regras do bocha rafa 2012

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Regras oficiais do bocha rafa jogado no São Carlos Country Club

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Í N D I C E

Denominação da Bocha Rafa ..................................................................... 1

Canchas ...................................................................................................... 1

Disposição das laterais, cabeceiras e cochos ............................................. 2

Marcação do piso e das laterais .................................................................. 3

Placar ou marcador de pontos .................................................................... 3

Bolas e bolins .............................................................................................. 3

Dos pontos .................................................................................................. 4

Início do jogo ............................................................................................... 4

Do início das jogadas .................................................................................. 5

Do arremesso do bolim e suas penalidades ............................................... 5

Das jogadas ................................................................................................ 6

Da anulação da jogada ............................................................................... 7

Do jogo e penalidades do jogo .................................................................... 8

Do arremesso de tiro ou rafada ................................................................... 9

Do arremesso do ponto ............................................................................... 10

Penalidades do tiro e do ponto .................................................................... 11

Das substituições ........................................................................................ 12

Dos capitães ............................................................................................... 13

Dos representantes ..................................................................................... 13

Dos jogadores ............................................................................................. 14

Dos árbitros ................................................................................................. 15

Dos uniformes ............................................................................................. 17

Gráfico da cancha ....................................................................................... 19

REGRA OFICIAL DA MODALIDADE DE BOCHA RAFA

DENOMINAÇÃO DA BOCHA RAFA

Art. 1º. - Denomina-se Bocha Rafa, o jogo disputado por equipes Individuais,

Duplas, Trios e Quartetos, em quadras fechadas e cobertas, nas categorias masculina, feminina e mista e quantidade de bolas, a saber:

JOGOS INDIVIDUAIS: 01 (um) jogador de cada equipe disputante com 04 (quatro) bolas cada um;

JOGOS DE DUPLAS: 02 (dois) jogadores de cada equipe

disputante com 02 (duas) bolas cada um;

JOGOS DE TRIOS: 03 (três) jogadores de cada equipe disputante

com 02 (duas) bolas cada um, sendo que um jogador corre o campo;

JOGOS DE QUARTETOS: 02 (dois) jogadores de cada equipe

disputante em cada cabeceira com 02 (duas) bolas cada um e de acordo com o regulamento próprio;

§ 1º. - O objetivo de cada equipe é consignar, em cada jogada, o maior número de pontos possíveis, tentando completar antes de seu adversário, o total de pontos estabelecidos para a partida;

§ 2º. - A finalidade do Bocha Rafa é proporcionar esporte, aprimoramento técnico e exercício físico;

§ 3º. - O Bocha Rafa é um esporte puramente amador e seus praticantes não poderão perceber quaisquer vantagens pelas suas participações e, se isto ocorrer, e for comprovado por documentação, o clube perderá todos os pontos das partidas em que o(s) atleta(s) tenha(m) participado.

C A N C H A S (VER GRÁFICO NA ÚLTIMA PÁGINA)

Art. 2º. - A cancha de bocha para competições oficiais deverá apresentar as

seguintes características:

a) Piso sintético;

§ único - Poderá ser colocado carpete na zona morta das canchas para evitar o retorno das bolas;

b) Comprimento interno oficial: 24 metros;

c) Comprimento interno mínimo tolerado: 22 metros;

d) Largura interna oficial: 4,00 metros;

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e) Largura interna mínima tolerada: 3,50 metros;

f) Para os jogos dos campeonatos estaduais e nacionais, as canchas deverão ter as medidas oficiais (4 x 24 metros);

§ único - Excepcionalmente para os campeonatos estaduais, desde que o regulamento próprio permita, os jogos poderão ser realizados em canchas com as medidas mínimas;

g) Altura das laterais a contar do piso interno: 30 centímetros;

h) Espessura das laterais: 2,5 centímetros com uma guarnição de 5 centímetros sobreposta a ela;

i) Altura mínima do alambrado lateral: 80 centímetros;

j) CABECEIRAS: altura: 1,50 metros do piso na largura total da cancha; comprimento: 2,00 metros a partir da cabeceira, caindo sobre a lateral em ângulo reto;

k) COCHOS: altura: 80 centímetros e devem ficar nas zonas mortas das cabeceiras, nas laterais, juntamente com as esponjas de água;

l) Distância mínima do alambrado até a lateral do campo: 15 centímetros;

m) Distância mínima dos pilares até as laterais: 30 centímetros;

n) Altura mínima da tesoura ao piso, no centro da cancha: 4,00 metros;

o) Altura mínima do teto ao piso, em cima das cabeceiras: 3,00 metros; DISPOSIÇÕES DAS LATERAIS: CABECEIRAS E COCHOS

Art. 3o. - As cabeceiras devem ser construídas perpendicularmente em relação ao piso, totalmente de madeira lisa, sem ressaltos e com a primeira tábua ou prancha imediatamente acima do solo, colocada de forma que não permita a devolução das bolas contra ela arremessadas;

Art. 4o. - As laterais devem ser construídas perpendicularmente em relação

ao piso, de madeira lisa, sem ressaltos nas emendas e com um sarrafo de madeira de 5 cm de largura colocada sobre elas em toda a sua extensão;

Art. 5o. - Os cochos devem ser construídos totalmente de madeira, encostados nas cabeceiras e paralelos a quadra no sentido de seu comprimento;

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§ único - Os pregos e parafusos usados na construção da cancha devem ter suas cabeças totalmente embutidas para não danificarem as bolas.

