o vioêo como aecunso os ens no na pro ucÀo rsxrum

63
MARLI TELMA MARTINS o vioêo como aecunso os ENs No NA PRo ucÀo rsxrum" Monografia apresentada como requisito básico- para a conclusão do Curso de Pós- Graduação em Metodologia do Ensino, a nível de =EspeciaIiz_ação, -mantido através de convê-nio en-tre a Universidade Federal do Paraná e a Fundação Educacional do Norte Catarinense." ' MAFRA 1992

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Page 1: o vioêo como aecunso os ENs No NA PRo ucÀo rsxrum

MARLI TELMA MARTINS

o vioêo como aecunso os ENs NoNA PRo ucÀo rsxrum"

Monografia apresentada como requisitobásico- para a conclusão do Curso de Pós­Graduação em Metodologia do Ensino, anível de =EspeciaIiz_ação, -mantido atravésde convê-nio en-tre a Universidade Federaldo Paraná e a Fundação Educacional doNorte Catarinense." '

MAFRA

1992

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QRIENTAQÃO

ORIENTADORA: Araci Asinelli da Luz

i Mestre gm Educação

CO~ORIENTADOR: Maria da Graça Albinode Oliveira

Mestre em Lingüística

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D E o I o A T Ó fi 1 A

Com carinho deáiooz- ¡ _Í '_ 3_; 5

â,­fz

O..

trabglho wspocialmento aeste

meu mariüo;meus pais;meus colegas;­

mous oriontadoreg;meus profosãores.› z- |, ..v̀

›1

Pelo apoio, incentivo o compreensão dlsponsadosao longo deste curoo. ÊÊ

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A G R A D E C I M E N T O S

A DEU8

Pelos muitos dons recebidos, pois, só de Vos Senhor,procede o dom perfeito.

Mostrai-me o caminho da partilha, para que me coloquea Vosso serviço em meus irmãos.

AO MEU ESPOSO

Meu profundo agradecimento e reconhecimento pelo in~centivo e compreensão dispensados para que eu pudesse realizareste trabalho.

AOS PROFESSORES

Pelo incentivo e pelos conhecimentos transmitidos in~'dispensáveis para a conclusão deste trabalho.

AOS AMIGOS E COLEGAS. 0 :I lQue o amanhã seja uma continuaçãefdessa ,.'' amizade e esfor

ços compartilhados durante essa caminhada. ,

A DIREÇÃO, E ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA 'OHESTES GUIMARÃES

"Meu sincero agradecimento pelo incentivo, compreensãoe apoio recebido durante a execução deste trabalho, os quais seriam indispensáveis para a realização do mesmo.

AOS ORIENTADOHES .

'Minha sincera gratidão pelos esforços dispensados paracolaborar na realização deste trabalho.

iii

'IC

W

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RESUMO..

INTRODUÇÃO

SUMÁÊIO

2-Objetivos da [email protected] Variáveis

É-VEIÊOOOOOIOO

6.

10

14

15

17

24

28v¬_) Í-‹'

33

33

36

36

37

FUNnAmENTAçÃO mflónicâ1-Uniüerso teórico ..... .... . .. ..111-Recursos tradicionais de ensino ........ ..1.2-Aspectos básicos do emprego de recursos.. ..1.3-Seleção dos recursos ...... ..1.4-A televisão, o video e.a educação.. ..1.5-Produçäo¿textua1;&.â..sm:. .1.6-A linguagem e a televisão.2- Conceituário Básico...

METODOLOGIA

1-Delineamento da pesquisa... . ..2-Descrição da população e amo rs3-Métodos e técnicas utilizado .4-Descrição dos instrumentos..5-Descrição da coleta de dados

ANÁLISE nos DADOS

1- Trstamento dos dados.......2-Evidenciação dos resultados.3-Interpretação dos resultados..

iv

39

40

41

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õ.o- CONCLUSÕES E Hzcomfiflnâçõms

7.õ- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_/

8 . O-ANEXOS . . .

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1.9 é.HESUMO

O presente trabalho partiu do seguinte problema: cons­titui-se o vídeo como recurso de ensino adequado para servirde subsidio aos alunos, na produção textual? Para verificarsua utilidade e validade como mecanismo capaz de criar efeitospositivos na preparação para a linguagem escrita, rea1izou~seesta pesquisa, cujos objetivos específicos foram: constatar acontribuição dos programas_de vídeo na aquisição e desenvol~vimento da coesão, coerência, criatividade, encadeamento de

ideias, bem como enriquecimento do vocabulário e melhoria donivel argumentativo na produção textual.

Participaram da pesquisa 15 alunos de uma turma de 79série, do período noturno, de baixo nível socio~econ5mico,com idades entre 13 e 43 anos, matriculadosla Básica 'Orestes Guimarãesf, em São Bento

A pesquisa de campo realizou~se numas, sendo utilizados como instrumentos: pré

em 1992, na Esco~do Sul.periodo de 15 di~teste constituido

de uma produção de texto, seguido de um programa de prepara»ção para e linguagem escrita (apresentaçao de fitas de vídeosque foram assistidas e debatidas pelos alunos) e_pÕs~teste,também em forma de produção de textosai ' _ I 99 IA comparaçao dos resultados do pre«teste e do pos»^teste mostrou que houve efeitos positivos do programa sobre orendimento em produção de texto, no que dis respeito aos ob»jetivos propostos.

Gs~textos dos alunos apresentarem melhoria significamtiva nos três niveis analisados (sintético, semântico e lexi~cal)¿ chamando atenção o percentual de crescimento observadono item °oriatividade' (l0O%).

Coube, então, a metodologia e aos instrumentos usadosos méritos pelos ganhos dos sujeitos na pesquisa. Isto mostra

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I.¿.

oortanto, que o vídeo, ao conjugar linguagem imagétioa o oraltem a capacidade do atingir melhor o aluno, proporcionando aaquisição do conhocimontoo de forma prazerosa o interessante,fazendo do aprender uma forma do lazer, levando a um melhoraproveitamento das atividades escolares. No caso específicoda linguagem, pode-ao concluir quo o vídeo conotituiwso emum.inotrumento valioso para auboidiar qualquew atividade. Eo­ta pesquisa serviu para comprovar sua adequação como elemenato subsidiário da produção fiextual dos alunos.

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2.0»1NTmoDuÇKoâ¡..

2.1~ $ITuAçÃo»PRoBLEmA. .Q vídeo caraoteriza¬se_como recurso do ensino adequado

para_a produção de texto, nofonsino de Língua Portuguesa?

2.2~ oBJET1vos DA PESQUISA Ê2Í .

2.2.1 -objetivo Geral. §= ‹v ~Conetatar a importância do uso do›;ecureoe do ensino

da Língua yortugueea, bem couo sua contribuição na criatividadee aprendizagem do aluno. ÉH

i

2.2$2~ objotivoz @sp@cíf1¢oõÂ2 .~Conetatar a importância do uso de recursosÊde ensino

na produção de texto. Ê' d»Verifioer se-o uso do vídeo como recurso de ensino na

produção de texto. contribui para desenvolver os níveis aäntáwtico; semântico e lexioa1¿Ábemácomo a críati§idade.do aluno.

2.3~“JU3TIFICATIVA 'Os recursos de ensino são poderosos auxiliares no pro~

I.. _.,ceeeo educativo. ff“Êd Se compararmos a evolução do proeeeeo técnico e científ

fíoogumoe ultimog anos, em a§yoreoo eetoreo da vida humana,oonetataremoe que a eeoo1a_a§uda não soube apeoveitar o.areenalde auxiliares didátiooe_que íem ã disposição.

Os profeeeoree nem_eompfie eetäoopyeparadom, ou muifiaeveaee_deeeouhooem como agir dioute da elaboração e uso doe mo~dernoe~e~diYersos recursos de ensino, que eles têm ã diepoeiçãono uoio.em que vivem. . ';_š§' Í¿ .

* _Ae oondiçãee interpaeÍda.aprendizagem estão no.aluno e,as çondições externas são imègetas pelo professor e por todos‹›. ¡­* ~ . ` ._ _ .Í -\' =.' “ ':.I ‹\'-1 É -'?›- - I'.. E- ' 1- A - . ':.~-- - .~. . . \F- - .f '-_ É ' 1. ¿¬. _ \, `.u;~.Ç'-~~ _' .:' " ' "›1' g .'›ã`~ ';_ -. , I : É-' ' ' -ff '. " '- . ' -_ - ' ~. . . , .-., - - '- ' 'ev' _' -. 1._.- _ _ _ _ __ _ .\ ' _ ' .» " .' .. . . -'- ' ' - ' _ - ~ ›Z .ii- -- \_.¡ _. 1 . › _. -- -ri .' -_¡¡ Í" . ¡ ,; ri; - ~-* - - - |'~ ` '¡_-¶_r - .'Ê' ' - . -.z .›' :' ' O O › - -.*“$975â3Qu3ã° de r9¢UrS°$o@Êfi%ʧšn°zÊQ$šlëÊÉʧ£§9jPÍ9Í°$SOÊ*~

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4

"A expressão recursos ou meios para o ensino refere-seaos vários tipos de componentes do ambiente da aprendizagem quedão origem a estimulação para o aluno." (GAGNÉ, p.247). __ _ ' fAssim optou~se em constatar se o recurso de ensino vi»deo' e adequado na produção textual e sua importância como au­¢ Q | o 0 Ixiliar na aprendizagem, sendo que o mais importante e saber oque o aluno deve aprender, depois pensar nos meios que serão u«tilizados para ensiná~lo.

