o primeiro tabernÁculo -...

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PENSAMENTO CENTRAL 1 A SEMANA 3 MEU PROFESSOR: ____________- DOMINGO, DIA ___DE ________DE__. TEXTO DE OURO: Gn 3:13: “E disse o Senhor Deus à mulher: “Que é isso que fizeste?” Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi”. (2Co 11:3; 1Tm 2:14) Gn 2:8: E plantou o Senhor Deus um jar- dim, da banda do oriente, no Éden, e pôs ali o homem que tinha formado. (Is 51:3; Gn 3:24; 4:16) Gn 2:9: E o Senhor Jeová, Deus, fez brotar da terra toda qualidade de árvore agradá- vel à vista e boa para se comer, assim como a árvore da vida no meio do jardim, e a ár- vore do conhecimento do bem e do mal. (Pv 3:18, Ap 2:7; 22:2,14; Ez 31:8; Gn 3:22) Gn 2:10: E saía um rio do Éden (“lugar de delícias”) para regar o jardim; e dali se di- vidia e se tornava em quatro cabeceiras. Gn 2:11: O nome do primeiro é Pison (“tro- ca”): este é o que rodeia toda a terra de Ha- vilá (“sofredor”), onde há (“brota”) ouro; Gn 2:12: e o ouro dessa terra é bom: ali há cristais e a pedra de ônix (“cornalina”). (Nm 11:7) Gn 2:13: O nome do segundo rio é Gion (“vale da graça”): este é o que rodeia toda a terra de Cushe (“trevas”). Gn 2:14: O nome do terceiro rio é Gidé- quel (“tigre”): este é o que vai em direção ao oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufra- tes (“produtor de frutos”). (Dn 10:4) Gn 2:15: Tomou, pois, o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para que o cultivasse e o guardasse. Gn 2:16: E, impôs, o Senhor Jeová, Deus, ao homem um preceito, dizendo: “De toda árvore do Jardim (“paraíso”) poderás comer, Gn 2:17: mas da árvore do conhecimen- to do bem e do mal, dela não comerás; por- que, no dia em que dela comeres, a morte experimentarás”. (Dt 30:15, 19, 20; Rm 6:23; Tg 1:15) “Fraqueza é oferecer ajuda ao injusto que tem mais poder, cujo poder foi conquistado com fraquezas”. (ANR) O PRIMEIRO TABERNÁCULO LEITURA CONGREGACIONAL LIÇÃO 01

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PENSAMENTO CENTRAL

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MEU PROFESSOR: ____________- DOMINGO, DIA ___DE ________DE__.

TEXTO DE OURO: Gn 3:13: “E disse o Senhor Deus à mulher: “Que é isso que � zeste?” Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi”. (2Co 11:3; 1Tm 2:14)

Gn 2:8: E plantou o Senhor Deus um jar-dim, da banda do oriente, no Éden, e pôs ali o homem que tinha formado. (Is 51:3;

Gn 3:24; 4:16)

Gn 2:9: E o Senhor Jeová, Deus, fez brotar da terra toda qualidade de árvore agradá-vel à vista e boa para se comer, assim como a árvore da vida no meio do jardim, e a ár-vore do conhecimento do bem e do mal. (Pv 3:18, Ap 2:7; 22:2,14; Ez 31:8; Gn 3:22)

Gn 2:10: E saía um rio do Éden (“lugar de delícias”) para regar o jardim; e dali se di-vidia e se tornava em quatro cabeceiras.Gn 2:11: O nome do primeiro é Pison (“tro-

ca”): este é o que rodeia toda a terra de Ha-vilá (“sofredor”), onde há (“brota”) ouro;Gn 2:12: e o ouro dessa terra é bom: ali há cristais e a pedra de ônix (“cornalina”). (Nm 11:7)

Gn 2:13: O nome do segundo rio é Gion (“vale da graça”): este é o que rodeia toda a terra de Cushe (“trevas”).Gn 2:14: O nome do terceiro rio é Gidé-quel (“tigre”): este é o que vai em direção ao oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufra-tes (“produtor de frutos”). (Dn 10:4)

Gn 2:15: Tomou, pois, o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para que o cultivasse e o guardasse.Gn 2:16: E, impôs, o Senhor Jeová, Deus, ao homem um preceito, dizendo: “De toda árvore do Jardim (“paraíso”) poderás comer,Gn 2:17: mas da árvore do conhecimen-to do bem e do mal, dela não comerás; por-que, no dia em que dela comeres, a morte experimentarás”. (Dt 30:15, 19, 20; Rm 6:23; Tg 1:15)

“Fraqueza é oferecer ajuda ao injusto que tem mais poder, cujo poder foi conquistado com fraquezas”.

