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Plan no Municipal de Em de Proteção Civ 2010 mergência vil da Maia 0 - Versão 2.0

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  • Plano Municipal de Emergência

    Plano Municipal de Emergência

    de Proteção Civil da Maia

    2010

    Plano Municipal de Emergência

    de Proteção Civil da Maia

    2010 - Versão 2.0

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 2/262

    Índice Parte I - Enquadramento Geral do

    1. Introdução ...............................................

    2. Âmbito de aplicação ...................

    3. Objetivos gerais ………….......................................................................................

    4. Enquadramento legal ……………

    4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...

    4.2 Legislação especifica………………………………………………………………………………..

    5. Antecedentes do processo de planeamento

    6. Articulação com instrumentos de

    7. Ativação do plano .................................................................................................................

    7.1. Competência para a ativação

    7.2. Critérios para a ativação do plano..................................................................................

    8. Programa de exercícios ...................................................................................................

    Parte II - Organização da resposta

    1. Conceito de atuação ..........................................................................................................

    1.1.Comissão Municipal de Protecção

    2. Execução do plano...............................................................................

    2.1. Fase de emergência ..........................................................................................................

    2.2. Fase de reabilitação .........................................................................................................

    3. Articulação e atuação dos agentes,

    3.1. Missão dos agentes de proteção

    3.2. Câmara Municipal e Juntas de Freguesia

    3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………

    Parte III - Áreas de Intervenção………………………………………………………

    1. Administração de meios e recursos

    2. Logística........................................................................................................

    3. Comunicações .........................................................................................................................

    4. Gestão da informação ..........................................................................................................

    5. Procedimentos de evacuação ..............................................................................................

    6. Manutenção da ordem pública ……………………………………………………………………

    7. Serviços médicos e transporte de

    8. Socorro e salvamento...............................................

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    do Plano...................................................................

    ....................................................................................................

    ...................................................................................................

    ..................................................................................................

    …………….............................................................................

    4.1 Legislação geral………...…………………………………………………………………………...

    a………………………………………………………………………………..

    planeamento ..................................................................

    de planeamento e ordenamento do território……………

    .................................................................................................................

    do plano .......................................................................

    plano..................................................................................

    ...................................................................................................

    resposta ................................................................

    ..........................................................................................................

    Protecção Civil...................................................................................

    plano..............................................................................................................

    ..........................................................................................................

    .........................................................................................................

    agentes, organismos e entidades................................................

    ção civil.............................................................................

    Câmara Municipal e Juntas de Freguesia ..................................................................

    3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………

    ………………………………………………………

    recursos .........................................................................................

    Logística...................................................................................................................................

    .........................................................................................................................

    ..........................................................................................................

    ..............................................................................................

    ……………………………………………………………………

    de vítimas..........................................................................

    salvamento..............................................................................................................

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ............................9

    ......................10

    ...............................11

    .....................13

    ...............................................................................................14

    4.1 Legislação geral………...………………………………………………………………………….....14

    a………………………………………………………………………………....15

    ..................................15

    ……………….16

    .......................................................................................................................18

    ..................................................................................18

    plano.............................................................................................21

    .............................................................................................................24

    .............29

    ..................................................................................................................30

    ...............................32

    .......................................35

    ...............................................................................................................36

    .................................................................................................................41

    entidades.....................................................43

    civil.......................................................................................44

    ...............................................................................48

    3.3. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio…………………………………………………….52

    ……………………………………………………….…….56

    ...........................................................................................57

    ..............................59

    ...........................................................................................................................68

    ................................................................................................................72

    .....................................................................................................77

    ………………………………………………………………………...81

    vítimas...................................................................................82

    ...................................................................84

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 3/262

    9. Serviços mortuários.................................................................................................................

    10. Protocolos .............................................................................................................................

    Parte IV - Informação complementar

    Secção I..........................................................................................

    1. Organização geral da Protecção

    1.1. Estrutura da Protecção Civil ...........................................................................................

    1.2. Esruturas das operações................................................................................................

    2. Mecanismos da estrutura da Protecção

    2.1. Composição, convocação e competências

    2.2. Critérios e âmbito para a declaração

    2.3. Sistema de monitorização, alerta

    Secção II.............................................................................................................................

    1. Caracterização geral ............................................................................................

    2. Caracterização física...............................................................................................................

    3. Caracterização socioeconómica

    4. Caracterização das infra-estruturas

    5. Caracterização do risco ..............................................................................

    5.1. Análise de risco e vulnerabilidade

    5.3. Estratégias para a mitigação de

    6. Cenários.....................................................................................................................

    7. Cartografia de Risco................................................................................

    Secção III.............................................................................................................................

    1. Inventário de meios e recursos ..................................................................................

    2. Lista de contatos...................................................................................................................

    3. Modelo de relatórios e requisições.......................................................

    4. Modelo de comunicados .......................................................................................................

    5. Lista de controlo de atualização

    6. Lista de registo de exercícios do

    7. Lista de distribuição do plano ................................................................................................

    8. Legislação ........................................................................................................

    9. Bibliografia.................................................................................................................

    10. Glossário....................................................................................................................

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    mortuários.................................................................................................................

    .............................................................................................................................

    complementar .........................................................................

    .........................................................................................................................

    Protecção Civil em Portugal ............................................................

    ...........................................................................................

    operações................................................................................................

    rotecção Civil.........................................................................

    competências da Comissão de Protecção Civil..............

    declaração das situações de alerta, contingência ou calamida

    alerta e aviso .......................................................................

