ppt naturalismo e realismo

8/18/2019 Ppt Naturalismo e Realismo

1/19

PRÉ-VESTIBULAR SOCIAL – CEDERJ –XERÉM

PROF.: BRUNO TORRESDISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA

REALISMO

ENATURALISMO


2/19

A ÉPOCA REALISTA: REALISMO + NATURALISMO +

PARNASIANISMO

PRINCIPAL CARACTERÍSTICA:OBJETIVISMO


3/19

1. REALISMO

OBJETIVISMO

A) DETALHISMO

B) CRÍTICA ÀS INSTITUI!ES SOCIAIS

BUR"UESAS

C) AN#LISE PSICOL$"ICA


4/19

E%&'(*,/0...

) DETALHISMO“Os ruídos da cidade quase nãochegavam até eles; e o quarto parecia

pequeno, feito de propósito paraencerrar ainda mais sua solidão.Emma, vestida com um penhor defustão, apoiava seu coque no encosto

da velha poltrona; o papel amarelo da parede fazia como um fundo douradoatrs deles! e sua ca"e#a nua se

repetia no espelho com o repartido


5/19

2) AN#LISE PSICOL$"ICA,) CRÍTICA ÀS INSTITUI!ES BUR"UESAS

“(quela hora )uísa rece"ia uma carta de *orge. Era de +ortel, commuitas queias so"re o calor, so"re as ms estalagens, históriasso"re o etraordinrio parente de -e"astião saudades e mil"ei/os...0ão a esperava, e aquela folha de papel cheia de uma letra

miudinha, que lhe fazia reaparecer vivamente *orge, a sua 1gura, oseu olhar, a sua ternura, deulhe uma sensa#ão quase dolorosa.2oda a vergonha dos seus desfalecimentos co"ardes, so" os "ei/osde &asílio, veio a"rasarlhe as faces. 3ue horror deiarse a"ra#ar,apertar4 0o sof o que ele lhe dissera; com que olhos a devorara4... 5ecordava tudo a sua atitude, o calor das suas mãos, a

tremura da sua voz... E maquinalmente, pouco e pouco, iaseesquecendo naquelas recorda#6es, a"andonandoselhes, até 1car perdida na deliciosa lassidão que elas lhe davam, com o olharl7nguido, os "ra#os frouos.3

4UEIR$S EA DE. O +58%O &9-:)8O.


6/19

5. NATURALISMO

CIENTIFICISMOA) DETERMINISMO

B) OBJETIVIDADEC) DAR6INISMOA*'*7890 /0 0'&'

P;&"0>?0 (0;

,>>&> 2*%>


7/19

E%&'(*,/0...) DETERMINISMO2) OBJETIVIDADE

“9 1lha era a or do corti#o.


8/19

“9 serpente vencia a1nal! +om"inha foi, pelo

seu próprio pé, atraída, meterselhe na "oca. 9 po"re mãe chorou a 1lha como morta; mas,visto que os desgostos não lhe tiraram a vida por uma vez e, como a desgra#ada não tinha

com que matar a fome, nem for#as paratra"alhar, aceitou de ca"e#a "aia o primeirodinheiro que +om"inha lhe mandou. E, desdeentão, aceitou sempre, constituindose a

rapariga no seu =nico amparo da velhice esustentando a com os ganhos da prostitui#ão.$ AEVEDOA>*0. O


9/19

,) DAR6INISMO“@aí a pouco, em volta das "icas era um zunzumcrescente; uma aglomera#ão tumultuosa de machos efAmeas. Bns, após outros, lavavam a cara,incomodamente, de"aio do 1o de gua que escorriada altura de uns cinco palmos. O chão inundavase.

9s mulheres precisavam / prender as saias entre ascoas para não as molhar; viaselhes a tostadanudez dos "ra#os e do pesco#o, que elas despiam,suspendendo o ca"elo todo para o alto do casco; oshomens, esses não se preocupavam em não molhar o

pAlo, ao contrrio metiam a ca"e#a "em de"aio dagua e esfregavam com for#a as ventas e as "ar"as,fossando e fungando contra as palmas da mão.

>...?


