ondas mar 2017 - webnode · title ondas_mar_2017.pdf author aldebaram created date 9/17/2017...
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ção
c va
ria
com
a p
rofu
ndid
ade
h , e
por
tant
o o
com
prim
ento
de
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ia c
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e (L
=Tg
h p
erm
anen
te;
port
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rita
men
te f
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quaç
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de o
nda
não
pode
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plic
adas
em
águ
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sas
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rofu
ndid
ade
vari
ável
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nto,
isso
inde
pend
e da
form
a da
ond
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ser
usa
da p
ara
onda
s se
mov
endo
nes
tes
loca
is. D
eve-
se n
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que
ess
as
6. F
enôm
enos
ass
ocia
dos
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ropa
gaçã
o d
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nda
s n
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perf
ície
do
mar
D
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rado
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prim
ento
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pro
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s m
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long
as s
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opag
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ais
rapi
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que
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outr
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tr
em d
e on
das
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ispe
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Por
tant
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prof
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mei
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sper
sivo
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ond
as d
e gr
avid
ade,
poi
s a
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cida
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opag
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ma
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imen
to d
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tes
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s.
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séri
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suc
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grup
os d
e on
das
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quai
s a
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itud
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ria
de
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A, s
endo
o te
rmo
cos[
12kx
)],
F
igur
a 6
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gru
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e on
das
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dade
em
águ
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rofu
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dad
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ocid
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onda
s de
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s on
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ga c
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apid
amen
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m e
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ond
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de, n
ão c
om v
eloc
idad
e de
pro
paga
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mas
com
a v
eloc
idad
e de
gru
po. N
ote-
se q
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s ra
sas,
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ocid
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ropa
gaçã
o e
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xão
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onda
s: O
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s na
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diqu
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par
cial
men
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tir a
s on
das
que
se m
ovem
ao
seu
enco
ntro
. R
efra
ção
das
onda
s: A
vel
ocid
ade
de p
ropa
gaçã
o em
águ
as r
asas
nor
mal
men
te v
aria
com
a p
rofu
ndid
ade,
se
gund
o a
rela
ção
c =
. P
or i
sso,
as
onda
s em
águ
as r
asas
sof
rem
ref
raçã
o na
dir
eção
das
reg
iões
mai
s ra
sas.
Em
con
sequ
ênci
a, n
uma
prai
a re
ta e
lon
ga, c
om i
ncli
naçã
o do
fun
do u
nifo
rme,
tod
as a
s on
das
tend
em
a se
pgu
ra 7
).
8).
Qua
ndo
um tr
em d
e on
das
mis
to p
rogr
ide
num
a re
gião
de
prof
undi
dade
dec
resc
ente
, as
onda
s m
ais
long
as s
ão
nas
onda
s lo
ngas
. Fin
alm
ente
, é i
nter
essa
nte
nota
r qu
e se
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cias
de
F
igur
a 7:
esq
uem
a da
ref
raçã
o de
ond
as a
prox
iman
do-s
e da
cos
ta e
m u
ma
prai
a re
ta c
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clin
ação
uni
form
e.
F
igur
a 8:
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verg
ênci
a de
ond
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ssar
sob
re u
ma
elev
ação
sub
mar
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e di
verg
ênci
a de
ond
as e
m u
m v
ale
subm
arin
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ra e
las
sofr
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ifra
ção
para
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área
s at
rás
da a
bert
ura.
A d
ifra
ção
depe
nde
dab
ertu
ra.
atra
vés
da d
eter
min
ação
da
funç
ão d
e de
nsid
ade
de p
roba
bilid
ade
dest
a va
riáv
el. A
ssim
, por
exe
mpl
o,
pode
-s
do te
rço
supe
rior
das
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ais
alta
s. P
ode-
se p
rova
r qu
e, v
alen
anál
oga
pode
ser
efe
tuad
a pa
ra o
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íodo
das
ond
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trad
as,
pode
ndo-
se i
nclu
sive
ana
lisar
es
tatis
tica
men
te
de
onda
sig
nifi
cati
va c
om a
vel
ocid
ade
méd
ia d
o ve
nto,
sua
dur
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e a
pis
ta (
dist
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a so
bre
a qu
al o
ve
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limit
ando
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idad
e de
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m.
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empl
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altu
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das.
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inad
o es
pect
ro d
e en
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s on
mos
tra
a di
stri
buiç
ão d
e en
ergi
a em
fun
ção
do
-se,
ent
ão,
o es
pect
ro d
irec
iona
l de
ener
gia.
