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  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

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    Ranking da Engenharia Brasileira

    Ano de 2010 fecha um ciclo

    de expanso ...........................................403Homenagem a Milton Vargas ........... 418

    Maiores variaes de receita 09/10 Construtoras .......................................... 419

    Construo Mecnicae Eltrica ................................................. 422

    Projetos e Consultoria ............ ............. 422

    Servios Especiaisde Engenharia .......................................424

    As 25 maiores construtoras/Ranking Nacional .................................425

    Rankings Regionaisdas Construtoras .................................. 426

    Construtoras ..........................................428

    Construo Mecnicae Eltrica ................................................. 444

    Projetos & Consultoria ........................ 448

    Servios Especiais

    de Engenharia .......................................460

    Servios Especiais de Engenhariapor setor .................................................. 466

    Indice alfabtico das empresas do

    Ranking da Engenharia Brasileira e apgina onde figuram ........................... 470

    Contents in English

    The 500 Largest Construction andEngineering Co. in Brazil ............................. 414

    2010 closes an expansion cycle

    Ranks of the Construction andEngineering Co., with translation inEnglish .....................................................428

    Alphabetic index of the

    companies listed at the ranks and thepage where they are ............................ 470

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    Ao analisar a srie histrica que compreende umperodo de 15 anos, abordando as duas gestes dopresidente Fernando Henrique Cardoso e os dois man-datos do presidente Luiz Incio Lula da Silva, os n-meros mostram que o criador do Real e da estabilida-de econmica proporcionou ao Pas o cenrio em queficaram apagadas da memria brasileira dcadas de

    inflao desenfreada. Foi uma proposta ambiciosa que, cumprida, deixouem segundo plano outras questes, incluindo a a infraestrutura obsoletadiante da demanda reprimida de uma economia em expanso.

    Quando o presidente Lula assumiu e teve a sabedoria de no mexerna estabilidade econmica, pde arregaar as mangas e atacar as carn-cias mais urgentes da infraestrutura. Vasculhou as prateleiras dos minis-trios e reuniu os projetos mais importantes que estavam semi-prontosou paralisados, ou simplesmente esquecidos, relacionando-os no cha-mado Programa de Acelerao do Crescimento (PAC), lanado em janeirode 2007. Uma srie de projetos nos diversos segmentos da infraestrutura

    deslanchou, e s no avanou mais rpido porque esses projetos postosem execuo at 2010, parecem ter esgotado a capacidade gerencial dosrgos governamentais.

    Esse n s no foi desatado at agora, porque a poltica continumandando na gesto pblica sobre os projetos de infraestrutura, gerando toda espcie de distores e prticas condenveis, o que, alivem sendo noticiado pela imprensa. Essa ingerncia malfica desmotva as equipes tcnicas dos ministrios e rgos pblicos, sabidamenreduzidas, mal aparelhadas e remuneradas, mas depositrias dos conhecimentos tcnicos e gerenciais acumulados ao longo de dcadas.

    De acordo com relatrio do Conselho Superior de Infraestrutu(Coinfra), em 2011 o Ministrio dos Transportes tinha investimentos autorizados de R$ 17 bilhes, empenhou R$ 6 bilhes39% do total--conseguiu pagar somente R$ 845 milhes at 28 de junho deste analm de outros R$ 903 milhes liquidados. Os restos a pagar totalizamR$ 4,8 bilhes. E 77% dos recursos autorizados, R$ 17 bilhes, esto detinados ao setor rodovirio, cabendo ao ferrovirio 15%, correspondenta R$2,6 bilhes.

    Para 2011, o PAC possui dotao de R$ 40,2 bilhes no oramentda Unio, segundo o Sistema Integrado de Administrao Financei

    (Siafi). O governo empenhou 21% desse valor e liquidou apenas 4% at28 de junho deste ano. Os pagamentos efetuados somam R$1,5 bilhe os restos a pagar atingem cerca de R$ 10 bilhes. Esses nmero

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    R a n k i n g d a E n g e n h a r i a B r a s i l e i r a

    O governo federal parece teresgotado sua capacidade degesto para colocar obrasnovas no mercado

    2010fecha umciclo deexpanso

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    oficiais do Coinfra indicam que os rgos federais no tm mais capa-cidade de gesto para colocar novas obras em execuo.

    INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURARESPONDEM POR 2,53% DO PIB

    Um estudo do economista Cludio Frischtak, da InterB Con-

    sultoria, apresentado em seminrio da Fundao Getlio Vargas(FGV), revela que o Brasil destinou somente recursos equivalentesa 2,53% do PIB em obras de infraestrutura ao longo de 2010, anoem que o PAC liberou mais recursos. A verba designada a projetosde infraestrutura em 2007 chegou a R$ 54,5 bilhes, ou 2,05% doPIB. Em 2010, o total cresceu para R$ 93 bilhes com o PAC, mascorrespondendo a apenas 2,54% do PIB, um acrscimo de parcos0,48%! Cumpre lembrar aqui que o prprio Coinfra revela que ototal carimbado em oramento um valor; j a parte empenhadase reduz a uma frao deste, e o que efetivamente pago encolhemais ainda, a exemplo do que ocorreu este ano no PAC at 28 de

    junho, de acordo com informaes oficiais do Siafi.O economista aponta que todo o esforo do governo federal

    ao longo de quatros anos da gesto gerou um aumento de menosde meio ponto percentual no fluxo de recursos destinados in-fraestrutura, com relao ao PIB, e que no h sinais de que estatendncia possa se sustentar. Frischtak lamenta que o governofederal no tenha mostrado disposio em atrair o capital privadopara os projetos do PAC, por motivos ideolgicas, a despeito daslimitaes dos fundos pblicos. Do aumento de 0,48% do PIB em

    verbas carreadas para infraestrutura, apenas 0,07% saiu de fontesprivadas.

    O ranking das maiores empresas globais de engenharia, aferidaspelo montante de faturamento obtido, fora do seu mercado domstico,mostra uma disposio crescente desses grupos em participar de par-cerias pblico-privadas (PPPs) que os transformam em operadores de

    empreendimentos de infraestrutura.A Hochtief alem e a Skanska sueca, ambas estabelecidas com em-presas locais no Brasil, so bons exemplos disso. Um dos aeroportosmais movimentados do mundo, Heathrow, em Londres, teve seu ter-minal 5 recm-concludo concedido para a Ferrovial espanhola, comooperadora.

    Mas, enquanto o governo brasileiro no se dispuser a ter parcei-ros privados, criando condies atrativas que remunerem o capitalde risco, e estabelecendo clusulas frreas que impeam a interfe-rncia poltica atravs de um marco regulatrio, esse gigantescovolume de recursos financeiros do mercado global vai continuar ao

    largo do mercado brasileiro.Na viso de Cluidio Frischtak, a adeso da iniciativa privado aos

    projetos de infraestrutura o nico caminho vivel para ampliar deforma substancial o aporte de recursos. Ele prope investir nada menosdo que 6% do PIB anualmente em infraestrutura, vindos 4% do setorprivado, durante 20 anos, a fim de que as rodovias, portos etc., tenhamchance de dar um salto perceptvel de qualidade, com largos reflexosna prpria economia.

    No mesmo seminrio, o economista Pedro Cavalcanti, da FGV mos-tra outro caminho: sugere que o corte de despesas correntes para au-mentar os investimentos pblicos a 5% do PIB, se implementado, podevir a propiciar um crescimento anual de at 8% ao Pas no longo prazo.Ele no v espao para qualquer o aumento da carga tributria parafinanciar esses investimentos.

    Armando Castelar, economista do Instituto Brasileiro de Eco-nomia, estimou que o Pas precisa investir no mnimo mais 3% doPIB em termos anuais em logstica, no decorrer da prxima dcada,para acompanhar a expanso econmica. Ele cita a ausncia deum marco regulatrio confivel como o maior obstculo para atrairinvestidores privados aos empreendimentos. A cada projeto anun-ciado pelo governo, como o caso do Trem de Alta Velocidade (TAV) e

    dos aeroportos, h um extenso hiato de indeciso do poder pblicoquanto convenincia ou no em chamar a iniciativa privada. Naausncia do marco regulatrio para concesses, cada caso umcaso no meio de presses polticas de todo lado, afastando investi-dores potenciais do mercado global.

    Outros analistas apontam a tradicional abordagem polti-ca dos empreendimentos de infraestrutura, como no TAV, ondeestudos aprofundados de engenharia foram deixados de lado afavor de um cronograma inexequvel, inviabilizando uma estima-tiva honesta de custos de construo deixa empreendedores domercado mundial desorientados quanto seriedade dos projetos.

    Com o desinteresse desses investidores globais, o governo fica amerc de poucos grupos brasileiros.

    A Hochtief alem opera seis aeroportos Atenas, Budapest, Dus-

    seldorf, Hamburgo, Tirana, na Europa, e Sidney, na Austrlia, que jun-

    tos movimentam 92 milhes de passageiros/ano. Seu currculo inclui

    duas rodovias e um tnel na Alemanha, duas autoestradas na Grcia,

    uma via expressa e um tnel no Chile. Em infraestrutura social, ge-

    rencia na modalidade parceria pblico-privada (PPP) quase 100 esco-

    las municipais, 18 instalaes em Ontrio, Canad, e um centro social

    na Inglaterra. Um novo campo onde atua, tambm via PPP, envolve

    duas geotermais para gerao de energia na Alemanha.

    A Skanska sueca uma dos lderes em projetos PPP na In-

    glaterra, Escandinvia e Amrica Latina. Administra em Santiago,

    Chile, a Autopista Central, de 61 km, e 6 faixas de trfego, que

    comporta 140 mil viagens/dia. Iniciado em 2001, o prazo do em-

    preendimento se estende a 2031. Na Inglaterra, a empresa opera

    cinco projetos PPP no setor hospitalar, entre os quais os hospitais

    Barts e Royal London construes oradas em mais de 1 bi-lho; o projeto inclui um contrato de operao de 42 anos.

