeração monótona que se segue. É que ela con-templa várias informações importantes, sobre minha carreira, e que não constam do rad. Muito obrigada!

6. Anexos

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a. Atividades de ensino

O presente anexo reúne o conjunto das informações associadas à categoria Ensino, arrolando--se aqui, as Disciplinas que ministro e/ou ministrei na Graduação e na Pós-Graduação senso es-trito (Mestrado e Doutorado Acadêmico) e senso lato (Especializações), bem como as orientações realizadas também na Graduação (Trabalho de Conclusão de Curso/TCC), e na Pós-Graduação senso estrito (Dissertações e Teses) e senso lato (Ensaio), tanto aqueles que estão em andamento, como as concluídas no DCA, ou no PPGA/UFRGS.

Arrolo, ainda, na categoria Ensino minha participação em bancas, novamente, na Graduação e na Pós-Graduação senso estrito (Mestrado e Doutorado Acadêmico) e senso lato (Especializa-ções).

Entre as atividades de “orientação concluídas” três, embora devidamente documentadas, não foram registradas no SABI. Elas são decorrentes do Mestrado em Administração Pública realiza-do no âmbito do acordo de Cooperação Técnica entre a UFRGS e a Universidade de Cabo Verde (UNI-CV).

Dentre os Mestres formados no Curso de Mestrado em Administração Pública realizado no âmbito do referido acordo, orientei os seguintes Mestres:

Orientado: Antonio Carlos Horta Tavares. Curso: Mestrado Acadêmico em Administração Pública. Título da Dissertação: Descentralização, Micro-Finanças E Desenvolvimento: Estudo De Caso So-bre O Município De São Salvador Do MundoOrientador: Rosinha da Silva Machado CarrionAcordo de Cooperação Técnica UFRGS/UNI-CVData da Defesa: 04 de Dezembro de 2011 Orientado: Luis da Costa PinaCurso: Mestrado Acadêmico Administração Pública. Título da Dissertação: O Exercício Da “Ética Profissional” Na Administração Pública Cabo-Ver-diana: Um Estudo De Caso Na Câmara Municipal Da Praia À Luz Da Percepção Dos Seus Fun-cionários Orientador: Rosinha da Silva Machado CarrionAcordo de Cooperação Técnica UFRGS/UNI-CV. 2010. Data da Defesa: 16 de outubro de 2010

Orientada: Maria Filomena Coelho Moreira Barreto De CarvalhoCurso: Mestrado Acadêmico Administração Pública. Título da Dissertação: A Direcção Geral das Contribuições e Impostos- DGCI frente ao desafio de gerir por competências conforme percebido pelos colaboradores internosOrientador: Rosinha da Silva Machado CarrionAcordo de Cooperação Técnica UFRGS/UNI-CV. 2010. Data da Defesa: 04 de Dezembro de 2011

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1. Disciplinas

• Ministrante de disciplinas de Graduação

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1983/2

ECO 101 – Introdução à AdministraçãoTurma E – 4 créditosData: 1984/1

ECO 101 – Introdução à AdministraçãoTurma E – 4 créditosData: 1984/2

ECO 101 – Introdução à AdministraçãoTurma E – 4 créditosData: 1985/1

ECO 101 – Introdução à AdministraçãoTurma E – 4 créditosData: 1985/2

ECO 128 – Legislação e Ética ProfissionalTurmas A e B – 4 créditosData: 1986/1

ECO 128 – Legislação e Ética ProfissionalTurmas A e B – 4 créditos Data: 1986/2

ECO 128 – Legislação e Ética ProfissionalTurmas A e B – 4 créditos Data: 1987/1 ECO 128 – Legislação e Ética ProfissionalTurmas A e B – 4 créditos Data: 1987/2

ECO 128 – Legislação e Ética ProfissionalTurmas A e B – 4 créditos Data: 1988/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1992/2

ECO 104 – Sociologia Aplicada à Administração

51

Turma A – 4 créditos Data: 1993/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1993/2

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1994/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1994/2

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1995/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosECO 179 – Tópicos Especiais em Recursos Humanos I Turma U – 2 créditos Data: 1995/2

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosECO 179 – Tópicos Especiais em Recursos Humanos I Turma U – 2 créditos Data: 1996/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosECO 110 – Psicologia Aplicada à AdministraçãoTurma C – 4 créditos Data: 1996/2

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditos Data: 1997/1

ECO 104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurmas A e B – 8 créditos Data: 1997/2

ADM01104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosADM01110 – Psicologia Aplicada à AdministraçãoTurma C – 4 créditos Data: 1998/1

ADM01104 – Sociologia Aplicada à Administração

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Turma A – 4 créditosADM01110 – Psicologia Aplicada à AdministraçãoTurma C – 4 créditos Data: 1998/2

ADM01110 – Psicologia Aplicada à AdministraçãoTurma C – 4 créditos ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 1999/1

ADM01110 – Psicologia Aplicada à AdministraçãoTurma D – 4 créditos ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 1999/2

ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2000/1

ADM01104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2000/2

ADM01104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2001/1

ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2001/2

ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2002/1

ADM01104 – Sociologia Aplicada à AdministraçãoTurma A – 4 créditosADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2002/2

ADM01178 – Desenvolvimento de Recursos HumanosTurma U – 4 créditos Data: 2003/1

ADM01156 – Relações de Trabalho

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Turmas A e B – 8 créditos Data: 2003/2

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 04/08/2014 a 20/12/2014

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: B Carga Horária: 60Data: 04/08/2014 a 20/12/2014

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 24/02/2014 a 21/07/2014

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 05/08/2013 a 20/12/2013

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: B Carga Horária: 60Data: 05/08/2013 a 20/12/2013

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 11/03/2013 a 20/07/2013

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 06/08/2012 a 20/12/2012

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: B Carga Horária: 60Data: 06/08/2012 a 20/12/2012

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 05/03/2012 a 14/07/2012

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 08/08/2011 a 21/12/2011

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: B Carga Horária: 60Data: 08/08/2011 a 21/12/2011

OFICINA IV: GESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 60Data: 10/03/2011 a 18/07/2011

RELAÇÕES DO TRABALHO

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Turma: C Carga Horária: 60Data: 09/08/2010 a 23/12/2010

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: B Carga Horária: 60Data: 09/08/2010 a 23/12/2010

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: A Carga Horária: 60Data: 03/08/2009 a 11/12/2009

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: B Carga Horária: 60Data: 03/08/2009 a 11/12/2009

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: A Carga Horária: 60Data: 02/03/2009 a 30/07/2009

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: A Carga Horária: 60Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: A Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: B Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: C Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: D Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: E Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

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SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: F Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: G Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: H Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: I Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: JK Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: L Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

SEMINÁRIO TEMÁTICO V: RESPONSABILIDADE SOCIALCORPORATIVA E TERCEIRO OSETurma: MN Carga Horária: 90Data: 04/08/2008 a 09/12/2008

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: A Carga Horária: 60Data: 03/03/2008 a 10/07/2008

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: A Carga Horária: 180Data: 06/08/2007 a 14/12/2007

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 180Data: 06/08/2007 a 14/12/2007

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 180Data: 05/03/2007 a 12/07/2007

RELAÇÕES DO TRABALHO

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Turma: C Carga Horária: 60Data: 07/08/2006 a 15/12/2006

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 06/03/2006 a 13/07/2006

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 15/08/2005 a 23/12/2005

TÓPICOS ESPECIAIS EM RECURSOS HUMANOS II Turma: U Carga Horária: 60Data: 15/08/2005 a 23/12/2005

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 14/03/2005 a 21/07/2005

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 23/08/2004 a 11/01/2005

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS Turma: B Carga Horária: 60Data: 23/08/2004 a 11/01/2005

RELAÇÕES DO TRABALHO Turma: C Carga Horária: 60Data: 15/03/2004 a 23/07/2004

• Ministrante de disciplinas de Pós-Graduação

Sociologia da Globalização Turma: A Carga Horária: 60.00Atividade: Ministrante Data: 24/03/2014 a 14/07/2014

Sociologia da Globalização Turma: A Carga Horária: 60.00Data: 25/03/2013 a 15/07/2013

Sociologia da Globalização Turma: A Carga Horária: 60.00Data: 19/03/2012 a 09/07/2012

Sociologia da Globalização Turma: A Carga Horária: 60.00Data: 21/03/2011 a 18/07/2011

Sociologia do Trabalho

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Turma: U Carga Horária: 60.00Data: 16/03/2009 a 06/07/2009

Sociologia do Trabalho Turma: U Carga Horária: 60.00Data: 10/03/2008 a 07/07/2008

Sociologia do Trabalho Turma: U Carga Horária: 60.00Data: 19/03/2007 a 19/07/2007

Sociologia do Trabalho Turma: U Carga Horária: 60.00Data: 27/03/2006 a 13/07/2006

Sociologia do Trabalho Turma: U Carga Horária: 60.00Data: 15/03/2004 a 23/07/2004

Sociologia do Trabalho4 créditosData: 2003/1

Sociologia do Trabalho4 créditosData: 2002/1

Sociologia do Trabalho4 créditosData: 2001/1

Administração de Recursos Humanos4 créditosData: 2000/1

Comportamento Organizacional4 créditosData: 1999/2

Clínica da Empresa3 créditosData: 1995/2

Comportamento Organizacional3 créditosData: 1995/1

Sociologia do Trabalho3 créditosData: 1994/2

Clínica da Empresa

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3 créditosData: 1994/1

Sociologia do Trabalho3 créditosData: 1993/2

Clínica da Empresa3 créditosData: 1993/1

2. Orientações

Trabalho de conclusão de curso de graduação

1. Ricardo IOCHPE. A avaliação da Dinâmica das Redes de Economia Solidária por Gestores de Empreendimentos Solidários no RS. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

2. Regina Vargas. Indicadores de Avaliação de Empoderamento e Capital Social. 2008. Traba-lho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

3. Regina Beatriz de Andrade Vargas. A Construção de Políticas Públicas de Saude Sexual e Reprodutiva. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

4. Marcelo Ramos Azevedo. O Posicionamento das Lideranças Sindicais do Setor Metalúrgico no RS, Face à Reestruturação Produtiva. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

5. Beatriz Hellwig. A Participação dos Trabalhadores nas Decisões: um estudo na economia solidária. 2004. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

6. Alessandra Pêss. O desafio da capacitação para o desempenho de atividade na área social: o Curso de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais do NIPETS/UFRGS na perspectiva dos ex-alunos. 2004. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

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7. Jorge Luiz Moraes Doval. A Solidariedade é a Base do Sucesso - Desafios e Fatores Críticos à Consolidação de Redes de Trocas Solidárias: o Caso dos Clube de Trocas Guajuviras. 2003. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

8. Carlos Daniel Rodrigues da Costa. Estratégias de Desenvolvimento da Competência de Aprendizagem em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações. 2002. 70 f. Tra-balho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

9. Carolina Rosado dos Santos. Terceiro Setor e o Desenvolvimento de Competências: o caso Telefonica Celular. 2002. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administra-ção) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

10. Suzane Petinelli Souza. Ações Empresariais no Campo Social: Análise dos desafios a supe-rar. 2002. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universida-de Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

11. Carlos Daniel Rodrigues da Costa. Gestão por Competências e Desenvolvimento de Pes-soas. 2001. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

12. Leandro Maya. Análise do Processo de Recrutamento e seleção de Treinees da Price Wa-terhouse Coopers. 2000. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

13. Pedro de Almeida Costa. Análise do Sistema de Remuneração de uma Instituição Finan-ceira. 2000. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

14. Pedro Hermann Mota. O reflexo das Caracteristicas Culturais de Empresas Familiares sobre o Processo de Tomada de Decisões. 2000. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Gradu-ação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

15. Dino Marques Polippo. O Impacto do processo de reestruturação produtiva sobre os ge-rentes das argências de Porto Alegre do Banco HSBC. 1999. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orien-tador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

16. Adilson Machado. Absenteísmo: Causas e Consequencias. 1998. 0 f. Trabalho de Conclu-são de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

17. Paula Marion Coutinho. Avanços e Recuos do Programa de Qualidade Implantado na Habitasul. 1997. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

18. Sheyla Wotman Gomes. Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Pirelli S.A.. 1997. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

19. Daniela Vivian. O Desenvolvimento de Recursos Humanos na Pirelli. 1997. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Gran-de do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

20. Paula Baggio. Adequação do Projeto Pescar às caracteristicas da Mão-de-obra de Empresas em Reestruturação. 1996. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administra-ção) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

21. Maria Beatriz Gallaraga. Analise do Nivel de Satisfação de Trabalhadores de Empresas em Reestruturação. 1996. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

22. Jorge Nascimento. Diagnóstico de Satisfação, Nào-satisfação dos Funcionários de Agên-cias Porto Alegre, do Banco do Paraná. 1996. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Gradua-ção em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

23. Eduardo Baratz. Diagnóstico do processo de Integração do Instituto de Cardiologia. 1996. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

24. Katia Cinara G. Cunha. Diagnóstico da Cultura Organizacional da reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1995. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

25. Gerson Farias Gomes. Programa de Educação Ambiental Como Base para o Sistema e Gerenciamento Ambiental (SIGA) Da Riocell S.A.. 1995. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

26. André Maciel de Oliveira. Proposta de Recrutamento e Seleção: Abrangência e Limites na

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Escola de Inglês de Porto Alegre Ltda. the English Club. 1995. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orien-tador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

27. Daniel Conrad. A Autogestão na Empresa Colmeia. 1994. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orien-tador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

28. Adeline Danielsky. O Treinamento dos Operadores da NET, no RS. 1994. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

Orientações da pós-graduação

• Dissertação de mestrado

1. Elisa Zingaro. A internacionalização de Investimentos Sociais Privados Corporativos: uma análise de práticas de empresas multinacionais brasileiras. 2014. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

2. Lina Paolo Rubio. A Construção da Cidadania e a Defesa dos Direitos de Populações em Situação de Vulnerabilidade Social: A Mediação Social de ONGs no Morro da Policia em Porto Alegre. 2013. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administra-ção) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

3. Cristina Fraga da Rosa. Desafios de Governança à Sustentabilidade de Organizações Sociais: em Análise o Projeto Desenvolvimento de Princípios de PCS da ONG Parceiros Voluntários. 2013. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

4. Marcelo de Moraes Cordeiro. A cooperação Internacional Descentralizada À Luz da Ges-tão Social: Estudo De Caso Do Projeto Purefood No Âmbito Da UFRGS. 2013. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

5. Julia Vaz Lorenzetti. Democracia Deliberativa e Esfera Pública: A Participação da Sociedade Civil Gaucha na Discussão do Novo Código Florestal Brasileiro. 2012. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosi-

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nha da Silva Machado Carrion.