2.4- Hxvoreses

Chegou~se as hipóteses pelos seguintes motivos:(a) Pouco uso de recursos visueis e audiovisuais no ensino delínguas, sendo que o vídeo apresenta uma dinâmica superior àdas salas de aulas e riquezas de formas de comunicação o queamplia o referencial vocabular e portanto o texto.(b) Insatisfagão pela pouca criatividade e interesse por partedos alunos.

As hipóteses levantadas foram as seguintes:

H1 ~ Os alunos submetidos ao uso de recurso de ensino audiori­sual(vídeo), apresentarão bom desempenho em termos de organiza»ção e encadeamento de ideias, enriquecimento do vocabulário, nível argumentativo, coerência e coesão e criatividade na produe,galo tcaxí;u¿1l,.

H? - Gs alunos submetidos ao uso de recurso de recurso audiovi~sual (vídeo), não alteram seu desempenho em termos de organiza»são e encadeamento de idéias, enriquecimento do vocabulário, ¬nível argumentativo, coerência, coesão e criatividade na produ~não textual.

2.5* VÀHIÁVEIS

(a) Variável independente- uso de vídeo

4

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5

(b) Variável dcpendente~ Produção de texto(c) Variáveis dc controle- Idade c sexo dos alunos,

Mompo das atividades, for»ma de aplicação.

(d) Variáveis intcrveniente -Recursos da escola, ca­racterísticas da escola,procedência dos alunos,saúde e nivel social dosalunos, produtividade.

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3,0 a Fuwnnmenração-Taúalcâ

3.l« uurvtnso tecnico

A linguagem tem importância fundamental na vida do indi~vfduo. "Ela é o conjunto de simbolos (sinais e sons) que os hofmens usam para.se comunicarem (comunicação interindividual); umsistema de exteriorização psíquica e de atração social (processode interação)." (SAPIR 1 1971)

Torna~se, então, fácil de entender que a linguagem 6 ofio condutor de todas as experiências de aprendizagem, tendo,portanto, seu lugar de destaque nos currículos escolares.

Adquire~se a posse ou o uso da língua através de expe~riëncias reais de comunicação: ouvindo e falando, aprende-se aouvir e falar; lendo e escrevendo, aprende~se a ler e escrever.

Quando o aluno ingressa na escola,ja traz consigo umalinguagem oral, muitas vezes satiafatoria, dependendo do ambien~te social de que provém, mas de qualquer modo, no inicio de suavida escolar, fala e entende o que os outros falam, Mas, paraque possa adquirir as habilidades de leitura e escrita, a escolatornaise necessaria. Sua responsabilidade É maior no papel decapacitar o aluno a expressar~se graficamente, dentro dos pa»dröes das normas oultas. Esta responsabilidade-supše a possibi­lidade da melhoria da qualidade de ensino em geral e, particu­larmente do ensino da linguagem,

Por outro lado, tem~se observado, nos ultimos anos,grandes transformações pelas quais passam quase todos os camposda atividade humana, as quais, em alguns casos,são tão rápidasque mal se consegue alcançar.

Na atualidade,com os novos instrumentos que estão sendoinventados ou aperfeiçoados, o papel da escola e o preparo doprofessor torna-se cada vez mais complexo, pois o homem atualesta de alguma forma envolvido com essas transformações e seusefeitos.

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\`-z-I. _, . , .' . '_', 1 'I -› .. I "'Himute dimnM>,fa escola, fiminda iuwuticmonnl fl Manta, rsu›consegue conviver com o ritmo acelerado da tecnologia e da ci~

ëncia e está enfrentando o desafio colocado para ela diariamenteque e de rejuvenecer~se para propor mudanças favoráveis ao de»senvolvimento e atualização.

"Todos temos em comum um interesseoriginariamente humano: o de criar ummundo no qual a vida de todos os ho­mens seja mais rica, mais prolongada,mais livre de dor, um mundo que sejamais favorável ao desenvolvimento doespírito." (nonxnexmsn p.l2 inz Esses

la e Video)O aluno está exposto fora da escola, a grande quantida~

des de informações, entre elas, a televisão, que coloca a esco~la em defasagem em relação aos acontecimentos relacionados aoresto da sociedade.

A imagem tem a capacidade de mostrar a realidade dosfatos e isso exige o aperfeicoamento da escola no campo da tec~nologia. Por outro lado, os professores, trabalhando em todosos níveis de ensino com a falta de recursos de qualidade paraservir de material didático, em especial as vantagens oferece»das pela televisao, não podem prescindir da ajuda valiosa quedispõe atraves deste meio.

Assim é necessario que a escala supere a incompetênciade seu discurso e que o educador não se recuse a Ver o mundocada vez mais fascinante e que jamais ignore as riquezas que aimagem_apresenta para o ensino e os caminhos que ela traz a Emducação.

A televisão e o video são os recursos audiovisuais maiscompletos de que dispomos, uma vez que associam a imagem ao som,podendo apresentar a atualidade que se desenrola fora da escola,naquele instante.

O video alem de mostrar os fatos pela imagem, proporcio«na a atualização da potencialidade educativa, permite diversasleituras que possibilitam a discussão, o debate e a reflexão,

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H

desenvolvendo o senso crítico do aluno, estimulando a criativi~dade, auxiliando na interdisciplinaridade, facilitando assim ointercâmbio de dados, fatos e conceitos relacionados às diversasciências. É também um convite ao sonho, a aventura, ã imaginaçãoe a criatividade que o aluno traz dentro de si, e que/precisamser despertados para assim atingir o objetivo, que é o de trans»formar a educação massificadora em educação criadora.

Alem disso, o video é um grande recurso de ensino, quenão deve ser visto como um objeto desafiador da escola, no sen­tido de concorrência, mas, como um poderoso auxiliar one poderá”trazer uma contribuição valiosa para a educação,

Na vida do educando, a televisão ocupa, hoje, um espa~eo significativo, portanto, não é sensato ignorar a presença de»la na educação das crianças. Ela deve ser integrada às ativida»›des escolares, e passar a ser vista, não como uma ameaça, mascomo um grande e valioso recurso pedagógico transformador.

” Se para o adulto a tevê tem aberta toda a rique«6 l ' Àea de potencialidades, e de fundamental importam»cia considerar a audiência do telespectador in~fantil. Milhoes de crianças, no Brasil, passam,em media, quatro horas diarias diante de um apare»lho de tevê. Tempo equivalente ao que passam naescola. Esse fato, por si so, deve constituirpreocupação para adultos em geral e, particular­mente, para aqueles interessados nos problemas e~ducacionams, O consumo infantil, geralmente acrí~tico e passivo, sem duvida tera decisiva interfe»rencia na representação que a criança formara darealidade." (REZENDE, 1989, p,4 )

'_ _Çomo a televisao e feita para atingir diferentes cama»das da população e retratar diferentes aspectos da realidade so~cial e sabendo~se que o ponto de partida de qualquer ação peda~gogica da escola deve partir da realidade existencial do edu~cando, sendo assim, a escola sequer precisa elaborar materialvisual. Tal material já existe e a ele praticamente se expõe,de forma regular e prazerosa, toda a população, principalmenteas crianças que se sentem.atraídas pela imagem visual e auditiàV Q

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7 .Ú

"Passamos vertlginosemente de uma civilização verbal-eminentemente nacional»a uma civilização visual e auditiva,fortemente assentada em vivências sensoriaie. É o passo do intelegível ao sen~sivel o que está caracterizando o novoprocesso cultural que hoje vivemos. Opasso da civilização verbo~racional auma "civilização" dos meios de comunicação de massa é uma realidade que se im~põe com maior força a cada dia(...)Cus­ta-nos reconhecer que o saber livrescoe_cartesiano se faz imagem e som paraas gerações jovens e para as massas po~pulares(GUTIEHHEZ,l984. in PENTEADO)

Basta agora, que a escola aceite partir da realidade doaluno, sobretudo caracterizada pela tradição oral e agora televi~siva, distinga ponto de partida e ponto de cnegada s recorra co~

m.mo metodo, a utilização da imagem e do dialogo, para a realiza»z oÉ ção e para a formação da consciência crítica do educando.

