novas leituras - guia do professor.pdf

128
LÍNGUA PORTUGUESA 7 ANO / 3 CICLO o - o - AUTORAALICE AMARO DE ACORDO COM OS PROGRAMAS DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO GUIA DO PROFESSOR Metas de aprendizagem para Língua Portuguesa do 3º Ciclo Anualização do Programa de 3º Ciclo Planificações anual e trimestrais (7º ano) Testes de avaliação sumativa Grelhas de observação e grelhas de avaliação por competência Guia Prático do Novo Acordo Ortográfico Resumo das principais alterações Exercícios de aplicação

Upload: cristina-leitao

Post on 26-Oct-2015

3.713 views

Category:

Documents


88 download

DESCRIPTION

Documentos vários

TRANSCRIPT

K guia do Professor 4/8/11 12:59 PM Page 1

Composite

C M Y CM MY CY CMY K

978-888-88-9355-6

www.asa.pt

LÍNGUA PORTUGUESA

7 ANO / 3 CICLOo- o-

AUTO

RA

ALI

CE

AM

AR

OD

E A

CO

RD

O C

OM

OS

PR

OG

RA

MA

S D

E P

OR

TU

GU

ÊSD

O E

NSI

NO

SIC

O

GUIA DO PROFESSOR• Metas de aprendizagem para Língua Portuguesa do 3º Ciclo

• Anualização do Programa de 3º Ciclo

• Planificações anual e trimestrais (7º ano)

• Testes de avaliação sumativa

• Grelhas de observação e grelhas de avaliação por competência

• Guia Prático do Novo Acordo OrtográficoResumo das principais alterações

• Exercícios de aplicação

LÍNGUA PORTUGUESA

7 ANO / 3 CICLOo- o-

GUIA DO PROFESSOR

AUTO

RA

ALI

CE

AM

AR

O

Para o Aluno

• Manual

• Caderno de Exercícios

• www.novasleituras7.asa.pt

• Manual Multimédia (CD-ROM e online)

Para o Professor

• Manual (Edição do Professor)

• Guia do Professor

• Planos de Aula

• Play_ASA (Jogo com 600 questões)

• www.novasleituras7.asa.pt

• (CD-ROM e online)A

LICE A

MA

RO

GUIA DO PROFESSOR

Introdução .................................................................................................................................................................... 3

Apresentação do projeto e recursos multimédia ......................................................................................... 4

1. Metas de aprendizagem .................................................................................................................................... 7

2. Anualização do programa ................................................................................................................................ 17

3. Planificação anual ............................................................................................................................................... 29

Referencial de textos do programa ...................................................................................................................... 41

4. Guia prático do novo acordo ortográfico ................................................................................................... 43

Exercícios de aplicação .......................................................................................................................................... 52

Soluções dos exercícios de aplicação (acordo ortográfico) .................................................................................. 56

5. Testes de avaliação ............................................................................................................................................. 57

Propostas de resolução dos testes de avaliação ................................................................................................. 97

6. Ficha de verificação da leitura de Leandro, Rei da Helíria, de Alice Vieira ................................. 101

7. Grelhas de apoio ................................................................................................................................................... 109

Contrato pedagógico de leitura ............................................................................................................................ 111

Grelha de avaliação da expressão oral/participação oral .................................................................................... 112

8. Transcrições dos documentos áudio e vídeo do manual .................................................................... 113

9. Soluções do Caderno de Exercícios .............................................................................................................. 121

Índice

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 2

Com a entrada em vigor, no ano letivo de 2011/2012, dos novos Programas de Português do Ensino Básico (2009), deparamo-nos com uma série de mudanças no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa,nomeadamente a implementação em simultâneo do Dicionário Terminológico, das Metas de Aprendizagem,dos novos Manuais Escolares e do Acordo Ortográfico, este generalizado a todas as áreas curriculares.

À semelhança do Currículo Nacional do Ensino Básico (CNEB), os Programas de Português do EnsinoBásico (PPEB) surgem organizados em torno de cinco competências – Compreensão do oral, Expressãooral, Leitura, Escrita e Conhecimento Explícito da Língua – sendo, no caso dos PPEB, enumerados os des-critores de desempenho que constituem referenciais de progressão programática, que indicam “aquilo queo aluno deve ser capaz de fazer” até ao final de cada um dos ciclos de ensino.

O princípio de progressão que preside aos novos PPEB, bem como a estrutura organizativa que prevêa confluência das diversas competências e a operacionalização das aprendizagens, subjazem, de igualmodo, às Metas de Aprendizagem entretanto emanadas do Ministério da Educação e cuja aplicação estátambém prevista para o ano letivo citado. As Metas de Aprendizagem estão, assim, organizadas por do-mínios de referência que, por sua vez, se dividem em subdomínios que procuram ir ao encontro dos sa-beres previstos nas competências específicas do CNEB, numa lógica de continuidade da aprendizagemfaseada e articulada por ciclos de ensino.

Neste quadro inovador, o professor tem uma responsabilidade acrescida e um papel determinante nasua prática docente diária, na medida em que é a ele que compete gerir o programa de forma a garantirdesempenhos escolares que permitam aos alunos atingir as metas e desenvolver as competências es-senciais, até ao final de cada ciclo. Uma vez que, embora prevista, a anualização dos conteúdos e dos des-critores de desempenho não é delineada nos PPEB, é ao professor, no seio do grupo disciplinar, quecompete fazer a distribuição dos conteúdos específicos por ano de escolaridade, em função do Projeto Edu-cativo da Escola, bem como do perfil dos seus alunos no que respeita ao saber e ao saber-fazer.

Este é, sem dúvida, um ano de mudanças, em que cada um de nós deve ser capaz de fazer Novas Leituras da realidade com que, agora, se depara. Como afirma Nóvoa*, a profissão docente “precisa de se dizere de se contar: é uma maneira de a compreender em toda a sua complexidade humana e científica. É que serprofessor obriga a opções constantes, que cruzam a nossa maneira de ser com a nossa maneira de ensinar, eque desvendam na nossa maneira de ensinar a nossa maneira de ser.”

* NÓVOA, António (org.) (1992). Vidas de Professores. Porto: Porto Editora.

Introdução

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 3

Apresentação do projeto

O projeto Novas Leituras contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno– Manual – Caderno de Exercícios– 20 Manual Multimédia

Para o Professor– Manual (Edição do Professor)– Guia do Professor– Planos de Aula– Play_ASA– CD Áudio–

g Manual O Manual encontra-se organizado em cinco sequências temáticas, com organização semelhante

Sequência 1 – Texto dos media e utilitáriosSequência 2 – Literatura tradicional e popularSequência 3 – Texto narrativoSequência 4 – Texto dramáticoSequência 5 – Texto lírico

A Sequência 0 tem por objetivo recapitular conceitos anteriores e o manuseamento de obras de consulta e de es-tudo, mas também fornecer instrumentos que permitem ao aluno organizar e autoavaliar o seu processo de apren-dizagem ao longo do ano letivo.

Esta organização em sequências temáticas visou valorizar o princípio da progressão num crescendo de complexidade,desde o texto não literário ao texto paraliterário e literário, permitindo que o aluno tenha uma perspetiva clara e sis-tematizada da matéria que é objeto de ensino e aprendizagem.

Ao longo de cada sequência são mobilizados os recursos e os conhecimentos transversais às cinco competênciasde Língua Portuguesa, estabelecidas no CNEB e no PPEB: Leitura, Compreensão do oral, Expressão oral, Escrita e Conhecimento Explícito da Língua. A par do desenvolvimento destas competências, procura-se, ainda, promover aeducação para a cidadania – Saber ser e/ou Saber estar –, ao mesmo tempo que se apresenta propostas de trabalhode caráter interdisciplinar – Saber interagir.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 4

5Apresentação do projecto | Novas Leituras

No final de cada Sequência de aprendizagem, consta uma breve sistematização dos conhecimentos por meio de umaficha informativa – Para saber –, bem como a verificação da aquisição das aprendizagens por parte do aluno – Parasaber-fazer, e ainda um Teste formativo dos assuntos tratados até àquele momento.

O Manual encerra com um Suporte Gramatical com todos os conteúdos do CEL abordados. Uma vez que nem todosos alunos dispõem de Gramáticas (atualizadas) e como nem sempre a carga horária lhes permite aceder a eventuaisobras existentes na Biblioteca da Escola, considera-se pertinente a inclusão deste apêndice gramatical, como com-plemento do manual, de modo a incutir e a desenvolver hábitos de estudo autónomo. De igual modo, este anexo fa-cilitará o trabalho do professor – que se vê agora confrontado com a entrada em vigor do Dicionário Terminológico (DT)a par dos novos PPEB – não dispensando, contudo, o recurso a outras fontes. Do Manual do Professor constam, tam-bém, sugestões metodológicas e propostas de resolução das atividades, que se afigura como um instrumento facili-tador do trabalho docente, libertando assim o professor para outras tarefas.

O Manual Novas Leituras possibilita, então, um trabalho exequível ao nível dos vários domínios da língua, através detarefas simples e essenciais, mas rigorosas. Apresenta várias tipologias textuais, permitindo ao aluno o contactocom textos e obras de qualidade, entre as quais 12 obras integrais, de autores consagrados previstos no programa.

• “O sal e a água”, por Teófilo Braga, • “A Moura Encantada do Salto da Água Branca”, por Fernanda Frazão, • “Torre de Moncorvo”, por Fernanda Frazão, • “A Padeira de Aljubarrota”, por Fernanda Frazão• “O cego e o mealheiro”, por Viale Moutinho• “Bilhete com foguetão”, de Ondjaki, • “Sésamo”, de Miguel Torga,• “Toninho,o invisível”, de Gianni Rodari; • “Rato da cidade e o rato do campo» de Jean de la Fontaine, • “Dia de Festa” de Lourenço do Rosário, • “O dinheiro faz tudo” de Italo Calvino, • “A princesa adormecida no bosque” de Virgílio Couto

g Caderno de ExercíciosObra de reforço das aprendizagens de CEL, disponibilizando propostas de atividades que abarcam todos os planosdo DT. As soluções encontram-se disponíveis no Guia do Professor e em www.novasleituras7.asa.pt.

g Manual (Edição do professor)A edição exclusiva do professor do Manual disponibiliza, em banda lateral, sugestões metodológicas bem como so-luções de todas as atividades propostas, ajudando o docente na aplicação dos conteúdos e das metodologias vigen-tes no Novo Programa de Português.

g Guia do Professor Guia prático de apoio à implementação do PPEB que inclui:

– Metas de aprendizagem para Língua Portuguesa do 3.o Ciclo.– Anualização do programa de 3.o Ciclo. – Planificação anual e trimestrais (7.o ano).– Testes de avaliação (2 por unidade do Manual).– Grelhas de observação e grelhas de avaliação por competência.– Guia Prático do Novo Acordo Ortográfico.

Resumo das principais alterações.Exercícios de aplicação.

– Transcrições dos documentos áudio e vídeo, do Manual.– Soluções das atividades do Caderno de Exercícios.

g Planos de Aula62 planos de aula, pensados para 90 minutos, que abarcam todos os conteúdos abordados no Manual e que promo-vem a articulação entre todos os recursos do projeto Novas Leituras. De forma a constituírem uma base de trabalhoútil, que o professor poderá ajustar ao perfil de cada uma das suas turmas, todos os planos se encontram disponí-veis, em formato editável, em .

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 5

Novas Leituras | Guia do Professor6

g Play_ ASAJogo de tabuleiro, constituído por um conjunto de 600 questões de tipologias distintas (V/F; Escolha múltipla; Preen-chimento de espaços;…), organizadas por temas – Morfologia; Classe de Palavras; Sintaxe; Ortografia e Leitura – eque abrangem todos os conteúdos do programa de 7.o ano.

g CD ÁudioReforço do trabalho da componente oral, com vocalização de alguns textos do Manual bem como recursos áudio deapoio a atividades. Inclui booklet com transcrições áudio.

O possibilita a fácil exploração do projeto Novas Leituras, através das novas tecnologias em sala deaula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplifi-cando o seu trabalho diário.

Para explorar e ir mais longePode projetar e explorar as páginas do manual em sala de aula e aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimé-dia integrados com o manual, para tornar a sua aula mais dinâmica:

• Animações de textos – os principais textos de cada unidade são apresentados com vocalização, ilustrações ani-madas, integrando também questões de interpretação.

• Gramática interativa – animações que apresentam todos os tópicos gramaticais abordados ao longo do manual,acompanhados de avaliação da informação apresentada.

• Áudios/Vídeos – diversos recursos que, ao longo do manual, permitirão tornar o processo de ensino/aprendi-zagem mais interativo.

• Jogos – permitem a revisão da matéria de todo o manual de forma mais apelativa, mantendo a par as compo-nentes lúdica e didática.

• Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas domanual.

• Links internet – endereços para páginas na internet de apoio às matérias, para a obtenção de mais informação. • Apresentações em powerPoint – apresentação, de forma sintetizada, de pontos importantes da matéria abor-

dada.

Preparação de aulasPode aceder aos Planos de Aula disponíveis em papel e em formato Word e planificar as suas aulas de acordo comas características de cada turma:

• utilizando as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que oapoiarão nas suas aulas com recurso a um projetor ou um quadro interativo.

• personalizando os Planos de Aula com recursos do projeto ou com os materiais criados por si.

Avaliação dos alunosPoderá:

• utilizar os testes predefinidos ou criar um à medida da sua turma, a partir de uma base de cerca de 200 ques-tões.

• imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos com correção auto-mática.

• acompanhar o progresso dos seus alunos através de relatórios de avaliação detalhados.

Comunicar e interagirPode tirar partido das funcionalidades de comunicação e interação que lhe permitem a troca de mensagens e a par-tilha de recursos com os alunos.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 6

111METAS DE

APRENDIZAGEM

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 7

Novas Leituras | Guia do Professor8

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: C

ompr

eend

er d

iscu

rsos

ora

is e

coo

pera

r em

situ

ação

de

inte

raçã

o

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Com

pree

nsão

de

disc

urso

s or

ais

Ade

quaç

ão a

osob

jetiv

os e

aos

part

icip

ante

s em

situ

ação

de

inte

raçã

o

Org

aniz

ação

do d

iscu

rso

Fluê

ncia

O a

luno

: –

faz

perg

unta

s re

leva

ntes

e c

omen

tári

os p

ertin

ente

s ac

erca

de

expo

siçõ

es e

de

deba

tes.

–re

sum

e ex

posi

ções

ora

is, i

nteg

rand

o in

form

ação

vis

ual q

ue a

s ap

oie.

–id

entif

ica

os p

rinc

ipai

s re

curs

os u

sado

s pe

los

fala

ntes

par

a ex

plic

are

dive

rtir

.

O a

luno

: –

usa

nota

s e

resu

mos

de

disc

urso

s or

ais

para

pre

para

r as

sua

spr

ópri

as e

xpos

içõe

s e

os s

eus

text

os e

scri

tos.

elab

ora

rela

tos

que

resu

mam

dis

cuss

ões

em g

rupo

. –

resu

me

expo

siçõ

es o

rais

, int

egra

ndo

info

rmaç

ão v

isua

l que

as

apoi

ee

expl

ican

do o

mod

o co

mo

ela

cont

ribu

i par

a a

clar

ifica

ção

doas

sunt

o.

–id

entif

ica

os p

rinc

ipai

s re

curs

os u

sado

s pe

los

fala

ntes

par

ape

rsua

dir

e ar

gum

enta

r. –

reco

nhec

e o

pont

o de

vis

ta d

o in

terl

ocut

or e

pos

icio

na-s

ere

lativ

amen

te a

ele

.

O a

luno

: –

usa

a di

scus

são

em g

rupo

par

a, d

e um

a fo

rma

lógi

ca e

met

ódic

a,re

solv

er p

robl

emas

, par

tilha

r e

test

ar id

eias

.–

cola

bora

na

disc

ussã

o em

gru

po, d

esen

volv

endo

e c

ritic

ando

os

pont

os d

e vi

sta

dos

outr

os p

artic

ipan

tes.

–ad

apta

o d

iscu

rso

em f

unçã

o da

s re

açõe

s do

inte

rloc

utor

(7.o

ano)

.–

mod

ifica

o s

eu p

rópr

io p

onto

de

vist

a, à

luz

das

evid

ênci

asap

rese

ntad

as p

elo

inte

rloc

utor

.–

form

ula

e re

spon

de a

crí

ticas

de

form

a co

nstr

utiv

a.

O a

luno

:–

usa

a di

scus

são

em g

rupo

par

a, d

e um

a fo

rma

lógi

ca e

met

ódic

a,fa

zer

dedu

ções

e te

star

e a

valia

r id

eias

. –

mon

itori

za o

dis

curs

o, te

ndo

em c

onta

as

reaç

ões

do in

terl

ocut

or e

da a

udiê

ncia

. –

coop

era

para

o d

esen

volv

imen

to d

a in

tera

ção

verb

al e

m s

ituaç

ões

form

ais

(e.g

: na

assu

nção

de

dife

rent

es p

apéi

s; n

o re

spei

to d

asm

áxim

as c

onve

rsac

iona

is e

do

prin

cípi

o de

del

icad

eza)

.

O a

luno

: –

faz

expo

siçõ

es o

rais

pre

para

das

sobr

e te

mas

esc

olar

es.

– fa

z ap

rese

ntaç

ões,

sal

ient

ando

de

form

a cl

ara

fact

os, e

xem

plos

,ev

idên

cias

e ju

stifi

caçõ

es.

– us

a o

voca

bulá

rio

técn

ico

exig

ido

nas

disc

iplin

as c

urri

cula

res.

– us

a o

voca

bulá

rio

técn

ico

que

conh

ece

em d

ebat

es o

u di

scus

sões

form

ais.

O a

luno

:–

faz

expo

siçõ

es p

repa

rada

s so

bre

tem

as e

scol

ares

, com

e s

em a

poio

de g

uiõe

s, c

om e

sem

rec

urso

s m

ultim

odai

s.

– ap

rese

nta

argu

men

tos

num

a se

quên

cia

lógi

ca, s

ervi

ndo-

se d

ere

curs

os p

ersu

asiv

os.

– us

a vo

cabu

lári

o pr

ecis

o e

dive

rsifi

cado

em

situ

açõe

s fo

rmai

s.

– us

a a

com

plex

idad

e gr

amat

ical

req

ueri

da n

o di

scur

so o

ral p

rodu

zido

em s

ituaç

ões

form

ais.

O a

luno

:–

usa

gest

os e

dife

rent

es r

ecur

sos

pros

ódic

os p

ara

envo

lver

aau

diên

cia

na n

arra

ção

de u

m e

vent

o re

al o

u fic

iona

l.–

usa

o po

rtug

uês

padr

ão e

m s

ituaç

ões

form

ais.

O a

luno

:–

usa

gest

os e

dife

rent

es r

ecur

sos

pros

ódic

os p

ara

pers

uadi

r e

argu

men

tar.

–us

a flu

ente

men

te o

por

tugu

ês p

adrã

o em

situ

açõe

s fo

rmai

s.

DO

MÍN

IO: E

xpri

mir

ora

lmen

te id

eias

e o

pini

ões

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 8

91. Metas de aprendizagem | Novas Leituras

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: C

ompr

eend

er e

inte

rpre

tar

text

os

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Iden

tific

ação

de

idei

as c

entr

ais

ede

por

men

ores

rele

vant

es

Mob

iliza

ção

eco

nstr

ução

de

conh

ecim

ento

s e

idei

as

O a

luno

: –

cita

por

men

ores

do

text

o ex

pres

sos

liter

alm

ente

ou

reco

nstit

uído

spo

r in

ferê

ncia

.–

hier

arqu

iza

as in

form

açõe

s co

ntid

as n

um te

xto,

dis

tingu

indo

info

rmaç

ões

prin

cipa

is d

e in

form

açõe

s se

cund

ária

s.–

esta

bele

ce a

rel

ação

ent

re u

ma

dete

rmin

ada

part

e do

text

o e

aes

trut

ura

mai

s am

pla

em q

ue s

e in

sere

(e.

g.: e

lem

ento

da

desc

riçã

o/de

scri

ção

gera

l; ep

isód

io /

enr

edo;

fal

a /

dida

scál

ia; v

erso

/ e

stro

fes;

estr

ofes

/ so

neto

).

O a

luno

:–

iden

tific

a o

mod

o co

mo

o au

tor

dese

nvol

ve a

s id

eias

cen

trai

s do

text

o.

–ci

ta p

orm

enor

es d

o te

xto

para

fun

dam

enta

r a

com

pree

nsão

de

info

rmaç

ão e

xplíc

ita o

u im

plíc

ita.

–re

conh

ece

dife

rent

es m

odos

de

conc

aten

ação

de

idei

as o

u de

imbr

icaç

ão d

e ev

ento

s, b

em c

omo

funç

ões

a el

es a

ssoc

iado

s.

–id

entif

ica

a im

port

ânci

a do

uso

da

reco

rrên

cia

(e.g

.: ex

pres

sões

;pr

oces

sos

retó

rico

s; a

cont

ecim

ento

s) p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

e um

tem

a ou

de

uma

idei

a ce

ntra

l no

text

o.

–ap

rese

nta

um r

esum

o co

m to

das

as id

eias

fun

dam

enta

is d

o te

xto

eap

enas

ess

as.

–es

tabe

lece

cor

rela

ções

ent

re m

últip

los

elem

ento

s de

um

text

o(e

.g.:

influ

ênci

a do

s ev

ento

s no

est

ado

de e

spír

ito d

a pe

rson

agem

;co

nexã

o en

tre

ação

e c

enár

io; s

emel

hanç

a/co

ntra

ste)

.

O a

luno

:–

usa

a in

form

ação

grá

fica

ou q

uant

itativ

a pa

ra c

onfir

mar

aco

mpr

eens

ão d

o qu

e le

u.

O a

luno

:–

usa

a co

nfig

uraç

ão g

ráfic

a da

pág

ina

para

hie

rarq

uiza

r in

form

ação

. –

cons

ulta

div

ersa

s fo

ntes

bib

liogr

áfic

as, i

mpr

essa

s ou

dig

itais

, par

aap

rofu

ndar

o c

onhe

cim

ento

text

ual e

con

text

ual.

–re

laci

ona

info

rmaç

ão g

ráfic

a e/

ou q

uant

itativ

a co

m in

form

ação

disp

onib

iliza

da n

o co

rpo

prin

cipa

l do

text

o.

–us

a o

conh

ecim

ento

pré

vio

para

det

etar

sen

tidos

impl

ícito

s no

text

o.

–m

obili

za c

onhe

cim

ento

enc

iclo

pédi

co p

ara

com

para

r o

mod

o co

mo

om

esm

o te

ma

ou tó

pico

é a

bord

ado

em d

ifere

ntes

text

os.

–av

alia

, e r

efor

mul

a se

nec

essá

rio,

as

prim

eira

s im

pres

sões

sob

re o

text

o ap

ós a

aná

lise

do m

esm

o.

Iden

tific

ação

do

sent

ido

depa

lavr

as e

de

fras

es

em c

onte

xto

O a

luno

:–

com

para

dife

rent

es in

terp

reta

ções

de

um p

arág

rafo

, de

uma

sequ

ênci

a ou

de

um te

xto.

–us

a pi

stas

con

text

uais

par

a in

feri

r o

sent

ido

de p

alav

ras

polis

sém

icas

e d

e ex

pres

sões

idio

mát

icas

.

O a

luno

:–

iden

tific

a o

mod

o co

mo

uma

pala

vra

ou e

xpre

ssão

con

trib

ui p

ara

ode

senv

olvi

men

to d

e um

a id

eia

ou p

ara

o to

m d

o te

xto

(e.g

.: hu

mor

;ir

onia

). –

expl

ica

com

o pr

oces

sos

met

afór

icos

ou

anal

ogia

s co

ntri

buem

par

a o

sent

ido

do te

xto.

dist

ingu

e tip

os d

e pr

oces

sos

lingu

ístic

os q

ue m

arca

m p

rogr

essã

o(e

.g.:

tipos

de

prog

ress

ão te

mát

ica;

man

ipul

ação

tem

pora

lre

tros

petiv

a e

pros

petiv

a).

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 9

Novas Leituras | Guia do Professor10

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: C

ompr

eend

er e

inte

rpre

tar

text

os

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Dom

ínio

da

com

plex

idad

ete

xtua

l

O a

luno

:–

anal

isa

e co

mpa

ra d

ifere

ntes

pon

tos

de v

ista

exp

ress

os p

or d

iver

sos

auto

res.

–id

entif

ica

elem

ento

s qu

e co

mpõ

em a

est

rutu

ra e

fabu

lató

ria

(e.g

.: pe

rson

agen

s e

resp

etiv

as r

eaçõ

es; a

rtic

ulaç

ão e

ntre

as

cate

gori

as d

e te

mpo

e d

e es

paço

e a

del

inea

ção

da a

ção)

O a

luno

:–

anal

isa

os e

feito

s de

sen

tido

prod

uzid

os p

elo

uso

de d

ifere

ntes

técn

icas

dis

curs

ivas

(e.

g.: e

xplic

ação

cau

sal;

just

apos

ição

tem

átic

a;ef

eito

de

reta

rdam

ento

). –

anal

isa

o m

odo

com

o po

ntos

de

vist

a e

recu

rsos

est

ilíst

icos

cont

ribu

em p

ara

o se

ntid

o do

text

o (e

.g.:

argu

men

to/

cont

ra‐a

rgum

ento

; iro

nia;

cóm

ico)

. –

dist

ingu

e fa

ctos

de

opin

iões

per

ante

info

rmaç

ão te

xtua

l con

verg

ente

ou d

iver

gent

e.

–co

mpa

ra a

rec

riaç

ão li

terá

ria

de u

ma

époc

a ou

de

uma

pers

onag

emco

m fo

ntes

his

tóri

cas.

iden

tific

a el

emen

tos

que

com

põem

a e

stru

tura

efa

bula

tóri

a(e

.g.:

rela

ções

ent

re p

erso

nage

ns; v

alor

do

mon

ólog

o in

teri

or;

inst

ânci

a na

rrad

ora)

. –

iden

tific

a es

quem

as d

e co

nstr

ução

de

text

os a

rgum

enta

tivos

. –

com

para

um

text

o co

m a

sua

tran

spos

ição

par

a ou

tra

lingu

agem

(e.g

.: fil

me;

rep

rese

ntaç

ão te

atra

l; ve

rsão

mul

timéd

ia).

–in

terp

reta

obj

etos

mul

timod

ais,

com

plex

os (

e.g.

: can

ções

; vid

eocl

ips;

cine

ma

de a

nim

ação

).

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 10

111. Metas de aprendizagem | Novas Leituras

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: T

orna

r-se

leito

r

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Estu

do e

con

stru

ção

de c

onhe

cim

ento

s

Form

ação

do

gost

olit

erár

io

O a

luno

:–

lê, d

e fo

rma

fluen

te, t

exto

s ex

posi

tivos

e a

rgum

enta

tivos

de

dife

rent

es á

reas

cur

ricu

lare

s, u

tiliz

ando

com

pro

ficiê

ncia

mét

odos

eté

cnic

as d

e es

tudo

(e.

g.: e

sque

mat

izar

; ide

ntifi

car

tópi

cos;

res

umir

). –

sele

cion

a e

usa

estr

atég

ias

de le

itura

(e.

g.: d

imin

uiçã

o da

vel

ocid

ade

de le

itura

; rel

eitu

ra; l

eitu

ra e

m v

oz a

lta)

adeq

uada

s ao

nív

el d

edi

ficul

dade

do

text

o e

ao g

rau

de c

onhe

cim

ento

do

assu

nto.

utili

za a

“le

itura

em

dia

gona

l” p

ara

iden

tific

ar c

om r

apid

ez e

efic

ácia

o co

nteú

do e

ssen

cial

de

um te

xto.

lê p

or in

icia

tiva

próp

ria

text

os c

om r

elev

ânci

a cu

ltura

l ou

cien

tífic

a,di

rigi

dos

a um

púb

lico

não

espe

cial

izad

o (e

.g.:

crón

icas

; art

igos

de

opin

ião;

crí

ticas

sob

re m

úsic

a, f

ilmes

, exp

osiç

ões;

art

igos

sob

reci

ênci

a).

–re

ntab

iliza

de

form

a es

trat

égic

a os

rec

urso

s di

spon

ívei

s em

bibl

iote

cas

(sup

orte

de

pape

l, di

gita

l, m

ultim

odal

).

O a

luno

:–

lê, a

utón

oma

e re

gula

rmen

te, t

exto

s de

dife

rent

es g

éner

os(e

.g.:

narr

ativ

as p

olic

iais

; nar

rativ

as d

e ca

ráte

r re

alis

ta; d

iári

os;

peça

s de

teat

ro; p

oesi

a lír

ica)

. –

usa

a in

form

ação

sob

re a

utor

es, c

onte

xtos

his

tóri

cos

e cu

ltura

is,

reco

lhid

a em

obr

as d

e re

ferê

ncia

ou

sítio

s da

Inte

rnet

, par

a ob

ter

info

rmaç

ão p

ara

a co

mpr

eens

ão e

inte

rpre

taçã

o de

obr

as li

terá

rias

. –

apre

sent

a, o

ralm

ente

ou

por

escr

ito, e

xper

iênc

ias

de le

itura

eop

iniõ

es s

obre

obr

as li

terá

rias

, em

ativ

idad

es d

e so

cial

izaç

ão d

ale

itura

(e.

g.: f

órun

s de

leito

res

pres

enci

ais

e no

cib

eres

paço

). –

lê, a

utón

oma

e re

gula

rmen

te, o

bras

inte

grai

s de

aut

ores

clá

ssic

os e

cont

empo

râne

os, e

vide

ncia

ndo

expe

riên

cia

de le

itura

de

obra

s de

reco

nhec

ida

qual

idad

e lit

erár

ia.

–re

conh

ece,

atr

avés

da

leitu

ra d

e ob

ras

de d

ifere

ntes

per

íodo

s e

cultu

ras,

a im

port

ânci

a da

lite

ratu

ra n

a aq

uisi

ção

de c

onhe

cim

ento

s,no

ala

rgam

ento

de

expe

riên

cias

pes

soai

s e

na c

onst

ruçã

o de

mun

dos

poss

ívei

s.

–ex

plic

ita a

s ra

zões

pel

as q

uais

det

erm

inad

as o

bras

mar

cara

m a

sua

expe

riên

cia

de le

itor.

–ap

reci

a um

a ob

ra c

om b

ase

em d

ifere

ntes

asp

etos

(e.

g.: t

rata

men

todo

tem

a; e

stilo

do

auto

r).

–re

conh

ece

a im

port

ânci

a do

pat

rim

ónio

lite

rári

o e

os m

otiv

os p

orqu

e al

guns

text

os s

ão p

artic

ular

men

te in

fluen

tes

ou s

igni

ficat

ivos

.

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 11

Novas Leituras | Guia do Professor12

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: E

labo

rar

e di

vulg

ar te

xtos

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Pla

nific

ação

do te

xto

Reda

ção

do te

xto

O a

luno

:–

elab

ora

o pl

ano

do te

xto

tend

o em

con

ta o

gén

ero,

obj

etiv

os e

dest

inat

ário

s do

text

o.

O a

luno

:–

sele

cion

a o

conh

ecim

ento

rel

evan

te p

ara

cons

trui

r o

text

o, s

endo

capa

z de

art

icul

ar d

e fo

rma

coer

ente

os

elem

ento

s re

colh

idos

em

dive

rsas

font

es.

–se

leci

ona

o tó

pico

e o

s su

btóp

icos

em

fun

ção

do g

éner

o, o

bjet

ivos

ede

stin

atár

io e

ela

bora

o p

lano

de

text

o em

con

form

idad

e.

–ju

stifi

ca o

s el

emen

tos

e as

rel

açõe

s in

scri

tos

no p

lano

, com

bas

e no

géne

ro, o

bjet

ivos

e d

estin

atár

io d

o te

xto.

O a

luno

:–

reco

rre

a m

ecan

ism

os d

e re

mis

são

para

out

ros

elem

ento

s do

text

oqu

e re

forç

am a

coe

são

e a

coer

ênci

a in

tern

as.

–re

dige

com

cor

reçã

o fo

rmal

e s

intá

tica,

mob

iliza

ndo

voca

bulá

rio

eun

idad

es li

nguí

stic

as a

dequ

adas

ao

géne

ro d

e te

xto.

O a

luno

:–

redi

ge c

om c

orre

ção

form

al e

sin

tátic

a, m

obili

zand

o re

curs

oslin

guís

ticos

ade

quad

os a

o gé

nero

, obj

etiv

os e

des

tinat

ário

do

text

o.

–in

tegr

a no

text

o ex

plic

itaçõ

es c

om o

obj

etiv

o de

fac

ilita

r a

com

pree

nsão

de

term

os e

exp

ress

ões

por

part

e do

leito

r(e

.g.:

isto

é, o

u se

ja, p

or e

xem

plo,

que

r di

zer,

por

out

ras

pala

vras

). –

faz

uso

estr

atég

ico

da p

ontu

ação

par

a a

prod

ução

de

efei

tos

dese

ntid

o.

–es

trut

ura

a pr

ogre

ssão

do

text

o em

fra

ses,

per

íodo

s e

pará

graf

os,

segu

indo

est

raté

gias

de

faci

litaç

ão d

a le

itura

.

