novenamenino jesus2011

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  • 8/3/2019 NovenaMenino Jesus2011

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    N O V E N A DO M E N I N O

    Aprouve a Deus,

    na sua bondade e sabedoria,revelar-Se a Si mesmo

    e dar a conhecer o mistrio de Sua vontade...

    para os convidar (os homens) e admitir comunho com Ele. DV2

    A novena uma orao da tradio da Igreja inspirada na orao feita num s corao, pelos

    apstolos, reunidos volta de Maria, durante os nove dias que separam a Ascenso do Pentecostes.Inspirada nesta dinmica, a Novena do Menino um tempo especial dentro do tempo da esperana e daespera que o Advento que recorda a necessidade de viver em altitude de sentinela que aguardagozosamente, em cada amanhecer, a manifestao do Verbo.

    Neste ato de devoo, a Igreja exorta as comunidades a centrarem-se mais no Senhor e nos irmos paraaprenderem, com Ele e nEle, a abrir a vida ao acontecer do Reino, manifestao da Luz!

    COMO FAZER?Preparar e dinamizar a novena, distribuindo a tarefa pelos diferentes grupos de catequese. Oesquema proposto pode ser recriado e enriquecido pelos catequizandos. Prope-se que seimpliquem as famlias na dinmica.

    ObjectivosFazer uma caminhada de orao em comunidade;Implicar os catequizandos e suas famlias na dinmica.

    DatasDe 15 a 24 de Dezembro

    Esquema geral Cntico Inicial Orao de um salmo Trecho do Evangelho Cntico Meditao Tempo de Silncio Testemunho do grupo de catequese Preces (escritas e orientadas pelo grupo de catequese) Pai-Nosso Cntico Orao de Concluso Cntico Final

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    N O V E N A DO ME N I N O

    15 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico Inicial

    Sal 29, 2 e 4. 5-6. 11-12a e 13b

    Do evangelho de So Lucas (Lc 7, 24-30)Quando os mensageiros de Joo Baptista se retiraram, Jesus comeou a falar dele multido: Que fostes ver ao deserto? Uma cana agitada pelo vento?Mas que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Os que vestem com luxo evivem regaladamente encontram-se nos palcios dos reis. Que fostes ver ento? Um

    profeta? Sim Eu vo-lo digo e mais do que profeta. aquele de quem est escrito:Vou enviar tua frente o meu mensageiro, que preparar o caminho diante de ti. Euvos digo que, entre os nascidos de mulher, no h nenhum maior do que Joo; mas omais pequeno no reino de Deus maior do que ele. Todo o povo que O escutou,incluindo os publicanos, proclamaram a justia de Deus, recebendo o baptismo deJoo. Mas os fariseus e os doutores da Lei, que no quiseram receber o baptismo,anularam para si prprios o desgnio de Deus.

    Cntico de Meditao

    Reflexo:O prprio Jesus identifica Joo Baptista na grande trama do desgnio salvfico de Deus:

    ele o mensageiro que, mediante o apelo converso, prepara a humanidade para anovidade desinstaladora e re-criadora do Emanuel.Neste seu papel, este mensageiro faz-nos tomar conscincia da nossa colaborao noacolhimento fecundo de Jesus: s acontecer realmente Natal se nos empenharmos nareorientao dos nossos passos para o Deus que nos revela a vida como caminho.Assim sendo, com que concreta converso preparamos ns a vinda de Jesus?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese.

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao de concluso: Pai, todos os anos ds-me a oportunidade, o tempo favorvel, de acolher Aquele quenasce para me fazer renascer como teu filho. D-me coragem para no enveredarnaquele turbilho anestesiador de tantos homens e mulheres que se acomodam aconsumir o tempo que lhes foi dado, adormecidos numa vida sem rumo. D-meliberdade para me recentrar em Ti e, assim, colaborar contigo na vivncia etestemunho do Natal do Teu Filho, Ele que Deus contigo na unidade do EspritoSanto. men.

    Cntico Final

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    16 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 66, 2-3. 5. 7-8

    Do evangelho de So Lucas (Jo 5, 33-36)Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: Vs mandastes emissrios a Joo Baptista e ele deutestemunho da verdade. No de um homem que Eu recebo testemunho, mas digo-vos istopara que sejais salvos. Joo era uma lmpada que ardia e brilhava e vs, por um momento,quisestes alegrar-vos com a sua luz. Mas Eu tenho um testemunho maior que o de Joo, poisas obras que o Pai Me deu para consumar as obras que Eu realizo do testemunho de queo Pai Me enviou.

