redaccÃo, a d m is t u a ilo e typ0giiai!11ia 1 · 2020. 2. 11. · d'um estro encantador! do...

4
II; DOMING O, 31 DE AGOSTO DE 1802 N.° 5g SEMANARIO NOTICIOSO, LITTERARIO E AGRÍCOLA Assigoatura |j Anno, iSooo reis; semestre, 5 oo réis. Pagamento adeantado. 5 Í j>ara o Brazil, anno, 2$5oo réis (moeda forie). ' ^ REDACCÃO, A D M I S T U A i l O E TYP 0 GIIAI! 11 IA 1 Avulso, no dia da publicação, 20 réis. EDITOR — José Augusto Saloio I ib- fBssMIcaçôes IIAnnuncios— 1.» publicação, 40 réis a linha, nas seguintes, -------------- A 20 réis. Annuncios na 4.“ pagina, contracto esp . ciai. Os auto- LARGO DA M ISERICÓ RDIA— 16 í graphos nr,° se rcstitucmqL ;ev s,ejiT ou nr,° P ^ bli,a , J o s - a l d e g a l l e g a H PROPRIETÁRIO Jose Augusto Saloio EXPEDIENTE Aos bbossos esíissaaTcSs assigaBisssíes «le fo ra «gwc já satisfizeriíaía a Isaapor- tniieia <1© eoí^easíe se mestre. agfl^leeeaasos. AeeeSísaaB-se eossa gs-aíi- <lão «laBaes^aser ssodielas íjiae sejassa ale issáes^esse psahlSeo. A FALSIFICAÇÃO DOSALIMENTOS O governo tomou me didas rigorosas contra a falsificação dos generos ali mentícios no paiz e bem haja por ter encetado esse caminho que muito digno é de louvor. Todo o rigor da lei é pouco para castigar esses miseráveis que, com os seus generos, adulterados, arruinam a saude de mi lhares de pessoas, unica mente com a cubiça do lu cro. Se um envenenador é entregue á justiça e con demnado, apresentando-se provas irrecusáveis, 0 que ha de fazer-se a esses in fames que envenenam a humanidade, consciente mente, a sangue frio, com um calculo e um arrojo inauditos? Os pobres compram ca ríssimos os generos de ali mentação; teem de comer pouco e mal; o trabalho excessivo exgota-lhes as forças e a saude; imagine- se agora, a sobrecarga das falsificacões, o que sera desses infelizes, expostos á ganancia dos fornecedo res menos zelosos. Nem os próprios doen tes escapam. Nunia padaria que fornecia um hospital encontrou-se farinha ava riada, com que o proprie tário manipulava o pão pa- râ os enfermos. Chega a ser assombroso! Um cu mulo de desvergonha e de torpeza! Castigue-se severamente os que arruinam a saude publica, com a mira unica mente em accrescentarem °s seus haveres. E’ mais leal 0 ladrão que na estrada nos ataca, pedindo-nos a bolsa ou a vida; ao menos tem a coragem de se nos apresentar de frente. Mas esses bandidos que nos roubam ás occultas, são mil vezes mais cobardes e miseráveis que os saltiado- res de profissão. Contnue o governo na senda encetada- ie não lhe regatearemos louvores. E’ preciso qje nem um des ses acambarcadores escaoe . ’ . x ao rigor da justiça. E’ pre ciso, para honrá e dignida de de nós todos, que nos presamos de ser honestos. JOAQUIM IX.S ANJOS. glegaBiasaseM» «1©SsâsjHíS- £« dl» ^èSaíSl A «Bibliotheca Popular cie Legislação», com séde na Rua de S. Mamede, 111, (ao Largo do Caldas), Lis boa, acaba de editar este novo regulamento; é a ssntea edição que contera todos os mappas e mode los que do mesmo fazem parte, sendo o seu custo 200 réis, franco de porte. Ao essas/ sr. CJoveE^BaíSíM* Civil. «lo. «lisírlet© «le ISvora. Pedem-se providencias a este magistrado para que os secretários da camara municipal e da administra ção do concelho de Mon- temor-o-Novo, passem as certidões que o professor official desta villa de Alde gallega do Hibatejo, Anto nio Mendes Pinheiro Jú nior, requereu em princí pios de junho e não de julho como por lapso dis semos no n.° 55 cíO Do mingo) do corrente anno. São testemunhas de que os secretários não teem passado no praso legal as certidões requeridas, os ex.mos srs. Francisco Sebas tião Marques e Julio Au gusto Brito Malta, ambos residentes em Montemor- o-Novo. Não largaremos mão do assumpto emquanto não formos attendidos. tirar grande numero de noticias e artigos, pelo que pedimos desculpa aos nos sos leitores. Aleoelieíe Teem logar nos dias 1 3, 14 e i 5 de setembro pro ximo, os tradicionaes fes tejos á Senhora da Vida que, este anno, serão La.os com pompa superior á dos annos anteriores. Abrilhanta èstes festejos a excellente- phylarmonica 15 de Janeiro, daquella villa. No u;t:nio dia ha ca valhadas, c fala-se em ha ver uma regata. Corre grande enthusias- mo nesta villa pelos feste jos em honra da Senhora da Vida. Yézid (Gontinuado do n.