plano municipal de emergência de proteção civil da...
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Plano Municipal de Emergência
Plano Municipal de Emergência
de Proteção Civil da Maia
2010
Plano Municipal de Emergência
de Proteção Civil da Maia
2010 - Versão 2.0
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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Índice Parte I - Enquadramento Geral do
1. Introdução ...............................................
2. Âmbito de aplicação ...................
3. Objetivos gerais ………….......................................................................................
4. Enquadramento legal ……………
4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...
4.2 Legislação especifica………………………………………………………………………………..
5. Antecedentes do processo de planeamento
6. Articulação com instrumentos de
7. Ativação do plano .................................................................................................................
7.1. Competência para a ativação
7.2. Critérios para a ativação do plano..................................................................................
8. Programa de exercícios ...................................................................................................
Parte II - Organização da resposta
1. Conceito de atuação ..........................................................................................................
1.1.Comissão Municipal de Protecção
2. Execução do plano...............................................................................
2.1. Fase de emergência ..........................................................................................................
2.2. Fase de reabilitação .........................................................................................................
3. Articulação e atuação dos agentes,
3.1. Missão dos agentes de proteção
3.2. Câmara Municipal e Juntas de Freguesia
3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………
Parte III - Áreas de Intervenção………………………………………………………
1. Administração de meios e recursos
2. Logística........................................................................................................
3. Comunicações .........................................................................................................................
4. Gestão da informação ..........................................................................................................
5. Procedimentos de evacuação ..............................................................................................
6. Manutenção da ordem pública ……………………………………………………………………
7. Serviços médicos e transporte de
8. Socorro e salvamento...............................................
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
do Plano...................................................................
....................................................................................................
...................................................................................................
..................................................................................................
…………….............................................................................
4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...
a………………………………………………………………………………..
planeamento ..................................................................
de planeamento e ordenamento do território……………
.................................................................................................................
do plano .......................................................................
plano..................................................................................
...................................................................................................
resposta ................................................................
..........................................................................................................
Protecção Civil...................................................................................
plano..............................................................................................................
..........................................................................................................
.........................................................................................................
agentes, organismos e entidades................................................
ção civil.............................................................................
Câmara Municipal e Juntas de Freguesia ..................................................................
3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………
………………………………………………………
recursos .........................................................................................
Logística...................................................................................................................................
.........................................................................................................................
..........................................................................................................
..............................................................................................
……………………………………………………………………
de vítimas..........................................................................
salvamento..............................................................................................................
PMEPC Maia
2010
Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
............................9
......................10
...............................11
.....................13
...............................................................................................14
4.1 Legislação geral………...………………………………………………………………………….....14
a………………………………………………………………………………....15
..................................15
……………….16
.......................................................................................................................18
..................................................................................18
plano.............................................................................................21
.............................................................................................................24
.............29
..................................................................................................................30
...............................32
.......................................35
...............................................................................................................36
.................................................................................................................41
entidades.....................................................43
civil.......................................................................................44
...............................................................................48
3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………….52
……………………………………………………….…….56
...........................................................................................57
..............................59
...........................................................................................................................68
................................................................................................................72
.....................................................................................................77
………………………………………………………………………...81
vítimas...................................................................................82
...................................................................84
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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9. Serviços mortuários.................................................................................................................
10. Protocolos .............................................................................................................................
Parte IV - Informação complementar
Secção I..........................................................................................
1. Organização geral da Protecção
1.1. Estrutura da Protecção Civil ...........................................................................................
1.2. Esruturas das operações................................................................................................
2. Mecanismos da estrutura da Protecção
2.1. Composição, convocação e competências
2.2. Critérios e âmbito para a declaração
2.3. Sistema de monitorização, alerta
Secção II.............................................................................................................................
1. Caracterização geral ............................................................................................
2. Caracterização física...............................................................................................................
3. Caracterização socioeconómica
4. Caracterização das infra-estruturas
5. Caracterização do risco ..............................................................................
5.1. Análise de risco e vulnerabilidade
5.3. Estratégias para a mitigação de
6. Cenários.....................................................................................................................
7. Cartografia de Risco................................................................................
Secção III.............................................................................................................................
1. Inventário de meios e recursos ..................................................................................
2. Lista de contatos...................................................................................................................
3. Modelo de relatórios e requisições.......................................................
4. Modelo de comunicados .......................................................................................................
5. Lista de controlo de atualização
6. Lista de registo de exercícios do
7. Lista de distribuição do plano ................................................................................................