ä. O homem experimenta o mundo de uma forma personalíseima,\mas viver é também uma experiência coletiva. O pensamento humanog é um fenômeno individual, mas até mesmo o carater da individuali~I

idade inclui o componente social como contraponto.I

Uma língua é mais que uma reunião de palavras e frases,Êela é uma organização de dados da experiência. Portanto, antes de

»

Êser nomeada, a realidade é experimentada pela comunidade humana.àë As línguas primitivas sobrevivem, porque guardam coerën»Êcía com os modos de vida daqueles povos e conseguem expressargpensamentos e sentimentos. Desempenham o papel social de barmo~L

Ênizar e organizar os significados para uma dada comunidade.' 'ã ~ . . o z ~E L o significado que cria a relaçao entre o pensamento ei . no 0 nv I _ia linguagem. A língua nao e uma criaçao aleatoria e pessoal, masisim fruto da vivência coletiva, uma organização de dados da ex~íoeriência humana.1' ^ä Í Para que haäa comunicação, torna-se necessário uma simbo­ilogia comum que, denote os objetos e fatos compartilhados pelaEexneríência grupal, ASSim na comunicação humana, 6 necessario quepus o significado das palavras seja generalizado e, que os con­' _.¬ O| .

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Lo

ceitos sejam do dominio comum.A palavra e um simbolo que permite ao ser humano fazer

operações mentais, mesmo quando aquilo de que se está falando~ i'nao esta presente. O mundo é percebido, quando lhe e atribuídosignificado.

Graças a capacidade de simbolizar, o ser humano pode evocar, experimentar mentalmente, imaginar e transmitir experi­ências, emoções, idéias e percepções uns dos outros.

A linguagem é portanto, o elemento basico da comunica­ção social o para que haja comunicação é necessario que a men»sagem seja recebida e interpretada pelo seu interlocutor. Se oreceptor puder ouvir e ver a mensagem ao mesmo tempo, a comu~nicaçšo tera maior probalidade de êxito.

A comunicação não é um fim em si mesma, mas sim um pro»cesso de interação. Ela se completa quando emissores e recep«tores podem trocar os papeis, A comunicação pode ser desmiati~ficada do seu papel convencional, em que o emissor assume umapostura elitista e autoritária~e o receptor é reduzido a uma a»titude'passiva.

3.1.1 » RECUäSOS THADICIUNAIS DE ENSINO

Para auxilia~lo na tarefa de ensinar, o professor neceseita de recursos para transmitir os seus conhecimentos aos alu~nos de maneira precisa e agradavel.

A finalidade do uso de recursos de ensino no processoensino~ aprendizagem é despertar o interesse do aluno, ajudandoa formar conceitos sobre situaçoes de vida, muitas vezes complenas e distintas no tempo e no espaço.

Os recursos variados, servindo ao professor e ao aluno,"' . . - °¬, ' _sao um poderoso auxiliar para a aprendizagem. Lntretanto e pre»oiso que estejam adequados as condiçoes da aprendizagem e do e~ducando, não devendo nunca ser considerado como um fim , mas como um meio no processo educativo, sabendo-se que as condiçõesinternas da aprendizagem estão no aluno e as condições emter~

com

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nas sao impostas pelo professor e por todos os meios por eleiuwLíQll2uJl1o£š.

Em nosso seculo surgiu o maior numero de tecnicas e re»cursos didáticos do que em todos os séculos que se precederamreunidos. Com as descobertas e invenções, tendem a multiplicar~se as novas concepçoes e os novos meios técnicos em todos os setoras da vida humana.

Por outro lado, uma ves queg atendendo* a uma clien¬tela cada vez mais numerosa, torna»se neoessario facilitar a a­prendizagem uma vez que se precisa ensinar maior numero de col»ess o. mm ~maior numero de pessoas dentro de um intervalo detempo que não deve ser dilatado, pois a vida humana nao pode serdedicada apenas a aquisição do saber.

Os recursos de ensino, concretizando ideias abstratas,oomplomentnn a nprendlsagem de forma duradoura o oom maior roomdinunrto.

Dentre as vantagens.da utilização de recursos no proces~so ens1no~aprendizagem, podemos mencionar algumas daquelas owwsão os objetivos basicos de seu emprego:(a) Enriquecer a experiência sensorial, base da aprendizagem;(b) Despertar e prender a atenção do aluno; .(c) Favorecer o ensino baseado na observação e na experimentação(d) Estimular a imaginação e a capacidade de abstração do aluno;(e) Estimular a atividade discente, se usados dinamicamente.

Tradicionalmente, os recursos de ensino são classifica«dos da seguinte maneira: humanos e Qdturfiiüe.

Hegušsgswbgmangg- São os que dirigem a aprendizagem? in~terferindo de alguma forma na vida escolar do educando.

São recursos humanos:

.§ )¿n1íÇ3j'èes§;<;›¿ç ~ Através dos tempos, o professor semprefoi considerado a maior fonte de estimulação para o aluno. Éele que, tendo, fornece subsídios necessarios para ajudar os u~lunos a caracterizarem a sua aprendizagem.

.Qs_alunos- Muitas atividades exigem trabalho de grupo

Q

Cum

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12

em que hašajuda mútua, ou ha intervenção direta dos alunos emdebates, visitas, dramatizaçoes, etc...

. Q;pgssoal_esco¿§r~ Especialistas em diversas areas doensino podem ajudar, tanto o professor, quanto o aluno, em de~terminadas atividades de cooperação.

. A ¢o@ug;dade~ Os pais, os profissionais, as autorida»des de uma comunidade são aleuns dos elme tL n os que podem auxiliaro professor no seu t. bzlra a ho, pois existem muitas maneiras de seenvolver a comunidade no processo ensino-aprendizagem.

fipgpšgosupatušâiâedão os elementos de existência realda natureza: agua, folha, pedra, ave, etc,..

Os recurso do ambiente eaoolar subdividemese ema(a) Misuais ~ Como quadro ~de~giz, flanelografo, cartaz, albumseriado, slide, etc...(b) Aud;t;!o§~Como rádio, tooa»disco, fita magnética, eto,..(c) gugioyisuaiâzüomo cinema, televisão, vÍdeo¬cassete, teatro.

Os recursos materiais que são auxílio para a ação poda»gogioa do professor, apresentam certas limita 5ç es, como:~ Dependem da capacidade e da experiência do aluno;090 Dependem da boa técaica de emprego;« Podem dispersar tempo, quando utilizados inadequadamente;- Usados em excesso, limitam a capacidade de abstração do a­luno.

Alem da classificação.tradicional, existem outras. Umadas mais conhecidas e a de Edgar Dale. Este autor propôs o co~ne de experiências, no qual hierarquias os vários recursos emfunção do grau de abstração. Parte do imediatamente vivenciale, atraves de varias instâncias, chega ao símbolo abstrato.

A analise de Darle é feita com base nos níveis de abs­tração, indo da experiência direta atf a .' b ' ‹ "c slm ollzaçao oral, que

A'

e o meio mais afastado de representar o objeto a ser apreendi~do pelo aluno.

O cone de experiências e o que se pode observar na fi«aura nfi 1.

6

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FIGURA 1- Cone de Experiência

l SÍmbo~los orais

H Ínnbo 1 o Q

10 Visuaia

9 Imagens fixas

8 filmes

6 EKpOSiQ§W

5 Visitas e excurfiães

4 Demonstração

3 Brnmatizašão

2 Experiência Simulada

Experiêno%u direta

‹1›,z,zzL1â in NÉÇ!Ê¡iECIz1Q6'?)z

\ .

I

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143.l.2~ Asesores BÁsIcos no emraroo DE Hecuesos Ni si­

Tuâçño DE nNs1No

A classificação dos.recursos de ensino mostra que, embora aplicados nos dias de hoje, muitos deles datam de séculospassados.

A explosão dos audiovisuais, porem e o mais recente.O desenvolvimento dos audiovisuais foi tão rapido que os pro~fessores se preocuparam apenas com o 'como' faze-lo e não como'porquê° e 'para que' emprega~los. No entanto, deve~se deter~minar primeiramente 'por quê' empregar recursos materiais nasituaçao de ensino, isto 6, as causas, depois o 'para que' nosentido de apontar as finalidades deste emprego, finalmente o'como' empregar, considerando os modos de selecionar e usaros recursos.

Os recursos materiais são tão produtivos em outrossetores como o são no ensino.

A finalidade principal do emprego de recursos no en» ­sino É tornar a aprendizagem mais significativa, melhorandoo rendimento do sistema educativo. J

Os recursos servem também para apresentar com maiorclareza e precisão os conteudos. Introduzir, por exemplo, nu­ma sala de aula um °slide', pode despertar e canalizar o di»namismo psíquico do aluno para depois, canalisa«lo com vistasa aprendizagem.

