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ApresentaçãoPresentation

MobilizaçãoMobilizationMobilizationMobilizationMobilizationMobilization

DivulgaçãoPublicity

23ª reunião do Conselho Superior do MBC23rd meeting of MBC’s Higher Council

Jantar da InovaçãoInnovation dinner

1st US Brazil Innovation Summit

Os painéisThe panels

Quarta-feira, dia 11 de julhoWednesday, July 11

Abertura do 1st US Brazil Innovation SummitOpening of the 1st US Brazil Innovation Summit

Palestra de Abertura: Os Caminhos da InovaçãoOpening speech: The Routes to Innovation

Painel 1: Ambientes para a Inovação e a Competitividade nas Américas – Perspectiva GovernamentalPanel 1: Environments for Innovation and Competitiveness in the Americas – the Government Perspective

Painel 2: Ambientes para a Inovação e a Competitividade nas Américas – Perspectiva EmpresarialPanel 2: Environments for Innovation and Competitiveness in the Americas – the Business Outlook

Painel 3: Inovação para a Prosperidade: Desafios e OportunidadesPanel 3: Innovation for Prosperity: Challenges and Opportunities

Painel 4: Acelerando o Empreendedorismo – Pequenas e Grandes EmpresasPanel 4: Speeding up Entrepreneurship – Large and Small Businesses

Quinta-feira, dia 12 de julhoThursday, July 12

Painel 1: Sustentabilidade: Um novo jogo para o Século 21Panel 1: Sustainability: A New game for the 21st Century

Índice / Indice

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Painel 2: Perspectivas da Inovação nas AméricasPanel 2: Perspectives for Innovation in the Americas

Painel 3: Mobilizando para o Sucesso no Século 21Panel 3: Mobilizing for Success in the 21st Century

Brasil e Estados Unidos assinam documento de cooperaçãoBrazil and the U.S. sign cooperation document

AnexosAppendixes

Chamada à AçãoCall to Action

Declaração oficialOfficial statement

Repercussão na mídiaRepercussion on the media

Lista de veículos presentes no eventoList of media present at the event

Notícias de destaque na mídiaNews articles publishes on the media

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Apresentação / Presentation

Globalization, liberalization of trade, and the spreading ofinformation technology have created opportunities for growthand investment around the world, thus raising the perfor-mance threshold and generating pressure on nations, re-gions, industries, and workers to meet the new global stan-dards for competitiveness.

In today’s economy, human capital – a source of creativityand new ideas – plays an important role in creating andsustaining competitive advantage. With increasing compe-tition from Asia and the world as a whole, the Americasshould collaborate to attract and aggregate the best humancapital, providing an explosion of ideas and meeting theglobal market’s future needs.

A globalização, a liberalização do comércio e a difusão datecnologia da informação têm criado oportunidades de cres-cimento e investimentos ao redor do mundo – elevando opatamar de desempenho e criando pressão nas nações,regiões, indústrias, empresas e trabalhadores para alcan-çarem os novos padrões globais de competitividade.

Na economia atual, o capital humano – fonte de criativida-de e novas idéias – tem um papel importante na criação ena sustentação da vantagem competitiva. Com a crescen-te competição da Ásia e do mundo em geral, as Américasdevem trabalhar em conjunto para atrair e agregar o me-lhor capital humano, provendo uma explosão de idéias ealcançando as necessidades futuras do mercado global.

Introdução / Introduction

Inovação /Innovation

Nas Américas do Norte e do Sul, a inovação é uma priori-dade para os negócios, instituições e governos. As lideran-ças governamentais e empresariais norte-americanas, bemcomo os parceiros públicos e privados no Brasil, como oMovimento Brasil Competitivo (MBC) e a Agência Brasilei-ra de Desenvolvimento Industrial (ABDI), atribuem grandeênfase à inovação. Isto é essencial. Segundo o relatórioMecanismos de Inovação e Competitividade, coordenadopelo MBC, feito em parceria com a Universidade de Brasí-lia (UnB) e a Merck, Sharp e Dohme Brasil, o investimentoem inovação é essencial quando se busca competitivida-de. É também um instrumento indispensável para endere-çar questões atuais, como: melhorar a segurança e poderde recuperação do setor público e privado; encontrar solu-ções sustentáveis para o futuro da energia; e construir regi-ões de inovação que incentivem o empreendedorismo, acriação de empregos, e a prevenção e erradicação de do-enças. A inovação tem um papel central em todas estasáreas.

Como na América Latina e no Caribe nos beneficiamos dainovação de gerações passadas, devemos criar uma basefirme para as redes de contato necessárias a um futurobaseado na inovação. O conhecimento e os conceitos queirão sustentar a competitividade futura erguem-se nestasredes de contato dinâmicas que se estendem pelo hemis-fério.

De modo crescente, a inovação é multidisciplinar, colabo-rativa e, mais importante, global. Pensadores e atores dasAméricas precisam se engajar em uma permanente dis-cussão de como fortalecer a cooperação para encontrar oimperativo da competitividade do século 21.

No ímpeto da inovação, o Movimento Brasil Competitivo(MBC), o Conselho de Competitividade Americano (CoC) ea Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI),com o imprescindível apoio do Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID), engajaram-se na realização do 1st

US Brazil Innovation Summit, evento realizado em Brasílianos dias 11 e 12 de julho de 2007. O principal objetivo doencontro foi dar início a um diálogo binacional, de forma adesenvolver uma agenda comum de fortalecimento da ino-vação como fator de crescimento, empreendedorismo ecompetitividade.

In North and South America, innovation is a priority for busi-nesses, institutions, and governments. Government andbusiness leadership in North America as well as state andprivate partners in Brazil, such as the Competitive BrazilMovement (MBC) and the Brazilian Agency for IndustrialDevelopment (ABDI), place great emphasis on innovation.That is essential. According to the report Innovation andCompetitiveness Mechanisms, coordinated by the MBC incollaboration with Brasilia University (UnB) and Merck,Sharp, and Dohme Brazil, investment in innovation is cru-cial when looking for competitiveness. It is also an essen-tial tool to address today’s major issues such as: improvingsafety and the recovering power of the public and privatesectors; finding sustainable solutions for the future of ener-gy; and building innovation regions that encourage entre-preneurship, job creation, and the prevention and eradica-tion of diseases. Innovation plays a central role in all thoseareas.

Since in Latin America and the Caribbean we benefit frominnovation created by past generations, we must create asound foundation for the contact networks necessary to aninnovation-based future. The knowledge and concepts thatwill sustain future competitiveness build on those dynamiccontact networks that extend over the hemisphere.

Innovation is increasingly multidisciplinary, collaborative,and, more importantly, global. Thinkers and actors in theAmericas must engage in a permanent discussion of howto strengthen cooperation in order to find the competitive-ness imperative for the 21st century.

In the thrust for innovation, the Competitive Brazil Move-ment (MBC), the American Council on Competitiveness(CoC) an the Brazilian Agency for Industrial Development(ABDI), with essential support by the Inter-American De-velopment Bank (IDB), engaged in the promotion of the 1st

US Brazil Innovation Summit, held in Brasilia on July 11-12. The main goal of the meeting was to start a binationaldialogue in order to develop a common agenda for strengthe-ning innovation as a factor of growth, entrepreneurship, andcompetitiveness.

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O 1st US Brazil Innovation Summit contou com intensa mo-bilização prévia para ser concretizado. Entre as ações dedivulgação do evento destacam-se:

• Elaboração de um hotsite (http://www.mbc.org.br/hot-sites/mbc/US_Brazil/home.html), com as principais in-formações do evento: apresentação, programação, lo-cal, painelistas, inscrições, organizadores, patrocinado-res, entre outras.

• Publicação de uma entrevista com João de Negri, dire-tor de Estudos Setoriais do Instituto de Pesquisa Eco-nômica Aplicada (Ipea), palestrante do Summit, e dematérias sobre o evento no portal do MBC e nas news-letters.

• Divulgação na mídia por meio de envio de releases, con-tato prévio com jornalistas, agendamento de entrevistase envio de convites e avisos de pauta. Até o dia 11 dejulho, início do evento, foram contabilizadas, ao todo, 19inserções em mídia escrita – o Summit foi noticiado nosprincipais jornais do País, como Gazeta Mercantil, Folhade São Paulo e O Estado de São Paulo. Foram tambémagendadas cinco entrevistas, abrangendo alguns dos ve-ículos de maior importância no Brasil, como Rádio CBN,Folha de São Paulo e Rádio Gaúcha.

• A ABDI colaborou na elaboração do release de divulga-ção conjunta; enviou os releases como Agência ABDI(ferramenta de divulgação de releases da Agência) parao mailing nacional de imprensa; publicou os releasescom destaque no Portal ABDI e no Portal Inovação,bem como o banner eletrônico que direcionava para ohotsite; distribuiu folders do Summit em todos os even-tos em que a ABDI teve participação, e também o ma-terial eletrônico aos contatos da Agência; publicarammatéria sobre o evento na revista da ABINEE; e conce-deram entrevista para a Rádio CBN Nacional, por meiode contato próprio com o veículo.

• O CoC publicou em seu website um aviso de imprensapara divulgar a coletiva do dia 12 de julho e um releasede imprensa pós-evento, divulgando as idéias mais re-levantes que surgiram no Summit.

