patologias auditivas 03.09

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Luana Araújo PATOLOGIAS AUDITIVAS

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Page 1: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Luana Araújo

PATOLOGIAS AUDITIVAS

Page 2: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Principais Patologias

1. Otites; 2. Colestetoma; 3. Otosclerose; 4. Ototoxidade; 5. Rubéola; 6. Meningite; 7. Presbiacusia; 8. PAIR;

9. Caxumba; 10. Neurinoma do

acústico; 11. Doença de Meniére; 12. Neuropatia Auditiva;

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Anatomia do Ouvido

Page 4: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

PATOLOGIAS AUDITIVAS

Patologias de:

Orelha externa;

Orelha média;

Orelha interna:

Achados audiológicos

Configuração Audiométrica; Curva Timpanométrica; Reflexos acústicos; EOA.

•Cocleares

•Retrococleares

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Otites

Otite Externa;

Otite Média • Otite média aguda;

•Otite média serosa;

•Otite média crônica.•Simples

•Supurativa

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Infecção bacteriana ou por fungos da pele do meato acústico externo, a qual encontra-se avermelhada, com edema e pouca secreção.

Popularmente conhecida como ouvido de nadador Temperatura elevada e ambientes úmidos; Comum no verão;

Os efeitos não causam prejuízos audiológicos.

Otite Externa

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Os principais sintomas são:Otalgia;Otorréia mucopurulenta, geralmente em

pequena quantidade;Prurido;Sensibilidade do CAE;Entre outros..

Otite Externa

Page 8: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Ocorre em decorrência de infecções de VAS que propagam-se para a OM através da tuba auditiva;

Sintomas: febre, otalgia intensa, inchaço e diminuição da cor e da mobilidade da MT; Pode evoluir no sentido de perfurá-la (tendência ao fechamento espontâneo);

Otite Média Aguda

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Otite Média Aguda

• Curva timpanométrica

• O problema está na aferência ou na eferência?

• Reflexos Ipsilaterais

• Reflexos Contralaterais

•EOA

Tipo B*

Ausentes

Ausentes

Ausentes

Avaliação AuditivaCausará PA condutiva bilateralmente,

geralmente entre 25 e 40 dB.

Líquido na OM...

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Anatomia do Ouvido

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Causada por má ventilação da orelha média e seu aparecimento pode ser agudo ou insidioso;

Sintomas: “ausência de dor”, PA, ruptura de MT*, zumbido, plenitude auricular, febre, etc.

Presença de líquido atrás da MT, onde esta encontra-se retraída;

Otite Média Serosa ou Secretora

Page 12: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Avaliação auditiva: Perda auditiva de grau leve a moderado (de 25

a 40 dB);Geralmente bilateral;

Otite Média Serosa ou Secretora

• Curva timpanométrica

•O problema está na aferência ou na eferência?

• Reflexos Ipsilaterais

• Reflexos Contralaterais

•EOA

Tipo B *

Ausentes *

Ausentes *

Ausentes *

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Anatomia do Ouvido

Page 14: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Otite Média Crônica

Inflamações do ouvido médio que se mantém por períodos longos. Evolução de otites;

Otite média simples: secreção mucóide, hialina e inodora.

Otite média supurativa: secreção mucopurulenta, amarelada e fétida;

Page 15: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Otite Média Crônica

Geralmente estão associadas à perfuração permanente da MT*.

PA condutiva ou mista geralmente bilateral dependendo do tempo de infecção e tratamento inadequado

Page 16: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Colesteatoma

Massa cística que pode ocorrer dentro da OM; Seu crescimento contínuo pode levar à corrosão de

partes do OM e de seus ossículos, invadindo a mastóide, que é a porção pneumatizada do osso temporal;

Pode ser congênito ou adquirido; Causa PA condutiva (de leve a moderada)

bilateralmente, ou unilateral em casos adquiridos.

Page 17: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Adquirido: o crescimento se dá através de perfuração ou de invaginação da membrana timpânica (bolsa colesteatomatosa - vide esquema abaixo). É o tipo mais comum, usualmente resultado de uma infecção no ouvido médio (otite média) não resolvida adequadamente.

Congênito: o tumor cresce dentro do ouvido médio, com a membrana timpânica intacta. Não se conhece sua causa

Colesteatoma

Page 18: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

Avaliação auditiva: Causa PA condutiva (de leve a moderada)

bilateralmente, ou unilateral em casos adquiridos.

Curva timpanométrica Reflexos acústicos ipsilaterais ?Reflexos acústicos contralaterais ?EOA

Colesteatoma

Ausentes *

Ausentes *

Ausentes

Tipo Ad

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Doença localizada no labirinto ósseo e significa endurecimento do osso da orelha (fixação do estribo à janela oval);

Doença mais freqüente em mulheres e se agrava durante a gravidez;

O paciente sente zumbido, vertigens e refere melhor audição em ambientes ruidosos (Paracusia de Willis)

Otosclerose

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PA condutiva inicialmente nas freqüências graves. A evolução da doença pode ocasionar perda em todas as freqüências, comprometendo inclusive a VO.

Curva timpanométrica O problema está na Aferência ou na Eferência?Reflexos acústicos (Ipsi e Contra) EOA

Otosclerose

Tipo Ar

Ausentes

Ausentes

Page 21: PATOLOGIAS AUDITIVAS  03.09

As substâncias que causam danos nocivos à audição são denominadas ototóxicas; a orelha interna sofre alterações (sistema coclear, sistema vestibular ou ambos);

Drogas ototóxicas utilizadas em recém nascidos aminoglicosídeos altamente eficazes contra infecções;

Uso de ototóxicos pela gestante prejudica o feto?

Ototoxidade

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Configuração audiométrica

Curva timpanométrica O problema está na aferência ou na eferência? Reflexos ipsilaterais Reflexos contralaterais

EOA

Ototoxidade

Tipo A

Descendente

Perda auditiva maior nas freqüências agudas

Ausentes ou presentes

Depende do grau da perda e de sua localização (uni ou bilateral) . Por que?

Ausentes

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O grau da perda varia de acordo com a dosagem e concentração do medicamento.

Causa vertigem e zumbido

Ototoxidade

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Rubéola Materna

A Síndrome da rubéola congênita pode acometer o neonato em diversos aspectos;

A ocorrência da deficiência auditiva na criança é mais provável se a mãe for contaminada no primeiro trimestre da gestação;

Configuração audiométrica horizontal com queda gradual nas freqüências agudas;

PA sensorioneural de grau severo à profundo;

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Curva timpanométricaO problema está na aferência ou na eferência?Reflexos ipsilaterais Reflexos contralaterais EOA

Rubéola Materna

Ausentes

Ausentes

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Anatomia do Ouvido