8. Legislação ........................................................................................................
9. Bibliografia.................................................................................................................
10. Glossário....................................................................................................................
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
mortuários.................................................................................................................
.............................................................................................................................
complementar .........................................................................
.........................................................................................................................
Protecção Civil em Portugal ............................................................
...........................................................................................
operações................................................................................................
rotecção Civil.........................................................................
competências da Comissão de Protecção Civil..............
declaração das situações de alerta, contingência ou calamida
alerta e aviso .......................................................................
.............................................................................................................................
.................................................................................................................
física...............................................................................................................
socioeconómica .................................................................................
estruturas .......................................................................................
........................................................................................................
ulnerabilidade............................................................................
de riscos ..........................................................................
Cenários.....................................................................................................................
..............................................................................................................
.............................................................................................................................
..................................................................................
tos...................................................................................................................
requisições........................................................................................
.......................................................................................................
ão do plano ........................................................................
do plano ................................................................................
................................................................................................
...............................................................................................................................
Bibliografia.................................................................................................................
Glossário....................................................................................................................
PMEPC Maia
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Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
mortuários.....................................................................................................................86
................................................................................................................................90
.................91
...............................................92
................................93
...................................................................................................93
operações.........................................................................................................96
.....................................103
.........................103
calamidade..106
..............................................................................108
........................................................................................................................................120
....................121
física..................................................................................................................122
...............................................................................................129
..........................................................................................147
...............................161
...........................................................................................161
...................................................................................195
Cenários.....................................................................................................................................199
...................................221
.......................................................................................................................................222
..................................................................................................223
tos........................................................................................................................238
......................................239
............................................................................................................247
.................................................................................248
.....................................................................................248
....................................................................................................249
.........................251
Bibliografia..................................................................................................................................252
Glossário..................................................................................................................................253
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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Índice de Quadros
Quadro 1. Identificação da Natureza
Quadro 2. Análise do Grau de Gravidade………………………..
Quadro 3. Grau de Probabilidade………………………………….
Quadro 4. Matriz de Risco………….……..
Quadro 5. Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia
Quadro 6. Objetivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia
Quadro 7. Estrutura Inicial de Resposta
Quadro 8. Composição da CMPC da Maia
Quadro 9. Competências da CMPC da Maia
Quadro 10. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia
Quadro 11. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia
Quadro 12. Contato do Fórum da Maia……………………………
Quadro 13. Entidades e Organismos Intervenientes
Quadro 14. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a
Envolver..................................................................................
Quadro 15. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção
Civil.............................................................
Quadro 16. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas
de Freguesia.........................................................
Quadro 17. Ações a Concretizar na F
Apoio................................................
Quadro 18. Apoio Logístico às Populações
Quadro 19. Procedimentos de Evacuação
Quadro 20. Serviços Mortuários…………………………………………………………
Quadro 21. Composição da CMPC da
Quadro 22. Competências da CMPC da Maia
Quadro 23. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia
Quadro 24. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia
Quadro 25. Contato do Fórum da Maia
Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta
Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade
Quadro 28. Grau de Probabilidade……………………………………………………………………
Quadro 29. Matriz de Risco………………………………………………………………………
Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos
Quadro 31. Identificação da Natureza e dos
Quadro 32. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………
Quadro 33. Grau de gravidade…………………………………………………………………………
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
atureza e dos Perigos…………………………………………………….12
do Grau de Gravidade………………………..................................................
Grau de Probabilidade………………………………….……………………………………..
Matriz de Risco………….…….........................................................................................22
Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia........................................
tivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia......................
Estrutura Inicial de Resposta ........................................................................................
omposição da CMPC da Maia....................................................................................
ompetências da CMPC da Maia............................................................................
Locais de Funcionamento da CMPC da Maia...............................................
Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia..............................................
rum da Maia……………………………………………………………….
ntidades e Organismos Intervenientes ......................................................
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a
................................................................................................
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção
................................................................................................................................................
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas
............................................................................................................................
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de
...........................................................................................................................................
