princípios para o discipulado

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  • 8/12/2019 Princpios Para o Discipulado

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    Princpios para o Discipulado

    Sumrio

    I. Introduo ...................................................................................................................................................................... 2

    II. O discipulado bblico .................................................................................................................................................... 2

    III. O discipulado que buscamos....................................................................................................................................... 4

    IV. Os trs Es do discipulado ............................................................................................................................................. 6

    V. O encontro de discipulado ........................................................................................................................................... 8

    VI. !aliando o crescimento do discpulo ...................................................................................................................... 11VII. "tili#ando os materiais de discipulado .................................................................................................................... 1$

    %ril&o de %reinamento ................................................................................................................................................... 1'

    E(perimentando o discipulado ...................................................................................................................................... 18

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    I. Introduo

    A. A importncia do discipulado1. )rande comisso en!ol!e discipulado *+t.28,18-2/0

    a. "ma comisso baseada em toda a autoridade de esus *!. 18/0b. esus com esta autoridade en!ia seus discpulos *!. 13/0c. o e(iste endereo certo, todos os lu)ares e todas as pessoas *!. 13/0d. 5e!em submeter suas !idas ao 5eus triuno *!. 13/0

    e. O ensino no discipulado *!. 2/, )uardar todas as coisas.2. s demandas do discipulado0a. En!ol!e uma deciso ur)ente *c.3,7'-62/0b. En!ol!e mudana de prioridades *c.14,27-26/0c. En!ol!e total renncia *c.14,$$/0d. En!ol!e completa identi9icao *+t.1,24-27/e. En!ol!e testemun&o cora:oso *+t.1,$2-$$/09. En!ol!e a pr;tica do que 9oi ensinado *o.1$,17-1'/0). En!ol!e uma total dependncia *o.17,7/.

    $.

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    b. Esta!am presentes em todos os momentos *o.2,20 +t.3,10 +t.12,1/0c. %i!eram a oportunidade de colocar em pr;tica o que 9oi aprendido *+t.1/0d. Aoram discipulados para serem en!iados *+t.1,160 o.1,21/0e. O prop=sito deste en!io era 9a#er discpulos *+t.28,13/.

    B. O discipulado no ministrio dos discpulos1. Os discpulos continuam a obra do +estre

    a.

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    b2. unca 9oi pe)o nal)uma 9alta *o.13,6/0c$. Era amoroso no seu relacionamento com todas as pessoas *c.',$6-7/.

    c. Era di9erente em sua mensagem0c1. >ua mensa)em era !oltada para todas as pessoas *+t.3,$7/0c2. esus no 9a#ia acepo de pessoas *o.40 +t.8/0c$. esus ensina!a Bcomo quem tin&a autoridadeC *+t.',23/0c4. >ua mensa)em no era uma repetio reli)iosa mas uma a9irmao da Verdade0

    - esus a9irmou ser Ele mesmo a Verdade *o.14,6/0

    - Ele D a Verdade que liberta *o.8,$1-$6/.d. Era di9erente em sua natureza0d1. Ele a9irma!a ser o Ail&o de 5eus *o.8,78/0

    - esus tin&a pleno con&ecimento disso *+t.26,6$-66/0- Os discpulos declararam isto *+t.14,$$/0- "m centurio declara ser esus o Ail&o de 5eus *+c.17,$3/0- nature#a de esus 9a# parte da pre)ao dos discpulos *t.3,2/.

    d2. Ae# pre!isKes sobre a >ua !ida *+t.1',22-2$/0d$. +ostrou-se como o cumprimento das pro9ecias do Vel&o %estamento,

    - ?ro9ecias acerca de >eu nascimento *+t.1,22-2$ c9. Is.',14/0- ?ro9ecias acerca do >eu ministDrio *+t.11,4- 7 c9. Is.$7,4-6/0- pro9ecia de Isaas 7$ cumpriu-se plenamente em

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    a1. l)uns preocupam-se apenas com a ;rea BespiritualC0a2. Aa#em distino entre !ida BsecularC e !ida BespiritualC0a$. O discipulado tem a preocupao com questKes li)adas F !ida na i)re:a0a4. Orao de!ocional culto comun&o ministDrio etc.0a7. O discipulado D 9eito para ensinar a Jblia0a6. O discipulado precisa com certe#a en!ol!er estas questKes0a'. +as o discipulado no pode ser resumido a elas.

    b. O discipulado inte)ral,

    b1. V a espiritualidade como al)o inte)ral L toda a !ida0b2. o 9a# distino entre !ida BsecularC e !ida BespiritualC0b$. espiritualidade no de!e !ir de 9ora mas de dentro *+t.17,11/0b4. espiritualidade antes de ser al)o que se 9a# de!e mostrar aquilo que se D0b7. O discipulado inte)ral est; preocupado em tocar toda a !ida do discpulo0b6. %udo D espiritual porque os cristos de!em ser pessoas espirituais0b'. E(iste uma di9erena entre crente BcarnalC e BespiritualC,

    - Os carnais no cresceram na 9D *1

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    b4. >omos trans9ormados )lori9icados para nos parecermos cada !e# mais com esus0b7. )l=ria isto D os atributos de 5eus re9lete em *e atra!Ds de/ n=s.

    c. o e(iste discipulado sem trans9ormao di;ria constante e intermin;!el.