Art. 6o. - Durante o desenrolar das partidas deve permanecer na cancha o

seguinte material: 01 (um) jogo de medidas adequado para medição das bolas ou bolim, 04 (quatro) flanelas, 04 (quatro) esponjas umedecidas e 01 (uma) medida de 20 (vinte) centímetros para verificação da distância do bolim às laterais.

MARCAÇÃO DO PISO E DAS LATERAIS Art. 7o. - Para demarcar a cancha, devem ser pintadas faixas de 2 (dois)

centímetros de largura, no piso.

a) A 2,00 (dois) metros das cabeceiras para demarcação de fora de jogo do bolim;

b) A 4,00 (quatro) metros das cabeceiras para arremesso do bolim e jogadas a ponto;

c) A 6,50 (seis e cinqüenta) metros das cabeceiras para arremesso de tiro;

d) No centro e a 1,00 (um) metro de cada lado do centro da cancha demarcando a zona de fora do jogo quando do arremesso do bolim;

§ único - Para canchas não oficiais, deverão ser verificadas as medidas constantes em “observações” no gráfico anexo a esta regra.

PLACAR OU MARCADOR DE PONTOS Art. 8o. - O placar ou marcador de pontos deve ser colocado em local visível

a todos, em qualquer lugar do ginásio. BOLAS E BOLINS

Art. 9o. - As bolas e os bolins devem ter as seguintes características:

a) As bolas devem ser de material plástico ou outro material, especialmente fabricadas para a finalidade;

b) O bolim deverá ser de aço;

c) DIÂMETRO DOS BOLINS: de 4 a 6 centímetros;

d) DIÂMETRO DAS BOLAS: masculino: 12,5 a 12,80 centímetros feminino: 10 a 12 centímetros

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e) PESO DAS BOLAS: masculino: 1.700 a 1.900 gramas feminino: 1.400 a 1.700 gramas

§ único - As bolas usadas por uma equipe em uma partida deverão ser uniformes em seu peso, medida e cor. Nos campeonatos regionais, estaduais e nacionais, as bolas serão fornecidas pelos anfitriões.

DOS PONTOS

Art. 10 - A contagem de pontos obedecerá ao critério adotado pelo

regulamento de cada campeonato. Nas competições oficiais da FPBB, as partidas são disputadas a 18 pontos.

a) Para efeito de contagem de pontos, se o bolim ou bola permanecerem em cima de outra(s) bola(s), proceder-se-á como se eles estivessem no piso e as medições serão feitas a partir da circunferência de bola(s) e bolim.

INÍCIO DO JOGO

Art. 11 - Antes do inicio de cada partida os capitães das equipes deverão apresentar ao representante as carteiras de identificação de seus atletas, fornecidas pelas respectivas federações ou ligas, cabendo à equipe visitante escalar primeiro os seus atletas. Os árbitros e atletas deverão assinar a súmula antes do inicio das partidas e os atletas substitutos, antes de entrarem na cancha. Os representantes e os capitães assinarão a súmula ao término das mesmas, após examinarem a exatidão das informações nelas contidas.

a) Cumpridas as formalidades legais, a equipe visitante entrará imediatamente na cancha, não sendo permitido o reconhecimento do piso, entrando a seguir, a equipe mandante do jogo, não lhe sendo permitido o reconhecimento do piso ou treino. Caso algum atleta não cumpra este regra será advertido;

b) Após verificar se todos os jogadores estão devidamente uniformizados e atendem a todas as exigências determinadas nesta regra e regulamento, o árbitro de linha fará junto aos capitães o sorteio para escolha das bolas;

c) A equipe que ganhar o sorteio escolherá as bolas e a 1ª bola deverá, obrigatoriamente, ser jogada a ponto, assim como no inicio de todas as jogadas;

d) As bolas que iniciarem a partida não poderão ser substituídas, a não ser que quebrem durante o jogo, devendo as mesmas estar em perfeitas condições para o encontro;

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e) Após o término de cada partida haverá um limite de 5 (cinco) minutos para iniciar a partida seguinte. O infrator poderá perder esta partida se não houver uma justificativa convincente que será analisada pela mesa, juntamente com os capitães.

