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A85_-.GNATUi.AS

ANNO Viii iui t-RASll. ' A r.u.i

EXTEBinii Ç-J por. _,KKí_1 Ólcplitinc da-ida»-.?.. ._tra-.~>~i SP.n

icriu:.ü. OCO

*=_—.F-StlaGíor-cheTs — DR. FEB-íAÍIDO MENDES OE ALMEIDA

__A,-!-V_-; DE JANEIRO — DOMINO 14 DE AGOSTO DE 1898

Proprioú-da de Menti:» __, Coraj.skdaocIo ¦ AB-ir-crnucio

54 RUA DE OONÇAIaVES DIAS 54Telr-tkttei» im tmejmeejém XmZt

H. 226 i

ÜITO PJ-USINAS200 RÉIS

f.UUWS DA EUROPA

_i

Ki

pra liispi-tit» -incricnnaLisboa; 2. lio julho.

t.-.il.t. as tlcrroa..ii'.V- nacionaes ó pre-... nue baia senipto um boile expiatório

bro o 'luiil b_o tle cabir .19 iiiiprccaçOcs c

íiiria- 'le ío!o um Povoi npviis_nt.udp.-o

ijospresn .11 Historia cfino o unico cau-

;.„,,¦ th- toilos 01 males c <i« tortas as iles-

,1..-. ila pátria... rubro bodo expiatório!

A ITe-panha não podii. fuçir a osla lei.

t,v.er.ar ilo veneitla;_f-t Cavitc o nus ai-uos

1 Santiago, açO-»»' dè ri. de-truiiins as

,, ,s i.-nuitilvtis c ilo vòr a b-uuicira noite-

..meii.aiia Buctuanilo cm torra cubana,—

¦¦ntãn não estava couve_.ci.la .le '.»- era

iiiutil oppi-f por vivais .empai re-i..t'qi»cia

ns embates ilo poderoso iói-Mg». Ainda

ilguva çossivel «m rcvirainento favo-

lavei ila sorte âas anuas,- quando a

• oticin ila capitulação tio Santiago Ibe veio

,lnr pretexto 11 gritar q"«11111 .eu general, pois tulo

b„,ão traição o entregu.t uma P-~.a q«o 9c

Ji.m gtiiivticcida por mna forja uão in-

f.v.om 20.000 bomens...' ..ai<;~o! Traição... K 110 onvir-se Ecme-

Ihautes Clitos, dir-sc-in qne u llespanlm

1-rii-u a partida com os K-ta.los Uni-los

or causa tio evacuação ile Santiago pe!;.

tropas Üespinholns, a qne para »-,Cta con-

,..,.,. n denota do iiliuirtv.te Mmitojo

.5 Fhiiipi. .nas. e a _-fW»a do almirante

i-ervera nas ttjtíí- cubanas.

A l-.~fi-._hn preciso inventar nm l.n~aine

ificnr a sna derrota 1 A tri-t

tralilda poroutra cousn

-nir, 1 nstieoli-

íeriniento.; a cTesgraçnit» de-

cm dons combates httvnos íln

otància marítima.nortes

occnpa-

rasnstraçuosua inferioridade com

rs cl -mento. de que dispõem

siaericaiio- . ara o ile.eniK.rque

V-

1 Phii.ippin~3.de Cnba o Porto-Rico;

1 a convenceu de que devia ceder o

depressa possivel,procurando negociar

npo, com algumas vantagens, um tra-

de paz. Nada a convenceu 1...... .a sentio pei-lWa, vencida, prós-...in-iinio a Madrid chegou a noticia de

¦..'ii.ra! Toval, aclianrlo inuül o sa-

ü~? tropas sob seu commando,tanto

quejã estava luíaiido eom falta de

res, negociara a capitulação de San-

1 com o gcnoral yankee, retirando as

13 liespanhoiãs áa praça cubana com-¦ :¦- honras milUnras.¦-,-..!

quiz poupar a vida a 20.000 bo-

. coiulemiiados pelo cerco dos r.vüeri-= :i morrerem 1. fome, pois jã não havia

raça senão meias taro., tie axicoa. Pois1 ó um traidor quo lia de passar em.'ho dc guerra, que muitos desejam"iitUádo.

porque se não fesse o proce-ato de Tuvi-.l, a sorte da Hespanhaoutra, em Cuba c Portò-Bico 1...

3 !0-se e não se acni.lií-tl E comtudo,• assim!...iinv.__i.-_e do qr.e soja mais assombro-¦se esta epinião publica hespanhola-Lindo uni bode expiatório, ura -rm-

ura satisfação do sen ora-lho otTen-abatido nesta guerra qne lhe trouxe

t ir-tas desUlusüèSj — se essa goveruo a qne._i.ie Sagiista, evitando t_autel-_a_-ie-ite

¦1 11 stu opinião acerca da cai Hi-ir-râi dc'-.r.tlaso, mestrando as.im que mais cen-..'n ã sna politica que r.a iras popularesi~'i rara Toval, do qne para elle, qne tão

' -í-.sncradamente se agarra ao poder...i. tle que modo !Q-„- o dica a impreasa hespanhola e êm

1 -., ¦ -1-1 a madrileno.K-tiio sc. .pensas as enrantias e foi esta-

1.:. eliia a censura prévia para tados os

iornaes.-èii- excerção ne côr polilica.Artfgt-r noticias, telegrammas, corres-

pendências e ate as próprias chronicas lit-

terf-riãs, tndo é mandado em vrova. aas

censores nomeados pela alta-polieia e pelaaaíí-rrdttde nxüitar.

Os. censores iõera e marc-m a lapi- azul

as tiassageas que têm de ser supirimi-

E eoao este serviço cfensòrio acaba ge-ralcaentò t3riíe'e não ha tempo para escre-ver novos artigos, o re.nl_!t-~a é os jornaes

o ilaãriá 'apparecerein agora todas ss

ar.h.s com pedaços em branco, pria-ralmente os aitigos políticos e cs te-

jtnminas da gnerra, enja matéria nãoteja üo agrà*3o dos agentes -.o governo.

E tf.o ex~gèí3_a£-n.nts ridícula se tem• .',.çtr~.<.o a censura pciicial para com a

ç: rensa, qne _s drrectores Cos principaesi-ruaes de Madrid acabam ãe se reunir

•ra c ira de siifpende-rem a publicaçãoii..s «aas folhas emquar.to ãcrar sc-melhante^

r.siin.n, que í nma verdadeira affronta i

usais rudimentar liberdade de pensa-

Só un jc-rct-l discordou tia idéia da sns-

ren ão te_.pc-aria.qne foi Ei ZiSeral. iías

!_d~s os oatres tencionam pôl-a tm pra-- s? riorventura o governo não cGn-

t::..r roais algamas garsi-tias á imprensa.

Eis em que se oecupa o governo do sr..._-_~<;ta ! T-em amordaçada a imprensa da

1 pat., jã qce não pode amordaçar a es-'.t-n-.-L-irn, que o tem uUim_,-_>-nte miaio-sado coai tão duras vérã.tde-,—parece sera condição sinc gtta -non para poder enta--.ii..r r.r-gcciíiç-es para a psz.

S~ assim é, o qne isto prova é qne essa

P-_ =-rá nâo só um nide golpe vibrado no

-r;í-!ha hespanhol, xaas tambem ratútot_:.-.--. para o th.sonro.

I:. t--,do o caso, emquar.to em Madrid e•' -. ' -.uiis cani-ies enro; éas circuiare ia-(,;- r.*.cs boatos, affirmando que as nego-einO-s JS começaram.—de Vyaibington

i.-_am todo- os dios desmentidos tele-

_Tap„i-os,de-5araiido qne o governo hespa-

nhol itinò.-, nâo apresentou nc-niiitiua soiici-

iaç-ic-, e qce o presidente ifac-Kíni.y não

iieceita para esíe caso a intervenção oa

mediação de nenhuma potência. Oa a lies-r.unha ncgce!3 directamente a paz,—ou•.arão continuarS a gnerra.

Até onde ?... Até_ ao bombardeamento>_ss portos hespanhóê-?...

Certos publicistas de Costeüa, cada vezin-:-. azcrratiès ao famoso direilo dae nen-'-. r--._e_u_e_-t serenai- o es;.iriio pnbli-.o,i.:_ nisn-io q'.:e cs arr.cric_ri05 não podemvir -iiuUüdear Cadiz ou a Coranüa, por-'/¦> u 1..0 í.-_i opr-õe o íaí coc-igc. ___) iito exa ;virtude de era todos os portos da Hespanha j1 i.v.r grandes officinas, fabrica1, ca=~s üe:o:aiaerc;o e armazéns perienc.ntcs a fran-'í_c--, inglezes e allemã.-; e pc-itunío os ;

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*^

Pela Câmara—A opposição queria que o sr. Scubra rclira»ssc a ex-pi-essüo. Como elle nüo retirasse, a opposição retirou-se... compensações

Os instinetos ferozes e sinistros das hordas commandadas pelo insurrecto philippino Aguinaldo estão claramente manifestado.na bandeira dessas forçi», qne damosa conhecer pela uossa gravura.Sobre panno negro destacam-se em bra-xo iloua ci.oulo, ~ om baixo destes um angulo, pareceudo uma caricatura lugnbre da figuru do homom.

Jnlgur-se-ia que os insnrrectcs pbilippinos quizeram tomar como lema a Morte, e rkerain delia seu estandarte fúnebre, que uiautivera sempre viva tm seus cora-is o odio á humanidade civilisnda.

sfÉr _r^^~ 2_

Y////fó, '//J/m^y/K o/a .-*-'*___ * I \ / ^v...

;t^St-> 05iXo«-_r=:Cs-âç

Porão pedra om cima da papel latia?Quem sabe? Temos visto tanta cousa!..

_€l-_fS-^___ '»---__-

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' ' : '¦ ' ; -^'"''--^''^5^.... .•_¦; _i.-al~a»_.-_;. .-iC. -^-'..T.Jrrrrr^ _5..l,___y TSi:. •_ __»: -... ; ¦(^ :r--Çí/--ir:sl -%MÍ_5_í____iSáS^ãS_=^~-S~-Sn?^~3W_3f___gWffi-ff~^~"-#5--^.t; .'- -' f ¦ •.---: ¦ -'1. -• í?_^-_---S__íS_-#(S~-^^-ríF_^^^^|^~.^^

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O Ijitãrro tria ri ts nto e a bahia Rua da CruzBAHIA E FORTIFICAÇOES

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Castiüa. delMQiZo

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ts»'r.».tr--»'->i?.T_*^' BSSHfa

A cidade de S. João de Porto Eico estárodeada por um forte moro.

As principaes defesas desta cidade e~~_ oscastelío- do Morro e de S. Christovâo.

O primeiro domina a entrada do porto;segundo occnpa uma altura no engulo'¦ „orde£te do logar forti-tcado.ecíivos governos se opporiam 20 kd- | " - ¦¦

O pharol de 8. João ie Porto Bico ten52 metros de elevação iobre o nivel domar e uma luz branca e gyratoria cujosde-velos duram oito segundos,com interval-los òo 112 de eclipse e pôde ser distinguid»i distancia de 15 milhas.

O ca.tcllo de Ean Fhilippe do Morro,

qut domina * entrada do porto, tem afirma de um obtnsangulo oom tret ttpe-cies de baterias cujos fogos to oruzam. Dolado da cidade tens uma muralha real, fltu-quemda por dout baluartes.

O castello de S. Christovâo defende •cidade pela parte do torra, oecupsntlo toda

• largura da cidstfe, tem dou grande*quartéis e depósitos para materiaes.

Sobro os qnarteis Icvanta-st o forte doCabulle.ro, cujos fogot dominam a cidade •tuas imme..; tçii.s de mure terra.

Em baixo deste forte eatt a prtçt de ar-maa com bateriat qae tt dirigtm ptra o

Tanir, para a parle de terra o pnra ponte le>itada aobro o subterrâneo interior.

Na entra.In tin baliln ha outro pequenoforte chsnímlo Kl Canudo.E* qutdrilongo, bem fortificado • obri»

garia aoe navios quo intentassem forçar oporto a passnr a pouco nmls tio tiro tle futit entre ot teus fogos o os do Murro.

~-_.iat5o bombanJeaméito. Como víc-m,-iada c_u liespacha ba iüasOes, que po-•-tn-, .er desfeitas de um dia para o outroP-ioí tiros de ulgnra e.uraçadt ni_íío-arne-

«ina. ge, pelo faeto de tia uica cidade' r-r. assentado do-nieilío indivíduos de--v.fsa naeíonaü-adè, c-=sa cid_>_e _i;3E,e'''abrigo dc-qaalqaer ataque, tnt_~> uan-ea o- inglezes teriam bombardeado a ále-~i adria, c nunca os pras-ianos teriem !uri---•-o EoBre Pa-j. a cbava de'¦açarahi cm 1>.70.

-¦-o ha direito das sentei qne permitte",'»a impedir-^ne _r_. -isquadra ame»•sna vci-.h.i bombardear algim portos da

t-i.BM.la iiierica.•" gaerras entre nações n_o são a mceroa

que o encontro entre dous homens.- "--.tes ha o código' __ duello o ba __.•-'«-.nhas de pttrtl parte regalada*

meíralha qag

tto.

Primeiro fmpm. .• __-'-. j^l^r-*»»»sa_^»-_______________H__M___~___________t ¦_____rfl__l__f_________l___aa_

___mmm_0'*m_~ jp^ y_^_________^

4ÊÊL ***'***•^mmtm^Lmn '

TmtmrUr* tomf

Uma ct*-it* •?:«« uaunea na citlado

-_-—-_B ¦¦ - ¦ .---, - '-_, '

O |i.»-«oii» tin I'r ncctn

_% cidntlo vi «In ela prati*

SSÊm-m.

Mrenameato todat as caadieiv. d» c-mt--1 c-d.it, toUrata q«« at roirSe_.s "lltt

cm-ItwíU Rutrra cada qual prax-nra ataetr a I UrgMtrat • ftstaw, por *ftt*tsf-» m iaátai.a*rerttrlo aot poatot tm que o coaiidc | go *:* emi* Ibt apismmtrl IV mi» *_m*eta. i"<»rt_i_.t-», «4 trm qt»t te iva.t*.ar « ___¦ta mait fraco oa mais det_-r t .caid*. fo. '

rata primeiro oa h-.ps.nr..--. -,•• Ua_«nt_ia atn.sç» d» maotlar acsqnadrit do a!ml»rante Ccrvera bombardear os partoa o.rlt»a-aerieaattt da Iada da Atlântica.

Coma 6 enlão qae aquillo qtse ot he»p__abtVt consi-tratam para tleosm am di.teita a ant •faaedi.aeata UeiU 4a Vrlllgt¦aato, ai* aeri egaal_a«~ata licita __a pat-»«Ita M-tea__Mri-aaatf rotrta ort t-a pri.

ca paHaa beapaabftt. a alo a

at iettmitt te qatalqaer aara lattstHdadat naii«.*r_-1.cttws w ,-.:,» 4^ . «mgattraa ala tratar te talidur a p**. t_x* i* qaa devia ter feita loco q-»« ,,, «uris*amcrieanoe tacturtm aa faada tal* qatíi»toeaattítak aat^ha t» Ur.pa_.__a «aataaacia atariü-aa.

A latt-rtaeto da Earapa ai tmtrti mil9 tmirn* mU paralatfadi* • laalk «<___.

Wi **""

rr«~rsr_--ac->_« tia Ss a «tttt Itia Je Mant-tet Ij-sM_m a- o* fci-Ja gtmmaet ite a Itt-tf ann* a et ___*_4m fsiítsa, •aisdt j-.t_.ti» que as «inmciaiit qserva--"'-> rroTij»»* JJ*. 4_i-ri» at ipiH. " ..na 4M -t__q_H_t ao» t-st-iot ftatttt-, -__¦

O» r- • • • ii. rta-.l-i. tltt ji.!. »..___ * ^-j» f*.tts—m _n_._*l_a » Ira fe» t-MW-tãti a 4aqa* Ttacrr ttt* fpttrâxt * t„ a_rs.iltuatta,* at tàU * getrtxt.pmt att, aiVtn|ecUa» . > rri.r*~r~i".i »..t-a fir-tlrSa • I.!_- ..u» r<»;.«..rai¦ «-I.-J1Í' fl»ns jiara a Irr«a itifwJUr. EajtiJ _r»»t ticrd- ;»" -i •._¦-.-__-_. 37._!»:¦(_'.."¦ :.r'. Uns a«i.-i -s _._it- ; ri-r..-i._,ii tc-aa rt*__n»eetodm a» __._S-tb._I_.--»*. j.i!'»t;e,rv-a-»t-mjj.c*;'&is tor -tí-o.» it ____§¦_ •_,:... ,_,.,:, ».i,,:._ jM-tliriI . i Ji a» 4e firi.«mir» ••[-i uf»r at ..bn» lti.trt.i-e>-. ? i11 i_...r «-a anas «].«;-•..¦•t . i' i (.--a;i-_..,f., ».

I.._, .;.:_, e trut.n, a demert «a c-nfai %.--•_ a e~7_isírs titr.r.-iw.~,s„ «fe* ateia

<• •¦ Mi:._.» t.r.» ra_.it* 4c 1 crts K-rtt- 4 pataaaa e ___r!i>t_r sy__tj>_-i__is «5* «••» ji «a»«_t «»ff_-__»t__t ¦ |,»í.( t ipae, )*ia_*_. a» ¦ait <:.i í.;t a rv»!« »t a xsiít.. taaffc ;..a» .

<,-¦-»•-•- ft ta. n pira a %t..,_ mat* emtata - r.•..:_,-.!-_-i ; ¦_¦ «« -¦., * Ha-fia.-:» jt f_e r-. :-t't f, -. í -.-. i.;_ 4e c_.» aI". !1 - !1 r:., « jar*s ani. £ rr~rv~~_l aot¦ • •>. < i Ctwtat da i»_ . *•_!.-;_._, sus-I saaI'i : ;r .-rt.

E «a.-taUa ttta «r «.e-r.f.» t-Mamaaa%r.a:,.-rt.« o 4-1i_.ii. d» II««-_ts»____, aai.;.-i.a i!-'.»*-.!.» a* aaalia4atmmm*m

fas ..,.1.1 -.i • _:_- . aii,» ,:-.¦ tf.te* tmmmI. ti:. i,t !'l'í ' i. t.i'il!.l',t|»

ic*r__-lc c_-f.tMt tiii iu _,*> f_r_.aae da:.¦:•. aaafeM4a 4* aalaa^a os Ca-taaa,e datado sa «t*r»___r-,-n» ^ov l l-tatãl na-1•¦ ¦ -.--1._ i • • .-i i.: . a imã-li 4c -/o» taarta ta :;.•.- .r u__ f > '¦ •!.. -"• ii~-.n~~_._t'.' - r- rr f-m-tr--.tr c- - !¦ I."!- « 1111 UIU—_t~r_,_e tioa! Efie *>•-•(¦__ . -»-, * £t-».p-T_-wapaio q«e a Htiaji»i.fcn . l_i • r-ruf j~___»tociLt t.l- 4c lei- »;-fjt._it'. ir 15 ~.«ateiev.:__ i>a at_a~ct—3 C imi* cr._-<-~s aoentit r.r--í«~i esiurtauriat 4a -taf~rM~a

. evtí-srtç-jra.":,'.'. a Srimm-rttr dente jmv*. mm ***¦

retteamíxr »_-tr» d~.r_un__ « f-mt_t*t~%cio tet-ba a «er aerda dr_i _j_n 1. ir ir «fica. -.

it: *.-. = n a Pisa.

CONVEBSAS HEMGASPt-r»:frirp2!h'a

IA l.Mit.r.i',_.-- tia ri- j» ia

4*6 k- :.-.-•• 1 ¦; • 1: ri .¦ «¦_ -.1. _ta_t -aat

t-sta «ca qur at <:,:.__;__»de» f_cí-js ____a_a4-_a_iá qaa f_•- — a _.-«!» 1 :_i.-.f .-a "t-n ae ;• i.í.s rmtt* Ir-UlfO» Xf...- .-.:..: •..:¦¦. X* •._>_.,

__._¦______K at~_í. cn ex—t St hribMJM «-.minada

paataaa es é.io» aaaVtaaaiatntIa fr-rta£»?;{-,__»ios tjf-nie í}.or._» to-ifis-ftata.

XI* ist-a-tedt m r «a : 1 -. -, j. _a Sa -a.e.ros 4a iaieia 4a J-utraT..; í»> « tt_ft__S4a|pela . ._V__a, «-ata» a 4t _._¦¦_•:•»i • • • . _ -. paaaaMa : • i > «aptea thfan» ítittüot a per-ct-, _a__~» •ataaáaea 4c &«!, _-rs.lr~_.is ft-imit.^meímãàmmar, Ía~t_t_rí-J |VRIdst pn—: _—a» mt.i* !»r...tt is ?- ¦vo Tf-t-St»aaaa : * t-ata-.-.» ét Sa__t_u_eca» en-j-o eo Srettte t hn* *x*m av~tfawl_ei~a j*r ieas» ea :. -- r»..._:,-,.;.Ct-t .O -,r.e «Mirexatart. rtf-.a _. ..•_:_•. at-srs. rt-a fiii-ict i.',.-r_ artfr. ? -,l-s-j. 3.71»_____ ain 4tntt_4_M «* n_n>üen |m~-_. — t__a l_-_r. (JbtBL C XXU, _T.$

O :f-.0-» «a -»-?-. is..-..:.11 4* __a>~ -' - • V1 _ r t_tl-t~_. U~_ *':.¦_,.¦_ 4» _t~»-~-e-t-%a ars_|__t Ejwia 4» rt. lm ^~-^-f_~5rl,a -.-Aa 4c t_rt__»a_ «te. ttm __-__t___;ior»~a_u~i*--,.-!li-f -s-at fr.au. ira» 4a <.;-<-n_» • Aai'"--a. «a qat «ss r-.rr.rr, ,,__. m tatenna» nata asa fWa_ai * n :.¦-¦_..iaas» taMann da» lyttaalaa^ an tbi~si4* tV-tn», tt Ji t-B-J _.!«. dr t»»>*ri~«, 4aEfttrta * tm C|i___-_t-«i ra çj-t» -at -•• tmáe .'-... 1 c 1111..__ at ,£-..» a .«ii-.i» jaOnan -1--. rrrT!_r M-r—•;::» ír ré* »,a artrtaât i '¦¦ : ~ ,- ;¦-.

£_•__ AjrBtsiiiit 1^5, ci-vua-. * .. ...a,IV, «p. f) rrfcrr qgaa t-.ti* tst—-* tt tr—» qtrttrs a^Mkl (t att aaqor-j»tt : _.__s.av,- a ;.-.._,».. ,ia..j,_, _,latce • i~-r.nr.. r*_f «aa-ta aaanra at-r-r t fv» __»_¦ a ca-a ______ si-ianaada¦Mal

t*e*' r tm* .'i-i ¦!-¦.¦_ «jat .'»;.,- a £»Ctpt-.-:-:-a. -.-_.- r» c fatU» dc »4r.t~» dnci_rsv«a .qat * r., _; ....„ jR j.,»»»nw-ro j-i-rrfa tí« «____» »;__»>r»p_i~ ds _-r-~et_»e -:¦-_.•>.. lu.r_:a _pr « . :ii .t „ _,» .«io áaa }i_>l_n_ai i»»_.~ai_

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qta__4a i- .1 _a ttt -aa lat-rt,¦tatgnala.

A retea Ilcsfl» srvr.-na • aa_____>Ot -i.wi MhHan erram» ac aa |

b »,1-., aa-r___tsH~e cru %__-*» 4a 1.«*• c surast t-... et ettrt '..-.-.mi» 9 tm(taaaatea^a

At cc-cac-aa. *• --i-»«. a» »»•".«•__ tala aa-ti- •-w • f r v ¦." r - - -,i-i m . .> ¦ 1. rrr»»»_ orai-»

c. ., .r fnll: 1. ¦ -a rM_t» ' .¦ -aai-t..«.'te t« it-_» paena- hataAaá. jam a

t. u.-i «.» a trar .rat. s 4a «_c_-_*_i__» sta.n». *

X et, s.r 1 a» 4c»rt ,s à £«'»-. |ai _t 4«•ar i» ¦— »a ata a»-'r ina.

A v»j rr.»»» at—1, *-_» ir,— m vea Caaatr»a_*: «artfHDt sa .iw_i» qae aets-lr.

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«•Jt laa tati. m nua. n c-ft»v w aatalato ttetuca» txte qa_~r*a 1t«c«a. c» tar-t.>c_a qpa aaaa asaatu_»4r«_ ces»» irt_4t> 1t^MCta _et qa» ate na bati a _

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Caria TI, at 4a

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¦¦¦¦jatr¥- jornal BomAsn. * tomo it *» agosto mi«w

bê.|w ná tombria floreat_,dÍf'ÍI«_S ém 189.1

IJdus aventureiros gascOa o declaram en-''_jemomu-~_do

a pretendei *'&r_l-o

porfc_é_ò de p-dltróa

"n qúó ae ojuntava p<S de

fierolas finas, pronunciando palavras ca-

ttolisticaa. Mas nio so tendo conseguido

à_elho-á alguma na sando do rei, por cau-

«a, diriam elies, de sortilegios do barbeiro

teal, foram decapitados e esquartejado, na

ipraça publica, como feiticeiro-.' Em 1435 descobrio-so com horror que os

J_abitantes do pai- de Vaud, na Suissa,

adoravam o diabo I' E* a demonolntria epidêmica do paiz de»7aud.

A. f.

Continitoremos.P. S.—Mudando agora de assumpto, dl-

temos quo tivemos o ensejo dc ler nm

«pusculodo dr. Eduardo de Magalh_.eB,in-titulado «A dyspepsia e seu tratamento» o

de que o A. teve a gentileza de offerecertm exemplar ao -Tornai do Brasil.

O A. procura dar a este trabalho uma

(Cição pratica, instruindo dyspeptico sobreM causas dos seus inales, circumstancias

que os nggravam, meios de combatel-03.Eofere-se & indócilidude de certç,_ doen-

Ces quo nem sempre so sujeitam (p. 4». --

prescripçOes do medico, que alia- cônsul-Um ís vezes muito tarde (p- 77), sendo

que nem um clinico tem a pretençi-o de

fazer milagre (p. 4C).Mostra-se enthusiasta do clima dos Cam-

pos do Jordão, salienta a importância da

lavagem do estômago, etc.O espaço do que dispomos nüo nos per-

B-ltte apreciação circunstanciada.Limitemo-nos, portanto, a felicitar o

er. dr. Eduardo do Magalhães, fazendo vo-(õs para que continue a cultivar as lettrasmédicas.

A. P.

mappa imxm&Tm^om^ moo

^^^Arm-^r^-^_\ **< -u*m+n*9tó» - àj ___S3Br5^H

e^ter^^ ___«___^_____-_= StiSSS^P;^^^-^^®

-/ __ —-*_;_____—, , —_ -a--* it»rLi 11 e_ti;mi_m1 Hi, ii ani IIIIITII ¦rTlwrfi'- "---¦¦¦¦-^¦¦¦«' i iiiilimi -i-i»-» _nn"inii»na» i n ¦ M-^UI li I I U i mna.^M»_--*aai il

-ÍS, ¦

oa 1 As costas de Porto Rico são extrema-1 ouluridade alguma st. clie-j-ir a Verünn I Uni-tA ilha de Porto Rieo, C a menor dasgrandes Antilha:-. e eati. situada ao í-tedn ilha do S. Domingos, entre os 17" 50' c18? 32' do latitude norte e os 02-' 1' eCS0 2S' longitude Cesto do meridiano deMadrid.

Tem o firma do um parallelogrammo,cujos lados maiores estão orientados dcí-ste n oeste.

E.tes lado» medem 170 kilometrós emenores GO a 70.

As terras mais próximas ao í.te são aailiaB Vieques e as chamadas Virgens.

A superfície cnlcr.liidn,segundo o mappatopr.graphico, c dc 9.020 kiloractros_ qua-tirados, dos qnaes correspondem 250 _Uilhas próximas.

Sua população é tle 795.5G5 habitantes,segundo a ultima estatistica-

As costas de Porto Rico são exlrcma-mente accidentadua c du diílicil nave-gação para as embarcações de grandecalado.

No porto de S. João do 1'orlo Ricoacha-se a capital da ilha e rc.idciicia docapitão-gciiernl.

O porto do Guanico, escolhido pelosauieriranos para dc.embarcar n~ f.irça. quetêm invadido esta ilha, não tiflcr. cu parti-

ouluridade alguma st. chegar n Vertanaque com u ponta de Vaquero fôrma umaenseada fcoliad.i por uua recifes.

O porto de 1'oiícc, Üm U<>~ niai>< Impor»tantes da ilha, aoha-se a cinco milli_.il.Guniiic», rprcsetitauilo-_D aberta ao sul e¦ú pá.le ti- wiulier-.e quando a cidade, quatem in casas baiim, qpparccc S vi-la e no__te do um pequetio rorte o que sc vè desd»a praia.

• 11 orçJo de coqueiro* _e__,!l_in a ci"15cbegar-so mui-.-! roximo .:•::_." município tte Ponce tem ama po-pn. . > Uo 43.3S3 lubiUutcs c a cidade-!-'.oao.A cidade de Poncs tem .diversos hoapi-

tae», e ii.ylo». dous theatros, tres quartéis,I ..¦ !!>•.¦-, banhos ihcrtua.r, câmara de com-mercio o uit.-. nta bom »_;ceio de riquezae activo cumuierclo.

**-5 v- JS.X^-í.-'' ' _¦'• ^ /- £ *

Aa|>ntriol.i»i nnrt<--.iiin-rloniitie Indo -teiapertlr-sa©t* pnrIMa doa It-ctu portndarM et*. Iropn*

PORTUGALLisboa, 26 do julho.

Ministro portuguez no Draslt.—Noticiar-lhes primeiro que ninguém onome escolhido pelo governo para seu re-•nre.enttinte official no Brasil seria paramim a realisacão de um desejo, que au-¦meuta desde que em Portngal se teve uo-tiein de que as associações portuguezasdessa cidade se tinham dirigido aos nossos«vltos poderes officiaes, peuindo-lhcs quefosse promovido a ministro o sr.João Lam->reia.

Affirmo-lhes que não ha forma qne eutenha empregado para satisfazer

que impuz a mim

9H£L-_...

4Ü0'quelle compromisso,próprio. ...

E a verdade £ que de sei-nro, de positivoaada ernsegni saber.e por um motivo muitoBimples: porque o primeiro a não saberuada é o governo.

E sempre neste ponto qnero dizer-lhes

que nada mais comprehensivel que esta ha-titação official. . .

Em primeiro logar.á frente da pasta dosestrangeiros está um ministro interino, oar. Beirâo, conhecido pela sua relutânciaburocrática em assignar despachos.

E quando isto se dá com 03 que teem va-(or minimo, imacine-se a luta que no seuespirito se hnde ter travado para resolverom assurai.to que por varias vezes se tor-nou transcendental 1

Uma dessas razões iS sem duvida a pro-.rima vinda a Portugal do presidente eleitodo Brasil.

A mais natural cortezia e deferencia,além de motivos por ventura de ordem po-litica internacional, aconselhariam comeffeito o governo a que não tocasse no aa-eumpto emquanto não conversasse, pelomenos oom o sr. Campos Salles.

Outra causa importante da hesitação mi-niste>ial é, sem duvida, a categoria diplo-snatiea do nosso encarregado de negócios110 Bio de Janeiro.e o que eu tenho obser-vado aqni ê que a secretaria, que faz sem-pre a maior opposição a qualquer salto nacarreira diplomática, não tendo mesmoaberto excepção para o sr. Soveral quandofoi nomeado nosso ministro em Londres, asecretaria é um dos embaraç»s sérios a qnal-quer resolução que o ministro entendadever tomar no sentido dos desejos expresnos pelas aspirações portuguezas dessa ci-

Os relevantes serviços que na questão daTrindade prestou o sr. Lampreia, são tãodignos de louvor e de prêmio, que tornam

justíssimo o pedido feito ao governo, comojustíssimo seria o seu rápido deferimento.Mas ha casos qne podem mais que... a

justiça, e é este um delles._J-ão se lembram, talvez, os ane_.t50.F*-"veram

esse pedido, que mais fácil, maisprovável seria um depacho fuvoravel,prom-pto e incondicional se se tratasse de ai-çuem que não pertencesse ao corpo diplo-matico e qne não tivesse, portanto, contraBi este óbice terrivel para os srs. buro-cratas do ministério dos estrangeiros: afalta de categoria.

. Para o sr. Beirão, porém, além do senfeitio avesso a despachos, como lhes disse,pelo qual apanha biscas constantes dosjornaes da opposição, e além dos obstáculosqne acabo de referir, ontro se levanta, eesse vem do lado do sen actual collega dasobras publicas. O sr. Augosto José daCunha não desiste da sua velha pretensão.Os fados segredaram-lhe em menino queelle havia de ser um dia ministro de Por-tugal no Brasil e os fados hão de cum-prir-se... eco-lo.

Neste momento, por exemplo, estã essaaspiração resnscitada, e eu, para quem osloatos constantes de crise entram jí por

um ouvido e saem por ontro, estou desta\ez inclinado íi acreditar qne o boato éverdadeiro... algnma vez ha de ser!

Assim o fazem snppôr, com effeito, asrepetidas conferências que teve hontem opresidente do conselho com el*rei e comalguns dos seus còllegas, sendo a mais de-morada com o sr. Angusto José da Cunha.

Jornaes opposicionistas dos mais bem in-formados, hoje dão a crise como certa,saindo os sra. Cunha, das obras publicas,è Dias Costa, da marinha. Para vnbtítnil-osIndigitam-se os srs. Elvino de Brito e Ai-poim.

E' verdade que o Diário de Noticias que•~_6e do fino, não diz palavra atai respeito,mas ha muitas razões para acreditar destaVez na veracidade do boato. E entre asfolhas que delle se fizeram éco, algumasdizem que o sr. conselheiro Augusto Joséda Cunha insiste em ser nomeado para alegação do Brasil.

Pobre sr. Beirão! Fazem lí idéa dasvoltas qne isto lhe dá & cabeça, anezír dcser entre os seus còllegas o qoe a tem maisno seu logar? Feitio, questão de feitio eo feitio explica tudo I

Mas lembro-me que ainda não chegueiao fim,e jí não sei qu__atos linguados tenhoescripto 1• O assumpto, porém, reputo-o de tal im-portancia ahi, quejjuero completal-o comtodas as infor~-áç(.es e pormenores, paraque o bom sen.0 r-e quem me lê extraialeile o sueco .aproveitável.

Aqni ha _ffas, oà jornaes de maior circu-íSçãç fi-Yiciavair- oue ia dar-se este movi-nent- diplomático: o conde de Selir, nossoministro na poiiauda iria para o Brasil,aendo pro-_rt~-ã_po para a sua vaga o illnstrepoeta Antônio Feijâ, qne já foi nosso con-ani no Bio Grande do Snl e é actualmenteencarregado d_ negócios em Stockolmo;ette seria substituído pelo visconde de Be-boredo. •

Informei-me no -ministério dos estran-ceiros; houve com effeito combinações nestesentido, mas tudo se desfez como o fumo, ea attitude dos portuguezes dahi, relativa ánomeação do sr. Lampreia,fez sustar quaes-|uer combinações que de alguma forma serelacionem com a nossa representação noBrasil.

Resumindo, julgo conveniente registraresta simples advertência; emqnanto o sr.•conselheiro Beirão estiver na interinidadeda pasta dos estrangeiros, permanecerá ottaltx qno, isto é, não haverá nomeação deministro para o Bio. E como está impe»«ando etn tndo o regimen da interinidade,apezar delia e... até vêr, continuará o sr.lampreia no exercicio das snas fnncções,«om brilho para o sea nome e utilidadepara o ten paiz.

Coamal «Ia Braail.—Está no Perto' oer. Vieira da Bilva, que foi visitar ò tenamigo conde de Mattosinhos, em cata deqnem te hospedou., Antônio Bastes eMagalhSes __,!_¦•'—Partem

eata noite part o porto o presi»dente da commissão executiva do CongressoInternacional da Imprensa e o delegado doburerxu e—trai de Pari*. Vio tratar com aAssociação Commereial; a câmara mnni-cipal, o Atheneu e a Associação dos Jor-ntlisUs, a Krma de naquella cidade teprestar homenagem aos congressistas es»trangeiros qmsndo forem vi_;t_!-_. Disse-lhet na minha nltima carta algumas dasnanifestaçdes prováveis.

_l.t__all.ta brasileira. — Está emLisboa o tr. dr. Miguel' Figueirôa Faria,teditetor do Diário te Pernamtnieo, filhodo fundador deste jornal, qae julgo ter o«sais antigo do Brasil.¦oeaml-tqne — Moosinho de Albnquer-

-_*.'~ Ot governadores da provincia.—' tu_r° goTern*'lor *««•-•— Ecpatriaílo

taSé^íffíi^?? t",00, «o-w-oe paraWOUtith. de Albuquerque o decreto aae« etonera do eargo de çòmmissario r».l«da província de SoçamMqn™ " **-**

rn S*,^_______:l_f1,_i,í'M "««oneraelo foi___&,*-f*&M*to__* f_*M* Viaexn.Htt 9.999*9* **____ l»Wotltmo.t-_lo, in, illÃcaçit o «WaotUdo valor.. «oi acuaaaav mm meeem dia o immrm—

O CASO BO AMAZONAS, POR CELSO HBKMINIO

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0 NAVIO HOSPITAL NORTE-AMERICANO "11ELIKP"

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Qaom vae ao ur.,. ..pordo o lognr t

MARINHA NORTE-AMERICANA

•-a_!fi_3_flj_5_CT--wí^^^^«, h^

^^0^' ;____! :i^_^____-_2---5^-^-^-í^~--í__-^-S

Grumetes fazendo ttignaesofficiaes da nossa armada o profando co-nhecedor dos nt*gncio3 ultramarinos, tendojá exercido aa funeções de governador deMassamedes. E' ajudante de campo nono-rario de èl-rei.

E' de conciliação e paz a missão de que ogoverno o incumbio na gerencia superiordaquella nossa importante provincia ultra-mari na.

Esta politica diverge por completo,comovêm, daquella que Mousinho encarnava.Qual será a mais frnetifera, qual a mais

util á metrópole ? E' o que todos esperamTer cora anciedade.

Depois da assignatura regia o ministroreferendou esses decretos e a cópia do queexonera Mousinho fel-a traesmittir tele-graphicamente para Moçambique.

Al.ni do secretario geral do governo daprovincia pediram tambem a demissão, emtelegrammas, os governadores de Gaza, deLourenço Marques e de Inhanbone, o go-vernador interino de Maçambiqnee o inten-dente da Beira. O sr. Gaivão, governador

f&t^S. IL. 'ik •»"""»**.„ a-*"

J£^.\ (Cm&i\_l^*-\\m\ ./?v\ *_/ L ls -ti Hb\^'A/i ,\i\'M

* *r,/__y^=z-^9j-^s jjW0$ÈW^k*&&£ É_^f^_^re_^!^^[fe^r_^/^/^'^T-.c'^-'rÍÉ ht f- _*___3fl^^^»_9_

_*^^_-^\_^^^^^*Àm -^J/-* up' __\%sà»** .' #. '/t{7:., **///,*r. *"-£-**v^f^?-r*<i_'t.-. y*

IiuUgonaa pli*r'pt>1 i->*->,:

A respeito do husplUI flaeluante norte-ameri»cano ¦----.---- ¦ JU um jornal dc .Ve-r-York, patocc-uiao da |. .rn.., du «te enfermeiras qnt forama ojutia-;ode Cuba curar ot feridas .¦•._,¦- :« A* sete valentes latçn, qae f_rJl-_, - .. -. |-._par» -jroinpanliar u .«antiaço tle Cuba o ,---....¦ 1 ,.fi-fj '¦u_!.,uo,->»c. npresenUram-«e boclem a bordo do

1 ¦'', 'to,,s "iU:l woWlta a rcapat •-,;• nj.to.velUmlj o bom tempj, _raAl_tdi_ra_a i-i»* s.u« cama»rins.O cIrurgI..o-n:5r S.ornh.n. rtcolhen as enfer-nitlrai to.hs moças : .:.-.(« e do vox doce. _uo"t_» ri»sonhas e nlcgrc., cum gr.çi e tal. nto, al__n de ama

!>er.etta coiupieb.nylo dc teus .i.i.. e .¦_._¦. nmagrauce experiência 1 ¦¦ r. - .,:n],

O navio ainda esti o_cut»..do ptlos ouerariottjuc •! 11. ..... ,>. 1;, .,, ;., :.-.!,, em condi->0_sde «.-.-par pata .-.n.i..._¦ , qu auto aute».Os ocerari.» do IMU/ «ceeJUram a« ecfermel»rat, porem tiveram queprote«Urp»Ia -: :. !- _:.- • rnque fa_i_!ii a. uulus cuttts . -..;,¦ -.-.. ,r,- de :.-.¦¦ -tliotiiltaes, que viulam despedir-se de toas corai a-nlicir ¦« ; os operário, nâo r~_~liam tra!_slhar comtiqticlle exercito de rapirigitt .-.!¦_-.. qne os «orti»ucavnin com ruas Innnmerat 1 -¦¦¦¦:¦.-,:...

Kenliuin bospital cnmmnm temmaUrial melhor

- -»^_^-_ifcrr ' ,_. \^^-''^^mmm..Z__^^' "

/—-—.-'< _______rí_ '____"'' ^_-_S__-"— ._¦/—-_¦ ^JJ_£--ai--~^

1 - 'h! ÍmHc .- dl j=^ -~~-;T__r'-:::r-r*''_ ". —--••*' -_2 TTãr'

\ Li I ^^í JMfà éfatr cs fíj/kftjs g* _

^'":kk<t_S'"'Â c-^-- -g^ ¦ti.Ü ¦$

\ _. Si ¦fil% SefsdeojiertjrM á 'M,if'

_* —--»—-"* -..,-....... .• ... t...t, 1 .... _._fi«u_rdo que o _7. lie/. K unia maravilha de perfri-ãvu ..:¦' noi detalhei qnt te re.crvm toi -1 - £i • ¦ - . 4* dratçit.

1 !¦' "¦¦'''•"'"'••t niottram-c etpeculmeste contentes a respeito do lorttard. tim titudado 01 «ppsrelhoi o mai» o_èn«i!ioi_O ItelirJ leva a bandeira da t .- ..- v -: . :- ...

tt,j -.:-1 do lo^ar ondt foi loiUlíalt a uli de .--¦'•._•*." a .:_¦-'¦- a

_E_>_H_. -C3I_.T_T-QOt vencedores do Grtnde Prêmio Uio de Janeiro, de 3.200 __-!:.-> e ::.-:.*. -.:--.!-. aa tit 1 de ~ r ¦ • r io ce4~mlc

S° DANOIS.-Zaino, 3delaria America do Sul e imOliveira Jnnior; jockey José

annos, França, por Monrle e Danae, propriedade da eon»portação do sr. Carlos Coutinho; entralneur sr. A. N. dedt Souza,

_-_-ti _^_iT_____^^______T^^^^^^^* m •..>.,,. |«aaaithafl^M m _________M

•Sti* etn* ili a.tf-i

mm^^^____Z__m* "*_l'"flj§iaaaxtm*mmaiimmTUt **w-

w***m* MUI «DM í- Mimmm___Í3____f

cata a-iívâe,têra, ç»rtoa _._ ntj.rfti.» 3-wi -r-I At-iiit, t—

a .-• eam,*Mm*, ammm '»- vi», ateagi _«i.t__,_; CgT

- mm,tm__,_t__,m,l~'ur-t> 1 iiuninn. «_ _¦líiiriu, aata .quem i____ __e *e_*m_7l _t „'et aaM-ha. -t_~_~»i a ttt*

O» i«~ti-.s. .u_ta« «„. |„ t. _*_____»-tata, a Hime *u»í» -y~a~ o».-... •,•,',.. mÇmMtto mmmmftmm*_m-tSt8,1 Battttsfa«ent _,_.,, , IU)l,f njtrw-tuwil- -jtaf».

- * -.'t__-»_v4»i*tat, «.,,___,««-»-»>- trmtr-r-auAn «

a^MÉaferM |i!nry._._Dlia a -lati-, tm s tri,-::¦'., r i.i :i,_i._

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Iíio S fr_4_ti fascrc-ra «to aanttta «*.te.-H .1

JCt* *s_a«a 'd*iro~irr-t,«í-jswttr*ss-S- ..»(-%li* a ti tua ra-m- Oe* ji»*. . ••. 0> {•• ••- *__*(_-_«... A .t_li*ri_i. ri., 1 -.a li lfi. •

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O» rr-t«i__ipj_t__ _-rã__isa_t~l *.*tiii }»__¦_«ptl* _u.-t,»tiíriti 4* <*ui-~r» * «t í-csh.i.i-sfrl. ci vi - no üa |iri'f. 11 ran.

Fmlt(<4Fla_~r«t»i~,— 3-____ U___i~s a_~_rM»tatu _i>as«i~ti «o ic X»narl OOsMtuit -Ô-f-g»«-u, "_Mn__i!._.rçiiát» -Ot *• '¦¦tç-Àn. «.uáiím ,10_~t|i«__~ii _t_~__n__l _U jota,ipa __t.i~.i_r<K m_>t_{_ i-tr-nit-t.» 4_ ST.-l.aauí -d» «imanuiTinu,ia i-«rt...

l*Sai «| __• <qw» JjtSewi «» Reira « oA>~~-afanrl a t-r» 1 nau Ittiiii-_t>~- • -W -"-_» Ky 1. : ts-rwrísiíH» «inâ» _.c|* • «i-_i _«__»»¦ «f ti:w'. _tt0_ s*ts mmregem a _<~e»jfl_* ç*>. _-w.ri.i____~_wr l'-4_t_atijH'.fli»'**«**_

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%'l«~r«s»_l r As- W«t_#*.---'*t «•". V> "ífnurí-r }itr_ t~t_a«á_te_te Ctttt C~a_tw<:>-i :atei,

(Oh__-_____)

1 nso imiti mmBa .tm pj~r* atai * _¦ * pi*-

Sa r>»'r~-~~iít>»S» sr-eSeAc sneS-th»*. i»»» «a *«« OPULENCIA.-Otstanho, 4 aano». Rio da Pntt, perOty Ite_BÍ_ a _*_a__Mata_ waaiMlIll lil «¦¦ faltlMlllil • ¦¦".•."ifj.*! ^..___m*.J^tm

'imporüçâo do tr. Carlot Coutinho ; entrainenr Utnacl Fit-rirâ. : J»fk»» Dl_a____M ttitt. •"• tmmmm |W.«_« «ftt. «e» mii ¦*

: Bani a rn- <¦-¦ sta» pt___w>l> t-RMC -¦"~i^lf_^.,T_i«,_!J_9_s_'3r_1" . ^^/.a-h^_»i*«*••»«*««»• ^tewt^XT^ÍSiíí^%tl.f mde Lonrenço Mtrqnct, 6 cr.nhado de Mon»sinbo. Foi-lhes reipondMo qoe agoardxs-sem as ordens dn governo.

Ot decretoi de qae acima fallo acrib.pnblicadot na folha otScial do dia 30 deitemes.

Nesse mesmo din Monrinho entregará aadmitii.tração da província ao conselho dogoverno.

No dia 3 de ago<to embarcará para Lis»boa, e o conselheiro Álvaro Ferreira aSpartir- a atsomir tt fun-,;.-. do ten curesqnando Moutinho regrenar .. metrópole,

Telrgrnmmat de Lonrenço Marques informara qne o commercio dalli rcnniraresolvera telegraphar a el»rei,raanifestandoa inconveniência da cxoneraçto de Moa-sinlio. a qual receia qne faca retargir a

liirBavam e__« telrrr.raoM ao clwfe do __t<tudo aae lhes respoadra o ;»•-_•. coahV'¦. 'a •! - tr. r'" Iro.li r- ir'ha.