    C. O discipulado desaiador1. proposta de !ida de esus D desa9iadora0

    a. Ela rompe com as estruturas normais do dia a dia ele!ando o &omem F uma !ida sobrenatural0b. O &omem D le!ado sob direo do Esprito a con9iar o cuidado de sua !ida a 5eus *+t.6,27-$4/0

    c. Os discpulos de!em con9iar na capacitao do Esprito em momentos de di9iculdade *+c.1$,11/0d. 9D do discpulo de!e ser capa# de Bmo!er montan&asC *+t.1',2/.2. >ua proposta de !ida D desa9iadora por ser diri)ida aos simples *c.1,21/0$. quebra de paradi)mas 9a# parte da proposta de !ida de esus0

    a. esus comeu com os pecadores *+t.3,1-11/0b. esus 9ala com mul&eres pecadoras *o.4,3/0c. esus recebe prostitutas arrependidas *c.',$'-7/0d. esus atende os )entios *+t.8,7-1$/0e. esus no moldou o seu discipulado de acordo com a reli)iosidade da Dpoca *+t.2$,1-4/0

    4. O desa9io de esus era !oltado para as coisas loucas deste mundo *1eu e(emplo *o.1$,170 1?e.2,21/0d. ua !ida0e. %udo que esus ensinou 9oi e(empli9icado nEle mesmo,

    e1. O amor *+c.1,21/0e2. O sacri9cio *o.1,18/0e$. compai(o *+t.17,$2/0e4. sensibilidade *c.',12-17/0e7. O perdo *c.2$,$4/.

    2. implicao do EVOVI+E%O para o discipulador0a. Este D o e(emplo mais 9orte que um discipulador pode dar, a !ida0b. O discipulador precisa ensinar pelo e(emplo0

    c. O discipulador tem autoridade por !i!er aquilo que di# a ?ala!ra0d. O discipulador di# ao discpulo, BVen&a !er como eu !i!oC0e. O discipulado de!e ter um con!!io trans9ormador09. O discipulador ainda no apresenta um per9eito e(emploP Esta D uma =tima oportunidade para ensinar sobre&umildade09. ?ortanto o discipulado bblico e(i)e EVOVI+E%O.

    $. implicao do EVOVI+E%O para o discpulo0a. E9Dsios 7,1 di# que de!emos ser imitadores de 5eus0b. ?aulo di# que a maneira de alcanar isto D se)uindo e(emplos &umanos *1

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    e. O discipulado de esus estimula!a a pr;tica, BVe:a como eu 9ao. >aiba porque eu 9ao. V; e 9a#e o mesmoC.2. implicao da EQ?EIRIO &; contedos a serem apreendidos pelo discpulo. Ele precisa ser 9ormado com base na ?ala!ra de5eus. 5e!e ser capa# de pensar, B>ei por que no de!o me comportar assimC ou B>ei por que de!o a)ir desta9ormaC0

    c. a EQ?EIR

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    &. %al!e# a resposta no se:a a esperada ou pode ser que o mo!er de 5eus no este:a de acordo com nossa!ontade. ?recisamos con9iar nEle e isto aprendemos na Bentre)aC.

    /esumindo, 2 ENTE encerra o momento do encontro de discipulado para enfati3ar que o disc'pulo precisadesenvolver uma rela.+o de dependncia a /eus, confiar nEle, no que ir* fa3er e como tratar* seus pecados!0ala1ras2c'a1e, /ependncia e confian.a!4. O 9ortalecimento

    a. O 9ortalecimento acontece posteriormente ao encontro de discipulado0

    b. %al!e# durante o discipulado sur:a al)uma necessidade a ser tratada *restaurao 9amiliar pedido de perdomudana de &;bito etc./0c. aber que est; com !nculos 9amiliares quebrados no D su9iciente0 D preciso que &a:a uma restauraodesses !nculos0c$. 5etectar maus &;bitos ou comportamentos pecaminosos D muito importante0 mais importante ainda Dabandon;-los.

    d. O momento do 9ortalecimento D importante por dois moti!os,d1. +ostramos ao discpulo que estamos realmente interessados em sua !ida orando por para que as atitudesnecess;rias se:am tomadas0d2. +anter o contato do 9ortalecimento D importante para que o discpulo Bpreste contasC sobre o que 9otratado no encontro de discipulado0 saber quais mudanas ocorreram e que passos 9oram dados L ou quaisaKes de!eriam ser tomada e no 9oram.

    e. partir do momento do 9ortalecimento podem sur)ir idDias a serem trabal&adas no discipulado *tanto no dia-a-dia quanto no encontro/0 a sua orao em 9a!or do discpulo tambDm pode ser direcionada09. "ma idDia precisa 9icar clara ao discpulo, a prestao de contas0

    91. en&um discipulado pode ser bem sucedido se no e(istir esta relao092. >e por um lado o discipulador precisa estimular o discpulo a tomar decisKes e mudar de !ida por outro ladoo discpulo precisa prestar contas de sua !ida ao discipulador09$. Isto D importante tambDm se o discpulo no puder ir F cDlula culto ou encontro de discipulado.

    /esumindo, 'OT#LE"IMENTO $ feito posteriormente ao encontro de discipulado! Ele deve ocorrer durante a semana

    quantas ve3es forem necess*rias! 5ele o discipulador procura consolar e estimular o disc'pulo em sua caminhada7 este,por sua ve3, di3 ao discipulador como est* e quais passos est+o sendo dados!0ala1ras2c'a1e, Est'mulo e presta.+o de contas!

    C. Cuidados a serem tomados1. +ostre a necessidade de disciplina0

    a. O discipulado D uma ati!idade que pode en!ol!er )rande batal&a espiritual0b. +uitos problemas podem sur)ir para que ele no ocorra,

    b1.

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    d. 5e!e 9icar claro tanto para o discpulo quanto para o discipulador o !alor da disciplina e da priori#ao dosencontros de discipulado0e. Esta disciplina *com relao ao encontro F leitura da Jblia e do material de discipulado da orao e da prestaode contas/ D essencial para o crescimento espiritual09. Aaltas insistentes de!em ser comunicadas ao lder de cDlula ou ao pastor0). Esta disciplina e prestao de contas !ale para os cultos cDlulas e outros encontros, 5R EQE+?O

    2. o 9aa tudo pelo discpulo0

    a. "m erro muito comum que um discipulador pode cometer D o de querer tomar decisKes pelo discpulo0b. O discipulador pode condu#ir o discpulo a aprender que atitudes so bblicas e estimul;-lo a praticar o queaprendeu0c.