Mobilização / Mobilization

Divulgação / Publicity

Strong mobilization preceded the I US Brazil InnovationSummit. Actions to publicize the event included:

• A hotsite (http://www.mbc.org.br/hotsites/mbc/US_Brazil/home.html), with core information: presentation, agenda,place, speakers, registration, organizers, sponsors, amongothers.

• Publication of an interview with João de Negri, directorfor Sector Studies of the Institute of Applied EconomicResearch (Ipea) and a speaker at the Summit, as wellas articles on the event at the MBC portal and on thenewsletters.

• Media publicity made by sending press releases, previ-ous contact with journalists, scheduling of interviews,as well as invitations and news notices. Nineteenth ap-pearances had been listed on the written media by July11 – the Summit was mentioned by Brazil’s main news-papers, such as Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo,and O Estado de São Paulo. Five interviews were alsoscheduled, including some of the main media in thecountry, such as CBN Radio Station, the newspaperFolha de São Paulo, and the Gaúcha Radio Station.

• ABDI contributed to make the joint press release; it sentthe releases as the ABDI Agency (the Agency’s pressrelease tool) to its national press mailing list; press re-leases featured prominently on the ABDI Portal and theInovação Internet Portal, as well as an electronic ban-ner that led to the hotsite; it distributed leaflets on theSummit at every event that included ABDI participation,as well as the electronic material to the Agency’s con-tacts; they published an article on the event on theABINEE magazine; and they were interviewed on CBNNational Radio, through a contact established with thestation itself.

• The CoC website covered the July 12 press conferenceon and a post-event press release publicizing the mostrelevant ideas that emerged at the Summit.

23ª reunião do Conselho Superior do MBC / 23rd meeting of MBC’s Higher Council

A 23ª reunião do Conselho Superior do MBC realizada no dia10 de julho, no Hotel Blue Tree Alvorada, em Brasília, foi umaprévia do 1st US Brazil Innovation Summit. Entre as presen-ças, diversas lideranças norte-americanas e brasileiras parti-cipantes da cúpula e, na pauta da reunião, vários assuntoscorrelatos ao evento. O destaque ficou por conta da presençaexclusiva para a reunião do CEO da Deere & Compay, Ro-bert W. Lane.

Entre as lideranças presentes, estavam Jorge GerdauJohannpeter, presidente fundador do MBC; Deborah Win-ce-Smith, presidente do CoC; Clayton Campanhola, diretorda ABDI; Mark S. Wrighton, chanceler da Washington Uni-versity em St. Louis; Alexandre Silva, presidente da GEBrasil; Sandy Baruah, secretário-assistente de Comércio

The 23rd meeting of the MBC’s Higher Council on July 10th,held at the Blue Tree Alvorada Hotel in Brasilia, was a pre-view of 1st US Brazil Innovation Summit. The meeting wasattended by several American and Brazilian leaders that wereat the Summit and several matters related to the event wereincluded in its agenda. It is worth mentioning the presence,especially for the meeting, of Deere & Company CEORobert W. Lane.

Leaders present at the meeting included Jorge GerdauJohannpeter, MBC’s founder-president; CoC president Debo-rah Wince-Smith; ABDI director Clayton Campanhola; Wash-ing-ton University in St. Louis chancellor Mark S. Wrighton;GE Brazil chairman Alexandre Silva; Sandy Baruah, U.S.Assistant Secretary of Commerce for Economic Develop-

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para o Desenvolvimento Econômico do Departamento deComércio dos EUA; Gale Buchanan, subsecretário paraPesquisa, Educação e Economia do Departamento de Agri-cultura dos EUA; Wilson Ferreira, presidente da CPFL;Daniel Malkin, subgerente do BID; e Wiliam Rees, subse-cretário de Defesa dos EUA.

Durante a reunião, foi apresentado o documento Chamadaà Ação por Deborah Wince-Smith e José Fernando Mattos,diretor-presidente do MBC, que reforçou o valor da parce-ria com o CoC, a fim de ajudar o Brasil na transformaçãode conhecimento em riqueza. Clayton Campanhola, diretorda ABDI, manifestou expectativa em relação à ajuda aogoverno brasileiro que pode resultar da parceria entre oMBC e o CoC.

A reunião também foi reservada para as contribuições dasdemais lideranças presentes quanto às oportunidades decolaboração e investimentos em inovação para melhorariada competitividade nos dois países.

A iniciativa de estreitar os laços entre Brasil e EUA foi elo-giada por Robert W. Lane, que ressaltou a grande impor-tância da inovação na John Deere. Daniel Malkin enfatizouo pilar da infra-estrutura, presente no documento, comosendo o de maior possibilidade de colaboração entre osdois países. A questão dos biocombustíveis foi abordadapor Gale Buchanan, para quem o “Brasil e os Estados Uni-dos reconheceram a nova responsabilidade na agriculturaem relação à biomassa, assunto que seria mais desenvol-vido a partir da cúpula”.

ment, Gale Buchanan, Under Secretary for Research, Edu-cation, and Economics with the U.S. Department of Agri-culture; CPFL chairman Wilson Ferreira; IDB deputy man-ager Daniel Malkin; and U.S. Secretary of Defense WilliamRees.

The document A Call to Action was presen-ted at the meet-ing by Deborah Wince-Smith and MBC director-presidentJosé Fernando Mattos. Mr. Mattos underscored the valueof the partnership established with the CoC to help Brazil toturn knowledge into wealth. ABDI director Clayton Cam-panhola expressed his expectation regarding the aid thatcould result to Brazil’s government from the MBC-CoC part-nership.

The meeting also saw the contributions by the other leaderspresent as to the opportunities for collaboration and invest-ment on innovation to improve competitiveness in both coun-tries.

Efforts to narrow ties between Brazil and the U.S. werepraised by Robert W. Lane, who stressed the high impor-tance of innovation at John Deere. Daniel Malkin under-lined the infrastructure pillar, present on the document, asthe one offering the highest chance for collaboration bet-ween the two countries. The issue of biofuels was ap-proached by Gale Buchanan, to whom “Brazil and the U.S.have acknowledged the new responsibility in agricultureregarding biomass – an issue that would be further develo-ped after the summit”.

Jantar da Inovação / Innovation dinner

Na noite do dia 10 de julho, foi realizado um jantar para aslideranças participantes do evento no Hotel Blue Tree Alvo-rada, em Brasília. O jantar teve como objetivo recepcionare reunir os participantes do Summit na noite anterior aoevento, convergindo as atenções. Na ocasião, Jorge Ger-dau Johannpeter, presidente fundador do MBC; RobertLane, CEO da John Deere, Deborah Wince-Smith, presi-dente do CoC; José Fernando Mattos, diretor-presidentedo MBC; e Clayton Campanhola, diretor da ABDI; ressalta-ram a importância do Summit e falaram sobre as expecta-tivas quantos aos resultados do encontro.

Na recepção, estiveram presentes importantes represen-tantes da mídia nacional: a colunista do jornal O Globo,Miriam Leitão, e as repórteres do jornal O Estado deS. Paulo, Lu Aiko Otta e Denise Crispim Souza.

Estiveram presentes no jantar diversas lideranças empre-sariais, entre elas, Howard Charney, vice-presidente sêniorda Cisco Systems Inc.; Irani Varella, assesor do presidenteda Petrobras; Mark S. Wrighton, chanceler da WashingtonUniversity em St. Louis; Sandy Baruah, secretário-assis-tente de Comércio para o Desenvolvimento Econômico doDepartamento de Comércio dos EUA; Gale Buchanan, sub-secretário para Pesquisa, Educação e Economia do De-partamento de Agricultura dos EUA; Wilson Ferreira, presi-dente da CPFL; Daniel Malkin, subgerente do BID; e Ricar-do Vellutini, presidente da DuPont Brasil.

On the evening of July 10, a dinner was held for partici-pants at the Blue Tree Alvorada Hotel in Brasilia. The dinnerwas aimed at welcoming and gathering Summit participantson the evening before the event, converging attention. MBC’schairman and founder Jorge Gerdau Johannpeter, JohnDeere CEO Robert Lane, CoC president Deborah Wince-Smith; MBC director president José Fernando Mattos; andABDI director Clayton Campanhola underscored the impor-tance of the Summit and spoke about their expectationsregarding its results.

Major representatives of national media were present at thereception, including O Globo columnist Miriam Leitão andO Estado de S. Paulo reporters Lu Aiko Otta and DeniseCrispim Souza.

Several business leaders attended the dinner party, inclu-ding senior vice-president of Cisco Systems Inc. HowardCharney; Petrobras presidential aid Irani Varella; Washing-ton University in St. Louis chancellor Mark S. Wrighton; U.S.Assistant Secretary of Commerce for Economic Develop-ment Sandy Baruah;, Under Secretary for Research, Edu-cation, and Economics with the U.S. Department of Agricul-ture Gale Buchanan; CPFL chairman Wilson Ferreira; IDBdeputy manager Daniel Malkin; and DuPont Brazil chair-man Ricardo Vellutini.

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1st US Brazi Innovation Summit / 1st U.S. Brazil Innovation Summit

O 1st US Brazil Innovation Summit foi pioneiro, direcionadoa educar, entreter, desafiar, confrontar e abrir os olhos, pormeio de palestras, painéis e sessões focadas na importân-cia de fazer das políticas de inovação uma prioridade eco-nômica nos Estados Unidos e no Brasil. O evento contoucom um total de 914 participantes pré-inscritos e, destes,695 presentes durante os dias 11 e 12 de julho, no HotelBlue Tree Alvorada, em Brasília.

