monitoreo geoquÍmico en el volcÁn ubinas
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Expositor: Vicentina Cruz (INGEMMET), Steven Clegg (Department of Geology, University of Hawaii at Hilo)Lima, Perú.26 de Enero 2007TRANSCRIPT
MONITOREO GEOQUÍMICO EN EL MONITOREO GEOQUÍMICO EN EL VOLCÁN UBINASVOLCÁN UBINAS
Vicentina CruzVicentina Cruz11, Steven Clegg, Steven Clegg22
4.4. Instituto Geologico Minero y MetalurgicoInstituto Geologico Minero y Metalurgico5.5. Department of Geology, University of Hawaii at HiloDepartment of Geology, University of Hawaii at Hilo
Recarga de aguameteorica
Zona de calor
Fuentes termales
Fuentes termales
Inflitración de agua meteorica
Precipitaciones
Fumarolas
Zona de condensación
de gas
Reservoriomagmático
sistemahidrotermal
Fluidos magmáticos (CO2, H2O..)
CO2 SO2
¿POR QUE ESTUDIAR LOS GASES VOLCANICOS? Información
valiosa del interior del
volcán
EJEMPLO:
>CO2: Indica que el magma esta ascendiendo pero no cerca de la superficie
>SO2: Indica que el magma se encuentra superficial y podría estar cerca de una erupción.
•Para tener éxito en el monitoreo de un volcán se requiere tanta información como sea posible para reducir errores en la interpretación del comportamiento eruptivo del volcán con éxito.
•Sísmica + Deformación + Geoquímica de gases y aguas .
UBICACION DE LA ZONA DE ESTUDIO
100 km
NAZCA PLATE
SOUTH AMERICAN PLATE
SOLIMANA
COROPUNASABANCAYA
AMPATO
CHACHANI
MISTI
La JoyaOmate
Calacoa
Aplao
CAMANA
MOLLENDO
AREQUIPA
MOQUEGUA
ILO
TACNA
ARICA
Barroso
Capillune
PUNO
JULIACATiticaca Lake
UBINAS
HUAYNAPUTINA
TUTUPACA
TICSANI
YUCAMANE
PURUPURUNI
CALIENTES
CASIRI
TACORA
CHILE
SOUTHERN PERU
BOLIVIA
TAAPATA
PARINACOTA
LAUCA
GUALLATIRI
ARINTICA
PUQUINTICA
ISLUGA
4.6 cm/Year
5.1 cm/Year
Fosa Perú-Chile
Oco
ña river
Maje
s riv
er
Vitor river C
hili
riv
er
Tambo river
Locum
ba riv
er
Sam
a ri
ver
Cap
lina
rive
r
74°W 73°
73°
72°
72°
71°
71°
70°
70°
18°18°
17°
16°
15°
19°S19°S
69°W
69°W
South AmericanPer
ú
ANTARTIC PLATE
ZVS
ZVC
ZVN
NA
ZC
A P
LA
TE
COCOSPLATE
AFRICANPLATE
10°
70°
SO
UT
H A
ME
RIC
AN
PLA
TE
Towns and villages Pleistocene-halocene volcanoes Hystorically active volcanoes
ESPECTROMETRO DE CORRELACION UV “FLYSPEC”
El FLYSPEC ha sido empleado en diversos sistemas volcánicos como el de Masaya (Nicaragua), Po´as (Costa Rica), Stromboli, Etna y Vulcano (Italia), Villarrica (Chile) y Kilauea (EE.UU.) (HORTON et al., 2006).
FLYSPEC: $15,000.00 COSPEC: $ 80,000.00
CARACTERÍSTICAS DEL FLYSPEC- Ligero
- Económico
- Fácil de operar
- Medidas de SO2 en tiempo real
- Calibración a condiciones atmosféricas variables (tiene
células de calibración)
- Fácil de manejar los datos
- Resistente
- GPS integrado (hace un vector de corrección para calcular el flujo
de gas)
¿COMO TRABAJA EL FLYSPEC?
ESPECTROSCOPIA DE ABSORCION ULTRAVIOLETA
La concentración es directamente proporcional a la absorbancia
Ley de Lambert Beer:
A = ειC A = Absorbancia
ε = Constante de proporcionalidad (absortivida) ι = Distancia que la luz atravieza por el cuerpo C = Concentracion
λπε k4=
La luz ultravioleta pasa a través de la pluma volcánica, el SO2 absorbe la energía UV a una longitud de onda especifica. La cantidad de UV absorbido es directamente proporcional a la concentración del gas.