    .............................................................................................................................

    .................................................................................................................

    física...............................................................................................................

    socioeconómica .................................................................................

    estruturas .......................................................................................

    ........................................................................................................

    ulnerabilidade............................................................................

    de riscos ..........................................................................

    Cenários.....................................................................................................................

    ..............................................................................................................

    .............................................................................................................................

    ..................................................................................

    tos...................................................................................................................

    requisições........................................................................................

    .......................................................................................................

    ão do plano ........................................................................

    do plano ................................................................................

    ................................................................................................

    ...............................................................................................................................

    Bibliografia.................................................................................................................

    Glossário....................................................................................................................

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    mortuários.....................................................................................................................86

    ................................................................................................................................90

    .................91

    ...............................................92

    ................................93

    ...................................................................................................93

    operações.........................................................................................................96

    .....................................103

    .........................103

    calamidade..106

    ..............................................................................108

    ........................................................................................................................................120

    ....................121

    física..................................................................................................................122

    ...............................................................................................129

    ..........................................................................................147

    ...............................161

    ...........................................................................................161

    ...................................................................................195

    Cenários.....................................................................................................................................199

    ...................................221

    .......................................................................................................................................222

    ..................................................................................................223

    tos........................................................................................................................238

    ......................................239

    ............................................................................................................247

    .................................................................................248

    .....................................................................................248

    ....................................................................................................249

    .........................251

    Bibliografia..................................................................................................................................252

    Glossário..................................................................................................................................253

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 4/262

    Índice de Quadros

    Quadro 1. Identificação da Natureza

    Quadro 2. Análise do Grau de Gravidade………………………..

    Quadro 3. Grau de Probabilidade………………………………….

    Quadro 4. Matriz de Risco………….……..

    Quadro 5. Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia

    Quadro 6. Objetivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia

    Quadro 7. Estrutura Inicial de Resposta

    Quadro 8. Composição da CMPC da Maia

    Quadro 9. Competências da CMPC da Maia

    Quadro 10. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia

    Quadro 11. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia

    Quadro 12. Contato do Fórum da Maia……………………………

    Quadro 13. Entidades e Organismos Intervenientes

    Quadro 14. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

    Envolver..................................................................................

    Quadro 15. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

    Civil.............................................................

    Quadro 16. Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

    de Freguesia.........................................................

    Quadro 17. Ações a Concretizar na F

    Apoio................................................

    Quadro 18. Apoio Logístico às Populações

    Quadro 19. Procedimentos de Evacuação

    Quadro 20. Serviços Mortuários…………………………………………………………

    Quadro 21. Composição da CMPC da

    Quadro 22. Competências da CMPC da Maia

    Quadro 23. Locais de Funcionamento da CMPC da Maia

    Quadro 24. Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia

    Quadro 25. Contato do Fórum da Maia

    Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta

    Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade

    Quadro 28. Grau de Probabilidade……………………………………………………………………

    Quadro 29. Matriz de Risco………………………………………………………………………

    Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos

    Quadro 31. Identificação da Natureza e dos

    Quadro 32. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………

    Quadro 33. Grau de gravidade…………………………………………………………………………

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    atureza e dos Perigos…………………………………………………….12

    do Grau de Gravidade………………………..................................................

    Grau de Probabilidade………………………………….……………………………………..

    Matriz de Risco………….…….........................................................................................22

    Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia........................................

    tivos dos Exercícios a Realizar no Âmbito do PMEPC da Maia......................

    Estrutura Inicial de Resposta ........................................................................................

    omposição da CMPC da Maia....................................................................................

    ompetências da CMPC da Maia............................................................................

    Locais de Funcionamento da CMPC da Maia...............................................

    Contato do Edifício da Câmara Municipal da Maia..............................................

    rum da Maia……………………………………………………………….

    ntidades e Organismos Intervenientes ......................................................

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

    ................................................................................................

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

    ................................................................................................................................................

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

    ............................................................................................................................

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de

    ...........................................................................................................................................

    Quadro 18. Apoio Logístico às Populações…………………………………………………

    Quadro 19. Procedimentos de Evacuação………………………………………………………………

    ………………………………………………………………………

    omposição da CMPC da Maia......................................................................

    ompetências da CMPC da Maia…………………………………………………………

    Locais de Funcionamento da CMPC da Maia…………………………………………

    Edifício da Câmara Municipal da Maia…………………………………

    rum da Maia…………………………………………………………

    Quadro 26. Interpretação dos Níveis de Alerta……………………………………………………

    Quadro 27. Análise do Grau de Gravidade…………………………………………………

    ……………………………………………………………………

    ………………………………………………………………………

    Quadro 30. Identificação da Natureza e dos Perigos……………………………………………………

    Quadro 31. Identificação da Natureza e dos Perigos………………………………………………

    …………………………………………………………………

    …………………………………………………………………………

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ………………………………….12

    ................................................,,,...22

    ……………………………………..……….22

    ..................................22

    ...........................................27

    ......................28

    .......................................31

    .............................33

    .........................................................33

    .................................................................34

    ......................................34

    ………………………………….……34

    .................................40

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação e Autoridades/Entidades/Organismos a

    ............................................42

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pelos Agentes de Proteção

    ...................................47

    Ações a Concretizar na Fase de Reabilitação pela Câmara Municipal da Maia e Juntas

    .........................................51

    ase de Reabilitação pelos Organismos e Entidades de

    .........................55

    …………………………………………………………...…65

    ………………………………………………………………77

    ………………..87

    ...............................104

    …………………………………………………………105

    …………………………………………..…105

    …………………………………..……105

    …………………………………………………………...………105

    ……………………………………………………...……115

    ……………………………………………………………..…116

    ………………………………………………………………………...117

    ………………………………………………………………………….……..117

    ……………………………………………………162

    ………………………………………………...….163

    …………………………………………………………………...……164

    …………………………………………………………………………..…164

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 5/262

    Quadro 34. Matriz de Risco………………………………………………………………………………..