Lideranças que participaram do evento (em ordem alfabética) Leaders who participated in the event (in alphabetical order)

• Alessandro Teixeira – presidente da Agência dePromoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL)• Alexandre Silva – presidente da GE Brasil• Amber M. Brookman – presidente-executivo daBrookwood Companies Incorporated• Antoninho Trevisan – presidente da BDO Trevisan• Antonio Patriota – embaixador do Brasil nos EstadosUnidos• C. William Booher Jr. – vice-presidente administrativodo CoC• Chad Evans – vice-presidente do CoC• Clayton Campanhola – diretor da ABDI• Clifford M. Sobel – embaixador dos Estados Unidos noBrasil• Constantine Papadakis – presidente da DrexelUniversity• Dan Arvizu – diretor do National Renewable EnergyLaboratory• Daniel Malkin – subgerente do Banco Interamericanodo Desenvolvimento (BID)• Deborah Wince-Smith – presidente do CoC• Debra van Opstal – vice-presidente sênior do CoC• Edward Donnelly – presidente da InternationalPaintings and Coatings Association• Frederico Curado – presidente da Empresa Brasileirade Aeronáutica S.A. (Embraer)• Gale Buchanan – subsecretário para Pesquisa,Educação e Economia do Departamento de Agriculturados EUA• George Campbell – presidente-executivo da TheCooper Union for the Advancement for Science and Art• Glauco Arbix – coordenador-geral do Observatório deInovação e Competitividade do Instituto de EstudosAvançados da Universidade de São Paulo (USP)• Gregory Manuel – conselheiro especial para asecretária de Estado e coordenador de EnergiaInternacional do Departamento de Estado dos EUA• Howard Charney – vice-presidente sênior da CiscoSystems, Inc.• Hratch Semerjian – cientista-chefe do National Instituteof Standards and Technology• Irani Varella – assessor do presidente da Petrobras• Jack Middleton – presidente-executivo da SMC3• João Alziro Jornada – presidente do Instituto Nacionalde Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial(Inmetro)• João de Negri – diretor de Estudos Setoriais doInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)• John E. Treat – vice-presidente da Alternative HybridLocomotive Technologies• Jorge Gerdau Johannpeter – presidente fundador doMBC

• Alessandro Teixeira – chairman, Agency for thePromotion of Exports and Investments (APEX-BRAZIL)• Alexandre Silva – chairman, GE Brazil• Amber M. Brookman – CEO, Brookwood CompaniesIncorporated• Antoninho Trevisan – chairman, BDO Trevisan• Antonio Patriota –Brazil’s ambassador to the US• C. William Booher Jr. – managing vice-president, CoC• Chad Evans – vice-president, CoC• Clayton Campanhola – director, ABDI• Clifford M. Sobel – U.S. ambassador to Brazil• Constantine Papadakis – president, Drexel University• Dan Arvizu – director, National Renewable EnergyLaboratory• Daniel Malkin – deputy manager, IDB (Inter-AmericanDevelopment Bank)• Deborah Wince-Smith – president, CoC• Debra van Opstal – senior vice-president, CoC• Edward Donnelly – president, the InternationalPaintings and Coatings Association• Frederico Curado – CEO, Empresa Brasileira deAeronáutica S.A. (Embraer)• Gale Buchanan – Under Secretary for Research,Education, and Economics with the U.S. Department ofAgriculture• George Campbell – president, The Cooper Union forthe Advancement for Science and Art• Glauco Arbix – chairman, The Innovation andCompetitiveness Watch of São Paulo University’s (USP)Institute for Advanced Studies• Gregory Manuel – Special Advisor to the U.S.Secretary fo State and International Energy Coordinator• Howard Charney – senior vice-president, CiscoSystems, Inc.• Hratch Semerjian – chief scientist, The NationalInstitute of Standards and Technology• Irani Varella – Petrobras presidential aid• Jack Middleton – president and CEO, SMC3• João Alziro Jornada – president, The National Instituteof Metrology, Standardization and Industrial Quality(Inmetro)• João de Negri – director for Sector Studies, TheInstitute of Applied Economic Research (Ipea)• John E. Treat – vice-chairman, The Alternative HybridLocomotive Technologies• Jorge Gerdau Johannpeter – president and founder,MBC• José Augusto Fernandes – executive director, Brazil’s

The 1st US Brazil Innovation Summit was a pioneering eventtowards educating, entertaining, challenging, and openingeyes through lectures, panels, and sessions focused on theimportance of making innovation policies into an economicpriority in the U.S. and Brazil. The event had 914 previous-ly registered participants, of which 695 were present on July11-12 at the Blue Tree Alvorada Hotel in Brasilia.

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• José Augusto Fernandes – diretor executivo daConfederação Nacional da Indústria (CNI)• José de Freitas Mascarenhas – diretor da Odebrecht• José Fernando Mattos – diretor-presidente do MBC• Kenan Sahin – presidente fundador da TIAX LLC• Larry Weber – presidente da W2 Group• Luciano Coutinho – presidente do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES)• Luiz Antônio Rodrigues Elias – Ministério da Ciênciae Tecnologia (MCT)• Luiz Carlos Barboza – diretor do Serviço Brasileiro deApoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)• Marco Oliveira – presidente da Ford Mercosul• Mark S. Wrighton – chanceler da WashingtonUniversity em St. Louis• Max Guinn – vice-presidente sênior de Manufatura eEngenharia da Deere & Company• Michael Oxley – vice-presidente do Conselho Diretorda NASDAQ• Miguel Jorge – Ministro do Desenvolvimento, Indústriae Comércio Exterior (MDIC)• Oscar Garreton – presidente da Fundación Chile• Otaviano Canuto – vice-presidente para Países doBanco Interamericano de Desenvolvimento (BID)• Pedro Passos – presidente da Natura• Peter Halpin – presidente-executivo da WorldResources Company• R. Nicholas Burns – subsecretário de Estado paraAssuntos Políticos do Departamento de Estado dos EUA• Ray Young – presidente e superintende da GM Brasil• Reginaldo Arcuri – presidente da ABDI• Ricardo Felizzola – presidente da Althus Technology• Ricardo Velluntini – presidente da DuPont Brasil• Richard Lester – MIT Industrial Productivity Center• Roberto Rodrigues – membro da ComissãoInteramericana de Etanol• Sandy Baruah – secretário-assistente de Comérciopara o Desenvolvimento Econômico do Departamento deComércio dos EUA• Susan Sclafani – superintendente do ChartwellEducation Group• Tarek Farahat – vice-presidente da P&G Brasil• Thomas O’Neill – presidente e co-fundador da SandlerO’Neill + Partners, L.P• Thomas Shannon – secretário-assistente do Bureau deAssuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento deEstado dos EUA• Valter Luiz Cardeal – presidente da Eletrobrás• William S. Rees Jr. – subsecretário de Defesa dosEUA• Wilson Ferreira – presidente da CPFL

National Confederation of Industries (CNI)• José de Freitas Mascarenhas – director, Odebrecht• José Fernando Mattos – director-president, MBC• Kenan Sahin – chairman and founder, TIAX LLC• Larry Weber – chairman, The W2 Group• Luciano Coutinho – chairman, The National Bank forEconomic and Social Development (BNDES)• Luiz Antônio Rodrigues Elias – Brazil’s Ministry ofScience and Technology (MCT)• Luiz Carlos Barboza – director, The Brazilian Serviceto Support Micro and Small Enterprises (SEBRAE)• Marco Oliveira – chairman, Ford Mercosur• Mark S. Wrighton – Washington University in St. Louischancellor• Max Guinn – senior vice-president for Manufacturingand Engineering, Deere & Company• Michael Oxley – vice-chairman, NASDAQ• Miguel Jorge – Brazil’s Minister of Development,Industry, and Foreign Trade (MDIC)• Oscar Garreton – chairman, The Chile Foundation• Otaviano Canuto – vice-president for countries, TheInter-American Development bank (IDB)• Pedro Passos – CEO, Natura• Peter Halpin – CEO, The World Resources Company• R. Nicholas Burns – Undersecretary of State forPolitical Affairs at the U.S Department of State• Ray Young – president and CEO, GM Brazil• Reginaldo Arcuri – president, ABDI• Ricardo Felizzola – CEO, Althus Technology• Ricardo Velluntini – CEO, DuPont Brazil• Richard Lester – MIT Industrial Productivity Center• Roberto Rodrigues – member of the Inter-AmericanCommission for Ethanol• Sandy Baruah – Assistant Secretary of Commerce forEconomic Development at the U.S. Department of State• Susan Sclafani – managing director, The ChartwellEducation Group• Tarek Farahat – vice-president, P&G Brazil• Thomas O’Neill – chairman and co-founder, SandlerO’Neill + Partners, L.P• Thomas Shannon – Assistant Secretary of State forWestern Hemisphere Affairs at the U.S. Department ofState• Valter Luiz Cardeal – chairman, Eletrobrás• William S. Rees Jr. – U.S. Under Secretary of Defense• Wilson Ferreira – chairman, CPFL

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O 1st US Brazil Innovation Summit enfatizou o diálogo e aaproximação entre o Brasil e os Estados Unidos com a fi-nalidade de consolidar uma agenda conjunta em torno dainovação – dotando o evento de relevância histórica nabusca por uma melhor competitividade no Brasil, México,Chile e, consequentemente, nas Américas.