Revi

são

do te

xto

O a

luno

:–

refo

rmul

a pa

ssag

ens

do te

xto,

enc

ontr

ando

form

as d

e ex

pres

são

mai

s co

eren

tes

com

o s

entid

o gl

obal

do

text

o.

O a

luno

:–

refo

rmul

a pa

ssag

ens

do te

xto,

enc

ontr

ando

form

as d

e ex

pres

são

corr

espo

nden

tes

a um

a m

aior

ade

quaç

ão a

o gé

nero

, obj

etiv

os e

dest

inat

ário

do

text

o.

–av

alia

a q

ualid

ade

do te

xto

e re

form

ula-

o, lo

cal o

u pr

ofun

dam

ente

,se

nec

essá

rio.

Difu

são

do te

xto

O a

luno

:–

expl

icita

as

rela

ções

que

pre

tend

e es

tabe

lece

r po

r m

eio

daco

nfig

uraç

ão g

ráfic

a ad

otad

a no

text

o (e

.g.:

dife

renc

iaçã

o,es

trut

uraç

ão, h

iera

rqui

zaçã

o de

ele

men

tos)

. –

inte

gra

no d

ocum

ento

out

ros

mod

os d

e ex

pres

são

(e.g

.: fo

togr

afia

s,de

senh

os, i

lust

raçõ

es, f

igur

as, e

sque

mas

), ef

etua

ndo

no te

xto

asre

ferê

ncia

s e

as e

xplic

itaçõ

es a

dequ

adas

. –

divu

lga

os s

eus

text

os e

inte

rage

com

os

leito

res,

par

ticip

ando

num

aco

mun

idad

e co

nstr

uída

em

torn

o da

esc

rita

e d

a le

itura

.

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 12

131. Metas de aprendizagem | Novas Leituras

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: R

econ

hece

r e

repr

oduz

ir d

ifere

ntes

gén

eros

e ti

pos

de te

xto

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Con

heci

men

to d

eté

cnic

as e

form

atos

de te

xto

para

nar

rar

Con

heci

men

to d

eté

cnic

as e

form

atos

de te

xto

para

cons

trui

r e

tran

smiti

r sa

bere

s

Con

heci

men

to d

eté

cnic

as e

form

atos

de te

xto

para

argu

men

tar

O a

luno

:–

inte

gra

no te

xto

info

rmaç

ão p

orm

enor

izad

a ac

erca

do

que

aspe

rson

agen

s ou

os

inte

rven

ient

es f

izer

am, p

ensa

ram

ou

sent

iram

.–

recr

ia te

xto

narr

ativ

o em

text

o pa

ra te

atro

, ado

tand

o di

vers

osre

curs

os d

ram

atúr

gico

s.

O a

luno

:–

redi

ge n

arra

tivas

com

esq

uem

a na

rrat

ivo

mai

s co

mpl

exo

(e.g

.: na

rrat

iva

de f

ição

cie

ntífi

ca; n

ovel

a po

licia

l; hi

stór

ia d

e vi

da;

nove

la f

antá

stic

a; r

epor

tage

m; c

róni

ca).

–ex

pres

sa c

onsi

sten

tem

ente

rel

açõe

s es

páci

o-te

mpo

rais

anc

orad

asqu

er n

a en

unci

ação

que

r no

eve

nto

(e.g

.: an

teri

orid

ade

/po

ster

iori

dade

rel

ativ

amen

te à

enu

ncia

ção

ou r

elat

ivam

ente

a u

mev

ento

). –

intr

oduz

seq

uênc

ias

argu

men

tativ

as n

a na

rrat

iva.

rees

crev

e um

a de

scri

ção,

de

acor

do c

om n

ovos

par

âmet

ros

(e.g

.: po

nto

de v

ista

; tem

po/e

spaç

o).

–re

conh

ece

e ut

iliza

pro

cess

os q

ue a

sseg

uram

a c

oesã

o en

tre

ospe

ríod

os e

a c

oesã

o te

mpo

ral (

e.g.

: seq

uênc

ia d

e te

mpo

s /

mod

os).

O a

luno

:–

usa

técn

icas

de

esqu

emat

izaç

ão d

a in

form

ação

(e.g

., m

apas

con

cept

uais

).–

inte

gra

exem

plos

com

o es

trat

égia

de

expl

icaç

ão.

–re

conh

ece

e ut

iliza

pro

cess

os q

ue a

sseg

uram

a c

oesã

o en

tre

ospe

ríod

os e

a c

oerê

ncia

ent

re p

arág

rafo

s.

O a

luno

:–

elab

ora

text

os e

xpos

itivo

s (e

.g.:

rela

tóri

o de

exp

eriê

ncia

cie

ntífi

ca;

ensa

io te

mát

ico;

not

a de

sín

tese

). –

usa

técn

icas

de

sele

ção

e de

con

traç

ão d

e in

form

ação

a p

artir

de

vári

os te

xtos

sob

re o

mes

mo

tem

a.

–or

gani

za p

or c

ateg

oria

s e

conc

eito

s a

info

rmaç

ão s

obre

o tó

pico

eos

sub

tópi

cos,

men

cion

ando

fac

tos

rele

vant

es e

rec

orre

ndo

ade

finiç

ões

e po

rmen

ores

. –

usa

a re

form

ulaç

ão d

o di

scur

so (

e.g.

: par

áfra

ses;

exp

licita

ções

;ex

empl

ifica

ções

) co

mo

estr

atég

ia d

e ex

plic

ação

. –

usa

cons

iste

ntem

ente

ling

uage

m té

cnic

a e

um e

stilo

form

al.

O a

luno

:–

usa

cita

ções

com

o es

trat

égia

de

expl

icaç

ão e

de

argu

men

taçã

o.–

elab

ora

argu

men

tos

e co

ntra

-arg

umen

tos,

agr

upan

do-o

s po

r te

mas

.

O a

luno

:–

elab

ora

text

os e

m q

ue a

ssum

e e

just

ifica

um

a to

mad

a de

pos

ição

(e.g

.: ca

rta

de r

ecla

maç

ão; r

ecen

são

de u

m li

vro;

com

entá

rio;

edito

rial

de

jorn

al o

u re

vist

a).

–ex

plic

ita o

tem

a da

con

trov

érsi

a na

intr

oduç

ão d

o te

xto.

dese

nvol

ve o

s ar

gum

ento

s, s

uste

ntan

do-o

s co

m e

xem

plos

e c

omci

taçõ

es e

rec

orre

ndo

a or

gani

zado

res

argu

men

tativ

os q

ue m

arca

mre

futa

ção,

con

cess

ão e

opo

siçã

o.

–us

a es

trat

égia

s de

per

suas

ão e

form

atos

de

cons

truç

ão d

ear

gum

ento

s na

pro

duçã

o de

text

o ar

gum

enta

tivo.

escr

eve

uma

conc

lusã

o em

que

res

ume

o es

senc

ial d

aar

gum

enta

ção.

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 13

Novas Leituras | Guia do Professor14

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

e

DO

MÍN

IO: C

onhe

cer

a pr

opri

edad

e da

s pa

lavr

as e

ala

rgar

o c

apita

l lex

ical

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Dom

ínio

de

conv

ençõ

esor

togr

áfic

as

Mob

iliza

ção

doco

nhec

imen

to d

aspr

opri

edad

es d

epa

lavr

as

O a

luno

:–

aplic

a co

rret

amen

te a

s re

gras

de

uso

do h

ífen

em c

ompo

stos

(e.g

.: de

cret

o-le

i, be

m-e

star

). –

faz

a tr

ansl

inea

ção

em p

alav

ras

com

hífe

n e

com

gru

pos

cons

onân

ticos

com

plex

os.

O a

luno

:–

reco

nhec

e e

usa

rela

ções

de

opos

ição

de

dife

rent

es ti

pos

entr

esi

gnifi

cado

s (e

.g.:

mor

to-v

ivo,

que

nte-

frio

, pai

-filh

o).

–id

entif

ica

a re

de d

e si

gnifi

cado

s e

usos

das

pal

avra

s po

lissé

mic

asqu

e co

nhec

e.–

sele

cion

a pa

lavr

as e

exp

ress

ões

que

expr

imem

com

pre

cisã

o as

idei

as q

ue p

rete

nde

tran

smiti

r, e

vita

ndo

a re

dund

ânci

a e

a re

petiç

ãole

xica

l des

nece

ssár

ias.

reco

nhec

e e

resp

eita

as

prop

ried

ades

de

sele

ção

das

pala

vras

que

faze

m p

arte

do

seu

capi

tal l

exic

al.

Mob

iliza

ção

doco

nhec

imen

to d

ospa

radi

gmas

fle

xion

ais

O a

luno

:–

iden

tific

a e

usa

as fo

rmas

dos

ver

bos

irre

gula

res

que

faze

m p

arte

do s

eu c

apita

l lex

ical

. –

usa

recu

rsos

em

pap

el e

onl

ine

para

tira

r dú

vida

s (e

.g.:

dici

onár

ios

de v

erbo

s fle

xion

ados

).

Mob

iliza

ção

doco

nhec

imen

to d

epr

oces

sos

dein

ovaç

ão le

xica

l

Apr

endi

zage

m d

epa

lavr

as n

ovas

O a

luno

:–

iden

tific

a e

usa

proc

esso

s de

riva

cion

ais

de fo

rmaç

ão d

e no

mes

,ad

jetiv

os e

ver

bos.

iden

tific

a os

rad

icai

s er

udito

s da

s te

rmin

olog

ias

das

disc

iplin

ascu

rric

ular

es.

–id

entif

ica

e us

a re

sulta

dos

dos

dife

rent

es ti

pos

de p

roce

ssos

neol

ógic

os.

–re

conh

ece

os e

feito

s de

sen

tido

asso

ciad

os a

o us

o de

exp

ress

ões

idio

mát

icas

e d

e pr

ovér

bios

.

O a

luno

:–

usa

e ex

plic

ita e

stra

tégi

as d

e de

scob

erta

do

sign

ifica

do d

e pa

lavr

asde

scon

heci

das.

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 14

151. Metas de aprendizagem | Novas Leituras

7.o /8.o

Ano

s de

esc

olar

idad

eDO

MÍN

IO: E

stru

tura

r e

anal

isar

uni

dade

s si

ntát

icas

9.oA

no d

e es

cola

rida

de

Iden

tific

ação

de

cons

titui

ntes

das

resp

etiv

as f

unçõ

es

sint

átic

as

Con

heci

men

to e

mob

iliza

ção

depr

oces

sos

sint

átic

os in

tern

osà

fras

eco

mpl

exa

O a

luno

:–

usa

test

es p

ara

iden

tific

ar a

s fu

nçõe

s si

ntát

icas

dos

con

stitu

inte

s.

–di

stin

gue

obje

tivos

iloc

utór

ios

e si

gnifi

cado

s as

soci

ados

a d

ifere

ntes

tipos

de

fras

es e

mob

iliza

ess

e co

nhec

imen

to e

m s

ituaç

ões

de u

soda

líng

ua, o

rais

e e

scri

tas.

iden

tific

a su

bcla

sses

de

verb

os a

uxili

ares

(m

odai

s e

aspe

tuai

s) e

mob

iliza

ess

e co

nhec

imen

to n

a co

mpr

eens

ão e

na

prod

ução

de

text

os.

–id

entif

ica

os d

ifere

ntes

tipo

s de

ora

ções

sub

ordi

nada

s, f

inita

s e

não

finita

s.

–di

stin

gue

advé

rbio

s de

fra

se d

e ad

vérb

ios

de p

redi

cado

e m

obili

zaes

se c

onhe

cim

ento

par

a re

conh

ecer

e e

xpri

mir

o p

onto

de

vist

a.

–di

stin

gue

conj

unçõ

es d

e ou

tros

con

ecto

res

e m

obili

za e

sse

conh

ecim

ento

na

com

pree

nsão

e n

a pr

oduç

ão d

e te

xtos

.

O a

luno

:–

reco

nhec

e e

aplic

a os

pro

cess

os d

e co

ncor

dânc

ia e

nvol

vido

s em

vári

os ti

pos

de p

redi

caçã

o se

cund

ária

. –

reco

nhec

e e

aplic

a os

pro

cess

os d

e fo

rmaç

ão d

e fr

ases

coor

dena

das

e su

bord

inad

as.

–us

a co

nsci

ente

men

te a

ord

em d

e pa

lavr

as p

ara

prod

uzir

efe

itos

dese

ntid

o, d

esig

nada

men

te p

ara

assi

nala

r in

form

ação

nov

a.

–di

stin

gue

sign

ifica

dos

asso

ciad

os a

pro

cess

os s

intá

ticos

de

form

ação

de

fras

es c

ompl

exas

(e.

g.: i

nter

pret

açõe

s fa

ctua

is,

hipo

tétic

as e

con

traf

actu

ais

de s

ubor

dina

das

conc

essi

vas

e de

conc

essi

vas

cond

icio

nais

; val

ores

tem

pora

is, c

ausa

is, c

ondi

cion

ais

eco

nces

sivo

s de

sub

ordi

nada

s in

finiti

vas,

ger

undi

vas

e pa

rtic

ipia

is)

em

obili

za e

sse

conh

ecim

ento

na

com

pree

nsão

e n

a pr

oduç

ão d

ete

xtos

. –

usa

as p

ropr

ieda

des

de s

eleç

ão d

e te

mpo

e d

e m

odo

dos

verb

os,

nom

es e

adj

etiv

os s

uper

iore

s e

dos

cone

ctor

es n

a co

mpr

eens

ão e

na p

rodu

ção

de f

rase

s co

mpl

exas

.–

reco

nhec

e ca

deia

s an

afór

icas

usa

ndo

pist

as s

intá

ticas

(e.g

.: op

osiç

ão e

ntre

indi

cativ

o /

conj

untiv

o /

infin

itivo

nas

ora

ções

subo

rdin

adas

, fun

ção

sint

átic

a e

posi

ção

da a

náfo

ra e

do

pote

ncia

lan

tece

dent

e).

–se

leci

ona

as c

onst

ruçõ

es m

ais

adeq

uada

s ao

que

pre

tend

e ex

prim

ir,

mos

tran

do s

ensi

bilid

ade

às v

ariá

veis

mod

o e

situ

ação

(e.g

.: re

lativ

as c

orta

dora

s to

lera

das

no m

odo

oral

, não

tole

rada

s no

mod

o es

crito

).

DO

MÍN

IOS

SU

BD

OM

ÍNIO

S

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 15

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 16

ANUALIZAÇÃO DOPROGRAMA

222

NOTAS

1. Os conteúdos apresentados a cinza podem ser trabalhados, mas o termonão deverá ser explicitado aos alunos (cf. PPEP, pp. 27-28).

2. Os conteúdos/descritores apresentados a verde serão apenas introdu-zidos no 8.o ano e retomados no ano seguinte.

3. Os conteúdos/descritores apresentados a laranja serão apenas intro-duzidos no 9.o ano.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 17

Novas Leituras | Guia do Professor18

• Saber escutar, visando diferentes finalidades, discursos formais em diferentes variedades do Português, cuja complexidade eduração exijam atenção por períodos prolongados.

• Interpretar criticamente a informação ouvida, analisando as estratégias e os recursos verbais e não verbais utilizados.• Compreender o essencial da mensagem, apreendendo o fio condutor da intervenção e retendo dados que permitam intervir

construtivamente em situações de diálogo ou realizar tarefas específicas.• Tomar a palavra em contextos formais, selecionando o registo e os recursos adequados às finalidades visadas e considerando as

reações dos interlocutores na construção do sentido.• Interagir com confiança e fluência sobre assuntos do quotidiano, de interesse pessoal, social ou escolar, expondo e justificando

pontos de vista de forma lógica.• Produzir discursos orais corretos em português padrão, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo

a mecanismos de organização e de coesão discursiva.

COMPREENSÃO/EXPRESSÃO ORAL

Dispor-se física e psicologicamente aescutar, focando a atenção no objeto e nosobjetivos da comunicação.

Utilizar procedimentos para clarificar,registar, tratar e reter a informação, emfunção de necessidades de comunicaçãoespecíficas:− identificar ideias-chave; tomar notas;− solicitar informação complementar;− elaborar e utilizar grelhas de registo;− esquematizar.

Interpretar discursos orais com diferentesgraus de formalidade e complexidade:− formular, confrontar e verificar hipóteses

acerca do conteúdo;− agir em conformidade com instruções e

informações recebidas;− identificar o assunto, tema ou tópicos;− distinguir o essencial do acessório;− distinguir visão objetiva e visão subjetiva;− fazer inferências e deduções;− identificar elementos de persuasão;− reconhecer qualidades estéticas da

linguagem.

Reproduzir o material ouvido recorrendo atécnicas de reformulação (Identificação doessencial da informação ouvida, transmitindo--a com fidelidade).

Distinguir diferentes intencionalidadescomunicativas, relacionando-as com oscontextos de comunicação e os recursoslinguísticos mobilizados.

Apreciar o grau de correção e adequação dosdiscursos ouvidos.

Manifestar ideias, sentimentos e pontos devista suscitados pelos discursos ouvidos.

Identificar e caraterizar os diferentes tipos egéneros presentes no discurso oral.

Caraterizar propriedades de diferenciação evariação linguística, reconhecendo o papel dalíngua padrão.

Ouvinte (DT C.1.1.)

Informação (DT C.1.1.)

Discurso; universo de discurso (DT C.1.1.)

Processos interpretativos inferenciais(DT C.1.1.3.)

Figuras de retórica e tropos (DT C.1.3.1.)

Relato; paráfrase; síntesePragmática (DT C.1.)

Ato de fala (DT C.1.1.)Contexto (DT C.1.1.)

Características da fala espontânea ecaracterísticas da fala preparada

Tipologia textual: texto conversacional(DT C.1.2.)

Variação e normalização linguística (DT A.2.)Língua padrão (traços específicos) (DT A.2.2.)

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

RESULTADOS ESPERADOS

ESCUTAR PARA APRENDER E CONSTRUIR CONHECIMENTO

Descritores de desempenho Conteúdos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 18

192. Anualização do Programa | Novas Leituras

Planificar o uso da palavra em função daanálise da situação, das intenções decomunicação específicas e das característicasda audiência visada [Utilização de suportesescritos (notas, esquemas…) para apoiar acomunicação oral.].

Utilizar informação pertinente, mobilizandoconhecimentos pessoais ou dados obtidos emdiferentes fontes.

Organizar o discurso, assegurando aprogressão de ideias e a sua hierarquização(p.ex., organização cronológica, lógica, porordem de importância, argumento/contra--argumento, pergunta/resposta).

Produzir textos orais, de diferentes tipos,adaptados às situações e finalidades decomunicação (uso coerente de conectores emarcadores discusivos adequados àfinalidade dos textos):− exprimir sentimentos e emoções;− relatar/recontar;− informar/explicar;− descrever;− fazer apreciações críticas;− apresentar e defender ideias,

comportamentos e valores;− argumentar/convencer os interlocutores;− fazer exposições orais;− dar a conhecer/reconstruir universos no

plano do imaginário.

Usar da palavra com fluência e correção,utilizando recursos verbais e não verbais comum grau de complexidade adequado àssituações de comunicação [Trabalho sobre alinguagem não verbal, a audibilidade dosenunciados orais (articulação, dicção)organização temporal da fala (respiração,distribuição equilibrada das sequênciasfónicas e pausas) e adequação do discursoao tempo disponível.].

Diversificar o vocabulário e as estruturasutilizadas no discurso, com recurso aoportuguês padrão.

Explorar diferentes formas de comunicar epartilhar ideias e produções pessoais(p.ex., recitação, improvisação, leituraencenada, representação, etc.) selecionandoestratégias e recursos adequados paraenvolver a audiência [Exploração de relaçõesentre várias formas de expressão estética(verbal, visual, musical, plástica, coporal)].

Utilizar adequadamente ferramentastecnológicas para assegurar uma maioreficácia na comunicação.

Variedades situacionais; variedades sociais(DT A.2.1.)

Oralidade (DT C.1.1.)Caraterísticas da fala espontânea ecaraterísticas da fala preparadaTipologias textuais: texto narrativo, descritivo,expositivo, argumentativo, instrucional,preditivo (DT C.1.2.)Coerência; coesão DT C.1.2.)Princípio de pertinência e de cooperação (DTC.1.1.1.)Sequência de enunciadosProgressão temática (C.1.2.)Deixis pessoal, temporal e espacial (C.1.1.)Implicaturas conversacionais (DT C.1.1.3.)

Prosódia/ Nível Prosódico (DT B.1.2.)Caraterísticas acústicas (DT B.1.2.1.)Entoação (DT B.1.2.4.)Elocução (DT C.1.3.2)

Língua padrão (traços específicos) (DT A.2.2.)

Recursos linguísticos e extralinguísticos

7.o

Ano8.o

Ano9..o

Ano

FALAR PARA CONSTRUIR E EXPRESSAR CONHECIMENTO

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:16 Page 19

Novas Leituras | Guia do Professor20

Seguir diálogos, discussões ou exposições,intervindo oportuna e construtivamente.

Implicar-se na construção partilhada desentidos:− atender às reações verbais e não-verbais

do interlocutor para uma possívelreorientação do discurso;

− pedir e dar informações, explicações,esclarecimentos;

− apresentar propostas e sugestões;− retomar, precisar ou resumir ideias para

facilitar a interação;− estabelecer relações com outros

conhecimentos;− debater e justificar ideias e opiniões;− considerar pontos de vista contrários e

reformular posições.

Assumir diferentes papéis (p.ex., porta-voz,relator, moderador, entrevistador /entrevistado, animador…) em situações decomunicação, adequando as estratégiasdiscursivas às funções e aos objetivosvisados (… elementos prosódicos; tom de voz;elementos retórico-pragmáticos, entreoutros).

Respeitar as convenções que regulam ainteração verbal (p.ex., ouvir os outros,esperar a sua vez, demonstrar interesse.).

Explorar os processos de construção dodiálogo e o modo como se pode agir atravésda fala (p.ex., relações de poder e processosde manipulação que se estabelecem atravésda fala) (p.ex., participação emdramatizações, simulações, improvisações.).

Tipologia textual: texto conversacional (DTC.1.2.)Comunicação e interação discursivas (C.1.1.)

Locutor; interlocutor (C.1.1.)Princípios reguladores da interaçãodiscursiva (C1.1.1.)Máximas conversacionais; princípio decortesia; formas de tratamento (DT C.1.1.)Diálogo; dialogismo (DT C.1.1.)Estratégias discursivas (DT C.1.1.)

Competência discursiva (DT C.1.1.)Argumentação (DT C.1.3.3)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PARTICIPAR EM SITUAÇÕES DE INTERAÇÃO ORAL

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 20

212. Anualização do Programa | Novas Leituras

• Ler de forma fluente, apreendendo o sentido global de textos com diferentes intencionalidades e registos.• Ler textos de diferentes tipos e em suportes variados para obter informação, organizar o conhecimento ou para aceder a universos

no plano do imaginário, adequando as estratégias de leitura às finalidades visadas.• Posicionar-se criticamente quanto à validade da informação, selecionando os dados necessários à concretização de tarefas

específicas e mobilizando a informação de acordo com os princípios éticos do trabalho intelectual.• Apreciar textos de diferentes tipos, analisando o modo como a utilização intencional de recursos verbais e não verbais permite

alcançar efeitos específicos.• Posicionar-se enquanto leitor de obras literárias, situando-as em função de grandes marcos temporais e geográfico-culturais e

reconhecendo aspetos relevantes da linguagem literária.• Estabelecer relações entre a experiência pessoal e textos de diferentes épocas e culturas, tomando consciência do modo como as

ideias, as experiências e os valores são diferentemente representados e aprofundando a construção de referentes culturais.

LEITURA

Definir uma intenção, seguir uma orientaçãoe selecionar um percurso de leituraadequado.

Utilizar, de modo autónomo, a leitura paralocalizar, selecionar, avaliar e organizar ainformação.

Utilizar procedimentos adequados àorganização e tratamento da informação:− tomar notas; identificar ideias-chave;− elaborar e utilizar grelhas de registo;− esquematizar.

Interpretar textos com diferentes graus decomplexidade, articulando os sentidos com asua finalidade, os contextos e a intenção doautor:− formular hipóteses sobre os textos;− identificar temas e ideias principais;− identificar pontos de vista e universos de

referência;− identificar causas e efeitos;− fazer inferências e deduções;− distinguir fato de opinião;− identificar elementos de persuasão;− identificar recursos linguísticos utilizados;− explicitar o sentido global do texto.

Identificar relações intratextuais,compreendendo de que modo o tipo e aintenção do texto influenciam a suacomposição formal.

Comparar e distinguir textos, estabelecendodiferenças e semelhanças em função dediferentes categorias (p.ex., aspetostemáticos, formais, de género).

Identificar e caraterizar as diferentestipologias e géneros textuais.

Interpretar processos e efeitos de construçãode significado em textos multimodais (p.ex.,análise da combinação da palavra escrita comsons e imagens fixas ou em movimento).

Leitor (DT C.1.2.)Informação (DT C.1.1.)Bibliografia (DT C.1.2.)

Descritores temáticosHipertexto (DT C.1.2.)

Texto (DT C.1.2.)Tema (DT C.1.2.)Propriedades configuradoras da textualidade(DT C.1.2.)Sequência textual (DT C.1.2.)Estratégia discursiva (DT C.1.1.)Contexto e co-texto (DT C.1.2.); Significaçãolexical (DT B.5.2.)Processos interpretativos inferenciais(DT C.1.2.)Figuras de retórica e tropos (C.1.3.1)

Princípio de pertinência (DT C.1.1.1.)

Texto literário e texto não-literárioTipologia textual (texto conversacional,narrativo, descritivo, expositivo, argumentativo,instrucional, preditivo) (DT C.1.2.)

Macroestruturas textuais (DT C.1.2.)Microestruturas textuais (DT C.1.2.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

RESULTADOS ESPERADOS

LER PARA CONSTRUIR CONHECIMENTO(S)

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 21

Novas Leituras | Guia do Professor22

Analisar os paratextos para contextualizar eantecipar o conteúdo de uma obra.

Exprimir opiniões e problematizar sentidos,como reação pessoal à audição ou leitura deuma obra integral.

Caraterizar os diferentes modos e génerosliterários.

Analisar processos linguísticos e retóricosutilizados pelo autor na construção de umaobra literária:− analisar o ponto de vista (narrador,

personagens);− identificar marcas de enunciação e de

subjetividade;− analisar as relações entre os diversos

modos de representação do discurso (p.ex.,funções da descrição na narração, funçõesdo diálogo);

− analisar o valor expressivo dos recursosretóricos.

Comparar o modo como o tema de uma obra étratado em outros textos.

Explorar processos de apropriação e de(re)criação de texto narrativo, poético ou outro.

Analisar recriações de obras literárias comrecurso a diferentes linguagens (trabalho comfilmes, séries de TV, representações teatrais,pintura, publicidade, ilustrações, etc.).

Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico,no plano do imaginário individual e coletivo.

Reconhecer e refletir sobre as relações que asobras estabelecem com o contexto social,histórico e cultural no qual foram escritas.

Expressar, de forma fundamentada esustentada, pontos de vista e apreciaçõescríticas suscitados pelos textos lidos emdiferentes suportes.

Discutir diferentes interpretações de ummesmo texto, sequência ou parágrafo.

Identificar processos utilizados nos textospara influenciar o leitor.

Distinguir diferenças, semelhanças ou anovidade de um texto em relação a outro(s).

Reconhecer e refletir sobre os valoresculturais, estéticos, éticos, políticos ereligiosos que perpassam nos textos.

Comparar ideias e valores expressos emdiferentes textos de autores contemporâneos,com os de textos de outras épocas e culturas.

Ler por iniciativa e gosto pessoal,aumentando progressivamente a extensão ecomplexidade dos livros e outros materiaisque seleciona.

Semântica lexical: significação e relaçõessemânticas entre palavras (DT B.5.2.)

Intertexto/ intertextualidade (DT C.1.2.)- Alusão, paráfrase, paródia

Contexto (DT C.1.1.)Contexto extraverbalContexto situacional

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

LER PARA APRECIAR TEXTOS VARIADOS

Descritores de desempenho Conteúdos

Paratexto; prefácio; posfácio; epígrafe(DT C.1.2.)

Enciclopédia (conhecimento do mundo)(DT C.1.1.)Informação; universo de discurso (DT C.1.1)

Géneros e subgéneros literários dos modosnarrativo, lírico e dramáticoNíveis e categorias da narrativaElementos constitutivos da poesia lírica(convenções versificatórias)

Elementos constitutivos do drama eespetáculo teatralEnunciação; enunciado; enunciador (DT C.1.1.)Autor (DT C.1.2.); Estilo (DT C.1.2.)Significado (DT B.6.); Sentido (DT C1.2.);Plurissignificação (DT C.1.2.)Figuras de retórica e tropos (DT C.1.3.1)- de natureza fonológica: aliteração;

assonância;- de natureza sintática: hipérbato; apóstrofe;- de natureza semântica: antítese; alusão;

metonímia; hipérbole.

Intertexto/ Intertextualidade (DT C.1.2.)Texto literário e texto não-literárioInterdiscurso/ interdiscursividade (DT C.1.1.)

ContextoContexto extraverbal: situacional,sociocultural, histórico (DT C.1.1.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

LER TEXTOS LITERÁRIOS

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X

X X

X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 22

232. Anualização do Programa | Novas Leituras

• Escrever para responder a necessidades específicas de comunicação em diferentes contextos e como instrumento de apropriaçãoe partilha do conhecimento.

• Recorrer autonomamente a técnicas e processos de planificação, textualização e revisão, utilizando diferentes instrumentos deapoio, nomeadamente ferramentas informáticas.

• Escrever com autonomia e fluência diferentes tipos de texto adequados ao contexto, às finalidades, aos destinatários e aos suportesda comunicação, adotando as convenções próprias do género selecionado.

• Produzir textos em termos pessoais e criativos, para expor representações e pontos de vista e mobilizando de forma criteriosainformação recolhida em fontes diversas.

• Produzir textos em português padrão, recorrendo a vocabulário diversificado e a estruturas gramaticais com complexidadesintática, manifestando domínio de mecanismos de organização, de articulação e de coesão textuais e aplicando corretamenteregras de ortografia e pontuação.

ESCRITA

Produzir enunciados com diferentes graus decomplexidade para responder com eficácia ainstruções de trabalho.

Recorrer à escrita para assegurar o registo eo tratamento de informação ouvida ou lida(p.ex., notas, esquemas, sumários, sínteses).

Utilizar a escrita para estruturar opensamento e sistematizar conhecimentos.

Utilizar, com autonomia, estratégias depreparação (p.ex. brainstorming, mapas deideias, guião de trabalho, roteiro)e de planificação da escrita de textos[p.ex., definição da temática, intenção, tipode texto, do(s) destinatário(s) e do suporte emque vai ser lido].

Selecionar tipos e formatos de textos adequadosa intencionalidades e contextos específicos:− narrativos (reais ou ficionais);− descritivos (reais ou ficionais);− expositivos;− argumentativos (p.ex. artigo de opinião e

comentário crítico.);− instrucionais;− dialogais e dramáticos;− preditivos;− do domínio dos media;− do domínio das relações interpessoais.

Redigir textos coerentes, selecionandoregistos e recursos verbais adequados:− desenvolver pontos de vista pessoais ou

mobilizar dados recolhidos em diferentesfontes de informação;

− ordenar e hierarquizar a informação, tendoem vista a continuidade de sentido, aprogressão temática e a coerência global dotexto;

− dar ao texto a estrutura e o formatoadequados, respeitando convençõestipológicas e (orto)gráficas estabelecidas;

− diversificar o vocabulário e as estruturasutilizadas nos textos, com recurso aoportuguês-padrão.

− respeitar as regras da pontuação e sinaisauxiliares da escrita.

Escrita (DT C.1.1.)

Enunciados instrucionaisEnunciação; enunciado (DT A.1.)

Texto / textualidade (DT C.1.2.)Macroestruturas textuais (semânticas eformais) (DT C.1.2.)Microestruturas textuais (semânticas eestilístico-formais) (DT C.1.2.)Plano do texto (C.1.2.)

Tipologia textual (DT C.1.2.)Sequência textual (DT C.1.2.)Sequência narrativa (eventos; cadeia deeventos)Sequência descritiva (descrição literária,descrição técnica, planos de descrição)Sequência expositiva (referente; análise ousíntese de ideias, conceitos, teorias)Sequência argumentativa (facto, hipótese,exemplo, prova, refutação)Sequência dialogal (intercâmbio de ideias,comentário de acontecimentos).

Reprodução do discurso no discurso(DT C.1.1.2.)Coerência textual (DT C.1.2.)

Convenções e regras para a configuraçãográfica (DT E.4.)

Língua padrão (traços específicos) (DT A.2.2.)Variedades sociais e variedades situacionais(DT A.2.1.)Pontuação e sinais auxiliares de escrita(DT E.2.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

RESULTADOS ESPERADOS

ESCREVER PARA CONSTRUIR E EXPRESSAR CONHECIMENTO(S)

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 23

Novas Leituras | Guia do Professor24

ESCREVER EM TERMOS PESSOAIS E CRIATIVOS

Utilizar, com progressiva eficácia, técnicas dereformulação textual.

Utilizar, com autonomia, estratégias derevisão e aperfeiçoamento de texto(… operações de releitura, reescrita, expansãoou clarificação de ideias, apagamento derepetições, etc.).