DO INÍCIO DAS JOGADAS

Art. 12 - No início de cada jogada, o bolim será entregue pelo Árbitro de Linha ao jogador que irá arremessá-lo e após o seu lançamento, não cometendo nenhuma das infrações citadas no Artigo 14 (letras “a” e “c”), nenhum dos atletas poderá ultrapassar a linha de ponto antes da primeira bola ser lançada a ponto, caso isso aconteça, a equipe do atleta infrator terá uma bola desclassificada.

a) A equipe que marcou o ponto na jogada anterior, sempre ponteará primeiro, após a autorização do Árbitro de Linha e com todas as bolas no cocho.

ARREMESSO DO BOLIM E SUAS PENALIDADES

Art. 13 - Do arremesso do Bolim:

a) Para iniciar a partida o jogador deverá colocar o bolim em jogo, dentro das medidas regulamentares, tendo o direito de apenas um arremesso;

b) Se no arremesso o bolim situar-se em posição irregular, o adversário terá o direito de arremessá-lo;

c) Ao ser arremessado, o bolim deverá ultrapassar a faixa de 1 (um) metro além do meio de campo e não poderá ENCOSTAR na FAIXA

da zona morta da cabeceira oposta ao lançamento e nem ficar a menos de 20 (vinte) centímetros das laterais da cancha, caso contrário o bolim estará fora de jogo (o bolim tem que ficar 100% dentro da área em questão);

d) Se o adversário também arremessar o bolim irregularmente, o Árbitro de Ponto o colocará no meio da faixa oposta de 4,00 m (faixa de ponto).

Art. 14 - Das penalidades do arremesso

a) Pisar na faixa de até 4,00 m (faixa de ponto) ao arremessar o bolim: PENA: advertência na primeira infração e na reincidência o Árbitro

de Linha deverá reverter o arremesso ao adversário.

§ único - Ainda neste caso, o jogador que perdeu o direito ao arremesso do bolim é quem ponteará primeiro.

b) Arremessar o bolim com a bola na mão: PENA: a bola será desclassificada.

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c) Arremessar o bolim fora da área de 4,00 m: PENA: advertência na primeira infração e na reincidência o Árbitro de Linha deverá reverter o arremesso ao adversário.

DAS JOGADAS

Art. 15 - Das jogadas e suas penalidades:

a) Cada atleta poderá jogar duas bolas, exceto no caso da categoria individual;

PENA: A bola será desclassificada e seus efeitos anulados.

b) Jogar a bola do adversário em vez da sua; PENA: a bola do adversário voltará ao cocho, sendo desclassificada uma bola da equipe infratora e seus efeitos anulados.

c) É permitida a verificação da jogada somente uma vez por cada atleta, não sendo permitida nova verificação enquanto não for jogada pelo menos uma bola a ponto ou a tiro; PENA: O infrator será advertido na primeira vez e na reincidência, a equipe terá uma bola desclassificada.

d) Se for constatado empate durante as jogadas, a equipe que não conseguiu superar o ponto voltará a jogar em seguida;

e) Se for constatado o empate após todas as bolas terem sido jogadas, a equipe que marcou pontos na jogada anterior arremessará o bolim e ponteará primeiro na jogada subseqüente;

f) Se uma bola já jogada mover-se sozinha, por defeito do piso ou de outra natureza, a mesma deverá ficar onde parou após o movimento. Caso isto aconteça quando uma bola lançada estiver em movimento, a jogada será considerada normal;

g) Quando um atleta for executar uma jogada, o Árbitro de Ponto determinará a colocação dos atletas que estão na cabeceira oposta para não atrapalharem a jogada e ficarem em uma posição segura;

h) Se no decorrer de uma jogada, o bolim parar próximo da faixa de tiro, onde se iniciou a jogada, este não poderá ser diretamente deslocado aquém dessa faixa, a não ser por uma puxada ou batida na cabeceira oposta; PENA: A bola será desclassificada e seus efeitos anulados.

i) Quando o bolim estiver dentro da zona morta, a jogada será considerada livre;

j) Se a bola quebrar-se no decorrer de uma partida, valerá para efeito da jogada a parte maior da mesma sendo validos os seus efeitos, devendo a bocha ser reposta para as jogadas seguintes;

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k) Quando um atleta pegar a bola para efetuar uma jogada, deverá haver silêncio absoluto tanto dentro cancha como na platéia. Se houver alguma ocorrência (falar em voz alta, gritar, proferir ameaças, etc.) ou outras interferências (gestos com as mãos, colocar a cabeça dentro da quadra, etc.) que venham a prejudicar a jogada, a bola deverá ser jogada novamente. Caso a bola lançada alcance o seu objetivo e não favoreça o infrator (se favorecer o infrator a bola volta), a jogada será considerada válida;

l) Quando um atleta for executar uma jogada na prancha, estando o bolim fora da Zona Morta e CANTAR a jogada com intenção de PUXAR bolas e fazê-las voltarem além da Zona Morta, ou “PIUMBAR” (o chamado “RETORNO” da bola na prancha) para que a mesma volte além da Zona Morta para fazer o ponto, a jogada será válida, porém, em todos os casos, quando atingir bola(s) ou bolim na ida, a bola será desclassificada e seus efeitos anulados;

m) Após uma bola ou bolim ser lançado, todas as decisões anteriormente tomadas não poderão mais voltar atrás. (Ex: atleta ter jogado 3 bolas e não apontado na hora, posicionamento de bolas em locais errados após terem sido recolocadas em seus lugares, etc.).

n) É permitido umedecer a bola OU A MÃO com água, com a esponja ou material similar para efetuar qualquer tipo de jogada, a ponto ou a tiro.

