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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ail MOVIMENTOS E RELACbES GEOMiTRlCAS 04.052 NA USINAGEM DOS METAIS NBR 6162 suMAH 1 Objetiva 2 Normas complementares 3 Definiq&s ANEXO - Figurar Glosskio da tarminologia utilizada Ikdice alfabk’tictico Terminologia OUT11989 1 OBJETIVO Esta Norma define os termos empregados nos rwvimentos e relqoes geomitricas, en volvidos na t&nica de usinagem, constituindo o fundamento para uma serie de nor mas referentes ao torte dos materiais. OS conceitos sobre movimentos e relaGes geomitricas, estabelecidos por esta Norma, aplicam-se a todos os processes de usi - nagem. Notas : a) Em alguns processes de usinagem, que utilizam ferramentas corn geometria indefinida, por exemplo retificagao, lixamento, jateamento, a presente Norma se aplica de forma restrita. b) OS conceitos firmados nesta Norma sao referidos a urn ponto escolhido na aresta de torte, em cada instante considerado, denominado “ponto de torte escolhido”. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica&o desta Norma, 6 necessario consultar: NBR 6163 - Ferramentas de usinagem geometrica da cunha cortante - Procedimento NBR 6175 - Processes meca^nicos de usinagem - Terminologia Origem: Projeto NER 6162/89 (NB-204) CB4 - Cornit Brasileiro de Metinica CE-4: 0202 - Comiss& de Estuda de Feramentas de Us&gem NBR 6162 -Chip removing - Movements and geometry of the chip removing pro- -Terminology Foi baseada M DIN 6580 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCI ACAO BRASI LEI RA METROLOGIA, NORMALlZAC$O DE NORMAS TliCNlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 We ferramenta. usinagem. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.7: 62.589: 001.4 ToQd os dimitor #wonado, 37 p6ginas

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ail

MOVIMENTOS E RELACbES GEOMiTRlCAS 04.052 NA USINAGEM DOS METAIS

NBR 6162

suMAH

1 Objetiva 2 Normas complementares

3 Definiq&s ANEXO - Figurar Glosskio da tarminologia utilizada Ikdice alfabk’tictico

Terminologia OUT11989

1 OBJETIVO

Esta Norma define os termos empregados nos rwvimentos e relqoes geomitricas, en

volvidos na t&nica de usinagem, constituindo o fundamento para uma serie de nor

mas referentes ao torte dos materiais. OS conceitos sobre movimentos e relaGes

geomitricas, estabelecidos por esta Norma, aplicam-se a todos os processes de usi - nagem.

Notas : a) Em alguns processes de usinagem, que utilizam ferramentas corn geometria

indefinida, por exemplo retificagao, lixamento, jateamento, a presente

Norma se aplica de forma restrita.

b) OS conceitos firmados nesta Norma sao referidos a urn ponto escolhido

na aresta de torte, em cada instante considerado, denominado “ponto de

torte escolhido”.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplica&o desta Norma, 6 necessario consultar:

NBR 6163 - Ferramentas de usinagem geometrica da cunha cortante - Procedimento

NBR 6175 - Processes meca^nicos de usinagem - Terminologia

Origem: Projeto NER 6162/89 (NB-204) CB4 - Cornit Brasileiro de Metinica CE-4: 0202 - Comiss& de Estuda de Feramentas de Us&gem NBR 6162 -Chip removing - Movements and geometry of the chip removing pro- -Terminology Foi baseada M DIN 6580

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCI ACAO BRASI LEI RA

METROLOGIA, NORMALlZAC$O DE NORMAS TliCNlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

We ferramenta. usinagem. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.7: 62.589: 001.4 ToQd os dimitor #wonado, 37 p6ginas

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2 NBR 6162/1989

3 DEFINIC6ES

Para 0s efeitos desta Norma S&I adotadas as defini5&s de 3.1 a 3.10.3.

3.1 Movimentos entre a aresta de cork e a peca

0s movimentos no processo de usinagem s.% movimentos relatives entre a aresta de

torte e a pe5a. Estes movimentos s& referidos 2 pe5a, considerada tome parada.

Podem ser retilineos, circulares ou quaisquer. Sk movimentos no local de atua -

520, produzidos pela maquina-ferramenta. OS cavacos S&I produzidos atrav& do mo -

vimento efetivo, ap6s ter sido efetuado o movimento de ajuste.

3.1.1 Movimento efetivo

Movimento entre a aresta de torte e a pega, do qua1 resulta o processo de usina - gem. Ele 6, geralmente, resultante dos movimentos de torte e de avan5o. Quando

Go houver urn movimento de avan5o simult%eo, 0 movimento efetivo set-Z id&tic0

ao movimento de torte (ver Figuras 1 a 4 do Anexo).

3.1.2 Movimento de torte

Movimento entre a aresta de carte e a pe5a, o qua1 sem o movimento de avan50,

origina somente uma Gnica remo5k de cavaco, durante uma rota5Zo ou urn cur50

(ver Figuras 1 a 4 do Anexo).

3.1.3 Movimento de avawo

Movimento entre a aresta de Carte e a pe5a que, juntamente corn o movimento de

torte, possibilita uma remo5ao continua ou repetida de cavaco, durante varias ro -

ta5&s ou cursos.~ 0 movimento de avan5o pode ser continua, por exemplo, nas ape -

ra56es de torneamento e furas%, ou repetido, por exemplo, no aplainamento (ver

Figuras 1 a 4 do Anexo).

m&a: Para as defini56es das opera56es de usinagem, ver NBR 6175.

.3.1.4 Movimento de ajuste

Movimento entre a aresta de torte e a pe5a, no qua1 6 predeterminada a espessura

da camada de material a ser removida.

Nota: Em alguns processes de usinagem, por exemplo, sangramento, fura5& e bro

chamento, nao existe o movimento de ajuste.

1 0s simbolos das diferentes grandezas utilizadas, seguem a norma international

ISO 3002. As grandezas de dire5ao de torte, de avan e d.ire5k efetiva, apre - sentam os indices "c" (proveniente de "cutting"), "f" (proveniente de "feed")

e "e" (proveniente.de "effective") respectivamente. Desta forma, o simbolo de

velocidade de torte 6 vet e de velocidade de avan e v f. As grandezas de pew

tra5Zo apresentam o simbolo "a", acompanhado dos diferentes indices.

