rafael ribeiro madke...
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Rafael Ribeiro MadkeRadiopharmacus –
Soluções em Medicina Nuclear LTDA
/ www.radiopharmacus.com.br
MOLECULAR REVOLUTION
NEW
TRACERNEW MACHINE
NEW
EDUCATIONAL
PROGRAM
NEW
METHODOLOGY
NEW HOSPITAL
FUSION
physics biology
diagnosis therapy
cyclotronLinear
accelerator
RADIOFARMÁCIA
• Atividade do profissional farmacêutico
• Funções:–
formulação
– controle
– pesquisa e desenvolvimento
– dispensação
– administração
RadioisótopoReatorCíclotronGerador
MedicamentoInd. FarmacêuticaSíntese Química¨Kits¨
‐Marcação‐Purificação
RADIOFÁRMACO
Diagnóstico Terapia
Controle deQualidade
PRINCPRINCÍÍPIOPIO
RadioisótopoReatorCíclotronGerador
MedicamentoInd. FarmacêuticaSíntese Química¨Kits¨
‐Marcação‐Purificação
RADIOFÁRMACO
Diagnóstico Terapia
Controle deQualidade
Boas PrBoas Prááticas de Manipulaticas de Manipulaçção são um conjunto de normas e ão são um conjunto de normas e atividades relacionadas entre si destinadas a garantir que os atividades relacionadas entre si destinadas a garantir que os produtos farmacêuticos elaborados tenham e mantenham suas produtos farmacêuticos elaborados tenham e mantenham suas principais caracterprincipais caracteríísticas, como a identidade, pureza, sticas, como a identidade, pureza, concentraconcentraçção, potência e inocuidade.ão, potência e inocuidade.
Boas PrBoas Prááticas Radiofarmacêuticas alticas Radiofarmacêuticas aléém das premissas das Boas m das premissas das Boas PrPrááticas de Manipulaticas de Manipulaçção, ainda deve agregar as Normas e ão, ainda deve agregar as Normas e Procedimentos de ProteProcedimentos de Proteçção Radiolão Radiolóógica.gica.
Garantia da Qualidade Garantia da Qualidade éé a soma de aa soma de açções que busca obter o mões que busca obter o mááximo de ximo de eficiência em um processo, por acompanhamento dos processos eficiência em um processo, por acompanhamento dos processos vigentes e reavaliavigentes e reavaliaçção.ão.
Premissas Premissas ÁÁrea frea fíísica sica PessoalPessoalDocumentaDocumentaçção ão ––
Normas e Procedimentos de trabalhoNormas e Procedimentos de trabalho
EquipamentosEquipamentosControles de qualidadeControles de qualidade
DocumentaDocumentaçção ão ––
Registro de dadosRegistro de dados
O que sou/quero ser.O que sou/quero ser.––Unidade de radiofarmUnidade de radiofarmáácia industrial.cia industrial.––Unidade de radiofarmUnidade de radiofarmáácia centralizadacia centralizada..––Unidade de radiofarmUnidade de radiofarmáácia hospitalar.cia hospitalar.O que vou fazer.O que vou fazer.––Categoria 1:Categoria 1:
Produzir conjunto de reativos (kits), Produzir conjunto de reativos (kits),
executar executar
procedimentos de marcaprocedimentos de marcaçção complexos, ão complexos, marcar marcar
elementos
sanguelementos
sanguííneos, neos,
etc.etc.––Categoria 2:Categoria 2:
Comprar e marcar kits, e marcar Comprar e marcar kits, e marcar
elementos elementos
sangusanguííneos.neos.
––Categoria 3:Categoria 3:
Comprar e marcar kits ou receber doses Comprar e marcar kits ou receber doses unitunitááriasrias..
Como vou fazer.Como vou fazer.
BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE ÁÁREA FREA FÍÍSICA E PESSOAL SICA E PESSOAL ––
CATEGORIA 2CATEGORIA 2
BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE BPR E A GARANTIA DA QUALIDADE ÁÁREA FREA FÍÍSICA E PESSOAL SICA E PESSOAL ––
CATEGORIA 3CATEGORIA 3
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO IDENTIFICAIDENTIFICAÇÇÃOÃO
IdentificaIdentificaçção de ão de ááreas e equipamentos: reas e equipamentos:
IdentificaIdentificaçção de produtos:ão de produtos:
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO INSTRUBPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO INSTRUÇÇÕES PARA ÕES PARA MANIPULAMANIPULAÇÇÕESÕES
ANVISAANVISA––
RDC 067 RDC 067 ––
Regulamento TRegulamento Téécnico cnico
que
Institui
as
Boas
Prque
Institui
as
Boas
Prááticas ticas
de Manipulade Manipulaçção ão
em Farmem Farmááciascias
–– RDC 210 (04/08/03) RDC 210 (04/08/03) ––
Regulamento TRegulamento Téécnico cnico
das
Boas
Prdas
Boas
Prááticas ticas
para a Fabricapara a Fabricaçção de ão de Medicamentos. Medicamentos.
–– RDC 38 RDC 38 –– G.Q em Medicina Nuclear.G.Q em Medicina Nuclear.
–– RDC 63 RDC 63 –– BPFBPF´́s Radiofs Radiofáármacos.rmacos.
–– RDC 64 RDC 64 –– Registro de RadiofRegistro de Radiofáármacos.rmacos.
CNENCNEN––NE 3.01: Diretrizes BNE 3.01: Diretrizes Báásicas de Radioprotesicas de Radioproteçção.ão.––NN 3.05: Requisitos de RadioproteNN 3.05: Requisitos de Radioproteçção e ão e
SeguranSegurançça
para a
para
ServiServiçços de Medicina Nuclear.os de Medicina Nuclear.––NN 6.01: Requisitos para o Registro de NN 6.01: Requisitos para o Registro de
Pessoas Pessoas
FFíísicas
para
o sicas
para
o
Preparo, Uso e Preparo, Uso e Manuseio Fontes Manuseio Fontes
Radioativas.Radioativas.
––NE 6.05: Gerência de Rejeitos Radioativos em NE 6.05: Gerência de Rejeitos Radioativos em
InstalaInstalaçções ões Radiativas Radiativas
◦◦(www.cnen.gov.br)(www.cnen.gov.br)
Nível 1a:Recebe radiofármacos já marcados de indústrias ou Radiofarmácias Centralizadas, necessitando somente a manipulação e dispensação dos mesmos;Equipe: qualquer pessoa qualifica para dispensação, calibração das doses, CQ (medida da atividade e calibração dos equipamentos), radioproteção, procedimentos assépticos e registros;Necessidades Técnicas; Calibrador de dose e blindagem para manipulação;Instalação: acesso restrito;
Nível 1b:Manipulação e dispensação de radiofármacos marcados com 131I e outros compostos marcados (fontes abertas), utilizados tanto para terapia quanto efeito paliativo (Sr e Sm);Equipe: mesma do Nível 1ª, mas com atenção ao uso e manutenção das capelas de exaustão, à radioproteção de compostos B‐, proteção contra compostos voláteis e monitoramento ambiental;Necessidades técnicas: capela de exaustão com filtros de retenção (carvão ativado). Espaço necessário para CQ e
Nível 2ª: (Radiofarmácia Hospitalar Brasileira)Manipulação e dispensação de radiofármacos através de kits, geradores e radionuclídeos aprovados, tanto para diagnóstico quanto terapia (procedimentos fechados);Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade.Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão.
Posicionamento em local apropriado;Primeira eluição não deve ser utilizada para compostos de segunda geração (ex. HMPAO, MAG3, etc);Medidas:
Rendimento de eluição;99Mo e Al+3;pH;Análise visual da solução;Pureza Radioquímica;Esterilidade (primeira eluição);
Recebimento dos Geradores;Recebimento dos Kits;Radiofármacos Marcados;Eluição do Gerador;Marcação de Radiofármacos com 99mTc;Controle do ambiente da Radiofarmácia:
Temperatura do laboratório;Temperatura do refrigerador;CQ da CFL;CQ Microbiológico da CFL e Laboratório;
CQ dos produtos finais;Retorno de geradores e demais blindagens;
Nível 2b: Manipulação e dispensação de células sangüíneas (autólogas) e componentes para re‐injeção ao paciente original;Equipe: pelo menos 02 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade. Qualificação em manipulação de células. Rastreabilidade total do processo de marcação e dispensação.Necessidades técnicas: capela de fluxo laminar (classe II) instalada em grau C, blindada. Geradores armazenados em capela de exaustão. Centrífuga blindada.