    Cntico de Meditao

    ReflexoNas suas palavras e obras, Jesus a revelao plena e definitiva do Deus da comunhooriginal e final: Ele o rosto concreto do amor com que Deus envolve a humanidade. Porqueassim , este Jesus , tambm, a revelao plena e definitiva do homem: nEle que omistrio do homem se ilumina; nEle que o homem se descobre criado e vocacionado aparticipar da vida divina; nEle que a perfeita configurao divinizante do homem se fazrealidade histrica.Por isso, reconheamos, com as palavras de um poema, que a sua vinda , para ns, vital:dela dependemos para sermos homens e mulheres mais autnticos, mais plenos, mais filhosde um Deus que nos abraa como Pai.

    Vem de noite,Sabes bem que em nosso corao sempre de noite;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!Vem no silncio,

    Pois j no sabemos sequer o que dizer;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!Vem na solido,Pois cada vez estamos mais ss;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!Vem, Filho da paz;Pois no sabemos o que a paz;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!Vem consolar-nos,Pois cada vez estamos mais tristes;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!

    Estamos longe, desencaminhados,No sabemos o que somos nem o que queremos;Vem, portanto, sempre e no deixes nunca de vir, Senhor!(David Maria Turoldo)

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequesePai-Nosso

    Cntico

    Orao de Concluso Senhor Jesus, Tu que vens e nos revelas Deus e o Homem, ajuda-me a discernir os traos

    que configuram o teu rosto de amor. Ensina-me a modelar-me por Ti para, mais e melhor, sere manifestar a plenitude a que chamas a humanidade em cada Natal. Tu que s Deus com oPai na unidade do Esprito Santo. men.

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    17 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 71, 2. 3-4ab. 7-8. 17

    Do Evangelho de So Mateus (Mt 1, 1-17)Genealogia de Jesus Cristo, Filho de David, Filho de Abrao: Abrao gerou Isaac; Isaac gerou Jacob;Jacob gerou Jud e seus irmos. Jud gerou, de Tamar, Fars e Zara;Fars gerou Esrom; Esrom gerou Aro; Aro gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerouSalmon; Salmon gerou, de Raab, Booz; Booz gerou, de Rute, Obed; Obed gerou Jess; Jess gerou o reiDavid. David, da mulher de Urias, gerou Salomo; Salomo gerou Roboo; Roboo gerou Abias; Abiasgerou Asa; Asa gerou Josafat; Josafat gerou Joro; Joro gerou Ozias; Ozias gerou Joato; Joato gerouAcaz; Acaz gerou Ezequias; Ezequias gerou Manasss; Manasss gerou Amon; Amon gerou Josias; Josiasgerou Jeconias e seus irmos, ao tempo do desterro de Babilnia. Depois do desterro de Babilnia,Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliacim; Eliacimgerou Azor; Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; Eliud gerou Eleazar; Eleazargerou Mat; Mat gerou Jacob; Jacob gerou Jos, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamadoCristo. Assim, todas estas geraes so: de Abrao a David, catorze geraes; de David ao desterro de

    Babilnia, catorze geraes; do desterro de Babilnia at Cristo, catorze geraes.

    Cntico de Meditao

    ReflexoEvocar uma genealogia significa invocar uma histria que contextualiza e orienta acompreenso de algum. Neste caso, situando Jesus dentro da histria da Aliana, Mateusconvida-nos, no s a admitir a ininterrupta fidelidade de Deus a essa parceria dialogal, mastambm a reconhecer que Jesus a sua plena realizao: Jesus a consumao da Aliana,Ele o Cristo, o Messias que medeia o encontro/a comunho entre Deus e o Homem.Porque na histria que Jesus este Messias, Ele desafia-nos a contemplar a nossa realidadecom um olhar profundamente crente, profundamente certo de que nela Deus age para nossalvar. No entanto, s seremos capazes deste olhar se nos libertarmos daquelas cegueirasorgulhosas que nos impomos quando nos achamos senhores absolutos de ns prprios.Ser que nos aventuramos a esta liberdade? Ser que somos capazes de reconhecer e louvar apresena de Deus na nossa histria?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Cntico

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao de Concluso Senhor, Tu que ages na e por meio da histria, ilumina-me para ser capaz de reconhecer,na areia dos caminhos da vida, as pegadas do Teu amor. Faz com que, nas pginas dahistria, tantas vezes dolorosas e escuras, encontre sempre o brilho da Tua presenaconstante e que, animado pelo Teu Esprito, essa Luz se converta num testemunho,envolvente e alegre, do Teu Natal no corao da humanidade. Por Cristo, teu Filho e nossoirmo. men.