    Empresas globaisampliam atuao em PPP

    404| O Empreiteiro | Julho 2011

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    70.000

    60.000

    50.000

    40.000

    30.000

    20.000

    10.000

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    30.70534.882

    37.664

    CAGR*:+8

    ,51%

    (*) CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Mdio Anual

    EVOLUO DA RECEITA BRUTA DO SETOR - SRIE HISTRICA 16 ANOS (95/10)R$ milhes

    29.229

    33.70937.784

    38.360

    33.511

    33.575

    35.402

    41.550 49.546

    73.082

    81.698

    91.289

    UMA LOCOMOTIVA CHAMADA PETROBRASNo surpresa que no setor pblico o maior contratante nesse pe-

    rodo tem sido a Petrobras, que possui quadros experientes de gerencia-mento de projetos. Alis, se compararmos o tamanho desses quadrostcnicos com os do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans-portes (DENIT), por exemplo, fica fcil entender porque as obras rodo-

    virias sofrem com entraves de toda ordem, agravadas pela ingernciapoltica cujo exemplo mais recente vem da cidade gacha de Canoas,onde aquele rgo do Ministrio dos Transportes autorizou recursospara construo de casas para sem terra!

    A escala dos projetos na indstria do petrleo tal, que as 10 maio-

    res construtoras do Pas tm hoje uma parte significa da sua receit

    bruta oriunda de servios de montagem industrial, competindo com a

    empresas tradicionais do setor. Minerao e Siderurgia so dois seg

    mentos privados que tm contribudo com novos empreendimentos, o

    quais foram desacelerados ou suspensos na crise global de 2008/200

    A retomada recente traz perspectivas de sustentar um fluxo crescent

    de investimentos nos prximos anos. H analistas que projetam o findo ciclo atual de alta de preos dos commodities minerais e metais pa

    o horizonte de 2025.

    Uma boa noticia do governo federal: est em dia com os seus paga

    mentos nos contratos de obras pblicas em execuo. Mas os projeto

    300%

    250%

    200%

    150%

    100%

    50%

    1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    CRESCIMENTO ACUMULADO DO SETOR x EVOLUO DO PIB (%) - SRIE HISTRICA 15 ANOS (96/10)

    Crescimento Acumulado do SetorPIB Acumulado

    26.809

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    do programa Minha Casa Minha Vida no so acelerados por causada burocracia de liberao de recursos na Caixa Econmica Federal(CEF). Quanto a novos empreendimentos prometidos pelo PAC 2, porenquanto so mera propaganda porque eles precisam entrar nas filas

    j congestionadas dos rgos pblicos responsveis pela gesto con-centrados nos ministrios dos Transportes e das Cidades.

    O FINAL DE UM CICLOE OS DESAFIOS FRENTE

    No quinto ano do ciclo de expanso que comeou em 2005, ltimoano do 1 mandato do presidente Lula, o crescimento dos quatro seg-mentos de engenharia Construo, Projeto & Consultoria, MontagemIndustrial e Servios Especiais de Engenharia perdeu fora em 2009e manteve-se no mesmo patamar em 2010, sinalizando o final de umciclo de investimentos do governo em infraestrutura cujo pice ocorreuem 2008.

    A pergunta que no quer se calar: Conseguir o governo da pre-

    sidente Dilma Rousseff encerrar a faxina iniciada no Ministrio dosTransportes e adjacncias, retomar o programa das obras em curso elanar novas licitaes? Alis, este ministrio gere a maior parte dosrecursos do PAC do total consignado em oramento, vindo em segundolugar o Ministrio das Cidades.

    Na outra frente do mercado, segmentos privados como Minerao,Siderurgia, Agronegcios, Construo Habitacional, e Petrleo, incluindoa a empresa estatal Petrobras, prometem um fluxo contnuo de novosempreendimentos para atender demanda domstica e global, ao longodesta dcada. Este cenrio considera possvel certo nvel de crescimentoglobal nos anos vindouros, puxado pelos pases emergentes, com a China frente, desde que se concretize a superao penosa das crises na zonado euro, com nmero tolervel de baixas, e prossiga o soerguimento eco-nmico no menos dramtico dos EUA e do Japo ps-tsunami, se associedades desses pases conseguirem romper a inrcia dos polticos.

    No panorama dos Estados brasileiros, novas fronteiras se consoli-dam em diferentes direes geogrficas. O Nordeste projeta um cicloquase virtuoso na regio dos portos de Suape, em Pernambuco, e Pe-cm, no Cear, onde se instalaram complexos industriais cujo potencialde expanso vai refletir-se em obras de infraestrutura, visando a reduziras carncias em logstica. A Transnordestina, quando pronta, promete

    intensificar esse processo.Na Bahia, novos projetos de minerao devem viabilizar a constru-

    o da Ferrovia Oeste-Leste e um novo porto de exportao prximoa Ilhus. O polo automotivo em Camaari tem planos ambiciosos decrescimento, que se somam ao renascimento da construo naval coma operao do estaleiro de So Roque do Paraguau, do consrcio for-mado pela UTC, Odebrecht e OAS.

    Em Gois e Mato Grosso, os agronegcios e um novo ciclo de mi-nerao iro pressionar por melhorias nas rodovias, cujo exemplo deabandono a BR-163 Cuiab-Santarm, que viraria uma autoestradase as promessas polticas no cumpridas pudessem ser trocadas por as-

    falto ou concreto. A Ferrovia Norte-Sul precisa ser concluda na etapaatual, alm de uma possvel ampliao.

    A fronteira norte composta por Par e Maranho, cujas economiastiverem um boom histrico por conta da Ferrovia de Carajs h mais de20 anos, e a implantao do projeto Ferro da Vale, ento estatal, no v ahora da concluso da duplicao parcial desta ferrovia e a ampliao doterminal da Ponta da Madeira. A Vale toca uma vasto elenco de projetos deminerao, alm de uma siderrgica, numa programao que vai dcadas

    afora. Outras mineradoras estudam a explorao de novos depsitos mine-rais, como Hydronorsk, da Noruega, e Alcoa. Os desafios de logstica conti-nuam enormes, bem como a formao de mo de obra local e a soluo deproblemas fundirios que geram uma espiral de violncia sem fim.

    Os estados mais desenvolvidos tambm ambicionam sustentar seusndices de crescimento. So Paulo continua ficando com uma boa partedos investimentos estrangeiros diretos que desembarcam no Pas e tembatido recordes. Minas Gerais no fica atrs com a expanso dos seto-res de minerao e siderurgia, sem falar das indstrias mecnicas inclu-sive a automotiva, onde ingressam as marcas chinesas. Rio de Janeiro j visto com certa inveja, com o potencial de desenvolvimento embutido

    na explorao do pr-sal, somado aos investimentos programados paraa Copa 2014 e Olimpada de 2016.

    uma pena que todos os estdios para a Copa 2014 tenham sidocomeados com atraso no cronograma e estouro nos oramentos. Pairano ar a sombra das dificuldades que a frica do Sul no conseguiusolucionar no ltimo mundial, mormente no transporte de massa e aviolncia urbana, e a subutilizao quase total da maioria dos estdiosprojetados com tecnologia europia como peas de vitrine poltica eno como equipamentos urbanos utilitrios.

    A Autoridade Olmpica Brasileira ainda no contratou uma geren-ciadora ou um consrcio de empresas de engenharia especializadasnesse campo para coordenar os numerosos programas de infraestru-tura e instalaes esportivas. A experincia de sucesso de Londres, paraa Olimpada 2012, cujo parque est sendo entregue com um ano deantecedncia graas ao gerenciamento exercido por um consrcio deempresas de engenharia, ser de pouco proveito no meio da farta vai-dade poltica que domina as tratativas do evento global no Rio de Ja-neiro. Isso coloca em dvida a construo de um legado efetivo para apopulao ps-jogos. Com o regime diferenciado de licitao, as falhasdos Jogos Pan-Americanos, em 2007, podero se repetir, desta vez comrepercusso mundial.

    CONSTRUO TEVEA MELHOR PERFORMANCE

    A receita bruta conjunta no ano de 2010 das 100 maiores constru-toras, 20 maiores empresas de montagem industrial, 40 maiores pro-

    jetistas e gerenciadoras, e 30 maiores empresas que prestam serviosespeciais de engenharia alcanou R$ 91,30 bilhes, correspondentes a11,74% acima do resultado atingido no ano anterior. Se colocarmoslado a lado este valor obtido em 2010 com o de 1995 um perodode 16 anos e na prtica equivalente a quatro gestes a nvel federal eestadual a expanso de 240%.

    Se olharmos o grfico que compara a evoluo acumulada da recei-ta total dessas 190 empresas de engenharia, tomadas como parmetro

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    representativo dos quatros segmentos, com oPIB acumulado nesse perodo, notamos queas duas curvas correm praticamente parale-las at 2004, quando a curva das empresas deengenharia se descola e traa uma ascensopronunciada, refletindo no impacto do cresci-

    mento econmico como motor de sustentaona alavancagem das atividades de construoe engenharia. A engenharia a precursora namaterializao da infraestrutura de logstica eindustrial, de modo que as instalaes fsicasprontas possibilitem incrementar a atividadeeconmica, que por sua vez cria novas neces-sidades a serem atendidas. o clssico circulovirtuoso-- quando sustentvel.

    Tomando como referncia esse perodo de16 anos, vemos que as 100 maiores constru-

    toras registraram uma alta de 217% no fatu-ramento bruto e um CAGR taxa compostade crescimento mdio anual de 7,99%.

    A atividade de Construo Mecnica e El-trica, representada pelas 20 maiores firmas demontagem industrial, cravou uma expansode 364% nas vendas de servios e um CAGRde 10,77%, traduzindo o aporte expressivo derecursos da Petrobras nesses anos, vindo emseguido os projetos de Minerao e Siderurgia,segmentos imunes ao vai-vem das administra-es pblicas mas suscetveis s crises globais.

    As empresas de Projeto e Consultoria mos-traram um desempenho na mdia acima dosegmento de Construo embora elas te-nham partido de uma base sensivelmente me-nor elevando em 315% a receita bruta das40 maiores empresas, um CAGR de 9,95%.Os clientes privados adquiriram a cultura de terprojeto detalhado e gerenciamento profissionalnos novos empreendimentos, ao contrrio da

    maioria dos contratantes pblicos.As prestadoras de Servios Especiais de

    Engenharia, atravs das 30 maiores firmas,obtiveram 304% de avano no faturamentobruto do perodo, um CAGR de 9,75%, tam-bm superior ao segmento da Construo.