DA ANULAÇÃO DA JOGADA Art. 16 - A jogada será anulada nos seguintes casos:

a) Quando o bolim, por efeito de uma jogada, retornar e ultrapassar por inteira a faixa de tiro da cabeceira de onde iniciou a jogada (100% ultrapassada conforme Artigo 17, letra “b”);

1. Neste caso voltará toda a jogada à cabeceira de origem, mesmo que tenha sido arremessada a última bola;

2. Tendo sido desclassificada alguma bola, a mesma retornará ao jogo;

b) Quando o bolim bater fora das marcações normais de jogo da cancha ou no teto e voltar à mesma;

c) Quando o bolim bater num dos árbitros ou atletas, mesmo que involuntariamente;

d) Quando o bolim se quebrar por efeito de uma jogada;

e) Quando o bolim ficar suspenso em qualquer saliência, por defeito da prancha ou laterais;

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f) Quando a cancha for literalmente invadida, antes de o árbitro dar por encerrada a jogada ou a partida;

g) Quando um atleta ou torcedor chegar a interferir na trajetória de uma

bola ou bolim jogada desde a saída ou em movimento; neste caso também haverá a expulsão do atleta caso esta interferência tenha sido intencional.

obs: Em todos estes casos será aplicado o constante na letra “a”, itens 1 e 2 deste artigo.

DO JOGO E PENALIDADES DO JOGO Art. 17 - Cada torneio ou campeonato terá seu regulamento próprio.

a) O atleta terá 30 segundos para dar início à jogada, esgotado este prazo o mesmo será advertido pelo(s) árbitro(s) por apito, gestos ou palavras. Não atendendo imediatamente à advertência, a equipe terá uma bola desclassificada;

b) Tanto a bola como o bolim serão considerados dentro ou fora da

Zona Morta quando estiverem 100% dentro ou fora da área em questão;

c) Se o jogador ou árbitro involuntariamente deslocar alguma bola

jogada que esteja no chão, um dos árbitros deverá recolocá-la imediatamente em seu lugar;

d) A partida será suspensa automaticamente quando a cancha não

apresentar condições de jogo em decorrência de fenômenos naturais (raios, enchentes, desabamento etc.), falta de energia elétrica ou quando a luz natural do local não for suficiente para o prosseguimento da mesma;

e) No caso de falta de energia elétrica, será dado um prazo de 30

minutos, findo este prazo e não havendo retorno da energia para o reinício da partida, a mesma será automaticamente transferida pela FPBB;

f) No caso de interrupção pelos motivos acima, a partida transferida

deverá ser realizada antes da rodada seguinte e, não havendo acordo entre os disputantes, o Departamento Técnico determinará a data para a sua realização e a mesma será iniciada com o placar de 0 x 0 com os mesmos atletas que assinaram a súmula da partida interrompida. Poderá haver substituições de acordo com o regulamento da competição, caso as mesmas ainda não tenham sido efetuadas;

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g) Em caso de tumulto e/ou desentendimento de qualquer natureza (vias de fato, ofensas morais, interferência de torcedor ou da torcida, não permitindo a continuação do jogo) os árbitros deverão dar o prazo de 30 (trinta) minutos para que haja entendimento entre as partes, findo este prazo deverão encerrar a partida e anotar todas as ocorrências em súmulas com o conhecimento e assinaturas dos representantes.

Obs: Lembramos que a súmula é o único documento legal, onde todas as ocorrências devem ser registradas com clareza, de forma legível e bem redigidas, com o nome dos signatários ao lado das assinaturas de maneira clara (por extenso) para possíveis convocações dos envolvidos.

DO ARREMESSO DE TIRO OU RAFADA Art. 18 - O tiro é o arremesso violento da bola e obedece às seguintes

normas:

a) O arremesso do tiro poderá ser executado com os pés firmes no solo, com vários passos ou saltos soltando a bola e parando antes da faixa do tiro, não podendo ultrapassá-la antes da bola lançada atingir alguma bola, bolim ou prancha do fundo;

b) Se ao preparar-se para o tiro o jogador deixar cair a bola involuntariamente e pegá-la dentro da área de tiro, esta poderá ser jogada novamente, mas se a bola ultrapassar a faixa de tiro, será considerada jogada e permanecerá onde parar;

