RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el SÁ3

H ora

8li#15

8i i .30 8 h . 4 0 8 h . 4 5 8 h . 5 0 9 h . —

1 2 h . ~

1 2 h . 0 5 12h .30 12Ü.55 1 3 h . ~

1 3 h . 2 5

1311.45 1311.46

1311.55 1 4 h . — 1411.OI

14H.05 I4H.30

14H.35 14h .40 15H.— 1511.05 15h . 10

15H.40 1511.45 1 6 h . — iY I 8 h . —

I8I1.15 1 9 h . ~ 1911.10 1 9 h . l 5

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de 194 4 IMP. MODERNA — París, 134

Título de la Sección o parte del programa

Sintonía.- Campanadas. Regional portugués. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Valses escogidos. Guía comercial. Boletín informativo religioso. Música de Ghopin. Pin emisión.

Sintonía.- Campanadas y Servicio Meteorológico Uacional. Boletín informativo de la playa. Operetas. Melodías y ritmos. Boletín informativo. Imperio Argentina y conjunto de pulso y púa. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. "Menu í para mañana" • • Sigue: Imperio Argentina y conjun­to de pulwo y púa. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. "En tal día oomo hoy.... Efeaéri-j-des rimadas. _^^^^^^^^^^^^^__ Actuación de la Orquesta Roviral-j; Emisión taurina: "El torero y el toro". Guía comercial. Opereta vienesa. Guía comercial. Fragmentos de aarzuelas. Boletín del Instituto Municipal de Historia de Barcelona. Siguen: Fragmentos de zarzuelas "Radio-Fémina". F i n e m i s i ó n . , p v¿ »

S i n t o n í a . - Campanadas. Emis ión T i -f l o l ó g i c a , d e d i c a d a a l a De legac i '

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Chopin

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bn P r o v i n c i a l de l a O r g a n i z a c i ó n MacfLo-n a l de C i e g o s . S i n f ó n i c o p o p u l a r . "Canc iones e s c o g i d a s " . Guía c o m e r c i a l . S i g u e n : Canc iones e s c o g i d a s .

Vaii o s tt

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(üfrlM) z

Guía-índice o programa para el SÁBADO lia 15A J u l i o de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODEHNA — París, 134

H ora

19H.25 19b.30

20b. ~ 20b.10 20b.15 20b.35 20h. 4-0 20h. 50 20b.55 21b .—

2 ib .05 2111.10

21b.25 2111.30

2 2 b . -22 i . 05

22b.25 2211.30 22h.50

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II

Título de la Sección o parte del programa Autores

"Los progresos c i e n t í f i c o s " . Emisión l o c a l de l a Red Española de Radiodifusión* Conferencia r e l i g i o s a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Disco de l r a d i o y e n t e * Guíg. comerc ia l . "Proyección/^ de América11 • "Radio-Depor tes" . S igue : Disco del r a d i o y e n t e . Hora e x a c t a . - SERVICIO METEORflUÓ GICO NACIONAL. «Crónica t e a t r a l semanal". Actuación d e l can tor Ti to Céspe­d e s : Al p i ano : l i t i o . Ol iva . Guía comerc ia l . Rec ien tes impres iones en d i s cos de l a "Casa Columbia". "Cur ios idades mundia les" . R e c i t a l de piano por e l c o n c e r t i ^ t a José Selma. Guía comerc ia l . Emisión de Radio Nac iona l . S in fón ico : Orquesta s in fón ica de Minneapol i s . P in emis ión . /

:Vidal Eípañó Locutor

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Dr. Aragó

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(&frlw) i PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" S .Ai J,'' - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN . ' ^

SÁBADO, 15 de J u l i o de 194^' i*Z

X 8 h # ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÍiOIA DE BADIODIFUSIQF, fiSSÉ^DE BAR CEIDHA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l lo Franco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buencfs d í a s . Viva Franco . Ar r iba España.

^ - Campanadas desde l a Ca t ed ra l de Barce lona .

X ~ Regiona l po r tugués : (Discos)

X 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

X8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE l á RED ! ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

>C - Valses e s c o g i d o s : (Discos)

><8h.40 Guía c o m e r c i a l .

X8h.45 B o l e t í n in fo rmat ivo r e l i g i o s o .

X8I1.5O Música de Claopin: (Discos)

X9h .— Damos por terminada n u e s t r a emisión de l a mañana y nos despe ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce, s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . " SOCIEDAD ESPAÑOL*. DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA ÉAJ-1. Viva Franco. Ar r iba España.

* 12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba España.

) ^ - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

>' - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

X - Boletín informativo de la playa.

7a.2h.05 Operetas: (Discos)

)<12h.30 Melodías y ritmos: (Discos)

yl2h.55 Boletín informativo.

13h.— Imperio Argentina y gTrtstgxiisr conjunto de pulso y púa: (Discos)

* 13h.25 CONECTAMOS CON LÜ. RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

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wl3h*45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ^ ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

w - "Menú para mañana".

J 131i#46 Sigue: Imperio Argentina y conjunto de pulso y púa: (Discos)

13&.55 Guia comercial.

141i.— Hora exacta.- Santoral del día.

y 14h.01 "En tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andréw de Prada.

(Texto hoja apar te )

X 14h.05 Actuación de la Orquesta ROVHULT^:

y 14h.30 Emisión t a u r i n a : ffEl torero y e l t o r o " .

y 14iw35 Guía comercial .

y 14b..40 Opereta v ienesa : (Discos)

15h.— Guía comercial .

y 15h.05 Fragmentos de zarzuelas : (Discos)

y 15h . l0 Bo le t ín d e l I n s t i t u t o Municipal de His to r i a de Barcelona:

(Texto hoja apar te )

15b. 40 Siguen: Fragmentos de za rzue las : (Discos)

15b.45 "RADIO-FÉMINA", a cargo de Mercedes Fcrtuny:

(Texto hoja apar te )

¿r Ju 16h #— Damos por terminada nuestra envión de sobremesa y nos despe­

dimos de ustedes hasta las ufe, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOL* DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCEICHA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

l8h#W Sintonía.- SOCIEDAD ESPAKOLÜ DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR-

/

0E10KA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. / I Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba

Esgaña9

ampanadas desde la Catedral de Barcelona.

n ~ n i " l8h.0jU(Desde E .A.J .15) Emisión T i f i o l ó g i c a , dedicada a l a Delega­

c ión P r o v i n c i a l de l a Organización Nacional de Giegos.

l 8 h . l 5 ) é i n f ó n i c o popula r : (Discos)

191i.—¿*%anciones e scog idas " : (Discos)

19h.l8r%uía comercial*

1 9 h . I n s i g u e n : Canciones e scog idas : (Biscos)

19h.2ii*afLos p rog re sos c i e n t í f i c o s : "Desar ro l lo de l a s a p l i c a c i o n e s d e l caucho", por e l i n g e n i e r o Manuel Vidal Españó:

(Texto hoja a p a r t e )

19h.3^CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

20h .-¿ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ ^ ¡ o n f e r e n c i a r e l i g i o s a , por e l Dr. D. Ricardo Aragó Pbro :

2 0 h . l & $ o l e t í n i n fo rma t ivo .