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    c. G poss!el a!aliar com maior preciso o que ainda tem para ser 9eito0d. G preciso 9a#er lembrar as ;reas que ainda precisam de mudana.

    4. o a!aliar o crescimento do discpulo o discipulador D le!ado a a!aliar a si mesmo0a. %al!e# o moti!o da 9alta de mudana em al)uma ;rea se:a o discipulador0b. Ele tem a oportunidade de re9letir sobre suas 9altas como discipulador0c. embre-se, o discipulado comea no e(emplo que o discipulador d;0d. o a!aliar o discpulo questione-se acerca de poss!eis maus e(emplos.

    B. 6m encontro especial de a1aliao1. ?ro)rame-se desde o comeo0a. Estimule o discpulo a 9a#er anotaKes e re)istros das mudanas0b. ?ea para ele anotar seus sentimentos impressKes momentos pessoais com 5eus decisKes que 9oram tomadasdi9iculdades oraKes respondidas etc. 5ei(e o discpulo F !ontade para 9a#er da maneira que ele dese:ar0c. Aaa suas anotaKes pessoais sobre o discpulo, no D um caderno de cobranas e con9rontos mas de !it=rias0d. ?odem ser anotaKes 9rases e atD pala!ras0e. o 9aa um dossi O ob:eti!o D poder mostrar ao discpulo no 9inal de al)um tempo o quanto ele temdesen!ol!ido e crescido na 9D09. ?ro)rame um tempo para esta a!aliao *a cada 6 meses no 9inal de 1 ano ao tDrmino de um manual dediscipulado etc./.

    2. Aaa do seu momento de a!aliao uma adorao0a. ?rocure ressaltar os pontos positi!os e no os ne)ati!os0b. 5ei(e o con9ronto para os encontros de discipulado0c. %al!e# o discpulo necessite que !oc mostre al)o que ele no ! ou esqueceu0d. Ore com o discpulo a)radecendo a 5eus pelo que 9oi alcanado0e. ?ro!a!elmente o discpulo estar; mais estimulado nos pr=(imos encontros09. >e:a criati!o neste momento, tal!e# um :antar um lanc&e um presente ou al)o parecido. inteno D marcar estemomento como al)o especial.

    $. %race os pr=(imos passos0a. Este pode ser o momento ideal para 9alar sobre quais os pr=(imos passos0b. l)um material a ser trabal&ado no!os ob:eti!os al!os mais desa9iadores0c. >er; importante anotar estes no!os al!os e orar por eles para que 5eus os a:ude a alcan;-los.

    C. 0ontos a serem considerados na a1aliao do discipulado1. 5escobertas pessoais0

    a. as descobertas pessoais aprendemos quem somos e o que moti!a nossas aKes0b. 5escobrimos particularidades de nosso car;ter nossas ;reas de 9raque#a e nossas cobias0c. 5escobrindo quais so as nossas limitaKes temos uma possibilidade maior de desen!ol!er um domnio pr=prio0d. %ambDm podemos ser mais e9ica#es ao 9u)ir ou esconder-se do mal *?!.22,$/0e. >aber as ;reas em que somos mais tentados nos 9a# mais prudentes09. descoberta pessoal tambDm de!e en!ol!er nossas &abilidades e potencialidades0). G o princpio de sabermos qual o nosso lu)ar no

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    c. G preciso Breno!ar a menteC *m.12,2/0d. 5e!emos saber se o discpulo est; interiori#ando os !alores bblicos e se sua mente est; sendo moldada por eles0e.

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    b2. %ambDm podem ser reali#ados como aulas ou treinamentos0b$. B+in&a !ida na cDlulaC, !oltado para aqueles que !o participar de uma cDlula pela primeira !e#0b4. B+anual do au(iliar de cDlulaC, apesar de ser mais indicado como treinamento coleti!o pode ser reali#adoindi!idualmente desde que por al)uDm quali9icado.

    c. ; os materiais puramente coleti!os0c1. G preciso que se:a reali#ado como treinamento coleti!o0c2. B5ons espirituais L 5escubra seu lu)ar no o 9erramentas para condu#ir o aprendi#ado do discpulo. ?rocuram possibilitar que ele adquiracon&ecimentos importantes em sua !ida crist0a4. %m como ob:eti!o condu#ir o discpulo na re9le(o pessoal de &;bitos e !alores0a7. ?ossibilitam a abertura do di;lo)o e a conduo do discipulado a um n!el mais pro9undo de trans9ormao.

    b. Os manuais e os encontros de discipulado0b1.

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    c6. 5 asas ao seu discpulo. "m discipulado que no condu# F plenitude da !ida crist D 9al&o. "ma )rande!it=ria D quando ele descobre a !ida desa9iadora que &; em

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    c. unca permita que o discpulo !e:a !oc como al)uDm per9eito ou in9al!el. >e:a &umilde quando ele presenciaresses momentos. o procure :usti9icar seus erros e apro!eite para ensin;-lo a depender de 5eus0d. >e !oc perceber que no tem mais condiKes de cuidar do discpulo procure o pastor para saber como a)ir.

    2. prenda a colocar limites0a. o D lou!;!el sacri9icar a 9amlia em 9a!or do discpulo. %al!e# em al)uns momentos isto atD se:a necess;riomas a 9ormao do &;bito de!e ser completamente e!itada0b. G preciso tomar cuidado caso o discipulador se:a solteiro. Aicar atD tarde aconsel&ando o discpulo pode tra#ercon9litos 9amiliares e isto no D aconsel&;!el. %al!e# se:a preciso pensar num rio alternati!o para os encontros

    *antes do culto por e(emplo/0c. ?rocure e!itar que o discpulo se:a incon!eniente impedindo !oc de descansar passar tempo com a 9amlia oureali#ar outras ati!idades0d.