Nível 3a: Produção de radiofármacos utilizando kits comerciais modificados, ou mesmo a produção de kits in‐house. Centros de pesquisa são enquadrados neste nível;Equipe: pelo menos 03 funcionários. Necessidade de um supervisor para treinamento e garantia da qualidade. ▪
Funcionário 01: registros, POP´s, treinamento, etc;
▪ Funcionário 02: procedimentos de manipulação;
▪ Funcionário 03: CQ e suporte nos demais laboratórios;
Equipe deve conhecer:Liofilização;Produção e CQ de injetáveis;Calibração de equipamentos analíticos;Biodistribuição em modelos animais;Pesquisa clínica;
Necessidades técnicas:HPLCInstrumentos gerais (centrífugas, balanças, pHmetros, banhos‐marias, vidrarias, etc);Calibradores de dose;MCA;Refrigeradores e freezers com registro de temperatura;Produção de água destilada e deionizada;
Controle de Qualidade:Teste de esterilidade;LAL;Atividade específica;Pureza química;HPLC;GC;TLC;Pureza Radioquímica;Estudos de estabilidade e toxicidade (quando aplicáveis);
Nível 3b: Idem ao Nível 3ª, mas aplicado para o desenvolvimento de radiofármacos para terapia;Maior preocupação com radioproteção e dosimetria;
Nível 3c: Produção de radiofármacos emissores de pósitrons, e compostos desenvolvidos através de geradores de longa vída útil (ex: 68Ga e 188Re);Necessidades técnicas, equipe e procedimentos internos:▪
Consultoria em Radiofarmácia PET
CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÃO DE VÃO DE VÁÁRIOS PROCEDIMENTOS NO TOTAL DA RIOS PROCEDIMENTOS NO TOTAL DA DOSE NAS MÃOSDOSE NAS MÃOS
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÃOÃO
EluiEluiçção do geradorão do gerador 0, 8 %0, 8 %
PreparaPreparaçção das doses de ão das doses de 99m99mTcOTcO 44 -- 35,6 %35,6 %
PreparaPreparaçção dos ão dos 99m99mTcTc--radiofradiofáármacosrmacos 52,6 %52,6 %
PreparaPreparaçção de outros radiofão de outros radiofáármacosrmacos 9,0 %9,0 %
VerificaVerificaçção e embalagem das dosesão e embalagem das doses 2,0 %2,0 %
Hilditch, TE., et al. Health Physics 59, 109‐116 (1990)
EFEITO DA BLINDAGEM NA EXPOSIEFEITO DA BLINDAGEM NA EXPOSIÇÇÃO DAS ÃO DAS EXTREMIDADES POR EXTREMIDADES POR 99m99mTcTc
Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673‐‐9 (1997)9 (1997)
ALTERAALTERAÇÇÃO NA PREPARAÃO NA PREPARAÇÇÃO DOS RADIOFÃO DOS RADIOFÁÁRMACOS DE RMACOS DE 99m99mTc E A Tc E A EXPOSIEXPOSIÇÇÃO DAS EXTREMIDADESÃO DAS EXTREMIDADES
Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673Montgomery, A; et al. Nucl Med Comm 18, 673‐‐9 (1997)9 (1997)
EFEITO DA DISTÂNCIA NA DOSE ABSORVIDA NA MANIPULAEFEITO DA DISTÂNCIA NA DOSE ABSORVIDA NA MANIPULAÇÇÃO ÃO DO ELUATO DE DO ELUATO DE 99m99mTcTc
Exposição na Extremidade dos Dedos
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
Quarto de ano
Dos
e eq
uiva
lent
e (m
rem
)
EsquerdaDireita
Heller, SL. Semm Nucl Med 26(2), 107‐118 (1996)
COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE AS EXPOSIÃO ENTRE AS EXPOSIÇÇÕES DE TRÊS ÕES DE TRÊS NOVOS FUNCIONNOVOS FUNCIONÁÁRIOSRIOS
Hilditch, TE., et al. Health Physics 59, 109‐16 (1990)
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ EQUIPAMENTOSCQ EQUIPAMENTOS
Calibrador de dose: Calibrador de dose: –– Testes de exatidãoTestes de exatidão
Instrum.Instrum. C1C1 C2C2 C3C3 C4C4 C5C5
FonteFonte5757CoCo --
1,8 %1,8 % --
18,7 %18,7 % --
3,1 %3,1 % --
1,7 %1,7 % 15,2 %15,2 %
133133BaBa 11,8 %11,8 % --
3,4 %3,4 % 10,3 %10,3 % 7,3 %7,3 % --
5,5 %5,5 %
137137CsCs 5,3 %5,3 % --
12,5 %12,5 % 3,2 %3,2 % 4,2 %4,2 % --
20,2 %20,2 %
da Costa, AM –
Dissertação IPEN 1999
COMPONENTS OF A RADIOPHARMACEUTICALA. Radioactive ‐ generally not useful without the non‐radioactive component
B. Non‐radioactive (a "reagent" or drug)
METHODS OF RADIOPHARMACY PRACTICEA. The radiopharmacy is incorporated into the Nuclear Medicine Department. Each staff technologist rotates through the area.
B. The radiopharmacy is separate from the NM department. All pharmaceutical preps are conducted by a nuclear pharmacist or specialized technologist.
C. All pharmaceuticals come from an independent commercial laboratory outside the hospital which prepares the pharmaceuticals and delivers them to the hospital as needed.
LOCALIZATION SITESA. The drug goes to normal tissue
Examples are: liver imaging and thallium myocardial studies; B. The drug goes to diseased tissue. An examples is: Tc‐99m PYP for myocardial infarcts;
RADIOPHARMACEUTICAL DESIGN ‐ THE IDEALA. GoalsKeep patient radiation exposure to a minimum. Produce the best clinical result with the most diagnostic information.
B. Physical Half‐Life The ideal physical half‐life = 0.693 x (waiting time after injection). For example, if the radiopharmaceutical takes 60 minutes to accumulate in the organ of interest, the radiopharmaceutical should have a half‐life of at least 42 minutes. This will maximize the counts in the organ of interest relative to those "wasted" in radiation dose to the patient before and after the procedure.
C. Energy
D. EmissionsE. Particulate Size
Particles in radiopharmaceuticals must be very small (radiopharmaceuticals to be trapped in the liver or lungs) F. SolubilityThe radiopharmaceutical must be soluble in water and fat (pass through most
cell membranes)G. AvailabilityThe radiopharmaceutical must be ‐ easily produced, ‐ readily available, ‐ relatively inexpensive
H. Tagging AbilityThe pharmaceutical must be quickly tagged with a radionuclide in order to keep personnel dose ALARA;
I. Shelf‐lifeThe non‐radioactive component must have a relatively long shelf life to justify bulk purchases to control costs;
J. Self‐RadiolysisThe radiopharmaceutical must be capable of maintaining the chemical bond between the radioactive component and the non‐ radioactive component long enough to complete the study or for follow‐up films;
K. Target‐to‐Non Target Ratio The number of counts in the target organ divided by the number of counts in surrounding tissues and organs should exceed 1.0 as much as possible;
L. StabilityThe pharmaceutical should remain chemically bound to the radionuclide after injection. Free pertechnetate is not desirable;
M. Biological Half‐LifeThe length of the biological half‐life should be appropriate to the particular procedure. Too short a biological half‐life could make the procedure difficult to conduct. Too long a biological half‐life could produce a high patient dose;
N. ClearanceThe removal (excretion) of the "background" activity in the patient should be as rapid as possible to produce a higher target to non‐target ratio;
O. Optimum Time for Imaging Ideally, the procedure can be done "soon" after injection;
P. Interference from other pharmaceuticalsIdeally, normal patient medications will not interfere with the study. For example, there are many medications that could interfere with a patient having a thyroid study involving Iodine isotopes;
Radioisotope is the radiation source (radioactive atom) : Cyclotron Production
Pharmaceutical is the vector molecule that targets the organ : Glucose
Radioisotope + pharmaceutical = radiopharmaceutical (radiotracer) (Via Tracerlab)
OCH2OH
OH
18F
HO OH
OCH2OH
OH
OH
HO OH18F
Fluorine-18
+ Glucose
= 18F-FDG
+ =
Radioisotopes and Radiopharmaceuticals : How does it work ?