6. Bibiana Volkmer Martins. A Presença da ONG Cidade Para a Cosntrução de um Planeja-mento Urbano Democrático em Porto Alegre. 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordena-ção de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

7. Lina Paolo Rubio. A construção da cidadania de uma população em situação de vulnera-bilidade social: a mediação social de uma ONG no bairro Morro da Polícia em Porto Alegre.. 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

8. Marcelo Cordeiro. A Cooperação Internacional Descentralizada à luz da Gestão Social: Es-tudo de Caso do Projeto Purefood e o Programa de Desenvolvimento Rural (PGDR/UFRGS). 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

9. Maria Filomena Coelho Moreira Barreto de Carvalho. A Direcção Geral das Contribuições e Impostos frente ao desafio de gerir por competências, conforme percebido por seus cola-boradores internos. 2011. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

10. Cristina Fraga da Rosa. Em Análise a Governança do Processo de Implantação da Trans-parência em Organizações Sociais. 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Gradu-ação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

11. António Carlos Horta Tavares. Descentralização, Micro-Finanças e Desenvolvimento: Es-tudo de Caso sobre o Município de São Salvador do Mundo. 2010. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

12. Luiz da Costa de Pina. O Exercício da Ética Profissional na Administração Pública Cabo--Verdiana: Estudo de Caso na Câmara Municipal da Praia à luz da percepção dos Funcioná-rios. 2010. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

13. Fabiano Santana. O Campo das Trocas Solidarias. 2009. Dissertação (Mestrado em Admi-nistração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

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14. Cristiano Keller Kessler. Politizando o conceito de redes de Economia Solidária: Uma aná-lise da Teoria de Pièrre Bourdeiu. 2008. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Gradua-ção Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aper-feiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

15. Francielle Molon da Silva. Terceiro Setor e o desafio da Sustentabilidade: Um Jogo de Vale Tudo?. 2008. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí-fico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

16. Ana Paula Granella Zarpelon. Avaliação da Execução de Programa de Intervenção Econô-mica e Geração de Trabalho e Renda na Incubadora Tecnológica de Cooperativas da UNO-CHAPECÓ. 2007. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administra-ção) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

17. Ricardo Borgonion. Desafios Éticos: O Caso da Empresa X. 2007. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

18. Igor Valentim. Confiança Interpessoal: Uma Análise das Relações em uma Associação de Reciclagem de Resíduos Sólidos. 2006. 0 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

19. Fabiano Andersson. Estudo de Governança em Associações/Cooperativas da Rede de Reciclagem na Região Metropolitana de Porto Alegre. 2005. 0 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

20. Maria de Fátima Fortes. Apoiadores das Associações de Triagem do Setor de Reciclo em Porto Alegre: É possível falar na existência de uma rede?. 2005. 0 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoa-mento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

21. Vitor Liberman. Empreendedorismo Social: um processo em construção. Estudo de Caso de Três Empresas Gaúchas. 2004. 0 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

22. Luciano Marques de Araujo. Influências Culturais para um modelo de gestão baseado na Lógica da Competência. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva

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Machado Carrion.

23. Pedro de Almeida Costa. Um Diagnóstico da Gestão Praticada em Iniciativas de Econo-mia Solidária e seus Desafios Gerenciais: estudo de caso do município de Cachoeirinha. 2003. 0 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

24. Catia Segabinazzi Stephanou. O Sentido do Trabalho do Voluntariada Empresarial. 2003. 50 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

25. Marlei Ambrosi. A Contribuição Social das médias e Grandes Empresas industriais do Vale do Taquari. 2002. 144 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Fede-ral do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

26. Lucila Coimbra Fenilli. A Responsabilidade Social na Empresas Industriais gaúchas sob o enfoque da Social Accountability - SA 8000. 2002. 132 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orien-tador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

27. Wilson Arthur Mey. Implementação e Consolidação do Modelo de Organização do Tra-balho por processos através de equipes autogerenciadas em empresa montadora do ramo au-tomobilístico instalada em Curitiba: Fatores dificultadores e facilitadores. 2002. 214 f. Disser-tação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

28. Fabiano Ribeiro de Lima. Responsabilidade Social de uma empresa: o caso da Souza Cruz S.A.. 2002. 0 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

29. Marlei Ambrosi. Contribuição Social das Grandes e Médias Empresas Industriais do Vale do Taquari. 2001. Dissertação (Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento) - Centro Univer-sitário Univates, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

30. Yeda Swirsky de Souza. A subjetividade na decisão empresarial: uma leitura psicanalítica,. 1990. 0 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Co-Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

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• Tese de doutorado

1. Danielle Ullrich. Em Análise a Construção de Saberes no Campo da Cooperação Interna-cional Sul-Sul à Luz dos Postulados da Gestão Social. 2014. Tese (Doutorado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordena-ção de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

2. Claire Gomes dos Santos. Cooperação para o Desenvolvimento: Contradições e Desafios nas Relações entre ONGs do Norte e do Sul. 2011. Tese (Doutorado em Programa de Pós--Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Na-cional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

3. Marcio André Leal Bauer. Solidariedade e Organização Social: A Luta dos Ilheus pela Ges-tão Social do Territorio no Arquipélago em Porto Alegre. 2011. Tese (Doutorado em Pro-grama de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

4. Pedro de Almeida Costa. INOVAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA: um desafio no cam-po político. 2007. Tese (Doutorado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

5. Janaína Macke. Projeto: Programas de responsabilidade social corporativa: em questão a contribuição para o desenvolvimento local. 2005. 97 f. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Cien-tífico e Tecnológico. Orientador: Rosinha da Silva Machado Carrion.

• Supervisão de pós-doutorado

1. Marialva Tomio Dreher. 2011. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Rosinha da Silva Machado Carrion.

3. Participações em bancas

Participações em Bancas da Graduação

1. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Camila Barbiani Salaverry.Responsabilidade

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Social Corporativa - Perfil das Empresas que Apresentam Balanço Social no Estado do Rio Grande do Sul. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul.

2. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Alessandra Pêss.O desafio da capacitação para o desempenho de atividade na área social: o Curso de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais do NIPETS/UFRGS na perspectiva dos ex-alunos. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.; FRANCISCO, H.; MAZZILLI, C.. Participação em banca de Suzane Petinelli Souza.Ações Empresariais no Campo Social: Análise dos Desfios a superar. 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Participações em Bancas da Pós-Graduação

• Mestrado

1. CARRION, R. S. M.; PRA, J. R.; SILVA, MARCELO kUNRATH; MENDES, A. A.. Parti-cipação em banca de Lina Paola Rubio Saavedra. A Construção da Cidadania e Defesa dos Direitos da população em situação de vulnerabilidade social: a mediação social de uma ONG no bairro Morro da Polícia em Porto Alegre. 2013. Dissertação (Mestrado em PPGQ/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

2. CARRION, R. S. M.; TEODOSIO, A. S. S.; ANTONELLO, C. S.; ANTUNES D.D., Elaine. Participação em banca de Cristina Fraga da Rosa. Desafios de Governança à Sustentabilidade de Organizações Sociais: Em análise o projeto Desenvolvimento de Princípios de prestação de contas e transparência da ONG Parceiros Voluntários. 2013. Dissertação (Mestrado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.; DREHER, M. T.; ANTONELLO, C. S.; CAVEDON, Neusa Rolita. Participação em banca de Marcelo de Moraes Cordeiro. A Cooperação Internacional Descen-tralizada à Luz da Gestão Social: Estudo de caso do Projeto Purefood no âmbito da Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS/ PGDR. 2013. Dissertação (Mestrado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

4. CARRION, R. S. M.; SILVA, MARCELO kUNRATH; MENDES, A. A.. Participação em banca de Lina Paola Rubio Saavedra. A Mediação das ONGs na Construção da Cidadania em duas Populações em situação de Vulnerabilidade: uma em Porto Alegre, no Brasil, e a outra em Bogotá, na Colômbia. 2012. Dissertação (Mestrado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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5. CAVEDON, Neusa Rolita; GRISCI, C. L. I.; TITTONI, J.; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Anne Griza. Implicações das Culturas Organizacionais da Política Civil na Vida Familiar dos Policiais. 2012. Dissertação (Mestrado em PPGA/UFRGS) - Universidade Fede-ral do Rio Grande do Sul.

6. CARRION, R. S. M.; CAVEDON, Neusa Rolita; ANTONELLO, C. S.. Participação em ban-ca de Marcelo de Moraes Cordeiro. A questão do Conhecimento no Contexto da Cooperação Internacional: Estudo de caso de acordo de cooperação entre o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) e a União Europeia - Purefood. 2012. Dissertação (Mes-trado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

7. CARRION, R. S. M.; SILVA, MARCELO kUNRATH; TEODOSIO, A. S. S.; ANTONELLO, C. S.. Participação em banca de Julia Vaz Lorenzetti. O Lugar do Rio Grande do Sul na Esfera Pública referente à Alteração do Código Florestal Brasileiro. 2012. Dissertação (Mestrado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

8. CARRION, R. S. M.; DREHER, M. T.. Participação em banca de Juceli Tabolka. Gestão do Voluntariado nas Organizações Não Governamentais de Crevelândia (PR). 2011. Dissertação (Mestrado em Administração) - Fundação Universidade Regional de Blumenau.

9. CARRION, R. S. M.; João Silvestre Varela; LOVISON, Aida Maria. Participação em banca de Luciano Duarte da Silva. Comprometimento Organizacional numa estrutura administrati-va cabo-verdiana: estudo de caso na Direção Geral das Contribuições e Impostos. 2011. Dis-sertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde.

10. CARRION, R. S. M.; SALDANHA DOS SANTOS, Clesio; ROCHA, Carlos. Participação em banca de Adirano Ferando Batalha Moniz. Auditoria Fiscal em Cabo Verde: Novas Pers-pectivas com Adopção do Sistema de Normalização Contaabilistica e Relato Financeiro. 2011. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Ver-de.

11. BAUMGARTEN, Maira; CARRION, R. S. M.; SANTOS, J. V. T.. Participação em banca de Raquel Folmer Corrêa. Tecnologia e Sociedade: Análise de Tecnologias Sociais no Brasil Contemporâneo. 2010. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação Em Sociolo-gia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

12. CARRION, R. S. M.; LOVISON, A.M.; ANJOS, J.C.. Participação em banca de Luiz da Costa Pina. O Exercicio da Etica Profissional na Administração Pública cabo-verdiana: Um Estudo na Câmara Municipal da Praia à Luz da Pecpeção dos sues funcionários. 2010. Dis-sertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde.

13. CARRION, R. S. M.; FURTADO, Claudio; CORAZZA, G.. Participação em banca de An-tonio Carlos Horta. Descentralização, Micro-Finanças e Desenvolvimento: Estudo de Caso no

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Município de São Salvador do Mundo. 2010. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Admi-nistração Publica) - Universidade de Cabo Verde.

14. CARRION, R. S. M.; LOVISON, A.M.; ANJOS, J.C.. Participação em banca de Maria Bal-bina Lopes Gonçalves. A Etica e a Transparência na Administração Pública Cabo-Verdiana. 2010. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Administração Publica) - Universidade de Cabo Verde.

15. CARRION, R. S. M.; Bica de Mélo, J.L.; RUSCHEINSKY, A.. Participação em banca de Jeane Rich. O Desafio de produzir com Compromisso Social e Ambiental: A Responsabildia-de Social das Empresas. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

16. CARRION, R. S. M.; ANTUNES, Elaine Di Diego; MACKE, Janaina; Nascimento, L.F.; CASTRO JUNIOR, J. L. P.. Participação em banca de Juliane Viégas Aramburu. A Gestão Socio Ambiental no Contexto do desenvolvimento (in)Sustentável: Uma leitura das instâncias micro, meso e marco organizacional na Aracruz celulose. 2008.

17. Bianco, M.F.; Barros, de Barros E.; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Hen-rique Antonio C. Dias de Almeida. Estratégia da Saúde da Família: Uma Contribuição da Análise Ergológica para a Administração. 2007. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Espírito Santo.

18. Lima, Abilio; GEDIEL, José Antônio Peres; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Edson Galdino Villela de Souza. Panorama Atual do Cooperativismo de Crédito no Brasil. 2007. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal do Paraná.

19. CARRION, R. S. M.; BECKER, João Luiz; GARAY, A. B. S.; MACKE, Janaína. Participação em banca de Ana Paula Granella Zarpelon. Contribuição da Incubadora Tecnológica de Co-operativas Populares UNOCHAPECÓ para Geração de Trabalho e Renda. 2007. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

20. CARRION, R. S. M.; GRISCI, Carmem; SOUZA, Yeda Swirski de. Participação em banca de Igor Valentim. Confiança Interpessoal: uma análise das relações em uma Associação de Reciclagem de Resíduos Sólidos. 2006. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul.

21. CARRION, R. S. M.; BECKER, João Luiz; NARDI, Henrique Caetano. Participação em banca de Jorge Luiz Moraes Doval. Inclusão de Pessoas Portadoras de Deficiência no Mercado de Trabalho: desafios e tendências. 2006. Dissertação (Mestrado em Administração) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul.

22. CARRION, R. S. M.; MISOCZKY, Maria Ceci Araújo; NASCIMENTO, Luís Felipe Macha-

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do Do; CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Participação em banca de Fabiano Anders-son. As Ações do Poder Público Municipal para o Setor de Reciclagem de Resíduos Sólidos em Porto Alegre: um estudo exploratório. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

23. CARRION, R. S. M.; NAKAYAMA, Marina Keyko; CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Participação em banca de Juliane Viégas Aramburú. As Práticas de Gestão de Organi-zações Certificadas como Socialmente Responsáveis no Sul do País e o Processo de Exclu-são-Inclusão Social: em busca do Exercício da Cidadania Organizacional. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

24. CARRION, R. S. M.; PINHEIRO, Ivan Antônio; GARAY, Angela Beatriz. Participação em banca de Maria de Fátima Araújo Fortes. Apoiadores das Associações de Triagem do Setor de Reciclo em Porto Alegre: É possível falar na existência de uma rede?. 2005. Dissertação (Mes-trado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

25. ANTUNES, Elaine Di Diego; CARRION, R. S. M.; BECKER, João Luiz. Participação em banca de Jorge Luiz Moraes Doval. Proposta de Dissertação: Inclusão de Pessoas Portadoras de Deficiência no Mercado de Trabalho: desafios e tendências. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

26. CARRION, R. S. M.; GEDIEL, José Antônio Peres; LUDWIG, Celso Luiz. Participação em banca de Ana Amélia Nerone. Economia de Comunhão e Cooperativismo. 2005. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal do Paraná.