    Quadro 35. Matriz de Risco para o Município…………………………………………………………

    Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal

    Quadro 37. Classificação descritiva de Acidente

    Quadro 38. Classificação descritiva de

    Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos

    Quadro 40. Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas

    Quadro 41. Classificação descritiva de

    Quadro 42. Classificação descritiva de vagas de frio

    Quadro 43. Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adverso

    Quadro 44. Classificação descritiva de cheias e

    Quadro 45. Classificação descritiva de acidentes rodoviários

    Quadro 46. Classificação descritiva de acidentes ferroviários

    Quadro 47. Classificação descritiva de colapso de estr

    Quadro 48. Classificação descritiva de secas

    Quadro 49. Classificação descritiva de sismos

    Quadro 50. Classificação descritiva de sismos

    Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade

    Quadro 52. Grau de Probabilidade…………………………………………………………………

    Quadro 53. Matriz de Risco…………………………………………………………………………………

    Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveni

    Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos

    Quadro 56. Acidente Indistrial………………………………………………………………………………

    Quadro 57. Medidas a adotar em função dos danos previstos

    Quadro 58. Acidente Aéreo……………………………………………….……………………………….

    Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

    Quadro 60. Medidas a adotar em função dos danos previstos

    Quadro 61. Incêndio Urbano- Prioridade de aç

    Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

    Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos

    Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas

    Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente

    Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos

    Índice de Figuras

    Figura 1. Processo de Ativação do

    Figura 2. Níveis de Alerta do PMEPC

    Figura 3. Procedimentos de Execução d

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ………………………………………………………………………………..

    a o Município…………………………………………………………

    Quadro 36. Classificação descritiva do Risco de Incêndio Florestal………………………………….

    Quadro 37. Classificação descritiva de Acidentes em Estabelecimentos Industriais………………

    Quadro 38. Classificação descritiva de Acidentes Aéreos…………………………………………

    Quadro 39. Classificação descritiva de Incêndios Urbanos………………………………………

    Classificação descritiva de acidentes no transporte de matérias perigosas

    Classificação descritiva de ondas de calor………………………………………………

    Classificação descritiva de vagas de frio………………………………………………

    Classificação descritiva de fenómenos meteorológicos adversos………………………

    Classificação descritiva de cheias e inundações…………………………………………..

    Classificação descritiva de acidentes rodoviários……………………………………….

    Classificação descritiva de acidentes ferroviários……………………………………

    Classificação descritiva de colapso de estruturas…………………………………

    Classificação descritiva de secas……………………………………………………

    Classificação descritiva de sismos………………………………………………………

    Classificação descritiva de sismos……………………………………………………

    Quadro 51. Análise do Grau de Gravidade……………………………………………………………

    …………………………………………………………………

    …………………………………………………………………………………

    Quadro 54. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

    Quadro 55. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………

    ………………………………………………………………………………

    s a adotar em função dos danos previstos………………………………………..

    ……………………………………………….……………………………….

    Quadro 59. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

    Medidas a adotar em função dos danos previstos………………………………………...

    Prioridade de ação………………………………………………………

    Quadro 62. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………..

    Quadro 63. Medidas a adotar em função dos danos previstos……………………………………

    Quadro 64. Acidente com Matérias Perigosas……………………………………………………

    Quadro 65. Atribuições e responsabilidades de cada interveniente…………………………………

    Quadro 66. Medidas a adotar em função dos danos previstos…………………………………

    do PMEPC...............................................................................

    MEPC .........................................................................................

    Procedimentos de Execução do PMEPC da Maia………………………………

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ………………………………………………………………………………..165

    a o Município…………………………………………………………...166

    ………………………………….167

    ………………..171

    ……………………………………………...172

    …………………………………………….174

    …………….178

    ………………………………………………...179

    …………………………………………………...180

    ………………………181

    …………………………………………..183

    ………………………………………....184

    ……………………………………...….187

    …………………………………...…….189

    ……………………………………………………..……..190

    …………………………………………………………....192

    ……………………………………………………...…….194

    ………………………………………………………………..200

    …………………………………………………………………….…..201

    …………………………………………………………………………………201

    …………………………………..205

    …………………………………….…..205

    ………………………………………………………………………………209

    ………………………………………..209

    ……………………………………………….……………………………….211

    …………………………………..213

    ………………………………………...213

    ……………………………………………………….215

    …………………………………..217

    …………………………………….…..217

    ……………………………………………………...……219

    …………………………………..221

    …………………………………..…….221

    .................................20

    ..........................20

    Maia…………………………………………35

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 6/262

    Figura 4. Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação

    Figura 5. Administração de Meios e Recursos

    Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção

    Figura 7. Apoio Social……………………………………………………………………………………..

    Figura 8. Apoio Psicossocial……………………………………………………………………………..

    Figura 9. Comunicações………………………………………………………………………………

    Figura 10. Diagrama de comunicações

    Figura 11. Gestão da Informação entre as entidades atuantes nas operações

    Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano

    Figura 13. Informação Pública…………………………………………………………………………

    Figura 14. Procedimentos de Evacuação

    Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação

    Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação

    Figura 17. Socorro e Salvamento………………………………………………………………………...