Entre os temas apresentados, os de maior destaque forama internet, como facilitadora da inovação, e o imperativo dasustentabilidade, expresso principalmente nas fontes deenergia sustentável, em especial o etanol, foco da produ-ção brasileira e norte-americana, e sua importância comoalternativa de energia e desenvolvimento para as Améri-cas.

O papel do setor público, privado e acadêmico como ato-res do processo da inovação também foi bastante discuti-do durante o Summit, que ofereceu, de forma geral, umavisão plural da inovação, abordada em seus mais diversosaspectos, aplicações e especificidades.

The 1st US Brazil Innovation Summit focused on dialog andapproximation Brazil and the US in order to consolidate ajoint agenda on innovation, giving the event historical rele-vance in the search for better competitiveness in Brazil,Mexico, Chile, and, consequently, in the Americas.

The main topics presented included the Internet as facilita-tor of innovation, and the sustainability imperative, expressedmainly in renewable energy sources, especially ethanol –the focus of production in Brazil and the U.S. and its impor-tance as an alternative for energy and development for theAmericas.

The role of the public, private, and academic sectors as actorsin the process of innovation was also stressed during the Sum-mit, which offered, by and large, a plural view on innovationunder its distinct aspects, applications and specificities.

Os painéis / The panels

Quarta-feira, dia 11 de julho / / Wednesday, July 11

A seguir, um resumo dos painéis apresentados: / Below, a summary of the panels presented:

Abertura do 1st US Brazil Innovation Summit Opening of the 1st US Brazil Innovation Summit

Attendance:• Reginaldo Arcuri, president, ABDI• Jorge Gerdau Johannpeter, chairman and founder, MBC• Deborah Wince-Smith, president, CoC• Arlete Sampaio, adjunct secretary to the Ministry of

Social development, (MDS) – representing ministerPatrus Ananias

• Darcísio Perondi, federal representative• Pedro Passos, vice-chairman of Natura’s Administra-

tion Council• Tavares Sanabio, Head of the Department of Industrial

Settlement at Goiás Agency for Industrial Development,representing Goiás governor Alcides Rodrigues Filho

• João Alziro Jornada, president, The National Instituteof Metrology, Standardization and Industrial Quality(Inmetro)

Presenças:• Reginaldo Arcuri, presidente da ABDI• Jorge Gerdau Johannpeter, presidente fundador do MBC• Deborah Wince-Smith, presidente do CoC• Arlete Sampaio, secretária-executiva adjunta do Minis-

tério do Desenvolvimento Social (MDS) - representan-do o ministro Patrus Ananias

• Darcísio Perondi, deputado federal• Pedro Passos, co-presidente do Conselho de Adminis-

tração da Natura• Tavares Sanabio, chefe do Departamento de Assenta-

mento Industrial da Agência Goiana de DesenvolvimentoIndustrial - representando o Governador de Goiás, Alci-des Rodrigues Filho

• João Alziro Jornada, presidente do Instituto Nacionalde Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial(Inmetro)

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A abertura do 1st US Brazil Innovation Summit, realizada noinício da manhã de quarta-feira, dia 11 de julho, em Brasí-lia, reuniu mais de 500 lideranças. A visão das três institui-ções organizadores da cúpula foi apresentada por seus prin-cipais interlocutores. A ênfase geral das apresentações foiem relação às vantagens que a aproximação do Brasil edos Estados Unidos, tendo como eixo central a inovação,trará para a competitividade dos dois países.

Jorge Gerdau Johannpeter destacou o documento Cha-mada à Ação como forma de pensar o futuro dos Brasil eEstados Unidos, tendo em mente a competitividade no ce-nário global, onde a inovação é fundamental. “Para sobre-viver é preciso ter inovação”, disse. Ele destacou a buscaconstante da inovação como a definição de evolução deuma instituição.

Deborah Wince-Smith enfatizou a importância da cúpulacomo oportunidade de trocar idéias e traçar uma agendade inovação, “fator determinante para a competitividade”. Aaproximação do Brasil e dos Estados Unidos, segundo ela,permite “um conjunto de recomendações e ações para es-timular a qualidade de vida em todos os países”.

Reginaldo Arcuri reforçou a importância do evento sob oponto de vista do governo federal, uma vez que “a inova-ção é muito importante para o País, assim como a buscapor parcerias”. Ele destacou a inovação como um eixo es-tratégico do governo, cada vez mais crítico.

Para marcar o início das atividades, José Fernando Mat-tos, lançou como desafio a ser respondido a pergunta: “ino-vação gera felicidade?”.

Palestra de AberturaOs Caminhos da Inovação

Painelista:• Howard Charney, vice-presidente sênior da Cisco Sys-

tems, Inc.

The opening ceremony of the 1st US Brazil Innovation Sum-mit, held in the early morning of Wednesday, July 11, inBrasilia, gathered over 500 leaders. The vision of the threeinstitutions organizing the summit was presented by theirmain representatives. The general emphasis of the presen-tations was related to the advantages that approximationbetween Brazil and the U.S. – which innovation at its core –will bring to competitiveness in both countries.

Jorge Gerdau Johannpeter underscored the document ACall to Action as a way of thinking about the future of Braziland the U.S., having in mind competitiveness in the globalscenario where innovation is crucial. “Innovation is neces-sary for survival,” he said. He stressed the permanent searchfor innovation as defining an institution’s evolution.

Deborah Wince-Smith underlined the importance of ex-changing ideas and establishing an agenda for innovation– “a determinant factor for competitiveness”. The approxi-mation between Brazil and the US, according to her, allows“a set of recommendations and actions to encourage qual-ity of life in all countries”.

Reginaldo Arcuri reinforced the importance of the eventfrom the perspective of the federal government, since “in-novation is very important for the country as well as thesearch for partnerships.” He stressed innovation as an in-creasingly critical strategic point for the government.

In order to mark the opening of activities, José FernandoMattos launched the question “Does innovation create hap-piness?” as a challenge to be faced.

Opening speechThe routes to innovation

Panelist:• Howard Charney, senior vice-president of Cisco Sys-

tems, Inc.

1st US Brazil Innovation Summit reuniu mais de 500 lideranças em Brasília1st US Brazil Innovation Summit gathered over 500 leaders in Brasilia

“Parasobreviver épreciso terinovação”“Innovation is necessaryfor survival”

Jorge Gerdau Johannpeter

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Internet é apresentada como principal instrumento para a cultura da inovaçãoThe Internet is presented as the primary tool for the culture of innovation

A internet foi o tema da palestra de abertura do 1st US Bra-zil Innovation Summit. O painelista, vice-presidente sêniorda Cisco, abordou a Rede como o principal instrumentopara o desenvolvimento de uma cultura de inovação. Se-gundo ele, a internet, de uso cotidiano nos dias de hoje,ajuda a enfrentar desafios e multiplica as oportunidades,ajudando a encontrar soluções e idéias inovadoras. Eledestacou o papel da internet, atualmente, como a infra-estrutura crítica das trocas econômicas e culturais.

The Internet was the subject of the opening speech presentedat the 1st US Brazil Innovation Summit. The speaker, seniorvice-president of Cisco, approached the web as the main toolfor the development of a culture of innovation. According tohim, the Internet – now used in everyday life – helps to facechallenges and multiplies opportunities, thus helping to findinnovative solutions and ideas. He underscored the role playedby the Internet nowadays as a critical infrastructure foreconomic and cultural exchange.

Painel 1Ambientes para a Inovação e a Competitividade nasAméricas – Perspectiva Governamental

Objetivos

O objetivo deste painel foi abordar o papel que os líderes dosetor público cumprem na formação dos ecossistemas nacio-nais de inovação. O pressuposto de partida é que esses ecos-sistemas de inovação nacionais e domésticos não existemno vácuo, e sim em um contexto global que muda de formarápida e contínua. Considerando-se esse contexto, quais es-tratégias estão sendo adotadas pelos países para dar cargamáxima ao crescimento alicerçado na inovação? Quais sãoos principais desafios e oportunidades que se apresentam àsnações que produzem ecossistemas de inovação no século21? Os principais temas – em função das origens de nossospainelistas – estarão centrados não papel das políticas deciência e tecnologia na definição de um ecossistema nacionalde inovação; o papel que cumprem de hot spots regionais deinovação para impulsionar o desempenho e a prosperidadedo país, e os desafios e oportunidades de inovação centra-dos na energia renovável.