° 5 SI A CtSierra AiEglo-Seei* Da «Bibliotheca do Diá rio de Noticias», com séde na rua do -Diário de Noti cias, 110, Lisboa, recebe mos os fascículos n.‘iS 11 a 1 5, efeste magnifico ro mance com illustrações de Roque Gameiro e Celso Herminio. O seu custo é de i 5o réis,'por cada to mo. A absoluta falta de. es paço nos obriga hoje a re %©s mossos assâ-gaiaiEÍes Aos nossos estimabilis- simos assignantes de fora, agradecemos penhoradis- sinios pela promptidão com que nos satisfizeram a importancia das suas as- signaturas. •k Vamos, brevemente, a um cantinho do nosso mo desto hebdomadario, lem brar aos nossos assignan tes (que ainda se acham em divida do semestre passado e a quem os reci bos já foram apresentados por vezes; as suas quantias ainda em divida na admi nistração deste jornal. A colheita de milho es te anno, em todo o conce lho de Aldegallega, foi abundante. Espera-se que o preço desça em conse- qu.en.fia da abundancia. Vestida com o trajo simples e pitoresco, usado no paiz longínquo em que nascera, attrahia pela ele gàncía de sua figura as vis tas de todos os seus movi mentos. Poder-se-ia dizer que era um desses cysnes viajantes, que o norte en via ao meio dia, como um emblema de nobreza, gra ça, e pureza. Entre os convidados mu- sulmanos distinguia-se um moço scheque arabe, che gado havia po .co tempo ao Ca;ro para offerecer seus serviços a Mehemet- Alli. Yezib falava o fráncez, que tinha apprendido com um escravo d’esta nação, prisioneiro na expedição de Buonaparte ao Egypto. Elles conversavam ambos muitas vezes sobre os cos tumes da Europa, de sua industria, e de suas artes; e estas longas relações que ía/.iam a :oçar o captiveiro do francez, é encantavam a curiosidade do arabe, nunca terminavam sem que o joven scheque fizes se recahir a conversação sobre as nossas mulheres, sobre a liberdade de que ellas gozam na Europa, e sobre essa igualdade que teem sabido mudar em im pério, e á qual nós eleve mos talvez uma parte de nossa superioridade. As sentado á sombra das pal meiras, Yezid tinha mais de uma vez suspirado, pen sando na civilisação da -Eu ropa, sonhado com uma 1 > # esDOsa livre- no meio das escravas que o cercavam. Agora seus olhos fixos na bella russiana seguiam todos os seus passos; elie imaginava descobrir 11’ella esse porvir, pelo qual havia abandonado as suas ten das, e abraçado a causa do reformador do Oriente, Sua embriaguez au- gmentava a todos os ins tantes. Algumas palavras sim ples, mas ternas e pene trantes, no momento em que suffocando um senti mento de timidez, até então desconhecido, se decidiu a approximar-se delia, aca baram de o inflammar. Fora de si, dirigiu-se pre cipitadamente a seu mari do: —-Franco, lhe disse elle sem se importar com as testemunhas que os cerca vam, amo tua mulher mais que a própria vida, dese jo-a para esposa; cede-ma, e põe o preço á minha ventura. O russo só viu n esta tão estranha proposição uma homenagem tributada á belleza de sua mulher, um d’esses cumprimentos õri- entaes, a que um europeu responde com galanteria. Minha mulher, joven scheque, lhe disse elle, se- ia de um preço muito ele vado para ti; os thesouros do pachá, duas mil bolsas não seriam bastantes para a pagar. Eu te offereço tres mil, respondeu o arabe com uma Viva commoção. Acceito, disse o russo rindo-se; não se pode re cusar uma offerta tão ma gnifica. Amanhã as terás em teu poder, respondeu o scheque ; eu mesmo serei o portador delias. Comtudo a multidão etirou-se, o silencio succe- deu insensivelmente ao es trondo; e os dois esposos, ficando sós no jardim com alguns amigos europeus, conversavam sobre casos acontecidos na festa, e res piravam a frescura de uma dessas bellas noites, que refrigeram os ardores do dia e que substituem na África a sombra e a sere nidade dos nossos bosques. As narrações succediam-se umas ás outras; cada um comprazia-se de notar a variedade de costumes, a viveza e a originalidade de espirito e de maneiras, que o Oriente desenvolve em uma só assembléa; contra pondo essa diversidade quasi infinita á uniformida de dos salões da Europa, d’onde desapparecem to dos os dias mais e mais as maneiras distinctivas das

