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MODULO 7 - PLATAFORMASTRANSCRIPT
FORMAÇÃO DE PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
MÓDULO 7. PLATAFORMAS COLABORATIVAS E DE APRENDIZAGEM
Formador:
António José Araújo [email protected]
Objetivos
• Pesquisa e Navegação na Internet;
• Compreender as mudanças evolutivas do Ensino à Distância;
• Identificar as características e as vantagens do e-learning;
• Compreender o funcionamento das Plataformas de suporte da
formação à distância;
• Identificar regras de formação através da internet;
• Reconhecer a importância do e-formador/e-mediador no processo
formativo a distância;
• Identificar os mecanismos/softwares de comunicação Online;
• Desenvolver uma formação utilizando as Plataformas Colaborativas e
de Aprendizagem para suporte de materiais.
Formador: António José Araújo Pág. 2
O que é a Internet?
• É uma rede informática mundial constituída por
conjuntos de redes nacionais, regionais e privadas
ligadas por um protocolo de comunicação TCP-IP;
• Uma aplicação que permite a utilização e o
carregamento simultâneo de diversos tipos de
dados: numéricos, textuais, imagens, som,
oferecendo a escolha do melhor instrumento para
pesquisa.
Formador: António José Araújo Pág. 3
O que é a Internet?
• Uma ferramenta que possui sistemas de correio eletrónico
(email), blogs, fóruns, chats… mas afinal como surgiu?
• 1969 – Sistema de transmissão de dados à distância usados
pela investigação militar nos EUA. Os protocolos foram mais
tarde usados por universidades e institutos de investigação.
• 1989 – Criação da Web e difusão a nível mundial Pesquisa,
Criação de textos, Comunicação, Transferência de ficheiros,
Comércio eletrónico para pesquisa.
Formador: António José Araújo Pág. 4
Introdução à Web
A World Wide Web (que em português se traduz literalmente por teia
mundial), também conhecida como Web e WWW, é um sistema de
documentos que estão interligados e executados na Internet.
• Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras.
Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador
chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos"
ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do utilizador.
• O utilizador pode então seguir as hiperligações na página para outros
documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para
interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado de
"navegar" ou "surfar" na Web.
Formador: António José Araújo Pág. 5
A Evolução da Internet
Vivemos tempos de mudança!
Formador: António José Araújo Pág. 6
Os modelos tradicionais de ensino
Estão a ser pressionados pela “net generation”!
Ensino à distância…
Breve história:
1. Primeira geração de EAD – Ensino por correspondência
2. Segunda geração de EAD – Tele-ensino
3. Terceira geração de EAD – Serviços Telemáticos
4. Quarta geração de EAD – Comunidades Virtuais de
Aprendizagem
Formador: António José Araújo Pág. 7
Ensino à distância…
3ª Geração - Comunicação com base em sistemas multimédia
• Comunicação bidirecional entre professor e aluno;
• Utilizando as capacidades dos sistemas Multimédia
criam uma maior interação e flexibilidade de estudo.
• Surgem as comunicações assíncronas, permitindo aos
alunos comunicarem não só com o professor mas
também com os outros alunos.
Formador: António José Araújo Pág. 8
Ensino à distância…
4ª Geração - Utilização da informática e da telemática.
• onde se apresentam o e-Learning e as Comunidades
Virtuais; resulta da conjugação de todos os meios
anteriores, tornando-os mais interactivos, mais fáceis de
utilizar e de acesso mais generalizado, resultando daí
uma maior flexibilidade temporal e espacial.
• Aproveitando a evolução da telemática, com grande
relevância para a Internet, gera novos conceitos de
difusão e de gestão da informação.
Formador: António José Araújo Pág. 9
Ensino à distância…
4ª Geração
• Surgem as Comunidades Virtuais – desde as escolas virtuais,
passando pelas universidades e institutos, até às turmas virtuais –
com cursos e conteúdos acessíveis via World Wide Web (WWW).
• Tal possibilita aulas/sessões colaborativas e interacções síncronas
e assíncronas, usando vários tipos de metodologias e de
tecnologias que desenvolvem e facultam o ensino e a
aprendizagem através da utilização da Internet como meio de
mediação entre os vários intervenientes.
• Este é o princípio base do e-Learning.
Formador: António José Araújo Pág. 10
Ensino à distância…
5ª Geração – encontra-se perfilada, no horizonte atual,
com a evolução da tecnologia e dos serviços de
telecomunicações, cuja introdução da geração UMTS
(Universal Mobile Telecommucications System) das
comunicações móveis – A Mobilidade (M-Learning).