MEDICION DE SO2 EN UN
VOLCAN CON EL FLYSPEC
VOLCAN UBINAS
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1 61 121 181 241 301 361 421 481 541 601 661 721
Series1
UBINAS VOLCANO Sulfur Dioxide Measurements 11JAN06
(stationary mode)
CONCENTRACION DE SO2
ENERO: 1000 ppm
MAYO: 1200 ppm
Cálculos realizados con el software Flyspec Fluxcalc
MEDICION DE CO2 EN LA CALDERA DEL VOLCAN UBINAS
Sistema de
muestreo de gas CO2
1 7 5 0
1 6 5 0
1 5 5 0 1 3 5 0
1 1 5 0
1 0 5 0
8 5 07 5 0
5 0
1 5 0
2 5 0
3 5 0
2 9 7 2 9 8
8 1 9 2
8 1 9 3
01 0 0
2 0 0
3 0 0
4 0 05 0 0
6 0 0
8 0 09 0 0
1 0 0 0
1 3 0 0
1 4 0 01 4 5 01 5 0 0
1 6 0 0
1 7 0 01 8 0 0
1 8 5 01 9 0 0
7 0 0
1 1 0 0
F u m a r o l a s
F a l l a
1 2 0 0
P u n t o d e m u e s t r e o d e C O 2
F u m a r o l a s
L e y e n d a
0
500
1000
1500
2000
2500
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000Metros
CO
2 pp
m
Concentraciones de CO2 (ppm) en el gas del suelo muestreado en la caldera del volcán Ubinas.
Falla N30ºO (Rivera 1997)
(Gonzales, 2001)
MONITOREO DE FUENTES TERMALES
2 7 0 0 0 0 2 7 5 0 0 0 2 8 0 0 0 0 2 8 5 0 0 0 2 9 0 0 0 0 2 9 5 0 0 0 3 0 0 0 0 0 3 0 5 0 0 0 3 1 0 0 0 0 3 1 5 0 0 0
817
5000
818
0000
8185
000
8190
000
8195
000
820
0000
1 0
1 2
1 4
1 6
1 8
2 0
2 2
2 4
2 6
2 8
3 0
3 2
3 4
3 6
3 8
4 0
4 2
M a t a l a q u e
Y a l a g u aQ u i s c a n i
V i z c a c h a n i
L l o q u e
M o c h e
F t e . U b i n a s T e r m a l U b i n a s F r i a
H u a r i n a
L a g u n a S a l i n a s
V . U b i n a s
P U E B L OU B I N A S
S a l i n a s H u i t o
M a r i p o s aC h i r i b i y a
L a g u n a P i s c o c o c h a
S a n t a R o s a d e P a r a
L u c c o
M a t a l a q u e
I s p a y P u q u i o C h i f l o n
V o l c a n c i t o
L o j e n I , I I
P a r a
° C
Mapa mostrando la distribución de temperatura de fuentes de agua termal y fría en °C alrededor del volcán Ubinas
0 2 5 5 0
H C O 3
0
2 5
5 0
Na+
k
I S
M
H
L PL JL J 2V O L
M R
C H IU TU T A
U F
C H I R
S H
S R P
L U C
5 0
2 5
0
Ca+
Mg
5 0 2 5 0C l + S O 4
Caracterización geoquímica de las aguas
usando:
1. Diagrama de Langelier
2. Diagrama Piper-Hill- Langeleir
3. Diagrama ternarioC l
S O 4 H C O 3
8 0 °
0 2 5 5 0 7 5 1 0 0
U b i n a s T e r m a l U b i n a s F r í a
me z c l a
de a
g u a Cl - S O
4 / co n d e n s a d o s
v o l cá n i c
o s
a g u a s d i l u í d a s Cl - H
CO
3
a g u a s p r o f u n d a s
( n e u t r a l ) Cl
a g u a c a l e n t a d a p o r v a p o r /v a p o r c o n d e n s a d o s
1
3
2
C l
S O 4 H C O 3
Ag u a s C
l - SO
4 / Co n d e n s a d o s
me z c l a
d a s
/V
o l ca n i c
o s Ag u a s C
l - HC
O3 d i l u i d a s
Ag u a s C
l p r o f u n d a s
A g u a C a l e n t a d a p o r v a p o r / c o n d e n s a d o s d e v a p o r
0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0
1 0 0
8 0
6 0
4 0
2 0
01 0 0
8 0
6 0
4 0
2 0
0 Siguiendo el diagrama ternario Cl - SO4 - HCO3. Las aguas se dividen en 2 grupos:
- Aguas cloruradas profundas (Laguna Salinas, Baños Lloque, Baños del Cura y Puente Hujo)
- Aguas mezcladas Cl-SO4 (cloruro sulfatadas) /Condensados volcánicos las cuales pertenecen todas las demás muestras.