(ANR)

O PRIMEIRO TABERNÁCULO

LEITURA CONGREGACIONAL

O nome do segundo rio é Gion

LIÇÃO01

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

SEGUNDA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: GN 3:13; 2 CO 11:3; 1 TM 2:14; RM 3:23:

Por que o casal pecou? O casal comeu porque foi tentado no desejo de viver a independência de Deus, mas acabou de-pendente também do seu pecado. A mais astuta de todas as alimárias do campo in-vadiu o lugar Santíssimo do homem, por-que houve brecha. A mulher escolhe, mas o marido dá a palavra final; e quando isso não acontece, há problemas de relaciona-mento, há rebelião. Mas antes, a mulher era sóbria quanto à administração de seu desejo. A serpente não sabia por onde co-meçar e foi fazendo a sua manobra para conhecer a área por onde estabelecer a tentação. Satanás deixou a sua habitação para saber o que ocorria ali. Antes da que-da, a serpente contava com a astúcia, a mobilidade, a beleza e liberdade de entrar e sair do Éden, algo quê, provavelmente, Adão não se deu conta. Isto ainda acontece hoje. Quando Satanás descobre que pode contar com a astúcia do instrumento esco-lhido (a serpente), a mobilidade (as per-nas), a beleza (a atração) e a liberdade (de entrar e sair do ambiente entre eles), sabe que pode levar a sua vítima à queda. Daí em diante apenas veremos erro sobre er-ros; como consequência, até hoje, Satanás está proibido de entrar nos lugares santís-simos de Deus:Gênesis 3:13: E disse o Senhor Deus à mulher:

“Que é isso que fizeste?” Respondeu a mulher: “A ser-pente me enganou, e eu comi”.

Ao ser lançado fora do Éden, Adão passa para a área externa do Jardim, e a este lugar a Bíblia chama como “a presença de Deus”, que não é o mesmo lugar san-tíssimo, o próprio Éden. Na porta do Éden Deus estabelece querubins para que o guardassem. Estava formado o (1) lugar santíssimo e (2) o lugar santo, onde vive-ram Adão e Eva e suas filhas e filhos por

muito tempo, até acontecer o advento do assassinato de Abel, no campo. A este lu-gar, a Bíblia chama de “campo”, fora da presença de Deus. Assim estava formado o tabernáculo com suas três repartições: O santíssimo, o Éden; o lugar santo, onde al-gum tempo Adão viveu; e o átrio, o campo do derramamento de sangue, onde futura-mente Deus estabeleceria o altar de sacrifí-cios e onde o sangue seria derramado.O Éden terreno foi feito a partir da cópia do Éden celestial onde vivem e trabalham até hoje os anjos de Deus. Deus queria que o homem gozasse do mesmo privilégio que os anjos tinham na sua presença; quando Deus plantou o jardim do Éden, Satanás e seus anjos puseram os seus olhos naquele lugar para o profanarem com a presença maligna deles, pois sentiam falta das eras em que serviram a Deus naquele Éden ori-ginal celestial.

A FORMAÇÃO DO TABERNÁCULO

“O Éden era um lugar santíssimo; isto é uma ideia para quem estuda ti-pologia: para que se saiba em que status o homem foi criado, isto é, em extrema santidade. Como a serpente entrou no Éden, se ali era um lugar santíssimo? O engano da serpente estabeleceu-se ali. Mas como é possível Satanás entrar no lugar santíssimo? Sabemos que a serpente antes tinha uma característica incomum aos animais; era considerada selvagem e doméstica ao mesmo tempo (Gn 3:14). Satanás se aproveitou do ecletismo da serpente, como aproveita-se até hoje das pessoas que são toleradas no meio do povo de Deus, mesmo conhecendo-se a sua verdadeira natureza.”