20h.l^><bisco d e l r a d i o y e n t e .

2 0 h . 3 ^ € u í a comerc i a l .

royecc ión de América":

(Texto hoja a p a r t e ) '

20h.50>f,Radio-Dep o r t e s " . 0 * "

20h#5^^igue: Disco del radioyente.

21h.-~^Kora exacta.- SERYICIO METEOROLÓGICO NAa ONAL.

2Uu05K"Crónica- teatral semanal":

(Texto hoja aparte) - t ^ v . . , »W

21h.lO Actuación d e l c a n t o r TITQ CÉSPEDES. Al p i a n o : Mtro. Ol iva :

>*Rechula", co r r ido - Marino X*Siempre e l d e s t i n o " ,* tango - Marino

['Traigo f l o r de a l e l í " , son - Marino Locura de amor", tango - V i l l a j o s

21h.25l4uía comerc i a l .

21h.3Q^Recientes impres iones en d i s c o s de l a "Casa Columbia" (Discos)

/I5 ) 7 IV -

22h - X u r i o s i d a d e s m u n d i a l e s " : (Desde E . A . J . 1 5 )

22h #05 R e c i t a l de p i a n o po r e l c o n c e r t i s t a JOSÉ SELMJt:

^ ' T o c c a t a " - . P a r a d i s i X ' V a l s en do s o s t e n i d o menor" - Ghopin ^ C a p r i c h o o p . 1 2 , n* 4 - Schumann >C fPavana" - A lbén i z ^ D a n z a n* 5" - Granados

u í a c o m e r c i a l »

22h#3yKGDHECTAM0S V®® WS° ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS ' MITIR LA HálSlON DE RADIO NACIONAL.

2 2 h . 5 $ ^ A B i i l J VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACE ONAL.

« ^ S i n f ó n i c o : Orques t a s i n f ó n i c a de M i n n e a p o l i s : ( D i s c o s ) A •

@]¡¡h..>— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de hoy y n o s / despedimos ~ de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches* SOCIEDAD ESPAEGL& DE RADIO-DI iUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

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REGIONAL PORTUGUÉS J

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 8 , — H. -* Sábado, 15 j l u i l o 19*14

. 31»-) P RP X I . - - "SANTO ANTONIO DE LISBOA"* de Lopea,(por Herminia S i l v a / 2 « — "MAGALA", de Ferrao s <$*,V«M~ )

. 31d)PHP > 3 . — "GUITARRA CONDECORADA", deyMarquea ( por Maria Albert ina )<4#— "HISTORIA D'UMA ROSA»,daAProenea )

35) RPP >5- — "MARCHA D»ALFAMA", de/fferrab (por Herminia Oo#— "TROMPETA", d e ^ e r r e i r a , ^ ^

A LAS 8 ,30 H.

VALSES ESCOGIDOS

81) P VXY.— "GLORIA", $«r Orq. Blue Thomas X 8 . ~ "NO BAILES DE NOCHE", $e$ prq. Blue Thomaa

83d) H 7>$»— "EL MISSOURI", de Logen^ polr Orq. Sddie Thomas Colegiana ( l e , )

f A LAS 8 , 5 0 H.—

MÚSICA DE CHUPINA*

16) G IV ><10.— "PRELUDIO", O l í . — "NOCTURNO EN MI BEMOL MAYOR"

* 96) G IP 012»— "BIPROMTU N* 2 EN FA SOSTENIDO MAYOR", O l 3 . ~ "IMPROMTU N* 1 EN LA BEMOL MAYOR"

(islilla PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 12,- H. Sébado, 15 Julio 1944

OPERETAS

* 16) P ZO X I . —

34l) G a >(2#— JU—

214) G S X 3 . ~

"LA GBISHA", de S.Jones, por(Orq. New Mayfair (2 c . )

"ROSE MARIS", de Friml, por ) ( 2 c . )

NLA VIUDA ALEGRE", de Leaar (por Orq.Teatro Opera Alemana é&, Berlin (2 c . )

A LAS 12,30 H.—

MELODÍAS Y RIIMOS

"LUNA DISTRAÍDA", de Burke, (por Charlie Kuna y su "COMO PUEDO SABER SI ES VERDAD", de Lee) Orq,

784) p BX4.-

B)(6.— "ÉXITOS POPULARES", por Freddy Gardner y Orq. (2c.)

Y

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810) P

629) P B A l::z "TE ACUERDAS TU?", de So tu, (por Mary Merche y Orq.

"COSTA AZUL", de Soto, por )

"CHOCOLATE BATIDO", de Webster (por Orq. Duke Ellington 836) P B#f¿-« VIO.— "NO VALE LO QUE CUESTA", de Webster

787) P B y 1 1 . 12 .

609) P B x / l 3 .

58?) P BX15. ^ 1 6 .

"NO TE SIENTES DEBAJO DEL MANZANO", de Brown (por Hermanas "TICA-TI«TICA»TA", de Prima, (Andrews

"AZUL PASTEL", de Shaw^t\ (por Orq. Artle Shaw "B3EBBBXHX "PURPURA", de Rose)

"SAN FRANCISCO", de Jurmans, (por Hermanas Arveu "CHIQUILLADAS", de Souza, )

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IMPERIO ARGENTINA

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 1 3 , — H » ~

y CONJUNTO DE PULSO Y PÚA

( |5 /?/M \Ú

sábado, 15 Ju l io 1$&

: * > * * V * i K C S£*>

\ ^ A

p-gc 35) P 6 X ! • — «TRIANA«, de Lope . (porRondalIa Usan di zaga ,5 )(£*— «GRANADAS, de AlbenTz )

659) P C ^ U - «FANDANGO DEL CAnail« de Granados O 4 . — «CONSEJOS11, de Molleda

30) GIG 0 5.— "LA DOLORES? jo ta (2 e . ; $d* de Bretón, por Orq. fagneria* na de Al icante

$58) P 0 ° 6 . ~ «LA MAJA Y EL RUISK»OR«, de Granados o 7 # — «DANZA Nfi 5« de Granados