    A PESQUISAEsta pesquisa exclusiva da revista O Em-

    preiteiro realizada atravs de questionriosenviados diretamente a 2.500 empresas esta-belecidas no Pas, com o apoio das entidadesde classe nos Estados. A receita operacional

    SEGMENTO DE CONSTRUTORASFATURAMENTO DAS 100 MAIORES - R$ MILHES

    70.000

    60.000

    50.000

    40.000

    30.000

    20.000

    10.000

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    23.32

    1

    25.7

    58

    26.281

    20.667

    25.0

    94

    27.737

    30.044

    25.0

    00

    23.781

    24.6

    91

    28.758

    33.567

    50.212

    57.917

    67.074

    Variao 09/10 : 15,81%

    Participao Setorial : 73,47%

    21.187

    SEGMENTO DE CONSTRUO MECNICA E ELTRICAFATURAMENTO DAS 20 MAIORES - R$ MILHES

    12.000

    10.000

    8.000

    6.000

    4.000

    2.000

    3.092

    3.443 4

    .695

    3.383

    2.900

    3.439

    3.109

    3.411

    4.005

    4.369

    4.509 6

    .524

    9.904

    10.455

    10.078

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    2.172

    Variao 09/10 : -3,61%

    Participao Setorial : 11,04%

    SEGMENTO DE PROJETOS E CONSULTORIAFATURAMENTO DAS 40 MAIORES - R$ MILHES

    8.0007.000

    6.000

    5.000

    4.000

    3.000

    2.000

    1.000

    2.102

    2.536

    2.525

    1.914

    1.907

    2.137

    2.107

    2.058

    2.229

    2.642

    3.758

    4.764

    6.663

    7.0

    89

    7.853

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20101995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    1.893

    Variao 09/10 : 10,78%

    Participao Setorial : 8,60%

    SEGMENTO DE SERVIOS ESPECIAIS DE ENGENHARIAFATURAMENTO DAS 30 MAIORES - R$ MILHES7.000

    6.000

    5.000

    4.000

    3.000

    2.000

    1.000

    2.190

    3.144

    4.164

    3.265 3

    .807 4

    .472

    3.100

    3.041

    3.560

    3.700

    4.525

    4.691

    6.302

    6.237

    6.284

    1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20101995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

    1.557

    Variao 09/10 : 0,76%

    Participao Setorial : 6,88%

    CAGR*:+7

    ,99%

    CAGR*:+10,77%

    CAGR*:+

    9,95%

    CAGR*:+9,75%

    (*) CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Mdio Anual www.revistaoempreiteiro.com.br |4

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    8/50

    bruta no ano de 2010, comprovada atravs do balano contbil audita-do, serve de critrio de classificao nos rankings dos quatro segmentosde atividades.

    Os quadros do Ranking da Engenharia Brasileira Cons-trutoras, Construo Mecnica e Eltrica, Projetos e Consulto-ria, e Servios Especiais de Engenharia foram revisados pela

    Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, conformeprocedimentos acordados com a administrao da revista.A srie histrica abrange um perodo de 16 anos, cujos nmeros fo-

    ram atualizados pelo ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC),acumulado em 12 meses ao valor de 6,46%, segundo a Fundao Ge-tulio Vargas, tendo como referncia dezembro de 2010.

    A receita conjunta das 190 maiores empresas de engenharia doRanking tem a participao em 73,34% das 100 maiores construtoras;11,04% das 20 primeiras empresas de montagem industrial; 8,76% das40 maiores projetistas e gerenciadoras; e 6,86% das 30 maiores firmasde servios de engenharia.

    As construtoras que executam contratos de administrao de obrasapresentaram um parecer de auditor independente para atestar o fa-turamento equivalente produo total realizada no ano, alm do ba-lano contbil.

    Foi eliminada do Ranking a coluna da receita bruta em dlar ameri-cano, para abrir espao para o ndice de variao percentual do fatura-mento 2009/2010. Uma das informaes mais aguardadas pelos ana-listas os percentuais da receita bruta oriundos dos clientes privados epblicos que tem mostrado um crescimento firme dos primeiros.

    Participam do Ranking 412 empresas de engenharia, divididas emquatro segmentos. No entram neste cmputo as construtoras imobi-lirias listadas no ranking prprio.

    A pesquisa incluiu ainda a anlise de balanos publicados na im-prensa, que foram fornecidos pela Associao Comercial de So Paulo.Empresas de engenharia que no observaram o prazo para o envio doquestionrio, ou que no anexaram o balano contbil de 2010, noforam includos no ranking.

    Empresas que no participam do ranking deste ano e que desejamparticipar da pesquisa de 2012, podem se manifestar atravs do [email protected]. A incluso no Ranking da Enge-nharia Brasileira da revista O Empreiteiro no implica em nenhum nus.

    CONSTRUTORASAs 100 construtoras que alcanaram maior receita bruta em

    2010, como amostragem representativa da totalidade das empre-sas listadas no Ranking, registraram alta de 15,81% na receitaconjunta com relao ao ano anterior, no valor de R$ 67,07 bi-lhes. Embora seja o 6 ano de expanso continua, a taxa de cres-cimento voltou mdia dos cinco anos recentes, aps o pico de2008, quando bateu em 49,59% - o melhor ano da dcada para asatividades de Engenharia.

    O grupo das dez primeiras permanece quase inalterado, com aconstrutora Norberto Odebrecht na ponta, seguido por CamargoCorra, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvo, OAS, Galvo Engenha-

    ria e Delta Construes, nas primeiras sete posies. MRV avanoucinco posies para o oitavo posto, Construcap CCPS subiu doispontos para nono, enquanto a Mendes Jnior esta em dcimo.

    No bloco seguinte, desponta a ascenso da Tecnisa em 11; A.R.G.ganha 25 posies e fica em 12; Serveng-Civilsan sobe para 15 eSchahin Engenharia para 16; Direcional avana treze posies e fica

    em 21; enquanto a Racional esta em 22, alando quatro pontos.Registraram expressiva melhora a Constran, na 28, Hochtief,34; Integral Engenharia, MG, 39; Marquise, 43; Emccamp, 48;e Sertenge 50.

    Na tabela de variao da receita bruta, 36 construtoras se des-tacam pelo avano positivo em mais de 80%, em 2010, com relaoao ano anterior.

    CONSTRUO MECNICA E ELTRICAAnalisando os nmeros dos ltimos oito anos, que correspondem

    a duas gestes do governo federal, percebe-se que est se fechando

    um ciclo de investimentos na explorao da Bacia de Campos, e namodernizao das refinarias para gerar produtos dentro dos padresglobais, como o caso do diesel com menor teor de enxofre, a includo oComplexo Petroqumico do Rio de Janeiro (Comperj).

    Daqui a um a dois anos, abre-se um novo ciclo da explorao dopr-sal, que representa uma nova fronteira tecnolgica com desafiosat agora no encontrados, por causa da profundidade no mar e distn-cia da costa, com as dificuldades de engenharia, montagem, operaoe logstica. Ser um ciclo mais longo onde os projetos tambm teroprazos mais dilatados de maturao. Para ter-se uma ideia da escala, oque o Pas produziu na Bacia de Campos em 40 anos, o objetivo ser dedobrar esse volume em 10 anos nos depsitos do pr-sal.

    Guardadas as escalas, pode-se comparar com o que a engenhariabrasileira enfrentou e superou na construo das primeiras sete plata-formas para a Bacia de Campos no pr-sal, os desafios so gigantes-cos. Mas a engenharia brasileira hoje est mais amadurecida e capa-citada tanto no projeto como na montagem de plataformas offshore eseus sistemas de apoio.

    Essa nova fronteira tecnolgica do pr-sal est atraindo um n-mero crescente de empresas globais ao Pas, fornecedores de sistemase prestadoras de servios indstria do petrleo. Esta revoada pode

    ser algo positivo, desde que as empresas se instalem no Brasil seja ocontrolador estrangeiro ou no, e o governo crie mecanismos de trans-ferncia de tecnologia. Se essas empresas desenvolverem projetos nosseus escritrios do exterior, ao invs de formar equipes aqui, haversrios prejuzos capacitao tecnolgica do Pas.

    A indstria do petrleo e a Petrobras foram as foras motoras que

    impulsionaram o crescimento de 364% das 20 maiores empresas demontagem industrial no perodo de 1995 a 2010 superior, inclusive,

    expanso das 100 maiores construtoras no mesmo perodo, com fortecontribuio dos contratos de obras pblicas, que atingiu 216%.

    A fase de concluso desse ciclo de investimentos da Petrobras, soma-

    da ao reflexo da crise global de 2008/09 nos segmentos como Mineraoe Siderurgia, que reprogramaram seus projetos de expanso, levaram esse

    408| O Empreiteiro | Julho 2011

    R a n k i n g d a E n g e n h a r i a B r a s i l e i r a

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    grupo de empresas a ter uma reduo de 3,61% no seu faturamentobruto conjunto em 2010, no montante de R$10,07 bilhes.

    Enquanto a UTC permanece lder, a MPE e a Alusa subiram cincoposies e chegaram ao 2 e 3 lugares, respectivamente, ficando a

    GDK em 4 e a Iesa leo e Gs em 5. Nesse grupo, a Techint passou

    a figurar no ranking das construtoras, a pedido da sua direo.

    Outros destaques desse ranking so SOG em 8, Tom Engenha-ria em 10; Teckma Engenharia em 14; Montcalm em 17; e TKKEngenharia em 20.

    Na tabela de variao de receita bruta, sobressaem as cincoprimeiras Tom Engenharia, Planem, TKK, Sert, Usimec e Vetor,

    cujas vendas de servios cresceram mais de 80% em 2010, com

    relao ao ano anterior.

    PROJETOS E CONSULTORIAA despeito dos nmeros do Ranking da Engenharia Brasilei-

    ra mostrarem um crescimento consistente do setor de Projeto eConsultoria na dcada passada, a barreira cultural que subesti-ma o valor e a importncia de um projeto de engenharia com-petente persiste muitos gestores de empreendimentos conti-nuam sem entender que o projeto, ao custo de 5% do valor daobra, pode comprometer irremediavelmente os 95% restantes,e insistem em contratar o projeto pelo menor preo.

    Quanto chegada das empresas de consultoria interna-cionais, elas so benvindas para se instalarem no Pas porquetrazem uma atualizao tecnolgica. Elas entretanto tambmsignificam uma concorrncia desigual uma consultoria global

    pode ter 10 mil funcionrios pelo mundo, enquanto a projetistabrasileira tem 500 profissionais. Esse desequilbrio de foras svai mudar se as consultorias nacionais tiverem um fluxo regu-lar de servio, que lhes permita investir na reciclagem dos seusquadros e o treinamento de novos engenheiros.

    Alis, a dcada perdida em que a profisso de engenheiro vi-rou suco mostra seus reflexos perversos agora. As empresas deconsultoria chegam a contratar estagirios que esto no 1 ano dafaculdade de engenharia. O Brasil tornou-se um dos pases com osmenores ndices de engenheiros com relao populao

    Aps quatro anos de forte avano na receita bruta, de 2005 a

    2008, as 40 maiores empresas projetistas e gerenciadoras reduzi-ram o ritmo para 6,39% em 2009 mas voltaram a acelerar para10,78% em 2010, somando o valor de R$7,85 bilhes.