O e
spec
tro
de e
nerg
ia p
ode
ser
obti
do a
trav
és d
e m
ediç
ões
dire
tas
das
onda
s, o
u en
F
igur
a 9:
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o ex
empl
o de
um
a so
luçã
o em
píri
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esta
fig
ura,
são
cal
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das
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s si
gnif
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das
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em m
etro
s),
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val
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da
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cida
de d
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m/s
), m
oven
do-s
e pa
ra o
s va
lore
s do
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h (p
elas
linh
as h
oriz
onta
is, c
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alor
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em k
m)
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uraç
ão (
pela
s lin
has
trac
ejad
as, c
om v
alor
es e
m h
oras
) e
cheg
ando
, atr
avés
das
linh
as c
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s, p
ara
os v
alor
es d
e al
tura
s da
s on
das.
C
resc
imen
to d
as o
ndas
ger
adas
pel
o ve
nto:
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o em
que
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onda
s sã
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s pe
lo v
ento
são
ch
amad
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(fe
tch)
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ara
ocor
rer
um a
crés
cim
o de
ene
rgia
no
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o de
ond
as
pres
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na
pist
a , a
lgum
as e
spec
ific
açõe
s de
vem
oco
rrer
: a r
egiã
o de
for
maç
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eve
poss
uir
vent
os
fort
es e
per
man
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s, d
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esm
a di
reçã
o, e
a p
ista
dev
e se
r re
lati
vam
ente
gra
nde
(da
orde
m d
e ce
nten
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ilôm
etro
s). O
s pr
imei
ros
cálc
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onda
s ge
rada
s pe
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ados
no
proj
eto
JON
SWA
P (
Join
t Nor
th S
ea W
ave
Pro
ject
, Has
selm
ann
et a
I., 1
973)
.
De
acor
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s au
tore
s, o
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ento
da
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nsid
ade
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ento
e d
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cres
cim
ento
; es
te l
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e oc
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ndo
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dade
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a on
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e a
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o am
bos
prop
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com
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a ve
loci
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vent
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ansf
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mai
s en
ergi
a pa
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ano,
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uraç
ão
(ou
dese
nvol
vim
ento
to
tal)
. O
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vaçõ
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ompr
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limit
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Mos
kow
itz)
. E
ssas
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açõe
s li
mita
ntes
pod
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bser
vada
s na
Fig
ura
10, a
pare
cend
o na
reg
ião
plan
a de
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abil
izaç
ão, n
a ev
oluç
ão d
e al
tura
sig
nifi
cativ
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m m
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s) e
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unçã
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pis
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raçã
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dos
vent
os,
esta
s te
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opag
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para
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reg
ião
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ão,
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ho (
swel
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-se
entã
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con
junt
os d
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das
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ros
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sem
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, ch
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upos
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onda
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ave
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ell)
ou
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ve
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(vag
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dive
rsas
for
mul
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s pa
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igni
fica
tiva
das
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est
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mat
uraç
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Mun
k (1
947)
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form
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mod
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M (
Has
selm
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I., 1
998)
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U
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U
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s é a
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ra s
igni
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tiva
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dica
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eloc
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m s
uper
fíci
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uma
altu
ra d
e 10
m.
F
igur
a 10
: de
senv
olvi
men
to d
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nifi
cati
va H
s (m
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m f
unçã
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ensã
o da
pis
ta (
km),
par
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loci
dade
s do
ven
to d
e 5,
10
, 15,
20
e 25
m/s
.
co
m a
vel
ocid
ade
de p
ropa
gaçã
o ve
loci
dade
das
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tícul
as.
Se
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loci
dade
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las
se t
orna
r m
aior
que
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eloc
idad
e de
pr
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ação
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s on
das,
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as
onda
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stáv
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ebra
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tem
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do q
ue o
mín
imo
ângu
lo
num
a cr
ista
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onda
est
ável
é 1
20°
(Fig
ura
11).
O m
áxim
o va
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H/L
=1/
7
N
o oc
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que
as o
ndas
cam
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m e
m d
ireç
ão à
cos
ta,
sua
ampl
itude
vai
aum
enta
ndo
grad
ativ
amen
te,
em f
unçã
o do
aum
ento
da
dens
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e es
paci
al d
e en
ergi
a, f
enôm
eno
este
cau
sado
pr
inci
palm
ente
pel
a di
min
uiçã
o de
pro
fund
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e. P
ara
a pr
ofun
dida
de te
nden
do a
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o, a
s am
plit
udes
da
s on
das
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ara
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o es
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ão o
bser
vado
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ica.
Na
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iras
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a 11
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anec
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nte.
Isto
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plic
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linh
a de
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, por
ref
raçã
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par
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or p
rofu
ndid
ade,
poi
s c=
gh.
Ao
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x=0,
,2,3
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s da
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