c) Se ao executar uma jogada alguma bola retornar e ultrapassar por inteira a faixa de tiro da cabeceira de onde iniciou a jogada (100% ultrapassada conforme artigo 17, letra “b”), a bola será desclassificada e seus efeitos serão válidos;

d) Toda bola lançada da linha do tiro (atirada ou forçada) deverá seguir a letra “a” deste artigo e uma das bolas ou bolim deverá atingir a prancha do fundo, contrário a bola será desclassificada e seus efeitos anulados;

e) Quando de um tiro, estando o bolim fora da Zona Morta, a bola lançada bater na tábua do fundo e sair da Zona Morta, sem pegar em nada na “ida” e na “volta”, esta voltará à prancha na direção em que parou, porém, se esta bola lançada que saiu da Zona Morta pegar em alguma bola ou bolim no seu retorno, ela voltará à prancha na direção em que parou e todos os seus efeitos serão considerados válidos;

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f) Se por efeito de um tiro, estando o bolim fora da Zona Morta, a bola atingida estiver colada ou bater na tábua do fundo e sair da Zona Morta, esta voltará à prancha na direção em que parou, independente de ter tocado em outra bola ou bolim na “ida” ou na “volta” e todos os seus efeitos serão considerados válidos;

g) Se o atleta desejar atirar uma bola (encostada na tábua do fundo ou não) com a intenção da mesma ser lançada para fora da Zona Morta e não ser devolvida para a prancha na direção em que parou, o mesmo deverá cantar a jogada, nesse caso, todas as bolas atingidas permanecerão onde pararem. Se a bola lançada bater na tábua do fundo sem atingir nada na ida, será aplicado o que diz a letra “e” deste artigo;

h) Se por efeito de um tiro, estando o bolim fora da Zona Morta, a bola lançada atingir o meio entre duas bolas (estando estas coladas uma na outra ou muito próximas) e as bolas atingidas baterem na tábua do fundo e saírem da Zona Morta, estas voltarão à prancha na direção em que pararam, independente de terem tocado em outras bolas ou bolim na “ida” ou na “volta” e todos os seus efeitos serão considerados válidos;

i) Se ao executar um tiro a bola lançada atingir primeiro o bolim, todos os efeitos causados serão considerados válidos, ou seja, a jogada torna-se livre;

i) Toda bola que estiver encostada na prancha ou próxima a ela e retornar devido ao impacto de outra bola contra a prancha, esta(s) ficará(ão) onde parar(em).

DO ARREMESSO DO PONTO Art. 19 - O arremesso de ponto é a impulsão fraca da bola da linha de Ponto

executada pelo jogador, com a finalidade de colocá-la o mais próximo possível do bolim e obedece às seguintes normas:

a) Ao jogar a ponto não é permitido pisar na Faixa de Ponto antes de

lançar a bola. O atleta que depois de falar para o árbitro que vai jogar a ponto, pisar na Faixa de Ponto, não poderá fazer nova jogada (querer bater a bola) e a bola estará automaticamente desclassificada;

Obs. A primeira bola lançada a ponto de cada jogada não poderá bater na

prancha do fundo e retornar parando fora da Zona Morta, se isto acontecer, esta bola estará sujeita ao Artigo 18, letra “e”.

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b) Quando do lançamento da bola a ponto todos os atletas deverão ficar nas respectivas zonas mortas. Após o lançamento da bola todos os atletas estarão liberados para se movimentarem à vontade, respeitando o estabelecido na letra “c” deste artigo;

c) Quanto às comemorações e/ou torcidas na bola jogada a ponto deverão ser feitas sem provocações aos adversários, estando a bola em movimento ou mesmo depois de parada. O infrator será advertido na primeira vez e na reincidência, a equipe terá uma bola desclassificada. No caso da reincidência (bola desclassificada): Se a bola lançada for do infrator esta será desclassificada. Se a bola lançada for do adversário do infrator, será desclassificada uma bola do cocho. Caso o infrator não tenha mais bola a ser jogada, será desclassificada uma bola da próxima jogada;

d) Se ao tentar jogar a ponto o jogador deixar cair a bola involuntariamente, desde que não ultrapasse a faixa de ponto, esta poderá ser jogada novamente, se ultrapassá-la será considerada jogada;

e) Se o atleta ao pontear passar a mão ou parte do braço além da faixa de ponto (sem tocar no piso) e ficar com a bola em cima da palma da mão, será normal, porém, se relar a mão (ou outra parte do corpo) ou colocar a bola no piso e lançá-la, esta bola será desclassificada; se ele deixar esta bola no lugar será considerada jogada;

Obs: É permitido jogar a ponto ajoelhado no chão, respeitando a letra “b” do Artigo 20.

f) Se ao jogar a primeira bola a ponto, esta for desclassificada por qualquer infração, deverá jogar novamente a mesma equipe e assim continuará até que tenha conseguido marcar o ponto. No caso da primeira bola jogada ser golpeada pela ação de uma rafada e ambas saírem da cancha, seguirá jogando a equipe que atirou a bola, por não ter conseguido marcar o ponto.