K6) G IG 0 8 # « »Intermedio« de EGOYESCAS«, de Granados 0%— «ASTURIAS «f de Albinia

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•

PROGRAMA DB DISCOS

SUPLEMENTO A LAS 1 4 , » - H.-~

CANSBONSS VARIAda»

ANTOÍílTA COfiOMS

669) P O / l . ~ ••CAMPANAS m ANDALUCÍA", de Leoz, X 2 . — "IDILIO EN MALLORCA", de Leoz

PEPE RDMEU

92) P C < ? 3 . ~ "AY. . .AY. . .AY. . ." , de Perez -Fre l ra , 0K-~ "GRANADINAS", de Ca l l e ja y Barrera

ACTUALIDAD TEATRAL EMILIA ALIAGA - FRANCISCO M0Ñ02

303) P Z 5 . — "UNA MUJER IMPOSIBLE", de R o s i l l o (2 e»)

• OPERETA YIBHESA KLARA TABODY (A l a s 1^,40 H.OO)

^7675) A ¿?6.— "LA H5RLA DE TOKIO", de Raymond (2 c*) H7676) A v ?7 .~ " " " " • " " (2 c«)

EILLIE CLAUS

^7212) A í / 8 . — "PLIEGOS EXTRAORDINARIOS", de Dostal (2 c . )

MARÍA MILTSN, Max Mensing, ffITO D'AHTOIE

10180) A 9*— "DBRFH.INGER", de Kol lo (2 e . }

GRAN ORQUESTA DE OPERETA

15368) A OlO.— POTPOURRI IfALTER KOLLO», ( 2 o . )

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PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 1 5 , — H,— ¿>

FRAGMENTOS DE ZARZUELAS

Sobado, 15 julíA 1 9 ^

159) G Z 1

OFELIA NIETO«MARCOS REDONU)

• — y t é L ASOJBRO DE DAMASCO ", de Luna ( 2 c )

A0PAG^t

223) P Z 2 . -3.-

MARCOS REDONDO

OLINOS DE VIENTO", de Luna LOS CADETES DE LA REINA", de Luna

105) G Z *. 5.

«LA CANCIÓN DEL NJUFR-éGO", de Morera "LA LINDA TAPADA", de Alonso

61) G Z 6 . 7.

"BOHEMIOS", de V i v e s "GIGANTES Y CABEZUDOS", de C a b a l l e r o

0 » - O

*

Ü/f/YV.) II i*

Xí*ClAt.

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 18. — H.— P a $ : , 3¡5££íl|o l ^

SINFÓNICO POPULAR

BANDA REAL CUERPO GRANS&EROS BBLONDRES

187) G S l .^Jr*Obertura" de "POETA Y ALDEANO", de Suppé (2 c . f

GRAN ORQ. BEL ESTADO DE LA OPERA EN BERLÍN

298) G S 2.--<™DANZA JAPONESA DE LAS LINTERNAS", de Yoshitomo 3.—^SERENATA CALiJEJERA CHINA", de Siede

ORQUESTA MAREK WBBER

25M-) G S *»>— f F a n t a s í a " de "MADAMA BUTTBRFLY", de Pucc in i (2 c . )

ORQUESTA FIRLAMONICA. DE BERLÍN

229) G 3 5»~- "ESPAÑA", de Chabrier (2 c . )

ORQ. SINFÓNICA DE LONDRES

177) G 3 6 .— "EN LAS ESTEPAS DEL ASIA CENTRAL», de Borodine (2 o , )

ORQ. FILARMÓNICA DE BERLÍN

7 0 t ) G 3 7»— "EL CABALLERO DE LA ROSA", v a l s , de Btrauss (2 c . )

ORQ. SINFÓNICA DE FILADBLFIA

• —y^RAPS 13b) G S 8.-->*RAPSODIA HÚNGARA N* 2" de L i s z t (2 c . )

O - - - O

•

foll\H*i\

PROGRAMA DB DISCOS

A LAS 19 ,15 H . ~ Sábado, 15 j u l i o 19*14

CANCIONES ESCOGIDAS

693) P c 1 . -2 . -

527) P o

PEPITA ROLLAN

ORANZAS* de Navas SAMANTE", de Navas

TINO ROSSI

l .--^•GRANADA D3 MIS AMORES", de Guerrero .-•*\JTIN0UCA-TAMBORITO", de Castagnaro

MARTA EGGERTH

639<D P C 5.-J^5L ZAREWITSCH", de Leñar (2c.)

628) P C

B2NIAMIN0 GIGLI

6.—/"LA SERENATA", de Tos t i 7.-^M&ANITA", de Leoncavallo

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15

PROGRAMA DS DISCOS '^J,

A LAS 2 0 , * H#-~ S^bado , r ^J^j (^19>i4 '.- >

DISCO DEL RADIOYENTE \^^^^íí^>2^,^]/

1 - P R O * *

„ 621) P O^^m^ñLk HIGUERA^ de Guizar* por Emilio Goya, disco solicitado por * \ Harta Pérez

2* —J(Í*APS0DIA HJNGARA N* 2«DE L i s z t , ptjr Mantovani y BÜ Orq* (2 o.) disco so l i c i tado por Asunción Bueno

, 13) P S

por

i 48ld) P HfrF3»~^<*DI *^I*» de ^Pinocho", disco so l i c i tado por e l niño Bnriquin.

95) P BiyM-*--jtoONOLETE", pasodoble, de Orozco, por Orq# Orozco, disco s o l i -^ l i c i t a d o por Pepito Burruezo

A LAS 20,15 H.

SIGUE RADIOYENTE

559) * 0 S ^ - O B A R Q U I T A VELERA11, de Quttoga, por Maruja Tomás, d i sco solicita*» do por Enrique Moro

2é3d) P Z 6*"0"Duo de l a palomita11 de '•MANOLITA ROSAS», de Alonso, por Conchita Panadas, y Antonio Medio, disco s o l i c i t a d o por Juan Andrés

89) G Y ^tfe^-JlpB' DANUBIO AZUL», v a l s , de Strausf, por Orq. Sinfónica de r i l a -j * d e l f i a f disco s o l i c i t a d o por Enriqueta Benito (1 c#)

73) G Z Y ' 8 « ~ - V £ L 1 FIESTA EE SAN ANTÓN», »auo», de Torrggrosa, por Cora Raga Marcos Redondo, disco s o l i c i t a d o por Francisca Homa

26l ) P y 9 • - - ^ C O L I B R Í » f de Orefiche, por Emilio Goya, disco so l i c i tado por Enriqueta Molina