Radiotracer injected to the patient
RADIONUCLÍDEOS PARA DIAGNÓSTICO EM MEDICINA NUCLEAR NUCLÍDEO MEIA-VIDA (h) DECAIMENTO ENEGRGIA (keV) 99mTc 6 IT 140 131I 193 β-, t 364 123I 13 EC 159 67Ga 78 EC 300, 394 111In 67 EC 171, 245 201Tl 73 EC 135, 167 Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
RADIONUCLÍDEOS PARA TERAPIA EM MEDICINA NUCLEAR NUCLÍDEO MEIA-VIDA (d) DECAIMENTO ENERGIA (MeV) 90Y 2,67 β- 2,28 188Re 0,71 β- 2,12 32P 14,3 β- 1,71 89Sr 50,5 β- 1,49 186Re 3,77 β- 1,08 153Sm 1,95 β- 0,81 131I 8,04 β- 0,61 67Cu 2,58 β- 0,57 177Lu 6,7 β- 0,497 117mLu 13,6 β- 0,16 213Bi 45,6 min α 8,0 212Bi 60,6 min α 9,0 211At 0,30 α 7,5 125I 60,3 EC 0,4 keV (Auger e-) Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
RADIONUCLÍDEOS EMISSORES DE PÓSITRONS USADOS EM ONCOLOGIA NUCLÍDEO MEIA-VIDA (min) 11C 20,4 13N 10 15O 2,07 18F 110 124I 4,2 d 64Cu 0,54 d 68Ga 68,3 Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy. 2001.
Radiofármácia - Brasil Produção no IPEN: Sm-153, I-123, I-131 (60%), F-18, Ga-67, Tl-201Importação radioisótopos: Mo-99, I-131 (40%), In-111, Lu-177, Y-90, P-32, Cr-51
Reavaliação da Estratégia:A-
aquisição de 99Mo de vários
fornecedoresB-
importação de Geradores de
99Mo/99mTcC-
Parcerias de longo prazo;
Radiofármácia - Brasil
Moléculas marcadas: MIBG-
131I (Metaiodobenzilguanidina)
MIBG- 123I (Metaiodobenzilguanidina) SAH-
131I (Soro Albumina Humano)
Hippuran-
131I (o-iodo-hipurato de sódio) LIPIODOL 131I
EDTA –
51 Cr (Sal de Crômio III do Ácido Etilenodiaminotetracético) SAH –
51 Cr (Soro Albumina Humano)
EDTMP- 153Sm - (ácido etilenodiaminotetrametilenfosfônico) HA 153Sm -
(Hidroxiapatita)
FDG- 18Fluor - (2- Flúor – 2 deoxi – D - Glicose) (Octreotideo DTPA Indio-111) Citrato-
Itrio-90
(Lutecio-177) Hid
i
tit
(90
Y)
Radiofármácia - Brasil
Radioisótopos Primarios: 123I (Iodeto de Sódio) 131I (Iodeto de Sódio)
131I (Cápsula) 201Tl (Cloreto de Tálio)
67Ga (Citrato de Gálio) 51Cr (Cromato de Sódio)
32P (Ácido Fosfórico) 32P (Fosfato de Sódio)
35S (Ácido Sulfúrico) Gerador de 99mTc (Gerador de 99Mo/99mTc) Atividades dos geradores em mCi: 250, 500, 750, 1000, 1250, 1500, 2000
Radiofármácia - Brasil
Reagentes liofilizados para radiodiagnóstico para marcação com Tecnécio-99m 1-
DEXTRAN 500
2-
DEXTRAN 70 3-
DISIDA
4-
DMSA 5-
DTPA
6-
EC 7-
ECD
8-
Sn COLOIDAL 9-
FITATO
10 GHA
12-
MDP 13-
PIRO
14-
SAH
RADIOFÁRMACOS
• Composição
• Iodo 99m‐Tecnécio
• Outros
k Radioisótopo 99mTc:–
Perrier e Segré
(1937)
– Preparação reator nuclear ou gerador
– Gerador 99Mo‐99mTc
– Características (necessidade de ag. redutor)
PRINCPRINCÍÍPIOPIO
99mTc:99mTc:––
Metal de transiMetal de transiçção ão ––
mmúúltiplos estados de oxidaltiplos estados de oxidaççãoão
–– Facilidade de ligaFacilidade de ligaçções coordenadas com uma grande variedade de ões coordenadas com uma grande variedade de
compostos orgânicos ricos em elcompostos orgânicos ricos em eléétronstrons––
LigaLigaçção a proteão a proteíínas: sem prejunas: sem prejuíízos na biodistribuizos na biodistribuiçção;ão;
–– LigaLigaçção a elementos sangão a elementos sangüíüíneos: cinneos: cinéética determinada pelo organismo;tica determinada pelo organismo;
–– Demais compostos: significativa alteraDemais compostos: significativa alteraçção no comportamento ão no comportamento
(elementos com tamanho < 1000 g/mol)(elementos com tamanho < 1000 g/mol)––
Geradores: Brookhaven National Laboratory Geradores: Brookhaven National Laboratory ––
1950s1950s
PRINCPRINCÍÍPIOPIO
99mTc:99mTc:––
Atividade especAtividade especíífica tefica teóórica: 5,5 * 10rica: 5,5 * 1099
mCi/g;mCi/g;
–– EquilEquilííbrio transiente entre Mobrio transiente entre Mo9999
e as duas formas (99mTc e 99Tc);e as duas formas (99mTc e 99Tc);
–– Ex: 20 mCi 99mTcOEx: 20 mCi 99mTcO44
‐‐
representa aprox. poucos nanogramas;representa aprox. poucos nanogramas;
–– Compostos não marcados:Compostos não marcados:
Grande maioria dos fGrande maioria dos fáármacos marcados: sem alterarmacos marcados: sem alteraççãoãoLigaLigaçção a sistemas enzimão a sistemas enzimááticos ou receptores: significativo prejuticos ou receptores: significativo prejuíízozo
–– Grupamentos viGrupamentos viááveis: N, O, S, Pveis: N, O, S, P
Amina, tiol, hidrAmina, tiol, hidróóxi, carboxilatos xi, carboxilatos
–– Agente redutor: excesso na formulaAgente redutor: excesso na formulaçção e ampla faixa de pHão e ampla faixa de pH
–– Cloreto estanoso (SnClCloreto estanoso (SnCl22
))
PRINCPRINCÍÍPIOPIO
99mTcO4-
__________________ Tcx
SLy
Agente redutor
Ligante forte
99mTcO4-
________ Tcx
WLy _________ Tcx
SLy
Agente redutor
Ligante fraco
Ligante forte
10-6
a 10-9
M
TECNTECNÉÉCIO CIO -- PROPRIEDADES QUPROPRIEDADES QUÍÍMICASMICAS
REAREAÇÇÃO DE OXIÃO DE OXI‐‐REDUREDUÇÇÃOÃO
3 Sn3 Sn2+ 2+
→→
3 Sn3 Sn4+4+
+ 6 e+ 6 e‐‐
2 TcO2 TcO
44
‐‐
+ 8 H+ 8 H++
+ 6 e+ 6 e‐‐
→→
22
TcOTcO
22
+ 4 H+ 4 H
22
OO______________2 TcO2 TcO
44
‐‐
+ 3 Sn+ 3 Sn2+ 2+ + 8 H+ 8 H+ + →→
2 TcO2 TcO
22
+ 3 Sn+ 3 Sn4+4+
+ 4 H+ 4 H
22
OO
REAREAÇÇÃO DE OXIÃO DE OXI‐‐REDUREDUÇÇÃO E COMPLEXAÃO E COMPLEXAÇÇÃOÃO
99m99mTcTc7+7+OO
44
‐‐
+ Sn+ Sn2+2+
+ Quelante + Quelante →→ 99m99mTcTcx+x+(Quelante) + Sn(Quelante) + Sn4+4+
ESTANHO ESTANHO –– PROPRIEDADES QUPROPRIEDADES QUÍÍMICASMICAS
REAREAÇÇÃO DE HIDRÃO DE HIDRÓÓLISELISE
SnSn2+2+
(aq)(aq)
+ 2Cl+ 2Cl22
‐‐
(aq)(aq)
+ H+ H22
OO(l)(l)
⎯→⎯→
Sn(OH)ClSn(OH)Cl(s)(s)
Sn(OH)ClSn(OH)Cl(s) (s)
+ OH+ OH‐‐
(aq)(aq)
⎯→⎯→
Sn(OH)Sn(OH)2(s)2(s)
REAREAÇÇÃO DE OXIÃO DE OXI‐‐REDUREDUÇÇÃO ÃO
SnSn2+2+
+ oxigênio + oxigênio →→
SnOSnO2(s)2(s)
Compostos de Primeira GeraCompostos de Primeira Geraççãoão
99mTc99mTc‐‐enxofre coloidalenxofre coloidal99mTc99mTc‐‐DTPADTPAAgentes liofilizados com Agentes liofilizados com ííon estanoso prontos para marcaon estanoso prontos para marcaçção ão com 99mTc:com 99mTc:––
99mTc99mTc‐‐fosfatosfosfatos
–– 99mTc99mTc‐‐fosfonatosfosfonatos
–– 99mTc99mTc‐‐DMSADMSA
–– 99mTc99mTc‐‐IDAIDA
RADIOFRADIOFÁÁRMACOS SEGUNDA GERARMACOS SEGUNDA GERAÇÇÃOÃO
1970s 1970s –– desenvolvimento de desenvolvimento de compostos especcompostos especííficos marcados ficos marcados com tecncom tecnééciocioQuQuíímica, Bioqumica, Bioquíímica e Medicina mica e Medicina NuclearNuclearLigantes Tetradentados:Ligantes Tetradentados:––
04 04 áátomos coordenados estão juntos tomos coordenados estão juntos
atravatravéés de 02 ou 03 s de 02 ou 03 áátomos não tomos não
coordenados, formando pseudo ancoordenados, formando pseudo anééis is
ao redor de um centro metal.ao redor de um centro metal.