Formador: António José Araújo Pág. 11
Web 1.0 para a Web 2.0
• A primeira geração da internet, conhecida como Web 1.0 tinha como principal atributo a quantidade imensa de informação a que todos podiam aceder.
• Web 2.0 é a mudança da internet para uma imensa plataforma onde qualquer utilizador pode ter o seu espaço online e publicar conteúdos.
• A Web social emerge como a característica mais relevante da Web 2.0 possibilitando que a rede global seja usada de forma colaborativa, descentralizada da autoridade e em total liberdade.
E a Web 3.0?
Ver artigo: http://artigos.rumonet.pt/web-development/web-3-0/introducao-a-web-3-0/
Formador: António José Araújo Pág. 12
Web 1.0 para a Web 2.0
Formador: António José Araújo Pág. 13
Ensino à Distância
… “num futuro próximo acontecerá uma mudança mais radical.
O fim do “e” do e-learning”…
(Rosenberg, 2001).
Formador: António José Araújo Pág. 14
e-learning
b-learning
d-learning
m-learning
Ensino à Distância
Características da Aprendizagem
• Tutoria ativa;
• Interação;
• Percurso de aprendizagem individual ou em grupo:
• Conteúdos
• Calendarização das tarefas e atividades
• Momentos de avaliação diversos
Formador: António José Araújo Pág. 15
Ensino à Distância
Dimensões Pedagógicas
Formador: António José Araújo Pág. 16
E-learning
Pedagógica
Tecnológica
Interface
Avaliação
Gestão
Apoio de Recursos
Ética e net-etiqueta
Institucional
Ensino à Distância
Organização das Sessões:
Formador: António José Araújo Pág. 17
Sessões Síncronas
Sessões Assíncronas
Ensino à Distância
Intervenientes:
Formador: António José Araújo Pág. 18
Agentes da
formação online
Tutor
Formando
Autor de conteúdos
Coordenador
Ensino à Distância
Vantagens:
• Eliminar barreiras de espaço e tempo;
• Eliminar o problema da dispersão geográfica;
• Otimizar recursos com redução de custos;
• Conciliar a aprendizagem com a vida;
• Igualar oportunidades de formação;
• Permitir ritmos de estudo diferenciados;
• Métodos e formatos de trabalho mais abertos;
Formador: António José Araújo Pág. 19
Ensino à Distância
Vantagens (Continuação):
• Experiência e a familiarização com a tecnologia e com os novos serviços telemáticos;
• Escolha do método de aprendizagem;
• Permitir repetições sucessivas;
• Conteúdos dos cursos mais adequados e atraentes;
• Estimular a autoaprendizagem;
• Aquisição contínua de novos conhecimentos.
Formador: António José Araújo Pág. 20
Ensino à Distância
Desvantagens:
Formador: António José Araújo Pág. 21
Ensino à Distância
Desvantagens:
• Não proporcionar relação humana;
• Não permite gerir reações imprevistas e imediatas;
• Dificulta a automotivação;
• Exigir alguns conhecimentos tecnológicos (informática e multimédia);
• Enfrentar alguns obstáculos relacionados com a reduzida confiança neste tipo de estratégia;
Formador: António José Araújo Pág. 22
Ensino à Distância
Desvantagens (Continuação):
• Pode ser visto como um potencial inimigo das tradicionais deslocações ao centro de formação;
• Problemas com a maturidade, a autodisciplina, o isolamento e a motivação;
• Exige equipas multidisciplinares;
• Deve ser utilizada para cursos de índole mais generalista e com menor componente prática;
• Exigir elevados investimentos iniciais.
Formador: António José Araújo Pág. 23
Ensino à Distância
Mitos e Realidade.
• Para aprender é preciso assistir às explicações do professor.
• É impossível captar a atenção do formando num ambiente de aprendizagem virtual
• Conteúdos de autoaprendizagem contribuem pouco para o saber.
• A internet é uma ferramenta inacessível à maior parte da população.
• No e-learning não há como avaliar os resultados e controlar a aprendizagem.
Formador: António José Araújo Pág. 24
Ensino à Distância
Mitos e Realidade (Cont.):
• O e-learning pode substituir a formação presencial.
• O e-learning é mais fácil porque outra pessoa pode fazer os exercícios por mim
• O e-learning não funciona na área comportamental.
• Apenas adolescentes ficam tanto tempo na web. Os adultos, profissionais e estudantes, não têm esse hábito, sobretudo para aprender.
• O e-learning requer um estrutura própria e custos elevados.
• Os cursos online não têm qualidade nem reconhecimento.
Formador: António José Araújo Pág. 25
Ensino à Distância
Mitos e Realidade (Cont.):
• Em e-learning o formador tem menos trabalho.
• No curso online perde-se a riqueza da interação e da socialização.