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NBR 6162/1989 3

3.1.5 Movimento de correc~o

ikvimento entre a aresta de torte e a pew, para compensar altera&s devidas,

par exemplo, ao desgaste da ferramenta, varia&es de posi&o originadas termica -

mente, etc.

3.1.6 Movimento de aprosimacao Movimento entre a aresta de torte e a pega, corn o qua1 a ferramenta antes da usi -

nagem, 6 aproximada 2 pe~a.

3.1.7, Mov-imento de ~ecuo

Movimento entre a aresta de Carte e a pega, corn o qua1 a ferramenta, ap6s a usi -

nagem, 6 afastada da pew.

3.2 Dire&s dos movimentos2

3.2.1 Uirecrlo efetiva

Dire& instantanea do movimento efetivo, no ponto de torte escolhido.

3.2.2 D&C&O de cork Diregao instantanea do movimento de torte, no ponto de torte escolhido.

3.2.3 Dire&o de avanCo Dire& instant&a do movimento de avawo, no ponto de torte escolhido.

3.2.4 L&ES& de ajuste Dire& instantanea do movimento de ajuste, no ponto de torte escolhido.

3.2.5 Dire&o de corm&o Dire& instantanea do movimento de corre~ao, no ponto de torte escolhido.

3.2.6 Dire&~ de qwoximac~o

Dire& instantznea do movimento de aproxima&, no ponto de torte escolhido.

3.2.7 Dire&o de ECUO

Diregao instantanea do movimento de recuo, no ponto de torte escolhido.

3.3 Velocidades

3.3.1 ~elocidade efetiva ve Velocidade instant&ea do movimento efetivo, no ponto de torte escolhido (ver Fi

guras 1 a 4 do Anexo).

Nota: Quando a rela&~ entre a velocidade de avan~o v f e a velocidade de torte v c

for muito pequena, vale a aproxima&:

v = ” e c (1)

' A dire& do movimento 6 definida pelo vetor velocidade do ponto de torte esco

lhido, em cada~instante considerado.

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4 NBR 6162/1989

3.3.2 veltocidade de co&e vC Velocidade instant&ea do movimento de torte, “0 ponto de torte escolhido (ver Fi -

guras 1 a 4 do Anexo).

3.3.3 Velocidade de avan~o v f

Velocidade instantkea do movimento de avan~o, no ponto de torte escolhido (ver

Figuras 1 a 5 do Anexo).

3.3.4 VeLocidade de ajuste vz

Velocidade instantkea do movimento de ajuste, no ponto de torte escolhido.

3.3.5 Velocidade de correc& v " Velocidade instantkea do movimento de correC:o, no ponto de torte escolhido.

3.3.6 Velocidade de aproximac& v a Velocidade instantsnea do movimento de aproximaG:o, no ponto de torte escolhido.

3.3 .J Veltocidade de yecuo v r Velocidade instantanea do movimento de recuo, no ponto de torte escolhido.

3.4 Percursos

OS percursos definidos a seguir podem ser limitados, por exemplo, pela rota&50

ou nGmero de curses, pela quantidade de pegas ou pelo tempo correspondente.

3.4.1 Percurs efetivo Le

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido Segundo o movimento efetivo (ver Figura 6 do Anexo).

3.4.2 Percurso de torte L C Percurso, ou seja, sotna dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido, Segundo o movimento de torte (ver Figura 6 do Anexo).

3.4.3 Percurso de aVanC0 Lf

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido, Segundo o movimento de avan~o (ver Figura 6 do Anexo).

Nota: OS percursos de avan~o, correspondentes a uma rota&o ou curso, sao denomi -

nados avan~os (ver se~ao 3.8).

3.4.4 Percurso de ajuste Lz

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido, Segundo o movimento de ajuste, corn o fim de determinar a espessura da

camada de material a ser removido.

AIota: Atrav& do percurso de ajuste, sao determinadas as grandezas de penetra&o

(ver se5So 3.9).

3.4.5 ~ercurso de corre~clo Ln

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

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NBR 616211989 5

escolhido, Segundo o movimento de corre&o, para compensar,por exemplo, o desgas

te da ferramenta, “aria&es de posiGao originadas termicamente, etc.

3.4.6 Percurs de aproximacrlo L a

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido, Segundo o movimento de aproximazao, para posicionar a ferramenta em

rela5Zo i pega, antes do process0 de usinagem.

3.4.7 ~ercurso de recuo Lr

Percurso, ou seja, soma dos elementos de percurso, descrito pelo ponto de torte

escolhido Segundo o movimento de recuo, para afastar a ferramenta da peGa, ap&

o process0 de usinagem.

3.5 Conponentes dos movimentos, dire&k, vekxidades e percursos

OS movimentos, direGoes, velocidades e percursos definidos nas se&jes 3.1 a 3.4,

podem ser obtidos a partir de diversos componentes (ver sesoes 3.5.1 a 3.5.3).

3.5.1 Componentes reLativos 6 ferramenta ou & pew, corn movimentos rotativos

Referindo-se a ferramenta ou 5 peGa corn movimentos rotativos, distinguem-se:

a) componentes axiais (indice a);

b) componentes radiais (indice r);

c) componentes tangenciais (indice t).

Consequentemente, obtem-se:

a) movimentos axiais, radiais e tangenciais;

b) direGoes axiais, radiais e tangenciais;

c) velocidades axiais, radiais e tangenciais;

d) percursos axiais, radiais e tangenciais.

Exemplo: a) velocidade de avan axial vfa;

b) velocidade de avan5o radial vfr;

c) velocidade de avan tangential vft;

d) percurso de ajuste axial LZa;

e) percurso de ajuste radial Lzr;

f) percurso de ajuste tangential LZt.

3.5.2 Componentes reZativos c(os movimentos Z.ineares da ferramenta ou da pe~a

Referindo-se aos movimentos lineares da ferramenta ou da peGa, distinguem-se:

a) componentes transversais (indice T);

b) componentes normais (indice N);

c) componentes IDngitudinais (indice L).