––
Alta estabilidadeAlta estabilidade––
MAG3, MIBI, HMPAO, ECDMAG3, MIBI, HMPAO, ECD
HOOC-CH-CH-COOH
SH SHTc 99m (+3 e +4)
pH 2,5
Complexo formado com biodistribuição característica ( renal)
OBS: Imagem de carcinoma medular da tireóide = 99mTc +5, uti-lizando solução estéril de bicarbonato de sódio 3,5% ( pH 7,5), possui maior excreção renal.
(PM 182)
- Relação 2:1 (DMSA:Sn)- Complexo anelar com 5 membros
-- MARCAMARCAÇÇÃO DO COMPOSTO ÃO DO COMPOSTO ÁÁCIDO DIMERCAPTOSSUCCCIDO DIMERCAPTOSSUCCÍÍNICO (DMSANICO (DMSA))
TcO4- + Sn2+ + H+
Redução, exceto TcO4- e
99mTc-sulfúrico coloidal
Protocolos de MarcaProtocolos de Marcaççãoão
Enxofre Coloidal:
Na2 S2 O3 + 2HCl S + 2NaCl +H2 O + SO2
2S + 99mTcO4- TcS2 (co-precipitação)
(manipulação)
99mTcO4- + Sn + 4HCl 99mTc(OH)4 + SnCl4
(manipulação)
99mTcO2 . 2H2 O
-99mTc-Sb2 S3 = 9 nm-99mTc-HSA = < 80 nm-99mTc-enxofre coloidal = 0,3 um-99mTc-Sn = 0,03 a 1 um-99mTc-Sn-FITATO = 8 nm
NÍVEIS SÉRICOS DE Ca2+
99mTc-FITINA
CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE QUALIDADE
Objetivo na radiofarmObjetivo na radiofarmááciacia––
C.Q C.Q in vitro: in vitro:
caract. Organolcaract. Organoléépticaspticasdeterminadeterminaçção da radioatividadeão da radioatividadepureza radionuclpureza radionuclíídicadica
TT
pureza radioqupureza radioquíímica cromatografiasmica cromatografiastestes qutestes quíímicosmicos
TT
Tipos de impurezas (TcOTipos de impurezas (TcO44
‐‐, col, colóóide, Tc hidrol., reoxidaide, Tc hidrol., reoxidaçção, ão, Tc diTc dióóxido)xido)
–– C.Q C.Q in vivoin vivo
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ RADIOFCQ RADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Gerador Gerador 9999Mo/Mo/99m99mTc:Tc:
–– Atividade do produto eluAtividade do produto eluíídodo–– Pureza radioquPureza radioquíímicamica–– Pureza radionuclPureza radionuclíídicadica–– Pureza quPureza quíímicamica
PUREZA RADIONUCLPUREZA RADIONUCLÍÍDICADICA
- 99Mo em 99mTc- 202Tl+ em 201TlCl- 124I em 123I
Limite:0,15 µCi 99Mo / mCi 99mTc
EFEITO DA EFICIÊNCIA DA ELUIEFEITO DA EFICIÊNCIA DA ELUIÇÇÃO DO GERADOR ÃO DO GERADOR 9999Mo/Mo/99m99mTc Tc NA MARCANA MARCAÇÇÃO DOS RADIOFÃO DOS RADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Não hNão háá efeito direto, mas pode ser usado como indicador de efeito direto, mas pode ser usado como indicador de posspossííveis problemasveis problemas
EFEITO DA PUREZA RADIONUCLEFEITO DA PUREZA RADIONUCLÍÍDICA DO ELUATO DO DICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS
RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Não encontramos relatos sobre efeitos quNão encontramos relatos sobre efeitos quíímicos na formamicos na formaçção ão dos complexos.dos complexos.
Os fOs fóótons de 740 keV poderão interferir na qualidade da tons de 740 keV poderão interferir na qualidade da imagem.imagem.
RadiaRadiaçção beta de 1,2 MeV causarão beta de 1,2 MeV causaráá exposiexposiçção desnecessão desnecessáária do ria do paciente.paciente.
EFEITO DA PUREZA RADIOQUEFEITO DA PUREZA RADIOQUÍÍMICA DO ELUATO DO MICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS
RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOS
EspEspéécies de tecncies de tecnéécio com outros estados de oxidacio com outros estados de oxidaçção ão podem dar origem a complexos diferentes dos desejados.podem dar origem a complexos diferentes dos desejados.
O O óóxido de tecnxido de tecnéécio com estado de oxidacio com estado de oxidaçção (4+) forma ão (4+) forma uma espuma espéécie estcie estáável com alta captavel com alta captaçção hepão hepáática.tica.
ESQUEMA DE UM PROCEDIMENTO CROMATOGRESQUEMA DE UM PROCEDIMENTO CROMATOGRÁÁFICOFICO
Tampa de Vidro
Cuba de VidroFronte do Solvente
Origem (2 cm altura)
Solvente (fase móvel)
Raio X
Placa Cromatográfica
Após completa migraçãoe posterior evaporação do solvente (eluente)
Essas bandas dependemda polaridade da amostra e do eluente utilizado.
Legenda:
1- 99mTcO4-;
2- 99mTc-ECD;3- 99mTcO4
-;4- 99mTc-ECD;5- 99mTcO4
-;6- 99mTc-ECD;7- 99mTcO4
-;8- 99mTc-ECD;
A- NaCl 20%;B- NaCl 0,9%;C- MeOH;D- MEK;
* Sílica G-60;1 2 3 4 5 6 7 8
A B C D
CONTROLE RADIOQUCONTROLE RADIOQUÍÍMICOMICO
BPF e Proteção Radiológica
1 2 3
LEGENDA:
1- padrão TcO4-
2- DMSA Mallinckrodt + Bicarbo-nato de sódio + TcO4
-
3- DMSA Mallinckrodt + TcO4-
*- Sistema Cromatográfico:Fase móvel: Butanol:Ác. Acético:H2 O (3:2:3);Fase estacionária: Sílica G-60 (Merck);Tempo de migração: 1h 30 min;
CCD CCD -- 99mTc99mTc--DMSA III e VDMSA III e V
PUREZA RADIOQUPUREZA RADIOQUÍÍMICA PARA ALGUNS MICA PARA ALGUNS RADIOFRADIOFÁÁRMACOS DE RMACOS DE 99m99mTcTc
USPUSP EPEP INDIND99m99mTcTc--MDPMDP > 90 %> 90 % > 95 %> 95 % > 90 %> 90 %99m99mTcTc--PIROPIRO > 90 %> 90 % > 90 %> 90 % > 90 %> 90 %99m99mTcTc--DTPADTPA > 90 %> 90 % > 95 %> 95 % > 95 %> 95 %99m99mTcTc--ECDECD NDND NDND > 90 %> 90 %99m99mTcTc--MIBIMIBI > 90 %> 90 % NDND > 90 %> 90 %
CONTROLE DE QUALIDADECONTROLE DE QUALIDADE
1-
RADIOPHARMACUS LTDA –
Divisão Radiofarmácia;2-
ARCAL XV –
Manual de Protocolos de Calidad de Radiofármacos –
AIEA, 1999;3-
The Handbook of Radiopharmaceuticals –
SadeK, ,S, 1995;
radiofármaco sistema fase estacionária fase móvel rf Rf rf Tc red rf TcO4- fonte99mTc-isonitrila TLC SG metanol 0 - 0,3 0 1 199mTc-isonitrila TLC SG salina 0 0 1 199mTc-isonitrila Ext. Sol água:clorof.99mTc-isonitrila TLC oxido de alumínio etanol 0,5 - 1,0 0 - 0,25 0 - 0,5 299mTc-isonitrila TLC papel Whatman 3MM etilacetato 1 0 0 399mTc-teboroxima TLC papel Whatman 31ET salina:acetona 1 0 1 3
papel Whatman 31ET salina 0 0 1 399mTc-tetrofosmin TLC SG acetona:diclorom. 0,5 0 1 2 e 3
EFEITO DA PUREZA RADIOQUEFEITO DA PUREZA RADIOQUÍÍMICA NA QUALIDADE DA MICA NA QUALIDADE DA IMAGEM DO [[IMAGEM DO [[99m99mTc](MIBI)Tc](MIBI)
66
]]++
Eixo CurtoEixo Curto
Eixo LongoEixo Longo VerticalVertical
Eixo Longo Eixo Longo HorizontalHorizontal
PRq > 95 %PRq > 95 % PRq ~ 85 %PRq ~ 85 %
EFEITO DA PUREZA RADIOQUEFEITO DA PUREZA RADIOQUÍÍMICA NA QUALIDADE DA MICA NA QUALIDADE DA IMAGEM DO [[IMAGEM DO [[99m99mTc]O(ECD)]Tc]O(ECD)]
(a)
Paciente
com
exame
dentro
dos
padrões
da
normalidade
(PRQ
=
92%);(b) Paciente
usuário
de
maconha
(PRQ
=
95%);
(c)
Paciente
com
exame
dentro
dos
padrões da normalidade (PRQ = 80%).