Upload: others

Post on 19-Feb-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • II; DOMING O, 3 1 D E AGOSTO D E 1 8 0 2 N.° 5g

    S E M A N A R I O N O T I C I O S O , L I T T E R A R I O E A G R Í C O L A

    A s s i g o a t u r a |jAnno, iSooo reis; semestre, 5oo réis. Pagamento adeantado. 5Í j>ara o Brazil, anno, 2$5oo réis (moeda forie). ' ^

    REDACCÃO, A D M I S T U A i l O E TYP0GIIAI!11IA 1A vulso , n o d ia da p u b l ic a ç ã o , 20 ré is .

    EDITOR— José Augusto Saloio I ib-

    fBssMIcaçôesI I Annuncios— 1.» publicação, 40 réis a linha, nas seguintes,

    -------------- A 20 réis. Annuncios na 4.“ pagina, contracto esp . ciai. Os auto-

    LARGO DA MISERICÓRDIA— 16 í graphos nr,° se rcstitucm qL;ev s,ejiT ou nr,° P ^bli,a ,Jo s- a l d e g a l l e g a H PROPRIETÁRIO — Jose Augusto Saloio

    EXPEDIENTEA o s b b o s s o s e s í i s s a a T c S s

    assigaBisssíes «le f o r a «gwc já s a t is f iz e r iía ía a Isaapor- t n iie ia

  • O D O M I N G O

    C O F R E B E P É R O L A S

    O HILÁRIO0 typo da alegria Potenle, viva, sã,Era quem se resumia A graça coimbrã!

    Guitarra sempre em punho, Qtie esplendido cantor!Que bello testemunho D'um estro encantador!

    Do mundo a dura senda Só linha risos, flores!. .. Com elle foi-se a lenda D antigos trovadores.

    Que mágicos harpcjosj Guitarra enamorada, Parecia pedir beijos D uma mulher amada.

    Não mais se ouvem os fados Com que nos attrahia, Brilhantes, inspirados,De lema melodia!

    Deixaste um yacao enorme,Sympa/hico r a p a . ..Bohemio, dorme, dorme O somno eterno em p a \!

    JO A Q U IM DO S ANJOS.

    PENSAMENTOS

    E ’ raro que d'um bom conselho resulte alguma coisa boa.— Byron.

    •— Calar-se edeixar comprehender o seu silencio, cons- tilue a eloquencia das situações difficeis.— Lamartine.

    — A prodigalidade dos millionarios só se pode comparar d sua avide ̂ em ganhar.— //. de Bal^ac.

    A N E C D O T A S

    Entre marido e mulher.■— Passas todo o leu tempo a ler, homem! Quem me

    dera ser liv ro . . .— Folhinha! é que devias ser, para le poder eu m u r

    dar 110 fim do anno.IlIlHMUIlilIiniIlIH

    Disseram um dia a um simplório, que havia de casar com uma lia sua.

    — Serei depois lio de mim proprio? perguntou elle com a maior ingenuidade.

    iiilliliiiliifiii.illiiiiNo tribunal:— Como se chama?— Anacleto.— De quem é filho?■— Fazia-me v. ex.ÍX grande favor se nio descobrisse.

    2

    nações. O russo terminou por contar a offerta extravagante do scheque arabe, e não poude deixar de sorrir-se pensando na surpre- za que ella teria causado em Petersburgo.

    Emquanto elle falava, um velho consul de Hes- panha o escutava com uma attenção, que cada vez se tornava mais séria, e cuja impressão attrahia a do proprio orador.

    — Que haverá na minha narração que possa entristecer-vos? esclamou o russo, desejando e quasi exigindo um esclarecimento.

    (Conlinúaj. -

  • O DOMI NGO rt

    , ura dc leite) em latas de “3o o-rafnmas até io kilo-gratnmas.