PENALIDADES DO TIRO E DO PONTO

Art. 20 - Todas as bolas desclassificadas terão seus efeitos anulados, como

segue abaixo:

a) Pisar a faixa, tanto no tiro como no ponto ao arremessar a bola;

b) Jogar com outra bola nas mãos, apoiar-se em qualquer parte da cancha ou pessoas, desequilibrar-se e cair, mesmo que já tenha lançado a bola, tanto no tiro como no ponto;

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c) Umedecer a bola ou a mão com saliva; tanto para jogar a ponto como no tiro;

PENALIDADES (letras “a”, “b” e “c”): A bola será desclassificada e seus efeitos anulados;

d) Tanto a ponto como no tiro, jogar bolas além das determinadas nesta regra (3ª. Bola), na mesma jogada; PENA: Se for a bola do seu parceiro, esta será desclassificada e

seus efeitos anulados. Se for a bola do seu adversário, esta volta ao cocho, sendo desclassificada uma bola do infrator e seus efeitos anulados;

e) Tanto a ponto como no tiro não poderá ser jogada nenhuma bola enquanto não estiverem totalmente paradas todas as bolas jogadas anteriormente e o bolim; PENA: A bola será desclassificada e seus efeitos anulados.

f) Jogar a bola de outra equipe em vez da sua; PENA: A bola do adversário volta para o cocho e o infrator terá uma

bola desclassificada. DAS SUBSTITUIÇÕES

Art. 21 - As substituições obedecerão ao seguinte critério:

INDIVIDUAL: não poderá ser substituído; DUPLA: um jogador por partida; TRIO: um jogador por partida e, QUARTETO: dois jogadores por partida, independente da cabeceira;

a) As substituições poderão ocorrer a qualquer momento da partida, porém, nunca durante a realização de uma jogada;

b) Após a substituição, o atleta substituído não poderá retornar à mesma partida nem em outra da mesma rodada;

c) Para ser realizada uma substituição, o árbitro de linha só deverá paralisar a partida após o atleta substituto assinar a súmula e receber a comunicação da mesa informando a legalidade do mesmo. Uma vez assinada a súmula o atleta é obrigado a entrar imediatamente;

d) O prazo para a realização da substituição será de 2 (dois) minutos, findo este prazo, se o substituto não estiver pronto para entrar e o substituído já tiver deixado a cancha, o árbitro de linha reiniciará a partida com duas bolas a menos para a equipe que não efetivou a substituição e a mesma só poderá ser efetuada no inicio da próxima jogada;

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e) No caso de desentendimento entre substituído, substituto e dirigente, findo o prazo de 2 minutos não havendo a substituição, será considerado abandono de cancha pelo atleta e a equipe jogará apenas com duas bolas até o final da partida ou poderá pedir o seu encerramento, permanecendo com os pontos feitos até o momento contra 18 de seu adversário.

DOS CAPITÃES Art. 22 - Cada equipe deverá indicar um capitão entre os jogadores

participantes da partida e que terá a seguinte competência:

a) Participar do sorteio para escolha das bolas;

b) Solicitar do árbitro a medição dos pontos;

c) Solicitar ao representante ou dirigente que anote na súmula as irregularidades que constatar e que não foram corrigidas pelo árbitro, assinando e colocando seu nome de forma legível e ficando responsável pela procedência da queixa;

d) Ficar responsável pelos atos de seus companheiros;

e) Reprimir todas as infrações que possam ser cometidas pelos seus companheiros;

f) Dar ciência ao árbitro das substituições em sua equipe;

g) Será o encarregado de dirigir o jogo de sua equipe;

h) Será o responsável por qualquer incidente na sua equipe, que vier a ocorrer durante o desenrolar da partida;

i) Tendo também a obrigação de zelar para que os jogadores de sua equipe cumpram com os deveres de esportistas e obedeçam esta regra e o regulamento das competições.

DOS REPRESENTANTES

Art. 23 - Cada equipe participante deverá ter um representante, que terá a

seguinte função:

a) Apresentar-se à mesa e assinar a súmula antes do início da partida (colocando o seu nome, de forma legível, ao lado da assinatura) e, ao seu final verificar a exatidão de seus dados;

b) Verificar junto ao dirigente se não há impedimento de algum atleta para participar do jogo e se os árbitros estão credenciados;

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c) Constatar se todos os jogadores assinaram a súmula antes do início da partida;

d) Verificar antes do início do jogo se todos os componentes da quadra oferecem condições normais (bolas, bolim, marcador, medidas, pranchas, laterais, piso, iluminação e uniforme dos atletas);

e) O representante da equipe deverá assinar a súmula como capitão geral;

f) O representante da equipe anfitriã deverá, ao final das partidas, verificar se a súmula está devidamente preenchida.