    Cntico final

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    18 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 88, 2-3. 4-5. 27 e 29

    Da carta de So Paulo aos Romanos (Rom 16, 25-27)Irmos: Seja dada glria a Deus, que tem o poder de vos confirmar, segundo oEvangelho que eu proclamo, anunciando Jesus Cristo. Esta a revelao do mistrioque estava encoberto desde os tempos eternos mas agora foi manifestado e dado aconhecer a todos os povos pelas escrituras dos Profetas segundo a ordem do Deuseterno, para que eles sejam conduzidos obedincia da f. A Deus, o nico sbio, porJesus Cristo, seja dada glria pelos sculos dos sculos. men.

    Cntico de Meditao

    Reflexo

    O mistrio,a que se refere Paulo, o desgnio salvfico de Deus que, partindo dEle ea Ele orientado, tem em Cristo a sua revelao e realizao plenas. este mistrio que, constituindo o Evangelho/a Boa-Nova, temos por misso anunciare testemunhar. No entanto, s seremos capazes desta misso se, como Igreja que atualidade e realizao histrica do mistrio de Deus, realmente vivermos amensagem e a pessoa de Jesus.Ser que anuncio o mistrio que vivo?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao de concluso Deus da Vida, Tu que tens a iniciativa de converter o Teu desgnio original decomunho num mistrio de salvao, torna-me num apstolo destemido e verdadeiro

    do amor que, em Jesus, Natal da nova criao, nos ofereces. Por Ele, Teu Filhoprimognito, na unidade do Esprito Santo. men.

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    19 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicialSal 70, 3-4a. 5-6ab. 16-17

    Do Evangelho de So Lucas (Lc 1, 5-25)Nos dias de Herodes, rei da Judeia, vivia um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias, cujaesposa era descendente de Aaro e se chamava Isabel. Eram ambos justos aos olhos de Deus ecumpriam irrepreensivelmente todos os mandamentos e leis do Senhor. No tinham filhos, porqueIsabel era estril e os dois eram de idade avanada. Quando Zacarias exercia as funes sacerdotaisdiante de Deus, no turno da sua classe, coube-lhe em sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar noSanturio do Senhor para oferecer o incenso. Toda a assembleia do povo, durante a oblao doincenso, estava c fora em orao. Apareceu-lhe ento o Anjo do Senhor, de p, direita do altar doincenso. Ao v-lo, Zacarias ficou perturbado e encheu-se de temor. Mas o Anjo disse-lhe: No temas,Zacarias, porque a tua splica foi atendida. Isabel, tua esposa, dar-te- um filho, ao qual pors o nomede Joo. Ser para ti motivo de grande alegria e muitos ho de alegrar-se com o seu nascimento,porque ser grande aos olhos do Senhor. No beber vinho nem bebida alcolica; ser cheio do EspritoSanto desde o seio materno e reconduzir muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Ir frentedo Senhor, com o esprito e o poder de Elias, para fazer voltar os coraes dos pais a seus filhos e osrebeldes sabedoria dos justos, a fim de preparar um povo para o Senhor. Zacarias disse ao Anjo:Como hei de saber que assim, se eu estou velho e a minha esposa de idade avanada?. O Anjorespondeu-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto na presena de Deus e fui enviado para te anunciar estaboa nova. Mas tu vais guardar silncio, sem poder falar, at ao dia em que tudo isto acontea, por noteres acreditado nas minhas palavras, que se cumpriro a seu tempo. Entretanto, o povo esperava porZacarias e admirava-se por ele se demorar no Santurio. Quando ele saiu, no lhes podia falar e entocompreenderam que tinha tido uma viso no Santurio. Ele fazia-lhes sinais e continuava mudo. Aoterminarem os seus dias de servio, Zacarias voltou para casa. Algum tempo depois, Isabel, sua esposa,concebeu e permaneceu oculta durante cinco meses, dizendo: Assim procedeu o Senhor para comigonos dias em que Se dignou livrar-me desta desonra diante dos homens.

