módulo analógico rockwell

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  • Mdulos de E/S Analgica(Cd. Cat. 1746-NI4, NIO4I, NIO4V, NO4Ie NO4V)

    Manual do Usurio

  • Em vista da variedade de aplicaes deste equipamento, e considerando sua distinta diferena com relao aosequipamentos eletromecnicos, dever ser verificada a aplicabilidade para cada caso em especfico.

    As instrues, grficos e exemplos de configurao que aparecem neste manual tm por finalidade auxiliar noentendimento do texto. Devido s muitas variveis e exigncias associadas com qualquer instalao em particular,a Allen-Bradley no assumir responsabilidade pelo uso real baseado em ilustraes de aplicaes.

    proibida a reproduo, parcial ou total, deste manual sem a permisso por escrito da Allen-Bradley.

    CLP - marca registrada da Allen-Bradley Controles Eletrnicos Ltda.

  • ndice

    PrefcioQuem deve Usar esse Manual.......................................................................... P-1Objetivo do Manual ........................................................................................ P-1Termos e Abreviaes ..................................................................................... P-2

    Contedo do Manual ............................................................................ P-6Referncia Bibliogrfica ......................................................................... P-6

    Convenes Adotadas nesse Manual ............................................................... P-7Suporte Rockwell Automation ........................................................................ P-8

    Suporte Local de Produtos .......................................................................P-8Assistncia Tcnica de Produtos ............................................................. P-8Dvidas e Comentrios sobre esse Manual ............................................. P-8

    Caractersticas Gerais Captulo 1Como utilizar os Mdulos Analgicos ............................................................ 1-1Tipos de Mdulos Analgicos ......................................................................... 1-2

    Mdulos de Entrada Analgica 1746-NI4 .............................................. 1-2Mdulos Combinados de E/S Analgica 1746-NIO4I E NIO4V............ 1-2Mdulos de Sada Analgica 1746-NO4I E NO4V ............................... 1-2

    Instalao do MduloAnalgico

    Captulo 2Ferramentas e Equipamentos Utilizados ......................................................... 2-1

    Procedimentos ................................................................................................. 2-2

    Instalao do MduloAnalgico

    Captulo 3Atendimento s Diretrizes da Unio Europia ................................................. 3-1

    Diretrizes EMC ............................................................................................ 3-1Alimentao Requerida para um Controlador de Estrutura Modular .............. . 3-2Alimentao Requerida para um Controlador de Estrutura Fixa....................... 3-3Configurao do Mdulo ............................................................................... 3-4

    Ajustes das Mini-seletoras do Mdulo 1746-NI4 ......................................... 3-4Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V .................. 3-5Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NO4I e NO4V ..................... 3-5

    Seleo de uma ranhura do Chassi .................................................................. 3-6Instalao do Mdulo ...................................................................................... 3-6

    Remoo do Bloco de Terminais do Mdulo Analgico .............................. 3-7Consideraes sobre Fiao............................................................................. 3-8

    Instrues para Montar a Fiao do Sistema .......................................... 3-8Aterramento do Cabo ............................................................................. 3-9Comprimento do Cabo ............................................................................ 3-9

    Fiao para o Mdulo Analgico .................................................................... 3-10Identificao e Instalao do Bloco de Terminais .............................................. 3-12Aterramento das Blindagens e Fios Drenos ....................................................... 3-12Reduo do Rudo Eltrico nos Mdulos Analgicos........................................ 3-16

  • ndiceii

    Operao do Mdulo eConsideraes sobre oSistema

    Captulo 4Interface entre o Mdulo e o Controlador........................................................... 4-2 Cdigos de Identificao do Mdulo ........................................................ 4-2

    Endereamento de Mdulos Analgicos .................................................. 4-2Endereamento a Nvel de Bit .............................................................. 4-5Atualizao dos Dados Analgicos Realizada pelo Controlador .............. 4-6Monitorao dos Dados de Entrada e Sada ............................................ 4-6Converso de Dados de Entrada Analgica .............................................. 4-7Converso de Dados de Sada Analgica ................................................. 4-8

    Consideraes sobre o Sistema ........................................................................ 4-10Estado Seguro das Sadas ........................................................................ 4-10Opo de Programao Retentiva ........................................................... 4-10Exemplo de Sada Analgica Retentiva ................................................... 4-11Exemplo de Sada Analgica No-Retentiva ........................................... 4-11Durante uma Troca de Modo ou Reciclo de Alimentao ....................... 4-12Deteco de Entrada Fora da Faixa ....................................................... 4-12Resposta para Desabilitao de Ranhura ....................................................4-14Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura ...................................4-14Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura ...................................4-14Filtro do Canal de Entrada ........................................................................4-15

    Teste do Mdulo Captulo 5Teste do Sistema SLC 500 ............................................................................... 5-1

    Procedimentos de Inicializao ................................................................. 5-1Inspeo do Mdulo Analgico ............................................................... 5-2Desconexo dos Dispositivos de Movimento ........................................... 5-2Energizao do Sistema SLC 500 ........................................................... 5-3Teste das Entradas Analgicas ................................................................ 5-4Teste das Sadas Analgicas .................................................................... 5-6

    Exemplos deProgramao

    Captulo 6Endereamento, Deteco Fora da Faixa e Escala de Entradas Analgicas ........ 6-1

    Clculo da Relao Linear ........................................................................ 6-2Clculo do Flag Fora da Faixa .................................................................. 6-3

    Utilizando o Clculo Matemtico Padro ............................... .......................... 6-4Utilizando a Instruo SCL.............................................................................. 6-6Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) .................................. 6-7Endereamento e Sadas em Escala................................................... ............... 6-8

    Clculo da Relao Linear ...................................................................... 6-8Utilizando o Clculo Matemtico Padro........................................ ................. 6-10Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) .................................. 6-12Offsets de Escala quando >32.767 ou

  • ndice iii

    Utilizando Instrues de Clculo Matemtico Padro ................................... 6-21Verificao da Escala e da Faixa das Sadas e Entradas Analgicas .............6-23Utilizando a Instruo SCL ...........................................................................6-23Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) ..............................6-24

    Manuteno eSegurana

    Captulo 7Manuteno Preventiva................................................................................. 7-1

    Consideraes sobre Segurana na Localizao de Falhas.............................. 7-2

    Especificaes Apndice AEspecificaes dos Mdulos Analgicos ....................................................... A-1Especificaes Gerais para os Mdulos NI4, NIO4I, NIO4V, NO4I E NO4V. A-1Especificaes Gerais de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4Ie -NIO4V...................................................................................................... A-3Especificaes de Entrada em Corrente para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4Ie -NIO4V....................................................................................................... A-4Especificaes de Entrada em Tenso para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4Ie -NIO4V....................................................................................................... A-4Especificaes de Sada em Corrente para os Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I... A-5Especificaes de Sada em Tenso para os Mdulos 1746-NIO4V e -NO4V... A-6

    Nmeros Binrios comComplemento de Dois

    Apndice BValores Decimais Positivos ............................................................................ B-1

    Valores Decimais Negativos ............................................................................ B-2

    Calibrao do Softwarede Entrada AnalgicaOpcional

    Apndice CCalibrando um Canal de Entrada Analgica ..................................................... C-1Clculo da Calibrao do Software................................................................... C-2Procedimento .................................................................................................. C-2Exemplo de Diagrama Ladder ........................................................................ C-3

    Circuitos de Mdulo deEntrada e Sada

    Apndice DCircuito de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e NIO4V ................... D-1Circuito de Sada de Tenso para os Mdulos 1746-NIO4V.............................. D-1Circuito de Sada de Corrente para os Mdulos 1746-NIO4I............................. D-1Diagrama de Isolao...................................................................................... D-2

  • Prefcio

    Prefcio

    Leia este prefcio para familiarizar-se com o manual. O prefcio apresenta osseguintes tpicos: quem deve usar esse manual objetivo manual termos e abreviaes convenes adotadas nesse manual suporte Rockwell Automation

    Quem deve usar essemanual

    Esse manual deve ser utilizado pelo responsvel pelo projeto, pela instalao,programao ou localizao de falhas do sistema de controle que usa oscontroladores SLC 500 da Rockwell Automation.

    necessrio que se tenha um conhecimento bsico dos produtos SLC 500.Deve-se entender sobre controladores lgicos programveis e ser capaz de interpretaras instrues de lgica ladder necessrias para controlar sua aplicao. Se nohouver esse conhecimento, entre em contato com a Rockwell Automation para obterinformaes sobre treinamento, antes de usar o produto.

    Objetivo do Manual Esse manual explica como proceder com a instalao dos mdulos analgicos,integrando-os no sistema SLC 500.

  • PrefcioP-2

    Termos e Abreviaes Os termos e as abreviaes apresentados abaixo so especficos a esse produto.Para uma listagem completa da terminologia Allen-Bradley, consulte oAllen-Bradley Industrial Automation Glossary, Publicao ICCG-7.1.

    Bit Menos Significativo (LSB) - O dgito (ou bit) em uma palavra binria (cdigo)que leva o valor de menor peso. Para os mdulos analgicos, os cdigos binrioscom complemento de dois de 16 bits so utilizados na tabela imagem de E/S docarto.

    Para entradas analgicas, o LSB definido como o bit mais direita (bit 0) docampo do bit 16. Para sadas analgicas, os dois bits mais direita no sosignificativos, e o LSB definido como o terceiro bit da direita (bit 2) do campo de16 bits.

    Canal - Refere-se a um dos quatro sinais da interface de entrada analgicadisponvel no bloco de terminais do mdulo. Cada canal configurado para aconexo a um RTD ou a um potencimetro do dispositivo de entrada e possui seuprprio diagnstico de status de palavra.

    Chassi - Uma configurao de hardware que armazena dispositivos, tais comomdulos de E/S, mdulos adaptadores, mdulos do controlador e fontes dealimentao.

    Converso A/D - Gerao de um valor digital cuja magnitude proporcional magnitude instantnea de um sinal analgico.

    Converso D/A - Gerao de um sinal analgico cuja magnitude instantnea proporcional magnitude de um valor digital.

    Desvio no Erro de Ganho - O efeito da temperatura no erro do ganho expressoatravs do desvio do erro de ganho. Quando a temperatura varia acima de +25C, opossvel erro do ganho aumenta. O desvio do erro do ganho especificado emporcentagem do valor de entrada ou sada por C.

  • Prefcio P-3

    Desvio no Erro de Offset - o efeito da temperatura no erro de offset. Quando atemperatura ultrapassa +25C, o possvel erro de offset aumenta. O desvio no erro deoffset expresso em LSB por C do fundo de escala.

    Erro de Ganho - O "ganho" de uma entrada ou sada analgica o fator de escalaque fornece a relao de converso nominal. Normalmente, esta a inclinao dalinha em um grfico corrente ou tenso versus cdigos digitais correspondentes.

    Figura P.1

    O erro de ganho o desvio do fator de escala ou inclinao da linha do valor nominalou ideal. O erro de ganho expresso em porcentagem do valor de entrada ou sada.