27. CARRION, R. S. M.; BECKER, João Luiz; GARAY, Ângela. Participação em banca de Ana Paula Granella Zarpelon. Proposta de Dissertação: Avaliação da Execução de Programa de In-tervenção Econômica e Geração de Trabalho e Renda na Incubadora Tecnológica de Coope-rativas da UNOCHAPECÓ. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó.

28. CARRION, R. S. M.; SOUZA, Yeda Swirski de; GONÇALO, Cláudio Reis; ANTUNES JÚ-NIOR, José Antônio Valle; BITENCOURT, Claudia Cristina. Participação em banca de Júlio César Lopes Abrantes. Aspectos Políticos da Mudança Organizacional: Um Estudo de Caso na Administração Pública. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

29. CARRION, R. S. M.; FRANÇA FILHO, Genauto Carvalho de; Milani, C.. Participação em banca de Tacilla da Costa e Sá Siqueira Santos. As Dimensões da Sustentabilidade em uma Or-ganização da Sociedade Civil Brasileira: o caso do GAPA - Bahia. 2005. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal da Bahia.

30. CARRION, R. S. M.; CAVEDON, Neusa Rolita; GRISCI, C. L. I.; SOUZA, Yeda Swirski

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de. Participação em banca de Igor Vinicius Valentim. Confiança Interpessoal: uma análise das relações sociais em Associação de Reciclagem. 2005. Dissertação (Mestrado em Administra-ção) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

31. CARRION, R. S. M.; FONSECA, R. M.; GEDIEL, José Antônio Peres. Participação em banca de Sandro Lunard Nicoladeli. A Solidariedade e a Economia Solidária: Uma Perspectiva Sócio-Jurídica. 2004. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal do Paraná.

32. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Juliane Viegas Aramburú. Proposta de Dissertação: A gestão de pessoas e o papel de empresas gaúchas certificadas como socialmente responsáveis na exclusão/inclusão social. 2004. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

33. CARRION, R. S. M.; Paiva, E. L.; SOUZA, Y. S.. Participação em banca de Julio Cesar Lopes Abrantes. Relações de Poder em Práticas de Aprendizagem organizacional: um estudo de caso. 2004. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

34. CARRION, R. S. M.; CARVALHO NETO, Antonio; Santos, T.. Participação em banca de Juliana Oliveira Andrade. Avaliação de um programa social da Fundação Belgo: um estudo de caso de uma parceria público-privada no município de João Monlevade - MG. 2004. Dis-sertação (Mestrado em Administração) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

35. CARRION, R. S. M.; NAKAYAMA, Marina Keyko; BECKER, João Luiz; GARAY, A. B.. Participação em banca de Vítor Lieberman. Empreendedorismo Social: um processo em cons-trução. Um Estudo de Caso de Três Organizações Gaúchas. 2004. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

36. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Fabiano Andersson. Uma Categoria de Análise de Governança Democrática em Cooperativas de Reciclagem da Região Metropolita-na de Porto Alegre. 2004. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

37. CARRION, R. S. M.; CAVEDON, Neusa Rolita; SWIRSKI, Yeda; ECKERT, C.. Participa-ção em banca de Luciano Marques de Araújo. Influências Culturais para um modelo de gestão baseado na Lógica da Competência. 2003. Dissertação (Mestrado em Administração) - Uni-versidade Federal do Rio Grande do Sul.

38. CARRION, R. S. M.; CARVALHO NETO, Antonio Carlos. Participação em banca de Ma-ria Beatriz Rocha Cardoso. A ASMARE e seus parceiros Públicos e Privados: Uma rede de Cooperação para a Geração de Trabalho e Renda. 2003. Dissertação (Mestrado em Adminis-tração) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

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39. CARRION, R. S. M.; CARLEIAL, L. M. F.; BECKER, João Luiz; ANTUNES, Elaine Di Diego. Participação em banca de Fabiano Ribeiro de Lima. Responsabilidade Social de Uma Empresa: o caso da Souza Cruz S.A. conforme a ótica de seus gerentes. 2002. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

40. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Carlos Augusto Ferrari Filho. Implantação de grupos semi-autônomos em uma célula de manufatura de uma empresa industrial no RS: uma abordagem com base nas teorias psicanalítica e da produção. 2002. Dissertação (Mestra-do em Administração) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

41. CARRION, R. S. M.; CARVALHO NETO, Antonio Carlos. Participação em banca de Ar-mindo dos Santos de Sousa Teodósio. O terceiro Setor como utopia modernizadora da provi-são de políticas sociais: dilemas, armadilhas e perspectivas no cenário brasileiro.. 2002. Dis-sertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

42. FRAGA, C. K.; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Cristina Kologeski Fraga. O Processo de Construção da Invisibildiade Social do Acidente do trabalho na Brigada Militar. 2001. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

43. CARRION, R. S. M.; MAZZILLI, C. P.; ROSSATO, R.. Participação em banca de Luiz Edgar Araújo Lima. Organização do Trabalho no Terceiro Setor em Santana do Livramento. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

44. CARRION, R. S. M.; GRISCI, C. L. I.; ANTUNES JÚNIOR, J. A. V.. Participação em banca de Sonia Regina Hierro Parolin. A Perspectiva dos Líderes diante da Gestão da Criatividade em Empresas da Região Metropolitana de Curitiba- PR. 2001. Dissertação (Mestrado em Ad-ministração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

45. CARRION, R. S. M.; MENDES, Jussara Maria Rosa; GROSSI, P. K.. Participação em ban-ca de Cristina Kologeski Fraga. O Processo de Construção Institucional da Invisibilidade do Acidente de Trabalho na Brigada Militar. 2001. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

46. CARRION, R. S. M.; GRISCI, C. L. I.; MÜLLER, L. H. A.; PINHEIRO, I.. Participação em banca de Lucila Coimbra Fenilli. Empreendedorismo social nas grandes empresas industriais gaúchas sob o enfoque da Social Accountability - SA 8000. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

47. CARRION, R. S. M.; RUAS, R. L.; NAKAYAMA, M. K.; BULGACOV, S.. Participação em banca de Wilson Arthur Mey. Implementação e Consolidação do Modelo de Organiza-cão do Trabalho por Processos através de Equipes Autogerenciáveis em Empresa Montadora

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do Ramo Automobilístico instalada em Curitiba: Fatores Dificultadores e Facilitadores. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

48. CARRION, R. S. M.; HARRES, J. B. S.; SANTOS, J. V. T.. Participação em banca de Marlei Ambrosi. Contribuição Social das Grandes e Médias Empresas Industriais do Vale do Taquari. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

49. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Andréia Arnaud de Oliveira. Obstáculos à Criação de um Ambiente Organizacional Propício à Aprendizagem: Aspectos Psicossociais. 2001. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

50. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Fabio Heinen. Gestão participativa Inte-grada na Administração Pública no RGS. 2000. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

51. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Andréa Arnoud de Oliveira. Obstáculos à criação de um ambiente organizacional propício à aprendizagem: aspectos psicossociais. 2000. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos Pontificia Universidade do Rio de Jan.

• Teses de doutorado

1. ANTUNES, Elaine Di Diego; CARRION, R. S. M.; CAVEDON, Neusa Rolita; BECKER, G. V.; MACKE, Janaina. Participação em banca de Jean Carlo Silva dos Santos. Masculinidade, Feminilidade e Androginia: Uma análise interpretativa sobre a construção social de gênero e suas implicações para o Exercício da Liderança do Poder Judiciário de Rondônia. 2013. Tese (Doutorado em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

2. ANTUNES D.D., Elaine; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Juliane Viegas Aramburu. A Gestão Socioambiental no Contexto do Desenvolvimento (In)Sustentável: uma leitura das instâncias micro, meso e macro organizacional na Aracruz Celulose. 2009. Tese (Doutorado em Programa de Pós Graduação Em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.; MENDES, Jussara Maria Rosa; PRATES, Jane Cruz; DOWBOR, La-dislau; CORNELY, Seno Antonio. Participação em banca de Marilene Maia. Práxis da Gestão Social nas Organizações Sociais - uma mediação para a cidadania. 2005. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

4. CARRION, R. S. M.; GUARESCHI, Pedrinho; HERMANN, Nadja; MARTINS, Wellington Newton Félix. Participação em banca de Reynaldo Josué de Paula. A Ética do Discurso: uma

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experiência na APAEB - Limites e possibilidades. 2005. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

5. CARRION, R. S. M.; CARVALHO NETO, Antônio Moreira de; ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de; ANTUNES, Elaine Di Diego. Participação em banca de Janaína Macke. Programas de Responsabilidade Social Corporativa: em questão a contribuição para o desenvolvimento local. 2005. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Qualificações de Doutorado

1. CARRION, R. S. M.; VIZENTINE, P. G. F.; JUNQUEIRA, L. A. P.. Participação em banca de Danielle Regina Ullrich. Em análise a Cooperação entre Países semiperiféricos e periféricos (Sul-Sul) à luz dos postulados dos princípios da Gestão Social. 2012.

2. ANTUNES D.D., Elaine; CAVEDON, Neusa Rolita; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Jean Carlo Silva dos Santos. A Construção de Sentidos sobre a Identidade do Papel Social de Gênero dos Gestores do Judiciário: uma análise interpretativa da Liderança andrógi-na do Tribunal de Justiça de Rondônia. 2012. Exame de qualificação (Doutorando em PPGQ/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Marilene Maia. Gestão Social - Mediação Estratégica para a Cidadania: uma contribuição do Serviço Social. 2004. Exame de qualifica-ção (Doutorando em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

4. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Janaína Macke. Programas de Responsabili-dade Social Corporativa: em questão a contribuição para o desenvolvimento local. 2004. Exa-me de qualificação (Doutorando em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

5. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Reynaldo Josué de Paula. Proposta de tese de doutorado - A Racionalidade Ético-Comunica na Práxis Empresarial: limites e possibilidades. 2003. Exame de qualificação (Doutorando em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Qualificações de Mestrado

1. CARRION, R. S. M.; GARAY, A. B. S.; FILIPPI, E. E.. Participação em banca de Elisa Dihl Zíngano. O Desafio da Internacionalização de Investimentos Sociais Corporativos: Estudo de Coso de duas transnacionais Brasileiras. 2013. Exame de qualificação (Mestrando em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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2. CARRION, R. S. M.; ANTUNES D.D., Elaine; ANTONELLO, C. S.. Participação em banca de Cristina Fraga da Rosa. Em análise a Governança do Processo de Implantação de Transpa-rência em Organizações Sociais. 2012. Exame de qualificação (Mestrando em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.; LOVISON, A.M.; SILVA, MARCELO kUNRATH. Participação em banca de Júlia Vaz Lorenzetti. Democracia Deliberativa e Esfera Pública: A Participação do Estado do Rio Grande do Sul no Debate nacional relativo à mudança do código florestal brsi-leiro. 2011. Exame de qualificação (Mestrando em PPGA/UFRGS) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização

1. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Adriana Carraro Ramos. A Avaliação de De-sempenho por Competencias. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

2. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Ana Cristina Maidana de Mello. Universida-de Corporativa - Ensino à Distância. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Andréia Rigoni. Avaliação de Eficiência dos métodos de análise de risco utilizadas pelo Banco do Brasil no setor de pessoas juridicas. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul.

4. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Cassiano Drabeski Oliveira. Diferença de Gênero e ascensão profissional da mulher: um estudo de caso do BB.. 2012. Monografia (Aper-feiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

5. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Ednelson Pereira dos Santos. Responsa-bilidade socio-ambiental: aspectos relevantes sob a ótica de uma instituição bancária. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul.

6. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Fatima Santin. Seguro de vida: Um mercado a ser explorado. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

7. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Gislaine Cristina Ferreira. Resistência a

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Mudança no setor bancário. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

8. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de José Paulo Nehring Belo. Regimes próprios de Providência Social. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Ne-gócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

9. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Karien Saccomori de Paiva Barbosa. Qua-lidade de vida no trabalho: percepção dos funcionários do Banco Gama. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Fede-ral do Rio Grande do Sul.

10. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Katia Pinheiro Zavadisk. A relação entre o volume de mateas e a qualidade de vida dos bancários. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

11. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Liliana Marques Camelier. Tipologias de Liderança: diferenças e aproximações nas visões de líderes e liderados. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Fede-ral do Rio Grande do Sul.

12. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Paulo Ricardo Bolner Lopes. Migração de Sistemas de Infprmação. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios Financeiros) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

13. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Luciano Duarte da Silva. Comprometi-mento Organizacional numa estrutura da Administração Pública cabo-verdiana: Estudo de Caso da Direção Geral das Contribuições e Impostos. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Mestrado em Administração Pública) - Universidade de Cabo Verde.

14. CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Maria Filomena Coelho Moreira Barreto de Carvalho. A Direção Geral das Contribuições e Impostos frente ao desafio de gerir por competências conforme percebidos pelos seus colaboradores internos. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Mestrado em Administração Pública) - Uni-versidade de Cabo Verde.