    Cntico de Meditao

    ReflexoZacarias perdeu a voz por ter duvidado, por ter racionalizado e confinado a ao de Deus aosseus prprios limites humanos. Ele emudece porque, medindo Deus pela sua prpria medida,apenas v a impossibilidade de Deus na sua vida. Ele cala-se porque, perspectivando a vidasomente pelas suas foras, a vida calou-se, ocultando o seu fundamento e o seu sentido.Neste sentido, a histria de Zacarias desafia-nos a no perder a capacidade de nosmaravilharmos com a novidade extraordinria de Deus; um convite a no reduzirmos a vida,o mundo e a histria, quilo que ns, unicamente por ns prprios, conseguimos realizar.Alis, como conseguiremos viver e explicar o Natal se no nos cultivarmos e abrirmos a esteDeus imensurvel e extraordinariamente livre na nossa vida?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao de concluso Deus da Beleza, Tu que irrompes no ordinrio do mundo para Te manifestares, nopermitais que o meu corao perca a capacidade de se maravilhar diante da Tua ao. Tu que

    s sempre maior do que aquilo que se possa pensar, liberta-me de mim para Te podercontemplar no nascimento do Teu Filho e, assim, abandonando-me a uma simplicidadeconfiante, Te possa acolher e viver como Vida que transborda e me eleva a Ti. Tu que sTrindade na Unidade do Amor. men.

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    20 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 23, 1-2. 3-4ab. 5-6

    Do Evangelho de So Lucas (Lc 1, 26-38)Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamadaNazar, a uma Virgem desposada com um homem chamado Jos, que era descendente deDavid. O nome da Virgem era Maria. Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo: Ave, cheiade graa, o Senhor est contigo. Ela ficou perturbada com estas palavras e pensava quesaudao seria aquela. Disse-lhe o Anjo: No temas, Maria, porque encontraste graa diantede Deus. Concebers e dars luz um Filho, a quem pors o nome de Jesus. Ele ser grande echamar-Se- Filho do Altssimo. O Senhor Deus Lhe dar o trono de seu pai David; reinareternamente sobre a casa de Jacob e o seu reinado no ter fim. Maria disse ao Anjo: Como

    ser isto, se eu no conheo homem? O Anjo respondeu-lhe: O Esprito Santo vir sobre ti ea fora do Altssimo te cobrir com a sua sombra. Por isso o Santo que vai nascer serchamado Filho de Deus. E a tua parenta Isabel concebeu tambm um filho na sua velhice eeste o sexto ms daquela a quem chamavam estril; porque a Deus nada impossvel.Maria disse ento: Eis a escrava do Senhor; faa-se em mim segundo a tua palavra.

    Cntico de Meditao

    ReflexoFaa-se! Com este sim incondicional, Maria disponibiliza a sua simplicidade e humildade, asua fragilidade, como lugaronde a grandeza de Deus opera a Nova Criao: o Verbo fez-seCarne e habitou entre ns porque ela se entregou, se confiou radical e totalmente a Deus.Como Maria, tambm ns somos chamados ao acolhimento de Deus em ns, um acolhimentovocacionado a converter-se em gerao de Deus na humanidade. a este dinamismonatalcio, de quem recebe para gerar e dar, que ns nos devemos conformar e entregar. Masseremos capazes de esquecer a nossa comodidade e responder faa-se?

    Silncioorante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao Senhor dos simples, Tu que Te ds ao acolhimento, quero confiar-me a Ti para Te gerar nahumanidade. Por intercesso de Maria, Tua e nossa Me, ajuda-me a superar o orgulhovaidoso e isolador para, como Ela, abrir a minha verdade grandeza do Teu amor que se fazNatal. Por Cristo, Nosso Senhor. men.

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    21 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 32, 2-3. 11-12. 20-21Do evangelho de So Lucas (Lc 1, 39-45)Naqueles dias, Maria ps-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha,em direo a uma cidade de Jud. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.Quando Isabel ouviu a saudao de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Isabel ficoucheia do Esprito Santo e exclamou em alta voz: Bendita s tu entre as mulheres ebendito o fruto do teu ventre. Donde me dado que venha ter comigo a Me domeu Senhor? Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudao, omenino exultou de alegria no meu seio. Bem-aventurada aquela que acreditou nocumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor.