Assegurar a legibilidade dos textos, em papelou suporte digital (p.ex., considerar a manchagráfica, a utilização de parágrafos paraorganizar o conteúdo do texto, a função dasilustrações, a produção de índices).

Utilizar com critério as potencialidades dastecnologias da informação e comunicaçãonos planos da produção, revisão e edição detexto (utilização adequada de dicionáriosonline e de corretores ortográficos).

Paráfrase, síntese, resumo

Configuração gráfica (DT E.3.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

ESCREVER PARA CONSTRUIR E EXPRESSAR CONHECIMENTO(S)

Descritores de desempenho Conteúdos

Explorar diferentes vozes e registos paracomunicar vivências, emoções, conhecimentos,pontos de vista, universos no plano doimaginário (p.ex., diário, autobiografia, memória,carta, retrato, autorretrato, comentário crítico,narrativas imaginárias, poemas).

Explorar a criação de novas configuraçõestextuais, mobilizando a reflexão sobre ostextos e sobre as suas especificidades.

Explorar efeitos estéticos da linguagemmobilizando saberes decorrentes daexperiência enquanto leitor (p.ex., exploraçãoda imitação criativa).

Reinvestir em textos pessoais a informaçãodecorrente de pesquisas e leituras efetuadas.

Explorar formas de interessar e implicar osleitores, considerando o papel da audiência naconstrução do sentido.

Utilizar os recursos tecnológicos paradesenvolver projetos e circuitos decomunicação escrita [Promoção de formasvariadas de circulação das produções dosalunos, em suporte de papel ou digital (jornalde escola ou de turma; antologias; exposiçãode textos; blogue, página da Internet da escola,da turma ou pessoal)].

Escrever por iniciativa e gosto pessoal,de forma autónoma e fluente.

Texto / textualidade (DT C.1.2.)Polifonia (DT C.1.1.)

Intertexto/Intertextualidade (DT C.1.2.)

Registo formal/informal (DT C.1.1)Recursos expressivos

7.o

Ano8.o

Ano9.o

AnoDescritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 24

252. Anualização do Programa | Novas Leituras

Distinguir pares de palavras quanto à classemorfológica, pelo posicionamento da sílabatónica (p.ex., duvida/dúvida - verbo/nome).

Sistematizar propriedades do ditongo e dohiato.

Sistematizar propriedades da sílaba gramaticale da sílaba métrica:− segmentar versos por sílaba métrica;− utilizar rima fonética e rima gráfica.

Caraterizar processos fonológicos de inserção,supressão e alteração de segmentos.

Distinguir contextos de ocorrência demodificação dos fonemas nos planosdiacrónico e sincrónico.

• Refletir sobre o funcionamento da língua para, a partir da realização de atividades de caráter oficinal, analisar e questionar ossentidos dos textos.

• Explicitar, usando a terminologia apropriada, aspetos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão nos diferentesplanos do conhecimento explícito da língua.

• Mobilizar o conhecimento reflexivo e sistematizado para resolver problemas decorrentes da utilização da linguagem oral e escritae para aperfeiçoar os desempenhos pessoais.

• Analisar marcas específicas da linguagem oral e da linguagem escrita, distinguindo diferentes variedades e registos da língua eadequando-os aos contextos de comunicação.

• Respeitar e valorizar as diferentes variedades do português, usando o português padrão como a norma.

CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA

Reconhecer a língua como sistema dinâmico,aberto e em elaboração contínua.

Identificar, em textos orais e escritos, avariação nos vários planos (fonológico, lexical,sintático, semântico e pragmático).

Distinguir contextos geográficos, sociais,situacionais e históricos que estão na origemde diferentes variedades do português.

Caracterizar o português como uma línguaromânica.

Identificar dados que permitem contextualizar avariação histórica da língua portuguesa(Articulação com a consulta de dicionáriosetimológicos).

Caracterizar o processo de expansão da línguaportuguesa e as realizações associadas ao seucontacto com línguas não-europeias.

Reconhecer especificidades fonológicas,lexicais e sintáticas nas variantes do portuguêsnão-europeu.

Sistematizar propriedades da língua padrão.

Consultar regularmente obras lexicográficas,mobilizando a informação na análise dareceção e da produção do modo oral e escrito.

Mudança linguística (DT A.4.)

Fatores internos e externos e tipos demudança (DT A.4.1.)

Famílias de línguas; etimologia, étimo (DTA.4.3.)

Variação histórica (português antigo,português clássico, portuguêscontemporâneo); palavras convergentes/palavras divergentes (DT A.4.2.)

Substrato, superstrato, adstrato; crioulos debase lexical portuguesa; bilinguismo,multilinguismo (DT A.3.)

Variedades do português; variedades africanase variedade brasileira (DT A.2.3.)

Normalização linguística; língua padrão(DT A.2.2.)

Glossários, thesaurus; terminologias. (DT D.1.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

RESULTADOS ESPERADOS

PLANO DA LÍNGUA, VARIAÇÃO E MUDANÇA

Descritores de desempenho Conteúdos

Propriedades acentuais das sílabas (DT B.1.2.3)

SemivogalDitongo: oral, nasal, crescente, decrescenteHiato (DT B.1.1.2.)

Sílaba métrica e sílaba gramaticalRelações entre palavras escritas e entre grafiae fonia (DT E.5.)

Processos fonológicos (DT B.1.1.)Processos fonológicos de inserção, supressãoe alteração; redução vocálica, assimilação edissimilação; metátese (DT B.1.3.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO FONOLÓGICO

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X

X

X

X X

X X

X X X

X X X

X

X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 25

Novas Leituras | Guia do Professor26

X X X

Sistematizar especificidades da flexão verbalem:− verbos de conjugação incompleta;− contraste das formas do infinitivo pessoal

com as do infinitivo impessoal e respetivasrealizações linguísticas.

Sistematizar paradigmas flexionais regularese irregulares dos verbos.

Sistematizar paradigmas flexionaisirregulares em verbos de uso frequente emenos frequente (p.ex., dizer, estar, fazer, ir,poder, querer, ser, ter, pôr, medir; despender,redimir, intervir, etc.).

Sistematizar as categorias relevantes para aflexão das classes de palavras variáveis.

Sistematizar padrões de formação depalavras complexas:− por composição de duas ou mais formas de

base.

Explicitar o significado de palavrascomplexas a partir do valor de prefixos esufixos nominais, adjetivais e verbais doportuguês.

Verbos defetivos impessoais; unipessoais;forma supletiva (DT B.2.2.2.)Formas verbais finitas e formas verbaisnão-finitas (DT B.2.2.2.)

Verbo regular; verbo irregular (DT B.2.2.2.)

Flexão:− Nominal, adjetival e verbal.− Determinantes e pronomes.− Pronomes pessoais: caso nominativo,

acusativo, dativo e oblíquo [Identificação darelação existente entre as formas dospronomes pessoais - casos - e a funçãosintática desempenhada na frase (sujeito;complemento direto/indireto)].

ComposiçãoComposição morfológica; composiçãomorfossintática

Afixação; derivação não-afixal (DT B.2.3.1.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO MORFOLÓGICO

Descritores de desempenho Conteúdos

Caracterizar classes de palavras e respetivaspropriedades.

Sistematizar propriedades distintivas declasses e subclasses de palavras.

Caracterizar propriedades de seleção deverbos transitivos.

Aplicar as regras de utilização do pronomepessoal átono (reflexo e não reflexo) emadjacência verbal.

Classe aberta de palavras (DT. B.3.1.)Classe fechada de palavras (DT B.3.2.)

Nome: contável; não-contável (DT B.3.1.)Adjetivo relacional (DT B.3.1.)Verbo principal: transitivo direto, indireto,direto e indireto; auxiliar temporal, aspetual emodal (DT B. 3.1.)Determinante: indefinido; relativo(DT B.3.2.)Quantificador universal; existencial(DT B.3.2.)Conjunção coordenativa: conclusiva,explicativaConjunção subordinativa: comparativa,concessiva, consecutiva (DT B.3.2.)Locução conjuncional (DT B.3.2.)Locução preposicional (DT B.3.2.)Advérbio de predicado, de frase e conectivo(DT B.3.1.)Locução adverbial (DT B.3.1.)

Transitivos indiretos; transitivos-predicativos

Pronomes: próclise, mesóclise, ênclise(DT. B.3.2.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO DAS CLASSES DAS PALAVRAS

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 26

272. Anualização do Programa | Novas Leituras

Sistematizar processos de enriquecimentolexical do português.

Caracterizar os processos irregulares deformação de palavras e de inovação lexical.

Determinar os significados que dada palavrapode ter em função do seu contexto deocorrência.

Distinguir propriedades semânticas quediferenciam palavras com um só significado depalavras com mais do que um significado.

Sistematizar relações semânticas desemelhança e oposição, hierárquicas e departe-todo.

Caracterizar relações entre diferentescategorias, lexicais e gramaticais, paraidentificar diversos valores semânticos nafrase.

Caracterizar atitudes do locutor face a umenunciado ou aos participantes do discurso.

X X X

X X X

Vocabulário; neologismo, arcaísmo (DT B.5.1.)

Acrónimo, sigla, extensão semântica,empréstimo, amálgama, truncação (DT B.5.3.)

Estrutura lexical; campo semântico (DT B.5.2.)

Significação lexical; monossemia e polissemia(DT B.5.2.)

Hiperonímia, hiponímia (DT B.5.2.)

Valor temporal (DT B.2.)Valor aspetual/classes aspetuais: evento;situação estativa (DT B.6.3.)Aspeto lexical/aspeto gramatical (DT B.6.3.)

Valor modal; modalidade (DT. B.6.4.)

X X X

X X X

Sistematizar os constituintes principais dafrase e respetiva composição.

Sistematizar processos sintáticos.

Sistematizar relações entre constituintesprincipais de frases e as funções sintáticaspor eles desempenhadas.

Detetar diferentes configurações da funçãosintática de sujeito.

Sistematizar funções sintáticas:− ao nível da frase;− internas ao grupo verbal;− internas ao grupo nominal;− internas ao grupo adjetival;− internas ao grupo adverbial.

Transformar frases ativas em frases passivase vice-versa (passivas reversíveis a partir defrases ativas com complexo verbal).

Sistematizar processos de articulação degrupos e de frases.

Distinguir processos sintáticos de articulaçãoentre frases complexas (construção de frasescomplexas, por coordenação e subordinação,a partir de frases simples).

Grupo nominal; grupo verbal; grupo adjetival;grupo preposicional; grupo adverbial(DT B4.1.)

Concordância; elipse (DT B.4.5.)

Funções sintáticas ao nível da frase (DTB.4.2.)

Sujeito frásico (oração completiva e oraçãosubstantiva relativa)Sujeito composto (DT B.4.2.)

Funções sintáticas (DT B.4.2.)Sujeito; predicado; modificador; vocativo.Complemento (direto, indireto, oblíquo eagente da passiva); predicativo (predicativodo sujeito e predicativo do complementodireto); modificador (modificador de frase,modificador do grupo verbal); modificadorrestritivo ou apositivo do nome (com formade GN, GP e GAdj e com forma de oraçãorelativa restritiva e relativa explicativa).Complemento do nomeComplemento do adjetivoComplemento do advérbio

Frase passiva (DT B.4.3.)

Coordenação assindética (DT B.4.4.)

Coordenação: oração coordenada conclusivae explicativaSubordinação: oração subordinadasubstantiva (completiva); oração subordinadaadjetiva (relativa restritiva e relativaexplicativa); oração subordinada adverbial:concessiva e consecutiva (DT B.4.4)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO SINTÁTICO

Descritores de desempenho Conteúdos

7.o

Ano8.o

Ano9.o

AnoDescritores de desempenho Conteúdos

PLANO LEXICAL E SEMÂNTICO

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 27

Novas Leituras | Guia do Professor28

X X X

X X X

X X X

X X X

Usar paratextos para recolher informações denatureza pragmática, semântica e estético--literária que orientam e regulam de modorelevante a leitura.

Caraterizar elementos inerentes àcomunicação e interação discursivas.

Identificar diferentes atos de fala.

Caracterizar modalidades discursivas e suafuncionalidade.

Distinguir modos de reprodução do discursono discurso e sua produtividade.

Usar princípios reguladores da interaçãoverbal.

Deduzir informação não explicitada nosenunciados, recorrendo a processosinterpretativos inferenciais.

Reconhecer propriedades configuradoras datextualidade:− coerência textual;− referência;− coesão textual.

Interpretar várias modalidades e relações deintertextualidade.

Caracterizar os diferentes géneros esubgéneros literários e respetivaespecificidade semântica, linguística epragmática.

Identificar figuras de retórica e tropos comomecanismos linguísticos geradores dedensificação semântica e expressividadeestilística:− figuras de dicção (de natureza fonológica,

morfológica e sintática);− figuras de pensamento;− tropos.

Prefácio; posfácio; epígrafe; bibliografia(DT C.1.2.)

Enunciação; enunciado;enunciador/destinatário; intençãocomunicativa; contexto extraverbal, paraverbal,verbal; universo do discurso (DT C.1.1.)

Ato de fala direto/indireto (DT C.1.1.)

MonólogoDiscurso indireto livre (DT C.1.1.2.)

Princípio da cooperação; máximasconversacionais: de quantidade; de qualidade;de modo (DT C.1.1.1.)

Pressuposição; implicação; implicaturaconversacional (DT C.1.1.3.)

Macroestruturas textuais/microestruturastextuais (DT C.1.2.)Progressão temáticaDeixis (pessoal, temporal, espacial) (DT C.1.1);anáfora (DT C.1.2.)Conetores discursivos (aditivos ou sumativos;conclusivos ou explicativos; contrastivos oucontra-argumentativos) (DT C.1.1.)

Intertexto; hipertexto (DT C.1.2.)

Modo narrativo, modo lírico e modo dramáticoTipologia textual (DT C.1.2.)Plurissignificação (DT C.1.2.) (DT C.1.3.1.9)

Aliteração; pleonasmo; anáfora; hipálageProsopopeia; imagem; antítese; perífrase;hipérbole; eufemismo; ironiaMetáfora; alegoria; símbolo; sinédoque

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO DISCURSIVO E TEXTUAL

Descritores de desempenho Conteúdos

Sistematizar as regras de uso de sinais depontuação para:− delimitar constituintes de frase;− veicular valores discursivos.

Sistematizar regras de uso de sinais auxiliaresda escrita para:− destacar contextos específicos de utilização.

Sistematizar regras de configuração gráficapara:− destacar palavras, frases ou partes de texto;− adicionar comentários de referência ou

fonte.

Desambiguar sentidos decorrentes de relaçõesentre a grafia e fonia de palavras.

Sinais de pontuação (DT E.2.)

Sinais auxiliares da escrita (DT E.2.)Aspas

Formas de destaque (DT E.3.)SobrescritoSusbscritoNota de rodapé

Conhecimento gramatical e lexicalHomonímia (DT E.5.)

7.o

Ano8.o

Ano9.o

Ano

PLANO DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E ORTOGRÁFICA

Descritores de desempenho Conteúdos

X X X

X X X

X X X

X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 28

333PLANIFICAÇÃO

ANUAL

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 29

Novas Leituras | Guia do Professor30

Vam

os r

elem

brar

Vam

os (

re)c

onhe

cer

Vam

os a

pren

der

a

1.o

•Te

xto

liter

ário

vs.

text

o nã

o lit

erár

io•

Mod

o na

rrat

ivo,

dram

átic

o e

líric

o

•O

man

ual e

scol

ar•

O d

icio

nári

o•

A g

ram

átic

a•

O p

ront

uári

o

•Le

r•

Resu

mir

•To

mar

not

as•

Resp

onde

r ao

que

se p

ergu

nta

•O

rgan

izar

oes

tudo

TEST

E D

IAG

STIC

O

•C

ompa

rar

e di

stin

guir

text

os, e

stab

elec

endo

dife

renç

as e

sem

elha

nças

em

funç

ão d

e di

fere

ntes

cat

egor

ias

(p.e

x., a

spet

os te

mát

icos

, for

mai

s, d

e gé

nero

).•

Iden

tific

ar e

car

acte

riza

r as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

•C

arac

teri

zar

os d

ifere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rári

os.

•U

tiliz

ar in

form

ação

per

tinen

te, m

obili

zand

o co

nhec

imen

tos

pess

oais

ou

dado

sob

tidos

em

dife

rent

es fo

ntes

.

•U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

ava

liar

eor

gani

zar

a in

form

ação

.•

Usa

r pa

rate

xtos

par

a re

colh

er in

form

açõe

s de

nat

urez

a pr

agm

átic

a, s

emân

tica

ees

tétic

o-lit

erár

ia q

ue o

rien

tam

e r

egul

am d

e m

odo

rele

vant

e a

leitu

ra.

•U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s ad

equa

dos

à or

gani

zaçã

o e

trat

amen

to d

a in

form

ação

:−

tom

ar n

otas

; ide

ntifi

car

idei

as-c

have

;−

elab

orar

e u

tiliz

ar g

relh

as d

e re

gist

o;−

esqu

emat

izar

.•

Util

izar

a e

scri

ta p

ara

estr

utur

ar o

pen

sam

ento

e s

iste

mat

izar

con

heci

men

tos.

•Re

corr

er à

esc

rita

par

a as

segu

rar

o re

gist

o e

o tr

atam

ento

de

info

rmaç

ão o

uvid

aou

lida

(p.

ex.,

nota

s, e

sque

mas

, sum

ário

s, s

ínte

ses)

.•

Pro

duzi

r en

unci

ados

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e pa

ra r

espo

nder

com

efic

ácia

a in

stru

ções

de

trab

alho

.

•P

lano

de

aula

(n.o

1)

•P

lano

de

aula

(n.o

2)•

Dic

ioná

rios

•G

ram

átic

as•

Pro

ntuá

rios

•P

lano

de

aula

(n.o

3)•

Con

trat

o Pe

dagó

gico

de

Leitu

ra(G

uia

do P

rofe

ssor

)

ESCO

LA

PLA

NIF

ICA

ÇÃ

O A

NU

AL

- 7.o

Ano

de

Esco

lari

dade

1.oPe

ríod

o:A

ulas

2.oPe

ríod

o:A

ulas

3.oPe

ríod

o:A

ulas

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OS

EQU

ÊNC

IA 0

– S

aber

est

udar

D

escr

itore

s de

des

empe

nho

REC

UR

SO

S C

OM

PLE

MEN

TAR

ES

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 30

313. Planificação anual | Novas Leituras

1.o

LEIT

UR

A

•P

ublic

idad

e –

“não

eng

arra

fam

os n

otíc

ias”

–at

ivid

ade

prep

arat

ória

: ide

ntifi

caçã

o de

cara

cter

ístic

as d

a no

tícia

•P

rim

eira

pág

ina

de u

m jo

rnal

–m

anch

ete

–pe

riod

icid

ade

dos

jorn

ais

•N

otíc

ia –

Car

jack

ing:

“Foi

bus

car

cade

la à

rua

efic

ou s

em o

Por

sche

”–

estr

utur

a da

not

ícia

–tít

ulo

•N

otíc

ia –

“P

roce

ssos

de

crim

e in

form

átic

o qu

ase

dupl

icam

em

201

0”

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e da

s id

eias

pri

ncip

ais

•A

rtig

o in

form

ativ

o –

“Bul

lyin

g:A

luno

s po

rtug

uese

ssã

o m

ais

viol

ento

s qu

e os

esp

anhó

is”

–ex

plic

itaçã

o do

sen

tido

glob

al d

o te

xto

–in

terp

reta

ção

de d

ados

est

atís

ticos

(fat

ovs

.opi

nião

)

•P

ublic

idad

e –

“A c

ulpa

não

é d

eles

. É d

e qu

em o

sab

ando

nou”

–in

tenç

ão s

ubja

cent

e à

publ

icid

ade

não

com

erci

al–

iden

tific

ação

de

proc

esso

s us

ados

par

ain

fluen

ciar

o le

itor

•Re

port

agem

– “

Mud

ar o

mun

do a

os b

ocad

inho

s”–

orga

niza

ção

de s

equê

ncia

s te

xtua

is–

iden

tific

ação

do

tem

a e

idei

as p

rinc

ipai

s

•P

ublic

idad

e –

“O n

ovo

site

do D

N d

á-lh

e tu

do e

mpr

imei

ra m

ão”

–lin

guag

em p

ublic

itári

a–

prin

cípi

os d

a pu

blic

idad

e (A

IDM

A)

•Fo

rmas

de

dest

aque

:itá

lico

•S

igla

•Co

mpl

emen

to d

iret

o•

Com

plem

ento

indi

reto

•Em

prés

timos

(itá

lico)

•S

inai

s au

xilia

res

daes

crita

: asp

as

•A

djet

ivo

qual

ifica

tivo:

flexã

o em

gra

u

•S

ujei

to e

pre

dica

do:

iden

tific

ação

dos

cons

titui

ntes

(G

N, G

V,G

Adj

, GA

dv, G

P)

•Ve

rbo:

val

or m

odal

(con

junt

ivo

e im

pera

tivo)

•Em

prés

timo,

sig

la e

amál

gam

a

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

a no

tícia

a p

artir

de

um tí

tulo

da

prim

eira

pági

na d

o Jo

rnal

de

Not

ícia

s

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o so

bre

Bul

lyin

g:es

trut

uraç

ãodo

pen

sam

ento

;ap

rese

ntaç

ão d

epr

opos

tas

e so

luçõ

es

•El

abor

ação

de

uma

publ

icid

ade

em f

unçã

oda

inte

nção

e d

osde

stin

atár

ios

•N

otíc

ia r

adio

fóni

ca:

plan

ifica

ção

do te

xto

em f

unçã

o do

sde

stin

atár

ios

e do

supo

rte

em q

ue v

ai s

erlid

o

•A

udiç

ão d

e um

are

port

agem

– A

mig

osdo

s A

çore

s:id

entif

icaç

ão d

asid

eias

-cha

ve

•A

udiç

ão d

epu

blic

idad

es:

reci

clag

em

•D

ebat

e: v

anta

gens

ede

svan

tage

ns d

aIn

tern

et:c

oncr

etiz

ação

e ju

stifi

caçã

o de

idei

as

•Pl

anos

de

aula

(n.os

4, 5

)

• •Po

wer

Poin

t: A

not

ícia

•S

upor

te G

ram

atic

al

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

6)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

7)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•Pl

anos

de

aula

(n.os

8, 9

)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

• •Ví

deo

RTP

Aço

res

•Ví

deo

Publ

icid

ade,

Ecop

onto

e P

ilhão

Pow

erPo

int:

A r

epor

tage

m

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

10)

•Po

wer

Poin

t: A

pub

licid

ade

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

1 –

Tex

tos

dos

med

iae

utili

tári

os

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 31

Novas Leituras | Guia do Professor32

Ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s: P

esqu

isa

sobr

e jo

rnai

s di

ário

s, s

eman

ais

e m

ensa

is; E

labo

raçã

o de

um

car

taz

sobr

e “P

reve

nção

rod

oviá

ria”

; Lei

tura

rec

reat

iva

de B

D e

post

erio

r tr

oca

de im

pres

sões

.

Par

a sa

ber-

faze

r: P

reen

chim

ento

de

text

os la

cuna

res

e de

um

a ta

bela

.

TEST

E FO

RM

ATIV

O

LEIT

UR

A

1.o

•En

trev

ista

a M

ia R

ose:

“U

m s

alto

par

a a

real

idad

e”–

estr

utur

a da

ent

revi

sta

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e id

eias

pri

ncip

ais

•A

rtig

o in

form

ativ

o –

“Her

gé: T

radu

zido

s em

54

língu

as, f

oram

ven

dido

s 18

0 m

ilhõe

s de

álb

uns

das

aven

tura

s do

jove

m r

epór

ter

Tint

im”

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e id

eias

pri

ncip

ais

–se

leçã

o de

con

ceito

s re

laci

onad

os c

om a

ban

dade

senh

ada

(BD

)

•P

ranc

ha d

e B

D –

Tin

tim n

a A

mér

ica

–ca

ract

erís

ticas

da

BD

–lin

guag

em v

erba

l e n

ão v

erba

l–

met

áfor

a vi

sual

•P

ranc

ha d

e B

D –

Tin

tim e

os

Píca

ros

–pl

ano

de im

agem

–as

peto

s gr

áfic

os e

vis

uais

•Fr

ase

ativ

a vs

. fra

sepa

ssiv

a

•M

odifi

cado

r (d

o gr

upo

verb

al)

•Q

uant

ifica

dor

num

eral

,un

iver

sal e

exi

sten

cial

•P

roce

ssos

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

:co

mpo

stos

mor

foss

intá

ticos

eco

mpo

stos

mor

foló

gico

s•

Ort

ogra

fia

•El

abor

ação

de

umgu

ião

para

um

aen

trev

ista

•P

rodu

ção

escr

ita d

aco

ntin

uaçã

o da

aven

tura

de

Tint

im, e

mfo

rma

de B

D•

Elab

oraç

ão d

e um

apu

blic

idad

e a

part

ir d

eel

emen

tos

text

uais

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

a ca

rta

form

al•

Pro

duçã

o es

crita

de

um e

mai

l(re

gist

oin

form

al)

•P

artil

ha d

e go

stos

de

leitu

ra e

man

ifest

ação

de o

pini

ões

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

11)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

Pow

erPo

int:

A e

ntre

vist

a

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

12)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

13)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

Pow

erPo

int:

A B

D

•Pl

ano

de a

ula

(n.o

14)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

: Li

nkpa

ra v

ídeo

Tint

im e

os

Píca

ros

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

1 –

Tex

tos

dos

med

iae

utili

tári

os

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 32

333. Planificação anual | Novas Leituras

LEIT

UR

A

1.o

•“A

h, p

udes

se e

u vo

ltar

à m

inha

infâ

ncia

!”, d

eA

ntón

io N

obre

–at

ivid

ade

prep

arat

ória

: im

port

ânci

a da

lite

ratu

ratr

adic

iona

l pop

ular

•“F

ábul

a da

fábu

la”

de M

igue

l Tor

ga–

iden

tific

ação

de

cara

cter

ístic

as d

a fá

bula

•Fá

bula

– “

O r

ato

da c

idad

e e

o ra

to d

o ca

mpo

”, de

Jean

de

la F

onta

ine

–in

terp

reta

ção

–in

tenç

ão s

ubja

cent

e/m

oral

idad

e im

plíc

ita

•A

divi

nhas

com

Bic

ho, d

e M

aria

Ter

eza

Mai

a G

onza

lez

–re

solu

ção

das

adiv

inha

s

•Co

nto

afri

cano

– “

Dia

de

Fest

a”, r

ecol

ha d

eLo

uren

ço d

o Ro

sári

o–

expl

icita

ção

do s

entid

o gl

obal

do

text

o–

inte

rpre

taçã

o

•“O

Din

heir

o”, d

e Jo

ão d

e D

eus

–re

flexã

o so

bre

os v

alor

es s

ocia

is q

ue p

erpa

ssam

ote

xto

–m

anife

staç

ão d

e po

ntos

de

vist

a

•Co

nto

– “O

din

heiro

faz

tudo

”, re

colh

a de

Ital

o Ca

lvin

o–

orde

naçã

o de

seq

uênc

ias

narr

ativ

as–

inte

rpre

taçã

o–

pers

onag

em a

djuv

ante

e p

erso

nage

m o

pone

nte

•S

inón

imo

•In

terj

eiçã

o•

Nom

e•

Adj

etiv

o qu

alifi

cativ

o e

rela

cion

al

•Pr

onom

inal

izaç

ão:

funç

ões

sint

átic

asde

sem

penh

adas

pel

ospr

onom

es (c

ompl

emen

todi

reto

e in

dire

to)

•P

redi

cativ

o do

suj

eito

(ver

bo c

opul

ativ

o)

•Re

escr

ita d

a fá

bula

em

pros

a: e

xplo

raçã

o de

nova

s co

nfig

uraç

ões,

mob

iliza

ndo

a re

flexã

oso

bre

os te

xtos

e s

obre

as s

uas

espe

cific

idad

es

•Co

nstr

ução

de

adiv

inha

s: e

xplo

raçã

oda

imita

ção

cria

tiva

•Re

escr

ita d

e pa

rte

dote

xto,

de

acor

do c

om a

pont

uaçã

o tip

icam

ente

usad

a no

dis

curs

odi

reto

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

con

to a

par

tir d

eum

a im

agem

(fot

ogra

fia)

•Re

cont

o de

his

tóri

as d

ain

fânc

ia

•Re

cont

o de

fábu

las

•D

ebat

e: v

anta

gens

ede

svan

tage

ns d

e vi

ver

na c

idad

e ou

no

cam

po

•A

udiç

ão d

e um

are

port

agem

na

Dis

neyl

and:

exer

cíci

o de

esco

lha

múl

tipla

•Pl

anifi

caçã

o de

um

aen

trev

ista

a u

ma

pers

onag

em d

aD

isne

ylan

da

part

ir d

aau

diçã

o da

rep

orta

gem

:ad

equa

ção

das

estr

atég

ias

disc

ursi

vas

à pe

rson

agem

entr

evis

tada

•M

anife

staç

ão d

epo

ntos

de

vist

a:“O

din

heir

o nã

o tr

azfe

licid

ade”

•P

lano

de

aula

(n .o

15)

•P

lano

de

aula

(n.o

16)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

de

aula

(n .o

17)

•S

equê

ncia

de

imag

ens

da D

isne

ylan

de

víde

oD

isne

ylan

d Re

sort

Par

is

•P

lano

de

aula

(n.o

18)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

Ani

maç

ão: “

Dia

de

Fest

a”

•P

lano

s de

aul

a(n

.os19

, 20)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

Exce

rto

do f

ilme

Trói

a

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

2 –

Lite

ratu

ra T

radi

cion

al e

Pop

ular

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 33

Novas Leituras | Guia do Professor34

SEQ

UÊN

CIA

2 –

Lite

ratu

ra T

radi

cion

al e

Pop

ular

Ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s: P

esqu

isa

sobr

e pu

blic

idad

es d

e de

fesa

dos

dir

eito

s do

s an

imai

s; R

ecol

ha d

e pr

ovér

bios

e e

scla

reci

men

to d

o se

u si

gnifi

cado

; Lei

tura

recr

eativ

a da

“H

istó

ria

da G

ata

Bor

ralh

eira

” de

Sop

hia

de M

ello

Bre

yner

And

rese

n; B

enef

ício

s e

mal

efíc

ios

do s

al (

em a

rtic

ulaç

ão c

om a

dis

cipl

ina

de C

iênc

ias

daN

atur

eza)

; Pes

quis

a so

bre

as “

cald

eira

s” v

ulcâ

nica

s da

s Fu

rnas

; Pes

quis

a so

bre

gast

rono

mia

tran

smon

tana

; Pes

quis

a so

bre

a B

atal

ha d

e A

ljuba

rrot

a (e

m a

rtic

ulaç

ãoco

m a

dis

cipl

ina

de h

istó

ria)

; Lei

tura

rec

reat

iva

de A

Pap

isa

Joan

a, d

e D

onna

Woo

lfolk

Cro

ss.

Par

a sa

ber-

faze

r: Id

entif

icaç

ão d

as id

eias

-cha

ve; E

xerc

ício

de

verd

adei

ro/f

also

.

TEST

E FO

RM

ATIV

O

LEIT

UR

A

1.o

•“T

rava

-lín

guas

”, de

Luí

sa D

ucla

Soa

res

–le

itura

em

voz

alta

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e da

s id

eias

pri

ncip

ais

–re

laçã

o te

mát

ica

com

um

a im

agem

•A

rtig

o –

“Em

nom

e do

luxo

”–

rela

ção

tem

átic

a co

m o

text

o an

teri

or

•Q

uadr

as p

opul

ares

de

Ant

ónio

Ale

ixo

–in

tenç

ão c

rític

a e

mor

aliz

ador

a–

rela

ção

tem

átic

a co

m p

rové

rbio

s

•Co

nto

popu

lar

– “O

sal

e a

águ

a”, r

ecol

ha d

e Te

ófilo

Bra

ga–

pers

onag

ens

–m

omen

tos

da a

ção

–re

laçã

o te

mát

ica

com

out

ro(s

) tex

to(s

)

•Le

nda

– “T

orre

de

Mon

corv

o”, r

ecol

ha d

e Fe

rnan

daFr

azão

–ex

plic

itaçã

o do

sen

tido

glob

al d

o te

xto

–id

entif

icaç

ão d

e ca

ract

erís

ticas

da

liter

atur

a or

altr

adic

iona

l –

clas

sific

ação

tipo

lógi

ca d

a le

nda

(etio

lógi

ca)

•Le

nda

– “A

Pad

eira

de

Alju

barr

ota”

, rec

olha

de

Fern

anda

Fra

zão

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e da

s id

eias

pri

ncip

ais

–cl

assi

ficaç

ão ti

poló

gica

da

lend

a (h

istó

rica

)

•Fo

rmas

de

trat

amen

to:

form

al e

info

rmal

•Va

ried

ades

ling

uíst

icas

vs.l

íngu

a pa

drão

•Re

laçõ

es e

ntre

pala

vras

esc

rita

s e

entr

e gr

afia

e fo

nia

•Re

cria

ção

da h

istó

ria

d’A

Gat

a B

orra

lhei

ra•

Resu

mo

de u

m te

xto:

cara

cter

ístic

as d

a le

nda

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

des

fech

o di

fere

nte

para

a le

nda

ouvi

da•

Resu

mo

de u

m te

xto:

cara

cter

ístic

as d

a le

nda

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o: m

anife

staç

ãode

opi

niõe

s so

bre

ape

rson

agem

pri

ncip

alda

lend

a

•D

ebat

e: v

alor

esfa

mili

ares

•A

udiç

ão d

e um

a le

nda

(de

mou

ros

e de

mou

ras)

: exe

rcíc

io d

ees

colh

a m

últip

la

•P

lano

de

aula

(n.o

21)

•P

lano

s de

aul

a(n

.o22

)•

Pow

erPo

int:

O c

onto

•P

lano

de

aula

(n.o

23)

•Li

nkpa

ra v

ídeo

“T

orre

de

Mon

corv

o”

•P

lano

de

aula

(n.o

24)

•CD

Áud

io (

Faix

a n.o

1)

•P

lano

de

aula

(n .o

25)

•S

upor

te G

ram

atic

al

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 34

353. Planificação anual | Novas Leituras

•P

lano

s de

aul

a (n

.os26

, 27,

28)

• •CD

Áud

io (

Faix

as

n.os

2 e

3)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•Pl

anos

de

aula

(n.os

29, 3

0)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•(A

nim

ação

d’

O C

aval

eiro

daD

inam

arca

•P

lano

de

aula

(n.o

31)

•P

lano

s de

aul

a(n

.os32

, 33)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD á

udio

(Fa

ixa

n.o4)

•P

lano

de

aula

(n.o

34)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•Co

nto

de a

utor

– “

O S

ésam

o”, i

nN

ovos

Con

tos

daM

onta

nha,

de

Mig

uel T

orga

(te

xto

inte

gral

)–

Cate

gori

as d

a na

rrat

iva

.Te

mpo

e e

spaç

o.