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    #. O tril'o de treinamento

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    E(perimentando o discipulado

    Captulo 8)oc*$ 6m discpulo de Jesus

    ,eitura$ -ateus 9:$8;

    Ol; >e:a bem-!indo F 9amlia de esus Hraas a 5eus que !oc tem perse!erado em >eus camin&os. >abemos quesur)iro di9iculdades e barreiras para tentar 9a#-lo desistir e por isso o >en&or nos ensinou que de!eramos serdiscipulados pois por meio dele damos os primeiros passos na 9D crist e nos 9ortalecemos para resistir aos ataques do5iabo aos apelos dos nossos dese:os pecaminosos e tentaKes deste mundo.Este no D o primeiro manual que !oc 9a# por isso de!e estar consciente da necessidade de ter tempo de leitura bblicae orao. >er; importante reser!ar um bom momento durante a semana a 9im de estudar este manual e encontrar-secom seu discipulador para compartil&ar sobre seu aprendi#ado lutas d!idas !it=rias e muito mais.embre-se, no te(to bblico acima esus di# que todos de!emos ser discipulados e aprender a ser!-lO e este manual 9opreparado para a:ud;-lo a crescer na 9D para a Hl=ria de 5eus.en&or esus di# que so necess;rias $atitudes para se)ui-lO. Uuais so elasP

    +uito bem "m discpulo D primeiramente aquele que Bne)ou a si mesmoC entre)ando os cuidados da sua !ida Fesus0 a)ora Ele D quem comanda o leme do nosso barco o >en&or direciona nossos passos. >omos propriedadee(clusi!a dEle e de!emos 9a#er acima de tudo a >ua !ontade.Em se)undo lu)ar o discpulo D aquele que Btoma a cru# dia a diaC. Isto no quer di#er que a !ida do crente D sempretomada de dores e so9rimentos e que no &a:a ale)ria e contentamento. %omar a cru# representa a postura do crente9rente ao desa9io de camin&ar com esus. "ma posio de entre)a sabendo que no de!emos ter medo de andar comEle porque mesmo que c&e)uemos a morrer estamos com nossa sal!ao )uardada :; que a cru# si)ni9icou para o>en&or no somente so9rimento e dor mas tambDm !it=ria Hl=ria a 5eus por istoE por ltimo e i)ualmente importante discpulo D aquele que aceita o Bsi)a-meC de esus no como uma reli)io ou um

    clube mas como um BalunoC ou Baprendi#C. Ele se)ue ao +estre para obser!ar o que Ele 9a# e a)e da mesma 9orma.

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    Isto de!e nos le!ar a re9letir que tudo entre)amos a quem mais amamos. >e ti!ermos di9iculdades em am;-lO acima detodas as coisas nos ser; di9cil con9iar nEle de todo corao lanar sobre Ele nossas ansieda-des e saber que Ele sempretem o mel&or para cada um de n=s. ua presena e leremos pouco a Jblia porque no estaremos interessados em con&ec-o.5esta 9orma !oc percebe a necessidade de aprendermos sobre este amor que est; acima de todas as coisas e isto 9a#parte do discipulado, abrir mo cada !e# mais de mim mesmo para amar cada !e# mais a 5eus. Este D nosso al!o eob:eti!o maior.pro!eite o momento e assinale abai(o aquele que de!e ser seu maior amor.

    * / paiNme * / irmos * / esposaNmarido * / 9il&os * / !oc * / 5eus* / outro,

    Alcanando o crescimento pelo discipulado

    ?ara comear leia Ailipenses 2,12.i)ni9ica que todos os que :; esto sal!os de!emprocurar pro)redir a 9im de se parecerem cada !e# mais com o >en&or esus. eueino e como de!emos !i!er esta !ida.O ob:eti!o do discipulado D 9a#er com que um crente no!o aprenda mais sobre 5eus e >ua ?ala!ra *a Jblia/ sua no!a 9Da !ida na i)re:a batal&a espiritual 9rutos do Esprito e tudo aquilo que possa a:ud;-lo a desen!ol!er uma !ida santa eati!a.O discipulado possui quatro aspectos,1. O aspecto do con&ecimento, endo a Jblia participando de semin;rios estudando os manuais ou!indo sermKesetc. G disto que 9ala +ateus 22,23, BErrais no con&ecendo as Escrituras nem o poder de 5eusC. +uitos esto nopecado porque simplesmente i)noram o que di#em as Escrituras. O discpulo de!e ter uma !ida de leitura da ?ala!ra edisposio para apro!eitar as oportunidades de con&ec-la de 9orma mais pro9unda pois ela D Bl@mpada para os nossospDsC *>almo 113,17/.2. O aspecto da busca pessoal, o adianta ler a Jblia se no e(istir no corao um dese:o de encontrar-sepessoalmente com 5eus. G o que di# o >almo 6$,1, BW 5eus tu Ds o meu 5eus 9orte0 eu te busco ansiosamente0 a min&a

    alma tem sede de ti0 meu corpo te alme:a como terra ;rida e(austa sem ;)uaC. O )rande anseio do crente de!e sercon&ecer pessoalmente e cada !e# mais ao >en&or >ua ?ala!ra e >eu poder. Aa#er com que o Ele passe de um )randedescon&ecido a um )rande ami)o.$. O aspecto da pr;tica, +uito 9al&am neste ponto. em a ?ala!ra sem a colocarem em pr;tica. 5e nada adianta s= ler aJblia. G preciso coloc;-la em pr;tica. ssim di# %ia)o 1,2, B%ornai-!os pois praticantes da pala!ra e no somenteou!intes en)anando-!os a !=s mesmosC. ?erceba que al)uDm que l e no pratica est; se en)anando. O !erdadeirocrescimento !em do con&ecimento da busca e da pr;tica.4. O aspecto da transmisso, matem;tica D a se)uinte, leio a Jblia buscando sinceramente con&ecer a 5eus0 estedese:o aliado ao con&ecimento dEle atra!Ds da Jblia 9a# com que muitas ;reas da min&a !ida *!alores pecados &;bitoscar;ter etc/ se:am trans9ormadas pois decido praticar aquilo que Ele me mostrou0 isto me 9a# compartil&ar *outransmitir/ o que aprendi para outros irmos estimulando-os a buscarem mais a 5eus. G o que di#