Consequentemente, obtem-se:

a) movimentos transversais, normais e longitudinais;

b) dire&s transversais, normais e longitudinais;

c) velocidades transversais, normais e longitudinais;

d) percursos transversais, normais e longitudinais.

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3.5.3 Componentes relatives fi mciquina-ferramcnta

Referindo-se a maquina-ferramenta, distinguem-se:

a) componentes X (indice X);

b) componentes Y (indice Y);

c) componentes Z (indice Z).

Consequentemente, obtem-se movimentos, direGoes, velocidades e percursos nos ei

xos X, Y e 2 (ver Figura 5 do Ane~o)~.

3.6 Conceitos auriliares

Para uniformidade dos conceitos relatives aos diferentes processes de ujinagem,

6 necessaria a introduG% de alguns conceitos auxiliares (ver se& 3.6.1 a

3.6.3).

3.6.1 A^ngulo da dir&o de avanco $J

Angulo entre a dire& de avan~o e a dire& de torte. 0 kgulo da dire&o de

avan~o pode ser constante, par exemplo, no torneamento 4 = VO’, ou variavel con

tinuamente durante o processo de usinagem, por exemplo, no fresamento (ver Figg

ras 7 a 11 do Anexo).

3.6.2 Angulo da dir&o efetiva rl Angulo entre a diresao efetiva e a dives% de torte.

tgrl = sen$

” 2 + cos$’

vf

(2)

3.6.3 Piano de trabalho Pfe

Piano imaginario que contern as dire&es de torte e avan~o, passando pelo ponto

de torte escolhido (ver Figuras 7 a 9 do Anew e NBR 6163). Neste piano se reali

zam os movimentos que’tomam parte na forma& do cayaco. Existe sempre urn 50 pla - no de trabalho, mesmo quando o movimento de wanGo seja composto de varies compo - nentes, pois instantaneamente existe uma kica dire& de avan~o.

3.7 superf&ies da pe~a

3.7.1 Superficie a usinar

Superficie da pe~a antes da opera& de usinagem (ver Figura 12 do Anexo).

3.7.2 Superf&ie em usinagcm

Superficie da pega que esti sendo gerada pelas arestas de cork da ferramenta

(ver Figura 12 do Anexo). Uma parte da superficie em usinagem 6 novamente removi -

3 Outros conceitos,ver DIN 66217.

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NBR 6162/1999 7

da na prbima rota&o ou Curso. As partes remanescentes na pe~a formam a “super -

ficie usinada”.

flotu: De acordo corn a diferenciaGao entre aresta principal e secundaria de car

te, pode-se diferenciar a superficie de usinagem em “principal e secunda -

ria” (ver Figura 13 do Anexo e NBR 6163).

3.7.3 SuperfLcie usinada

Superficie da peGa que foi gerada pelo processo de usinagem (war Figura 12 do

Anexo) .

3.8 Grandezas de avan~o

As grandezas de avanGo resultam de percursos de avawo, relatives 2 rotacao ou

a0 curso.

3.8.1 Avan~o f

AvanGo por rotasso ou curso, medido no piano de trabalho (ver Figura 13 do Ane _

x0).

3.8.2 Avanco par dente fZ

Rercurso de avanGo par dente ou aresta de torte, medido no piano de trabalho

(ver Figura I4 do Anexo). 0 avawo por dente e, consequentemente, a dista^ncia en

tre duas superficies consecutivas em usinagem, medida na dir&o de avanco.

Tern-se assim:

Onde z e o numero de dentes ou arestas de torte.

Quando z=l , por exemplo, no torneamento, no aplainamento ou no fresamento corn

fresas de urn Cinico dente (ferramentas monocortantes), tern-se:

fz = f (4)

No brochamento, o avanCo por dente corresponde ao increment0 dos dentes sucessi -

vos da brocha. Do avanGo por dente derivam o “avanCo de torte e o avanso efeti -

vo”.

3.8.3 Avnn~o de torte f c Dista^ncia entre duas superficies consecutivas em usinagem, medida no piano de

trabalho e perpendicular a direGao de torte (ver Figura 14 do Anexo). Tern-se as -

sim:

f = f c z .

sen I$ (5)

Nos processes de usinagem onde $ = 9D”, por exemplo torneamento e aplainamento,

tern-se:

fc = fZ = f (6)

3.8.4 Avanco ef&iVo f e

Distkia entre duas superficies consecutivas em usinagem, medida no piano de

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8 NBR 6162/1989

trabalho e perpendicular 5 dire& efetiva (ver Figura 14 do Anexo). Tern-se as -

sim:

fe 1 f* . se” (I$ - rj) (7)

Em muitos cases, a reiag% vf/vc 6 tie pequena que o.kgulo q pode ser despreza -

do, resul tando:

fe : fz. se” $I = fc (8)

3.9 Grandezas de penetracao

As grandezas de penetraG& descrevem geometricamente a rela&o de penetra& en

tre a ferramenta e a pe~a (par atuante).

3.9.1 Grandmas de penetr&o da femwmenta, referentes ao pkmo de trabatho

3.9.1.1 tiofundidade ou targura de usinagem ap

Profundidade ou largura de penetraqk da ferramenta em rela& 3 pega, medida per -

pendicularmente ao piano de trabalho (ver Figuras 15 a 23 do Anexo).

Nota: No torneamento cilindrico e de faceamento, fresamento e retifica& frontal,

=P e denominada “profundidade de usinagem”4. No torneamento,de mergulho,

brochamento, fresamento e retificaG% periferico, a 6 denominada “largura P

de us inagem” (ver NBR 6175). Na fura&, apt corresponde a metade do dia^me -

tro da broca.

3.9.1.2 PenetracZo de trabalho ae

Grandeza de penetra&o da ferramenta em rela~k 5 pe~a, medida no piano de traba -

lho e perpendicularmente 5 direita de avan~o. A penetra& de trabalho ae tern im -

portsncia predominante no fresamento e “a retifica&o (ver Figuras 15 a 7.2 do Ane -

X0).

#&a: Na retifica& cilindrica convenciona-se a penetra& de trabalho ae 5 meta

de da variagk de di.?imetro da pe~a “uma volta (ver Figuras 19 e 20 do A”e - x0). Para a retifica&o cilindrica.com avan~o radial do rebolo (retifica&

de m’ergulho) ae corresponde ao avan~o radial fr (ver Figura 19 do Anexo); a

largura de usinagem a P

corresponde B espessura de retifica& b w da pew.