CADEIA TEXTUAL

Gênesis 2:9=

Apocalipse 22:2Apocalipse 2:7

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TERÇA, ____/____/____

O QUE É ESTÁR “ADIANTE DE ADÃO”?

• TEXTOS DO DIA: GN 3:6; PV 28:13; GN 2:18:

• POR QUE EVA PECOU?Assim, o Éden, como lugar Santíssimo do homem, também atraía a presença de Deus, o dono de todas as coisas. Nesse caso, quem vinha para o culto era Deus. Deus vinha à casa do homem receber o seu culto às seis da tarde. Este foi o lugar que Deus preparou para o homem. O Éden era um lugar santíssimo; isto é uma ideia para quem estuda tipologia: para que se saiba em que status o homem foi criado, isto é, em extrema santidade.Como a serpente entrou no Éden, se ali era um lugar santíssimo? O engano da ser-pente estabeleceu-se ali. Mas como é pos-sível Satanás entrar no lugar santíssimo? Sabemos que a serpente antes tinha uma característica incomum aos animais; era considerada selvagem e doméstica ao mes-mo tempo (Gn 3:14). Satanás se aproveitou do ecletismo da serpente, como aproveita-se até hoje das pessoas que são toleradas no meio do povo de Deus, mesmo conhe-cendo-se a sua verdadeira natureza.Por que Eva pecou? Eva tinha duas posi-ções na vida de Adão:(1) A posição social: a primeira posição era estar ao lado de seu marido. Sua exuberân-cia como esposa era vista ao lado de seu marido e não independente dele, social-mente. Socialmente, teria que ser vista ao lado de seu marido. A palavra companhei-ra quer dizer, “uma pessoa para estar ao lado de”:Gênesis 3:12: E Adão disse: “A mulher que me

deste por companheira meu deu da árvore, e eu comi”.

(2) A posição de guarda. Ela seria um adju-tório para Adão, mas o que é adjutório? “É uma relação de comunhão que tem como princípio a reciprocidade fundamentada na solidariedade, na partilha, na gratuidade, na fraternidade, na cooperação e na satis-fação pessoal. Aquela que auxilia, socorre, ajuda; auxílio, que está adiante de, o mes-mo que idôneo, por via culta”:Gênesis 2:18: Disse mais o Senhor Jeová, Deus:

“Não é bom que Adão esteja só; far-lhe-ei uma ajudado-ra semelhante a ele, que lhe seja idônea”.

A segunda posição era para guardar o caminho do seu marido, assim como de-pois os anjos foram postos para guardar o caminho do Éden. A posição privilegiada de Eva era crivar todos os assuntos que

viessem até ao conhecimento de seu es-poso. Ao saber disso, Satanás a procurou. Ela era como um escudo para Adão. A Bí-blia nos mostra que ela estava “diante de Adão”. Esta era a posição de guarda. Todas as coisas passavam por ela, antes de chegar na presença de Adão. Assim, Eva deveria ter deixado a serpente na entrada do Éden e fazer Adão ter conhecimento daquilo que estava sendo proposto por Satanás. Mas Eva não atuou dessa maneira. Até hoje, a mulher que não faz saber ao seu marido os acontecimentos que requerem a sua presença, a sua decisão e a sua palavra fi-nal criam para si graves problemas, e com razão. Assim, sem a permissão de Adão, o diabo entrou no Éden. Mas alguém pode dizer: Mas foi Adão quem foi estabelecido como o guardador e lavrador do Éden. É verdade, mas antes da chegada da mulher. Com a chegada da mulher, a mulher foi posta para estar “diante de Adão”, isto é, como o seu escudo; embora ele jamais per-desse a sua posição de responsável geral. Quando Adão caiu, Deus pôs dois queru-bins na entrada do Éden para mostrar o poder que Adão tinha: o poder espiritual de dois querubins.