    Fazem-se nesta salchicharia grandes descontos aos revendedores.

    a n h u n c i o s

    a n n u n g i o

    ALDEGALLEGA

    ( J . a B»nJ>lÍCação)

    Por este juizo e cartorio do escrivão do 2.0 officio, e pelo inventario a que se está procedendo por obito de José Romão Martins, e cabeça do casal a viuva Roza dos Santos Furtuna- ta, dos Brêjos da Moita, ha de ter logar á porta do tribunal d’esta comarca no dia 21 do proximo mez de setembro pelas 11 horas da manhã pelo maior preço e superior ao abaixo declarado, a venda do seguinte predio, e unico im- mobiliario do dito cazal inventariado: Uma fazenda composta de casas de habitação, darrecadaçãó, vinha, arvores, terra de semeadura e um pequeno pôço, situada nos Brejos d’Agua Doce, freguezia da Moita, foreira em 3$6oo réis annuaes e 3 gallinhasou Soo reis aada uma, aManuel Amaro Canniceiro, das Formas, e o dominio util, posto em praça, avaliado em 710^000 réis. 0 arrematante, além das despezas da praça, pagará por inteiro a respectiva contribuição de registo.

    Aldegallega do Ribatejo, 23 de agosto de 1902,

    preços superiores a m tade das mais avaiiacõ

    rnad;

    >-;hen.S .

    O - V

    iros de ManuJÍ José nuceno no valor de

    5000 réis. São citados

    O E S C R IV Ã O

    Julio PereiraAntonio Moulinho.Vcriliquei a exactidão.

    O JU IZ D E D IR E IT O

    Fernandes Figueira.

    e aoaixo seguintes — O dtazenda composta de vi-jtos nos termos nha e arvores de fructo, effeitos do sita na cova da Loba, fo-j844 do reira em 3oo réis annuaes Civil, com laudemio de quarentena a D. Antonio Luiz Aldegallega do Ribatejo, Pereira Coutinho, de Al- 20 de aS'osto de I 9° 2- cochete, no valor de réis' ioj.8325. O dominio util

    dom imos uteis:]para as ditas arrematações ominio util d’uma|quaesquer crédores incer-

    e para os n.° 1 do art.

    Codigo Processo

    de uma casa terrea com quintal sita na rua Formosa do Bairro Serrano desta villa, foreira em 3S5oo réis annuaes sem laudemio aos

    Verifiquei n exactidão.

    O JU IZ D E D IR E IT O

    Fernandes Figueira.O E S C R IV Á O

    José Maria de Mendonça.

    )TDi DIARIO DE NOTICIASj l l í 1 11 I jA . G U E R R A A N O L O - B O S R

    Impressões do TransvaalInteressaniissima narração das luetas entre inglezes e boers,«illustrada»

    com numerosas zinco-gravufas de «homens celebres» do Transvaal e do Orange. incidentes notáveis, «cercos e batalhas mais cruentas da

    G U E R R A A N G L O -B O E R Por um funccionario da Cruz Vermelha ao serviço

    do Transvaal.Fascículos semanaes de 16paginas.................... 3 o réisTomo de 5 fascículos.................................. i 5 o »A G U E R R A A N G L O -B O E R é a 06ra.de mais palpitante actualidade.

    N'eila são descri] tas, «por uma testemunha presencial», as dillererttes phases e acontecimentos emocionantes da terrível guerra que tem espantado o mundo inteiro.

    A G U E R R A A N G L O T O E R faz passar ante os olhos do leitor todas as «grandes batalhas, combates» e «escaramuças» cfesta prolongada e acérrima lueta entre inglezes, tia svaalianos e oranginos, verdadeiros prodígios de hérasm ò"è tenacidade, em que são egualmente admiravéis a coragem e dedicação patriótica de vencidos e vencedores.

    Os incidentes variadíssimos d’esta contenda entre a poderosa Inglater- a e as duas pequenas republicas sul-africanas, decorrem atravez de verda

    deiras per.pecias. por ta! maneira dramaticas e pittorescas, que dáo á G U E R RA A N G L O B O E R , conjunctamente com o irresistível attractivo d’uma narrativa histórica dos nossos d as, o encanto da leitura romantisada.

    A Bibliotheca do DIARIO DE NOTICIASapreseniando ao publico esta obra em «esmerada edição,» e por um preço diminuto. julga prestar um serviço nos numerosos leitores que ao mesmo tempo desejam deleitar-se e adquirir perfeito conhecimento dos successos que mai í interessam o mundo culto na actualidade.