(a)
(b)
(c)
EFEITO DA PUREZA QUEFEITO DA PUREZA QUÍÍMICA DO ELUATO DO MICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS
RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOSFloculaFloculaçção do enxofre coloidal, levando a captaão do enxofre coloidal, levando a captaçção do produto nos ão do produto nos alvalvééolos pulmonares.olos pulmonares.
EFEITO DA PUREZA QUEFEITO DA PUREZA QUÍÍMICA DO ELUATO DO MICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOS
FormaFormaçção de radiocolão de radiocolóóide nos ide nos 99m99mTcTc‐‐difosfonatos, permitindo a difosfonatos, permitindo a visualizavisualizaçção do fão do fíígado e atividade esplênica (> 24 ppm).gado e atividade esplênica (> 24 ppm).
EFEITO DA PUREZA QUEFEITO DA PUREZA QUÍÍMICA DO ELUATO DO MICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Aumento no tamanho das partAumento no tamanho das partíículas de microagregado de culas de microagregado de albumina, aumentado a concentraalbumina, aumentado a concentraçção do produto nos pulmõesão do produto nos pulmões..
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
0 12 25 40
Fígado Pulmão Sangue
Al3+ por frasco 0 µg 12 µg 25 µg 40 µg Diâmetro da partícula
% da atividade retida no filtro
> 5 µm 0 0 0 13 3 – 5 µm 0 0 0 28 1 – 3 µm 1 1 27 58 0,2 – 1 µm 96 98 71 0 < 0,2 µm 3 2 2 1
Chia, HL e De Schrijver, M. Eur.J.N.M.; 8: 450-3 (1983)
EFEITO DA PUREZA QUEFEITO DA PUREZA QUÍÍMICA DO ELUATO DO MICA DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DOS ÃO DOS RADIOFRADIOFÁÁRMACOSRMACOS
FloculaFloculaçção do enxofre coloidal, levando a captaão do enxofre coloidal, levando a captaçção do produto ão do produto nos alvnos alvééolos pulmonares.olos pulmonares.
DissociaDissociaçção do complexo ão do complexo 99m99mTcTc‐‐DTPA, aumentando a DTPA, aumentando a concentraconcentraçção de tecnão de tecnéécio livre com alteracio livre com alteraçção na medida da ão na medida da filtrafiltraçção glomerular.ão glomerular.
AlteraAlteraçção da captaão da captaçção do ão do 99m99mTcOTcO44‐‐ pela tirepela tireóóide (> 4 ide (> 4 ppm)ppm)..
EFEITO DO pH DO ELUATO DO GERADOR DE EFEITO DO pH DO ELUATO DO GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc Tc NA MARCANA MARCAÇÇÃO DOS RADIOFÃO DOS RADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Valor mValor méédio do pH de geradores de vdio do pH de geradores de váárias procedências rias procedências éé5,5.5,5.
Serve como indicador de possServe como indicador de possííveis problemas.veis problemas.
POSSPOSSÍÍVEL EFEITO DO pH DO ELUATO DO VEL EFEITO DO pH DO ELUATO DO GERADOR DE GERADOR DE 9999Mo/Mo/99m99mTc NA MARCATc NA MARCAÇÇÃO DO DMSAÃO DO DMSA
pHpH DISTRIBUIDISTRIBUIÇÇÃOÃOÓÓRGÃOSRGÃOS
NOSNOS
RIMRIM FFÍÍGADOGADO
2,72,7 53,9 53,9 ±± 3,13,1 3,3 3,3 ±±
0,90,9
2,82,8 50,2 50,2 ±± 2,72,7 3,8 3,8 ±±
1,11,1
2,92,9 47,5 47,5 ±± 2,92,9 3,1 3,1 ±±
0,40,4
3,03,0 45,8 45,8 ±± 1,81,8 4,2 4,2 ±±
1,31,3
3,23,2 41,7 41,7 ±± 2,32,3 4,1 4,1 ±±
0,80,8
3,93,9 25,1 25,1 ±± 1,41,4 12,9 12,9 ±±
2,62,6
Jovanovic, V. J Radioanal. Nucl. Chem., Letters 117, 23-34 (1987)
RELARELAÇÇÃO ENTRE O NÃO ENTRE O NÚÚMERO DE MERO DE ÁÁTOMOS DE TOMOS DE 9999Mo, Mo, 99m99mTc E Tc E 9999Tc, E Tc, E RESPECTIVAS ATIVIDADES, EM UM SISTEMA GERADOR EM FUNRESPECTIVAS ATIVIDADES, EM UM SISTEMA GERADOR EM FUNÇÇÃO DO ÃO DO
TEMPOTEMPO
0102030405060708090
100
0 12 24 36 48 60 72 84 96 108 120
AeNA Mo-99A Tc-99mNA Tc-99mNA Tc-99
Tempo (H)
%
EFEITO DA ATIVIDADE E TEMPO PEFEITO DA ATIVIDADE E TEMPO PÓÓSS‐‐ELUIELUIÇÇÃO NA PUREZA ÃO NA PUREZA RADIOQURADIOQUÍÍMICA DO MICA DO
[[[[99m99mTc](MIBI)Tc](MIBI)
66
]]++
••
CardioliteCardiolite®®
(DuPont) = 5,55 GBq (150 mCi(DuPont) = 5,55 GBq (150 mCi))
BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO BPR E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO CQ RADIOFCQ RADIOFÁÁRMACOSRMACOS
Produtos previamente marcados:Produtos previamente marcados:
–– Controle pode ser relegado a um segundo Controle pode ser relegado a um segundo
plano,
mas
deveplano,
mas
deve‐‐se se
prestar atenprestar atençção nos ão nos aspectos visuais.aspectos visuais.