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

QUARTA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: GN 2:8-10; IS 51:3; GN 3:24; 4:16:

• I - O ÉDEN COMO O PRIMEIRO TABERNÁCULO:

1. O Éden foi o primeiro lugar santíssii-mo. O Éden foi feito a partir da cópia do Éden celestial onde vivem e trabalham até hoje os anjos de Deus. Deus queria que o homem gozasse do mesmo privilégio que os anjos tinham na sua presença; quando Deus plantou o jardim do Éden, Satanás e seus anjos puseram os seus olhos naquele lugar para o profanarem com a presença maligna deles, pois sentiam falta das eras em que serviram a Deus naquele Éden ori-ginal celestial. O Éden era um lugar santís-simo; isto é uma ideia para quem estuda tipologia: para que se saiba em que status o homem foi criado, isto é, em extrema santidade. Assim também, o Éden, como lugar santíssimo do homem, também atraía a presença de Deus o dono de todas as coi-sas. Nesse caso, quem vinha para o culto era Deus. Deus vinha à casa do homem re-ceber o seu culto às seis da tarde. Este foi o lugar que Deus preparou para o homem.2. A localização do Éden, na banda do oriente, é determinado no texto. Depois que o homem fosse expulso do Éden, fu-turamente, Deus ordenaria que Moisés construísse um Tabernáculo, em cujo véu principal deveria colocar a figura de que-rubins, lembrando a sua primeira casa (Gn 3:24):Gênesis 2:8: E plantou o Senhor Deus um jardim,

da banda do oriente, no Éden, e pôs ali o homem que tinha formado.

A importância dos rios no Éden, o ta-bernáculo da família: representavam a vida que irrigava a casa familiar, isto é, o Tabernáculo do casal. Mas também deve-mos saber que quatro desafios da família são vistos em cada rio. A construção do lar do homem foi pensada como um lugar

Santíssimo, como a própria casa de Deus (Ap 22:1-3). O ninho familiar precisa ser regado para poder dividir as suas bênçãos aos demais. O alcance de nossos pontos cardeais são possíveis pelos quatro braços (cabeceiras) de rio. Pela árvore da vida. Essa árvore sempre produz frutos, de mês em mês. Os 24 anciãos são o relógio equi-valente ao nosso tempo e a árvore da vida marca os meses terrenos:Gênesis 2:10: E saía um rio do Éden para re-

gar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro cabeceiras.

3. O Éden, o santíssimo plantando por Deus: Aquilo que a terra não pode produ-zir, Deus plantará, assim como a casa do homem foi plantada por Deus. O lugar San-tíssimo do homem foi preparado por Deus, mostrando que o lugar santíssimo perten-cia ao homem, e no final do dia Deus vinha receber o culto na morada de Adão e Eva. Deus, ao criar as árvores na terra, deixou o jardim do Éden para depois. O jardim do Éden foi uma necessidade de Adão. O jardim do Éden foi criado para Adão e sua mulher. Havia muitas outras árvores na grande floresta, mas Deus não o colocou na floresta; Deus preparou um lugar no meio daquela selva, um lugar para a sua família chamado Éden. Ali pôs as espécies domés-ticas, somente o que era doméstico; mas o que era selvagem deveria ficar fora. No Éden, Deus plantou toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para se comer. A elite das árvores da terra estava repre-sentada no Éden, dentro de sua casa. Era um lugar comum, mas especial. Lá fora, na grande floresta, estavam as outras árvores. Quem vivesse na floresta saberia que não estava no Éden, um tipo de quem não tinha uma família. Estar na floresta é um tipo de quem ainda não tem a sua família.

O ÉDEN FOI PLANTADO POR DEUS, FOI OBRA DIVINA

“Por que Deus permitiu que a árvore do bem e do mal estivesse ali, den-tro da habitação do homem? Porque todas as vezes que Deus nos dá algo, sempre aquilo que lhe pertence vem misturado àquilo que é nosso, a fim de que demonstremos-lhe a nossa fidelidade e o nosso culto sob temor ao seu nome. O nosso bom Deus quer que compartilhemos com ele daquilo que é nosso, pois ele quer compartilhar conosco aquilo que lhe pertence. Quando o pai do filho pródigo partilhou com o seu filho mais novo a herança que lhe competia, esperava que o seu filho compartilhasse com ele a sua parte, mas ele foi para bem longe.”