    Mudana na inclinao devido ao Erro de Ganho(Exagerado)

    Funo deTransfernciaNominal

    Funo de Transferncia

  • PrefcioP-4

    Erro de Linearidade - Uma entrada ou sada analgica composta de uma srie devalores de tenso ou corrente correspondentes aos cdigos digitais. Para uma entradaou sada analgica ideal, os valores se encontram em uma faixa estreita de tenso oucorrente correspondendo a 1LSB. Qualquer desvio de uma entrada ou sada destafaixa o erro de linearidade da entrada ou sada. A linearidade expressa emporcentagem da escala total de entrada ou sada.

    Figura P.2

    Erro de Offset - Para entradas analgicas, o erro de offset um cdigo digitaldiferente de zero quando nenhuma corrente ou tenso aplicada nos terminais deentrada. Para as sadas analgicas, o erro de offset um cdigo digital diferente dezero necessrio para no produzir nenhuma corrente ou tenso nos terminais desada.

    Figura P.3

    Estado Seguro - o estado das sadas analgicas quando o controlador no est nomodo Operao. O usurio deve se assegurar que este um estado seguro para aaplicao.

    Funo deTransfernciaNominal

    Funo deTransfernciaNominal

    Funo de Transferncia

    Funo de Transferncia

  • Prefcio P-5

    Faixa de Tenso de Modo Comum - Para entradas analgicas, a maior diferenade tenso permitida entre o terminal negativo ou positivo e o comum analgicodurante a operao diferencial normal.

    Fundo de Escala - A magnitude de tenso ou corrente na qual a operao normal permitida.

    Ganho - ndice das magnitudes de sinal de entrada e sada. O ganho de umaentrada ou sada analgica o fator de clculo que fornece a relao de conversonominal. Tipicamente, a rampa da linha quando a tenso ou a corrente analgica traada contra os cdigos digitais correspondentes.

    Nmero de Bits Significativos - A potncia de dois que representa o nmero total decdigos digitais completamente diferentes podem ser convertidos ou gerados.

    Operao Diferencial - a diferena em tenso entre um terminal positivo e umterminal negativo de um canal.

    Preciso Geral - Para sadas, o pior caso de desvio da tenso ou corrente de sadareal em relao sada ideal atravs de toda a escala. Para entradas, o pior caso dedesvio da representao digital do sinal de entrada em relao ao ideal atravs detoda a escala. A preciso geral expressa em porcento do fundo de escala. Erro deganho, erro de offset e erro de linearidade contribuem para a preciso dos canais deentrada e sada.

    Rejeio de Modo Comum - Para entradas analgicas, o maior valor de entradalido pelo controlador devido tenso de entrada de modo comum, expresso em dB.

    Repetibilidade - a preciso de medidas realizadas repetitivamente para umamesma varivel sob as mesmas condies.

    Resoluo - o incremento de corrente ou tenso nominal que se iguala menoralterao, etapa ou nvel, detectada ou representada pelo canal analgico.

    Resposta ao Degrau - Para entradas analgicas, o tempo necessrio para o sinalde entrada analgico atingir 95% do seu valor final esperado. Para sadas analgicas, o tempo necessrio para que o sinal de sada atinja 95% do valor final esperado.

    Tempo de Atualizao - Para entradas analgicas, o tempo entre as atualizaesdo valor digital que representa o sinal de entrada analgica na memria do mduloanalgico.

    Para sadas analgicas, o tempo entre o instante do recebimento do cdigo digitalpelo mdulo de sada at a efetiva gerao do sinal de sada correspondente.

    Tenso de Modo Comum - Para entradas analgicas, a diferena de tenso entre oterminal negativo e o comum analgico durante a operao diferencial normal.

    Tenso Diferencial Mxima - a maior diferena de tenso permitida entre oterminal negativo e o terminal positivo de um canal.

  • PrefcioP-6

    Contedo do Manual

    Tabela P.ACaptulo Ttulo Objetivo

    Prefcio Descreve o objetivo do manual, obackground, assim como o pblico alvo.

    1 Viso Geral Descreve a utilizao e os tipos demdulos analgicos.

    2 Guia Rpido para Usurios ExperientesServe como um Guia Rpido de Iniciaoem mdulos analgicos.

    3 Instalao e Fiao dos MdulosAnalgicos

    Descreve como se realiza a fiao e ainstalao dos mdulos analgicos.

    4 Operao do Mdulo e Consideraessobre o Sistema

    Operao do Mdulo e Consideraessobre o Sistema

    5 Teste do Mdulo Descreve como realizar testes com omdulo.

    6 Exemplos de Programao Apresenta programas exemplos comdescrio de aplicaes tpicas onde omdulo analgico pode ser utilizado.

    7 Manuteno e Segurana Apresenta procedimentos para manutenopreventiva e informaes sobre segurana.

    Apndice A Especificaes Apresenta especificaes tcnicasdetalhadas.

    Apndice B Nmeros Binrios com Complemento deDois

    Descreve os nmeros binrios comcomplemento de dois.

    Apndice C Calibrao da Entrada AnalgicaOpcional via Software

    Descreve como calibrar o mdulo,utilizando os offsets do software.

    Apndice D Circuitos de Mdulos de Entrada e SadaInstalao interna dos circuitos de mdulosde E/S.

    Referncias Bibliogrficas

    A tabela abaixo contm uma lista de publicaes com informaes importantes sobreos controladores SLC e CLP da Allen-Bradley. Para obter uma cpia de umadessas publicaes, contate a Rockwell Automation ou seu distribuidor.

  • Prefcio P-7

    Para Consulte PublicaoUma viso geral dos produtos da famlia SLC 500 SLC 500 System Overview 1747-2.30Uma descrio sobre como instalar e usar o controlador SLC500 Modular

    Installation & Operation Manual for Modular Hardware StyleProgrammable Controllers

    1747-6.2

    Uma descrio sobre como instalar e usar o controlador SLC500 Fixo

    Installation & Operation Manual for Fixed Hardware StyleProgrammable Controllers

    1747-NI001

    Um manual de procedimentos para os tcnicos que utilizam oAPS para desenvolver as aplicaes de controle.

    Allen-Bradley Advanced Programming Software (APS) UserManual

    1747-6.4

    Um manual de referncia que contm o status do arquivo dedados, instruo de configurao e informaes sobrelocalizao de falhas do APS.

    Allen-Bradley Advanced Programming Software (APS) ReferenceManual

    1747-6.11

    Usurios inexperientes, uma introduo ao APS, contendoconceitos bsicos e exerccios simples, que permitem o leitorcomear a programar no menor tempo possvel.

    Getting Started Guide for APS 1747-6.3

    Usurios de HHT para desenvolver aplicaes de controle,um manual de procedimentos e referncias

    Allen-Bradley Hand-Held Terminal User Manual 1747-NP002

    Iniciantes em HHT, uma publicao contendo conceitosbsicos, porm com nfase em exerccios simples quepermitem ao leitor comear a programar no menor tempopossvel

    Getting Started Guide for HHT 1747-NM009

    Um guia de treinamento e referncia rpida para o APS. SLC 500 Software Programmers Quick Reference Guide UsingAPS

    ABT-1747-TSG001

    Um guia de treinamento e referncia rpida para o A.I. SLC 500 Troubleshooting Guide Using A.I. Series ABT-1747-TSJ21Um guia de procedimentos comuns para APS. SLC 500 Family Common Procedures Guide Using APS ABT-1747-T550Um guia de procedimentos comuns para A.I. SLC 500 Family Common Procedures Guide Using A.I. SeriesABT-1747-TSJ51Informaes detalhadas sobre aterramento e instalao doscontroladores da Allen-Bradley

    Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and WiringGuidelines

    1770-4.1

    Uma descrio das principais diferenas entre oscontroladores programveis de estado slido e os dispositivoseletromecnicos de instalao

    Application Considerations for Solid-State Controls SGI-1.1

    Um artigo sobre tipos e tamanhos de fios para aterramento deequipamentos eltricos

    National Electrical Code

    Publicado pelaNational FireProtectionAssociation ofBoston, MA

    Uma listagem completa e atual da documentao da RockwellAutomation, incluindo instrues de pedido. Indica tambm seessa documentao est disponvel em CD-ROM ou emoutras lnguas

    Allen-Bradley Publication Index SD499

    Um glossrio de termos e abreviaes utilizados emautomao industrial

    Allen-Bradley Industrial Automation Glossary AG-7.1

  • PrefcioP-8

    Convenes Adotadasnesse Manual

    As seguintes convenes sero utilizadas ao longo desse manual:

    Marcadores como esse trazem informaes e no etapas de procedimento. Os numeradores fornecem etapas seqenciais ou informaes hierrquicas. O caracter Itlico utilizado para enfatizar. O texto escrito com essa fonte indica as palavras ou frases que voc deve digitar.

    Essa conveno tambm utilizada para chamar a ateno para formaes teis.

    Suporte RockwellAutomation

    A Rockwell Automation oferece suporte no mundo todo, com mais de 75 escritriosde Vendas/Suporte, 512 distribuidores autorizados e 260 integradores autorizados,espalhados por todo os Estados Unidos, e mais os representantes RockwellAutomation nos principais pases do mundo.

    Suporte local de produtos

    Contate o representante local da Rockwell Automation para: vendas e suporte treinamento suporte em garantia contrato de servio de suporte

    Assistncia Tcnica dos Produtos

    Se voc precisar contatar a Rockwell Automation para assistncia tcnica, por favor,primeiro leia o captulo sobre Localizao de Falhas. Depois contate umrepresentante da Rockwell Automation.

  • Captulo 1

    Caractersticas Gerais

    Esse captulo descreve como o mdulo analgico utilizado, apresentando doisexemplos de aplicao analgica. Os tipos de mdulos analgicos disponveis esuas especificaes so tambm descritos.

    Como Utilizar osMdulos Analgicos

    Os mdulos analgicos referem-se representao de quantidades atravs demedies de variveis fsicas contnuas. As aplicaes analgicas esto presentesem vrias formas. A aplicao a seguir apresenta uma utilizao tpica de varivelanalgica.

    Nessa aplicao, o controlador SLC 500 controla a quantidade de fluido colocadoem um tanque atravs do ajuste da porcentagem de abertura da vlvula. A vlvula inicialmente aberta em 100%. Conforme o nvel do fluido no tanque se aproxima doponto pr-programado, o controlador modifica a sada para reduzir o fechamento davlvula em 90%, 80%, de forma que a mesma mantenha o ponto pr-programado.

    Figura 1.1

    Sada Analgica

    Sensor de Nvel

    Vlvula

    Entrada Analgica

    CPUMdulo dE E/SAnalgica

  • Caractersticas Gerais1-2

    Tipos de MdulosAnalgicos

    Mdulo de Entrada Analgica 1746-NI4

    O Mdulo de Entrada Analgica 1746-NI4 contm quatro canais de entradaanalgica. Cada canal configurado individualmente para operar em tenso oucorrente de forma a suportar uma grande variedade de aplicaes de controle emonitorao.