I NH
H2NNH
1) Na 2S2O5
2) CuSO 4
3) Na 131 I
160 oC / 30 min+ -I131
Cromatografia de troca iônica
I NH
H2NNH
131
I NH
H2NNH
131
Esterilização por filtração (0,22 um)
REGISTROS DO PROCESSOREGISTROS DO PROCESSOFORMULÁRIO DE REGISTRO DE PREPARAÇÃO DE RADIOF. 99mTc
SERVIÇO:Dia Hora Funcion. Aprov.
lote ativ. vol. Fabric. Nome Lote Fabric. Lote C.1 C.299mTcO4- Conjunto de Reativo NaCl 0,9% PRQ
REGISTROS DO PROCESSOREGISTROS DO PROCESSO
FORMULÁRIO DE ELUIÇÃO DO GERADOR 99Mo/99mTc
SERVIÇO: No. Lote: Atividade:Dia Hora 99mTc Vol. 99Mo 99Mo/ pH No. Elui. PRQ Funcion. Liberado
(mCi) (ml) (uCi) 99mTc
Protocolos de MarcaProtocolos de Marcaççãoão
ÁÁcido dimercaptosucccido dimercaptosuccíínico nico (DMSA)(DMSA)PresenPresençça de dois grupos quiraisa de dois grupos quiraisDuas molDuas molééculas coordenadas com culas coordenadas com áátomo de Tctomo de TcPossibilidade de 3 isômerosPossibilidade de 3 isômeros24 % 1 hora ap24 % 1 hora apóós inj.s inj.Tubos proximal e distal Tubos proximal e distal 22:1 cortex / medula 22:1 cortex / medula
EXAME: CINTILOGRAFIA RENAL QUANT. QUAL. C/ 99mTc-DMSARADIOFÁRMACO: 99mTc-DMSA MALLINCKRODT / CIS / IPEN / IN HOME
ARMAZENAMENTO: temperatura estabilidade OBS: IN HOME é armazenado a -20C e validade registrada no rótulo2 a 8 C fabricanteMARCAÇÃO:mCi ml incubação pressão gerador * exceto kit IPEN (vácuo)até 40 fíxo 4,0 20 min/t.a retirar ar* qualquerCARACTERÍSTICAS:líquido incolor;CONTROLE DE QUALIDADEplaca solvente corte parte des % marc.sílica gel acetona metade inf. 98%sílica gel água 1 1/2 sup. 90%ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃOarmazenar a t.a, com estabilidade de 2 horas após marcação. Liberar doses 'as 7:30 e injetar até 9:30. Realizar controle de qualidade no momento da lavagem do PADRÃO.DOSE:adulto (70 kg) crianças volume via adm. lavar seringa agitar3,0 mCi ver tabela mínimo 0,5 ml EV, 3 vias sim nãoPARTICULARIDADESPreferência para DMSA CIS e IN HOME.retirar as doses e, depois de cada dose impar, contar o PADRÃO (somente uma seringa)sempre preencher planilha de eluição do gerador e de marcação de radiofármacosregistrar folha de DMSA, cuidando para registrar todas as doses iniciais e doses residuaisextravazamento de dose implica no cancelamento do exame (comunicar médico nuclear)
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
Rendimento do sistemaRendimento do sistemaContaminaContaminaçção cruzadaão cruzadaEsterilizaEsterilizaççãoãoSistemas comercializadosSistemas comercializados
Mang. Inspiração Mang. Oxigênio Mang. Expiração
10 litros/
Local p/ aplicaçãoDa dose de 99mTc-
VENTILAVENTILAÇÇÃO PULMONARÃO PULMONAR
ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃOÃO
99mTc-MDPN: João
-
Orientar paciente-
100 % via EV
-
Lavar seringa-
Rejeitos radioativos
99mTc-FITATO: Est. Hepático, RGE, Trans. Esof., Cisto
99mTc-ISO: Est. Cardíaco, Rastreamento
99mTc-(M/H)DP: Est. Ósseo
99mTc-MAG3: Est. Renal
99mTc-DTPA: Est. Renal, Vent. Pulmonar, Cisterno., Cisto
99mTc-ECD: Est. Cerebral
99mTc-DMSA: Est. Renal
99mTc-MAA: Est. Pulmonar
99mTc-DISIDA: Est. Hepatobiliar
99mTc-PIRO ou PIRO frio: Est. Pool Hep., Pool Test., Ventrículografia
ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃOÃOexame radiofármaco doses (pacientes 70 kg)ventilação pulmonar 99mTc-fitato 50 mCiperfusão pulmonar 99mTc-maa 4 mCi (200.000 partículas)renal c/ dmsa 99mTc-dmsa 3 mCifluxo renal 99mTc-dtpa ipen 10 mCirenal c/ mag3 99mTc-mag3 2 mCicistografia direta 99mTc-mag3 2 mCicistografia indireta 99mTc-mag3 2 mCióssea 99mTc-mdp / 99mTc-hdp 25 mCitireóide c/ 131I-NaI 131I-NaI 10 uCi + 10 mCi 99mTcparatireóide 99mTc-mibi 15 mCigândulas salivares 99mTc livre 10 mCipool hepático 99mTc-hemácias 15 mCimiocárdica 99mTc-mibi 15 mCi (dose 1) e 30 mCi (dose 2)fluxo cerebral 99mTc-ecd 20 mCivias biliares 99mTc-disida 5 mCiperfusão cerebral 99mTc-ecd 30 mCirastreamento 131I-NaI 131I-NaI 2 mCirefluxo gástrico esof. 99mTc-f itato + alimento 2 mCicisternografia 99mTc-dtpa mall 5 mCilinfocintilografia 99mTc-f itato 4 x 100 uCisangramento digestivo 99mTc-hemácias 30 mCicint. c/ Ga-67 citrato de Ga-67 5 - 10 mCicint. c/ samário 153Sm-edtmp 1 mCi p/ kgcint. c/ MIBG-131 131I-mibg 1 mCi tireóide c/ 123I-NaI 123I-NaI 5 mCirastreamento 123I-NaI 123I-NaI 10 mCicint. c/ MIBG-123 123I-mibg 10 mCicint. Mamária 99mTc-mibi 15 mCi
INTERAINTERAÇÇÃO MEDICAMENTOSAÃO MEDICAMENTOSA
Radiofármacos - biodistribuição e eliminação conhecida
Variações bioquímicas e/ou patofisiológicas
Alteração no comportamento biológico dos RF´s
Auxílio diagnóstico
Tc-99m Labelled Red Blood Cells
INTERFERING DRUG STUDY AFFECTED EFFECT ON IMAGE
B-Adrenergic Blockers;
Calcium Channel Blockers;
Nitrates
radionuclide ventriculography
normal exercise radionuclide ventriculograms, evin in presence of signifigant coronary artery disease
Heparin; Methyldopa; Hydralazine;
Quinine; Digoxin; Prazocin;
Propranolol; Doxorubicin;
Iodinated Contrast Media
radionuclide ventriculography;
GI blood loss scintigraphy
Poor labelling of RBC or post-labelling dissociation of Tc-99m; Deterioriation of distinctness of cardiac chamber border on ventriculograms; Free Tc-99m will appear as gastric or bowel activity on GI bleed studies
Doxorubicin radionuclide ventriculography
Abnormal ejection fraction; Decreased left ventricular function
Principais radionuclídeos utilizados para terapia
727 (7,0%)0,061,36 (b,64%)6,09(α,36%)
1,0212Bi
670 (0,3%)0,065,87 (α,42%)7,2211At
155 (15%)2,432,1217188Re
137 (9%)0,921,0789186Re
113 (6,4%)0,280,50162177Lu
103 (28%)0,530,8047153Sm
364 (81%)0,400,61193131I
‐2,762,276490Y
185 (49%)0,270,576267Cu
‐1,851,7134232P
Energia γ
keV (%)
Alcance médio (mm)
Emáx
Beta (MeV)
Meia‐vida (h)Radionuclídeo
Medicina Nuclear
Radiofármacos para Terapia131Iodo Ca diferenciado de tireóide131I‐MIBG Feocromocitoma. Tu neuroendócrinos131I‐Lipiodol Embolização de tumores sólidos125I‐5‐iodo‐2‐deoxiuridina Mets.hepáticas Ca de colon e bexiga131I‐anti‐B1‐Ab Linfoma90Y‐MX‐DTPA‐Ab‐anti‐B1 Linfoma111In‐Pentetreotide Tumores neuroendócrinos32P‐colóide Mets. Peritoneais. Ascite maligna 32P‐ortofosfato Policitemia vera89Sr‐cloreto Paliativa da dor das mets ósseas153Sm‐EDTMP Paliativa da dor das mets ósseas117mSn‐DTPA Paliativa da dor das mets ósseas186Re‐HEDP Paliativa da dor das mets ósseas188Re‐HEDP Paliativa da dor das mets ósseas90Y‐DOTA‐Tyr3
‐octreotide Tumores neuroendócrinos
entre os 10 mais comuns Baixo prognostico (5 % sobrevida em 5 anos)Transplante hepático e ressecção cirúrgicaCondutas paliativas:
Quimioterapia intra‐arterial (com ou sem embolização)Terapia com 131I‐LIPIODOL:
Trombose de veia portaPós cirurgiasLimitações do isótopo radioativo (beta de 606 keV / 89%)188Re: t ½ 17 h, beta de 2,1 MeV / 72%
Moléculas Marcadas (131I e/ou 123I)
Produção (não–rotineira)123I‐IMP (estudo do fluxo sanguíneo cerebral) “ANFETAMINA”131I‐Lipiodol (agente terapêutico)
Produção científica Tese de Mestrado123I‐Iomazenil (estudo de receptores cerebrais, Benzodiazepínicos)
1- Definições: • 131I é um radionuclídeo emissor de partículas beta negativa com meia-vida
física de 8,04 dias. A energia máxima e média das partículas é de 0,61 MeV e 0,192 MeV, respectivamente. Este radioisótopo emite uma gamma de 364 KeV (81% de abundância);
• Lipiodol consiste de vários esteres dos ácidos linoleico, oleico e esteárico. Normalmente apresenta concentrações superiores a 38 % de iodo.