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    di9iculdades que podem sur)ir compartil&ar de suas ale)rias e !it=rias e ser um e(emplo para !oc. O necess;rio D que!oc separe um tempo na sua semana para estar :unto dela a 9im de compartil&arem sobre este material de discipulado5isto depender; o seu crescimento espiritual.aiba que a Jblia di# que maior D o que est; em n=s *5eus/ doque aquilo *5iabo/ que est; no mundo *1 oo 4,4/. s coisas no !o bemP BJateuC o des@nimoP +uitas perse)uiKesno trabal&o em casa ou na escolaP %entaKes di9ceis de resistirP %en&a F mo o tele9one e o endereo do seu

    discipulador ou lder de cDlula pois caso no se:a poss!el uma !isita no momento poder; receber uma ministrao pelotele9one. +as no desista :amais de crescer para o >en&or esus.

    0repare2se para esta 5ornada

    o nos entre)armos para esus iniciamos uma !ida de relacionamento com 5eus o que l&e permitir; e(perimentarcada !e# mais dElei dependendo de sua sede e 9ome espiritual. O >en&or nos c&amou para produ#ir 9rutos, Bo 9ostes!=s que me escol&estes a mim0 pelo contr;rio eu !os escol&i a !=s outros e !os desi)nei para que !ades e deis 9ruto e o!osso 9ruto permanea0 a 9im de que tudo quanto pedirdes ao ?ai em meu nome ele !o-lo concedaC *oo 17,16/. +ass= produ#iremos 9rutos que a)radem a 5eus se esti!ermos li)ados a Ele, B?ermanecei em mim e eu permanecerei em!=s. ente-se bem em ter um discipuladorP O que !oc espera dos encontros de 5iscipuladoP7. ; al)o que 5eus 9alou ao seu corao durante este estudoP

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    Captulo 9Con'ecendo a #eus$ A Bblia

    ,eitura$ 9 imteo >$8?

    omos ntimos do >en&or e Ele nos c&ama de ami)os.

    omanos 8,17, B?orque no recebestes o esprito de escra!ido para !i!erdes outra !e# atemori#ados mas recebesteso esprito de adoo baseados no qual clamamos, ba ?aiC. pala!ra BbaC si)ni9ica B?ai#in&oC uma 9orma carin&osade re9erir-se a 5eus demonstrando pro9unda intimidade.

    Jblia sempre nos mostra a necessidade de nos apro(imarmos cada !e# mais de 5eus L dia-a-dia L para alcanarmosuma intimidade pro9unda com Ele. o estudo desta semana 9alaremos sobre o papel da Jblia nesta busca.

    Ser ntimo a7 toda a dierena

    In9eli#mente nem todos os cristos se dispKem a buscar este relacionamento pro9undo com o >en&or o que os dei(a9racos desanimados e in9rut9eros. o entanto buscar intimidade D buscar o corao de 5eus.?ara onde irP O que 9a#erP Uue empre)o escol&erP uas pala!ras em !;rios salmos demonstram seu dese:o debuscar ao >en&or declaram seus momentos de an)stia por causa do pecado e sua ale)ria pela comun&o com 5eus.Estes so al)uns dos e(emplos bblicos de pessoas que des9rutaram de uma pro9unda intimidade com 5eus tendo suas!idas trans9ormadas e sendo usados por Ele.

    A Bblia nos ensina sobre #eus

    ?ara ter intimidade com 5eus D preciso ler o li!ro que Ele escre!eu. Jblia D uma autobio)ra9ia. ela O !emosre!elando a >i mesmo mostrando aos &omens quem e como Ele D e o que de!emos 9a#er para nos apro(imarmos dEle.

    Isto si)ni9ica que para O con&ecermos de!emos ler a Jblia.atan;s porqueassim como o alimento 9sico D para o corpo 9sico assim D a Jblia para o nosso esprito, o alimento

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    Al&umas dicas para a leitura da Bblia

    s dicas abai(o tm como prop=sito a:ud;-lo a ter um tempo pro!eitoso de leitura,1. %en&a um tempo determinado, ?rocure disciplinar seu tempo :; que muitas situaKes ocorrero para l&e a9astardeste prop=sito. o de!e ser a &ora em que !oc est; mais cansado ou o rio mais ocupado do dia mas um tempoem que possa doar qualidade de ateno para a ?ala!ra de 5eus.2. Aaa a leitura em local adequado, er em locais com pouca !entilao iluminao 9raca e muito barul&o so 9atores