    Mdulos Combinados de E/S Analgica 1746-NIO4I e NIO4V

    Os mdulos combinados de E/S possuem dois canais de entrada e dois canais desada em uma nica ranhura. O Mdulo 1746-NIO4I contm duas entradas emtenso ou corrente, configuradas pelo usurio e duas sadas em corrente por canal.O Mdulo 1746-NIO4V contm duas entradas em corrente ou tenso ,configuradas pelo usurio e duas sadas em tenso.

    Mdulos de Sada Analgica 1746-NO4I e -NO4V

    Os mdulos de sada analgica possuem quatro canais de sada analgica. OMdulo 1746-NO4I contm quatro sadas em corrente e o Mdulo 1746-NO4Vcontm quatro sadas em tenso. Os dois tipos de mdulos suportam umavariedade de aplicaes de controle e monitorao.

    Tabela 1.A

    Cd. deCatlogo

    1746-

    Canais de Entrada porMdulo

    Canais de Sada porMdulo

    Corrente Requerida peloCircuito Lgico do

    Mdulo5V(mx.) 24V(mx.)

    Alimentao Externa

    NI4 4 diferenciais, selecionveis paratenso ou corrente por canal, noisolados individualmente.

    ND 35mA 85mA ND

    NIO4I 2 diferenciais, selecionveis paratenso ou corrente por canal, noisolados individualmente.

    2 sadas de corrente, noisoladas individualmente

    55mA 145mA ND

    NIO4V 2 diferenciais, selecionveis paratenso ou corrente por canal, noisolados individualmente.

    2 sadas de tenso, noisoladas individualmente

    55mA 115mA ND

    NO4I ND 4 sadas de corrente, noisoladas individualmente

    55mA 195mA 2410% em 195mA mx.(21,6 a 26,4Vcc)

    NO4V ND 4 sadas de tenso, noisoladas individualmente

    55mA 145mA 2410% em 145mA mx.(21,6 a 26,4Vcc)

    Necessrio para algumas aplicaes.

    Para maiores informaes sobre especificaes, consulte o Apndice.

  • Captulo 2

    Guia Rpido para Usurios Experientes

    Esse captulo pode auxilia-lo a iniciar o uso dos mdulos analgicos. Partimos dopressuposto de que o usurio j tenha um certo conhecimento sobre os produtos SLC500. necessrio que se entenda sobre o controle do processo eletrnico e seja capazde interpretar as instrues de ladder exigidas para gerar os sinais eletrnicos quecontrolam a aplicao.

    Devido ao fato de se destinar a usurios experientes, esse captulo no trazexplicaes detalhadas sobre os procedimentos. No entanto, existem outros captulosnesse manual que trazem maiores informaes.

    Se surgir alguma dvida ou se voc desconhecer algum termo ou conceito utilizado,consulte sempre captulos remissivos e outras publicaes recomendadas antes detentar aplicar as informaes.

    Esse captulo: indica quais ferramentas e equipamentos so necessrios lista as consideraes preliminares descreve quando configurar o mdulo explica como fazer a instalao e a fiao dos mdulos descreve os procedimentos de ligao do sistema

    Tenha em mos as seguintes ferramentas e equipamentos: chave de fenda pequena cabo de comunicao com o comprimento adequado sua aplicao. (Consulte o

    captulo 3, Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico, paradistncias mximas do cabo.)

    equipamento de programao

    Ferramentas eEquipamentosUtilizados

  • Guia Rpido para Usurios Experientes2-2

    Procedimentos

    1. Verificando o contedo da caixa Referncia

    Abra a caixa certificando-se de que nela contm: Mdulo de E/S Analgica (Cdigo de catlogo 1746-Series) Manual do usurio (Publicao 1746-6.4)

    Se o kit estiver incompleto, comunique a Rockwell Automation.

    2. Determinando os requisitos de alimentao para ocontrolador modular.

    Referncia

    Verifique os requisitos de alimentao do sistema para saber se o chassi compatvel com o mdulo analgico. Para sistemas de estrutura modular, calcule a carga total da fonte de

    alimentao, utilizando os procedimentos descritos no SLC Installation &Operation Manual for modular style controllers (Publicao 1747-6.2) ouSLC 500 Family System Overview (Publicao 1747-2.30).

    Para os controladores SLC 500 de estrutura fixa, consulte a tabela 3.Bna pgina 3-3.

    Cd. deCatlogo1746-

    Corrente Requerida peloCircuito Lgico do Mdulo5V(mx.) 24V(mx.)

    Alimentao Externa

    NI4 35mA 85mA ND

    NIO4I 55mA 145mA ND

    NIO4V 55mA 115mA ND

    NO4I 55mA 195mA 2410% em 195mA mx. (21,6 a26,4Vcc)

    NO4V 55mA 145mA 2410% em 145mA mx. (21,6 a26,4Vcc)

    Necessrio para algumas aplicaes.

    Cap. 3(Fazendo a

    Instalao e aFiao do Mdulo

    Analgico)

    Apndice A

    (Especificaes)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes 2-3

    3. Configurando o mdulo atravs das chaves mini-seletoras Referncia

    Cada canal de entrada analgica pode ser configurado tanto em tenso quanto em corrente. Localize as chaves no mdulo e configure-as deacordo com sua aplicao.

    ON - Configura o canal para entrada de corrente

    Off - Configura o canal para entrada de tenso

    1746-NI41 2 3 4

    Corrente

    Tenso

    Mini-seletora 1 = Canal 0Mini-seletora 2 = Canal 1Mini-seletora 3 = Canal 2Mini-seletora 4 = Canal 3

    1746-NIO4I, NIO4V

    1 2

    Corrente

    Tenso

    Mini-seletora 1 = Canal 0Mini-seletora 2 = Canal 1

    1746-NO4I, NO4V

    Fonte externa

    SW1

    Placa de Fundodo Chassi

    Seletor daFonte deAlimentao24Vcc

    Cap. 3(Fazendo a

    Instalao e aFiao do Mdulo

    Analgico)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes2-4

    4. Instalando o mdulo. Referncia

    Ao selecionar uma ranhura, posicione o mdulo analgico: em uma ranhura longe dos mdulos CA ou de alta tenso CC no chassi mais prximo da parte inferior do painel onde o sistema

    SLC 500 est instalado; distante da fonte de alimentao do chassi, caso seja instalado em um

    sistema de estrutura modular.

    ATENO:. Nunca instale, remova ou conecte ummdulo quando houver fornecimento de alimentao parao chassi ou dispositivos instalados ao mdulo.

    Certifique-se de que a alimentao esteja desligada; em seguida, insira o mduloanalgico no chassi 1746. No exemplo abaixo, a ranhura selecionada a 1.

    Guia do Carto

    Travas Inferior e Superior do Mdulo

    Cap. 3(Fazendo a

    Instalao e aFiao do Mdulo

    Analgico)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes 2-5

    5. Fazendo a fiao do mdulo Referncia

    Importante: Siga essas etapas para fazer a fiao do mdulo. Utilize um cabo de comunicao blindado (Belden 8761)

    e mantenha o comprimento o menor possvel. Conecte terra apenas uma extremidade do cabo blindado. Os canais no so isolados um do outro. Todos os comuns

    analgicos so conectados juntos internamente. O mdulo no fornece alimentao para entradas analgicas. Utilize uma fonte de alimentao compatvel com as especificaes

    do transmissor (sensor).

    CC

    Fonte dosinal Analgico

    Fonte dosinal Analgico

    Fonte dosinal Analgico

    Carga

    Carga

    Carga

    Aterramento

    Aterramento

    Aterramento

    Aterramento

    Conectar as EntradasNo Utilizadas

    Conectar as EntradasNo Utilizadas

    No Conectar asSadas No Utilizadas

    Fonte deAl. Ext.

    Fonte de alimentao 24Vcc se afonte externa for utilizada.O comprimento do cabo da fonte dealimentao externa de 24Vcc at omdulo analgico, deve ser menorque 10m.

    No Conectar asSadas No Utilizadas

    Aterramento

    Aterramento

    Os comuns analgicos so conectados internamenteno mdulo. Os canais no so isolados entre si.

    Cap. 3(Fazendo a

    Instalao e aFiao do Mdulo

    Analgico)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes2-6

    6. Configurao de E/S do sistema Referncia

    Configure a E/S do sistema para a ranhura na qual est o mduloanalgico. Ao designar o mdulo de E/S sua localizao, selecioneo mdulo da lista apresentada. Se no constar na lista, selecione OUTRO,no final da lista e digite o cdigo de identificao do mdulo.

    Cd. de Catlogo Cdigo de Identificao

    1746-NI4 4401

    1746-NIO4I 3201

    1746-NIO4V 3202

    1746-NO4I 5401

    1746-NO4V 5402

    7. Verificando se o mdulo est operando corretamente Referncia

    ATENO:. O movimento da mquina durante averificao do sistema pode causar danos pessoais.Durante os procedimentos de verificao, vocdeve desconectar todos os dispositivos que, quandoenergizados, possam causar o movimento damquina.

    Energize o sistema fixo ou modular. O LED (vermelho) do mdulo analgicodeve acender, indicando que o mdulo est recebendo uma alimentao de24V CC.

    Cap. 4( Operao do

    Mdulo eConsideraes

    sobre o sistema)

    Cap. 5(Teste do Mdulo)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes 2-7

    8. Compreendendo as entradas analgicas. Referncia

    As entradas analgicas transformam os sinais de corrente e tenso em valoresntegros de 16 bits (mx.) e os posiciona na imagem de entrada para a ranhurana qual est o mdulo analgico.

    Endereo NI4 Endereo NIO4I, NIO4VI:y.0 Canal de Entrada 0 I:y.0 Canal de

    Entrada 0I:y.1 Canal de Entrada 1 I:y.1 Canal de

    Entrada 1I:y.2 Canal de Entrada 2I:y.3 Canal de Entrada 3

    y= nmero da ranhura

    Faixa deTenso/Corrente

    Representao ntegra

    -10V CC a +10V CC -32.768 a + 32.7670 a 10V CC 0 a 32.76710V CC0 a 5V CC 0 a 16.3841 a 5V CC 3.277 a 16.384-20 mA a +20 mA -16.384 a +16.3840 a 20 mA 0 a 16.38420 mA4 a 20 mA 3.277 a 16.384

    9. Compreendendo as sadas analgicas. Referncia

    As sadas analgicas transformam os valores ntegros de 16 bits, localizadosna imagem de sada, em sinais de tenso ou corrente para a ranhura na qualest o carto analgico.

    Endereo NO4 Endereo NIO4I, NIO4VO:y.0 Canal de Sada 0 O:y.0 Canal de Sada 0O:y.1 Canal de Sada 1 O:y.1 Canal de Sada 1O:y.2 Canal de Sada 2O:y.3 Canal de Sada 3

    NO4I, NIO4I NO4V, NIO4VFaixa de Corrente Representao Decimal

    para Palavra de SadaFaixa de Tenso Representao Decimal para

    Palavra de Sada0 a 21 mA 0 a 32.764 -10 a +10V CC -32.768 a +32.7640 a 20 mA 0 a 31.208 0 a 10V CC 0 a 32.7644 a 20 mA 6.242 a 31.208 0 a 5V CC 0 a 16.384

    1 a 5V CC 3.277 a 16.384

    Cap. 4( Operao do

    Mdulo eConsideraes

    sobre o sistema)

    Cap. 4( Operao do

    Mdulo eConsideraes

    sobre o sistema)

  • Guia Rpido para Usurios Experientes2-8

    10. Escrevendo a lgica ladder para processar os dados domdulo analgico.

    Referncia

    Vrios exemplos de programao so fornecidos no captulo 6, que demonstracomo converter as informaes digitais puras em unidades de engenharia, taiscomo Pa, percentual, C, etc. Estude esses exemplos e aplique-os de acordo comseu projeto.