• O radiofármaco 131I-lipiodol é obtido através da substituição de um iodo presente na estrutura do lipiodol pelo 131I, através de uma reação de troca nuclídica.
Dor:
• É
difícil o entendimento da relação entre metástase óssea e dor.• Pequenas lesões causam dor por liberação química de prostaglandinas, bradiquinina, substância P ou histamina do osso destruído.
• Essas substâncias estimulam as terminações nervosas endosteais.• Grandes lesões causam dor por distensão do periósteo e pelo crescimento nos nervos ao redor.
• Fraturas patológicas osso enfraquecido pelo processo metastático (10 a 30% em mama, rim, pulmão e tireóide).
• 80% dos pacientes com metastáses ósseas, a dor é o sintoma mais insuportável.
• Inicialmente a dor é
intermitente e não relacionada a atividade.• Gradualmente a dor pode se tornar muito severa, sem remissão.•Dor diminuição das atividades diárias piora da qualidade de vida ansiedade e depressão, debilitando mais do que a doença
em si.
Radioisotopoterapia:
•Natureza difusa das metástases ósseas.•Opções terapêuticas limitadas em doença avançada.• Ideal em metástases de câncer de próstata refratário àterapia hormonal. •Disponibilidade de elementos radioativos com avidez óssea.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
1 ‐ Características físicas:
Produzido por bombardeamento neutrônico do 152Sm.Decaimento por emissão beta, com T1/2
de 46,3 horas.
Energias beta de 810 keV (20%), 710 keV (50%) e 640(30%).Emissão gama de 103 keV (24%) usado para imagens.Material fornecido congelado, em solução estéril para injeção endovenosa.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
2 ‐ Biodistribuição:
Após injeção endovenosa é, rapidamente, extraído do compartimento sangüíneo.Excreção exclusivamente renal, 35% sendo eliminado na urina dentro das 12 horas após a injeção.O restante é
absorvido pelo esqueleto.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
3 ‐ Possível mecanismo de ação:
Provável efeito radioterapêutico direto das partículasbeta nas metástases ou ossos adjacentes, embora o me‐canismo exato seja desconhecido.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
4 ‐ Dose, via e método de administração:
Atividade recomendada 37 MBq/kg (1 mCi/kg)Via endovenosa durante 1 minuto seguida de solução fi‐siológica.Não necessita internação.Pode ser repetido em pacientes com dor recorrente emintervalo superior a 8 semanas.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
5 ‐ Contraindicações :
a ‐ Absoluta: gravidez, amamentação, hipersensibilidadeao EDTMP ou compostos fosfatados semelhantes, qui‐mioterapia ou RT de hemicorpo num período inferiora 6 semanas e na mielotoxicidade por quimioterapia
b ‐Relativa: idade inferior a 18 anos, insuficiência renal aguda ou crônica, pacientes com comprometimento de medula óssea e incontinência urinária
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
6 ‐ Interação da droga:
Não deveria ser usado concomitantemente com outrosbisfosfonados, se a cintilografia óssea mostrar interfe‐rência.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
7 ‐ Precauções especiais :
Por causa da potencial supressão da medula óssea, hemogramas devem ser feitos, semanalmente, durante 8 sema‐nas. Pacientes com incontinência urinária devem ser sondadosaté, pelo menos, 6 horas após a injeção do samário.
153Sm‐EDTMP (ácido etilenediaminotetrametilenefosfonico)
8 ‐ Efeitos colaterais :
Alguns pacientes referem aumento transitório da doróssea dentro das 72 horas após administração do 153Sm, desaparecendo 2 a 3 dias depois.Mielossupressão temporária é comum 3 a 5 semanas após a terapia, com recuperação expontânea nas 8 semanas.Risco de compressão medular pode aumentar em pa‐cientes com metástases extensas na coluna.
Condições dos pacientes:
•Metástases múltiplas documentadas em cintilografia óssea.•Uso de analgesia crônica.• Glóbulos brancos acima de 3,5K.• Plaquetas acima de 100K.• Sem QT, pelo menos, há
1 mes.
Critérios de resposta:
• Escala de dor por analogia visual (0‐10).•Quantidade e tipo de analgésicos (0‐10).•Número de locais de dor (0‐6).•Melhora da dor dentro das 2 semanas. •Máximo efeito em 4 – 6 semanas.• Resultado excelente: completo desaparecimento da dor em todos os locais, sem necessidade futura de analgesia.• Resultado bom: melhora em, pelo menos, 50% nos escores.• Resultado ruim: melhora mínima ou ausência de resposta.
Toxicidade:
• Leucocitopenia: máxima na 3a. semana, com duração de 1 a 3 semanas.
• Trombocitopenia: máxima na 6a. semana, com duração de 2 a 6 semanas.
• Exacerbação da dor: 2o. ao 5o. dia indicando boa probabilidade de melhora da dor dentro de 1 semana.
•Hemogramas semanais no 1o. mes e após hemogramas mensais.
Conclusões:
• 153Samário‐EDTMP é um composto estável, clearance san‐güíneo rápido, com 5% no sangue após 4 horas pós EV
• Captação semelhante ao 99mTc‐MDP• A dose exata para alívio da dor não foi definida. Em animais, até
30mCi/kg foi tolerado
• A meia‐vida curta permite o uso de múltiplas doses• Controle da dor e sobre‐vida maior nos pacientes que recebem mais de uma dose
• Expectativa de vida de 2 a 3 meses
Radiosinovectomía
Es un procedimiento terapéutico con radiaciones, que se realiza desde los años ‘60, con la finalidad de aliviar el
dolor y la inflamación de la membrana sinovial con las siguientes indicaciones:
Poliartritis reumatoidea
Artropatía hemofílica
¿Cómo se realiza el procedimiento?
El procedimiento consiste en la inyección intraarticular
de un radiofármaco cuya composición química es un
coloide marcado con un radionucleido emisor de partículas ß‐
ANANÁÁLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADOLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADO
Resposta Resposta àà terapia c/ tamoxifeno:terapia c/ tamoxifeno:50 50 –– 60% pacientes ER+ 60% pacientes ER+ 10% pacientes RE10% pacientes RE‐‐
123I123I‐‐TX: receptores de estrTX: receptores de estróógeno e progesterona geno e progesterona –– tumorestumoresProblemas:Problemas:
TX e metabTX e metabóólitos ligados a protelitos ligados a proteíínas plasmnas plasmááticas (2ticas (2‐‐5% livre)5% livre)Limitada biodisponibilidade do TX ao tumorLimitada biodisponibilidade do TX ao tumor
123I123I‐‐TX preferencialmente captado em tumores de mama com ER/PR + (resTX preferencialmente captado em tumores de mama com ER/PR + (resposta posta positiva ao tratamento endpositiva ao tratamento endóócrino)crino)
ANANÁÁLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADOLOGO TAMOXIFENO RADIOMARCADO
THE JOURNAL OF NUCLEAR MEDICINE •
Vol. 42 •
No. 12 •
December 2001
APOPTOSEAPOPTOSE
Morte Celular Programada: processo essencialMorte Celular Programada: processo essencialRejeiRejeiçção pão póóss‐‐transplantestransplantesIsquemia ou infarto do miocIsquemia ou infarto do miocáárdiordioDoenDoençças neurodegenerativasas neurodegenerativasTerapia tumoral:Terapia tumoral:
RadiaRadiaççãoãoQuimioterapiaQuimioterapiafotodinâmicafotodinâmica
ANEXINA V RADIOMARCADAANEXINA V RADIOMARCADA
Annexin V: proteAnnexin V: proteíína humana (36 kDa):na humana (36 kDa):Alta afinidade por cAlta afinidade por céélulas com exposilulas com exposiçção ão àà fosfatidilserinafosfatidilserina
66‐‐hydrazinonicotinamide (HYNIC)hydrazinonicotinamide (HYNIC)‐‐annexin V marcada c/ 99mTc:annexin V marcada c/ 99mTc:Complexidade e custoComplexidade e custo
KIT liofilizado c/ 02 frs (A: reagentes tamponados; B: annexin VKIT liofilizado c/ 02 frs (A: reagentes tamponados; B: annexin V))RRáápida e simples marcapida e simples marcaççãoãoSDH, PDTA, tricina e SDH, PDTA, tricina e áácido nicotinico em temperaturacido nicotinico em temperatura
FIGURE 1. TLC of 1.48 MBq 99mTc-annexin V and 99mTc-pertechnetate with 2 different solvent systems.