    Figura 18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal

    Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal

    Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia

    Figura 21. Processo para a declaração da si

    Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso

    Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA

    Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA

    Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta

    Figura 26. Localização do Incêndio Florestal

    Figura 27. Localização de Acidente Industrial

    Figura 28. Localização de Acidente Aé

    Figura 29. Localização de Incêndio urbano

    Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas

    Índice de Gráficos

    Gráfico 1. Temperaturas Médias……………………………

    Gráfico 2. Gráfico Termopluviométrico

    Gráfico 3. Humidade Relativa………………………………………………………………………….

    Gráfico 4. Precipitação…………………………………………………………………………………

    Gráfico 5. Evolução da População

    Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade

    Gráfico 7. População por setor de

    Gráfico 8. Evolução da População ativa por setor de atividade

    Gráfico 9. Evolução empresas setor de atividade, Maia

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação

    Figura 5. Administração de Meios e Recursos………………………………………………………

    Figura 6. Apoio Logístico às Forças de Intervenção…………………………………………………..

    …………………………………………………………………………………..

    ……………………………………………………………………………..

    ………………………………………………………………………………

    Figura 10. Diagrama de comunicações…………………………………………….…………………

    stão da Informação entre as entidades atuantes nas operações……………

    Figura 12. Gestão da Informação às entidades intervenientes do Plano…………………………

    …………………………………………………………………………

    Evacuação……………………………………………….………………

    Figura 15. Procedimentos e Instruções de Coordenação……………………………………

    Figura 16. Procedimentos e Instruções de Coordenação…………………………………………

    ………………………………………………………………………...

    18. Estrutura de Proteção Civil em Portugal…………………………………………………….

    Figura 19. Estrutura das Operações em Portugal……………………………………………………

    Figura 20. Estrutura das Operações no Município da Maia………………………………………….

    Figura 21. Processo para a declaração da situação de alerta……………………………………….

    Figura 22. Sistema de monitorização, alerta e aviso………………………………………………….

    Figura 23. Níveis de Avisos Meteorológicos do IPMA……………………………………………

    Figura 24. Critérios dos avisos Meteorológicos do IPMA…………………………………………

    Figura 25. Esquema do Sistema de Alerta…………………………………………………………

    Figura 26. Localização do Incêndio Florestal………………………………………………………

    Figura 27. Localização de Acidente Industrial…………………………………………………………

    Localização de Acidente Aéreo…………………………………………………………

    Figura 29. Localização de Incêndio urbano…………………………………………………………

    Figura 30. Localização de Acidente com Matérias Perigosas……………………………………

    ……………………………….……………………………………..

    Gráfico Termopluviométrico…………………………………………………………………

    Relativa………………………………………………………………………….

    …………………………………………………………………………………

    Residente na Maia………………………………………………

    Gráfico 6. Evolução da Taxa de Natalidade…………………………………………………………………..

    atividade…………………………………………………………

    Evolução da População ativa por setor de atividade……………………………………

    Evolução empresas setor de atividade, Maia………………………………………………

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Estrutura da Proteção Civil da Maia, Áreas de Intervenção e Coordenação……………36

    …………………………………………………………58

    …………………………………………………..62

    …………………………………………………………………………………..66

    ……………………………………………………………………………..67

    ………………………………………………………………………………..…68

    …………………...72

    ……………..…….74

    …………………………...75

    …………………………………………………………………………...76

    ………………81

    …………………………………….……….82

    ………………………………………….….83

    ………………………………………………………………………...85

    …………………………………………………….94

    ………………………………………………………96

    ………………………………………….101

    ……………………………………….107

    ………………………………………………….108

    ……………………………………………...…109

    ………………………………………….….110

    …………………………………………………………..…115

    ………………………………………………………..…202

    ………………………………………………………….206

    …………………………………………………………..…210

    …………………………………………………………….214

    ……………………………………..…218

    ………………………..…126

    ………………………………………………………………….127

    Relativa…………………………………………………………………………...127

    ……………………………………………………………………………………128

    ……………………………………………….130

    …………………………………………………………………..137

    tividade……………………………………………………………141

    ……………………………………...141

    ………………………………………………146

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 7/262

    Gráfico 10. Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia

    Índice de Mapas

    Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia

    Mapa 2. Zonas de Concentração e Reserva

    Mapa 3. Zonas de Concentração e Acolhimento de População

    Mapa 4. Zonas de Concentração Local

    Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação

    Mapa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População

    Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos

    Mapa 8. Zonas de Necretórios………………………………………………………………………..

    Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes

    Mapa 10. Carta Hipsométrica……………………………………………………………………..

    Mapa 11. Carta de Declives…………………………………………………………………

    Mapa 12. Carta de Exposições……………………………

    Mapa 13. Carta Hidrográfica………………………………………………………………………

    Mapa 14. Ocupação de Solo………………………………………………………………………..

    Mapa 15. Mapa de Rede Viária………………………………………………………………………

    Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária

    Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal

    Mapa 18. Mapa de Rede Elétrica…………………………………………………………………..…

    Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis

    Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial

    Mapa 21. Mapa de Abastecimento de água

    Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais

    Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde

    Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro

    Mapa 25. Mapa de Equipamentos Educativos

    Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais

    Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos

    Mapa 28. Risco de Incêndio Florestal

    Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial

    Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal

    Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho

    Mapa 32. Mapa da Rede Viária……………………………………………………………………...

    Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações

    Mapa 34. Mapa da Rede Viária……

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Evolução Sociedades por setor de atividade, Maia……………………………………..

    Mapa 1. Área de Influência do PMEPC da Maia………………………………………………………

    Concentração e Reserva…………………………………………………………

    . Zonas de Concentração e Acolhimento de População………………………………….

    Mapa 4. Zonas de Concentração Local………………………….…………………………………

    Mapa 5. Zonas de Reunião e Irradiação………………………………………………………

    pa 6. Zonas de Concentração e Alojamento da População……………………………

    Mapa 7. Zonas de Reunião de Mortos……………………………………………………

    ………………………………………………………………………..

    Mapa 9. Freguesias da Maia e Concelhos limítrofes………………………………………..……

    ……………………………………………………………………..

    …………………………………………………………………

    ………………………………………………………………………

    ………………………………………………………………………

    ………………………………………………………………………..

    ………………………………………………………………………

    Mapa 16. Mapa de Rede Ferroviária…………………………………………………………..……

    Mapa 17. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………....……

    …………………………………………………………………..…

    Mapa 19. Mapa de Rede de Combustíveis……………………………………………………….…

    Mapa 20. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial………………….…

    Abastecimento de água…………………………………………………………

    Mapa 22. Mapa de Drenagem e águas pluviais…………………………………………………..

    Mapa 23. Mapa de Equipamentos de Saúde…………………………………………………….…….

    Mapa 24. Mapa de Infraestruturas de Socorro……………………………………………

    25. Mapa de Equipamentos Educativos……………………………………………

    Mapa 26. Mapa de Equipamentos Sociais…………………………………………………………

    Mapa 27. Mapa de Equipamentos Desportivos……………………………………………

    Risco de Incêndio Florestal………………………………………………………

    Mapa 29. Mapa de Zonas Industriais/Áreas de Acolhimento Empresarial…………………….

    Mapa 30. Mapa de Aeroporto e Aeródromo Municipal………………………………………….…

    Mapa 31. Mapa do edificado no Concelho…………………………………………………………

    ……………………………………………………………………...

    Mapa 33. Mapa de Leitos de Cheia e Inundações………………………………………

    ……………………………………………………………

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ……………………………………...147

    …………………………………………11

    …………………………………………………………..60

    ………………………………….…64

    ………………………….……………………………………..78

    ………………………………………………………………..79

    ……………………………………….80

    …………………………………………………………………..88

    ………………………………………………………………………...…89

    ………………..………..121

    ……………………………………………………………………...……122

    ………………………………………………………………………….….123

    ……………………………………………..124

    ………………………………………………………………………..……125

    ………………………………………………………………………..……144

    ………………………………………………………………………….148

    ………………………………………..………..150

    ………………………………………....……..151

    …………………………………………………………………..……152

    ……………………………………………………….…….153

    ………………….………154

    ……………………………………………………………155

    …………………………………………………..……155

    …………….…….156

    …………………………………………………………157

    …………………………………………………………158

    ……………………………………………………………..159

    ……………..160

    …………..…168

    …………………….……170

    …………….…….172

    ……………………………………………………………..174

    ……………………………………………………………………...…..177

    ……………....183

    …………………………………………………………………….185

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 8/262

    Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária

    Mapa 36. Mapa de Túneis e Obras de Arte

    Mapa 37. Mapa de Isossistas………………………………………………………………………

    Mapa 38. Carta de Declives………………………………………………………………

    Índice de Tabelas

    Tabela 1. População residente, Grande Porto

    Tabela 2. População Residente por freguesia

    Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município

    Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia

    Tabela 5. Densidade Populacional no

    Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia

    Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município

    Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia

    Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto

    Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis

    Tabela 11. Alojamento Turismo Rural

    Tabela 12. Nº de Dormidas no Município

    Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto

    Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município

    Tabela 15. Ocupação do Solo…………………………………………………………………………..

    Tabela 16. Evolução nº empresas, Grande Porto

    Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Mapa 35. Mapa de Rede Ferroviária……………………………………………………………

    s e Obras de Arte……………………………………………………

    ………………………………………………………………………

    ……………………………………………………………………

    , Grande Porto…………………………………………………

    Tabela 2. População Residente por freguesia……………………………………………………

    Tabela 3. Taxa de Crescimento no Município…………………………………………………

    Tabela 4. Taxa de Crescimento por Freguesia…………………………………………………

    Tabela 5. Densidade Populacional no Município…………………………………………………

    Tabela 6. Densidade Populacional por freguesia……………………………………………………..

    Tabela 7. Índice de Envelhecimento no Município………………………………………………

    Tabela 8. Índice de Envelhecimento por freguesia…………………………………………

    Tabela 9. Taxa de Natalidade, Grande Porto……………………………………………………….

    Tabela 10. Capacidade de Alojamento em Hotéis……………………………………………………

    Tabela 11. Alojamento Turismo Rural…………………………………………………………………..

    Tabela 12. Nº de Dormidas no Município……………………………………………………………

    Tabela 13. Nº de Dormidas, Grande Porto………………………………………………………….

    Tabela 14. População Ativa por setor de atividade no Município…………………………………..

    …………………………………………………………………………..

    as, Grande Porto……………………………………………………..