    que desestimularo sua leitura. er deitado no D indicado pois alDm de causar descon9orto no corpo por causa daposio pode pro!ocar sono. er e ou!ir som ao mesmo tempo di!ide a ateno do nosso cDrebro e diminui aapreenso. O local ideal D, pouco barul&o nen&uma interrupo !entilao a)rad;!el sentado e com lu# indireta. Estasdicas podem no tornar !oc um )rande leitor mas procuram mel&or a qualidade e a quantidade do seu tempodispon!el para a leitura da Jblia.$. Inicie com a orao, unca esquea de orar antes de ler a Jblia pedindo a 5eus que ilumine seu corao paracompreender as !erdades nela contidas e disposio para obedecer e praticar. G preciso sempre pedir, B>en&or a:uda-me a !er quem eu sou o quanto preciso mudar e como posso ser mel&or. :uda-me a obedecer ao >en&or e a >ua?ala!raC.4. >i)a um li!ro de cada !e#, l)umas pessoas )ostam de ler a Jblia como a )alin&a come o mil&o, um aqui e outro ali. proposta de 5eus na ?ala!ra D o9erecer um banquete e no um pequeno lanc&e. Inicie o estudo da Jblia em um li!ro esi)a-o atD o 9im. >e !oc D no!o con!ertido o estudo em al)um dos E!an)el&os *+ateus +arcos ucas e oo/ Daconsel&;!el.7. Aaa anotaKes, 5urante a leitura o >en&or 9alar; muito com !oc e poder; ser til 9a#er anotaKes. ?odero sur)id!idas ou questionamentos que precisam de um esclarecimento por parte de seu discipulador lder ou pastor.6. +editar D essencial, p=s ter seu tempo de leitura !oc precisa meditar. +editar D re9letir pensar sobre o assunto9a#er um auto-questionamento sobre o que si)ni9ica aquilo que acabou de ler e o que 5eus quer l&e ensinar. ameditao !oc procurar aplicar F sua !ida tudo o que leu.

    #e1emos sempre obedecer a Bblia

    l)uns lem a ?ala!ra atD diariamente mas 9al&am em obedec-la. 5ecoram !ersculos L e isto D atD importante sabemos te(tos mais 9amosos emocionam-se ao l-la sem contudo obedec-la. en&or precisamos ler e praticar o que di# a Jblia como ?ala!ra de 5eus paranossas !idas. Ela pode nos con9rontar apontar nossos pecados mostrar o quanto estamos errados mas nos re!ela a9orma de tratarmos esses problemas.Em +ateus ',24-2' o >en&or esus compara o crente !erdadeiro como aquele que constr=i sua casa sobre a roc&aen&or. eia estes !ersculos,ucas 11,28, BEle porDm respondeu, ntes bem-a!enturados so os que O"VE+ a pala!ra de 5eus e a H"5+C.oo 1,2', Bs min&as o!el&as O"VE+ a min&a !o#0 eu as con&eo e elas me >EH"E+C.+ateus ',21, Bem todo o que me di#, >en&or >en&or entrar; no reino dos cDus mas aquele que AX a !ontade de

    meu ?ai que est; nos cDusC.>ua prioridade como discpulo D aprender a ou!ir a !o# de 5eus atra!Ds da >ua ?ala!ra e coloc;-la em pr;tica pois !ocD uma o!el&a e de!e ou!ir a !o# do ?astor. )indo assim !oc permitir; que 5eus trabal&e em sua !ida curando 9eridasespirituais apontando 9al&as que precisam de restaurao e le!ando-o ao crescimento espiritual.

    /elita sobre isso...1. Uual o prop=sito que temos para buscar intimidade com 5eusP2.

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    Captulo >Con'ecendo a #eus$ A Orao

    ,eitura$ Colossenses @$9

    esta semana 9alaremos sobre outro 9ator importante na busca da intimidade com 5eus, a orao. orao D um di;lo)o entre o crente e 5eus. G uma con!ersa onde no apenas 9alamos sobre n=s mas buscamos ou!ir

    a !o# do >en&or para nossas !idas. tra!Ds da orao n=s podemos con!ersar com o ?ai sobre nossos son&os lutas edi9iculdades. ?odemos 9alar com Ele sobre as pessoas que dese:amos le!ar para esus e pedir que cure ou liberteal)uDm.

    /elacione2se com #eus pela orao.

    Orao D um di;lo)o. G uma con!ersa entre !oc e 5eus. 5a mesma 9orma que !oc 9ala com Ele Ele dese:a 9alar com!oc.Orao tambDm de!e se tornar !i!a com a presena do >en&or na medida em que nos tornamos mais ntimos dEle. orao no 9oi desi)nada para ser uma 9ormalidade sem !ida ou uma simples recitao memori#ada pela qual passamosou uma apresentao a 5eus de nossa lista de dese:os.esus ao 9alar sobre a orao dos 9ariseus *+t 6,7/ condenou a orao !a#ia e as !s repetiKes. orao sinceraconquista a ateno de 5eus. questo no D s= orar mas orar com sinceridade e um dese:o sincero de con&ecer ao?ai.ntes de dese:armos receber as bnos de 5eus precisamos saber que orao D um relacionamento com Ele. O quepodemos pedir de mel&or e de mais especialP >= e(iste uma resposta a est; per)unta, o pr=prio 5eus. Uuem entende aessncia da orao sabe que nen&uma bno se compara a isto.

    O %uarto de escuta.

    Uuando utili#amos esta e(presso no o 9a#emos de 9orma literal. Uueremos simplesmente di#er que de!emos ter umlocal especial para 9alar com o >en&or. G o seu lu)ar de estar a s=s com 5eus. "m ambiente calmo tranqTilo e quepermita a concentrao re9le(o e sua con!ersa com Ele. ?ode ser um lu)ar da sua casa ou qualquer outro lu)ar onde

    possa des9rutar da intimidade na orao onde &a:a liberdade para rir c&orar 9alar cantar e e(pressar seus sentimentosna presena do mado ?ai.u)ar para descarre)ar o 9ardo e Brecarre)ar a bateriaC da nossa !ida. u)ar para aquietar a alma e descansar o corao.li !oc deposita diante do ?ai no somente sua !ida mas todos os irmos da sua cDlula e as pessoas que !oc teme!an)eli#ado. orao antes de mudar as circunst@ncias ao nosso redor muda a nossa pr=pria !ida. ?or meio dela nos preparamospara 9a#er parte da comun&o sincera da 9amlia crist nos abrindo para receber a ministrao dos nossos irmos em