Introdução:• Clayton Campanhola, diretor da ABDI

Moderadores:• Glauco Arbix, coordenador-geral do Observatório de

Inovação e Competitividade do Instituto de EstudosAvançados da Universidade de São Paulo (USP)

• Deborah Wince-Smith, presidente do CoC

• Sandy Baruah, secretário-assistente de Comércio parao Desenvolvimento Econômico do Departamento deComércio dos EUA

• João Alziro Jornada, presidente do Instituto Nacionalde Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial(Inmetro)

• Brad Barton, diretor de Comercialização do Escritóriode Eficiência Energética e Energia Renovável do De-partamento de Energia dos EUA

• Irani Varella, assessor da Presidência da Petrobras

Panel 1Environments for Innovation and Competitiveness inthe Americas – the government perspective

Goals

The goal of this panel is to address the role that public sec-tor leaders play in shaping national innovation ecosystems.The baseline assumption is that these domestic, nationalinnovation ecosystems do not exist in a vacuum – but ra-ther in a global context that is continuously and rapidly chang-ing. Given this context, what strategies are nations adopt-ing to turbo charge innovation-based growth? What are themajor challenges and opportunities facing nations shaping21st century innovation ecosystems? The major themes –given the background of our panelists – will center on therole of science and technology policy in shaping the nation-al innovation ecosystem; the role that regional innovation“hot spots” play in boosting national performance and pros-perity; and the innovation challenges and opportunities fo-cused on renewable energy.

Introduction:• Clayton Campanhola, ABDI director

Moderators:• Glauco Arbix, chairman, The Innovation and Competi-

tiveness Watch at São Paulo University’s (USP) Insti-tute for Advanced Studies

• Deborah Wince-Smith, president, CoC

• Sandy Baruah, Assistant Secretary of Commerce forEconomic Development at the U.S. Department of State

• João Alziro Jornada, president, The National Instituteof Metrology, Standardization and Industrial Quality(Inmetro)

• Brad Barton, Director of Commercialization at the Of-fice for Energy Efficiency and Renewable Energy fn theU.S. Department of Energy

• Irani Varella, Petrobras presidential aid

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Papel do setor público na promoção de um ambiente favorável à inovação foi odestaque do primeiro painelThe role of the public sector in promoting a favorable environment for innovation was the main topic of thef first panel

O primeiro painel do 1st US Brasil Innovation Summit reu-niu lideranças governamentais do Brasil e dos EstadosUnidos, que apresentaram o cenário da inovação nos doispaíses, discutindo quais os aspectos que influenciam umambiente favorável à inovação. Clayton Campanhola in-troduziu o painel questionando a forma como os dois paí-ses estão tratando do tema em questão.

Glauco Arbix apresentou a pesquisa, em andamento nadata, Estratégias de Inovação em Sete Países: EUA, Ca-nadá, França, Irlanda, Finlândia, Reino Unido e Japão. Apesquisa mostrou que “os grandes países não são aquelesque fazem grandes descobertas, mas que inovam proces-sos” e trouxe um dado novo para a história mundial. Se-gundo ele, os países emergentes, mais integrados, estãocrescendo mais que os desenvolvidos. Nesse sentido, oBrasil, pela primeira vez, integra uma elite industrial muitoimportante em termos mundiais. Em relação às políticaspúblicas, Arbix defendeu que o Brasil deve observar outrasexperiências econômicas a fim de melhorar o ambiente deinovação.

Deborah Wince-Smith destacou o papel fundamental dosgovernos na criação de um ambiente para a inovação. Paraela, o exemplo da participação do governo norte-america-no está na educação e na atuação do Food and Drug Admi-nistration (FDA), órgão governamental com regulamenta-ção positiva na área de medicamentos, estabelecendo pa-drões de qualidade e assegurando a competitividade.

Sandy Baruah apontou alguns fatores para o crescimentoeconômico: a localização geográfica como uma vantagemglobal; a colaboração com outros parceiros, sem limitesgeográficos; e a velocidade de mudança imposta. “A velo-cidade das mudanças ocorre de forma crescente e as em-presas devem estar um passo à frente”, disse. Nesse con-texto, defendeu que os líderes governamentais têm a mis-são de acelerar e oferecer ferramentas para a inovação.

João Alziro Jornada falou do comprometimento doInmetro para a criação de um ambiente propício à inova-ção e à qualidade, um trabalho desenvolvido dentro de trêsperspectivas: estratégia (monitoração e mecanismos debenchmarking); infra-estrutura de execução de processospara implantar as estratégias de forma eficaz; e cultura (de-senvolver um conjunto de padrões de comportamento). Eletambém defendeu que “é necessário aumentar o compro-metimento do setor público como agente inovador da so-ciedade”.

The first panel at the 1st US Brazil Innovation Summitgathered government leadership from Brazil and the U.S.,who presented the scenarios for innovation in the twocountries, discussing which aspects influence anenvironment favorable to innovation. Clayton Campanholaopened the panel by questioning the way both countriesare dealing with the issue.

Glauco Arbix presented the research study, then under way,called Strategies for innovation in seven countries: U.S.A.,Canada, France, Ireland, Finland, United Kingdom, andJapan. The study showed that “major countries are not thosethat make major discoveries, but rather those that innovateon processes” and provided a new piece of information toworld history. According to him, emerging countries, nowmore integrated, are growing more than developed ones.Therefore, for the first time Brazil is part of an industrialelite that is very important worldwide. Regarding publicpolicies, Arbix advocated that the country should watch othereconomic experiences in order to improve the environmentfor innovation.

Deborah Wince-Smith underscored the crucial role playedby government in creating an environment for innovation.To her, the example of participation by the US governmentresides on education and on the action by the Food andDrug Administration (FDA) – a government agency withpositive regulation in the area of drugs, thus establishingquality standards and guaranteeing competitiveness.

Sandy Baruah pointed out some factors for economicgrowth: geographic location as a global advantage; colla-boration with other partners, with no geographic limits; andthe pace of the change imposed. “The pace of change isincreasing and companies should be a step ahead”, he said.In such context, he advocated that government leaders havethe mission to speed up and provide tools for innovation.

João Alziro Jornada spoke of Inmetro’s commitment tothe creation of an environment suitable for innovation andquality – work that is carried out under three perspectives:strategy (monitoring and benchmarking mechanisms); in-frastructure for project execution in order to effectively im-plant strategies; and culture (developing a set of behavioralstandards). He also advocated that “it is necessary to in-crease the public sector’s commitment as an innovationagent for society”.

“Grandes países não são aquelesque fazem grandes descobertas,mas que inovam processos”“Major countries are not those that make majordiscoveries, but rather those that innovate on processes”

Glauco Arbix

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Brad Barton destacou que “os EUA estão seguindo o exem-plo do Brasil na nova economia energética, substituindo opetróleo, porém, em um nível macro”. De acordo com Bar-ton, os EUA estão buscando produção de etanol a partir deoutras fontes que não sejam alimentos, com um grandeorçamento para pesquisa. Ele reconheceu a dificuldade emimplantar sistemas que criem posturas inovadoras, mas ar-gumentou que governo está tentando fazer com que os la-boratórios de P&D sejam mais empreendedores, como osdo Vale do Silício.

Irani Varella apresentou a visão de inovação da Petrobrasque, segundo ele, começa na pesquisa e segue até o mer-cado, com forte comunicação entre os processos. A com-panhia vê o processo de inovação no Brasil como comple-xo e, eventualmente, contraditório: um país jovem, commuitas realizações em pouco espaço de tempo; um cresci-mento econômico às avessas, onde algumas empresasnacionais converteram o improviso em algo produtivo econstrutivo - uma “característica genuinamente brasileira eque deve ser estimulada”.

Painel 2Ambientes para a Inovação e a Competitividade nasAméricas – Perspectiva Empresarial

Objetivos

O objetivo deste painel foi abordar o papel que os líderesdo setor privado cumprem na formação dos ecossistemasnacionais de inovação. O pressuposto de partida é que aconcorrência no século 21 pode vir de qualquer parte. Pou-cas são as empresas que têm sucesso hoje em dia semque sejam capazes de se adaptar a essa nova realidadeglobal. A inovação também acontece em um ecossistemamultifacetado que inclui pessoas, capital, a intersecção deindústria e serviços e as ações do setor público para darforma a esse ecossistema. De que forma as empresas bem-sucedidas inovam e prosperam no século 21? Quais sãoos pontos fortes – e os fracos – que deram forma aos ecos-sistemas de inovação nos Estados Unidos, no Brasil e nasAméricas como um todo?

Introdução:• George Campbell, presidente-executivo da The Coo-

per Union for the Advancement for Science and Art

Moderadores:• João de Negri, diretor de Estudos Setoriais do Instituto

de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)• Michael Oxley, vice-presidente do Conselho Diretor da

Nasdaq

• Francisco Horácio Mello, diretor de Relações Instituci-onais da Empresa Brasileira de Aeronáutica SA (Em-braer)

• Max Guinn, vice-presidente sênior de Manufatura e En-genharia da Deere & Company

• Jack Middleton, presidente-executivo da SMC3• Marcos Oliveira, presidente da Ford Mercosul• Thomas O’Neill, presidente e co-fundador da Sandler

O’Neill + Partners, L.P• Pedro Passos, presidente da Natura• Antoninho Trevisan, presidente da BDO Trevisan

Brad Barton stressed that “The U.S. are following Brazil’sexample in the new energy economy”. According to Barton,the U.S. are seeking to produce ethanol from other sourcesrather than food products, having a large research budget.He acknowledge the difficulty to implant systems that cre-ate innovative stances, but argued that the government istrying to make R&D labs more enterprising, such as thoselocated in the Silicon valley.

Irani Varella presented Petrobras’s view on innovation. Hesaid that it starts on research and goes all the way to themarket, as a communication source between the proces-ses. The company sees the innovation process in Brazil ascomplex and sometimes contradictory: a young country, withmany achievements within a short period; economic growthinside out, where some national companies have turnedimprovisation into something productive and constructive –a “genuinely Brazilian characteristic that should beencouraged”.