15. MEIRA, B. Fabio; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Renata Corrêa Bravim Souza. A Gestão de Pessoas por Competência no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Cole-tiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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16. MEIRA, B. Fabio; CARRION, R. S. M.. Participação em banca de Antonio Samarão Gonçal-ves. Negociação Coletiva na Carreira da Fiscalização federal Agro-Pecuária: carreira Exclusiva de Estado e Remuneração em Forma de Subsídio.. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especiali-zação em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

17. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Aurea Maria Resende de Freitas. Mobilização de Competências Para Gestores do Serviço Público. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

18. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Cláudia Aparecida Ro-drigues Gontijo. Saneamento Básico: Uma Questão de Gestão Estruturada. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

19. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Maria Aparecida Gui-maraes. Negociação Coletiva: Solucionando Conflitos Internos para a Melhoria da Qualidade de Vida no trabalho: UM Estudo da Gerencia de Sete Lagoas/MG. 2010. Monografia (Aperfei-çoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

20. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Maria De Fatima Gon-çalves Albernaz. A Avaliação de Desempenho Sob a Ótica dos Servidores da Previdência So-cial: O Caso de Contagem Minas Gerais. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

21. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Guilherme Fernandes Magalhães. A Avaliação de Desempenho como Processo de Negociação no Instituto Nacional de Seguro Social: A Percepção dos Servidores da Agência e Gerência Executiva de Teófilo Otoni/MG. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Nego-ciação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

22. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Luciana De Lourdes Queiroga Gontijo Netto Maia. A Percepção dos Servidores sobre o Modelo de Gestão de desempenho adotado por uma Universidade Federal. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

23. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Randerson Magalhães Fantoni. Contexto da Gestão de Pessoal nos Projetos de Extensão nas Unidades Acadêmica da UFMG: significados e Possibilidades.. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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24. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Sueli Soares Fernandes. O Avanço do Processo de Gestão por Competência no Âmbito da Fundação Nacional de Saúde/FUNASA. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

25. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Tania Marilia Resende Meireles. Negociadores e Competências: Quais Características e Qual Papel lhes é atribuída pelos servidores da UFJF?. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especiali-zação em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

26. CARRION, R. S. M.; MEIRA, B. Fabio. Participação em banca de Maria Socorro Mendes Almeida Carvalho. A Construção de um olhar Democrático sobre a Gestão de Pessoas na Administração Pública Federal: DNOCS um estudo de caso. 2010. Monografia (Aperfeiçoa-mento/Especialização em Especialização em Negociação Coletiva) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

b. Atividades de pesquisa

Projetos de pesquisa

O anexo apresenta os projetos desenvolvidos no período de 1989, quando me candidato ao doutorado, obtenho bolsa e Capes e inicio a formação de Doctorat de Troisième Cycle, junto ao Conservatoire Nacional des Arts et Métiers/CNAM, em Paris, ao presente.

No período que vai de 1994 à 1996 trabalhei como pesquisadora voluntária no projeto “Novas Tecnologias, Produção, Processo de Trabalho e Qualificação na Indústria Brasileira”, que reuniu significativa equipe se Sociólogos do Trabalho, sob a coordenação da Professora Élida Liedke, jun-to ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/IFCH-UFRGS, (IFCH/UFRGS).

Pesquisei sempre na companhia de colegas e/ou orientando de Graduação, Mestrado, Douto-rado, Especialização, Bolsistas de Iniciação Cientifica e de Extensão, ora liderando, ora comparti-lhando a coordenação com os colegas.

Projeto: Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento e Gestão SocialDescrição: Apoiados no reconhecimento do fracasso da política “Norte-Sul” de cooperação

internacional (Puente:2010), e na necessidade de unir forças para fazerem frente à atitude neoco-lonialista dos países do Norte, os países do Sul estariam implantando, entre si, uma nova modali-dade de cooperação para o desenvolvimento, genericamente denominada de Cooperação Sul-Sul, a qual teria por especificidade: a não ingerência em assuntos internos do outro país; relações de

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cooperação com base na ausência de hierarquias, portanto isonomia nas relações; o compartilha-mento de recursos e saberes, (conhecimento, tecnologias, recursos financeiros etc.) conformando--se, assim, um ambiente de igualdade e solidariedade e, uma práxis gerencial orientanda pelos princípios da Gestão Social. O presente projeto tem por objetivo analisar em que medida as ações de Cooperação que o Brasil realiza em Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) contemplam os princípios da Gestão Social

Forma de Participação: CoordenadorPeríodo: 08/2012 à 09/2015Situação: em andamento

Projeto: Desafios e Limites ao Desenvolvimento de Empreendimentos Criativos em Territórios de Alta Vulnerabilidade Social

Descrição: Proposto com o objetivo de contribuir para a formação de um Polo de Economia Criativa (PEC), no Território do Arquipélago, formado por ilhas localizadas na Região Metropo-litana de Porto Alegre (RMPOA), o presente projeto, atende à linha temática “Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Regional: Rotas de Integração Nacional”1 e visa o mapeamento da dinâmica criativa e a sensibilização da população local, para os benefícios econômico-sociais e ambientais associados aos PEC. Para desenvolvimento do presente projeto, será adotada a metodologia de Residência Solidária2, a ser implementada através das técnicas de Oficinas; entrevistas e registros e dos métodos de Pesquisa e Observação Participante. Baseada em intensa participação dos es-tudantes, a Tecnologia Social de Residência Social tem por base filosófica a Ecologia dos Saberes (2008; 2010) ou, ainda, o método de Paulo Freire. A fundamentação filosofia, que rege o desenvol-vimento do projeto, do prisma da coleta e tratamento dos dados encontra, assim, raiz na Ecologia dos Saberes (Souza Santos, 2008) e no aprendizado nas Comunidades (Schommer, 2005)

Forma de Participação: CoordenadorIntegrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion – CoordenadorMaria de Fátima Fortes (Pesquisadora); Claire Gomes dos Santos (Pesquisadora). DanielleUllrich (Doutoranda PPGA/UFRGS). Bibiana Volkmer (Doutoranda PPGA/UFRGS)Financiadores: CNPqNúmero de produções C, T & A: 5 Número de orientações: 2Situação: 01/10/2013 à 31/12/2016.Situação: em andamento

Projeto: A Contribuição dos Recursos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento de Cabo Verde e Moçambique

Descrição: Cooperação Internacional e Desenvolvimento são temas controversos e polêmi-cos. Situação essa que se acirra quando tratados de modo associado. As relações entre países, uns na condição de doadores, outros de receptores, encobrem interesses e racionalidades distintas, não raro conflitantes, o que tende a se refletir tanto na definição de necessidades e na escolha das prioridades para a alocação dos recursos, como na compreensão do significado e, consequente-

1 Edital Mec/SESu. Programa de Extensão Universitária,. 2014.2 CARRION, Rosinha M; VALENTIN, Igor; HELLWIG, Beatriz. Residência Solidária UFRGS: a experiência de universitários. Porto Alegre. Editora UFRGS. 2006.

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mente, das estratégias para a promoção do anunciado “desenvolvimento”. O presente projeto tem por objetivo investigar como representantes da sociedade cabo-verdiana percebem essa relação em seu país. Para tal será realizada pesquisa de campo tendo por população alvo coordenadores de Organizações Não-Governamentais locais, por sua proximidade com os problemas da população em situação de vulnerabilidade social, e gestores públicos egressos do Curso de Pós-Graduação em Administração Pública realizado em Cabo Verde (2008-2011), no âmbito do acordo de Coo-peração Técnica entre a Universidade Pública de Cabo Verde (Uni-CV) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), dada a centralidade do tema desenvolvimento, na formação que realizaram e entre gestores públicos participantes do Curso de Mestrado em Administração Públi-ca na Universidade Politécnica de Moçambique.

Forma de Participação: Coordenação compartilhadaIntegrantes: Rosinha Machado Carrion e Armindo Teodósio dos Santtos (Responsáveis). Yas-

mine Mansur (Doutoranda PPGA/PUCMinas); Danielle Ullrich (Doutoranda PPGA/UFRGS)Financiadores: CNPqNúmero de produções C, T & A: 3 Número de orientações: 1Período: 01/08/2011 a 31/07/2012. Situação: Concluído.

Projeto: O Lugar das Organizações Não Governamentais em Países de Modernidade PeriféricaDescrição: O presente projeto tem por objetivo investigar como organizações não governa-

mentais, de origem local, atuando em países de modernidade periférica, distintos nas dimensões sócio-político-econômico-institucionais estão se posicionando face o Estado, em um cenário de acirrada competição por recursos; de alinhamento e naturalização dos interesse público e privados e, no qual o Poder Publico busca reduzir sua participação no setor social. Para tal está previsto a realização de pesquisa exploratória comparativa. O recorte metodológico, acima proposto, se deve ao fato de existir consenso acerca de uma correlação positiva, mas não suficientemente esclareci-da, entre as práticas das ONGs no cenário da globalização e as características das sociedades onde atuam. (Sogge: 2002; Cartier Bresson:2000; Negrão:2003;Milando: 2005). Para a coleta, tratamento e análise dos dados, optou-se pela combinação dos métodos de estudo de casos múltiplos e de análise do conteúdo..

Forma de Participação: PesquisadorFinanciador: CAPESNúmero de produções C, T & A: 3 Período: 01/01/2010 a 01/07/2011Situação: Concluído.

Projeto: “Políticas e Práticas de Combate à Pobreza e Promoção do Desenvolvimento”. Descrição: Historicamente vêm ocorrendo transformações no modo de problematizar a po-

breza com implicações nas políticas, nas estratégias e nas práticas adotadas para promover o de-senvolvimento. No período mais recente o debate vem sendo tensionado entre, de um lado, a visão neoliberal, que entende a pobreza como uma questão de desigualdades e toma o mercado como principal referência para a promoção do desenvolvimento e, de outro, a abordagem crítica cujos teóricos entendem a pobreza como um problema de natureza política, e o desenvolvimento como

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um processo a ser impulsionado de dentro para fora, e que requer intenso e qualificado envolvi-mento dos habitantes do território. O presente projeto, cujo método de investigação é a pesquisa ação, tem por objetivo teórico desvelar as visões de pobreza e de desenvolvimento subjacentes às políticas e às práticas, que estão sendo implementadas pelo Poder Público Municipal, e por Agentes de mediação do desenvolvimento, em uma comunidade particularmente pobre na Região Metropolitana de Porto Alegre: o Arquipélago das Ilhas. Já, no plano empírico visa, através da prá-tica social de Residência Solidária, contribuir para o desenvolvimento e a redução da pobreza nos termos propostos por teóricos e práticos orientados pelos postulados e princípios da gestão social

Forma de Participação: CoordenadorIntegrantes: Integrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador Integrante: Pedro Costa (Doutorando PPGA/UFRGS) Francielle Molon da Silva (Mestran-

da PPGA/UFRGS) Claire Gomes (Doutoranda PPGA/UFRGS) MÁRCIO BAUER (Doutorando PPGA/UFRGS) Vinicius Coelho (Bolsista de IC) Alan Saute (Bolista de IC) Regina Vargas (Estu-dante de Graduação).

Agente Financiador: Fundo Verde e Amarelo (Edital MCT/CT – INFRA /CT – ENERG/CNPq);

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Número de produções C, T & A: 09 Período: 11/08/2006 a 31/10/2009Situação: Concluído.

Projeto: Inovações em Economia Solidária: Potencialidades, Desafios e LimitesDescrição: Investiga à luz da Teoria Econômica da Inovação as potencialidades, os desafios e

os limites às inovações em termos de trabalho, produção e governança, introduzidas em empreen-dimentos de natureza distintas, mas que podem ser agrupados dentro de um conceito estendido de Economia Popular e Solidária. Objetivos: Investigar e caracterizar o processo de emergência e o estágio de institucionalização desses empreendimentos; investigar e caracterizar a natureza das relações intra e interatores e instituições, que participam na qualidade de empreendedores e apoia-dores dessas iniciativas, assim como o papel desempenhado pela governança local, e pelo capital social nesse processo; identificar e caracterizar o papel desempenhado pelas políticas públicas na dinamização e consolidação dessas iniciativas; investigar e caracterizar as situações de impasse sócio-político-econômico, bem como as soluções intentadas; analisar a potencialidade, os desafios e os limites sociais, econômicos e de governança presentes nos empreendimentos pesquisados.

Forma de Participação: CoordenadorIntegrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion – Coordenador. Pedro de Almeida Costa - In-

tegrante / Beatriz Hellwig - Integrante / Jorge Doval; Integrante / Fabiano Andersson - Integrante / André de Oliveira Lopes ; Integrante / Igor Valentim - Integrante / Maria de Fátima Fortes - Inte-grante ; Bianca Bortolini - Integrante / Alessandra Pess - Integrante / Carlos Gorito -

Integrante / Daise Barcelos - Integrante / Joyssenet Silva - Integrante. Financiador(es): Centro de Aperfeiçoamento Multiprofissional - Cooperação Conselho Na-

cional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Bolsa.Número de produções C, T & A: 79 / Número de orientações: 10

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Agente Financiador: CNPqSituação: 11/02/2002 à 2006Situação: Concluído.

Projeto: Iniciativas populares de geração de renda na região metropolitana de Porto Alegre: uma alternativa viável de inserção econômica e desenvolvimento da cidadania?

Forma de Participação: CoordenadorPeríodo: 01/08/2002 a 31/07/2004Situação: Concluído.

Projeto: Programas de Responsabilidade Social Corporativa e Capital Social: qual contribuição para o Desenvolvimento Local?

Descrição: A atuação das empresas na área social está migrando do assistencialismo para ações estruturadas na forma de projetos. Paralelamente, um certo discurso afirma que empresários bem sucedidos no mundo dos negócios seriam os agentes mais aptos para qualificar a gestão das organizações sem fins lucrativos. O desafio de gerir organizações sociais não se limita, entretanto, à racionalização de processos e otimização de resultados. Para uma contribuição efetiva no campo social as empresas – e qualquer outro agente – necessitam contribuir para o desenvolvimento do “capital social” dos grupos apoiados. O presente projeto, baseado no enfoque teórico de Putnam tem por objetivo investigar qual a efetiva contribuição social de Programas de Responsabilidade Social de empresas gaúchas premiadas com o prêmio Responsabilidade Social oferecido anual-mente, pela Assembléia Legislativa do estado.

Forma de Participação: CoordenadorIntegrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador / JanaínaMacke - Integrante.Numero de Orientações 1. Produções: 04Período: 01/08/2002 a 31/07/2005Situação: Concluído.

Projeto: Economia Solidária, Inclusão Social e CidadaniaDescrição: O objetivo do projeto, de caráter exploratório, é caracterizar o processo de gestão,

e desafios gerencias enfrentados por empreendimentos solidários apoiados pela Prefeitura Muni-cipal de Viamão, bem como analisar a contribuição do Programa de Economia Solidária no Go-verno Olivio Dutra para a consolidação desses empreendimentos. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa

Integrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador / Pedro Costa - Integrante / Jorge Doval - Integrante / HELLWIG, Beatriz C. - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 48 / Nú-mero de orientações: 3

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq Período: 01/08/2002 a 31/07/2003Situação: Concluído.