318) P B 10*~\/"PIES FELICES», de Ager, por Orq* Astoria , disco s o l i c i t a d o por A Jaime l i f r l

A LAS 20,50 H«—

SIGUE DISCO RADIOYENTE

10) G 0\Xl«- 'V*Daeto de amor" de "FAUSTO", de Gounod, por M.Zamboni y D»Borglol í\ disco s o l i c i t a d o por Enrique Comas* (2 c . )

0 - 0

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SUPLEMENTO

PROGRAMA. DE DE C03

A LAS 2 1 . — H.«~

RITMOS Y DANZAS MODERNAS

frfSBk) A ^ L « — "VISION", tango, de Rixner, 2 * ~ "SERENATA DE AMOR EN LA NOCHE", de G o l e t t l

lo 19»rt-Sá^Bftlo^ 15:

^é^ÉÁú Busch

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*r<& V£ * PRO?*

31067) A

7039). A

•- "TANGO*, de Stackelberg f (Por Mario Traversa - "FOX", de Boulnager )

$•*-- "Potpourri de melodías* , de R i t t e r , por Orq* Adolf Ste imel (2 c#)

6 # — "VALS SERENATA", de Platho (por Orq. Will Glahe ?•—• "FOX", de Benes )

A LAS 21,30 H#—

RSCIEOT3S IMPRESIONES EN DISCOS de l a "CASA COLUMBIA"

u TOAAA+Í- d^^\AM, P Z 8#— "QUE SABES TO",de R o s i l l o ] >or Luis Sagi -Vela , Conchita Panadas

Teres i t a S i lva ,Antonio Martelo • Cor .Orq

X Roioanza de Daniel Romanza de Maribel Dúo de Maribel y Daniel Dice que ya no l a quiero Yo s o l o quiero tu amor

VDuto cómico £ Romanza nupcial y¿ Ven a mi

SUPLEMENTO SOLOS DE SAXOFÓN

10725) A*9»-~ "PEQUEÑO BALLET", de Brau, por Albert Braus )rl0#~- "P3RFUME", de Brau

^Ag^xAxziÍM*z*B*íISx2^

ORQ. BEL ESTADO DE BERLÍN

^7053) A ' y i l * * — "BAILE EN LA OPERA", obertura, de Heubergar (2 c # )

0 - - - - - 0

(¡5lfM^ i4

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 22,*"* E#— Sábado, 1 5 / j u l i o I9W-

SUPLEMENTO

G S P S

SINFÓNICO

OR(¿. SINFÓNICA DE MINNEAPOLIS

!•-•\"SERENATA EN SOL MAYOR», , de Moz .-Í^Ssi

****y Rondo Al legro

Al legro - Romanza (2 £ Minuetto - A l l e g r e t t o y Trio » cu-A'

ORQ. TEATRO DE LA OPERA ALEMENA EN BMBLIN

211) G S 2,e©XEL CAMPAMENTO DE GRANADA", de Kreutzer (2 c . )

ORQ. REAL OPERA COVENT GARDEN

9J) G S 3 . — "BALLET DE SYLVA", de De l ibes (^ c») Si

o - o

W TAL DÍA COMO HOY.. 15 de Julio de 1864.. .MAXIMILIANO ACEPTA EL TRONO D&¿tfSíICO

En la paz de su castillo, que entre montañas rocosas por lo gallardo y esbelto semejaba una paloma, un pañuelo con dos cifras bordando estaba Carlota. Y,de pronto,le ha llegado una nueva halagadora: Luis Napoleón acaba de ofrecer una corona a BU espose.Han de partir hacia las tierras remotas en las que deben reinar, y ha de ser la marcha pronta pues que al imperio de Méjico graves revueltas asolan. Maximiliano,que gusta de aquella paz que allí goza, que carece de ambiciones y no tiene ansias de glorias, bien quisiera disuadir de no aceptar a su esposa, pero a ella ¡mujer al fin! le atrae la cegadora luz de aquel trono lejano y aquella imperial corona^ Y Maximiliano acepta, y va a Paris en persona pata agradecer a Luis Napoleón tan alta honra. En el ¿salón del castillo, que la tarde pone en sombras, sigue bordando el pañuelo la ya emperatriz Carlota y remate las dos cifras con una linda corone, per© ¡ay! que al bordar,la aguja pinchí sus dedos de rosa y se he manchado el encaje con una rodela roja. ¿Fue aviso providencial? ¿Fue el presagio de unas horas de tristísimos pesares y de amarguras muy hondas que les esperaban? Púdralo é no,aquella mancha roja se hizo en Querétaro flor de martirio,y negra sombra en la luz de la razón de la emperatriz Carlota.

/i5/?)i^ n

ra , s e ñ o r i t a . 7a a dar p r inc ip ia l a iccinn itadi oí éiaina f r e v i s t a para l a jsujer,

or a t i zada por RADIO B/ , bajo la d i ­rección de la e s c r i t o r a Mercedes F^rtuiy y patrocinada por &<* La2a de

Comenzamos hoy n u e s t r a sesión Radioférdha con l a radiac ión del cuento t i -talado,"Como a l sabor de un combinado*,original de l ia r la del P i l a r S a l a .

A Ramón MontAlbán se l e conocía como un muchachQ SOTÍO* ^MF^a^cte&eri te reservado» Ramón Montalban, e l célebre p i n t o r , de atí*r ^nXgpBun ca rác te r « • mas a legre ;de haber tenido más s o l t u r a para murmurar W taVq&é^uxta l | k o $ j a ; d e haber t en ido , en f i n , e s a s impática y e legante hipojcrea»Ja|*j¿*^ qu%/t&nto a lardean lo* muchachos d* nues t ro s i g l o , hubiera s ido e^a lma ^ . á ^ ^ i ñ o mi­mado de l a escogida sociedad que f recuentaba. Pero Montalban, por azares o, vaya usted a saber porqurf,no era nada de eso# Era un muchacho amable,algo i r ó n i c o , que jamás, n i adn en broma, le había dicho a una chica que era bo­n i t a» 8s*sx*xax£ Así e r a Ramón Montalban, e l muchacho aj» que nadie podia a l a r ­dear d=» conocer a fondo» • .y a l que jamas unos ojos de mujer habian hecho p e r ­der e l sueño» -—Perdona, José Lu i s ,pe ro» . «¿quieres c a l l a * un momento?»-era l a voz opaca del

p in to r Montalban» El aludido José Luis,miró a su a l rededor , para observar l o que podia haber llamado l a a tención de su amigo para que a s í , s i n contempla­c iones , le d i j e r a con mas o menos e legancia que se ca l la ra» -¿Qué te o c u r r e ! RamÓn?-inquirió luego de una inspección s i n resul tado» El joven p in to r p a r e ­ció ba ja r de l a s nubes mientras sus ojos b r i l l a n t e s , se posaban sobre e l apa ­r a t o de radio* de! que s a l í a una vos dulce y aniñada. La voz de l a lo cutera» -Es que me gusta o í r esa voz «-murmuró» -Bueno, hombre, también me gusta a mi»