E, ptra rt-tttar, vfata qae «ature e at» jr-mpto nada atit sa toe ¦¦*-•--- .--.•-'momento, vte ataiatil ter y• - ¦• ¦> * coaramo fretamento dc am vapar qae vi t>a_ear aMoçambique as trofus qoe para alli foraamandada, rm atotto da aaao j • •>: 1 . Nto•. ri . inlntitoldas.

A oppaciçio. _~5rr-i,.«» qae leatt faterirrasdea r.t — i-.:- -•.-, 1 ,-»...¦- .- >• ,¦ tinho de Albaqarrqa», qae :.-•'. pravs»• cimente, depati da r.-e. .,¦»«..- i,..-»-.- .-..effectivldade dc aja lante i- -,-;•- .!' -:rei.

Nio vejo qoe poctim dar-lhe aatra tem-

PALESTHAPAH1SIEHSEO tacto — Á roupa branca —

A modaO tacto e nma das condições principaesde pratica do saber viver, e facilmente

ptfde adquirir-se como outra cousa qual-quer.

Uma delicadeza, nm comprimento, nmpresente sio apreciados pelo dobro do senvalor, se forem feitos a propósito; perdem,pelo contrario, não sendo offerecidos emmomento apropriado.

O tacto ê tanto mais util qnanto paramuitas pessoas oecupa elle logar salientena educação, que não seria infallivel se nãofosse acompanhada de mnito tacto.

Como se adquire essa qualidade preciosa,que evita os choques, 6uavisa as relações,traz harmonia e distracção e nos fazamar?

O tacto, esta qualidade soberana ná vidasocial, eomo na intimidade da familia, onem nm circulo de amigos, é tambem umdom natural.Da mesma maneira qne existem mãosdestras ao tocar delicado, ha pessoas qne

por instineto, sabem evitar os attrictos deoutros e não seapoiam nunca aobre o pontodoloroso on sensível.O tacto é, emfim, a mortl, o tocar li-

geiro, tnave, qne, longe de envenenar nmaferida, mavisa e cura, qne evita commo-çõet e captiva as amizades.

E' tambem nma segurança de julgamen-to qne faz evitar os pontos de conversa in-commodativos on inoppnrtnnos,qné regulaas relações sociaes na medida desejada pe-las conveniências, qne mostra, emfim, suf.ficientetoeote a divenot caracteres para il»car conhecedor das snaa fôrmas variadat e080 ferir nenhum».

A melhor e a mait segura dat origens dotacto 6 a bondade qne nos leva a • evitartoda a oceasião de ferir alguém como a pro*curar tudo que possa ser-lhe agradável.

A MODAEte fallaemos hoje da roupa branca?

.Ji.. wm duTÍd" "ma dst ptrtet daíoiíetíe, a que nma mulher verdadeira»mente cuidadosa deve prettsr toda a at.tenção.A verdadeira elegância n&o consiste em

possuir vestuários tipa-enttuoi, cbapéoseom ploaatt qne tio um.» verdadeirastorrei Eiflel, e com ronpa branca grosueirae de caio gotto ; nio, ea prefiro cem veteimala a_a veatatrio slmpls», mtt de bomtom; aa. chapéo atodetto a dlitlacio ea ronpa fcfaaea te f aalidade taperior a de-bsott-tUrcetara. -

Ptatolr toapa braaaa laüea «aM itli-ijaaa te gasto aae a___Ka %%*-**, "--•'•'-¦¦•»• mmÉf,'**** *r r-mmm • m

a* ** ^W»

____'* —-B,V* «-égtmte-^renriio demadame Leo Lenoir, ma do Ouvidoí n.43.alt» fantasias ; mas nma pequena notaeo7««tf« em ronpa branca itó «rf paiadesagradar. Confesso não comprchende.como certos espíritos acham mal nma ne»qnena fita intercallada nas rendaa de nmacamisa on na liga da calça.

Pelo' contrario, convidarei sempre aapessoas, qne pottnem ronpa branca mo»desta a enfeitqí-ss deste modo, o qne lheadá nm característico e o tentimento dadii tineção.A forma dat camiian eslá modificada

tendo actualmente mnito mait estreitaiatraz; isto tnpprime e eeonoraisa nmaquantidade de fazenda, que se costumsvaempregar ontil inutilmente; a camiia lii»tem a preferencia. _.

. Qnanto áe guarniçõet, admitte-ie a maiorvariedade; readat, fofos, abai, babados,etc., etc., tedo tntercallado com Itai dl-aaatira a atalt graeiata, .'.

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ie**, ti- irin Itttrs".. queixa»4s*.?*•«• -.r-mr-titor — 0 f—tr-» '

'^xi.mmlVI^m _t_____a_. - - ' ¦ -V. I______M*_a_a____.Aata_-_"i-__-t mtú»i_r__t.tr. dc s»«ie_-B'rri-~et tt mmmalma.

tTns*A7'Tlxrí'"t', 1 f*" -"f"***'-''' ** OteétariMft-mftitntR-a.c_frt._io loriorsi. -..WS»», »««,_-*<« mt,am arl*Vacv-Kittir .-,¦.-, da :., •« is.t ¦4»psl« *• vaa» praaflesbiet 4» __--_> Ae

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|«M,t____i «a it_M-Ét na _»~_-i!i,-~i I'--ieie .*t *S j~T «« t»tth'«_«» __mtqni--_~t-i. .• _»«'!!«-•« «iritit _1«»-)ií~~ ;_H «MH-ilJlitl»-»*CtâNl» arwtjll* q-t* •» JlST-W *ttt *_*!lltfli"trm '.n-an-fitata * *--a.t»_t-~~_l_irt~-- » e---i>:

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«ra rsia * 4* 'ptrt.cart afTac.Oaacaa)ta t «r. Ocmiato» l_»srcir» ta ¦¦" '¦

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, *à*t me tmiammm Ü_ap_~l»á_a *mt% «Çra». máãmta i*«M* r*-agam.t -^ -,„ ;,., „„,,„,_. j^,,.,,,.4r l-rarSeenr-ai te ft. Pitt1_. Br»a__. , ,_,_*__,*» £)¦__«£ tw *-^-ro»t*w

_->*-»___ anai _~_»--r-s__r »~*~~._~ib*->i»i.mj ..«meai* a Imiíeil» ét s__nt ha cita «nit»--. O».- «r8i(_*t *__~n_~ait_t» si ___n>n-}»ii-»ra«8* *mt>*a»reaim t.«___~s_e qa« es pttfai _At M ituut i **«*•? *'»™>t<*-» tm*****|B»_~-~í«m-lm.mt.~im i 9* mjea.

S~« -.t-sii-rt- «wtaa~> acta tmmmitmfíe"*m^irraitm.MArguerite ds fjni c.~.->

H. S-Ctllcf Alta Bavl-laic-rreaçio i* A' lt R«aoai_a4b-fekM Oaacal.ata Diat a. 20 «-maçaiAa tala» branca» a at da teta, «cgando

• att* a qaa aa dettlaim, totem aer flroa»xat a vaporotet.

Caidaa ta toapa branca, amarei, lei-I loraa, sede irrenrrbaaiivaís ao votaa vai»Itatrio, porqne t ieea ama aec«-_siJa_leI pam o caaforto; Ma laileart aeaiprt deli-

1* cadeia c a üttiaeçto da vossa fei*.

EU aqni tm btliôé*tfariaoe da melhorgaeto a do melhor gênero.

, A Uutm tlrçantr; a. I, i em teda mt—i __**_____.1 farta-cdr*». «wm -trate e -«-le. c_>b<i_m ** •"••••-áleam reatas; • eallarinha, aa atai

PTQrrxA cxiitEr~*«-.».pr_c<-?!iMrmr.* *."-»!.._.—t,»_l *-r»j>ci» Hr,. <!i»r>t>».

ccrl aa •_>-« n.«ji, a #T«i4t-r_«r torBa--»» IbaMpana_-N tas. t-rtiní»*». -»rittii>t_t»

__rlai-*ot nu» S.r«t »* tmt-ieat itm sstjttwUN. A,'** tnr.Utítt .'»,-_-,-na-W-H-, >t»-jj~ _r. ,1»~»-.t,f~-» mnm *"na.. i«lii1»«.*.i___ii»#__, .... •tmavcmet «»>f»-M-_rn-_ «ít» eaate íum~~_ihí <mtatus mi t_-~*r_-_~r~ itti,~> a»>»itc«(tt_ak,

Sfce mm: m* «ite et »»«_~r-_~r-i»_i_pi»s # *»te ta»í*ec«r o f»-««c~ ir »t laqwta, -q-»» * - t_t-*_-,,j___ fo «t^Wti, «¦_. «8 «nt »~~_eu«_Mr_» aahetaMfata ai tamMI • a»-srt., »»_it.a» __»n>Jaiifii•** ym-alittoptatiwiia o»çta». A vaca * te»f-r» |«ilT-« _»_• s-t-t-SS*-, a '

fljrs. £ „ „«,,__ «_^_t_uw____« i_r »«oii«) i~-aaaanitte-ta|«cew-»>« cr---~_ an».» m*H <^»M__to«>__«_*>«tlor. •«•_» Aif«-.n- i> -«fcta. A fcrUtt-t __t aH-tr a a awwHa11 tu # ^r»r.«t»~~>«««. r«~~_t« f«*» # j-rnílti" • *a\ha* -.-tirtu .. (pet» »«• -~m ¦m_»lliifaim|flHaw^itt_rit~t<-*iir.>t t_él___Mi_te _~_r*í~i -al«f-i». ___a_M_l__-M mt* MtMtN «_itr«r« -,-,,

WWJHW< _i_n>ia_« tm» «t-arfwirli.a-- "*¦l»»-»~-« tt* re-.-*r. -„ r-atae «e M. C&> $mil__, w^^j^jcetu4_í-. rat Oc«»«lvi-» t>m*. 0,^-4«j|.» «Se tam —rx'v m f*.... * '¦¦

M_M_ta_ -1», «i-att-tf a« ttiaht» ettitxw.! uBÍ9 .„ j.^-,,,» -^e,»», ¦_?__-._ Éait»|«c_»i_cii»« •»!«-'-•-»**<: 2", Atm; f, «An*f»«i» t-rl~s «tmr.it «•i'M>..-t_»-'t->i'«.

/'-».» -»•»}»-f»..— tchata •«ass_i-> Iüíi4i»«».saat a-MM-iaír» tm—e 3--^ ¦ na, fMfasaasai-».an ; * 4* .'«t • ¦ •!• 1- . )•.--¦'-. irai_--ta<4t a friri-rpa» -tf t»-r *l(f»-~~» <>«a»ttt baaam^ «•l--r.Bt- a i»r»tn.

C%M ||_MMi~* 1*- «a-*»» tPW» -"tvtiili ~i|»ro«_» aa f»t~ric«_n-~- «»™»i» t-rrfsimat_« • !vía.f «> tt tamttlt*, í". »• .Imaraimr. I 'Í*S*

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niiMifá-Ht f-wilrti rm Mrihi' l___^T%''Xln^lt**^^méPt*ie ~4. trame. pÜSSS ti «Ts* * I ^Àtef^

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¦<-¦•« AMta^-O ».fW>*» f.~.-r r,~_¦* • •' » f 1 mm. Datr-1!» I»« a«-> 1 . .1. r .

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aamiaUa pallida (».«_,í,, i^j,,.. ^fc,,Inasparrate dr «cta. de eAr SmpaUUtLA?_^t_arJI__7u»_?J_¦_.'»'"•*,•^•f,M* - -_T___r________ 1 _*__ b<",,»",« a seart» e prata * e*m r*e-»*rht>. # ar»,*i.a .~ tet» a

J? "•_•_ »"r*ao«a. i tmtrem*9.¦au baila m_a_._uK.t_ 4t tu til... at>~»__a, rale*. tm:ittt« ««km* cattst, ,atisnta erthtt ama t»-. i_ ,|, ,.W, l»»,,,^. «-^ "^

.__?• f ¦""•• **" «HifltitU te titpallida. Larai ht.n-... i,.-»» j, ,,1,»»,Laral branms. |_..,.i I,

de UlUrara rte 4* . ,r~. «oil»,

. ta svatas; • eaUariaaa. aa ¦aaa-sa, • mate

. m fteaU a • peito ata a-ttaecttaa de laf-1 tta, Ma qaaee tta paasadat atUtUra-acnte. ttaa ta lataa aa etna aaa paaeae a Mta.

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JORNAL DO BRASIL -41KWW0 14 DE AGOSTO..OE 1698rr.liíloda possível de.ptodiM*>rea maia der.troí nos mercado, estrangeiros. ¦¦ ¦.,

Dahi. como conseqüência. ¦ naturnl.umareacção l'° desalento no lavrador, «Mito aatna curto organisação do trabalho* impôs-b*,vb1 l>ata o colono cttropeu ; uma tenta^tiva suprema para manter essa orgcniaação,js melhor conhecida, trocando p.eitode««cravos pela submissão cliinczá é, perdida

• s ultima esperança, o reiluio doa capitãeso doa esforços para na grandes associaçõesüe Ivtio anonymo, t]tie eram bufujudii. no1>, nV por uma circumstancia occasionalJn cambio c que deviam cooperar para aV.iri! '1° ospociiláçõeà, qtie fermentou naÊ-.i ._ emissão erlào imposta pela unorma->Ídatlodos exigências internas.

O '.>no do apreciação qne devia fascinar3 lavrador, crente de ijtte n sua ca furtunada iiin;ã<i gravitavam então em torno da ex-,pnnsi.o industrial e inttttifaetiireira, devia'tniiil.em desvairar a muitos e mais facilnieu-'í.i" :.rr;:slal-oi. :t alienação ilas suas proprie-diuiesdti qtícsiig ecrir-íiiè. o peiiíiametito do'

olver ns difiicul titules pela mo-V. Coação doinícitiii-iiio produçtõr. Teiiãar na stibdiyi-sin da sua propriedade e na acção feetiu-jlimite do trabalho õ do otipitiil estrangeiro, jtoria para muitos irrotilizavel utopia, só-imente própria de cérebros doentios on!«onliatloròs.. I

De tflo explicável desvio ad^cialgeraram-seüilei.Nis, que ampliticantiq-se a partir deilal ungem, tròüxçraii. oiiiíiõ conseqüênciae;_;i£g ani tias nspiraçíies industriaes, larga

I- rtioã»1 «íií rua teri ii! ot te roso, grandei ¦: • -fio de títulos o acçfiefl, que eomo ou-tros [tintos emp resti iiios com juros subrauni capital uueiònal om via d*s reducçãov* gressiva'i pelo iúcontestável ilecresci-iiito da producção real, forani lenta e se-

ptirameiite tléavalórisàtid.õ os próprios ins-truiuenlòs de troei..

O que üe devia esperar scientifu-anientei7m couçJeqüénçia8 d^.Wa distriiunrãn novarenli_oü-se com èxjtctti precisito: não pro-grctlindo o angniejifü real tia rtcjiiuxft pu-blica, nílp. sí elfYaiuii; o nivel geral nureservatório n&plútml proporcionalmente íi;{muUiplicIdadti dos cahaea de distribuição, Ia cárgn própria de cada rede circulatória jtendeu a baixar e com ella as amplitudesexternas das OscillaçÒes do nivel atí & cs-tagnoção gradativa e geral, o pela desvulo*risaçáo mutua tios titulos n ine vi ta-vel repercussão do descrédito particularnobre o credito publico e v.oe-vers.i.

Começou então a campanha contra opapel-moeda, mu 1 ripliearam-se as medi-das e os bons desejos de reduzir a suatiuusn, evi.-ienÒJfthdo-sc dc todas essaa me-ilidas, c-tiido? e observações qne as vanta-geíisí esperatías após qualquer tentativa deetii'it.o"a.ção de papel lidüciário falhavampor efleito i-Iui tanto da quantidade eomo 7ria ii'.á qualtdaíia dessa instrumento, o qual jreagindo sobre o pveco uos semyos e da__meiçátioriasi contribuía para exigir a per-maiiencia de uma massa de numerárioniiiiur do que a indispensável em circum-sbineins normaes.

Quanto á federação veio egualmente en-a....trar províncias com o trabalho usi-or-ÇíU.íSrtdo, empobrecidas nas fontes de prO-àueçí-O, mal ad extra d às para a eilectivalobrança dè impostos, dispteveuidas do re-ctirM>s fiscaes, que ti*, habilitassem a solveros seus embaraços ümcarecendo de meios etÜ•em a .-ua autonomia.

O organismo nacional se constituirá in-teiro como um desses orgàn*s.nos èmbryà-narios. onde evelue um tegnmeütõ sÓdedi.« influencia., activas e passivas entre oser ? o-meio que o envolve, porém malequilibrais internarat-nte por um vastocorpo ceUulosG e «ão diffeireupiadò: orladono littor-1 por utü_ ciuia de cidades bus-tunte afastadas e mais õ-J mciios florescèií-tes, o pina apresentava tatu bitil-ji'.1 iuterioTalguns hellos centros populosos, qílSfc» ver-dadeiros gânglios onde se elaboravam vi-brantes muitos dós melhores fragmentos dagrande alma nacional.

Produetos de nma differenciação maiscomplvxa.as construejoes estratégicas e asguarnições militares j:i armavam a extensacosta e o contorno continental contra osattritos externos, enrijamio melhor os te-gu meti tos, de modo que sob as mais duraspressões podesse s<i operar a tranàformaçãodas resistência, de elasticidade diplomáticanas da implacável tempera do aço.

A massa celhtlusa interna, poróm, quasienibryonaria, mal se nutria com iusiiinifi-cantes artérias » mal esbuçados capíiltirescirculatórios: a v*á-férrea se perdia logo emmal conservadas estradas de rodagem,alémramificadas em caminhos vicinaes: a trans-missão electrica do pensamento enfraquecia-se e innumerasfontes tle iiiimensa e inex-piorada riqueza jaziam dcsooiilièèidà- e in-uteis em um solo, onde tudo são fécuhdi-dades e>pont:-neas, lies.le a magnífica rodede transportes fluviaes até a amena varie-dade dpselimitse de exposição dr.s terrenos.Entretanto, ante a exuberante fertilidadedessa natureza ignorada e virgem, pérantaesse gigante, que adormecido espera o ma-gico despertar,de que faüam os contos e le-geadas, duas scenas pungentes de trágicointeresse desenrolam-se tristes ao descon-•oladi. oii.ar do oi)--arradnr pliiiqsophõ :

Uma,representa a sórdida miséria do avarentOjOtt melhor t:\lvr_ a descuidosa indif-ferença do ignaro infante, que deixa dor-mir nus arcas o ouro e a fortuna e*esi_.ii-mado maltrapilho estende a mão á esmola,pressuro.o curvaadosé ás migalhas atiradasdas mesa? de além mar, qne não sonha comuma descendência forte e virii, cora umaraça tão graude eomo u ívla esplendida na-tur.za e esgota-se èmr.nto cruzamentos semolhar para o drifl ;ocii.l,que gerou agrandedemocracia do Norte; resolve m jrrer, en-volto n i capa fidalga dos preconceitos la-tinos, junto á muralha chineza de um este-ril nativismo.

A outra scena, não menos pungente,é aque se desdobra nlén:: abi, a humanidadeáofFre as duras condições que o capital itu-põe ao trabalho; o estado precário áo pa

QU_SBRA-GA@BÇAS

teeiros e cemo tal•zes pnra garanti-

B.UJRIOA ClIELV, TE' DOr.MI"N"TE É a so-lução uxactú do nosso quebra cabeças dedomingo passado.

Nenhum de nossos coUaboradores teve aboa inspiração de mandar-nos essa decl-fração, eontinui.ndo por isso o nosso pre-mio reservado ao que primeiro enviar asolução exaeta do quclira-cabeçcts que hojopublicamos.

Eis as out;'^.s soluções que nos remet-teram:

Mimosa c Juracy- Barriga cheia, caraalegre;

Tupy o Ailana—O abbade onde canta,alti janta ;

Gani be tta, Interessado, Aspirante eDr. lAiisca— O que é de gosto regala avida;

Usui-irio, Menelifk, Abyssinio (Pintei-caba) aMarmoriíta, Onabla e ltosã Verde—PAn de hontem, carne de linje e vinho deoutro verão, fa/.em o homem são ;

Amarante, Gahiroba e Jónkopings—Quemde bons pitéos fnz u-ança, c:Ía bôá pança ;

Ethiope e Cãratnnrü Io—Bõ» romariafa/. quem em sua cosi fica em paz ;

1'ifão—Guardado está o boceado paraquem o ha tte comer ;

Jopabo—Horn pio e bom vinho fazem6 velho menino ;

Stintig-Hay—Quem muito come muitoengorda ;

Kòn.unò, Malandro (Campinas) Slenanclroe Asüphius — Barriga cheia r.ão ú far-tnra ;

Cincinato (jáli.ú), Artista, Companheiroe Porgeval—Ü bom boceado regala o peito;

Fetièlim (Barra Mansa), llespatibol ePrincipla*nte—Xão ha bem que aempredure nem mal que se não acabe;

Cancio, 1'ublio e Baccarãt—Quem bemi*s|s uio se levanta :

Vindouro, Polybio, rulchcria, Desdo-monn e Bruxa—Quem come sem contavive sem honra ;

Kmiaj—Muito come o nsno, mais asno équom lh'o dá ;

Caçndora — Depois da festa, dorme íisésta;

D. líduardina, Noomi, Sigirnno e Tas-tora—Viva o bucho e morra o luxo ;

Aplttenio, Gaudencio (Silveira l.obo) oD. Caio—Na terra dos cegos quem tem umolho ó rei ;

Donato, Escuperio e Tliyrso— Lua cbciasignal do chuva ;

Marocas, Kardlff e Petita— Qnem morrepor seu gosto acaba por sau regulo ;

D. Branca, Ooirema e Mindiuho—rançacheia, vinho no copo ;

Diplomata, Gato Preto e Aymorfi—Saccovasio não se põe em pé ;

Pretextato, Kste ,-haiiio, Lyra e Lucargo—O bom boceado não 6 para queia o faz,mas pura quem o come ;

llevoltoso— 15eni comido e bem regado,somno soceçjitio ;

Atinin—Barriga feita, tristezn desfeita ;Lua r—Não su vive para comer, mas

cotue-se para viver.Tambem recebemos soluções de Adbe-

mar, Magarefe, Beija-Flfir, Pae Paulino,1". Genia, Zihar, Gomensoro (Sorocaba),Pri.theu (S. João d'l.l-[{ei), Auxano (Juizde lora), .Marujo (Gitnratingtietá), Fiiuum.liulico (Sanios) e Kulninpio (Diaiintutina),mas tão afastadas da verdadeira, que jul-giímos mais conveniente deixar dc publi-eal-as.

As soluções, que devem trazer sempre opsendonymo, residência e verdadeiro nomede seus autores, são esperadas até o meio-dia de sexta-feira próxima.

população origina tífi profundas descgual-iludes sociaes e ião diveiS. distribuição da

peri.mo erige soluções extremas e o uioonde se debutem taes questões vibra comis trepidações vulcânicas de uma crateraonde a erupção se prepaia.

As forças vivas das nações gerara ac-cumuladas estados píethorie.-s deseguaes efl guerra estala como uma descarga etectrícãpela differença de poteneiaes, hecatombeshuraanf.s são destrui ti;*á eo equilíbrio in-ternacional se restabelece pir uma selecçãoinversa, isto é, rela destruição dos maisaptos em cada nação. Nuoobst.inte, as ron-Btitniçõés modernas limam portoda a partecuidadosamente as suas declarações de di-reitos e os operarios,'iontrinados na theoriada igualdade perante a lei, reivindicammaior somma de gozos e passivamente comas paredes ou activamente cnm a dynamiteprotestam contra o circul'. de ferro, que osinteresses egoístas da politicagem,o exce-sude guverno pn lico e particular e as ferre-chás exigências de acanhado bnirnsmo.agi-tando os mais att azadas paixões da anima-lidade humana, suscitam contra a francaexpansão da humanidade sobre o planeta.

Taes se apresentam o . velhos troncos, jáosados ern todos os seus tecidos, onde pnl-lul.iiuiniHirneras plantas epiphytas.lntandopela vida, avi-Jas de melhor terreno parasua iivre florescência e onde formas orga-nicas retrogradam ao parasitistno por nãupoderem viver meihor e morrem matandoes seres qne ihes dão vid3; taes nosparecem esses organismos sociaes pro-"¦erar-tes, onde a den-idnde excessiva d

uiçariqueza.

Km sua constante luta pela fe.ioidade, ahuu.auTdàde tem appíaudido ora o t.^ces-sn de governo, absorvendo nu Estudo todasns expansS-s iudividuaes, entregando •_.colleiriivi.iiitie a tutell t do individuo; ora oexcesso i-.div.dtialista, a expansão imino-deradá das actiyídádes particulares, aspi*rindo a destruição da ordem actuai e acreação de unia nova ordem, sera cogita;ale que essa seria forçosamente unia outra li-ii.Uiição das Mias liberdades. Arrcdados oaiucouvenienteá desse excesso partidário,não p^ódèni os poderes directores moder-nos descòiiheeer o valor das duas tendeu-cias e deixar de comprehender tjtte o pro-gresso esti ao jttstõ ia-jitilibrio desses donsimpulsos; equilíbrio essencialmente moveipelu tara individual dos gofernautes pe-sando inevitavelmente mais sobhs. um ououtro prato, e assim impulsionando maisora uma ora outra tendência.

Aualvsados snmmaríamentè os facto resque prepararam a nossa situação econômica,procuremos com os recursos hoje aponta-dos pela sciencia uma solução, partindode uma prenrssa, de que nos convence-tnos por niudtir .s reflexões :

O ca=o brasileiro é especial e exige umasolução econômica nova.

As' condições especiaes de nosso territo-rio, os factores internos, da nos3a evolu-ção e a situação actuai das grandes ua-.•tonalidades européas; o conílicto de in-teresses do trabalho e do capital de umlado, do trabalho eda terra de outro lado,crearam nma situação social sem prece-dente na historia e enjo de-jejilace impõeu.robservador as tíiais claras investigaçõesde analyse e o mais recto e insuspeito juizo

O no^o problema '?çonomico se traduz

na eombinaçfio de tres formaçõer; utilisaçãoilo vasto território,organisação do trabalholivre e valorisução do capital ftduciario;todas as oluções que uão abrangerem si-multaneamente esse tríplice pou to devisla, deslocam as diáficuldades nacionaes,sem resolvel-a..

Na grande generalidade dos problemasscíéntifíc03 n resolução de uma questãocomplexa se fiz pela sna reducção S? ques-toes simples que a compõem e a compre-hensão de uma questão simples pela assi-milação delia com outras de cathegoria in-terior e já explicadas.

A transformação do vasto território emterritório util se fará desde que elle sedesdobrar em limitadas terras, ligadas porfáceis meios de transporte e de communi-cação.

Assim como nos tecidos embryonaiios (._ em via ce desenvolvimento a binlogia | ,jns Estados quealienassem terras lhes haviaensina qne tratos cellulares se differen- j de suggerir a vantagem de applicar os ca-ciam,distinguindo uma zona peripherieas . pjtaes adquiridos na construcção de vias

de transporte, usinas, etc

as que registra a historia econômica dnFrança, pnr oceasião dos assignados repre-sentativos dos bens dos emigrados, e da Ro-publica Argentina ainda recer.íeincute, no-nhum se baseou jamaig, ua gur.tnlia do ro-gi-tro Torrens; e a iiíoT-ilisnção ua Austra-lia s_Tsv^de ensinamento parti conhecer dovaloí de Imitai recurso.

No caso brtwjleiro, seria insensato cogi-tar de umi emisaSo sobre a terra exelusi-vãmente; a unica solução necessária seriaa seguiute:

Organisar-ss um apparelho-de credito onbaucirip, onde o grande proprietário ou osEstados viessem trazer os titulos "lfi reeis-tro Torrens da ti suas terras; servir esso ap-parelbo bancário tle intermediário junto aosbancos e syndieatos estrangeiros paro ne-gociação e venda desses lotes convenien-temenía divididos no regi.-lro, de modo atrazer o pequenc proprietário e a fixal-o aosolo, como factor interessado ni nqnezapro)iria e ná riqueza nacional. E.tal-elecerque o preço d.i acquisição realizada poresses bancos ousyndicãtos estrangeiros fossepago em ouro e constituísse um depositonesses vaeMno. b.iucos estrangeiros e qnerecebess.- aqni ¦• primitivo proprietário emmoeda-papeí uma importância inferior aolastro depositai-- no estrangeira., de umadiflereuca que desse v margem do lucro &operação baucaria e pertnittis^e lastrar umtanto do aetual papel-moeda qiie seriaassim proporcionalmente valo^isado.

O mecanismo regularisndor da nora emis-são assim lastrada trabalharia espontâneosob o impulso da procura da terra e nempoderia ser falseado sem grave prejuizo dopróprio banco.

A fiscalisação seria fácil,não precedendoa emissão ao certificado do deposito cor-respóndente em ouro.

Fosse critérios, n oíferta dos lotes de ter-renos de mpdo a facilitar a fusão daa na-cionalidades e evitar complicações diplo-maticas e consulares, resultantes de grupa-mentos numerosos de colonisação uni-nacio-nal; fossem creadas escolas brasileiras, im-pondo a lingua do paiz e promulgadasleis adequadas facilitando n assimilaçãodos elementos novos da população.

Tomadkã essas medidas de accordo comum plano politico, orientado assim, com osolhos fixos no bem—est tr d.i paiz,e susten-tadas cora muito patriotismo e actividade,elias poupariam muitos desgostos e infelici-dades que sí se tornariam possiveis, se nointeresse geral fosse superposto o trans-itorio interesse da especulação e cobiça,que-brando-se oudesvirtuaudo-se tão bella armade salvação publica.

O próprio interesse dos particulares e o

«e aopponlunn deeconUeold"-* .oi defeito*qúe. nma tal orgaulujio devo cnlda louinenlo evitar. "-.!.

: N&O-.eiÚjM-i.limites deita artigo a ana-'lyae de cada ama daa difiScaldadea qua asolução, dada emi theoria, pfide encontrarna sna reulização pratico; esaea coefflcien-tea experimentai!* «io domasiado tecbnioo*o actuulmonte inúteis.

Além da qne, despretenciosamonto tra-ç-.dtu estas linhas não ousam esperar aattenção dos poderes publico»; ãntês visama realização do prazer subjectivo que pudeòáím.r ao mathematico a solução encontra-da de nm problema diClcil, uo chimico adescoberta do elemento perturbador tle reacções esperadas, no biologista a explica.Ção physiologicn dc um necidente, que lheparecia anormal.

Possam os mais competentes encoulrnrahi os germeus de titiiit idéa a fruetificar;a economia politica provoca por vezes noscérebros mais precavidos sonhos de umautopia cõr do rosa, que se esvaecetu aocontacto das realidades objeetivas; uo me-nos se estiverem erro, servir-mc-á de con-soladora animação uão tanto a idéa deque sob as acertadas medidas dos quu nãoerram vae desgarrando na mais depressi-va crise, um dos pai/.ca onde 6 muior u ri-quezn natural, como a lembrança do quenenhuma medida verdadeiramente util :1huiuaiiidailu deixou dc ser rcpcllitln o co-bertu de apotlns pela indiifercnça contem,poranea.

Não ignoramos, entretanto, que as ques-toes sociaes são por tal fôrma complexas,quo ns mínimas perturbações podem ge-rar os mais dcseucuntrndos elieitos.

Calcular o valor do erro ptoprio do ob-sorvuds.r f tarefa dillicil, quando o appare-lho utilisado não é de precisão, c a pru-deucia aconselha só utilizar us media; Uunumerosas observações, ua gênese dc umaconclusão mais ou menus verídica; u meiofinanceiro e o commercial acham-se nilidaintensamente perturbados pelas crises dubolsa e pelas intervenções olliciaes no ma-cnuisuio do instituições particulares, pru-vocàndo um retrahimento c desanimo hos-tis a qualquer idéa radical; além dc queo misoncistno ou horror tto que 6 novo, úsociologicamente o freio, que iet mia o cx-cesso tle velocidade na rampa do progresso.

Não podemos por isso acreditar que anlm t nacional vibre unisoitti á nota queacabamos do ferir; vozes oplitnistas segre-dai.i-lho canções sirenicás, a producçãoaugmenta, lhe dizem elias, u cnmmercio c

industria se desenvolvem com elln o to-do o i lano de medidas salvadoras consisteotn rasgar papel-moeda na capital, paranssislir ti circulação dc sellos e bilhetes debonds nos Estados e dar bill de approva-ção ís emissões confessadas uos momentos«le apn renuncio nal.

Repetem-se theses ccouoniicas colhidasdo fontes européas, onde as necessidadessão contrarias ís m._:ta..,i- csgriuiindo bulescontra a inoiestiu quu depaupera a nação,esquecem-se muitas vezes Uu attender aodoente que se VAa eufraqucceudii.

F.m todos os tempos e oom todos os go-vernos qne so snecedem tt preoecupaçãounica tom sido adiar n dificuldade.

Existe entretanto uma solução, c quaudotodas ns outras falhem, cumpre esquecerqnaes :.ter obstáculos de politicagem.e on-irental-a com a serenidade da convicção ea coragem do dever cumprido.

Neiivat, de GouvftA.

eniiothelial, que formará a parede dos va-sos e uma zona nxtl, on<te se destacarão o*glóbulos sangüíneos, elementos de trocasfazendo biolo^ic.rmente o papel de moe-das; assim tambem podem "-er os frag.raent03 do próprio território orgnnicoferenciados e adaptados ao seu mi3ter,";ue circulem como moedas, passando pré-viamente por estados transitórios até ai-cançar o tvpo do glóbulo vermelho, ooelemento ata circulação normal. Entre nóst-ida essa evolução está por se fizer; 03 lo-tifundios formaram ura tecido embryona-rio e a sna fragmentação acarretaria a ne-cessidade de tratos circulatórios e de trans-missões comrnunícativas.

A gênese da circulação normal, lastradaem ouro, não percorrea aqni os eyclos desua transformação natural pela expansãosimultânea dos factore3 da producção.

Ninguém ignora, entretanto, que a ten-dencia coramercíil moderna luta pela mo-bilisação dos capitães e que o systema Tor-rens realiza essa faneção cora relação ááerra;ningnem ignora outrosim qae o titulo•ie registro Torrens, delimitando as con-dições de aspecto, fôrma, extensão, lirai-:es, accidentes, etc, é negociável, trans-forma a terra em capital circulante.

De quantas catastrophes, oriundas doabuso de emissões sobre a terra, pre-inatnra e levianamente feitas, como

favorecendonúcleos e valorisando assim rapidamentenovas' fontes de riqueza publica, pelo an-gmento do elemento tributável e de pro-

rí>í>"! gresso geral pela formação de novos mer-dif- j cados consumidores e de novas fontes pro-

duetoras.O equilíbrio orçamentário seria assim

mais fácil; o cambio, duplamente influen-ciado pelas reservas metal licas, depositadasno estrangeiro e pelo augmento de produ-ceão, tenderia a subir e n manter-se nlto.Todas as profissões teriam maior expansão eprocura: os generos de primeira necessida-de.objecto de attenção da pequena cultura,seriara offerecidos ao mercado com maiorabundância e a vida naeional se desenvol-veria mais desafogada dos transes do actuaimomento.

As tendências aggressivas das nações eu*rópé.ts se modificariam, porque novos mer-cados, todos de paz e de luta industrial, seabririam ao seu commercio; as clas.es pro-letariaa estrangeiras seriam mais alüviadase felizes e em pouco tempo o eixo da verda-deira civilisação se deslocaria completa-mente para o novo continente.Nem pareçam exagerados os resultados bene-ficosque poderiam provirdeuma Ul solnçãoattendendo á modificação qne uma reformasocial opportuna acarreta sempre nas snasconseqüências immediatas e remotas; nem

BIBLIOGI.AIMI.APara aquelles que têm acompanhado o

desenvolvimento tia Iitteratura brasileiranos últimos tempos, para nijuellc3 queuiuda se recordam do fertilisalinb periodolitterario de 1892—1894, não é désconhè-cido o nome do Domingos de Magalhães, oeditor qne então apontavam como o impul-sionndor das lettras nacionaes:

Ellectivamento foi Domingos de Maga-lhães quem, no llrasil, mais impulsionou aarte escripta, quem conseguio orrançar dodesanimo a velha geração intellectual ealentar a nova quo surgia, lutando contraa indifferença tle um publico avesso aquaesquer manifestações do sentimento ar-tistico.

Nessa época, presa tli febre de editarlivros, Domingos de Magalhães não se pru-oecupou cnm fazer uma selecção razoávele foi adquirindo obras que nem semprecompensaram 03 sous e-f.rços e dahi o li-geiro desanimo que assaltou o editor.

Meio desilludid., mas não vencido, oeditor Magalhães afastou-se momentânea-mente para resurgir a enra, mais animado,lançando a Collecçao Noderná que se pro-põe vulgarisar as melhores obras tios maispopulares autores nacionaes e estrangeiros.K' mais um inestimável serviço prestadoãs lettras pelo conhecido editor.

A nova phase cm que entra a LivrariaModerna, que uo futuro terã n seu nomeligado ao movimento litterario no llrasil,6 das muis promettedoras e tudo ha a es-perur da actividade de Domingos de Ma-galbães.

E essa nctivia,^e jí se patenteia: á Coí-tttcfõo Slndcrna, inv>iada ha dnus mezesapenas, já consta de seis volumes, dc maisde dtizentas paginas cada llmi 0s qnaesacabam de uos ser graciosamente enviados.

São elles: Amores de ditas iri__íi, dePaulo de Koch; Scam de Rtith, do sr.Coelho Netto; Crimes de um fidalgo, dèXavier de Montepin; Gustavo o estroinu,de Paulo de Koch, Hcnwriis de um sar-gento de milícia», de U. A. Almeida c ACreoula, de Panlo Feval.

A natureza da premente collecçao nãoexige grande escrúpulo lilterarin; requernnicamente variedade de geneto, romancespara todos os paladares, como so costumadizer.

Se o pnblico, como 6 de crer, coroar osesforços do etlitir Magalhães, prevemosdesde jã o apparecimento de alguns traba-lhos de incontestável valor litterario, queja_em inéditos no archivo da Livraria Moderna.

COM MERCIOEio, 14 DB AQOSTO DE 1893.

ESTATUTOS DO BAN CO ECO-AOU ICO DO IIH.VS1I.

Approvados pelo dec. n. G52 de 7 doJTovembro de 1891 e dcc.n.2.899 de 10 deMaio de 1898 do governo da união.

TITDLO IDO BANCO, SUA SÉDB, PRAZO DE DÜBAÇÃO

B CAPITALArt. 1.° O Banco Econômico do Brasil,

estabelecido nesta praça, é uma sociedadebancaria regida por estes estatutos e pelalegislação especial das sociedades ano-nymas.

Art. 2.° A sede e o foro jurídico slo naCapital Federal.

Paragrapho unico.— _. circumscripçãoterritorial abrange todos os Estados da Be-

jrablica, respeitiÉloa oa direitos adquiridos,podendo a directoria, qnando achar conve-niente, est»bcle4er agencias eu caixas 6-liacs. Essa nutarisaçíò ( extensiva para oestabelecimento- de egencias do estran-geiro.

Art. 3." O praso para duração do Bancoó de 00 annos contados da dat. do sua for-inação, podendo entretanto ser prorogadopor deliberação da aúeiublca geral da seusaccionistas.

O Banco não ontraiá om liquidação onserá dissolvido antes do expirar o prazofixado, salvo sr se derem algumas daa hy-pothoses previstas na legislação.

Art. 4.° O capital do Banco . de5.000:000$, dividido ein 'Jã mil ncçCes do200S catl.t uma, podendo sor elevado até50 mil contos do réis, de uma ed vez ouera partes, por deliberação da asscmblíageral dos accionistas;

Art. íi." Viril.a-indo-se o augntcnlo docapital, os tteeiotiistas terão prefercucia isnovas neçõi:.-., quo serão distribuídas pro-porcionaluicittc c pnrn esse fim serão con-vidados por aiiuuticios publicados uos jor-nae? de maior circulação dosta Capital,marcnndo.se o prazo dentro do quul de-verão declarai, por cscripto,se neccitam.

A falta da declaração importa renunciatltts ncções, sendo aberta subscripção pu-blica eom o ptaiso de tlez dias, pnrau.lo onovo snbscriptãr, no aclo de fazer n pri-tueirn entrada, s.ininia igual, ou pelo me-uns metade, tln ágio quo tiverem eiu I. ,',**,a» já cm cirraltção, a qnal reverter, parno Ftiudo dc Heierva.

Art. C.° As ncçüea neliiae. cora 50 °j0,assim reduzidas por força desta reforma,eiituplel 11 .tu Ião somente Tõ "1,, do capitalnominal, em cinco prcstaçôe_ mensacn decinco porcento cada uma, chamadas quan-tln julgar conveniente :t directoria ; 01 res-tantes 23 °j0 senão integrados pelo fundodo iiilegrulisaç.-">,da accur.lo com o art. Cl,paragrapho unico.

As snbscrlptas quando fôr ãttgincntado ocapital, reatisitão o capital em tres prós-teçü.s, 11 1" dc 30 °[0 110 aclo da t.ub?cri.pção, ns unir... iiii.ti de 15 °[0 cada uma,com o inlorvallo minimo de Cd dias culrocilas; os restantes 20 °j0 serão completa-dos pelo fundo tle iiilegralisição.

§ 1.0 Os possuidores de acções que qncl-ram entrar iniuicdintamente 110 rejinietidas integradas o poderio fazer do seguintemodo :

Os das act acs acções entrando com10 °[0 mais, de tuna sá vez, se as acçõesa» acharem coei 75 °[0 realizados, ou com30 0j0i lambeín de uma só vez, se ainda cs-tivc-r_.ni com 50 °|0 :

Os das ncções do augmento de capital,entr.uJo.conio acima, com 10 c|0 mais scjã sc acharem com 80 0|o realizados ou com-ta"> °\g se ainda estiverem com 50 °j0.

Em um uu cm utttro caso, essa operação•'• permittidá isenta de juros no primeiromez do scme3tre, e nos outro, seguintescom o juro de 10 °|„ no auno.

§ 2.n Os ticcioiiistas cm atrazo nãn po-derão receber quaesquer proventos tias nc-ções, ficando egualmente suspensos do exer-cicio do., direitos de acciouistas, sendo osproventos das acções levados a conta dofundo dc reserva; podendo, porém, cmqualquer época, realizar ns eutrudr. vmatrazo mediante o juro da mura de 1 "|0

ao mez durante n primeiro anno da ultimachamada e dc 2 "«„ uo i..ca durante o se-gundo nnno, Gndo o qual se procederá ítacção de conimi-so revertendo o produetodas entradas verificadas para o fun ln deintcgralisação.

Art. 7.° As acçõ.s serão no portador;depois dc integralizadas, quantlo n dire*ctoria julgar conveniente e sob requisiçãodos interessado?, sendo Umbem licito pas*sul-as a nomin-ilivfls.

Art. 8.° As fricções dc acções não po-derão ser convertidas em ao portador equando o estejam passarão immediatamenteã nominaes.

titulo iidos fiss k ÒdrioaçObs do hanco

Art. 9." O bnnco tem por fim :l.c Kecebcr cm deposito quaesquer titules

ou obrigaçõ:s de juro fixo ti tempo deter*ni.nri.it) mediante premio.

2.° Kmitlir titulos o obrigações (deben-tures) no pav_ e no estrangeiro, cm papelou cm onro, por t .nta alheio.

3." Iletiliz :r todas as tayerações bancar! ts,como banco tle depósitos e >.a,contos, in-olU-ÜV Q as cambia es, recebendo «V-nlu-ír icm cunta corrente com juros, bem como rmletras ao portador ou nominaes n prazolixo. *¦

i.ê Fizer todas as operações de creditoreal, urbano o suburbano, inscriplas noregimen Torrens, emittindo letra3 hypo-thccàrias.

TITULO IIIEMrlfSTIJIOS E LETnAS UTrOTlinCAltlAS

Art. 10. O empréstimo sobre bypotbo.cas de propriedades suburbanas seri aojuro que fôr combinado c com amortisaçãocalculada tobre o praso convencionado,sendo o máximo 30 annos.

§ 1.° O empréstimo sobre hypolhocade immoveis urbanos será por nnnuidadescalculadas de modo que a amortisação totalse realize em vinte annos no máximo.

§ 2.° Os empréstimos sobre bypothe-cas a enrto prazo serão feitos com ou semamortisação.

§ 3.° Os empréstimos não poderão terlogar sinão sobre a primeira hypothecaconstituída, cedida ou subrogada.

§ 4." Os empréstimos destinados ao paga-menro debypothecas,antcriormente inscrip-tas, só terão lugar qnando por esse pagamentoa hypotheca cedida venha a ficar em primei-ro lugar o sem concurrencia, contanto quefique em poder da repartição hypothecaria

• quantia ria par» pagar o priMl|*l f «esto* ttêttt» ArsIU wt *»ta* 4» *»•da divida, jaros V. neldos e pir veaotr »Ú» epocha do pagamento • ai aomma proeisapara as dotpezaa de snbroijaçüo.

§ 5.° Assim t i.ibem ficarl r.lira.Ia aqnantia precisa parn pjg.tr o principal •juros da* divida* cuja garantia hypolbe-caria haja de str tlUtractada pelos retpee-tivos credores, para serem os mesmos lm-Moveis hypothecadoe.

§ 0.° Nenhum empréstimo exceder, de3|4 (tres quartos) do valor doa immoveisurbanos o suburbanos.

§ 7.° Nenhum empréstimo p_.1. . 1 ser deimportância supsiinr a 200:OCOfCOO.

Mtil. tegaint»; mat ot porta -úm M Mk>teriptom pogario de amo* » aoaaaweqolvalcnle agt jan* eonla*h do dia 4»-•inlMfo at{- ao renclmenlo do prlmtirocoup "ii semestral, o qn .1 *ti£ Jn! irado daletra.

Em conformidi-l* datta dila dltpotítio,not seus cqiprcstimos, o bsnro loeobtrllogo do tuuluario, oo dedutiri tio rspilalqao tenha d* receber,o Jnro oarretpoadeo-to aos mexe* on dias qne decorrerem detdoa data do contraio ali ao fim do acuetlr*em qne o mesmo contrato ae I ¦ ¦ r.

§ 9.* Ot portadorvt «Us letras hypoü.f•§ 8.° Serio excluídas da hypotheca, para I oafta. poderio «!<¦: , i .'.-** no bsnro, r«**-

os empréstimos Iiypothocarios, us proprie-1 bendo de»te um certificado noalaativo,dadea de rendimento ptccario,c as do.valor que •.ivi.-.". de Utdis £*ra » t - :n.-* Ao*venal e de dillicil renlização.

§ 9.° As propostas on pedidos dot cm-prestimos conterão a designação dos iuinio-veis c seus roudimenlo., com ;tv..li•.¦;.'.<. ct-peiial de cada artigo, o serilo acompanha*das de todos os documentos e informaçõesque, n.i f.*rma dn legMafâo cm vigor, jut-tifiquem o direito do liyi«th*cnt.