Panel 2Environments for Innovation and Competitiveness inthe Americas – the Business Outlook

Goals

The goal of this panel was to address the role that privatesector leaders play in shaping national innovation ecosys-tems. The baseline assumption is that 21st century compe-tition can come from anywhere. Few companies succeedtoday without being able to change and adapt to this newglobal reality. Innovation also takes place in a multi-facetedecosystem that includes: people, capital, the intersection ofmanufacturing and services, and the actions of the publicsector to shape this ecosystem. How do successful compa-nies innovate and thrive in the 21st century? What strengths– and weaknesses – have shaped the innovation ecosys-tems in the United States, Brazil and across the Americas?

Introduction:• George Campbell, president, The Cooper Union for the

Advancement for Science and Art

Moderators:• João de Negri, director for Sector Studies, The Institute

of Applied Economic Research (Ipea)• Michael Oxley, vice-chairman, NASDAQ

• Francisco Horácio Mello, Institutional Relations direc-tor, Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer)

• Max Guinn, senior vice-president for Manufacturing andEngineering, Deere & Company

• Jack Middleton, president and CEO, SMC3• Marcos Oliveira, chairman, Ford Mercosur• Thomas O’Neill, chairman and co-founder, Sandler

O’Neill + Partners, L.P• Pedro Passos, CEO, Natura• Antoninho Trevisan, chairman, BDO Trevisan

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Iniciativa privada é destacada como um dos principais atores no processo de inovaçãoPrivate initiative is underscored as one of the main actors in the process of innovation

A visão e as soluções inovadoras do setor privado foram ofoco do segundo painel da cúpula, que contou com a parti-cipação de lideranças empresariais do Brasil e Estados Uni-dos. Na introdução, George Campbell ressaltou o papeldas universidades na inovação, defendendo a engenhariae a ciência como fontes primárias da inovação e a educa-ção como o objetivo principal. “Se nós tivermos sucesso, ainovação vai seguir seu caminho”, explicou. Ele apontou,também, uma mudança na competitividade global, o cres-cente acesso ao ensino superior em diversos países doglobo, pulverizando o conhecimento.

João de Negri trouxe ao público subsídios para pensar ocontexto das empresas no País. De acordo com ele, o Bra-sil tem uma posição diferente dos países em desenvolvi-mento e intermediária em relação aos demais. Um dos in-dicadores que ilustra essa posição avalia as empresas queinovam e diferenciam seus produtos, apontando que noBrasil 25,19% da produção é de empresas que inovam,enquanto no México o índice é de 5,30% e na Argentina,de 12,71%. Outro dado apresentado por ele revelou umarecente mudança no comportamento das empresas brasi-leiras, que investem mais em pesquisa e desenvolvimentodo que as multinacionais.

Michael Oxley defendeu a livre competição, explicando queo sucesso da economia americana nos últimos anos foi base-ado em dois pilares: a competição aberta, e os esforços dosgovernos para a desregulamentação do mercado. Segundo opainelista, “a livre competição está estimulando a inovação econstituindo uma economia mais sólida”.

Francisco Mello falou sobre a indústria aeronáutica brasi-leira, avaliada por ele como um case de sucesso. Ele de-fendeu que a inovação constante fez da Embraer uma daspoucas indústrias aeronáuticas brasileiras no mundo, ummercado onde as empresas desaparecem rapidamente.

Max Guinn apresentou a forma como a John Deere traba-lha a inovação: nos produtos, o foco é em equipamentosmais inteligentes que aumentem a produtividade; no siste-ma, voltam-se às necessidades dos clientes; e em proces-so, utilizam o Sistema de Produção Deere, que utiliza ainovação em sua aplicação.

The private sector’s vision and innovative solutions werethe focus of the second panel, which included business lead-ers from the U.S. and Brazil. At the introduction, GeorgeCampbell stressed the role played by universities in inno-vation, advocating engineering and science as primary sour-ces for innovation, and education as its the main goal. “Ifwe succeed, innovation will follow its course”, he explained.He also pointed out a change in global competitiveness:increasing access to higher education in several countriesin the globe, disaggregating and spreading knowledge.

João de Negri presented elements to think about the con-text of businesses in the Brazil. According to him, the coun-try’s stance is distinct from that of developing countries andintermediary regarding the others. One of the indicatorsthat illustrate such stance measures companies that inno-vate and distinguish their products. He points that in Brazil,25.19% of production comes from companies that innovatewhile in Mexico that rate is 5.30% and in Argentina, 12.71%.Another piece of information he presented revealed a re-cent change in the behavior of Brazilian businesses, whichare now investing more in research and development thanmultinational companies.

Michael Oxley advocated free competition, explaining thatthe success of American economy in recent years was basedon two pillars: open competition and the government’s ef-forts to deregulate the market. According to the speaker,“free competition is encouraging innovation and building asounder economy”.

Francisco Mello spoke about Brazil’s aircraft industry, whichhe sees as a success case. He sustained that constant in-novation made Embraer one of the few aircraft industriesin the world – a market where companies are short-lived.

Max Guinn presented the way John Deere works on inno-vation: regarding products, the focus is on more intelligentequipments that increase productivity; as for the system,clients’ needs are at the core; and in terms of process, theyuse the Deere Production System, which uses innovationin its application.

“A livre competiçãoestá estimulando ainovação econstituindo umaeconomia maissólida”“Free competition is encouraginginnovation and building a soundereconomy”

Michael Oxley

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“A competitividade é omandatório para ummundo em expansão”“Competitiveness is mandatory for anexpanding world”

Marcos Oliveira

Jack Middleton mentioned innovation as a way for com-panies to remain competitive in face of existing pressure onglobal scale. To him, the most important survival strategieswould be partnerships and collaborations in order to addvalue and reach the world market. According to Middleton,the Summit has been a solution to face the global market,fostering partnership between Brazil and US.

Marcos Oliveira presented the perspective of the automo-bile industry, which has innovation as one of its pillars: “It isa permanently evolving industry’, he explained. Competi-tiveness, according to him, is mandatory for an expandingworld. In order to expand that mandatory aspect in the coun-try, Oliveira stressed the roles played by society and thegovernment as actors, reducing research and developmentbottlenecks and operating tax reform; as well as compa-nies, by improving competitiveness.

Thomas O’Neill spoke of the recent expansion in finan-cing the real estate finance market – a market with foreigninvestment influx and in need of new houses, and whoseshare in the National Gross Product (NGP) is still low. Ac-cording to him, “Brazil is starting to invest in the real estatefinance market, whose innovation is the way to benefit all.”

Pedro Passos expressed an optimistic view about Brazil,in which the innovation environment has been presentingimprovements in spite of a series of difficulties. Therefore,he underscored the role played by the Summit, since it bringsthe private sector – of high importance in the process – intothe debate. He presented the example of Natura – a com-pany that produces cosmetics with pharmaceutical techno-logy, creating value through partnerships with communitiesand NGOs and mobilizing several actors to create innova-tion, thus generating knowledge and income.

Antoninho Trevisan presented some innovative solutionsto promote social improvement. Among the successfulexamples he championed, he mentioned the mobilizationof several social actors through an NGO to make schoolmeals get to public schools with high quality. “Children noweat more and better, thanks to a simple innovation”, he said.

Jack Middleton citou a inovação como forma das empre-sas continuarem competitivas frente a pressão que existeem escala global. Para ele, as estratégias mais importan-tes de sobrevivência seriam as parcerias e as colaborações,a fim de agregar valor e alcançar o mercado mundial. Deacordo com Middleton, o Summit foi uma solução para en-frentar o mercado global, fomentando a parceria entre Bra-sil e EUA

Marcos Oliveira apresentou o ponto de vista da indústriaautomotiva, que tem na inovação um de seus pilares - “éuma indústria que está em constante evolução”, explicou. Acompetitividade, segundo ele, é o mandatório para um mun-do em expansão. Para estimular esse mandatório no País,Oliveira reforçou os papéis dos atores sociedade e gover-no, reduzindo os gargalos de pesquisa e desenvolvimentoe operando a reforma tributária; e empresas, melhorando acompetitividade.

Thomas O’Neill falou sobre a recente expansão do merca-do de crédito imobiliário no Brasil – um mercado com influ-xo de investimento estrangeiro e necessidade de novas ca-sas, e cuja participação no Produto Nacional Bruto (PNB)ainda é baixa. Para ele o “Brasil está começando a investirno mercado de financiamento imobiliário, cuja inovação é ocaminho que vai beneficiar a todos”.

Pedro Passos mostrou uma visão otimista em relação aoBrasil, em que o ambiente de inovação tem apresentadomelhorias, apesar de uma série de dificuldades. Nesse sen-tido, ele destacou o papel do Summit, que traz o setor pri-vado, de grande importância no processo, para o debate. Oexemplo da Natura foi apresentado por ele: uma empresaque produz cosméticos com tecnologia da indústria farma-cêutica, criando valor através das parcerias com as comu-nidades e ONGs e mobilizando vários atores para criar ino-vação, gerando conhecimento e renda.