-Es que-continuó Ramón-no es l a primera vez que se ais acurre pensar a l o i r í a ¿como se rá su dueña?-y conclu$ó-es ourioso,¿no?» -Lo curioso es que lo p i enses

td»p:rque mira que e s t a r l a grac ioso qus t u , e l muchacho r a r o , e l que es más 4té f r i ó que e l h i e l o a l lado d° unos ojos bon i tos» .#se enamorase a l f i n , y l o que es mas grac ioso aún, que se enamorase de una voz»

Ramón Montalban se mordió l o s l ab ios y se l imi tó a contestar : -No seas e s t ú ­pido» Yo he dicho que me gusta l a voz y nada máa.Pero eso no quiere dec i r que yo e s t é enamorado •- termino mientras se removia inquie to dentro de su butacon, y molesto oonsigo mismo se d i jo que e ra un necio acabado, q*s ya que enamo­r a r s e de una voz. era l o mas absurdo que imaginara un loco» Pero en resumidas cuen tas ,¿es taba e l enamorado?»¿T de aque l l a vocec i ta que desgranaba dulces cadencias y que se l e ent raba en e l alma de un¿ forma incomprensible?• Viv i r para e l espejismo imaginario 4e l a voz de una l ocu to r4 , ¿e ra eso es tu r enamo­rado?» S e n t i r locos deseos de conocer a una mujer, haber forjado en mil fo r ­mas d i s t i n t a s su imagen, haber s e n t i d en sueños y a veces has t a desp ier to cómo sus l a b i o s cas i de fciña, temblaban bajo l o s suyos»»»y conocer solo de e s t ^ i d s a l l a voz,una voz suave y levemente insrenua,¿era es to e s t a r enamorado?

-X S i , amigo mio- la voz de Juan Luis se le antojó a diez mi l l a s de d i s t a n -e i a - t ú e s t a s enamorado de esa voz» Pero¿no se t e ha ocurr ido pensar como pue­de ser su dueña?-terminó Juan Luis mientras maneaba l a sabeza con a i r e com­prensivo» Las co r t i na s de t e r c i o p e l o g r i s , descorr idas ,de jaban descubier to e l oval de dos anchas ventanas y t r a s e l l a s l a s s i l l e t a s de los á rboles del j a r ­d ín , cuyas p r imeras l t c j i t a s se mecian por l i g e r a br i sa»

-Ramón Montalbaa jdoña Eugenia Pinar* On leve apre tón de manos y l o s r ec i en presentados cambiaron unas f r a ses oo*r

dia lee» -Tengo un gfan p lace r en habla* con e l joven y célebre p in to r que ha revolucionado con su excepcional t a l e n t o e l mundo del a r te» -Ms confunde ustsd,señora-murmuró e l muchacho mirando aque l l a cara pál ida ,cuyo marco b l a n ­co, daba una expresión de dU.ce timidez» Y su voz»»»El joven se estremeció» Aquel timbre»»»-¿Modestia?-preguntaba l a dama.-Señora . . . Juan Luis que e r a e l que habla hecho l a s p resen tac iones , i n t e r v i n o con una de sus expres iones j o v i a l e s , m i e n t r a s Ramón observaba e l r o s t r o de l a dama que l e habia sido p r e ­sentada» Todo en e l l a era dulzura y su oabe l le ra jb lanca e inmaculada, le daba una expresión cas i materna l , ** ¿Qué edad tendría?»»»¿Cincuenta?»»«¿Sesenta?•

Poco después, se quedaron l o s dos amigos solos» -¿De den de procede, e s t a sej£-ñora t an s impát ica?-preguntó e l p in tor» Juan Luis,hundióse l a s manos en lo» b o l s i l l o s de su pantalón.-¿De donde procede?»Creo que de Madrid y que se h a l l a de paso en nues t ra ciudad» -Se me anto ja una señora viuda,cuyo emblema es hacer b i e n , r e p a r t i r car iño ,s impat ía»•» -¿Sabes cual es su of ic io?» -¿Por qué me preguntas e so? - in te r rogó e l p in to r parándose y obligando a su amigo a que l e imitara» -Es que esa señora e s » . . l o c u t o r a de radio»

Ramón Montalban,vio derrumbarse ante sus ojos e l enorme e d i f i c i o hecho con sus i lus iones» Casi s i n darse cuenta, se encontró sentado en un t abu í e t e de un ba r , a l lado de Juan Luis»-¿Qué desean?- preguntó s o l í c i t o e l "barman". -Un combinad las sea f u e r t e y deje sabor amargo» El "barman* sonr ió s a t í s f e -cho»-Tsngo l o que piden» líi ú l t ima oreación es un combinado que us tedes se rán l o s primeros en saborear y que t i t u l o , "mi primer amor*» -¿Cómo l e !Xama?-pre-guntó Juan Luis»-*5íi primer amor"-oontea tórFuer te ,de ja sabor amargo y a l po­co r a t o » . . n a d a . - ¡ Colosal I - r i ó Juan Luis y d i r ig iéndose a su amigo i n q u i r i ó :

¿Qué t e parece,Ramón?. Este r i ó a pesar suyo.-Acertadísima-excl&mó. Y l a s dos copas chooaron alegremente y a l s e n t i r s e en contac to , e l f ino

c r i s t a l desprendid un sonoro y armonioso eoo Jfque pa reó la e l sonido c r i s t a ­l i n o de una voz de mujer . • •

Acabamos da r a d i a r e l cuento t i t u l a d o "Como e l sabor de un combinado* o r i g * n a l de Haria d e l P i l a r Sala»

Dentro de n u e s t r a ses ión Radlf amina vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . • •

Conocimientos ú t i l e s . E l sol» SI un f a b r i c a n t e de cosméticos, descubr iese l a forma de embotel lar e l s o l

para venderlo durante l o s d ías de l l u v i a o en l o s meses de i n v i e r n o , b a r i a mi -l l o n e s de pese tas en poco tiempo# Porque e l so l es quizás e l mejor agente em­be l l ecedor que un hombre f tina mujer, pueden usar»

Afortunadamente l o s v i v i f i c a n t e s rayos s o l a r e s son g r a t i s pa ra todos .Por lo t a n t o haga qu^ su fami l i a gooe de e l l o s en gran proporción, sobre todo ahora que estamos en l a épo»a de poder hacer lo fác i lmente . La an t igua c o s ­tumbre, de hacer f r ecuen te s s a l i d a s a l campo, deber ia ponerse de nuevo en boga. Siguiendo senderos j : que nos conduzcan a un r e f r e s c a n t e arroyuelo» Cocinando y comiendo a l a i r e l i b r e , y, l o que es más,descansando en una cama n a t u r a l de verdes h o j a s . Se debe e s t imula r a l o s niños a tornar^ p a r t e en competencias a l a i r e l i b r e , t a s madres debem l l e v a r a sus h i j o s , dumante una hora pot lo menos todos l o s d i a s , a una azotea o a un parque p ú b l i c o .