Por outro lado, a demeonstração do movimento pelo fil~me ou pela televisão revela~se superior À descricao verbal quepode ser feita , na medida em que se ativam os esquemas men­tais do aluno, levandoeo a estabelecer relaçoes entre o mun»do ali representado e o mundo que ele conhece.

A avaliação dos resultados do emprego de recursos eparcial, por que e complexo separar os efeitos dos recursos

«IÉÍÍÍ

nur

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~ . .InDÚJ

em relação ao conteudo, dos efeitos relacionados a estimula»Quo, À criação de um clima propício às novas aquisiçöes e eofiffienvolvimento de alguma habilidade não observdvel.

As mensagens que se recebem podem servir para uma fi­nalidade-mais imediata, mas podem modificar estruturas, de =r ~'=~modo mediato, num processo mais lento no adulto que na crieneça.

3,l.3~ SELEÇÃO-DOSwHE$URSOS *

Para tornar.o ensino mais eficiente, para manter o a»luno ativo e para estimula-lo, precisa~se considerar as fun~ções que os recursos desempenham, os criterios de seleção eos cuidados no seu emprego.

A seleção dependerá da função que se espera que o re~curso desempenhe, É preciso que haja acordo entre o meio e asfunçoes que ele pode desempenhar, pois um mesmo meio pode de~sempenhar várias funções, mas não do mesmo modo.

A seleção, se tornaria fácil, se os individuos tives~sem os mesmos objetivos e ss mesmas experiências. do entanto,sabeese que, em uma mesma turma, existem diferenças individu~ais entre os sujeitos que a compõem. Fortsnto, um mesmo rescurso para a aprendisagem não tera o mesmo valor para todoso s `].,uno .,

Os objetivos pretendidos pelo professor são fundamenetais pare selecionar os recursos a serem usados. A sua adeê"oquação a aprendizagem, a disponibilidade dos recursos na horada utilização, a precisão dos recursos, a informação que vaiser transmitida, os cuidados na utilização dos mesmos, no quediz respeito ao momento, funcionamento, integração, tempo epreparo do professor e alunos para o emprego dos mesmos, sãodeterminantes para o sucesso de seu uso.

O

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Os recursos de ensino apresentam maneiras partícula»vcs de provocar a atividade criadora dos alunos na aprendisaHvm.

Êortanto, o professor que tenta educar com as mãos "vazias, não conhece, ainda, O valor dos recursos que tem asua disposição, e que podem ser utilizados para sensibilizare despertar a atenção dos alunos. Além disso, o professor deve preocupar-se com o senso crítico e a criatividade de seusalunos, a fim de que possa, frente aos meios de comunicaçãode massa, analisar, debater e criticar o que eles venham a oferecer, de maneira positiva ou negativa. só assim , o alunotera condições de ju1ga~1os criticamente.

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. .f...1.. .,› í. _. ___ _.. H .I '.. '3.l.4~ A motmvloâo, o Vimeo E A EDUCAÇÃO

A era da comunicação eletrônica iniciou~se no final dos: 9 umwm. *ido Brasil, a televisão foi introduzida na decada de SO.

Nesta epoca, no mundo inteiro, a televisão era feita ao vivo,incutindo a mesma idéias em milhares de mentes, num mesmo ins~tante, transmitindo a mensagem por meio de imagens e sons e to~dos os atrativos que conseguia produzir, contagiando os teles»pectadores e transformando o mundo.

A televisão transformou o mundo, como também as pessoasajudando a difundir noticias, idéias, costumes e valores, flu~indo mansamente por fronteiras politicas e geográficas que ou~trora eram obstruidas.

Tudo acontecia, ia ao ar e desaparecia num mesmo ins ~tante. Então, no inicio da decada de 60, começou-se a desenvol~ver técnicas de preservação de imagens e sons magnéticos e logoentão, as pessoas se habituaram a uma simples troca de letras:«Tv de televisão por VT de víeeo-tape°.

m ^,.. ,¬ z ' _ °_,¬"` (1 o 'â __t_.. 0" _ ~ires anos apos a criacao po vi eo ape , uma empresaNorte Amerieana já introduzia no mercado o primeiro aparelhogravador e reprodutor de imagem e som no video.

A partir de então foram surgindo transformações, tantona televisao, quanto no °vÍdeo~tape', até ohegarmoe aos atuaisvideos domesticos, cada vez mais sofisticados, mais ágeis e commelhor qualidade, tornando~se possivel a gravação de programase sua reutilização em outros horarios e contextos, permitindoque a produção ao vivo tivesse um registro mais permanente. Po»de~ee Ver ai a riqueza do avanço teenologico da comunicação au­diovisual.

No entanto, e fora das emissoras de TV, que 0 videoprovaca uma verdadeira revolução em suas multipossibilidades deuso, que extrapolam a propria televisão.

Segundo Luis Fernando Santoro, o expectro de produçao

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Wflpliu~so com d produção de imagens e pröflrmmms pelo proprioespectador.

" Com o vídeo pode-se fazer TV fora da TV, istoe, produzir programas de modo absolutamenteindependente, sem necessidade de nenhuma es­trutura de exibição pre montada que se reali~sa com o proprio equipamento de gravação. Temevidentemente, uma penetração incomparavel~mente menor do que a televisao, mas permitecom isso um direcionamento absoluto ao publi~co, que chega até a individualização, carac­terizando assim um meio de comunicação quetem, e pode potencialmente ter, conteudo,processo de produção e espaço de exibição0 0 Q ‹proprio, muitos elementos de linguagem comumau) cinema.e›ê1 televisao."(SflNTcHo, in mrmnesz p.215)

No entanto, há limitaçães, ainda, nos trabalhos realieasados com o vídeo, limitaçães estas que fazem com que o trate»lho potencialmente rico, se torne pobre e relativamente lento,impedindo muitas vezes, de se ter com o auxílio dele, um instru­mento critico ao sistema de comunicação.

Salienta Gongorra:"O vídeo, na maioria dos casos, se converteu emoutra via para formentar o consumo das mensa­gens da industria da cultura atraves de uma-di­fusão descentralizada. A produção das imagensdo yídeo nome segui em mãos de grandes cadeias.setäsÍ“}eÊbHhe¢@nà@ a diversidade de seu púb1i~cos, desenvolveram, inclusive, políticas de es~pecialização temática de sua produção.' A rede centralizada não terminou: agora de»senvolve novas estrategias. A capacidade de e»mitir um discurso socialmente significativo noterreno informativo ou cultural não esta, em zabsoluto, descentralizada, muito pelo contrarioO que parece ter ocorrido com multiplicidade ”'de miniplublicos é um processo de atomização,o que não faz nada mais do que fortalecer asbases do sistema dominante."(GONGORRA, in Escola e vídeo). _., f ¬ , r _bm paises como o brasil, ha necessidade de se fazer Tv,. _ ~ 0 1 _ _ _pois a comunicaçao se da atraves de redes nacionais central1sa~

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druw, I icmrnlo ewnqiueciôhis sua nviniiüentmiqofuw cutttuimmin th; r‹\p1uuHF:

regiões, pois o que se exibe na televisão brasileira, hoje, Éum monopólio, onde alguns são privilegiados e tem a propriedadeprivada da informaçao, enquanto que outros, sequer tem acesso aesse meio.

A TV e um elemento que perturba e intriga, tem sido ob­jeto de preocupação, tanto pelo conteudo deC0m0 a massa que a recebe, De bonito efeitonal de comunicação socio-cultural, produz a

suas mensagens, bemvisual, enquanto ca­noticia, a informa­

ção, o entrenimento e campanhas que visam mobilizar a ação dopublico. Sua produção encontra-se a serviço do sistema social,portanto, a mesma baseia-se na doutrina social e na ideologiado sistema, que deve ser posto em questão. _

"Inserida numa sociedade de capitalismo de­pendente, terceiro-mundista, organizada combase em principios de liberdade de pensamen­to e de crença, traduzidos em normas consti­tucionais, orientadas pela ética capitalistacorrespondente a ideologia dominante, visaantes e acima de tudo o lucro, a partir doqual tudo se justifica, veiculada, ao longode todo o tempo de transmição, valores eprincipios da etica capitalista, como o in­dividualismo, a competição, o materialismo,virtuosamentecomercial, da

caracterizados nas cenas donovela ou do jorna1."5

(PENTEADU: 1991)

Apreendendo a questão focalizada, pode-se afirmar que aa TV, enquanto canal de comunicação social, é a propria expres­são das contradições da sociedade em que se insere, sendo con­siderada como uma industria de produção de bens simbólicos, naqual faz do ser humano uma mercadoria e, ao mesmo tempo coloca­o diante desta mesma realidade.