DOS JOGADORES

Art. 24 - Os jogadores deverão obedecer às normas abaixo:

a) Apresentarem-se devidamente uniformizados de acordo com o regulamentado no Artigo 26 e suas letras;

b) Deverão assinar a súmula do jogo antes de seu início;

c) Compete aos jogadores acatar as decisões do árbitro, somente podendo protestar por intermédio de seu capitão;

d) Executar os lances obedecendo às regras do jogo;

e) Não proferir palavras de baixo calão, não provocar seus adversários, assistentes ou companheiros da sua equipe de forma ofensiva. O infrator será expulso da cancha e sua equipe jogará com um jogador a menos e somente com duas bolas até o final da partida;

f) Não abandonar a cancha sem o consentimento dos árbitros e, se o fizer será caracterizado o abandono de cancha e sua equipe jogará com um jogador a menos e somente com duas bolas até o final da partida;

g) É expressamente proibido o uso de fumo e bebida alcoólica dentro da cancha, caso isto ocorra o infrator será expulso imediatamente e sua equipe continuará jogando somente com duas bolas até o final da partida;

h) Os jogadores são proibidos de entrar na cancha portando telefone celular ou similar, estando sujeitos às seguintes penalidades:

1. Se o aparelho tocar emitindo sinal sonoro: Pena: O atleta responsável pelo aparelho será advertido e na reincidência será expulso e sua equipe continuará jogando somente com duas bolas até o final da partida;

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2. Se atender ou falar ao aparelho: Pena: O infrator será expulso imediatamente e sua equipe continuará jogando somente com duas bolas até o final da partida.

i) Os jogadores são proibidos de reclamar com palavras ou gestos, ou executar alguma jogada que possam vir a ser interpretadas como falta de respeito, ou realizar qualquer outro ato que signifique insubordinação ou ofensa, antes, durante e depois das partidas para com seus companheiros de equipe, jogadores adversários ou árbitros. O infrator será expulso da cancha e sua equipe jogará com um jogador a menos e somente com duas bolas até o final da partida;

j) Se o infrator não acatar as decisões acima mencionadas, dar-se-á por encerrada a partida, com a derrota da equipe a qual pertencer o jogador infrator.

DOS ÁRBITROS

Art. 25 - As partidas de BOCHA RAFA deverão ser dirigidas por 2 (dois)

árbitros, sendo um Árbitro de Linha e um Árbitro de Ponto:

a) Os árbitros são autoridades máximas dentro da cancha e devem exigir que suas decisões sejam acatadas;

b) Os árbitros não poderão utilizar telefones celulares e deverão estar devidamente uniformizados, com calça branca ou preta e camisa oficial com as cores da Federação, sendo também permitido usar a camisa oficial com a calça nas cores do clube;

c) Deverão apresentar suas credenciais (carteira de árbitro, devidamente atualizada) antes do inicio das partidas;

§ único - Se alguma agremiação colocar para atuar um árbitro não credenciado para a temporada, perderá os pontos da(s) partida(s) em que o mesmo atuou.

d) Caberá ao árbitro de linha:

1. Proceder ao sorteio das bolas junto aos capitães e fiscalizar a observância das faixas quando do arremesso do bolim e das bolas;

2. Permanecer junto ao jogador que vai executar o lance a fim de constatar o respeito pelas demarcações da cancha e outras irregularidades quaisquer (exemplo, passar saliva na bola);

3. Paralisar a partida quando de uma substituição, cronometrar os 2 minutos para que a substituição seja feita e tomar as providências quando não for respeitado o Artigo 21, letras “c” e “d”;

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4. No inicio da cada jogada perguntar ao jogador o que ele vai fazer (jogar a ponto ou bater) para colocar os demais jogadores em posição segura. O jogador é obrigado a responder, caso se negue a responder na primeira vez será advertido e na reincidência será expulso do jogo e sua equipe continuara a partida jogando somente duas bolas;

5. Verificar se os atletas estão devidamente uniformizados e sem telefone celular ou similar. Caso algum atleta não esteja idêntico ao seu parceiro não poderá entrar na cancha. Se o árbitro perceber a diferença durante a partida, deve paralisar a mesma e mandar o atleta se uniformizar devidamente, o mesmo deve ocorrer se for observado algum atleta portando telefone celular ou similar, deve solicitar que o atleta deixe o seu aparelho do lado de fora da cancha;

6. A responsabilidade e as decisões a serem tomadas ao acompanhar o(s) atleta(s) até o meio de campo quando a bola for jogada a ponto.

e) Caberá ao Árbitro de Ponto:

1. Medir o ponto quando solicitado pelos capitães e prestar atenção na jogada e colocação das bolas e bolim em caso de alguma irregularidade (medir no máximo duas vezes);