    No houve mudanas nas trs primeiras posies comEngevix na liderana, vindo a seguir a Promon e a Concremat,cuja receita bruta mostra uma diferena de cerca de 10%.Technip est em 4 e aCNEC em 5.

    No bloco seguinte, despontam Progen em 6, Projectus em8, e ATP Engenharia em 10 ganhando todas elas trs posi-es no ranking. Merece registro ainda a ascenso expressiva

    da Guimar Engenharia, 13; SEI Consultoria, 20; Enger, 24;EPT Engenharia, 28; Ncleo Engenharia Consult iva, 31; MaiaMelo, 36; Projetec, 37; e Ecoplan, 40.

    No quadro de variao de receita, 13 empresas de consultoratingiram crescimento superior a 80% no faturamento em 2010

    SERVIOS ESPECIAIS DE ENGENHARIAEste segmento de atividade ainda no se recuperou da retra

    o do mercado em 2009, quando as 30 maiores empresas d

    setor registraram um recuo de 1,03% na receita bruta conjuntpermanecendo praticamente estagnado com 0,76% positivo e2010, no total de R$6,28 bilhes. Vale a ressalta que atividadedispares como aerolevantamento e fundaes, por exemplo, podem ter apresentado desempenhos diametralmente opostos.

    No primeiro grupo desse ranking, temos a Telemont, de redes de telecomunicaes, em 1; Mills do Brasil, dedicada a escoramentos e formapara concreto, em 2; RIP Servios Industriais, que executa revestimentorefratrios, em 3; seguidos pela Medabil, especializada em estruturametlicas, em 4; e Vital Ambiental, de resduos slidos, em 5.

    No ranking destacam-se ainda Codeme Engenharia, em 7; Refra

    max, em 11; Mecan, 14; Concrejato, 21; Geosonda, 25. Na tabede variao de receita bruta, 13 empresas tiveram avano superior60%. O ranking consolidado de Servios Especiais de Engenharia seguido pelo ranking organizado por atividade especializada.

    A modelagemBIM se difunde

    Uma ferramenta que vem propiciando crescente produtividade

    na elaborao de projetos o uso da modelagem BIM, a tal ponto

    que j no existe a contratao de projetos industriais de por-

    te sem o uso desse recurso. Com o modelo BIM em 3D, pode-se

    analisar as interfaces entre os diversos sistemas e estruturas, pro-

    gramar sequncia de construo e montagem, emitir listagem de

    materiais que pode seguir direto para o setor de compras.

    Segundo as empresas projetistas, o Brasil ainda no atingiu o es-

    tado da arte no uso dessa tecnologia que est no mercado h menos

    de 10 anos. Uma dificuldade na sua maior difuso est no custo de

    locao das licenas desses softwares, que no so vendidos. Cadalicena custa cerca de R$ 3.600,00

    mensais e um projeto de porte exi-

    ge no mnimo dez licenas.

    Vista aerea de uma rodovia ecruzamento ferrovirio com

    uma sobreposio de detalhesestruturais.

    AutoCAD, Civil 3D e Autodesk3ds Max so os softwares

    utilizados no processo de designdesse projeto.

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    Analyzing the historical series encompassing a 15-year periodby approaching the two mandates of president FernandoHenrique Cardoso and the two mandates of president LuizIncio Lula da Silva, figures show that Cardoso introduces theBrazilian currency Real and the economic stability in the country,overcoming decades of unbridled inflation. It was an ambitiousproposal which, when succeeded, drove to the background otherissues, including the obsolete infrastructure before a represseddemand of an expanding economy.

    When President Lula took over his office and was wise enough notto touch the economic stability, he was able to get down to business andtackle the most urgent shortages in the infrastructure. He searched theshelves of the ministries and gathered the most important projects thatwere semi-ready or paralyzed, or simply forgotten, and listed them inthe so-called Growth Acceleration Program (PAC) launched in January2007. A series of projects in different segments of infrastructure moved

    ahead, and they only did not move faster because those projects to beimplemented at this period seem to have exhausted the managerialcapacity of the governmental agencies.

    This knot has not been untied yet because politics is still the boss inpublic management of infrastructure projects and generates all kindsof distortions and deplorable practices which, by the way, can be readin the newspapers. Such harmful influence de-motivates technicalteams in ministries and public agencies which, as everybody knows, areshort staffed, badly equipped and paid, but they are the holders of thetechnical and managerial knowledge accumulated for decades.

    According to a report of the Superior Council of Infrastructure

    (Coinfra), in 2011 the Ministry of Transportation held authorizedinvestments amounting to R$17 billion, it used R$6 billion 39% of the total and was only able to pay R$845 million byJune 28 this year, in addition to R$903 million already paid. Theremaining balance to be paid totals R$4.8 billion. And 77% out ofthe authorized funds, R$ 17 billion will go to the road sector, andthe railway sector will get 15%, corresponding to R$2.6 billion.

    For 2011, the PAC has R$ 40.2 billion in the federalgovernments budget, according to the Integrated System ofFinancial Administration (Siafi). The government has requested

    21% of that value and used only 4% by July 28 this year. Thesum of the payments made is R$1.5 billion and the rest to bepaid amounts to about R$ 10 billion. These Coinfras official

    figures indicate that federal agencies do not have any managerialcapacity left to start any new construction work.

    A power car called PetrobrasIt comes as no surprise the fact that in the public sector the

    biggest contractor in this period has been Petrobras, which relieson staff experienced in project management. The scale of theprojects in the oil industry is such that the first 10 biggest generalconstruction companies in Brazil have today a significant part oftheir revenues from mechanical and electrical assembling services,competing with traditional companies in the industry.

    Mining and steel industries are two private segments that havecontributed with new undertakings that had been de-acceleratedor suspended during the 2008/2009 global crisis. Once thoseundertakings have been recently resumed, there are chances theymay be able to support an increasing flow of investments in the years

    to come. There are analysts who forecast the end of the current high-price cycle of mineral and metal commodities only in 2025.

    Some good news from the federal government: it has beenpaying the contracts of public construction work being delivered.But the housing projects of the Minha Casa Minha Vida programare not speeding up because of the red tape to clear funds inCaixa Econmica Federal (CEF). As to new undertakings promisedby the PAC 2, for now they are merely propaganda because theyhave to wait in extremely long lines in the public agencies incharge of their management concentrated in the Ministries ofTransportation and of the Cities.

    The end of a cycle and the challenges aheadIn the fifth year of the expansion cycle that started in 2005,

    the last year of president Lulas mandate, the growth in fourengineering segments Construction, Project & Consulting,Industrial Assembling and Special Engineering Services lostits momentum in 2009 and stayed at the same level in 2010,signaling the end of a cycle of investments of the government ininfrastructure whose summit happened in 2008.

    In other front of the market, private segments such as Mining,

    Steel, Agribusinesses, Paper and Oil, included there the state companyPetrobras, promise a continuous flow of new undertakings to meetdomestic and global demands during this decade. This scenario makes

    410| O Empreiteiro | Julho 2011

    R a n k i n g d a E n g e n h a r i a B r a s i l e i r a

    500 La rge s t B raz i l i anC on s t r u c t i on & E n g i n e e r i n g C o .

    2010 closes an expansion cycleThe federal government seems to have exhausted its managerial

    capacity to place new construction works in the market

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    us deem possible certain level of global growth in the years to comepulled by emerging countries such as China, the leader, provided thatthe crisis in the Euro zone is painfully overcome with a tolerablenumber of casualties and the not less painful economic recovery ofthe USA and post-tsunami Japan continues and if the society in thosecountries are able to break politicians inertia.

    In the scenario of the Brazilian states, new frontiers have beenconsolidated in different geographic areas. The northeast forecastsan almost virtuous cycle in the region of the ports of Suape, inPernambuco, and Pecm, in Cear, where industrial compoundshave been set up and whose expansion potential will be mirrored ininfrastructure undertakings in order to reduce logistic shortcomings.

    In Bahia new mining projects are expected to make feasiblethe construction of the West-East Railway and a new exportport near Ilhus. The automotive pool in Camaarihas ambitiousgrowth plans which are added to the rebirth of naval constructionwith the operation of the shipyard in So Roque do Paraguau,

    designed to build offshore platforms.In Gois and Mato Grosso, agribusinesses and a new mining

    cycle will put pressure for improvements in the roads. The North-South Railway needs to be finished in the current phase, inaddition to being possibly expanded.

    The northern frontier composed of Par and Maranho, whoseeconomies had a historical boom as a result of the Carajs Railwayover 20 years ago, and the implementation of Vales Iron Ore project,then a state company, is looking forward to the completion of thepartial duplication of this railway and the increase in the terminalin Ponta da Madeira. Vale operates a vast list of mining projects, inaddition to a steel mill, in a program that will last for decades.Othermining companies are studying the exploration of new mineraldeposits, such as Norwegian Hydronorsk,and Alcoa. The logisticchallenges are still huge as much as those to qualify local labor andsolve land problems that generate an endless bloodshed.

    The most developed states also want to have those growthindexes. So Paulo still keeps a significant part of direct foreigninvestments that arrive in the country and has been setting records.Minas Gerais is not behind it with the growth of the mining andsteel industries, not to mention the mechanical industry, including

    the automotive, where Chinese factories have just be annouced.Rio de Janeiro is already being looked with some envy due to thepotential development embedded in the exploration of the pre-salt oil deposits added to the investments programmed for the2014 World Cup and 2016 Olympic Games.

    It is a pity that all the stadiums for the 2014 World Cup have hadtheir construction schedule delayed and some budgets have beenexceeded. The Brazilian Olympic Authorities have not contracteda construction management company yet to coordinate the manyinfrastructure programs and sports facilities. This makes doubtfulthe construction of an effective legacy for the population after

    the games. The failures in the 2007 Pan-American Games may berepeated, and this time with worldwide repercussions.

    Construction had the best performanceThe 2010 consolidated revenues of the 100 biggest constructio

    companies, the 20 biggest industrial assembling companies, th40 biggest project and construction management companies, anthe 30 biggest companies of special construction services reacheR$ 91.30 billion. If we compare side-by-side the 2010 figure wit

    those in 1995 a 16-year period and, in practice, equivalent to foufederal and state mandates the expansion amounted to 240%.If we look at the chart comparing the accumulated evolutio

    of the total revenues of those 190 engineering company taken aa representative parameter of the four segments with the GDaccumulated in the period, we can see that the two curves ruvirtually parallel up to 2004, when the curve of the constructioand engineering companies moves away and clearly upwardmirroring the impact of the economic growth .