Quadro 18. Apoio Logístico às Populações…………………………………………………
Quadro 19. Procedimentos de Evacuação………………………………………………………………
………………………………………………………………………
omposição da CMPC da Maia......................................................................
ompetências da CMPC da Maia…………………………………………………………
Locais de Funcionamento da CMPC da Maia…………………………………………
Edifício da Câmara Municipal da Maia…………………………………
rum da Maia…………………………………………………………
Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta……………………………………………………
Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade…………………………………………………
……………………………………………………………………
………………………………………………………………………
Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos……………………………………………………
Quadro 31. Identificação da Natureza e dos Perigos………………………………………………
…………………………………………………………………
…………………………………………………………………………
PMEPC Maia
2010
Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
………………………………….12
................................................,,,...22
……………………………………..……….22
..................................22
...........................................27
......................28
.......................................31
.............................33
.........................................................33
.................................................................34
......................................34
………………………………….……34
.................................40
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a
............................................42
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção
...................................47
Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas
.........................................51
ase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de
.........................55
…………………………………………………………...…65
………………………………………………………………77
………………..87
...............................104
…………………………………………………………105
…………………………………………..…105
…………………………………..……105
…………………………………………………………...………105
……………………………………………………...……115
……………………………………………………………..…116
………………………………………………………………………...117
………………………………………………………………………….……..117
……………………………………………………162
………………………………………………...….163
…………………………………………………………………...……164
…………………………………………………………………………..…164
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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Quadro 34. Matriz de Risco………………………………………………………………………………..
Quadro 35. Matriz de Risco para o Município…………………………………………………………
Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal
Quadro 37. Classificação descritiva de Acidente
Quadro 38. Classificação descritiva de
Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos
Quadro 40. Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas
Quadro 41. Classificação descritiva de
Quadro 42. Classificação descritiva de vagas de frio
Quadro 43. Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adverso
Quadro 44. Classificação descritiva de cheias e
Quadro 45. Classificação descritiva de acidentes rodoviários
Quadro 46. Classificação descritiva de acidentes ferroviários
Quadro 47. Classificação descritiva de colapso de estr
Quadro 48. Classificação descritiva de secas
Quadro 49. Classificação descritiva de sismos
Quadro 50. Classificação descritiva de sismos
Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade
Quadro 52. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………
Quadro 53. Matriz de Risco…………………………………………………………………………………
Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveni
Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos
Quadro 56. Acidente Indistrial………………………………………………………………………………
Quadro 57. Medidas a adotar em função dos danos previstos
Quadro 58. Acidente Aéreo……………………………………………….……………………………….
Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente
Quadro 60. Medidas a adotar em função dos danos previstos
Quadro 61. Incêndio Urbano- Prioridade de aç
Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente
Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos
Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas
Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente
Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos
Índice de Figuras
Figura 1. Processo de Ativação do
Figura 2. Níveis de Alerta do PMEPC
Figura 3. Procedimentos de Execução d
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
………………………………………………………………………………..
a o Município…………………………………………………………
Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal………………………………….
Quadro 37. Classificação descritiva de Acidentes em Estabelecimentos Industriais………………
Quadro 38. Classificação descritiva de Acidentes Aéreos…………………………………………
Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos………………………………………
Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas
Classificação descritiva de ondas de calor………………………………………………
Classificação descritiva de vagas de frio………………………………………………
Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adversos………………………
Classificação descritiva de cheias e inundações…………………………………………..
Classificação descritiva de acidentes rodoviários……………………………………….
Classificação descritiva de acidentes ferroviários……………………………………
Classificação descritiva de colapso de estruturas…………………………………
Classificação descritiva de secas……………………………………………………
Classificação descritiva de sismos………………………………………………………
Classificação descritiva de sismos……………………………………………………
Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade……………………………………………………………
…………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………
Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..
Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………
………………………………………………………………………………
s a adotar em função dos danos previstos………………………………………..
……………………………………………….……………………………….
Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..
Medidas a adotar em função dos danos previstos………………………………………...
Prioridade de ação………………………………………………………
Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..
Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………
Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas……………………………………………………
Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………
Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos…………………………………
do PMEPC...............................................................................
MEPC .........................................................................................
Procedimentos de Execução do PMEPC da Maia………………………………
PMEPC Maia
2010
Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
………………………………………………………………………………..165
a o Município…………………………………………………………...166
………………………………….167
………………..171
……………………………………………...172
…………………………………………….174
…………….178
………………………………………………...179
…………………………………………………...180
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………………………………………....184
……………………………………...….187
…………………………………...…….189
……………………………………………………..……..190
…………………………………………………………....192
……………………………………………………...…….194
………………………………………………………………..200
…………………………………………………………………….…..201
…………………………………………………………………………………201
…………………………………..205
…………………………………….…..205
………………………………………………………………………………209
………………………………………..209
……………………………………………….……………………………….211
…………………………………..213
………………………………………...213
……………………………………………………….215
…………………………………..217
…………………………………….…..217
……………………………………………………...……219
…………………………………..221
…………………………………..…….221
.................................20
..........................20
Maia…………………………………………35
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Figura 4. Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação
Figura 5. Administração de Meios e Recursos
Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção
Figura 7. Apoio Social……………………………………………………………………………………..