§ 10. O contrato não •-..( firmado semque te verifique a nvaliação •' < bens qneliverem de ter l.ypothecadot ao Lanço,feita por perito il.-igua.lt> pela administra-ção. o qnal procurará verificar acurada-nn ul.. n valor ve. nl dos lucsuios ben*, jie-igiitdo dot n-..;i..'-:iv. . proprietário* de-durações e docuiiicnloa sobre a renda li-quiil.i qno ollcs produzirem, j". pedindoInformiçOcs de oulros proprítt .rios a pes-soas da vizinhança, j-S Pn..!n-. ..:< coutpa-raudo-o com o de oulros hena, qtie tenhamsido aaterioru-cnte nv_.liad_s e te ;¦¦•....clicui ni formalidades preseriptts no regi*monto interno. ,

§ 11. Todas ns despesas . r.,-<: i. 1., pelobanco para os ex. mei o nrali.ições dos Im-movei» serão feilas por conta de quemhouver requ.rialo o empréstimo, aluda jquantlo ente não lenha logt.r.

§ 12. A falta de p"g.titiciito, na ípotadevida, da prestação estipulada no con-Iruto, ou seja de Juros ou de atnortltaçáSdo capital, tlarã ao banco direito de cobrarpela :-..'<:.* ojuroqti". fOr convencionadoe ' . 1..1I1.1. i.i.. de reclamar o rceiubolio dalt.t.ilidadc dn divida.

Arl. 11. Nos contratos que se celchra-rem, devera o banco Impor as srguii.tetcondições :

§ Io. Tornar-re exigirei toda a divida eo mutuário sujeito a pagar uma indemni-sação de 5 "i,, do sua importância, **e, noprazo dc ura me/, não denunciar a eliena-r*n lolnl ou psrcb! que tenha fclio do lm-inovei hyi ..'livci i •. aa deteilnraçflei queanffrer cie c oi stieco.so* que Ibe dlml-unam o valor e pctlurbeiu a tua 1 ¦• •¦¦,assim como se occultir factos pt.r rlle eo<nhecidos que produzam n depreciação doimmovel •¦ rxtiiignin ou tornem duvideno oseu direito de propriedade.

g 2". Obrigar-te o mutuário a segurara! .iit- etliftc.idit d.t propriedade contra oaritena de incêndios, sempro oue ino fõrpossivel, devendo rcr o segurader indicadopelo banco e mantido o aeguro durantetodo o tempo do eoipnatlmoa

O banco poderit lambem renovar o ac-guro, pngiituio o prcuiioque levnri i contado mutuário.

Art. 12. Naa operações on contratos delonso prazo, além dos preceitos con>ignh-dos nos nrligoa anteriorc, serão observadasna seguintes regras especiaes:

1°, os empréstimos hypnthfcarias serãofeitos cm dinheiro ou cm letras hypotheca.rina;

2°, os empréstimos hypothecarioi terSopagos por iiiinuidades successlvit;

8°, na anuuitlndc* serão calculadas demodo que :t amortisação lotai da dividi.,comprehendendo a qnota da amortisa;!»,os juros estipulados o a porcentagem daadministração, termine dentro do prazo doContrato.

Art. 13. Todas as demais condições rela-tivns ao empréstimo serão :.- 1.:. 1 . noneto do respectivo contrato.

Art. l-i. A emi ..¦' tias llr.. hypotheca-rins não poderi exceder á somma do valornominal dos empréstimos; nssim c. mo ototal dó valor nominal das que circularemnão excedera a somma pela qual o estabe-lecimento fõr credor por taça empréstimos.

§ 1." Aa letras I y> ¦!.•¦¦ i-i n t. r ... .. «nanumeração de ordem, que será relativo aoanuo da sna emliaão, terio extrahida! dcum livro especial dc talão c asslgnatlat porum director c o presidente do banco;

§ 2." Serão nominativas, a como taeitrMisltriveis por endosso, mas sú com efleitode cessão civil ou ao portador e transferi-veis por simpVs tradicção;

§ 3.° As letras i^potliecarlas serilo Iten-tas ue sello proporcional.

§ 4.° Deverão especificar a, capital qnenunca seri inferior a 100$, oa .n...- quevencerem,o tempo e como for dado pagam«n •'o aos mesmos que seri por semestres ven-cidos.

§ 5." Si n emissão de letraa, nl." u dascondições acima cspcclBcad-S.nflerrccr a depremios per sorteios, n importância d.stea

e n sua distribuição terão mareadas peladirectoria c deverão tambem constar natletras.

§ 0." As letras hypothecarias não terioépoca fixa dc pagamento, mas serão pagaspor via de sorteio, qne teri logar no diadesignado pela dlreeloria, nma vez em cadaanno e na presença de um dns direclores.

pelo modo e pata os fins estabelecidos nasleia vigentes.

9 7.° De todo o procesio do torteio e an-nnllaçno dai letras hypothecarias, lavrar-ac-i neta em nm livro especial, de qne teenviará copia no ministerio da fazenda.

§ 8.° At letras emittidas dentro .do te.

Juros.Tor este serviço percebei* o btàeú 2 com-

mi-«"..¦ da 1|8 ';. tobre o nior dai Ir lur,durante cada anno.

Art. 13. Os |. 11 • I !•¦ • dat lelrat l-yi-a-thecarlas ¦•"> lerâo acçio centra o banco.

Art. 10. O baneo poderi Itavrr da »otdtvedore-, por meios eoncüialoiloi, o* btatqno lhe forem bypolhccados.

1'aragrapbo nnico. Ootroilm poderiInt.r os ditos 1 _r.a por meios jo Ji ciaes,noa aeguintea ci .¦¦¦:

ls por via de adjudleaç-úa ea fama daIrgi ilação vigente;

2' pur via de I.. '¦•¦ .7--. ooa casos dt re-mi".•-.¦ rrqnerlala J-fl» adqolrente do lm-movei hypoIbeead» not termo».

Art. 17. Nio (....ittti.ii.w) a acqot-ajçâo pelos meios concilUloriaa, nto arxeençào judicial, poderi reqnert» o -»•qnetlro doi itnmovcii bypollKesdoa, para|>agtr-te pelaa rvndat dtas nasamos, p«ralgum dot meiot •-•-..x.les:

1.° Convcrlcnlose o - ,-• .tta em depo-ailo em |wder do díve>tor, obrigando-»»est», eaino depositário jnditia!, a entre^ros frua-tos e rendimentos, d*"do»'dat a» dea-|wíjs que fotem :. ' . «olre elle» o ai- p - -•. ¦ • hypi.tb»earia.

2." Conveilendo-vc o _e.joe.tr-. em aotl.chrear, ie.-|netendo o banco a emliaio nal«_tw dot Ixtu, iart ot admlniairar aU M1 -i.-' 11- .i" dii 1..:.'.*'.,¦. ; -•• • e despe-taa dc _•!...-: - " ; • .

Arl. 18. O» emprcaUmot bypnllieorloturbanas, fiearip íuj.iloa ao prazo conv«B«. Í..11.1 • • etitwui. So de I 1|2 *(„ pagavelo Jor.. |>or prantaj*-* t*m«trae«, qne com-prcli-nderioo Jnro, a qnoU da staotÜ~**fl»e a conimKOo e • j .1 « âa <-¦ x. 1. - "• - • qnei 1"... ettlpttladst no acto do coo*r.lo.

Art 19. A» letrat bypítl.t«sri»a qo» Obanco eniiltlr jKidcrJo »«r n»sopl»d»t no

pala e ÍS ra deli*, tendo o mta valor doI0OS, mueda corrente, e poitrlo negociai-,-aantecipadamente, «empre qo» o entenderconveniente.

Ari. 20. !:• facultado ao mntnatlo pagarantecipadamente a ana divida.

Kalo pagamento poder* «er total on par-ciai:

g 1.» Seo pagamento Rr pardal, eflV>cluor-ic S a reducçis propoicional nas an-nuialadet.

§ 2.° Os pagimentos anle-ipadot pode-rio r -..!.»-r-- - em dinheiro co em Itlrathyi-¦ :!.¦ 1--..-1... ao par, «em deacrimlnaçiotle "ii".

§ 3.* O pagamento antecipado em letraabypothecariaa di direito ao banco a ornai il.-in ni -.iç v Ja.' r.- o capitai;»««mbol«do,naiinpurtancia dc 5 *(a, a qnal deveri ter pagano mctino aclo.

§ 4." No ea»o do pagam-ato «er feito novencimento em letras hypotbecarlas, estasdeverão ser da e;rie reapecliva, recebendo-at o banco ao par, podendo e»te cobrar nmaLv.mniiv.-i .!•'• 5 |_ tobre o eapltil pagopela divida.

TITULO IVda Asubret-b- ceiui.

Arl. 21. A aatemblCa geral ( a rennBodot nc.-i.nl.tu po^ai.íorí» de 20 co mait«cçõ.*s instriplaa no regitlro d» banco eom |antecedência nunca inferior a dona mezes. J

Art. 22. Oi aecíonUtu poJem fater-«e|repreientar nat :.».-.,'¦. geraea por pr«-eu: .;'. • conferida a - -t .s.

g unira. As •-.:.'.. anonymat onr| : ..;".••. terio reprcfentidas por nm

¦ !•¦- aeui in .:-.!.: t: ¦: as molberet cauilii,por '•-.!¦ maridos; os menor ea, 01 filleci ia*e ot Interdietot por qoaiqaer motivo, por«eus tutores c representantes lfgae»; de-vendo os documentos eitaprolaiorios <to•ii.-; L-i • onreprefentaçioterem arre.ífti-dos com dont diat de antecedência so dareniiiio da ataeuiblfa geral.

Art. 23. Os .--. .-.:*.-. qae tiveremiran f.-ti!.. tuas acções em c.nçSo conter-vam o direito de r pr-•¦:.:-.-'. -. naa -..-•:-blía» gerars, e poderio receber ot dlrt»dendjt, talvo qnanlo houver cuipulaçioem canlrario, cato ette qoe deveri aercommnnicado ao banco.

Art. 24. A awemblía grral *6 poJeriaar eonttituida qaando estiver representa-da, no minimo, a quarta parte dna aeçAra.

Arl. S. 8« não comparecerem no dia ehora designados aed «sttt em nnmerotuIBHenle }*t^i. t-.-.*:.:, ^er,!, convocar-te-i nova renniio o etta o-.*; • . \ qual-qner qne «eji o capital r»;¦**¦ ¦--. ;..

Ari. 20. Se a convocação far paia re-forma doa estatutos, angeaenta ds ca; Italou llqnidação do baneo, obsírrar-te-i oqne ditpOealegitlaçio em vigor.

Art. 27. Oi accioniaiai «e reaalria emasae_ablfa geral ordinária ama vez em cadannno no mez de maio, e em ontras extra-ordinariat tempra qne a directoria 00 oconselho fiscal jnlgir necessária on foremreqoeridat i directoria por aa anaero deaccioniitat qae representem a qaarta partedtt arç...-. emlttldaa.

Art. 23. O pretidente do ban» eoexereicla pretidiri at aatemblétt geraes.

4» •t-Mctaria* 4*»* «ís_W«l*ta I4m4** *mr» mm» êm • «pprt.v»it.a farta•«•ttabWa.

Art. 29 NaiaInabUaievüaariatoert»aprateaUdot para **»m» •* ir"«urina»eoatal da i4e,a aira^i • j f-a •% 4*cosaetbo 6a«al.

Art. 39. JalgaduatesMlaa, *» *-*- ¦eltlçlo do cAattlba fiaoat • «ru»»_} j-.-riU*.• a da dlreetoría, eato *»)* ¦tentaria.

Art. 31. Nat atttabt-lat rtf11 • ? liuniaataiSKOt» «rrla tomados ea r.__.3i 11>jis01 «..•.tx-*.:.: t*peel*.rs4a* tt* e»«S'»oa-(I*.

Art. 32. Nto p»Jea toasr t *'"r '->*eoiatfie* rtlativat ** emals» «a 11¦: •* daadmlnlttnçto < • dirvetoret -.-•¦- to» netabioa do c »*'.'. C*(.'. t ¦-*:¦• ¦ ¦ iixr. 1 ¦-. m_.mt. >.: -.-. » repirteitlar ¦--.-. aot_a.nl»-tat.

Ari. 33. A r -:!.- ;!¦:_ dal > ' ¦ 1 *¦"!¦ aararào <L* aaa para viole ,<-.'¦¦' »U » mt-alao de I?".' ?•*•• P<n rai* *<-iwnütU,tendo e*** «. 1 .- r?«v».l» a SM r<s»«t,toa 11 ;<*ar.;.¦• Ar !-:,-».ia» ,y*~*-* f*_\rlalmtale |>rraiium «4.11 v*i. ;-i«.

9 nnico. Os aeHoablaa d* «_Mrt<í>t devinte .-;•"•• ;..!iiii toaaar patrt* na iii.ru»-tüa As* »».t.-.':'»« feraet <-. '. *•¦¦¦•* *>*eatraordlaarlta, maa ato letAs t.is.

Art. 31 A •• .r...! ..'• *-t ." "..-iaiaií»«tri eaavomCa par aneancioa ms* i*ii.n-,eaa «i.:..-f.>tr.i d» 11 diat a» -•>.•* 1. ...para a rvaeU_a, • »• ntr-.--! - ••;», c.tu«_l"-<- ; • r\. .1. ,i,.r , j ,, .,». _ ..um.

Ati. 3 -. A Irmutfrtemrt» dti :¦¦¦-¦* mrtt•a.peaaa algaai diaa aate* da ¦:** -•._.!«para a reaaMa da asteablCt pani, at.t.*o-•• avião 1« < aaaaaeto* ».<.. jc .. .

Art. 38. Qaaad* »• aeçOet d» lacii.ee tetoatrrm «o j- •:* l-r, ra «lilale 4* r-a».renito daa aoalaatlvaa, i ¦» - *•• irr-lo-aittat depMÜtar. aa aale-vr,«-:i da Alaareado para . - . cito ra a«t*at '<'¦» srr-J,tts terretitia do t.> <-. at «ais atffela t»-'<'«: '¦¦ < :-... ...le aa titol» *X*»*nmm*ablllte a voisr. d« sttAri* tm» • «ic _Sdestot »>•»:.!:>.

Art. 37. Sto «::.¦.: .-iri da »«»fi»UéaS»ni:

1* rvfanair et <- • •¦ *•¦ : ..2* •.-¦.,.*:, «a .....,., e «J4JJ0;3* Jal$*r «.a cantai c dar o« avju ^«5-

tsçto » , 1 1 ! uriott:4* tietert <¦» J.t-r: ,,, . . tevatrlita

fiacal a «arear lhe» 01 vr .e._.--.:.,5* .:*t , ., qaaut de«ÜB»4U_i aa faa-

do de rrarrva;8* deliberar «abre a pr»r_jt«çi*. de pr».

«o d* daraçto a liqaidkçto _« fc»aw>fl, déf : i- ..:*;* eaa a :.• ;.."*çl» raa ri.c«<;~* raalver aobre : :. • ot ,¦•.*.,*¦¦, 4,baneo.

Art. SS. A *;¦.¦¦:. peta aMUdéi.--•-!. dai caeUa aaaaatw • .- - - da adml-r. .:. *<,, rttiegae a trtpootabÜ4*4t 4o*aaad«Urio«, nelaUvaaeato ao 1 *«. _ . «Sat

rst»* ptla ..,- *¦.**;,,.TITULO V

DA *¦:¦•:: :s7tx,ri., a. ....

Arl. 39. A ¦*:•.... ,.,:t *. ¦ 4a tu-. ,, -.¦r -xr.;- ,•._ 4» qaatto J..-<--: .,,. patedàea»e ana-era aer elevado aU • -... *¦¦:.. ât.eabléa gvial de arr.. ..u..

faragrapbo aaleo. Todos 01 aaea* 00aea de jaaeire procederia entre *l i eUl.eia de pmUeato « v.rr-f.t.,.:--_:r, quepoierio ter :¦¦.¦.:».

Art. 40. Oi dtKctoi-M ato rl.ttii »«)*acteablfs »tnA, f«t eteratiaia terem, enuioria abwlata de v : .1. Se a» priaattraracrotinio ato bonver ntioria abadai* devoioi, procrler-tr-i a atgando rstre n*OO r, 1,:... r ;.: . tm _ _ t.. -1 -. dspla doiqnt tiverem de ter eIello>,« ente oatao «*râtuScirete a nuistU relaiira U ».::.,.

O empa:.- «eri deciJido pela aorut.Art. 41. Para exerear 01 cirgotda «Jusi-

niilraçio f ptvci» »«r aet-ío; I.i» » att» po-derto tomar posse da cai*» tea -,* cada•lireetor UepatiU 290 xr-;*, totegrada. d»baaeo.

BtoaaacçSea Scarte ea garanti* d-ia«aaadmicUtrativo. <¦ eto poderia arr si. ms intinto depoit qo» forca apprsradat atconut pela aatemblé. geral.

Art. 42. Oi carc i d. dirretoras ;".., pvdera «rr ezere-iJas caajaaettwura.* |.o» »e-cianiaut qa» folea s»gr» e gear«t,ot miaba-dos doraaie o cnnha.io, nt pa»atoi |*rronaangoiai-Udt «té o •* gri» e et aoctoade firmai coaamrtat*; a..ia tttm» tt_opoderio ier eleitoa 01 1 -,;<¦>,: 1 dt acg_-ciar. de -.-tli «aa at dai; :••.. i. • da Co-di«o Caamercial.

Art. 43. Serio '.<¦:,*¦.*., Ba!lae cavatet qne rceablrem ea pc«*_at qse c«e-jam .!.!•. ,-•-.. da.pa. ;-i-» da -: 1 c<t.i - - :- :.:-. lt v.r.J.-irr.. sft] «"-aiáoa neva * * -•¦

An. 44. Qoaada par qaalqoer tntssirota verificar al^ataa vaga de ..•--:•„ » dt-reetoria deveri preeaebel-a aaowaei» amar -ta. j.u qat resta at cceJíçüri J. .>-,.bilidade, de prefereadi aa dot t-i ¦.-.'.:, *do --.-:;- í --.'

O naadato do r.¦¦ -.--x • * 4*rsrt <húacctealt a primeira rranila da s». t rs" '.' -. »rêr*aarit, pretorbeo ia o eleito a trspe qnefaltar para ezp3rrçt_> da ».*.»«. ¦«• v

Art. 43. Se alfaa d»i -..-¦•¦¦ Asdi.- -: • i deixar de txsteet at '.-. .¦•:.- •d» tea earga par temp» qa* estt-i* * «ú*x ¦-: -. naa *,:-.-.: ¦ licead»da, eaaraie-arqoe xr-.xx- r.-xj « logar, * orai* ea» *'riprteaehido catão e«i px**¦.,-, es arttgsprveedeat».

Art. ti. Ot dlrectaret da retpaata-fn r -r .. 1-¦-.• artot de r-a- :*:¦. • ?, aotteraot da legttlaçla ra r,-*t.

Art. 47. At tti.it--;;-. « lrtrtti Asdirectoria, tte:

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eaaaatotr aa baltii.ii, mssmvme» pratais* • <««-.>t«ai« ai lljMgM fMjatgtr -iü.a»'a.Srtd» ;

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¦'•¦•-. tll O attaittti ida UtwtttM-a 4! tts**st*,» tmU» m it.iiii. t. 4Ü*rH» ite *«••*-{ir e 1 mtatliat a it_«J rr» fttí%«irr*nii"ite•« st «ei. ie. aàm * b«»n« • mem llll Jliiüiem :,•.¦¦:¦» r .-. !, x,i-, 1, ;., * mt*s iCmnS*'dkJe.

At-. 33. ** il r :'::•:, rx : .'. r.fll. lal» .".r»,tisrr» datífi |aeT_ r.. i.-a 3( «mít «-Mua *f jet .alataát a rt-rieifüa.

a4a*. mi. C*3_ -lin«í.tir ira.n..iii . Sm.ntt O 1 x- ¦¦•' A* mrt«i',',í!3(i f«gm aiwai ate, §«&•«"« «te* -r-Vraflaatl X:-l)-«f»t «Jrlat.«>,«f*!. 4» a.«_r«ti*ap« fmr,3 -Za uétisaiitt», mttmmet* p«i»to«ríStaiüa.

I*»rag.->f__» «tuna, A*í_» 4* hmnitBS%irrt e.íiis AueirU* . ;.<t ,-j,S* ifii-tS*^mt.-- m 4n,3'*i,mU _lí_lT»t.nSaii •>.''.1 ntei^ar1!!? tptt vserne* « «it(* <âc J : 1 _;aat-i.to?«».! uin }** ».«*« {1 *$_*.,

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2.* llrj.a-.-w.al»,! ...1Srúa_4_m_br » i....... ,-ml»4m ti» ....» ftfo*t *•% fax*1 *,txt*iiu- sf».a-n... ;it... « im tnior^íí,;.» ntiitel»:»»-.¦»..- t|a<_r «aa ,tnt.» aa tt.» Atile, mm4»4hte üa-aliBâ» jikr» tsitx*«. >.*e» Sm» *-u»*tf*,t «uai... .:vi.í-._.

3* Aurígtmr «t beJaa^t-v, **,myesr»*tam0«aalrtó.* q«« l_t.pi.au *üu ¦m*m,.»<S,i*4aadg-ar tam, «t« 4L«-_-t«r m Utolí» trpmmr mistas*. -l_«wt.j&iwc

I Xtmfum «>.« «ts iltetn.-.» ,„ (.;":.'«»Ae tra}.ut. .«tai!,-larte Aa twsantt «"tia n»Çlt"•%!«_-!_», fV .Irawt». • ' a-i*ali» ,t... r »*»-| I IU*tms.teln, «- t.Sa , «udt «ae metm»mr*»ter.

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«.* <*rc**úr*t «• star»»*»»» ¦- »«_««mlâ*ar •' 11 Am _*«.»«*íi«Ait« ttr» rr»u>_-« *_rS.mt»risa, 0 rrla.tr.tn, Miti«3 Au, ¦¦ *, e* -.'.. " 6» ¦¦;*.»«.o_, 4-f.M At l|;t.H» - •:. ,-e-•latia.

Art. %i. O Airt-:i.T .-t.;. .rt-j . t. ¦ • taÍ4r mtpt» «r * OS Ai*., s-itt *i.imiitr*&tl„ .«ar«a "Iaa «!«-«%-.im da **m*mn**t» ttmttt'% s ..#«eafte* tsraeítr 4* aBvrrtina*. tti £**"»» #'¦:,'*;«.t-Ii..--tt-, «ea» <5.i«-,-» a <q*BXa 4n itt.51 | n.M, i <• «.-Tt/dri. f*«*t__, a 1,1'ir.sfr-tf5i#*'C»'f«»t_i|-paBt*' ¦ âí^t*rU-tm

Ait. SL Psr* fa»ver teBrt_» *t "£ imita,t.a. faz ar t ,x mi •;• >it»..- t.. ia.;-,, í, «ruaaraahfxtt ptscrxSe^, Ittrux.l.mr ,r iuta

qateto fir rcatjrii» ateu t$*t-*mm»mCiadl.

1'ir-frr.; ..» vJ.rt». Xrjit.aasí t.t?-.*•'¦ •$»»•erilrria-1* a tSntti «eaa* taKa_vum.est«»ij::.aJt.rt de 4una AlTiH.rr». • . :;¦ ti-f«.%tenta smü» ^o^I^orr ária «a s«.... ...••;•*.• '¦:¦.-. j.i-j u:u »:", uii» tpte '¦ri- »|a •fatarai Jetate da baena.

nrvufvi»9 co ntsojtt o rticjií.

Art. 55. O -..:.- i.i i ««J wetê e«*a.po^e At qsatr» uiratoat iMi*%/*** »")««!». " Sj.j iecieajr-.e tu. ataiai. . •¦ >.-4abmwHíi geral «ardisarà» • pm mermisi»taereta.

O» »Bi-t..t.rot d» «SS"*!}» Sacai x ¦ -u--tt»htmmraria 4* M',)'.-i wtam. fiit"-> iti:-a>

alaatata.O -i-i-:. li ;a doa ta.r«r, j,;, -., -i tet er»,m

vada par «ttijli».Ni-- |. ¦ J.ri» tamtar »... de mmt -t- - ,

arts q&c :• ¦:i.'«»o 4epin..ti*Sít UiS n;•.. ¦. ut*trrrad. a éa bass».

Para «er •.'..:. fiara ea ear*tr Am '. ¦ *%titi>:l'ilt. d sr.re»m,rJ» %st j. -j-aace:»«..-ia» da basca, ft «-e.au-.» -ia«Mjteu

Art. 5X Aa r : •;.-. Sacai ,*¦:„;.»»»i«t>ii:._r ._. lim» * i"Ptio>««_tn»-ai» ' "•"%rmliriit ¦*, etitt» 4* tsalt» psr* < ..larSta patrett, a q«a! i.-«rtt met *.u- gm 4Aireftari», pars ter j.tii.-i.rtí» «• .-. t. t»a» tri: -..-. Astaal. t*ra e ^ar ?<• "*a-airia ;¦¦ . :¦.•¦ xi-.,* aaita^B }.-• ¦ -m»e..--. (arfiaam.

Tra *x*tSmWtsa* e AitrlA* A* e-mm'.tm •¦¦e«MB * 4 -ret»*rts «eapre <y»» teisam tmr st»*ee***ri*. e dr tvr_«mtr * vm*v*te,*r'*» te-«»-'::.''."¦» i:» **>*¦> X::*:.*, q««a:d» «e ,-t-rx»:--.... cs;r,* r ¦,•-¦•..:•-». }>«ar»t» .i»ttaxei-, x - ,-uawsKr. «e » — r¦¦¦rt-r.» *., r».rv.»t a :*«3.

Alt. 57. A -amlíSTa a»«B-1.*•» d* .-Bfc_db» fiacal, ae!«a Htasepa, *••¦- : ¦ ¦. v.»deixar da aarmir -* - .?• »„ * mas» _e>.."-tta SSat '. ,-¦;.-.. :.»"> w t-r-.tiioattniuitt.-t-t in r.tAgtrsA» - **¦**.*¦-

-ii .:'"."imii.. !¦¦'. ¦« «airffliae.ai «aarJ> ro da r :-."lo. a BaareiM da ,«•"..li i_aaa cesarlba £«eal.

tuti.' VIIIMM TTSttaem tm. SJBHr -*¦ mWm i:t.-tA

i.:v».. ... e :-»» v:*i> *»:• *¦Art. -SS. O f*sâ» A» rrortsrt * Atm.

cai» rt '.;• - .-m.t.tr a rvt»itr_r s^»m*ttamqa» peiwaw vr:4_»«» »»*bj-4 1 ¦*-- > t.itie aert t*a»»;t*_id» es^aa M *j, •*•-. iwnrot tt»calda*.

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FOLHETIM (i4MIGUEL DE CERVANTES

HOTEDE LA

3vx^^.p«irc___.Ea:j^PBISKiaV PABTE

CiPITULO XVI

^ QUE SUCCKDEtr AO EVGF.NírOSO FIDALGO NA ESTAl^üEMQUE ELLE IMAG:K.-.V"a SEIt CASTELLO

Muitas e rnnito gr.-.n-es são as mercês, senhor ai-caide, qne neste vo.so cnstello recebi, e fico extremamenteobrigado a agratiecer-vtil-at toilos os dias da minha vida.Be as inder t.agar vingnndo-vo3 de nlgtim insolente, quevos tenha feita qualquer agçritvo, snbei que o meu oflâeionão é ontro senão valer nos qne pouco poilern, vingar osqne recebem oSensa5, e castigar alei.vosias. Recorrei á vossamemória, e se encontrardes alguma cousa deste jaez paraine confiar, bastará só iii/.;l-o,*qiíe, pela ordem da cavai-laria que recebi, vos promelto qne haveis de ficar pago esatisfeito a vosso gasto.

Eu, seuhor cavalleiro, rcspondeu-llte o tavr-rnèirofcom o mesmo socego, não tenho necessidade '-le qtte vossaraercê me vingue de nenhum agçravo, porque sei tirar odestorço qnando jnlgo que me offendem ; sá j-.rfcisa. qnevossa mercê me pa^ne a dest.eza que e3ta noite fez na es-.".iairem, tanto de'palha e cevada para aa dnas cavalgado-tas, como tie ceia e cama.

Então isto é uma estalagem? exclamon D. Qui-chote.

E muito acreditada, responden o estalajadeiro.Tenho estado enganado sté agora, disse X).Quicliote,

pois rae parecia que r-.vilrnente era cíistello/e n&o dos peio*res; mas visto que o não é, e sim estalagem, o que ae po-dera f .zer pnr agora _ pertloardes a paga, porque en n5oposso infringir as leis que regem a ordem dos cavalleirosandante?, tios quaes sei de certo (sem qne até agora I6sseeottsa em contrario), nunca pagaram pousada nem outracoma em estalagem on le estivessem, porque se lhes devede foro e direito qualquer bom acolhimento qne telhe fnçi, cm pae. do trabalho insofTrirel que padeceiiaem procura de :tvt-n'.uras, de noite e de dia, .ie inverno eòe verão, a pé oii n civailo, com fome c sêd"-, com friu oucalor, sujeitos a tml-is as inclemencias do céo e a todos os\nconnijc.ilos dn ferra»

Jí*-. ten!i5 .'jii.j vfr com isso, replicou o esialaja-deiro; pague-sa-me o que se me deve, e deixemo-nos .lecoiií.-.s e d* eiv:!Ílj-;-.i, porque eu não cuido de outra coisasenão '!e eobrt-.ra minha fuzenda.

—.Suis um s.nileu e máo tarbeneíro, disie D. Qoívte, ¦• rnrtte.'1'lo pern ... ao liossinante e terçantl > o f-huçi,ngj sahio tia eBt<.li<gem, «em que ninguém o .la-tivestie ; e

lern rneçmo reparar qne o sen escudeiro não o seguia,¦fattou-íi^ nm honi pedfi/fo.(> estal.-.jaildro, que o vio partir tem lhe ter pago, di-nb'-.-se a Siiiiclio Pança pára que eatè lhe ratisfiaease a.eeytt, ¦ Ina, 0 eí(.U'leir. ntjiondeu-IIie, qn/ isto «en amo.na", ie.- querido pagar, tfio .poitoo ellg"/|_-j«rfsj porquee"1!"J «a-tideixo de um eavalíeiro antlãote, ã"mesma*regra-t razão Ai _e fundava atu ní.io, impediram r.'t''mU» ***' •'P»gtr «aat,ffer coaéã. m» *»»-** A<«*_ltf-««.

Zangou se muito cora isto o estalajadeiro o ameaçon-o,de que se não lhe satisfizesse a conta, elle trataria do pa-e»r-se dc modo que lhe sairia mais caro. Sancho respon-deu-lhe, que pela lei da cavallaria a que seu amo estavasuieito, não pagaria nem um real, ainda qüe lhe custassea vida, porqne não havia de perder-se por cnlpa sua a boaa antiga nsança dos cavalleiros andantes, nem haviam dequeixar-se delle os escudeiros dos que ainda estavam paravir ao mnndo, exprobrando-lhe a quebra de tão justo pri-vilegio, ¦ ~ «;.

Quiz a m& sorte do desgraçado Sancho, que entre agente, que estava na estalagem, se encontrasssem qnatrocardadores «le Segovia, tres lofazlnheiro de Oonlova edois reinantes de Sevilha, gentealegre, bem intencionada,folgozâ e patusca. Estes homens, como qne. instigados emovidos todos de um mesmo espirito, aproximaram-se daSancho, e apeando-o do burro, um delles foi buscar nmamanta & cam-i do estalajadeiro,,. Depois de deitarem sobreella o pobre escudeiro, ergnením os olhos, e vendo que otecto era ura pouco mais baixo do que precisavam para asua oíara, determinaram sahir para qipatéo.qne tinha porlimite o céo. Alli, deitado Sancho ao meio da manta,começaram a atiral-o ao alto e a divertir-se-com elle,Cjmo se fosse nm cão em dia'de carnaval.

Os gritos, que o infeliz mantéado soltava, eram tantos,qne chegaram aos ouvidos de sen amo, o qual, parandopara escutar attentamente. sup^ioz que se lhe deparavaalgnma nova aventura, até que percebeu claramente qneera o sen escudeiro quem gritava.

Voltando de rédeas, dirigio-se para a estalagem, emnm galope, e achando-a fechada, rodeou-a, para ver hoencontrava por onde entrar. Porém ainda nao tinha che- -

gado aos muros do pateo que,não eram muito altos, quandopercebeu a má brincadeira qne estavam faaendo no aeaescudeiro. •

Vio-o descer e subir pelo ar com tanta graça e rapl-dez, que se a cólera lh'o permittisse, estou certo' de quese havia de rir. D. Qnixote experimentou w poderia saltarde cima do cavallo pira o muro, mat estava tio moido •falto de forças, que nem pfide apear-se.

Começou pois, ern cima do cavallo, a proferir tantosdoestos e injurias aos qoe manteavam Sancho, qne nio éposai vel referil-oa; mas nem por itto ellet terminavam •ana risota o divertimento, nem o voador Sancho interrom*pia os seus lamentos, jí misturadoa de ameaçaa ede rogot;comtudo não tirou nenhum resultado, até que Ot homena,jã muito cançadoa, o largaram.

Trouxeram-lhe alli o burro, e, ajudando-o a montar,abafa.am-n*ocom o sen gabào. .'.',

A coinpttssiva Maritornes, vendo-o tio fatigado, pare-ceu-ll.e canvenieate soccorrel-o com um jarro de agua, otrouxe-lh'a do poço, por ter mait fretoa. ..

Sancho acceitou o offereciteento, e levando o jarro •bocea, paroo, ao ouvir seu amo, que lhe gritava:

— Sancho, meu filho, nio beba» agua. nio bebat,filho, qne te matar*. OIha.aqui tenho o tantiitimo balttmo(e designava almotolia da õeberagem); Mm duu gotta*qne beba» delle ficaria tem.duvida tio.

A eatet gritot, Sancho olhou de trarei para aeu amo •dís-e-Ihe, berrando ainda maia:

_ Por acato ji lhe eaqoeceo a rom mercê, que nio»ou cavalleiro, ou quer que acabe da Tomitar «a tripa»que me ficaram de bontem á noiUT Guarda o teu liodr,*com iodo» ot diabo», é dela-è-me.

Dito Itto, começou logo a beber; mu «orno ao pri.-wéiro tritto vtttstbeuíWai» agua, *£*•!». *¦«¦¦" • "pedio a líarltoroe» qa» lhe -TteX-Ha Wfte,;,»^;,«,'»,f««-.aníelbor boa vosude, jtagaiidiwi o*» ¦« dlakairo,porqne »ir»r«vam»nte ae dia delia» o* ipNtr te lar

JiqitÍMti vida, eaadtnrm «aaa m**mt 9jm_»t teebritM. ¦

r&tUnOfw^

Proferindo estas palavr;, entrou paio mala doexereito daa ovelhat

Sancho, depoit da beber, chegou aao telaonliarei oaeu burro, a abrindo-lhe a porta da ettalagam de par em .par, tahio por ella muito contente, d» aio ter pago aada ¦a da haver realizado o atu Intento, embora fatia i cotta 'do* mui costumado* fiadorei, que eram at cottat.

Verdade aeja que o ettalajadeiro lhe ficou com ot ai* •forget para pagamtnto do que ta lhe devia, maa Sanoha 'nem dea pela falta, tal era a atrapalhaç&o em qua tahlo.

Apena* o taverneiro o vio do lado de fora, quiz tran- 'oar bem a porta, mat nio lh'o consentiram ot niarttene*doret. poli, era gente de tai qualidade qut, ainda, qaeD. Quichot» fone realmente um dot cavalleiro* audanla*d* Tavola Redonda, nio valeria para elle* doa* oboloi..

CAPITULO XVIIICOXTEllSAÇXo -JÜK TKVR 8ANCIIO PANÇA COU RRD AMO ¦

D. -HJICIIOTK, K OVTBAS AVKNTUBA8 DIOKA8 UK SOB 'CONTADAS.

. Chegou Sancho ao pé d* *eo amo tio pallido a abatido, 'qua iam podia tocar o burro. I>. Quicliote renda-o em um 'tal ettado, diste-lhe , A

. — Agora acabo «fé er ir, mea bom Sancho, qae oqnélfé '¦eaetello oa teUltgem cem david* t enoantado, |»rqae ot 'boaeaa, qae tio erueliteat* ee div»rilr»a eomttga, ate--'

ltmentavel tragédia, nio me foi potsivel eobir por elle,nem metmo apear-me do Rossinanle, poli tem duvida a*teriam encantado. Porque eu juro-t» i fé de quem euu, queae podease tubir ou apear-me, vuiem-te-ia de maneira,qne aquelles velhacot e malandrint havia de ficar-lhea abrincadeira na lembrança para tem pre, embora ru <ouli-«eque infringia aa leia da cavallaria, que, legando tenho ditomnitas vezes, nio permlttem que nenhum cavalleiro ponb»mio em quem nio o f0r, excepto em defeta da própria vidae pessoa, em caso de grande e urgente necessidade.

Tambem eu me vingara, at podeae.rttpondeu Saa-nho, Ora, ou nio armado cavalleiro ; maa nin pude. ea-bora lenha a convicção tle que aquelle!, que te divertiami minha custa, nio eram pliantaintai, nem homens encan-tadot, como vossa mercí tiit, mat homens de carne e oitocomo nóa ; pois todos, segundo ouvi, quando me atiravamao ar, tinham os seus nomes. Um chamava-ae Pedro Mar-ttm, outro Tenorio Feruandet, o o eiltlaia.lt-iro, tambemouvi que ae chamava Joio Palomeqne, o Surdo. Pelo que,tenhor, o nio poder taltar o muro do pateo nem apear-i»do cavallo, etteve em outra coin a nio em encantamentos.Para lhe dizer a verdade, o qoe eu apuro d* tudo itto, <

Sue est» aventurai, que andatnot procurando, hio de por

m arrastar-not a tatitai desgraçai, que nem metmo tal-liamos qual 6 o nosso pé direito. O que teria melhor, amais acertado, segundo n meu pouco entendimento, eravoltarmos para a nossa aldeia — agora qne í o tempo daceifa,— trabalhar na fazenda, a delaarmo-nn* de correrCéca a Meca, como ditem.

• -— Que pouco ta abei, Sancho, tline D. Qulchote, dotineommodot qu* da n cavallaria t Cata-te e lem paciência,que algum dia viri em qua vejat com ot lent proprlotolhot, quio honrosa cons» é andar nesle exetcicio ; tenio,dite-me: que maior contentamento pdde haver no mando,ou que praier te pdde egualar ao de vencer nmt batalha otriuaphar do aeu inimigo í Nenhum aea davida.

A «sim deva ter, retpondeu Sancho, posto qae eanio nlbo dente couta*. O qae tel 4 qa* depoit qa* «orno*ctvtlleirot andantet, ouqu* tom* mercê o<(poi*qu* oa Biopomo contar-me em tho hoaroto numero), alada nte ven-etmot batalha nenhuma, a ate aer a do bitcalnho, e dettaacima taiu vota morei eom meia orelha e metade do elmede minei. D* entio pem ei tade tem tido eaeetadtt * mai*caceta.lat, tftco* e mai* adaee, ficando ea eom a veatantada mauteaçio, e ter *uee*dldo iao eom ptatea* eacaatadee,de quem nio pomo vingar-me, para tíber ati onde ehega o

_________________ ét ##te|iap • \_n m

praier da Iriomphar do Inimigo, eaate «aiaa atrei dl*.Eaa < a peão qne ea Unho, o a qae ta de**» ter,

Sancho; ma* d* hoje em diante, oa procurarei adquiriruma espada feito de tal art», qae, ao qae troaier comtigo,nio potiam fater gênero aeabam da eaeanlameato»; o atipoderia aer que a fortana tae deparava* aquella d» Aaadia

Íiututlo at chamava O OaraUeíro d» Ardtal» topada, qae

oi uma da* melhor** qoe teve am eavalltlro bo atuada,porque, alim da referida vlrlude, cortava eomo uma aava-lha, e nio havia araadara por forta o aetao encantadaque foite, qae lhe podei*» retUtir,

Ko tou tio feli*, dita Sancho. qa* qnando anlafon», e voa» mercê coui-gula* eneoatrar aaa eepatealmilhanl», ella ad poderia tervlr o eer «tll aae qne tomatmarmado» cavalleiro», eomo o l.alMBM; porqat o* pobre*ttendei rni *d vio toírtaJu tudo.

Nio temo* iao, amigo Haaelto, dia* D. Qalrhot»,que melhor o fera IHo* eoailgo.

N 'eatet collnquiat Iam D. Qaiehote o a ata •*.cadeira, qaaado aquella via, qao pela aatrada ea queeamltikõvam •* apiaaiaaVa d'*llea "uat graote o e>pet*o

—vem tepaeiia, o, ««o o ateigao o voltar-ao poro Bau-he,^mWmtmm*\m*TfCr', '^ ^^ '. _ .

^^»?!SÍ?fi^3*»;M*4•, -*»*••******».

em que se tude maatrar mtil do qae ea nenhaa oetra •ralor do meu bra;>, e en qae tenho de eseeettr .. .t>«.

?[Ue fiqnem cacríi tat no I.vro da fama par todat cm Mealot

ulurt-i. V.*-» :.tj .,'.-, ].. r r. Ja qo» ali M Irvana, ¦;. r .¦'..-•poit toda é cansada por am nuaeroi!t«imo rm cto, r«a-potlo d» tropat de variai naçlet, e qu» alia vra mar*chiado.

K'ene caso devea ter Aam», obtrrvoa {_toc__o,porque d'ette lado eontrario tara! era *e levaau r-ira poti-rada tltnilhaote.

D. Quicliote olboa novamente para a paalo iadieido,e eerlificando-ae da qaa er» verdade, alra>toa-«» rxlnã»rdi-nariamrnt» com o patntun : • de qa» ma davida rnadoui rxerritns, qae viaba-.. a er rotttrar-tc * a temi r*«em meio d'aqnella eipaço»! t lat lei», t>..« todat «t _,«r-» emomrnlna linha a faola- . . I.na ttat batalha*, rateia-tamentoi, aoccttaoa, dentiar», aaorrt, dentei, <i -e tedeacrevem ..« livre* de rarallariat, e tudo qaaaia dt*aia, pensava oo faaia, ar recaminhava para caiHat idrn-Ücai.

A poeirt.il qae elle linha vilto, era Irvantida x--t Ani*rebanho» de ovelhat e carneiro», qaa viattam -•:» *. • ta-dot oppoiiot, por aqnella raeaaa e*trada: mat ea cate*queneia do pd nâo f uderaa «er vhtot ki »¦» dfpelt teettarem perto.

Com tat.io afinca attevrrava D. Qairbett" «er*a exer*cltot, qae Sancho arabim por arred!ta|.o » dirrr-lbe:

K qae btermea de fater d» r.'.., «eoirai?O qn." ? retpondea D. Qoieholr, (ávurvcer e «ntilitr

ot meeetltadot e de*valldoi. K fica labeada, > íu I. . «teette exereito qae vem avançande aa aoa «i frente, * Jiniilae cammandado pelo evande Imperador Alitanfarrio, arabnrda grande ilha Taproban», a o oatra, qae matrba p*r .l-iraida* minhat cottat, i o do tea ialmlgõ, o rol dot Q«ria«tiip,- PenUpolim do arregafado braço, porque teapre entra natbatalhai eoa o braço direito nO.

Maa que noti vo t#a »«an doit teaberee pira «equererem lio mal .* p*igualou Sanebo.

Querem-ee aal. retpondea I». Qalebote, perqa» ett*Alibafarrio é nm furibaada centio r e»ti •¦«aar«da daIlha de PaaUpolia, qaa i nm* p-alil e f..rm_a:«..ma *r.ahora e, alim ditao, ebiiatà. Sea MO aio a qaer dar a«> tri

BOia, ata qu» elle priaeirameni» abaadoae a lei d* «eu

Iao propheta Mafonu e a» eoavrrta 4 toa.Jar* prlat aiaht* berb»« qa» f ¦» omito >»•__ •'enu-

pollm, exclamoa Saaeho.e por a.lnht part» hei A» . ¦;,! oemqaanto puder.Ni««o faria o qae de vee, Sa ne'. .. dtaaa. D. n a -s-.tr;por«|it« paia entrar em warlhaatrt kitalkat aè» tr i.-jarretr araado cavalleiro.

Ati ahi cheia ra, rr*paad»a f**nrtm, mi rn Je f -reetat ad« »«lc bairo, or«...lo e*tt-m 4, .. maneirar ..-,-.•da refrega T Ittrqa» mirar nella. a_oi...'.. ra t»l«»> i:••doto, creio que ali a?ora aiada nto foi caatawe.

K* verdade, dl»*» I». y..rSotr, a_tt o qae a ai .rafhter t drl<al-o ta «ata ...nl.iM, quer »• |»ir» ...._...

tnrqae terio taalot o* cavallo* qae irieo^Ba, dtt eia <(« «.-

Iram veacednres qaa ali *» lt-..mm» earr* atfamperigo de eu o Irraaar par oatra. H•* eau*et\. tr ..ti.ti...

s e nbíerva. qae to «jarro dlrvr qa»a *\t» im ra*,':.,,** .... ,prinelpaea qae ttm neaiet «•••»• ra.i. t .. •> j .t. «oom-lhor o* ».j«« e mir-, rsMUUr.... i... isri >;. I*r «.«*•tinha *\*» alli «tti, de oado o* devam drti«.t* Ir a« ). -iraiulaljai.

A««im o fiwraa, eolIoeaaJna- n» tim* ** ttr »»•leiro, de onde oe paAttUm ver b»m •« it<-a« r,*m h-•,qae |«r» 1». Qalebote fi^a.aram de eirrrt**, *r %«%a.ven* d» |_l qoe lotaa: voa ate lb-» tanvxaa * t/Lm* a• «Ma. *'.

^ Ap.tir de lo4f. erraatraate m tm****s f\* » mt* *m»" Vta.aeotetMtt,^etor^aaate.rtal veoa-u^ -

— Aqerile rar«' a- - - -cr alti vte, émr»'..»„ J-. r trat «jo*!»-».-'!» sa Mi»e_H»»Oi\,traA4t> w* jJa- oa» -tonrrlta, # « rslrrr»» La «rr» 1a»»ii«*«>r A * l*.>i

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Prrtt. O i ali . ^8» BOM 8"¦• BBH lt* tlttrr* Ac 000*-b»:J.; irr» r. ..'.;¦• .ir 1 ?. tl. '"n M.W ;>." «rr t, * n írt..; fin 1ewíraaliR, griOMlaqM JeQtlr»«ta.O .««utrri, «íe wrwiin.» aas»

Sato-St», qoe rem i tw» <tt«_r_, * • «me* «**4raiw> Staã

taatt.. rr_o d» Wdr, orBil* *»« «•» A».*-», ^'.r aateOWaofc rom a^arllt ptllt ¦"•¦* urrprtiu*. e traw ».•» «-«rate•tan parta. qoe. rnepsa %*) Htm. f -mn* 4m* A* to*it*i1>a ^»»í^iMila» .ár_trBí9,q»»-»'ln, tfm» mu* ai.twte.»» ».««•» Aua >«eoI-4aigm*. *.K*r* arelta t* *Hm* i<*r« eme!«*« « aw*»» -Imita• a fretttr -l»«t**-sjra «vr**!*» o *ee»f*e *»mt*Am« i-t anavearid» Timnavl At r_rr-»Soü», p.t_ar.pt dit »»»¦< lit».i»;a o nr tet* tr»»»o r*»» xa arwK» <f«^»in*rí. tte» tesrsf, ra r .., I • -*>m » ata.** \-, ¦ ttat m* • --u .,=¦¦ «tm c*_a4etatr» tta ettarm _J-.rs_*S«t. «ta «a-a 1 «trt n-w.- ..» j-"- -. t^nrl}"*» in tw^rat dl «a» d»«ia, qn». awpotite-8.»»;:•, t a tem par Ml» «tira*, t i« At duqtir * i* -. t • iu teAljrrrrr. O ml-e, <(air »*B»^-»ç» r eittxrim* *» "dt*»-Jiaç.«i3a4tZt***«s4* rçsa. q«« tta* st amiMi 4-rr«e_t Ar »»'••• O «00 •ruraê» ega Jwerl» beata» e mexa d.ftta, i tsa tte. 1«4t»» tr'. At x: ¦ ¦•*. fratMMt, r*,vr.if j:< l*r-it ¦ PtJVT^-ri,n..r *mbstirteIm de I • . -.-. O «iits, «tie ema «¦« '?**'" • -'r-*..*navra i. nt rate ro. 1 • »rt _bq«t4Ía *é*a*Aa * - f < ** r< .->. •te»» uraaat »e^* eeírn* arairat. te *,nArrt*nm i-»»t»»Ar Ha».