    Cap. 5(Teste doMdulo)

    Cap. 6(Exemplos deProgramao)

  • Captulo 3

    Fazendo a Instalao e a Fiao doMdulo Analgico

    Para obter o desempenho mximo de um mdulo analgico, a instalao deve serfeita de forma adequada. Esse captulo descreve os procedimentos que devem serseguidos para a instalao do mdulo analgico no sistema SLC 500. Os seguintesitens so descritos:

    Atendimento s Diretrizes da Unio Europia alimentao requerida; configurao do mdulo; seleo de uma ranhura do chassi; instalao do mdulo; consideraes sobre fiao: - instrues para fiao do sistema; - aterramento do cabo; - extenso do cabo;

    fiao do mdulo analgico; reduo do rudo eltrico no mdulo analgico.

    Atendimento sDiretrizes da UnioEuropia

    Se esse produto for instalado nas regies da Unio Europia ou EEA e possuir amarca CE, os regulamentos abaixo se aplicam.

    Diretrizes EMC

    Esse produto testado para atender a Diretriz do Conselho 89/336/EECCompatibilidade Eletromagntica (EMC) e os seguintes padres, no todo ou emparte, documentados em um arquivo de construo tcnica: EN 50081-2 EMC - Padro de Emisso Genrica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial EN 50082-2 EMC - Padro de Imunidade Genrica, Parte 2 - Meio Ambiente IndustrialEsse produto projetado para uso no meio ambiente industrial.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-2

    Alimentao Requeridapara um Controlador deEstrutura Modular

    Os mdulos analgicos necessitam de 5Vcc e 24Vcc de alimentao da placa defundo do chassi de E/S 1746. No entanto, os Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V podem usar uma fonte de alimentao externa de 24Vcc. Assim, aalimentao de 24V cc requerida pela placa de fundo do chassi eliminada,proporcionando flexibilidade de configurao se a carga da fonte de alimentaodo SLC estiver crtica. Estes dois mdulos fornecem conexes de fonte dealimentao externa de 24Vcc1.

    A tabela abaixo apresenta a alimentao requerida para cada mdulo analgicoatravs da alimentao da placa de fundo. Utilize a tabela acima para calcular acarga total de alimentao do sistema modular. Para maiores informaes, consulte oManual de Instalao e Operao dos Controladores de Estrutura Modular.

    Importante: Os mdulos analgicos no fornecem alimentao ao dispositivo deentrada, portanto voc deve faz-lo.

    Tabela 3.ANmero de catlogo Corrente de 5V Corrente de 24V

    1746-NI4 25mA 85mA

    1746-NIO4I 55mA 145mA

    1746-NIO4V 55mA 115mA

    1746-NO4I 55mA 195mA*

    1746-NO4V 55mA 145mA* A alimentao 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 de estrutura fixa pode fornecer

    alimentao para o Mdulo 1746-NO4I e -NO4V. No entanto, a regulao da alimentao 24Vccpara o usurio em uma Fonte de Alimentao 1746-P1, -P2, -P4 do SLC 500 de estrutura modularest fora dos requisitos dos Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V e no pode ser utilizada.

    Estes valores devem ser omitidos dos clculos de carga da fonte de alimentao do SLC 500quando estiver utilizando a fonte de alimentao externa.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-3

    Alimentao Requeridapara um Controlador deEstrutura Fixa

    A tabela a seguir apresenta as combinaes de mdulos analgicos disponveis naexpanso de chassis de um controlador de estrutura fixa.

    Tabela 3.BNI4 NIO4I NIO4V NO4I NO4Vll ll ll - ll IA4ll ll ll ll IA8ll ll ll ll IA16ll ll ll ll IM4ll ll ll ll IM8ll ll ll ll IM16ll ll ll ll OA8

    OA16

    ll ll ll ll IB8ll ll ll ll IB16ll ll ll ll IV8ll ll ll ll IV16ll ll ll ll IG16ll ll ll ll OV8ll ll OV16ll ll ll ll OB8ll ll ll ll OG16ll ll OW4ll OW8

    OW16ll ll ll ll IO4ll ll IO8ll IO12ll NI4

    NIO4I NIO4V DCM

    ll HSll OB16ll ll ll ll IN16

    BASICnet

    ll ll BASICOB32OV32

    ll ll ll ll IV32ll ll ll ll IB32ll OX8 NO4I NO4Vll ll ll ll ITB16ll ll ll ll ITV16ll ll ll ll IC16ll ll OBP16ll ll OVP16ll ll ll ll NT4ll ll ll ll NR4

    Combinao vlida

    Combinao invlida

    Combinao vlida quando utilizando fonte de alimentao externa

    BASIC net = O mdulo BASIC fornece alimentao para um Mdulo

    AIC. Nenhum outro dispositivo que requer alimentao est conectado no AIC.

    l

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-4

    Importante: Os Mdulos 1746-NO4I e -NO4V permitem as conexes de fonte dealimentao externa de 24Vcc. Ao utilizar o Mdulo 1746-NO4I emum controlador de estrutura fixa, deve-se fornecer uma fonte dealimentao externa.

    Quando um Mdulo 1746-NO4I ou NO4V utilizado com uma fonte de alimentaoexterna de 24Vcc e colocado em uma gaveta de expanso de um controlador deestrutura fixa, isso indica que o mdulo compatvel com os mdulos mencionadosna tabela de compatibilidade da pgina anterior. Quando configurado paraalimentao externa, o mdulo requer somente uma corrente de 5V da placa de fundodo chassi. Consulte o item Configurao do Mdulo para obter mais informaessobre como configurar o mdulo para receber alimentao externa.

    A alimentao de 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 de estruturafixa pode fornecer alimentao para o Mdulo 1746-NO4I e -NO4V. No entanto, aregulao da alimentao de 24Vcc para as Fontes de Alimentao 1746-P1, -P2 e -P4 do SLC 500 de estrutura modular est fora dos requisitos dos MdulosAnalgicos 1746-NO4I e -NO4V, no podendo, portanto, serem utilizadas.

    Configuraodo Mdulo

    Os Mdulos Analgicos 1746-NI4, NIO4I e -NIO4V possuem mini-seletoras quepermitem configurar os canais de entrada individualmente para corrente ou tenso.As mini-seletoras localizam-se na placa do mdulo analgico. A figura a seguirmostra os ajustes ON e OFF das mini-seletoras. A placa de identificao domdulo tambm possui instrues sobre os ajustes.

    Figura 3.1ON - Configura o canal para entrada em corrente

    Off - Configura o canal para entrada em tenso

    ATENO: Deve se tomar cuidado para evitar que umafonte de tenso seja conectada em um canal configurado paraentrada em corrente, causando operao inadequada domdulo ou danos ao mdulo.

    Ajustes das Mini-seletoras do Mdulo 1746-NI4

    O mdulo 1746-NI4 possui 4 mini-seletoras individuais que controlam o modo deentrada dos canais de entrada de 0 a 3. A posio ON configura o canal para entradaem corrente. A posio OFF configura o canal para entrada em tenso.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-5

    Figura 3.2

    1 2 3 4Corrente

    Tenso

    Mini-seletora 1 = Canal 0Mini-seletora 2 = Canal 1Mini-seletora 3 = Canal 2Mini-seletora 4 = Canal 3

    Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V

    Os Mdulos Combinados 1746-NIO4I e -NIO4V possuem duas chaves individuais:SW1 e SW2 que controlam o modo de entrada do canal de entrada 0 e 1. A posioON configura o canal para entrada em corrente. A posio OFF configura o canalpara entrada em tenso.

    Figura 3.3

    1 2Corrente

    Tenso

    Mini-seletora 1 = Canal 0Mini-seletora 2 = Canal 1

    Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NO4I e NO4V

    Os Mdulos de Sada Analgica 1746-NO4I e -NO4V possuem uma chave SW1para alimentao externa de 24Vcc que permite optar sobre a utilizao de uma fontede alimentao externa. Na posio UP, a alimentao retirada de uma fonte dealimentao externa. Na posio DOWN, a alimentao retirada da placa de fundodo chassi. A chave localiza-se na placa do mdulo analgico. A placa deidentificao do mdulo possui instrues sobre a chave.

    Figura 3.4Fonte externa

    SW1

    Placa de Fundodo Chassi

    Seletor daFonte deAlimentao24Vcc

    A alimentao de 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 deestrutura fixa pode fornecer alimentao para os Mdulos 1746-NO4I e -NO4V. No entanto, a regulao da alimentao de 24Vcc para as Fontes deAlimentao 1746-P1 e -P2 do SLC 500 de estrutura modular est fora dosrequisitos dos Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V, no podendo,portanto, serem utilizadas.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-6

    Seleo de umaRanhura do Chassi

    Dois fatores determinam a localizao do mdulo analgico no chassi: temperaturaambiente e rudo eltrico. Considere os aspectos a seguir na seleo de umaranhura para o mdulo analgico. O mdulo deve ser instalado:

    em uma ranhura distante de um mdulo CC de alta tenso ou CA no chassi mais prximo da parte inferior do painel onde o sistema SLC 500 est instalado;

    distante da fonte de alimentao do chassi, caso seja instalado em um sistema deestrutura modular.

    Instalao do Mdulo Todos os mdulos so montados em uma nica ranhura. Em um sistema deestrutura modular, o Controlador SLC 500 sempre ocupa a primeira ranhura doprimeiro chassi.

    Ao instalar o mdulo analgico em um chassi, no necessrio remover o bloco determinais do mdulo. Entretanto, se o bloco de terminais for removido, utilize aetiqueta localizada na lateral do bloco de terminais para identificar o lugar domdulo e o tipo.

    ATENO: Nunca instale, remova ou conecte um mduloquando houver fornecimento de alimentao para o chassi.Alm disso, no exponha os mdulos analgicos a superfciesou outras reas que possam provocar uma descargaeletrosttica. As cargas eletrostticas podem destruir o circuitoanalgico.

    Figura 3.5Bloco de Terminais

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-7

    Remoo do Bloco de Terminais do Mdulo Analgico

    Para remover o bloco de terminais, segure-o nas partes superior e inferior, puxando-o para fora e para baixo ao mesmo tempo.

    Importante: Durante a calibrao de fbrica, o potencimetro configura a tensoem 2,5 volts. configurada e selada na fbrica e no requer qualquerajuste.

    1. Verifique se todas as chaves esto configuradas corretamente para a aplicao.

    ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar aconexo de uma fonte de tenso em um canal configuradopara uma entrada em corrente.