(Giggenbach,1988; Nicholson, 1993)
1 1 0
1 2 0
1 3 0
1 4 0
1 5 0
HC
O3-(
ppm
)
2 8 0
3 0 0
3 2 0
Cl-
(pp
m)
9 6 0
1 0 0 0
1 0 4 0
SO
42-(p
pm
)
M A R - 0 6 A B R - 0 6 M A Y - 0 6 J U N - 0 6 J U L - 0 6 A G O - 0 6
Fuente Ubinas Termal
2 2 0
2 3 0
2 4 0
2 5 0
2 6 0
Ca2
+(p
pm
)
9 2
9 4
9 6
9 8
1 0 0
Mg
2+(p
pm
)
2 6 0
2 8 0
3 0 0
3 2 0
3 4 0
Na
+(p
pm
)
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
K+
(pp
m)
F E B - 0 6 M A R - 0 6 A B R - 0 6 M A Y - 0 6 J U N - 0 6 J U L - 0 6 A G O - 0 6
4 0
8 0
1 2 0H
CO
3-(p
pm
)2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
Cl-
(pp
m)
1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
3 5 0
4 0 0
SO
42-(p
pm
)
M A R - 0 6 A B R - 0 6 M A Y - 0 6 J U N - 0 6 J U L - 0 6 A G O - 0 6
Fuente Ubinas
Fría
0
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Alt
ura
de
la P
lum
a (m
)
A B R - 0 6 M A Y - 0 6 J U N - 0 6 J U L - 0 6 A G O - 0 6
E x p l o s i ó n2 0 / 0 4 / 0 6
E x p l o s i ó n0 7 / 0 5 / 0 6
E x p l o s i ó n2 2 / 0 5 / 0 6
E x p l o s i ó n2 9 / 0 5 / 0 6
E x p l o s i ó n2 / 0 6 / 0 6
E x p l o s i ó n1 2 / 0 8 / 0 6
E x p l o s i ó n1 8 / 0 6 / 0 6
E x p l o s i ó n2 3 / 0 6 / 0 6
E x p l o s i ó n1 9 / 0 7 / 0 6
E x p l o s i ó n2 2 / 0 7 / 0 6
E x p l o s i ó n 1 7 , 2 4 , 2 6 y 3 1
d e A g o s t o
S E T - 0 6 O C T - 0 6
E m i s i ó n d e g a s e s
Fenomenología
Instituto Geológico Minero y Metalúrgico
0
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Alt
ura
de
plu
ma
(m
)
2 8
3 2
3 6
4 0
4 4
Te
mp
era
tura
(°C
)
A n o m a l í a c o n s i d e r a b l e
A n o m a l í a m o d e r a d a
A n o m a l í a d e b í l
s i n a n o m a l í a
s i n d a t o s
v o l c á n U b i n a sr e p o r t e d e l
s a t e l i t e G O E S
v o l c á n U b i n a so b s e r v a c i ó n
v i s u a l
F u e n t e U b i n a s T e r m a l m e d i c i ó n c o n d a t a l o g g e r
M a y o J u n i oA b r i l J u l i o A g o s t o
2 8
3 2
3 6
4 0
4 4
Tem
pe
ratu
ra o
C
data
logg
er m
alog
rado
con
vapo
r de
agua
A b r i l M a y o J u n i o J u l i o A g o s t o S e t i e m b r e O c t u b r e
Monitoreo de temperatura en la Fuente Ubinas Termal
parámetros de anomalía térmica (GOES), fenomenología y Temperatura de la fuente
CONCLUSION
El monitoreo de las emisiones gaseosas es muy importante para entender el comportamiento de los volcanes activos en el sur del Perú.
Un espectrómetro de correlación UV como el Flyspec es un instrumento ideal para el monitoreo de SO2 volcánico. Por su tamaño pequeño, fácil de usar y rápido de analizar.
Durante la crisis del volcán Ubinas, se ha observado anomalías en el sistema hidrotermal del volcán, el cual se vio reflejada por:
El Incremento de la actividad fumarólica, con presencia de cenizas, gases, variación en los parámetro fisicoquímicos (temperatura, aniones, cationes) en las fuentes termales, particularmente las que están localizadas en dirección al fallamiento 40°N-50°O.
Caldera volcán Ubinas 2006
MUCHAS GRACIAS POR SU ATENCION