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    1 eis 13,4, BEle mesmo porDm se 9oi ao deserto camin&o de um dia e !eio e se assentou debai(o de um #imbro0 epediu para si a morte e disse, Jasta0 toma a)ora = >EO a min&a alma pois no sou mel&or do que meus paisC.2 eis 2,2, BEnto !irou E#equias o rosto para a parede e orou ao >EO di#endo, embra-te >EO peo-te deque andei diante de ti com 9idelidade com inteire#a de corao e 9i# o que era reto aos teus ol&os0 e c&oroumuitssimoC.ucas 18,1$ 14, BO publicano estando em pD lon)e no ousa!a nem ainda le!antar os ol&os ao cDu mas batia nopeito di#endo, W 5eus s propcio a mim pecador 5i)o-!os que este desceu :usti9icado para sua casa e no aquele0porque todo o que se e(alta ser; &umil&ado0 mas o que se &umil&a ser; e(altadoC. O publicano L cobrador de impostos

    que sempre rouba!a do que arrecada!a L ora!a de pD e 9oi atendido na sua orao.%ambDm no percebemos nen&uma re9erncia F tonalidade da !o# se ela de!e ser 9raca ou 9orte se de!emos orar bai(oou orar alto. o &; relao entre a aparncia que sua orao tem e o 9ato dela ser atendida por 5eus.Uuando era no!o con!ertido uma msica me incomoda!a muito pois di#ia que a mel&or orao era 9eita de madru)adaquando a B9ila D bem menorC. 5eus di#ia a msica de!ia estar muito ocupado durante o dia e isto causa!a umcon)estionamento na central tele9Mnica do cDu. Este anti)o c@ntico na !erdade diminua o poder de 5eus tirando suaonipresena. O >en&or ou!e nossas oraKes indi!idualmente ao mesmo tempo e sem a menor preocupao de quantotempo iremos le!ar. mel&or &ora para 9a#ermos nossas oraKes D aquela em que estamos !erdadeiramentedispon!eis. Isto no depende nem da &ora em que oramos e nem de quanto tempo le!amos.

    O %ue pode impedir nossas oraes

    o D a posio em que !oc ora nem a tonalidade da sua !o# e muito menos se seu portu)us D correto. orao noD uma sDrie de pala!ras m;)icas que quando ditas na 9orma e na ordem corretas produ#em al)um e9eito. o e(istem9=rmulas miraculosas para tornar a orao poderosa ou mais a)rad;!el a 5eus. Aalar que 5eus no nos atende porqueestamos orando de pD porque 9alamos bai(o ou nossas pala!ras no so utili#adas da maneira correta D purasuper9icialidade. +ais importante do que saber o BsimC ou o BnoC de 5eus D con&ec-lO.Ve:a o que pode impedir suas oraKes,1. ?ecado oculto, esconder e )uardar pecados no corao so 9ortes empecil&os para que 5eus oua sua orao. O que!oc precisa 9a#er D con9essar esses pecados abandon;-los e procurar a:uda caso no consi)a super;-los.2. +;)oa ou ressentimento, estar amar)urado com al)uDm tambDm impede que 5eus atenda nossas oraKes. ossarai!a ou amar)ura O desa)radam pro9undamente. %ome uma atitude correta ao perdoar aquele que l&e 9e# malindependentemente se ele l&e pediu perdo ou no.

    $. o !i!er a !erdade, no praticar o que di# a Jblia D no !i!er a !erdade e a)indo assim no seremos ou!idos. Gsobre isto que ?edro 9ala!a do &omem que no tratar bem sua mul&er *1 ?edro $,'/. Este D o pecado daquele quesabendo que a Jblia condena tal comportamento o pratica. ?recisamos no!amente de arrependimento e mudana de!ida para nos relacionarmos intimamente com 5eus.4. Jusca interesseira, Juscar a 5eus para satis9a#er nossos pra#eres carnais e pecaminosos D al)o que no ser; atendido5e!emos a!aliar a inteno que nos le!a a pedir certas coisas pois podemos estar querendo usar 5eus paraconquistarmos al)o sem necessariamente dese:armos estar num relacionamento com Ele. %ia)o 4,$, Bpedis e norecebeis porque pedis mal para esban:ardes em !ossos pra#eresC.7. Aalta de 9D, de que adianta orar se no acreditamos que o >en&or pode L e quer L nos responderP %oda oraopressupKe 9D e dese:o de ser atendido. ?or isso o autor de ebreus di#ia que para nos apro(imarmos de 5eusprecisamos de 9D *ebreus 11,6/ de!emos acreditar que nosso ?ai dese:a relacionar-se conosco.

    O %ue realmente importa na orao

    O importante na orao D que busquemos a 5eus com um corao sincero. ?ara nos relacionarmos com Ele precisamosbusc;-lO de todo corao *ebreus 1,22/ dese:osos por encontr;-o ou!ir >ua !o# e no apenas para derramarmosnossos problemas e pecados sobre Ele. +uitos procuram o poder a bno os dons os mila)res as curas sem sepreocuparem em buscar ao >en&or acima de tudo0 no de!emos nos preocupar pois todas as coisas nos seroacrescentadas *+t 6,$$/.

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    Captulo @Con'ecendo a #eus$ A Adorao

    ,eitura$ /omanos 8$;

    Aalar de intimidade com 5eus D 9alar sobre lou!or. %odo aquele que O con&ece O adora D impelido a e(alt;-lO por todasas >uas obras e por aquilo que Ele G.