2. Proceder à marcação dos pontos no placar;

3. Fazer retornar a prancha a(s) bola(s) quando a(s) mesma(s) por efeito de um tiro ou bola forçada;

4. Fazer cumprir esta regra aplicando as penas cabíveis às infrações;

5. Marcar o bolim e bolas em todas as jogadas, obrigatoriamente;

6. O árbitro de ponto deverá marcar os pontos depois da ratificação dos capitães. Se algum atleta levantar uma(s) bola(s) sem autorização do árbitro, a(s) mesma(s) serão desclassificada(s). Caso a(s) bola(s) seja(m) do adversário e esta(s) estiver(em) marcando pontos, estes pontos serão válidos.

f) Da alçada dos dois árbitros:

1. Cronometrar os 30 segundos para o início da jogada;

2. Perceber que o outro árbitro não aplicou as penalidades constantes nesta regra dentro da sua alçada por negligência ou má fé. O árbitro que observou a irregularidade deverá anotar na súmula o ocorrido para que o árbitro infrator sofra as penalidades imposta pelo FPBB. Caso seja constatada a má fé, a equipe favorecida perderá a partida em questão;

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3. Perceber alguma irregularidade na área de atuação do outro árbitro, que este não tenha percebido, deverá informá-lo respeitando a área de competência do mesmo;

4. Observar quando houver interferência no caso de um tiro e definir se a bola deverá ou não voltar;

5. Desclassificar a bola quando o atleta jogar mais de duas bolas na mesma jogada;

g) As decisões de aplicações de penalidades devem ser tomadas pelo(s) árbitro(s) no ato da infração;

h) Expulsar automaticamente o jogador que se retirar da cancha no transcorrer da partida por indisciplina ou antes da mesma ser iniciada, porém com sua assinatura na súmula, não podendo este atleta ser substituído e seu parceiro jogará apenas com duas bolas;

i) Ser substituído numa partida quando tiver problemas de saúde ou familiares de máxima urgência ou quando é atleta devidamente inscrito e sua equipe o necessita para jogar. Neste caso, substitui-se o árbitro e ele poderá atuar como atleta;

j) Tomarem providências quando não for respeitado o constante no Artigo 19, letra “c”.

DOS UNIFORMES

Art. 26 - As cores das camisas, calças, bermudões, agasalhos e meias dos

jogadores ficarão a critério das entidades e associações, porém deverão ser exatamente iguais para todos os atletas que estiverem em jogo (dupla, trio ou quarteto).

1 - Será permitido o uso de “bermudão”. Neste caso, quando um atleta estiver usando os seus companheiros de dupla, trio ou quarteto também deverão fazê-lo, assim como o(s) atleta(s) substituto(s).

2 - Será permitido o uso da blusa do agasalho oficial da equipe, mesmo que apenas por 1 atleta, desde que este esteja utilizando também a camisa do uniforme de sua agremiação. Blusa de outro tipo só poderá ser utilizada desde que por baixo da camisa do uniforme.

3 - Para os calçados ficam liberados os tênis de qualquer cor, porém com solado emborrachado e sem salto para não marcarem e nem deteriorem o piso das canchas.

§ único - Será fornecido pelos órgãos competentes, um cartão de exceção para os deficientes físicos que sejam obrigados a usar sapatos e aparelhos ortopédicos.

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4 - É proibida a propaganda de fumo ou bebidas alcoólicas em qualquer parte dos uniformes.

Art. 27 - Além das disposições e penalidades constantes na presente regra,

deverão ser obedecidas todas as normas emanadas dos Órgãos Superiores, do Código Brasileiro de Justiça e Disciplina Desportiva, dos Tribunais de Justiça Desportiva, das Juntas Disciplinares e ainda das demais exigências de outros Órgãos Superiores, desde que encaminhadas e de conhecimento da Confederação Brasileira de Bocha e Bolão.

Art. 28 - A presente Regra Oficial, aprovada e homologada para a sua prática em todas as competições oficiais no Estado de São Paulo, foi alterada em fevereiro de 2012 e entrará em vigor a partir de 01 de março de 2012.

São Paulo, 14 de fevereiro de 2012.

FEDERAÇÃO PAULISTA DE BOCHA E BOLÃO

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GRÁFICO DA CANCHA DE BOCHA RAFA

– 1,50

fl. 17 -

A

B

C

D

D1

C1

B1

A1

linha a 2 metros da cabeceira (*) linha de 4 metros do bolim e limite para pontear (*) linha de 6,50 metros – limite para tiro (rafada) (*) linha de um metro do centro (*) linha de um metro do centro (*) linha de 6,50 metros – limite para tiro (rafada) (*) linha de 4 metros do bolim e limite para pontear (*)

linha a 2 metros da cabeceira (*)

(*) PARA AS CANCHAS COM MEDIDAS INFERIORES ÀS OFICIAIS, ATÉ 22 METROS: 5,50 – 3,50 – 1,50

OBS: AS CANCHAS COM MEDIDAS NÃO OFICIAIS SÓ SERÃO ACEITAS QUANDO JÁ CONSTRUÍDAS, AQUELAS A SEREM CONSTRUÍDAS DEVERÃO OBEDECER AS MEDIDAS OFICIAIS.

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