CADEIA TEXTUAL

Gênesis 2:15se compara a

Ezequiel 28:13

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QUINTA, ____/____/____

O PRIMEIRO TABERNÁCULO

• TEXTOS DO DIA: GN 2:9; PV 3:18, AP 2:7; 22:2, 14; EZ 31:8; GN 3:22:

• II - AS QUATRO BÊNÇÃOS DO HOMEM NO ÉDEN:

O poder da decoração e da beleza e o po-der de desfrutar os próprios bens, bem como o poder de viver eternamente; mais o poder de discernir antes de escolher. Tudo dependia somente da obediência. (1) Conforto e decoração, (2) prazer em desfrutar, (3) vida e saúde, (4) e a parte de Deus: as primícias da Criação.O Éden era um lugar santíssimo do ho-mem; era a habitação da família. Foi plan-tado no meio da floresta (que simboliza o mundo), e foi Deus quem o plantou. Todas as árvores dão flores (no mundo) e existem a partir da ordem divina. Mas as árvores do Éden foram plantadas por Deus para da-rem frutos domésticos.O Senhor plantou quatro tipos de árvores: (1) As árvores agradáveis à vista. (2) As árvores boas para comida. (3) A árvore da vida, (4) e a árvore do conhecimento do bem e do mal; isto significa que elas foram plantadas no nosso lugar santíssimo, isto é, na habitação de nossa família; primei-ramente, ele plantou no Éden tudo o que os olhos pudessem ver, fazendo o homem sentir-se confortável. O conforto é algo que Deus plantou para o homem.Em segundo lugar, ele pensou nas três coi-sas necessárias para a sobrevivência do ho-mem: a vestimenta, a bebida e o alimento estavam retratados nas árvores “boas para se comer”. A comida e a bebida represen-tam a vida do homem, e todas essas coisas seriam acrescentadas se o homem buscas-se primeiramente o Reino de Deus e a sua justiça.Em terceiro lugar, o homem tem, dentro de sua casa, a vida, representada pela árvore da vida. As folhas são para saúde e os seus doze frutos mensais dão vida. A árvore da vida é Cristo, e ele não pode faltar na sua casa.Em quarto lugar, o Reino de Deus estaria re-presentado na árvore do conhecimento do bem e do mal, que não poderia ser violada, pois pertencia a Deus. Mas por que Deus permitiu que a árvore do bem e do mal estivesse ali, dentro da habitação do ho-mem? Porque todas as vezes que Deus nos dá algo, sempre aquilo que lhe pertence

vem misturado àquilo que é nosso, a fim de que demonstremos-lhe a nossa fidelidade e o nosso culto sob temor a seu nome. O nosso bom Deus quer que compartilhemos com ele daquilo que é nosso, pois ele quer compartilhar conosco aquilo que lhe per-tence. Quando o pai do filho pródigo par-tilhou com o seu filho mais novo a herança que lhe competia esperava que o seu filho compartilhasse com ele a sua parte, mas ele foi para bem longe:Gênesis 2:9: E o Senhor Jeová, Deus, fez brotar da

terra toda qualidade de árvore agradável à vista e boa para se comer, assim como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

4. As árvores do homem e a árvore de Deus, as primícias do jardim. O jardim era um lugar Santíssimo, e foi criado para o homem, o qual deveria cultivá-lo e guar-dá-lo. O homem tinha duas missões no Éden: cultivar e guardar. Depois que for expulso do Éden, apenas cultivará a terra na floresta afora. O trabalho dignificava o homem antes do pecado no Éden; agora, o trabalho sacerdotal do homem será, antes de tudo, uma luta contínua no mundo das trevas. Temos aqui a manifestação de um dos seis instintos do homem: O instinto de auto proteção (Gn 2:15; 3:10):Gênesis 2:15: Tomou, pois, o Senhor Deus o ho-

mem e o pôs no jardim do Éden para que o cultivasse e o guardasse.