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E <l. Kte mtalm fi r.r-í • »¦- ^- ':.¦»¦¦, t»e.r,r<*mm tt» «OBe d» t»strt> «"*<»«a ira», q»e esilt issmsia;»*, e -tante a t_>in%aí e iaf»avl«% •» «nu a««aaa. r*rr«» dieta»» e «aaon». «**•tattote fala 1 ):..:. 4> tu 1 BO-fa i Ml"» tMa. *Z OOMaratr* *4r«r..-«»r. «vnsila-aaa d-Bmte '

S.tr rtrrrfto fr.«t< ir» 4 r--wjB-*» A» fiaOta A» dievtaHM aa^tW». At,*t* ts*Sk* am ,m- \,*4m->. •> -tone»»«.»«teli..» Xaoto : ma tam-x *-. *•¦:*•• ^«e |__ta *» tttaup -. ma*•tUesaa; «t qae|«*.r»a * ***«_«•• a»»«* <-<a *4B4» atrVtef<i q«Mr t»»*m a* (*m*mme ir<-x"._» txA*mr** Am tàssm

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Ammtti em qae «sr;- *« i«>» aafa-il»» * Ülü-TM» m ..«¦>»*.- l"i.-t -1. : an ¦*.*>* *** ítaeit"» mn »*». .»...»*..«. - oa|«r«K» fatBlc-ra-^tfa -a» are*** m» xftte*:** t a». .«iii.._; 0*r*.t-'-•¦¦. *(»» ,•¦ -,.•"* f»;t«to, <•• > t..--.¦«.:.¦*.-... .. f».m___bb«««¦yaâiaa l»a .«.«-«a n*#*> ét«aw». « r.» . .t,..,.».. ft*m ON*. - * fam-ia*. .- ¦ ra. ,-.S-.na» ¦>.- A» . n.r_» • -« n. enfmi.-t- r- .I« we*«--« tternAs, ateia q*r «tte tae

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Mran» ««ir» «nrm« aí m tm <j ** -wtma wrt finnymaUitaM d-, «htntor» ttrtw, •» fe» «aorite»** • ..B f#!t» d» toala mai ¦ i-i*, _w memprm «terate-M* # tr»*» T*'jm ; .* ^m*» pvm .«»* .'fi:"t f-**m*m***Z*mxmx »%.*. *mnX««á. : .¦• qw -laaVA - » »T*r a.» *V'**»tmm 4** JJ. «a» «-MB*»•Laato , . . ... ai» aar m *.- . - . mmm ....... ,«•»..-. ae Jt-MOfmm ht •>(*,« rira* et*t-~ ¦***«* ,,.*,. <->f««*a; t»ml :t* »<• . i tam, -»I-ç;,,«. . ; . . **¦¦ .,.i|.i;. 0«tes OO OJM-» 4.«»._. .1 •-. IV» r. f.tTK_*. «aa-4» nt-iiiatiMOOiira*., *-. H»» «j*»i. a. •< m m* t. m tia, , ittast» ItOaOBBJA* ini*"» «.«..,imi . ... ¦'. ú ,.«*,« *-~mtà*»«ae*o|•aqaN ti., a tmm «tfrto «-» »lrt»..*#» l"ft*e_fa»OI•» wraoemt fi -.fAt mete *m-**** *,»**-*',. B_» a Kai ft* ta» at *.<e.m*m w «•««**«_.

V *!-,*•»• i**v* I # ^«.«.t*» ;t rira .ar.*i4- .,ni>.i! mamai« ¦ «ate *<¦«, ooa.pr ». -. .sa, m atai ttedm «pM Ma \

" nrif, •»•» a -ie»-..«"i.-'< ¦ ma ft --*- *"- n

" • -| n ateu |1*.,.-!.. * -tm f. trtm »f»»m-i.ie, aiatoai da opalia «, «« mpatit**» neeai.taaa. »e -**»*.-**»,m >r»\ *« .?»'. ipt |miii«>w~la-!«*•». »f{ ,*>*»_»» ti» m**, * m^aaimStrTsté»****»*). »m **%*¦' *-»<, - -»- .-teo*

JOBNAL ÜU bftASJL - DOMINGO 14 DE AfiC^TQ M U9&..monted... a quata_ d,estinailà ao. fando ciereserva.

Aít., 59. Os lucros, líquidos, serüo .veri-fiando,, semestralmente o.se. dividirão dase_5.,ii.ta forniii:

10 °_0 para o fundo de reserva até coni-jjptar, o.oapitil social.

10 °ip para o fuudo de intogr~.lis.ici.o-Fi\F.i_;riHi,ho unico. Q.tiamlo oe íuoros do

-an'eo excederem a um ili,5~__endo de lõ °t0

Xo capital realizado,, ti excesso dividir-se-í-un duas p~rtes_r_.__a de 3ríi para o fundo dereserva u c_'tra de 2(5 para c fuudo de in-tegr~.'>__açãn ; estando completo o fuudo dcÇjscrvn, esse ex.ejso so dividirá em duas

teiro de Queiroz, RB. Antouio Felix Ga-£_(idè Ihfiitite _ sua mulher.

Aeçõ.siirdiii-.riiis—AA.Georgo ifliischilte__ C, 11. Mux Sechurg-A. _„_£ KodriguesIr.iite Iml.H-.iro, II. a '...nipanhia ViaçãoFerrei Snpiicãliy—-í. i'.!107.

l'oi>_ liia.—A-.çiV, ..titiiiuaiia—N. 2.627_J5»Ctttivo .vpoiliei-iino—N. 2.GIO.Apji.-!-_.j-5ès—Ns 2;<523 e 2.Ü/8.lixeicçTio—-\. Ü.üG.->.Acçõjs onli.nrias—Ns. 2.G30, 2.GM,

í.tni-i, 2.617, 2.I.0Õ e 2.6t5_r.Audiancia do juiz o sr. dr. Barreto Dan-

tas—Escrivão Peniür.Appellição—App. José Teixeira I.roxado,

App. Nasario Lu:_. forrei ra. Vistis ás par-tes.

A_ÇÕ33 de dez diaa—A. o Banco da Uepublicti d» Brasil, 11. dr. José l.ui/. de Al

partes eguaes, sendo tuna para o fundo de ! 1UBS,la Nogueira- Itei-ebidos os embargos-" ,. ., , mus com oaiuleimiscuo.—A. Snlomon Sil

integtãilisação c outra pnra um dividendo¦upplemcntnr; acliniido-se tiimbcni com-ileto o fundo do integrulisueão a pnrtc a.lie correspondente sen. levada em partes

egu.iea a lucros suspensos e a ura luu-lo tioreserva especial.

FC-SDO I>_ RESERVAArt. 60. As quotas destinadas a este

fundo, 6erão iminediutiiuieute convertidasem apólices geraes, com in_--i_.i~.i_, especialnn Cnixa do Aiitòítisaçi\o,sen_~r-i directorinobrigada n apresòutar aiiitoaliiieiite.iippen.ebo relatório, nm çf~rt~ficado, caiu o numeroIcllas.

VP_yDO DE __.TEGhAT.IS~.ÇÃO_t_rt. Gl As destinadas a este fundo deve-

..A-lKo ser empregadas em titulos fácil meu tenegociáveis o Je Ia oi-Jcm, inclusive emctras hypoth.varias do banco.

Os juras e dividendos e ni.ii- proventosfezem parte dn. lucros di> baueo.

rarngraplio ttuico. Neiiliuníà distribui-tio seni feita pnrn iritégriiiisaçilo de ncções«em que isso possa ser leito de uma sóvez, salvo o disposto no nrí. 6 í»; Io.

Alt. 62. Os dividendos do banco, nãoreclamados no prazo de cinco aiiaos, pres-crevein cin favor do /nado de inlegralisn-

çüo, salvo motivo justificado e acceitave!

pela direetoriaTITULO VIII

¦DlSrOSIÇOE. GERAES E TRANSITÓRIAS

Art. 63. O baueo fica sujeito Ss leis em

vigor no que for àppli_avel_ regulando emtodos os casos omissos nestes estatuto..

Alt. C4. O anno social termina sempre

com o civil, sendo considerado Io semes-tre o tempo qne decorrer do fuiieionaiiieutodo banco até 31 de dezembro >ic 1S9S.

Art. 65. O banco poderá adquirir, porcompra, arrendamento ou construcção os

edificios quo julgar de necessidade ao seu

serviço e bem assim liquidar qualquer esta-

belecimento que convenha addir ao movi-

mento do banco.Art. G6. A' primeira direetoria, conse-

.bo fiscal e seus supplentes que forem

eleitos após a reorgauisaeSo deste estabele-cimento, não seni appücavel o disposto uo

nrt. 41, primeira -parte do primeiro perio-do e art. 55.

Art. 67. A direetoria fica autorisada a

acceitar as emendas que Terem imposUs

lie:n governo, desde qae não alterem rs

Sus -io e_:abelecimento.

DtRECTOKIA (1S9SA 1904}-Dr. Francisco Portella, presidente :Dr. Oscar íferval de Gouvê3, vicè-presi-

ieníe ;Jeronymo José de Macedo ;Dr. F< rnando Mendes de Almeida.

COSSEUIO fiscal {effeclivos)Dr. Antur Getulio dns _seve_ ;Joaquim Pacheco ;Dr. J-aqoim de Oliveira Ferir.C-.s ;Dr. José Viriato ne Freitas.'{Sápjaientes)

C~_Étrâ-almi_-~--- Diony.io il _-bã_sBar-¦eto ;

Veridiano Carvalho ;Dr. Pc iro Carvalho áe Moraes ;Autonio Gonçalves da Cunha Bastos.

ASSOOL&'CÒXGR-SSÓ BESUFÍCEXTE CAMPOS

SAIXRS.— O conselho án_üit.l5tra_ivõ desteconçres-O leunio-se em s-;;sãu extraoriii-nária no dia 10 do corrente e approvoumais 455 propostas para novos sócios, ele-vandò a 7-107 o i-n__a_.ro tios assoeutuos t_d-tmüiiios.

Foi nomeada nma cDii-.inissão compostados srs. Joaquim Martins de Carvalho, A.Moreira de VÍ___»néeH_è_ João Antonio iDiis, Antônio Moreira da Silva e Luiz deCunha Ribeiro pnra prOTiãeneier afim doqce o mesmo congresso preste ao sea dignap_:rono, por -Ciasião do sea próximo re-gresso, as homenag.ns a que o mesmo temdireito.

O sr. thesoureiro i~.io-_n.~n ter em contacorrente oito contos de ríis, achando-se,portanto, preparado para ti aoqi-.i-ie.-0 õeinais dc-z apólice, qce já enccaimeadou aocorretor Bernardes Junior.

S1CGÃ0 FORENSEEio, 12 de agosto de IS98.

Curte dc __.pocIIaçào_— Câmara Cri-minai—Presiãentê sr. desembargador Aze--vedo Magalhães—Secretirio sr. dr. Evaris-to Gonzaga.

Compareceram cs srs. desembargadores:_E_p;nol-, Dias Lima, Tavares Bascos, Mi-linda Ribeiro e Henrique Dòd-Tvòrth.

j3Íírame-.i:o—Appellação— _^'. 338—App:Felii"Ferreira, .'.pp. a- Justiça. Jolgan.mimprocedente a BppelHção^

Coai dia—Appeltação—_--. 330.Tribunal Civi! c Criminal—Sessão

da Câmara CoMi-tereia'.— Sob a presider-cia ido s-, cr. Thirr.é Tc-rreí— Secretario o sr. jdr. üamoi Mc__.e-.rYO_

Co~~pareceram os jc;:--3 da câmara srs.õrs. Barreto Dantas, Montenegro e Celso<B_d_-_ir_~~.-

J_]?_.::entc— AC.7Í0 tle dez dias—Às, 2.5C'â—A. Cinco da Repcblíca do Brasil, K. aCompanhia Estrada de Ferro do Quilombo.Julgados aünal nãj provades o_. embargo-?.

Appi-l!_ç_.o—X. 2.tíOí—Apps. FerreiraAlves __ C. e ostros. App. Christiano Ban-deira Viliela. _íegoa-_e provimento &appel lação.

X. 2.55Ü—App. Boaventara ca Silv. Pi.nheiro, Apps. Rodrigues G.=it_ & C. Ideei.

K. 5.676—Apo. Üí-Miio t!e rcoza Pi-nheiro. At*". IIo»dr__tt:es G-r-St^ & C. Idem.

X. _____r.—ípi__.. Karl Vaiais & C, Apps.Braz d_ Cnnha, Irm5-i & C. Idem.

Embargos de terceiro—Jí. 2.002—Erab.Amélia St 5Inrr.es Moreira, Ktngs. OliveiraGclm-tim-fís £:. Jalgadc-õ provados os ern-baráós.

Arresto—X. 2.652—AA. Brandão. Irmão& C, R. Vicente Alves Ferreira, ?." Ernb.João Antônio Gaíscarães. Jcigados prova-dos os embargos.

Ac-çõe; ordinárias—X. 2.Ç70—A. JòscAlves Pereira, R. Oscar Devaax. Jolgaáaproced- nte a acção.

Jí. 2.G12—A. a Companhia Fiação è Te-cidos União _____-rei___i RR. João B3pti«raFerreira da Costa e ontros. Idem

3. 2.542—A. Joaquim Francisco Pereir..,B. Krsz L^pes Pereira. Julgaria ímproce-•àcníe a acçio.

R-ssagsm oe processos—Ao sr. dr. Rar-rito Dantas—A:j^Ha'_5!-—Ar-p. Jane VieiraDin.7, Appf. ]_.. Ribeiro AItcs &C.

Ao sr. dr. Montenegro—Acç5~. oráinsriu—AA. i.nis Martins^ C__ II. The Britiih-Bank of Scath Aiaenéa.

Ao sr. dr. CeI_o Gairaarã-S—Appellatão_v •> 530 * * -^!~53£>.

Eieeativo hypo-hécárfo- •A. JoSo Mon

berberg. RR. dr. Jviln.iido Mendes Galaiztic outro. Idem.—A. Alfredo Spetir, lt. An-tonio dc Brito Lyra. Respondido o a.gravo.

Acção ordinária—A. II. Vnter, It, ManuelCosme Pinta. Recebida á réplica prosi-ga-se. _Verificação dc contas — Apps. MendesFeriVáiiiles __ C. Supps. A. t~.icei-.ln & C.JíjIjííilIo por soii-on^xJ*-"^1111'12

-V.neori.itt:1.—_Sni.ps..Mourão & Goiiç.ilv__s.Jttl«_:».Jn j>rrrseníoiiçn cumpridu :i'concbr.tí...-.--Supps.CitmUlò TeLveira tfc CHoaio-li-gtui :i ctii:c<nilata.

1'iuljuein—Falls. Cardoso Rangel _c C.!.ei;iOiidido o n^giavo.

Ksciivi.o Lopes Domin<.ties—Justificaçãodc extravio de cautela-. — Juat, DomingosCiiini.i.lioá Baptista. D-fenda n petição iiU-i .Í3 e uo meado cüraitòr iit liLcm cm aub-__liíui*,*ãt).. l-.teciirâo—Ricq». Pèunà & Souza, Éxeo.dr. Curlo-t Antônio i.c Cãryalho. i'a_;:i ataxa jn.lk.iaii-i voltem os _iu-o__.

AççãD 01'dinári..—AA. Frniiciscn Dali'Orío Jtiiiiur c outro, 11. ft Cojupftnhia Ti-Idphouica e Industrial. Keceblda a ai-pel-laça o em ambos os eíJVito-..

Anilieiteiii dd juiz o sr. dr. Celso Guima-rães—Í__eriv-~_ Corte Fíéal.

Arresto_-Arr. a viseondessa de São Fins,Arr. Antônio Al vea ili. Carvalho. Uesp-ou-dida 0 iiggiavu.—Arr. Manuel Franciscodo Brito u outro, im, J.ão Munsiir & C.Kecebíiia a àppeííò_;5a em um só elíeihj.

Cessão dc bens — Supps. Cunha freirePrimos. Defendo o requerido ;i lis. 10!) ejil'cctuc-sc a entrega.

Acção de dez dias -_ AA. Ramos ,C-.C.RR. Viúva Torres & Filhos. Recebida aíippelltição cm só eJleitò.—AA.James Sho-fiçld. ll. A Companhia Fiação e TecidosAndorinhas. Arbitrados os salários dos pe-ritos, que procederam ao exume dos li-Tns.

Excussão dc penhor—A. Bernardina deSenüa Fortugiil. RI5. Carvalho & Oliveira.Seja foitn a entrega requerida ã íls. 100 etnvista da couta; indeferido o pedido dei-nn.lnto de peuhora paru o pagamento dosaldo.

Kxecutivo hypothecario—A. CustodioFernaudes de Oliveira. RR. Roberto Alvesde Oliveira e sua mulher. Julgado o lauça-mento e subsistente a penhora.— A. Baueoda Republica do Brasil. B. Fraucisco dePaula Mnyriuk.Julgadas por sentença pre-staiias as contas dos depositário requeridasãs íls. 200 e nomeado depositário em sub-stituição a Luiz Henrique Liberal.

Acção ordinária — A. Domingos Ferrei-ra de Araujo Seara.R.a Companhia Promo-ti.ru de Industrias e Melhoramentos-, em li-quidação. Deferida a petição do autor iitis. 92, risque o escrivão as palavras eseri-ptas ua 01 e IO1 linhas da folha S9 v.

Execução — Exq. Act..u:o Maia, Execs.Luiz Augusto Fnitr.dn de Mendonça e outro,Deferida n petição ii üs. 103, somente refe-rente í paris d_s juros.

Audiência do juiz o ;r. dr. Montenegro—Escrivão Lopes'D.-vaingues.Curtii precaí-.-na — Supps. Joãu Pinto

Ferreira Leite. Snnp. Albino* ds Oliveirafcnimarees. Estando ji encerrado o pro-eesso, eiitrégne-sé a parte para fazer uso nojaizo da appèHaçãff.— Supp, Jcão Pran.cisco Fróes da Cruz e ontro. Supp. o es-poi iã do coronel Francisco Antouio de Al-meida'. Devolva-se i_o juizo deprécaiife,

.Arçr._s ordinárias-AA. Antônio FerreiraB..t;.r c outros, RR. a Coiiipanhia Muiíio-raiii.iitcs da Lagoa dc Botafogo e outra.Çunipra-se o acecnifto; e, para os fins daliquidação ordenada nomeados liquidantesá Antônio Ferreira Ilutter, Eduardo Boma-Stier.1 o Araujo Maia & C—A. João Cardo-so da Costa, Ií. João de Castro. Havida porcomiiiir.a-.lu a pena de confessa ao réo, emvista do Isnçaniesto de fls. 32.—AA. Aços-tiniu. Lisbo:-. & C, RH. Auler, Costa Dins& C. Kecebida a contestação^ prosigii-se.—AA. Ti-.rr.níes, Borlido .t C; B. I.nis deCastro Miigessi Cr.rinit.~bn. Recebida a np-i.ciii-.oão eni sens eceitos regulares.

Liquidação—Da firma Alvarez Pereiraée C, Supps. os syndicos da m33sa fallidade Pinto iC. Pagüe-sèá taxa judiciaria.—Da nrr.tn t?osta Junior _. C. Idem. —Da fir-tua Martins Filhos & C. indeferido o re-queriuícãto àe fls.--0,visto oinventirioe ba-lançoáfii.6 o 12 assignado pelo reclamante.Pi-eeíia-sc ao calenlo da partilha, ua fôrmada proposta.

F__;l•_•__,cias — Sapp; Banca Francez dcBrasil, Supp. T. M. Brandon. Nomeadosperitos para o . rliiíraiüeuto dá taxa a pa-gar-—Falls. Miranda & Teixeira. Aguar-ãí:-_?e a classificação d"-- credito--.

Concordata—Supps. Pires Coelho & Ir-mã. _. Digam os O.e.ies nomeados.

K-criVão Cõríe Real—Arrssto—A. Joa-f_uir_i Fernandes Lago., Atr. a irtassa fal-lida de Bastos Lopes &¦ C. Julgados impro-cedentes os embargos onpostos X arreoa-lipção.

Kserivão Penna—Execução—Exeqs. DiasPereir-, Almeida & C, Execs. TavaresFranco & O. e outros. Xegou-_-e seguimentoao agirravo. dect:;rando-o deserto, emvista do prazo decorrido.

Jnry—8a sessão ordinária.Compareceram hontem 39 jurados.FM jn.^udo o processo em qoe süo reoa

Jo-é Ferreira e Broglio ISicoiáo.Do processo consta qne, cerca dc 1 hora

da tarde de IS rie novembro de l-í>7, narua Jardim Botânico, Jusé Ferreira sub-trahio, coitando com mu alicate, SO kilesde nr.iroe de c. hre, pertencente & Compa-nhia Telephonica, _ os foi vender á BroglioXie.liío, qae ès comprou, sabendo de snaòrigeín criminosa.

Us réos foram defendido", Ferreira, peiosr. José Pereira da Silveira e Nicoláo,peiosr. Benjamin Magalhães, e condemnado

primeiro a 3 mezes de prisão cellular,mnlta ue 5 °f_, tio valor furtado, grão m>niuio do art. ÍEM § 3o do Código Penal,tendo solto por j.. ter cr.mprido a pena, eNicoláo foi absolvido por 10 votos.

Compoz-se o conselho do julgumento dossrs.: Ja.ir.tho Martins Penlino, JoaquimLniz dos Santos, João Iíibeiro da ibilvn

I Menezes, Alfredo Lemos, Jacintho do KegoR.-tpo-o, Manuel Antônio de Araujo, RaulBrandão do Vai-»-*- J0..S Fernandes dosSanto.:. Canàx--ò tia Co^ta Ramos, lioãolijbo

} Arthar da Canha, Alfredo Lacerda de Al-j bnqnèrífne e Bernardo Rodriirnes Gome3.

Koje será jnleado o réo José Victor Cor-rêa-, por críajé de roabo.

Fôi-o cio ilstr.ttt» tto Rio.—Tribunclda Kei_içãq.T~-;:r-*-»---.o ordinária em 12 docorrerit-r, sõTj a r.resi_l-.neia '-r_(5^-_:m. sr.dessr.ibarga-ior José Antônio Gomes.—Se-crètario interino o Io ofHcial J. Figaei-redo.

Distribnições criminaes.—N. 736 SantaThereza.—Anp. o Juizo Municipal, App.Jc.é Leopoldino dè Oliveira. Ao sr. des-êohsrgsdõr Castro Heb.Ho.

fí. 7S7.—i?anta Maria Magdalena.—App.Antônio Mhchado Pires, App. o MinistérioPublico. Ao sr. íi,r.-oi Pimentel Filho.

Rrcorso.—N. 7SÍ.—C.-intigollo. — Rec.o Juizo de Direit';, Rec. Tereilio José Mu-niz do» Reis. Ao sr. dessmbargador Car-!os Bastos.

Appella7.es eiveis.—N. 1012.—Nisthe»roy.—Apps. Antoaio X».vier de Sim.í e.na mulher, App. o dr. Lniz Carlos Frfiaada Crnz. Ao sr.deac-rabarg d.r Barrou Pi-mente! Fíího.

S. 1013,—S-ma Maria Magdalena.—App-Aatonio Jo?.. Gonçalves Rebello, App.Jnlio Casimiro PonHel. Ao er. desembar-gador Carlos Baat-u.

N. 10:4.— Ilaj~_rnr.3. — Apps. Antonio-Barbota Viünna .suam..!her,Apps. SíoiinelRamo. Pereira esna mnlher. Ao sr. desem-bargador Ssutos Campos.

- N. 1015.-* Araruania. — App. Joaquimllernarilino tio Mendoucii, App.' AntônioJos. Martins. Ao sr. tlesèiiibargHtior' Féi»réira Lima.

Jtccursi» civel.—N. lfllG.— Nielheroy.—".oc. Victorino Ayres Vieira, Ucc. a Cã-niain Municipal. Ao sr. ílescnibnrgadorPillma.

Despachos c passagens criminaes. —N. TõU.— Carmo. Ao sr. desembargadorBandeira de Mello.

N. 776.—Petropolis.—Ao sn desembar-gitdor Santos Campos.

. N. 7á4.—Santa Thereza. Ao sr. dosem-burgitdor Baggi de Aruujo.

Civeis.—N. Õ19.—Parahyba do Sul. Aosr. disseiitliíiraàilor Santos Campos.

N. S47.—Nictheroy. Ao sr. desembarga-dor Baggi dc Araujo.

N. Sti!).—Petropolis. Ao sr. descnibi..-g.nlor Bandeira dc Mello. _-•-.. N. SSS.—Campos. Ao sr. d-*_t_.bar__adorI'aluiu.

N. ntl-l.— Valeu»-. Ao sr. tlesembarga-dor -iüjígj iltf- Arauj»;.

N_.»r_.—Parahybu do Sul. Ao «r. tles-embargador Castro l.cbello.

N. 98^,— Petropolis. Ao sr. desembar-gador Burros Pimentel Filho.

N. 1003.—Campos.—Vistas ús partes.Julgamento.—Aggravo civil—N. 243—

Paiiiliybii do Snl—Agg. Antônio PereiraL-aniallio, Agg. Manuel Teixeira Meuilea.Itelator o sr.desoinbargadorBarrosPiuientelFilho. Negaram provimento, unanimo-mente.

Recurso eleitoral—N. 1~.Q—Angra dosReis—Rec.Manuel Jiuilão da Silvu Variras,líec. a cnninra iiiuiiicipnl.Ueliitor o sr. des-embargador Carlos Bastos. Negaram provi-incuto, iiiiaiiiuicnitintc.

Appellnções eiveis-N.90Õ— Mnngaratiba—App. José Plácido du Silva Braga, App.o espolio dn finado José Antônio dn SilvnBraga. Relator 0 sr. _U-senib~_-ga_~.r M.Cor»ròa. Denun provimento, unanimemente.

N. Ü7!) — Itaporuua — App- FranciscoCândido Pereira, App. Antero Th .111:1:. deAiiuiuo Leite. Relator o desembargadorPimentel Filho. Deram provimento punianuullar o processo dc lis. 71 em diante,uui.uiu.emeute.

N. 917—Petropolis—App. Antonio laiureiro Caldo-.Apps. Joio Paulo Je AlmeidaM-galíuies & C.tíehitor o sr. desembargadurCarlos Bastos. I.osprczaritui os etnlinrg.i»,ciiutr.i o voto do sr. desembargador S.Cam-nos.

N. 911—Barra do Pirahy—App. ManuelJoaquim Guerra, App. o espolio do finadoFulg.ucio Anlonio.Belatoro sr. desembar-^gador Pamploná. Deram provimento.- umi-uiinemente.

N.910—\ .issourus—App.s Joaquim Alveda Cunha e sun mulber, Apps. Julio Gomes de Sousa Telles c sua mulher. Relatoro desembargador Silva Ferraz'. Deram pro-vimentOjUuaiiiiiiemeute.

N. 700—Angra dos Reis—Apps. Gome.de Pinho J_ C, App.Oscar J.irdào da SilvaVnrgas.P.elator o sr. desembargador Pam-plona. Deram provimento, unanime-mente.

N. 93S—Vassouras—Io App. o dr. Joa-quim Adolpho Piuto Piiccn, 2o o BancoSul Americauo, App. José Severino dos

antos.Relntor o sr.d-semburgudor F.Limn.Converteram o julgamento vcui diligeu-cin,

N. 827—Pnrahyba do Sul—App. Cy-priano de Oliveira Neves.Apps.Pedro Cae»tano Alves e sun mulher. Itelator o »r. des-embargador Bandeira de .Me-'0- Despreza-ram os embargos, uiiauiniemente.

N. 8õl—Campos — Apus. José AutonioFerrara do Mello .t C. A.i_ s. Antônio JoséAlves Coelho e outros. Relator osr. desem-bargador Baggi de Araujo. Desprezaram nsembargou ci-tiità o voto dosr. desèuibargn.»oor CaslVo Rebello.

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a tubit ruloie, bionoliiteõ, n .-.incro, o mor-pitei, 11 pamly»ia,:i bvdpip in, n rry.ipi-la,stinlez, Mgiieira. nioleilí-i de urina-, cs-crottüí-. n pnpeln, amutlUo, dy.pcp«ia.3 ^"tii, são ont.i-!:- j-.tr i-i-io üe pi..»»í t*vegetacs e herva» o algat A is rin».

t) autor dn «Atauba do t-nbyra- u-aritde -te :.:•,!. ::ik-ii: > iú quando fòr oppor»tnno.

__ para cada doença reconhecida impôs-sivcl a cura, tem o descobridor nova me-di,ti;Ti > tobvranu c du ctteito heróico e bc-àéfico.

As curas realizada» noa ronlo», tím pro-duzido grande reboliço: uão «ó 110 espiritotio povo, eomo tntubem medicoa emitientia»-ini-.', mandam tellcitaçú.. e ovaçõea nosimples botânico, fabii.antu do produeto»virtuosos c medicina-*..

O autor da «Atauba de Ruliyra» dcieo-brio uni meio de curar as mnlc.tia-1 do pul»uiãn rapid imeiiíe, collocaudo os doente»em condiçée» liygiciiicj».

C.nif-.riiic a doença, o aulor einnrrgaIiervis, cascas do folhas de arvore», cipó oalgas.

Ai alg-i- não planta» collulurc», tanto daiágua» salgada» como das ngttas ddceu, |>o-dendo alguma» medrar cm lugares hiiinl-do».

Além di--tf.-i recurso» da natureza cm»prega-se o peite da lagartixa 110» cau»cròí.

João KscOBAlt,botânico.

Uua General Ilruce u. 31.S. Christorlo.

, t-liloi-nst". lyiiipliatisRin—tônico nutritivo de Alfredo de

CarvLlho, poderoso reconstituinte; rua Uri»meiro de Marco n. 8.

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.¦braaras. hniiinrrltalilrs e moles-tias idas vias urinaria-.,eurnm-»e comos Pós Refrigerantes de A. de Carvalho;mn Primeiro de Março ti. S.

|riiübriájçiicz habitual ou chronica:liiCurn-se em poucos dias com o E9pccilicoUilioni, contra a cinbrigttez.

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Ictericia, mnlcs dò !l.;a..lo, prisão

.Üo ventre, dores dc cabeça, en-xaqneeas, fc;otí:i c iifvralfjias,curam-se com as pilulas anti-blllosos de ...dc Carvalho: rua Primeiro de Março n. S.

Constitt.tr. (_r:itls aos pobrej—Dr.

Souza beneira, dás 11 às Choras; rua1'rimeiro de Março n. 8.

IosKcs. bronrliltes, cutairtios,

roíiqnitlõcs, astlinm. inflacn/.a,coqtielurlic. curam-se co:n o PEITO?UAL DE JUUU.V de Alfredo de Carvalho;rua Primeiro de Março n. S.

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CAXfltOS venereo», golpes, osnn-

riarôe.s das partes ^ciiií.-.f . icuram-se com o TÓPICO ANTI-VE..EUEOde A. do Carvalho; rua Primeiro de Marçon. 8.

D TSPKPSIASgasiralxiãs

tHíjestèes tlirOr-ol'»»c falta dc »i»p~»i»c—•XIXIU EU''---jT-»-'0 doCuram-se com o .EL

dr. Benicio de Abreu, »u<~-edaneo dos eli-xires de Grez e do T«~y, rua Primeiro daMarço n. 8. í^ebrcs iMtr-rr.iitentcs, scr-ões. fc-1'bre- liiliosas o terçai, curam-.oem pouco temuo com ns pilulas ANTI-SEZONICAS o o vinho de Vlcirino doA. de Carvalho; rua Primeiro dc Marçon. 8, pharmacia e drogaria importadora tieCarvalho, uilioni __ C.

•t; o; 'n:~t~r/.tl_ _io:it:ii..__ «Tp«ltt-i 'gg Títnjssiinoa r.ti ji( 'Dt|au_iusapVOOIii VO o anb oSpau J.nbi.hb «ajuniuaõs apuo cred 'piqnsi -l|t_v ap sptioq sopma8ti?~iid a oud_j op npiij.s_[ _ omixcad'ntti-s-_nt.itl v.it eaitjjti) o 'ojiaotpioo'|i:.MJ lü i.- o.'to.iui:q o 'uoiiuo in.i.i OAoil npoSimn apuiiji) u 'gg 9 :cas|ioil mau -ntnamottu 'castJiB oan a iMouo ttionb a 'oSaiit opomicd õ 00Í9I - mídiio op sa\iX|oa opn.Ao o_a_d o i.if anb oaiiin 'nraia.ijuod nuVOÓÍHVO O—\'Y'Y.li_O_5~,--!--0ti~i0DDjuniiodur. tm stOAt-OZUJ so-.Did 11 si_in~_raisb snpoi ap .nt_r[OD o.-mcntjojai .'ojt^ o gf;o ej; tii.iitii n tiduiir —Y.V.. HOI-—-"!--;SS8 ti-iaoaqoo op csam Iggn « SÇ," °!Íoj-oao] cjcd sotuapoai soinanatide !jjj a jgj'S0 o^naioD tiniD r.'i.'u,it| ijçg esam y oiuiiajoMud stnip Isijg o5uaji:if moo saaouisnosnjiapsa Ijij 3 Jf tiniu .mmaii mu: iniipleiznp c SC'{:í'.I •uecacujsnustutapea ígfç._n.uef r.tt: t icqu moa suzam íjf,__ scpõui•rnoa Içoí 'sgg *jçg nipod moo souo|iia~|;S0fI a SOÜl oq|iq_Bqõsoiíiiiq ujdnp tiipadmoa sa_.o-to-, íjçt) soquipiiSBa ujed saiqa —AUOXSHH—« SB|ip IJOQ agi». y_)QIHVÒo ~-t!P 'Í0l> a ggg '[nsira utBd koui|i:ií q a g'oo!int|niA ap bbhibo Isomissi.tu.q so.iDid osot[ucm_i so sopoi ap-ctpiiubsajj ohaou pr.-aítOA tmua an sniploHjnj ep oiü|i:do 00''5Inin-jiit aanbpinb ap tuidco ap saçxpia•'SõI B 801 oBtiajoo moa"'ss o gj_ soitoj[0»orud onaj ap sônica : comi-siisiiiq sojaid socicd iBotmonooa ssoísad o" boaioo -snmxasop orJn-.j.u u Hi-tniia — VVV,I[10n:l— nuèorrarco a.UB-aodmt sp oirei.ijdoidO -rarxioa a BIsinuca 'jr.tt.t3 "V•mu tiiji.nntti'etnt-tit.uod eti

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XIPEt-lTiO II!- t7...A_-f~ST0

Eile ctrítou ant». dc acabar, |~í>rqií v:arríí-avi- íem r-mra. r.-»r_s» : pi,.;f«,.va ofalto para saber o verdadeiro. Constado d—cídto-se :

—...ma» nSn maior t_n. 0 qae r.cenpa na(na exí.teneia a menina Snãma TJtóriírjiv!A aognítía qae ~ie»_« mometiUs te t/r'//.

«ou de Genoveva toi íiorroroo.«ÈUe advínboai entãs ? iiergnnUva eih

ia si própria. E todo isto nio .patí» de nmabo~_íc_.v<:l rcereido ? Elle conti q _» j;araea tero direito de conservar Sazati» jantoie mim, rou ter ííso e-sbarde an p&nto dfclhe emr.jjar Agatba para o fil no da snaamante?...»

Mas é rsro qce a violência « a nmttftçtittitçmta tx finnrs verda-ltíramentO intelli-«ente. Grtií.vcva, dorants toda a tna vida,

^«-fT.™.* Vtirmúsni « incite-*».-"TH. «m obr.gatie, contírinar/itnte, a ««a-teltr-tee* «tar prefarada par» de prom-Sto

se defender contra 01 ataqoe»,por raalsBpreviítB» que fowetn.

. Bella tdivinhoo logo e«-»'e.n««Bn»-;_l« -«Se en ««dor, irei nto tt merímett Ami.

;i\— a oro homem indigno deli» • fiíbo d.ama mulh.r qtte ta d.vo detestar, masainda confessai--» qm tenho snedo « <,-,« 0•¦ne inti toaildo dwcrfa tietímtmU m-

<Ud ., qv. Súzaria é minba fillt.; porquexó -,,-rrr mr.» filbi ad-,ratla en me resignariaa , <:r :ar » oulra...»

Qcrr.(.-: .va, rradqaíríndo toda a una pre-scnr;_ dc t*_i)r_to, replicou ;O qoe í- que a 'menina

Thot.gny toroqoe rêr érn-tado isto ?«__

Elle rêtorquló, feHosõ, por nio n verJterdcr n ...il/t.-.;..;

Z' cbeg-tria, a cce_ .:2o n*. cu l-imbem<!í~tr iiae » a_n::'. ra me C0mprel1__.de demal,! Ai/C__.r rta soa finará, apezar da «nanegativa, ea sei qu'j essa que se diz «errc.nína 'Thtjrtjv.y, ,'r...

.Vt-ferico útíive-nt, furioso tigora con-tra a ..a inépcia.

Qne rjfídia elle dizer '/... K nt elle nat-.«Msie o sen p*ii_~i/ient-i, n tüf/oia nio lhert-iptiniirria tríai~ij>h-_~it**~iento:

«EítS looc-/..'... Kí.,_ menítv. .._ criançaab .:..i',;,i'l,-i outtVi.-a ttn 1'etitJtttiy....O atiiimnStfi etti tto ail... Eotfto ella!.i~. »;i;,.-r-»n e nüo foi o .enhordtti tfixuA* ds «ea rr.-rts.. .,»t-X' ~*?_J*1r*v-,< Cí"" *c ÜVtmte i:Mint,rt:i,!-t,.

ai".„ a fri/qa .-« ao marido, rsplícou iro-Dlcsro-üti!:

„_7 °,V f:. ".í"ína "i^niztiyl... Di-«at... O qti« 6 ella? __ kMt_

'mnU om)-tm.ibtptr_.amo o ,m 4 ,iUt <_¦,. „r\r?Ã?TP^^l* ««w«<top«.« mi.»}iafiiiia?...0 «««hor é r«alm_n_« tx-tr«ori_ir,»río I...

. frsisirieo en_6ntr_ti esta <-*j.i:,:tur_.,Hbsuriia de {_. rvemídade, qasndo m, ir».tata de urn- MttlKt* tto simples * |.,..nesta tumio a ila aua inolh.r, e repllcon:

— V6ti'x ser que a» minhat palavras fo».aem eta pcüco mais loogt qut 0 moo pen-»>-. nto) Jtfu a senhora et».ou odiosa.j ¦-nt* uma mnlher Oo pnr* eone eaeaa.t-*t>t*, um» timikett** mie ««• _• __amif. n% Itiaa me* amm:aoma,H

qoern me

! — Dispehso-iSs I- — A senhora r.rroja a si o direito dejaigr.r toda a gente. KSo ae admire, pois,

j - - -11, ern nm momento arrebatado, pn-des-c stippôr que entre a senhora e a me-nina Tborigiiy exi .time umn amizade cen-saravel...Kenhor! exclamou (lonoveva feridano sta pndor, como se fojse uma don-z.Uo. Oh I... *Nfto seria eu o primeiro marido queteria cíiimcs da» nmi.ndcs femininas doICA UHtlHmr*

Kra hw o qne IVcdírico quisera di.(• ní

'a'?' *r" fl™1" "ma áeP'onvel dea-

mf'1? UJtÜ" ° c'80 "" mc,hor nocellnr esla™.V. .ff fl T01"'r-"iil 'r*'lnr • •»»P«I"'min. terrível entro toda,, «, bft»tava ¦ Oe-

Quero crer, dl.ie cila com am tomdo. nr-zlv.I, quo cs.s loucura *6 multo nodc leve passou pelo «tm cérebro j mas ndoquero d.i.lhe occosilío psra continoar n di-

sun essa ni\o constituía nm perigo, nem,pelo menos; uma angustia pura eile, como,cm um mouinto dado, poderia scr-lhe pre-njosnmcntc uli! pnrn afagar AtntlricioMnin»vai dc Agatho, romo Frederico primeiropensara.Nfto 6 necessário, acercteontoti elle,que nma jnven, quo 6 innnecnte, seja a re»apontarei dn/t nonas que»l0es: Tivo semprehorror ll injuiliça.

Pcrmitta-nie que lho noto, disjo Ge»novevrt com am imperceptível slgnal detritimphn, quo foi „ stnhor quem a ata»cou...Nio fsllemos mnis nisso. A senhoraconhece-mo hem para saber com qne fa»cilidade cn confesto ns minhas culpas...

quando as tenho. Delxctiin», portanto, empus a menina Thorlgtij.. Has nfto . possívelqno a senhora tenha pronunciado a soa ut»timo palavra arespeito de Agulha e de Ma»ximo.

Agatha nfto ama Máximo; en nfto te-nin a menor sympathia por ello o eom--...,.,. s.n pas »u«-«de o mesmo. E* am nrajeeiovagar imirn . nnnca mais verfi a menina 1 morto li nasconça e ainda :o.a dos senti»itiirign)' em minha cata.e desto modo ter-1 mento» qno noe Inspira a condessa da liar.mninrS t,**_\ hintoria absurda. | torcido.Vencido polo sstucla yldjw» mulher, na».Cítl ÍV_>.__. _-__•/_ tliiri.r.lr. _.!._«.__. ___._.*_. .

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Km injccyiki cura qualquer jss-ir'. •, 1desde qne -nr-- á risca t»- > .m-ellí., .!. 1folheto o ti Moro procexu iit ¦ ¦ jr. _ . > ¦; e |nelle rem ¦! .-ni--- .

Para Item applicar a LCUOMNA S ne» .eeaaaria a leitura do folli. to, ondo rem de»irripto o .r -in especial tle tratar eada t_->• -¦--• Lascado nas ex|cri«ucla« do dr.;.iiii 1. Jo 11 u.._ 1 o de i.i..! . clinieos •__¦« at.ni 11 •¦!ipio com ni'1 • H-¦ ¦. 1.

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ROGRAA1A Janvrot35 IUVA BA ÇüiT^MBÂ 35

Tnifo ílfFssüo ia jrfi«rat??« d3 f!?*rESf««t!íi J..TTB*?Pa«ta df Ijrrta — DrntriSi-0 de.titaJo t r-aserrap-e * 1 ljçk_~s 4o*

! destts.t ota-rr.-nm—Ooi»t>.-tam#o!« paraa i__ü»p.a«w!_-a!*8í~,íar«_**__4_lan*.\C*t* flarlía bra .líerlra—ínb»-ílaS_.doa*ft_*C'.-í_iae _c «rf-ira srsu!»

tado como --._--!.¦¦-.Pfi -lo arroa—AfiíRj-sdo pnro « jisaaíta cesfcerid» tcaua epOtmm ft___s__r__k t

da cotiv«eus Prat—..-«listada a fa«r de«s?ipsr-*fr ** a_-__~_* s~rioii_ii_~_AH-i/mirt routpo-tn—C- t-o dt.ibl.rt' etc « f *»» {.ijuaiar «41 afaM_____Í_r..:•..-. :.» t> alt,: itt _>ah-»«a—Per* tmitt etatetr * *f_ri~~s*___r-si» sasin-Jlt.,.\ :.i!.o tte qttinid -. Toai-.- e de _.•->.iri»__4-, ris--»»~__i____i_icr_ c;_s gr-_sírr.f rer'.;:_...;.-.; oss tenhotat aaomicat t naa cti_u_fu {'.«cta.

DEPOSITO ESPECIAL DASril_-!-is anfl-bnitHm~~s nnt!-d»-»sp««pilc-a»» dp «f_ Mr.ltinçi»t .1.;::.-. iiuiut-_:.is da Conadi.. Infullive 1 coutra .-.- mo

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Matricariav«-a__s4~> m Ma i___R_n___a(i &n*ga

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H-iiis electrica.'.M..V-» IBMAOâ ita a ._,•..«-'._:.- Ar _-i_____i____c__r tm

ttnt * ic ¦ í », í;<-r:r.-f» e aa pa'__ka t— ;cr~; ¦. _.-, u__&a íck.* »*a$cec_a da Inpartaatc fal-rtca de ttr._r.<_-_s4a

th.- .': ru-.ii t trrtrirat !.«_:. Drs-rlsif- ou tapar,?o ao :.,-••.-.- trmpo c-atrai*.» ata ___t;í <"i_4-«_~t__tra c.r_-i»<-i_*_ada t~¦ >:~i t-._s.ia_;:;» pura <¦-!¦- rasa* fa aca _..i.-.-.t, ».___ir j- pr-11~rsl -•> t ji 1.1 ii:.¦-itt,:^i-t< da f__r_Kit_w«sta c _nt__~ucn.t di» apparcli-iiii ie clcrtti.--l-.Jr t» __is_j __>_>_!_;_._«e i_»i-«j.-ii:. i r.i-¦..-<•_ T_f»_r, fit, kt_-K*ct «a ig** eprejmimpsra me ía.

l^psrata anaiinulai« plsatat pa t* ía*t».;5-»r»_i_i rJeca,.can, catajMiotalnai t-uu-i criiad** itméit**. p.r* «nimtv_r_,r*,l_l-t:t--i _U __<_».!>-- * ootpai«-t»W-<__-~t~B*~~* it.di_sir.in-». Ti-ta-smltiâs it for;* *_*______** d_w _5__-U~_ir** t.-"«_5tt__i 4e sjfad»¦jncr .liiue-ia. pana ____•__«» o.sv_____a«. 1»>-Jn. i_i«-s y.r-t* *artsads, í. rt~!<:_. «a <_..U-tstt «£!._> mu-ltt ___________ !_______•saj-W publics, etc.,etc.

ImÉ tí>m ti Kiâ-i m n \m-inARENS IRMÃOS

147 Flua da Quitanda 147KOD OIIKI.VAS B3I .1LXUItllV I. IlUtl. BU S. TAt Í.O

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Especifico Áureo de HarveyO QBASOE REUCOtO ISOIX-S

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torrhra, pet-lss M-misscs, crt-tt.:.. ea diarsas. __,___»_!__. Austtsticalcs, i.t.t.sr*fij nrrr-"»s. sr ¦»l-»t.s» __>. ris* * 4a fc«,s;a, taal___wa

inr__3a_ai.a« « tt*r_,*t* t. as crfiot f_-n__~i«>__Este (-rpec-âeo c nma cara p_».t!f-_ r— ui:-* ct «aam te -_w.j,s« * t.~_»»-ti* <*_. sstit

edade, dl íor_a e rltaiíJsdí to» crcí-sn t_ewt_r», i*r.g-r* t_4» • rf*-C-M otrrt»__, aa>cmc-ita a rirr-ilsçâ» do _aa_fa- i* f**.**. r.» aeíro r*"t»f>_»« s-aa ns____»_i_«»__k asande e fsrçs is pifswa* ai-ranaan. «tt»t«tltta4a-i c imp>-t.-v.t,-..

|ii,-i fi-, recrio *> f_r.-nd« rsrtta^V^ it-sctsubi # tí~r--_a-__»a «..*-. 4et~trjtsrectiagr3d:i.t!~_e::t- drpwis da n*o df_t» _*pr<._t{_t. rmlta«4o aa-S-Sa. s-rjttía^S* * í.açs.