Açã

o: d

elim

itaçã

o da

intr

oduç

ão,

do d

esen

volv

imen

to e

da

conc

lusã

o .

Pers

onag

ens:

car

acte

riza

ção

–N

arra

ção

e de

scri

ção

–N

arra

dor

•O

Cav

alei

ro d

a D

inam

arca

, de

Sop

hia

de M

ello

Bre

yner

And

rese

n (e

xcer

to)

–id

entif

icaç

ão d

o te

ma

e da

s id

eias

pri

ncip

ais

•P

ranc

ha d

e ba

nda

dese

nhad

a (B

D)

–re

laçã

o te

mát

ica

com

o te

xto

ante

rior

–an

teci

paçã

o de

sen

tidos

do

text

o se

guin

te

•“T

onin

ho, o

invi

síve

l”, i

nN

ovas

His

tóri

as a

o Te

lefo

ne,

de G

iann

i Rod

ari (

text

o in

tegr

al)

–in

terp

reta

ção

–af

eriç

ão d

e se

ntid

os im

plíc

itos

no te

xto

•O

Men

ino

no E

spel

ho, d

e Fe

rnan

do S

abin

o (e

xcer

to)

–or

dena

ção

de s

equê

ncia

s na

rrat

ivas

–re

aliz

ação

de

infe

rênc

ias

e de

duçõ

es

LEIT

UR

A

2.o

•Co

mpl

emen

to o

blíq

uo•

Recu

rsos

ret

óric

os:

- co

mpa

raçã

o-

met

áfor

a-

hipé

rbol

e

•D

iscu

rso

dire

to v

s.di

scur

so in

dire

to•

A c

oord

enaç

ão:

clas

sific

ação

de

oraç

ões

•A

sub

ordi

naçã

o:or

açõe

s su

bord

inad

asad

verb

iais

•Va

ried

ade

bras

ileira

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

des

enla

ce d

ifere

nte

do c

onto

“O

Sés

amo”

•Re

escr

ita d

a B

D e

mfo

rma

de te

xto

narr

ativ

o em

pro

sa

•Pr

oduç

ão e

scri

ta d

e um

text

o na

rrat

ivo

napr

imei

ra p

esso

a:ex

plor

ação

de

univ

erso

sno

pla

no im

agin

ário

•Pr

oduç

ão e

scri

ta d

e um

text

o so

bre

algu

émes

peci

al: r

einv

estim

ento

em te

xtos

pes

soai

s de

info

rmaç

ões

deco

rren

tes

da le

itura

efet

uada

•A

udiç

ão d

a pr

imei

rapa

rte

do c

onto

“Ali

Bab

á e

os q

uare

nta

ladr

ões”

das

Mil

e um

aN

oite

s: p

reen

chim

ento

de u

m te

xto

lacu

nar;

ante

cipa

ção

dese

ntid

os d

o co

nto

“O S

ésam

o”

•Re

cont

o da

s hi

stór

ias

cita

das

no te

xto

lido

•A

pres

enta

ção

e de

fesa

de id

eias

a p

artir

da

leitu

ra d

a im

agem

:Co

mo

vive

r fe

liz

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

3 –

Tex

to n

arra

tivo

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 35

Novas Leituras | Guia do Professor36

Ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s: P

esqu

isa

biob

iblio

gráf

ica

dos

auto

res

estu

dado

s ao

long

o da

seq

uênc

ia; D

iscu

ssão

sob

re a

s qu

alid

ades

que

dev

em p

resi

dir

ao d

eleg

ado

de tu

rma

(For

maç

ão C

ívic

a)

Par

a sa

ber-

faze

r: E

xerc

ício

de

verd

adei

ro e

fal

so e

de

esco

lha

múl

tipla

.

TEST

E FO

RM

ATIV

O

LEIT

UR

A

2.o

•O

Mun

do e

m q

ue V

ivi,

de Il

se L

osa

(exc

erto

)–

expl

icita

ção

do s

entid

o gl

obal

do

text

o–

iden

tific

ação

de

sent

imen

tos

–na

rrad

or

•P

refá

cio

do D

iári

o de

Ann

e Fr

ank

(exc

erto

)–

anál

ise

de p

arat

exto

s pa

ra a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

•D

iári

o de

Ann

e Fr

ank

(exc

erto

)–

iden

tific

ação

do

tem

a –

iden

tific

ação

das

idei

as p

rinc

ipai

s

•“B

ilhet

e co

m fo

guet

ão”,

in O

s da

min

ha r

ua,

de O

ndja

ki (

text

o in

tegr

al)

–in

terp

reta

ção

–af

eriç

ão d

e se

ntid

os im

plíc

itos

no te

xto

•Ti

pos

de s

ujei

to•

Voca

tivo

•Ve

rbo

prin

cipa

l e v

erbo

copu

lativ

o•

Com

plem

ento

obl

íquo

•P

redi

cativ

o do

suj

eito

•Co

mpl

emen

to in

dire

to

•Va

ried

ade

afri

cana

•O

raçõ

es s

ubst

antiv

asco

mpl

etiv

as

•P

rodu

ção

escr

ita d

ode

sfec

ho d

o ex

cert

o d’

O M

undo

em

que

Viv

i

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o: a

pres

enta

ção

de p

onto

s de

vis

tape

ssoa

is

•P

rodu

ção

escr

ita d

apá

gina

de

um d

iári

o:de

senv

olvi

men

to d

epo

ntos

de

vist

a,as

sum

indo

o p

apel

de

outr

em

•D

escr

ição

de

umqu

adro

de

Vinc

ent v

anG

ogh:

man

ifest

ação

de

sent

imen

tos

desp

erta

dos

•A

pres

enta

ção

das

impr

essõ

es c

ausa

das

pelo

vis

iona

men

to d

asim

agen

s

•A

ntec

ipaç

ão d

ese

ntid

os d

o te

xto

apa

rtir

da

leitu

ra d

e um

aim

agem

•P

lano

s de

aul

a(n

.os35

, 36)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

de

aula

(n.o

37)

•S

equê

ncia

de

imag

ens

sobr

e a

II Gu

erra

Mun

dial

•P

lano

de

aula

(n.o

38)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o5)

•Ví

deo

sobr

e A

nne

Fran

k

•P

lano

de

aula

(n.os

39, 4

0)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•A

nim

ação

“B

ilhet

e co

mFo

guet

ão”

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

3 –

Tex

to n

arra

tivo

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 36

373. Planificação anual | Novas Leituras

LEIT

UR

A

3.o

•Te

xto

dram

átic

o –

“A p

rinc

esa

ador

mec

ida

nobo

sque

”, in

Mar

sem

fim

, de

Virg

ilio

Cout

o (t

exto

inte

gral

)–

Com

para

ção

de te

xtos

em

fun

ção

dos

aspe

tos

gráf

icos

(m

anch

a gr

áfic

a)–

Elem

ento

s co

nstit

utiv

os d

o te

xto

dram

átic

o.

Estr

utur

a ex

tern

a (a

tos

e ce

nas)

.Te

xto

prin

cipa

l (fa

las

das

pers

onag

ens)

.

Text

o se

cund

ário

(di

dasc

ália

s)–

Elem

ento

s co

nstit

utiv

os d

o es

petá

culo

teat

ral

(enc

enad

or, a

tore

s, e

spet

ador

…)

•Ca

pa e

con

trac

apa

de L

eand

ro, R

ei d

a H

elír

ia,

de A

lice

Viei

ra–

anál

ise

de p

arat

exto

s pa

ra a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

–in

dica

ção

bibl

iogr

áfic

a

•Le

andr

o, R

ei d

a H

elír

ia d

e A

lice

Viei

ra –

1.o

Ato

,Ce

na I

–in

terp

reta

ção

–pr

evis

ão d

e ac

onte

cim

ento

s–

iron

ia–

dida

scál

ias

–ap

arte

(m

onól

ogo)

•Le

andr

o, R

ei d

a H

elír

iade

Alic

e Vi

eira

– 1.o

Ato

,Ce

na V

–pe

rson

agen

s: c

arat

eriz

ação

fís

ica

e ps

icol

ógic

a–

expl

oraç

ão d

as r

elaç

ões

afet

ivas

ent

re a

spe

rson

agen

s–

prev

isão

de

acon

teci

men

tos

•Le

andr

o, R

ei d

a H

elír

ia d

e A

lice

Viei

ra –

2.o

Ato

, Cen

aI (

exce

rto)

e C

ena

II–

orga

niza

ção

de s

equê

ncia

s na

rrat

ivas

–m

udan

ça d

e at

o–

man

ifest

ação

de

opin

iões

•Ti

pos

de f

rase

•In

terr

ogat

iva

dire

ta e

inte

rrog

ativ

a in

dire

ta(o

raçõ

es s

ubor

dina

das

subs

tant

ivas

com

plet

ivas

)

•Va

lor

expr

essi

vo d

oad

jetiv

o (a

ntep

osto

epo

spos

to)

•P

roce

ssos

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

:a

deri

vaçã

o e

para

ssín

tese

•Q

uant

ifica

dor

num

eral

,ex

iste

ncia

l e u

nive

rsal

•O

adv

érbi

o: d

ene

gaçã

o, d

e qu

antid

ade

e de

gr a

u, d

e in

clus

ãoe

de e

xclu

são

•Re

escr

ita d

a hi

stór

ia d

’A

Bel

a A

dorm

ecid

aso

ba

form

a de

text

odr

amát

ico

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o so

bre

umso

nho:

exp

lora

ção

daim

itaçã

o cr

iativ

a

•P

rodu

ção

escr

ita d

apá

gina

de

um d

iári

o:co

mun

icaç

ão d

ese

ntim

ento

s no

pla

nodo

imag

inár

io

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o na

rrat

ivo,

recr

iand

o a

hist

ória

cont

ada

pelo

Bob

o ao

Pas

tor

•Le

itura

da

repr

oduç

ãode

um

qua

dro

de F

ranz

Sca

la e

par

tilha

de

opin

iões

sob

re o

mes

mo;

ant

ecip

ação

de

sent

idos

do

text

o

•P

lano

de

aula

(n .o

41)

•CD

Áud

io

• A

nim

ação

“A P

rinc

esa

Ado

rmec

ida”

Pow

erPo

int“

Cate

gori

asdo

text

o dr

amát

ico”

•P

lano

s de

aul

a(n

.os42

, 43)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o6)

•P

lano

de

aula

(n .o

44)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

s de

aul

a(n

.os45

, 46)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o7)

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

4 –

Tex

to d

ram

átic

o

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 37

Novas Leituras | Guia do Professor38

Ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s: P

esqu

isa

sobr

e a

vida

e o

bra

de A

lice

Viei

ra; P

rocu

rar

sabe

r so

bre

a es

crav

atur

a em

Por

tuga

l (H

istó

ria)

; Pes

quis

a so

bre

Os

Mis

eráv

eis

deVi

ctor

Hug

o.

Par

a sa

ber-

faze

r: E

xerc

ício

de

esco

lha

múl

tipla

.

TEST

E FO

RM

ATIV

O

LEIT

UR

A

3.o

•Le

andr

o, R

ei d

a H

elír

ia d

e A

lice

Viei

ra –

2.o

Ato

, Ce

na V

I (ex

cert

o)–

iden

tific

ação

do

tem

a e

das

idei

as p

rinc

ipai

s–

inte

rpre

taçã

o

•Le

andr

o, R

ei d

a H

elír

iade

Alic

e Vi

eira

– 2

.oA

to,

Cena

XI (

exce

rto)

–ex

plor

ação

do

sent

ido

glob

al d

o te

xto

–m

anife

staç

ão d

e op

iniõ

es–

com

para

ção

do m

odo

com

o o

tem

a de

um

a ob

ra é

trat

ado

em o

utro

s te

xtos

(Cf

. “O

sal

e a

águ

a”)

•M

odo

oral

•A

dvér

bio

de f

rase

•Ve

rbo

tran

sitiv

o e

verb

o in

tran

sitiv

o•

Verb

o co

pula

tivo

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o, a

dequ

ado

àsu

a di

vulg

ação

no

jorn

al d

a es

cola

•P

rodu

ção

escr

ita d

ode

sfec

ho d

e Le

andr

o,Re

i da

Hel

íria

,ob

edec

endo

àes

trut

ura

do te

xto

dram

átic

o

•Le

itura

e d

escr

ição

da

repr

oduç

ão d

e um

quad

ro d

e Jo

hann

Ruge

ndas

: ant

ecip

ação

de s

entid

os d

o te

xto

•D

ram

atiz

ação

do

exce

rto

da C

ena

VI

•A

udiç

ão d

e um

are

port

agem

sob

reM

adal

ena

Alb

erto

:or

gani

zaçã

o de

sequ

ênci

as te

xtua

is;

com

para

ção

de te

xtos

em f

unçã

o da

tem

átic

ae

dos

obje

tivos

•P

lano

de

aula

(n.os

47, 4

8)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•P

lano

de

aula

(n.os

49, 5

0)•

Sup

orte

Gra

mat

ical

•CD

Áud

io (

Faix

a n.o

9)•

Link

para

víd

eo:

Repo

rtag

em R

TP

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

4 –

Tex

to d

ram

átic

o

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 38

393. Planificação anual | Novas Leituras

LEIT

UR

A

3.o

•“U

m p

oem

a”, d

e M

igue

l Tor

ga–

elem

ento

s co

nstit

utiv

os d

a po

esia

líri

ca–

defin

ição

de

poem

a

•“A

men

ina

feia

”, de

Luí

sa D

ucla

Soa

res

–te

ma

(ace

itaçã

o do

out

ro)

–in

tenç

ão c

rític

a (c

aric

atur

a)–

noçã

o de

est

rofe

, rim

a e

síla

ba m

étri

ca

•“A

mig

o”, d

e A

lexa

ndre

O’ N

eill

–te

ma

(am

izad

e)–

após

trof

e

•“P

lant

ar u

ma

flore

sta”

, de

Luís

a D

ucla

Soa

res

–te

ma

(pre

serv

ação

da

flore

sta)

–se

nsaç

ões

desp

erta

das

–es

quem

a ri

mát

ico

•“E

scre

ver

um li

vro,

cri

ar u

m f

ilho,

pla

ntar

um

aár

vore

”, de

Saú

l Dia

s–

tem

a (v

alor

es s

ócio

cul

tura

is)

–ve

rsos

bra

ncos

ou

solto

s

•“L

ágri

ma

de P

reta

”, de

Ant

ónio

Ged

eão

–te

ma

(rac

ism

o)–

inte

nção

crí

tica

•G

rau

dim

inut

ivo:

val

orex

pres

sivo

•Co

njun

ção

subo

rdin

ativ

aco

ndic

iona

l: or

ação

subo

rdin

ada

adve

rbia

lco

ndic

iona

l

•S

inai

s au

xilia

res

daes

crita

: par

ênte

ses

curv

os•

Form

ação

de

antó

nim

os: d

eriv

ação

por

pref

ixaç

ão

•Re

curs

os r

etór

icos

:-

alite

raçã

o/as

sonâ

ncia

•H

iper

oním

ia e

hipo

ním

ia

•Co

mpl

exo

verb

al•

Suj

eito

nul

o•

Mod

ifica

dor

do g

rupo

verb

al•

Com

plem

ento

dir

eto

•S

inai

s de

pon

tuaç

ão:

os d

ois

pont

os•

Sin

ais

auxi

liare

s da

escr

ita: p

arên

tese

scu

rvos

•Co

nstr

ução

de

umac

róst

ico

com

apa

lavr

a po

ema

•Co

nstr

ução

de

quad

ras:

exp

lora

ção

daim

itaçã

o cr

iativ

a

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o co

mca

ract

erís

ticas

da

poes

ia: e

xplo

raçã

o da

imita

ção

cria

tiva

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o pr

editi

vo:

sens

ibili

zaçã

o pa

ra a

pres

erva

ção

dana

ture

za

•Li

stag

em d

eco

mpo

rtam

ento

scí

vico

s: s

ensi

biliz

ação

para

o s

aber

ser

•El

abor

ação

de

umca

rtaz

con

tra

ora

cism

o: s

ensi

biliz

ação

para

o s

aber

ser

•D

efin

ição

con

junt

a do

conc

eito

de

poes

ia

•In

terp

reta

ção

dalin

guag

em p

ublic

itári

a:se

nsib

iliza

ção

para

osa

ber

ser

•A

udiç

ão d

epu

blic

idad

esin

stitu

cion

ais

-pr

even

ção

dein

cênd

ios:

iden

tific

ação

das

idei

as p

rinc

ipai

s

•P

lano

de

aula

(n .o

51)

•CD

Áud

io (

Faix

a n.o

9)

•P

lano

de

aula

(n.o

52)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o10

)

•P

lano

de

aula

(n .o

53)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

s de

aul

a(n

.os54

, 55)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o11

)•

Link

par

a Pu

blic

idad

eco

nstit

ucio

nal

Pow

erPo

int“

Noç

ão d

eVe

rsifi

caçã

o”

•P

lano

de

aula

(n .o

56)

•P

lano

s de

aul

a(n

.os57

, 58)

•S

upor

te G

ram

atic

al•

CD Á

udio

(Fa

ixa

n.o12

)

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

5 –

Tex

to lí

rico

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 39

Novas Leituras | Guia do Professor40

Ativ

idad

es c

ompl

emen

tare

s: M

emor

izaç

ão d

e um

poe

ma

do m

anua

l (ou

out

ro)

para

pos

teri

or d

ecla

maç

ão à

turm

a; P

esqu

isa

sobr

e a

vida

e a

obr

a do

s po

etas

cita

dos

no m

anua

l; O

rgan

izaç

ão d

e um

a an

tolo

gia

poét

ica;

Pes

quis

a de

poe

mas

sub

ordi

nado

s ao

tem

a da

infâ

ncia

.

Par

a sa

ber-

faze

r: E

xerc

ício

de

esco

lha

múl

tipla

e d

e co

mpl

emen

to d

e fr

ases

.

TEST

E FO

RM

ATIV

O

LEIT

UR

A

3.o

•“A

lma

perd

ida”

, de

Flor

bela

Esp

anca

–te

ma

(sol

idão

)–

esta

do d

e es

píri

to–

anál

ise

form

al

•“E

stre

linha

”, de

Sid

ónio

Mur

alha

–te

ma

(edu

caçã

o do

s fil

hos)

–pe

rson

ifica

ção

•“O

men

ino

gran

de”,

de S

ebas

tião

da G

ama

–te

ma

(infâ

ncia

)–

após

trof

e

•O

raçã

o co

orde

nada

sind

étic

a e

oraç

ãoco

orde

nada

ass

indé

tica

•Fo

rmaç

ão d

edi

min

utiv

os: d

eriv

ação

por

sufix

ação

•Co

orde

naçã

o vs

.su

bord

inaç

ão: l

igaç

ãode

fra

ses

sim

ples

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o, r

ecri

ando

ahi

stór

ia “

do r

ouxi

nol”

•P

rodu

ção

escr

ita d

eum

text

o em

ver

so:

desc

riçã

o do

que

“a

Estr

elin

ha v

iu”

•D

iálo

go s

obre

con

flito

sge

rado

s en

tre

pais

efil

hos

rela

tivam

ente

às

saíd

as c

om o

s am

igos

•P

lano

s de

aul

a(n

.os59

, 60)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

de

aula

(n.o

61)

•S

upor

te G

ram

atic

al

•P

lano

de

aula

(n.o

62)

•CD

Áud

io (

Faix

a n.o

13)

Cal

enda

riza

ção/

PER

ÍOD

OCO

MPR

EEN

O/

EXPR

ESS

ÃO

OR

AL

ESC

RIT

ACO

NH

ECIM

ENTO

EXP

LÍC

ITO

DA

LÍN

GU

AR

ECU

RS

OS

COM

PLE

MEN

TAR

ES

SEQ

UÊN

CIA

5 –

Tex

to lí

rico

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 40

413. Planificação anual | Novas Leituras

COMPREENSÃO/EXPRESSÃO ORAL

TEXTOSLITERÁRIOS E

PARALITE-RÁRIOS

TEXTOS NÃOLITERÁRIOS

ESCRITA

• diálogos orientados• discussões; debates; discursos; entrevistas• notícias; reportagens; documentários• críticas; comentários• anúncios publicitários; propaganda• relatos; recontos• exposições orais• descrições• leituras em voz alta; recitação de poemas• leituras encenadas; dramatizações

• narrativas da literatura portuguesa, clássica e contemporânea • narrativas da literatura dos países de língua oficial portuguesa• narrativas da literatura universal, clássica e contemporânea• literatura popular e tradicional (cancioneiro, contos, mitos, fábulas,

lendas,…)• narrativas juvenis de aventura, históricas, policiais, de ficção, científica

e fantásticas…• narrativas juvenis de caráter realista, com registo intimista, de

reflexão social…• textos dramáticos, espetáculos de teatro• poemas• crónicas• relatos de viagem• biografias; autobiografias• diários; memórias• narrativa historiográfica• adaptações para filme e séries de televisão de obras literárias

• ensaios; discursos• descrições; retratos; autorretratos• textos científicos; textos de enciclopédias, de dicionários, etc.; textos

de manuais escolares• notícia; reportagem; entrevista• texto de opinião; crítica; comentário• textos de blogues e fóruns de discussão• propaganda; material de publicidade• banda desenhada• cartas; correio eletrónico; SMS; convites; avisos; recados• regulamentos; normas• roteiros, sumários, notas, esquemas, planos• índices; ficheiros; catálogos; glossários• currículo; carta de apresentação

• narrativas• recontos, resumos, paráfrases de narrativa• autobiografias, diários, memórias• descrições, retratos, autorretratos• relatórios, relatos, textos expositivos e explicativos• resumos, sínteses e esquemas de textos expositivos e explicativos• notícias; artigos informativos; reportagens• entrevistas, inquéritos• textos de opinião; comentários; textos para blogues e fóruns de

discussão• diálogos, guiões para dramatizações ou filmes; bandas desenhadas• textos com características poéticas• cartas; correio eletrónico; SMS; convites; avisos; recados• roteiros; sumários; notas; esquemas; planos• regulamentos; normas

NOTA: Corpus textual de leitura integral a incluir no Projeto Curricular de Turma, no 7.o Ano (pág. 138 PPEB):• três narrativas de autores portugueses• um conto tradicional• um texto dramático de autor português (incluindo literatura juvenil)• um conto de autor de país de língua oficial portuguesa• uma narrativa de autor estrangeiro• dois textos da literatura juvenil• poemas de subgéneros variados

XXX

XX

XXXXXXX

X

X

XX

XX

X

XX

X

XXX

XX

XXXX

XXXX

XXXX

XXXXXXXXXXXXXX

X

X

XX

XXXX

XX

XXXXXXXXX

XXXXXXXXX

XXXXX

XX

X

XXXXXXXX

X

X

XXXXXXXXXXX

XX

XXXXXXXXXXX

X

XXXXX

7.o

Ano8.o

Ano9.o

AnoCOMPETÊNCIAS REFERENCIAL DE TEXTOS

LEIT

UR

AS

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 41

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 42

4 4GUIA PRÁTICO DO

NOVO ACORDOORTOGRÁFICO

4NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 43

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 44

454. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

Este guia procura apresentar, de maneira objetiva e prática, as mudanças introduzidas na língua por-tuguesa pelo Acordo Ortográfico (1990), com vista à unificação ortográfica em todos os países cuja línguaoficial é o português.

Tratando-se o terceiro ciclo de uma fase em que os alunos devem já ter assimilados conhecimentosortográficos anteriores à entrada em vigor do novo acordo ortográfico, propõe-se aqui uma série de exer-cícios que podem ser realizados pelos alunos, no sentido de facilitar a abordagem e a apropriação das no-vas regras ortográficas, consagradas no acordo.

I. O ALFABETO

• O alfabeto é, agora, constituído por 26 letras, sendo que o K [capa ou cá], o W [dáblio ou dâblio] e o Y [ípsilon] foram oficialmente introduzidos na língua portuguesa.

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

• As letras K, W e Y empregam-se:

i) nos nomes de pessoas (antropónimos) de origem estrangeira e seus derivados.

Kant – kantianoDarwin – darwinismoByron – byroniano

ii) nos nomes de localidades (topónimos) de origem estrangeira e seus derivados.

Kosovo – kosovarWashington – washingtonianoYorshire – yorkshiriano

iii) nas siglas, símbolos e unidades de medida internacionais.

Kg (quilograma),km (quilómetro)WC (Water Closet)WWW (World Wide Web)

iv) nas palavras de origem estrangeira de uso corrente.

kart, kung fu, windsurf, playstation, yoga

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 45

Novas Leituras | Guia do Professor46

II. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

• A letra minúscula inicial é, agora, empregue:

i) nos meses do ano.

janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho,agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro

ii) nas estações do ano.

primavera, verão, outono, inverno

iii) nos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.

norte, sul, este oeste, noroeste, sudeste, sueste, sudoeste,és-nordeste, és-sudeste, és-sueste, nor-noroeste, nor-nordeste,oés-noroeste, oés-sudoeste, su-sudeste,su-sueste, su-sudoeste

NOTA: Quando se usam as respetivas abreviaturas ou se referem a uma região ou zona, escrevem-se com letra maiúscula.

Ex. O Norte é muito montanhoso.

• O emprego de minúscula ou de maiúscula é facultativo nos casos seguintes:

i) nas disciplinas escolares, cursos e domínios do saber.

língua portuguesa ou Língua Portuguesamatemática ou Matemática

ii) na designação de vias, lugares públicos, templos ou edifícios.

igreja ou Igreja dos Franciscanosrua ou Rua Augustaavenida ou Avenida dos Aliadostemplo ou Templo de Jerusalémtorre ou Torre dos Clérigospalácio ou Palácio de Belém

iii) nas formas de tratamento e dignidades.

rainha santa Isabel ou Rainha Santa Isabelsenhor doutor ou Senhor Doutor exmo. senhor ou Exmo. Senhor

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 46

474. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras4. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

iv) nos títulos de livros ou obras de arte, exceto o primeiro elemento e os nomes próprios que se grafamcom maiúscula inicial.

O menino no espelho ou O Menino no EspelhoA última ceia ou A Última Ceia

III. ACENTUAÇÃO

Alguns acentos gráficos deixam de ser usados e outros passam a ter uso facultativo.

• Escrevem-se sem acento gráfico:

i) as palavras graves com ditongo oi.

asteróide > asteróidebóia > boiaheróico > heroicojibóia > jiboiajóia > joia

NOTA: Continua a acentuar-se o ditongo oi das palavras agudas e dos monossílabos.

Ex. herói; dói.

ii) as formas verbais graves terminadas em -êem.

crêem > creemdescrêem > descreemdêem > deemlêem > leemrelêem > releemrevêem > reveemvêem > veem

NOTA: Continua a acentuar-se: crê, descrê; lê, relê; (ele) retém, intervém; (eles) têm, vêm, intervêm, retêm.

iii) as palavras graves homógrafas de palavras com vogal tónica aberta ou fechada.

pára (forma do verbo parar) > para; para (preposição)pélo (forma do verbo pelar) > pelo; pêlo (nome) > pelo; pelo (contração de por+o)péla (forma do verbo pelar) > pela; péla (nome) > pela; pela (contração de por+a)

NOTA: Mantém-se o acento no verbo poder, no pretérito perfeito do indicativo, na 3.ª pessoa do singular (pôde) e na dis-tinção entre pôr (verbo) e por (preposição).

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 47

pc > c pç > c pt > t

anticoncepcional > anticoncecional acepção > aceção adoptar > adotar

decepcionar > dececionar adopção > adoção baptizar > batizar

excepcional > excecional decepção > deceção Egipto > Egito

percepcionar > percecionar excepção > exceção óptimo > ótimo

recepcionista > rececionista recepção > receção susceptível > suscetível

Novas Leituras | Guia do Professor48

cc > c cç > c ct > c

accionar > acionar acção > ação actual > atual

coleccionar > colecionar colecção > coleção adjectivo > adjetivo

direccional > direcional direcção > direção colectivo > coletivo

fraccionar > fracionar fracção >fração directo > direto

leccionar > lecionar injecção > injeção electricidade > eletricidade

seleccionar > selecionar selecção > seleção objecto > objeto

iv) os verbos arguir e redarguir:

argúis, argúi, argúem > arguis, argui, arguemredargúis, redargúi, redargúem > redarguis, redargui, redarguem

• O acento gráfico é facultativo nos seguintes casos:

i) nas formas verbais terminadas em -ámos (pretérito perfeito do indicativo).

estudámos ou estudamosconversámos ou conversamospassámos ou passamos

ii) na forma do verbo dar (presente do conjuntivo).

dêmos ou demos

IV. CONSOANTES MUDAS

As consoantes mudas (ou não articuladas) são eliminadas. No entanto, nos casos em que há oscilaçãoentre a pronúncia e o emudecimento, aceitam-se as duas grafias. As sequências consonânticas articula-das (ou pronunciadas) mantêm-se, pelo que há palavras com as mesmas sequências consonânticas cujagrafia se altera e outras em que se mantém.

• Elimina-se o c mudo nas sequências consonânticas cc, cç e ct:

• Elimina-se o p mudo nas sequências consonânticas pc, pç e pt:

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 48

494. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

• Quando o p é eliminado nas sequências consonânticas mpc, mpç e mpt, o m passa a n:

assumpção > assunçãoperemptório > perentório

• Mantém-se:

compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pactoadepto, apto, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto

• Aceita-se dupla grafia:

aritmética ou ariméticaceptro ou cetrodecepcionar ou dececionarfacto ou fatoindemnizar ou indenizarinfeccioso ou infeciosoinsecticida ou inseticidasector ou setorsubtil ou sutil

NOTA: Tratando-se o h de um diacrítico sem qualquer valor fonético em português, este não desapa-rece com o novo acordo ortográfico.

V. O HÍFEN

• Não se usa o hífen nos seguintes casos:

i) na ligação da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver.

hei-de > hei dehás-de > hás dehá-de > há deheis-de > heis dehão-de > hão de

ii) nos compostos em relação aos quais se perdeu a noção de composição.

manda-chuva > mandachuvapára-brisas > parabrisaspára-quedas > paraquedas

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 49

Novas Leituras | Guia do Professor50

iii) nas palavras com prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal quando o segundo elemento começapor r ou s, sendo que estas consoantes duplicam.

auto-retrato > autorretratoanti-racismo > antirracismocontra-regra > contrarregraanti-social > antissocialcontra-senso > contrassensomini-saia > minissaia

iv) nas palavras formadas com prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal quando o segundo ele-mento começa por uma vogal diferente.

auto-avaliação > autoavaliaçãoauto-estrada > autoestradacontra-indicação > contraindicaçãoinfra-estrutura > infraestrutura

v) nas palavras formadas com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começa por o.

co-administração > coadministraçãoco-ocorrência > coocorrênciaco-produtor > coprodutor

vi) na maior parte das locuções.

cão-de-guarda > cão de guardacor-de-vinho > cor de vinhofim-de-semana > fim de semana

NOTA: Exceptuam-se os casos de designações consagradas pelo uso como, por exemplo, água-de-colónia, cor-de-rosa,saco-roto, mais-que-perfeito, pé-de-meia, queima-roupa, tio-avô, trabalhador-estudante, flor-de-flandres, és-sueste…

• Emprega-se o hífen:

i) nos compostos que designam espécies botânicas ou zoológicas.

beija-flor, bem-me-quer, feijão-frade

ii) com os prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, h, m ou n.

circum-escolar, circum-navegação, pan-americano, pan-helénico

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 50

514. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

além-fronteiras ex-aluno pré-natal recém-nascido

além-túmulo ex-presidente pró-desarmamento sem-terra

aquém-mar pós-graduação recém-casado vice-reitor

iii) com os prefixos (ou falsos prefixos) terminados em consoante quando o elemento seguinte começapor uma consoante igual.

hiper-realista, super-resistente, inter-regional

NOTA: Quando o elemento seguinte começa por uma consoante diferente ou por uma vogal, nunca se usa o hífen (Ex.hipermercado, superinteressante).

iv) nas palavras com os prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal quando o segundo elemento co-meça pela mesma vogal.

anti-inflamatório, infra-axilar, micro-ondas

v) quando o elemento seguinte começa por h.

anti-herói, sobre-humano, super-homem

vi) com os prefixos além-, aquém-, ex-, pós-, pré-, pró-, recém-, sem-, vice-.

vii) com o prefixo sub- quando a palavra seguinte começa por r.

sub-região, sub-regional

viii) nos compostos que têm palavras iguais ou idênticas, sem qualquer elemento de ligação.

reco-reco, zum-zum, tique-taque, pingue-pongue

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 51

Novas Leituras | Guia do Professor52

Exercícios de aplicação

I. O ALFABETO

1. No alfabeto português, foram introduzidas mais três letras.

1.1. Indica-as.

1.2. Escreve o alfabeto, dispondo as letras na posição que cada uma delas ocupa, em conformidade como novo acordo ortográfico.

II. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

1. Lê o texto seguinte.

Normalmente, no Inverno chove muito e está frio; sobretudo, em Janeiro. Por isso, eu pre-firo os meses de Abril e Maio, em que o tempo já começa a aquecer. É claro que não há nadacomo o Verão: muito calor e férias. No ano passado, em Agosto, fui para o Algarve, que fica noSul de Portugal. Nesta altura, li Os Novos Contos da Montanha, de Miguel Torga e O Diário deAnne Frank, para as aulas de Língua Portuguesa. Também visitei a Igreja de Nossa Senhora daGraça, em Sagres, e a Ermida de São Luís, em Faro.

1.1. Sublinha no texto as palavras que, segundo o novo acordo ortográfico, estão indevidamente grafadascom maiúscula.

1.2. Sublinha a cor diferente as palavras cujo emprego de maiúscula é facultativo à luz do novo acordo.

1.3. Reescreve o texto, usando letra minúscula, nos casos em que o seu uso é obrigatório e opcional.

III. ACENTUAÇÃO

1. Atenta na listagem de palavras a seguir apresentada.

jóia pôrparanóico vêemtramóia relêestóico relêemjibóia (ele) retémasteróide (eles) intervêm

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 52

534. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

1.1. Sublinha as palavras que, segundo o novo acordo ortográfico, estão corretamente acentuadas.

1.2. Reescreve corretamente as palavras que estão mal acentuadas.

1.3. Conclui acerca do uso do acento nas palavras que reescreveste anteriormente.

2. Lê o seguinte texto.

O José não pára de conversar durante as aulas. O diretor de turma pediu aos restantes alu-nos que averigúem o que se passa com o José. Os colegas crêem que ele tem problemas emcasa, pois não vêem outro motivo para ele estar tão desinteressado pela escola.

2.1. Sublinha as palavras que, à luz do acordo ortográfico, estão incorretamente acentuadas.

2.2.Reescreve o texto de acordo com as novas regras de acentuação.

IV. CONSOANTES MUDAS

1. Reescreve as palavras a seguir indicadas, eliminando as consoantes que não são pronunciadas.

a) colecção i) directob) afectivo j) adjectivoc) colectivo k) subjectivod) colectânea l) excepçãoe) fracção m) óptimof) actualidade n) baptismog) directamente o) Egiptoh) selectivo p) percepção

2. Assinala com uma cruz (X) a resposta correta.

2.1. Segundo o novo acordo ortográfico, a palavra peremptório passa a escrever-se:

peremtório.

perentório.

2.2.Justifica a tua resposta.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 53

Novas Leituras | Guia do Professor54

V. O HÍFEN

1. Atenta no verbo haver seguido da preposição de, conjugado no presente do indicativo e reescreve-o emconformidade com o novo acordo ortográfico.

hei-de

hás-de

há-de

havemos de

heis-de

hão-de

2. Repara nas palavras a seguir apresentadas.

auto-retrato

anti-herói

anti-rugas

ultra-som

2.1. Assinala a palavra em que o hífen foi corretamente empregue.

2.2.Reescreve corretamente as outras palavras.

2.3. Enuncia a regra relacionada com a eliminação do hífen nas palavras que indicaste na questão anterior.

3. Lê, agora, o seguinte grupo de palavras.

auto-estima

auto-hipnose

contra-oferta

infra-estrutura

3.1. Assinala a palavra em que o hífen foi corretamente empregue.

3.2.Reescreve corretamente as outras palavras.

3.3. Define a regra relacionada com a eliminação do hífen nas palavras que indicaste na questão anterior.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 54

554. Guia prático do novo acordo ortográfico | Novas Leituras

4. Segundo o novo acordo, continua a usar-se o hífen nos compostos cavalo-marinho, andorinha-do-mare couve-flor.

4.1. Enuncia a regra relativa ao uso do hífen nos compostos citados.

5. Assinala a alínea em que entre o prefixo sub- e o segundo elemento que compõe a palavra devia ter sidoempregue um hífen e escreve a regra, no local abaixo indicado.

a) suburbanob) subtítuloc) subreptíciod) subscrito

Regra:

6. Repara nas palavras a seguir indicadas.

• coautoria • coparticipação• coeducação • coprodução• cogerência • coocorrência• coincineração • coocupante

6.1. Sublinha o elemento comum em todas as palavras.

6.2.Conclui acerca do emprego do hífen, no grupo de palavras apresentado.

7. Repara nos seguintes pares de compostos.

• inter-relação • hiper-rugoso • super-requintado• inter-rail • hiper-realista • super-realista

7.1. Sublinha a última letra do prefixo e a primeira do segundo elemento que compõe a palavra.

7.2. Tendo em conta a terminação dos prefixos e a consoante inicial do segundo elemento, conclui acercado emprego do hífen nestes casos.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 55

Novas Leituras | Guia do Professor56

I. O ALFABETO1.1. k, w, y1.2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z

II. MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS1.1. Inverno, Janeiro, Abril, Maio, Verão, Agosto, Sul1.2. Os Novos Contos da Montanha, O Diário de Anne

Frank, Língua Portuguesa, Igreja Nossa Senhora daGraça, Ermida de São Luís

1.3. Normalmente, no inverno chove muito e está frio;sobretudo, em janeiro. Por isso, eu prefiro os mesesde abril e maio, em que o tempo já começa a aque-cer. É claro que não há nada como o verão: muitocalor e férias. No ano passado, em agosto, fui parao Algarve, que fica no sul de Portugal. Nesta altura,li Os novos contos da montanha de Miguel Torga e Odiário de Anne Frank, para as aulas de língua portu-guesa. Também visitei a igreja de nossa senhora daGraça, em Sagres, e a ermida de são Luís, em Faro.

III. ACENTUAÇÃO1.1. pôr, relê, (ele) retém, (eles) intervêm1.2. joia, paranoico, tramoia, estoico, jiboia, asteroide,

veem, releem1.3. As palavras graves com ditongo oi e as formas ver-

bais graves terminadas em -eem não são acentua-das

2.1. pára, averigúem, crêem, vêem2.2. O José não para de conversar durante as aulas. O

diretor de turma até pediu aos restantes alunos queaveriguem o que se passa com o José. Os colegascreem que ele tem problemas em casa, pois nãoveem outro motivo para ele estar tão desinteressadopela escola.

IV. CONSOANTES MUDAS1. coleção, afetivo, coletivo, coletânea, fração, atuali-

dade, direto, seletivo, direto, adjetivo, subjetivo, ex-ceção, ótimo, batismo, Egito, perceção

2.1. perentório2.2. Antes de um p ou de um b usa-se m; uma vez que o

p foi eliminado, deve usar-se um n.

V. O HÍFEN1. hei de, hás de, há de, havemos de, heis de, hão de2.1. anti-herói2.2. autorretrato, antirrugas, ultrassom2.3. Não se emprega o hífen nas palavras com prefixos

(ou falsos prefixos) terminados em vogal quando osegundo elemento começa por r ou s, sendo que es-tas consoantes duplicam.

3.1. auto-hipnose3.2. autoestima, contraoferta, infraestrutura 3.3. Não se emprega o hífen nas palavras formadas com

prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogalquando o segundo elemento começa por uma vogaldiferente.

4.1. Emprega-se o hífen nos compostos que designamespécies zoológicas ou botânicas.

5. (sub-reptício) Emprega-se o hífen com o prefixo sub-quando a palavra seguinte começa por r.

6.1. co-6.2. Nas palavras formadas com o prefixo co-, ainda que

o segundo elemento comece por o, não se usa hífen.7.1. –r, r-7.2. Usa-se hífen com os prefixos (ou falsos prefixos) ter-

minados em consoante quando o elemento seguintecomeça por uma consoante igual.

Soluções dos exercícios de aplicação (acordo ortográfico)

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 56

55TESTES

DE AVALIAÇÃO

5

NOTA:

Estes testes encontram-se disponíveis, em formato editável, em .

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 57

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 58

595. Testes de avaliação | Novas Leituras

O escritor angolano Ondjaki re-cebeu, ontem, o Grande Prémio doConto Camilo Castelo Branco com aobra Os da minha rua. O galardão éatribuído pela Associação Portu -guesa de Escritores (APE) e pelaCâmara de Famalicão e tem umvalor pecuniário de 5000 euros.

Segundo o autor, a obra “é quase autobiográficaembora ficcionada” e segue uma linha cronológicanas décadas de 1980 e 1990, em Angola, lembrando ainfância.

Estreia de um africano

Esta é a primeira vez que um autor oriundo de umpaís africano de língua oficial portuguesa recebe oprémio depois da APE e a autarquia famalicense de-cidirem alargar o concurso em 2005.

“Receber um prémio é umacréscimo de responsabili-dade para o trabalho e para aspróximas obras”, adiantouOndjaki. O autor espera lançarum novo romance no próximoano assim como um livro depoesia que está previsto parafevereiro.

O representante do júri, Manuel Frias, consideraque Ondjaki tem um “enorme talento literário”,salientando o uso “recorrente” do autor à ironia.

Entendendo que ao premiar um autor dos PALOPestá a “valorizar-se” a figura de Camilo e a sua obra,o presidente da Câmara de Famalicão, ArmindoCosta, aponta que ao patrocinar o prémio está a “es-timular” a criação literária contemporânea.

In Jornal de Noticias, 5/12/2008

GRUPO ITexto A

Distinção: Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki

1. Delimita o lead da notícia transcrita.

2. Tendo em conta o lead, responde às questões:

a) Quem?a) O quê?a) Quando?a) Onde?

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 1

5

10

15

20

25

30

Alexandra Lopes

Ond

jaki

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 20:41 Page 59

Novas Leituras | Guia do Professor60

3. Transcreve do corpo da notícia a expressão usada por Ondjaki para caracterizar a obra premiada.

4. Segundo Ondjaki, “Receber um prémio é um acréscimo de responsabilidade para o trabalho e para aspróximas obras”. (ll. 18-21)

4.1. Explica por palavras tuas a afirmação do escritor.

Texto B

Viaje para onde a imaginação quiser. Basta abrirum livro. O Governo de São Paulo, por meio daImprensa Oficial, trabalha para preservar a me-mória viva do quotidiano brasileiro, editando li-vros de referência cultural, democratizando oacesso ao conhecimento. São mais de 500 títu-los capazes de levar novas supresas, novas ex-periências, novos universos para si.

A leitura leva a sua imaginação às alturas.

A magia dos livros mais perto de si.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 60

615. Testes de avaliação | Novas Leituras

5. Indica o que a publicidade apresentada pretende promover.

6. Atendendo à finalidade desta publicidade, bem como ao órgão de soberania responsável pelo mesmo,classifica a publicidade transcrita.

7. Relaciona o título com a imagem da publicidade.

8. Transcreve o slogan e esclarece o seu significado.

9. Aponta os argumentos usados no texto para convencer as pessoas a agirem de acordo com o que é pre-tendido.

GRUPO II

1. Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki (Texto A)

1.1. Identifica no título transcrito o:

a) sujeitob) predicadoc) complemento diretod) complemento indireto

2. Justifica o uso das aspas no Texto A.

3. A sigla PALOP significa:

Países Africanos de Língua de Origem Portuguesa.Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.Países Africanos de Língua Oriunda de Portugal.

4. “Viaje para onde a sua imaginação quiser.” (Texto B)

4.1. Identifica o modo em que se encontra a forma verbal sublinhada na frase.

4.2.Reescreve a frase no modo imperativo.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 61

Novas Leituras | Guia do Professor62

GRUPO III

Menor foge de casa com carro da mãe

In Correio da Manhã, 06/10/2010

Redige uma notícia a partir do título acima transcrito.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• No lead, responde às perguntas: Quem? O quê? Quando? e Onde?• No corpo da notícia, explica o como e o porquê (2 parágrafos, no mínimo)• Faz, primeiro, um rascunho das informações por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê a notícia com cuidado e corrige-a, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. ......... 4 pontos2. ......... 8 pontos (2X4)3. ........ 4 pontos4.1. ..... 6 pontos5. ........ 4 pontos6. ........ 4 pontos7. ......... 6 pontos8. ........ 6 pontos9. ........ 8 pontos

50 pontos

1.1. ...... 8 pontos (2X4)2. ........ 3 pontos3. ........ 2 pontos4.1. ..... 3 pontos4.2. .... 4 pontos

20 pontos

• Tema e tipologia do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 62

Foi a 10 de janeiro de 1929 que o belga Le PetitVingtième1 publicou a primeira prancha de Tintim,dando início a uma aventura cuja atualidade, 80 anosdepois, se faz cada vez mais distante da banda de-senhada.

Na primeira prancha, a preto e branco, tal como asoito aventuras que se seguiram (mais tarde, redese-nhadas a cores), Tintim partia, de comboio, para o“País dos Sovietes”, onde escreveria a primeira e únicareportagem. Era um início marcado pela ingenuidadee pelo desenvolver do argumento ao correr dos dese-nhos, mas em que Hergé já revelava as qualidades –legibilidade, domínio da planificação, dinamismo dotraço, construção da trama – que fariam dele um dosnomes maiores da 9.ª arte.

Depois da Rússia, retratada de forma crítica e par-cial, por influência do diretor de jornal católico que opublicou, Hergé levaria o seu herói a África e aos Esta-dos Unidos, à América do Sul, um pouco por toda a Eu-ropa e mesmo à Lua, 20 anos antes de Armstrong.Com Tintim, construiu uma obra equilibrada e des-lumbrante, traçada num primoroso estilo linha clara,tendo por principais vetores a aventura, a amizade, alealdade e o sentimento de justiça. E que hoje perma-nece perfeitamente legível – e inalterada, devido à

vontade expressa deHergé – e na qual seencontram algumasobras-primas da BD.[…]

A venda de originais tem também feito manche-tes, como em Abril passado, quando o desenho aguache que serviu de capa à primeira edição de Tintimna América, datado de 1932, foi leiloado por 726 mileuros.

Com mais de 200 milhões de álbuns vendidos, aatualidade de Tintim a nível editorial (uma vez que oúltimo álbum original é de 1976 e que Hérge faleceuem 1983) vem das sucessivas reedições em novas lín-guas e dialetos (que somam já mais de 50) e forma-tos, como o recente Tout Tintim, que compila as 24histórias num único tomo de 1694 páginas.

Isto a par do filme e da inauguração do MuseuHergé, marcada para 22 de Maio, data do 101.o aniver-sário do nascimento do pai de Tintim. Situado emLouvain-la-Neuve, na Bélgica, foi desenhado com aforma de um prisma, quase sem ângulos retos, queparece flutuar, pelo arquiteto francês Christian dePortzampare.

In Jornal de Notícias, 10/01/2009

635. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO I

Tintim faz 80 anosHerói belga surgiu na pele de repórter numa prancha de banda desenhada em 1929

F. Cleto e Pina

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 2

1 Le Petit Vingtième – é o título de um suplemento para jovens do jornal belga Le XXème Siècle.

5

10

15

20

25

30

35

40

45

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 63

Novas Leituras | Guia do Professor64

1. Baseando-te na notícia transcrita, identifica os elementos que fazem parte da sua estrutura, exemplifi-cando com expressões textuais.

2. Atendendo ao lead da notícia, responde às questões:

a) Quem?b) O quê?c) Quando?d) Onde?

3. A obra de Hergé é, hoje, considerada uma obra-prima.3.1. Indica o nome e a profissão do herói criado por Hergé.

3.2.Transcreve exemplos textuais onde sejam evidentes:

a) as características artísticas da banda desenhada de Hergé.

b) as qualidades da banda desenhada do autor.

c) os temas principais da sua obra.

4. “A venda de originais tem também feito manchetes…” (ll. 31-32)

4.1. Usando palavras tuas, explica o sentido da afirmação transcrita.

5. As aventuras de Tintim continuam a ser editorialmente atuais.

5.1. Comprova a veracidade da afirmação anterior.

6. Demonstra que o país natal de Hergé reconhece o seu talento artístico.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 64

655. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO II

1. Em 1929, Hergé publicou a primeira prancha de Tintim.

1.1. Regista, ao lado de cada expressão, o número que corresponde à respetiva função sintática.

a) Em 1929 1. sujeito simples2. sujeito composto

b) Hergé 3. predicado4. modificador

c) Em 1929 […] publicou a primeira prancha de Tintim 5. complemento direto6. complemento indireto

d) a primeira prancha de Tintim 7. complemento oblíquo

1.2. Reescreve a frase anterior na passiva.

2. Na obra de Hergé encontram-se “algumas obras-primas da BD.” (ll. 28-29)

2.1. Indica o significado da sigla na frase citada.

2.2.Classifica a palavra sublinhada quanto ao seu processo de formação.

3. Preenche a legenda seguinte de acordo com a banda desenhada a seguir apresentada.

A.

B.

C.

D.

In Tintim na América

C

A

C

D

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 65

Novas Leituras | Guia do Professor66

GRUPO III

A partir da banda desenhada apresentada, e que já estudaste nas aulas, redige uma carta de Tintim, di-rigida ao seu amigo Haddock, a contar-lhe o que aconteceu ao seu cão Milú e a pedir-lhe ajuda.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. .........8 pontos (2X4)2. ........8 pontos (2X4)3.1. ......4 pontos3.2. ....9 pontos (3X3)4.1. .....7 pontos5.1. .....7 pontos6. ........7 pontos

50 pontos

1.1. .......8 pontos (2X4)1.2. ......4 pontos2.1........2 pontos2.2. .....2 pontos3. ........ 4 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 66

675. Testes de avaliação | Novas Leituras

Um dia, o rei leão fez uma festa grande e convidou todos os animais, na esperançade apanhar o coelho. Este, porém, foi ter com o peru e pediu-lhe as penas, foi tercom o faisão e pediu-lhe o carapuço que enfiou na cabeça. Chegou a casa doleão e entrou sem que os guardas desconfiassem.

O leão perguntou: “E tu quem és?” “Sou o filho do Céu e da Terra”,respondeu o coelho. O leão sentiu-se muito honrado com a presença dofilho do Céu e da Terra e determinou que as maiores atenções lhe fossem dadas.

No fim da festa, deram-lhe a melhor cama na casa da mulher grande. O coelho foi dormir e, como estavaembriagado, ao deitar-se, adormeceu logo e o carapuço caiu-lhe. Quem o viu e reconheceu foi a mulher doleão. Foi logo avisar o marido que mandou cercar a casa com muitos guardas e cães.

O coelho viu que tinha poucas hipóteses de poder escapar. Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco esaltou da janela, logo perseguido pelos cães. O coelho foi atirando os ossos e os cães foram ficando pelo ca-minho a roer os ossos. Mas um dos cães não fez caso dos ossos e continuou a perseguir o coelho. Este já nãotinha forças para fugir do corpulento cão que o perseguia e refugiou-se num buraco. O cão meteu uma mão eapanhou-o pela perna. “Olha, olha este parvalhão”, escarneceu o coelho: “Agarra uma raiz e pensa que me apa-nhou”. O cão largou a perna.

In Contos Africanos, Lourenço do Rosário, Texto Editores

1. Assinala com uma cruz (X) as respostas que completam corretamente as frases, de acordo com o co-nhecimento que tens do texto transcrito.

1.1. O rei leão fez uma festa com a finalidade de:recompensar o coelho.homenagear o coelho.se vingar do coelho.

1.2. O coelho disfarçou-se, porque:era uma festa de carnaval.não queria que o reconhecessem.não gostava de homenagens.

2. Baseando-te, ainda, no conhecimento que tens do texto na íntegra, esclarece as razões que motivarama realização desta festa.

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 3

5

10

15

GRUPO I

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 67

Novas Leituras | Guia do Professor68

3. “No fim da festa, deram-lhe a melhor cama…” (l. 8)3.1. Explica o facto de ter sido concedida a melhor cama ao coelho.

4. “Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela…” (ll. 11-12)4.1. Expõe as razões que justificam o comportamento do coelho acima descrito.

5. “O cão largou a perna.” (l. 16)5.1. Esclarece o motivo que levou o cão a libertar o coelho.

6. Baseando-te no texto transcrito, demonstra que o coelho é: audaz, descuidado e inteligente.

7. Dos provérbios a seguir citados, indica aquele que, na tua opinião, é o mais adequado ao sentido do texto.Justifica a tua resposta.

a) “Quem não arrisca não petisca.”b) “Quem semeia ventos colhe tempestades.”

GRUPO II

1. “No fim da festa, deram-lhe a melhor cama…” (l. 8)1.1. Sublinha o adjetivo na frase.1.2. Identifica o grau em que o adjetivo se encontra.

1.3. Reescreve a frase com o adjetivo no grau:a) normal b) superlativo absoluto sintético

2. Repara nas frases seguintes:

a) “O coelho […] adormeceu logo e o carapuço caiu-lhe.” (ll. 8-9)b) “Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela…” (l. 11-12)

2.1. Identifica a função sintática desempenhada pelos pronomes sublinhados nas frases.

a)

b)

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 68

695. Testes de avaliação | Novas Leituras

3. Reescreve as frases a seguir transcritas, substituindo o grupo sublinhado por um pronome de sentidoequivalente.a) “Um dia, o leão fez uma festa …” (l. 1)

b) “… o marido […] mandou cercar a casa com muitos guardas e cães.” (l. 10)

c) “Mas um dos cães […] continuou a perseguir o coelho.” (l. 13)

4. “O leão sentiu-se muito honrado…” (l. 6)4.1. Indica a função sintática desempenhada pelo grupo destacado na frase anterior.

GRUPO III

Conta uma aventura, real ou imaginária, em que tu e o teu animal de estimação sejam os protagonistas.

Ao planificares o texto, deves:• indicar quando aconteceu a aventura que vais contar;• apresentar o teu animal de estimação (real ou imaginário);• explicar o que aconteceu, o que cada um fez, com que intenção e, finalmente, como acabou a aventura.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.• escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1.1. .......4 pontos1.2. ......4 pontos2. .........8 pontos3.1. ......6 pontos4.1. .....6 pontos5.1. .....6 pontos6. ........8 pontos7. .........8 pontos

50 pontos

1.1. .......1 ponto1.2. ......3 pontos1.3. .....4 pontos (2X2)2.1. .....4 pontos (2X2)3. ........6 pontos (2X3)4.1. .....2 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 69

Novas Leituras | Guia do Professor70

Na freguesia das Furnas há um lugar para oslados da Alegria com o nome de Salto da ÁguaBranca. É aí que vive uma linda moura encantada.Certa vez por ali passou um pastor a cuidar do re-banho e a brincar com o cão que o ajudava a guiare a vigiar os animais. Ia a assobiar, exteriorizandoo encanto que tinha na alma porque era jovem,saudável e a vida lhe sorria.

Mas, de repente, enquanto sonhava e o olhardescuidado saboreava a paisagem, parou eston-teado com uma visão que o deslumbrou. Era umabela jovem envolvida em finíssima renda e fili-grana, como que feita de espuma. O seu corpo ti-nha formas traçadas por lápis de pintor divino e orosto de rara beleza era iluminado por uns olhos de um negro lânguido e aveludado. Poisava os pés esguios numchão atapetado de flores de muitas cores e de folhas recortadas em diversos tons de verde. Os cabelos ondu-lados, muito negros, caíam-lhe sobre os ombros. Segurava na mão um pente magnífico em oiro lavrado querebrilhava no teto alvo de espuma e no fino cortinado verde de faias e incensos.

Então a aparição numa voz cadenciada perguntou, amedrontando ainda mais o pastor:– Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na mão?O pastor, confuso, não conseguiu pronunciar qualquer palavra e não podia mesmo distinguir qual o mais

belo.A moura, esperando ouvir que o seu rosto era o mais bonito, para assim se quebrar o encanto, ficou desi-

ludida e arremessou com força o pente à água. Inesperadamente o oiro maciço transformou-se em carvão ne-gro e desapareceu na queda de água. A encantada reclinou-se, entristecida, no leito de espuma e verdura,adormeceu e desapareceu, embalada pela música da água a cair da cascata.

Por fim, o pastor saiu do pasmo em que tinha ficado e foi-se a magicar na infelicidade da moura ali apri-sionada há tanto tempo, à espera de alguém que pronuncie as palavras que a libertem do encanto.

In Histórias de Longe e de Perto. Histórias, contos e lendas de povos que falam também português,

conceção e seleção de Maria de Lourdes Tavares Soares e Maria Odete Tavares Tojal

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 4

GRUPO I

A Moura Encantada do Salto da Água Branca

5

10

15

20

25

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 70

715. Testes de avaliação | Novas Leituras

1. Situa, no espaço, o acontecimento retratado nesta lenda.

2. “É aí que vive uma linda moura encantada.” (l. 3)

2.1. Traça o retrato físico da moura.

3. “Certa vez por ali passou um pastor” (l. 4)

3.1. Retira do texto a expressão que melhor caracteriza o pastor.

4. “Mas, de repente, enquanto sonhava e o olhar descuidado saboreava a paisagem, parou estonteado comuma visão que o deslumbrou.” (ll. 9-11)

4.1. Explica o motivo de deslumbramento do pastor.

4.2.Enumera os sentimentos que essa “visão” despertou no pastor.

5. “– Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na mão?” (l. 20)

5.1. Esclarece o objetivo da pergunta da moura.

5.1.1. Atendendo ao desfecho desta lenda, explica se o mesmo foi alcançado.

6. Tendo em atenção o que aprendeste nas aulas, apresenta duas características que permitem classifi-car este texto como sendo uma lenda.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 71

Novas Leituras | Guia do Professor72

GRUPO II

1. Transcreve do primeiro parágrafo:

a) um nome próprio

b) um nome comum contável

c) um nome comum não-contável

d) um nome comum coletivo

2. “A moura […] ficou desiludida…” (ll. 23-24)

2.1. Indica a função sintática desempenhada pelo grupo sublinhado na frase.

3. Classifica as palavras destacadas em cada grupo de frases quanto à grafia, à pronúncia e ao significado.

a) “Certa vez, passou por ali um pastor…” (l. 4) / Vai pôr o livro na estante, por favor!

b) A moura tinha uma voz cadenciada. / Vós sois muito bela. – pensou o Pastor.

c) Inicialmente, o pastor duvida do que vê. / Não há dúvida de que o pastor é tímido.

d) “Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na minha mão? (l. 20). / O pas-tor não estava seguro da resposta.

e) O pastor infligiu uma grande dor à moura. / Ele não infringiu qualquer lei.

4. Atenta na frase seguinte:

a) “Certa vez, passou por ali um pastor…” (l. 4)

4.1. Redige uma frase com uma palavra homófona sublinhada na frase anterior.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 72

735. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO III

- Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na mão? (l. 20)

Imagina que o pastor tinha respondido à pergunta da moura e redige um desenlace diferente para alenda.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. .........5 pontos2.1. .....7 pontos3.1. ......5 pontos4.1. .....5 pontos4.2. ....7 pontos5.1. .....7 pontos5.1.1. ...7 pontos6. ........7 pontos

50 pontos

1. .........4 pontos (1X4)2.1. .....3 pontos3. ........10 pontos (2X5)4.1. .....3 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 73

Novas Leituras | Guia do Professor74

GRUPO I

Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas. Ao romper da alva, ainda o dia vem longe, cada corteparece um saco sem fundo donde vão saindo movediços novelos de lã. Quem olha as suas ruelas a essa hora,vê apenas um tapete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco, a cobrir os lajedos. Depois o sol levanta-se e ilu-mina os montes. E todos eles mostram amorosamente nas encostas os brancos e mansos rebanhos que to-sam o panasco macio. A riqueza da aldeia são as crias, o leite e aquelas nuvens merinas que se lavam, enxugame cardam pelo dia fora, e nas fiadas se acabam de ordenar. Numa loja de gado, ao quente bafo animal, juntava-se o povo. Todos os moradores se quotizam para a luz de carboneto ou de petróleo, e o serão começa. É no In-verno, nas grandes noites sem-fim, que se goza na aldeia essa fraternidade. Há sempre novidades a discutir,namoriscos a tentar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, e, sobretudo, há o Raul a descobrir cartapá-cios ninguém sabe como e a lê-los com tal sentimento ou com tanta graça que ou faz chorar as pedras ou re-bentar um morto de riso.

Daquela feita tratava-se de uma história bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de ummonte. E o rapazio, principalmente, abria a boca de deslumbramento. Todos guardavam gado na serra. E a to-dos ocorrera já que bem podia qualquer penedo dos que pisavam estar prenhe de tesouros imensos. Mas queuma simples palavra os pudesse abrir – isso é que não lembrara a nenhum.

Da gente miúda que escutava, o mais pequeno era o Rodrigo, guicho, imaginativo, e por isso com fama deamalucado. No meio de uma conversa séria, tinha saídas inesperadas e desconcertantes. Via estrelas de dia,que ninguém, por mais que fizesse, conseguia enxergar, assobiava modas inteiramente desconhecidas, e de-senhava no chão a cara de quem quer que fosse, o queera o cúmulo dos assombros. Enfezado, sempre a pegarcom os outros e a berrar como um infeliz quando depoislhe batiam, ouvia do seu canto a leitura do Raul, maravi-lhado e a fazer projetos.

A fiada acabou tarde, com a assistência a cair de sonoe a lutar para prender na imaginação aquela riquezaoriental enfragada. E de manhãzinha, o Rodrigo, contra ocostume, esgueirou-se sozinho para a serra da Forcaatrás do rebanho. A história do Raul tinha-lhe encandes-cido os miolos. Necessitava por isso de solidão e de apa-gar o incêndio sem testemunhas.

In Novos Contos da Montanha, Miguel Torga, Bis LeYa

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 5

5

10

15

20

25

30

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 74

755. Testes de avaliação | Novas Leituras

1. Situa a ação no espaço.

2. Usando palavras tuas, caracteriza o espaço apresentado.

3. Na descrição da aldeia, são referidas diferentes fases do dia.

3.1. Identifica-as, exemplificando com expressões textuais.

4. Ao longo do texto são mencionadas várias personagens.

4.1. Indica-as.

4.2.Baseando-te nas informações do texto transcrito, caracteriza a personagem principal, usando palavras tuas.

5. Nos serões da aldeia, as pessoas passavam o tempo com ocupações diversas.

5.1. Transcreve do texto a frase que comprova a afirmação anterior.

6. “Daquela feita tratava-se de uma história bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga deum monte.” (ll. 12-13)

6.1. Tendo em atenção o conhecimento que tens do conto transcrito, esclarece de que história se trata efaz uma síntese da mesma.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 75

Novas Leituras | Guia do Professor76

GRUPO II

1. Repara nas frases seguintes:

a) “Há sempre novidades a discutir…” (l. 8)b) “Todos guardavam gado na serra.” (l. 13)c) “Via estrelas de dia…” (l. 17)

1.1. Identifica o tipo de sujeito em cada uma das frases transcritas.

a) b) c)

2. Assinala, em cada um dos itens, aquele que completa as frases corretamente.

2.1. Na frase “Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas.”, o grupo sublinhado desempenha a fun-ção sintática de:

a) predicado. b) complemento direto. c) predicativo do sujeito.

2.2.Na frase “Rodrigo foi sozinho à serra da Forca.”, o grupo sublinhado desempenha a função sintática de:

a) predicado. b) complemento indireto. c) complemento oblíquo.

2.3. Na frase “A história do Raul tinha-lhe encandescido os miolos”, o pronome sublinhado desempenha afunção sintática de:

a) predicado. b) complemento indireto. c) complemento oblíquo.