Figura 8. Apoio Psicossocial……………………………………………………………………………..
Figura 9. Comunicações………………………………………………………………………………
Figura 10. Diagrama de comunicações
Figura 11. Gestão da Informação entre as entidades atuantes nas operações
Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano
Figura 13. Informação Pública…………………………………………………………………………
Figura 14. Procedimentos de Evacuação
Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação
Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação
Figura 17. Socorro e Salvamento………………………………………………………………………...
Figura 18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal
Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal
Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia
Figura 21. Processo para a declaração da si
Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso
Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA
Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA
Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta
Figura 26. Localização do Incêndio Florestal
Figura 27. Localização de Acidente Industrial
Figura 28. Localização de Acidente Aé
Figura 29. Localização de Incêndio urbano
Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas
Índice de Gráficos
Gráfico 1. Temperaturas Médias……………………………
Gráfico 2. Gráfico Termopluviométrico
Gráfico 3. Humidade Relativa………………………………………………………………………….
Gráfico 4. Precipitação…………………………………………………………………………………
Gráfico 5. Evolução da População
Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade
Gráfico 7. População por setor de
Gráfico 8. Evolução da População ativa por setor de atividade
Gráfico 9. Evolução empresas setor de atividade, Maia
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação
Figura 5. Administração de Meios e Recursos………………………………………………………
Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção…………………………………………………..
…………………………………………………………………………………..
……………………………………………………………………………..
………………………………………………………………………………
Figura 10. Diagrama de comunicações…………………………………………….…………………
stão da Informação entre as entidades atuantes nas operações……………
Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano…………………………
…………………………………………………………………………
Evacuação……………………………………………….………………
Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação……………………………………
Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação…………………………………………
………………………………………………………………………...
18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal…………………………………………………….
Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal……………………………………………………
Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia………………………………………….
Figura 21. Processo para a declaração da situação de alerta……………………………………….
Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso………………………………………………….
Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA……………………………………………
Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA…………………………………………
Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta…………………………………………………………
Figura 26. Localização do Incêndio Florestal………………………………………………………
Figura 27. Localização de Acidente Industrial…………………………………………………………
Localização de Acidente Aéreo…………………………………………………………
Figura 29. Localização de Incêndio urbano…………………………………………………………
Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas……………………………………
……………………………….……………………………………..
Gráfico Termopluviométrico…………………………………………………………………
Relativa………………………………………………………………………….
…………………………………………………………………………………
Residente na Maia………………………………………………
Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade…………………………………………………………………..
atividade…………………………………………………………
Evolução da População ativa por setor de atividade……………………………………
Evolução empresas setor de atividade, Maia………………………………………………
PMEPC Maia
2010
Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação……………36
…………………………………………………………58
…………………………………………………..62
…………………………………………………………………………………..66
……………………………………………………………………………..67
………………………………………………………………………………..…68
…………………...72
……………..…….74
…………………………...75
…………………………………………………………………………...76
………………81
…………………………………….……….82
………………………………………….….83
………………………………………………………………………...85
…………………………………………………….94
………………………………………………………96
………………………………………….101
……………………………………….107
………………………………………………….108
……………………………………………...…109
………………………………………….….110
…………………………………………………………..…115
………………………………………………………..…202
………………………………………………………….206
…………………………………………………………..…210
…………………………………………………………….214
……………………………………..…218
………………………..…126
………………………………………………………………….127
Relativa…………………………………………………………………………...127
……………………………………………………………………………………128
……………………………………………….130
…………………………………………………………………..137
tividade……………………………………………………………141
……………………………………...141
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Gráfico 10. Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia
Índice de Mapas
Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia
Mapa 2. Zonas de Concentração e Reserva
Mapa 3. Zonas de Concentração e Acolhimento de População
Mapa 4. Zonas de Concentração Local
Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação
Mapa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População
Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos
Mapa 8. Zonas de Necretórios………………………………………………………………………..
Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes
Mapa 10. Carta Hipsométrica……………………………………………………………………..