    Pedidos d Empregado D IA R IO D E N O T IC IA S Rua ao Diario de Noticias, 110 — LISBOA

    ■i. Mendes Pinheiro Junior.Agente em Aldegallega -

    AJNnsruisrcio

    (

  • AO COMMERCIO DO POVOA O já- bem conhecidas do publico as verdadeiras v; ntagens que este estabelecimento offerece aos compradores de todos os seu; artigos, pois que tem sortimento, e ta : compras em condicções de poder competir com ás primeiras.casas de Lisboa no que diz respeito a preços, porque vende muitos artig.os

    Ai aí «ta saiais baratose como tal esta casa para maior garantia estabeleceu, o systema de G A N H A R PO U CO P A R A V E N D E R M UITO' e vendendo a todos pelos mesmos yrecos.

    Tem esta casa além de varios artigos de vestuário mais as seguintes secções:De Fanqueiro., sortimento completo.De Retroseiro, bom sortido, e sempre artigos de primeira moda.De Mercador, um bello e variado sortimento de casimiras, flanellas, cheviotes,

    picotilhos, c/c., e/c.Ha tambem lindos pannos para capas de senhora, e de excellentes qualidades

    por preços baratíssimos.A O S S‘S„ A l f a y s í á c s . - - - E s t e estabelecimento tem bom sortimento d c.fórros necessários para a sua

    confecção taes como: setins pretos e de cor, panninhos lisos de cor e pretos, fórros para mangas, botões, etc.Ás S e a í l i o í*as iSSíSílsSÉíSS.--- Lembram os proprietários d’este estabelecimento uma visita, para

    assim se certificarem cie quanto os preços são limitados.Grande coliecção de meias pretas para senhora, piugas para homem, e piifguinhas para creança que'garanti

    mos ser preto firme.Uaaaa visita pois ao €1®S0 ilS5SÍ'O© fil>© POYO

    RUA DIREITA, 88 e 90 — RUA DO CONDE, 2, A L D E G A L L E G A JOÁO BENTO & NUNES DE CARVALHO

    D E P O S I T OIDE

    VINHOS, VINAGRES E AGUARDENTESE F A B R I C A D E L I C O R E S

    III. A N D E D E P O S I T O D l A C l i E D i T A D A F A B R I C A D EJ ÂNSE N â C.

    D K

    >r - 1OtnO>r -t-1m

    O>

    C E E Y E J A S , G A Z O Z A S , P I R O L I T O S VENDIDOS PELO PREÇO DA FABRICA

    — - 1 1 ] {)'% s & C . AI.A R G O D A C A L D E IR A — ALDEGALLEGA DO RIBATEJO

    ViaelâOSVinho tinto de pasto de i . a. lii.ro

    » » » » » 2.a, »» branco » » i.a »» verde, tin to .. . . » »» abafado, branco » »» dc Collares, tinto » garrafa » Cnrcavellos br.ctl » »» de Palm ella.. . . '> »» do Porto, superior »» da M adeira........... »

    AlasagresVinagre tnto de i . a. litro ...........

    » branco » i -a, » . . . : . » 8 » 2 . a , » . . . . . .

    S J e o r e sL ico r de ginja de i . a, litro ... .

    » » aniz » » D . . . .» » canella........................» » rosa............................» » hortelã pimenta . . . .

    G ran ito ...................................Com a garrafa mais 6o réis.

    Cio'7°ioo

    15o 160 •240 240 400 5oo

    60 • 5 o So 60

    200 » i 3o » [80 » 1S0 » 180 » aSo »

    Ag5sat“íicaãi«§i Álcool 40o. . ......... , .........litro .320 rs.: Aguardente de prova 3o°. » 32o >>

    » ginja.............. » 240 »» de bagaço 20o » i . a 1C0 »') » '» * 20o » 2 .a i 5o »» » d 18» » 140 »» d figo 20o » 120 »» » Evóra- j8° » 140 »

    Caassaa i8i’aai«aParati............................ . litroCábo V é rd é ................................ »Cõgriac....... ......... ......... garrafa

    Genebra.......................... »

    700 rs. 600 »

    1S200 » >S: 00 »

    36o »

    ■IJl

    <

    Ow — i — i

    <0 w

    Q _ i

    <1

    -------*. —

    CERVEJAS, GAZOZAS E PIROLITOSPosto em casa do consumidor

    Cerveja de M .rço , dúzia....... 600 rs.» Pilcener, » ........ 840 »» da p :pa, meio b a r r il. 900 »