    2. Alinhe a placa de circuito do mdulo analgico com o trilho do chassi(Figura 3.6).

    3. Encaixe o mdulo at que as travas estejam fixadas.

    4. Para remover o mdulo, pressione as travas superior e inferior do mdulo e retire-o.

    Figura 3.6

    Guia do Carto

    Travas Inferior e Superior do Mdulo

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-8

    Consideraes sobreFiao

    Este item apresenta as instrues sobre como instalar a fiao do sistema, aterrar ocabo Belden e determinar o comprimento do cabo.

    ATENO: Antes de realizar a fiao de um mduloanalgico, desconecte a alimentao do sistema SLC 500 ede qualquer outra fonte que esteja fornecendo alimentao aomdulo analgico.

    Instrues para Montar a Fiao do Sistema

    Utilize as seguintes instrues para planejar a fiao do sistema para os mdulosanalgicos:

    todos os terminais comuns analgicos (ANL COM) esto eletricamente conectados dentro do mdulo. O terminal ANL COM no conectado o fio terrado mdulo;

    as tenses nos terminais IN+ e IN- devem permanecer na faixa de 20V em relaoao terminal ANL COM para assegurar a operao adequada do canal. Isso vlidopara operao do canal de entrada em tenso e em corrente;

    as sadas em tenso (OUT 0 e OUT 1) dos Mdulos 1746-NIO4V e NO4V soreferentes ao terminal ANL COM. A resistncia da carga (R1) para um canal desada em tenso deve ser igual ou maior do que 1KW;

    os canais de sada em corrente (OUT 0 e OUT 1) dos Mdulos 1746-NIO4I eNO4I enviam corrente que retorna ao terminal ANL COM. A resistncia da carga(R1) para um canal de sada em corrente deve permanecer entre 0 e 500W;

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-9

    Aterramento do Cabo

    O cabo Belden no 8761 possui dois fios para sinal (preto e incolor), um fio dreno euma blindagem. Consulte a figura 3.7. O fio dreno e a blindagem devem seraterrados em uma extremidade do cabo. No aterre os fios dreno e a blindagem nasduas extremidades do cabo.

    Canal de Entrada - Utilize um ponto aterrado no chassi para o fio dreno e ablindagem.

    Canal de Sada - Aterre o fio dreno e a blindagem prximos ao dispositivo source.

    Importante: Se no for possvel aterrar o canal de entrada no dispositivo source,aterre o fio dreno e a blindagem no ponto aterrado do chassi. Noconecte a blindagem ou o fio dreno no bloco de terminais do mduloanalgico. Esses fios devem ser conectados a um fio terra o qual no fornecido no mdulo analgico.

    Figura 3.7Cabo Belden no 8761

    IsolaoBlindagem

    Fio Preto

    Fio DrenoFio Incolor

    SLC_2_06

    Comprimento do Cabo

    Determine o comprimento necessrio de cabo para conectar um canal ao seudispositivo de entrada ou de sada. No se esquea de deixar comprimento adicionalpara instalar o fio dreno e a blindagem para o aterramento.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-10

    Fiao para oMdulo Analgico

    Com o mdulo instalado adequadamente, proceda como a seguir para realizar afiao. Recomenda-se a utilizao do cabo n 8761 na fiao do mdulo analgico.Esse item pressupe que a instalao do mdulo analgico tenha sido realizada deforma adequada.

    ATENO: Antes de realizar a fiao de um mduloanalgico, desconecte a alimentao do sistema SLC 500e de qualquer outra fonte que esteja fornecendoalimentao ao mdulo analgico.

    Para conectar o mdulo analgico, proceda como a seguir e consulte as figuras 3.8 e3.9.

    1. Nomeie a extremidade do cabo onde o fio dreno e a blindagem esto aterradoscomo Extremidade 1. Nomeie a outra extremidade como Extremidade 2.

    2. Descasque a extremidade do cabo para expor os fios individuais.

    3. Corte os fios de sinal com 5,1cm de comprimento. Descasque,aproximadamente, 1cm da isolao para expor a extremidade do cabo.

    4. Na extremidade 1, tora o fio dreno e a blindagem juntos, dobre-os de forma asepar-los do cabo e aplique o tubo termo-encolhvel.

    5. Na extremidade 2, corte o fio dreno e a blindagem do cabo e aplique tubo termo-retrtil.

    6. Conecte os fios do sinal (preto e incolor) no bloco de terminais e nosdispositivos de sada. O torque mximo recomendado de 0,565NM para todosos terminais.

    Se a blindagem e o fio dreno estiverem aterrados no dispositivo source, certifique-se de que a Extremidade 2 do cabo est conectada no bloco de

    terminais. Se a blindagem e o fio dreno estiverem aterrados no ponto aterrado da gaveta,

    certifique-se de que a Extremidade 1 est conectada ao bloco de terminais.

    7. Repita as etapas de 1 a 6 para cada canal do mdulo analgico. Interconecte osterminais comum, positivo (+), negativo (-) no utilizados de cada canal deentrada individualmente. Os terminais comum e de sada no utilizados nodevem ser conectados.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-11

    As figuras 3.8 e 3.9 representam a preparao adequada do cabo para a Extremidade1 e a Extremidade 2. O tubo termo-encolhvel aplicado em cada extremidade docabo. Certifique-se de que a blindagem e o fio dreno na Extremidade 1 tenham ocomprimento ideal para alcanar os pontos determinados para aterramento.

    Figura 3.8

    Preparao do CaboExtremidade 1

    Isolao

    Blindagem e Fio Dreno

    Fio Preto

    Fio Incolor

    Isolao

    Fio Preto

    Fio Incolor

    Fio Incolor

    Figura 3.9Extremidade 2

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-12

    Identificao eInstalao do Blocode Terminais

    O bloco de terminais possui uma etiqueta de identificao. A utilizao dessaetiqueta ajuda a garantir a instalao do bloco no mdulo correto.

    Figura 3.10

    Bloco de Terminais

    SLOT___ RACK ___

    MODULE ___

    Obs.: O ponto preto na etiqueta do bloco de terminais indica a posio do terminal 0.

    Com a fiao do mdulo analgico pronta e o bloco de terminais devidamenteidentificado atravs da etiqueta, instale-o no mdulo analgico. Proceda como aseguir:

    1. Alinhe o bloco de terminais com o respectivo mdulo.

    2. Insira o bloco de terminais e pressione firmemente na parte superior e inferior atque esteja adequadamente fixado.

    Aterramento dasBlindagens e FiosDrenos

    A prxima etapa o aterramento da blindagem e do fio dreno de cada cabo. Noconecte a blindagem ou o fio dreno ao bloco de terminais do mdulo analgico. Ablindagem e o fio dreno devem estar conectados ao ponto de aterramento, o qualno est disponvel no bloco de terminais. A figura 3.11 ilustra os diagramas defiao dos mdulos analgicos.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-13

    Figura 3.11

    Diagramas de Fiao(apresentando as entradas diferenciais)

    CC

    Fonte dosinal Analgico

    Fonte dosinal Analgico

    Fonte dosinal Analgico

    Carga

    Carga

    Carga

    Aterramento

    Aterramento

    Aterramento

    Aterramento

    Conectar as EntradasNo Utilizadas

    Conectar as EntradasNo Utilizadas

    No Conectar asSadas No Utilizadas

    Fonte deAl. Ext.

    Fonte de alimentao 24Vcc se afonte externa for utilizada.O comprimento do cabo da fonte dealimentao externa de 24Vcc at omdulo analgico, deve ser menorque 10m.

    No Conectar asSadas No Utilizadas

    Aterramento

    Aterramento

    Os comuns analgicos so conectados internamenteno mdulo. Os canais no so isolados entre si.

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-14

    Figura 3.12

    Esquemas de Fiao para Dispositivos de Entrada Analgica de 2, 3 e 4 Fios

    Importante: O mdulo no fornece alimentao para as entradas analgicas.Utilize uma fonte de alimentao compatvel com as especificaes do transmissor.

    FontedeAlimentao

    FontedeAlimentao

    Fonte de Alimentao

    Transmissor

    TransmissorFonte Sinal

    TransmissorFonte Sinal

    Mdulo

    Mdulo

    Mdulo

    Transmissor de 2 fios

    Transmissor de 3 fios

    Transmissor de 4 fios

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico 3-15

    Figura 3.13

    Esquema de Fiao para Conexes de Entrada Analgica de Extremidade nica

    Ao fazer a fiao de dispositivos de entrada analgica de extremidade nica ao carto de entrada analgica, o nmerototal de fios necessrios pode ser limitado com a utilizao do terminal ANALOG COMMOM. Observe que as entradasdiferenciais so mais imunes a rudo que as entradas de extremidade nica.

    Transmissor

    Sinal

    Transmissor

    Sinal

    Transmissor

    Sinal

    Transmissor

    Fonte Sinal

    Aterramento

    FontedeAlimentao

  • Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico3-16

    Reduo do RudoEltrico nos MdulosAnalgicos

    As entradas dos mdulos analgicos utilizam filtros digitais de alta freqncia quereduzem de forma significativa os efeitos do rudo eltrico nos sinais de entrada.Entretanto, como h uma grande variedade de aplicaes e ambientes onde osmdulos analgicos podem ser instalados e operados, impossvel assegurar quetodo o rudo ambiental seja removido pelos filtros de entrada.

    Embora no seja o objetivo deste manual explicar os procedimentos para reduzir osefeitos do rudo ambiental em sinais analgicos do sistema SLC 500, vrias etapasespecficas podem ser aplicadas:

    instale o sistema SLC 500 em um gabinete de acordo com a norma NEMA.Certifique-se de que o sistema SLC 500 esteja adequadamente aterrado.

    utilize o cabo Belden n 8761 para realizar a fiao dos mdulos analgicos,certificando-se de que o fio dreno e a blindagem estejam aterradosadequadamente.

    instale o cabo Belden separado da outra fiao. Imunidade adicional a rudo podeser obtida instalando-se os cabos em um conduite aterrado.

    coloque os mdulos analgicos e de baixa tenso CC distante dos mdulos de E/SCA ou de alta tenso CC.

    Um sistema pode funcionar de forma inadequada devido a uma mudana no ambienteoperacional depois de um perodo. Recomenda-se verificar periodicamente aoperao do sistema, principalmente se uma nova mquina ou outras fontes de rudoesto instaladas perto do sistema SLC 500. Para obter mais detalhes sobre ainstalao do sistema e a partida, consulte as publicaes 1747-NI001, 1747-NI002e SGI-1.1.

  • Captulo 4

    Operao do Mdulo e Consideraessobre o Sistema

    Esse captulo descreve a operao do mdulo analgico no sistema SLC 500 emuma aplicao especfica, depois da sua instalao. Os tpicos abordados so:

    Interface entre o Mdulo e o Controlador cdigos de identificao do mdulo endereamento de mdulos analgicos atualizao dos dados analgicos realizada pelo controlador monitorao dos dados de entrada e sada converso de dados de entrada analgica converso de dados de sada analgica

    Consideraes sobre o Sistema estado seguro das sadas programao retentiva deteco de entrada fora da faixa resposta para desabilitao da ranhura filtro do canal de entrada

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-2

    Interface entreo Mdulo e oControlador

    Essa seo descreve como configurar um mdulo analgico em um sistemaSLC 500.