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Projeto: Terceiro Setor, Empreendedorismo Social, Estratégias de Ação e Desafios Gerenciais. Descrição: Terceiro Projeto do Programa de pesquisa “ Responsabilidade Social Corporativa:

Desafios, Potencialidade e Limites”, o presente projeto de caráter exploratório, teve, por objetivo geral investigar os desafios que empresas que estão investindo na área social encontram para reali-zar ações sociais, bem como as estratégias que estão sendo implementadas para superá-los.

Forma de Participação: CoordenadorSituação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissionalizante: (2)Período: 01/08/2001 a 31/07/2003Situação: Concluído.

Projeto: Organizações Sociais de Atendimento de crianças e Adolescentes: desafios gerenciaisDescrição: O presente projeto teve por objetivo investigar como entidades sociais cujos recur-

sos eram, até então, majoritariamente provenientes do Estado, reagiram à possibilidade de solici-tarem a qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público/OSCIP, conforme a possibilidade aberta com a promulgação da Lei 9790/99. Paralelamente procurou-se compre-ender os motivos das reações, fossem elas favoráveis e/ou desfavoráveis. Para tal foi enviado, via correio, um questionário sondagem para as 465 Organizações de Apoio a Criança e ao Adoles-cente atuando na Região Metropolitana de Porto Alegre, conforme cadastro oficial. Destas, 34 responderam. Através do processo de amostra aleatória chegou-se a 11 entidades cujos gestores foram entrevistados quanto a sua representação da nova legislação. A análise dos dados mostrou que a nova lei estava sendo recebida com receio decorrente, de um lado, do medo de no futuro, se tornarem financeiramente dependentes de recursos privados, sem garantia de continuidade, e de outro, a consciência dos gestores de não possuírem as competências requeridas para concorrerem aos editais de projetos, conforme a modalidade instituída pela nova legislação, para a concessão de recursos..

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) .Integrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador / Daniel Leipnitz - Integrante

/ Vivian Lumi Murata - Integrante / Angela B Garay - Integrante / Gizela - Integrante / Nicole Loyola - Integrante

Período: 01/08/2000 a 31/07/2001Situação: Concluído.

Projeto: Organizações Privadas da Sociedade Civil de Interesse Público: a participação do Mer-cado no Terceiro Setor

Descrição: O despertar de interesse pelas ações que vêm sendo realizadas no âmbito do Ter-ceiro Setor exigiu, primeiramente, uma tentativa de conceituar o campo. O presente projeto teve por objetivo atender a essa questão, bem como delinear os contornos de ações de caráter social, realizadas por empresas privadas, para além de suas fronteiras internas, as quais são denominadas pelo senso comum de “Responsabilidade Social”. As pesquisas realizadas no âmbito desse projeto, que visou também contribuir para a consolidação do então, nascente Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos sobre o Terceiro Setor/NIPETS/PPGA/UFRGS ( hoje integra o diretório de

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Grupos de Pesquisa do CNPq) tiveram um caráter exploratório. Quanto a metodologia adotada foi a de estudo de casos. A participação de Angela Beatriz Garay, então doutoranda, junto ao Progra-ma de Pós Graduação em Administração e que atuou como pesquisadora nesse projeto oportuni-zou que ela viesse a realizar sua tese de doutorado, defendida em 2004, no tema do Voluntariado Social Corporativo

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado

profissionalizante: (0) / Doutorado: (1) .Forma de Participação: CoordenadorAgente Financiador: Fundação de Amparo à Pesquisa do estado do RS/FAPERGSSituação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado

profissionalizante: (0) / Doutorado: (1) .Período: 01/01/1999 à 31/12/2000 Situação: Concluído.

Projeto: Reestruturação Produtiva, Novas Tecnologias, Processo de Trabalho e Qualificação na Indústria Petroquímica

Descrição: O projeto teve por objetivo caracterizar e analisar o impacto sobre o processo de trabalho e a qualificação dos operadores da indústria petroquímica no Rio Grande do Sul à luz a reestruturação do setor. O relatório de pesquisa caracteriza e analisa a relação entre as mudanças na base técnica e no processo de gestão e o sistema de regulação do trabalho

Integrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador / Wilson Arthur Mey (mes-trando) Integrante / Luciano Marques de Araujo (Mestrando)

Numero de Produções: 6Período: 1996 - 1998 Situação: Concluído.

Projeto: Novas Tecnologias, Produção, Processo de Trabalho e Qualificação na Indústria Brasi-leira

Descrição: Inscrito em programa nacional de pesquisa que teve por objetivo mapear as trans-formações em curso em empresas brasileiras de diferentes setores, em função do processo de ajus-te da economia nacional às regras do capitalismo globalizado, o presente projeto de pesquisa in-vestigou: as novas tecnologias industriais e de gestão incorporadas pelas industrias petroquímicas gaúchas no período 1989/1995,e seu impacto sobre o trabalho.

Integrantes: Rosinha da Silva Machado Carrion - Coordenador / Angela Beatriz Scheffer Ga-ray - Integrante. Número de produções C, T & A: 15 / Número de orientações: 3

Agente Financiador: CNPq/FINEP Período: 1994-1996Situação: Concluído.

Projeto: L´Automation, le Travail et le sujetForma de Participação: Pesquisador

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Período: 01/01/1999 à 31/12/2000 Agente Financiador: Centre National de Recherche Scientifique/CNRS

Projeto: Modernização da Industria Petroquímica Brasileira e Processo de TrabalhoForma de Participação: PesquisadorPeríodo: 01/09/1989 à ____ CAPES

Orientações senso estrito em andamento registradas no sabi

• MestradoOrientações da Pós-Graduação Orientado: Laís Fernanda de Azevedo Silva Atividade: Orien-tador Tipo: Mestrado Acadêmico Data: 09/07/2014 a 25/05/2016 (em andamento)Orientado: PAULA RAYMUNDO PRUX Atividade: Orientador Tipo: Mestrado Acadêmico Data: 16/05/2014 a 24/05/2016 (em andamento)Orientado: FERNANDA ENGELMAN Atividade: Orientador Tipo: Mestrado Acadêmico Data: 06/03/2013 a 05/06/2015 (em andamento)

• DoutoradoOrientado: Aline Louise Kerch Atividade: Orientador Tipo: DoutoradoData: 16/05/2014 a 24/05/2018 (em andamento)

Supervisões de Pós-Doutorado registradas no SABI

Pós-doutorando (a): Marialva Tomio DreherProjeto: Em Questão a Legitimidade das ONGS no Cenário da GlobalizaçãoPeríodo: 01/08/2010 a 31/01/2011

Orientações de Iniciação Científica concluídas registradas no SABI

Orientado: GABRIEL LUIZ MACHADOPeríodo: 01/01/2010 a 31/07/2010

Orientado: RAQUEL TEBALDIPeríodo: 01/11/2009 a 31/12/2009

Orientado: CAMILA DE MACEDO BRAGAPeríodo: 01/08/2009 a 31/10/2009

Orientado: CAMILA DE MACEDO BRAGAPeríodo: 01/04/2009 a 31/07/2009

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Orientado: RENAN COSTA ANDRADEPeríodo: 01/02/2009 a 31/03/2009

Orientado: ALAN LUTZKY SAUTEPeríodo: 01/10/2008 a 31/01/2009

Orientado: ALAN LUTZKY SAUTEPeríodo: 01/08/2008 a 30/09/2008

Orientado: ALAN LUTZKY SAUTEPeríodo: 06/08/2007 a 29/02/2008

Orientado: VINÍCIUS COELHO LIMAPeríodo: 01/08/2007 a 31/07/2008

Orientado: JALUSA CRIVELLARO LOPESPeríodo: 01/04/2007 a 31/07/2007

Orientado: BIANCA BORTOLINIPeríodo: 01/12/2006 a 28/02/2007

Orientado: CARLOS AUGUSTO CARDOSO GORITOPeríodo: 01/08/2006 a 30/11/2006

Orientado: CARLOS AUGUSTO CARDOSO GORITOPeríodo: 01/05/2006 a 31/07/2006

Orientado: BIANCA BORTOLINIPeríodo: 01/05/2006 a 30/11/2006

Orientado: ADRIANE CRISTINE GOLDONIPeríodo: 01/08/2005 a 30/04/2006

Orientado: Andre de Oliveira LopesPeríodo: 01/08/2004 a 31/07/2005

Orientado: Andre de Oliveira LopesPeríodo: 01/08/2003 a 31/07/2004

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Orientações estrito senso concluídas registradas no SABI

• Mestrado

[000929016] Zingano, Elisa Dihl. A internacionalização de investimentos sociais privados corporativos : uma análise de práticas de empresas multinacionais brasileiras. 2014. 127 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2014. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000893523] Rosa, Cristina Fraga da. Desafios de governança à sustentabilidade de organi-zações sociais : em análise o projeto Desenvolvimento de princípios de prestação de contas e transparência da ONG Parceiros Voluntários. 2013. 118 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000893523] Rosa, Cristina Fraga da. Desafios de governança à sustentabilidade de organi-zações sociais : em análise o projeto Desenvolvimento de princípios de prestação de contas e transparência da ONG Parceiros Voluntários. 2013. 118 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000893535] Cordeiro, Marcelo de Moraes. A Cooperação Internacional Descentralizada à luz da gestão social : estudo de caso do projeto Purefood no âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ¿ UFRGS/PGDR. 2013. 109 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Ad-ministração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000893535] Cordeiro, Marcelo de Moraes. A Cooperação Internacional Descentralizada à luz da gestão social : estudo de caso do projeto Purefood no âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ¿ UFRGS/PGDR. 2013. 109 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Ad-ministração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000897309] Saavedra, Lina Paola Rubio. A construção da cidadania e defesa dos direitos da população em situação de vulnerabilidade social : a mediação social de uma ONG local numa zona da periferia de Porto Alegre. 2013. 114 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000897309] Saavedra, Lina Paola Rubio. A construção da cidadania e defesa dos direitos da população em situação de vulnerabilidade social : a mediação social de uma ONG local numa

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zona da periferia de Porto Alegre. 2013. 114 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2013. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000854292] Lorenzetti, Julia Vaz. Alteração do código florestal brasileiro : a dinâmica da esfe-ra pública no estado do Rio Grande do Sul. 2012. 114 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000854292] Lorenzetti, Julia Vaz. Alteração do código florestal brasileiro : a dinâmica da esfe-ra pública no estado do Rio Grande do Sul. 2012. 114 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000779976] Martins, Bibiana Volkmer. A presença da ONG Cidade para a construção de um planejamento urbano democrático em Porto Alegre . 2011. 154 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós--Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2011. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000779976] Martins, Bibiana Volkmer. A presença da ONG Cidade para a construção de um planejamento urbano democrático em Porto Alegre . 2011. 154 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós--Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2011. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000760797] Santos, Fabiano Santana dos. Momentos de empowerment : estratégias de pe-quenos produtores cooperados vinculados à agricultura familiar no Rio Grande do Sul. 2010. 152 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2010. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000760797] Santos, Fabiano Santana dos. Momentos de empowerment : estratégias de pe-quenos produtores cooperados vinculados à agricultura familiar no Rio Grande do Sul. 2010. 152 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2010. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000630054] Silva, Francielle Molon da. Terceiro setor e o desafio da sustentabilidade : aspec-tos políticos, técnicos, econômicos e sociais. 2008. 107 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000630054] Silva, Francielle Molon da. Terceiro setor e o desafio da sustentabilidade : aspec-tos políticos, técnicos, econômicos e sociais. 2008. 107 f. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000648129] Kessler, Cristiano Keller. Politizando o conceito de redes de economia solidária : uma análise das relações à luz da teoria dos campos de Pierre Bourdieu. 2008. 73 f. , il. Dis-sertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado. [000648129] Kessler, Cristiano Keller. Politizando o conceito de redes de economia solidária : uma análise das relações à luz da teoria dos campos de Pierre Bourdieu. 2008. 73 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000592044] Zarpelon, Ana Paula Granella. Contribuições da incubadora tecnológica de coo-perativas populares da Unochapecó para a proposta de geração de trabalho e renda em empre-endimentos de economia popular solidária . 2007. 110 p. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2007. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000592044] Zarpelon, Ana Paula Granella. Contribuições da incubadora tecnológica de coo-perativas populares da Unochapecó para a proposta de geração de trabalho e renda em empre-endimentos de economia popular solidária . 2007. 110 p. , il. Dissertação (mestrado) - Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2007. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000518590] Valentim, Igor Vinicius Lima. Confiança interpessoal uma análise das relações em uma associação de reciclagem de resíduos sólidos. 2006. 107 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós--Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado. [000518590] Valentim, Igor Vinicius Lima. Confiança interpessoal uma análise das relações em uma associação de reciclagem de resíduos sólidos. 2006. 107 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000518966] Fortes, Maria de Fátima Araújo. Um estudo sobre a rede de apoio das associações de triagem do setor de reciclo na Região Metropolitana de Porto Alegre . 2006. 131 f , il. Dis-sertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000460101] Andersson, Fabiano. As ações do poder público municipal para o setor de reci-clagem de resíduos sólidos em Porto Alegre : um estudo exploratório. 2005. 129 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2005. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000417081] Liberman, Vitor. Empreendedorismo social: um processo em construção : estu-do de caso de três empresas gaúchas. 2004. 109 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2004. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000355217] Araújo, Luciano Marques de. Influências culturais para um modelo de gestão ba-seado na lógica da competência : estudo de caso numa empresa do ramo petroquímico. 2003. 186 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2003. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000381947] Costa, Pedro de Almeida. Um diagnóstico da gestão praticada em iniciativas de economia solidária e os seus desafios gerenciais : estudo de caso do município de Cachoeiri-nha. 2003. 122 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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• Tese

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ternacional Sul-Sul à luz dos postulados e princípios da gestão social . 2014. 191 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Pro-grama de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2014. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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Orientações senso lato concluídas e registradas no SABi

• Especialização

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[000874223] Reichert, Jairo Ronaldo. Impacto do Programa Bolsa Família na educação no município de Rolante . 2012. 40 f. , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Ad-ministração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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[000894650] Lando, Jucelito Antonio. Qualidade de vida no trabalho : análise da situação dos funcionários de uma agência bancária. 2012. 42 f. , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós--Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado. Co-Orient.: Souza Júnior, Roberto Tadeu de.

[000900371] Soares, Sabrina Escopelli. Qualidade de vida no trabalho no setor bancário : a visão dos gestores. 2012. 45 f. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Adminis-tração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000900634] Lopes, Sergio Lima Guimaraes. Gestão participativa no ambiente bancário . 2012. 57 f. , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Gran-de do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado. Co-Orient.: Souza Júnior, Roberto Tadeu de.