Et»e int-tÍBiarrl cspcdSíw ba doa e*_~d_» pr tsi-lnnr» 4» sj_-s__~*s irxsa ftamêt ha>ceCcio. Adãa-se i ren-ia cm tndo o essa», j j-eia. pt-stsax-i.*c dr-saris*.

OURO«ss |4^ _s_s_%»_a»â_, ____t_s___s- tam, tmr*ms «ta •$»-__!«__- -teta» ti 8s -ft». |«er am*_ii_if, <ans__r*-w a f-tfa-fit: f«_» *~_»e_:4.* «sjsJi.-; _-*a__-s--»j«i_-«i mm «motaAr -Mtr* e }»_ss» tais' ___« A--i__»a_* __, W,r_i.-i> A:ftnír_-a « Cotr. ¦¦__ «Jaaria.

ÕiprfíoOÉeüotfo Dr. AVEK

______•* JMSTJF"

sita. UUfi

PROMOVEO Cr»M_sr

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_t^Lmwm-fmít ti " t

l>iri>fi;:.n: Ilarvoy tSt C. V*7. Knnt. 3*S ti, t_»t~rrnt.KoW-Tork. K. U. *%.

HOTELVende-se o Ilotel da I.slaçJo, armasam

de suecos e inollind ... dons esplendido* bi-llinr. s o um maguiOco ki». -ir.» on bote»qulm.

A can tem cnnlr.ita para .1 metia dcaluguel, n vehtln .'• feita sti a dinheiro irlsta.—Jacarcli_*,ra_nal do 8. f.tul».

CAL DEMARISCOVende.~e em barrot da 5 a 10 nini. . r a

Tnrojti uo detiosito da fabrica ; roa daOamlioa n. ._.

^'VíiTdV^

01-dei» 4ars* te aar-ta* ftttt** ttr trm; \

[ | lis Atatui* Ja £*,.W ItfA DA CABIOCA

'_____^K?1

' tx*\r%mJm-el*_t_\_%_f_%Ç^X_____!Í3-'^______Í______B_s

imii.j—m—

Vir^TIMAC fntein-s* com perfslolo* tis.* I I,IJU-3 * iiormndlmpreco, naraa da Lua n. Ul, (Rio Comprido).

iM_j|j4Hnp?sris%ãkSIria n. 141, Casa do Veiga.PIAMílC <'~m|ir*m-s*«pagam **imtlto

. ,r,'*y** Imu»! aa Irarai-a d* B. *Van.alsoo da l'aul« n. a

Cal los só

A'praçaAO PUBLICO E A03 8EUS AMIOO.S

i.cii_f_ «_..%¦-.tnofio(llA-IVKI. Iil'ia tl-Miim . > QpÍMAnXtt)

Leiloeiro -Com oseriptnrlo * armtucm A raa do

Hoapiclo a. 100.l-rotara pnra oa dvridos Rn* qno o* edi-

tars dn f.tlritria d« leiloeiro i.ul.l,.oadti* no «foraai d» Cmmiatrtio m lh triaofjieiil desta «apllal ulo *~ rnUndemcomsigo, mns sim eom otttio lolloclro donn ine t|iinal egnal.

Kaa esta d*alar*;~__ para arltar __nl.«quo pt.ssam abalar o tmm cradlto.

IUo, 11 do ogottu de I'-. a

LUIZ CARDOSO

(¦imi Irti Ctrtoa tMMrtw.)Casa pnra negocio

Alaga m am* bas «aaa «om stms^fta pro»pria pita artaaaam te meta* e atalhado*aa Msaalsai teta aaaa ssooma-odaro**^^__!'!_'_^__*_5__._í.!~?i', M ""a#•nt W9m 9, % •, cfendana.

m^DOENÇAS DA PSLLSOEITBMTa l.tQlinOdf

-"_:--.::.!.-. composto, d* Itebclto

A <.;:_. approralo priaCtnia. .Iittttít do Ilysls-Bc

CfRAErnpç&rs cnU» Inneros.

nea*. ItubSe*.¦.•,•_-. iros-oitcttamto»iHiiltt ••. .o» rbroateot.t : . r»« «amo» o..,".,', .t,x..,-.

...«nt pn ¦nl -i». (li' .11-aa.IMn-s ..-•!.«nos Cbagae daIV --ii.il '-,', - !•-"--¦• ra- -.- -,.

totla a _ t.li I..1- • :¦••de l-_-' i»- i

Vaadaaa • Rita Prlnscttra .tr«tnrç.t n. C€ ». _D_-_W___ptA tva Mít. rr.ttRi-, {l*J|ittÍ IVii-ra!) * ex.,lati*, m* !'ii_i~: >. •- umc>. _».

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(iiaisíií1)Caaipri aaat~__i%awy--_~Mi 1--», rs» tarr* *a rra pS_ •'* *

mim, it rpc—xatrt **:*-*.'-*. ft***tm : aa essa <i* J. A. \*astmealiea,-.* sim* l-r.ru - - «. 99, aatàfss. 109. \r»!issb »f jí.-.«, t--i - «. ,

A l$500Cai"a nma grarst* do fa-tia tactasa a

I j priadee d* C -i-ct, *»* ptritutt*, »» aa A3-, taiatant Asa tasca 4* í ~t.

sa r.c \ ua CABiocâ :_.Pri» a tu. r 4a -ir;n. ••» »i". - .í~sta |

iprl» Is alt-it* _»sri3.i*~* asa* _a__a___,f i-siir» eatrat-i ts ftaltisM. q-aa Jk* ra» tj tsdta ds •.-<¦«•__--*. ji. l.a -nu» 'ée

aar»r~tS .% Wrgr-a ía C!«ris tíarl

C__c» fc_3_af»r*»#pmXmmttí, ~iJ-t~n-: -

eoarads - •t» ? "Ç »mmÍ! S"--i3í-«lit-rtâ» CRS-

. wljjjac <k» CW___!]o "5» IV. J_f «r 4 ea| _p_«j__í____i» d» __t___c3___»r *àistrssB___-»->< «sn --.««jf» _tj~r«_âa__a sk___s firnsant• _¥ ts-aa c«M_t_* d* -j.-_._k-~» oa «_-______

j I»à _ta ciitcDi., t liai*!* • u» _*«.«__•|_a -sriJaa» «H__»;»~a • «ta j-Estiaaai*-_-i__t_rj • i_y_r_!í--»«_~a.

%t-ü~*rs4 - _>s*a 3_t, 5.V-^s-at*. Sta».».-

ir~«*-r-»l_i~ii,»lti_tt..",.«*-»_""- a «aw «awaM a»

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~_e_i«>«s _itI-ni-nt-iii--a-i'í*1 arsa aan «e ÉttaBt pan »s_a~~t?m<r metvmi**

'ít* li-*|t_.-t9?r%$rm mm v* ' «* '^¦¦>» » it* iIcotntcif.s *».«»* l»-i. Har *¦•_.. sr»*» a P^-Ç'*""?

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j f--Bie tlsqn-ll* •_** •**» tmim -W saiji-aiar í i *__, "J

I IVa* j«rl..s ««as i'rmi_:.io. lia* L**.j»IVI-ciana o. lí»*.

mmT9 eCll ll_l<5__L_Lí?»irou _ix\)

Mria daria d* cnllsiinhos d« liatt*. «a»cartltdos ¦!• citarem _> ra .-n». par*boi_iea<e ni-ntt.r.. ; _.-. na Alfaiataria Aas-riJc* _~*{'nl, ma ds Catieca n. -'.'.

IU.MIKIR09 LUIZ DE CAMÕES 9

l-ls* dinheiro sob eaiaalia ie ,-. .".'..d* p«nb_>-~i d« jnl** d* onro, pnit*. ti>ti»Ihantas, i-.ita. i i».,.•_,,. r«»n.U« .<• n«>,g.-n-r.« qn« tio srjatu fatais da daii.siat ..• lUIlftl'.

fompram-w rait.lt» <!» casas d* p»a*-»»tt*. J-ia», onio • |irata »*llis.

Cosaputii-»-. ri*** r.i_or~~.s airalaatla*para (crcta t.e. ¦«traídas.

O qaa iu*:.-.! aswt-*t*as cVr-aca 4

l J. ___-_!_¦ I &

PB€HL\r.HATar OOM o**» .ti.-",» de -v'l»-_-.%_-«,í»#r»

tWt-tide,!«t«'. IM-tatatatoia»_, («rat».ai- us, «vt sa Al__u*t' ri s A -ni ti ra 4 * Sal.

:_j koa i».\ ____tu<x_i •.

VASSOURAST«'r~- «¦"•- * tt-»»»» Ct-íU-l. ss-S»».

aata* •• t^iir "'-• Js__-« nnlhifflt. A «as*» St:• -.•"'ãLtsiC'* |j~ri-»«ir_-_t_ia *_-__• >!' •*

' *^Ellr ~";' •*»**-** ** -Bcaati! .-.mV-mT- :-¦¦- •" __ Pata.

AHHAZEÜ9

LOTJÇ _flt,Pandaa 4s> fs~ass _M *s~ia s*.J.; aa **¦

F«_ i>_-»sa s_. t___L ______

B:M aVEGCCÍ3Vrtt lr-« _* «__•_« rt a' -fa »- '» nrs

«••flt» 4-f m». ««sa»•-«cí-i-rw» -Js? *»*H'.>i_í r «ts^ilh-1 •• <• -senreeie* j--ia fatsj_a. |«r tt.»"¦>»•?. s> «atns f»íi..l.. as aa _«___* .-asa <_•--¦» c-.' —¦»_->«f»»»s '.ui '.»

p-r I; ? J. jm»tratsr tmm m paaMtatafla 4 rna ts -sra xts t\ aaltaea 4* in~r_*de.

OLElItOSPar* satã-, í>*sb {__9 4t __«•__**-_ aH9H

aa s-aa i -"fu f«_»:i .ai. IAS.

0ÜR0 i: PRAIACb-h-th-»* • ,1' •.. ¦ • _,»--, 4r«-ia m

taes rm obra, *«-%.. < n }-,.. * ,» «,.-.-,.•...a.t-t-.-SK.» _-,t.«-.-.i'ui,t r psc__sa »-c_-agi.-; r_* ras d» Cmii, «. t*,p*lfa..»itrs.

MANTEI6A¦to

Hotel do iucaBASrOSTA

OfíA.aix_t ü-SjctfBAla. ?-_>-!•d(_a_a a_ss ___^..Tiajs_iU-i «i>e Itest»-apre boa* ct-ota»»! .»# e ar_ta___»i-«.brias' am ioda asaüà* e cs»-**to, o qaa eapeito a cea___t__;a '"*lí-il-cw, pr_-c«s i-ia_~aiaU.

Largo do Coacisrclo

iBKMPaaft-r,--,

Lourtjio «fr Bastas

BOLETIM DO CONGRESSOSENADO

tl sr. Leito Oitioion, no liorn do expe-ilictlte, apresentou o justificou um pedidoile iii|'iiiiii:ti;iJe9 ao governo sohre o destinoqm- lim tido ns terras dns qolonlaa iuil(tn-res jit cmiiiiclpailai. foi approvado comdeliato.

Ueiiois, o ur. Severino Vieirn protestaeoiitrn o resumo, publicado no Diário Offi'ciul, dn rasposta quo houtem der» uasr. Leito Oilioii.i.

Kn onleiii tlp diti foi tipprnv.-da, oomdebute, em 1!' discussão, n propasiçilo .l.t('.íiiiiir.i ijtti" initori.sii ti abertura do credita)•lc ÜOiUÚÜf, ao ettuibi.') do -7, parn oeeorrerils daspésaacoin a ini-sit. que tom do trnlttrdn i|iia-_tão de limites com tt Quy.ána l'"iiin-Cl, .1,

lim scgiildn ei)tron em 8a tliscuss_n nptoposiçúo .lu Cnmitrii «iue iinlori.a -i ubnr-tura ile credita i-,\ti-;tii|->|iniirio tl«) ;__:(.. 0$pari'. Mitgaui-. n^D tio•lisieriu dii vjtiyitõ,

Kallur.im os sr.,fino Vieira, semloprova""

l.-.i

pessonl addido no mi-

l.a-ito Qiticicii e Sove-ülinal a pit)|iOsii;Ao np-

i)ito igve. .in :i' disb ., a quot.i ttnli" rim v. il.i cr.i.iitii'lii.S|f":Uti73l .0

ii |..ii;.iine!it'.i «Io iaileiiuiisiiijófn a sub-""". il-llillllilS.l"itiu|ioiií l\'i niipioviiila, om 11' lüsem-eim,p»r .¦si'rutini.1 yeóirétb, O prnjoeto d<>n ul.i (iue concedo mais ires mezes tloi-neii an Iweharel Artttt. r de Sá e Souza,

it.i.-ti"r.i.l.if .eilo.nl dn Ke].ubliea, no Msta.lotit> IW.-..

1-1 Iiii niiiala apinoviulo, eni l!'1 discussão,o ptojeóto "1". ?;-.tiulti tini) antorisa n, des-jiístv .Io MiÜtW.S eom o è. tiibtiIcoimíhVq doun. phnrtii im balji.t de Tuttiy.l, Estado doM-itanliãj.

rinalmeiili", outtoti cm disouasilo tinie.i

IlUtil

jiiir.i

li

¦--- —¦ '¦' ¦———*>»¦—^»1-'1 ' BB ——.:!____ _____nnnda-feira serão nomeadas ns commissõesde militares do iiltíiã Kril'duaçi5és pnra regula nietitnrem ti cx.inçV-i do tratado dcpau o n evacuatà a du . u ... o tia Porto Hico.MAKlllCâTO

O .•in-ill.l.í.'. K MAC...I...-EYèÒSPÍS-X-ÁT) !'K l_OSTU.I».-l>l.á

\V:."iI(i/iiili>u, 43, — Fni ).ublic(idohoje um manifesto do presidento .Mac-Kinley duçlnriiiido qtie a paz eom a llespiiiilmjii esti feita e que por esso motivo ClÚolambem suspensas ns hostilidades.

PEDIDO 1) E DEMISSÃOWashington, 13.-^0 sr. C. l)av pe-dio déiiiiisfto do cargo tle secretario tio cs-

tado.CUBA

o p.oplitt- i t.

¦er tiapclii

d.« Ui

ti.

muiis iitl fatia..

upar.ii¦ Frauerra iio

vinuil .s:io dü Constitui...!.»rijei"';-.) do "-.(>' quo Q pre-

tii.tu Fe'.l.n'..l oppoz tl resoltt-Iiseüin quo eleva o preço dasu... .uno. da Cumpanlun Fçrro

tribuna oaMitohada.

lêbat. uíto

51_. IÍIIV U.tr-

por Ali (ti tie nutiie,,6119

CAMARAlili

A poli ti Uil 'io Kit)N'n horn do .-.-i

tlrgel ocõiipou-st-.tuile tio í.oi-11", f.tUtliúlp i-.onirii o y»-rtio «leste Esliido, o qual, na npiuiil.i do

ú-in isütimieiliii". iilíiuiuiis arbitra-amuur,•i.-.la.li'

O sr/cr nomudo

Uioi de Lyra defendeu o po-

Cirando do Norte, eitpli-citados Y-tlú oratioros tact

precedente Íoram simples deaforjoá p.-s-so.u-s o iüo iitaques do governo, quo deutt-ains as providencias para que os culpadossajani punidos,

Passnndo-ae á ordein do dia, foram en-cerradas:

A 1' tliseàssüo do projecto n. 29, de.1. iUi, elevando ti seis u numero de depu-tados pelo Estado tia Parahyba do Morte noCongresso Federai . e

A tltseussilò uuiea do projecto tt. li! deISO-*, autorizando o Poder Exeõutiyo aecuroiier ao _!' oflicial da Uibliotheca Nn-oional, Alexandra .Alvares Gomes Barrosomn anuo .Io liconca, com ordeundo, purati ut ir do sttn saude.

Sobr.) o primeiro desies projectos fal-lou, tlefetiilendo-oo sr. Coelho Li-boa, quaprovou que o Estado da Parahyba tompopulação equivalente a seis represen-tantes.

0 J1IUTA|.IS_I0DESCONTENTAMENTO

AMEAÇA DE UMA UEVOEUÇAOUuv.iii =, *:,. — Os militares partida-

rios, tanto tio geuorttt Woylnr.como do nm-rüclutl Manco y Arenas, mostram-se des-contentes com u pnòiliciifilò e por issoniiiea.;niii 1'azer umn vevolti./to.A PKÀCA DK MANZANI1.I.O

UENDiyAOCOMUATE

A StíSPEÍíSib DAS HOSTILIDADESSaiillitijii ilra fubii, iS. — Det.ois do

um eomhiii. que limou cercit tio vinto mi-nutos a praça de Mimzíiiilllo foi obrigada nrender-se :t usqundra do itlmirnnto Snm-pson.

Qun lido Óiitrãvn no porto com todoa osseus navios, fui qut; lhe chocou ís mfios aordem de stispen«áo de hostilidades.

.MÍIaMCa-aSALVAS DK Al.ni.lll.lUA

O CÔNSUL líiOLFZPÂNICO

Kiiigstmi, i:t.— A ptipnlnçilo do SBÓJoilb do Pòrtu Uico foi presi. de uni grandopauico, fugindo paru oi mnttns nn^ocónsiíloem 4110 oh návíoa do giíerra surtos no por-to, salvaram cm comprimento no novocônsul inglês.

Todos Julgavam .ser a esquadra nortesineiietina quo começavn :\ bombardear 11cidade.

UO_.IV. ._.O -MINISTUO C1UI.KNO

KEENgETátJÃO DK NEGOCIAÇÕESSutifc, IS. _ o mluistro chileno e«t:_

liiitnndo ale reeneotar as néyoolnjCaa com aBolivin, pois jnlg.t quo fncilmoutc e.tistir.1sempre 11 pua coin o Chilo.

(°IUI.I_FALLKCI MENTOS

Falleceu o ex-niiniiitro

(er*

Suutliigo, 13.Adolpho Ibnuez.

S. Paulo, 13. — Segunda-fclpiterlado para aa rcpartljúes publicas.A COMPANHIA. -PltANK HROWNESPECTACULO ADIAJK)

S. Paul», llt.—Sú amanha estrear^ nololythtamu ti companhia Fraul; llruwii,devido ao deplorável aervi.jo da estradade ferro, que ainda nüo entregou oamalas doa artistas u despeito de cuergiootprotesto» do sr. Jb"ranli Brown.

BIO GRANDE DO 9VLO DU. SILVElItA MAlfriNS

CHEGADA—UM EMISSAKIO POLÍTICO«1NTEUV1E.V» DECLA it AÇÃO

P»rto-AI<>gre, il,.—CUogou hontemá noite de Pelot»» o dr. Silveira MnrUus,que tem sido niiilto coiiipriiiicntndo.

Vejo tambem do Pelotns a bordo do «Kg-peruiut», um emissário politico do Hio doJnnçiro, trazendo uma oarta dirigida no dr.Silveini Martins pelo tlr.Domingos Santos,»propósito tln fusa0 dos partidos.Iiilervlstiido o tlr. Silveira Martin»disso que nunq» foi ouvido aobro ostrnbnlhoa tln ("nsílo, «ao conlieooiidti alqtierob lmses eoiuUiuadua pelos drs. DomingosSnntos o Monoyr.

Apenas vio uniu carta dirigida pelo di-rcetono no general Tnvnrcs, pcdludo suadliesuo, recebendo poateriorinoiito ns bn-ses entreguos por um amigo partioulnr.Interpellndo aySt a assomada (tildo, do-clarou om tolcgraniuin assignado por elle opelos srs. Cttbedn e Prestes Ouitnarftes :iMiitgrtidos estrangeiros nílo opporinm ém-biirajo nlgtim lis nog.iciacOea tomtontcs areatabalocar ti pnz, tt oritom e n liberdade,sendo mesmo do parecer inliar parn me-lhnr oppprttinidada a reforma do seu pro-gramma, no intuito de evitar uma violentaretieçi-o, trazendo como conseqüência odespotismo.

Em teléçralumá dirigido uo dr. Domin-gos1 1 atrocinio, diz o dr. Silveira Martins,pedimos nao otnbnrnoo a fustlo, respou'dendo elle que 111.0 poditi so 0!>por desdeque n liga fü3sa lL.jta cm tôrnioá hou-rosos.Perguntado porque o gaCernador niionomeou oommiindiuito do tliatiicto o ge-neral Helles, quo vira garantir a ordem c npaz om todo o estado, respondeu que o dr.Domingos . qua 6 delegado ahi tio dire-ctono o niio delle.

Ha»aaa-i»_M__kM4|i"•-- aalaa IroBaa f K"i^- Avrt*M-

.COMITÊ'.A_t-iE\T..iJl

20 DE SETEM11UOBuonott Aires, 13.—Foi oonstituido

um cornfte, teudo como presidento o senn-dor Delphino, afim de festeinr solemne-meuto a data da 20 de setem oro.

TELEGRAMMAS

mw esDBfiiai áo JQMiL BO BBAS1LSANTA SE"

A SAI"DE DO PAPAO BOLETIM SANITÁRIO

1. truilTAXTKS NEGOCI03K»tmt. t.5.— Melhorou mnito o estado

íe sande de S. S. o Papa Leão XIII.Cessou n publicação do boletim sanita-

rio e hontem S. S. recebeu em seus apo-aentos o cardeal Ritmpolla, com o qualconversou durante vinte minutos, sobreimportantes negócios de alta relevânciapara a Egreja.

AUTÕBISAÇiO4 CÓNGRUA DÒ CI.KRO HESPANHOL

Roma, ..3.— S. S. o Papa Leão XIIIautorisou o governo d:> Hespanha a di-mituiir as congrnas do clero hespanhol,ittendendo is actuaes tüfficnldades moti-vadas pela guerra hispano-americano.

n__i'.i\__.CARLISTAS AUMAD03

GRUPOSt$ ymi.. t'.t.—Muitos grupos de car-

aiscas armados estão reunidos ein Sem deürgel.

PRISÕESDEZESEIS SOLDADOS

Ettf.-vlnn::, iS.—Por fazerem parte<ie mu ciub carlist», i'01-jni presos de_e-seis soldados da auaraição desta cidade.

PREPARATIVOSGRANDE EXPEDIÇÃO

CONTRA OS TAGAL03

Madirttl, 13.—O governo essi prepa-ranâo uiiia granJe esped_r-3.o <?a qu."íl ftrãoparte as tropas que se rocieram em Caba,afim de marcharem para as Pisilippiuas,contra os iesarrectos i.tgalos.

ITÁLIAGRA.VDE DESASTRE

XO TUXXEL XOVIMORTOS E FERIDOS

3"oiitcdcc!ino, 13.—Xo tuncel Xovi,descarrilou um trem oeoasioaaado nmgrande desütre.

No entalho dos carros foram encontradoscs corpos d'i esposa e de am alho do ae-ii-tior Astenço e de mais seta pessoas mor-tas pela asjihyxía.

Estão tambem feridas gravemente qua-renta e tre; pessoas entre ss qn_es o sr.Pompei, íiiho do conhecido fabricante decerveja de Btisah, sr. Agostinho Peroni, evice-director dos estaleiros de Artsaldo em&__t_!»--_T-__arena«

Seu estado porém não é melindroso.O VESUVIO

PÂNICOGRANDE ERUPÇÃO

.Vapoícs, .13. — Aagnienta consiãera-reimente :; sctiviãade dõ Vesovic.

Aí populações das iianieGÍ3í;õeSj isto êtie Resiaa:, Torre dei Greco, Torre da An-UTrizista e Pórtico, estilo posseidas de ter-riv-1 pânico, visto qne o Vestiria atneajaainda usa grande erupção.REGRESSO

O DIRECTOR DO __L MATTIXO-XapoIüÉr, 43— Eegrvs?2u para ests ci-

daiie o sr. Eainarào Sxrxitfoçxio, director dojornr.l II Xattiiio, o oasl «tava foragido jera Pari*, grsç^s a ntâ sai-ro coadncto dogoverno, até qua Síia decidido o seu re- jcarso na còrte de Casiafâo, cootra a sen- ,tença do tritu-oàl de çu^rra que o coede-z__inoa á oíío mexes de pris5o,

SEVERO INQUÉRITORECLAMAÇÕES

IXGEREXCIA FRAUDULENTA

IMPORTANTE DESCOBERTAUMA ASSOCIAÇÃO EXPLORADORA

ESPÉCIE DE PROPHETANO RIO DE JANEIRO

SUCCURSAESBt_anos-,tiros, 1». — Foi descobertaaqui nmn associação que tratava da num-dur vir subditos hespanhóes, fauatizadospor uma nova religiáo e quo impuuha-lhesa obrigação de trabalharen. pagando umacontribuição para a associação.

Esta era dirigida por umn espécie dtipropheta, do uutuo Daniel Gnimeuto, oqual acha-se actualmente no Rio do Janei-ro, tratando da lundação de suecursaes.OS JORNAES DIÁRIOS

ELOGIOSO PIANISTA VIANNA DA MOTTA

Bucnus-.li.-os, t3.—Todos os jorHnesdiários süo unanimes em tecer elogios aotalento e ..agilidade do pianista portuguêsVianna da Motta, noa coaeertos aqni rea-lizados.

O CRUZADOR ARGENTINO«PUYRREDON»

PARTIDA PARA VIGOfísbraltar, 13.—O cruzador argenti-

no Piiyncdon carregado de carvão, partiopara vigo e tPalli seguirá viagem paraRoenos-Aires.AS DUAS CASAS DO CONGRESSO

APURAÇÃO DA ELEIÇÃOPRESIDEN-XAL

O GENERAL JÚLIO ROCCABiicnos-Airc4, 13.—As dua9 casas

do congresso, reunidas, fizeram a apuraçãoda eleição presidencial.O escrutínio deu 018 votos ao generalJúlio Roe.-a e 33 no general Miltre.

Em 5 .guiiía uma commissão foi S resi-deucia do general Roces, participar-lheo resultado da apuração.

Ames de dissolver-se a reunião o nomedo general Rocca foi delirantemente accla-mado.

PABA'DEMISSÃO DO MEDICO DA SAUDE

PO PORTO DE MANA'OSBelém, -13.—A demissão do dr. Gon-

vêa Filho, medico da saude do porto daManáos, tem merecido encomios da popa-lsçio.

CAPITÃO BEVILÁQUACHEGADA

MOTICIAS DE JÍANA'03AS FAMÍLIAS

PERSEGUIÇÃOO DOCUMENTO DA RENUNCIA

DA AIIOIUA HAVASKG VI» IO

UM CORONELINGLEZPARTIDA PARA O ALTO NILO

DECLARAÇÃOOS IN ..LE-.K3

Alexandria, -13.—Um coronel IngleV,qne eslá nctualmeute nesta cidade o qnodeve brevemente partir para o alto Nilo,declarou a um jornalista qu . o tntervittouque depois da conquista do K bar tou 111 oainglese., não parar:"... ahi o prosseguirãoa Biin campanha militar utó a região deBnhr J£I Gazitl, limitropho do alto Ou.baughi.

çlo qwdMciJ, ae«iind* *m Itmaa* io pro-to collo hontem aMigna <to *m Waahingioa,e_fcctuar-_e oa «fala Krèfè pnat ponivel.

PEQUENO COHBATEEM MANJ-ANILJ.O

FALTA DK PAHTICtPAÇAONew-lorb, tli-O Ntux-York fferalddia qoe houve bontem 001 paaaano com-

bate entre oa amerlcanoe • oa heepanléeoem Manxanillo, ,»A» •« nio havia recebidoainda a ordem de eeaaat aa hostilld».lae.

NSo ncrin por i«ao 4» Bdaiirar <l«e »• tl-veaso dado alidt algum combata* em cer-toa ponto» de Cuba ou da Porlo Rleo, pornão haverem chegada anordensdoiovernoamericano capedldm bon tem, depew da» <thoraa da|tardp, mais de que hojedeveiu tertido conhecimento todu* aa tropa» hclllgo*rantea, ianto uo interior como uo liltoraldas tinas Illm».ORDEM AO UENERAL B-IAFTÜR

TELI.UK.VMMAA CONCLU8ÀO WO ARMISTÍCIO

lVaNhiiiyt.iii, »3 — O general Sha-fter, coiuniiintlaiite ent chefo do exercitoamericano cm Ctihti, recebeu ordauí hojepela manha do tolographar o todaa aa tro-pai hcsimuhola. daquella Ilha annunciandoa conclusão do armisticio, de qno jlt lhefdrn dado aviso hontem W tarda por tele-griiinuin do general Algor, ministro daguerra.

LEVANTAMENTO DB BLOQUEIOCUBA E MANILLA

Washington, 43. — Os almirante»Sampson o Dewey, gegundo aa InstrucçOesquo daqui lho foram tclrgi-apliadii., levan-taram o bloqueio do Cuba o do Manilla.A JUNTA CUBANA

O PROTOCOLLO DA PAZACCEITAÇÃO DOS INSURRECTOS

lVastiliiglnn, 13. — A junta revoln-ciou.irm euliima notificou hoje no sr. Al-ger,. ministro du guerra, quo o» insurrectosaeoeitam o protocollo doa termos o tiasOon.HçOe» du pnz msignii.lt> entra os Esta-tlps-Unidos o 11 llespnnho a ceaaartlo ashostilidade . contra os hespanlidea cm todan ilha dc Cuba.

O MAItl.nrAL BLANCOAO COMMANDANTE DE MANZANll.l.O

OS PRELIMINARES DA PAZ-Vaslíliijltoa, «3. _ O marechalLlmco y Arenas; capltao-general do ruiu,

eonaegulo hojo prevenir »o comitiniidiintada priia;.i de Mniizunilli. iIm .ine havia si.Ioassignado o protocollo doi preliminares .ia| az c dc quo devia cessar ns hostilidades.

ah._i:.v_-i."\;aO OURO

Iliieuos-Alrci, 13.— Taia do ouro275,70 "t,,.

LL_____È____Í__A #A«H_l.____tf______-l ___B _________

'tr- •^«^•iMpg^MMtM^r^* ' mmmtmwntmmrsmttsmntm***** mmm St _wãmt___-t «atr» tem 4» tHaUaWlW7*--**Í4m_*mMM-i-tia-i anini. a inlaUar ea. acolhida psim Mwelaa

mtstst^sAniim

'¦w^%r^_f^fi-

por Mfaadaaai *CÍ ?U T* *• 9*-iÍ*^**»»Í**~tsta, aaw_4aat» adquIiU maie amalloe 4» l:00Í_r^' — "elevando a 29 i

•a* aaqulito aaaie aam *»»¦•Tjaro a tM 4» a. aaa.mt,a aniaero _m qao n««a«.

Para tratar de iaUreoaca toclaat reaaeaehoje, tm aaamhi-a geral, o Ceatro Optra-'", SÜ,W1^Í.- m* -* «•'<«•. •• *-**éde, d roa te flauta.• •**+*•**+**'.••••OR. CAMPOS SALLES

graada tpmiu qut. por parta da» ela».¦es do commercio e lndn»lrla desta praça,tem de oAerectr nm baile a* d.. ífiantlherra* d« Ç„,«, g,),,,, r,0B|n(J,.„ fon.|?m -í10 ,•»!»<» do Banco da Republica doBrasil, designou para consumir o oom-mianiq çaeeutiva «a teguiotea cavalheiros:Lula Alvea da ailva Porto, presideulv;Antônio da Barro. Kamilbo OnigUo, dr.Ar h.ir índio do llraall. Antônio Jaautaal,Arthur Napoleão doa bauto», barào dtÁguas Clara», barflo dt Quarlln, E. A.Heriti, oonaefbeiro Ernetto Cybrilo, dr.Honorio O. dt Taiva Cootluho, UenrlJoly, John Oord«|h dr. Joio do Rego liar-'ft **• *"¦* Bapluel Vieira SouiS. OttoI eltoraen, dr, I'wj0 de Frontin e dr. Ray-mundo de Castro Mala.A coramUaJo executiva íormou do sensolo us seguintes snb.cuinmU.Oe», comido-rando uni immodiatos auxiliarc» os mem-•ro.'....lre?torl*da Asiooloçao Commer-ciai do Rio de Janeiro, A. C. Chaves Fa-n.t, llorniano Jonpert, Ileurl Lcuba, Uo.nono lübeiro e visconde do Dtiprat.ara a subscripção o convites—Luis AI-vca dn Silva Porto, Ahlouio .|« Burro» lia-111 illm Ortiglo, K. A. Ileun, Hcnri Joly,John Gordoil, dr. Joio do Rego Uarro» cOtt» Pettersen.''•ifj a ornaméntnçSo inícrnn e externad., c. lüclo do Cassino—Anl-Jiiio Jnunu-tl,dr. Ilonorio O. du Pai™ Continho, dr.Jo;.i. do R«gO llnrros. dr. Lula RaphaelVieira Souto e dr. Raymundo dc CastroUnia.Pi.r.i o bal!c-I)r. Artlmr índio d.i lira-sil, a.itliur NapolèSo doa Santo»; barAu doAguai Claras, banto do Qiiarun, eme-lheiro Erheata Cyl.rào o dr. Paulo deFronlin,

os [esteios externos — Du. Ailliur(10 llru.il, Unu,uiu (J. de 1'aivti Cnu-

Belém, -13. — O eapitão'BevUaqua,vindo de MnnSos, conta dalli horrores. Asfamilias amedrontadas com as persegui-çCes e violências feitas a sens membros, fo-gem para o interior do Estado e outraspara o sul da Republica.

Declarou aquelle official que o documen-to da renuncia do dr. Fileto Pires foi

im;i ATiitnvOS JORNAESINGLEZES

CONSELHOS A" HESPANHAAS PRELIMINARES DA PA.fi

Londres, 43. — Os jornaes inglezesaconselham .1 lleopanlta, agora que foraniassignndos os preliminares da paz e quecessaram as hostilidades cm Cuba, Porto-Rico a nas Philippinas, a consagrar Ioda ttsua actividade e energia uo desotiv.ilvi.mento interno do paiz.

CONSOLIDADOSl.ondips, 13.—Cotação dos consolida-dos inglezes, 110 3[4.

A SESSÃO DO PARLAMENTOOS MINISTROS

AS FERrASLondres, -13.— Hontem depois do sn-cerramento da sessüo dn parlamento bri-tnnnicp n maior parte dos ministros do

gabinete inglez, vários ministros residente-,estrangeiros e a maioria dos depnt.t.losdeixaram Londres, partindo para 0,0011 p ,ou dirigindo-se pnra as estações balnean. apara passar uma parte das feriaa parla-montares,BOATO

O SULTÃO DE MARROCOSGIbraltor, 13,—Corrêa qui o boaío da

morte de Mulay Abdoul-Aziz, sultão daMarrocos.

1XDIA IXt.LF.Z,».O CHOLER*

MEDIDAS PRQPHYLATICASÓBITOS

Madrasta, 13.—O cholera continua agrassar com intensidade sempre crescentanesta cidade, apezar de todas as medidaspropbylaticas tomadas para impedir a ex-panstlo da epidemia.

Nos nltimos cinco dias deram-so 55 obi-tos, sendo considerável o numero de pes-soas actualmente atacadas do terrivelmal.

ALLEHAXIIACONSOLIDADOS

Berlim, 13.—Consolidados prussianos,3 V 95 lt2.

ITalLIAO VESUVIO

ERUPÇÃOPÂNICO

IVapoIes, IS.—A erupção do Vusuvioaugmenta de actividade reoeiando-se qnevenha a tomar proporções que ha muitosannos não teve.

As nopnlações das aldeias mas próximasdo vulcão já tomaram providencias caso sevejam obrigadas a abandonar as suascasas.

A

URUGUA.-.O PAQUETE «MAUPALENA»

Montevidéu, 13.—Chegou hoje 11 esteport.., procedente do Snutbnmptoil o *».»-Ins, t» paqueto .V.igilii'. >>„, da Mala KealIngleza.

O PAQUETE «POETUGAI.»SIontcviiIGo, 13.— I)o La Plata che-

gou hoje 11 este porto, devendo partir ama-nhll para llor.1 .in. e escalas, o paquetePortugal, du Campaguie des McssagoricaMaritimos.

NOTICIÁRIO

Pnríndiolinli.1.do I"r

A 1r.-uniiIrrealttr.le.

- -•*•__taa aot 1 aae« |t

aeti ot coMüialdaa at «ana-. _ paiclBaada rua do Ouvi lor a largo

4» I. rtaatiaea:taa do Ouvidor, talra alaigadaMo

Fiaaeltaa a a iaa da UniTiisyaaa-Mai.u-lCarmo, Franelioo V. tlaii-m.** * Oa.ttoiroa-qoet (Oeaeto da Tu d )Entre Úrugqavaua * Uoacalvat Dla«-Naaaal dt Varvalho.DoaalngM do Almeida{* Itnaelo da Brito, Rodolpbo lUacnde. i|vad«rita rigatr a Lula Bartboloaaea tBotwa a Bilva [A TVt»_..«).

Enlre (loafalvM IMa» a t)arlv«-ArtburNapoleto, Mathlaa IVnelra, aitne.___tlt.nio Halv_d>r Mantos (A S,ti,-l-,).

Entre Ourives e Quitanda—Arthtr An-gusto Villar Marli o», Augusta MonfAl-ver.-e, Alfredo tf cairo a maior Manuel daHauelredo IO /WiJ,

Ealra Qaltaada «Primeira de Março-MtudttttaupA Martins. Man loa Marque*A O., Aatonie Jo«4 dt A br*u t coronel Er.ncito Bonna (./oruaJ t'j Umaitrcio).A eowmliiki da largo dt r>. Fran-cl.cu ficou assim composta :

Or. Valentlm Maitalhtet, MamtdaLeal Camde», Alberto Vianna & C , Bar-nardluo Uouea da Ax»v«do • t*tof.**ot A.torterolli ((,',i.-.ta de Xoticiat),Terftt-lvlra proxlum a oommlsako es-pecl.l contiuuarl uo daienipeoha do auamlsiio,

—A directoria da sociedade r«aa«-se amanhi.gxtraotilin iriiin-ul. ,i 1 liora da t tr-l»,uo edificio do CoiiMlbo Munielpal. p-.r«resulvcr uiudu nubre .llvervo» drUIb.*» duprogramma. A tera reuaião devem <¦»*».\x*t*eet o» repretantautes doa jornaes e doiclube de regulas.

IMPOSTOSOBREÕ caféTn.\n.\i.no 11 \ t iin'tis*, -o

Uma a-iiini.ii« «¦" de eafeaistaa da nossapraça npreieutMiA bnjo em Pelropolit, ao• r. .Ir. Alberto Torrrs, prcaldiiii-a do I «¦I-. !¦> "I ¦ Kl», a t- i-i.-..-iit."¦;".. t". li ¦-. '.. dcp. i. da ulliiun i..iiiii.... ...it "| 1. us coiurai».

I larloa .- iiuoeiantat <l_ .*..í« »<« «xloritaram! onmm o Ultimo reRulani^nto qo-* «"¦t-ibr-

K-CC % * ¦¦'••i-t-.*; * ¦!¦- . íu.;,. im <!• .*;*..::'_*.<;i.o, ilo acoOrdo com o Kitado dn Mina*.

Iliiymiliiilo de Custrb Maia :¦ Tatilontiu.iiiiiiilisaQ executiva .1 convidada a..' 110 snl .0 do llaiieu .Ia Republica,iro, IS dn corrente, Jl I bora da

A primeira pagina do .Tornai d-, llro.iildc h.ijo abro com nma iuteressanti-situacurta uo nosso collabora.lor Mariano Pina,ainda a propósito dn guerra hlspano-nino-ricaiia, seguindo.se-llie alguniits criticas tioCelso Herminio a ftictns muito recenteso bem conheci-lo.) iloa leitoro*.

Outros desenhos illustram ainda essa pn-gina, devendo siilinntur-sn enlre ollos oque representa a bandeira dos tagalOs, eque ú verdadeiramente original. •

Não sào menos curio-ns algumas vtstaade S. .Luto de Porto Rico, tio cuja ilhatambem se v« um nítido mappn un se-gunda pagina; ns g'»vttras represcutandoos vencedores do Graude Premio Rio deJaneiro, effectuado no Derby-Clnb a 7 docorrente, o navio liospital norte-americanoRelirf; vario» typns de marinheiros norte-americanos e de indígenas das Philiplnns;o caso do Amazona», etc.

Ac .iiipanhnndo todos estes desenhos pn-blicámoi as sempre bem recebidas Om-txex-sas medica,; cartn de 1'ortugalj a l'.i-lettra parisiense, illustrada; um bem lan-çado artigo tio dr. Norval de GotiTÔã sohrea crise econômica; bibliograpliia;os roman-ces D. Quinchntt e A Filha do Peccado, OQuebra cabeças; os eststtiiqs do Banco Eco-nomico do Brnsil, PeeçiVo fiirense. etc.

E ahi esti! o quo tem n nos-m folha dohoje, que, afim n modéstia, pnrcco-1103uão poder estar melhor,

O sr. presidento da Republica, apegarde sentir sensíveis nielhòras no seu catadode saude, uân desceu hontem dos seus apo-aentos parti.'iil.ires.

Abi mesmo s. ea. recebeu a visita dediversos senadores q deputados o dos srsministros.

O dr. Silva Araujo o o pliarmaeèntieoVie. nte Wernoek, membro, da oommtatloorg.inia .".ru da prngruniiua da coiiimetno*raçilo do 1" centenário da descobrimentodo l!rnil, .1 -. jau.i.i empregar todtn os ea.forços 1 ani que as classes médica e pliar-maccttticn se apresentem de um modo bri-Ihaiilc o util na referida enuinieii.oraeilo,resolveram Ctinvqcnr uma reunião dna mes-nia^ .Insiei, parn bule, ao meio-dia, naAcademia Nacional de Medicina, pnra ieresolver sobre o que eonvlnt fi/er lltaeasentido, o, pttra c»t.) fim, pedem o compa-recimento du todot o« seus cullvgas.

PELÃ~DÍPLÕB_ACIi.Devo descer hoje de Petropolls o sr. eu-carregado do negocio» dc Po.ttig.il.O sr. Angel Pufour, secretario du logo.etlo do Uritgufcjr, f««i ante-bontem 11 Preto-

polia, visitar o sr. d. Illa . Vidal que Ja* >.taeliu convalesoente tln enttrmldadt que •>obrigou a ficar 110 leilo por algum tempo.

Os ciichcl.oi du tilburys r carro» dcpra;a vio laser uma >ul.»eri| eiu . f.vmite Áiitnniti ,\ :¦ i- . tia - !> ». . m'-- . i< •111'eo .1/.'., implicado no dpplu , ¦••in.inda I "l.-.i.i du r . t.... o f| cuiivi.laiA.apira seu a.Ivng.ol» .«.Ir. '.'.'¦¦ Mattos ouo sr. I v ... 1 1 .iu Mi..

Ahmllnl Mareellai, .-.tlllelrci.lu C-IO Injaldc ealcadoa tt rua >U «.'u.¦• ju I. .1. I, quei.xou-se i pelieia du rua do (-..;', <iriitic oa gatunos 1 ¦• 1 ir.tr "ti na . i.- ..•¦. 1.il.* limitam viu teu ¦••."•»'•¦,..:. roo-bando I- pares de sapatas o 301 «ia dl-nheiro.

a-aucuiia: Elixir 1. I. Orlanda Rangel.

O TEMPOA temperatura .Io dia de I."¦'.«. .eçan«in

o *)' - 1. .-...;.. du Rio de I. . • . loi a m*»¦ ...,<¦: máxima, "!.'¦: mínima, ' ".8. .

Evaporarão cm '-'¦! lut.«, '2."

no dinesttV. s

RENDA ITALIANARoma, J3.—Reriáa italiana.õ °[0, 99,25.

SYSTEMA DE 2FORTIFI rAÇÕESPOSSÍVEL INVASÃO

A GALERIA DE SEMPIONERoma, 43— O general Saletta acouse-

... . ., , Ihou o governo a estudar nm systema decomoinadc ?uraate nm baüe qne honve fortificações susceptíveis de impedir nmana cisa do ar. Abel Garcia, chefe do ro- possivel invasão pelos Alpes e pelos Ape-hca, pelos deputados Ribas e Ramalho e | Ojnos, em vista da nova iraleria de. sem-

O sr. pre-:identi da Repnblica está com-binando eom o .r. ministro da viação ummeio de dar tmvo regulamento paro o abis-teciraento du ngun a esta capital, atten-dendo assim nio só as rec!ania.,-Ces feitaspela imprensa, coiut) ás qae tOm sido di-rectamente enviadas ao palácio do Cattete.

Roma, 43—0 gerteral Pellotn, pen.dente día eonselbo de ministro V2e ordenarom severo inquérito so!>re a eietjâo do sr.Chernbino í-ínelli, contra o dr. GustavoChies: em iIr.s.a-Carrara, visto ter recebidomuita, reciam.a-5-s, dennnciando ingeren-cia fr-iidolenti de empregados publicos eáe íai_eeio_tarí«5 políticos £a meuna eleição.

- COMEÇO DE T2ABALHOSMONUMENTO

Pisa, 13—Começaram a ser exeenta-dos 09 trabalhos de constrncçSa do monn-nenio do grande «criptor Thomaz Kic-

eolini.

pelo dr. Eduardo Ribeiro, isso na vésperada sessão em que foi elle apresentado.O GOVERNO DO AMAZONAS

A INTERVENÇÃO FEDERALPREPARATIVOS BELLICOS

Belém, 13.—Consta qne o governo doAmasonas prepara-se para resistir 5 inter-venção federal, tendo para isso contratadoo pessoal necessário.A FORÇA ESTADOAL DO AMAZONAS

CHAMADO URGENTE

Reli;», 13.— O dr. Eduardo Ribeiromandou chamar com urgência a ManácsAffonso Carvalho para commandar a forçaestadoal.

O GOVERNO RAMALHOACCORDO REPELLIDO

ATAQUE VIOLENTOBelém, 13.—O viee-governador Rama-

Rio, do Amazonas, pretendeu chamar a nmaccordo o partido cheílado pelo dr.Pedrosa,sendo essa idéa repelüda pelo jornal Ama*zexaas, prgão d'aquelle partido, o qual ata.ca violentamente todos os actos do referidogoverno.A SITUAÇÃO DE MANAOS

A03 CARGOi DE CONFIANÇARECU3

Betem,13. —Noticiaa chegadas de Ma-nãos dizem que o governador Ramalho en-contra d:__ãmaldade era preencher os eir-gos qne eram occnpados pelos amigos dodr. Fileto Pire».

O coro .tel Salgado repellio com despreso

j ninos, em vista da nova galeria de S.pione.

E' crença geral que o general San Mar-zano, chefe do estado maior do exercitoitaliano, tomará em consideração esseconselho.

FRAIVÇA.RENDA

Paris, 13.—Preço da renda perpetnafraneexa 3 %, 103,50 f.INÇUMBENOA

AGRADECIMENTOS A' FRANÇAA PAZ

Paris, 13—O presidente Mac-Kinley eo governo hespanhol encarregaram o Br.Cambnn, embaixador da França etn Was-hington, e o sr. Patenôtre, embaixador tiaBesma naç3o em Madrid, de agradecerem«França os sens bons oEcios nas duas ca-pitaes para a terminação da guerra.DR. CARLOS PELLEGRINI

O sr. ministro das relações exteriores, aosabar hont»m qne o Senado approvou ocredito necessário ás desne.as com a com-mi «são mixta que viic pleitear os direitos doBrasil ua questão do território contestadodo Amapá, partio para o p..!_cio tio gover-no, onde cculcrenciou com o sr. presiden-te da Republica sohre ns nomeações doscavalheiros que devem liizsr par:» da refe-rida contmissão.

Parece-nos que o nom-» do sr. contra-al-mirante Cândido Guiilcbcl nüo será pre-terido.