PEPTÍDEOS EM MN
RESISTÊNCIA BIOQURESISTÊNCIA BIOQUÍÍMICA MICA ÀÀ QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA
THE JOURNAL OF NUCLEAR MEDICINE •
Vol. 43 •
No. 6 •
June 2002
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:EXAME: CINT. HEPATO-ESPLÊNICA RADIOFÁRMACO: 99mTc-HEMÁCIAS DESNATURADAS (IN VIVTRO )
ARMAZENAMENTO: material temperatura volume estabilidadeSOLUÇÃO A 2 a 8 C seringa 1,5 ml (seringa A) ver rótuloSOLUÇÃO B 2 a 8 C 1,0 ml (frasco A) + 2 seringas (seringa B1 e B2) de 10 ml c/ 0,5 ml ver rótuloMARCAÇÃO:1- injetar volume total da seringa A ao paciente, utilizando scalp 23 G e dânula 3 vias para este procedimento; 2- após 20 min, retirar até 5,0 ml de sangue do paciente utilizando uma seringa B, corretamente conectada a um scalp 23 G e dânula 3 vias;OBS: antes da coleta do volume de sangue total, ambientar as paredes da seringa B1;3- preparar frasco A (frasco de marcação):
a- no frasco A, adicionar 1,0 ml TcO4- (10 mCi);b- ambientar as paredes do frasco A;
4- transferir lentamente o volume de sangue da seringa B1 para frasco A com cuidado; 5- agitar e deixar em repouso durante 5 min, com agitações leves periódicas;6- transferir para banho-maria 49° C por 40 min. Após, deixar arrefecer a t.a;7- conectando agulha 40x16 na seringa B2, retirar 6,0 ml de sangue com 5mCi (hemácias marcadas);OBS: antes da coleta do volume de sangue marcado, ambientar as paredes da seringa B2;8- retirar 0,5 ml de sangue (hemácias marcadas) em seringa 1,0 ml para controle qualidade;
a- centrifugação 1500 rpm / 5 min;b- separar sobrenadante com seringa 1 ml e contar em curiômetro;c- valor preconizado: > 95 % atividade no pellet de células;
PARTICULARIDADESa- não há necessidade de manipulação em fluxo laminarb- é proibido usar heparina durante o procedimento de marcação ou administração das hemáciasc- é obrigatório registrar medicamentos em uso pelo paciente na ficha de sala do mesmo
EXAME: CINTILOGRAFIA COM 99mTc-HMPAO LEUCÓCITOSRADIOFÁRMACO: 99mTc-HMPAO FRACIONADO AMERSHAN (CERETEC)
ARMAZENAMENTO: temperatura estabilidade(-) 20 C 2 semanas PRÉ-MARCAÇÃO com tecnécio injetar 0,2mL daMARCAÇÃO: solução PIRO/IPEN (ver protocolo de preparo anexo)mCi ml incubação ml sol. TA incubação geradoraté 30 mCi fixo 1,0 ml 2 min xxxx xxxx 2 horasCARACTERÍSTICAS:líquido incolor;CONTROLE DE QUALIDADEplaca solvente corte parte des % marc.sílica gel butanona 1 cm sup. 70%sílica gel NaCl 0,9% 1 1/2 inf. 95%ESTABILIDADE PÓS MARCAÇÃOarmazenar temp. amb, com estabilidade de 30 min.
DOSE:adulto (70 kg) crianças volume via adm. lavar seringa agitar5 mCi ver tabela 0,5 ml incubação xxxx xxxxPARTICULARIDADESHMPAO fracionado, sob atmosfera N2não utilizar sol. Tampão + azul de metileno, devido a dificuldade de manipulação das célulasrealizar a marcação somente após obtenção do pellet de leucócitosincubação do fármaco marcado com os leucócitos em capela de fluxo laminar
PROTOCOLO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE:
Protocolo de Marcação de Leucócitos
1) Retirar 48mL de sangue em seringa de 60mL já contendo 7mL de anticoagulante ACD (ácido cítrico dextrose). HOMOGENEIZAR CONSTANTEMENTE.
( PASSO 1) 2) Acrescentar na seringa ( passo 1) 8mL de HESPAN ( hidróxi etil amido), com auxílio de
dânula, evitando a formação de bolhas e girando lentamente para cima e para baixo. Conectar à dânula um escalpe 19G. Deixar em repouso em ângulo de 45° por 45minutos.
( PASSO 2) 3) Após transcorrido o tempo de sedimentação de hemácias (passo 2), transferir o
sobrenadante ( Plasma Rico em Células – PRC) empurrando o êmbolo da seringa paracima a fim de transferir o PRC para tubo Falcon de 50mL evitando a contaminação com as células vermelhas do sedimentado.
( PASSO 3) 4) Submeter o PRC ( passo 3) a centrifugação 1350 RPM por 10 minutos. Após esta
centrifugação, obtêm-se o Plasma Rico em Plaquetas (PRP) e o pellet de leucócitos. ( PASSO 4) 5) Retirar o PRP (sobrenadante do passo 4) utilizando pipeta plástica tipo Pasteur.
Transferi-lo para outros 2 tubos Falcon de 14mL. Para estes dois tubos, realizar nova centrifugação com 5650 RPM por 10 minutos para a obtenção do Plasma Livre de Células (PLC) que será usado como meio de ressuspensão final do pellet de leucócitos.
( PASSO 5) 6) A partir do passo 4, obtêm-se o PRP e o pellet de leucócitos. Ao pellet de leucócitos
obtido da centrifugação do passo 4, adicionar 8mL de ACD / salina 0,9% (v/v) lentamente pelas paredes do frasco sem perturbar o pellet de leucócitos. Realizar nova centrifugação com 1350 RPM por 5 minutos para a remoção total de plaquetas queapós a centrifugação permanecem no sobrenadante. ( PASSO 6)
7) Ao pellet de leucócitos (obtido após a centrifugação do passo 6), adicionar 0,5mL do
PLC ressuspendendo o pellet com suaves movimentos. Esta suspensão de leucócitos/PLC está pronta para ser marcada com o radiofármaco 99mTc-HMPAO, conforme protocolo de marcação.
( PASSO 7)
MATERIAIS HOSPITALARES E REAGENTES PARA PROCEDIMENTO DE MARCAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE LEUCÓCITOS
(MÉTODO COM 99mTc-HMPAO) 1- MÁTERIAIS UTILIZADOS: materiais Valor unitário (R$)
Valor sugerido Quantidade apresentação
Seringa 60 ml 7,90 2 unid unidade Bolsa anticoag. ACD 8,40 20 ml Bolsa 500mL Seringa 10 ml 0,33 2 unid unidade Bolsa Hespan sedimentador de Hemácias
5,20 10 ml Frs c/ 10 ml
Dânula 3 vias 0,90 1 unid unidade Scalp 19 G 0,30 2 unid unidade Tubo falcon 50 ml estéril*
2,50 2 unid unidade
Pipeta pasteur plástico estéril
1,40 5 unid unidade
Tubo falcon 15 ml estéril 1,90 2 unid. unidade Frasco NaCl 0,9% 10 ml 0,30 3 frs unidade Agulha 25 x 7 0,09 5 unid unidade Agulha 40 x 16 0,16 5 unid unidade Luer Cap 0,60 3 unid unidade HMPAO fracionado 155,00 1 frs unidade 99mTcO4- 30 mCi Gase estéril 0,20 3 pct unidade Campo estéril 5,70 1 uni. unidade Sílica Gel 60 Merck 1,24 2 placas Placas Butanona p.a 0,25 Volume suficiente ml NaCl 0,9% 0,27 Volume suficiente ml Cuba cromatográfica 2 unid unidade Luva estéril 0,68 5 unid unidade * materiais com necessidade de esterilização; * Não estão listados os materiais necessários para os controles biológicos (viabilidade celular, contagem de células e bacterioscópico). Recomenda-se enviar as amostras controle para laboratório de análises clínicas para realização destes procedimentos.