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[000582279] Accorssi, Aline. Residência solidária : Joana D’Arc em luta pela dignidade. 2006. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000582294] Lima, Maria Helena Erig Souza. Relatório de residência solidária : o desafio da implantação de um espaço lúdico-educativo na vila Joana D’Arc. 2006. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Ad-ministração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000582297] Silva, Meire Fátima Borges da. Projeto casa de passagem solidária análi-se da experiência em gestão social e residência solidária . 2006. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000594597] Frusciante Filho, Luigi. Balanço social : estudo de caso da subseção de Por-to Alegre seção judiciária do Rio Grande do Sul. 2006. 1 CD-ROM , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000594627] Santos, Rosana Maier dos. Serviço voluntário e burocracia : a participação da so-ciedade civil no poder judiciário. 2006. 1 CD-ROM , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós--Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000501660] Barcellos, Christine Aguiar. Análise da absorção pelo mercado de trabalho de jovens egressos da primeira turma do Projeto Pescar Banrisul . 2005. 60 f. , il. Trabalho de

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conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2005. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000649703] Dias, Yara Maria vargas Nunes. Governança corporativa, posturas responsáveis no cuidado do meio ambiente, melhores práticas : novas exigências de mercado. 2005. 100 f. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Facul-dade de Direito. Programa de Pós-Graduação em Direito, Porto Alegre, BR-RS, 2005. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000447002] Müller, Cláudia Maria. A delicada relação entre sistemas de recompensa e esforço empreendido pelo trabalhador para atender às exigências das organizações contemporâneas . 2004. 52 f. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2004. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000449840] Muller, Isabel Cristina Becker. A decisão : optar ou não pelo PDV. 2004. 35 f. Tra-balho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2004. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000407764] Stephanou, Catia Segabinazzi. O sentido do trabalho . 2003. 97 f. , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2003. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

[000321795] Aguiar, Gisela. Responsabilidade social : um estudo. 2001. 69 f. , il. Trabalho de conclusão(especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Adminis-tração. Programa de Pós-Graduação em Administração, Porto Alegre, BR-RS, 2001. Orient.: Carrion, Rosinha da Silva Machado.

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c. Atividades de extensão

Entre as atividades de Extensão que já coordenei na ufrgs, todas muito ricas pelo quanto se aprende e se produz de conhecimento no cotanto estreito com a realidade cotidiana e, também muito distintas, na medida em que cada uma corresponde a um conjunto de vivências e experi-ências singulares, o que impede qualquer tentativa de hierarquizá-las, ainda assim eu destacaria o Projeto Residência Solidária, cujos resultados continuam a ser apresentados no Brasil e no exterior.

Desenvolvido entre 2005-2006, por alunos de Graduação e Pós-Graduação (Doutorado, Mestrado e Especialização) da UFRGS, que participavam de projeto de pesquisa, financiado pelo CNPq, que eu coordenava então, ele deu origem à Tecnologia Social de Residência Solidária, posteriormente incorporada como parte da metodologia de desenvolvimento da Disciplina adm 01022, Oficina IV: Gestão Social e Desenvolvimento, que integra o Plano Pedagógico dos cursos de Bacharelado em Administração e Administração Pública e Social (ea/ufrgs); do Curso de Espe-cialização em Gestão Social (ppga/ufrgs) e de Extensão em Projeto Sociais (ea/ufrgs).

Desde então a Tecnologia Social de Residência Solidária – sistematizada em livro (CARRION, R.S.M.; HELLWIG, B.; VALENTIN I. Residência Solidária UFRGS: a experiência de universitários com o desenvolvimento de uma tecnologia social”. Porto Alegre. Editora UFRGS. 2006) vem sendo praticada e aperfeiçoada. O vídeo em anexo neste memorial, elaborado por alunos da disciplina em 2012, ilustra o potencial transformador da referida tecnologia social.

projetos

Título: Fomentar, à Luz da Ecologia dos Saberes, a formação de um polo de Economia Criativa no território do Arquipélago na Região Metropolitana de Porto Alegre. Período de realização da ação: 1/01/2015 à 31/12/2016Situação: a iniciar Nível da Ação: PROGRAMA - Edital PROEXT MEC-SESU. Aprovado com nota nove e noventa e nove.Tipo Participação: Coordenador (a).Período da Participação: 1/01/2015 à 31/12/2016Carga Horária: 640 hs

Título: Mapeamento, À Luz Da Ecologia Dos Saberes, Das Iniciativas De Economia CriativaNo Território Do Arquipélago/Porto AlegrePeríodo da Ação: 10/03/2014 a 28/02/2015Situação: Não concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) Geral

Título: Inclusão Social E Digital Na Comunidade Marcilio Dias: Economia Solidária E Tecnologia

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Para Geração De Renda E DesenvolvimentoPeríodo da Ação: 31/01/2011 a 30/01/2012Situação: ConcluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Integrante da Comissão CoordenadoraPeríodo da Participação: 10/02/2011 à 21/02/2011Carga Horária: 80 hsPeríodo da Participação: 16/11/2011 à 30/01/2012Complementar:Ação administrativa e desenvolvimento do capital social nas organizações sociais

Título: 6º SALÃO DE EXTENSÃOPeríodo da Ação: 01/03/2005 a 31/03/2006Situação: ConcluídaNível da Ação: PROGRAMATipo Participação: Integrante de Equipe Executora com contato com aluno/públicoPeríodo da Participação: 29/08/2005 à 29/08/2005Carga Horária: 3 hs

Título: Monitoramento e Avaliação do Projeto de Desenvolvimento de Princípios de Prestação de Contas e Transparência para Organizações da Sociedade CivilPeríodo da Ação: 01/01/2010 a 29/02/2012Situação: concluída Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralTipo Participação: Integrante da Comissão CoordenadoraPeríodo da Participação: 01/01/2010 à 01/04/2010Carga Horária: 420 hs

Título: PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE TUTORES EM ENSINO A DISTÂNCIAPeríodo da Ação: 01/08/2008 a 31/12/2008Situação: concluída Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: MinistrantePeríodo da Participação: 01/08/2008 à 31/12/2008Carga Horária: 10 hs

Título: PROJETO RONDONPeríodo da Ação: 15/12/2004 a 01/03/2005Situação: ConcluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 640 hs

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Título: RESIDÊNCIA SOCIALPeríodo da Ação: 01/05/2004 a 18/12/2004Situação: ConcluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 180 hs

Título: RESIDÊNCIA SOLIDÁRIA: SUSTENTABILIDADE DO RE-CICLOPeríodo da Ação: 01/03/2004 a 10/05/2008Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 120 hs

Título: Elaboração e Gestão de Projetos Sociais (1ª Edição)Período da Ação: 1999Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 30 hs

Título: Elaboração e Gestão de Projetos Sociais(2ª Edição)Período da Ação: 2000/1Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 30 hs

Título: Elaboração e Gestão de Projetos Sociais (3ª Edição)Período da Ação: 2000/2Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 30 hs

Título: Elaboração e Gestão de Projetos Sociais (4ª Edição)Período da Ação: 2001/1Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 30 hs

Título: Elaboração e Gestão de Projetos Sociais(5ª Edição)

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Período da Ação: 2001/2Situação: concluídaNível da Ação: PROJETO/ATIVIDADETipo Participação: Coordenador(a) GeralCarga Horária: 30 hs

Orientação Bolsas de Extensão concluídas

Orientado: RAFAEL AUGUSTO MARTINS ORESTESPeríodo: 13/05/2014 a 08/08/2014

Orientado: JULIANA FORNASIERPeríodo: 12/05/2014 a 31/07/2014

Orientado: BEATRIZ CENTENARO HELLWIGPeríodo: 04/06/2004 a 18/12/2014

Projeto Residência Social. EA/UFRGS. 2004.Orientado: MICHELLI OLIVEIRA SCHNEIDER.Período: 1/01/2005 à 29/01/2005

Projeto RONDON / Equipe UFRGSOrientado: CRISTIANE KELLERPeríodo: 1/01/2005 à 29/01/2005

Projeto RONDON / Equipe UFRGSOrientado: BEATRIZ CENTENARO HELLWIGPeríodo: 1/01/2005 à 29/01/2005

Projeto RONDON / Equipe UFRGSOrientado: GABRIELA BROILO FERREIRA.Período: 1/01/2005 à 29/01/2005

Projeto RONDON / Equipe UFRGSOrientação Bolsas de Extensão em andamento

Orientado: RENAN AUGUSTO MARTINS ORESTES Período: 01/08//2014 à 31/12/2014

Projeto “Mapeamento à Luz da Ecologia dos Saberes das Inciativas de Economia Criativa do Ter-ritório do Arquipélago/Porto Alegre (2014)Resumo Executivo do Programa: Fomentar, à Luz da Ecologia dos Saberes, a formação de um polo

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de Economia Criativa no território do Arquipélago na Região Metropolitana de Porto Alegre. Período de realização da ação: 1/01/2015 à 31/12/2016

Inscrito na linha temática “Redução das desigualdades sociais e combate à extrema pobreza”1 o presente programa propõe a realização do diagnóstico das manifestações de Economia Criativa (Montiel:2013;Baracat:2012;Lima:2012) presentes no complexo regional2 formado pelas ilhas de Pintada, Grande dos Marinheiros, Flores e Pavão, localizadas no delta do Jacuí com vistas à im-plantação de um Polo de Economia Criativa na região. Considerando-se que para tal será neces-sário reconstruir em interação com os atores locais as raízes históricas, a memória, os significados materializados e consubstanciados nos bens e serviços oferecidos para consumo pelo setor criativo local, o que implica no reconhecimento do sujeito com o qual se interage, como portador de uma história, de crenças, valores e memórias a serem respeitadas como verdades em si, não hierar-quizáveis - e que portanto, não podem ser submetidas, organizadas, classificadas por referência a quaisquer escalas, dado que toda escala, todo sistema classificatório, é um ente “falado” desde uma posição no campo (Bourdieu:1988) - será adotada como metodologia de investigação/construção das informações a Tecnologia Social de Residência Solidária3. Desenvolvida no âmbito da Escola de Administração da UFRGS, via projeto de pesquisa e extensão realizado com o apoio do CNPq (2004/2005) e, desde então constantemente aperfeiçoada no âmbito da Disciplina ADM 01022 Oficina IV: Gestão Social e Desenvolvimento4, a Residência Solidária apoia-se no método dialógi-co de conhecer (Paulo Freire:1980;1987; Boaventura de Souza Santos:2005;2008;2009; Milton San-tos: 1979; 1997;2002), que implica no engajamento permanente de todos os atores envolvidos no processo de diagnóstico e de articulação das estruturas do saber moderno/ocidental especifico do meio acadêmico, às formações locais, tradicionais de conhecimento. Como técnicas de suporte ao processo serão realizadas Oficinas, workshops, seminários, entrevistas semiestruturadas. Visuali-za-se o envolvimento e a participação direta de estudantes de graduação de diferentes unidades da UFRGS, nas diferentes fases que compõem um diagnóstico dessa natureza, a saber: (i) a prepara-ção teórica-metodológica para a entrada em campo; (ii) a realização da coleta e sistematização dos dados; (iii) a análise e interpretação das informações, bem como o processo permanente de de-volução dos achados, parciais/gerais, à população das ilhas e, em especial aos atores sociais locais envolvidos na produção de bens e serviços criativos. Tais atividades serão realizadas sob a super-visão/orientação dos docentes que integram a Equipe da presente proposta de Ação de Extensão/Ensino/Pesquisa. Paralelamente, já foram realizados os contatos com representantes e confirmada a disponibilidade e o interesse em participar das Organizações Não Governamentais: Imagem da Vida (http://www.imagemdavida.org.br/);Coletivo Feminino Plural (http://femininoplural.org.br/site/) e Centro de Assessoria Multiprofissional (http://www.camp.org.br).

1 Edital PROEXT MEC/SESu. Programa de Extensão Universitária,. 2015.2 A expressão complexo regional visa chamar à atenção para a complexidade humana do território do Arquipélago, na medida em que as ilhas, apresentam simultaneamente profundas semelhantes e diferenças, no que tange constituição histórica e racial; vocação econômica; formas de expressão cultural; infraestrutura indicadores sociais.3 CARRION, Rosinha M; VALENTIN, Igor; HELLWIG, Beatriz. Residência Solidária UFRGS: a experiência de universitários. Porto Alegre. Editora UFRGS. 2006.4 Introduzida em 2010, no Plano Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração da UFRGS é uma disciplina obrigatória para as duas vertentes do referido curso: Administração e Administração Pública e Social, leia-se: Administração Pública e Gestão Social.

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d. atividades de gestão universitária

A gestão, como atividade que organiza nossa vida, atravessa as diferentes dimensões do fazer aca-dêmico e vamos encontrá-la representada em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão. Uma tentativa de tratá-la como categoria isolada revela, todavia, que ao longo de minha carreira universitária na UFRGS ela esteve mais evidente nas situações e períodos abaixo sinalizados.

1994: Coordenadora da comissão responsável pela elaboração do instrumento de avaliação Docente pelos Discentes.

1994: Coordenadora da comissão responsável pela avaliação do corpo docente, pelos discentes.

2001 - 2004: Coordenadora do Curso de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. EA/UFR-GS. I, II, III, IV e V edições.

2000 - ... : Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Estudos sobre o terceiro Setor/NIPETS. Certificado pelo CNPq.

2002 - 2006: Coordenação da participação do Brasil, no Programa Internacional de Pesquisa Création de Richesses em Contexte de Précarité”. Coordenação global: Louis Favreau da Uni-versité du Quebec à Houl (UQH). Financiamento UNESCO/CNPq.

2003 - 2006: Coordenadora do Convênio de Cooperação EA/UFRGS e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Centro de Aperfeiçoamento Multi Profissional (CAMP).

2005: Coordenação da Equipe que representou a UFRGS. Projeto Rondon edição 2005.

2006: Membro da comissão de análise as solicitação de revalidação do diploma de Janaina Carneiro da Silva, emitido pela Universidade de Westminister, Inglaterra.