• Para frequentar um curso online é necessário estar ligado à internet todo o dia.
• O formador em e-learning tem que ser um especialista em informática.
• O formador pode utilizar os mesmos materiais da formação presencial para a formação online.
• Num curso e-learning sem sessões presenciais não é possível promover partilha e interação através de trabalhos em grupo.
Formador: António José Araújo Pág. 26
Ensino à Distância
E-Learning
• Formação eletrónica ou formação em linha (anglicismo).
Permite ao formando seguir uma ação de formação no seu
computador ligado à Internet ou à intranet do organismo onde
trabalha, por exemplo.
B-Learning (Blended Learning)
• Modalidade de formação que assenta no recurso ao e-learning
e à formação presencial, que desempenham papéis
complementares.
Formador: António José Araújo Pág. 27
Ensino à Distância
Comunicação assíncrona
• Situação de formação a distância durante a qual o
formando não tem contacto simultâneo (tempo
real) com o seu tutor ou com os membros da sua
classe virtual.
• Plataformas E-Learning (moodle)
• Foruns
• Redes Sociais (Facebook; Twitter; Instangram, Flickr)
Formador: António José Araújo Pág. 28
Ensino à Distância
Comunicação assíncrona
• Exemplos
• Sistema de Partilha de Ficheiros (Dropbox; Google Drive; icloud)
• Plataformas E-Learning (moodle)
• Fóruns
• Redes Sociais (Facebook; Twitter; Instangram, Flickr)
Formador: António José Araújo Pág. 29
Ensino à Distância
Comunicação Síncrona
Formação que utiliza soluções de “live collaboration”
• Exemplo
• Chat’s
• Video / Audio Conferencia
Formador: António José Araújo Pág. 30
Ensino à Distância
Retenção de Conteúdos:
• Variar os tipos de conteúdos
• Criar interatividade que promova a atenção
• Fornecer feedback rapidamente
• Promover interação entre
formandos e
formandos-formador
Formador: António José Araújo Pág. 31
Ensino à Distância
Ferramentas de Construção de Conteúdos:
Formador: António José Araújo Pág. 32
LMS “Learning
Management
System”
LCMS “Learning Content
Management
System”
Ensino à Distância
Ferramentas de Construção de Conteúdos (Cont.)
Formador: António José Araújo Pág. 33
LMS
Moodle
iTutor
ATutor
LAMS
Sakai
LCMS
eXeLearning
Adobe Visual Communicator
Adobe Captivate
Hot Potatoes
Courselab
Ensino à Distância
SCORM
Formador: António José Araújo Pág. 34
“Reference Model”:
referências para normas existentes (AICC, IMS e IEEE
LTSC).
“Sharable Content Object” (SCO):
Objeto de Aprendizagem
reutilizável.
SCORM
“Sharable Content Object Reference
Model” : conjunto de especificações
técnicas standard na área do software de
e-learning.
Ensino à Distância
SCORM tem como objetivos:
• Padronizar o modo como os conteúdos se relacionam com os sistemas que os suportam;
• Reutilizar os objetos de aprendizagem;
• Flexibilizar a aprendizagem uma vez que podem ser construídos vários percursos de aprendizagem;
• Portabilidade/migração ao permitir que os SCO’s sejam independentes da plataforma de e-learning ou do repositório utilizados. Os objetos de aprendizagem podem assim ser transportados entre ambientes de e-learning de diferentes instituições.
Formador: António José Araújo Pág. 35
Net-etiqueta
Netiqueta (do inglês "network" e "etiquette") é uma etiqueta que se recomenda observar na internet.
A palavra pode ser considerada como uma gíria, resultante da fusão de duas palavras: o termo inglês net (que significa "rede") e o termo "etiqueta" (conjunto de normas de conduta sociais).
Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mails, chats, listas de discussão, entre outros.
Formador: António José Araújo Pág. 36
Net-etiqueta
Alguns exemplos do que devemos fazer:
• Não utilizar apenas as letras maiúsculas, isso significa gritar;
• Respeitar para ser respeitado;
• Tratar os outros como gostamos que nos tratem;
• Usar os Smiles ou Emoticons para evitar mal entendidos;
• Evitar comentários sobre sexo, religião e política, a menos que estes sejam os assuntos em discussão.
• Não expulsar alguém da conversa, por inconveniência;
• Não responder de forma agressiva, mesmo que sejam agressivos connosco. Afinal, pessoas inteligentes privilegiam os argumentos contra a falta deles...
• Apesar do ambiente virtual, não somos obrigados a suportar faltas de educação ou agressividade.
• E-mail: brevidade, objetividade, ter atenção aos anexos.
Formador: António José Araújo Pág. 37