A complexidade do sistema de comunicação que se concre­tiza na TV, pode ser melhor compreendida no esquema seguinte:

Processo de comunicação de massa via TV (intergrupal)

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FIGURA És Processo sâ comunlnflção do masss Via TV

QQ' ‹'eàÊ*_$ _”,/W ` Li ! k i./' Xi“'e i`f . ê i`P` AB; gh-qe e z ~ ›'¬4= ffi sz/ `\_.\ lfw il o ” 1¡¿ZÍ,~H5Wfl ¬, `ñ` /«›Â§Í9f Ç.. «sa› ) B

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(ia. ibid. p. 48 )

LEGENDA: M: Mensagem

P.O.= Pesquisa de opinião. 2 Grupo socialC.A= Classe altaC.M.= Classe médiaC.B.= Classe baixa

Ê por considerar o individuo em seu circuito, que aTV desperta tanto interesse, pois o que se observa é a am-Lpliação do processo interpessoal de comunicação, enriquecido. . '~' I . . ~ . ‹ .pela multipllcaçao possivel partioipaçoes, possibilitando,ainda, a participação direta entre seus componentes, ooor ~rendo assim uma alteraçäs interpessoal e intergrupal de oo~municação, modificando a propria natureza do processo e tor­nando-a mais complexa.

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FIGURA 3: rrocesso do comunicação interpessoal

<1­llLEGENDA: Q ressoas

FIGURA 4: Processo de comunicação intergrupal

Ê1\o:‹¡'\L>è.l- H. - - .. -vzzrr ___¬ '_.-.­

LEGENDA : e Pessoas

A TV invade o mundo particular de cada pessoa, qual­quer que seje sua localização social s partir da qual é con»sumida.

?or outro lodo, se educação, alguns educadores aindanão perceberem, outros estão percebendo muito lentamente apresença e a concorrência dos meios de comunicação de massae o avanço teonologico, na sociedade atual, isso por que oprofessor está inserido dentro de uma educação brasileira,em uma crise filosófica, onde sequer existe o preparo neces~sário para a simples utilização de videos, televisores e fi~tas que estão chegando as escolas. O professor, muitas vezes

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r"j 'i97 :

deixn de user esses recursos e continue com o antigo e coofiávgl Técurso Verbal, pois não esta preparado para esse novotioo de recurso audiovisual WWW Õ Õ@$fifÍa°

O Víäeo 8 Os Computadores estão em toda parte: ns esquina, no banco, na cidade e até no camp0, U1tTaPa$5andÚfronteiras e atingindo todas as camadas de P0PU1aÇã°› enquanto que a escola continua Cøm 0 quadro-de-eiz 9 ° t?a¿1°l°fialdiscurso verbal.

Precisamos urgentemente de uma nova politica educa~cional onde a comunicação seja contemplada, dentro da educs~ção, pois a ocupação desse espaço é vital para a educação epara s escola publica, para que através dela seja dado maisênfase a pesquisa, a interdisciplinaridade e ao desenvolvi­... f ~ v f - .mento do senso critico, tao necessarios na escola moderna.

A escola, hoje, vem sendo superada pelos meios decomunicação de massa, que tem cade vez mais evoluindo, atos»indo e atingindo um numero maior de_pessoas de maneira opos»ta aos costumes e métodos da escola tradicional.

para atingir seus objetivos a escola precisa aliar­se aos meios de comunicação de massa, tornando~os um ins~

trumento de auxílio na educação._A3Sim, @eiXarãQ dg 39;

concorrentes e passaram a ser colaboradores da escola.

Em termos educacionais, o que aconteceu nos ultimos60 anos, no Brasil e na America Latina, foi uma educaçao pelaimagem, sem que o sistema de ensino se preocupasse e se ocu~passe em elaborar uma educação para a imegêm.

A imagem chega aos telespectadores, os quais a censo»memrsem'preocupar~se com a sua análise ou interpretação cri»tica dos fatos.

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Os modelos de comportamento e vivências que vêm sendoemitidos pelo cinema e pela televisão não estão tendo um trata»mento crítico por parte do publico e também por parte dos edu»cadores, sendo qué» deveria ser uma postura trabalhada dentroda escola, para que, o que for assimilado seja real e verdadei~ro, pois a TV e/ou o vídeo, muitas vezes, trazem para dentro dasala de aula, desordenadamente os problemas.

Os sujeitos da escola são, hoje, uma platéia embaladapela imagem e telespectadores de muitas horas diárias que, comeputadas ao longo dos anos de vida iudlcaršo, maior tempo de exeposição à ¶V, do que envolvidos com atividades escolares.

`Considerando esse fato e outros não menos significati~vos como: os alunos gostam de ver TV, vêem com prazer e apren~dem com ela, já seria suficiente para trazer a TV e seus proces~sos às condiçoes da escoda.

A TV e hoje, um desafio para a escola, portanto, apesarde a escola e a TV serem assuntos paralelos, que se cruzam e sesobrepõem no grupo social escola, Diante disso a escola deve:(a) Explorar as vantagens que a TV traz, hoje; _(b) Aproveitar a colaboração que os serviços por ela prestados,trazem a população.(c) Fazer análise daquilo que a TV não traz e que deveria trazer

Contudo, percebc»se que a escola não tem reconhecido atelevisao como um meio didatico. As proprias emissoras dirigem»se aos pais, advertindo~os sobre a impropriedade dos programaspara determinadas faixas etárias.

As dificuldades dos pais em discutir com seus filhos aprogramação televisiva, não justificam a omissão. São dificul~=dades concretas que precisam ser ultrapassadas. Por outro lado,a sub-estima da escola pelo currículo paralelo como um todo e,particularmente, pela televisão, quer por receio oi despreparoprecisa ser discutida em debates aprofundados. Integrar o estu»do da TV, como conteudo pedagógico, em todos os níveis da pro­

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aramagäo formal, implica, tambem, desencadear o interesse dosnais sobre essa nova perspectiva, pois com isso a televisão pas~sara a ser um dever de casa, uma eXigënCia da eeGüld'¢ Cüflädadueutemente, isto vai exigir que os pais, pelo menos, procureminteirar~se das programações, a que os filhos assistem na tele»visão.

3.1.5 ~ PRGHUÇÃO TEXTUAL

A pratica do ensino da Lingua Portuguesa consiste na re­cepção e produção de textos como parte integrante de uma unidasde global, sendo que estes devem ser tratados a partir de as~suntos que refletem a realidade do aluno e, trabalhados gradu»almente, numa sequência natural, desenvolvendo a capacidade deobservar, pensar, falar, ouvir, ler, escrever, analisar e rees~crever.

Para isso é preciso que a escola estimule e desenvolvano aluno a sua capacidade de reflexão e ação,,auxiliando~o a manusear os recursos da língua, os quais são essenciais e indis~pensáveis para bem expressar~se e comunicar-se.

O texto produzido pelo aluno, para ser real deve partirde suas experiências proprias, deve ser também uma leitura domundo que o envolve, isto É, seus problemas, suas vivências,seus sonhos, suas alegrias, suas tradições e historias. Deve refletir a cultura e o dialeto do aluno.

A avaliação se faz a bartir do texto escrito pelo alunotrabalhando os aspectos estruturais que dizem respeito a coerëncia e a coesão e, por outro lado os aspectos gramaticais do texto que dizem respeito a modalidade escrita da língua padrão.

A coerência,QsegundozKOGK, tem a ver com a boa forma dotexto; É ela que faz com que o texto tenha sentido, estabelecedo uma situação comunicativa entre quem escreve e quem lê, sendovista como um princípio de interpretabilidade do texto, estabe~lecendo no mesmo alguma forma de unidade ou relação de sentido,o que a caracteriza como global.

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A coerência esta ligada a produção de texto a medida emFi/*B­

sue quem o faz quer que o mesmo seja entendido e interpretadopelo seu interlocutor.

Por outro lado, nos estudos textuais, encontramos acoesão que, ao contrário da coerência, e explicitamente relevada por marcas lingüísticas. É nitidamentetsintátiea e gramatieflcal, mas é também semântica,outro elemento do texto.

pois ela é uma relação entre um e

Entretanto, há grande relaçäo entre a coerência e a cofisão no processo de produção e compreensão do texto, sabendo~seque a coesão contribui para estabelecer a coerência, e que e acoerência que garante a textualidade.

Produzir textos e uma das formas que se utiliza para acomunicação com os outros e também com o mundo, ou para traduezir nossas emoçoes, sentimentos, ideais, pensamentos e experil

íências pessoais, desejo natural no indivíduo humano, como resposta às diferentes situaçoes de comunicação e ajuste ao meioque vive.