2006 - 2008: Coordenação do Projeto de Pesquisa “Políticas e Práticas De Combate à Pobreza e Promoção do Desenvolvimento”, no âmbito do “Programa Integrado Gestão do Desenvolvi-mento Sócio Territorial”, que viria a ser financiado com recursos do Fundo Verde Amarelo, via o Edital MCT/CT – INFRA /CT – ENERG/CNPq. (Coordenação nacional professora Tania Fischer/CIAGS/UFBA). 2006 - 2007: Coordenadora Curso de Especialização em Gestão Social, junto ao Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/Ea/UFRGS). 1ª. Edição.

2008-2009: Coordenadora Curso de Especialização em Gestão Social. 2 ª Edição.

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2008: Membro do Colegiado da EA/UFRGS.

2008: Membro da Comissão de Pesquisa Ea/UFRGS.

2009 - 2010: Membro da Comissão de Graduação da EA/UFRGS.

2009 - 2009: Comissão de Pesquisa da EA/UFRGS.

2010 - 2011: Coordenadora do Mestrado em Administração Pública no âmbito do Acordo de Cooperação celebrado entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade de Cabo Verde.

2010 - 2012: Coordenadora do Projeto de Assessoria e consultoria “Monitoramento e Avalia-ção de Projetos de Desenvolvimento de Princípios de Prestação de Contas para Organizações da Sociedade Civil. Ação de Extensão (16 001).

2012 - 2012: Coordenadora da Área de Gestão de Pessoas junto ao Programa de Pós-Gradu-ação em Administração (PPGA/EA/UFRGS).

2012 - 2014: Coordenadora da Área de Gestão de Pessoas junto ao Departamento de Ciências Administrativas (DCA) da Escola de Administração (EA/UFRGS).

2013 - 2015: Coordenadora da Área de Gestão de Pessoas junto ao Programa de Pós-Gradu-ação em Administração (PPGA/EA/UFRGS).

2010 - 2011: Chefe substituta do Departamento de Ciências Administrativas/DCA. (05/01/2010 à 9/11/2011).

2011 - 2012: Chefe do Departamento de Ciências Administrativas/DCA (10/11/2011 à 04/01/2012).

2012 - 2012: Coordenadora da Área de Gestão de Pessoas junto ao Programa de Pós-Gradu-ação em Administração (PPGA/EA/UFRGS).

2012 - 2014: Coordenadora da Área de Gestão de Pessoas junto ao Departamento de Ciências Administrativas (DCA) da Escola de Administração (EA/UFRGS)

2015 - 2016: Coordenadora do Projeto Diagnóstico à Luz da Ecologia dos Desafios à implan-tação de Polo de Economia Criativa no território do Arquipélago/Porto Alegre. Participação da UFRGS no Edital PROEXT 2015 Programa de Extensão Universitária MEC-Sesu.

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e. Atividades administrativas

Dentre atividades de caráter administrativo que tenho realizado, no que tange à participação em comissões, eu destacaria as situações abaixo apontadas.

1983: Membro da Comissão organizadora da I Semana de Sociologia. Porto Alegre. IESPE/PUCRS.

1987-1989: Representante da categoria de professores Assistentes junto à Congregação da Faculdade de Ciencias Econômicas (FCE) da UFRGS.

1993-1995: Membro do Colegiado do Departamento (01/09/1993 à 31/08/1995).

1990-1994: Membro do Research Commitee in Clinical Sociology. Imnternational Sociology Association.

1994: Membro da comissão responsável por avaliar o curso de Ciências Administrativas, da FCE/UFRGS.

1994: Membro da comissão responsável pela realização do concurso público simplificado para contratação de professor para o setor de Administração Geral junto ao DCA/Ea/UFRGS.

1996: Membro da comissão responsável pela realização do concurso público simplificado para contratação de professor para o setor de Recursos Humanos junto ao DCA/Ea/UFRGS.

2002: Credenciamento como docente orientadora junto ao PPGa/UFRGS, nível Doutorado.2003-2004: Membro da Comissão de Graduação EA/UFRGS.

2003-2004. Membro da Comissão de Pós-Graduação EA/UFRGS.

2003-2005: Membro da Comissão de Gerencia do Programa de Fomento à Pós-Graduação. Representante Suplente da Área de Ciências Sociais Aplicadas, junto à Pró Reitoria de Pesqui-sa da UFRGS.

2004 -2006: Membro da Comissão de Pesquisa da Ea/UFRGS.

2005-2006: Comissão de Pesquisa. (01/01/2005 – 31/12/2006).

2005-2007: Comissão de Gerencia do Programa de Fomento à Pós-Graduação. Representan-te Titular Área de Ciências Sociais Aplicadas.

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2006-2008: Membro do Colegiado do Departamento de Ciências Administrativas (DCA/EA/UFRGS).

2007 - 2009: Membro da Comissão de Gerencia do Programa de Fomento à Pós-Graduação. Representante Titular da Área de Ciências Sociais Aplicadas, junto à Pró Reitoria de Pesquisa da UFRGS.

2008 - 2008: Membro do Grupo de Trabalho indicado pelo Colegiado do DCA para analisar e assessorar o Conselho da Unidade (EA/UFRGS), quanto à pertinência de criação do curso de Graduação em Curso de Administração Pública na EA/UFRGS.

2008: Representante da Escola de Administração/EA-UFRGS na Missão de Cooperação Téc-nica à Cabo Verde, de Apoio à Elaboração do Projeto Pedagógico para a Escola de Governação e Negócios (ENG), da Universidade de Cabo Verde (UNI-CV).

2007 - 2010: Representante da Área de Gestão Social na “Comissão de Reestruturação e Ex-pansão das Universidades/REUNI”, da Escola de Administração/EA-UFRGS, de cuja ação re-sultou a introdução, no Projeto Pedagógico do Curso de Administração da EA/UFRGS, área de Formação Especifica em Administração Pública e Social.

2007 - 2010: Membro da Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto Pedagógico para a Área de Formação Específica em Administração Pública e Social, junto ao Curso de Admi-nistração da EA/UFRGS

2009 - 2010: Membro da Comissão de Graduação da EA/UFRGS

2009 - 2009: Comissão de Pesquisa da EA/UFRGS.

2010 - 2011: Coordenadora do Mestrado em Administração Pública no âmbito do Convênio de Cooperação UFRGS/Uni-CV (Universidade do Cabo Verde/Africa)

2010-2011: Chefe substituta do Departamento de Ciências Administrativas/DCA. (05/01/2010 à 9/11/2011).

2011-2012: Chefe do Departamento de Ciências Administrativas/DCA (10/11/2011 à 04/01/2012).

2010: Presidente da Comissão Examinadora de Concurso Público de Títulos e Provas para a seleção de professor Adjunto, Regime de Dedicação Exclusiva, para a área de Sociologia Geral, junto à Universidade Federal do PAMPA/UNIPAMPA. Santana do Livramento.

2011: Representante do Programa de Pós-Graduação na Assembleia de criação dos Estatutos da Associação de Ciências Humanas e Sociais de Linga portuguesa (ACSHLP).

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f. Produção Intelectual

Artigo publicado em periódico indexado nacional

Publicações com minha participação nos ultimos 5 anos, as quais indico como referencia para pesqui-sadores em gestão social. MOZATTO, R. A.; CARRION RSM; MORETTO C.F. Globalização, desenvolvimento sustentável e governança: a importância dos espaços sócio territoriais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 35, n. 1, p. 75-100, jun. 2014. ISSN 0101-1723 | E-ISSN 1980-2668

ULLRICH, D.; CARRION RSM.; A Cooperação Sul-Sul como um novo padrão de relações in-ternacionais? O caso do acordo de cooperação técnica entre UFRGS (Brasil) e UNI-CV (Cabo Verde). In: Revista de Geopolítica, Natal. Vol. 5, n.1 (jan./jun. 2014) p. 82-98 <000929049>

COSTA, P. A.; CARRION R.S.M. (2014) Participação Democratica em Territorios de Alta Vulne-rabilidade Social: é possível refletir a partir do que já conhecemos? Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional . G&DR • v. 10, n. 2, p. 288-316, mai-ago., Taubaté, SP, Brasil.

CARRION R.S.M. (2014) Globalization and Challenges to the Political Authonomy of the Asso-ciative Sector in Cabo Verde. 5th European Conference on African Studies African Dynamics in a Multipolar World Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE--IUL) ISBN: 978-989-732-364-5

ULLRICH,D.; CARRION R. S. M., (2012). A Atuação do Brasil na Cooperação Internacional para

2012-2013: Membro da Comissão de Avaliação dos Docentes em Estágio Probatório junto à EA/UFRGS.

2013-2014: Membro da Comissão de Internacionalização. Nov 2013 – Nov 2015.

2014: Membro do Núcleo Docente Estruturante da Escola de Administração (EA/UFRGS).

2014: Presidente da Comissão Examinadora de Concurso Público de Títulos e Provas para a seleção de professor Adjunto, Regime de Dedicação Exclusiva, para a área de Administração Pública e Gestão Social, junto ao Departamento de Administração, área de Administração Pública e Gestão Social, da Escola de Adminsiração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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o Desenvolvimento: o desafio do compartilhamento de saberes. Revista. Desenvolvimento em Questão. Editora Unijuí • ano 10 • n. 20 • maio /ago. • 2012 p. 4-27. ISSN 1678-4855

ULLRICH, D.; CARRION, R. S. M., (2014) Em análise a Cooperação -Sul-Sul-: Ruptura Ideológi-ca ou Reprodução?. Política & Sociedade (Impresso), v. 12, p. 65-84. INSS 2175-7984

ULLRICH, D. ; CARRION R.S.M. (2014) A Cooperação Brasileira na Área da Educação nos PA-LOPS no período 2000-2012: principais atores e projetos. SOCIAIS E HUMANAS, SANTA MA-RIA, v. 27, n. 01, jan/abr 2014, p. 146 – 160.

ULLRICH, D. ; CARRION R.S.M. (2014) A Cooperação Sul-Sul como um Novo Padrão de Rela-ções Internacionais? O Caso do Acordo de Cooperação Técnica entre UFRGS (Brasil) e Uni-CV (Cabo Verde). Revista de Geopolítica, Natal, v. 5, nº 1, p. 82 - 98, jan./jun. 2014. http://www.revis-tageopolitica.com.br/ojs/ojs-2.2.3/index.php/rg/article/view/136 e http://www.revistageopolitica.com.br/ojs/ojs-2.2.3/index.php/rg.

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CARRION, R. S. M., (2012) La gouvernance des initiatives populaires. Les programmes munici-paux d’économie sociale et solidaire de la région métropolitaine de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. In : GEORGES, Isabel ; TRIPIER, Pierre. La démocratie participative au Brésil : Promesses tenues et dynamiques ouvertes. P.I.E. Editions Scientifique Internationale. Bruxelles, Bern, Berlin, Frankfurt am Main, New York, Oxford, Wien, 2012. p.77-90. ISBN 978-90-5201-869-0

CARRION, R. S. M., (2012) A Contribuição da Gestão Social para o Desenvolvimento. In: CAN-ÇADO, Airton; TENORIO Fernando; TORRES, Jeová (Orgs.) Gestão Social: Aspectos Teóricos e Aplicações. Ijui. Editora UNIJUI. 2012. P. 261-272. ISBN 9788574299983.

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VOLKMER. Bibiana; CARRION, R. S. M., (2012). A contribuição da ONG Cidade para a demo-cratização da esfera pública acerca do planejamento urbano em Porto Alegre. VI Encontro Nacio-nal de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS. São Paulo. 20 à 22 de maio de 2012

COELHO, Luzia; LORENZETTI, Julia; CARRION R. S. M., (2012. A Estratégia de Desenvolvi-mento Regional Sustentável da Agência do Banco do Brasil de Cantagalo/PR: Limites e Potencia-lidades. VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS. São Paulo. 20 à 22 de maio de 2012

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Carrion, Rosinha da Silva Machado. Le Projet “Gouvernance Solidaire” de la Mairie de Porto Ale-gre à la lumière de la Sociologie Economique du Développement . In: Association Internationale des Sociologues de Langue Française. 18. , 2008, Istambul. [Anais...], Touluse: AISLF, 2008. 1 p. [000505912] Carrion, Rosinha da Silva Machado; Carleial, Liana; Carvalho Neto, Antonio; Costa, Pedro de Almeida; Cardoso, Maria Beatriz Rocha. Économie populaire et solidaire et lutte contre l’exclusion au Brésil : potentialités et enjueux. In: Congrès International des Sociologues de la Lan-gue Française (17 : 2004 : Tours). L’individu social : autres réalités, autre sociologie? programme détaillé. Tours : Association International des Sociologues de la Langue Française, 2004 1 f.

Trabalho publicado em anais de evento realizado no país sob forma de resumo

Carrion, Rosinha da Silva Machado; Costa, Pedro de Almeida. Governança democrática, partici-pação e solidariedade : entre a retórica e a práxis. In: Reunião Anual da SBPC (60. : 2008 : Campi-nas, SP). Resumos, São Paulo, SBPC, 2008 p. 1-9.

Zamin, Ângela Maria; Carrion, Rosinha da Silva Machado. Mapa do discurso . In: Seminário de Estudos em Análise de Discurso (3. : 2007 out./nov. : Porto Alegre). O discurso na contemporanei-dade: materialidades e fronteiras [recurso eletrônico]. Porto Alegre: IL/UFRGS, 2007. 1 CD ROM 1 f. Orient.: Ferreira, Maria Cristina Leandro.

Apostila

Carrion, Rosinha da Silva Machado. Ética nas organizações análise da ética nos negócios e no tra-balho (apostila - cap.8). In: Gestão de pessoas (disciplina) [08] f. , il.

Carrion, Rosinha da Silva Machado. Ética nas organizações : análise da ética nos negócios e no trabalho (aula 8). Porto Alegre: CEAD/PPGA/UFRGS, 2006. [08] f. , il. Tradução de: Curso de Es-pecialização em Gestão de Negócios Financeiros para funcionários do Banco do Brasil S.A. - 2006.

Carrion, Rosinha da Silva Machado; Kruel, Alexandra Jochims; Basso, Eduardo Wisnieski; Va-lentim, Igor Vinicius Lima; Faé, Rogério. Terceiro setor, economia popular e solidária e projetos especiais - bloco 2 . In: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração.

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Programa de Pós-graduação em Administração. Curso de Especialização em Gestão de Negócios Financeiros para funcionários do Banco do Brasil S.A. - 2006. Responsabilidade socioambiental (disciplina). Porto Alegre:CEAD/PPGA/UFRGS, 2006. [22 f.] , il.