3. Atenta na frase: Rodrigo berrava desalmadamente quando lhe batiam.

3.1. Classifica a oração sublinhada.

3.2.Reescreve-a, iniciando-a conforme indicado a seguir.Mal

4. Transcreve do texto uma metáfora e comenta o seu valor expressivo.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 76

775. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO III

Assumindo o papel de Raul, conta uma história que conheças e que, de igual modo, pudesse deslum-brar os moradores de Urros.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. .........5 pontos2. ........7 pontos3.1. ......7 pontos4.1. .....6 pontos4.2. ....8 pontos5.1. .....5 pontos6.1. .....12 pontos

50 pontos

1. .........6 pontos (2X3)2.1. .....2 pontos2.2. ....2 pontos2.3. .....2 pontos3.1. .....2 pontos 3.2. ....3 pontos4. ........3 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 77

Novas Leituras | Guia do Professor78

Gostei daquele homem: ele sabia uma porção de coisas que eu também sabia. Ficamos conversando umtempão, sentados na beirada da caixa de areia, como dois amigos, embora ele fosse cinquenta anos mais ve-lho do que eu, segundo me disse. Não parecia. Eu também lhe contei uma porção de coisas. Falei na minha ga-linha Fernanda, nos milagres que um dia andei fazendo, e de como aprendi a voar como os pássaros, e a minhaaventura de escoteiro perdido na selva, as espionagens e investigações da sociedade secreta Olho de Gato, osósia que retirei do espelho, o Birica, valentão da minha escola, o dia em que me sagrei campeão de futebol,o meu primeiro amor, o capitão Patifaria, a passarinhada que Mariana e eu soltamos. Pena que minha amiganão estivesse por ali, para que ele a conhecesse.

Levei-o a ver o Godofredo em seu poleiro:– Fernando! – berrou o papagaio, imitando mamãe: – Vem pra dentro, menino! Olha o sereno!Hindemburgo apareceu correndo, a agitar o rabo. Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do

cachorrão, nem este o estranhou; parecia feliz, até lambeu-lhe a mão. Depois mostrei-lhe o Pastoff no fundodo quintal, mas o coelho não queria saber de nós, ocupado em roer uma folha de couve.

O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma coisamuito importante:

– Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto da suavida?

– Quero – respondi.O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensidade,

mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos:– Pense nos outros.Na hora achei esse segredo meio sem graça. Só bem mais tarde vim a enten-

der o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir. Mas que sempre deucerto quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino.

O homem se curvou para me beijar na testa se despedindo:– Quem é você? – perguntei ainda.Ele se limitou a sorrir, depois disse adeus com um aceno e foi-se embora para

sempre.

In O Menino no Espelho, Fernando Sabino, Record

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 6

5

10

15

20

25

GRUPO I

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 78

795. Testes de avaliação | Novas Leituras

1. Assinala com uma cruz (X) o quadrado correspondente à alternativa correta, de acordo com o sentidodo texto.

1.1. As personagens intervenientes na ação do texto são:

o narrador, o homem e Godofredo.

o narrador, o homem e a mãe do narrador.

o narrador e o homem.

1.2. Quanto à presença, o narrador é:

autodiegético.

homodiegético.

heterodiegético.

1.3. O narrador refere que gostou “daquele homem”, porque:apesar da diferença de idades, eram amigos.apesar da diferença de idades, tinham interesses comuns.gostavam de pôr a conversa em dia.

2. Transcreve do texto a frase que revela claramente que o narrador desconhece a identidade do homem.

3. “Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do cachorrão, nem este o estranhou…” (ll. 11-12)

3.1. Explica o motivo da “surpresa” do narrador.

4. O homem revelou um “segredo” ao narrador.

4.1. Transcreve o “segredo” revelado pela personagem

4.2.Comprova, pela postura do homem, que esse foi um momento importante.

4.3. Esclarece o objetivo do homem ao revelar esse “segredo” ao narrador.

4.4.Manifesta a tua opinião sobre a importância desse “segredo”, tendo em conta a sua finalidade.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 79

Novas Leituras | Guia do Professor80

5. Ao longo do texto, não é desvendado o nome do homem.

5.1. Tendo em conta o conhecimento que o texto te permite ter desse homem, atribui-lhe um nome su-gestivo e justifica a tua escolha.

GRUPO II

1. O texto transcrito apresenta traços distintivos da variedade brasileira em relação ao português europeu.

1.1. Transcreve um exemplo textual em que seja evidente:

a) o uso preferencial do gerúndio em vez do infinitivo precedido da preposição a.

b) a colocação do pronome pessoal átono à esquerda do verbo principal.

c) o emprego diferente das preposições.

2. Classifica as orações sublinhadas nas frases que se seguem:

a) “Pena que minha amiga não estivesse por ali, para que ele a conhecesse.” (ll. 7-8)

b) “… nem o homem ficou com medo do cachorrão, nem este o estranhou…” (ll. 11-12)

3. “– Vem pra dentro, menino!” (l. 10)

3.1. Indica a função sintática desempenhada pela expressão destacada na frase.

4. “O homem disse que tinha de ir embora…” (l. 14)

4.1. A frase citada encontra-se no:

discurso direto.

discurso indireto.

4.2. Reescreve a frase no discurso contrário àquele que assinalaste na resposta anterior.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 80

815. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO III

“Eu também lhe contei uma porção de coisas.” (l. 3)

Assumindo o papel do narrador, conta uma das coisas que são enumeradas no texto.

Antes de começares a escrever toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1.1. ......4 pontos1.2. .....4 pontos1.3. .....4 pontos 2. ........5 pontos 3.1. ......6 pontos4.1. .....5 pontos 4.2. ....5 pontos4.3. .....5 pontos4.4. ....6 pontos5.1. .....6 pontos

50 pontos

1.1. ......6 pontos (2X3)2. ........6 pontos (3X2)3.1. ......3 pontos4.1. .....2 pontos4.2. ....3 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 81

Novas Leituras | Guia do Professor82

REI: Ah, meu bobo fiel, como eu às vezes gostava de estar no teu lugar, sempreocupações, sem responsabilidades…

BOBO: É para já, senhor! Toma os meus farrapos e os meus guizos, e dá-me o teu manto, a tua coroa, o teu cetro…

REI (agitado): Cala-te!... Era isso mesmo que se passava no sonho…A coroa… o manto… o cetro… tudo no chão… eu a correr, mas sempoder sair do mesmo sítio… e a coroa sempre mais longe, mais longe…e o manto… e o cetro… e as gargalhadas…

BOBO: Gargalhadas? Não me digas que eu também entrava no teu sonho?

REI (como se não o tivesse ouvido)… as gargalhadas delas… e como elasse riam… riam-se de mim… e a coroa tão longe… e o manto tão longe… e o frio…tanto frio que eu tinha!...

BOBO: Perdoa-me, senhor, mas isso são tolices, dizes coisas sem nexo… Foialguma coisa que comeste ontem, tenho a certeza.

REI: Não são coisas sem nexo: são recados. Recados dos deuses. (Aproxima-se dobobo e diz-lhe ao ouvido) Tenho medo!

BOBO: Shiuu! NUNCA DIGAS ISSO! Já viste o que podia acontecer se os deuses te ou-vissem? Se descobrissem que os reis também têm medo? Se descobrissem que os reis podem mesmo ficara-pa-vo-ra-dos?

REI (afasta o bobo e retoma a sua dignidade real): Tens razão! Quem foi que aqui falou em medo? Eu souo rei Leandro, senhor do reino de Helíria! Tenho um exército de homens armados para me defenderem. Tenhoum conselheiro que sabe sempre o que há de ser feito. Tenho espiões bem pagos, distribuídos por todos os rei-nos vizinhos, que me informam do que pensam e fazem os meus inimigos…

BOBO: Tens inimigos, senhor?REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos?BOBO: Realmente não devia ter graça nenhuma. Eu cá, de cada vez que me armam uma cilada e acabo es-

pancado no pelourinho, também digo sempre: “Ainda bem que tenho inimigos, ainda bem que tenho inimi-gos”… Se ninguém me batesse, se ninguém me cobrisse o corpo de pontapés, acho mesmo que era capaz demorrer de pasmo…

REI: Zombas de mim?BOBO: Que ideia, senhor! Como posso zombar de ti, se penso como tu pensas?REI: Parecia…

In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira,1.° Ato, Cena I, Caminho

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 7

GRUPO I

5

10

15

20

25

30

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 82

835. Testes de avaliação | Novas Leituras

1. Indica, justificando, o número de atores necessários para representar esta cena.

2. Na primeira fala, o rei Leandro manifesta um desejo.

2.1. Indica-o, usando palavras tuas.

2.2.Comenta a reação do Bobo perante o desejo manifestado pelo rei, evidenciando o valor simbólico domanto, da coroa e do cetro.

3. “Tenho medo!” (l. 17)

3.1. Apresenta a razão que motivou este desabafo do rei.

4. Esclarece a importância dos sonhos, na perspetiva do rei Leandro.

5. Demonstra que o Bobo tem uma opinião diferente acerca dos sonhos.

6. Comprova que o Bobo é irónico no comentário que faz à pergunta do rei: “Para que serve um rei quenão tem inimigos?” (l. 26)

7. O Bobo tem como função entreter o rei e a corte.

7.1. Transcreve uma fala do texto que comprove a afirmação anterior.

7.2. Baseando-te neste texto, mas também no conhecimento que tens da obra, demonstra que o Bobo as-sume um papel que vai para além de divertir o rei e a corte.

8. Esclarece a(s) forma(s) de tratamento usada(s) pelo Bobo em relação ao rei.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 83

Novas Leituras | Guia do Professor84

9. Transcreve exemplos de didascálias em que sejam evidentes informações sobre:

a) gestos das personagens.

b) o estado de espírito das personagens.

GRUPO II

1. Transcreve um exemplo de cada um dos tipos de frase.

a) Tipo declarativo

b) Tipo exclamativo

c) Tipo interrogativo

d) Tipo imperativo

2. Relê as falas seguintes:

BOBO: Tens inimigos, senhor?REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos?

2.1. Reescreve-as no discurso indireto.

3. O rei tem um exército com trezentos homens armados, um conselheiro e bastantes espiões, distribuí-dos por todos os reinos vizinhos, que o informam do que pensam e fazem os vários inimigos.

3.1. Identifica os quantificadores na frase anterior e escreve-os na respetiva coluna da tabela que sesegue.

4. Atenta nas segunda e terceira falas do rei e identifica as marcas do modo oral aí realizadas.

a) frases curtas

b) frases inacabadas

c) pausas

d) repetições de palavras

QUANTIFICADOR NUMERAL QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 84

855. Testes de avaliação | Novas Leituras

GRUPO III

Assumindo o papel do Bobo, redige a página de um diário em que dês a conhecer um dia na vida destapersonagem.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. .........4 pontos 2.1. .....4 pontos 2.2. ....5 pontos3.1. ......4 pontos 4. ........5 pontos5. ........5 pontos6. ........5 pontos7.1. ......4 pontos7.2. .....5 pontos8. ........5 pontos9. ........4 pontos (2X2)

50 pontos

1. .........4 pontos (1X4)2.1. .....7 pontos3.1. ......5 pontos4. ........4 pontos (1X4)

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 85

Novas Leituras | Guia do Professor86

(Muitos anos depois o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão cansados dalonga jornada)

REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que tuas filhas…REI (zangado): Eu não tenho filhas!BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda tentei

contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente a querer apa- nhá-la e ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas, e então dizia:passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se erguia de madrugada e desapareciado outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos)Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos dias que não havia dedos para eles todos, mesmo queeu contasse da mão esquerda para a mão direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasseas duas mãos juntas e ainda os pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso!

REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés…E dizer que eu sou rei…

[…]BOBO (ainda para a assistência): Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena

imensa ou de uma raiva sem limites…REI: Que resmungas tu…BOBO: Nada, senhor, falava com as pedras do caminho…REI: E bem duras são elas…BOBO: Pois são, mas vamos depressa que, ou muito me engano, ou vem aí tempestade da grossa! Abri-

guemo-nos nesta gruta.

(Entram para a gruta)In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho (texto com supressões)

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 8

GRUPO I

5

10

15

20

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 86

875. Testes de avaliação | Novas Leituras

1. Tendo em conta a indicação cénica inicial, situa a ação no espaço.

2. Esclarece a localização da ação no tempo, completando a frase seguinte com a informação em falta.

2.1. Muitos anos depois de o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada.

3. “Eu não tenho filhas!” (l. 5)

3.1. Tendo em conta o conhecimento que tens da obra, explica estas palavras do rei, evidenciando o seuestado de espírito e as razões que o motivam.

4. “Acho que se me acabaram os números, senhor!” (l. 13)

4.1. Explica o sentido destas palavras do Bobo.

5. “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada…” (l. 14)

5.1. Esclarece a justificação apresentada pelo rei para o facto de não poder ajudar o Bobo.

6. A certa altura, o Bobo fala em aparte.

6.1. Transcreve esse aparte.

6.1. Identifica os sentimentos evidenciados pelo Bobo no aparte.

7. Demonstra que entre o rei e o Bobo há uma relação de amizade.

8. Transcreve do texto exemplos de didascálias que informem sobre o cenário e o guarda-roupa.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 87

Novas Leituras | Guia do Professor88

GRUPO II

1. Relê as passagens que se seguem.

a) “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.” (l. 14)

1.1. Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras destacadas nas frases.

2. Repara nas frases seguintes.

a) Lamentavelmente, o rei foi expulso do seu próprio reino.

b) O Bobo é certamente amigo do rei.

2.1. Sublinha nas frases os advérbios e identifica a subclasse à qual pertencem.

3. “… via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas…” (l. 8)

3.1. Reescreve a frase, substituindo a palavra sublinhada pelo seu antónimo.

3.2. Classifica a palavra desaparecer quanto ao seu processo de formação.

4. “… tenho a memória enfraquecida.” (l. 15)

4.1. Tendo em atenção que a base da palavra destacada é fraco, classifica-a quanto ao seu processo de for-mação.

4.2. A partir da palavra enfraquecer, forma um nome.

4.3. Classifica o nome que formaste quanto ao seu processo de formação.

GRUPO III

REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram osmeus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se emsangue os meus pés… E dizer que eu sou rei…[…]

In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho

Como reparaste, depois desta fala do rei, há texto que foi suprimido.Continua, a partir deste momento, a conversa entre o rei Leandro e o Bobo, mantendo a forma do texto

dramático.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 88

895. Testes de avaliação | Novas Leituras

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de quatro falas para cada uma das personagens.• Apresenta um mínimo de duas didascálias.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1. .........4 pontos 2.1. .....5 pontos 3.1. .....6 pontos4.1. .....6 pontos 5.1. .....7 pontos6.1. .....4 pontos6.2. ....6 pontos7. ........6 pontos8. ........6 pontos

50 pontos

1.1. ......4 pontos (2X2)2.1. .....4 pontos3.1. ......3 pontos3.2. ....2 pontos4.1. .....2 pontos4.2. ....3 pontos4.3. .....2 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 89

Novas Leituras | Guia do Professor90

Urgentemente

É urgente o amor. É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras, ódio, solidão e crueldade,alguns lamentos, muitas espadas.

É urgente inventar alegria,multiplicar os beijos, as searas,é urgente descobrir rosas e riose manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luzimpura, até doer. É urgente o amor, é urgentepermanecer.

In Até Amanhã, Eugénio de Andrade

1. Há uma expressão que se repete ao longo do poema.

1.1. Transcreve-a.

1.2. Comenta o valor expressivo dessa repetição.

2. “É urgente destruir certas palavras” (v. 3)

2.1. Transcreve as palavras citadas.

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 9

GRUPO I

5

10

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 90

915. Testes de avaliação | Novas Leituras

3. Explica o sentido da expressão “É urgente destruir…//muitas espadas.” (vv. 1 e 5)

4. Ao longo do poema, o sujeito poético faz um apelo.

4.1. Identifica o destinatário desse apelo.

4.2.Esclarece, por palavras tuas, de que apelo se trata.

4.3. Identifica as razões que levaram o sujeito poético a fazer esse apelo.

5. Relaciona o título com o tema do poema.

6. Classifica cada uma das estrofes, quanto ao número de versos.

GRUPO II

1. Transcreve, da segunda estrofe, os quantificadores.

2. Preenche o quadro seguinte com palavras da mesma família das indicadas na tabela, de acordo com aclasse pedida.

3. Liga as frases seguintes por meio de uma conjunção coordenativa ou subordinativa que complete deforma coerente o seu sentido.

a) O sujeito poético faz um apelo, não sei se será atendido.

b) Apesar de tudo, é de louvar o gesto do poeta a sua intenção.

c) as pessoas não seguirem o seu conselho, ainda se arrependem.

NOME VERBO ADJETIVO

alegria

silêncio

doer

impura

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 91

Novas Leituras | Guia do Professor92

GRUPO III

Amor e fé nas obras se vê.

Redige um texto no qual seja evidente o significado do provérbio popular anteriormente enunciado.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1.1. ......4 pontos 1.2. .....6 pontos 2.1. .....6 pontos3. ........6 pontos 4.1. .....4 pontos4.2. ....6 pontos4.3. .....6 pontos5. ........6 pontos6. ........6 pontos

50 pontos

1. .........6 pontos (3X2)2. ........8 pontos (1X8)3. ........6 pontos (2X3)

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 92

935. Testes de avaliação | Novas Leituras

Aqui sobre estas águas cor de azeite,Cismo em meu Lar, na paz que lá havia:Carlota, à noite, ia ver se eu dormiaE vinha, de manhã, trazer-me o leite.

Aqui, não tenho um único deleite!Talvez… baixando, em breve à Água fria,Sem um beijo, sem uma Ave-Maria,Sem uma flor, sem o menor enfeite!

Ah pudesse eu voltar à minha infância!Lar adorado, em fumos, a distância,Ao pé de minha Irmã, vendo-a bordar:

Minha velha Aia! conta-me essa históriaQue principiava, tenho-a na memória,“Era uma vez…”.

Ah deixem-me chorar!

In Só, António Nobre

1. O texto faz referência a dois tempos distintos.

1.1. Indica-os.

1.2. Explica em que medida esses dois tempos se opõem. Justifica a tua resposta com elementos textuais.

2. Relê, com atenção, a terceira estrofe.

2.1. Indica o desejo aí expresso pelo sujeito poético.

2.1.1. Identifica as razões que fundamentam a manifestação desse desejo.

ESCOLA:

TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ano: 7.° | Turma: Data: / /20

Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.

TESTE N.° 10

GRUPO I

5

10

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 93

V F

a) O poema é um soneto, constituído por duas quadras e dois tercetos.

b) O esquema rimático é: ABBA//ABBA//CDC//CDC.

c) Nas quadras, há rima emparelhada, nos segundo e terceiro versos, e arestante é interpolada.

d) Nos tercetos, a rima é cruzada.

3. Na última estrofe, o sujeito poético faz um pedido.

3.1. Esclarece esse pedido.

3.2.Baseando-te nesta estrofe, mas também na primeira, esclarece o tipo de relacionamento existenteentre Carlota e o sujeito poético.

4. Comenta o estado de espírito do sujeito poético ao longo do poema.

5. Tendo em conta a estrutura externa do poema, assinala com uma cruz (X) Verdadeiro (V) ou Falso (F)nas afirmações seguintes.

6. “Aqui sobre estas águas cor de azeite” (v. 5)

6.1. Faz a escansão do verso transcrito.

6.2.Classifica-o quanto ao número de sílabas métricas.

GRUPO II

1. “sem uma Ave-Maria” (v. 7)

1.1. Classifica a palavra destacada quanto ao seu processo de formação.

2. “Ah pudesse eu voltar à minha infância!” (v. 9)

2.1. Identifica a interjeição no verso transcrito e refere o seu valor expressivo.

Novas Leituras | Guia do Professor94

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 94

955. Testes de avaliação | Novas Leituras

3. Justifica a pontuação usada nos versos seguintes:a) “Ao pé de minha Irmã, vendo-a bordar:” (v. 11)

b) “Era uma vez…” (v. 14)

4. A partir das frases simples a seguir apresentadas, constrói frases complexas em que estabeleças a re-lação de sentido indicada.

a) A ama contava-lhe histórias . (tempo)

b) O sujeito poético sente-se triste, . (causa)

5. Constrói, a partir do texto, o campo lexical de infância.

GRUPO III

Minha velha Aia! conta-me essa históriaQue principiava, tenho-a na memória,“Era uma vez…”.

Assumindo o papel da aia do sujeito poético, conta uma história, imaginada por ti, que comece por “Erauma vez…”.

Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.

• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.• Faz um rascunho das ideias por tópicos.• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 95

Novas Leituras | Guia do Professor96

COTAÇÃO DO TESTE

GRUPO I GRUPO II GRUPO III

1.1. ......4 pontos 1.2. .....6 pontos 2.1........5 pontos2.1.1. ...6 pontos 3.1. ......5 pontos3.2. ....7 pontos4. ........7 pontos5. ........4 pontos (1X4)6.1. .....4 pontos6.2. ....2 pontos

50 pontos

1.1. ......2 pontos 2.1. .....4 pontos3. ........6 pontos (4+2)4. ........4 pontos (2X2)5. ........4 pontos

20 pontos

• Tema, tipologia e extensão do texto• Coerência e pertinência da informação• Estrutura e coesão• Morfologia e sintaxe• Ortografia• Repertório vocabular

30 pontos

TOTAL: 100 pontos

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 96

975. Testes de avaliação | Novas Leituras

TESTE N.° 1

Grupo I1. lead – “O escritor angolano Ondjaki…” até “… um va-

lor pecuniário de 5000 euros.”2. Quem? Ondjaki; O quê? “recebeu o Grande Prémio

do Conto Camilo Castelo Branco”; Quando? “ontem”Onde? (Famalicão)

3. “é quase autobiográfica embora ficcionada”4.1. Ondjaki sente-se na obrigação de comprovar o seu

talento em futuras obras, daí afirmar que tem “umacréscimo de responsabilidade”

5. a leitura6. publicidade institucional7. na imagem, vê-se um jovem a ler, suspenso no ar e

com uma expressão enlevada, como se a leituraconduzisse “a sua imaginação às alturas”

8. slogan - “A magia dos livros mais perto de si” - oslivros são capazes de algo extraordinário, mágico,a que podemos ter fácil acesso

9. é simples dar asas à imaginação – “Basta abrir umlivro.”; a Imprensa Oficial disponibiliza muitos livros– “São mais de 500 títulos”, facilitando o acesso aoconhecimento, a “novas surpresas, novas experiên-cias, novos universos”

Grupo II1.

a) Os da minha rua, b) rendeu o “Prémio Camilo” a Ondjaki, c) “Prémio Camilo”, d) a Ondjaki

2. as aspas são usadas para assinalar citações deOndjaki, de Manuel Frias e de Armindo Costa

3. PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portu-guesa

4.1. conjuntivo4.2. Viaja para onde a tua imaginação quiser.

TESTE N.° 2

Grupo I1. Título – “Tintim faz 80 anos”; subtítulo – “Herói

belga surgiu na pele de repórter numa prancha debanda desenhada em 1929”; lead – primeiro pará-

grafo; corpo da notícia – desde “Na primeira pran-cha…” até o final do texto

2. Quem? Le Petit Vingtième. O quê? publicou a pri-meira prancha do Tintim; Quando? a 10 de Janeirode 1929; há 80 anos Onde? (na Bélgica)

3.1. Tintim, repórter3.2.

a) “legibilidade, domínio da planificação, dinamismodo traço, construção da trama”,

b) “uma obra equilibrada e deslumbrante, traçadanum primoroso estilo linha clara”,

c) “a aventura, a amizade, a lealdade e o sentimentode justiça”

4.1. significa que a venda dos desenhos originais de Tin-tim tem sido notícia de destaque, na primeira páginade jornais

5.1. a atualidade editorial é evidente nas inúmeras ree-dições das histórias de Tintim, em várias línguas,dialetos e formatos

6. o talento artístico de Hergé é reconhecido na Bíblia,nomeadamente, pela realização de um filme e pelainauguração do Museu Hergé

Grupo II1.1. a) 4; b) 1; c) 3; d) 51.2. Em 1929, a primeira prancha de Tintim foi publicada

por Hergé.2.1. Banda Desenhada2.2. composto morfossintático3. A. tira

B. quadrado C. balão de fala D. metáfora visual

TESTE N.° 3

Grupo I1.1. se vingar do coelho1.2. não queria que o reconhecessem2. o leão proibiu todos os animais de comerem mangas

do seu reino, mas o coelho, descontente com estadecisão do rei, conseguiu enganar o leão e os seusguardas na sua frente, sem que estes o pudessemimpedir, comeu quantas mangas lhe apeteceu

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 97

Novas Leituras | Guia do Professor98

3.1. o leão não reconheceu o coelho e acreditou que esteera “filho do Céu e da Terra”, pelo que se sentiumuito lisonjeado com a sua presença, concedendo --lhe todas as honrarias

4.1. como o seu disfarce foi descoberto, o coelho tevede fugir rapidamente e sem ser visto, munindo-sede ossos para distrair os cães determinados a per-segui-lo

5.1. o cão libertou o coelho, porque este, uma vez mais,foi suficientemente inteligente para o enganar, le-vando-o a pensar que não era a sua pata que segu-rava, mas sim uma raiz

6. audaz – apesar do que tinha feito, atreveu-se a ir àfesta do leão; descuidado – bebeu demais o que lheprovocou sono, deixando de ficar alerta; inteligente– uma vez mais, conseguiu escapar aos seus per-seguidores pelo seu raciocínio rápido, enganandoos cães

7. (resposta pessoal)

Grupo II1.1. melhor1.2. grau superlativo relativo de superioridade1.3. a) No fim da festa, deram-lhe uma cama boa…

b) No fim da festa, deram-lhe uma cama ótima…2.1. a) complemento indireto

b) complemento direto3. a) Um dia, o leão fê-la …

b) … o marido […] mandou cercá-la com muitosguardas e cães.

c) Mas um dos cães […] continuou a persegui-lo.4.1. predicativo do sujeito

TESTE N.° 4

Grupo I1. Furnas (ilha de S. Miguel, nos Açores)2.1. era jovem, extremamente bela (“rara beleza”); tinha

olhos negros, cabelos negros e ondulados, pés es-beltos/delicados, corpo perfeito, celestial (“formastraçadas por lápis de pintor divino”)…

3.1. “era jovem, saudável e a vida lhe sorria.”4.1. o pastor ficou deslumbrado com o aparecimento re-

pentino e inesperado de uma jovem tão bela4.2. perturbação, fascínio, inquietação, receio, pasmo… 5.1. o objetivo da moura era que o pastor quebrasse o

seu encanto

5.1.1. o pastor hesitou e não foi capaz de decidir entre oouro e a moura. Por isso, não foi capaz de quebraro seu encanto.

6. a localização no espaço; o facto de ter aspetos reaise fantásticos; a referência à moura…

Grupo II1. a) Ex. Furnas,

b) Ex. cão, c) Ex. alma, d) rebanho

2.1. predicativo do sujeito3. a) palavras homógrafas,

b) palavras homófonas, c) palavras homógrafas, d) palavras homónimas, e) palavras parónimas

4.1. (resposta livre – vês)

TESTE N.° 5

Grupo I1. Urros (uma aldeia, na montanha)2. trata-se de um espaço rural, pastoril, situado numa

aldeia montanhosa, cujo meio de subsistência é, so-bretudo, agro-pecuário…

3.1. diferentes fases do dia – “Ao romper da alva”, “De-pois o sol levanta-se”, “nas grandes noites sem fim”

4.1. personagens – o povo/os moradores, o Raul, os ra-pazes e, entre estes, o Rodrigo

4.2. Rodrigo era pequeno, franzino, esperto, bir rento, fan-tasioso…

5.1. “Há sempre novidades a discutir, namoriscos a ten-tar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, e,sobretudo, há o Raul […] a ler com tal sentimento oucom tanta graça…”

6.1. Ali Babá e os quarenta ladrões – Certo dia, Ali Babáandava na floresta a apanhar lenha, quando viu umaquadrilha de ladrões a entrar numa gruta, cuja rochase abriu como por encanto. Tendo ouvido as pala-vras mágicas proferidas pelo capitão, repetiu-as emfrente à rocha, depois de os homens terem ido em-bora. Para seu deslumbramento, descobriu um te-souro imenso e, como era muito pobre, levou algumouro para casa. O seu irmão descobriu o segredode Ali Babá e, ganancioso, também quis ir buscaralgumas riquezas. No entanto, quando pretendia

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 98

995. Testes de avaliação | Novas Leituras

sair do interior da rocha, não conseguiu lembrar-sedas palavras mágicas e acabou por ser morto pelosladrões que, entretanto, regressaram ao seu escon-derijo…

Grupo II1. a) sujeito nulo

b) sujeito simplesc) sujeito nulo

2.1. predicativo do sujeito2.2. complemento oblíquo2.3. complemento indireto3.1. oração subordinada adverbial temporal3.2. Mal batiam a Rodrigo, ele berrava desalmadamente.4. (resposta livre – “movediços novelos de lã”, “um ta-

pete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco”, “nuvensmerinas”)

TESTE N.° 6

Grupo I1.1. o narrador e o homem1.2. autodiegético1.3. apesar da diferença de idades, tinham interesses

comuns2. “– Quem é você? – perguntei ainda.”3.1. o mais natural era que o homem se assustasse, de-

vido ao tamanho do cão, e que este ladrasse, umavez que se tratava de um desconhecido

4.1. “– Pense nos outros.”4.2. “três palavras, que ele pronunciou com intensidade,

mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos”4.3. o objetivo era salientar que a felicidade de cada um

também depende da maneira como se trata o próximo4.4. (resposta pessoal)5.1. (resposta pessoal)

Grupo II1. a) “Ficamos conversando um tempão…”

b) “… antes queria me ensinar uma coisa impor-tante…”

c) “levei-o a ver Godofredo em seu poleiro”2. a) oração subordinada adverbial final

b) oração coordenada copulativa3.1. vocativo4.4. discurso indireto4.2. O homem disse:

– Tenho de ir embora…

TESTE N.° 7

Grupo I1. dois atores, pois são duas as personagens em cena

(rei Leandro e o Bobo)2.1. o rei Leandro manifesta o desejo de estar na situa-

ção do Bobo/de ser o Bobo2.2. o Bobo oferece-se imediatamente para trocar de lu-

gar e assumir o poder e a condição real do monarcapois, ao contrário do que o rei pensa, a sua vida ébastante dura

3.1. o sonho do rei4. o rei Leandro considera que os sonhos são mensa-

gens (“recados”) de entidades superiores (“deuses”)5. para o Bobo, os sonhos não são importantes, antes

são “tolices”, “coisas sem nexo”6. o Bobo expressa o contrário do que pensa ao afir-

mar que gosta ter inimigos que o maltratem…7.1. “Gargalhadas? Não me digas que eu também en-

trava no teu sonho?”7.2. o Bobo é, acima de tudo, o amigo dedicado e fiel do

rei; aquele que o ouve e acompanha, mesmo nosmomentos mais difíceis

8. O Bobo usa a 2.a pessoa do singular, própria de umtratamento informal, porque é um confidente, umamigo.

9. a) “afasta o Bobo”, b) “agitado”

Grupo II1. Ex. a) “Claro que tenho inimigos”, b) “Tenho medo!”,

c) “Zombas de mim?”, d) “Cala-te!”2.1. O Bobo perguntou ao rei (senhor) se tinha inimigos.

O rei respondeu que tinha inimigos e questionoupara que servia um rei que não tinha inimigos.

3.1. quantificador numeral – trezentos, um; quantifica-dor universal – todos; quantificador existencial –bastantes, vários

4. Ex. a) “Cala-te!”, b) “… e as gargalhadas…”, c) “Acoroa… o manto… o ceptro…”, d) “… e o frio… tantofrio que eu tinha!…”

TESTE N.° 8

Grupo I1. espaço – “na estrada”2.1. terem sido expulsos do reino da Helíria3.1. o rei nega o facto de ser pai, porque depois de ter ex-

pulsado a filha mais nova do seu reino, por considerar

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 99

Novas Leituras | Guia do Professor100

que esta não o amava, foi desprezado pelas duas fi-lhas mais velhas, que lhe usurparam o reino e oabandonaram à sua sorte; daí a sua indignaçãoquando o Bobo se refere às filhas

4.1. o Bobo procurou manter a noção do tempo decor-rido, desde que partiram do reino, mas passaramtantos dias, que ele considerou a possibilidade denão haver números suficientes para os contabilizar

5.1. o rei está cego, tem a memória fraca e os pés em fe-rida

6.1. “Às vezes olho para ele e não sei se o meu coraçãose enche de uma pena imensa ou de uma raiva semlimites…”

6.2. compaixão (pela situação do rei), fúria (por este tersido imprudente, insensato)

7. apesar da atual condição precária do rei, o Bobo nãoo abandona, antes o continua a servir como outrora

8. cenário – “pela estrada”, guarda-roupa – “Vestem far-rapos”

Grupo II1.1. aqui – advérbio de predicado com valor locativo,

tanto – advérbio de grau e de intensidade2.1. lamentavelmente, certamente – advérbios de frase3.1. … via depois o Sol aparecer do outro lado das mon-

tanhas…3.2. palavra derivada por prefixação4.1. palavra derivada por parassíntese4.2. enfraquecimento4.3. palavra derivada por sufixação

TESTE N.° 9

Grupo I1.1. “É urgente”1.2. a repetição procura salientar que não se pode adiar

a realização do que é dito…2.1. “ódio, solidão e crueldade”3. é necessário acabar imediatamente com a guerra4.1. todas as pessoas4.2. o sujeito poético apela ao amor, à felicidade, à paz5. ao longo do poema, o sujeito poético enfatiza a ideia

de que é preciso intervir rapidamente, estando estecaráter de urgência desde logo contido no título

6. a primeira estrofe é um dístico e as restantes sãoquadras

Grupo II1. alguns, muitas2. alegrar, alegre; silenciar, silencioso; doença, doente;

(im)pureza, purificar3. a) mas …

b) e …c) Se …

TESTE N.° 10

Grupo I1.1. o presente do sujeito lírico e o tempo da infância 1.2. no presente, o sujeito poético “não tem um único

deleite”, “um beijo”, “uma Ave-Maria”, “uma flor”nem “o menor enfeite”; na infância, ele era feliz eacarinhado: “Carlota, à noite, ia ver se eu dormia/ Evinha, de manhã, trazer-me o leite”, “Ao pé de minhairmã, vendo-a bordar”, no seu “Lar adorado”…

2.1. o sujeito lírico deseja regressar ao tempo da infân-cia

2.1.1. nessa altura, ele era feliz, vivia no seu lar “ado-rado”, tendo a companhia da irmã e da aia…

3.1. pede à aia que lhe conte uma determinada história 3.2. Carlota era a aia do sujeito poético, era como uma

mãe para ele, que o afagava à noite e lhe contavahistórias de encantar…

4. o sujeito poético sente-se triste e só, sem amor nemalegria, sente saudades do tempo da infância, daspessoas que o rodeavam e acarinhavam…

5. a) V, b) F, c) V, d) F6.1. A/qui/ so/bre es/tas á/gu/as/ cor/ de a/ zei/te6.2. decassílabo

Grupo II1.1. composto morfossintático2.1. Ah – traduz a saudade, o desalento do sujeito poé-

tico3. a) vírgula – usa-se para intercalar o modificador;

dois pontos – introduzem o pedido dirigido à aia,na estrofe seguinte,

b) reticências – indicam que algo ficou por dizer, aomesmo tempo que procuram traduzir o estado deespírito do sujeito poético

4. a) Ex. quando ele era criança., b) Ex. porque temsaudades da infância.