Entretanto, o que se percebe é que a produção textualna escola tem sido, comeratesta»GERALDI, um martírio, tanto~para o aluno, quanto para o professor, devido a ristematioa quevem sendo aplicada na atual pratica de produção textual, sistematica esta na qual o aluno produz texto para agradar o professor, o qual nem sempre o lê. Sendo assim, o aluno se sente desmotivado para escrever, pois sabe que somente o proflessor iratower conhecimento de suas ideias na nora da correção dos mes«mos, isso na melhor das hipóteses.

Observa~se, tambem, que a grande maioria dos estudantestem acentuadas dificuldades de expressão oral e escrita, poucaou nenhuma leitura, incapacidade de interpretação de texto,\ olcompleto desprezo pela linguagem. Segundo artigo publicado naRevista Construtora:

"O que antes parecia ser uma incomodasuspeita, emerge agora como brutal realidade; os universitarios brasileiros,_ Ó' agir

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ressalvadas as exceçfiss, tem difiwculdades de expressão oral e escri»ta, vivem num mundo quase sem palawvras, esvaziadoxde ideias e perdemaos pousos a capacidade de pensar,Mas: summetidos a provas em que lheseja exigido o minimo de reflexão ede esforço, revelam um completo fsdespreparo intelectual, praticam,grosseiros atentados, contra o ver­' 0naculo e contra a propria culturauniversal." (GEHÃLDI: 1991)

Esta realidade e desanimadora, sendo assim, pode»se chegar a uma conclusao catastrofica sobre o ensino de Lingua Por~tuguesa. Ele tem se tornado qprincipal é o desenvolvimentoluno e o que se percebe é que

uase que inuti1¿ pois seu objetivoda comunicação e expressão do a»esse-objetivo tem sido desprezado

por parte dos professores e da propria escola.No entanto, sabe-se q

com relação ao ensino dade forma satisfatória, a suatextual na lingua padrão

A seguir elencar~se~a, algumas

lingua maternafi

oral.e escrita

ue o objetivo primordial da escoladeve ser de desenvolver,

capacidade de recepção e produçãode seus_alunos»considerações basicas

que de acordo com VIEIRA (l¶9O)9 devem ser trabalhadas pela es~cola no desenvolvimento da produção textual:

Ensinar_a Qensar~É tmento global

arefa essencial para o desenvolvi»do dominio cognitivo da imaginação, mas, mais impor

tante ainda, é dar oportunidade para pensar e discutir o pensa»mento. Dizer a criança que deve pensar não adianta nada. Há ne»oessidade de um currículo que acentue o pensamento, e de ativi~dades em sala de aula que exijam operações mentais.

Ouvir e*§ala§~ Embora se viva na era da comunicação,percebe»se que a pratica da linguagem oral e escrita vem sendodesprezada, ou colocada em segundo plano na escola, sendo necessario uma mudança de atitude por parte dos agentes educativos.

Com relação a produção oral de texto, deve~se prende*espaço para o aluno ouvir 0 professor e os colegas

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°11x.Lfii ›Li:r~rx\/Qgae (iai i111Í|n‹¬Y"a1§ä :L t ix; ¡‹i!1l¶(~âa ‹f‹›|n‹› 2 ()t1 fl.T5 |W‹›¢?xn

tivas, palestras, discursos, filmes,_noticiarios, de' ° U ä Oportagens, musicas, programas de televisao, os quaisdebatidos e discutidos, respeitando~se as opinioes etos de cada individuo, favorecendo a troca de ideiasassuntos abordados.

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bates, reeodevem sersentimen»sobre os

Nosso aluno não pode, nem deve continuar sendo estimuelado a entender que a produção textual so se faz por escrito.Hedigir ou escrever e tarefa posterior a de falar ou expressar­se oralmente,

Para que o aluno possa realizar a escrita, precisa pri»meiramente adquirir informações, fazer reflexões e realizar ex»periências de sentimentos e vivências a que não teria acessosem conhecer. A.s:z:âirn, ele só' e capaz de interpretar aquilo queconhece e incorpora a sua experiência.

só se cria a partir daquilo que se conhece ou aquilo L' \

que fas parte da vivência do ser humano, portanto para que sepossa criar um texto, precisa~se ouvir, falar, ler, reler, co­nhecer e reconhecer. Quando se lê, não se lê exatamente o queesta escrito, mas o que se consegue interpretar e também o queaguga a sensibilidade do leitor.

A escrita É também uma forma de leitura, pois quando selê esta»se interpretando, esta~se lendo alguma coisa que se re­laciona com o mundo e com as pessoas.

.§r3Qygirttextos~ Implica pensamento organizado; e um a»to de criação em sequência no tempo e no espaço, dependendo dodesenvolvimento de habilidades cognitivas, intelectuais, motorasde hábitos e atitudes. Portanto, a produção textual e resultadode um processo do pensamento e esforço pessoal do aluno, e de~:corrência natural de um trabalho planejado e executado de umanecessidade de comunicação de-ideias e sentimentos.

Para que isto aconteça, o professor deve dar ao alunotodas as oportunidades e situaçoes citadas anteriormente, paraque o mesmo possa preparar-se para a produção escrita de seu

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texto. goA motivação e o incentivo que o professor propicia ao 5

aluno e de suma importância na preparação para o ato do eeorowNor. Junto COM Q-iflüühtivaçšo G O desenvolvimento de hábitos eatitudes, e necessaria a utilização de recursos auxiliares naorientação e-desenvolvimento do pensamento logico e do raciocíenio reflexivo~critico do aluno.

Pensando nisso š que optou~se em usar 0 video como re~curso de ensino, na preparação de habilidades e atitudes na 3produoao textual, sendo que, por ser este um recurso audiovi»sual, e mais atrativo e eficiente como agente motivador.e in~formativo.

A criatividade do aluno deve ser estimulada, pois omesmo so realmente aprende uma determinada atividade quandoesta estimulado, uma vez que a aprendizagem se dá de dentro pa~ra fora e, se incentivados na escola, os alunos poderão ser .zepàeéëâë criativas e maduras tm suas profissoes futuras, mas seo professor desestimular a criatividade e o interesse do alunoo mesmo pode bloquear~se e ser prejudicado posteriormente»

3.1.4_1« A LINGUAGEM E A TELEVISÃO

O estímulo das composições criativas depende de umaprogramação razoável do desenvolvimento da expressão oral e es»crmta e necessita de um professor modernamente criativo, queestabeleça uma atmosfera criativa e um bom relacionamento comseus alunos.

Utilizar estímulos audiovisuais e uma forma de desenoúà

volver a percepção do individuo.O elemento visual deve atrair o aluno de forma que a i­

magem não funcione como um simples substituto do verbalismo dapalavra, mas e importante que funcione como meio de aprendiza­gem e que estabelece, entre o educador e o educando, um canalde comunicação, permitindo ao educando condiçoes de criar novassoluções e aplicar os conhecimentos adquiridos.

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sivel, pois quando o aluno chega ate ela, traz consigo a suarropria linguagem verbal (linguagem variante), muito_diferenteda lingua padrao que tera que dominar na escrita, sem antes teraprendido a falar corretamente, isto e, dentro das normas cul~°tas.

Sabendo~se que o curriculo escolar deve partir das ex~periências do aluno, vë~se ai uma grande contradição da escola,pois a mesma ignora a linguagem oral que o.aluno traz sem tra­balhar a partir dela e joga para ele a lingua padrão, atravésda escrita, sem ter a preocupação em saber se o aluno domina ovocabulário exigido pela escola. Depois fica fácil dizer: os a~lunos não sabem ler, escrever, interpretar e pensar corretamen~te taxando~os de incompetentes, esquecendo~se de que os mesmosnão tiveram oportunidades para que pudessem desenvolver tais habilidades.

Por outro lado, esse mesmo aluno está exposto diaria~mente a televisão, a qual tras uma linguagem comum as suas ex»periências, a qual ele compeende e domina e traz também novosvocábulos que associados a imagem e ao som, ja incorpora ao seuVocabulario.

For isso, e comum se Ver pessoas;eom grau de instruçãobaixo, muitas veses quase sem cultura, que não lêem, nem sequerum jornal, expressarem~se bem, terem capacidade de discutir as­suntos atuais com grande conhecimento e ter a respeito dos mes­mos um seneo critico formado, tendo condições de debatë~los ecritica-los, so pelo que conseguem aprender pela televisao.