    Taking as reference this 16-year period we can see that th100 biggest construction companies recorded 217% increas

    in revenues and CAGR composed rate of annual growth o7.99%. Mechanical and Electric Construction represented by th20 biggest industrial assembling companies had a 364% increasin sales, and 10.77% CAGR, translating the expressive entries oPetrobras in those years, followed by Mining and Steel industrie

    In Project & Consulting, the 40 biggest companies increaseits revenues by 315% in this period, and 9.95% CAGR. Privatclients have acquired the culture of contracting detailed projectand professional management for new undertakings, differentfrom most public agencies.

    Special Engineering Services company, through the biggest 3companies, had a 304% increase in their revenues in the perioand 9.75% CAGR.

    The researchThis exclusive research of the O Empreiteiro magazine is don

    with questionnaires that are directly sent to 2,500 companieestablished in the country. The revenues in 2010 were auditethrough balance sheets and serves as classification criteria for thfour construction and engineering segments.

    The tables of the Ranking of the Brazilian Engineering

    Construction, Mechanical &Electric Construction, Projects Consulting and Special Construction Services have been revieweby Deloitte Touche Tohmatsu Independent Auditors, according tthe procedures adopted by the magazines administration.

    The historical series encompasses a 16-year period, whosfigures have been updated with the National Consumer PricIndex (INPC) taking as reference December 2010. 412 engineerincompanies participated in the Ranking divided into four segments

    The companies that did not participate in the ranking thyear and are willing to join the 2012 research can send an emato [email protected]. The insertion a

    the Brazilian Construction and Engineering Ranking of the Empreiteiro magazine is free of charges.

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    500 La rge s t B raz i l i anC on s t r u c t i on & E n g i n e e r i n g C o .

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    Full content in English at www.revistaoempreiteiro.com.brYou will find the full text of this analysis concerning theThe 500 Largest Construction and EngineeringCo. in Brazil at our site, in English, plus a

    number of selected articles from this specialissue of magazine O Empreiteiro.

    Construction CompaniesThe 100 construction companies that recorded the highest

    revenues in 2010, as a sample representing all the companies listedin the Ranking, recorded a 15.81% increase in their joint revenuesagainst the previous year, growth rate went back to the average ofthe last five years after the 2008 peak, when it recorded 49.59% -

    the best years in the decade for the Construction industry.The group of the first ten companies remains virtually unaltered,with Construtora Norberto Odebrecht leading the ranking followedby Camargo Corra, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvo, OAS, GalvoEngenharia and Delta Construes, in the seven first positions. MRVclimbed five positions and went to the eighth position, ConstrucapCCPS climbed two points and went to the ninth, while MendesJnior is the tenth.

    In the next block we can highlight Tecnisas upward movement,the 11th; A.R.G. gained 25 positions and is the 12th; Serveng-Civilsan goes up to the 15th position and Schahin Engenharia

    tothe 16th; Direcional climbed thirteen positions and is the 21st;while Racional is the 22nd, climbing four points.

    In the table of revenue variation, 76 construction companiesmade positive advancements by over 80% in 2010 related to theprevious year. (SEE THE FULL RANKS AT THIS ISSUE)

    Mechanical and electric constructionBy analyzing the figures of the last eight years, corresponding to two

    mandates of the federal government, we can see that an investmentcycle in the exploration of the Campos Basin is ending, and also inthe updating of refineries so that they can produce products meetingglobal standards, such as the case of diesel with lower sulfur contents,including the Petrochemical Compound of Rio de Janeiro (Comperj).

    Within about two years a new exploration cycle will be startwith the pre-salt layer, which stands for a new technologicalfrontier with challenges never found up to now because of thedepth of the ocean and the distance from the coast, with difficultiesrelated to engineering, assembling, operation and logistics. It willbe a longer cycle where projects will also have longer deadlines tomature. To have an idea of the scale, considering what the countryproduced in the Campos Basin in 40 years, the objective will be to

    double that volume in 10 years at the pre-salt deposits.This new technological frontier of the pre-salt layer has been

    drawing an increasing number of global companies to the country,suppliers of systems and services for the oil industry. This scenario maybe positive provided that the companies are set up in Brazil, regardlessthey have a foreign controller, and the government creates mechanismsto transfer technology. If those companies develop projects at theiroffices abroad instead of forming teams here, there will be seriousdamages to the technological capability in the country.

    The oil industry and Petrobras were the power cars that gavemomentum to the 364% growth of the 20 biggest industrial

    assembling companies in the 1995-2010 period. The almostcompletion of Petrobras present investment cycle added to the

    impacts of 2008/9 crises in the segments such as Mining andSteel, which have reprogrammed their expansion projects, led thisgroup of companies to a (-)3.61% decrease in their joint revenuesin 2010, in the amount of R$10,07 billion.

    While UTC remains the leader, MPE and Alusa climbed fivepositions and reached the 2nd and 3rd positions respectively, and GDK

    is the 4th and Iesa leo e Gs the 5th. In this group Techint is now inthe ranking of construction companies at its managements request.Other highlights in this ranking are SOG, the 8th, Tom Engenharia,the10th; Teckma Engenharia, the 14th; Montcalm, the 17th; and TKKEngenharia, the 20th. (SEE FULL RANKS AT THIS ISSUE)

    Project & ConsultingAfter four years of significant increase in revenues, from 2005

    to 2008, the 40 biggest project and construction managementcompanies reduced their pace to 6.39% in 2009 but theyspeeded it up again to 10.78% in 2010, reaching the amount of

    R$7.85 billion.There were no changes in the first three positions - Engevix is

    still leading, followed by Promon and Concremat. Technip is the4th, and CNEC, the 5th.

    In the next block come Progen, the 6th, Projectus, the 8th andATP Engenharia the 19thall of them climbing three positions inthe ranking. It has yet to be highlighted the expressive upwardmovement of Guimar Engenharia, 13th; SEI Consultoria, the20th; Enger, the 24th; EPT Engenharia, 28th; Ncleo EngenhariaConsultiva, the 31st; Maia Melo, the 36th; Projetec, the 37th;andEcoplan, the 40th. (SEE FULL RANKS AT THIS ISSUE)

    Special Construction ServicesThis segment has not recovered yet from the retraction in the

    market in 2009, so the 30 biggest companies in the area recorded1.03% losses in their joint revenues in 2010, totaling R$6.28 billion

    In the first group of this ranking there is Telemont, telecommunicationnetworks, the 1st; Mills do Brasil, shoring systems and concrete forms,the 2nd; RIP Servios Industriais, refractory coatings, the 3rd; followedby Medabil, metal structures, the 4th; and Vital Ambiental, wastemanagement, the 5th.

    In the ranking we can still highlight Codeme Engenharia, the7th; Reframax, the 11th; Mecan, the 14th; Concrejato, the 21st; andGeosonda, the 25th. The consolidated Ranking of Special EngineeringService is followed by a ranking organized by specific activities.

    412| O Empreiteiro | Julho 2011

    R a n k i n g d a E n g e n h a r i a B r a s i l e i r a

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    Ele nunca parava de refletir. Refletia diante dos projetos deengenharia, que por mais bem elaborados que estivessem, in-variavelmente lhe ofereciam motivos para aperfeioamentosmaiores. E refletia, sobretudo, diante da vida, pois o professor Mil-ton Vargas no dissociava a engenharia da necessidade de filosofar.Mestre do pensamento e das anlises de modelos matemticos e damecnica dos solos, mergulhou de corpo e alma na engenharia, maslevando at aos mais amplos limites a sua capacidadede filsofo, no sendo outra a razo que o levou a serum dos fundadores do Instituto Brasileiro de Filosofia.

    Milton Vargas era de Niteri, Estado do Rio, ondenasceu a 17 de fevereiro de 1914. Falecido no dia 12 demaio de 2011, deixa um legado valioso na histria dacultura e da engenharia brasileira. Engenheiro eletri-cista e engenheiro civil, especializou-se em mecnicados solos e participou de alguns dos mais importantesprojetos de engenharia da rea da infraestrutura brasileira.

    Um de seus legados a Themag Engenharia, uma das mais con-ceituadas empresas de consultoria de engenharia do Pas. A empresafoi constituda em 1961 na fase que antecedeu construo do Com-plexo Urubupung, que inclui as hidreltricas de Jupi e Ilha Solteira.Milton e mais quatro engenheiros - Telmaco Van Langendonck, Hen-rique Herweg, Yves Eugene Josquin e Alberto Giaroli - seriam estimu-lados pela Centrais Eltricas de Urubupung S. A. (Celusa) a criarem aThemag, sigla que reuniria os nomes de todos. Ali est, por exemplo,o M, de Milton.

    Quando o governo paulista decidiu construir a hidreltrica deUrubupung, coube a Milton Vargas se debruar sobre o antepro-

    jeto da obra, elaborado na Itlia pela Societ Edison, de Milo. Oanteprojeto propunha a construo daquelas duas usinas para oaproveitamento das quedas de Urubupung, no rio Paran.

    Aps estudar o anteprojeto, o engenheiro passou, de imediato, adefender uma variante para as obras civis. Ele se convenceu de que, seadotada a soluo que imaginava, haveria duas vantagens iniciais: os tra-balhos se desenvolveriam com melhor garantia do ponto de vista tcnicoe haveria uma reduo do prazo para a entrega de Jupi. Essa hidreltricafora planejada como a primeira etapa do complexo. Deveria atender prio-ritariamente demanda energtica e seria o patamar estratgico para

    enfrentar o desafio posterior da construo de Ilha Solteira.Na fase das obras de Ilha Solteira houve tambm inovaes no-tveis propostas pela Themag. Uma das inovaes alterou profunda-

    Ranking e O Empreiteiro homenageiam

    Milton VargasNildo Carlos Oliveiramente uma caracterstica do esquema de construo de hidreltricao desvio do rio deveria realizar-se pela casa de fora, em lugar dtradicional processo que utiliza as aberturas provisrias no corpo dvertedouro de superfcie. Essas e outras obras, consolidadas comexemplo da engenharia de barragens, ajudaram a inaugurar o plendomnio brasileiro na arte de construir obras dessa natureza.