Na retificagk cilindrica corn avanw longitudinal da pega, a P

corresponde

ao avarqo f (ver Figura 20 do Anexo).

3.9.1.3 Penetramio de avanco a f

Grandeza de penetra& da ferramenta, medida na dire& de avanfo (ver Figuras 15

a 23 do Anexo).

3.9.2 Grandezas de penetraCZo da aresta de co&e, refercntesao pkzno detrabatho

As grandezas de penetra& podem tambern ser referidas a uma Cinica aresta de COF -

’ A profundidade de usinagem 6 chamada tambern de “profundidade de torte”. A largu ra de usinagem porem, nao e a largura de torte (ver se& 3.10.1.5). -

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te. Neste caw recebem o indice S.

Nota: 0 indice S pode set- omitido se as grandezas de penetra& da aresta de cor -

te forem identicas 5s da ferramenta (ver Figura 23 do Anexo).

3.9.2.1 Profundidade ou largura de usinagem da aresta de cork aSp

Profundidade ou largura de penetra&o-da aresta de torte, medida perpendicular -

mente ao piano de trabalho (verFiguras 22 e 23 do Anexo).

3.9.2.2 PenetraCclo de trabalho da are&a de torte aSe

Grandeza de penetra& da aresta de torte medida no piano de trabalho e perpendi

cular 3 dire& de avanw (ver Figura 22 do Anew).

3.9.2.3 i'enetra&o de avan~o da aresta de torte aSf

Grandeza de penetra@o da aresta de torte, medida na dire& de avanS (ver Fig”

ras 22 e’23 do Anexo).

3.9.3 Grandezas de penetra&io da ferramenta, referentes .ao eixo da fmramenta

se, no case de ferramentas rotativas, o piano de trabalho para a determina&o

das grandezas de penetragao for inadequado, en& essas grandezas podem ser refe -

ridas aos eixos de rota& da ferramenta. Neste case, as grandezas de penetra&

denominam-se:

a) penetra+ axial aa;

b) penetra& radial ar;

c) penetra& tangential at.

3.9.4 Grandezas de penetr&o da ferramenta, referentes aos eims da mdqui - na-ferramenta

Pode tambern ser conveniente, referenciar as grandezas de penetragk aos eixos

X, Y e 2 da maqu.ina-ferramenta. Neste case, as grandezas de penetra& denom i -

mm-se:

a) penetra& a . X’

b) penetra& ay;

c) penetragao az.

3.10 Grandezas de torte

Estas grandezas definem teoricamente as dimensks da camada de material a ser re -

movido da peca. Elas nao s& identicas 5s dimens&s dos cavacos obtidoss.As gran

dezas de torte s% obtidas:

a) do perfil da aresta de torte ativa;

b) das grandezas de penetragk;

c) dos avanws.

s Para defini& de cavaco, ver NBR 6175.

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10 NBR 6162/1969

3.10.1 ~randezas nominais de cork

Grandezas de torte, definidas no piano de medida PD (ver se& 3.10.1.2).

Nota: As grandezas de torte, que sao definidas em outros pianos, devem ser especi -

ficadas a parte.

3.10.1.1 Ponto de refer&&a da aresta de co&e D

Situa-se no meio da aresta principal de torte ativa e serve para a determinaG:o

do piano de medida PD (ver Figuras 22 e 23 do Anexo)s.

3.10.1.2 PZano de medida PD

Piano perpendicular a dir&o de torte, passando pelo ponto de referkia da ares -

ta de torte D.

3.10.1.3 Se& transversaZ nominal de torte AD

Area da se~ao transversal calculada de urn cavaco a ser removido, medida no piano

de medida PD (ver Figura 23 do Anex~)~.

3.10.1.4 S&o transversal nominal total de torte ADtot

Soma das areas das se&s transversais nominais de torte, geradas pelas arestas

de torte que estao em a&o simultsnea, quando se empregam ferramentas multicortan -

tes.

3.10.1.5 Largura nominal de torte bD

Dis&cia entre dois pontos extremes da aresta principal de torte ativa, medida

no piano de medida P D (ver Figura ;3 do Anexo).

3.10.1.6 ES~~SSURI nominn7. de torte hD

Grandeza calculada, resultante da relaG:o entre~a se&o transversal nominal de

torte e a largura nominal de torte.

A espessura local de torte hi 6 a espessura calculada do cavaco a ser removido,

medida num piano perpendicular 2 aresta de torte, a partir de qualquer urn dos

sells pontos.

3.10.2 Grandezas de torte, nun &lcuZo simpLificado

Para o criteria de c~lculo simplificado das grandezas de torte, sao considerados:

a) aresta de torte retilinea;

b) ponta de torte corn canto viva*;

6 0 ponto de refer&cia da aresta de torte D 6 o ponto escolhido, corn a particula -

ridade de se situar no meio da aresta principal de torte ativa.

7 Esta area & menor que a,area medida na se&o transversal do cavaco removido,

a Raio de curvatura da ponta r=O.

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NBR 616211989 11

c) Zngulo de inclinaG:o hs = 0;

d) angulo de posigao da ferramenta, da aresta secundaria x’ ~0. r

Nota: Defini&s de Xs e x’~, ver NBR 6163.

3.10.2.1 Se,& transversaZ de torte A

Area da segao transversal calculada de urn cavaco a ser removido, medida perpendi -

cularmente 5 dire550 de torte, satisfazendo as condi@es do c~lculo simplificado

(ver Figura 24 do Anexo). Neste case & valida a rela&:

A=a .f=b.h P

(10)

3.10.2.2 LID~P~ de torte b

~argura calculada da se@o transversal de torte (ver Figura 24 do Anexo). NaS

condiG& de simplifica&o, a largura de torte b 6 idktica ao comprimento da

at-esta de torte ativa e 5 largura nominal de torte bD. De acordo corn a Figura 24

do Anexo:

(11) sen x

r

3.10.2.3 Espessura de cork h

Espessura calculada da se~ao transversal de torte (ver Figura 24 do Anexo). Nas

condi&s de simplificaGao, a espessura de torte h 6 identica 2 espessura nomi

nal de torte hD.