    Cdigos de Identificao do Mdulo

    Ao se configurar um mdulo analgico no sistema SLC 500 atravs do software deprogramao, aparece uma lista dos diferentes mdulos de E/S, incluindo mdulosanalgicos. Se essa lista no aparecer, deve-se estabelecer um cdigo deidentificao para o mdulo ao se realizar a configurao da ranhura. A tabela aseguir apresenta os cdigos de identificao adequados para cada mdulo analgico.

    Atravs do Terminal Porttil firmware verso 1.1, acesse a seleo other eselecione MODULE ID CODE. A verso 2.0 ou posterior do Terminal Porttilpossui uma lista dos mdulos de E/S. Consulte as seguintes publicaes para obter ainformao completa:

    The Advanced Programming Software Users Manual; The Hand-Held Terminal Users Manual.

    Tabela 4.A

    Cd. de Catlogo Cdigo de Identificao do Mdulo

    1746-NI4 4401

    1746-NIO4I 3201

    1746-NIO4V 3202

    1746-NO4I 5401

    1746-NO4V 5402

    Endereamento de Mdulos Analgicos

    1746-NI4: cada canal de entrada do Mdulo 1746-NI4 endereado como umanica palavra na tabela imagem de entrada. Esse mdulo utiliza um total de 4palavras da tabela imagem de entrada. Os valores convertidos dos canais de 0 a 3so endereados como palavras de entrada 0 a 3, respectivamente, para a ranhuraonde o mdulo reside.

    Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de entrada 2 do Mdulo 1746-NI4 naranhura 4, basta endere-lo como palavra de entrada 2 na ranhura 4 (I:4.2).

    1746-NIO4I e -NIO4V: cada canal de entrada dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V endereado como uma nica palavra da tabela imagem de entrada e cada canal desada endereado como uma nica palavra na tabela imagem de sada. Os doismdulos utilizam um total de duas palavras de entrada e duas palavras de sada.

    Os valores convertidos de entrada dos canais 0 e 1 so endereados como as palavras0 e 1 da ranhura onde o mdulo est localizado. Os valores de sada para os canaisde sada 0 e 1 so endereados como as palavras de sada 0 e 1 da ranhura onde omdulo est localizado.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-3

    Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de sada 0 do Mdulo 1746-NIO4I na ranhura3, basta endere-lo como a palavra de sada 0 na ranhura 3 (O:3.0).

    1746-NO4I e -NO4V: cada canal de sada dos Mdulos 1746-NO4I e -NO4V endereado como uma nica palavra na tabela imagem de sada. Os dois mdulos utilizamum total de quatro palavras de sada. Os valores convertidos de sada dos canais de 0 a 3so endereados como as palavras 0 a 3, respectivamente, para a ranhura onde o mduloest localizado.

    Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de sada 3 do Mdulo 1746-NO4I na ranhura3, basta endere-lo como uma palavra de sada 3 na ranhura 3 (O:3.3).

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-4

    A figura 4.1 ilustra o endereamento de E/S para os mdulos analgicos.

    Figura 4.1Endereamento do Mdulo

    Canal de Entrada 0

    Canal de Entrada 1

    Canal de Entrada 2

    Canal de Entrada 3

    Tabela Imagemde Entrada4 palavras

    Mdulo de EntradaAnalgica 1746-NI4

    Bit 15 Bit 0

    Palavra 0 I:y.0

    Palavra 1 I:y.1

    Palavra 2 I:y.2

    Palavra 3 I:y.3

    Endereo

    Varredurade Entrada

    SLC 500SLC 5/01 ou 5/02Arquivos de Dados

    Tabela Imagemde Sada

    Tabela Imagemde Entrada

    Ranhura y

    Ranhura y

    Tabela Imagemde Sada

    Canal de Sada 0

    Canal de Sada 1

    Canal de Entrada 0

    Canal de Entrada 1

    Tabela Imagemde Sada2 palavras

    Mdulos Combinados1746-NI04I e -NI04V

    Bit 15 Bit 0

    Palavra 0 O:y.0

    Palavra 1 O:y.1

    Palavra 0 I:y.0

    Palavra 1 I:y.1

    Endereo

    Varredurade Sada

    SLC 500SLC 5/01 ou 5/02Arquivos de Dados

    Bit 15 Bit 0

    Tabela Imagemde Entrada2 palavras

    Ranhura y

    Tabela Imagemde Entrada

    Varredurade Entrada

    Canal de Sada 0

    Canal de Sada 1

    Canal de Sada 2

    Canal de Sada 3

    Tabela Imagemde Sada4 palavras

    Mdulo de Sada Analgica1746-NO4I e -NO4V

    Bit 15 Bit 0

    Palavra 0 O:y.0

    Palavra 1 O:y.1

    Palavra 2 O:y.2

    Palavra 3 O:y.3

    Endereo

    Varredurade Sada

    SLC 500SLC 5/01 ou 5/02Arquivos de Dados

    Tabela Imagemde Entrada

    Ranhura y

    Tabela Imagemde Sada

    y = no da ranhura do mdulo

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-5

    Endereamento a Nvel de Bit

    Os seguintes mapeamentos de bit ilustram o endereamento a nvel de bit para asentradas e sadas analgicas. A resoluo do conversor do canal de entrada de 16bits ou 1 palavra. A resoluo do conversor do canal de sada de 14 bits e carregado a partir dos 14 bits mais significativos da palavra de sada associada.

    Os dois bits menos significativos (O:y.0/0 e O:y.0/1) da palavra de sada no tmefeito no valor real de sada.

    Figura 4.2Nvel de Bit

    I:y.1

    I:y.0

    I:y.1

    I:y.2

    I:y.3

    O:y.0

    O:y.1

    1746-NI4

    I:y.0

    1746-NIO4I E NIO4V

    1746-NO4I E NO4V

    O:y.0

    O:y.1

    O:y.2

    Canal de Entrada 1

    Canal de Entrada 0

    Canal de Entrada 1

    Canal de Entrada 2

    Canal de Entrada 3

    Canal de Sada 0

    Canal de Sada 1

    Canal de Entrada 0

    Canal de Sada 0

    Canal de Sada 1

    Canal de Sada 2

    Canal de Sada 3

    O:y.3

    y = no da ranhura do mdulox = bit no utilizado

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-6

    Atualizao dos Dados Analgicos realizada pelo Controlador

    Os dados de entrada e sada analgicos so atualizados pelo controlador uma vezdurante cada varredura do programa do usurio. A tabela a seguir mostra os temposde varredura de atualizao analgica tpica e o nmero de bits de entrada e sadapara mdulos especficos.

    Se uma aplicao requer atualizaes dos dados analgicos realizadas pelocontrolador com frequncia superior a uma vez por varredura, utilize uma instruode Sada Imediata ou Entrada Imediata. Uma instruo de Sada ou Entrada Imediatageralmente atualiza 16 bits (ou 1 canal analgico) em 1 milisegundo.

    Consulte a publicao 1747-NM002 ou 1747-NP002.

    Tabela 4.B

    Tempo Tpico para Atualizaes de Dados Analgicos para a Tabela Imagem de Entrada e Sadado Controlador

    Uma vez por varredura do controlador (Automtica)10 milisegundos para um programa tpico de 1K

    Utilizando instruo de Entrada ou Sada Imediata1 milisegundo por canal analgico

    Tabela 4.C

    Nmero de Bits de Entrada e de Sada representando Dados Analgicos

    Descrio Bits de Entrada Bits de Sada

    NI4 64

    NIO4I e NIO4V (canais com 2 entradas e2 sadas)

    32 32

    NO4I e NO4V 64

    Monitorao dos Dados de Entrada e de Sada

    Os dados de entrada e sada analgica podem ser monitorados em vrias basesnumricas diferentes, utilizando-se o Software de Programao Avanada (APS). Abase padro dos arquivos de dados de entrada e sada no APS so os dados binrios.A troca da base para decimal permite que os dados de entrada e sada analgicassejam visualizados como representaes decimais de palavras inteiras.

    Ao monitorar uma base binria, os dados so visualizados em representao decomplemento de dois para valores negativos. Uma descrio de dados comcomplemento de dois est disponvel no Apndice A.

    Ao utilizar o Terminal Porttil ou o Mdulo DTAM (Data Table Access Module)para monitorar os dados de entrada ou de sada, a base binria a nica opodisponvel. Para visualizar os dados de entrada e de sada em base decimal, os dadosdevem ser movidos para um arquivo de dados de inteiros.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-7

    Converso de Dados de Entrada Analgica

    As entradas analgicas convertem os sinais de corrente e de tenso em valoresbinrios com complemento de dois de 16 bits.

    A tabela a seguir identifica as faixas de entrada em corrente e em tenso para oscanais de entrada, o nmero de bits significativos para as aplicaes que utilizamfaixas de entrada menores que o fundo de escala e suas resolues.

    Tabela 4.D

    Faixa deCorrente/Tenso

    RepresentaoDecimal

    Nmero de BitsSignificativos

    Resoluo por LBS

    -10V a +10V - 1LSB -32.768 a +32.767 16 bits

    0 a 10V - 1LSB 0 a 32.767 15 bits 305,176mV

    0 a 5V 0 a 16.384 14 bits

    1 a 5V 3.277 a 16.384 13,67 bits

    -20mA a +20mA -16.384 a +16.384 15 bits

    0 a +20mA 0 a 16.384 14 bits 1,22070mA

    4 a +20mA 3.277 a 16.384 13,67 bits

    Para determinar uma tenso aproximada, representada por um valor de entrada,utilize uma das seguintes equaes:

    10V x valor de entrada= tenso de entrada (V) 32.768

    O Valor de Entrada o valor decimal da palavra na tabela imagem para a entrada analgicacorrespondente. Por exemplo, se um valor de entrada de -16,021 est na tabela imagem, atenso de entrada calculada :

    10V x -16.201 = -4,889221(V) 32.768

    Deve-se observar que esse o valor calculado. O valor real pode variar dentro das limitaesde preciso do mdulo.

    Para determinar uma corrente aproximada que um valor de entrada representa, pode-se utilizar a seguinte equao:

    20mA x valor de entrada= corrente de entrada (mA)16.384

    O Valor de Entrada o valor decimal da palavra na tabela imagem para a entrada analgicacorrespondente.

    Por exemplo, se um valor de entrada de 4096 estiver na tabela imagem, a corrente de entradacalculada :

    20mA x 4096 = 5(mA)16.384

    Deve-se observar que esse o valor calculado. O valor real pode variar dentro das limitaesde preciso do mdulo.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-8

    Converso dos Dados de Sada Analgica

    As sadas analgicas convertem um valor binrio com complemento de dois de 16bits em um sinal de sada analgico. Como os canais de sada analgica possuem umconversor de 14 bits, sero utilizados 14 bits para a converso do sinal.

    Os Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I suportam duas ou quatro sadas em correnterespectivamente, variando de 0mA a 21mA (mximo). Esses mdulos suportam duase quatro sadas em tenso respectivamente, variando de -10 a +10Vcc.