Mapa 11. Carta de Declives…………………………………………………………………
Mapa 12. Carta de Exposições……………………………
Mapa 13. Carta Hidrográfica………………………………………………………………………
Mapa 14. Ocupação de Solo………………………………………………………………………..
Mapa 15. Mapa de Rede Viária………………………………………………………………………
Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária
Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal
Mapa 18. Mapa de Rede Elétrica…………………………………………………………………..…
Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis
Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial
Mapa 21. Mapa de Abastecimento de água
Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais
Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde
Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro
Mapa 25. Mapa de Equipamentos Educativos
Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais
Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos
Mapa 28. Risco de Incêndio Florestal
Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial
Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal
Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho
Mapa 32. Mapa da Rede Viária……………………………………………………………………...
Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações
Mapa 34. Mapa da Rede Viária……
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia……………………………………..
Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia………………………………………………………
Concentração e Reserva…………………………………………………………
. Zonas de Concentração e Acolhimento de População………………………………….
Mapa 4. Zonas de Concentração Local………………………….…………………………………
Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação………………………………………………………
pa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População……………………………
Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos……………………………………………………
………………………………………………………………………..
Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes………………………………………..……
……………………………………………………………………..
…………………………………………………………………
………………………………………………………………………
………………………………………………………………………
………………………………………………………………………..
………………………………………………………………………
Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária…………………………………………………………..……
Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………....……
…………………………………………………………………..…
Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis……………………………………………………….…
Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial………………….…
Abastecimento de água…………………………………………………………
Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais…………………………………………………..
Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde…………………………………………………….…….
Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro……………………………………………
25. Mapa de Equipamentos Educativos……………………………………………
Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais…………………………………………………………
Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos……………………………………………
Risco de Incêndio Florestal………………………………………………………
Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial…………………….
Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………….…
Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho…………………………………………………………
……………………………………………………………………...
Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações………………………………………
……………………………………………………………
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……………………………………...147
…………………………………………11
…………………………………………………………..60
………………………………….…64
………………………….……………………………………..78
………………………………………………………………..79
……………………………………….80
…………………………………………………………………..88
………………………………………………………………………...…89
………………..………..121
……………………………………………………………………...……122
………………………………………………………………………….….123
……………………………………………..124
………………………………………………………………………..……125
………………………………………………………………………..……144
………………………………………………………………………….148
………………………………………..………..150
………………………………………....……..151
…………………………………………………………………..……152
……………………………………………………….…….153
………………….………154
……………………………………………………………155
…………………………………………………..……155
…………….…….156
…………………………………………………………157
…………………………………………………………158
……………………………………………………………..159
……………..160
…………..…168
…………………….……170
…………….…….172
……………………………………………………………..174
……………………………………………………………………...…..177
……………....183
…………………………………………………………………….185
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária
Mapa 36. Mapa de Túneis e Obras de Arte
Mapa 37. Mapa de Isossistas………………………………………………………………………
Mapa 38. Carta de Declives………………………………………………………………
Índice de Tabelas
Tabela 1. População residente, Grande Porto
Tabela 2. População Residente por freguesia
Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município
Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia
Tabela 5. Densidade Populacional no
Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia
Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município
Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia
Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto
Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis
Tabela 11. Alojamento Turismo Rural
Tabela 12. Nº de Dormidas no Município
Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto
Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município
Tabela 15. Ocupação do Solo…………………………………………………………………………..
Tabela 16. Evolução nº empresas, Grande Porto
Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária……………………………………………………………
s e Obras de Arte……………………………………………………
………………………………………………………………………
……………………………………………………………………
, Grande Porto…………………………………………………
Tabela 2. População Residente por freguesia……………………………………………………
Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município…………………………………………………
Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia…………………………………………………
Tabela 5. Densidade Populacional no Município…………………………………………………
Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia……………………………………………………..
Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município………………………………………………
Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia…………………………………………
Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto……………………………………………………….
Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis……………………………………………………
Tabela 11. Alojamento Turismo Rural…………………………………………………………………..
Tabela 12. Nº de Dormidas no Município……………………………………………………………
Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto………………………………………………………….
Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município…………………………………..
…………………………………………………………………………..
as, Grande Porto……………………………………………………..
Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade……………..…………………………………
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Versão 2.0
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
…………………………………………………………………...187
…………………………………………………………...189
…………………………………………………………………………...192
……………..194
………………………………………………………...130
…………………………………………………………131
………………………………………………….……...133
………………………………………………………..133
……………………………………………………...134
……………………………………………………..134
……………………………………………………135
……………………………………………………136
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…………………………………………………….138
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……………………………139
………………………………………………………….….140
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Informação Complementar
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Parte IV
Informação Complementar
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Parte IV
Secção I
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Secção I
1. Organização Geral da Proteção
1.1 Estrutura da Proteção Civil
Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)
“a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e
Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades
finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou
catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em
perigo aquando aquelas situações ocorram”.
OBJECTIVOS FUNDAMENT
De acordo com o n.º 1, do artigo 2.º da Lei n.º
fundamentais da Proteção Civil
Prevenir, no território municipal
grave ou catástrofe deles resultantes;
Atenuar, na área do município
Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em
perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse
público;
Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por
acidente grave ou catástrofe.
DOMINIO DE ATUAÇÃO DA ATIVIDADE DA PROTE
Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a ativid
proteção civil municipal exerce
Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;
Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;
Informação e formação das popu
sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Organização Geral da Proteção Civil em Portugal
Civil
Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)
“a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e
Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas
finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou
catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em
perigo aquando aquelas situações ocorram”.
BJECTIVOS FUNDAMENTAIS DA PROTEÇÃO CIVIL
De acordo com o n.º 1, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, os
fundamentais da Proteção Civil Municipal são:
no território municipal, os riscos coletivos e a ocorrência de acidente
fe deles resultantes;
na área do município, os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;
Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em
perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse
Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por
acidente grave ou catástrofe.
DOMINIO DE ATUAÇÃO DA ATIVIDADE DA PROTEÇÃO CIVIL MUNICIPAL
Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a ativid
proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios:
Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;
Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;
Informação e formação das populações do município, visando a sua
sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
ivil em Portugal
Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)
“a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e
públicas e privadas, com a
finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou
catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em
65/2007, de 12 de Novembro, os objetivos
os riscos coletivos e a ocorrência de acidente
os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;
Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em
perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse
Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por
ÇÃO CIVIL MUNICIPAL
Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a atividade de
Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;
Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;
lações do município, visando a sua
sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;
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Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a
prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento
abastecimento das populações presentes no município;
Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente
mobilizáveis, ao nível municipal;
Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de
monumentos e de ou
arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos
recursos naturais existentes no município.
A Lei de Bases da Proteção Civil n.º 27/2006 tem como pr
estrutura de proteção civil a nível nacional, distrital e mu
as diferentes entidades com
forma articulada.
A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e
de acordo com os artigos 31.º a 35.º do mesmo diploma:
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a
prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento
abastecimento das populações presentes no município;
Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente
mobilizáveis, ao nível municipal;
Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de
monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património
arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos
recursos naturais existentes no município.
A Lei de Bases da Proteção Civil n.º 27/2006 tem como principal objetivo reorganizar a
proteção civil a nível nacional, distrital e municipal, de modo a garantir que
as diferentes entidades com responsabilidades no âmbito da proteção civil atuam de
Figura 18 - Estrutura de Proteção Civil em Portugal
A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e
com os artigos 31.º a 35.º do mesmo diploma:
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a
prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento e
Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente
Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de
tros bens culturais, de infraestruturas, do património
arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos
incipal objetivo reorganizar a
nicipal, de modo a garantir que
responsabilidades no âmbito da proteção civil atuam de
A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e
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Assembleia da República
política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na
fiscalização da sua execução.
Governo - é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,
pelo que inscreve as principais orientações a adaptar ou a
respetivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a
Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção
Civil, bem como sobre a atividade dos
Conselho de Ministros
política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e
assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a
situação de calamidade.
Primeiro-Ministro - dirige a política de Proteção Civil
designadamente, coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos
assuntos relacionados com a
competências previstas para o Governo e o Conselh
Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da
Interna.
Ministro da Administração Interna
contingência para a totalidade ou parte do território nacional; De
despacho conjunto com o Primeiro
bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à
Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC)
Comandante Distrital Operações de
de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na
iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil
de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.
Presidente da Câmara Municipal
responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou
ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de
prevenção, socorro, assis
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
Assembleia da República - Contribui, através do exercício da sua competência
política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na
fiscalização da sua execução.
é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,
eve as principais orientações a adaptar ou a propor neste domínio, no
tivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a
Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção
Civil, bem como sobre a atividade dos organismos e serviços por ela responsáveis.