Carrion, Rosinha da Silva Machado. Terceiro setor, economia popular e solidária e projetos es-peciais . Porto Alegre: CEAD/PPGA/UFRGS, 2006. 1 vídeo , son., color. , 5:37 min. Tradução de: Curso de Especialização em Gestão de Negócios Financeiros para funcionários do Banco do Brasil S.A. - 2006.

Artigo de divulgação

Carrion, Rosinha da Silva Machado; Fernandes, Daniel Von der Heyde. Aluno e professora da EA vencem Prêmio Ethos-Valor . In: Administração no Milênio. Porto Alegre. Ano 4, n. 15 (Outono 2006), p.05 , il.

Carrion, Rosinha da Silva Machado. Residência social para o terceiro setor . In: Administração no Milênio Ano 3, n. 8 (Outono 2004), p. 19.

Participação em eventos científicos

Ao final do presente anexo e, sob a denominação de “Produção Técnica” agrupo o conjunto das atividades que participam da vida acadêmica, contribuíam para o avanço do conhecimento e tem um caráter científico, dado o tipo de competência que exigem para sua realização sem que im-pliquem, todavia, em produção direta de conhecimento. Ou seja atividades meio e de suporte ao fazer científico

Participação em eventos científicosTipo: Organização de Grupo de Trabalho, Coordenação de sessão, coordenação/proposição de mesa, membro de comissão julgadora, palestrante, conferencista

Evento: SIC 2012 - XXIV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGSPeríodo de Realização: 01/10/2012 a 05/10/2012Tipo de Participação: Membro da Comissão JulgadoraSESSÃO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: Ciência Política 1

Evento: SIC 2010 - XXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGSPeríodo de Realização: 18/10/2010 a 22/10/2010Tipo de Participação: Membro da Comissão JulgadoraSESSÃO DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: Administração - Gestão de Pessoas

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Evento: SIC 2010 - XXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGSPeríodo de Realização: 18/10/2010 a 22/10/2010Tipo de Participação: OrientadorOrientado: GABRIEL LUIZ MACHADOTitulo do Trabalho: Em Questão a Legitimidade das ONGs no Cenário da Globalização

Evento: Salão UFRGS 2013: SIC - XXV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGSPeríodo de Realização: 21/10/2013 a 25/10/2013Tipo de Participação: Avaliador Coordenador

Evento: VII o Congresso Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: Territórios em Movimentos: caminhos e descaminhos da gestão social e ambiental. Local: Belém do ParáTipo de Participação: Coordenação do Eixo Temático “Redes e Movimentos Sociais na Constru-ção da Cidadania.Ano: 2013

Evento: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: a construção so-cial da sub cidadania e os desafios impostos à gestão social. Local: Cachoeira, BahiaTipo de Participação: Coordenação da Conferencia de encerramento. Ano:2014

Evento: XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Local: Salvador, BahiaTipo de Participação: Organização do GT Relações Internacionais, Bilaterais e Multilaterais. Ano: 2011

Evento: XV Congresso Brasileiro de Sociologia: mudanças, permanências e desafios. XV Congres-so Brasileiro de Sociologia: mudanças, permanências e desafios.Local: CuritibaTipo de Participação: Coordenação: Mesa: Relações Internacionais: articulações e resistências para novas formas de governação. Ano:2011

Evento: I Encontro de Pós-Graduação em Relações Internacionais. Governança e Instituições In-ternacionais. Local: BrasíliaTipo de Participação: Coordenação da Sessão Governança Global, Reforma, Representatividade e Transparência.Ano: 12 e 13/07/2012.

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Evento: VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: Territórios em Movimentos: caminhos e descaminhos da gestão social e ambiental. Local: Belém do ParáTipo de Participação: Coordenação da Sessão Controle Social e Participação Ano: 2013.

Evento: X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais/ CONLAB. Local: SalvadorTipo de Participação: Coordenação da Sessão Temática: Brasil, África e Europa: territórios e trans-formações globais. Ano: 2011

Evento: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: a construção so-cial da sub cidadania e os desafios impostos à gestão social. Local: Cachoeira, BahiaTipo de Participação: Coordenação da Conferencia de encerramento. Ano 2014

Evento: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: a construção so-cial da sub cidadania e os desafios impostos à gestão social. Local: Cachoeira. BahiaTipo de Participação: Coordenação da Sessão 38: Sociedade Civil e instancias de participação no Brasil. Ano: 2014

Evento: VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: Territórios em Movimentos: caminhos e descaminhos da gestão social e ambiental. Local: Belém do Pará Tipo de Participação: Coordenação do Eixo Temático “Redes e Movimentos Sociais na Constru-ção da Cidadania. Ano: 2013

Evento: XI Congresso Luso-Afro Brasileiro de Ciências Sociais. Local: Salvador. BahiaTipo de Participação: Coordenação do GT Governança Transnacional, Articulações e Resistên-cias. Ano: 7 à 10/08/2011.

Evento: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: a construção so-cial da sub cidadania e os desafios impostos à gestão social. Local: Cachoeira. BahiaTipo de Participação: Coordenação do Eixo Temático: Movimentos Sociais, democracia e gestão social. Cachoeira.

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Ano: 2014

Evento: XXVII ALAS. Congresso da Associação Latino-americana de Sociologia: Latino América Interrogada. Local: 2009

Evento: VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: Territórios em Mo-vimentos: caminhos e descaminhos da gestão social e ambiental. Local: São PauloTipo de Participação: Coordenação do Eixo 06. Ano: 2012

Evento: VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social/ENAPEGS: Territórios em Mo-vimentos: caminhos e descaminhos da gestão social e ambiental. Local: São PauloTipo de Participação: Coordenação da Mesa “Relato de Experiências Internacionais: Desafios para a Gestão Social”. São Paulo. Ano: 2012

Evento: XXV Congresso Associação Latino-americana de Sociologia. Local: Porto AlegreParticipação: coordenação da área Responsabilidade Social. Ano: 2005

Evento: XXXIX Asamblea Anual del Consejo Latinoamericano de Escuelas de Administration (CLADEA). Local: Porto AlegreTipo de Participação: comitê organizador Ano: 2002

Evento: X Colóquio Internacional sobre Poder Local. Local: SalvadorTipo de Participação: comitê científicoAno: 2006 Evento: Annual Conference Working Group in Clinical Sociology. Local: Paris. França Tipo de Participação: comitê científicoAno: 1992

Evento: World Congress of International Sociology (ISA)Local Bielefeld. Germany. Tipo de Participação: coordenador da sessão “Dual Society and Exclusion”

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Ano: 1993.

Evento: Colloque L´analyse clinique em Sciences Humaines.Local: Montreal. Canadá Tipo de Participação: coordenador de sessãoAno: 1993.

Evento: International Clinical Sociology Congress. Local: Paris. França. Tipo de Participação: Comitê científicoAno:1995.

Evento: Debatendo o Terceiro Setor. Encontro realizado na EA/UFRGS. Local: Porto Alegre.Tipo de Participação: coordenadorAno: 1997.

Evento: III Seminário Terceiro Setor, Gestão Organizacional e Desenvolvimento Integrado. Local: Porto Alegre. Tipo de Participação: coordenadorAno:2002

Evento: Vº Encontro Regional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho: Flexibilização e Regulamentação do Mercado de Trabalho no Mercosul: Balanço e Proposições. Aproximando a Economia e o Direito para o Fortalecimento do Mercado de Trabalho. Local: São PauloTipo de Participação: Coordenação de GTAno:2001

Evento: IX Encontro da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho: Politicas Públicas de Em-prego, Politicas Sociais e Distribuição no Brasil: novos rumos? Local: RecifeTipo de Participação: Comitê científico: Economia Solidária, Movimentos Sociais e Sindicalismo. Ano: 2005

Evento: IV Encontro Nacional e I Encontro Internacional Trabalho, Integração Regional e Merca-do de Trabalho no Mercosul.Local: Porto AlegreTipo de Participação: coordenação geralAno: 2001.

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Emissão de parecer relativo à avaliação de artigos submetidos à con-gressos, revistas e periódicos de natureza científica, de programas e projetos

Artigos submetidos à congressos e eventos científicosANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração – 2002Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração – 2003Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2004Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2005Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 200Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2006Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2007ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2008Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2009Divisão de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho ANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração– 2010Divisões de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho e Administração Pública e Gestão SocialANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração-2011Divisões de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho e Administração Pública E Gestão So-cialANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração-2012Divisões de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho e Administração Pública E Gestão So-cialANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração-2013Divisão Administração Pública E Gestão SocialANPAD: Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração-2014Divisão Administração Pública E Gestão SocialPeríodo: 2005 - ..... Divisões de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho e Administração Pública E Gestão SocialENAPEGS – Rede Brasileira de Pesquisadores em Gestão Social. Período: Anual desde 2006. A Rede não está estruturada por divisões. Os Encontros Nacionais são organizados por Eixos. Entre os eixos dos quais já coordenei destacaria: Estado e Sociedade. Movimentos Sociais e Redes. Processo Democrático. Economia Solidária. Organizações. Desenvolvimento local e sócio territorial. Economia Solidária. Responsabilidade Social.

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Avaliação de Artigo submetido à Revista Científica READ. Revista Eletrônica de Administração. UFRGS (2007); RAC, Revista de Administração Contemporânea; Revista Economia e Gestão; Revista Inclusão Social; Revista BAR/ANPAD, Revista de Administração Pública (RAP); Revista Desenvolvimento em Questão; SIELO; EBAPE; Revista Sociologias; Economia e Gestão/PUCMinas; REGE/USP; Revista da USP

Parecer AD – HOCCNPq; CAPES; FAPERGS; CYTED Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desrrollo (Madrid. Espanha); Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)

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Complementos

Os documentos reproduzidos a seguir refletem momentos que tiveram um significado particular em minha trajetória.

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1. 1965. É contemplada com bolsa de estudos pelo American Field Service.

2. 1966. Diplomada Senior (diploma equivalente à conclusão ao segundo grau) pela Hat-boro Horsham Senior High School. Hatboro, Estados Unidos.

3. 1967. Diplomada professora primária pelo Instituto de Educação General Flores da Cunha. Porto Alegre.

4. 1972. Diplomada bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

5. 1982. Diplomada mestre em Sociologia Industrial pela Pontifícia Universidade Católi-ca do Rio Grande do Sul (Pucrs). Porto Alegre.

6. 1983. Ingressa como professora horista junto ao Departamento de Ciências Adminis-trativas da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

7. 1984. Publicada na Coleção Teses/fee a dissertação de mestrado “Participação ou Ma-nipulação: um estudo de caso em cogestão” junto à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/Pucrs. Coleção Teses/Fee. Porto Alegre, N. 8, Maio, 1984.

8. 1985. É aprovada com grau 9,09 no concurso de provas e títulos para o provimento do cargo de professor auxiliar do departamento de Ciências Administrativas, setor adminis-tração geral, junto à Faculdade de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

9. 1988. Passa do regime de trabalho de 20 horas semanais para o regime de dedicação exclusiva junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

10. 1989. Inicia junto ao Conservatoire National des Arts et Métiers (Cnam), a formação de Doutorado em “Sociologie”, sob a direção de Jean Daniel Reynaud.

11. 1994. É instituído o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudos Sobre o Terceiro Setor, que passa a coordenar, a partir de 1999.

12. Solicita e recebe autorização do diretor de tese, professor Jean-Daniel Reynaud, para concluir a elaboração da tese sob a direção do professor Numa Mirad da Universitè de Paris VII-Jussieu, Sorbonne, Paris.

13. 1998. É diplomada Doutora em Administração, área de concentração Organizações e Recursos Humanos, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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14. 1999. É convidada pelo Governador do Estado do Rio Grande do Sul, para assumir a Presidência da Escola Superior de Administração Pública do Estado do Rio Grande do Sul/Esapergs.

15. 2005. Coordena a Equipe que representa a Universidade Federal do Rio Grande do Sul no Projeto Rondon.

16. 2006. É publicado o livro “Residência Solidária ufrgs: vivência de universitários com o desenvolvimento de uma tecnologia Social”, resultado parcial do projeto “Inovações em Economia Solidária, Potencialidades, Desafios e Limites” que coordena, em âmbito nacio-nal, e representa a participação do Brasil na rede internacional de pesquisa Création de Richesses em Contexte de Précarité.

17. 2008. É nomeada pelo Conselho da Escola de Administração da Universidade Fede-ral do Rio Grande do Sul (ufrgs), para compor o Grupo de Trabalho responsável por assessorá-lo, quanto à pertinência de criação de um Curso de Bacharelado em Adminis-tração Pública e Social, na Escola de Administração/ufrgs, no âmbito do Programa de Reestruturação da Universidade Pública Brasileira/Reuni.

18. 2008. Representa a Escola de Administração (ea), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ufrgs) na missão à Cabo Verde, de apoio ao desenvolvimento do Plano Pedagógico, da Escola de Governação e Negócios (eng), da Universidade de Cabo Verde (uni-cv).

19. 2010. Supervisiona o estágio de Pós-Doutorado de Marialva Tomio Dreher, realizado junto ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

20. 2010. É indicada pelo Magnífico Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ufrgs) para coordenar a participação da instituição no Acordo de Cooperação do Corpo Docente para a realização do Mestrado em Administração Pública firmando entre a ufrgs e a Universidade de Cabo Verde.

21. 2010. É indicada pelo Diretor da Escola de Administração, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ufrgs) para coordenar a participação da Escola de Administra-ção, no Acordo de Cooperação do Corpo Docente para a realização do Mestrado em Administração Pública firmando entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade de Cabo Verde.

22. 2010. Realiza, com o apoio Capes, Estagio Sênior no Institut de Recherche Pour le Développement (ird), Université de Paris 1, Panthéon-Sorbonne, França.

23. 2010. Tem seu desempenho, pela realização do estágio sênior junto ao ird avaliado

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como “Excelent”, pelo professor Jean Yves Moisseron, coordenador da Unité Mixte de Recherche Développement des Societés, do ird.

24. 2014. É responsável pela elaboração do verbete “Cidadania”, no Dicionário Para a Formação em Gestão Social. BOULLOSA, Rosana. Dicionário Para a Formação em Ges-tão Social. Salvador. Editora Ciags/ufbs. 2014 (ISBN 978-85-60660-09-4).

25. 2014. Recebe da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (Puc Minas), o Diploma de Honra ao Mérito por “Serviços prestados ao desenvolvimento da pesquisa e da análise crítica em Administração”.