    ; estudamos sobre a Jblia orao e a)ora aprenderemos sobre a adorao. ua in9inita miseric=rdia por >ua bondade e 9idelidade com cada um de n=s. Este D um )randemoti!o para adorarmos pois se no 9osse o >eu )rande amor ainda estaramos perdidos em nossos pecados. Hraas ao>en&or que nos amou mesmo antes de O amarmos. O ?ai decidiu en!iar esus

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    ?ara quem de!emos 9a#er estas boas obrasP +uitos podem pensar que de!emos a)ir assim com nossos irmos emen&or.O li!ro de >almos um dos maiores da Jblia D um li!ro de orao e adorao. Os salmos eram msicas utili#adas pelos:udeus em !;rios momentos de sua !ida reli)iosa. 5eclarar o que sentimos pelo >en&or nossa )ratido nossocompromisso nossos 9rutos D resultado dos pontos anteriores, adorar com !ida e praticar boas obras. o podemosnos calar quando de!emos cantar e a)radecer por tantas bnos que Ele tem derramado sobre n=s. 5ei(ar de adoraatra!Ds da msica D pecado assim como no !i!er a ?ala!ra ou no praticar boas obras. +uitos permitem que odes@nimo a apatia e a in)ratido penetrem em seus coraKes comprometendo suas !idas de adoradores. o permitaque isso acontea com !oc >e:a um autntico adorador.o li!ro dos >almos encontramos com 9reqTncia o !erbo BcantarC como no >almo ',1', BEu porDm renderei )raas ao>en&or se)undo a sua :ustia e cantarei lou!ores ao nome do >en&or ltssimoC0 e o >almo 1$,6, B"antarei ao >en&orporquanto me tem 9eito muito bemC0 e ainda o >almo 14,$$, B"antarei ao >en&or enquanto eu !i!er0 cantarei lou!oresao meu 5eus durante a min&a !idaC.Voc pode )ostar de escre!er poemas ou msicas para o >en&or. Aaa isso pois 5eus ser; adorado naquilo que !ocescre!e. %al!e# !oc no saiba sobre notas musicais melodias mas a adorao con)re)acional L aquela do domin)o Fnoite e da cDlula L D para todos n=s. adorao pelas pala!ras de!e estar presente em nossas oraKes. esus nos ensina a iniciar a orao coma)radecimentos a 5eus *+ateus 6,3/ pois mesmo nos momentos mais di9ceis da nossa !ida sempre teremos moti!ospara lou!ar. embre-se de que !oc D sal!o pela )raa e miseric=rdia do >en&or. Aaa da adorao um momentoimportante nos cultos de domin)o nos encontros da cDlula e no seu perodo de orao.

    Dlorii%ue a #eus no %ue 1oc* a7

    E(istem outras 9ormas de demonstrar a 5eus o quanto !oc O ama e o quanto est; disposto a ador;-lO,- 5ana, ela utili#amos o corpo para declarar nosso amor ao ?ai. l)uns tal!e# ten&am o ministDrio de dana e sededicaro ao ensaio de coreo)ra9ias e tDcnicas corporais pois tm um c&amado espec9ico para isto. +as !oc podedanar numa celebrao na cDlula ou em al)um momento especial com o >en&or. 5anar como adorao a 5eus no Dpecado eia estes te(tos para compro!ar, R(odo 17,20 ui#es 11,$40 1 >amuel 21,110 2 >amuel 6,140 >almo 17,40eremias $1,1$0 amentaKes 7,17.- +inistDrio, G o lu)ar que cada um de n=s ocupa no en&or. +inistrar na !ida do outrono somente D como nos edi9icamos mas uma das 9ormas de adorao.-

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    lu)ar em nosso corao mas sim o >en&or. lDm do mais o din&eiro que in!estimos no eino D re!ertido para obras dai)re:a e isto tambDm D )lori9icar a 5eus.

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    - esponsabilidade, O crente de!e ser al)uDm que busca dar e(emplo por isso ele tem responsabilidade com seuscompromissos. Hlori9icar a 5eus atra!Ds de uma !ida respons;!el com os rios e compromissos D al)o importantepois D ruim !er um crente em quem nin)uDm con9ia pois no pa)as suas contas ou D !isto como al)uDm irrespons;!elIr para a celebrao de domin)o para lou!ar a 5eus e c&e)ar atrasado D al)o que mani9esta que o crente precisamel&orar muito neste sentido. osso 5eus merece o mel&or por isso de!emos ser respons;!eis.- E!an)elismo, o >en&or nos c&amou para que mostr;ssemos para todo mundo o quanto Ele D bondoso *E9Dsios 2,'/Aa#emos isso ao le!armos as pessoas para esus. Uuanto mais pessoas se con!erterem mais irmos estaro )lori9icandoa 5eus. en&or praticar a Jblia etransmitir o amor de 5eus para todas as pessoas.

    Os tr*s momentos da adorao

    - adorao pessoal, D o momento em que !oc est; no seu de!ocional orando e estudando a Jblia. ?or ser ummomento de intimidade apro!eite para desen!ol!er sua criati!idade na adorao pessoal declamando poemascantando msicas tocando al)um instrumento escre!endo cartas para 5eus como a)radecimento lendo salmosorando a)radecendo cantando :unto com um en&or. ?rocure en!ol!er-se com os irmos da sua cDlula neste momento. ?ode &a!er propostas para um lou!or di9erente mas a essncia daadorao sempre estar; presente, a)radecer a 5eus. Este momento no pode 9altar em sua cDlula mas &; a tendnciade no o le!armos a sDrio. atitude de irre!erncia *desrespeito/ para com a presena de 5eus na cDlula D al)oconden;!el um )rande pecado :; que nosso >en&or merece o mel&or. En!ol!a-se neste momento e a:ude seus irmosa 9a#erem o mesmo.- adorao na celebrao, so os encontros semanais de todas as cDlulas quando nos reunimos para a)radecermos a5eus como uma 9amlia. en&or com os nossos coraKes atentos a Ele.

    0ara comear a adorar

    pesar de no merecermos a presena de 5eus Ele nos aceita por causa de esus