Antoninho Trevisan apresentou algumas soluções inova-doras para promover melhorias sociais. Entre os exemplosbem-sucedidos capitaneados por ele, citou a mobilizaçãode diversos atores sociais através de uma ONG para fazercom que a merenda escolar chegasse corretamente e comqualidade nas escolas públicas. “As crianças hoje comemmais e melhor, graças a uma singela inovação”, avaliou.

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Painel 3Inovação para a Prosperidade: Desafiose Oportunidades

ObjetivosO objetivo deste painel foi abordar os principais desafios eoportunidades que surgem para os próximos 20 anos, quecentram na sustentabilidade como um propulsor da com-petitividade. Quais iniciativas estão sendo desenvolvidasnos Estados Unidos, no Brasil e em todas as Américaspara promover a sustentabilidade na promoção da prospe-ridade no Século 21? Existem áreas claras de colabora-ção entre Estados Unidos e Brasil?

Introdução• José Fernando Mattos, diretor-presidente do MBC

Moderadores:• José de Freitas Mascarenhas, diretor da Odebrecht• Mark S. Wrighton, chanceler da Washington University

em St. Louis

• Gale Buchanan, subsecretário para Pesquisa, Educa-ção e Economia do Departamento de Agricultura dosEUA

• Clayton Campanhola, diretor da ABDI• Wilson Ferreira, presidente da CPFL• Oscar Garreton, presidente da Fundación Chile• José Augusto Fernandes, diretor executivo da Confe-

deração Nacional da Indústria (CNI)• Alexandre Silva, presidente da GE Brasil

Panel 3Innovation for Prosperity: Challengesand Opportunities

GoalsThe goal of this panel was to address key emerging chal-lenges and opportunities for the next 20 years that centeron sustainability as a competitive driver. What efforts areunderway in the United States, Brazil and across the Ameri-cas to promote sustainability in driving 21st century pros-perity? Are there clear areas for collaboration between theUnited States and Brazil?

Introduction• José Fernando Mattos, director-president, MBC

Moderadores:• José de Freitas Mascarenhas, director, Odebrecht• Mark S. Wrighton, chancellor, Washington University in

St. Louis

• Gale Buchanan, Under Secretary for Research, Educa-tion, and Economics with the U.S. Department of Agri-culture

• Clayton Campanhola, director, ABDI• Wilson Ferreira, chairman, CPFL• Oscar Garreton, chairman, The Chile Foundation• José Augusto Fernandes, executive director, Brazil’s Na-

tional Confederation of Industries (CNI)• Alexandre Silva, chairman, GE Brazil

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Energia sustentável situa-se no centro das relações entre Brasil e Estados UnidosSustainable energy is at the core of Brazil-U.S. relations

O terceiro painel do Summit reuniu representantes de diver-sos setores para debater os desafios e as oportunidades paraa inovação. A ênfase do painel incidiu na importância da co-operação entre o Brasil e os Estados Unidos na exploraçãodos biocombustíveis como fonte sustentável de energia.

José de Freitas Mascarenhas apresentou alguns desafiospara a inovação no Brasil. As exportações brasileiras aindatêm relação muito estreita com o setor primário e, entre 80 milempresas, apenas mil estão envolvidas com exportação. Se-gundo ele, falta ambiente para um desempenho melhor dasempresas, com entraves como a alta carga tributária, queafeta a capacidade de investimento em pesquisa e desenvol-vimento. Mascarenhas vê na relação com o CoC uma possi-bilidade de obter bons resultados.

Mark S. Wrighton abordou como o Brasil e os Estados Uni-dos podem trabalhar inovação e sustentabilidade em conjun-to, fazendo com que os países se tornem mais competitivosnos três pilares de inovação apresentados no documentoChamada à Ação. A cooperação oferece maiores oportunida-des com as universidades, desenvolvendo pesquisas em ener-gia e meio ambiente, duas linhas de pesquisa importantespela forte atuação do Brasil no etanol e pela produção demilho dos EUA.

Gale Buchanan defendeu que o etanol e a sustentabilidadedevem ser a preocupação primordial, expressa pela políticade redução do consumo de gasolina do presidente Bush eestímulo à utilização da biomassa. “O desafio é como au-mentar a produção para sustentar as demandas futuras”, dis-se. Um ambiente sustentável precisa de biomassa, tendo osprodutos naturais um grande potencial energético. Para ele, acolaboração com o Brasil seria a maneira mais efetiva de via-bilizar esse objetivo.

Clayton Campanhola defendeu uma política industrial parao País que busque produtos mais competitivos através dovalor agregado, abrindo novos mercados de inovação tec-nológica, por meio da parceria público-privada. Dentro des-sa perspectiva, destacou a Iniciativa Nacional de Inovação(INI), composta pelos eixos mobilização, mapeamento,cursos de gestão da inovação e observatório da inovação;e com ênfase na biotecnologia, nanotecnologia e tecnolo-gia na comunicação.

Wilson Ferreira apresentou a utilização da cana-de-açúcarna produção de bioeletricidade, pouco difundido até o final de2006. Segundo ele, a tecnologia maximiza o uso das planta-ções de cana, sendo muito competitiva - “há uma perspectivade crescer nessa área e atender a necessidade do País”. Comovantagens, a cana-de-açúcar tem baixo custo, é uma fontede energia limpa, com baixo impacto ambiental e de grandesustentabilidade. “A necessidade de racionar energia acaboupor viabilizar o uso de resíduos da cana-de-açúcar antes des-cartados, isso é inovação”, salientou.

Oscar Garreton, um importante painelista a convite do BID,falou dos desafios para a sustentabilidade no Chile: capital,produtividade e trabalho. Para ele, é necessário aumentar oinvestimento em inovação, a capacidade científica e a culturaempreendedora, além de uma sociedade que apóie a inova-ção. “A sociedade chilena precisa ser menos hostil com otema, o país deve favorecer a imigração, aumentar o investi-mento privado e estimular a capacitação de profissionais paraobter resultados satisfatórios”, defendeu.

The Summit’s third panel gathered representatives from sev-eral sectors to discuss the challenges and opportunities forinnovation. The emphasis fell on the importance of Brazil-U.S. cooperation for exploring biofuels as sustainable ener-gy source.

José de Freitas Mascarenhas presented some challen-ges for innovation in Brazil. Brazilian exports are still close-ly related to the primary sector. Out of 80.000 companies,only a thousand are involved with exporting. According tohim, there is no environment for better performance by thecompanies – there are hindrances such as the high tax bur-den that affects the capacity to invest on research and de-velopment. Mascarenhas sees the relation to the CoC as achance for good results.

Mark S. Wrighton approached how Brazil and the US canwork jointly on innovation and sustainability, making bothcountries more competitive on the three pillars of innova-tion presented on the document A Call to Action. The coop-eration offers more opportunities with universities develop-ing research on energy and the environment – two impor-tant research lines because of Brazil’s strong action on etha-nol and the U.S.’s corn production.

Gale Buchanan advocated that ethanol and sustainabilityshould be the main concern, expressed by President Bush’spolicy of reducing gasoline consumption and theencouragement to the use of biomass. “The challenge is howto increase production in order to sustain future demands”, hesaid. A sustainable environment needs biomass, since naturalproducts have a high energy potential. To him, collaborationwith Brazil would be the most effective way to reach that goal.

Clayton Campanhola advocated an industrial policy for thecountry that seeks more competitive products through addedvalue, opening new markets for technological innovationthrough public-private partnership. Within that perspective,he underscored the National Innovation Initiative (INI), whichincludes the axes of mobilization, mapping, innovationmanagement training courses, and innovation watch; andwith an emphasis on biotechnology, nanotechnology andcommunication technology.

Wilson Ferreira presented the use of sugarcane to pro-duce bioelectricity, which was not widely known by the endof 2006. According to him, that technology maximizes theuse of sugarcane plantations, being very competitive –“There is an expectation of growing in that area and meet-ing the country’s needs.” The advantages of sugarcane areits low cost, the fact that it is a clean energy source with lowenvironmental impact and high sustainability. “The need toration energy ended up allowing the use of sugarcane wastethat used to be discarded, and that is innovation,” hestressed.

Oscar Garreton, an important panelist who came as a BIDguest, spoke of the sustainability challenges in Chile: capi-tal, productivity, and labor. To him, it is necessary to in-crease investments on innovation, scientific capacity andenterprising culture, besides a society that supports inno-vation. “Chilean society needs to be less hostile to the is-sue; the country should facilitate immigration, increase pri-vate investment, and encourage professional training to havesatisfactory results”, he advocated.

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José Augusto Fernandes constatou que o Brasil cresceupouco nos últimos anos. Para ele, a mensagem do encon-tro é a criação de um ambiente favorável, com a troca deexperiências com os EUA, nas áreas de esforço dos doispaíses: energia, biodiversidade, tecnologia limpa, regula-mentação ambiental, gerenciamento florestal e redes cien-tíficas tecnológicas.

Alexandre Silva destacou que o ciclo dos produtos estácada vez menor, fazendo com que a inovação seja cadavez maior. Ele citou o exemplo da GE, onde inovação esustentabilidade caminham juntas no Ecomagination, linhada empresa que utiliza quatro vetores para o desenvolvi-mento de produtos: as megatendências externas, que cri-am as necessidades de inovação, como o aumento da ex-pectativa de vida global; as exigências dos clientes; as leise regulamentos; e a ênfase na liberdade dentro da empre-sa, capturando idéias de todos. Como fator crítico para asobrevivência da empresa, Silva enfatizou a ética.