El so l es importante p^ra todos n o s o t r o s . No hay mas que penear , cómo una p l a n t a crece mejor bajo l o s ray^s del s o l y cómo se marchi ta y muere s i carece de e l l o s . Sin sus benef ic ios no e x i s t i r í a l a v ida en l a t i e r r a . Las a» j o v e n c i t a s que padecen de b a r r i l l o s , saben que e* p i e l mejora cuando toman e l sol» Los i n v á l i d o s , q u e carec ían de f o r t a l e z a mientras se ha l laban en cama adquieren nueva? ene rg ías una vez que son sometidos a un t r a t amien to s o l a r .

Los niñ^s nerv iosoe h a l l a n nueva v i t a l i d a d en lo s rayos s o l a r e s . Las p e r s o ­nas que sufren de melancol ía , s i e n t e n que se ha confortado su e s p í r i t u d e s ­pués de pasar un mes en algún clima so leado . El s o l cura y embellece y tofioe debemos aprovechar sus v e n t a j a s . Pero, i cuidado!• A veces puede ac tuar como un arma de dos f i l o s , s i se abusa innecesar iamente de l o s baños s o l a r e s , e x ­poniéndonos a graves quemaduras e i nc luso a congest iones de nues t ro s órganos i n t e r n o s . ,

Dentro da n u e s t r a ses ión Radiofemlna vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . • •

Consul tor io Femenino» Para Ros ina . -Barce lona . Me dice e s t a consu l t an te en ~u c a r t a : Tengo l a s manos excesivamente aspe-*

ra3 y feas y como no soy mal pa rec ida , e s t o ' c o n s t i t u y e e l único inconven ien­t e que ensombrece mi b e l l e z a y me causa honda amarguras Que me recomienda?. -Conten tac ión : Verdaderamente l a s manos femeninas t i e n e n una a t r a c c i ó n ca s i tan poderosa como e l r o s t r o , y sen t an expresivas como el ges to o l a mi rada .

Cuando l a s manos no p resen tan una l i n d a encarnación, uñas rosadas y l i n e a s pu ra s , es p r e c i s o haeer que l a s adquiera con grandes cuidados. La b e l l e z a de l a manom es l a b e l l e z a mas a r i s t o c r á t i c a , p u e s como ¿ X M expresa un dicho p o p u l a r , s o l o l a s mujeres r i c a s que no hacen nada , l a pueden poseer .

Nada hay mas p e r j u d i c i a l para l a mano que l o s continuos lavados con jatod» y agua, sobre t o l o si aquel es de mala cal idad» Se debe usar jabón de c l a se reconocida y agua templada, l o alead en invierno que en verano, ' a l a tempe­r a t u r a del a i r e . El agua f r i a endurece l a p i e l y la c a l i e n t a l a enrojece#

Enjuga* l a mano muy bien,dulcemente,con una f r ane la suave. Si l a mano t i e n e alguna mancha que no desaparece con e l jabón, emplee»» e l b ó f a x , e l jugo de limón o e l ámon4aoo,según l a n a t u r a l e z a de l a mancha.

"una mezcla de 10 gramos de g l i c e r i n a , una c l a ra de huevo y 10 gramos de bórax, forman una pomada exce len te par dulzura y f inura de l a mano»

Para Carmen A l t e l l . - T a r r a s * Mande u s t e d e l cuento que dice ha e s c r i t o , pues yo con toda franqueza l a >4 mí l e a l p a r e c e r ; y s i como supongo,reúne l as condiciones n e c e s a r i a s

para aer r a d i a d o , lo s e r á con sumo gus to , de l a misma forma que se hace con todos l o s t r a b a j e s que nos mandan nues t r a s estimadas co laboradoras .

Para C h i n i t a . - B a r c e l o n a . Para b roncea r se , t an to i á cara como l a s demás pa r t ee del cuerpo,puede

usar e l a c e i t e de coco, exponiéndose después a los rayos del sol .En cuanto a su segunda pregunta r e f e r e n t e a l a s c a r i e s de los d i e n t a s , l o mejor e s que '-•onaulte oon un odontólogo,pues e s t a s pueden provenir de d i s t i n t a s cause inc luso da xana f a l t a de cal en e l organismo#íl medico en es tos casos es e l ¿tejer consejero .Quedo a su d i spos ic ión •-Terminamos hoy nues t r a ses ión Ra i io femlna cor r ad i ac ión disco t i t u l a d o . » . .

w

Senara, s e ñ o r i t a : Hei&os temlnadn por hoy nuestra Sección Eadiof &iim , r e v i s t a para ia mujer, d i r ig ida por ia e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y patrocinada p n r

íza de ia univeraidaa, 6, casa que recnosen-damos muy eapeci aloe rite a i a s señaras ,

cada dia creciente, cansa y agota las energías del tííás fuerte.

Por ello, cuando llegan estos meses de calor, y la vida en la ciudad

se hace aun más dificil, pues a todos sus inconvenientes y molestias, se

añade el calor, este calor terrible que cansa y agota, como si se trabaja-

se ei doble, es aconsejable marcharse al campo unos dias, para reponer fuer

zas y renovar las energías ¡férdidas»

El campo, hay que convenir en que es bonito, amable, sedante y sugeri­

dor.

En el campo se encuentra la calma y laplacidez que nos faltaba efc la

ciudad, y esto unido a una alimentación sana y abundante -esto es indispen*

sable- y a que nuestros pulmones se ensanchan con el regalo de un aire pu­

ro y tibio como una caricia, creemos indicadísimo una cura de unos dias en

ei campo.

Pero hay que tener en cuenta el peligro que entraña una larga permanen­

cia entre las delicias del campo. Para nosotros, los habitantes de las gran­

des ciudades, mecidos siempre por el ritmo veloz de la vida ciudadana, y

acostumbrados a no pisar otra cosa que asfalto, una larga ausencia de nues­

tro medio ambiente-puede sernos fatal, como si a un pez se le obligase a vi­

vir en Vallvidrera, pongamos por sitio cerca y muy parecido al campo.