A h = f.sen xr = - (12)

b

3.10.2.4 Grandezas efetivas de torte

As grandezas calculadas de torte A, b e h podem ser referidas a urn plano perpen

dicular 5 dir&o efetiva (ver Figura 25 do Anexo). Tern-se assim as grandezas:

a) s&o transversal efetiva de torte Ae;

b) largura efetiva de torte be;

c) espessura efetiva de torte he.

Sao validas as rela&es:

Ae = be . he

be = b 1 - co52 xr . sen2q’

he = h

1 + sen2xr . tg+l’

Em muitos cases, a rela~ao vf/vc 6 tao pequena que o sngulo da dir&o

Q pode ser desprezado. Desta forma, tern-se aproximadamente:

(13)

(14)

(15)

efetiva

(16) be = b

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12 NBR 6162/19SS

he = h (17)

Ae = A (18)

para urn Sngulo de posi& xr=900, tern-se sempre (ver Figuras 24 e 25 do Anexo):

aP = b = be (19)

f =h (20)

3.10.3 Grandezas referentes ao volume de torte

3.10.3.1 volume da camada de torte

Volume da camada de torte de material da pe~a a ser removido por uma aresta de

torte “Urn torte (curs0 ou rotasao).

3.10.3.2 Camada de torte Camada de material removido da pe~a pela ferramenta, correspondente a urn ajuste,

durante urn torte. A area da se&o transversal da camda de torte, medida perpendi -

cularmente a dire@o de avan~o, 6 designada por AT.

3.10.3.3 volume de torte V Volume da camada de material a ser removido da pe~a pela ferramenta. 0 volume de

torte pode ser, por exemplo, referido a pe~a, 2 opera~ao e a uma unidade de tern

PO-

3.10.3.4 ~ma de remo~& de materiaL Q Volume de torte por unidade de tempo. Valem as seguintes rela&s (observar a toe

r&cia das unidades):

No torneamento :

Q = ap . f . vc = A . vc

Sendo ,

v ‘

=lI.d .n,

m(

(ver se&$o 3.3.2) Vf = f . n, ver se!50 3.3.3)

Onde dm 6 o dizmetro media correspondente a camada de torte e II a rotaG5o. Resul -

ta:

Q = II _ d . ap _ v f = AT . v f m (22)

No alargamento ou fura&o corn pre-fur-a&o (ver NBR 6175):

Q = ap . fZ . z . vc = A . z . vc,(ver se& 3.8.2) (23)

Q = q . dm . a . vf = % . vf P (24)

Na fura em cheio:

Q=ll.a;.vf (25) Onde, a = dm.

P

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NBR 6162/1989 13

No fresamento e retifiCa& plana:

Q = ae . aP . “f’ (ver se& 3.9.1.2)

Na retifica&o cilindrica de mergulho (ver Figura 19 do Anexo);

Q = “w * aP . ae OU

Q = II . dw . ap . vfr

Na retificagao cilindrica longitudinal:

Q = 7 . dw . a . vfa = AT . vfa ou e

Q = “w . aP * ae

N&as: a) Nos processes de fresamento, furaC& e alargamento, quando a

remo&So de material Q refere-se a urn Gnico dente, recebe a

boo 4.

Q, = Q z

b) Nos processes de retifica&, define-se taxa de remor$ de

(26)

(27)

(28)

(29)

(30)

taxa de

designa

(31)

material

par unidade de largura do perfil ativo do rebolo, a express% (ver se -

& 3.10.1.5).

Q’ =Q (32)

b.

Onde bD & a largura do perfil ativo do rebolo. Geralmente bD = a _ ~a P -

ra a retifica& cilindrica de mergulho, tern-se (ver Figura 19 do Ane -

x0) :

bD=a =b P 5

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NBR 6162/1989 I”

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NBR 6162/1989 15

ANEXO - FIGURAS

y Mov. de torte

Mov. de avonco

FIGURA 1 - Dire& don movimentos de torte, de avanqn e efetivo, no tmneamento

Brow helicoidol

Mov. de torte

Peca

Mov. de avan$o

FIGURA 2 - Dir&o dos movimentos de torte, de avanw e efetivo, na fur&k

/FIGURAS 3 e 4

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16 NBR 6162/1989

Mov. de torte

Mov. di I

avanco

FIGURA 3 - Dire+ dos movimentos de carte, de avanw e efetivo, no freramento discordante

I

I - Mov. efet.

-~-T ~ Mov. de ovonco

FIGURA 4 - Dire@ don movimentos de torte, de avanw~ e efetivo, na retific@o externa

IFIGURASS e 6

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NRR 6162/1989 17

Mov. de avonGo

~l~ufw 5 - Obten+ de uma velocidade, a partir de componentes. No exemplo, obte$io de ‘4 no tomemento curvilineo

F!G~RA~ - pevxrso de torte k, percwsa de avanqu 4 e percurso efetivo & do ponto de torte eswlhido, na opera+ de fresamento’discordante. No exemplo. L, 6 obtido atraw da penetra@o de tra_ ,x,lho a, (ver se+ 3.9.1.21

/FIGURA~ 7 e 8

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18 NBR 6162/1989

Piano de trabalho Pfe

de torte

FIGURA 7 -Piano de trabalho Pfe , aingulo da dire& de avanqo r$ e 8ngulo da dire+ efetiva no tOlneanle”tO [email protected] 90°)

17

Piano de

trabolho Pte

FIGURA 8 - Plana de trabalho Pfe , Bngulo da dir&o de avanq~~ q3 e Pngulo da dire& efetiva q no fresamento amcordante @>90”1

/F~GURAS 9 e IO

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NBR 61620989 19

Plano de lrabalho f’fe

FIGURA 9 - Plana de trabalho Pfe , zkgulo da dire+ de avanw @ e ingulo de direvk efetiva 71 no freramento disaDrdante (Q < 90”)

FIGURA 10 -,kguloda dire@? de avanw 6. no freramento frontal

FIGURA 11 - Angula da dire@ de avanqa 8. na retifica@o plana frontal (lateral)