    Tabela 17. Nº de Sociedades por setor de atividade……………..…………………………………

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    …………………………………………………………………...187

    …………………………………………………………...189

    …………………………………………………………………………...192

    ……………..194

    ………………………………………………………...130

    …………………………………………………………131

    ………………………………………………….……...133

    ………………………………………………………..133

    ……………………………………………………...134

    ……………………………………………………..134

    ……………………………………………………135

    ……………………………………………………136

    ……………………………………………………….…137

    …………………………………………………….138

    …………………………………………………………………..139

    ……………………………139

    ………………………………………………………….….140

    …………………………………...141

    …………………………………………………………………………...143

    ……………………………………………………..145

    …………………………………..147

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 91/262

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Informação Complementar

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Parte IV

    Informação Complementar

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 92/262

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Parte IV

    Secção I

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 93/262

    Secção I

    1. Organização Geral da Proteção

    1.1 Estrutura da Proteção Civil

    Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)

    “a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e

    Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades

    finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou

    catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em

    perigo aquando aquelas situações ocorram”.

    OBJECTIVOS FUNDAMENT

    De acordo com o n.º 1, do artigo 2.º da Lei n.º

    fundamentais da Proteção Civil

    Prevenir, no território municipal

    grave ou catástrofe deles resultantes;

    Atenuar, na área do município

    Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em

    perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse

    público;

    Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por

    acidente grave ou catástrofe.

    DOMINIO DE ATUAÇÃO DA ATIVIDADE DA PROTE

    Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a ativid

    proteção civil municipal exerce

    Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;

    Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;

    Informação e formação das popu

    sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Organização Geral da Proteção Civil em Portugal

    Civil

    Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)

    “a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e

    Autarquias Locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas

    finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou

    catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em

    perigo aquando aquelas situações ocorram”.

    BJECTIVOS FUNDAMENTAIS DA PROTEÇÃO CIVIL

    De acordo com o n.º 1, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, os

    fundamentais da Proteção Civil Municipal são:

    no território municipal, os riscos coletivos e a ocorrência de acidente

    fe deles resultantes;

    na área do município, os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;

    Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em

    perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse

    Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por

    acidente grave ou catástrofe.

    DOMINIO DE ATUAÇÃO DA ATIVIDADE DA PROTEÇÃO CIVIL MUNICIPAL

    Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a ativid

    proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios:

    Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;

    Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;

    Informação e formação das populações do município, visando a sua

    sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ivil em Portugal

    Conforme o disposto na Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho)

    “a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e

    públicas e privadas, com a

    finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou

    catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em

    65/2007, de 12 de Novembro, os objetivos

    os riscos coletivos e a ocorrência de acidente

    os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;

    Socorrer e assistir no território municipal as pessoas e outros seres vivos em

    perigo e proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado interesse

    Apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas por

    ÇÃO CIVIL MUNICIPAL

    Segundo o n.º 2, do artigo 2.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, a atividade de

    Levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos do município;

    Análise permanente das vulnerabilidades municipais perante situações de risco;

    lações do município, visando a sua

    sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades;

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 94/262

    Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a

    prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento

    abastecimento das populações presentes no município;

    Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente

    mobilizáveis, ao nível municipal;

    Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de

    monumentos e de ou

    arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos

    recursos naturais existentes no município.

    A Lei de Bases da Proteção Civil n.º 27/2006 tem como pr

    estrutura de proteção civil a nível nacional, distrital e mu

    as diferentes entidades com

    forma articulada.

    A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e

    de acordo com os artigos 31.º a 35.º do mesmo diploma:

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a

    prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento

    abastecimento das populações presentes no município;

    Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente

    mobilizáveis, ao nível municipal;

    Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de

    monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património

    arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos

    recursos naturais existentes no município.

    A Lei de Bases da Proteção Civil n.º 27/2006 tem como principal objetivo reorganizar a

    proteção civil a nível nacional, distrital e municipal, de modo a garantir que

    as diferentes entidades com responsabilidades no âmbito da proteção civil atuam de

    Figura 18 - Estrutura de Proteção Civil em Portugal

    A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e

    com os artigos 31.º a 35.º do mesmo diploma:

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a

    prestação de socorro e a assistência, bem como a evacuação, alojamento e

    Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente

    Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de

    tros bens culturais, de infraestruturas, do património

    arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos

    incipal objetivo reorganizar a

    nicipal, de modo a garantir que

    responsabilidades no âmbito da proteção civil atuam de

    A direção política da Proteção Civil depende dos órgãos institucionais do País. Assim, e

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 95/262

    Assembleia da República

    política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na

    fiscalização da sua execução.

    Governo - é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,

    pelo que inscreve as principais orientações a adaptar ou a

    respetivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a

    Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção

    Civil, bem como sobre a atividade dos

    Conselho de Ministros

    política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e

    assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a

    situação de calamidade.

    Primeiro-Ministro - dirige a política de Proteção Civil

    designadamente, coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos

    assuntos relacionados com a

    competências previstas para o Governo e o Conselh

    Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da

    Interna.

    Ministro da Administração Interna

    contingência para a totalidade ou parte do território nacional; De

    despacho conjunto com o Primeiro

    bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à

    Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC)

    Comandante Distrital Operações de

    de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na

    iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil

    de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

    Presidente da Câmara Municipal

    responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou

    ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de

    prevenção, socorro, assis

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Assembleia da República - Contribui, através do exercício da sua competência

    política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na

    fiscalização da sua execução.

    é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,

    eve as principais orientações a adaptar ou a propor neste domínio, no

    tivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a

    Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção

    Civil, bem como sobre a atividade dos organismos e serviços por ela responsáveis.