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

SEXTA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: GN 2:16,17; DT 30:15, 19, 20; RM 6:23; TG 1:15:

5. A árvore da vida deveria ser o seu alvo principal do homem, segundo a sua von-tade livre. Era também um tipo de Cristo, que deveria ser eleito pelo homem, antes de tudo, para que recebesse o seu galardão eterno; a vida. A árvore do conhecimento do bem e do mal era a união de um terço de cada uma das outras três árvores; era a parte de Deus, pois o homem tinha a mes-ma bênção de forma separada (uma da ou-tra); mas acabou cobiçando aquilo que ele já tinha (Gn 3:6):Gênesis 2:16: E, impôs, o Senhor Jeová, Deus, ao

homem um preceito, dizendo: “De toda árvore do jar-dim poderás comer,

A árvore do conhecimento do bem e do mal foi tocada, sem ordem; foi a declara-ção humana de independência de Deus. A morte física gradual se estabeleceria junto com a morte espiritual, instantânea. As primícias da criação estavam planta-das na sua casa para que Deus desfrutas-se juntamente com o homem (Ap 3:20). O pecado oficial do homem foi tocar nas primícias da criação, a árvore do conheci-mento do bem e do mal! Até hoje a luta do homem está no conflito de roubar ou não roubar a Deus. Tentar roubar a Deus é o seu principal pecado. A árvore do co-nhecimento do bem e do mal era a comida de Deus, e pertencia unicamente a Deus. Somente os eleitos comem dessa árvore, depois de terem obedecido. Conhecer o bem e o mal é discernimento, é dom de Deus; é um presente dado pelo Espírito de Deus. Com este discernimento o homem vive com prudência plena nesta vida. Mas este conhecimento não poderia ser dado ao homem sem a permissão de Deus. Para tal o homem deveria estar preparado para recebê-lo. Esta preparação se consumaria com a obediência. Ele deveria ter elegido

a árvore da Vida. Tendo comido do fruto da árvore da Vida, ele estaria pronto para receber de Deus todo o discernimento para continuar eternamente servindo-o sem pecado. Mas, o pecado foi uma forma de evidenciar o desprezo do homem pelo conhecimento baseado no discernimento. Assim, o homem busca o conhecimento in-dependente de Deus associado à feitiçaria, à astrologia e à bruxaria.Há três tipos de morte: a morte gradativa física, que é a separação temporária entre o espírito, a alma e o corpo; a morte instan-tânea espiritual, que é a separação tempo-rária entre o Espírito de Deus e o espírito humano, e entre a alma e o corpo. E há a vagarosa morte eterna, que é a separação eterna entre o espírito humano e o Espírito Santo, e entre a alma e o corpo. Assim, o homem começa a perder a semelhança de Deus:Gênesis 2:17: mas da árvore do conhecimento do

bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, a morte experimentarás”.

A ÁRVORE DA VIDA E OS TIPOS DE MORTE

“Não seria bom para o homem estar só, porque ele não experimentaria a santificação do casamento segundo os planos de Deus mediante a igualdade de responsabilidade. a. Por isso jamais experimentaria o perdão, o sacrifício de fé, a paciência, a morte do seu ego, a compaixão, a piedade, a flexibilida-de nas suas tomadas de decisões. b. O homem desenvolveria um egoísmo mortal. c. O homem não encontraria a graça ou o favor do Senhor que rei-nam na mulher virtuosa (Pv 18:22; Gn 2:18). d. Não saberia o que seria bom para ele mesmo. Quando Deus criou a mulher, após a sua formação, jamais disse que ela era boa: ele decidiu que esse era um direito que não lhe cabia, a não ser a Adão”.

CADEIA TEXTUAL

Gênesis 2:17=

Deuteronômio 30:15

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SÁBADO, ____/____/____

NÃO É BOM QUE O HOMEM ESTEJA SÓ

• TEXTOS DO DIA: GN 2:18; 1 CO 11:9:

A necessidade da esposa de Adão e o tipo da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo, e o tipo do aparecimento da espo-sa do Cordeiro: Eva. O homem solitário é uma tragédia. A mulher foi feita para estar ao seu lado, desfrutando as suas conquis-tas, e ele deveria desfrutar de suas virtu-des (Pv 31). O homem só é um desastre. Não é bom que esteja só, pois apenas faz bobagens; os animais receberam de Adão todo tipo de nomes, mas não havia quem o admirasse. Mulher idônea não se entrega a um homem sem garantias:Gênesis 2:18: Disse mais o Senhor Jeová, Deus:

“Não é bom que Adão esteja só; far-lhe-ei uma ajudado-ra semelhante a ele, que lhe seja idônea”.