10/19

9s portas das latrinas não descansavam,era um a"rir e fechar de cada instante, umentrar e sair sem tréguas. 0ão se

demoravam l dentro e vinham aindaamarrando as cal#as ou as saias; ascrian#as não se davam ao tra"alho de l ir,despachavamse ali mesmo, no capinzal

dos fundos, por detrs da estalagem ou norecanto das hortas.$

AEVEDOA>*0. O


11/19

*C 09- 952E- +)C-28&'08&> &0,/>(0; ' ,&.

- T;80> @;0>>0> &2;&&> ,0?0;0>*'(;&,*>0>.

- E&?0> *>?;*,0>>&;&> '*?0@*,0>>*?8&>&%?;0;/*G;*>.

PINTURA REALISTA- R&?;?; ;&*//&

/& '0/0 02&?*0 &&.

- T;80 (;&,*>0,2'&?0 (&; ,0' (&; ,0'>0?*/*0>?;2/0;&> *'0>.


12/19


13/19

Éugène Delacri!, Aliberdade guiando o povo.


14/19

09- +802B59- 5E9)8-29-...

"&0;@& C>&, &ustode uma camponesa

6**' B0@&;&, 9

pequena pedinte


15/19

Eercitando...

"ue#$% &' KUFV) – C0' ;&890 (;0> /& ,890 ;&*>?-

?;*>? n% >& (0/& ;'; &:) O ;0',& ?;*>? (*,0 '?0/0> ,*&?,0> ?;>@;890 ;?>?*, ;&.2) A (;0> ;&*>? ,0' *>?> 0 &?;&?&*'&?0 /0 &*?0;

;&?;?0 &.,) O> &>,;*?0;&> ;&*>?> & ?;*>?> 0(?;' (0; ',0,&(890 / ;&*//& ? ,0'0 & 90 ,0'0 /&& >&;3.

/) O '/0 '0 ,890 ?;*>? (;&>&?0->&>2'&?*/0 0 '&>'0 /&?&;'**>'0 & 0 ;&>?0 / ?;&7.&) E' 0(0>*890 *>90 ;0'?*, /& '/0 0 ;;/0;;&*>? >0 /&>,;*890 / ;&*//&.


16/19

Texto para a questão 2

S&' /*/ 0 '& >(&,?0 &; /&>@;/G& *>(*;;&(@,*. E @&?& / ,> >& *'(,*&?. M* '9& ?* 0. 4/0 ' ,;* '0;;& ?*;'-&0 ,0;0 &>?&' ,0' && ' ;?& /*>&?& 0 ,&*;0 /0 0 &@->& & /0? 0*'. D&0 0 (0/0 0 '& /&>;;0 &@080.N90 * ;0( & '& >>&?>>& 0 ,0;(0: ,'*> ? '@> >& &,;?' 0 0@' 0 (&? >& ;@> ,0>?> &,*->& ,0'0 ' 290. N &;//& 0 ?;& (0;' >' * *@*> &,0>&@*' '0/*,G-> &*?G- >. E (;&? (&/;; 0>0'2;0> ' ,>,0 &*0. B&7&;;0-&,0;/0. M> 90 '& > *;* ;&&0 '*?0 ,&/0 '* ,0/*890 >&;&&*. N*@' ?* ,( /0 '& /&>*0 /&&> '0/0>0;;&*> /& ,'2&'2&. C&>;/0-'& *&>>&' ,0;;*@*;-'&.

KRAMOS ";,**0. 8nf7ncia. R*0 /& J&*;0: R&,0;/ 5QQ. (. 1) .


17/19

4&>?90 5 – KUFRJ) – A /&>,;*890 /0 ;;/0;;&'&?& ' ;&(;&>&?890 /0 0'&'

';,?& 02; /& ";,**0 R'0> & >&'&?& (;&>&?/ 0 M0*'&?0N?;*>?.

) A(0?& & ;&(;&>&?890 &>>.

2) R&?*;& /0 ?&%?0 /0*> 0,G20> &&%(*,*?&' &>> ;&(;&>&?890.


18/19

F9&9582O

4&>?90 1:(

4&>?90 5:)a*+mem cmara- a animal.

)* (e/err encura- e cara'cega.


19/19

%B82O O&58F9@O 444

G29%B*B02O

ppt naturalismo e realismo

Documents