    Milton exercia, como poucos, a arte do dilogo. Proseava comsatisfao onde quer que estivesse. Uma das muitavezes em que fui indag-lo sobre o processo de crescimento da engenharia brasileira, ele disse: H, nesscaso, um antes e um depois. O depois, o que marcoprofundamente a identidade da engenharia brasileirfoi o advento da Companhia Siderrgica Nacional.

    Ele proporcionou uma rica colaborao tcnica pao livro organizado por Shozo Motoyama, sob o ttuTecnologia e Industrializao no Brasil, publicado pe

    Editora Unesp. O volume rene um acervo, o mais amplo possvel n

    poca, de ensaios sobre a industrializao brasileira e as obras dinfraestrutura construdas para dar suporte quele processo.

    O engenheiro, o primeiro presidente da Associao Brasileira dMecnica dos Solos (ABMS), trabalhou nos projetos inaugurais dobras da Companhia Hidreltrica do So Francisco e em diversos outroempreendimentos que ajudaram na construo do Brasil moderno.

    O nome de Milton Vargas, inscrito na histria, encontra-se hojinscrito tambm no diploma conferido s empresas listadas nRanking da Engenharia Brasileira, publicado nesta edio da revistO Empreiteiro. A seguir, algumas das frases do mestre:

    Francisco Saturnino Rodrigues de Brito (1864-1929) foi oiniciador da nossa engenharia sanitria quando, em 1894,

    a comisso construtora de Belo Horizonte, encarregou-o do

    abastecimento de gua da nova capital mineira.

    ... a construo de Braslia foi uma realizao autnoma da

    Engenharia e da Arquitetura nacionais.

    Embora no se possa negar que o regime militar, de 1964 a 1985,

    tenha sido desfavorvel ao desenvolvimento de certas cincias pura

    como a Fsica Terica e as Cincias Humanas, o apoio s Cincias

    Exatas e Tecnologia, nesse perodo, foi intenso a partir de 1970.

    ... tecnologia no mercadoria que se vende ou se compra, ma

    saber que se aprende.

    Engenheiro e filsofo

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    101 Terram Engenharia SP 83.661 10.876 669%

    164 Andrade Mendona Empreendimentos BA 21.819 3.426 537%

    152 Ecocil RN 31.228 5.614 456%

    13 A.R.G. MG 1.191.016 350.154 240%

    78 Construtora Colares Linhares RJ 153.301 46.497 230%

    166 Construtora Cobec PR 21.581 6.755 220%

    50 Sertenge BA 294.868 98.276 200%

    58 Ferreira Guedes SP 238.023 83.405 185%

    28 Constran SP 596.754 235.515 153%

    120 Trs Irmos Engenharia MT 60.613 25.009 142%

    86 Melnick Construes RS 117.242 49.343 138%

    48 Construtora Emccamp MG 298.036 129.712 130%

    87 Rio Verde (1) SP 115.531 52.069 122%

    140 Novus Engenharia MG 43.389 19.764 120%

    30 Serpal Engenharia (1) SP 556.148 264.487 110%

    163 Engefel Engenharia SP 23.594 11.360 108%

    21 Direcional Engenharia MG 806.338 390.617 106%

    8 MRV MG 1.839.236 914.131 101%

    96 M.Martins Engenharia MG 103.977 52.230 99%

    108 Pavia Brasil SP 76.330 38.526 98%

    123 Construtora Pelotense RS 57.544 29.197 97%

    162 Construtora Sant'Anna MG 24.999 12.737 96%

    26 Brookfield So Paulo Empreendimentos SP 683.614 353.261 94%

    150 Oxfort Construes SP 32.189 16.751 92%

    11 Tecnisa Engenharia SP 1.415.218 737.197 92%

    88 Marques Construtora SP 114.235 59.599 92%

    75 Via Empreendimentos DF 169.292 89.315 90%

    170 R & D Rocha Minerao e Terraplenagem MG 16.938 9.120 86%

    102 Contracta Engenharia SP 81.956 44.467 84%

    79 Toda do Brasil (1) SP 145.588 79.002 84%

    125 Consita MG 52.793 28.839 83%

    55 Empa MG 275.147 150.690 83%

    67 Goetze Lobato Engenharia PR 190.659 104.770 82%

    131 Construtora Capara MG 50.540 27.997 81%

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    Esse Engenharia PE 136.575 75.739 80%

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    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Construtoras / Construction Companies

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

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    62 Oriente Construo Civil RJ 207.080 114.866 80%

    39 Integral Engenharia MG 398.240 225.417 77%

    57 Plaenge Empreendimentos PR 254.684 147.287 73%

    179 OMS Construtora MG 7.167 4.194 71%

    34 Hochtief (1) SP 518.092 306.364 69%

    56 Iva Engenharia PR 256.560 152.030 69%

    95 Vanguard Home PR 107.138 63.707 68%

    94 Dimensional RJ 107.536 64.292 67%

    77 Cimcop MG 156.361 93.705 67%

    40 Passarelli SP 375.031 225.417 66%

    66 Construtora G & F CE 191.024 114.866 66%

    119 GPA Construo e Minerao MG 60.930 36.807 66%

    72 Paulitec (1) SP 180.942 111.262 63%

    111 Construtora Ribeiro Caram SP 72.130 44.449 62%

    122 Geraes (1) MG 57.766 36.099 60%

    16 Schahin Engenharia SP 935.286 589.090 59%

    68 Tamasa Engenharia MG 186.893 119.075 57%

    93 SBS Engenharia e Construes RS 107.614 68.989 56%

    132 Construtora Tardelli SP 47.597 30.578 56%

    116 GB - Gabriel Bacelar PE 62.360 40.723 53%

    165 Cogelta MG 21.668 14.174 53%

    104 Engexata Engenharia CE 80.002 52.355 53%

    71 Bandeirantes SP 182.567 120.153 52%

    99 Tarjab SP 89.914 59.258 52%

    59 JM Terraplenagem DF 235.291 155.972 51%

    124 Cinzel Engenharia PE 53.806 35.850 50%

    136 Construtora Sanenco MG 45.390 30.578 48%

    139 Seta Engenharia SC 43.653 29.504 48%

    141 Lavitta Engenharia (1) PR 43.110 29.336 47%

    14 Egesa Engenharia MG 1.182.816 805.103 47%

    106 Construtora Beta CE 77.773 53.014 47%

    9 Construcap (1) SP 1.602.601 1.094.593 46%

    22 Racional Engenharia (1) SP 803.799 553.270 45%

    121 Civilport Engenharia RJ 58.108 40.093 45%

    105 Lidermac PE 78.384 54.520 44%

    Servios Especiais de Engenharia/Construction ServicesConstruo Mecnica e Eltrica/Mechanical & Electrical ContractorsMaiores variaes de receita/Gross revenue increase (%)

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    420 | O Empreiteiro | Julho 2011

    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Construtoras / Construction Companies

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

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    52 Norcon SE 284.615 198.338 43%

    97 Construtora Andrade Mendona BA 98.576 68.989 43%

    103 Collem Mohallem MG 81.831 57.323 43%

    6 Delta Construes RJ 3.023.320 2.109.444 43%

    118 Empreiteira Fortunato SC 61.990 43.502 42%

    92 Construtora Liderana MG 109.776 77.236 42%

    60 Goldsztein Cyrela RS 227.096 159.918 42%

    145 Construtora Viero RS 38.617 27.303 41%

    46 Camter MG 318.780 226.331 41%

    43 Marquise CE 353.007 251.209 41%

    20 Trisul SP 815.934 582.666 40%

    127 Sultepa RS 51.596 36.869 40%

    63 Paviservice BA 203.714 145.679 40%

    15 Serveng-Civilsan SP 951.580 680.949 40%

    173 Fortenge Construes SP 12.457 9.006 38%

    31 Fidens Engenharia MG 533.882 387.111 38%

    64 Conpasul Construes RS 201.656 146.589 38%

    113 Terrayama MG 70.597 52.133 35%

    47 Jofege SP 298.589 224.679 33%

    19 ICEC SP 817.542 618.607 32%

    176 Focco Tecnologia e Engenharia SP 8.922 6.815 31%

    177 M. Borges Engenharia MG 8.056 6.217 30%

    147 Vial Engenharia SP 35.042 27.303 28%

    44 Leo Engenharia SP 335.454 264.487 27%

    32 Toniolo, Busnello RS 524.950 415.258 26%

    135 Engep Engenharia SP 46.787 37.198 26%

    74 Heleno & Fonseca SP 174.245 138.686 26%

    114 Engelux Construtora SP 65.050 52.133 25%

    53 Pavotec MG 279.523 224.679 24%

    51 J. Malucelli Construtora PR 289.538 232.943 24%

    5 OAS SP 3.242.144 2.612.352 24%

    65 Construtora pia MG 200.024 161.570 24%

    23 Santa Brbara MG 755.838 618.026 22%

    153 Sengel Construes MG 30.802 25.391 21%

    175 Cosbat Empreendimentos BA 9.099 7.595 20%

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    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Construtoras / Construction Companies

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

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    89 ETALP SP 9.151 2.966 209%94 Engeplus Engenharia RS 7.463 2.551 193%54 Cobrapi MG 35.610 12.760 179%80 Ottimiza Engenharia RJ 12.496 5.649 121%

    108 PTR Engenharia ES 2.943 1.480 99%78 MPB Engenharia SC 13.058 6.634 97%

    101 Souza Neto Engenharia PE 3.737 1.905 96%65 EBEI SP 26.541 13.551 96%

    106 Fluxo Engenharia RJ 3.075 1.626 89%102 Engemaster Engenharia PR 3.725 1.972 89%103 Vizca Consultoria SP 3.662 1.972 86%50 Prodec Consultoria RJ 39.295 21.328 84%63 Hidroconsult SP 29.583 16.074 84%4 Technip RJ 474.900 270.912 75%

    13 Guimar Engenharia RJ 142.456 81.575 75%

    90 Daltec Projetos MG 8.607 4.984 73%

    10 Tom Engenharia SP 391.002 128.365 205%

    36 Planem Engenharia e Eletricidade SP 33.479 16.449 104%

    20 TKK Engenharia SP 156.902 81.076 94%

    31 Sert Engenharia CE 46.518 24.999 86%

    39 Usimec RS 26.524 14.552 82%

    35 Vetor Engenharia e Tecnologia PR 34.122 18.768 82%

    44 Connector Engenharia DF 6.049 3.504 73%

    8 SETAL RJ 468.893 277.699 69%

    40 Enimont RJ 14.076 8.439 67%

    33 Eiko SP 39.665 25.724 54%

    30 Isotec Engenharia SP 46.572 31.533 48%

    17 Montcalm Montagens SP 222.997 151.923 47%

    3 Alusa Engenharia SP 915.515 642.046 43%

    14 Teckma Engenharia SP 259.129 182.006 42%

    29 GTEL SP 54.144 38.920 39%

    2 MPE RJ 924.989 670.430 38%

    27 Trans Sistemas SP 64.601 50.073 29%

    24 Sanhidrel Instalaes SP 89.407 71.227 26%

    43 Rile Construes SP 6.773 5.551 22%

    23 MCM Construes e Montagens PE 107.307 89.132 20%

    19 Temon (1) SP 204.531 170.083 20%

    4 GDK BA 822.569 735.923 12%

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    422 | O Empreiteiro | Julho 2011