Não era bom que o homem estivesse só: 1. Porque ele seria vencido sem a sua ajudado-ra: Não seria bom que o homem estivesse só porque ele não teria ajuda idônea nem uma razão lógica para construir o seu lar, nem teria alívio para as suas cargas, pois a mulher foi feita para o homem (1 Co 11:9). a. Porque viveria sob o constante desânimo: O homem seria um ser desanimado e sem incentivo. b. Não conheceria a ajuda inte-ligente: O homem não teria uma adjutora idônea, ou seja, inteligente; e ainda que em alguns casos parecesse menos culta, já com isso demonstraria a sua grandiosíssima in-teligência. 2. Não seria bom para o homem estar só porque ele não cumpriria com o plano de Deus de ser fecundo e de povoar a terra (Gn 2:18). a. O homem não teria para quem deixar e nem com quem com-partilhar a sua herança (Sl 127:3-5). b. O homem não teria proteção ao redor de sua casa (a qual seria a sua esposa), e nem teria alegria em sua mesa, isto é, os seus filhos (Sl 128:1-4; Dt 7:13). 3. Não seria bom para o homem estar só, porque ele não seria capaz de satisfazer os seus desejos sexuais de for-ma plena e saudável (Hb 13:4). A vida em matrimônio é uma satisfação mútua e contí-nua na área emocional, mental e espiritual. 4. Não seria bom para o homem estar só, porque ele não teria o benefício da influên-cia da sensibilidade, da suavidade, da fé, da esperança e da santidade da mulher. 5. Não seria bom para o homem estar só, por-que ele não experimentaria a santificação do casamento segundo os planos de Deus mediante a igualde de responsabilidade. a. Por isso jamais experimentaria o perdão, o sacrifício de fé, a paciência, a morte do seu

ego, a compaixão, a piedade, a flexibilidade nas suas tomadas de decisão. b. O homem desenvolveria um egoísmo mortal. c. O ho-mem não encontraria a graça ou o favor do Senhor que reinam na mulher virtuosa (Pv 18:22; Gn 2:18). d. Não saberia o que seria bom para ele mesmo. Quando Deus criou a mulher, após a sua formação, jamais disse que ela era boa: ele decidiu que esse era um direito que não lhe cabia, a não ser a Adão; ele é quem deveria dizer se ela era boa ou não, segundo a sua avaliação. e. O homem seria só e perdido: Quando o homem está centrado nele mesmo ele somente peca.

• QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA SOLIDÃO?

1. A antissociabilidade: O espírito e a alma humanos são altamente sociais, pois, o ho-mem foi feito para estar acompanhado de seus semelhantes e em comunhão com o seu Criador. Esse acompanhamento gera maturidade, pois não existe maturidade sem convivência humana. A maturidade gera frutos morais e esses frutos amadu-recem quando aprendemos crescer sob a instrução educacional, sociocultural e es-piritual; assim o nosso caráter ganha força com a santidade que se estabelece pelo temor a Deus e à sociedade. 2. Escolhas erradas: Com a solidão as nossas escolhas são, geralmente, pecaminosas, porque não sabemos vigiar a nós mesmos. 3. Falta de arrependimento: Na solidão não sentimos necessidade de arrependimento e nem da busca de santidade porque não há quem nos exorte, console e edifique. 4. Vida sem cobrança: Somente com o vínculo da comunhão e prosperidade somos cobrados a uma vida de bom caráter. 5. Vida sem paz e satisfação: O casamento nos aperfeiçoa pela maturidade e gera em nós “um espí-rito manso e quieto” (1 Pe 3:4). 5. Vida sem diversão: O homem não se diverte e nem sente necessidade de auto divertir-se. Então passa a viver no seu mundo de fan-tasia e procura o seu próprio passatempo egoísta como jogos, computação, redes sociais (Sl 16:11). 6. Vida de fantasia e frus-tração: A solidão leva o homem para um mundo de fantasia, como a pornografia, a bestialidade, as impurezas do sex-shop, no meio de um mundo real (1 Co 7:9). 7. Vida escrava do vício: Será um escravo dos ro-bôs em um mundo vendido à uma guerra virtual. 8. Vida de decepção e depressão: Haverá frustração em tudo o que fizer.

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