    Conselho de Ministros - compete, entre outras ações, definir as linhas gerais da

    política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e

    assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a

    dirige a política de Proteção Civil

    coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos

    assuntos relacionados com a Proteção Civil e garantir o cumprimento das

    competências previstas para o Governo e o Conselho de Ministros. O Primeiro

    Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da

    Ministro da Administração Interna – compete declarar a situação de alerta ou

    contingência para a totalidade ou parte do território nacional; De

    despacho conjunto com o Primeiro-Ministro, a situação de calamidade; Requisitar

    bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à

    Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC).

    Comandante Distrital Operações de socorro - Compete ao CODIS

    de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na

    iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil

    de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

    Presidente da Câmara Municipal - Compete-lhe, no exercício de funções de

    responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou

    ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de

    prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    , através do exercício da sua competência

    política, legislativa e financeira, no enquadramento da política de proteção civil e na

    é da sua competência conduzir a política de Proteção Civil do Governo,

    propor neste domínio, no

    tivo Programa. Ao Governo compete ainda informar periodicamente a

    Assembleia da República sobre a situação do País, no que concerne à Proteção

    organismos e serviços por ela responsáveis.

    compete, entre outras ações, definir as linhas gerais da

    política governamental de Proteção Civil, bem como a sua execução; programar e

    assegurar os meios destinados à execução da política de Proteção Civil; declarar a

    dirige a política de Proteção Civil, competindo-lhe,

    coordenar e orientar a Acão dos membros do Governo nos

    Proteção Civil e garantir o cumprimento das

    de Ministros. O Primeiro-

    Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da Administração

    compete declarar a situação de alerta ou

    contingência para a totalidade ou parte do território nacional; Declarar, através de

    Ministro, a situação de calamidade; Requisitar

    bens ou serviços por despacho conjunto com o Ministro das Finanças; Presidir à

    Compete ao CODIS, no exercício

    de funções de responsável distrital da política de Proteção Civil, desencadear, na

    iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil

    de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

    lhe, no exercício de funções de

    responsável municipal pela política de Proteção Civil, desencadear, na iminência ou

    ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as ações de Proteção Civil de

    tência e reabilitação adequadas em cada caso.

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    Página 96/262

    Saliente-se que o Presidente do Município é apoi

    Civil e pelos restantes serviços, agentes, forças e organismos e

    Proteção Civil, de âmbito municipal.

    1.2 Estrutura das Operações

    As operações de proteção e socorro de nível nacional encontram

    Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Junho

    Lei n.º 72/2013, de 31 de Maio

    (SIOPS).

    O SIOPS consiste num conjunto de estruturas, normas e

    permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção

    no plano operacional, articuladamente sob um

    respetiva dependência hierárquica e funcional.

    O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,

    assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,

    onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes

    graves e catástrofes.

    Este princípio assenta também em estruturas de comando

    das competências atribuídas à Autoridade Nacional de

    iminência ou ocorrência de acidentes graves ou

    forças que dispõem de comando próprio (PSP/GNR,

    *No Município da Maia não existe COM.

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    se que o Presidente do Município é apoiado pelo Serviço Municipal de Proteção

    Civil e pelos restantes serviços, agentes, forças e organismos e entidades de apoio de

    Proteção Civil, de âmbito municipal.

    das Operações

    As operações de proteção e socorro de nível nacional encontram-se enquadradas pelo

    Lei n.º 134/2006, de 25 de Junho, com as alterações estabelecidas no Decreto

    Lei n.º 72/2013, de 31 de Maio, que define o Sistema Integrado de Operações

    onjunto de estruturas, normas e procedimentos

    permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção

    acional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo

    tiva dependência hierárquica e funcional.

    O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,

    assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,

    ilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes

    Este princípio assenta também em estruturas de comando operacional que, no âmbito

    das competências atribuídas à Autoridade Nacional de Proteção Civil, agem perante

    iminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em ligação com outras

    forças que dispõem de comando próprio (PSP/GNR, etc.).

    Figura 19 - Estrutura das Operações em Portugal Município da Maia não existe COM.

    PMEPC Maia

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    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    pelo Serviço Municipal de Proteção

    entidades de apoio de

    se enquadradas pelo

    , com as alterações estabelecidas no Decreto-

    Integrado de Operações e Socorro

    procedimentos de natureza

    permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de proteção civil atuam,

    ando único, sem prejuízo da

    O SIOPS visa responder a situações de iminência de acidente grave ou catástrofe,

    assentando o princípio de comando único em estruturas de coordenação institucional,

    ilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes

    operacional que, no âmbito

    Proteção Civil, agem perante a

    catástrofes em ligação com outras

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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    ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO

    A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional

    (CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja

    intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto.

    As atribuições dos CCO são as seguintes:

    Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de

    socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações

    integrantes do SIOPS;

    Proceder à recolha de informação estratégica, rele

    proteção e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como

    promover a sua gestão;

    Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de

    prontidão, informações de carácter estratégico essen

    comando operacional

    Informar permanentemente a au

    relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da

    resposta operacional;

    Garantir a gestão e acompanhar todas as

    resposta adequada no âmbito do SIOPS.

    CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)

    O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito

    nacional imprescindíveis às operações de proteção e

    previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,

    garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso

    concreto.