5. “Lar”, “paz”, “leite”, “irmã”, “cria”, “história”

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 100

6 6FICHA DE

VERIFICAÇÃO DALEITURA

6NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 101

Novas Leituras | Guia do Professor102

CHAVE

1. b); 2. a); 3. a); 4. b); 5. c); 6. b); 7. c); 8. a); 9. c);

10. b); 11. b); 12. c); 13. b); 14. c); 15. a); 16. c);

17. b); 18. a); 19. c); 20. c); 21. c); 22. b); 23. a);

24. b); 25. b); 26. c); 27. c); 28. a); 29 a); 30. c);

31. b); 32. a); 33. a); 34. a); 35. a); 36. b); 37. b);

38. c); 39. b); 40. c); 41. b); 42 c)

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 102

1036. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras

1.° ATO

Cena I1. A ação passa-se:

a) no salão do palácio real de Helíria.b) no jardim do palácio real de Helíria.c) no átrio do palácio real de Helíria.

2. As personagens em cena conversam sobre:a) as dívidas do reino.b) as filhas do rei Leandro.c) um sonho do rei Leandro.

3. Durante a conversa, o Bobo:a) manifesta a sua opinião sobre o assunto.b) concorda com o rei Leandro.c) fala apenas quando lhe é dada a palavra.

4. Ao longo da conversa, o rei Leandro mostra-se:a) interessado na opinião do Bobo.b) compassivo com o Bobo. c) arrogante com o Bobo.

Cena II5. O Bobo pede a Hortênsia que repita a palavra

“lucidez”, porque:a) discorda da filha do rei Leandro. b) a filha do rei Leandro não pronunciou a pa-

lavra corretamente.c) não compreendeu o que a filha do rei Lean-

dro disse.

6. Amarílis pediu ao Bobo que fizesse umas tro-vas sobre Hortênsia que:a) elogiavam a irmã.b) difamavam a irmã.c) agradavam à irmã.

7. Pelas declarações do Bobo, depreende-se queAmarílis:a) amava a irmã.b) admirava a irmã.c) não respeitava a irmã.

8. No final da cena, o rei Leandro:a) procura apaziguar as filhas.b) defende Amarílis. c) defende Hortênsia.

Cena III9. As personagens em cena são:

a) o rei Leandro, as filhas e as aias.b) o rei Leandro, Violeta, as aias e o Bobo.c) o rei Leandro, as filhas, as aias e o Bobo.

10. Violeta relembra o pai que o príncipe Reginaldopretende: a) negociar umas terras.b) pedir a sua mão em casamento.c) pedir dinheiro emprestado.

11. Perante os comentários de Hortênsia e Ama-rílis sobre o príncipe Reginaldo, Violeta: a) mostra-se ofendida.b) releva o que as irmãs dizem.c) concorda com as irmãs.

12. O rei Leandro escolheu nomes de flores paraas filhas, porque:a) elas cheiram bem.b) elas são muito belas.c) elas são as flores da vida dele.

13. Segundo o povo, o nome Hortênsia revela umamulher:a) despretensiosa, mas perfumada.b) caprichosa e inconstante.c) artificiosa e enganadora.

14. Na forma como falam, Hortênsia e Amarílis de-monstram:a) respeito pelo povo.b) estima pelo povo.c) desprezo pelo povo.

Após a leitura integral de Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira, escolhe para cada um dos itens a alí-nea que completa cada uma das frases de forma correta, de acordo com o sentido do texto.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 103

Novas Leituras | Guia do Professor104

Cena IV15. O príncipe Felizardo é o noivo de:

a) Amarílis.b) Hortênsia.c) Violeta.

16. O príncipe Simplício é:a) um “novo-rico” muito confiante.b) rico, mas descortês. c) inseguro e iletrado.

17. Os príncipes Felizardo e Simplício foram falarcom o rei Leandro para:a) tratar de negócios.b) marcar a data do seu casamento com as

sua filhas.c) preparar uma grande festa.

Cena V18. Quando o príncipe Reginaldo entra em cena,

Violeta encontra-se:a) sozinha, no jardim do palácio.b) com as irmãs, no jardim do palácio.c) com as aias, no jardim do palácio.

19. Violeta não insistiu com o pai para receber opríncipe Reginaldo, porque:a) ainda está a pensar no pedido de casamento.b) não pretende casar com um príncipe pelintra.c) não quis preocupar o pai.

20. Perante a atitude de Violeta, o príncipe Regi-naldo mostra-se:a) irritado.b) desiludido.c) compreensivo.

21. Violeta está preocupada, porque:a) o noivo não é suficientemente rico.b) as irmãs não gostam do noivo dela.c) teve um sonho sinistro.

22. Durante a conversa com Violeta, o príncipe Reginaldo revela ser um homem:a) racional, culto e inteligente.b) dedicado, carinhoso e sensato.c) bajulador, inconveniente e egoísta.

Cena VI23. Nesta cena, os criados preparam a festa de

noivado de:a) Amarílis e Hortênsia.b) Violeta.c) das três filhas do rei Leandro.

Cena VII24. Ao entrarem em cena, os príncipes:

a) Felizardo e Reginaldo vêm abraçados eSimplício, como sempre, atrás.

b) Felizardo e Simplício vêm abraçados e Re-ginaldo atrás.

c) Felizardo, Simplício e Reginaldo vêm abra-çados.

25. Para o príncipe Reginaldo, o casamento só épossível quando há:a) muita riqueza.b) muito amor.c) muita gratidão.

26. O príncipe Felizardo desconhece a palavra“gratidão”, porque:a) tem um vocabulário reduzido.b) esta é uma palavra invulgar.c) é um homem ingrato.

Cena VIII27. Felizardo debatia com Simplício qual das noi-

vas ia ser:a) mais amada.b) mais feliz.c) mais rica.

28. Reginaldo não quer fazer parte do grupo dosoutros príncipes, porque:a) os considera materialistas e fúteis.b) tem inveja da sua riqueza.c) eles são mais poderosos do que ele.

29. Para Hortênsia, o importante é que o noivo seja:a) muito rico.b) um bom orador.c) carinhoso.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 104

1056. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras

Cena IX30. Perante a linguagem grosseira do seu noivo,

Hortênsia mostra-se:a) envergonhada.b) aborrecida.c) indiferente.

31. Para Hortênsia e Amarílis, o mais importante éque os noivos:a) as amem e respeitem acima de tudo e to-

dos.b) lhes deem muitas riquezas e falem pouco.c) lhes deem muitas riquezas, mas também

amor.

Cena X32. Esta cena passa-se:

a) na sala do banquete do palácio real de He-líria.

b) no jardim do palácio real de Helíria.c) no átrio do palácio real de Helíria.

33. Ao contar o seu sonho, o rei Leandro pensaque este é um recado dos deuses, avisando-ode que deve:a) deixar de governar.b) levantar-se mais cedo. c) conhecer novas terras.

34. Na sequência do seu sonho, o rei Leandroanuncia que:a) pretende deixar o trono à filha que lhe de-

monstrar maior amor.b) levantar-se mais cedo, para zelar pelos

seus súbditos.c) viajar no Outono, para conhecer novas ter-

ras.

35. Perante o anúncio do rei, Amarílis afirma que:a) quer mais ao seu pai do que à luz do sol.b) ama mais o pai do que a si própria.c) ama o pai tanto como ama o noivo.

36. Hortênsia responde ao pai que:a) não consegue descrever o seu amor por

ele.b) o ama mais do que a si própria.c) o ama mais do que ao próprio noivo.

37. Ao demonstrar o seu amor pelo pai, Violeta de-clara que precisa tanto dele como:a) a luz do sol.b) a comida do sal.c) do seu noivo.

38. O rei Leandro ficou de tal maneira:a) feliz com as respostas das filhas, que deci-

diu deixar o reino às três.b) furioso com a resposta da filha primogé-

nita, que a expulsou do reino.c) furioso com a resposta da filha mais nova,

que a expulsou do reino.

Cena XI39. O rei Leandro manda chamar o escrivão, para

anunciar:a) o seu testamento em nome das filhas.b) o despejo de Violeta do reino sem qualquer

dote.c) o despejo de Amarílis do reino sem qual-

quer dote.

40. Face à decisão do rei Leandro, o príncipe Re-ginaldo:a) rejeita a noiva, agora que não tem qualquer

dote.b) considera que a noiva foi ingrata com o pai.c) insinua que o rei é ingrato e anuncia que

pretende casar com a filha.

41. Em troca da divisão e entrega do reino de Helíria pelas duas filhas, o rei Leandro pede acada uma delas:a) que o seu séquito o acompanhe sempre.b) acolhimento, durante seis meses alterna-

damente.c) acolhimento, durante o tempo que ele de-

terminar.

42. Assim que o rei Leandro se retira, as filhas ma-nifestam:a) gratidão pelo gesto do pai.b) amor e respeito pelo pai.c) um caráter falso e insensível.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 105

Novas Leituras | Guia do Professor106

2.° ATO

Cena I43. O segundo ato passa-se:

a) no dia seguinte aos acontecimentos anteriores.b) uma semana após os acontecimentos an-

teriores.c) muitos anos depois dos acontecimentos

anteriores.

44. O rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada,esfarrapados e cansados, porque:a) o rei quis viajar pelo mundo.b) Amarílis e Hortênsia os expulsaram do reino.c) o rei estava arrependido e queria reencon-

trar Violeta.

45. Apesar da sua condição de mendigo, o reimantém a sua postura soberana, pois:a) é altivo demais para admitir a sua insignifi-

cância atual.b) não percebe a situação em que se encontra.c) sabe que a situação em que se encontra é

passageira.

46. Dada a condição atual do rei Leandro, o Bobo:a) pensa abandoná-lo, pois ele já não tem poder.b) tem pena dele, mas quer abandoná-lo. c) revela-se fiel e companheiro.

Cena II47. O rei Leandro e o Bobo encontram um Pastor:

a) no caminho.b) numa gruta.c) numa casa.

48. O Pastor pede ao Bobo que:a) lhe conte a história do rei Leandro.b) lhe apresente o rei Leandro.c) se afaste do rei Leandro.

49. Ao afirmar que o rei Leandro morreu, o Bobopretende:a) assustar o Pastor.b) avisar o Pastor que ele é uma alma do ou-

tro mundo.c) explicar que, apesar das circunstância atuais,

ele foi um rei poderoso.

50. O Bobo lamenta que o rei não conheça a Brio-lanja, porque ela:a) reconhece a importância do sal.b) é uma boa cozinheira.c) é uma mulher muito prendada.

Cena III51. Amarílis e Hortênsia discutem na presença

dos maridos:a) os dias felizes que passaram com o pai, no

seu reino.b) os infortúnios suportaram com o pai, du-

rante seis meses.c) as terras que compraram, em seis meses.

52. As duas irmãs decidem:a) sortear para ver quem fica com o pai mais

seis meses.b) construir uma casa para o pai viver.c) expulsar o pai do seu reino.

53. Felizardo e Simplício:a) discordam da decisão das esposas.b) não interferem na decisão das esposas.c) não manifestam a sua opinião.

Cena IV54. Depois de ouvir a história do rei Leandro, o

Pastor sugere que:a) arranjem um lugar modesto para assenta-

rem de vez.b) procurem encontrar a filha Violeta.c) regressem ao reino e façam as pazes com

Amarílis e Hortênsia.

55. O Bobo contesta a sugestão do Pastor, porque:a) sabe que Amarílis e Hortênsia desprezam o

pai.b) pensa que Violeta nunca perdoaria que o

pai lhe fez.c) o rei nunca aceitaria viver num lugar mo-

desto.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 106

1076. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras

Cena V56. Nesta cena, ficamos a saber que o Pastor vive

no reino:a) de Amarílis e do príncipe Felizardo.b) de Hortênsia e do príncipe Simplício.c) de Violeta e do príncipe Reginaldo.

57. O Pastor foi ao seu reino para avisar a filha dorei Leandro que:a) encontrou o pai.b) o pai quer voltar.c) o pai se vai embora.

Cena VI58. Novamente na gruta, o Pastor conta ao Bobo

que no seu reino:a) os escravos passam fome e são açoitados.b) os homens são livres, mas passam fome.c) os homens são livres e transmitem o que

sabem aos mais novos.

59. O Bobo decide ir ao reino do pastor, pois:a) apesar de tudo, não tem mais para onde ir.b) quer averiguar se é verdade o que o Pastor

diz.c) quer conhecer a esposa do Pastor.

Cena VII60. Ao afirmar que chegou a sua hora, Violeta quer

dizer que, finalmente, chegou o momento de:a) se vingar do pai.b) dar comida a toda a gente, menos ao pai.c) receber o pai no seu reino.

Cena VIII61. Às portas do reino de Violeta, o rei Leandro e

o Bobo relembram:a) o conforto e a tranquilidade de outros tempos.b) a miséria e a tristeza em que vivem atual-

mente. c) o perfume da lua cheia.

Cena IX62. Já dentro da cidade, o rei Leandro:

a) conversa com o Pastor e o Bobo sobre anoite na gruta.

b) recusa admitir que alguma vez teve filhas.c) sente o cheiro delicioso a comida.

63. O Bobo contradiz o rei, afirmando que:a) estiveram durante o dia na gruta.b) ele teve filhas que o abandonaram.c) cheira a flores e não a comida.

Cena X64. Quando o rei Leandro e o Bobo estão diante de

Violeta e Reginaldo, a filha retira-se:a) porque se recusa a estar na sua presença.b) porque receia que o pai a reconheça.c) para providenciar novas vestes para o pai.

65. O rei Leandro não logo reconhece a filha, porque:a) está cego.b) ela está muito diferente do que era.c) ela saiu logo da sua presença.

66. O príncipe Reginaldo confronta o rei Leandrocom o facto de:a) ter expulsado Violeta do seu palácio.b) as filhas mais velhas terem dividido o reino

de Helíria.c) as filhas mais velhas o terem expulsado do

reino e lutarem entre elas.

67. Perante o que ouve, o rei Leandro:a) admite que errou e pede perdão a Regi-

naldo.b) persiste na ideia de que Helíria ainda existe

e que não tem filhas.c) recusa-se a responder a Reginaldo.

68. Entretanto, o Bobo repreende o Pastor, por-que:a) este não o avisou de que ia haver um ban-

quete.b) este contou tudo errado ao príncipe Regi-

naldo.c) pensou que ele tinha contado a história do

rei Leandro.

Cena XI69. O rei recusa as iguarias que lhe dão, porque:

a) a comida está estragada.b) a comida não tem sal.c) não tem fome.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 107

Novas Leituras | Guia do Professor108

70. Ao perceber a intenção de Violeta, o pai:a) reconhece que falhou.b) retira-se do banquete.c) discute com a filha.

71. Assim que o pai admitiu ter sido incorreto comela, Violeta:a) expulsou-o do palácio, dizendo-lhe que

nunca mais o queria ver.b) perdoou-lhe, mas disse-lhe que não podia

viver no seu palácio.c) perdoou-lhe, mas fez-lhe ver que o amor

dele não era desinteressado.

Cena XI72. Na cena final, as personagens intervenientes:

a) fazem as pazes e vivem felizes para sem-pre.

b) traçam o seu retrato ou apresentam umamoral.

c) entoam uma cantiga subordinada ao amor.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 108

GRELHAS DEAPOIO

777

NOTA:

Estas grelhas encontram-se disponíveis, em formato editável, em .

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 109

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 110

1117. Grelhas de Apoio | Novas Leituras

CONTRATO PEDAGÓGICO DE LEITURA

Aos ______ dias do mês de ______________ de dois mil e __________, pelas ______ horas e ______

minutos, na aula de Língua Portuguesa, na Escola ___________________________________, sala ______,

celebrou-se um Contrato Pedagógico de Leitura entre os alunos do sétimo ano, turma _______ e o(a) do-

cente daquela disciplina, nos termos seguintes:

O(A) docente compromete-se a:

u Fornecer aos alunos uma lista diversificada de obras, contempladas nos Programas de Portuguêsdo Ensino Básico e/ou no Plano Nacional de Leitura;

u Dar a conhecer, em linhas gerais, o conteúdo das obras, sempre que requerido;

u Orientar a leitura dos alunos, sempre que solicitado(a);

u Corrigir as fichas de leitura preenchidas pelos alunos;

u Organizar a apresentação das leituras efetuadas pelos alunos;

u Contemplar as leituras realizadas nos critérios de avaliação de final de período.

Os alunos comprometem-se a:

u Ler _______ textos e ________ livros no primeiro período;

u Ler _______ textos e ________ livros no segundo período;

u Ler _______ textos e ________ livros no terceiro período;

u Preencher uma ficha de leitura por cada livro;

u Incluir no seu portefólio as fichas de leitura corrigidas pelo professor e passadas a limpo peloaluno;

u Apresentar oralmente à turma _______ das leituras realizadas;

u Participar ativa e disciplinadamente nas discussões sobre as leituras realizadas.

Este contrato pedagógico de leitura determina, ainda, que:

u Caso haja incumprimento por parte do(a) docente, a percentagem destinada ao cumprimento destecontrato por parte do aluno seja distribuída pelos outros parâmetros de avaliação.

u Caso haja incumprimento por parte do(a) aluno(a), seja atribuída a classificação de zero, neste pa-râmetro de avaliação.

O(A) docente e todos os alunos responsabilizaram-se pelo cumprimento deste contrato pedagógico deleitura, que vai ser assinado pelas partes interessadas.

O(A) docente:

Os alunos:

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 111

Novas Leituras | Guia do Professor112

AVALIAÇÃO

ESCOLA

Observações:

GRELHA DE AVALIAÇÃO DE REGISTO INDIVIDUAL

EXPRESSÃO ORAL / PARTICIPAÇÃO ORAL

Nome: N.o: Turma:

Elementosprosódicos/

paralinguísticos

Organização dodiscurso

Atitudes

Altura de voz

Timbre

Dicção

Ritmo

Expressão facial

Contacto visual

Gestos

Postura

Cumprimento do tema

Adequação discursiva

Extensão do discurso

Construção frásica

Organização das ideias

Pertinência da informação

Justificação de opiniões

Repertório vocabular

Fluência

Sabe ouvir

Espera pela sua vez

Pede a palavra

Demonstra interesse

Aceita opiniões do outro

Participa regular e ativamente

SBSNSSBSNSSBSNS

1.o Período 2.o Período 3.o PeríodoDescritores de desempenho

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 112

8 8 8TRANSCRIÇÕES

DOS DOCUMENTOSÁUDIO E VÍDEO

DO MANUAL

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 113

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 114

1158. Transcrições dos Documentos Áudio do Manual | Novas Leituras

SEQUÊNCIA 1Campanha contra abandono de animais, nas férias– RTP Açores (acedido em 20/10/2010)

A associação Amigos dos Açores está a promoveruma campanha contra o abandono de animais, noVerão. A campanha começou em julho e termina nofim de agosto.“Não abandone, eles também merecem umas fériasfelizes.” É a mensagem apresentada no cartaz daassociação Amigos dos Açores. A campanha decombate de abandono de animais procura sensibili-zar os Açorianos para a adoção de comportamen-tos racionais.“Todos os cidadãos têm que ser mais responsáveise tentarem minimizar o abandono animal durantetoda a época do ano, mas, especialmente, duranteesta época, as épocas de férias; que também se es-tende normalmente as épocas de Natal e todas asépocas em que as pessoas normalmente saem decasa.”No ano passado foram recolhidos quase mil animaisabandonados só na ilha de S. Miguel; e, este ano, onúmero deverá ser superior. A situação é ainda maispreocupante se tivermos em conta que apenas umquarto dos animais que chegam ao canil são adota-dos e que muitos dos animais abandonados nemchegam a ser recolhidos.“As pessoas muitas das vezes quando compram ourecebem o animal em casa não, não planeiam, não,não pensam efetivamente qual é o compromisso deter um animal em casa e, depois, chegando a estasalturas vão de férias e acabam por ou abandonar oanimal, em casa, ou num local fechado onde ele nãotem todas as condições de bem-estar, ou abandoná-lona rua.”Para evitar o abandono, os Amigos dos Açores indi-cam algumas alternativas:“Ou deixarem-nos em casa, à atenção de familiaresou amigos ou, por outro lado, existindo já algumasempresas que prestam esse tipo de serviços e, es-sas empresas, se puderem ir a casa tratar dos ani-mais periodicamente, ou puderem deixar essesanimais em casa de amigos ou familiares, ou tam-bém puderem deixar esses animais em, em chama-

dos hotéis de animais; portanto, também já come-çam a surgir.”A campanha aposta na divulgação de informaçõesatravés da Internet e vai decorrer durante os mesesde julho e agosto, período mais crítico do ano, noque diz respeito ao abandono de animais.

Publicidade 1 – vídeo (pág. 45)Para demonstrar como é complicado, em casa, se-parar o lixo ou as embalagens usadas, tentamos en-siná-lo a um chimpanzé.“O Gervásio demorou exatamente uma hora e dozeminutos a aprender a separar as embalagens usa-das. E você, de quanto tempo mais é que precisa?”Coloque plástico, metal, cartão e vidro no ecopontoperto de si.Ponto verde, um ponto a seu favor.

Publicidade 2 – vídeo (pág. 45)Conversa da Treta: Pilhão– Zezé, a bateria do GPS pifou. Tamos perdidos.– Então e agora o que é que tu vais fazer à bateria?– Atiro-lhe-a por a janela fora.– Não, não! Toni, ouve: baterias usadas de computa-dores, telemóveis e assimilares é todas enfiadas nopilhão, pá. – Eu tenho um pilhão pequenino, mas, tenho umganda pilhão à porta…– Não só faz bem à Ana Teresa, como trata da tua…auto esgrima. Eh pá, vamos lá ver uma coisa…“Pilhas e baterias é no pilhão.”

Publicidade 3 – vídeo (pág. 45)Ecopilhas – Spot Carrossel– Tás a ver o ar?– Zezé, a bateria acabou outra vez. – Outra vez?– Eu atiro-lhe-a fora.– Não atiras nada! Cavalgadura, é por causa de gentecomo tu que este país não ata nem desata. Re… ci…cla… gem. Diz-te alguma coisa?– Diz-me: sol a mais nessa mona.– Toni, mete na cabeça: baterias usadas é no pilhão;pilllhaaão…“Pilhas e baterias é no pilhão.”

TRANSCRIÇÕES DOS DOCUMENTOS ÁUDIO E VÍDEO DO MANUAL

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 115

Novas Leituras | Guia do Professor116

SEQUÊNCIA 2Natal na Disneyland Resort Paris – Reportagem SIC(acedido em 20/10/2010) – vídeo (pág. 73)

Estes são os que não se veem, com os seus fatosverdes, há quem lhes chame duendes ou operários,engenheiros ou arquitetos. O facto é que raramentesão vistos na Disneylandia: escondem-se dos visi-tantes e a coberto da noite transformam assim oparque de atrações parisiense para a nova época. Muito trabalho para ter sempre a funcionar uma ver-dadeira máquina de fazer dinheiro, que não deixa decriar a miúdos e graúdos um sentimento de magia efelicidade. Os dois meses de Natal implicam a repe-tição de espetáculos e paradas próprias da época,com música adequada e muito mais luzinhas do queo habitual.À noite serão obrigatórios e repetidos para todos ve-rem, a cerimónia de acender a árvore de Natal… e ailuminação do castelo da “Bela Adormecida”.

A Moura Encantada do Salto da Água Branca(pág. 97)Na freguesia das Furnas há um lugar para os ladosda Alegria com o nome de Salto da Água Branca.É aí que vive uma linda moura encantada. Certa vezpor ali passou um pastor a cuidar do rebanho e abrincar com o cão que o ajudava a guiar e a vigiar osanimais. Ia a assobiar, exteriorizando o encanto quetinha na alma porque era jovem, saudável e a vidalhe sorria.Mas, de repente, enquanto sonhava e o olhar des-cuidado saboreava a paisagem, parou estonteadocom uma visão que o deslumbrou. Era uma bela jo-vem envolvida em finíssima renda e filigrana, comoque feita de espuma. O seu corpo tinha formas tra-çadas por lápis de pintor divino e o rosto de rara be-leza era iluminado por uns olhos de um negrolânguido e aveludado. Poisava os pés esguios numchão atapetado de flores de muitas cores e de fo-lhas recortadas em diversos tons de verde. Os ca-belos ondulados, muito negros, caíam-lhe sobre osombros. Segurava na mão um pente magnífico emoiro lavrado que rebrilhava no teto alvo de espumae no fino cortinado verde de faias e incensos.Então a aparição numa voz cadenciada perguntou,amedrontando ainda mais o pastor:- Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou opente que seguro na mão?

O pastor, confuso, não conseguiu pronunciar qual-quer palavra e não podia mesmo distinguir qual omais belo.A moura, esperando ouvir que o seu rosto era omais bonito, para assim se quebrar o encanto, ficoudesiludida e arremessou com força o pente à água.Inesperadamente o oiro maciço transformou-se emcarvão negro e desapareceu na queda de água. Aencantada reclinou-se, entristecida, no leito de es-puma e verdura, adormeceu e desapareceu, emba-lada pela música da água a cair da cascata.Por fim, o pastor saiu do pasmo em que tinha ficadoe foi-se a magicar na infelicidade da moura ali apri-sionada há tanto tempo, à espera de alguém que pro-nuncie as palavras que a libertem do encanto.

In Histórias de Longe e de Perto. Histórias, contos e lendas de povosque falam também português, conceção e seleção de Maria de

Lourdes Tavares Soares e Maria Odete Tavares Tojal

SEQUÊNCIA 3“Ali Bábá e os Quarenta Ladrões”“Ali Bábá e a Caverna Secreta” (pág. 112)

Em terras da antiga Pérsia viviam dois irmãos, Cas-sim e Ali Bábá. Ali Bábá era um homem amável egeneroso. Cassim, pelo contrário, era o vagabundomais ganancioso da cidade.Casou com uma mulher rica e abriu uma loja nocentro. Vendia sedas riquíssimas e depressa se tor-nou um abastado mercador. Cassim raramente visi-tava o irmão.Ali Bábá também casou. Vivia com a mulher e o fi-lho numa humilde casa dos arredores. Era um pobrelenhador que, todas as manhãs, ia para a floresta enunca regressava antes do pôr-do-sol.Um dia, estava Ali Bábá na floresta a carregar tron-cos nos seus esqueléticos burros quando, no hori-zonte, algo lhe chamou a atenção. Uma enormenuvem de pó descia velozmente a encosta na suadireção. Ali Bábá ficou receoso. Mas, quando viu obando de cavaleiros sair da nuvem, o medo cresceudentro de si.“Alá! Salva-me!” gritou. “Um bando de assaltantes!Vão matar-me pelo pouco que tenho.”Correndo, escondeu os burros atrás de uns arbus-tos e trepou à árvore mais próxima. Escondido pe-los ramos, observava os cavaleiros que pararam aalguns metros da árvore. Susteve a respiração.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 116

1178. Transcrições dos Documentos Áudio do Manual | Novas Leituras

As mãos tremiam-lhe como varas verdes. Contou oshomens.Eram quarenta. Uns latagões com ar cruel. Cada umtrazia um saco cheio. Certamente o saque da sua úl-tima expedição, pensou Ali Bábá.O capitão desmontou do seu cavalo ofegante. AliBábá ficou estarrecido quando o viu dirigir-se paraa árvore onde estava empoleirado. “Vão descobrir--me” pensou.Ali Bábá ia saltar e fugir quando o capitão se dirigiupara uma enorme rocha, atrás da árvore.“O que estará a fazer?” pensou Ali Bábá, espreitandoatravés das folhas. “Tudo isto é muito estranho.”O capitão olhou à sua volta para ver se não havianinguém e, com grande espanto de Ali Bábá, come-çou a falar com a rocha, de mão levantada.“Ó porta misteriosa, faz o que te ordeno e obedeceàs palavras mágicas”, gritou: “Abre-te Sésamo!”Ali Bábá estava suspenso para ver o que acontecia.No mesmo instante, apareceu uma enorme porta narocha e, de repente, começou a abrir-se.“Por Deus, Alá, isto é magia!”, murmurou.Quando a porta se abriu, o capitão e os seus ho-mens avançaram com os sacos. A porta misteriosafechou-se atrás deles com um estrondo.Ali Bábá não ousou mexer-se durante algum tempo.Pensou regressar à cidade, mas logo a enorme portase abriu, de novo, e os homens saíram.O capitão levantou a mão e ordenou: “Fecha-te Sé-samo!” A porta obedeceu à sua ordem como antes.Ali Bábá nem sequer compreendia de onde ela sur-gira.Os salteadores montaram de novo os seus cavalose partiram. Rapidamente se transformaram numanuvem, lá longe. Ali Bábá esperou que desapare-cessem atrás do monte e saltou da árvore. Ia mesmovoltar, a correr, para casa com os seus burros,quando olhou mais uma vez para a rocha.“Será… será” pensou. “Será que as palavras mági-cas darão o mesmo resultado comigo?”Receoso, aproximou-se da rocha. “Abre-te…” AliBábá quase não ousava pronunciá-las. “Abre-te Sé-samo!”Pronto, tinha dito as palavras. Ali Bábá recuou cheiode medo, quando a porta obedeceu à sua ordem:apareceu e abriu-se. Pobre Ali Bábá, estava comtanto medo que não sabia o que fazer. Dirigiu-separa a porta. Afastou-se outra vez. As pernas recu-savam-se a obedecer-lhe.

Por fim, ganhou coragem e encaminhou-se para aentrada. Ficou estupefacto.Esperava encontrar uma caverna escura. Mas, emvez disso, os seus olhos iluminaram-se perante odeslumbramento de montanhas de ouro e prata, desacos de diamantes a cintilar e de pérolas. A ca-verna, apenas iluminada por um feixe de luz que vi-nha de uma fenda no teto, brilhava com todos aquelestesouros.“Uma caverna de tesouros dos deuses!” murmurouAli Bábá embasbacado, não se apercebendo que aporta se fechava atrás de si. “Estes salteadores reu-niram uma fortuna tão grande que dava para resga-tar todos os reis da Arábia.”Lentamente, Ali Bábá voltou a si. “A minha família étão pobre!” pensou. “Certamente os salteadoresnada notarão se eu levar algumas bugigangas, algu-mas moedas de ouro para ajudar a sustentar a mi-nha mulher e o meu filho.”Ali Bábá viu um pequeno saco e encheu-o de moe-das. Fez isso rapidamente, pronunciou as palavrasmágicas, para abrir e fechar a porta, e pôs-se a ca-minho de casa.A mulher ficou admirada quando viu o que ele tinhatrazido. “Mas Ali Bábá, tu não és nenhum ladrão”disse. “Não roubei nada” afirmou Ali Bábá. “Nós somos po-bres e as moedas são um presente dos deusesbons.”A mulher de Ali Bábá aceitou a explicação e quis sa-ber quanto ouro estava no saco. “Vou a casa de Cas-sim, pedir a balança emprestada para pesar asmoedas de ouro” disse.A mulher de Cassim ficou muito admirada quando amulher de Ali Bábá lhe pediu a balança. Ficou tãodesconfiada que untou o fundo do prato da balançacom uma substância pegajosa. E o seu pequeno tru-que deu resultado. Quando a mulher de Ali Bábá lhedevolveu a balança, nessa noite, havia uma moedade ouro colada ao fundo.“Olá! Onde é que o Ali Bábá foi buscar isto?” excla-mou a mulher de Cassim. E correu a contar ao ma-rido o que tinha acontecido.“Diabos levem o meu irmão” disse o invejoso Cas-sim. “Onde teria ele arranjado este ouro?” Cassimnão suportava a ideia de seu irmão ter tanto di-nheiro. Estava com tanta inveja, que quase não pre-gou olho nessa noite. Ao amanhecer, correu paracasa de Ali Bábá.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 117

Novas Leituras | Guia do Professor118

“Maldito irmão” disse ofegante. “Diz-me onde en-contraste este ouro ou mando-te para a mais hor-renda masmorra que encontrar.” Ali Bábá percebeuque o seu segredo fora descoberto. Contou a histó-ria toda a Cassim, não omitindo sequer as palavrasmágicas.Cassim saiu a correr, foi a casa buscar os seus dezburros e dirigiu-se para a rocha.“Abre-te Sésamo!” exclamou. A porta abriu-se comoanteriormente. Tal como acontecera a Ali Bábá, seusolhos brilharam perante tão fantástica visão. Não re-parou que a porta se fechou atrás de si, apressando-se a encher os sacos com pedras de valorincalculável e moedas de ouro.Encheu tantos sacos quantos os seus burros pu-dessem carregar e foi-os amontoando à porta.“Agora é só abrir a porta outra vez” disse Cassimpara consigo. A sua boca abriu-se… mas não lhe saiuuma palavra. Estava tão excitado com o que vira nacaverna, que não lhe ocorriam as palavras mágicas. “Abre-te Aipo… Abre-te Couve… Abre-te Cenoura.”Tentava desesperadamente lembrar-se das palavras.Mas de nada valia. Tinha-se esquecido delas e aporta mantinha-se completamente fechada.Cassim estava prisioneiro lá dentro. As jóias cinti-lavam como demónios. Já não lhe aqueciam o cora-ção. O frio da noite gelava-lhe para sempre ospensamentos gananciosos.