~F~GURA~ 12 e 13

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20 NBR 6162/1989

usinada

FIGURA 12 -Sup&icier da pqx

Sup. print. de usinagem

de usinagem

FIGURA 13 - Superficie principal e recundzkia de urinagem. Avsnqa f no torneamento

~F~GURAS 14 e 15

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NBR 6162/1989 21

DireCBo afeliva Freso

Pep

FIGURA 14 - Avanqo par dente f, , avanq~ de torte fc e avanqo efetivo fe no fresamento discordante (para definiq6es de operaq6;es de usinagem, ver NBR 6175)

FIGURA 15 - Largura de uoinagem ap, penetraqk de trabalho ae e penetra&io de avanw af ..no fresamento perifLrim

/F~GuRAS 16 e 17

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22 NBR 6162/1989

Piano de trabolho

F~GIJRA 16 - Largura de usinagem ap I penetra@o de trabalho se penetra@o de avanw af , na retifica@o plana perifkica

P

.

FIGURA 17 - Profundidade de usinagem a p, penetraqk de trabalho a, e penetra+ de avancqa af no fresamento blano frontal

IFIGURAS 18 e 19

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NBR 6162/1989 23

Plano de

FlGuRA 18 - Profundidade de usinagem ap, pe netra@o de trabalho a, e penetra$o de avanw af na retificaq%x plana frontal (laterall, corn avanqo retilinw da pga

“fr / “s = “c

“fr = f, .“,

a,= fr

Plan0 de frabalho

“W

fq~u~A IS - Largura de usinagem ap, penetra@o de trabalho ae e penetragk de avan$o q na,retifica@o cilindrica de mergulho: vs = velocidade perifkica do rebolo: vw = velocidade perif&& da pep; vfr = vdocidade de avanqo radial; f, = avanqa radial: nw = rota+ da pw.a: nr = Q t+%o do reb.90~

IFIGURAS 20 e 21

9 ~a retifica& cilindrica, o piano de trabalho da ferramenta P fG convenciona

do perpendicular ao eixo do rebolo (ver NBR 6163).‘~Enquanto, nas opera&es de torneamento, fura&, alargamento, fresamento, e brochamento, a velocidade de torte 15 expressa em metros por minuto, na operagao de retificasao ela 6 expres sa em metros por Segundo. A velocidade perifGrica da peGa & expressa em metros por minute; as grandezas

as velocidades de avanGo Go expressas em milrmetros por minuto; de avanso, de penetra&o e de torte sao expressas em milimetros.

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24 NBR 6162/1989

Piano de trabnlhn

Rebolo

“s =

“w -

“fa =

a = P

-.

--

v c = x.d,.n,

IO00

TC .d,.n,

1000

kt.nw

f,= F

FIGURA 20 - Profundidade de urinagem B p , penetra@‘o de trabalho a, na retific&io cilindrica longitudinal: qa = velocidade de avan$a axial: fa = avanpo axial:ver simbo!ogia da Figura 1g9

Piano de trabalho

)/

Pety

Rebolo

FIGURA 21 - Grandezar de penetraCgo na retifie de perfir

/F~GURAS 22 e 23

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NBR 6162/1969 25

torte ativa

FIGURA 22 - Gandezar de penetra+ da ferramenta B da ilrena de cone. no freramenro plan0 tangen&l

.- .-. .-. .-

principal de ye attva Aresta sewndoria de

\ at=%3 torte otivo

/I WA he=0 I

F Ferromenta,

Dire60 de ovanw

FIGURA 23 - Granderas de torte, ponta de referhcia D e largura nominal de torte bD no torneamento cilindrico

IFIGURA 24

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26 NBR 616211989

Dirccao de Dirccao de OvonCo OvonCo

4 4 “f _ “f _

- Direc8o de torte

\Plano de trabolho

FIGURA 24 - Gandezas de corta, pam arestaa de torte retilinear. Exemplo: torneamanta cilindrico corn ferramenta X, = 0; 0 ponto de torte erarlhido, n&e case. encmtra-se na ponta de torte da ferramenta

/FlGURA 25

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NBR 6162/1999 27

Dira$J

Ai

‘I efsfivo

Diracbo d6

ovanqo \ v, I

FIGURA 25 - Grandam efetivas de cmte para areas de torte retilineas. Exemplo: tomeament~ cilhdrico - Grit&i0 simplificado

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GLOSSARIO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

SECAO PORTUGUES STMBOCO I NGLES ALEMAO FRANCES ITALIAN0

3.. 1 . 1 Movimento efetivo Resultant cutting Wirkbewegung Mouvement Moto di lavoro motion riisultant de coupe

3.1.2 .Movimento de, co’ te

Primary motion Schnittbewegung Mouvement de coupe Moto di taglio

3.1.3 Movimento de avar~ Feed motion Vorschubbewegung Mouvement de ava~ Moto di avanzamento 50 ce

3.1.4 Movimento de ajuz Adjustment mot ion Zustellbewegung Mouvement de Moto di aggiustaggio te reglage

I I I I I I

3.1.5 Movimento de co’

I I

Correction motion Nachstelli Mouvement de Moto di regS0 bewegung correction regolazione

3.1.6 Movimento. de apro Tool approach Anstellbewegung Mouvement de Moto di posizionamento ximacao mot ion approche

-

3.1.7 Movimento de re cue Backwards mot ion Riickstell- Mouvement de Moto Deb allontanamento

bewegung ecartement del I utensile

3.2.1 Direcao efetiva Resultant cut Direzione di lavoro ting direction -

Wirkrichtung Direct ion re’sul tante de coupe

3.2.2 Diretao de torte Direct ion of Schnittrichtung Direction de Direzione di taglio feed motion coupe

/continua

- - -. - - .”

Target Engenharia
Page 29: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

continuapa GLOSSARIO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

Dire@ de corre

Diregao de recuo

ALEMAO FRANCES ITALIAN0

Vorschubrichtung Direction de Direzione d’ avanzamen avance to

Zustellrichtung Direction de la Direzione de rGg I age aggiustaggio

Nachstellrichtung Direction de la Direzione di correction re.go I az i one

Anstellrichtung Direction de Direzione di approche posizionamento

Riickstell- Direction de Direzione di richtung Gcartement allontanamento

Wi rk- ~Vitesse resultante Velocits di lavoro. geschwindigkeit de coupe

Schni tt- Vitesse de coupe Velocita di geschwindigkeit tag1 io

Vorschub- Vitesse de avance Velocits di geschwindigkeit avanzamento

Zustel i- Vitesse de Velocit5 di geschwindigkeit reglage aggiustaggio

Nachstell- Vitesse de Velocits di geschwindigkeit correction, regolazione.