Entao, esse meio de comunicação, tão criticado por al»gumas pessoas, tem seu valor na contribuição que traz no aper~feiçoamento da linguagem e também na transmissão de conhecimen~tos que traz a sociedade, principalmente às classes desfavore­cidas que, muito poucas ou quase nenhuma oportunidade tiveramde freqüentar uma escola,

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3.2, CQNQHITUÁRIU EÃSIÕO

1)Aprendizagem

2)Argumentação

3)Coerëncia~

4)Coesão~

5)Gomunioação«

6)Criatividade­

"É a progressiva mudança do comporta ~mento que esta ligada de um lado às smscessivas apresentações de uma situação,e, de outro, a repetidos esforços dosindivíduos para enfrenta-la de maneiraef1¢1ente."( GAGNÉ, l974)p

"E o conjunto de argumentos, questiona»mentos, discussões, razões e provas so­bre um determinado assunto?(DICIQNÁRIO LUFT)

"Éda conexão formal e de conteudo entreelementos seqüenciais (frases, enuncia~dos, atos de fala, etc)que coloca esteselementos em relação uns com os outrose os insere numa forma de organizaçãosuperior." (FRANCK, 1980)

"É a relação semântica entre dois elemen­tos do texto, de modo que um deles tem deser interpretado por referência ao outro,preesupóna0»o."(uALLInâY e HASAN, 1976)

"”É um sistema de interação sem uma es»trutura independente do comportamento deseus participantes individuais."

(HENRY LEE SMITH)

” É um processo total, que vai da oonoep~ção da ideia até o produto completo, queseja esteticamente agradável ou poten ­cialmente util, para seu criador."(BERMAN in Revista do Professor)

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7) Educaçäo~

8)Educação cPiad0ra*

Í v9)Educação Cr1tica~

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l_ 5" É um processo de ens1no~aprendizagem,

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isto é, um processo de influência in~terpessoal visando a produção de mu­danças comportamentais do aluno."(GOLBERG, 1979)

Eonsiste em um processä de influênciaou de condução para as formas culturaise sociais vigentes."(NASSIF, 1968)

°ÍÉ aquela que estabelece permanentemen­te o movimento dinâmico entre a palavrae,o mundo e vice»versa."(anàeezmo, 1990 in Escola e vídeo)

lG)Educação Massificadora~ "É aque1a_que busca a perpetuação deuma ideologia socio-pol{tica~econõmicacontribuindo para manter a sociedadenum sistema paramidal imovível."

(cuwísnnsz, in Escola e vidas)

ll)Interdisciplinaridade-"Ê a interação de disciplina de concei

12)Linguagem» °

13)Motivação~ H

tos fundamentais e unificados capazesde abranger todos os fenômenos propriostendo em vista uma reconstrução da rea­lidade,"(JAPIASSU )

É todo sistema de sinais usados para acomunicação entre Os seres. É o meio deexpressao das diferentes formas comuni­cativas."(MONTEIHO e OLIVEIRA)

São os @st§mulos¬evincentivos.que favo»recem-determinado tipo de conduta."

l4)Produção Textual­ VI

(MAGER, 1976)

É a transmissão do pensamento atravésda linguagem escrita e oral."

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(MONTEIRO e QLIVEIRA)

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l5)Reoursos audiovisuais~ "São aqueles que estimulam a visão

l6)Recursos de Ensino

e/ou a audição, colaborando para aaprendizagem de situações reais davida."(PILETTE,l976)

" São os componentes do ambiente daaprendizagem que dão origem à es­mulação ao aluno." (GAGNÉ, 1971)

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4.0~ METODOLOGIA

4.l« DELINEAMENTO DA PESQUISAÍ

Para a elaboração dessa monografia, elaborou-se umprojeto de investigação, gênero de campo e tipo metodologi­oo experimental, o qual foi conduzido por um modelo experi­mental em que os sujeitos da pesquisa foram controlados,quanto ao comportamento de entrada, por um pré~teste em for«ma de produção de texto, sendo em seguida submetidos a umtratamento e testados apos esse tratamento.

4.2» HESCRIÇÃO DA YOFULAÇÃO E DA AMOSTRA- z I ‹ _ › z ‹ ' 0 'Partioiparam da pesquisa os alunos da 79 serie D,matriculados na Escola Basica"Orestes Guimarães', em SãoBento do Sul, no periodo noturno, selecionados através desorteio.

A turma experimental era composta de 32 alunos, dosquais ll foram evadidos e O6 não participaram da_yesquisa,devida a falta às aulas, restando assim 15 alunos. Dos 15 a­lunos, oe são do sexo masculino e O7 do sexo feminino, comidades entre 13 e 43 anos completos até a data do pré~teste.

'?ode~se observar no_quadro 1 que a faixa etária dosalunos apresenta-se variada e em desacordo na relaçäo idadeX serie (13 anos).

Esse fato pode ser considerado comum por se tratarde alunos do periodo noturno, cuja clientela pertence a ni»vel socio-econômico baixo,_como pode~se constatar no quadro2.

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QUADRO 1 ~ Distribuição dos sujeitos pasquiaados sa

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QUADRO 2~ Distribuição dos sujeitos pesquisados, ss»gundo nível sócio-econômico

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LEGENDA: As Classs altaB: Classs médiaCm Classe bsifisD: Classe desfavsrecida

O levantamento dos fisdos referentes ao nível socio­econômico äos slmwos pssquissâos foi feito através de dadosretirados das fichas de matrículas bem como através de oon~¬versa informal com os mssmos.

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36

4.3- MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIÉÀDOS

-Looslisooão de obres sobre o sssunto.-Leitura prévia des obres.-Elaboração de notações em forme de resumos, citsçoes e

fatos pertinentes à pesquise.-Montagem do texto que se constituiu na fundamentsção

teorica ao trabalho.-Eleborsção dos instrumentos de pesquise(produgäo de

texto)-Organização e apreciação dos dedos.

4_4-rnesoeIçÃo Dos luswnumswwos

O instrumento usado para medir o rendimento em produ­ção de texto, nos sspeotos: encsdesmento de ideias, enriqueci­mento do Vocabulário, coesão e coerência, nivel srgumentativoe criatividade constituiu-se num texto feito pelos alunos,7 _ _tendo como tema 'O Mar”.

O teme foi escolhido dentre uma listagem levantados'pelo pesquisadora, com base ne realidade dos alunos. Sabendo­se que e msioris deles conhecia muito pouso sobre 0 mar, ima­ginou-se que o mesmo serie de interesse dos mesmos.

` A observação participante foi utilizada tento pure ve­rifioer o efeito do programs sobre os alunos que a ele este­vem sendo submetidos, quanto pera e obtenção dos dados relati­vos eo impecto do procedimento experimental.

4.5- DESCRIÇÃO oâ ootsrâ DE oâoos» ~- ' . 'Í' .t1. Foi reelimsdo um pre-teste, em forme de produoso detexto, onde os alunos dissertsrem sobre o tema abordado, semreceber preparação alguma.

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37ou .

2. Foi elaborado um programa de preparação para a 'linguagem eeorlte, onde oe alunos assistiram e debaterem do»oumentárioe relativos eo temo abordado.

3. Quinze dias apos o rre«teete, reelieou»so o poe”teste, onde foram avaliados oe seguintes aspectos:

(l)§Qrigueoimento d§§_¿§šlg§» Dado aos alunos atreveda obeervagão de documentários e discussão dos mesmos.

Esse trabalho foi diário e cuidadoso pois, coneide»nrende me condições e5cio~econõmiooe dos alunos e a realidadeda eeoole, enbie~se que, doe documentários, ee teria de ex~trair o máximo de experiências e ideias para ampliar o voce»bolárfio doe nlunoe, n fim do 1evá~loe a sentir deeejo e fo»cilidede de expressar suas ideias, seus pensamentos e senti­mentoo atraves de escrita.

(2) lnterfiretaoão doe ideioe~ O segundo componenteda estrategia experimental foi a interpretação dee idéiasedquiridne atraves da observação doe documentários apresen~todos. Teve como objetivo lover o aluno a gerar ideias atre~ves de interpretação das experiências adquiridas e, ao mesmotempo, levá~los o expressar oeeee ídolos em etivldodee delinguagem oral e escrita. As tecnicas utilizadas foram: con»vereee, discussões, debates, onde os alunos faziam relatorioorolo, pooolbilítendo tomado de decleoeo, julgmmentoe e ow*mieeoee de opinioes em clima de ooeitagäo, tonto por portedos alunos , quanto do profeeeor~peequieador.

(3) Enrigug§imento~do*3§oebulár¿Q¡_Pare desenvolverO vocabulário do aluno e famê~lo ueor eeee vocabulário ode»ouademente, propiciaram-se situaçoes para o estudo dos vocá­bulos que iam eurgindo no decorrer do desenvolvimento dos e­tlvidndee.

(4) AprÊÊ¿§Qã9"gʧMre§§g§es~ A apreciação des reda­

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38çfios nfio foi foitm no estilo tradicional, om quo os erros suoapontados s uma nota 6 atribuídsw A apreciação constituiu»soaos ].€š.Í.Í3'L'!.1"'& de todos os te;‹:tc›s com o objeisivo de avaliar o con-~Lvúdo o constatar se houve mslhorims.