    Gazozas, duzia .................. ... 420 »! Pirolitos, caixa, 24 garrafas.... 36o »

    t'apí!é. litro 3 8 © réis. eosaa garrafa-’£ IS B E B ID A S D F. DIFFFRFNn F.S (

    S-l© réisE M A IS B E B ID A S D E D IF F E R E N T E S Q U A L ID A D E S

    PARA REYEMDERV E N D A S A D I N H E I R O

    PEDIDOS A LUCAS & L A — A L D E G A L L E G A

    -tiiEsÃs

    RELOJOARIA GARANTIDAD E 64

    AVELINO MARQUES CONTRAMESTRE

    Relogios de ouro. de prata, de a;o, de nickel, de 1-laquet. de phanta- sia, americanos, suisso; de parede, m aritm o s,' dèspe.rtsdores americanas, despertadores de phantasia, despertadores com musica, suissos de rlgibcira cornj corda para oito dias.

    Recommenda-se o relogio de A V E L IN O M A R J U E S C O N T R A M E S T R E , um bom escape cfancora muito forte por 5-Sooo réis.

    Oxidam-se caixas d’a:o com a máxima p.rfeição. Garantem-se todos os concertos.O proprietário d’esta relojoaria com pra ouro e prata pelo preço mais elevado.

    1 — R U A DO P O Ç O — 1 — ALDEGALLEGA DO RIBATEJO

    > 1 ? f Í1 WIRIVESARIAD E

    JOSÉ DA SILVA THIMOTEO & FILHOO proprietário u este antigo, acreditado e impor

    tante estabelecimento, participa aos seus numerosos 1 eguezes e ao publico em geral que acaba de fornecer novamente o seu estabelecimento de todos os objectos concernentes a relojoaria e ourivesaria. O proprietário cíeste estabelecimento, para augmento de propaganda vae fazer venda ambulante dos objectos do seu estabelecimento, para assim provar ao publico que em Aldegallega é elle o unico que mais barato e melhor serve os freguezes.

    Nas officinas d’este importante estabelecimento tambem se fazem soldaduras a ouro e a prata, galvaniza-se a ouro, prata ou outro qualquer metal, oxi- danY-se caixas daço, pulem-se caixas de relogios de sala, bandolins, violas, guitarras, etc.

    O proprietário d’este estabelecimento dá uma libra a qualquer pessoa que lhe leve algum dos trabalhos aqui ditos, que elle, por não saber, tenha de o mandar executa' fóra.

    São garantidos pela longa pratica de trinta annos do seu proprietário, todos os trabalhos, assim como todos os negoci as u’esta casa.

    Em casos de grande necessidade tambem se ac- ceita qualquer trabalho para de prompto ser executado na presença do freguez.

    R elogios A. C A K T .4 A i>. «IÒA© 11M O T K R I I . l - .M O T O 1912 Í 5 Í S .

    Um elegante volume de 100 paginas com os fac- simile da edição de 1585 .do Auto da Alma, c o da edição de 1665 do Pranto de Maria Parda, e com 0 retrato da actriz ADELiNA RUAS, vestida e caracteri- sada de Maria Parda. P R E Ç O : 3 0 0 R S .

    ~ "T ir vTcEfEVisitação — Todo-o-Mundo e Ninguém (da farça « Au

    to da Lusitania»)— O Preguiçoso (da farça «Juiz da B eira»)— A Velha-enamorada (da tragicome-

    dia «Triumpho do inverno»)— Scenas do Auto da Feira— Prece da Cananêa (dó «Auto da Cananêa»)

    Um bello volume dc ; ei to de 5o paginas, em exeellente papel.IPreíi??: ré is

    .PAUL MAHALIN

    0 ÍILIIO m MOSQlíETEIIÍO .O mais notável romance historico, dos que teem siJo

    publicados.Lluslrações dc Alfredo de Moraes

    D o i; voílimes de cerca de 40 p.ginas cada um artística e profusarocn» iIlustrados. Publica;ão em íasciculôs semanaes de 24 paginas', com 5 gr»»'u' ias, sendo uma eai sepr.rada.

    4 0 ré is — tf iá a fascicjalo — 4 0 ré ise te mos mensaes de 120 pau’na • e a5 gravuras, s- ndo 5 .cm.separado.

    r é is —-€‘aíla Toisto — 3 0 © ré isAgente em Aldegallega — Alberto Brito Valenti®*