Anstell- Vitesse de Velocita di geschwindigkeit approche posizionamento

/continua

_. - - - - .”

Target Engenharia
Page 30: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

continue&a GLOSSARIO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

SEQIO PORTUGUES STMBOLO I NGLES ALEMAO FRANCES ITALIAN0

3.3.7 Velocidade de v Backwards speed Riick- Vitesse de Velocita di r recuo geschwindigkeit ecartement allontanamento

3.4.1 Percurso efetivo Le

Resultant cutting Wi rkweg Longueur de coupe Percorso di lavoro path length r&ultante

3.4.2 Percurso de torte LC

Cutting path Schnittweg Longueur de coupe Percorso di taglio length

Percurso de avanco Lf

I I

Feed path length Vorschubweg Longueur de avance Percorso di avanzamento

3.4.4 Percurso de ajuste La Setting path Zustellweg Longueur de Percorso d i length reglage aggiustaggio

3.4.5 Percurso de cot-r: Ln Readjusting path Nachstellweg Longueur de Percorso di GO lenqth correct ion rqgolazione

3.4.6

3.4.7 Percurso de recuo Lr

3.6.1

3.6.2

3.6.3

Percurso de aproxi La ma&o

Angulo da direcao I$ de avanco

Feed motion angle

Angulo da direcao ri Resultant cutting efetiva speed angle

Piano de trabalho ‘fe

Working plane

Tool approach path length

Backwards path length

Anstellweg Longueur de Percorso di approche posizionamento

Rickstellweg Longueur de Percorso di ecartement allontanamento

VorschubrichtungL Angle de la direc Angola della dire winkel tion d’avance zione d’ avanza -

mento

Wirkrichtungz winkel

Angle de la dire5 Angola della di tion resultant de rezione di lavoro coupe

Arbeitsebene Plan de travail Piano di lavoro

/continua

- - - - .”

Target Engenharia
Page 31: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

continuaqfio GLOSARIO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

SECAO PORTUGUES STMBOLO I NGLES ALEMaO FRANCES ITALIAN0

3.7.1 Superficie a usinar Work surface Ausgangfliche Surface de la Superficie da piice I avorare

3.7.2 Superficie em usins Transient surface Schnittflzche Surface de coupe Superficie in lavoro

gem

3.7.2 Superficie princL Main transient Hauptschnitt- Surface principa Superficie princips pal em usinagem surface flsche le de coupe le in lavoro

3.7.2 Superficie secun Minor transient Nebenschnitt- Surface auxiliaire Superficie secon daria em usinagem surface fl&he de coupe daria in lavoro -

3.7.3 Swperficie usinada Machined surface Gefertigteflsche Surface engendree Superficie lavorata

3.8.1 AvanCo f Feed Vorschub Avance Avanzamento

3.8.2 AvanGo por dente fz

Feed per tooth Zahnvorschub Avance par dent Avanzamento per dente

3.8.3 AvanGo de torte fC

Cutting feed Schnittvorschub Avance de coupe Avanzamento di tag1 io

3.8.4 AvanGo efetivo f Resultant feed Wi rkvorschub Avance resultante Avanzamento di e.

de coupe I avoro

3r9.1.1 Profundidade ou lar Back engagement Schnittiefe bzw. Engagement I mpegno aura de usinaaem - aP Schni ttbrei te arrikre posteriore

3.9.1.2 ‘PenetraGao de traba ae Working Arbeitseingriff Engagement de lmpegno di lavoro 1 ho engagement travai 1

/continua

- - - _, ..,” .,.,.

Target Engenharia
Page 32: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

SECAO PORTUGUES

3.9.1.3 Penetracao de avan 50

3.9.2.1 Profundidade ou largura de usina gem da aresta d; torte

3.9.2.2 Penetracao de tra balho da aresta dz torte

3.9.2.3 Penetra& de avan go da aresta dz torte

3.10.1.1 Ponto de refer& cia da aresta de torte

3.10.1.2 Piano de medida

3.10.1.3 SecZo transversal nominal de torte

3.10.1.4 Secao transversal nominal total de torte

; TMDOLO

af

aSP

aSe

aSf

D

pD

*D

*Dtot

GLOSSARIO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

I NGLES ALEMAO

Feed engagement Vorschubeingriff

Back engagement Schnittiefe bzw. of the.cutting Schnittbrelte der edge schneide

Working engagement Arbeitseingriff of the cutting der schneide

Feed engagement of Vorschubeingriff the cutting edge

Reference point of Schneidenbezugz the cutting edge punkt

Cut dimension Spanungsmess- plane ebene

Nominal cross-se& NenniSpanungs- tional area of the querschnitt cut

Tota I cross-set Gesamt-Nenn- tional area of the Spanungsquer- cut schnitt’~~

FRANCES ITAL IAN0

Engagement de avance

Engagement de 1’ ar’ete

lmpegno d’ avanzamen to

lmpegno posterior-e del tagliente

Engagement de tra vail de 1’. a&e-

lmpegno di lavoro de1 tagliente

Engagement d ’ avance de 1 ‘arete

lmpegno d ’ avanzamel to del tagliente

Point de reference de I’ a&e de coupe

Punto principale del tag1 iente

Plan des Piano delle dimen dimensionsde coupe sione di taglio -

Aire nominale de Area nominale della la section trans sezione transversale versale de coupe - di taglio

- - -

Target Engenharia
Page 33: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

continua*0

SECAO PORTUGUES

GLOSS&IO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

STMBOLO I NGLES ALEMAO FRANCES ITALIAN0

3.10.1.5 Largura nominal bD

Nominal width of Nenn-Spanungs- Largeur nominale Larghezza nominale de torte cut breite de coupe di taglio