    As tabelas a seguir identificam as faixas de sada em corrente ou em tenso para oscanais de sada, o nmero de bits significativos para as aplicaes que utilizamfaixas de sada menores que o fundo de escala e suas resolues.

    Tabela 4.EConverso de Sada Analgica - Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I

    Faixa de Corrente Representao Decimalpara Palavra de Sada

    Nmero de BitsSignificativos

    Resoluo por LSB

    0 a 21mA - 1LSB 0 a +32.764 13 bits

    0 a +20mA 0 a +31.208 12,92 bits 2,56348mA

    4 a +20mA 6.242 a 31.208 12,6 bits

    Tabela 4.FConverso de Sada Analgica 1746-NIO4V e -NO4V

    Faixa de Tenso Representao Decimalpara a Palavra de Sada

    Nmero de BitsSignificativos

    Resoluo por LSB

    -10 a +10Vcc - 1LSB -32.768 a +32.764 14 bits

    0 a +10Vcc - 1LSB 0 a 32.764 13 bits 1,22070mV

    0 a 5Vcc 0 a 16.384 12 bits

    1 a 5Vcc 3.277 a 16.384 11,67 bits

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-9

    Utilize a equao a seguir para determinar o valor decimal para a sada em corrente:

    32.768 x sada em corrente desejada (mA) = valor decimal de sada 21 mA

    Por exemplo, se um valor de sada de 4 mA desejado, o valor a ser colocado na palavracorrespondente na tabela imagem de sada pode ser calculado como a seguir:

    32.768 x 4 mA = 6242 21 mA

    Observao: A resoluo real para as sadas em corrente analgica de 2,56348 A por LSB,onde a posio do LSB na palavra de sada indicada da seguinte forma:

    15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2

    LSB

    x x

    X = Bit no utilizado

    15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5

    Utilize a seguinte equao para determinar o valor decimal para a sada em tenso:

    32.768 x sada em tenso desejada (Vcc) = valor decimal de sada 10 Vcc

    Por exemplo, se um valor de sada de 1 Vcc necessrio, o valor a ser colocado na palavracorrespondente na tabela imagem de sada pode ser calculado como a seguir:

    32.768 x 1 Vcc = 3277 10 Vcc

    Observao: A resoluo presente para as sadas em tenso analgica de 1,22070mV por LSB,onde a posio do LSB na palavra de sada indicada da seguinte forma:

    X = Bit no utilizado

    15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2

    LSB

    x x

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-10

    Consideraes sobreo Sistema

    Essa seo descreve as consideraes sobre o sistema para os mdulos analgicos.Inclui:

    estado seguro das sadas programao retentiva deteco de entrada fora da faixa resposta para desabilitao da ranhura filtro do canal de entrada

    Estado Seguro das Sadas

    Sempre que um sistema SLC 500 no estiver no modo Operao, as sadas nomdulo analgico so automaticamente foradas para 0 Volts ou 0 miliamperes pelosistema SLC 500. Isso ocorre quando o controlador est no:

    modo FAULT; modo PROGRAM; modo TEST.

    ATENO: Ao projetar e instalar o sistema SLC 500, osdispositivos conectados aos canais de sada do mduloanalgico devem ser colocados em um estado seguro sempreque uma sada analgica 0 Volts ou 0 miliamperes ( oerro de offset).

    Opo de Programao Retentiva

    Essa seo descreve as conseqncias da troca de modo do controlador nas sadasanalgicas. A seguinte informao se aplica aos Mdulos 1746-NIO4I, -NIO4V,-NO4I e -NO4V.

    Essa opo de programao permite reter os dados analgicos nas tabelas Imagem deEntrada e Sada quando o controlador SLC 500:

    realiza transies do modo RUN - PROGRAM - RUN ou a alimentao est desligada e reaplicada.

    Nesses dois casos, quando a alimentao restaurada, os dados so transferidos parao mdulo, se a linha de programao verdadeira ou falsa.

    Se um sistema SLC 500 detecta uma condio de falha, as sadas analgicas sodesabilitadas. Os dados na tabela Imagem de Sada esto retidos durante a falha.Uma vez que uma condio seja corrigida e o bit de falha grave no controlador sejaremovido, os dados retidos so enviados aos canais de sada analgica.

    Caso se opte pela no utilizao da opo de programao retentiva, os dados retidosno so enviados aos canais de sada.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-11

    A seo a seguir fornece opes com exemplos de programa para dados retentivos eno-retentivos.

    Exemplo de Sada Analgica Retentiva

    Se um sistema de estrutura modular estiver configurado com a CPU na ranhura 0,um mdulo de E/S discreta na ranhura 1 e um mdulo de sada analgica na ranhura2, pode-se programar a seguinte linha.

    Quando o bit 0 do mdulo de E/S discreta se energiza, a linha fica verdadeira e ovalor 32767 movido para o local da tabela Imagem de Sada que corresponde aocanal 0 de sada analgica na ranhura 2. No final da varredura, esse valor transferido para o mdulo onde convertido para a corrente ou tenso adequada(dependendo do tipo de mdulo utilizado).

    Se na prxima varredura de programa a linha se tornar falsa, a instruo MOVE dovalor 32767 para a tabela Imagem de Sada no ocorre. A menos que outra linha sejaacrescentada para transferir os dados para a tabela Imagem de Sada (baseada nessalinha sendo falsa), os dados anteriores so retidos. Ou seja, o valor 32767 permanecena tabela Imagem de Sada e transferido para o mdulo analgico no final dasvarreduras subsequentes at que seja trocado pelo programa do usurio.

    Exemplo de Sada Analgica No-Retentiva

    O exemplo a seguir exibe um programa no-retentivo durante a execuo doprograma e para uma modificao de modo ou reciclo de alimentao.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-12

    No exemplo acima, enquanto a entrada discreta 0 estiver ligada, o valor 32767 transferido para o canal de sada analgico 0. Se a entrada discreta for desligada, ovalor 0 transferido para o canal de sada analgica 0.

    Durante uma Troca de Modo ou Reciclo de Alimentao

    O bit que indica a primeira varredura no Arquivo de Status utilizado parainicializar a sada analgica seguindo uma energizao no modo Operao ouentrada no modo Operao ou Teste. O endereo do primeiro bit de passagem S:1/15. Quando esse bit estiver energizado, a primeira passagem da varredura doprograma acontece. Portanto, a seguinte linha pode ser programada para zerarsempre o canal de sada analgica durante a primeira varredura do programa.

    Deteco de Entrada Fora da Faixa

    Os mdulos analgicos no fornecem um sinal de entrada fora da faixa aocontrolador. Entretanto, se essa caracterstica crtica para uma aplicaoespecfica, pode-se programar o controlador para assumir essa funo.

    O seguinte programa se aplica a todos os controladores SLC 500. O programamostra duas instrues de comparao que verificam os valores das entradasanalgicas que excedem os limites superior e inferior respectivamente. Nesteexemplo, o valor da entrada analgica est na palavra 1 da ranhura 1 (I:1.1). Sempreque o valor de entrada exceder um limite, esse programa retm uma varivel binriana memria que pode servir como uma indicao de alarme em algum outro ponto noprograma.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-13

    DesligarAlarme

    Ligar Alarme,Limite Inferior Excedido

    Ligar Alarme,Limite Superior Excedido

    Restante do Programa

    Este programa, por sua vez, usado em Controladores SLC 5/02. Esse programautiliza a instruo Limit Test que verifica os limites inferior e superior em umanica instruo. Essa instruo assume que o valor da entrada analgica est napalavra 1 da ranhura 1 (I:1.1).

    Conforme o programa acima, sempre que o valor de entrada exceder um limite, esseprograma retm uma varivel binria na memria que pode servir como umaindicao de alarme em algum outro ponto no programa.

    DesligarAlarme

    Ligar Alarme,Limite Excedido

    Restante do Programa

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-14

    Resposta para Desabilitao de Ranhura

    Pode-se desabilitar qualquer ranhura da gaveta atravs do controlador. Antes dedesabilitar qualquer ranhura que contenha um mdulo analgico, importanteconsiderar como o mdulo analgico responder quando a ranhura est desabilitada.

    ATENO: Certifique-se de que todas as implicaes de sedesabilitar uma ranhura do mdulo analgico estejam claramenteentendidas antes de utilizar essa caracterstica.

    A resposta para a desabilitao de ranhuras para entradas e sadas a mesma paratodos os mdulos analgicos.

    Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura

    O mdulo continua a atualizar os valores de entrada para o controlador. Entretanto,o controlador no realiza a leitura das entradas de um mdulo que est desabilitado.Portanto, quando o controlador desabilita a ranhura do mdulo analgico, asentradas do mdulo que aparecem na tabela imagem do controlador permanecem emseu ltimo estado. Quando o controlador reabilita a ranhura do mdulo analgico, oestado atual das entradas so recebidos pelo controlador durante a varreduraseguinte.

    Resposta de Sada para Desabilitao da Ranhura

    O controlador pode alterar os dados de sada do mdulo analgico, conformeaparecem na tabela imagem do controlador. Entretanto, esses dados no sotransferidos para o mdulo analgico.

    Em vez disso, o mdulo analgico mantm suas sadas no ltimo estado. Quando aranhura reabilitada, os dados que aparecem na tabela imagem do controlador sotransferidos para o mdulo analgico na varredura seguinte.

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema 4-15

    Filtro do Canal de Entrada

    Os canais de entrada para todos os mdulos analgicos incorporam umcondicionamento abrangente de sinal da placa. O objetivo desse condicionamento rejeitar o rudo de freqncia elevado que pode ser acoplado em um sinal de entradaanalgica enquanto as variaes normais do sinal de entrada esto passando. Ocondicionamento realizado, passando-se o sinal de entrada atravs de um filtrodigital Gaussian de 6 plos.

    O desligamento rpido desse filtro demonstrado no registro da resposta defreqncia, figura 3.2. Os componentes da freqncia do sinal de entrada nafreqncia de ngulo do filtro de 10Hz, ou abaixo, so passados com uma atenuaoabaixo de 3dB. Essa banda de passagem permite a variao normal das entradas dossensores, como por exemplo, temperatura, presso e transdutores de vazo, a fim deque possam ser dados de entrada para o controlador.

    Os sinais de rudo acoplados em freqncias acima de 10Hz da banda de passagemso rapidamente rejeitados. A regio de 50/60Hz deve ser observada com ateno,onde os picos de tenso das linhas de alimentao podem ocorrer. No diagrama deresposta da freqncia, observa-se que um sinal de 60Hz em uma entrada positiva(+) em relao com a entrada negativa (-) atenuado acima de 55dB (modo derejeio normal: 60Hz).

    Se o rudo na linha de alimentao estiver sendo acoplado no sinal de entradaatravs do cabo, a utilizao adequada das entradas diferenciais reduz o efeito dorudo. Com entradas diferenciais, o rudo se acopla tanto nas entradas positivas (+)quanto nas negativas (-), onde atenuado acima de 105dB (modo de rejeio normal:60Hz).