    A coordenação da CCON está a cargo do presidente da

    Proteção Civil, podendo este fazer

    integra representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança

    Pública, do Instituto Nacional de Emergência Médica, do Institut

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

    A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional

    (CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja

    intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto.

    atribuições dos CCO são as seguintes:

    Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de

    socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações

    do SIOPS;

    Proceder à recolha de informação estratégica, relevante para as missões de

    e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como

    promover a sua gestão;

    Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de

    prontidão, informações de carácter estratégico essencial à componente de

    operacional tático;

    Informar permanentemente a autoridade política respetiva de todos os fa

    relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da

    Garantir a gestão e acompanhar todas as ocorrências, assegurando uma

    adequada no âmbito do SIOPS.

    CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)

    O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito

    nacional imprescindíveis às operações de proteção e socorro, emergência e assistência

    previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,

    garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso

    A coordenação da CCON está a cargo do presidente da Autoridade Nacional de

    Civil, podendo este fazer-se substituir pelo comandante operacional nacional, e

    representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança

    Instituto Nacional de Emergência Médica, do Instituto Português do Mar e da

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    A coordenação institucional é assegurada pelos centros de coordenação operacional

    (CCO), a nível nacional e distrital, que integram representantes das entidades cuja

    Assegurar a coordenação dos recursos e do apoio logístico das operações de

    socorro, emergência e assistência realizadas por todas as organizações

    vante para as missões de

    e socorro, detida pelas organizações integrantes dos CCO, bem como

    Recolher e divulgar, por todos os agentes em razão da ocorrência e do estado de

    cial à componente de

    toridade política respetiva de todos os fatos

    relevantes que possam gerar problemas ou estrangulamentos no âmbito da

    ocorrências, assegurando uma

    CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL (CCON)

    O CCON tem por finalidade assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito

    socorro, emergência e assistência

    previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si,

    garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso

    Autoridade Nacional de

    se substituir pelo comandante operacional nacional, e

    representantes da Guarda Nacional Republicana, da Policia de Segurança

    Português do Mar e da

  • PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

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    Atmosfera, do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas

    venham a ser necessárias face à ocorrência em

    CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)

    Os CCOD possuem competências idêntica

    intervenção circunscreve-se ao distrito. É da competência dos CCOD assegurar que

    todas as atividades e instituições de âmbito distrital imprescindíveis às operações de

    proteção e socorro e assistência, se articulam en

    adequados à gestão de cada ocorrência.

    Cabe ainda aos CCOD garantir uma avaliação

    com as entidades políticas e administrativas de

    CCOD está a cargo dos comandantes operacionais

    Proteção Civil e integram, obrigatoriamente,

    para Comando Nacional de Operações de Socorro

    COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DE NÍVEL MUNICIP

    Segundo o Artigo 11º da Lei n.º 65/2007, de 12 de No

    de proteção civil asseguram ao nível municipal a coordenação institucional, sendo deste

    modo responsáveis pela gestão da participação operacional de cada força ou

    nas operações de socorro a desencadear.

    A Diretiva Operacional n.º 1/2009 da Autoridade

    Comissão Municipal de Proteção Civil assume,

    proteção civil municipal, o papel de

    de acidente grave ou catástrofe.

    ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO

    Todas as instituições representadas nos centros de coordenação operacional possuem

    estruturas de intervenção próprias que funcionam sob

    nas respetivas leis orgânicas. Por exemplo, a Autoridade Nacional de Proteção Civil

    dispõe de uma estrutura operacional própria que assenta em comandos operacionais de

    socorro de âmbito nacional e distrital. Compete a esta e

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas e outras entidades que

    venham a ser necessárias face à ocorrência em concreto.

    CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)

    Os CCOD possuem competências idênticas às do CCON, no entanto a sua área de

    se ao distrito. É da competência dos CCOD assegurar que

    as atividades e instituições de âmbito distrital imprescindíveis às operações de

    e socorro e assistência, se articulam entre si garantindo os meios considerados

    adequados à gestão de cada ocorrência.

    Cabe ainda aos CCOD garantir uma avaliação permanente das situações em articulação

    com as entidades políticas e administrativas de âmbito municipal. A coordenação dos

    a cargo dos comandantes operacionais distritais da Autoridade Nacional de

    Proteção Civil e integram, obrigatoriamente, representantes das entidades indicadas

    para Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS).

    COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL DE NÍVEL MUNICIPAL

    Segundo o Artigo 11º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, as comissões municipais

    proteção civil asseguram ao nível municipal a coordenação institucional, sendo deste

    modo responsáveis pela gestão da participação operacional de cada força ou

    operações de socorro a desencadear.

    A Diretiva Operacional n.º 1/2009 da Autoridade Nacional de Proteção Civil indica que a

    Comissão Municipal de Proteção Civil assume, para além da política da atividade de

    proteção civil municipal, o papel de coordenação institucional na iminência ou ocorrência

    de acidente grave ou catástrofe.

    ESTRUTURAS DE DIRECÇÃO E COMANDO

    Todas as instituições representadas nos centros de coordenação operacional possuem

    estruturas de intervenção próprias que funcionam sob a direção ou comando previstos

    tivas leis orgânicas. Por exemplo, a Autoridade Nacional de Proteção Civil

    dispõe de uma estrutura operacional própria que assenta em comandos operacionais de

    socorro de âmbito nacional e distrital. Compete a esta estrutura assegurar o comando

    PMEPC Maia

    2010

    Versão 2.0

    PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DA MAIA

    e outras entidades que

    CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL DISTRITAL (CCOD)

    s às do CCON, no entanto a sua área de

    se ao distrito. É da competência dos CCOD assegura