El campo es bello, es simpático y amable, pero con la condición de to­

marlo ap pequeñas dosis.

Otra cosa muy dixérente ocurre con el mar. El mar es la suprema belle-

za, al mar puede irse desde el asfalto o desde la pampa, el mar es maravi-

lioso y ios humanos podemos vivir en él o muy cerca por toda una eternidad,

en la seguridad absoluta de que cada dfa y cada hora pasada en el mar o fren

te al mar, será una hora ganada en beneficio de nuestro cuerpo y nuestro es­

píritu.

S Para el mar no hacen falta dosis, poaemos entregarnos a ál, en una for-

ma total y absoluta, con ¿a seguridad plena de que solo bien noá^llegará

en sus ondas y en*sus brisas.

Yo, enamorado del mar, y residente forzoso en él campo por unos dias,

quise hacer un elogio del campo, y tengo la sospecha de que no lo he con­

seguido totalmente, pues me parece que la palma, más brillante de mi elogio

se la ha llevado el mar.

Quizá he fallado en el intento y hasta equivocado el título, pero me

queda la seguridad de haber hecho justicia, al campo y al mar, y por tan­

to su mejor elogio.

<*

¡3 indudable que el mayor consumo cié caucho se efectúa en los neumáticos con sus cámaras de aire y las cubiertas, por un lado y los bandajes macices por otro.

Pero apar.te laa aplicaciones que tiene en la Industria automa'-vil, existen muchas otras que contribuyen a situar las industrias del caucho en un pl^no preferente an el mundo entero paraban precios-a ma> teria prima* .¡jadovei alto intere's que todas ellas presentan, 'vamos pues a examinórlas en e^ta charla de hoy aunque tan solo áea en rápi­da oj-esda.

3n primer lugar observemos que las dificultades encontradas en la industria de vestidos impermeables han sido difíciles de vencer. SI engomado de tejidos y su vulcanización al cloruro de azufre cons­tituyen operaciones delicadas, ys que el caucho extendido y vulcani­zado en pequeño espesor puede^ alterarse muy rápidamente. Si la pelí­cula no es desembarazada cíe los productos que quedan en exceso, se pro duce después de la fabricación una especie de sobrevulcanizacion que quita al caucho su elasticidad cubriéndolo de una ligera capa de azu­fre pulverulento» Los fabricantes saben hoy cauchutar los tejidos de manera oerfecta, habiendo llegado £ impermeabilizar las telas nuís de-licadas, tal como el "crepé" de China.

ín la cirugía moderna se emplean infinidad de objstos de caucho, tales como peras, sondas, tubos, biberones, guantes, etc. Para confec­cionarlos se utiliza generalmente la hoja inglesa recortada con ayu­da de tijeras según patrones preparados. Los gorros de baño son igual-vite preparados con hojas muy delgadas, habiendo conseguido dar a es­

tos artículos coloridor muy vives tales como el verde jade jy el car­mín.

Los juguetes de goma han aparee'do igualmente desde hace mucho tiempo en el mercado en forma ae animales, de siluetas humorísticas e ineluce de personajes. Son hojas de cauche muy delgadas, uniuas sin junta r^rceptible, gracias a una mano de obra femenina especial y-.te adisstx&da-, la. perfección de la vulcanización ha permitido igualmen­te utilizar todos los coloriaos en la confeccio'n de estes juguetes, Ln perjudicar su resistencia. Se les hincha por medio de un pequeño

orificia cónico, careado per un tapón de ebonita*

Las aplicaciones dcne'sticas del caucho son t ambie'n extensísimas; Los suelos se revisten de confortables alfombras de goma con asoeetc de una verdadera marquetería multicolor. En ciertos casos los muros que revisten 1er cuarto* de baño son asimismo en caucho* Cada dio son mas empleados los muebles de ebonita o caucho endureciuo* Y finalmen­te son innumerables \$& los accesorios de goma de uso diario tales ce­rno bandejas, mesitas, cepillos para dientes, esponjas, etc.

l\$l*M)

Pe dustria se cuentan en efecto ent ensayos de cables con cu.. "ble submarino fue' instalado en 1850* .y .hoy ,*bles£cuenta entre las mas grandes

en lá in-apercha primeros

caucho datan de 1840» El primar ce­día la industria de los ca-

ccnsumidoras de caucho*

Tres procedimientos de fabricación se vienen empleando: el prime­ro consiste en arrollar cintas de caucho natural alrededor del conduc­tor; el segundo exige - la aplieacio'n de una- o varias capas de caucho vul canizado, cortado en trozos a propo'sito; finalmente el tercero de estcss procedimientos consiste en recubrir .el conductor con caucho vulcanizado al o por medio de una maquina especial que lo hace en fes-ma de e soiral.

Recordemos para terminar que el caucho de"be a sus excelentes cua­lidades aislantes, muchas otras, api'caciones en la industria elíetrica, donde es empleado en gran e scala en forma de e"bonita* 3sta es una mate-ria constituida como se sate con caucho vulcanizado con una fuerte pro­porción de adufre. Las e^tno^raflcaa, un gran numero de instrumentos de cirugía y de laboratorio, 'son igualmente hechos de etonita,

>i fuera poco se fabrican todavía en c auoho-, juntas, tarazo­nes para amortiguar choques, válvulas, tutos, -tapones, zacates,- tejidos e x c •

Bata on a actualidad tiefte

s rasgos las 'aplicaciones principales que en la n estrada materia»

:—==00000^---

o OY-JCCION D3 AMSRIC

Con a s i s t e n c i a de l o s M i n i s t r o s d\^8utí*o*'-jE3tt.3fciore.§i;.y 3d»€a -

c i ó n N a c i o n a l , d e l Nuncio de Su S a n t i d a d , p r e s e n t a n t e s D i ­

p l o m á t i c o s de l o s p a í s e s flA?ft^fo¿^^^ y de

o t r a s v a r i a s p e r s o n a l i d a d e s , se ha c e l e b r a d o en Madrid l a inaugurar­

e n /

c i ó n de l a s nuevas s a l a s q u e / e l Museo Arqueo lóg ico S e d e d i c a n a* Mu­

seo de América . Veamos l o que d i c e un c r o n i s t a sobre l o que s e r á e s ­

t e Museo A que h a de i n s t a l a r s e en e l e d i f i c i o que e s t á en c o n s t r u c ­

c i ó n y cuyas o b r a s fue ron i n a u g u r a d a s s imból icamente con mot ivo de

l a f i e s t a de l a Raza d e l año 1 .943:

, fBl f u t u r o Museo, de l i n e a s que r e s p o n d e n a l o que llamamos e s ­

t i l o c o l o n i a l y con una g r a n t o r r e que p a r e c e a r r a n c a d a de l a c a p i t a l

d e l P e r ú , s e r á en su d í a , uno de l o ¿ más i n t e r e s a n t e s de España , p o r ­

que en é l , no s ó l o van a r e c o g e r s e l a s p i e z a s de p r e t é r i t a s c i v i l i z a ­

c i o n e s , s ino que a l l ado d e l a r t e i n d í g e n a y c o l o n i a l se expondrán

con l a l a b o r de l a s m i s i o n e s cuan to en a r q u i t e c t u r a , p i n t u r a , e s c u l ­

t u r a , m ú s i c a , a r t e s i n d u s t r i a l e s y t o d a m a n i f e s t a c i ó n a r t í s i t i c a de

América , t e n g a un i n t e r é s a c t u a l . La base de e s t e Museo son l a s co*-

l e c c i o n e s de e t n o g r a f í a y a r q u e o l o g í a amer i cana , y a r t e c o l o n i a l que

y a e x i s t í a n en e l A r q u e o l ó g i c o . En e l s i g l o XVT se i n i c i a r o n en Espaf-

ña l o s p i i m e r o s i n t e n t o s de c o l e c c i o n a r o b j e t o s , a s í como e l de c r e a r

e l Museo de I n d i a s . A e l l o obedece e l mandato del Ca rdena l C i s n e r o s ,

p a r a que se gua rden an e l Coleg io Kapor de A l c a l á ^ l o s i d o l i l l o s que

l e e n v i a r a n de *La Española* y en e l XVTH r e u n i ó s e en /ftftft un g a b i n e ­

t e de His tor ia N a t u r a l , cuan to t r a j e r o n l o s e x p l o r a d o r e s que ya iban

a I n d i a s , con un s e n t i d o c i e n t í f i c o . E s t o s o b j e t o s p a s a r o n después

a l Museo Arqueo lóg ico , e n r i q u e c i d o con eL d s u e l t o de U l t r a m a r , y l a s

- 2 -

donaciones del Marqués de Prado Alegre y de l a viuda de Ofíate, que

legó su colección de cerámica mejicana. Poster iormente , a l conmemorar­

se e l IV centenar io del descubrimiento, Méjico y Alemania regalaron

reproducciones de objetos precolombinos; e l Perú hace una espléndida

donación jr Colombia nos envía el t e s o r o de lo s Quimbayaz.. Otras do­

naciones españolas y americanas se han hecho en lo que va de siglo#

El mismo c r o n i s t a nos dice lo que sigue sobre l a s sa las que

acaban^abriBse a l públ ico : MLa sala priwera e s t á dedicada a l pueblo maya y su a r t e , e s c u l t u ­

r a , r e l i e v e s , decoración y p i e l ee decoradas. En l a segunda lo s cód i ­

ces mayas y l o s rasgos esenc ia les de l a c i v i l i z a c i ó n Nahua, de un irw

t e r e s y b e l l e z a que prende sL espectador* La brevedad de l a crónica

impide d e t a l l a r es tos r e l i e v e s pero b a s t a r á í i j a r s e en uno, e l número

dos, por ejemplo, en e l que l a divinidad su je ta a su cabel lo se rp ien ­

t e s , de sy.s brazos brotan llamas y de l a cabeza ho jas , f lo res y f r u t o s ,

t r a t á n d o s e , por tanto de una diosa de la t i e r r a . • •

En o t r a s sa l a s están l a s cerámicas de Costa Rica, metalurgia

precolombina, o r f e b r e r í a s de muy d i s t i n t a s reg iones , huacas, o cámattts

s epu lc ra l e s y cadáveres momificados s in se r sometidos a manipulaciones

n i operaciones , sino por l a acción de l a t i e r r a seca, que conserva l a

momia y l a s joyas , t e l a s y obje tos que l a adornaban o rodeaban. Vienen

luego l a s s a l a s de cerámica y de t e j i d o s , cabezas y t rofeos de l o s j í ­

ba ros , plater ía , y l a s que recocen cuanto España hizo en a r t e co lonia l ii

desde l a primera mitad del s ig lo XVI, a p r i n c i p i o s del XIX.-u n

CRÓNICA SEMANAL DE TEAIROS.-

Tan breve ha de ser esta semana muestra

treno puede referirse^y aún sin solazarse!

En el Teatro COMEDIA, el Sr.Molero Massa ofreció al público de Barcelona

su comedia "TMSEDIAS NO!" estrenada ya por el Norte de España. Isabel

Pallares y Carlos Lemos, dieron realce a sus respectivos papeles y pu­

sieron a contribución -fe«ka su mejor voluntad y sus muchas facultades

para llevar a buen término la obra.

Esta no pasa de ser una comedia ligera, con tintes o ribetes de "cine"

a la-moda actual, que parece consiste, en el criterio de ciertos auto­

res, en acercarse,al cine por el teatrd y tratar de captar asi

teatro parte delwcine, que aburrido por falta de obras, ¿# -ver

para el

pero si esto es un reconocimiento implicito de*l favor que go¿a hoy el

cine sobre el teatro, -quizás no seria malo que quienes asi piensan fue­

ran, a engrosar las filas de los "guionistas" de cine (que también hace

falta!) y en él terreno del teatro quedasen los que todavia creen que

puede levantarse al público con obras estrictamente de teatro... que

tengan el pequeño detalle de ser buenas. Porque todas esas teorias,

cuando apenas ha terminado una temporada en un teatro de Barcelona, en

la que un actor"de teatro" ha llenado todas las noches, "haciendo teatro"

de 20 anos atrás*. .. suenan a falta de convicción o <Je seguridad en la

propia labor» /

Sea como sea, la obra fué aplaudida al final de la representación y el

autor llamado a escena con los interpretes.

Al maestro Soroz'abal se le ha tributado un homenaje eñ el TMTW PRINCIELL

PAIACIO con motivo de la 300 representación de DON MANOLEPO, que culminó

en un magnifico fin de fiesta en la que destacados cantantes interpreta­

ron los fragmentos mas felices de las mejores partituras del maestro. ^

Al maestro ±&los se le tributó en el NUEVO un homenaje con motivo de sus bodas de plata con el teatro, homenaje que sirvió para testimoniar al popular director la simpatía y el- afecto que el público%de Barcelona le guarda.

Y nada mas. Buenas noches. 15-7~44

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