    Comparando-se a utilizao do filtro em um determinado perodo de tempo, pode-seobservar a curvatura do canal de entrada no grfico da figura 3.3. Essa figura ilustraa resposta do valor de entrada versus o tempo quando uma alterao da curvatura realizada na tenso ou na corrente do terminal de entrada. A resposta do filtro nodemonstra overshoot e nem tempo rpido de acomodao. O valor de entrada seajusta dentro da faixa de 95% do valor final de 60 milisegundos, independente dotamanho da entrada.

    Exemplo - Se a entrada se altera instantaneamente de 0 para 10V, o valor convertidopelo mdulo analgico depois de 60 milisegundos 9,5V. Nesse tempo, o mduloanalgico atualiza o valor dos dados de entrada na memria com uma respostaintermediria a cada 512 microsegundos.

    Figura 4.3

  • Operao do Mdulo e Consideraes sobre o Sistema4-16

    Resposta da Freqncia do Canal de Entrada

    1 10 100 1000

    Freqncia (Hz)

    20

    0

    -20

    -40

    -60

    -80

    -100

    -120

    -140

    Am

    plit

    ude d

    a S

    ad

    a (

    dB

    )

    Figura 4.4Curvatura do Canal de Entrada

    0 40 60 80Tempo (ms)

    120

    100 95

    80

    60

    40

    20

    0Porc

    enta

    gem

    (%

    ) do V

    alo

    r Fi

    nal

  • Captulo 5

    Teste de Mdulo

    O objetivo deste captulo ajudar a isolar problemas de maneira controlada esistemtica antes de se iniciar a operao normal do sistema.

    Teste do SistemaSLC 500

    Se o mdulo analgico estiver instalado em uma gaveta de expanso de um sistemaSLC 500 de estrutura fixa, teste o sistema utilizando os procedimentos descritos napublicao 1747-NI001, antes de executar os procedimentos de inicializao domdulo.

    Se o mdulo analgico estiver instalado em um sistema modular, teste o sistemamodular utilizando os procedimentos descritos na publicao 1747-NI002, antes deiniciar os procedimentos de inicializao.

    Procedimentos de Inicializao

    Ao finalizar os testes com o sistema SLC500, proceda conforme a seqncia paratestar o mdulo analgico:

    1. Examine o mdulo analgico.

    2. Desconecte os dispositivos de movimento

    3. Energize o sistema SLC 500.

    4. Teste as entradas analgicas.

    5. Teste as sadas analgicas.

    6. Inicialize o sistema.

  • Teste de Mdulo5-2

    Inspeo do Mdulo Analgico

    Pode-se evitar problemas, inspecionando-se o mdulo analgico antes que sejainstalado no sistema SLC 500. A inspeo deve incluir as seguintes etapas:

    1. Certifique-se de que todas as mini-seletoras de seleo do modo tenso/corrente estejam ajustadas de forma adequada (somente as entradas).

    2. Certifique-se de que todas as conexes da fiao do mdulo analgico estejam corretas e de que no haja falta de fios ou fios partidos.

    ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar a conexo de umafonte em tenso em um canal configurado para uma entrada em corrente, pois pode ocorrer operao inadequada do mdulo ou danosao mesmo.

    3. Certifique-se de que a blindagem do cabo utilizado para conectar o mdulo analgico esteja aterrada de forma adequada. Consulte o captulo 2 para obter mais informaes.

    ATENO: No conecte a blindagem Belden no 8761 e o fio drenono bloco de terminais do mdulo analgico. A blindagem e o fio drenodevem ser conectados no terra, que no est disponvel no bloco determinais do mdulo analgico.

    4. Certifique-se de que o bloco de terminais removvel do mdulo analgico esteja encaixado.

    Desconexo dos Dispositivos de Movimento

    Durante os seguintes procedimentos de teste, o controlador permanece energizado.Como medida de segurana, certifique-se de que no haja movimento de mquina.Para conseguir isso:

    Desconecte os fios do prprio motor ou do acionador do motor para realizar o testede operao do contato acionador e verificar se o circuito de sada est conectadocorretamente e em funcionamento.

    Para desconectar uma vlvula solenide, solte-a, deixando o contato conectado.

  • Teste de Mdulo 5-3

    Em alguns casos, no possvel desconectar um dispositivo dessa maneira. Quandoisso ocorrer, abra o circuito de sada no ponto mais prximo ao dispositivo queprovoca o movimento. Por exemplo, a sada pode ser um rel que sucessivamenteenergiza um motor. Caso no seja possvel desconectar os fios do motor, abra ocircuito em um ponto entre o motor e o rel.

    ATENO: O movimento de mquina durante a verificao dosistema pode causar danos pessoais. Durante todos os procedimentosde verificao, todos os dispositivos, que energizados acionam umamquina, devem ser desligados.

    Energizao do Sistema SLC 500

    Fornea alimentao ao sistema SLC 500 de estrutura fixa ou modular. O LEDvermelho do mdulo analgico deve acender, indicando que o mdulo est recebendoalimentao de 24Vcc.

    Enquanto um LED do mdulo analgico no acender, no h indicao de que omesmo esteja operando adequadamente, ou seja, o mdulo no est funcionando.No prossiga com os procedimentos de teste at que o LED se acenda.

    As quatro causas mais provveis que no permitem que um LED se acenda so: O sistema SLC 500 no est recebendo alimentao da fonte. Verifique o LED POWER na unidade do sistema de estrutura fixa ou a fonte de alimentao no sistema de estrutura modular. Se o LED no acender, consulte a publicao 1747-NI001. Se o mdulo for 1746-NO4I ou -NO4V, verifique o estado da mini-seletora da fonte de alimentao de 24Vcc opcional. Se a alimentao externa e estiver selecionada, mas no conectada na parte frontal do mdulo, o LED de alimentao no acende.

    A alimentao da fonte no est sendo recebida pelo restante do sistema SLC 500. Isso pode ser testado, tentando-se entrar em on-line com o dispositivo deprogramao.

    A ranhura na gaveta onde o mdulo analgico est localizado no est em operao. Remova a alimentao do sistema SLC 500, coloque o mdulo em outra ranhura e restaure a alimentao. Se a ranhura parece apresentar falha, substitua a gaveta. O mdulo analgico apresenta defeito.

  • Teste de Mdulo5-4

    Teste das Entradas Analgicas

    Antes de testar os canais de entrada do mdulo analgico, o sistema SLC 500 deveser instalado e testado de acordo com a publicao 1747-NI001 ou 1747-NI002. Ocontrolador deve ser conectado a um dispositivo de programao, configurado deforma adequada e no deve ter linhas no programa ladder. O LED do mduloanalgico tambm deve acender.

    ATENO: O procedimento descrito nesta seo de testes dos canaisde entrada do mdulo analgico pressupe que todas as sadas domdulo de E/S que normalmente acionam dispositivos de movimentopotencialmente perigosos foram desconectados desses dispositivos.No tente realizar testes nos canais de entrada do mdulo analgico, amenos que dispositivos de movimento potencialmente perigososestejam desconectados dos mdulos de E/S.

    Os dispositivos conectados aos canais de entrada do mdulo analgico so chamadosde "sensores". Se os sensores podem ser alterados manualmente em sua faixa deoperao normal, utilize-os para testar os canais de entrada do mdulo analgico.

    Se os sensores no podem ser alterados manualmente, uma fonte em tenso ou emcorrente necessria para testar os canais de entrada. Nesse caso, desconecte oscanais de entrada do mdulo analgico no sensor para testar a fiao do bloco determinais. As etapas a seguir tambm, se aplicam ao procedimento de teste.

    Importante: O procedimento a seguir no assegura que a mini-seletora do modo deentrada esteja configurada adequadamente. Faa uma inspeo visualna mini-seletora do modo de entrada antes de instalar o mduloanalgico na gaveta.

    ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar a conexo de umafonte em tenso em um canal configurado para entrada em corrente,pois pode ocorrer operao inadequada do mdulo ou danos aomdulo.

  • Teste de Mdulo 5-5

    Para testar as entradas analgicas, proceda como a seguir:

    1. Determine as condies de limite para o canal de entrada do mdulo analgico. Por exemplo, se o canal de entrada estiver conectado a um sensor que tem uma amplitude de sada de 1mA a 5mA, as condies de limite devem ser de 1mA (inferior) e 5mA (superior).

    2. Utilizando as frmulas do item Converso dos Dados de Entrada Analgica, calcule os valores decimais de entrada que devem aparecer na tabela imagem do controlador quando as condies de limite esto presentes no canal de entrada do mdulo analgico.

    Por exemplo, se 1mA e 5mA so as condies de limite, os valores decimais devemser 819 e 4096.

    3. Com o dispositivo de programao em on-line com o controlador, selecione o modo teste e a funo do modo varredura contnua.

    4. Exiba os dados no Arquivo 1 (Tabela Imagem de Entrada).

    5. Altere a base do display para decimal.

    6. Se o canal de entrada do mdulo foi desconectado do sensor, associe uma fonteem tenso (entrada em tenso) ou fonte em corrente (entrada em corrente) entrada e ajuste a fonte condio de limite inferior.

    Se o canal de entrada estiver conectado ao sensor, ajuste o sensor na condio delimite inferior.

    7. Localize os dados de entrada na tabela imagem. A palavra imagem de entradapara o canal de entrada que est sendo testado deve ler aproximadamente o limiteinferior calculado na etapa 2.

    O valor exato da palavra imagem afetado pela preciso do mdulo analgico edo sensor de entrada. Certifique-se de que o desvio do valor limite est de acordocom os limites de tolerncia para a aplicao analgica.

    8. Se o canal de entrada foi desconectado do sensor, associe a fonte em tenso (entrada em tenso) ou fonte em corrente (entrada em corrente) entrada e ajuste a fonte para a condio limite superior.

    Se o canal de entrada estiver conectado ao sensor, ajuste o sensor na condio delimite superior.

    9. Repita a etapa 7 sobre a condio de limite superior.

    10. Repita as etapas de 1 a 8 para as outras entradas analgicas.

  • Teste de Mdulo5-6

    11. Caso qualquer um dos canais de entrada analgica no passe pelo procedimento de inicializao, verifique as seguintes causas em potencial:

    O controlador no est no modo de varredura TEST/COTINUOUS.

    O bloco de terminais no est encaixado no mdulo analgico.

    A fiao do bloco de terminais do mdulo analgico no est adequada ou os fios esto partidos. Consulte o captulo para obter mais informaes sobre a fiao do mdulo analgico.

    O sensor analgico, ou fonte de corrente ou fonte de tenso, no est operando adequadamente.

    Se a fonte de corrente no est disponvel para testar um canal de entrada emcorrente, uma fonte de tenso pode ser aplicada ao canal de entrada em corrente paraatingir as condies de limite da entrada. Em operao normal, uma fonte de tensono deve ser conectada a um canal de entrada analgica no modo corrente. Paradeterminar as condies de limite, utilize a seguinte equao:

    Entrada em Tenso (V) = Entrada em Corrente (mA) x 0,25

    Exemplo - Se as condies de limite de entrada em corrente so de 1mA e 5mA, ascondies d