A propósito iM esp .uciimoiito que .oQVctiem Villa Isabel um subliti. hespanhol,conureudoa limitam novamente oom o "<r.ministro dna rtlteOes .xt.riores o sr. cicir-regado .i« n..S(ú5Íos da llopjulin.

¦Vae sor expelido "xequatitr

X iiomctioãoda Lourenço Pereira de Carvalho, para <•cargo tio ciusul doUrugusy om Pnranagud.A SiilAnietica, u impr.rtauto compablllanacional do seguros dc vidn, v. c proceder18 'lo corrente A 5* retniaão 11 nuesujeitas as apólices com nmortlaadblsemestral.0 acta devo realizar-se na »í.le daqneltncompanhia, A rua do Ouvidor, di _ horaada tarde.

Os edificio» em que rjtfto instiillatlaa :iredaoçilo o ns demais _.¦ c>¦-, * nlllclnas «IoJoriw.l ,!u SratU foram hontem Vl»itadaspelo sr. dr. Pinto da .tocha, deputado fe-dera! e nono collegn dn Fedenpla, d»Ío.to-Alegro.pçlo sr. Alfiedo do Carvalhalfrança, -¦ -timado negociante dallahls, esua rama. espow, que veio acompnti_ndapelas exma». filhos do sr. deputada JoioNeiva, o popnlnr reprcscutaule da Rahia..Mme. Fraiiçi, mmc.Kciv.i Dícj c mllcs.Neiva e o sr. Carvalhal Franca deram-riS.o prazer do retratarciu-sé cm grupo na »c-"•a;n plwtogniphleo do Jernnl do Brattl.senda o c/íc.Vnessoaliiiante feito pelo no^ocompanheiro J.jí Gurcia, encarregado daleoçÃOe

As palavas Ho niilmação qus recebamoa'ios tlignos vMtintcs multo nos penhora-r.im.

O cruzador 7irai.cn/c4 deve ancorar hojepela inuuha, ou ii tarde no pi.rto desta ca-pitai.

A grande quantidade de matéria retri-bnida que recebemos ã ultima hora forçou-nos a adiar para amanhã alguns annunciosdc casas importantes desta cipital, assimcotro outras pablicaçõe*.

Esperamos qua nos desculparão tndosaquslles que tão generosamente bafejam oJornal do Brasil com seu . favores.

PROBIEMS bORullGOSChamamos especialmente a att-inçio dos

leitores para o importante artigo que sob aepigraphe—O nono problema economia;/•uses para una so/ityão—vae publicado na2a e na 3a paginas do Jornal do Brasil deboje subicrlpto pelo illustrado profe..or dr.Oicar Ncrval dc Gouvéa, tão appíaudidocomo medico, quanto c.timado eomo ma-temático e homem de direito, "

O artigo nu leo a attenção dos que scpreooenpam com o futuro econômico doBrasil, c ns idéas emittidas pelo dr.Ncrvalde G-.iivêa consultam os verdadeiros in-teress.'s naciouaes, principalmente un ndo-piação iulclligante do rei-imeii Torreas ásterras publicas c particular*.. como meiode movimentar essa enorme riqncz. deque pispUe o Brasil.

O tlr.Ncrval presta assim real servi.;. :itiossa pátria.

CONVALESCENÇAPnvls, 1». — Odr. Cariai Pellegrini

entrou em franca convalescença e pusseouhoje no jardim da casa do dr. Accaras,onde está desde qne cahio enfermo.

BÉLGICAEXPLOSÃO

MINA DE CARVÃOMORTES

E FERIMENTOSBrnxellas, 13.—Deu-se nma grandeexplosão na mina de carvão de Marie-mont, morrendo em conseqüência deliatres mineiros e ficando onze feridos, ai-

RECURSO REJEITADO

Roma, 13—0 conselhomarinha regeitou o recursopelo eontra-almiraníe Tnri,creto qae o transferioreserva d . armada.

RESEP.VAsoperior daapresentadocontra o de

aeceitar o eargo de director do Viário Offi-, gnns delles gravementeciai; o dr. Lima Bacnry, convidado parasecretario das finanças, regeitou o offerec:-meuto. o dr. Uehoa Eod.-ígues declarouregeiiar aualqner proposta de accordo corao actnal governo, classificando-o de illeg&Ie fraudulento.

para o quadro da

PROJECTO DE EEORGANISAÇÃOO TIRO AO ALVO NACIONAL

FORÇA DE RESERVARoma, 13. —O governo está esto-dando ura projecto de reorganisação dotiro ao 2lvo nacional, afim de impedir aentraili de elementos subversivos, ficando

porém, sob a dependência do ministério daguerra como força de reierva.

PROCESSOA ELEIÇÃO DE REGALBUTO

A MAIORIA DE VOTOSãVieosia, 13.—O juiz desta cidade está

processamlo os encarregados das actas daseleirão de Regaibnto, como responsáveispelas eabslas que se deram e pelas Aetor-dens motivadas pela nio proclamaçio dobario Aprile, apezar desti ter maioria de•ctos. -

BARROCOSFALLECIMENTO DO SULTÃO

Tanger, 13.—Mama em Foz, MonleyAbdoalel-Azlz, sultão de Marrocos, nas-eíaa em 1578.ES TA BOS UXIOOS

COMMI88ÕE8 DB MIUTABBB,_„. O TRATA Da DB PAZ -rr,EVACUAÇÃO DE CUBA J. DE FOBTO

BTCOtVMhiagtM, «a.-n«

BKSPANBAA «GACETA OFFICIAL»

A EXPORTAÇÃO DO TRIGOE OUTROS CEREAS

DECRETO¦adrld, 13. (2 h. manhã)—A «Gaccta

OIflcial» publicará hnje nm decreto decla-BAILES E BANQUETES j ra""10 novamente livre.a partir de 15 do pre-

Belens, 13. —Os ofEciaes do cruzadorBenjamin Constant tèm sido alvo das sym-

OS OFFICIAE3

O POVO •

DO-BENJAMIN CONS-TANT_

pathias populares.Preparam-ao bailes e banqnet.es para odia 20 em bomenagem aoa referidos oííi-ciaes.QUIXZE DE AGOSTO

OS FESTEJOSBetem, 13— Af grandes fe.ía« de 15

de *%o*. tn serio abrilhantadas com a guar-níção Ao cruzador Benjamin Constant, qntdesembarcará, fazendo exercicio.

¦ABA.VHÃOO DB. ISAAC MARTINS

FALLECIMENTOB. Lniz, .3, — Falleceu o Ar, faaac

Xertinti, prettimoso chefe político do .2°districto.

Soa morte tem tido matto sentida portodoa afit o conheci.-.m.

S. PAULOO Dit. CAMPOS SALLES

AS SOCIEDADES ITALIANAfi8. Vaulo, 13,—A «oeíedade Italiana

B«dací dalle Patrie BstCaglie convidoutodaa as sociedade* de musiea italtonat •receber mi gar* o dr, Cémpti» Sallet.£M CAM.LVA«

O BIBPO DO E9WB1TO í ABTOMANfrovAçõei

' 9. Pmmt», 49.— T*U»ts»mmm mes*-*Aa» A» Caantaaai l»tmm»m »»» »¦-lotmtmmt» atm» m» - «Wn^prupot p»tu ém tmtmlitémlmiu,**** : • t»*A*

.ente mez ue agosto, a exportai;:- 1 do tri• e ontros cereaes, qoe havia sido proliibltígdnrante as hostilidades com os Estados-Unidos.

O TRIGO-MPOItTAÇÃO

DIREITOS*»Ar\A. 13—Oa trigos Importados em

Hespanha pagarío nm direito dc 0 pesetoapor 100 k-ilo».

E_t« imposto, vigorará a contar da pro-xima segunda-feira 10 de Agosto.RENDA EXTERIOR

¦ad-rid, 13.—Renda exterior hespa-¦bola, 63,50. 'O OURO

¦__r!.l, 13.—Aglo do onro, 58 %.POBTOOAI,

UM BOATOCRISE MINISTERIAL

MUDANÇA NO GABINETEI.Uboo, 13.— I ontlnfi'1 • oorrer oboato d. crise ministerial, maa nüo ha nin.

da «ado» positivos * respeito.TodavU. pvafOMbtm informada* <llr_m

qne m prepara ona mudança na encapo*!-mi 4» gabinete, mat qu« a .Ituaçío po||.tiet Mfltinuará Inalt .rads, por grande uuomj»o aom.rodt ministro* actuai» qu* «ai-aaa do go vera*.

MTIMMINIMIOOMlUiSOU MIUTAItrS IlIZTAf

Af nOPM BWPAI*HOLA»OPHOTOOOUX)

mmlmÊt, $9*- ffiwsii aiiultontaUtw tmtíuii m rttto-Mw*

Efiectuou-se hontcni ». visita do sr.contra-almiranle Pistô da Luz, conimandatite da diureão naval, c do sen estado-10-iKr tro caçn-torpedeira Tupy.

A visita foi bastante demorada e o sr.contra-almirante encontrou o navio emop.imaa condições.

Foi removido o 2o ofiicinl dos correio' doCeará Annibal Pinto Nogueira para egualcargo nos correios do Amazonas.

0 teppííorioJas MissõesDEMAIRCAÇÃO

Juntamente com tim credito que foi vo-tado para que sejam collocados novos mar-cos na fronteira do Peru, foi approvadaante-hontem,. nn Camara dos Deputados,uma propo.ta do sr. Lauro Muller, deunir-cando o celebre território das MissOea.

O dr. Lauro Muller. em reqnerimentoao sr. ministro do exterior, tinha pedidoqne se pronunciasse sobro a quantia neces-saria para esta domar$ão.

A commissão competente teve reaposta deqne era necessária para isto a qnantia de100:000), que já foi votada.

A policia de Catuuiby multou cm !W«os bicheiros Alexandre Augu.to de Oii-veira, morador á rua Uálviuo Reis n. 1,Francisco Gomes,á rua de Caluaiby u. us,e Gar.pr.r Alves Moreira, ii rua dé SautaAnna n. 17.

A autoridade da rua do Seuado concen-trou hontem ií noile todos os inspectores e.gentes na respectiva dele gacia.

No In .titulo II .nj.niiu Constant realiza-se hoje a solemnidade dn distribuição dospremios aoa alumnos daquelle estabeleci-mento.

Ao sr. dr. Lniz Teixeira de Barros Ju-nior, onrador das massa* fallidas, dirigio osr. dr. Gabriel Lula Ferreira, aub-pro-curador geral do DUtrloto Federal, o se-guinte officio, no dia 10 do corrente:

«Aceusa recebido vosso ollicio do 1° docorrente ninistraudo-att aa Informaçõesque voa solicitei sobre a* fblleneia* decla-rada* Judicialmente no periodo decorridodo 1° de junho do anno passado no fim dtjunho douto anno, o inteirado do* motivospor que náo nroendoatea crliuliinl.uenlecontra alguns doa fallido», bom oomodoqueoccorre em relaçáo a outro* cujos prncewiidependem de eertidOe», qno tende* rcqne-rido, a qae st» n*e*n*ria* parn inatruil-n»,declaro-ma •¦tlaf.lto «om ea mluiioiosa»explicada qna mt forneces!** eu rtlaeto ao asaumpto.

¦ ¦ ¦ --m**a*m\_^^tm^»m » ¦„¦

Eitl nomeado th-aonr«Iro dot eorreio*do Pará Antônio Pnllppe da fionsu.

Falleooa huuUni, 4 1 hora d* Urda, ikijter Ingerido umn dd.» d* «Uorbydraio dtoooalua, Jalgaado tw am taUdou «oatraAir dt eebeça, 4. Marta BMrlnta Cyrlllo,vlnv», dt trinta »»*m4» «d.Je, moia4ort* raa 4o Senado 11. 310.

A MagMgtfla dtt rubtt é» TrabalhaOtrloSi I, Ital 4» HitmA, mmim*, — "* ' * ~

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«MIftUrlo•awlbatnpmmtm ^_m ^_m ^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^t^_^ ^Ê^__^_^_^_^_^_^_^_.^^!__^^^^!__^T_^^^ -_^IWB(_B-_-^P

immT^mmmmm^tTTtlSí

DATAS NACIONAESO sr. interuiincin apostólico tl. José Mne.

cbi desceu hontem, espeelalmente, do Pe-tropolis para receber no palácio tta Con-ceição a oomrais_&o da Sociedade Couime-mi.iativa das IlaLts Nacionaes.

A' 1 hora dn 1.1 rdr,recebida n commlasiopelo reviu. sr. arecbUpo d. Joaquim Arco-verde, foi e-tn apresentada tto sr. iuter-núncio, que, depois de ouvir a leitura denm memorial que llie foi presente pelo oa-pilão de mar c «uena Jusé Carlos de Car-valho, declarou nSo só que npplnutlia aidón da sociedade, como tambem que, 110dia 7 de setembro, concederia a bem itoapostólica ao poro brasileiro.

O revm. sr. arcebispo d. Joaqnim Arco-verde declarou qno faria expedir os aelosprecisos pam que n niiua campal aa praçade 8. Chrislovúo fosse celebrada pelo tto*vernador do urcetiispada, inouMiuhor Amo-rim, visto ter s. cx. de partir para o norteantes do fim d. .to mez.

Declarou mais s. cx. quo por oceasiáoda bcn.;_o repie iriam os sinos de todas asegr-jas desta cidade.

Nesso momeuto, a sociedade transmittirápelo telegrapho, por incumbeucm do sr.interuuucio, a beiu.ão para todos o* Esta-dos da Uuiáo.

Por ordein do Fr. arcebispo o capitãode mar e guerra Josi Carlos de Carvalhoentendeu-se com momenhor Amorim aoliroos detalhes dessa oereinonla, que vao tantonbrillinntar a eomineuornçilo da data daindcpetidencia do llrasil.

A oflicialidade do 0» linlalhlo da in*fanteria daQnarda Naeional,lendo á frenteo respectivo e>imm*ndanta, coronel LeiloBibeiro, se encarregará da ornamentaçioda roa de S. Jo*., onde está o qaarlei tia-qnelle brioso corpo.

A eommistáo que foi entendar-so eomo tr. interuaneio procuiaiá o tr. oaaegoEscobar, vigário de H. Cliri*t*váo, logar• ai que se eüattttará a grande •oUunIJadede sor pela primeira ve» dada am Mias»campal a beufáo apostolioa ao povo, a aatondor-se-á eam t. ta. aobre ot molhar**melo» de rMliá^ka com . lodo a atpUador.

A populiçáafdo bairro da 8. Ckrittetfi,comia, iiropsrt grande* festat para a aa-oasiáo da sitia sm*.

Na praça Coroatl Tamarlada. 4a*paia da prolsph»»*» do iluttemny, terá ex.eoutada a gr sade aureba—Braiil,A» ttm»«oiu|«Iriota Frauclaco Uru ga.O m lor Ataar»uga Fuuicoa esteve kaa.tam 110 Ar.enal da Queira, auda atttatto 4aitaaaáo da tahllma peft, aala baada danieuorr* daqaella «*t«-wUcimnto. aob adirecçáo do u***tro Santo*.

A üoei*dade C.uiuiaiuoraUv* ila* Da*taa Naciona*a ba otlebrar 00 dia 10, aatfwja do S. rraatiato, átShant aaaa""ãti |M'lP_-.*>p"-f im -M *-m*mmaa Ta|a, vlotiawt 4» atattaaaato íla amar aaaafkatoraMaéa aara aam a aove ant|.4tata eleita<_L-ft»ahllia BiatUtlnTlr.

A expnalçüo .1 r r,. t i. ¦ • t.iar. . ul». ¦..: . aen-trada <l_ cs.|_a'lra Irg>l o o nuro paineli" j. ni.... l-i um rcutcoeiRdo do XVIII¦ 1 .¦nli", foi 1. .nt.- .. vi..!. 1. 1 • 1 53 1 • ¦ •

_——__-mm» **+ m^m, „ _ .O Congresso 11 -u. n.. i.- ¦ llu...«ntig<m .¦

Cajfllu u I v. :i - i-í. iü ... 1 K. , , u* 7 h ¦di noile, o I*.!' aiiiiiviraaiio do tua f.ittdflçfto»

Km li iu.". .• -ni » rata data • '. f*iti i• 1 j. . :. '.. 1 do j ... 1.1 . * - .ii. ,• 1 "I"I--. : 1. 1 ¦;'!• I'.......»ii...iiii,i «m sorteio ultlui.iii. -uta- ctlectuado.

Fraqueza: Vinho **...'., •". . • R.njjel.

Ini 1 iiMui-iii- ¦ qua no dU 12 do rorr*nte f..í pi»»., um iu h. 1 bi» At aotiie Ta»orado, n- rui .l« s 1..:, ."í,.t iv, o •) . .1 .-..-.Iitaj<< aeha-ta delido á íli»|Mi«irio da p*il»idn run J.....1 <."oet'lio, aeu que nada t«nb.feito que mOtlfMtO • ••¦: __:U" .ta«f-i- !.» an-to ri dade.

.s-^-s-tr^ • ¦Atguu» t-IiaruUiroa da rua do Catleie pcdem-iini rlimiieino* a »i:>-u-;* • do i,,y

'•liv.. li..- d para ** ri.»ruurl.i» d* algu».¦Htus vlrinbi-".. us* qna** f franrainpol'exeroido o negocio no» domingo», sem re-*<¦:•¦, .*-'j. ..iíira. mutib-lpa. - -

I ul)" 1 -1 Itoutein, i* 3 hora» da tarde, no'1 .',:¦.::'. da Miaericordia, Maria Fiaaãncada Cotireirí-», qne apresentava grave» qutl-madur»» n .corno.

Fni .: vi. l.t .1 in -ai., bastnilil com rui ¦do -.-il. .. :./ . I.i do 5" "It-trict.i d« VÚ,-. .

l'rit_>o de ventre : Csararina Ring tl.

GUARDA, -MGIüNAÍ,Km -I *'.". tle honlirm o •¦!,. f t aio -..»,[.

maior dt llnard.i Naolonal da Capiul IV.deral coiumutilcon ao» comaandn» .1-.briiadat o nrdaim do comm.ualante ¦•:(¦¦rior |ara qne o» oftieiiac» era eflectlv»exercido so apresentem. • m I ' nulforaie,uo dia 7 d: setembro proximo futaro, nolaçar qne oportunamente arti «arcado,parn eoniprimcntar«"ui o ir. pr - 1 !.-:¦¦ • daR»pnhlica, p«r ser aquelle dia con» irraloA commcmorna.-\o da indenendeneu .1Brasil.

O Io regimento de cavallaria da Guard»Nacional mam!:. hoje nm* e»eala coirrs»pondente n um meio esquadrlo, a l. -,',-,Nacioual de Tiro, para ..¦.•-r exercliyo iltiro ao alvo, • noi demais corpo» ji m*a-ma milicia haverá exercido d* reernU» adc companhia dentro e f<'ta doi rr«j. r:t-vos quartéis.

O coronel Alfredo Jos( de Freitas cora-inaniiante da 3» brig.dii de Infanteria dagtiar-b nacional frl hontem no romm.« .••tiperior appféscntar os eapitáe* Kd-t. HRoliam e Autonio Henrique Oivtro da eil-va, ultimamente nomeados aaa.stentc* domesma brigada.

E;!5o de serviço hojs:BlUaãJBA DK CaVAt.tJir.IA

Io regimento—Cspiuvo Virgílio __Hrauido* Santoi o o ".Msargento Paulino Ferreirade Macedo.

PlíIMKtr.A nr.lOAOA DB •*¦ .ivrrr.n1" h 1: .iii-.n — Capitão Iiraatl iiavlo»

Jorge.S° batalliSo—Tenente Felisberto Q. d»

Cnnha,3» balalbüo-Al. eres Lniz Maebtdo Len-

renço.FEGf.vn.V t:r.ln.".. 1 DB l!ÍFAXT8_LtA

.'5'' batalhão— Alferes Alberto Joaquimde Oliveira.

6-' batalhão— Tenente Antônio da AraujoMello.niiaanu nwriADA »» isr*sr«si.

7» batallián—Alferes Nei»on de I^taare.8o baLalhSo ' *

Martius.

• ATTEflTAOO¦ mm m nmn mmm

9 conselho de gusrraA SESSÃO OC HONTEM

.luaO-LViç.laReaai*-** bantem a roaselha dt gaevr*a qae r**poa___iam o* eflklata ita •aeidii

impli • 1 Jo» ao atteaUda de 9 d* novembtottlumo.

Pre**nirs Ioda* as membn* I* eaaariha.¦dvo*«.|o% * keeaatda* o sr. -meial Olym-pio da mivelm, praddeote, abrio a •»«__),a» tl 1(1 <U manhi.

Depol* «ta aB_Htor 4a gnerra fartr a1-hinuali, rói «lada a palavra ao* aocu**-ata.

D**!»tlram devta coneesalo oa arrttmimcotontl» Alfrado Barbota a Xavier dtMta.

Sabia á liibim. cotio o sr. Rvariala d»Mor. rr, defeotor do npitlo Mai--va Caria*.

Começou Mwordjado a *aa piUW. do-rante o fiado d< .it,o quando dociramv.i uiti pt.ti.li 1- dit,..,. ood* havl* ijwiai»UM lltlttiilal.. Sair .», i...

OI* qu* na «ua inmmmnnlcabilldade •»-tuJou o dirrito pohliro oaaulladaa»!nono • para U... Hrrla¦** do* m-ti-tx: irtr,.ti.ll.U. ai^alino* • w,iU.*m*ite»n«*

Cila i.l.i.... 1 •¦« Aleott» » A» entra* jo-ils*. multo..n i • i- F.tab-lece am paraliclo ealr* a

|»lltic* m a }¦¦-.'.Ki.trando ..-. ...-....:.-, da eto«a qa* !••fen.l«, d. .1..1 .1-. a ._-....!.ij-t-,,.l. I- !-¦ !. rodigo ; -i._l d* armada e Am aitig*»•!•• ttmmtra, aem qu_. « cl»**llca d« eootr».••ASO j(iri»IÍ**o.

I'a*ta í d»i<-- do «ra ooatlltuinta e aaa*Ivm a |wça V.<-'.i- *l*lr», 1 ji».lo.» 4eimraorat ai lnf*m«.

('•mpreva raa» _»-erçIo rr,., ,, *a< .;.,¦t...i ... j,.. \ , . •.... ,j. Aoiirala Ara-pl.llopliio, Birntl.ra* do I' • . i. > o ami-**:**»'i.i.»m aio j» t •iu'».

fni» «!#1>«I. d.» .*-,-', r,:s ! ¦, .....,¦<lo ar. 1 ..vi i-.aí,- da :.:..i.Vi.

I»l« >| ie «t, ¦•:•,. . .Ia. m tmetatalUr*s r.|.i-. aataaaataia. na mpott»—ki di*M>f»ell»

"ií-". .ju * ;•.'..Termina . I. , ,• ii aqnolle ttnrr.r,*,¦.,,.,

di» .jrinliala .1 -¦.-*-.. -,c* * , , • , ,, ,<• r j,. r»uik qMe „ ^..8v-l|,„ f.,, |ul ,jbl«o >,y *ui., ,...-,.. Jo ••-¦,:- ..I-. N-....

•V* '"_.*•« i*>q^*»a a. ; <!.'*#-» u dr. Nftw>I-• .. ¦. .. I, ,, .1 , 4a . ; r.u - 1», ,j e A

alfti""-. v .- DaaCw,V-*,.xre% lau. ,' . Bffl pr»lt»»tO ¦ '.rs »

ijra.ii» m o vlo-earls do '..•¦•\*. a o .-..•...:.!. j -, ato ' I- • |. -..:

•Ia . a...a.li. u ,|0»: oa di»'r da g->__.ralUw* a ¦ :! ,. aio t-a.-... tat . I |. • !

•tn na aatoal Tarqata aem oa Hpsrta *b*'K*;

ti* que 4 -toiurllao .'.;••-"-: ' .- nt *u*• ..- -. > v»:.i «odigo taonatmoMi aam*qtutta..:''.. íi ,c ao iaqotrito N.ir», -In -ji-

ej. .«.iH^ta* p#f»«tra pi»i«h wtaatlftat4a aetoirra lllomí^ tapei»» mi <*<t.«o*l - «__ «aK aal «al»;p__b«•»••¦¦'•*:¦' |g*l >M>» i"«*g m*> -ymm

r-'m FZZ 4*Zm»!*Tmt-i,t t»*m -4» iaa 11 n a__k m,

t>Uqae a !.'-¦«'¦¦¦¦** f p»rs * ttitxnt» aní»la «a* * •. * .1 pata « o«_hr»»«u

l*rBi.ra.tp»iM 4tMtrtaha* aai_taapf<iraíl", datãfatM-fe aii»J«rfi« 4* *ai i.*3 i -ttimait»ata l.l^i l.l* aa» Mt « •_> • >« ¦•¦¦ i.d*. I-xtmAo » t, .|..jt_a ». ji.i.1. umageti, qatfoura malta »pi*-->»a». j-»J- mitilMin.

Trimla* Alus lo qae, awlia com» s*l* êprteim mirar o 4l«r« .1» *•.: j.urn <ai.«r <w«II* »¦•!« im heiitanta, ma tamlxm i.fco4 pi«í.. . olhar p*ts * »*>tatUMa ¦"*•»¦ Atpirerbrt -r a IiUHa.1» !¦! •..__. «a o i»Vi.!• aoctal : i' ia «ama «> *il*a* As tmip»ai.. imprrssloaado* |a»l* lar. 4m4* •».* oa*l'J»ui »i rt lt.*, »«... «? "'l."a 4a Utellt-

tis* r_S4* haver ttpaUllrs, tmm Ii,.'i-dai* ; «ifiUNt aau !••*. '• ••¦ T" ***a f<--'.'.-•-. At In.ülaiçA. • llfl^i" t d».»f»a*r«» |rcià<£*r a* ptattea •daaltut.iraUaa a «oo»*. f*'i • iJ.-nli pelo irnnraíit»! l!,n*rto- ¦ »*••¦.;.d- a*pW»g., f.M»,« J*<-»v. I., cf|». de•re. |. • d. qu»4rap*Je a v*l* 4» pMM.Illll«• 1.11ia f.,.11prtAmmfeia.)Tvrtaina •»-!!»*.»• i«>« ._¦ séaUw«atatdc J*«i:» -M aaajattta» • aaaaajiÉMéaM• -.»'• a qa* *<i rt» 4* mu .. rb**tr*ria» *-!«>n_>a • 4* i-.u-t* -,'•." o» ii-a-.n:<•'.. ai.r a __r»ai.lr."<5 •'. - • -ui vi ¦* * U-*»...» tm t...i.*i » a i i 4* pauta,

ty ...¦¦«!"_.i« t"° bjraata* ..-._;-»»! matMa| i« tal f.*!.> ti.tml, » *mUtai'Hm* -»'».-.'da •¦ .r«. 4a pas, -* l.l»». 'iir. 4a c: li».d» ttaar, da ««..«. 4. ;..j.*.

tmrtSr; mt »*• •> bu* t f»t» afto• wtâ triflft-uAéatta.

Kb-Ji.'. Loaw

4^2!«lia.

M..que, ia>ld*RI»___JI *m*i litm

*— Qs»*; tratam* 4» -tatisçtfHo. tu «SB* fumam

tt-iU-t, » q»< to r"i tjnetiiaatrt-h 4t ' " "

— Or* Isata»4 qao tat M|,.a.lí 4mima»a,94% *4 > pn, * HHM

"m**t

-Cajrftao Angario Ferrei**

e oi"

QÜAETA l-l.l--.uu DB IKfJUVfteU10»_baUlhio—Alftr»* Rernardino Vlaanasargento Aflonso Frand-co Sampaio.

I-11 !•!,.!• A 1)K ARTILtlRIltARegimento de campanha—OanltOo J01 *eniilli de V* .concedo» Jnnior e o l* aar-

gento AUredo Ribeiro Novae*.Regimento de posição — Capitão Rodol-

pho Macedo e o 2" sargento Adro Ramosdc Paira.

Onerei» tirar alaorta «ranleí compra*bilhetes cm casa do liuim .rt •». Rotario 33.¦ — -,%%. .ii

C0m grande conenrrenci* elüsrtnoa.*ebontem, f* 4 1(3 hora* da UH*, a Inha.tnaçào do cadáver do dr. Adolpho Au-au»to Olyntho, ministra do Supremo TH-bunal Federai, no cemitério de 8. Frand».co Xavier.

Sobre o oalxlo viam-ae riqatasims* eo-rt-ss, 1.11-1..'. da exm*. familia ila toado,como de mnito* do* «eo» «migo*.O »r. previdente da Repnblica a ea di»verso* membros do ministério taarãm «erepresentar.

, T i_ ".¦• ,L^• n,,nr,ane Dlnit, taeretariodo interior do governo 4o Eslado de Mi.nas Oerae*. telegmphoa aa sr. 4r.Alb.rt*Uinlt, pedindo qu* apre**ntaa*a am **unome condolenelu 4 es ms. familia 4o tt»aado o para qut o rapraaeataa** ao aabi-meato.

'-SAS,

m**WnLf^!\ ^jmmUkmm. |lfatM»phosphilad* Orlando Kangel..-_¦ __^_-^-M|

O B1FB_. 'SUm JÍ_,"toÍLJ,fc,,WM ¦• "ditara«le Saam Craa 87» r**_o miadn*. 9 vi-ta Ia a, 78 i-aratirea a 101 aoraa*. atada rttaitadat dMtei 8 «rimara* a tlatjaallat10 dila*.

Foram tambem iqjai___aa «aa tmm 4r.essur**.O proço da oaraa da vacaa 4 fcaja aaatoongw* da lf poi hilo. ^

iiumtm*Variai amiadartaTàá **_a da ias da Mlttriaordia n. 09 ataram aa Jtemal 4»ffrmsU protaitar eoair* o pnaadlmoato dadaaa piaoaa da brigada policial qaa ai»

Caetram barbaramjata bont.in. t» 10raa da aoita, Jo*4 nia* Ooaçal***, mo.

radaraamttma aaa, ttm qa* para Uo

Oitatram-ao*' qaa ataaaaataa aataaOoa*fal*** Uvara ama Irooa da yataãasa aam

a a asa

ygS^..r*mm,.^mmmtm -W^Jg^* ' —

¦• -»u ..*. e a •-. •».• ...-»!'_!'•;.»>«.•. |"l a do ar ¦« í¦ f e dr t i.t,! •. ¦'.'¦ *'. * t *

t in a -m .»ii.) il. ;_d- do ioqa«rita.A' i" ¦'<

q.t •. n ¦ !-. jti-n: 1 .*--.._» «bn 4»T.ltaiib e 1 r_ tj» • qae < om m. .t • Ae-..- • '.11*.. >, om . ."lit.; »o qnal o c nr"" •

Uu tm» » qo* rvbta a r_f*ti«Miaq*_rriloi»V» ,..1,. «v iij.f prova, jml» tal »U* ob-ll In pda taHata.

; r-'. . ¦*... f...-'. .n-.i:-> d» f Cf..qi»«II»ahaam '*-*,..•;-....|..f r*, t-...

* lt»-!-ii..-... rf.r |,*oaaanatriadacb*f»1 S _ -1 írt* a - a.:_ '- _ d* .51 ¦. ¦ 1 qa* -

• ¦•-•»'.¦ 1 v l... « Usreot Carhu tti» trata1 V- do tn-'.* ¦> 1 l-.ilri.tr.' '..I. ou» aa •!•!»¦...:r I .. ¦! . 1 -vt-

.«»» do dr, l't-.|.-..•* <je i| ,.., Dt, * pmAmmf-xtrr prova, r„* ;•-; -:-. t ¦¦ tr. :.ona'.•..¦• a1 i_.. «ta | rr. i-í . ,»ra.:».T! . da Ni -y-f, r,

¦,"i I « »# írr..!», atacada prla opfmstr**).«Jlnritiea o is»»e<-l_.l üiUrarooil, eajú»

m.tUi lammta, • - iiuvcim !. qaa *-,.•¦'.M tri*ta tpxxr.l. via j--!!»• Is-in territ At

Lit,-.t..* omitra tado e de ~p_ !* para reta-luar a Iiberda4e.

O jnia tmtmatl Ototi» és Pslrs, pratatl*^nlra o <tapr.ro As |j!:m i -vif.r-.^-.ss.. f*r*o.i_aaoa fua^dounof de ca*a doar.presidenta Aa Ret-ui¦!:-..

" advoqaak rvpliea qs* Acmritleí», r».—(ft palwra Utioji *i ,»'.*, qn- r\*3tr diirr

r,i*m, m t tetretatxe* do jt-i-w tst pstte•Io «oa eatar-víl.A* I e SO da tard* tomas a palavra a dr.

Wors«* Rego, defensor do **;:•- Fra.loiioi.

Tiaa«oa •!•-: ¦ x per e*.»ip!o.IA-*, gaauoito fsra itto doas bota* *

r.íorotat» » ria 1 miostos.A'* 4-15 ru. nt- - *.:.*> » tribana » tr.

M»llo !t»u_.. qae dia qae c__ v»m falkr¦ix» 1.01... da 1 _.i::-i. oem do inlerta»* pr¦. _a.o, a«u d* cetro a..rr 1 mtno* ao-l.r* e tini da raridade judiciaria qoaalaao*-¦ • :«-Rt-3 lm»¦-.-: !i, da amlrid* qaa&lo _.ru. .:•• Vtisi» ... -i-, cujo sdrogado rt.

•U. Tnpioambd qo* por forca laaier r»_.*!ia atrunte.>'a_i um partido.a-AS •» o tivette anar*

.' I I .na »qn-l 1 .¦-..-. ..- .. .r«i_.>!uio 1 •:.-u 1 • : de crimes, porqne e**ieoav«octdo d* que os apreroot 1 -t.-•• •¦•ia:-, um d* tamer a Dens ito qn* o* eea-•pir-dores* .-r-_.a-.-if.

8aatiocomo a nuis isncrro do* bratUeiro»1 morle do w .ttch.! Rittenronrt, m»* eSo¦ l>* *cq»apsahar aqnellea qoe •- '¦* i- ¦

em - -.- tataul. cospem a infâmia *•.:¦¦¦•• *\.Ot -no* do ei • • : i o OSUOi digno* MT*v Ueteada pátria.;cenpa»M ru-i-tamenta da C*e» j :t ! - •¦•la qsetUa • depoi» compita o* setitta->!or«» do* c : ..¦.•m.c.rt cia o* pcmaa-(tn da fabaii 4a laí-suine iatltais-la omorcego « a* dua* doainhas, oad* a povts(•¦ o morergo dar-*e ora eoow ralo.«ra como ave, «rgando a ntcesaJdadt Jt¦alvar-**, exsrUaenu como *a um fritoao proveoMl ro* qae o erim* or* 4 pslirti-o.r • millur, ora -•&-. .-. .3. aãnMdo t «pre-t .¦.,: '¦. ad C.-o-r i jatuç» fedarai. I! .¦ tl, oe i n»:l?..r ._;.!¦¦!. .r ptrsfj.I>P» i-» aind» * | r -;¦>.*. • ata* fabnia deE*opõ • it rc u a InU entr* o a -: -. -* t** srt*, na qoal o taorceg* f*| c :.<..mnada a viv<n i-tl. ' ¦ * a** travas ,11*.Isridadt) eomo medroto a perâd -*

Una bra tp*m o suiar.o }* fot tfmbe/ÍB•ta au.-» |. .11.". 00 lr:_; o :ta gaarda o;' .-•na (kiUridoti*) e qa-, si agora uio umo».tt.idt »f'_• .11. -.- •, :-sai uc» 1 -).r •.*.m indole c bacilo* de vida do aorrvg-.-.-'_• r.Jadv p:» -r...],x.

*!¦ -te.-» a im; —.1 .li t.-l- de eo-t-atsii.int-lle.-m.il e tt>_Uiial eoa rfoe * ts* verqn* nao ntmteci prova* porqu* a» uvte-1 in_•» r.a-.ui ; 1: i:_ 1.*, r a tortura r.l..4 meio do coafc .cim*nro* da rarJadt, »•t"..i. alia **An ... :. r:i* t ( raUceda aaaépoca* de tyr-o aia e btrbarism...

ía-.ecta qoe _ual*cia oio ba i_ Jiri-f. edefine, com o* aatorre ja» eiu o aa* t ia-dieio.

Fa* «a-nllr 10 roit^.-!bo qae entra o* indi-eiu* contra o tta r -..¦-. :.•..*;, nr««ato i/t*cerda, -p.uu._-. a •- . tts* la na ladeira¦lo A»- u>.-a para ver c pa_.Mii:,. e um*'-*-. a cii.oo.f. n .» .ie ser o sargento 0o*ilsahtai

Trauodo do phan_t<iaa dia qat tlie Ihtfax lembrar a b.uotm do npiuo Ttbtitooa aomedia de Joaqnim Manoel d* Mae*,do, iolitalada o fíàantarma tramem, t re*pele r«t 1 scena minaci-nataente, trauvadoem franca bilaifiade o* jaiui* do eoaaelba

o pabllao e Urmina «tizead* qo* e.uproccsKi é nma obra do capitio Ttberia,«U-jd.i do deliria da j-r ..-si yi.i por «a»... do ui.-.io de pbantucia de Ascarra {àt*laridade).

ya»ntn * «ii.- nu.; ¦,*,-.. de »ero aceasadofloiianiita fa» o «cador larga* caaal Jera-çOe*. eorabatendo a e^eda politea qam•uttênta qne o rxercito -;*»e atr om iwtra-4o mecânico com a fan«fio on.e» de tat»tentar a («deira pr--.ff-j.-isl.

Entende qa • 4 ímponsivvl separar»** namilitar o «oU» o o o cida ilio porqo* oqa* faa o *old_4o oio f isola o fardamraU,nem o armamento, portai principilmenuo p*lrioti«mo do et jaaio; coceln* qo* oBra il t.uii p-iilii- ao dia em qo* o ml»llur ti*cr d* d-ixar da rev dttaafto par*«tr axelnsi*aa»«au maebisa.

Quanta t admiraçio qo» a meoidadt ral-litar eomagra ao nurrcbal Fioruaj Pti*xoto, ali* «atende *er mnito oaloral •ju.ta- ato t a» politica qa* Mt* admiram

dm ao grande piiriora et» qaem •* «a*earaoa a alam da k.-paMte», qa« ha mattolempa ragava rriaaie aa ao*u atamphnatoelal, a aa grand* geaeral qn* d*a A lau»aaaajto <ta «arangvinas qee qa«rtam lava.dir a aoat* umt..rio, aqaaUa msMt er-tabtaqaaa* m**em miliureeram por um* h_u em cim» d* ama em-lamaa traaaed*. aa mana altim»aa*atobita rm dia annlvcratsio de aa* aaoiu.

Aceiiiweta qa* t Cacto aommam amtoda opi i_»ili_«tq_«e*oMoaa «aaeorrataa.tomar aaa ponoBagam para ora a tili oaaia, aa aaaeaa mtmt tm aaadt-a*.. Aealbal. Al.iaodr* Magaaaa

A'* 3 fc»i »• 4» latatto a - m 1 l.o r .-,.«•¦• - cai +* -i.i* * -*• '*( t» t »'» •¦¦¦¦ i-í a ***.*¦ Úfã»

IU«lama •• *» r»»i»« ia? '..- r«». temia-¦ f.»-',t ln* sa*r *«.ao.f». 1"• 4e *..!¦_> ti*tia. ett-_n.ii AI(<ad* B*."- »>. X».. 1 • 4*Bi.l--s <•-•.•.¦• M ..-.. • »• „K 1 l»i ¦'. -» «"' <- .. , t+.* *.i* |:í-*.iri,* .¦«¦¦i-i..<¦¦.¦ v.¦; , R'->¦. :.,,,. v .j.. 11>»<_..« « 3* »_ 1 -.- »isf '<• : I 1 -.' -. i* I... .1 J . pM ta- V. '.'."1 •• -. .¦';¦. * ¦ ..:¦., .iü, iti.feut.1 ao*'• i*x a i.a ralf-aW.1.")»•!•.

1 -1 ittiití**, I-J...H Jf fiftTHJ IK-tâl»I-' ¦ !•',.* *t,t *-..», 1 ¦'.: a um paraatt "t. •!.« arai qa* ,***. |n,i.i. «,i-- r- < l.íia, * dff.-.IL* Am .3}dvm» lm.aal MilIUr.

O : "..r «Msta 4a ' -" ¦¦••¦*-.»* * '*•--**¦UM

U - t,»'lha ff atai 1. •_¦ 1 «i 39 tif.»'.r-, m»*4» tmsi lm ?4 '.•...««.- ?..._.

**¦¦:•. mm Ao* Aetetamret mu f*ramvá»!»» ns «st» 4*» f«.ra»«!*.•_? -}¦••• *rasxas». <i»i .<» 4a fiatkta,q»t ,'*:.t fiaram < t»..to».

Or. Alvar* _U_i<>i. t.mrgí* ferti * tmt,mm* 4* .j j. 1 ... r< - •. -Lí..!.¦. raa4a d -. -t.» a. Cl.

,- mWkwlüíímiUraumms ataial.1,4 t Vt r* i* tst*e,

o •:-... ;.».»!. a *>>!-.!¦¦'.., qo* tr-a 4>«..1 t-n.bti.teemXM » tt*..'.nt «1.1 ,rr aada.

t: • A* tu_.:-.j*» Ao* U:'. 1 }¦¦>» A» Cem*traado»

I.- ' j.--tisir $ a :¦• ¦¦ x*.• ¦_ « taa**.-,- Umn»! a »i-f i'-; - * J.:.t..f ^1™!•-.- :..». qi»« '.itil li»*. if«mi-í.i

*glr OBv»«frfltrm-i»u,'qa«. .*mr**am *AmI..:- eta *A 4a* atatiH da n trx. *.* aa-MsatMa.

A i •'" 1» da H--r.-ia.tr |ter>ot.*3 4*t-i • !;.••. ca ammSm A* A»s 9, Jslv»•tr- Ae A*4.\mi*\*»,ptem me mttmmm',*..

«a». .. - j, • t. • atua ptmit,atSM ,: 1,a tt*l'jf- 4* aaa* gpa_h_B *r*,- -* pn

¦aaVt do 4* f-tit-tisr-*- ***f»iõ»Un»falaAo l;t««l.

O tab-btlaatmaale e* __**«• Aa r»rrKnjal, r -. tatua ata f. 1 i.tn«e, a * _ S.i»*ttt*r* !<¦!<-_ »-,!», ií, a «ea graadrveada *aaa*l.

v-r"itr»-^ ei f.f-.s 5;!»» es*má^ba. pra-r-ttaU» • •;; - «a* in * f» t "mea *fcr.-_ _r»o« MNtai írt*"-»». qo» I a_B__M_dh_rti »¦ • • • laJ* 4* í»r»i»4»« * «•-;;•> de meti."ias atll tria**.

Ot pteçi* *_Ua cir eii: x t a todot <M0».JOÍ*9».

A *»rr*/*a 4* ei-.ir»r»i o tr.sfm p»t» he-m*a* **tf rg**l**»«u t»m pmpsrsAs t«nrtkia oom 1;lo qBaa^to dia rmptlta t:__>¦;« cmcai taa.

Ctaeuaei tcaíto rtpeci»! .avsU a•to.1.1«tada.

Ae1_f-fc_iatra. e<Tr» 4»» 7 hara» 4* ss»-nbt, \-.-* .- Matta» trisutkrra ma Mal-rb 1 : -.- - aada t * -t r-t* **•, qa«ei«.aaataaaa c-.*. ...... :--..: í.-.tt-.-id__U

!'»p-.i de BttiiettA* ra aaea fiharmaeüapraatsM. ten:».-u-m i »aa naadcacaa, trsa da liaria aaáa a. 44.

li*.*, t «.riu. aajarÃa Aa ! t<Hii Pa»:.-*.. ttsttAt t* -"rr:, , trímtszíl. tre*

.nulo pir ditUctt»» pr« í»r»<»_Bi.Chxtsa *t Martíet**© 9retm 4* •• .rr-.*-,

• tío *t>:¦;_..- - ceaar !<¦ Utirett*, e»ts*uar racaao fei t>*bU___ta, o »cp;-'-su¦lt cttitir • aametio psrs o csrga Ae car*uíro dc 2* dataa.

1">«! -i t*« «aaa fwaa «•*tnrttMa -mem.» «r* dea/HCOa .«I«m <•»¦•» t*, tires mim tiliraiitati atit-.t* uns* -w saro. mm_,...»iu vi«|« fiartm* és tm* «attri» l

«•4», 1 '•'..,ftitssnrvt* »»tt, mt tmt4ew.ro fj-m»...Ittm mm*ii>* Astuta*xs x, impm tmtm teria t fa-Mft-Nmitrt*«tt-r...

r¦ 11. m. i t fci*» 4« v. r8f, atiAa .«rn nWaf. t.» f'*-*i*« C*itm,'«.ta.ii», fi.wal* i.b«a»__to »»".*

J..»t,4f jimu «a 4«* at*ni>»<*B%-ll"kA_ pat 111;gtia *•>* «-»;»

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O t,rcrt«r *H*rv* i* I <íl iioia*tard* . ti t.gukm 4* emt3".à» t._Mttrailama oana lafi- atampata.

O At. Maga* A» fí»rtt4ti»t.aattaa «t '.inm qwr «alli» «"-«fl*f»l»p&« .-.**, A» vtm\. 4* R.t-'|Udd__t> .

1't-tm.lu ¦,•;"*"* • -i tl. -II l»MIii :.u. u: a « r..w_i.fi..i íi '.remAatAii.¦>*»» •.•"¦......, v-.i;,t ét» ' >*m»mtmm'f .t -. M. H,¦<•••¦*•-.

O tr. .»lii .-."¦ ¦ Itst 4* fe» »r,. Ium i.tAi un. «u«, íic*» awmtda? la» 4 l-¦:¦!¦¦ * Ti'" m íutt.t. -hitafta^ «a**>_•;%« ¦ «in**, it.. « ....'-.r'-*»a,epsmmavn» i;» Ai tiss tft,* f.i>» »i»ii'í aw aaa m>

mm ms* • u. tu ti t.* 6» it.a.*í* f. • naimaia^*» «n.t» .»¦ ic»rmumtís* t ma* • tmmm»ftt}»* 4ren* « !)".• !*•<_ •. a. SCIt. m_t_* tpt-cia a qo*rt> M SSta eta* 6* l.-,*m.

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d* eortiea*. rffvwtfo*, &i»r***. Mta ir*» *1 toada* r «*» aaelte, ->f ni . 4* ttmm.- :laa_. .. .- -r. t d* f-eu» .. fmtsvm

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X mne eital*bomuapim aittsmt».

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A eenrfto do er. dr. leira Praassal,ví»Himo* . si.!, e sea bem ¦aaá-Ét ra»'i.atlt Jtauri», i raa ¦?:;-» r., í*.r.»a.S«.

O «r. dr. Dtarsead, kt fiaaea trsara'>-ff»Si 4* Una. G«r*a*, «ra rr-e»í.- ¦.«.if fri*dv casatxds, pets» tas» .:: p *:¦ •.te* 4rv:- ¦ •-.-.¦ ea t • - '.-.-*. qo* *atatã»U

O era ti", rr» -fti n-¦•tst, aam todao f.D»-5 # ««oafortak.

Katra a* *»u» i -f : * iu» íf: r» a re! se-ç_u» da atasilla. a qa» *-••¦*»* rsy-» r-ilsariar- -st» * t»;_*rs 4a» pÉWMi qo* M

«-tjvtUm * rm ef^rx-**,Pttaat taaAa-haa gattaa dta—aa *itr«í«-

Jo*. qae «Uri i i ziís • :* ir rmQuiapa op-parGue.Apwar de posto aaafcaaWa aaaa rsps-u', Ji wat» es** aaauratt «4i*>*tflta.