3.10.1.6 Espessura nominal hD

Nominal thickness Nenn-Spanungs- Epaisseur nominale Spessore nominale de torte of cut dicke de coupe di taglio

3.10.1.6 Espessura local hi

Local thickness of , Dertliche:Spanun- Epaisseur locale Spessore locale di de torte cut gsdicke de coupe tag1 io

3.10.2.1 Se&30 transversal. A Undeformed chip Spanungsquer- Section de coupe Area della de torte sect ion schni tt sezione di taglio

3.10.2.2 Largura de torte b Undeformed chip Spanungsbrei te Largeur de coupe Larghezza di width tag1 io

3.10.2.3 ~Espessura de. .~co~ h Undeformed chip Spanungsdi eke Epaisseur de coy Spessore d i tag1 io te thickness pe

3.10.2.4 SeGZo t ransversa 1 A Working undefor Wirkspanungs- Section effective Area della~ se2 ione efetiva de torte

e med chip section - ,querschnitt de coupe di taglio in lavoro

3.10.2.4 Largura efet iva Working undefor Wi rkspanungs- Largeur effective Larghezza di taglio DDE torte

be med chip width - breite de coupe in lavoro

3.10.2.4 Espessura efetiva he

Working undefor Wi rkspanungs- Epaisseur effecti Spessore d i tag1 io de torte med chip thick: dicke ve de coupe in lavoro

ness

Target Engenharia
Page 34: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

continuaq%

SECAO PORTUGUES sfFi~oL0

3.10.3.1 Volume da camada de torte

3.10.3.2 Camada de torte

3.10.3.3 Volume de torte V

3.10.3.4 Taxa de remocao de material Q

GLOSSh3lO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA

INGLES I ALEMAO I FRANCES ITAL .IANO

Volume of cut Schnittvolumen Volume de coupe Volume di taglio

cut Spanungsschicht Coupe Taglio

Material removed Spanungsvolumen Volume d'eldvement Volume d'asporta de matiere zione di materiale

Material removal Zeitspanungs.- Debit d'elevement Tasse d'asporta rate volumen de:matiere zione di materiale

/~NDICE ALFABETICO

Target Engenharia
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I-NDICE ALFABCTICO

Rngulo da dire&b de avan~o

Angulo da dir&b efetiva

Avan

Avan50 de torte

Avan~o efetivo

Avan~o por dente

Camada de torte

Componentes relatives aos movimentos lineares da ferramenta ou da pega

Componentes relatives 5 ferramenta ou 5 pe~a, corn rotativos

Componentes relatives 5 maquina-ferramenta

Dire& de ajuste

Dire& de aproxima&k

Dire& de avan~o

Dire& de corre&~

Dire&o de cork

Dir&o de recuo

Dir&k efetiva

Dire&&s dos rwximentos

Espessura de torte

Espessura efetiva de torte

Espessura local de torte

Espessura nominal de torte

Grandezas de avan~o

Grandezas de penetra&o

movimentos

Grandezas de penet&o da aresta de torte, refrentes ao piano de trabalho

Grandezas de penetra& da ferramenta, referentes ao piano de

trabalho

Grandezas de penetra& da ferramenta, referentes ao eixo da ferramenta

Grandezas de penetyagao da ferramenta, referentes aos eixos da maquina-ferramenta

Grandezas efetivas de torte

Grandezas nominaivde torte

Grandezas de torte

Grandezas de torte, num calculo simplificado

Grandezas referentes ao volume de torte

Largura de torte

Largura efetiva de torte

3.6.1

3.6.2.

3.8.1

3.8.3

3.8.4

3.8.2

3.10.3.2

3.5.2

3.5.1

3.5.3

3.2.4

3.2.6

3.2.3

3.2.5

3.2.2

3.2.7

3.2.1

3.2

3.10.2.3

3.10.2.4

3.10.1.6

3.10.1.6

3.8

3.9

3.9.2

3.9.1

3.9.3

3.9.4

3.10.2.4

3.10.1

3.10

3.10.2

3.10.3

3.10.2.2

3.10.2.4

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36 NBR 616211989

Largura nominal de torte

Movimento de ajuste

tlovimento de aproxima5k

Movimento de avan5o

Movimento de corre5&

Movimento de torte

Movimento de recuo

Movimento efetivo

Movimentos entre a aresta de cork e a pe5a

Penetra5k de ava’n5o

Penetragzo de avan5o da aresta de torte

Penetra5ao de trabalho

Penetra5k de trabalho da aresta de torte

Percurso de ajuste

Percurso de aproximagao

Percurso de avan5o

Percurso de torte

Percurso de corregk

Percurso de recuo

Percurso efet iv0

Percursos

Piano de medida.

Piano de trabalho

Ponto de torte escolhido

Ponto de refersncia da aresta de torte

Profundidade ou largura de usinagem

Profundidade ou largura de usinagem da aresta de torte

Se5Zo transversal de torte

Se5ao transversal efetiva de torte

Se5ao transversal nominal den torte

Se5ao transversal nominal total de torte

Superficie a usinar

Superficie em usinagem

Superficies na pe5a

Superficie usinada

Taxa de remo5~o de material

Velocidade DDE ajuste

Velocidade de aproxima5k

Velocidade de avan5o

Velocidade de corre&

3.10.1.5

3.1.4

3.1.6

3.1.3

3.1.5

3.1.2

3.1.7

3.1.1

3.1

3.9.1.3

3.9.2.3

3.9.1.2

3.9.2.2

3.4.4

3.4.6

3.4.3

3.4.2

3.4.5

3.4.7

3.4.1

3.4

3.10.1.2

3.6.3

1

3.10.1.1

3.9.1.1

3.9.2.1

3.10.2.1

3.10.2.4

3.10.1.3

3.10.1.4

3.7.1

3.7.2

3.7

3.7.3

3.10.3.4

3.3.4

3.3.6

3.3.3

3.3.5

Page 37: NBR 6162 NB 204 - Movimentos e Relacoes Geometricas Na Usinagem Dos Metais Copy

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NW3 6162/1989 37

Velocidade de torte 3.3.2

Velocidade de recuo 3-3.7

Velocidade efetiva 3.3.1

Velocidades 3.3

Volume da camada de cork 3.10.3.1

Volume de carte 3.10.3.3