Observou~se durante s realização da pesquisa que os s~lunos demonstraram interesse em assistir e debater os dooumon~tários, bom como em rsalizsr o pÕs~teste. Dsmonstraram, tambémcuriosidade em saber o porquê da pesquisa e o resultado obtidoatravés da mesma.

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395.0- ANÁLISE nos DADOS

5.1- TRATAMENTO nos DADOS

Os textos do pré-teste e pós-teste foram apreciados a­i

través de leitura, pela pesquisadora, onde foi avaliado o pro~gresso do aluno acerca do conteudo em relação:(a) Ao encadeamento e clareza das idéias.(b)`A riqueza do Vocabulario.(C) A adequação e a originalidade.(d) A coerência e organização das idéias.(e) A criatividade.

Através dos feeuitàâos obtidos observou-se que todosos sujeitos submetidos a pesquisa apresentaram melhoria signi­ficativa no pos-teste em relação ao pre-teste, nos Ítens ana­lisados(sintatico, semântico, lexical), chamando atenção o Í»tem criatividade que revelou-se superior aos demais atingindoo

Os resultados, apos comparados receberam um tratamentoestatístico em forma de porcentagem, os quais *sãc¬_apresenta­dos através de quadro e interpretados.

Os resultados do pós-teste em relação ao pre-teste es­tão evidenciados no quadro 3.

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"X/I_ T65.2- EVIDENCIAÇÃO DOS RESULTADOS

_ QUADRO 3-'°Resultado do pés-teste comparado ao pre­i* testeHc:-fe 's ~~ H __. _ gi: ___ __ _ .Í ___, __ _ _ _ _ __ _ J_____‹~ ~ «Nlvel NÍvel_ Nível 'iãedaçoes SintaticoLexica1 ___¬SemantiÇo_ _Criatividadç1 + + +¿ _ 2 +_ +

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ä As redações assinaladas com (+) são aquelas que apre­l sentaram melhoria nos resultados do pos-teste em relaçao aoãëprš-testeY llã

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*'i*5.3- INTEÍRPÍzÉÍE'l'AÇÃO- nos?? REsULT.àDos

Este capitulo descreve e interpreta os resultados en­contrados no pós-teste nos aspectos:

(l)Encadeamento de idéias- A media do rendimento em en­cadeamento de idéias, apês_o programa de preparação para a lin­guagem escrita, ê significativamente superior àquela obtida nopre-teste. Isto significa que o programa possilbilitou o enca­deamento de idéias no trabalho de produção de textos dos alunossubmetidos a ele.0s resultados foram evidenciados no quadro n9 3

(2)Enriguecimento do vocabulário-Embora os alunos pes­quisados fossem de nível sócio-econômico desfavorecido, os re­sultados evidenciam que o vocabulário dos mesmos teve cresci ­mento satisfatorio..Os resultados dos programas desenvolvido*permitem afirmar que a metodologia utilizada foi responsávelpelo desenvolvimentodos alunos nos indicadores de fluência ecomplexidade vocabular. Os resultados estão evidenciados no qua­dro n9 3.

(3) Coesão e coerência- O rendimento em coesão e coe­rência fica evidente no resultado do pos-teste, pois a estrutuéração e a sequência do texto, bem como a sua estruturação linearsob o aspecto lingüístico apresentou uma conexão sequencial.?oroutro lado, o nível da conexão conceitual-cognitivafie estrutura­ção do sentido, manifestam-se em grande parte. Os resultados es­tão evidenciados no quadro n9 3.

(4) Nível argumentativo-O nvel argumentativc apresentou­se mais elevado e a argumentação melhor estruturada no pós-testeque no pre-teste. Com isso fica evidente que o programa de pre­preparação teve resultados positivos, pois permitiu uma analisemais profunda, pressuposiçêes, pontos de vista, já levantadosnas discussêes e debates dos documentários, os quais facilita­ram a argumentação no pós-teste. Resultados no quadro n9 3.

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(5),Qri@tividade- Pela análise dos resultados, e pos, ' ' I -.w -' 9. rslvel aflrmsr a valldade do programa no ltem crlàtltldàde.

O programa considerou a espontaneidade do aluno na .sua eknrêssão escrita. Os alunos apresentaram domínio do as­Sunto aboradado, enriquecendo assim o texto em todos os aspecÊos:(sintático, semântico, lexical), conforme pode-se consta­tar no quadro 3.

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6;<m.. eomciusõss E mâ:coM13mmç¿:.õf:s

Com base nos resultados obtidos, e observadas as limitações do estudo, derivamise as seguintes conclusões:

1. Se o programa de preparação para a linguagem escritaafetou a expressão verbal dos alunos pesquisados,"em termos deencadeamento de idéias, enriquecimento do vocabulário, coesão,coerência, argumentação e criatividade, então, a metodologia u­tilizada é positiva pelos efeitos refletidos nos alunos pesqui­sados. Isto mostra que, para os alunos manifestarem suas idéiase sentimentos, na expressão escrita, de modo claro e correto,usando vocabulário rico em fluência e complexidade, apresentan¿/do sequência de fatos e relação entre eles, e preciso criar ofportunidades de incentivação e conhecimentos dos fatos a seremabordados, os quais devem fazer parte do conhecimento do aluno.

2. Sendo *observada mudança no comportamento dos alunospesquisados, através do interesse e desempenho, de modo geral,concluiu-se, então, que o programa de preparação para a lingua­gem escrita teve impacto positivo sobre os alunos pesquisados.

Os resultados e conclusões desse experimento permitemconsiderar a escola com agente acelerador do desenvolvimentolingüístico do aluno, sendo, por isso, recomendado:

l.Que no ensino de redação a preocupação primordial se­ja a exteriorização dos sentimentos e idéias dos alunos. Paratanto, o professor deve criar um clima de incentivo para que oaluno sinta prazer em expressar suas idéias e sentimentos e, opossa fazer de maneira criativa.

2. Que a escola organize seu curriculo, quanto ao usocorreto da língua, a partir das necessidades e interesse dos a­lunos, de modo que o mesmo incentive o desenvolvimento_da ex­pressão oralfe escrita dos mesmos, sabendo-se que o aluno so es

creve ou fala a respeito daquilo que conhece ou aguça a sua sen»sibilidade.

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11. 4

3. Que o curso de formação para professores de ensinode 19 grau, bem como os cursos de treinamento e capacitaçãodos mesmos, despertem-os para um ensino significativo da língua, em todos os seus aspectos, proporcionando lhes uma metodologia para uma real comunicação do aluno, nas formas oralescrita.

4. Quetado em outras

tudo, series e5. Que

avaliar outras

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o experimento, objeto descolas de 19 grau, emturnos, verificando-sesejam feitos estudos evariaveis.

esta pesquisa, seja tediferentes áreas de esos resultados.pesquisas onde se poss

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45

7.o- REFERENCIAS BIBLIOGHÁFICÀS

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5. CIENCIA NO FUNDO DO MAR. Funadação Roberto Marinho. Pro~

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6. FAUNA E Ftoaâ no MAR. Fundação Roberto Marinho. ProjetoVídeo Escola, 1991. 26 min. Fita cassete.

7. FAZENDA MARINHA. Fundação Roberto Marinho. Projeto VídeoEscola, 1991. 13 min. Fita cassete.

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21.

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NERECI, Imídeo. Intrggugäo a Qagática geral. São Paulo:›"_ ` 'Fundo Cultura, 1967. 612 p.

PENTEADO, Eloisa nupoe. Televisão e escola. Conflito oucooperação? São Paulo: Cortez, 1991. 175 p.

RECURSOS MARINHOS. Fundação Roberto Marinho. Projeto ví­

adeo Escola, 1991. 11 min. Fita cassete.

REVISTA DO PROFESSOR. ?orto Alegre, V.9, ano III, 1987,p. 31-33.

REVISTA DO PROFESSOR. Porto Alegre, V.28, ano VII, 1991,pgREVISTA DO PROFESOOR. Porto Alegre, V.8, ano II, 1985,

p.8+17.

REVISTA NOVA ESCOLA. V.27, ano III, Dez/1988. p.12-13.

REVISTA ESCOLA & víoeo. Fundação Roberto Marinho,V.2,l991

REVISTA DESPERTAI. São Paulo, maio/ 1991.

REZENDE, Ane Lucia M. de e Hezfiwofl, Neuro Borges oe. g_tevê e a criança que_te vê.São Paulo: Cortez, 1989.

SOARES, Magda. Ligfiuagem e escola; uma perspectiva so­

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25. VIEIRA, Maria Divanete. Metodo1ogiefi@_red§§Ãg. São FauloCortez, 1988. 127 p.

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Anexo l~Textos produzidos pelos alunos.(pré-teste)Anexo 2«Textos produzidos pelos a1unos.(PÔswt@ste)

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