A ¦ tr. 4r. 1 >-.-.- -. foi r r t í rf: a s a té»tele d* i .:¦: j.i l.ri:.íi it-Vrrr-,J»*r,raírastfvir.».

firma- ff • 1.1;" fa»

ur-.irea, *rri teitmtrt aa am lIa ?t.-am» tMskofa í: O ttt» 4» <frsu 4t cx* í.'.xr« !v» faârwta-a. eatraaia i!•• a. ia 3J tear-*,ama .m, ,*&» ateaatotr r Rsfsssmt» A» * rn*. ^ t. tam tmm «tsrl trr.. «s *r»a^mas a» estreai aiagada.

A*« ? bate*, and o st=* â. es -¦<• i: * s..- :>f «aar Utvn***» tmrpm.

A ifmmm-trS *•_-- 1»^» 4* p*_« __HO .uJarra* i» 05 rrir».

Ea sm eereSm Uesmeata mt-p*-:.i» tr**rt a i>*s ts As -Mrpa Aataa, barrsí; U _BVr .« Ir-Ito 4»

A lataira 4» Giartaa «*easar-^-i Ktrx*mest»ém.

..a.» f.:r- t-srtei» da Ü4btastns I t«f3_—a 4* ptá* tt"' a* rêass» nome «apeepaiaAada, a rte* Ar Taataa sm?*. rw»b»_. A* atfcs *t trraateJasi,i!!"i #* fta.

A aeasríâad* aíaris ittfaet.-_i a

A T*-m:.r?T» f o ,

-ívaíaaa»Ttoa*_* ,

W-*%mSiÊf*\. Am"SSaa-aa.

isaataa aamma^mm 9

ac** *mtaltrar**» | Da*ru, ***** taaa asepio coapttoata da Jtttmsí A» BratO.

f, F. CENTRAL DO BRASIL

PARA OS PORRES "

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a í-a«*«_* tr 1,4, qam•BMlaa ir lt paila. Mia m.

O tan, foi si» tratai|M sr-a^ea-mai

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locioo-MVto **,m_lreebal «a_ia fctiaaa eaaaoeJÜTa »**»Smfloria* partilbaraa; portaetomilitar nto pd>le **r po» i*«»

Klitiea a p*ra*tnld* por idolatrar rtortoaa

itoto.Ma a erader aaa ato d

militarista, a aaf aada a Itaa* aaa aeaptaUnaa aaaaa eatria da miliurtaaa ; eeMbambam taataailda da qaa a malsr paiadaa tarm» 4» Urra a a*ar aariai

¦atoada, aeida, qaa ba aaa ide qaa a aillltatimão, adapta

g*m*at* a qaa d eawV-M#M_to*p Mft-__tfÍML

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a aftie aatatda taaat Yidaa^a

mta, abala da

a «ecatau casta.•Sr. rtiatíor.—brtiot »máiw* A» Jarmsl \de BrsrO, t me» Seeet rir: **¦-*• ao qa* i

«•ria *a .ove •ita*?' • par*qaa a per-. 'ee eoaktfe tadaio* la__MÍim * »:fc¦¦¦••-•rx, laár* ;rst.cfdi> r*t H-'Í;» qar pata I¦lu pofí^» qa* nttrptsa Amam *rr a» IpH-xmurm a tf»T»itu :. ir*» da ai ai pa__L ,

Beatoa, 13 4a enrraau. vujuaai* o st* |r*ctor mo trem SCea a_» _«-ejaitrfcmvat»"d» am carro ale 1* étaaut I*B em aa«atro ccapartiarrsto siabtn t_a.asiaaadaa» tmeteeaâii. 4oC«rr*.ii-jf-rsi, mr faae»ctaaatáo l*abroa-«cd* furr staas aa.; f^Aaeo •»iv. jo Aa (* itr .-, a > IhÜM 4* ftape»|»*mba a C*Ku.4ara. Inrt!: -Jhi Ifrentitatm.U * tmm Camaw vtal_v__» 4o aal. 3*9 4a ' jas.tefa'*i:-r*x*. a 4.,---a4»-jr.» .-- qae r.atai ,jj, m"*t*à*» »»Umtmmsmmm paata_»a »ea ur ae I Eàrevev¦-1 ¦ * a .:r*¦!•"i.-.-» dt .----*!- xxi*: ttt m] Haqat n*ifa mt ,—ht«t-» «m f .rnf»qaa! a -H.«-rtir a*4a Um • i.f.

P»ta arevara f«3u aaaaãMlia prt» íj. '^-»- -~* Z '.AALrreter. K_tartdtr«rqaro.rt. JSSt et- Vtm2*fmSmpresm ra» tafra.str* tm»«, «a q«rae* etattortam **r Émaaalmaldaa par qerm «d¦ ib* • lt» m.atr».- p-l< urrar. Arst-Ujaia e4-N_miua4o . » Ka* tamtrlmastim peb!i<»m* protocrada o* qaa a rrream pala lujaia»fia» • polo ttxtlxmtmmrala.

l>i* o «opraeiudo arti|e:a üa* entras da eos teia aabalutu aee»»«>* »I(»-maaaiaafc* «.attalHr*»ui, aaatm_-_r» a«_3_.»t_4r f_>4*v4 Ur itinjiiOra, *r. redaetor. tmmsm rti»». a -Unatorda Mtrad* ««antalUa aa (i.aif abam oUau -iti» gr*** qaaata 4 tetm qa* «Ita

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VMARMADA

naa Jarâd, .4** m Iria a taaat toatdrfetpm»

Ol ' .

lauatartae' qaapramata aarta; ad* 4 qae atoa* fiaram**.p0f^M JÉ -MM -Mltk-M fVSMHI 4_lm_l 4%á*

»Prpãi». a qaa laararieama F

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M.aarl Gr«a, 0*r.i *•-*. Aaaaadfiima . C.. _* 7.r'^"Y*-,*C,'W,*^^,^^S*

<v>a«*«. awiãs»»»*j"éarai f!imt 2Tto*_L "^-l^>*Aatalit* »** e laaaaate doou* liabsa ea ^wm - _^*^ ^^ *wlmr *y; .

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^^¦¦w «aada**aaa olfwea aaaaato «¦_¦__» mtm*mam**da«__• -to -_&*>4to aa ttaaa-mto (uta»«a)bia. aataaa» ãa aaa fé-fc -BM___W a«iSa__ii_b->5

í*™Çjj2J^**tol*-*f |taan^A 'i™ nto-MMial ipiwlllm_ilMteaÉMiaa_kÉHfe -_baaiB [r-W

Éktob^^tata^^ta_ ______________^_________________mx3_a' *mSiPSimb -_¦_¦___•-_______. _________5_H_5_________r^i

_________:.___ í?a_í_Í{S<iiB.... -I. ^^diiciíí".. *. •_>.1^_______I___Í_ -¦¦¦J:.dfi.itf.A: ..fcia.ai_ti.i.i-^tixi^r, .'¦_.:. 'aij-yi^.¦'-J.j^_.-..^..i.;-i,

,-r - ft^fjti^àLs' •¦ •-. ,"M ¦ t ,,. .¦"¦¦ - ...... • . .JâÉS»

6 JORNAL DO

COWIPR11VIENTÒÔFatem annos bojo a» osm.-iB. sras.:«. »-,i-,.,iniii ilo . nlilunlia ila (i~vn~ TXiboiro

|_SinffiS«»S 'd; sr. ..«'._ Magoaiüorim

fisba. nenoi-ianl." «cst.. pra.»;n. i_ii~> do sil;D. Mnria Augusta; .A s_nli~rll~ l-ecilin tle O.lv.irii, Bina do nogo

clair-n ar. B-itió ti OU-Oltá. ;.•A. menina Sitiitltilin. fiilta il _ sr. 11 .•-'T-"- Mon-

teii.i ile HiiiTOs, «ecrct.ivio il.i ('..ii .. '.' Amor-f-.Sat;_~~>.

E os srs. *Augusta Alvos Bittencourt;Dionvsio G. ila Silvai5 -.níniito Aini-ii-••, ftl.i.n < O - r. I.iii-- AntotiW

at&rtin- IVnr iu. ii~.~i-iusccu.1co «o llo_|iuai o.B. Siiliastiío. , .

O .i. ií. fSount Ko i" ita f-~t banlisat lioje,na eerei» ito líuccnlio Novo, o sen filho Qoragy.servindo no iiádrinlins u mil q_ -. piutoria, tir,Joié Kftiân do Qti.milo Mino. d sua cima. es-posa. d. Baila dc M~gallii.es liu. mlío Lima.

Elleitos doNOVAS ESPERTESAS

Gravíssimas sio ns recliininções qne re-cebemos a respeito da cnrne qno no do-tnlngo e na Begunda-fe.ira passada foiforneolda no povo de~tn capilnl pólos teli-Bardos e ultra protegidos monopolistas.

Esoitrn e niagrissiiiin.provonientç do gadomiorostiopico foi essn cnrne, que constituíaa maior jmrto dn matança dos reft ridos dias,Vendida ou melhor imposta pelo preço dacanto bos nos retalliistns que uSo suo do

grupo dos Bpaniçuadds do monopólio.Ditem os reblatnantea quo ein outros

tempos essa cnrne n~o teria sido ndinittidapelos representantes da Iiygiònò municipal-,mus ngorn tudo 6 achado bom, emborn niio

preste o sejn nociva ll saude.Os raonopolistiis tem tudo n seu iiivor, c

rior isso ninguém, lhes embargou o passoliestn novn exploração com o estômago tio

povo, que aoiunlmoiite nada merece dnsautoridade, municipaes, sinilo sobreenrre-tado impostos onda diti mais pesndos o desiionopolios odioso», irritantes o sobremodolesivos & sun bolso, e nn sou bem ostar.

A' sombra dn passividade criminosa dnsa líoriilndes municipaes medram ns grandesm«_oi~ta_ illemios e imuiornes que expio-«!__-_ a todos, o longe de cercear casas es-pertís ,_, oomento-sè que os monopolistascontinue., c-n» o monopólio sou. ter o stot*de gado exigido inilo contrato, pernnttindo-BÒ-B retirada ds.., ilu lasénda da SantaCruz onde n üíCidi-Svívo era mis fácil ongorn feolisui-sê os oKtòs dianto da cornonegra c ^a-eira imposta ao -,-Jvo pelo preçode carne bôa.

Até onde iremos pnr.tr NQann>io césssríS tanta iropadicieis i

Ao deputado sr. Carlos Març.ilin. foidirigido o seguinte telegramma:

Manáos, 10 de -gosto dc ÍSÍ-S.— GnrlosMarcellino.— 1'ainara Deputados.— Uio.—Constando dr. Fileto solicitou interyen-"c~o

governo federal sentido ratitegrnç5o,communico-vos novamente ter elle retuiu-ciado cargo por officio, tirma reconhecidatodos tabellii.es. dirigido congresso e porestá tomado conheci moino dia primeiro.Fncto ex-governador negar auiheutioidaderenunciarei, üen se èxigencin parentesdcstitniJos posições, hnjé reunidos l-ejeui.Congresso tomou conhecimento denunciacontra o mesmo ex-goVernãdor, Processoaegue marcha legal, i-~~ completa. Popu-lsçio respira satisfeita. Contentamentogirai.—Saudações—.Kiii.-iaifto.»

Continuamos a receber queixas contra acelebre licença òe confeitaria com que nl-

guns esperte* rendeiros têm procurado nl-timamente sopbismar a lei municipal quedispõe sobre o feoh -mento das portas dasens estabelecimentos nos domingos.

Para essa espertem chamamos novamentea attenção dos srs. fiscaes. a bem do grandenumero de empregados dessas casas, qnecoí pedem essa reclamaç&o*

Ante-hontem. Ss S horas ds noite, fal-• -Uceo repentinamente ns casa em que re-

Bidia á ms Itamaraty n. 17, o sr. ArthurElysio da Costa Coutrin.

A autoridade policial dn rua Kiriio deMesquita mandon remover o cadáver parac Necrotério, nnm de ser examinado.

No larco da Carioca foi proso hontem,pela manbã. qnsndo des. rabarc.wa de umbond do Cattete, o individuo de nome Jos?Valence, suspeito de ser o autor do ronbods jóias que ha dias sofireu mme. Eouéde,residente á rua áa Carioca n. 11.

A prisão foi effectuada pelo agente Mar-tin3, qne o levon para n delegacia da rnaÜe Santo Actnnio«

Ero seu poder foram encontradas as se-

jnintes joins: qustro anneis iie ouro, sendoMm de cinco brilhantes, um feitio de fi-VE.it- com um bnU-ante, ca àe tre3 bri-Ihante- e ontro com tres diamantes, nmrelógio de ouro pnra senhora, nma cor-rente do mesmo metai e 100$ em moeda-papel.valence íoi oepois apreseniseio a puitunda rna do Lavradio, qae está encarregadado respectivo inquérito,

EXERCITOE' hoje superior de dia á gnamiçlo o ca-

pitão F.ibrico de Ma:to-; está de dis aoquartel-general o tenente Villas Lobos,sendo o sen auxiliar o alferes GracianoMoreira; está de dia ao posto medico doquanel-gene-a! o dr. Cnnha Bello.

O Io batalhão dá a enarnição da ci-dade; o 10° dá os serviços extraordináriosl O $° regimento os oScía.s para rondas.

Uniforme 3°.Tocará durante a Urda no jardim da

praça da Repnblica a randa de musica doBS0 batalhio de infar.teria.

Falleceu hont-m, ái 4 horas ca tírde,repentiiiamer.te, o capita - do corpo de es-tado-maior de ait-tb-tri- Adolpho Alves deOliveira Galvão, primeirc ajudante do Aí-senal õe Guerra de_ta capital.

O seu enlerratner.to -e realizará hoje, Ss3 horrvã 03 lar.i.;, s/ninio do Arsenal deGcem para o cemitério no Caju.

Prestará as hor.ris fúnebres nms compa-nhia do 10' batalhão de infanteris eob oC0-_ani'>nGo (ie nn. c-p tio.

Manãoo-se servir co 123 de esvai-laria o r-íienrâ-aiDmno Jo*fé Abilio Se-Tero.

Foi mandado reunir ao sen corpo oalferes do 13' de eavallaria, Sao» Lon-reiro Filho.

Foi hontem âesüfido da Escola Mili-tar do Bra-Sl o 2. ten-snta do 2° bata-Jhio de en_renbír.s. Leonardo Bibeiro daRira.

Foi nomeado o c-*p:tAo Affiraso I>5_M0rognay part _ rr.cedfr á fonna^áo daenipa contra iniicis-io soldado do 22* dsInfanteria Fubio Jo-é dos __uit_is.

Kor_.i_a tTT.n f-ridos zPara o IS0 _»ta!__iõ de infanteria o ea-

pitio do l5 t-_t..há--j da meama anaaMaré;* Caritis Mariano de Campos eÕá-ja-li. pari c-tte o eapílâo João fikbsiloda fioíba.

Fci aõrtxezao ts.dicci adjnoto o ms-âieo civil dr. Franeiteo Xssier 8o*resMont-^__TO-

LOTERIASNACION At, -'_,._,

tãstn gera! dos prcmios da N. 37 — -ida lio-êria dn Capital l''cdcral, plnno N.!.ic~ti:iliida hontem.

«¦rtMitii- tle r.O_00.-.S a 2©0$t.»3-»ÍOSOOO

SÕC^QOO_~____0i___Cü£: 011SÇJ0.O00_S8l~_'000 i fm.i-iC-OSOÚO

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20Õ$Ò0d20OS0O0 I cntii200.ÚOOj opor

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U1.U7.. 1:0011-000 j li.l-Tr;13_~_i. 500.000 15047.:1(117.. 5mi.wio | lpOPS.;4341;; SOOSóQO 1 ÍCOU.-53S1:-: SOOSOOO | 177hS..

Í-.337-'. í-OO.ii'0 I 'JOSIO..

17555.. 50()_000'| 2-3097.: SÜOSOIÍO21S.Í7.. ..UOSOOO 23251.. 200.0002-1844.. 5005000 I 20MIO.. 20OSO002.-593;-; 5005000 27131.; 2Ò0SU00S682U. 5O0S000 27549.. 200S000

872.. 2005000 29720.. 200S0OOrroiiiins tle Jt.»$0l>O

1035 1412 1011 3.93 3001 52S15444 (Í0S2 117H8 12Í14S 1355S 14311

14S24 15306 17038 177S3 17802 1B300l!)96i :_:t751 243-2G 24.402 24993 2(310026,>l,l5 27335 -J7t">Sl 2327S 28307 2S34-1

2-S.s;!3 28911 20720A_._)r«__inihçõos

17091 o 1701IG OOOSOOO4"7S c 4280 3005000

14S45 c 14S47 2001000Ü115 o U117 1S0S000

Dezenas17091 n 17100 2OOS0O0

4271 tt 4280 lOOSOOO11.41 a Mis-O lOOSOOO6U1 n Ü120 lOOSOOO

Contonns17001 a 17100 SOSOOO

¦J201 a 4300 40500014801 n 14000 4OÍO00

G101 a 6200 -OSO00Todos os nnmeros terminados em 5 ifim

105000.Enceptuaiulo-so o n. 17005.

aiINÈ-HA AGÀVE AJIKBICANOLista dos prêmios da i* lotoria 00* serie

extrahida homem :PJtExltlO M.AIOR

Io Plana 4032o riano 038° riauo 03

PKKMIOS ASNICCOS45 prêmios para todas as derenas sim-

piei do 2o plano que formam o centenapremiada a tiOSOOO 2.7OOS000

300 prêmios para todas lts dezena* com»postas da leur.. 1 correspondente aoplano, a 1SSO0O ,Somma toial dos iiremios

festival cm beneficio da applaudida • ajrm-patliica netrir. cóutoru Ismenia Uatteoa."_-— Faz hojo a.sua segunda cstrCa, noltccrcio a qrando companhia ittçleza defatiiochiüi Holilon's, cujos trabalhos con-stiiticni unia verdadeira novidndo c siio di-gui.» d.t uprtei-ç.o do publico fluminense.

l'-t.i seu;;r.i:i te remo -, no S. 1'edro,n famosa comiiiiiiliin iluliiinn tle excentri-cidades, i't!ti»iili polo fe_t.ja'ilo prc.tidigi-titiior Césiir ..'li.ry;

Dii i-i.i iiiiití' mais unia esplendidami run dc _-. ÇU-istdvftõ o applau-

-_-_-?^-------3_l__________________!St_*mmal*nmmmmm9mtanmmm (ROIIIIRR€IO I «^ ****™»l' tJt ^ «*. _#"^mmmm- —.,-_-¦ -^^ ___I__-r__t_.»«.I|ttr|,rt| WMMDtt^UV •_>_>_* t»*S _.__ _J___________, _________ ¦ __.- Mtaa* Cetaft- — "• I ____¦«. **B_ Sff __S_. ^________a|S¦niiia ii Mitr se.*-*: _ ~*v^'

^ggr ^^-

ISI?'-"'

illi!

,!.. 7.iiiilifii~ A Ili >u io Spiiu-Ui.

- Nj Ebíiãissiiiico, de l.uis, vae Ber dispütiidit. nos nprcoiados Frontt.esila ))or nin.. companhia italiana a seu Livràdio, yclooiçedio Fluminei

i "!ícj)/ijsio_...-ifj; de lli.ito.— l)o i, esplendido, cspeclnculos dá

no Ivku l.iivtmiio a festejada com-SOOSOOO200SOOO I2005000 | iilitiliiii liespniiliula Valcutini (iitrrido.

O progrnmma de ambos foi caprichosa-mente tirçiinisadò.

1'nia o Conveut tinnlen, de Lou-tives', foi aberta ultimamente uma nssiçna-tutu para 40 recitas, nas qunos serão can-tádas apenas oito operas tle Wagner.

l)á esta uoite ;i sua ultima recitauo Estacio do SS ti acreditada companhiaeqüestre do circo Furuaiidcs, que nilitanto suecesso tem obtido.

Grandes despedidas ás fulgurantes es-irclla» Òttilin o Viceutina.

A S do mez vindouro realiza o fes-tfjadi) artista Edmundo André no ClubAmericano nm magnífico concerto, pnrn oqual conta reunir esplendidos elementos.

A nc-cditndn ooiupunliin eqüestreManuel Por}' dá esta noite bellissitria fnuc-cilo á rua diis Lnriingeiras. Será cxhibida npantomima patriótica Firíoria th Ca-.mãos.

Ksln noite dá o sou ultimo especta-cuio, & run do Dr. João Hicartlo, n syitipn-thisadu companhia eqüestre do Circo NovoMundo.

Progriiiiima org.tnisado por quem quordeixar sauilailes.

O synipathisadn Gramio das Flercs,tendo á siiit frente o seu ostiiniul- director,cupiliin .losí Joaqnlin do Siiiil'Annii, ren-liíiiiá hoje, á 1 horu dá tarde, uni pequenopasseio peliui mas contraos da cidadã, cum-prinienliiiido por essa ocensiáo ns redacçOosdos iliviTsos joriiiics. Com o Comboio ti. ü dá o Apolloboje dous bellos espcetnctilos, um á tnrdccoutro A noite.

O da turde, para o qual 'eut havidogrande procura de bilh-toa, ti om be lofieio.

3:0005000SOOSOOOÍSOSOOÚ

.020500013.20ÜS000

Ò nrograroma emmmt* ¦_-*¦ norl ________além do atttnctim da MU *m tt.

VEt-OOIFBDlAO suecesso obtido polo Bicyolette CInb

com n sua ultima corrida mo param daEoa Vista caranta o caito da qne hojo roa»liza o sympathico club no mesmo looat,não sendo o programma em nada Inferiorab da festa pastada. \

FRONTÕESGrandes qtiiniclns siiiiplcsc duplos, nas

quaes tomarão parto os principaes pelotarisque sc nclinm nesta capital, sertlo hoje• •¦»»¦-- Colv-

nense, tioJardim Zoológico o So Bom Uotiro, fune-cioiiunilo tambem íi noite os dous primei-ros.

DEltBY-CliUBO progrninnia parn n corrida que o Der-

by-Cluli rcalisa no domingo, 21, licou hon-tém oigniiisado do seguinte modo :

Pnreo Progresso—1.009 metros—1'remio :g.OS; (liaiuiicnp) 1'uyttt,Ivahy, ltafi, Buffon,ISrls, Centauro, Ncg*rlta e Paradoxo.

1'arco Exoelcior—1.609 metros—Prêmio:800$ (Iniiidieap) Dnnois e Neva.

Pnro". Or. Frontin—1.750 metros—Pre-mio: 1:000$ (handicap) Ibicuhy, Ijuhy,New-Stnr, Zola c Alenchofrn.

l'nreo Derliy-Cltib—1750 tnetroa—rrcmlo:1:0005 Jnouhy, Iiuliy e Jnndyrn.

Pnreo Uio dc* Jnneiro—2.000 metros—Prêmio: 1:2005—Opuloncia.

Pnreo Dois do Agosto—1.000 metros—Prêmio: 800S. llnbauora , Frttnc Arcb_cr,Gioconila.LnurcIte, Lyoores, Eris, Modestac Ycngndor.

A directorin resolveu aunullar o parcolüo de Janeiro c chamar Inscripção pnrndons parcos mais, cuja insoripção encerrar-se-á depois dc ainaiifiã c reabrir o parcoDerby-Club.

JARDIM ZOOLÓGICOC rc-ullail.i dè lionlcm foi o seguinte:

AVISOS

Loteria Jliiic-irn Afjavfl Americano-Prêmios: 000(1, 60.1, '-Oil garantidos_~_la snli-asoncin geral nté no dia imme-àicto da extrncçio — Casa Seabra, mrConçirfí'-» Dias 00. Aoceitam-sc agentes,eommissãa S "_(,. Os telegrammas diáriossão affixados i^-s.-. escriptorio, oude podemser verificados peltf-- interessados.

As extracções reiiiw~_u-se ás 5 horas datarde, o até essa hora rSadem-se bilhetese recebem-se oucomniendns.

PALCOS B SALÕSSBspectaonlos de hoje :liiiKsLAvn.Miio — Espectaculo variado

ál li2 hora,com» revista Certame n Ka-cional e a sarãnéla La Slarcha dc Ca-diz; ás S 1_2 iroperets La Czarlnd c aszarzuelas i a Banda do Trumpetns eLa Vicjécita. '

Sast'AKsa.—Beneficio da Sociedade P.de .Musica Artistas Amniit-3 da Arte com odranm A pena dc ínõrté.

RKpr.F.lO.— Duas grandes funeções.Aroi.io— Dous grandes espetáculos, á

1 1[2 c ás S 1(2 horas, com o drama deerande suecesso O Comboio n, 6.

Varied.\1.rs—Segunda representação dapeça-sacr~ de grande suecesso Nossa Se-nhora da Gloria.

BímI.- «.sioat-t-ogatlo <B:ss-ej»t-os->itt_»<_n"_<» {;-->•*-__. «Io__loi-ii:tI «lo 13ti-:»sll» no Bis-t_5__o tio _=.. Patilo, o «r-._»_£>jot- Gnrlos Goiiai-ss-"»-

Cafõ Jeromias.— Fabrioa deste im-comparável cuio moido, rua do SenadorEuzebio n. 21G, canto da do Visconde dcSapucahy. l"oU"i_uiiu do Jeremias.

Dr. Álvaro liamos reabrio consulto-rio tt rua da Prainha n. 63;

Advtiiiatto—l>r. José Máximo NogueiraPenido—lies. á r. Dr. Joaquim Meyer n.22;escrip. S r. Sete de Setembro n. 07.

Oorrelo —Hsia rep.irtii.~n éipéairá laalashoje pólos sècututes paqtíetoi3:

-Curansola», pnra Cabo-Frio e S. Joio tiaBurra. r_c_bóndq impressos ató ás ~ lior.-ts damanha; cartus para o interl.if da llcpubbca atéi_j . 1/2 c com porle ilunlo ut« 4s 1.

• -jàícia», paruAnq a dus Rels-o Paraty, roce-bendo ii~-ir,cssii5 ate As 3 liora» da manhi,cartis para i)'interior da Rcpnblíc.t até .ls '- l/_e corá porte ilupio ale ás 3.

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IIa llirr.i-lioiioi-lióa I3$;!un _Si)00Eclicvcrria-Jullo .s"on

1.' Ootcochea l~f-oi> ..Si>oIlui/. ;_>.oo

13- l-TUCldõ l~J..ioa l.SOOEiiliCMiri -$.~o

II1 rclicvcrrla 5J_oo lisOooO. Tolosa Cf.oii

15- iKueldo l!$ii>~ 0íi7ooIV. T.itosa 'I«»

IB» Cl. T..losa 13J-OÒ SiliioKchçrcrria __nino

17- Ki~amili!e 1'._>7oo r.>0o.iltuiz l'_lloo

IS* Kclicvcrria.-.- TSIoo 5i9oolgueldo Ciooo

19" l\iil_ • -SCoo 3i- ol]..ico_hea M >->

.0- ltuiz -. 5Moo r.S'.>ni .Tolosi tOJ6ou

üt* tto eleraáee eelna • mm daatianeata banotaori-a aaaaeUele, 4a taltem ella cumprido o preeaHude em emaestatutos, qna t ninguém nata 4 dado che.mar-ao â igneranda. em relaclo ao papelimportante qne ji ella representa no com.mercio desta capital.

O sou consultório diariamente 6 proenra»do por aocioa enfermos, que Tio em buscade eon restabelecimento e allivio, ouvindo03 médicos lioniteopatlm on allopstha que,com a máxima urbanidade oa nu», tiltutn edepois de os examinarem minuoio ...ni-nte,receitam o que julgam acertado paradebellar on attenuar o mal que os af»flige.

O sócio rcslabelcce-ao o rolta no seu tra-bnllio diário, sem tor despendi, o sonio—mensalidade th 18000, quo n n- ncinçãocobra nos sócios.

A sun bibliotheca quo couta milhares doobras, ji . tllarlauioiite iirtn ni.i.ln pelostissociiitlos que proforom, n oclosldado per-niciosn, n leitura do bons livros, que in»struetii c moralisam.

O dcspeiidio qno mcusalmonlo fir. nnssoclaçilo com o aviamento das receitas doseu consultório, tlevn-se a cifra superiordc l:000i; receitas preparada ¦ eeinprepeln. melhores phurmitcias.

Atldicionc-so n tudo isso, outros nnxilioi,que n «ssiioioção pro.ta not .ocios, taescomo : peiiiii» uo associado que enferma,aqui on fim, auxilio de vlngom parn reli-rur-se paru outro clima c Qnal mente, tnunnieiisnlitliitla certs quo delxn á -tta fami-lia, o soclo qno fallecc, estaudo quite coma associação.

Ninguém tom o direito de Ignorar tudoquanto lica dito, que 6 uma verdade in-concussa.

Trata agora a direetoria dcsla uüli-siman9s.oeiiu.~o, de nngnriar donativos para aconstrucção do cdificio social, uo t.rrenoj:i ntlqiiotillo.

Procura pnr Iodos os in. io~ auginontar onumero do sócios contribuintes, <" t-bjeoiodc bus máxima attenção o Uõsonvolvlmontoda biblioihcci.

1'i'i ¦ inin, un iiiio-ii-i lodns nessa cam-punha do bom e convergi ndo oi m.-tos es-forços pnrn o nlvo indicado peln digna obeiiuiiipriia direetoria, procurernoa sub-sorevor paru n couatrucçSo ti<- c*lificio *o»ciai, ji_-o|-onhaiiio_- DOVOJ anoclaüoi o ofter-tèúiòl livros para n bibliotlmcA.

Kis o que pedeALCRSTH IlAMOS.

Kio, 13 tle ag.. -to de 1803.

fsr.»>ai.:-_no.noTí-T-J

obIIo

CBNTB06 MTBBS08Ritma, ». i .

l-KfMAS IMJOotOCSt. •• SltSIStMIlilSPieteOood isersce, 10lllos

¦etesdo calmo,trobaraues

K~TATIStlUi SKVIAN.M.Compras da semana iPaia os Balados llnldai. 5 '.OCO siceas.Par» a Knropa. ».QO_,Kmba.-qiirs da soinsna:Para os l._ladosUoldos, rr.ooo.Para a Karopa, .5.0OJ.I.OMiUKS, t •. -r.xt.s-. o tn. t._Jo liontem te-

rlmu calmo, ti.nii balsa parrist de 3 0.Vendas na EM. a, i.ODj s.coa».OpçBes:Uilamos: setembro »J t. a d., dciembro -0 s.

0 d. c março .11 . ti d., i -i centi... ni-.• 3) >.u d. o 30 s. 0 d 11 a ií d. na vrincra.

Ilnle abrio analítico o iuri.-i -I ¦.lotamos: selcmbro 23 »¦ V d. e detfmbro

30 a. O ri.NHW-.URK. 13. — Cafii: bonlcm n ineicado

CDcerrou-to suitcnltdo com oi preços . pontosmili allos.

Vendas ua Itolta. 3t 033 saccai.O tlii.|i .iiiiwl ti .Urrai...Ilio, ii. 7. disponível C t|t ct-ntlinos; n. 8 6

fiiiiiiiiu- pm libra-Opçllcs:f. .inini-i setembro 6.05 derembro 5.8> C

in uç.. fl.iv. tcnls. por libra, coulra 5.0, N.Siet>,00na vc.peta.

ll.).- abrio : ¦; '.-nl i.|.. t- ni .11 ••..' •.IIAViiK. 13. — Café: Imntem o mercado fe-

Clnill .Mim., e in i l-t •!••Vendas na Bolsa, U.0-0 sarcas. aCol»mos fSelcmbro 3? tr?. itujBilimMS e março

3S 1|. trancos por 5- kilns. nUu)t. abrio sustentado, com alia pire lal de

l|t franco.i .,: .ui"'; selcmbro 37 Iji c dcietnbri -» l|l

franco».IIA.MIIUItliO, 13— Café: o ¦ , . ... liontem

fcrliou su.Icidailo com baixa tie l|t a 3|ttiffiiiilng.

Vendas da tlv'ss ÇO.O~0 sarras.C iJitiosi sctcntbm 30 l]t. dciemhrí. SO 3(t o

i. . I !;• |.'-.. in.K' I' •! '• UIO, • 'iitra 303|t. 31 t|" c3i plriiiung ua »r.[~:M.

Une autlo Mi.t-.it.l-i~. rom l|l d~ alta.Colamos: nciemb:o 3J t|t c detotabrocnnlng..

ic ".• i-r. iiil T.tr_-r.im Uartxtitl

QBA_.b_S.RIO 1>E .TANEluoEntre ns nossas gravuras de hoje fiftxram

Jl ani-rií«d* p-.!itísl na ros da Consti-tniçio n_~tiá c u--.-e-.n_sr »o joii da 3*pre-taris Jc¦._ 3t.rt__rr Qr,--_, contra qn.m ftqnelleJnlt expedira ntiCJído dí prisào preven»

Luis Eodrigoet Ftnb^iro, morador i rnaVi-cnode de Silva tx. 4, i.voo so conheeí»mento ds *n-orídi-.d« )-oIieí_l da praia deBotafr-ge ene, it 11 r.'..-_; ds noito de ante-bontem, Beatriz de tai, moradora i rnaScroeabar.a, foi t sp* cttt e sem mais

2|oella arroraV.-n nms da» portas a atirem

goii* zQf.reít _t rn».Aqnrila ant-riiü*-.* masãon tomar por

t-ETxno as _.'¦___.% «__-t*;Í___r-i//_i-r* t tújtio ia.qaçriton re»p«_o.

Bom'e_aa 1

Os srs. Pedro Anfinio Fernandoa, real-dente * rna Corre- Dctr» o. 23, t Bernar-dino Mai» Bella, v.r,r.._r,t í ros PinheiraGuimarães a. 2-i, vi-ram manífestar-noa aana iedigr.eçao ct.tr- o modo brotai por

3o* foi t—vtâo htiiitA-m na policia da raa

e Sento Actnnío om infeliz ebrio qn* paratdli foi con mzido £. 11 1(2 boru da tarda,mai» on ratam.

Ot nr-tç.-. inf..mtant-r« i-i-ttrara-no* qae,apenas checado i r« -fitiva delegacia, feiaqnelle f-.br. preto arrastado a aos ponte-pés Ierado para o __»~r*_, onde é«onmim.

_ Begístraraos o faeto para ea devMeaeíf.ítor.

aoST-Ú* 11* ir/%»Cb spirita ao. w.ffrt de «rnel eoJSrrmi-

dsde r.A-oe. t '. o. mt acha tsB|_e*afbU_U_leie trabalhar r~%r. ~t>aat«r asa ¦atearem fe»¦silí», pe«i« om cto oi i xm mra» irsaloe tecrença, j_eA.ndo qttalqner matrtml* aereoi.ei-oe na rt-i.eçi,, *, Jesmml ia Braail,no er. Cesta, *m j. .ier __• «estas ee asaisanta sobserípç».. *,-.n. tam eaaa i_n.

Vas enenj-no «./inu m*miammm eata*far M par* «. t* tuftrnvr, paia•na finada ny-m», A, KroètUm*.

Em—irt-ao. nte —fraAnt. ta V Watilstado l_i_ftafc- Veibo p~t.in~-_~«ea «aae reata-

:mm_m* eentr* a— aifent* a* ímpeatm taeximem** rlsArt-iK)», a_tt* *9. Wtllillltlalfaro». itTnr,.i_f_ti»tuman* fcata_apeetaaser-r»-*---..-.,-..; - _r,-r. * .retamtpm¦t_4~.4t.rt_i - .t.tArt áe, \amrjmm«a. «a li* '.k-n,,, Miima*^j_-fr*-4*r».

Cfe»mc ****s *.**>. t. f*_st_y % _MtmtÊ_\ Ainepr-ttet, _ -, ,,, am. ----- \_\T_\frmsma aj-.,., .mm r*i»VJ3r^Si*Él' eif__Kt~~~r n«,í_r f—' - ¦ - "-~al~»lt.r__.i.

-**}K*- ,'M'JÍ?* :,H**9m** éefemml¦f '¦>' iAm-A-' ¦*.**.tf* t* i*tttt-~-~ *

ialomtmm ejm

¦¦|l|^:ÉHM 'á^ __________________________ A^mmm___, ' -¦ - - - »-^ .^lZZ mm—^_^_—_—r "•¦-»¦ - "^ "™

André ChenierN5o fossemos nôs do3 que opinam pela

falta de real vantagem em longo estudo c

analyse de obras sobre ns quaes existemexternadas opiniões dos críticos mais com-

potenta3 e bem ponco seriamos obrigado adizer do trabalho de Giordano pelo limi-tado espaço que deve ter esta noticia c a

Bteessidade que sentimos de fnzer sobre o

espectaculo de ante-hontem algumas con-

sideraç_~_s, que são o corollario das nos>asnoticiss anteriores.

Assim.sem deisar de prestar culto is bel-

lczas de qne está ornado o _lntír< CAenisr,

nos oecuparemos especialmente do excel-lenta desempenho qne lha den a compa-

nhia Sansone, comparando-o com o qnealcançaram as duas operas que o pre-cederam.

O pnblico fluminense qne com lauw

enthusiasmo applaudio aquella peça e quecom tanto enthusiasmo applaudira outras

antecedentemente cantadas—é forçado a

reconhecer qne a empreza, apeiar de ter o

sen elenco constituído modestamente e em

condiçSes compatíveis com os lucros pro-vaieis, conta elementos bastante regularesecapzes de satisfazer a nossa d1 atí*.

Os mais competentes aSrmaram que de

duas origens partiam as causas determi-nantes de qne esses elementos nem semprefossem convenientemente aproveitados, de

modo a se poder conseguir delles todo o

r__altsdo qne se deria esperar.Em relaçào & primeira, providenciou a

empreza, fazendo vir apressadamenteItalis o festejado maestro G. Polacco, van-tajosamente conhecido nesta capital e qneainda ante-hontem alcançou as mais elo-atientes proras da estima e consideração

que nos merece.Em relação á segnnda origem, não acre-

ditamos que se possa alcançar uma provi-dencia tio prompta e immediata.

Se é certo que a diligente e bem. m*ne-

jada batuta do applaudido maestro pôdeintlnir poderosamente para o bello resulta-do da opera de Giordano, nâo é menos ver-dade qce tambem poderoiamente concor-ren para isso o grande numero de ensaiosfeitos. -

Ora, como exigir qne a empreza snspen-desse por oito dias os sens espectaculos to-daa aa vezes qae tivesse de fazer cantar umapeça nova seria exigir a sua completaruina, a conclusão a tirar _ que o proble-—x ainda nào foi de lodo resolvido, nem oseri senio pelo seguinte dil^mma:—ou su-jeitsr-se o pnblico a mais algomas repre-sentações on ter operas d_ afogadilhos eeojeíta. a nma execução problemática.

Netas conciliação do.duploa interesses daempreza e do pnblico, o qne nos parecemata eqnítativo i qne um e outra cedamalgnma cousa.

Befign-m-se os a_siga~ntet a algumas re-pr_s_n_._~}e_, e por tua lado a empresa, senfio pòdt dar qat-tro recitas por «emana,qne dê apenas tret, oo intercale entra ellasnestas extraordinária» em maior escala doqaa tem feito até agora 1

Por qne n__o tenta etla esp-ietaieuloa po-pular*., a pr*-ço% reduzi-.ot ?

Termlttadaa .tua r^S-zí»., o qne notresta i eonatynar o masmifit» desempenho ; „„ „, ,.„,..._„„.., .-u... ,.qn* í sna importam* parte deu o sympa-1 pecia m*-nt. I'<_tàinnetté,

os retrato, dos animaes qticna brilhante tíb».rida dc domingo ultimo, no Dorhy-Club,obtiveram a. duas principaes collocaçõesda importante prova clássica obrigatória—Grande Prêmio Uio dc Janeiro.tia 10:0008,na distancia de 3.-J00 metros, percorridavelozmente pela vencedora em __13"li-.

Esses valentes parelheiros, os herdes dogrande prêmio, foram, como sabem os lei-tores, os seguintes:

Io Optilencia, castanha, quatro nnnosda Republica Argentin-, por Gay üerniite Promesse, do Studlndependiento; jockeyDomingos 1-iaz.

2°. iíanois, zaino, tros annos, da França,por Mourle e Danãe, da coudelariu Ame-rica do Sul; j~ck. y Jos. do Souza.

Ob dous vencedores foram importadosp.io sr. Carlos Coutinho.

JOCI-EV-CbUBVamos ter boje no Jockey-Club uma das

bnas corridas desta temuorada, a julgarpela excellencia do programma, que secompõe de seis pareôs organisados commuita felicidade.

No Io a duvida Be estabelece natural-mente pela circumstancia de que sõ seapresentam animaes perdedores, ali;nnsdos quaes, como suecede á lllu-í~o,s6 agoraontram <-m ot-ut-ipõüS '1** po*--*-" figtirnr emcorridas.

O favorito será multo provavelmente opoldro Niklauss, que já bateu teia aquellaturma, freendo entio bonita carreira eEecundando bem o Anebo. Anarchista pa-rece ser o seu adversário mais temivel eKeva é optimo az-i-r, o que tambem acon-tece á Illusão, paios motivos que demosacima.

Hn. mesmo qnem conte-coro a victoria daesbelta pensionista do Stud Br__-2il.

A péssima figura, nté certo po-ijo inex-plicavel, do Jacuhy no Grande Kio de Ja-neiro vem dar ao 2o pareô de hoje o-straimportância que elle nâo teria. Ainii -assim, nós acreditamos qne o filho de Ki-nance sahirá vencedor, derrotando em bo-nita chegada a sua irmã paterna, enja bri-ihante corrida presenciámos na grandeprova de domingo passado, embora pura

da | isso muito concorresse o insignificante pesode 44 kilos que então carregou. Habanera,qne se apresenta bastante movida, porémainda um pouco pesada, é bom azar, o quenão impede de preferirmos a Lycóris, cujasactuaes condições são muito animadoras eque corre maravilhosamente nas grandesrectas no Jockyy-Club.

No 3o pareô "póle

dar-se perfeitamentea victoria de nm dos azares, a Gioconda,por exemplo, que parece disposta a reee-

deixando de vez o seu grande

INEDIT0RIAE8

A BICHARADAJOANÍ.IK1.A—Como hoje 6 domingo, tal-

vez vá mais cedo visitar-to. Acredito quinão mo faças passar pela mesma decepçãode ante-hontem á noito.

CAPITALPelo systema anti.-o den o n. P.">. t eati";

pelo Uio o ti. 40, gitll»; pelo Moderno t>n. 23, cabra; pelo Saltendo o n. 20,perú, o pelo Kotèrvudo o n. 25, vacca,

.Muitos abraços da lua—MAROOAS.

•lurdlni .t.i. .t-¦Auipo, Vendi; Moderno, Cabra

Gallo;"-Salteado, Perfi; lloyal,Totitituis pela Capital—Voado,

U ti rar a

Rio,Cachorro.25SÕ0O.

22—Tigre.Pata hoje:Logo que acordo vejo na minha frente

e de todos.

Convéns

que o respeitável publico saiba que n pho-tographia Universal de A. Letérra. & ruada Carioca n. 32, hi.jc sobejamente cn-nlieeitin pelos seus bons trabalhos, pt<-çnsbaratos, brindes valiosos, etc.', tornou*iqagora, com o recebimento de grande nume-rõ tle aperfeiçoados appareihos, uma cn.arigorosamente do Ia ordem, cnciininilo-ascieiitificamcnte sob todos os pontos dcvista.

Não são 09 tapetes, sanefas o nutras tan-ta t-obras da «rta qnt* luxuosa mento coslti*mnm ornamentar casas desre gênero, quese intitulam de Ia ordem, qu~ podem pro-duzir tis trabalhos desta arte, mas sim no-pnrelho. e ntensilius adequados c hábil-mente mnnejados.

Nem tão pouco o facto de estar umi cnsasituada na rua da Carioca, poderá jamaisiniluir nf> nnimo de pessoas i_-tt*l!i_;í*nt.*p_

A co.locnçào de uma cn-n tiara esto ce-nero, r.-quer tantas condições (.cientificas,qno não ê qualquer rna que us pode f~r-necer, já pela linha de percnr>o ilo Mil,como nela escassez dc prédios ~pt~s.

Felizmente este preconceito de rua ter.-dc a desapparecer, porquanto o pnMicointflligente como é, reconheço n verdadeão» ftkioma— nem túdp qne brilha c ouro—haja vista a extraoruinarin nfiliiPticui depovo que aoode aquella casa, huji vista amerecida preferencia que lhe dá, pela ver-dade do que annuncia cm seus cariocaannuncios.

E' que nili im|«ra a verdadeira scii-nriaphntogrnphica em v>z do charlatanismo, _que alli se cumpra S rispa a uivisa — lo-aldade.

O facto sô de ter sido aquella cnsi qii"tnpugnou perante a illn»tra>ln Intendenciapela abertura dns photographias uns do-miimos ( cujo fechament" havia sblo re-querido por toda. bs outras) u i-to ern b_-netícin dns classes operaria e commercial,

/->* I Salve, _1 tte agosto

Complctn hoje uni» umaprimavera a sympathica<Ç5-o.ixi.i__a.lx»sa. \

tlia cotnpriiiicnl'or tão faitstosota-a seu ndmirador

J. a. Miranda.

lllta «Io GovernadorV! ccrlo qua nina nuttirlilndn mandou

comprar o «Manual do l.rlfgatlo» ít)rn ~-tt iU ro, delíe-sé tli»«o.Consta liuuboni quo seu Meto vae com-

mandar umii força no Oalci.o !Caramba IRio, 13—S—1>3.

O Clinrão.

O sr. tiartinrnl .InKf Candldn ttr Al-litiqiicrqtie Dlelln llntto»

'lendo do «er longa n refotsçio que olfc-rcçn u i>i'i" t|iiutito vomitou contra mim osr. Josó Carioldò no jtiriiiii—.1

'/VíAtuta—

dc lionlemj e tendo chcsàdo Urde no meuconhecimento n sua vorrlna — tireviiio-o,n-siiii cmiio ao publico que tms lí. que nconta.taç..o »cr.. completa c documentada.

t) sr. bacharel José Cândido rumlnouoito dias n »na . .liimui t publlojçio.pro-tiictto-lbc qne não o farei esperar tanto,

tonz Job8 jik Cap.vai.ii ¦ i: Mi.u.oMattos.

O advogado,Miti.i.o Mattos.

Opinião valiosaO cnrliinsn facultativo dr. Mnnucl Fran-

cisco de oliveira, membro do mitigo sana-do do estudo do Itio. dla-noi eloqüente»ment - - favor tl.t ncçao prompta c seguradn /í.'.-iiríu /'assot no rh-umuti.iiio agudoou fhronico, nas ulceras o mole.tins hei-

pctica~.

ri

M_p. Maicteai-MQ-V>i

Minas Ctr»c-»-.-.—-•;—••tT-mr-v»:

CctSMCtCi* «*••••••••*9*.«- •••*•

uoaatinetalCoaainctar ..-•C. R. 8- ra-_oq».!P> • : ,,

• r.r :nDtpoailatfíftn.i-.i .......Lavoara • uin-uifi.-.N.ti as!Her-ab-le* do Brsulllui.i • Üvj-Mli-- irtn

CbMpanAvu daTetiirt:aUlança. ».-••'R.lcia»tna_Continue- •«In..-:-!.: H n.-lrs»l'f • !" '. ' ••Prepir M inJ-Jtnsl

t*lLr«p_._iaí.