    Cntico de Meditao

    Reflexo

    Grvida de Deus, Maria aventura-se ao caminho para espalhar a alegria do Emanuel:nela e por ela, Deus visita o seu Povo.Este episdio, alm de nos desafiar a no conter ou reservar para o nosso egosmo aBoa-Nova do Deus que vem, implica-nos a reconhecer que a humanidade espera dens este extravasar para, como Isabel e Joo Baptista, exultar de verdadeira alegria.Reconhecendo que o Homem de Hoje est indigente de Deus, ser que aceito pr-mea caminho para anunciar e testemunhar a Sua presena?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Av Maria

    Cntico

    Orao Cristo, Tu que me impeles a ser Teu arauto na humanidade, guia-me no meucaminhar para que os meus passos testemunhem sempre a Tua presena. D-me agraa de no vacilar nem esmorecer na tarefa de irradiar a alegria do Teu Natal. Tuque s Deus com o Pai na unidade do Esprito Santo. men.

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    22 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 1 Sam 2, 1. 4-5. 6-7. 8abcd

    Do evangelho de So Lucas (Lc 1, 46-56)Naquele tempo, Maria disse: A minha alma glorifica o Senhor e o meu esprito sealegra em Deus, meu Salvador. Porque ps os olhos na humildade da sua serva: dehoje em diante me chamaro bem-aventurada todas as geraes. O Todo-poderosofez em mim maravilhas, Santo o seu nome. A sua misericrdia se estende degerao em gerao sobre aqueles que O temem. Manifestou o poder do seu brao edispersou os soberbos. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes.

    Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mos vazias. Acolheu a Israel,seu servo, lembrado da sua misericrdia, como tinha prometido a nossos pais, aAbrao e sua descendncia para sempre. Maria ficou junto de Isabel cerca de trsmeses e depois regressou a sua casa.

    Cntico de Meditao

    Reflexo:

    No cntico do Magnificat, Maria louva o Senhor porque, consciente da sua humildade,sabe-se palco das Suas maravilhas. O seu louvor uma resposta consequencial quepressupe e traduz quer o inusitado quer a gratido pelo dom extraordinrio de um

    Deus atuante na sua vida.E ns, como respondemos ns ao Deus que inunda com a sua grandeza a nossafragilidade?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao Deus dos humildes, Tu que estendes a Tua misericrdia aos que em Ti se firmam,no permitais que, em circunstncia alguma, me glorifique a mim mesmo,considerando-me merecedor do Teu amor, e faz com que a minha vida seja sempreum louvor que corresponda ao dom da Tua ao em mim. Por Teu Filho que se d,muito alm do nosso mrito, em Natal. men.

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    23 DE DEZEMBRO 2011

    Cntico inicial

    Sal 24, 4bc-5ab. 8-9. 10 e 14

    Do evangelho de So Lucas (Lc 1, 57-66)Naquele tempo, chegou a altura de Isabel ser me e deu luz um filho. Os seusvizinhos e parentes souberam que o Senhor lhe tinha feito to grande benefcio econgratularam-se com ela. Oito dias depois, vieram circuncidar o menino e queriamdar-lhe o nome do pai, Zacarias. Mas a me interveio e disse: No, ele vai chamar-seJoo. Disseram-lhe: No h ningum da tua famlia que tenha esse nome.Perguntaram ento ao pai, por meio de sinais, como queria que o menino sechamasse. O pai pediu uma tbua e escreveu: O seu nome Joo. Todos ficaram

    admirados. Imediatamente se lhe abriu a boca e se lhe soltou a lngua e comeou afalar, bendizendo a Deus. Todos os vizinhos se encheram de temor e por toda a regiomontanhosa da Judeia se divulgaram estes factos. Quantos os ouviam contarguardavam-nos em seu corao e diziam: Quem vir a ser este menino? Na verdade,a mo do Senhor estava com ele.

    Cntico de Meditao

    Reflexo

    Aps confirmar o nome do seu filho Joo, o que significa uma profisso f napossibilidade da ao in-aprisionvel de Deus, Zacarias recupera a voz para bendizer

    Deus: porque capaz de ver, ele capaz de falar. E o que v? V a Voz e, por isso,Aquele que lhe d identidade; v a Palavra a partir da qual tudo se define, onde tudotem fundamento e sentido.Nas vsperas do Natal desta Palavra que tudo define, fundamenta e sustenta, serque temos claramente presente de que a Ela que devemos reconduzir e centrar todaa nossa realidade?

    Silncio orante

    Preces: a serem orientadas pelo grupo de catequese

    Pai-Nosso

    Cntico

    Orao Senhor Jesus, Tu que, por amor, incarnas para nos divinizar, faz com que o dom dafiliao seja, cada vez mais, definidor do que sou. D-me liberdade e coragem paraassumir a minha simplicidade e humildade e nelas reconhecer a Tua ao. Torna-metestemunha alegre do Teu Natal, do nosso Natal. men.