    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Construo Mecnica & Eltrica / Mechanical and Electrical Contractors

    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Rariation (%)Projetos & Consultoria / Engineering Consultants

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

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    69 Colmeia Arquitetura PE 19.366 12.026 61%59 CH2M Hill SP 32.071 19.998 60%57 Qualidados Consultoria BA 33.242 20.845 59%24 Enger SP 96.526 60.630 59%10 ATP Engenharia PE 183.593 116.701 57%88 Fats Engenharia SP 9.799 6.278 56%56 Arcadis Tetraplan SP 33.690 21.725 55%97 BHZ Arquitetura MG 5.157 3.388 52%37 Projetec PE 59.053 39.128 51%61 Unitec RS 30.666 20.593 49%

    3 Concremat Engenharia RJ 786.377 532.477 48%92 SPM Engenharia RS 8.102 5.487 48%46 ETEP SP 46.159 31.313 47%20 SEI Consultoria MG 105.631 72.956 45%2 Promon Engenharia SP 867.867 607.728 43%

    40 Ecoplan Engenharia RS 58.746 41.184 43%81 ECR Engenharia RJ 12.282 8.705 41%31 Ncleo Engenharia SP 81.442 57.955 41%66 JBR Engenharia PE 25.822 18.397 40%8 Projectus SP 194.869 139.634 40%

    83 CSL Consultoria MG 12.076 8.743 38%

    100 Walm Engenharia SP 3.954 2.876 37%6 Progen SP 241.725 177.155 36%

    53 Planex MG 37.680 27.728 36%95 GeoCompany SP 5.709 4.221 35%12 Genpro Engenharia SP 169.150 126.247 34%28 EPT Engenharia SP 86.759 66.279 31%67 Urbaniza Engenharia SP 19.577 15.039 30%62 TCRE Engenharia SP 30.066 23.106 30%45 LBR Engenharia SP 47.325 36.924 28%19 Lenc SP 105.955 82.747 28%18 ECM MG 110.965 89.110 25%

    51 Time-Now Engenharia ES 38.139 30.652 24%21 PCE Projetos RJ 102.539 82.426 24%48 Bureau de Projetos SP 42.503 34.353 24%52 Dynatest Engenharia SP 37.913 30.749 23%30 Themag Engenharia SP 84.852 69.172 23%73 Beck de Souza RS 16.537 13.519 22%33 STE Servios RS 74.274 60.828 22%36 Maia Melo Engenharia PE 59.156 48.536 22%34 Sistema PRI SP 72.089 59.447 21%39 Enerconsult SP 58.919 49.112 20%32 Cobrape SP 79.282 66.306 20%

    49 Enecon RJ 41.695 34.872 20%

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    www.revistaoempreiteiro.com.br | 423

    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Projetos & Consultoria / Engineering Consultants

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

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    44 Fabio Bruno RJ 29.682 7.541 294%

    61 Aerocarta SP 10.376 3.839 170%

    32 Contemat RJ 62.106 24.520 153%

    66 Construtora G-Maia MG 6.929 3.339 108%

    39 SEEL RJ 42.108 22.136 90%

    67 Engrest Engenharia RJ 6.291 3.478 81%

    54 Roca Fundaes SP 15.514 8.710 78%

    42 Retech MG 33.613 19.582 72%

    29 Lavrita Engenharia SP 65.171 38.124 71%

    30 Geomecnica RJ 63.731 37.421 70%

    25 Geosonda SP 76.334 45.490 68%

    43 Preserva SP 31.318 18.834 66%

    64 DH Perfurao SP 7.969 4.909 62%

    68 Monbras SP 5.332 3.379 58%

    26 Acoplation Andaimes MG 73.837 47.672 55%

    53 Sete Engenharia GO 15.740 10.197 54%

    7 Codeme Engenharia MG 268.000 179.531 49%

    14 Mecan MG 158.467 108.028 47%

    51 EMTEC SP 16.404 11.353 44%

    3 RIP Servios SP 559.831 387.926 44%

    21 Concrejato RJ 115.238 81.765 41%

    22 Progeo Engenharia SP 114.650 82.075 40%

    50 H. Miranda MG 16.526 11.995 38%

    2 Mills do Brasil RJ 632.990 459.654 38%

    40 Emac Engenharia MG 39.111 29.067 35%

    36 Manoel Marchetti SC 48.916 36.680 33%

    56 Alphageos Tecnologia SP 14.821 11.150 33%

    69 Ao Engenharia SP 5.068 3.964 28%

    27 Locguel MG 72.497 57.290 27%

    72 Kazutoshi Shibuya SP 3.547 2.845 25%

    24 Tecnosonda RJ 86.895 70.130 24%

    20 Falco Bauer SP 121.029 97.786 24%62 Tecbarragens Construes SP 9.787 7.990 23%

    63 Base Fundaes SP 9.532 7.826 22%

    37 Eurobras SP 47.865 39.310 22%

    48 Hidropoos MG 21.401 17.690 21%

    70 Maker SP 4.434 3.669 21%

    45 Enotec SP 29.445 24.567 20%

    74 Farrulla RJ 2.317 1.998 16%

    11 Reframax MG 188.866 163.165 16%

    5 Vital Ambiental RJ 369.895 328.295 13%

    1 Telemont MG 661.660 589.243 12%

    18 Protendit SP 122.262 108.935 12%

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    424 | O Empreiteiro | Julho 2011

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

    Maiores Variaes de Receita / Gross Revenue Variation (%)Servios Especiais de Engenharia / Construction Services

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

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    1 Norberto Odebrecht RJ 6,111,744 0

    2 Camargo Corra SP 5,258,235 0

    3 Andrade Gutierrez MG 4,484,168 0

    4 Queiroz Galvo RJ 3,908,084 0

    5 OAS SP 3,242,144 0

    6 Delta Construes RJ 3,023,320 1

    7 Galvo Engenharia SP 2,422,908 -1

    8 MRV MG 1,839,236 5

    9 Construcap (1) SP 1,602,601 2

    10 Mendes Jnior MG 1,565,246 -2

    11 Tecnisa Engenharia SP 1,415,218 5

    12 Gafisa SP 1,367,117 -3

    13 A.R.G. MG 1,191,016 25

    14 Egesa Engenharia MG 1,182,816 0

    15 Serveng-Civilsan SP 951,580 3

    16 Schahin Engenharia SP 935,286 7

    17 Carioca Christiani-Nielsen RJ 933,358 -7

    18 Construtora Tenda MG 888,460 -3

    19 ICEC SP 817,542 1

    20 Trisul SP 815,934 5

    21 Direcional Engenharia MG 806,338 13

    22 Racional Engenharia (1) SP 803,799 4

    23 Santa Brbara MG 755,838 -2

    24 Mtodo Engenharia (1) SP 755,700 -5

    25 WTorre (1) SP 686,439 -8

    www.revistaoempreiteiro.com.br | 425

    25 Maiores Construtoras - Ranking Nacional25 Largest Construction Companies in Brazil

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

    21/50

    1 Brookfield So Paulo Emp. SP 683,614 262 Constran SP 596,754 283 Techint SP 561,911 294 Serpal Engenharia (1) SP 556,148 305 Hochtief (1) SP 518,092 34

    6 Rossi Residencial SP 428,516 367 Passarelli SP 375,031 408 S. A. Paulista SP 369,254 419 Azevedo & Travassos SP 355,719 42

    10 Leo Engenharia SP 335,454 4411 Jofege SP 298,589 4712 Ferreira Guedes SP 238,023 5813 Enterpa Engenharia SP 184,374 6914 Bandeirantes SP 182,567 7115 Paulitec (1) SP 180,942 7216 Heleno & Fonseca SP 174,245 7417 Toda do Brasil (1) SP 145,588 7918 Vale do Rio Novo SP 136,426 8319 Rio Verde (1) SP 115,531 8720 Marques Construtora SP 114,235 8821 Tarjab SP 89,914 9922 Scopus Construtora SP 84,579 10023 Terram Engenharia SP 83,661 10124 Contracta Engenharia SP 81,956 10225 Conter Construes SP 76,949 10726 Pavia Brasil SP 76,330 10827 Equipav SP 75,835 10928 Augusto Velloso SP 74,645 110

    29 Construtora Ribeiro Caram SP 72,130 11130 Engelux Construtora SP 65,050 11431 Semenge SP 51,430 12832 CCI Construes SP 50,594 12933 Construtora Tardelli SP 47,597 13234 Tranenge Construes SP 47,085 13435 Engep Engenharia SP 46,787 13536 Vial Engenharia SP 35,042 14737 Oxfort Construes SP 32,189 15038 M. Bigucci SP 28,726 15639 BKO Engenharia SP 28,029 15940

    Engefel Engenharia SP 23,594 163

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    SO PAULO / SO PAULO SUDESTE (Excluindo SP) / Southeast (excluding So Paulo)

    1 Fidens Engenharia MG 533.882 312 Barbosa Mello MG 521.892 333 Construtora Aterpa MG 418.604 374 Mascarenhas Barbosa Roscoe (1) MG 405.638 385 Integral Engenharia MG 398.240 396

    Camter MG 318.780 46

    7 Construtora Emccamp MG 298.036 488 Pavotec MG 279.523 53

    9U&M Minerao eConstruo

    MG 278.020 54

    10 Empa MG 275.147 5511 Construtora Cowan MG 213.146 6112 Oriente Construo Civil RJ 207.080 6213 Construtora pia MG 200.024 6514 Tamasa Engenharia MG 186.893 6815 Cimcop MG 156.361 7716 Construtora Colares Linhares RJ 153.301 78