Conselho de Ministros - compete, entre outras ações, definir as linhas gerais da
política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e
assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a
dirige a política de Proteção Civil
coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos
assuntos relacionados com a Proteção Civil e garantir o cumprimento das
competências previstas para o Governo e o Conselho de Ministros. O Primeiro
Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da
Ministro da Administração Interna – compete declarar a situação de alerta ou
contingência para a totalidade ou parte do território nacional; De
despacho conjunto com o Primeiro-Ministro, a situação de calamidade; Requisitar
bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à
Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC).
Comandante Distrital Operações de socorro - Compete ao CODIS
de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na
iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil
de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.
Presidente da Câmara Municipal - Compete-lhe, no exercício de funções de
responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou
ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de
prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.
PMEPC Maia
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
, através do exercício da sua competência
política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na
é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,
propor neste domínio, no
tivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a
Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção
organismos e serviços por ela responsáveis.
compete, entre outras ações, definir as linhas gerais da
política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e
assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a
dirige a política de Proteção Civil, competindo-lhe,
coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos
Proteção Civil e garantir o cumprimento das
de Ministros. O Primeiro-
Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da Administração
compete declarar a situação de alerta ou
contingência para a totalidade ou parte do território nacional; Declarar, através de
Ministro, a situação de calamidade; Requisitar
bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à
Compete ao CODIS, no exercício
de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na
iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil
de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.
lhe, no exercício de funções de
responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou
ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de
tência e reabilitação adequadas em cada caso.
-
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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Saliente-se que o Presidente do Município é apoi
Civil e pelos restantes serviços, agentes, forças e organismos e
Proteção Civil, de âmbito municipal.
1.2 Estrutura das Operações
As operações de proteção e socorro de nível nacional encontram
Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Junho
Lei n.º 72/2013, de 31 de Maio
(SIOPS).
O SIOPS consiste num conjunto de estruturas, normas e
permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção
no plano operacional, articuladamente sob um
respetiva dependência hierárquica e funcional.
O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,
assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,
onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes
graves e catástrofes.
Este princípio assenta também em estruturas de comando
das competências atribuídas à Autoridade Nacional de
iminência ou ocorrência de acidentes graves ou
forças que dispõem de comando próprio (PSP/GNR,
*No Município da Maia não existe COM.
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
se que o Presidente do Município é apoiado pelo Serviço Municipal de Proteção
Civil e pelos restantes serviços, agentes, forças e organismos e entidades de apoio de
Proteção Civil, de âmbito municipal.
das Operações
As operações de proteção e socorro de nível nacional encontram-se enquadradas pelo
Lei n.º 134/2006, de 25 de Junho, com as alterações estabelecidas no Decreto
Lei n.º 72/2013, de 31 de Maio, que define o Sistema Integrado de Operações
onjunto de estruturas, normas e procedimentos
permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção
acional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo
tiva dependência hierárquica e funcional.
O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,
assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,
ilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes
Este princípio assenta também em estruturas de comando operacional que, no âmbito
das competências atribuídas à Autoridade Nacional de Proteção Civil, agem perante
iminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em ligação com outras
forças que dispõem de comando próprio (PSP/GNR, etc.).
Figura 19 - Estrutura das Operações em Portugal Município da Maia não existe COM.
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
pelo Serviço Municipal de Proteção
entidades de apoio de
se enquadradas pelo
, com as alterações estabelecidas no Decreto-
Integrado de Operações e Socorro
procedimentos de natureza
permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção civil atuam,
ando único, sem prejuízo da
O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,
assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,
ilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes
operacional que, no âmbito
Proteção Civil, agem perante a
catástrofes em ligação com outras
-
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
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ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO
A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional
(CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja
intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto.
As atribuições dos CCO são as seguintes:
Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de
socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações
integrantes do SIOPS;
Proceder à recolha de informação estratégica, rele
proteção e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como
promover a sua gestão;
Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de
prontidão, informações de carácter estratégico essen
comando operacional
Informar permanentemente a au
relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da
resposta operacional;
Garantir a gestão e acompanhar todas as
resposta adequada no âmbito do SIOPS.
CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)
O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito
nacional imprescindíveis às operações de proteção e
previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,
garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso
concreto.