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Club Gymnasüco PortigmReunião intima

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p»4H • dt»_» serMüaris. ara ia relata • ln-tte.-, a .m ¦ "a e i._ .;'!•:.'".

s.rt-i»i -. lt d«»_-_.i_ de lf->S.— l*na-cteuri». M. ~twf» Sir-*,

!>}»

Parllclpi-ons o ~-.mme.clal TolcRram Hu-re.utx ler nm i ido o *-.i Oicrlptorlo par* a ma... ; .:¦ n.i-.i li.'-"--

ui-MüAiMi nn itt»Um K-Sr-Yorlt nio Itoiuc alleraí-í. ina» si

noticias f.vor-v. ls ~»ltr< assampvw i-i llír-istio» K-ttdo» Unidos tem .i.llunlii tK-nrlIcJinrnlc

(I nosso mercsilti C-lere lliinç, Bbtinilo nosrniniiiinarii).« n lli.o." peio typti 7 c rvf_ul~ndono. ^•n^lrcnlloIt•< * III'->.

Ili-uvc scmiTC tiiiiU'.tiabt!lio.er»iinitt.nlo«rendas nio ror«"i~intIct_~.m a pr cui_. cailodo ti cnso f.it-tm tcsula e», 1*1 s eswdcr-ial.lvrz<lel.'.ooo saccas, seni). a» dc tionlcui«lo•Jo ooii riltus. .

Ascntradat porriatustilíiaa foiam de 7-07ts.rca. |ior rabol-uvin o í.-i'-|~ir batr* •-.>.!(_,00 -i.i-. '. "'• •¦¦I i». tendo passado por Jun-tlialiv .-3.000 íacca» puta _-siil_s.

COTAt.OK_I «.t-mUAI-STOU TYI-03 l>« ttHwVOR_;

Jrrvftaft'*.t tt|..-_t 101-00S !.¦$• l!> :<::"

Km IS07Ijrot..

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WO-Q11(0»tri»---l.tor.

lt A'«tof*i-..< a -ir-7|i._ a '.ti*

~|~Ma 7(0il

H-iS01561

t_ _i' ¦i?l~iol.l".lt tt.oo

SOVIHIlMilStock tin l* * i'

4° Salve, 1.1-8-98

_ Colhe hnje niais mus florno vasto jardim de min preciosa ••xis-teneiii o nosso incansável CpHegs emuito laborioso empregado publico ar.

EDI Wfl &B0Ü.I0 FiSlCÍBS

Desejando mil felicidades seni

jtmijtDS r eolleg—.

A's classes operaria e proletáriaAO F.I_K_TOI-ADi) CIVIi O 1". KDE»

PENDENTE DA CAPITAL FEI) RALPOLITIQUEIROS KA Exn.OIlAÇÂO

/tc-utí.ur /Constandn-nos qne nnda pnr nhi annun-

cinda em certos oruilo*» dn imiireasa umai convoc«çü.'i nara qüe n eleitorado tiêsta --h-i pitnl se reuna n.i .li» 15 dn corieme, ao

m-M-t-iHa, em um» :*.-:M'»r~çan. qoe t-m mmI ISif-uhy. O velocíssimo fio-grandense deve sede á ro . dns Invhlíf.oc a. 24, cnhvocÁçàaI abrir luz sobre o pelotão, embora n.o tanta es--i que tetu por fim fuu....r unia sneit-d-ide

como no—Grande P.io d. Janeiro— onde . dem .minada Heneficenle Eleitoral... urn,nrité*- 1 ii.ii.in i. ii r#\l tmt -¦ r t ti ¦ _*» a* i.ii.ir -i i í 11

Um /reguestado.

brindado, mas desinteres-

nerar-se, deixando ue vez _ ..... ...-_*•__._. ít-mo A julgar, entretunto, pelas lhe lem vi.li.lo n justa preferencia quecarreiras anteriores, as duas primeiras col- | publico lhe diapen¦—locações do pareô de hoje devem seroecupadas pelos animaes Modesta e Moor-gate.

O pareô de nacionaes, que vae ser rea-lizado em 4° logar, é de uma egualdadenotável, podendo vencer qualquer doscinco animaes inscriptos.

iíó-i palpitamos em Eris, se o AndréIjopez souber dirigil-a calmamente -"¦ Vlog>r deve ser obtido pela D. Stella • sazar preferível 6 o Buffon, táo re-tistentenaquellas grandes rectas do Prado Flu-minense.

Ko 5° nareo o nosso franco favorito é

tbiasdo barytooo Bílisgatnb», Já em rela-_*/> ix ezigenciss mosic_e_,*jf em rolaçioi iouirpret£ç__o dos s-otímon-os drama-tíeo» qna o -.*r-',ri_g»ra, im *** arrojadaeosespçto, txitct do artista a eargo ie qnemtocar a sna diffieíl r«»poa_atnIida4a.

tx» brilhantes m.t,tt.*t*x_s_et* qu« lha fespUtéa flaminease ttào tao mais do qoe

naa aeto de justiça, qut folgamos d. deixar•qni rtgUtrado.

Dtasa larga ru «at»* d« idoriss partilharamasais galtsardaaaonte |-.«.iv-l o termi De»

mitrtax e a nossa illustre |-strfela ClotildeIfaragliaao.

tt laarotm alada a-araesin todos aqael-Ua «ina Sgararaa a* distriboiçto datym-

OJerealt* JBtaett aaaooia as gostosa»smsU t» tmtm eam mee tai tttt.UA. o_a__*_tre PolatMo, • eoa o am mama Julga-ss~_s Csetsar eam cisara i* etu* m ptammtt

i elle só corria e os outros iam em ^erd__.- i tí deiro gsJopio ; e, nessas condiçOes, perse-

guido de loni-e pela Loura e pelo Ijuhy,; que vão puxar para os seus companheiros' ií'- coud. lari.t tem muitas probabilidades1 de obter a victoria.

New Star é o unico adversário qne po-t derin liqniànX-n. ina», como ji nuccedeu,j liguxdandthmgc tambem, t-m proveito de! terceiro. Dirigida cora habilidade, NewI rtar i õ'ie, senão vencer, obter um bom• 2" Inçar.

Um <¦ spl-mlido nzar _ Danois, especial-' m-nte .- o Ijni.y, para ajndal-o, con.eguiracon.pm.fiã_r de perto o pen-.iooi.-ta doStud Bra.il.

Mc confirtiinra corrida qne fez no Derby,PI une tft devi- v--nc»r o ultimo t»oreo, e*.ta-bt-lfoendo-Hie ri diivida para o 2" log-.r.

T.6* nrnii-tiTin*. p-lm I>'tirptte, cnu»id<.-r 'ins outros, es-comi. utn szar de

rd.-rn.ihi.i*-,, r,*. Qotfòi í-í -¦»:• lífi.ticot:

psreo—-Ntkl.ns* ¦ .harchista.—J-ieuhy - Jamiyra.- M~~l_s-~ e Hnnrgâie.-I.ri> - I). Hi-ll».—-I'ít-i:by - S -vt "Ur.

I'lnii.-t~ <• Lftiiretie.Atarei—N-vs, Lycárls, 'ii..cinda, Buf-

foa, D-ífioíi. è P-iiíofi-df,TL'l'.F-CI.liB

Amanhi, dia íiantifi-ádõ," oiib-rá bo Turf-

V* Vari«4___-_s tstnoa bsj* «Mia «asa rs-_****íMm___. tm sMtfftaw draaaa snero—m**jrm tU W. É/t* s_H*rim,9mem\iato****** vm* em mame mmlaem-a-^r^daas.pank.4».

tta* tatam falUr

-***m* *?S__________r*,fc* mmm-tm-l,i**teaffim* metmm*>£(*_*, Cam»*»,'.tm ier*m t ***** * mu me_tm <.<_-•tmm 4* Omr*.

Mm tiaetait t* êtáHaii u**,*,<Aeaamtm tt ktt*,m*r**i ^j« H„,

ma m HerníAm,,.*.,,;..aieemm— ***** t* mntu . *

Am mfçmjj jf #M#4^,reUmm eem mem H***»%*ti. A _-

9ã'mm'i*e-n4* eilicreUtiAnuer.>,'*'S>tt*4»

ssaetttemte ea

prirnetra ¦Ei., p-iIo2°3"V>5»6'

i< h corrd ,, psra a•-'ii ro r.iinms beni

no»-os p.ilpitt-s, qnij

Clob dar mii* nm»qu~I i-»i_ org-nísadoregnl-r.

tl~l,,Os <|.-«i|<;jl4 OSfcâ'. *>* tj*-vtii r."-—%;

Io pnr*-*!-—-M.*-<*rv» #» fttnk. \2" » --!'l~f,. _„ ,- V.i,y_„\or.V » —M_-.r_.-U - Min-rvs.4* • — .1 ¦i.-iiiiy . Hri/.rn,5» » —IM-uhy - (í..hy.6'' » —ü-tiu-ti. ,- It-yon d'Or.Ato*.,-li>., Ani-Im, HhImii-is, D. (itelln

e Ansfiif.fií,UK<! .T.H

ti* «ui-. ~-l* d .IP-**.1- Yt..t:.I

l.í.inf-w, t-ri Inrar lii.J»,

• :.-> fl'..l.iti|

ioj»Mu

asMinla-o, o ilscsnn-fit* fil.tiOi*,'

Todn t*t «yprrur ll«1 f. ,u biillisnlls.nitiis, c«tii 7 p-r-''»- V ii>ii-i~ni_iit_. ilisputados«- fite qii ..s t.'« ..n.i- (.r bsbllld«w,,d* rí". ..Is rn- -<khí.i(' » fitm,ir_li.i t

i" p.rí~i-.Ai..!i~ ¦ M.till»,2* « _->.!iii r'g.|i.i,V - ~~i..y~ <i'At;»i?~,4» * •-'A,*'.)'. il - ma,(}. «' «iOiíVtiriii'^ f.ii..è-n*,'. '

* mmfífiiiifány,. -,V_. ., ',; J| »i:

TAi;i.OUn!*ítlAt-.,;X .'..•_! lArátljiil.t i-.il|M_M 9*4*i .r.-fi.viii.ijrAriS-ãiiTi.

o •.»¦' un ¦¦ ii i.*et qt* mé¦" iiiiHtiMkmmàttm*

9?fftt*:

t "«•_._ nrVt.tl•jf* ti* f_..tít

t.AftstÁtXK í'.«'._-..:!_. hV*'l¦f^.tèt i'Á'r%itii'•¦¦ Z/','-- ¦-«.-,,. •,.. -. :,\m_.tee**)tm*e.f. tf»>tn mtfém^tA*¦«mamai** <i« -ju» mm • MM» m* *9tàa (mmJtima* ««. m-ia.

n.lo o i.roleuiriado n openri do n niH.ortíiría numérico .1» eleitorado, 6 de nn-»i-nevcr.circ bpptrarins è cnmo eleitores pedirnot dentais ccnii>anbeirns pura que mincompareçam n e»sa remiiiVo, pnrque, |i«raná- nao representa nada iiiitif, nnil.i tn nosqn- uma -xidnmçiio Idfntictt A «ir* t)u caesquecido flanco d*t Optrnrint. ns íííomenos celebre» cooperoíii.**, onde urnilenumero de np*r<nof. silo conhecedor. ¦* dnsrcanlt-idoê beií-Jicn»... qut* idiii veram ..

Outrosim ê |ir«*cís-i qu- _•>•!.>- Õquehi sitl-Ctlt-S, que ns Mil. DAR VINHAS e.tUllllIUtod-ts ns meios puni aniilqOíla as classes ;ns-iin como no tartufr» avki.Ad -— tn>riti-ItãVt.ee pttro... e cttnheettlvr >.•» w ii'-*Ideal, liqm* t ili-n-.ii que n KacirtHsmo liflo ¦*¦cnt-in- -.. n»*m cnnimerclo tt** bicharada.

K* tempo portanto, -Kiii.p;tu!i-inu, th* **.bertl-s que a* êtetçÒefl t*siíti t rn.tiin t-, pr»»-cisníiiól de ilizi-r n 6s.es benemérito» doel.-ifind.i nu trntetii de outro oflicio.

Ac-iutelnf-vot jh>ís 1Àiitiuiti Francisco dós Hanto-i, nperarioaÀiít-iniõ Martin. Mt-quitn, operailo.J.iá') da Silva Neves, tipersrio.Autonio Knsas «lt* Carvalho, opfrnriOaAntonin da i-iilv» Kr ga, iin.iiirio.Ldiz Anlonio Inria, operário.W.Mn.-r.la'» dos Huit "S, operário,Atilittr Aniéncn dns Hatiloi.

Cnpititl Federal, 13 tle injusto tle IH.IH.

I*. H. — .'ni vlrntt tia »-• 11 t.t-1»- dns mm-panlituros acltnn.declnrn.ine « ilidario, p«ÇÓa inilos ns eleitores proletários ti oporíllnsqiie 11A0 ctitnpnreçaiii n lal benemérita ie»unifto.

i;ZRllN) l.m-K' (lilINTIil.I.A.

*<mm_____B___mam_m b—

Baptisa-se hojo na tnntrlz de R- J>«_ oitinuconto Milton, fillm do tios.o bom ami-eo .lulio Ferr. ira Vlaiina e -lo d. Cheru»bina da Cost-t Vianna, sêiido padrinhosseu. avás sr. I/niir nça Cosia c suu exma.esposa.

Cuti.primcntii-llies um dedicadovluiit.0.

nintan v.itiAchava.-o quasi inutilisada por en-

fermldit-U de fundo rheumntifo, que uilocedia u iieiiiinnt remédio, us .lAt.-s tiravam-lhe toda a tranquillidade ; fellaniento «ub.in.tliila ao uso da Etltntiu /.'»»".?, cmcinco dias fienu curada.

MÁHOEL F. I-IAS I.EtTB.Campos.

(Firma recotiliecida.)

Fnxenda ti» ParntioToda it imprensa se tem referido com na-

InvrilH tle justn cloçio ao reo-ote iralinlltodo estu.lloso escriptor brasileiro Arthurtiiiim .ràes.

Nn ultini" numero dn llaln in Europao sr. II. rctilntin da Fon-rci, um ty.vo quepn.tii.-tt. muno e que t>e lem is-ignnpel 1 jii-teza on. suns criliem, t-Ce ntde Arthur Guimarães elogiosa* phtaaeapiiinln em relevo o vnlur tio romaueo faecir-ía tio p.irniso.

(Do Secuío ile a d.- junho de 18D3.

ixistencisno diat...

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Vedii tit« i*.«a*'iifllltun . riuli-iroiir'.

Fonveabaaac l: .-.•¦. ......íspti.al.; «

D_l*rm!Ai_!«y»l-onaoça.C_t9Üm*mmmmmmmammamm*a**mmInt-gri-tUde »l'l..-'»t dl•!."ItvitdeMe ...•••••••••••••

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l«ll an-110» i: r-T-t •;

.'¦.: 1 sl da BrasilAirarcita SergipeIiiitut' Steinoa...... _-.1 • •: - M_ : al -*•'. * ._..!•;. t tH* V,-.w '..

N.v. •.-«.<•Toifcna •••••••

/-r_*l-lt.r-«.-1 •¦•! -...'... \. I ':,

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. . . l/l..Emp. \1.. :-¦¦ •¦ ¦¦;...a *.-. .-••.•-• *** a«Jumal do ComíB-tfios....

I.rir.s IC. lt. Brasil,lo-w...

» l-aod

ío....... nwmiDfCTR/iDAS XO BIA «S

8. .l«>ão da Hsrrs. |»_r Cst». Krlo (10 hs» donltimo)— Vap. iisc. »S. J«-lo da ««rra».S-I-t luns.,rotiit-i. Antunio Fianri.r-s lloni»gosto ; eqaip, lí* . carga: vários çerneia** C K. Ü- J'*i" da Itarra 4 C; pa-sss-.:dr. Jorf Kofio-ino de t-tmas c Silva,Maria V. «Ia -silva « nm filtra ; Q. Z«n-demhnr__ ; o __or!n-Brs llvnlu Josí lti-Isel.o : tom» M«nu«-I J. _Iapt,s_a.

Cabo FHo, 1 d. — l-ane. ose «Kstiella do8ul*, 15 lona., m. Jorf Anlonio do» fan»toa; eqnip. 5 ; c__t.s : sal a lu-rlta IU»I. .1.1 Í C

— 1 d. — ItUI. nac. .t-ap*-. 30 tans.. a.(!. Franci-ro 1'irs-s ; rtjnip. 4 ; cxrg* :ral a l_ib»ir~> & tr__i_•».

1 .-11 -: e e*m~ *-'l «t~» (I* da. ** ••• «Jj*lica)—llaq. iu_.. .Uaitni-oto., *omm. W.C. Foole.

Cabo Frio, 1 d. —Hiat. nac. - UinUt», SOtons., m. Inír «'--otlnho; - >• 1 O ••-¦••ul a Jol- l-arl-oss ••iiirasr»'*.

saiiuias aa »ia ít1'otto Al-r: . cks.—l'*a. nac. -:!-._.•.

. .1..IU. teaty. .Vatprralso, ne*.—I*aq. ieg. «Harmitato».

r im.i. I 1 •

l-orto AI.-• -. _--!->.—I'«q. na«. «Itapsejf..comm. K Timplsr, __-_*•_>. I*. Wllb.fa,_____M__r Vir*otc ••!.."¦:. i..»j r i •¦do -\. Ií.-i-.i. :>.:¦•. -'• -f- tt-ari-qoe BanU !::-•. Julio Calta, I: Trata-

C.t 1 L, toa tauliirr e 1 fi!--». Ooatt» I-»-

., R. ConninBhira,Mar---s Josí l_i-Taacos Italianos A. U. *'¦'.'. ' • -í¦ • •. os !¦ •tosroerrsM. 1'edrot-, Altaro Tara-e»,Antônio Ciilla, ot atlemlei F. s-on"~ 1. :. i'.: .¦'¦¦¦ , ll • .. «3filhas, o rraacraMm'. I-- Va-rellf. cai¦ .;!.-/•• If. II. Allcn. lUf-naodo CItr -t.i. «na • ilber t 4 Cl bos F.Tremonli-ie, a SS «Ie 3* etnaa*.

'" ¦ ri -. esec,— ••¦'"¦•: V. .Ixnntte!_«.--_ tons. ra. J. I-eon, f-qntp. 33 «talastro.

Santor.—Vap. log. «ttramWe». W8 tans.m. J. W. V. Ahermet, eqaip. lí» tnslastra.

New-York pi>!s VlHoria,—I'aq. Ibj. *l**-.elt»-, cocam. 1. 1 «ris.

Illll.llt''-!.ANTtlKKI'I%, 13.—O psqo.t. ti_jt«a

-::_'--. tta '¦-.-•, I. -¦ ¦ ¦ ét Holt, sábioem ti rto «-orraole para a it_-ii, IUo «Santos.

MO-Vrí-VlSIPO, IS.-O psqo_t« «Or»cana», da 1 -- , t.l.is Ttw Tarifie S~_nNavigstlon, chefott boja c «tftta ctaaaULpara o Rio.

GÊNOVA, l'_.—Sahio boja para os por»tos d - Brasil o pjquele «Cltti d« OcoOfa»,da Comranbia Ls Vrlo<-i.

t_7_."-r,i SANTOí. 13.—<i psqaet* «O-aterrO».i*'_77--_M i Companh-s Uovl Itrasiletro. *<-ftiio b-Jk'tS.Oi-l

par» o Bit».KlOOKAMDf.. 13.—Opsqoat* «Parto

K. D. t*. nihM tir I -salinaCtx uo i--toK>ttia Jt. 1.'. -«rn»

l' i-, ' : ls|-ll_t acostada ISM tm-|.o :'r ,'. ¦ it ..-:¦• sls distincta atasdora •!. Ito-a Üiatot eam « drstaa a Ka-l.tvrs de Artista* • na •:..-!._. a-*ia~_sh-iin>.« «l-aeaa qat cltorat. • nm variadaintermédio.

A —txnitltie.

LLUB OE : EGATASnnyt rtrtto norvssrie

A —Úm t*mm—r«i*mtmr .'¦--?', < dí»T»~»_._". • ta Clnls. «ab_rl da peelt r.«_BÍ-:-•;->¦ fis 10 liS da ¦ _•-.Lt dr bale.

Aos ¦ "--•'- ••-•.¦•¦ o fio da ct« is um. í,t...-:.. a* -H._iv.t-a »ap-_!iít»~,ei «warr ndo *M» tt$rmm o c__n~~__fin_iti*.

OI* t_s_rt_ario, __. Mmrt.

A—mW ______

0.3 GOS l-f3.1 .TIC.JGruoo dos Lyrios

.;i_r»r_j rs, ramiooForrobodó Assú

Real e Benemérita«.... :-.t_t.t. Parfuearsa dr> Itrtsrt,

eemttmf-oat.d_> os f«tinj«t--íes rt"rr_B-r_i»irsíos

• os qa* it*r'-m_ti - -a- _.< mr f,sra o • ¦ _•• s -.-derimen-o it** »-.r_n~»d«, q»e Utel-i»l-rniScas f.f-~~_» em* *«-«« a__»~i__s4(M_ adir.rirrtn «. fil »_s« du Mt tr»i|o OS. 9*09,Itrstileioo 7-, Qi.tsa_.aa o. KO, fiimHr*ie M«r_o n. 31, «_a fi t». i-t-taria, fi raa d«Santo Abuso _.. 31. *4xâe aa ;. •.i..n, si;l . '_,i_.tt.i.itri'f «ysd-CK-, Jtãosu-ja-Ia rm. ^^

Caixa ii-it.iiii-.iuii- d««. Pi-drrlr-sn

Domingo, 1 * dc agostoNormas,.. _•______... _fl_n_k__L__ ti_t-»»-

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Ao* distit.-."n-sJtb". fi -i«"' ti» }•-Sr ~» cu»aa asatrar s»o r^amit riitiii_7_. sjna ** tm.matam frnn _at-*"* m*9eemm* 4mn •

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5 A:*»«-31a *~-»«s«iii«_a «ft» __-*r_b*r do li>.nil__sit tJo|«i»"»t,_____ ttimt—mmiu-m * a>>giiaemIst-tifr» jb m_;

A*« Jfi tiisraa da anaatiti (tnn-fim4* —_*?<i*

çtío • in. tna, r.i_-u_a da _t-f-iM_úa «St» NtoJlsit» ls~s~n~is ds ___$--_. __m___~____~r famatmt* Mat-uns «~a Hn'»» trau_!ta__^t-i >"isMurms da «»-- da d<*-»j*_f*tM **

__*« 91 oUn-la rü* j_ntaní_t» __**» |«isfu-llti» 4a ir_a~_sfia3~»

_r» <6 hut*. da aturde _afi____tia «• v- -*-<__.A* mttt* >ill«ni-íis>[í-". it.ui..i__, _«i,'.wüda

tirt-_._ j„F'-t ««.sOw-, _i_4ln~i * _-tjw~_i.il»ds »!».-____

A Ja*_a a tn-._.ii-.r~1;r~ . ¦•¦-« ¦»>çi__fÍUa tlMdtStl da sjue a_tt drlerad- j ^-áert^uta a* l~~âo. «a !__¦___• s_»a_-iíi/s e «•nada mm I- |*rl« «Ia t/m.--. »pb» MM |» I „,„„. a, tmtm m mrvatim i» Blltol d»

art. I* dos t~_««-. rasa.tiis, «ri <»-»-»«« ] u^í,,, ,«,», t__ii,M _r4t-i.-_ti.__M)das ..-fl-*,tmnrrtaíiís a* .r~_-Hi-*-_"_ 11 _Vne»-»»dt

•.ri «_-Jr_»r»4«a num.. «~~ 41a I-i ds. 0S_TO_rt% ti* 9 IfS l>a-rst. n» __¦•.;» da l_s-iif>»do_a. f-srs c~»ja•cto refa«-.rt aos ML steíií-i a HMMM*t¥t~_ l-.ni < -j_i" HM ti. .--lias. ar*fia <*•leWsntc o if- r-mee" * «.sp-ltla. qa»ramio t.». rr._.._« ..mi. » j-miij.» 4t-_»

IUo. 14 ie att..:*, ir KM..—O «K-tttat--,_ft.rf tt /v_~fc_ Keãea,

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bifai p*IS'«. **- .1.:':.!'! f J-i« SIS «.'«etreio* qortr* a rs-aeí-rta¦«»>*» i~*-»i-i,iCrral cztl-__T_9n-tl-_l teijiItUe, X. ia «;«*-frotr. St tS Jj* lítii -il« tmSti". i.a «-_a daas«_->i-çt*, i ras **** ir BtfaMfa B. IW,

Íisra traiar d» si_-»«*i-ni t_Mt__t-MalM aa

iam «i_-_.r_.li!- * f'm-t.-ri í«:. ds asim-'"'J*'*, .,._,» . . ... 1 »|*H»»<.»s -.asM-JCJ»?--•

Uio ie J»e-.r*. ll dc ae*** it im.- fl%. ,„. ¥m4t «,„.

X twraa aí™!» - .-» ali, a &¦ sta -»-__sa-.<t««Sr -<l'Vt.-. « »m rara |>saiir aaanlu-tt eaCftemémr n -.<»<!.« 1. waffs-atls 1 «ade dr xm _. «-.*-. l»a _.:r.-r t »_, #-__¦» m*m 4I-v f»»-* **rl«.f %**%*&*#&**Lln i:.'. i.insi. da tmmmt-tr*

I _-r_r_s-__l - t__*m 11 tsssra* ratrari. m at «.v»

MlÉ-MM. sjor __r»A ir sta-attiltnait,dljjiiass-l-_-__»» «•_¦* lar * ___.»»-» rsíisiet.«I ... iitntart. rss.t Maa-_____~~M0V

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Total I4.--._I III 1990 (Jí ISS.2S1

StorL- nnn r-turi.rshia n

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/ - Salve•ljf 'Nttl do 1S08[ II de

Jbíí da l/i PiaisA atirttra vem nnri.ti-lnE ns fliir s detabrncb nplo,O- pn-s-triis niiiliiin illt-l-rãsUmn pritinivern niiiiniiflnidn.

Por tAo fiiii-lnsn il «uil'i-t) •_•.._ niuigo

tri»iii J»or* --H»-

.1. o.

. Jt ISnl A ¦•••*» li •.i;omi'akiii* ir'_0!OXA-, im. i üuimoH na

VIDA R COUTRA »'<-.-«»Tendo cita companhia dn proceder it

5* ri-iiiU-aVi a f|iia efttA6 kujitttaw aa N|>ali(.#«oom ainortli çi..-» -.mi..ini.«, iiii pi<tp.'t«,>>iitl« 1 para I0i) « dn f.tifnrijtl.lnil.- onni nstulnlla» liara «>s» fim i-.ptinliiliii. nt« rim.f. f<:iiiiiailit«, suu t!'.iivi>iinii.i ns poisoliloresilusn '. a|mli-1-« I'»' i HWillit 0 •"_¦" min,nue realtaai«ae»4 IIO dl» l'l 'In t.ornuil««,ít 'i Imrai da Urdtt, no odlÚclo tia compa-lillia,

(MJ, ma do Ou.liltir c (!fl, ma tia <_ul.tánda.

A tUrtUtrtii,

Afrsilii iimtiliiAntonia KKaciu da «'«-I t c Hilvo, 1'ran*

«iwa Mari» «ia «¦- «ta « >M>lva t lilho*a_.r»tJ_MMM M if. nt»Jar l.ni~ .!».- du Oil»v~lr» n i«lar«aa~ qna tomou duritiito a «in«fitmitiada ie aua i«~apr* l.ni.ln ilu tt piau*Maito fillta • irwt, i. mr - Maria d» »'< ,U •«Iva, * laaitMin « ir», d. Kninoisra Car«astro, wMMpanhsaibs•* iw -¦•»• ¦IMiatM

tinalm. titã, .», todo» jw aem*m, paamima tia mia jinilaailn qaa

Atf- dt-ntnilii . «Ir* niAttesto i|u- trn.l» suln nu

iljr.-lt- pnr lím fttiili «hrji'l-«Mia li-nilirnnçi de far.ro rsliv< **oin a exc«.l.*Mii« Ptnnpr- irmln pnr min l'•_.;,m ilic -ni nto fi jütti b i > ¦ si

I • ." notar *in<*. t| tt i*i t*tii.-iiM, ilu..«i li' t. depois 'I

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•»s Io ii i -tiào

¦nac •«**». t.Trt :i¦ ii^pvn fiiri-.}. .i/,i.i.tu,

_ •*_ i'«ini ritjo.ti»'M» ** «Ji **,|||.' -i • Ir lts»itirnv«"l .t.n-

exi .f lin in ioiinlit. jí e.livn n .in n mi'Tit-ll-f mr.i 't| i (

|. ..-tiM d'rs.1 imiiii.-M devem trt i nhll.«tios -ni |...| i ., i.iin. ,.n.B r.„,....,.,,„., |„iim |i.- 11 nin i i|..-riiii-.ii «r im lá.- r.r-lltOiil tlfiitt-ttMiMttll.

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(A li run r-iifi ,,.•IVIiitns.l.l «l« imiiiiii', ,|. |

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-l..li"«tl-... _.,-iili»..i |,| rinaÕritUAÇAkB lim ItritCÃM

O «Ir. C-I.iliinta, li nt- .i i I' rii.ilit.li" deMfillriiiii, elrnrgiAn du mrvlçii ilr tniiln«liadai ivlaa urinarias dn hospital ¦!» Mi»*rifnrilln, ttn mil i tlit l'.iirn|'i,"inl. frtitei|iil«içitii «lm Instrumento. iiialiíipVrMfoatlnait-Miltii nn ct Alfaia,, t* |t«r MMiliiriiifiitv- '-a*-iiiittf|;'itlir. |i- ln. • iitMiHMlt-n rai» otaliataaiiuynti, Allisriuii e Jsiirt nu tratauielitudaemui. .Uns tina vlus tirin-f.i.

1'lspreisllilstl. i ini.liili s tlu tir.Miit. tiaproitnltt, .1. bftxlçQ r «Ina Wn«, Mnlritlnatia rtulihuln abdominal tt tlu iiptiitr..At> o»»min' dn aillboi us aisj.01, fiiiu r...Ii-.il «n*hrriiinl. Coillultorltial nl» tlll< Oliri-v»,-si|ii|na ila rua tl.l A ..uililít, ila* 'J fi» dda I¦tnl»,

* ¦ .— -.isasn .lltt-trMMifttlnalMt) I

O sr. .'-1111111.1,1.i ,i. ,|,. Asuvrtlu, illanafiiiifi'iin..utn di A..,|«li~iii>'a lulilirsil.il»'Ml» «lu Ulti, n|ii'u,i. com iIi.iii ftaiisii» «IaK.senfta l'ni,„i OOlobli** " rh»tiui«ll!iiicm »l D eni mu dUlInPlO uiiiisjit.

Ilplainlli.'. um. troa•lin II.» tlO l',,l.ii;i. i, |

A' vi-inla ll* in» ilu Ourl.ln nn - , 'ilpiiifui ili.i» ini uali.iii..!., UiHlMH.

I. 1'lm.Hl»!iu. a •«_.

,<ar.Vi.IU.H~

R 631111U.Ilíniià.cii:

.-".:¦ 11 ' ~ -rt-iles.ir o a.albn cnuai ; -r ¦¦:; •- I • 1 .

Keecotaoria :DlitS....1. tdoo d altn-eunai -¦'.,:¦ i» .

•..-. tu {tio:iVsl3Ilrsdr o diatt.aicsni, tvrl-io d. IH7.

tiitadi, dt .lím t«Lis 13ind. ndatnr._*coait»ari'i-'rt it* !•«?..

.inu:Uin HE caiiiííol".-i hontem um tatilo varinrel o aspevto

do mercado, que nas primeiras boras mos»tr.ir.i-». rereioio tle nisior procura, n-«,tornsmlo»ie calmn iiirlhnron dc aspecto,nilquirindo bnttante ir--,

.'.-ui. nat pi inteiras hurain estado do mercado, l-n t > -•• feito n.-.-o-¦ i s no «entiili- tle lutixa, .jea», no corrertio din lirm.iit-—. :.. ¦¦•i l"-•" ,-':•¦ i > oi ne-«•ncini cm pequenn escala ¦• nò sentido danlln.

tis lisueni, em c ¦' >l. abriram o ie con--. rr ir.nii II mt nnica de 7 lil d., ¦« n ! •-'im nl" n esse im. • e cnitipr ndo a 7 i-|16il., nl il 'i"'i¦•-•• fi- -.--»»-1 >- ti'|.i-ii > tt 7 ":'•¦'

d., nó t>~t. hnvi-nio I' ;!..• ii.¦ .lirreto *• ai-xo <le 7 11 d. No correr du dia, firm-nd»-se n cun ¦!'", todoi os Itaucui sacavam a71'i-í"- ti. c os papeis d» cobertura ad refe»!-¦:¦'¦• i letra» prumplas, encontraramcollncaçân? 7 ll|_-_ d.

Dahi por dianie, o mercado ~B-nte.'-se«ciiiuri" pnm -o -.nnn ii >. com algniuas t-~-drticiat |»ar» inrlimr ir, nlé f_-***i_if*«-P quite-Io. «em nnvs alt. rnçdu, tnts nem -0-~_H OIli.-tnros opeiarnm « 7 !l|~!_«l.

Aio vi- d.i di» foritn d« me-inrrnllit •• i-ni-t n im de p-ipel bancário a 7 lile 7 ' Y;' ¦¦ cnm o psrtieular a repi-asdodc 7 Upl- i T ll|!.' ¦!.

-'tentaram n . n« •• •.- osn oa •. •. • aa•'viiinii-. usas, i iu.. i •.«« -1ire i.m

ttremfaoes-cslas. «Matai IIBar<_é__incec__t__t.-CHtt».. __....... ttM'>at»vi_e~i c e-«ali_. »S4t"lllt_>»Sant-is. »W«r!-»3-S 11Uicrt-wte •¦-'' a«. .'i -aai-......... ¦ 1^Porto» daS_o!. .Itsp_.n»..Pmtuid.S.rt-. -tlsrOis-..—..._~trerp_--Ice-_-i'«». •_:»•>-*-«•.-...«Portas da Vmrtr,—. -Orcana ~ ..Astocrpia e «-«cila».Uofirt-i-.-. 1»

VAi-onés a s v tt sAnar» e Pai «tj. «Osrela.. ft bs. .-S- )•«_ i d» (Urra «r_srin.f-ta. ........I.-C- i'. .Itanbv—B hi. e Pe-n.aboe». "Ii-p-sa-¦! nlev,_.-•¦-¦ •»-.!»•. •> m-"i", i;-!«Ltvt.põ-1 er-taU». «orrans -.-lin-m-n a etali*. -Wart-satsf •«li ¦ 't fri: .CtUli» "

O l* .--creiirt» da» mmtmlamai |tt_n__ Jat*tt Aram}» ll, if,.

. :t> m ji.i ti hi.i I". O. J-.ril i tnBntaaleo

nr-t-sTis nt t-nTAro-»t_*ts cssmtanbla lart imj* rarroí tata*.

ordiaan»! rusr» r_~ts__~~s.â»0* das |~-_»_ssqoe qeii.r-E- *_e__tttt ti rrçauí aaonUla - «aarr» -*«B-s»f_i•ne-ada. ,r"" t*ad-al _s *»-.aí«~r.

X a««n»-r ¦%* •Trfce-alt-a 'raMBiia»»».»»dr lasttgssra (sra-f _-«*airrsk r gmmt*mm..» r-r.t mr*. aa rra-rat-d» *m«i...... rat-kmxtenm lm»»»-. _¦__•*£••¦.allliin.» I -.»'«¦» ir 4i|l»rs»-».i.f*am na-atlso» a»t at «> • «as»'_«_ii» iMMlmmtr*. tm l.m,»*» sssB«"*-*r_> *•«_»nlmt.rxrrmtm.s. a t -«p-.«««_»t_- «at» «.a

im iitteaittr». atasco-»« « **•• * -4.:*,%

t»s txitnt casa a-rliJMa sRefsUs.* !*¦ aaal* __rraadtoa_Ms t*,m* ¦_»-_-~_-lt_l-ilm «.nu ea praia d- l*t~uf~«f*, raanttsa U-» : «ss-galafiaia* « •___#___._.__¦¦i ttoda rna il»n.o« da Abrantes. ¦•ata—i aiM-Wa — pe-to

tllD, II d* »f*«_- d« UHV Sm*** t*Otta,pmnt».

CLOBUnião Commercial

Iti-iinl.f. iril i.nrt

ÜOJfilKtK» 11 IK» COP-l-CST-Erei --. t *m «*. «<»-_ea « ensi-âaís»

«to fe-silii a Ss-Mts dr spresretarr-a «rssn-its-» • r-«p rt.fr, r««>t dt ecev.tr nad_m.er ix parta.

Para • mirim M SS ia mill-fil acbs-a» f**! diip.-a.fao das tr*. tmeita, «ti bej*. • titr»,j j de ptopista» ,*r* eaaviin it f-ssilisa.

ir *.<-n-,: »t i .1 re-ftn. _ha s¦__-.»¦ ?»«!>...¦ .ii- l___B___aJ_a < »-¦-»»« a ' <•* asaatrt»r*m a. ttaettm m -mn 1 mmmria»d* fir-tatrada e»ar»~t--i Ha^liairl¦ arbaii-.

__l"« t ttmra*. ia _e_d__~_ asad-s «»•*int. «aais, tirtlti ~al - -. ¦«_«___*¦_«*« sterl.s.vl-« »¦! sita %'rriÍA rmt-etm.««-.tia tt magr -**i%m mtr-ltirai .#'• «tf.Claal im m»-Ii« *!-„_»>___a»>_ «»1» mqaiat .xtXi.-t A tf-linsa ._-rr»*a• 41.1'--ia fftrt"_—e.rr aeasi-" ia «arlaarlaaa -laa» _-«• Wnjto. |W*«t»afiUa da aaagtllf 1 r»_•!»...A» da— t ...4i --_¦ . ,-_»«__._la»Ía - d» Mrrmmmtantr.

I _.«h «a-saSr-. B_M fr",*. «(!«¦» «¦••¦-.. d*ÜMialIaalsaa \lr_rrssi Ji t.le»l~daOnt-ir-~. *.*r *smxa*rlt tokMM r-i-»_».da- *S mr a • a fc_-r*a. paa sr***--!

¦ri» dr ¦—à"¦ r_iri«»~l-»n-s> If»

DECLARAÇÕES

A j}eU eastinOa .-..;•• n-_ atf o tia 15 d- laireçfia dr asHtlMiatm r * 1 aHBI*t»a

¦_,. FWVUO€9iaMmm I.J^.^ltZrllmSe'*t a—r—rr.-,* tr—*e ai»-.«r_I_sr rt* «__C-_XTa_~:_».

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AtnaocInçAo tl«si« K«npr_>-•t.atli»-» ¦»•» I.tinitti.«rrln

tit» ftl«> «le _Intt»»lro..•.ri-laI -¦ - >!r»{__. empeabsda

cm iniciar ainda nrat-- aaaa a comtrae*»odo r i.Scio *»dal. para qae *• COr«|r» rsU.belecer em amplos e nf-.rtavels comp r»timentM. «« moitiplice» ramoi de «*r»içea

qoe a a-Wi*.*» mantém e pt-det-t* dW. í «ato Jm. Fremtttm Lmft*.. tnTtslee."--» eada tra ttt»i_- preçita eiU» „,, â- r «j,,i__. Jrxan. te

era fronao ! F"» ¦••»» ¦*»• *"_*"¦ _ * »••'*»»*• «*_** *** r _ ¦. bnmme psJpta»* *a*^£Z~*m

J^m ( ^^ ^ . ^m í^^-j.c-ta««t.«»i para coes-ja» \ ****-"***•'¦

. t le t*ra ia tmt*mtoria * b»l»_~j_i fnl * fi t-eiatfta dae»-»-tni-als de reatas, tesifenss -- i»r~r.r.» ano-at !*l tecut, m Ut(* i* Si a. 11« atrbr»<ta.

Secretaria. t= 13 de asatt» dt i* *—O !• eeeretarsa ds aaaesas»!*» («ral. Farta-

iriti-s. s->liciurC-ioeorao «!.« «ensval-a, oía »_5 pr-.p~ndo o maior nomero dtj f,^.^,,^,

\ sa-oioa, qn-, bem »e («tle d .->r, - am • s •i maiorea t m«i« ptodoet-voi »»:;¦»« qat || podem prr-lar, coto - lambem e • r.:r '• - _ 5 j

rom doosttv»» c <.~r~r_««, para o qoe ••-.-._¦trarão n«-n > ew reta ria lirma riperanea.

A a>!mím»»r*s--_ fira, paK -erta He qat\ c»te »en >i - 1~ «er* bem earreapo-idid» t' teri o -i- de toina aqaellia are. aoetee< qne p.ignsi-i p«-la encraod»<-~oento da ai». ..,-;. ;s... _. •.!•_.-)«•-_ v»r filjU» om _«»l_Bi rdtfiHo qne (-•< rr t »••-•:- a attieidtde e'

r- •:-•!_ ti» la-s-rio-a ei»»»» tvsmi-tetr-sd.."-• -:r :r- , em 2 de JbIUo de líta. — O

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da tarde.tiiitt-- - «inelio «• tr*. «frioi ladria.

dnrea e ,:••-•¦-- tm -irt- de taati de0 mer--» m titem .--•.• *e n* ««-"retti-a «t*o -lia 31 do mr«e«.te,»fim «le nt» perder-tasen» direil»-». »i«t»s .o» rar-a* tratar da•hennra d- b- o--_icrii«a», m*m amim«rnhtsrea qae arffia pr«|-_»t->e rttmm I¦¦- '.*¦•¦•!** a p»jf«---r««oa« eatrada«»l-> a mmm*

tmt*. — o s-re-rtsrio aaa-ltsr, 4. I*. -S-pf-i4etr_i.

Club do RiachueloA roí-m que drvii ler learar b»l». par

•-•ir- -te • ¦ • l •• i •- fica ir.osff f, Ia psraijuiail» «a ._¦ -•- ••"i«r.

O I* «trrttaria,CAN PIPO tt-sr*~C.

ü C. B.fins I ..!.. • i «aissiirerial te

Malisf-_t«snt.\ wi fi. c-t.natti-ra n. SS

Stanlta t. ¦¦¦'¦ ¦ b-*)'. *• • tteie^jmie-ae o «-moiarre-meui-s n* l«.J<*» i»» «asei»».—

! U«.ct»t»li«". .*_aale».

• ir »m.« -íi-'atirnrin. ...»• 7 14 I "

ami ii.nu 7 •<! a 1•'«.limiar 7 wl

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ILHi.DD G0V2P.NADORA fr.1» «le H. ». «Ia .Ijaía qaa l»«a !-.

«ar •>> «Ns -.1 -I» .*, .'.«.« pmsiiaa falara.a »*•para •Isa.

t • i« I. ».•! »« | reatai

A CMMMiailo.

Sa P. t**n.'.shnll.i tit» Oriunte

A,.-...!. *• -t.l . ati-'i.' «atlaera IS ientre Ati

Ordv m «I • dia tt-tit-MX-» «t« banda t* mnelm; UsjaUa»

ç»i» è,« . l'l-ri«s da me.t...l.il.U. Hill «-«-.SM,»-.« j-' U: *« («mar pm» ea • .-1_-» q«Hat V-.:.- , ..Ie» .1, 10 «t. ¦t-t-atts dt Ma.

I» 1* .».- .lata»,11 aaaia aaagaga.

r.íirTBãa-átceatar l -iu na «|i« l> «laata. a

f*Jlri*m*t

l Pos*» daraktta 'i« tri*, «• flab U-aailttsa taata-

«¦ t '¦. IM '¦» t«saadiBie** a. fil.i\asi•< Af«4*, I* eereitatM-

ru Hn(H;A\liMNMOA «* r-_» -«(tada _a-»_»bl__ita»«l_aafi--t

iui«,«» -.»«...»mj -adi. Ittfi t«aa*« .aa daU. fia U -».«aa-~f. tmttt, V t-M(MMl».

|lr-i*«l--lr.t dr BrarB-rraria

Ps;* aa pea__-r» r.nmtlai aa dia If t»earrer.-», dai 12 I 1 bota da tsrJe. i readiQaitiatt m. S9.mmKf il-»-.reirc. Fr*.-. ,i ,n ,'.'.-.

«Itafi. I». JM. rrniori.liirita

BAlttt Mt MMr-B-«if' a t .-~f. tn et*, asa-à-a -jr» a

bti e «le p-sa» ds _--' ra direetoria • nantt»lb • t*t* i-çsr fc - se.

P.rfi (tifM«i 4a raim»». fats_l__a at «rs»ritr» rtt-e-ld-a. * ae» «ri. «_»"._« * rrt-*»daaanet-tt mm.

A Jtrr<-_~-|» treertt « diri,!? it rtiat *•¦tr*4a » -i -'**• * 'tií orrirer '»r:*.

(humea, pstflaa qaa • «abi 4a 4» rswaabanda «~-ffi atn»a»~» a» 4 ser-» 4» tarie.

s-rr-rtarí» «t» *-r~eíade,raa 14 de MMMdt 1 •«•*».—O te-TiMrift, .'-ve /Vai* €>»lr»Jmmlar.

ss»*;«í»» tsrmr¦&:,-_•*$**prrxr-émr m tns-i-n nita miam

intua. ra««tda s«~_I.* «sa s»s«asrarJ«s,l-B- » irmir... rx—nt. nlemmt-m*a r«tk«lt«-a raa C_W__t_ auuea traaalaiinra. « rateai art». »-rtí->í. »~*.

»rr-rrt«»la da If ,*>ri».*.r. t í ie__j- -t~ dr !-"? - — _t »-r.- ii'.»

iMliilaa. J- -I ' tt At At.*

_r_-_nrgja--*-__KfKaaa«fir* waaaiíd»r r'-*?*-*' fií***..t* _r^**;*#

«~»t- «a«ísta Jr rrr» MM **-* .«.«---' * » *-t*m mim ia •*»*» pwirllra r»$r_ta_"•__¦_. a re»|iee:«» _ !._•««- _a.r_.as-»ii« »> ri« tar!' tt. m-. ~»r»s£«« •fcrill» «¦-•-<-'»• » tr átts, t_»?« *d_r-.. JA 4M41» llr. *»* aa dl - tS.

Can Éialln ' «-a d__s* a _»aaa»» «taaa*atr » *a fitrssalkras * «««m» dr »«~a»a..M-tra-alv-ar-ta-aa »,ríff**al **«-¦_-%r»_t»-»t»» MO «-ra*» r_frr|a d*» fits r*a i - tardai ra d_~aate« a»i4a«aa* n--ça- 4' aca wyMrt~Hia.

\«s -Ila IS fa» *i ">¦ lt-*** "*«¦ •_»raa r e aliai*- |sre_»d » _._Eerts«'S_Masar %ari«-« 4ra*t_>»-

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ciirrcrtn t- ,-x edit-t.fJnTA— Toilt.. ns iit"ii-ilio5 ca-iliçrtit.Klçna dn tutti.r lld tt t :.. .at.

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__L° S; O-ENTEIO_ Prêmio de..:...;..; coiocoíoool-.it . 10:OCCSOOO

l _e!!!!!..'.....'...--.-.-'^'^....-"'' S-MOMOi»A m ie 2:_-C~_ m\WAW.

15 • d. 1:0001 _5:ü_«0007 .-s para a deiena do 1° preinio n 2:0008 14:00080007 _. _._>_. do 2a prêmio a 1:000$ 7:000.000

7 _> j, - » úo 3° prêmio a 1:000« 7:000*000

d s àpprò-d-áhsáò do Io prêmio n 2:000f 4:0001000.___,_, » do 2" prcmio a 1:000$ 2:0.0$000

2 a s s do 3° prêmio n 1:000$ 2:Ó0W000

«"prêmio. « total de .' "ITl^OIQOO

2° S_-0____^. *_«=__,___.»-____-,1 rremio ile _00:Q«-K«>íi ., de vmtmmm_ , dc IOiOOWOWr, . ,1.2:0001 lO.t-JOWOO

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