    17 Paranasa Engenharia MG 110.766 9018 Construtora Liderana MG 109.776 9219 Dimensional RJ 107.536 9420 M.Martins Engenharia MG 103.977 9621 Collem Mohallem MG 81.831 10322 CERNE Engenharia MG 71.037 11223 Terrayama MG 70.597 11324 GPA Construo e Minerao MG 60.930 11925 Civilport Engenharia RJ 58.108 12126 Geraes (1) MG 57.766 12227 Consita MG 52.793 12528 Detronic MG 50.591 13029 Construtora Capara MG 50.540 13130 Gotardo Construtora RJ 47.560 13331 Construtora Sanenco MG 45.390 13632 Novus Engenharia MG 43.389 14033 Dominus Engenharia RJ 41.802 14234 Sonel Engenharia MG 40.841 14335 Kallas MG 40.324 14436 Urb Topo Engenharia MG 37.693 14637 Habitare MG 33.505 14838 Patrimar Engenharia MG 32.097 15139 Sengel Construes MG 30.802 15340 Raro Engenharia MG 29.328 155

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    426 | O Empreiteiro | Julho 2011

    Ranking Regional - ConstrutorasConstruction Companies - Regional Ranks

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

    22/50

    SUL / SOUTH NORTE / NORDESTE- NORTH / NORTHEAST

    CENTRO OESTE / CENTRAL WEST

    1 Toniolo, Busnello RS 524.950 32

    2C.R. Almeida Engenharia deObras PR 443.917 35

    3 J. Malucelli Construtora PR 289.538 51

    4 Iva Engenharia PR 256.560 565 Plaenge Empreendimentos PR 254.684 57

    6 Goldsztein Cyrela RS 227.096 60

    7 Conpasul Construes RS 201.656 64

    8 Goetze Lobato Engenharia PR 190.659 67

    9 Braslia Guaba RS 177.353 73

    10 Cesbe PR 137.572 81

    11 Construtora Cidade RS 131.734 84

    12 Melnick Construes RS 117.242 86

    13 A. Yoshi PR 110.609 91

    14SBS Engenharia eConstrues RS 107.614 93

    15 Vanguard Home PR 107.138 95

    16 Th Engenharia PR 94.110 98

    17 Construtora Castilho PR 62.180 117

    18 Empreiteira Fortunato SC 61.990 118

    19 Construtora Pelotense RS 57.544 123

    20 Sultepa RS 51.596 127

    21 Andrade Ribeiro PR 45.243 138

    22 Seta Engenharia SC 43.653 139

    23 Lavitta Engenharia (1) PR 43.110 141

    24 Construtora Viero RS 38.617 145

    25 Premold (1) RS 29.490 154

    26 Empreendimentos Zita SC 28.677 157

    27 Construtora Stein SC 28.464 158

    28

    Construtora Cobec PR 21.581 166

    1 Marquise CE 353.007 43

    2 Construtora Sucesso PI 295.703 49

    3 Sertenge BA 294.868 50

    4 Norcon SE 284.615 52

    5 Paviservice BA 203.714 63

    6 Construtora G&F CE 191.024 667 Pernambuco Construtora PE 184.079 70

    8 Estacon Engenharia PA 144.457 80

    9 Esse Engenharia PE 136.575 8210 MRM Construtora BA 129.117 85

    11Construtora AndradeMendona

    BA 98.576 97

    12 Engexata Engenharia CE 80.002 104

    13 Lidermac PE 78.384 105

    14 Construtora Beta CE 77.773 106

    15 Moura Dubeux PE 64.773 115

    16 GB - Gabriel Bacelar PE 62.360 11617 Cinzel Engenharia PE 53.806 12418 Lotil CE 45.306 137

    19 GPO BA 33.493 149

    20 Ecocil RN 31.228 152

    21 Construtora Castelo Branco CE 27.275 160

    22Andrade MendonaEmpreendimentos

    BA 21.819 164

    23 Amarno Engenharia PE 21.074 167

    24 Ebisa BA 20.070 168

    1 Via Engenharia DF 617.689 27

    2 EMSA GO 324.427 45

    3 JM Terraplenagem DF 235.291 59

    4 Via Empreendimentos DF 169.292 75

    5 Construmil GO 160.152 76

    6 Dan Hebert DF 112.334 89

    7 Trs Irmos Engenharia MT 60.613 120

    8

    Construtora RV DF 52.058 126

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    www.revistaoempreiteiro.com.br | 427

    Ranking Regional - ConstrutorasConstruction Companies - Regional Ranks

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

    23/50

    1 NORBERTO ODEBRECHT RJ 6.111.744 15% 3.922.954 53 43 2.663 115.205 9.573 0 ABCDEFGHIJKMNO

    2 CAMARGO CORRA SP 5.258.235 0% 3.181.433 30 70 5.234 3 2.825 1 .717 0 ABCDEFHIJKLMNO

    3 ANDRADE GUTIERREZ MG 4.484.168 7% 2.078.621 74 26 1.746 1 0.022 1 .402 0 ABCDEFHIJKLMNOTU

    4 QUEIROZ GALVO RJ 3.908.084 -3% 2.111.045 100 - 3.134 16.862 843 0 ABCDEGHIJKMNO

    5 OAS SP 3.242.144 24% 925.100 48 52 1.254 43.053 1.483 0 ABCDEHIJKMNO

    6 DELTA CONSTRUES RJ 3.023.320 15% 1.107.544 99 1 5.058 14.835 736 1 ABCIJO

    7 GALVO ENGENHARIA SP 2.422.908 42% 638.282 63 37 NI 6.925 751 -1 ABCDEIJK

    8 MRV MG 1.839.236 101% 2.874.853 - - NI NI NI 5 PQRS9 CONSTRUCAP (1) SP 1.602.601 46% 519.998 21 79 374 9.000 610 2 ABCDEHIJKLMNOPQRT

    10 MENDES JNIOR MG 1.565.246 13% 389.419 96 4 747 14.304 437 -2 ABCDEGHIJKMNO

    11 TECNISA ENGENHARIA SP 1.415.218 92% 1.037.601 NI NI NI NI NI 5 PQRSV

    12 GAFISA SP 1.367.117 11% 3.722.235 NI NI - 5.095 1.300 -3 PQRSUV

    13 A.R.G. MG 1.191.016 240% 526.315 10 90 1.198 4.290 216 25 ABCDEIJKOPQRST

    14 EGESA ENGENHARIA MG 1.182.816 47% 454 85 15 1.040 5.824 349 0 ABEIJKNO

    15 SERVENG-CIVILSAN SP 951.580 40% 1.664.216 69 20 762 2.134 286 3 ABCDEIJKMNO

    16 SCHAHIN ENGENHARIA SP 935.286 59% 1.043.617 76 24 349 4.118 433 7 BLNOPQRSTUV

    Segmento

    deAtuao**

    Activ

    ity**

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    Rank

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    Empresa

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    428 | O Empreiteiro | Julho 2011

    A compilao dos dados contidos neste quadro foi fornecida Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, que efetuou determinados procedimentos acordados com a Administrao da

    Revista O Empreiteiro, cujo relatrio foi datado de 18 de julho de 2011.

    (*) Distribuio percentual do faturamento / (1) Receita equivalente / (NI) No informado

    (**) Segmentos de atuao / Activities:

    A Obras Rodovirias / Highways

    BUsinas Hidreltricas / Barragens /

    Hydroeletric Plants-Dams

    C Tneis / Tunnels

    D Obras Porturias / Ports

    E Obras Ferrovirias / Railways

    F Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants

    G Plataformas Offshore / Offshore Platforms

    HInstalaes Petrolferas / Petroqumicas /

    Petroleum and Petrochemical Plants

    I Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts

    J Aeroportos / Airports

    K Oleodutos / Gasodutos / Pipelines

    L Telecomunicaes / Telecommunications

    M Obras Metrovirias / Subway

    N Linhas de Transmisso / Power Transmission Lines

    O Obras de Saneamento / Water & Sewerage

    P Edifcios Residenciais / Residential Buildings

    Q Edifcios Comerciais / Office Buildings

    R Condomnios Horizontais / Horizontal Condos

    S Incorporaes / Real Estate Projects

    T Edificaes para Fbricas / Industrial Plants

    U Shopping Centers / Shopping Malls

    V Hotis / Hotels

    Construtoras/Construction Companies

    Ranking da Engenharia BrasileiraThe Largest Construction & Engineering Co. in Brazil

    Obra da rodovia Interocenica

    Sul, no Peru, executada pela

    Andrade Gutierrez

  • 5/24/2018 Ranking Completo 2011

    24/50

    17 CARIOCA CHRISTIANI-NIELSEN RJ 933.358 -22% 290.573 60 40 328 300 230 -7 ABCDEHIJKMO

    18 CONSTRUTORA TENDA MG 888.460 18% 1.710.208 NI NI NI 5.095 NI -3 PQRS

    19 ICEC SP 817.542 32% 66.707 - 100 NI 6.300 NI 1 DHIJKMPQRSTUV

    20 TRISUL SP 815.934 40% 508.413 - - 11 664 364 5 PQRS

    21 DIRECIONAL ENGENHARIA MG 806.338 106% 827.855 NI NI NI 10.950 300 13 PQ

    22 RACIONAL ENGENHARIA (1) SP 803.799 45% 143.044 7 93 NI 671 216 4 QTUV

    23 SANTA BRBARA MG 755.838 22% 237.922 70 30 140 2.678 220 -2 AOPQRT

    24 MTODO ENGENHARIA (1) SP 755.700 14% 55.442 - 100 NI 292 185 -5 PQRSTUV25 WTORRE (1) SP 686.439 -2% 19.380 - 100 NI 1.022 175 -8 DPQRSTUV

    26 BROOKFIELD SO PAULOEMPREENDIMENTOS SP 683.614 94% 287.238 NI NI NI NI NI n/a PQRSUV

    27 VIA ENGENHARIA DF 617.689 5% 286.824 54 8 467 1.482 222 -3 ACIJMO

    28 CONSTRAN SP 596.754 153% 985.187 100 - NI NI NI 21 ABCDEIJKMNO

    29 TECHINT SP 561.911 -19% 339.600 96 4 157 1.961 352 n/a ABCDEFGHIJKLMN

    30 SERPAL ENGENHARIA (1) SP 556.148 110% 63.797 70 30 NI NI NI n/a QTU

    31 FIDENS ENGENHARIA MG 533.882 38% 271.244 72 28 512 1.587 292 -2 ABCEIJO

    32 TONIOLO, BUSNELLO RS 524.950 26% 116.032 62 38 NI 3.048 149 0 ABCEIJMO

    Segmento

    deAtuao**

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    PessoalG

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    Totaldeempregados

    Emplo

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    Equipamentos

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