A coordenação da CCON está a cargo do presidente da
Proteção Civil, podendo este fazer
integra representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança
Pública, do Instituto Nacional de Emergência Médica, do Institut
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL
A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional
(CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja
intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto.
atribuições dos CCO são as seguintes:
Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de
socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações
do SIOPS;
Proceder à recolha de informação estratégica, relevante para as missões de
e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como
promover a sua gestão;
Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de
prontidão, informações de carácter estratégico essencial à componente de
operacional tático;
Informar permanentemente a autoridade política respetiva de todos os fa
relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da
Garantir a gestão e acompanhar todas as ocorrências, assegurando uma
adequada no âmbito do SIOPS.
CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)
O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito
nacional imprescindíveis às operações de proteção e socorro, emergência e assistência
previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,
garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso
A coordenação da CCON está a cargo do presidente da Autoridade Nacional de
Civil, podendo este fazer-se substituir pelo comandante operacional nacional, e
representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança
Instituto Nacional de Emergência Médica, do Instituto Português do Mar e da
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional
(CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja
Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de
socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações
vante para as missões de
e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como
Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de
cial à componente de
toridade política respetiva de todos os fatos
relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da
ocorrências, assegurando uma
CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)
O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito
socorro, emergência e assistência
previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,
garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso
Autoridade Nacional de
se substituir pelo comandante operacional nacional, e
representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança
Português do Mar e da
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Atmosfera, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
venham a ser necessárias face à ocorrência em
CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)
Os CCOD possuem competências idêntica
intervenção circunscreve-se ao distrito. É da competência dos CCOD assegurar que
todas as atividades e instituições de âmbito distrital imprescindíveis às operações de
proteção e socorro e assistência, se articulam en
adequados à gestão de cada ocorrência.
Cabe ainda aos CCOD garantir uma avaliação
com as entidades políticas e administrativas de
CCOD está a cargo dos comandantes operacionais
Proteção Civil e integram, obrigatoriamente,
para Comando Nacional de Operações de Socorro
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DE NÍVEL MUNICIP
Segundo o Artigo 11º da Lei n.º 65/2007, de 12 de No
de proteção civil asseguram ao nível municipal a coordenação institucional, sendo deste
modo responsáveis pela gestão da participação operacional de cada força ou
nas operações de socorro a desencadear.
A Diretiva Operacional n.º 1/2009 da Autoridade
Comissão Municipal de Proteção Civil assume,
proteção civil municipal, o papel de
de acidente grave ou catástrofe.
ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO
Todas as instituições representadas nos centros de coordenação operacional possuem
estruturas de intervenção próprias que funcionam sob
nas respetivas leis orgânicas. Por exemplo, a Autoridade Nacional de Proteção Civil
dispõe de uma estrutura operacional própria que assenta em comandos operacionais de
socorro de âmbito nacional e distrital. Compete a esta e
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e outras entidades que
venham a ser necessárias face à ocorrência em concreto.
CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)
Os CCOD possuem competências idênticas às do CCON, no entanto a sua área de
se ao distrito. É da competência dos CCOD assegurar que
as atividades e instituições de âmbito distrital imprescindíveis às operações de
e socorro e assistência, se articulam entre si garantindo os meios considerados
adequados à gestão de cada ocorrência.
Cabe ainda aos CCOD garantir uma avaliação permanente das situações em articulação
com as entidades políticas e administrativas de âmbito municipal. A coordenação dos
a cargo dos comandantes operacionais distritais da Autoridade Nacional de
Proteção Civil e integram, obrigatoriamente, representantes das entidades indicadas
para Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS).
COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DE NÍVEL MUNICIPAL
Segundo o Artigo 11º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, as comissões municipais
proteção civil asseguram ao nível municipal a coordenação institucional, sendo deste
modo responsáveis pela gestão da participação operacional de cada força ou
operações de socorro a desencadear.
A Diretiva Operacional n.º 1/2009 da Autoridade Nacional de Proteção Civil indica que a
Comissão Municipal de Proteção Civil assume, para além da política da atividade de
proteção civil municipal, o papel de coordenação institucional na iminência ou ocorrência
de acidente grave ou catástrofe.
ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO
Todas as instituições representadas nos centros de coordenação operacional possuem
estruturas de intervenção próprias que funcionam sob a direção ou comando previstos
tivas leis orgânicas. Por exemplo, a Autoridade Nacional de Proteção Civil
dispõe de uma estrutura operacional própria que assenta em comandos operacionais de
socorro de âmbito nacional e distrital. Compete a esta estrutura assegurar o comando
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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA
e outras entidades que
CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)
s às do CCON, no entanto a sua área de
se ao distrito. É da competência dos CCOD assegura