In As Mil e uma Noites (Edições Edinter)

SEQUÊNCIA 4Reportagem sobre Madalena Alberto – TelejornalRTP (04/07/ 2010)(acedido em 11/11/2010) (pág. 194)

Madalena Alberto é uma das maiores estrelas doelenco do conhecido musical Os Miseráveis. A peçaestá em cena há 25 anos e a portuguesa foi esco-lhida entre as melhores das melhores candidatas.Depois da temporada em Londres, a peça está agoraem Paris. A reportagem é do correspondente daRTP em França, Paulo Dentinho. Os Miseráveis. 25 anos em cartaz. Sempre com no-vos elencos, novas vozes. Desta vez, num dos pa-péis principais, uma portuguesa. Madalena Albertochegou à peça Os Miseráveis, agora, em digressãocomemorativa. Paris é uma etapa nesse percurso eum marco na vida de uma muito jovem atriz portu-guesa. “A personagem que eu estou a fazer neste mo-mento, a Fantine, é das melhores personagens emteatro musical de um papel feminino, não só pelahistória que representa, pela canção também que eucanto que, neste momento, é uma canção muito cé-lebre. Portanto, a partir daqui vai ser difícil igualar,neste meio de teatro musical.” Em Paris, Madalena Alberto conta-nos o que há paracontar. Para quem tem apenas 26 anos, é uma car-reira cheia de participações em vários outros musi-cais londrinos como Fame, Chicago ou Zorro. E tudocomeçou em Lisboa. “Houve um ano, antes de eu acabar a escolaridade,em que nós tivemos um workshop com uma escolainglesa, Performing Arts, que me viu e disse: Vocêtem que ir para a nossa escola! Portanto, ofereceram --me uma bolsa de estudo.” A partir daí, mudou de país, criou um sonho e tem omundo à espera.

Paulo Dentinho, Christov Astrud. RTP, Paris

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 118

1198. Transcrições dos Documentos Áudio do Manual | Novas Leituras

SEQUÊNCIA 5Um Poema (Narrador)

Não tenhas medo, ouve:É um poema.Um misto de oração e de feitiço…Sem qualquer compromisso,Ouve-o atentamente,De coração lavado.Poderás decorá-loE rezá-loAo deitar,Ao levantar,Ou nas restantes horas de tristeza.Na segura certezaDe que mal não te faz.E pode acontecer que te dê paz…

A menina feia (Narrador)

A menina feiatem dentes de ratoe pêlos nas pernasà moda de um cacto.

A menina feiatem olhos em bicoe o seu narizpica como um pico.

A menina feia,sardenta, gorduchanão parece gente,só lembra uma bruxa.

Se fechares teus olhos,a ouvires cantar,é uma sereia,princesa do mar.

Se fechares teus olhose chegares pertinho,ela cheira a rosase a rosmaninho.

Se lhe deres a mão,vês que é de veludoe tens uma amigapronta para tudo.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 119

Novas Leituras | Guia do Professor120

Plantar uma floresta (Narrador)

Quem planta uma florestaplanta uma festa.

Planta a música e os ninhos,faz saltar os coelhinhos.

Planta o verde vertical,verte o verde,vário verde vegetal.

Planta o perfumedas seivas e flores,solta borboletas de todas as cores.

Planta abelhas, planta pinhõese os piqueniques das excursões.

Planta a cama mais a mesa.Planta o calor da lareira acesa.

Planta a folha de papel,a girafa do carrossel.

Planta barcos para navegar,e a floresta flutua no mar.Planta carroças para rodar,muito a floresta vai transportar.

Planta bancos da avenida,descansa a floresta de tanta corrida.

Planta um piãona mão de uma criança:a floresta ri, rodopia e avança.

O menino grande (Narrador)

Também eu, também eu,joguei às escondidas, fiz baloiços,tive bolas, berlindes, papagaios,automóveis de corda, cavalinhos…

Depois cresci,tornei-me do tamanho que hoje tenho;os brinquedos perdi-os, os meus bibesdeixaram de servir-me.Mas nem tudo se foi:ficou-me,dos tempos de menino,esta alegria ingénua perante as coisas novase esta vontade de brincar.

Vida!não me venhas roubar o meu tesoiro:não te importes que eu ria,que eu salte como dantes.E se eu riscar os murosou quebrar algum vidroralha, ralha comigo, mas de manso…

(Eu tinha um bibe azul…Tinha berlindes,tinha bolas, cavalos, papagaios…A minha Mãe ralhava assim como quem beija…E quantas vezes eu, só para ouvi-laralhar, parti os vidros da janelae desenhei bonecos na parede…)

Vida! Ralha também,ralha, se eu te fizer maldades, mas de manso,como se fosse ainda a minha Mãe…

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 120

9 9SOLUÇÕES DOCADERNO DE

EXERCÍCIOS

9NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 121

Novas Leituras | Guia do Professor122

PLANO DA LÍNGUA, VARIAÇÃO E MUDANÇA

Variedades linguísticas1.1. “Conceiçom” “nom” “boltar” “bai” “le” “serbir” “Fê-

CêPê” “bais” “enxobalhar”1.1.1. Conceição, não, voltar, vai, lhe, servir, FCP, vais, en-

xovalhar1.2. variedade geográfica1.3. zona norte, Grande Porto2.1. a Sofia é adolescente2.1.1. o registo de língua, as expressões usadas3.1. “foi uma seca”, “curava a ressaca”, “não me cha-

teava”, “farta dela”, “a fazer-se ao Joca”, “passei -me”3.2. … foi aborrecida…, ficava mais bem disposta…, não

me incomodava…, desiludida com ela…, a insinuar-seao Joca…,“ fiquei furiosa

4.1. pais – “Queridos Papá e Mamã”, “Do vosso filho”, “A.Mole”; Bert (um idoso por quem Adrian era respon-sável) – “Caro Bert”, “Adios amigo”, não tem; avó –“Querida Avó”, “Beijinhos”, “Adrian”; Scruton (pro-fessor) – “Caro Sr. Scruton”, não tem, “A. Mole”; Eli-sabeth (uma colega apaixonada) – “CaríssimaElisabeth”, “Teu, com arrependimento e bonitas re-cordações”, “Aidy Mole”; Baz (colega de escola) –“Baz”, não tem, “Cérebro”

4.1.1. trata-se de destinatários de diferentes faixas etáriase cujo grau de proximidade e relacionamento são tam-bém distintos

4.2. a carta endereçada ao Baz4.3. ... Fugi de casa/Parti da cidade. Há pessoas indesejá-

veis que vão andar à minha procura. Desvia-lhes aatenção, está bem? Adrian

3. Variedades brasileiras e africanas1.1. a) 5; b) 3; c) 1; d) 6; e) 4; f) 22.1. “Toda a semana”2.2. “costumava assistir […] a [à] animada sessão”, “pres-

tar atenção na [à] tela”2.3. “matinê” (matiné), “platéia” (plateia)

Variedade brasileira4. O que estás a fazer aí sentado, Miguelito? / Estou à

espera de alguma coisa da vida.5.1. “de meu velho”, “Eu lhe tinha avisado”, “ele seria pes-

soa”, “atrapalhava sua humanidade”, “meu velho”,“Aconteceu-se quando”

5.2. do meu velho, Eu tinha-a avisado, ele seria uma pes-soa, atrapalhava a sua humanidade, o meu velho,Aconteceu quando

PLANO FONOLÓGICO

1. monossílabo – a, é, quer, se, de, quem, o, e, lhe, nos;dissílabo – vida, quando, gosta, passa, manda, vento,ombros; trissílabo – lírico, peneire, pétalas; polissílabo– generosa, estremeça

2. a) ex. vida; b) peneire; c) ex. lírico; d) ex. generosa3. quer, passa, estremeça, ombros3.1. quer – palavra aguda; passa, estremeça, ombros – pa-

lavras graves4.1. a) Man/da/ que/ o/ ven/to/, lí/ri/co,/ es/tre/me/ça –

13 sílabas gramaticais; b) Man/da/ que o/ ven/to/,lí/ri/co, es/tre/me/ça – 10 sílabas métricas

5. peneire – ditongo nasal, decrescente; chorou – di-tongo oral, decrescente; gemeu – ditongo nasal, de-crescente; suavemente – ditongo oral, crescente;mágoa – ditongo oral, crescente

PLANO MORFOLÓGICO

Flexão nominal1. neto, netos, netas; filhos, filha, filhas; sobrinho, sobri-

nhos, sobrinhas; afilhados, afilhada, afilhadas; cu-nhado, cunhados, cunhadas; tios, tia, tias

2. carinha, carita/carão; boquinha, boquita/bocarra; ca-belinho, cabelito/cabelão; cabecinha, cabecita/cabe-çorra

Flexão adjetival1. alto, magro, larga, ossuda, avermelhada, claros, tris-

tes, espessas, importante, pendente, apurado, farto,embaraçado, esguia, imponente, Baixa, miúda, branco,redondo, apertado., escuros

2. “muito baixa”3. a) menos alta que;

b) mais alto que3.1. a) grau comparativo de inferioridade;

b) grau comparativo de superioridade5.1. amicíssimo5.2. muito amável5.3. o melhor5.4. crudelíssimo5.5. o pior5.6. muito tristes5.7. dificílimo5.8. menor

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 122

1239. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras

Flexão verbal1. Abre-te, gritava, estava, fiar, dobar, fazer, fumar, con-

versar, dormitar, chegou, arrebitaram 2. Primeira conjugação – gritar, estar, fiar, dobar, fu-

mar, conversar, dormitar, arrebitar; Segunda conju-gação – fazer; Terceira conjugação – abrir

3. é, vem, parece, vão, olha, vê, levanta-se, ilumina, mos-tram, tosam, são, se lavam, enxugam, cardam, aca-bam

4. era, vinha, parecia, iam, olhava, via, levantava-se, ilu-minava, mostravam, tosavam, se lavavam, enxuga-vam, cardavam, acabavam

5. se cansou, saiu, subiu, Encontrou, acomodou-se, en-trou, quis, foi, desabou

6. a) conjuntivo; b) conjuntivo; c) indicativo; d) indicativo; e) imperativo; f) condicional; g) indicativo; h) conjuntivo; i) indicativo; j) conjuntivo

7. palrar (neste caso, refere-se à voz da pega e do pa-pagaio), cacarejar, arrulhar, mugir, grasnar, rugir,miar, uivar, ladrar, relinchar, zurrar, chilrear, chiar,grunhir, zumbir

Processos morfológicos de formação de palavras1. subdiretor, sobrecarga, injustificar, desculpar, pres-

supor, ilegal1.1. derivadas por prefixação2. copinho, copito/copázio; cãozinho, cãozito/canzarrão;

carrinho, carrito/carrão; casinha, casita/casarão; ga-tinho, gatito/gatão; gavetinha/gavetão; homenzinho,homenzito/homenzarrão

2.1. derivadas por sufixação3. a) desfavor; b) favorecer3.1. palavra derivada por prefixação e por sufixação4. envelhecer, empobrecer, enlamear, adoçar, enfra-

quecer, empalidecer, embarcar4.1. parassíntese4.1.1. as palavras indicadas só fazem sentido com o prefixo

e o sufixo em simultâneo5. belas-artes, terça-feira, tigre-fêmea, guarda-sol, porco-

espinho, surdo-mudo, conta-gotas, abre-latas, médico-dentista, tira-nódoas, porta-chaves

5.1. composição morfossintática

6. autoavaliação, tridente, neuro-cirurgião, luso-des-cendente, monóculo, bianual, penta-campeão, unila-teral, omnipresente, agridoce, sociocultural

6.1. compostos morfológicos7.1. a) bancarrota, passaporte, pontapé, matéria-prima,

limpa-vidros, fim de semana, guarda-joiasb) serigrafia, parquímetro, microclima, biografia, uni-

celular, sócio-gerente

PLANO DA CLASSE DAS PALAVRAS

1. classes abertas – recentemente, portugueses, vio-lentos, ah, gostaria; classes fechadas – sobre, os, es-tes, ou, todos

Nome1. nome próprio – Ali Babá, Alá; nome comum contável

– floresta, troncos, burros, nuvem, encosta, cavaleiros,assaltantes; nome comum não-contável – horizonte,atenção, pó, direção, medo, pouco (“pelo pouco”);nome comum coletivo – bando

2. quadrilha3. 1. n), 2. h), 3. o), 4. v), 5. l), 6. k), 7. t), 8. s), 9. i),

10. a), 11. m), 12. j), 13. e), 14. u), 15. g), 16. c), 17. b),18. q), 19. p), 20. d), 21. f), 22. r)

Verbo1. “Eram”, “ficou”2.1. estar a+estudar; ter+estudar; ir+ter; ser+considerar;

dever+descansar; poder+ir3.1. verbo intransitivo – cantaram, constipou-se, tossiu;

verbo transitivo direto – encontrou; verbo transitivoindireto – foi, gostaram; verbo transitivo direto e in-direto – ofereceu, deu

Adjetivo 1. pobre, humilde, pequena, corpulenta, viva, ossuda,

feia, crespos, adunco, rasgada, forte, desordeira, des-temida

2. adjetivos qualificativos3.1. “Os pais eram gente muito pobre…”, “ajudar os po-

bres pais a mudar pipas” 3.2. adjetivo posposto – valor denotativo (sem recursos

económicos); adjetivo anteposto – valor conotativo(infelizes, coitados)

4.1. algarvios – adjetivo relacional; primeira – adjetivo nu-meral

5. a) corajosa; b) guerreira

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 123

Novas Leituras | Guia do Professor124

Advérbio 1. a) não, b) exceto, c) tanto, d) até, e) sim2.1. advérbios de predicado2.2. a) sempre, b) aqui, ali3. a) ali, b) novamente4.1. depressa, bem, rapidamente – advérbios de predicado4.2. modo5.1. Talvez, felizmente, Possivelmente, certamente5.2. a) possivelmente,

b) certamente, c) felizmente, d) talvez

5.3. advérbios de frase6. Agora – hoje em dia, decerto – com certeza, dema-

siado – por demais, debalde – em vão

Interjeição1. 1. e), 2. h), 3. i), 4. f), 5. a), 6. g), 7. b), 8. c), 9. k),

10. d), 11. j)

Pronome1. me, te, eu, -la1.1. me, eu – sujeito poético, te – vida, -la – mãe 2. a) Ele pede-lhe que lhe ralhe como ela.

b) O filho pretende recordá-la.c) Ela ralhava-lhe sempre que ele os riscava.d) O filho fê-lo dedicado à mãe.e) Ele dedicou-lho.f) A mãe leu-o e deu-lhe um beijo.g) Eles mostraram-no aos amigos.h) Os amigos leram-lho.i) Nós queremo-lo como este – disseram-lhes os

pais.3. a) meu, b) sua, c) vosso, d) nosso, e) teu4. a) aquela, b) esse, c) Aquele, d) esta, e) aqueles,

f) isso, g) aquela h) Aquilo5. a) algo, b) alguns, c) Poucos, d) nenhuma, e) nada,

f) ninguém6. a) Quem, b) O que, c) o quê, d) que7. a) Quem, b) que, c) quem, d) quem, e) ao qual8. 1. Gostava de conhecer o escritor que escreveu este

livro. 2. Há normas sociais sem as quais é impossível con-

viver. 3. Passei pela casa na qual tu viveste. 4. Emprestei o livro que tu me ofereceste. 5. Este é o rapaz de quem te falei. 6. Fui eu quem te telefonou ontem.

Determinante 1. o, do = de+o, o, no = em+o, na = em+a, ao = a+o, pelo

= por+o2.1. determinante demonstrativo3.1. determinante possessivo4. 1. Que, 2. qual, 3. Que, 4. Quais

Quantificador1. a) seiscentos, b) dois mil e nove, c) dois mil e dez2. mil, dobro3.1. Todos os elementos de um conjunto – nenhum, to-

das, qualquer; Parte (imprecisa) dos elementos deum conjunto – muitos, vários, poucas

Preposição1. a) em, b) perante, c) Desde, d) após, e) para, f) com,

g) de, h) entre, i) por, j) durante, k) sem, l) sobre2. de+aquele, de+a, em+a, de+as, em+aquele, a+os,

em+os, de+o3.1. a) subir para – mover-se de baixo para cima,

b) subir na (em+a) vida – passar para uma situação(social, profissional) superior,

c) subir à (a+a) cabeça – envaidecer

Conjunção1. 1. c), 2. d), 3. b), 4. e), 5. a)2.1. a) Como – conjunção subordinativa causal,

b) Mal – conjunção subordinativa temporal, c) Se – conjunção subordinativa condicional, d) Para – conjunção subordinativa final

2.2. a) Tirou negativa, porque não estudou. b) Quando viu o teste, arrependeu-se de não ter es-

tudado.c) Caso tivesse estudado, teria tido positiva.d) Para que tenha positiva, é preciso estudar.

3. a) mas; b) ou; c) a fim de; d) Uma vez que; e) Logo que

PLANO SINTÁTICO

Frase simples vs. frase complexa1. Frase simples – a), c), d), f)

Frase complexa – b), e)

Coordenação e subordinação1. a) Durante o dia ora chove – oração coordenada (dis-

juntiva); ora está sol. – oração coordenada disjuntivab) Não deves fumar, – oração coordenada; pois o cigarro

faz mal à saúde. – oração coordenada explicativa

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 124

1259. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras

c) O José contava a história – oração coordenada; eeles ouviam atentamente. – oração coordenada co-pulativa

d) O gato não come o peixe; – oração coordenada;logo, não tem fome. – oração coordenada conclusiva

e) Eles eram os favoritos, – oração coordenada; masos outros venceram-nos. – oração coordenada ad-versativa

2. a) Ela vai ao ginásio, – oração subordinante; para quepossa descontrair. – oração subordinada adverbialfinal

b) Se amanhã estiver bom tempo, - oração subordi-nada adverbial condicional; vou até à praia. – ora-ção subordinante

c) Visto que está a chover, – oração subordinada ad-verbial causal; não vou sair. – oração subordinante

d) Assim que o Inverno chegou, - oração subordinadaadverbial temporal; ele ficou doente. – oração su-bordinante

3. oração subordinada substantiva completiva4. 1. Ela chegou, depois de teres ido embora.

2. Tens de te apressar, porque já é tarde. 3. Não há motivo para que chegues atrasado. 4. É provável que ele se atrase. 5. Ela ficaria feliz se fosses pontual.6. Ele prometeu que vinha cedo.

Funções sintáticas ao nível da frase1.1. a) As crianças, b) [nulo], as crianças, c) Rapazes e ra-

parigas, d) [nulo], e) [nulo], [nulo], f) O árbitro do jogo,g) As raparigas, [nulo], h) as raparigas, i) eles e elas

1.2. Sujeito simples – a), f), h)Sujeito composto – c), i)Sujeito nulo – b), d), e), g)

2.1. a) é muito aplicada. b) faz sempre os trabalhos de casa.c) estuda diariamente.d) eles estão atentos às aulas.e) participam nas aulas todos os dias.

2.2. a) Grupo adjetival – muito aplicadab) Grupo nominal – os trabalhos; Grupo adverbial –

sempre; Grupo preposicional – de casac) Grupo adverbial – diariamented) Grupo adjetival – atentos; Grupo nominal – às aulase) Grupo preposicional – nas aulas; Grupo nominal –

todos os dias3.1. a) Há pessoas que não fazem a separação do lixo.

b) O mundo seria melhor se as pessoas separassemo lixo.

c) Há pessoas que não se dão a esse trabalho. d) Seria benéfico para todos que as pessoas fizes-

sem a separação do lixo. e) Os adolescentes serão adultos mais conscientes

em termos ecológicos.3.2. continuam a fazer sentido3.3. modificador de frase4. a) José!

b) Ó Maria, c) José, d) tu!

Funções sintáticas internas ao grupo verbal1. a) Ela conheceu-o na escola.

b) Nós compramo-lo todos os dias.c) Eles escreveram-nas nas paredes.d) Nós lavamo-las.e) Ele disse-o.f) Eles assaltaram-na em pleno dia.g) A ourivesaria devia tê-lo.

2.1. a) às pessoas, b) à sua melhor amiga, c) –lhe, d) à Maria, e) –nos, f) aos pais, g) ao José

2.2. a) Ela pediu-lhes para terem calma.b) Ele vendeu-lhe o carro.d) Ele prometeu-lhe uma rosa.f) Ela telefona-lhes diariamente.g) O polícia passou-lhe uma multa de excesso de ve-

locidade.3.1. b) Ela gosta desta cidade.

c) Ele foi à praia.d) Ela abusou do sol.e) Ela comeu pouco.

3.2. a) em Lisboab) desta cidadec) à praiad) do sole) pouco

4.1. A filha mais nova foi expulsa do palácio pelo rei.4.2. Apesar de tudo, o pai era amado pela filha mais nova.4.3. O anel da princesa foi encontrado pelo rei dentro de

um pastel.4.4. O anel foi experimentado por todas as damas da corte.4.5. A princesa foi vista pelo príncipe na cozinha. 4.6. A princesa foi pedida em casamento pelo príncipe.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 125

Novas Leituras | Guia do Professor126

4.7. O pedido é aceite pela princesa com uma condição.4.8. Um convite de casamento é mandado ao rei pela prin-

cesa.4.9. Os manjares serão servidos aos convidados pelos

criados.4.10. Os manjares não eram comidos pelo pai da princesa.5. Sujeito – a) Incêndio no Marão, b) Assaltante armado,

c) Criança, d) Burlão, e) Trabalhadores, f) Idosa; Predicado – a) foi provocado por um descuido, b) foidetido pela polícia, c) é salva por um cão, d) foi punidopela justiça popular, e) serão indemnizados pela em-presa, f) era maltratada pela neta; Complemento agente da passiva – a) por um des-cuido, b) pela polícia, c) por um cão, d) pela justiçapopular, e) pela empresa, f) pela neta

6. b) A polícia deteve um assaltante armado.c) Um cão salva uma criança.d) A justiça popular pune um burlão.e) A empresa indemnizará os trabalhadores.f) A neta maltratava a idosa.

7. Predicativo do sujeito – a) é um contentamento des-contente, b) está contente, c) revelou-se um namo-rado fiel, d) continua enamorada, e) tornou-se maisestudioso, f) permaneceram unidos, g) parecem irmãos;Verbo copulativo – a) ser, b) estar, c) revelar-se, d) continuar, e) tornar-se, f) permanecer, g) parecer

8.1. modificador do grupo verbal9. Modificador do grupo verbal – na escola, ontem, to-

dos os dias, no café, diariamente;Complemento oblíquo – num concurso, do carro, deautocarro, com as amigas, no namorado;

10. Complemento direto – o pequeno-almoço, torradas,tudo; Predicativo do sujeito – delicioso, muito comilão, sa-tisfeito

11.1. b) Ele pediu-lhe um empréstimo.d) Ele recomendou-lhe a palestra.e) Ele contou-lhes o que ouviu.

11.2. Complemento indireto – ao gerente, à Maria, aos co-legas; Complemento oblíquo – ao banco, à palestra,aos assuntos

PLANO LEXICAL E SEMÂNTICO

Denotação e conotação1. Denotação – a), c); Conotação – b), d)2. Inverno, neste caso, significa tristeza, solidão, ve-

lhice…3. (resposta livre)

Monossemia e polissemia1.1. “massa”1.2. a) “usa massa o vidraceiro”

b) “vejam – foi massa folhada”c) “Amassa a massa o padeiro”d) “fui pedir massa emprestada”e) “vende massa o merceeiro”f) “está-lhe na massa do sangue?”g) “as canções que as massas cantam”

2. 1. h), 2. o), 3. n), 4. p), 5. a), 6. g), 7. f), 8. e), 9. m),10. i), 11. t), 12. b), 13. q), 14. k), 15. l), 16. c), 17. d),18. j), 19. s), 20. r)

Hiponímia e hiperonímia1. Sentido mais geral – ave, mamífero;

Sentido mais restrito – papagaio, periquito, tigre, ca-valo, águia, baleia

2. a) Papagaio, periquito e águia são hipónimos de ave.b) Mamífero é hiperónimo de tigre, cavalo e baleia.

3. (resposta livre)

Campo lexical1. Banda desenhada – desenhos, pranchas, tiras, perso-

nagem, criador…2.1. a) computador,

b) mochila, c) aluno, d) professor

2.2. escola

Processos irregulares de formação de palavras1. a) BCP, BPA, CMVM; b) OPA2. a sigla é pronunciada de acordo com a designação de

cada letra, enquanto o acrónimo é pronunciado comouma única palavra corrente

3.1. “Imperial Bem Gelada”3.2. critica-se o emprego sistemático e abusivo de siglas

e de acrónimos… 4. 1. c), 2. d), 3. a), 4. b)5.1. a) Hoje comi um cachorro quente.

b) Vamos jogar bilhar.c) Andas sempre com pressa.d) Tens um visual diferente.e) O bar serve refeições económicas.f) O José é muito presunçoso.g) Ela está sempre a mudar de roupa.

6.1. a) onlineb) stôra

6.2. senhora doutora

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 126

1279. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras

7. b) metroc) motod) hipere) Zé

8.1. Siglas – GNR, PNL, AVC, PJ, IRS, ATL, BD; Acrónimos – TAP, Sida, IVA, ONU, SCUT, NIF, ETAR

8.2. Siglas – GNR – Guarda Nacional Republicana, GrupoNovo de Rock; PNL- Plano Nacional de Leitura; AVC –Acidente Vascular Cerebral; PJ – Polícia Judiciária;IRS – Imposto do Rendimento Social; ATL – Ativida-des de Tempos Livres; BD – Banda Desenhada; Acrónimos – TAP – Transportes Aéreos Portugue-ses; Sida - Sindroma de Imunodeficiência Adquirida;IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado; ONU – Or-ganização das Nações Unidas; SCUT – Sem Custospara os UTilizadores; NIF – Número de IdentificaçãoFiscal; ETAR – Estação de Tratamento de Águas Re-siduais

PLANO DISCURSIVO E TEXTUAL

Atos de fala1. 1. e), 2. h), 3. a), 4. c), 5. g), 6. d), 7. b), 8. f)2.1. que alguém feche a porta2.2. a pergunta visa fazer um pedido de forma indireta…

Reprodução do discurso no discurso1.1. “A mamã diz que só posso ir lá para fora quando tiver

os trabalhos feitos.”1.2. Só podes ir lá para fora quando tiveres os trabalhos

feitos!2. diálogo3. b) … aquilo era história muito complicada.

c) … não era burro.d) … era uma história muito comprida.e) … ele também não tinha pressa e o melhor que lhe

podiam dar era uma boa história. Daquelas quemetiam muito sangue, muita espadeirada, inimigospor todos os lados com lanças espetadas nas bar-rigas.

f) … afirmou que às vezes havia palavras que mata-vam mais depressa do que uma valente espadei-rada.

g) … exclamou que nunca tinha visto.h) O Bobo disse que, enquanto a tempestade não

amainava, ia-lhe contar como tudo acontecera (ti-nha acontecido).

Modos de expressão: o oral e o escrito1.1. a) Ex. “Fiandeiras?!”

b) Ex. “Aquela janela…”c) Ex. “Vamos apanhar flores, vamos?”d) Ex. “Mas… nada, Princesa.”e) Ex. “Reparai, Princesa, naquelas rosas além, como

estão lindas.”2.1. gestos, expressão facial, entoação de voz (percetível

pela expressão facial)…3.1. onomatopeia (“TRÁÁS!”), letras maiúsculas e a ne-

grito (“ESTE TIM É CÁ UM MONGO!”)4.1. traduz a irritação da mãe…5. ele emprega bordões de fala (“Bem…”); usa monossí-

labos apenas (“eu”, “ele”), as reticências traduzem ahesitação, a dificuldade em explicar-se…

6.1. O Tim é um palerma.

Conectores discursivos1. a) Ontem vi um filme que retrata a azáfama na reda-

ção de um jornal.b) Eu leio o jornal diariamente, mas hoje não tive tempo.b) Hoje li o jornal e uma revista.c) Eu leio diariamente as notícias, porque quero es-

tar informada.2. Durante uns dias não escrevi nada uma vez que, pri-

meiro quis pensar seriamente não só na finalidadecomo no sentido de um diário. […] suponho que, pos-teriormente, nem eu nem ninguém achará interesse[…]. No entanto, na realidade tudo isso não importa.

PLANO DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EORTOGRÁFICA

Relações entre as palavras escritas e entre grafia e fonia1. Palavras homónimas – b) [nome/verbo], f) [nome/

verbo], i) [nome/nome]; Palavras homógrafas – c),d), k); Palavras homófonas – a), h), j); Palavras pa-rónimas – e), g), l)

2. a) A sala tem 2 metros de comprimento.b) Ele delatou o criminoso.c) O perigo está iminente.d) Ontem houve uma evasão de um estabelecimento

prisional.e) Já é hábito a sua opinião diferir da minha.f) Não devemos discriminar ninguém por motivos raciais.

3. cozer/coser; assento/acento; aço/asso; concelho/con-selho; hera/era; moral/mural; incerto/inserto; senso/censo; vez/vês; cela/sela

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 127

Novas Leituras | Guia do Professor128

Sinais de pontuação1. A Maria, gosta muito de ler. – Há uma vírgula a mais

entre o sujeito do predicado; Ó Maria já leste o Diáriode Anne Frank? – Falta uma vírgula a seguir ao voca-tivo; Se a Maria tivesse dinheiro comprava mais livros.– Falta uma vírgula a separar a oração subordinadada subordinante, uma vez que aquela surge primeirona frase; A Maria já leu o Diário de Anne Frank, e oconto “O Sésamo”. – Há uma vírgula a mais antes daconjunção coordenativa; A Maria leu o Diário de AnneFranK o conto “O Sésamo” Leandro, o rei da Helíria… –Faltam duas vírgulas a separar a enumeração dos tex-tos lido…

2.1. a) Em Portugal, há muitos jovens que têm computa-dor portátil.

b) Felizmente, há muitos jovens portugueses, que têmportátil.

c) Sim, é verdade: muitos portugueses têm computa-dor!

d) O José tem telemóvel, computador e até umaplaystation!

3. 2.a vinheta – as reticências indicam uma interrupçãona frase devido a uma reflexão, dúvida; 4.a vinheta – in-dicam algo que é subentendido pelo interlocutor…

4. traduzem o seu estado de espírito (insegurança, sur-presa, aflição…)

5. c)…5.1. (resposta livre).6.1. No planeta Bih não existem livros. O saber vende-se

e consome-se em garrafas.

A História é um líquido vermelho que parece sumode romã, a Geografia um líquido verde mentol, a Gra-mática é incolor e sabe a água mineral. Não existemescolas, estuda-se em casa. Todas as manhãs ascrianças, consoante a idade, têm de emborcar umcopo de História, algumas colheradas de Aritméticae assim por diante.

E vocês acreditam que, mesmo assim, ainda fazembirras?

– Vá lá – diz a mãe – não sabes como é boa a Zoo-logia. É doce, dulcíssima. Pergunta à Carolina (que éo robot eletrónico de serviço).

Sinais auxiliares da escrita1. a) “Proibida a entrada”,

b) “Bem, a Inglaterra […], fumantes”c) “As suas impressões de Inglaterra”

2. “(chaminés, traduzido pelo sr. Dock)”, “(Nova Iorque)”– informações, explicações complementares.

3. os parêntesis retos indicam supressões textuais

Formas de destaque1.1. a), d), f) títulos de publicações;

b) título de um disco; c) título de um filme; e) título de um programa; g), h) palavras de uma língua estrangeira

2. “Senhora Moulds?”, gritou a minha mãe. “O meunome é Mole – Mole1 – como o mamífero peludo.”

1 Mole também significa toupeira em inglês.

NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 128