Painel 4Acelerando o Empreendedorismo - Pequenase Grandes Empresas

Objetivos

O objetivo deste painel foi abordar o papel das pequenas,médias em grandes empresas – assim como instituiçõesacadêmicas e organizações não-governamentais – no estí-mulo à inovação, ao empreendedorismo e à competitivida-de nas Américas. Entretanto, a forma como essas distin-tas organizações inovam e enfrentam – e os desafios comque se deparam – podem ser bastante diferentes. Comoempresas pequenas, médias e grandes estimulam o em-preendedorismo e recompensam o risco? Existem melho-res práticas nos setores público e privado para estimular acolaboração? Quais são os caminhos promissores para ofuturo empreendedorismo nas Américas?

Moderadores:• Ricardo Felizzola, vice-Presidente da Altus Sistemas

de Informática S.A.• Constantine Papadakis, presidente da Drexel University

• Kenan Sahin, presidente fundador da TIAX LLC• John E. Treat, vice-presidente da Alternative Hybrid Lo-

comotive Technologies• Ricardo Velluntini, presidente da DuPont Brasil• Larry Weber, presidente da W2 Group

José Augusto Fernandes’ assertion was that Brazil hasgrown little in recent years. He said that the message ofthis meeting is the creation of a favorable environment, withexperience exchange with the US in areas where both coun-tries are making efforts: energy, biodiversity, clean techno-logy, environmental regulation, forest management, and sci-entific technological networks.

Alexandre Silva pointed out that product cycles areincreasingly shorter, making innovation increasingly higher. Hemention the example of GE, where innovation and sustainabilitygo hand in hand at Ecomagination, the company’s line thatused four vectors for product development: foreign megatrends,which create the needs for innovation such as the increase inworldwide life expectancy; clients’ demands; laws andregulations; and the emphasis on freedom inside the company,thus capturing everyone’s ideas. Silva stressed ethics as criticalfactor for the company’s survival.

Panel 4Speeding up entrepreneurship – large and smallbusinesses

Goals

The goal of this panel was to address the role that small,medium and large firms – as well as academic institutionsand non-governmental organizations – all play in drivinginnovation, entrepreneurship and competitiveness in theAmericas. However, the way in which these different orga-nizations innovate and take – and the challenges they face– can be quite different. How do small, medium and largecompanies foster entrepreneurship and reward risk? Arethere best practices in the private and public sectors in en-couraging collaboration? What are promising avenues forfuture entrepreneurship in the Americas?

Moderators:• Ricardo Felizzola, CEO, Althus Technology• Constantine Papadakis, president, Drexel University

• Kenan Sahin, chairman and founder, TIAX LLC• John E. Treat, vice-chairman, The Alternative Hybrid Lo-

comotive Technologies• Ricardo Velluntini, CEO, DuPont Brazil• Larry Weber, chairman, The W2 Group

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MPEs são identificadas com implementadoras da inovação no mercadoSMCs are seen as implementing innovation in the market

O último painel da quarta-feira, defendeu o ambiente dasMPEs como o mais favorável para a implantação da inova-ção, tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos. Questãoque foi reforçada, de forma análoga, pela estratégia de ino-vação apresentada pela Dupont, um empresa fragmentadaem pequenas unidades.

Constantine Papadakis acredita que o desafio do Brasil éfomentar o crescimento a longo prazo, fundamentado nainovação. Entre os fatores que enfraquecem, estão as es-tratégias do governo, que não permitem a inovação e aconexão universidade-empresa. Ele exemplificou o papeldas universidades nos EUA, onde P&D é incentivada pelopaís, recebendo fundos privados e trabalhando com cartei-ra de patentes.

Kenan Sahin identificou que quem implementa, mas nãonecessariamente cria as inovações são as pequenas emédias empresas. Para estimular esse ambiente, ele apre-sentou uma estratégia focada em três pontos: liberdade,gestão tecnológica e a ligação e vínculo com outras PMEs,facilitada pela internet.

John E. Treat argumentou que “o medo do fracasso, oriun-do da alta mortalidade de empresas, reprime a inovação”,fazendo com que as as grandes empresas a punam. Eledefendeu a inovação como forma de não se transformarem commoditie no mercado. Como exemplo, ele citou oproduto de sua empresa, que combina várias ênfases: eta-nol, tecnologia híbrida e meio ambiente.

Ricardo Velluntini apresentou a estratégia de inovação daDupont, empresa com 60 mil colaboradores, fragmentadaem pequenas unidades. Como forma de estimular as próxi-mas inovações, a organização estabelece alguns proces-sos internos, como: idéias, análise e suporte financeiro,sendo o mais importante, segundo ele, a cultura da inova-ção estabelecida.

Larry Weber falou da internet como estímulo ao aumentodo empreendedorismo, estimulado pela terceira fase daWeb, a social web. A quarta fase, a banda larga e acesso ameios ricos, torna a Rede mais próxima da vida física, faci-litando mais o empreendedorismo, com conteúdo, transpa-rência e comunidade.

Ricardo Felizzola definiu a inovação como a concepçãodo que se faz nos laboratórios para o mercado. Nesse con-texto, defendeu a figura do empreendedor como fundamentalpara realizar essa intermediação e reforçou o relacionamentocom as universidades e o apoio na busca de novos merca-dos através de missões empresariais.

The last panel on Wednesday advocated the environmentof SMCs as the most favorable one for implementing inno-vation, both in Brazil and in the US. That issue was under-scored, in an analog way, by the innovation strategy pre-sented by Dupont – a company that is fragmented into smallunits.

Constantine Papadakis believes that the challenged facedby Brazil is to foster long-term growth based on innovation.Weaneking factors include government strategies, which donot allow innovation and the connection between universityand businesses. He mentioned the role played by U.S. uni-versities, where R&D is encouraged by the country, receiv-ing private funds and working with a patent portfolio.

Kenan Sahin pointed out that small- and middle-sized com-panies implement but do not necessarily create innovation.In order to encourage that environment, he presented a stra-tegy focused on three points: freedom, technological mana-gement, and the link with other SMCs, facilitated by theInternet.

John E. Treat argued that “fear of failure, caused by com-panies’ high mortality rate, hinders innovation”, thus makinglarge companies punish innovation. He advocated innova-tion as a way not to become a commodity in the market. Asan example, he mentioned his company’s product, whichcombines several emphases: ethanol, hybrid technology, andenvironment.

Ricardo Velluntini presented Dupont’s innovation strate-gy. The company has 60,000 associates and is fragmentedinto small units. In order to encourage the next innovations,the organization established some internal processes suchas financial analysis and support, the most important oneaccording to him being the culture of innovation that hasbeen established.

Larry Weber spoke of the Internet as an encouragement toentrepreneurship, fostered by the web’s third stage, that is,social web. The fourth stage – wide bandwidth and accessto rich media – makes the web closer to physical life, thusfacilitating entrepreneurship, with content, transparency, andcommunity.

Ricardo Felizzola defined innovation as conceiving what isdone in labs for the market. In that context, he pointed outthe role played by the entrepreneur as crucial to make suchintermediation and stressed the relationship with universi-ties and the support to the search for new markets throughbusiness missions.

“O medo do fracasso, oriundoda alta mortalidade deempresas, reprime a inovação”“Fear of failure, caused by companies’ high mortalityrate, hinders innovation”

John E. Treat

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Quinta-feira, dia 12 de julho / Thursday, July 12

Opening• Reginaldo Arcuri, president, ABDI• José Fernando Mattos, director-president, MBC• Deborah Wince-Smith, president, CoC

Panel 1Sustainability: A New game for the 21st Century

Goals

The goal of this panel was to address the role that risingdemand from rapidly growing emerging economies will playin driving increases in global energy use – with demandfrom emerging markets more than doubling by 2025, andthe share held by mature market economies still accoun-ting for over 40 percent of total energy consumption. Howwill the United States, Brazil and the Americas meet thisgrowing demand in a sustainable fashion? What are thenew product and process opportunities in this new environ-ment for sustainability?

Moderators:• Dan Arvizu, director, National Renewable Energy Labo-

ratory• Roberto Rodrigues, member of the Inter-American• Commission for Ethanol

• Amber M. Brookman, CEO, Brookwood Companies In-corporated

• Peter Halpin, CEO, The World Resources Company• Gregory Manuel, Special Advisor to the U.S. Secretary

of State and International Energy Coordinator

AAAAAberberberberberturturturturturaaaaa• Reginaldo Arcuri, presidente da ABDI• José Fernando Mattos, diretor-presidente do MBC• Deborah Wince-Smith, presidente do CoC

Painel 1Sustentabilidade: Um novo jogo para o Século 21

Objetivos

O objetivo deste painel foi abordar o papel da crescentedemanda por parte das economias em desenvolvimento,que cresce rapidamente, para gerar aumentos no uso glo-bal de energia – com a demanda dos mercados emergen-tes mais do que dobrando em 2025 e a fatia das economi-as de mercado maduras ainda respondendo por mais de40% do consumo total de energia. De que formas os Esta-dos Unidos, o Brasil e as Américas atenderão a essa cres-cente demanda de maneira sustentável? Quais são asnovas oportunidades em termos de produtos e processosnesse novo ambiente para a sustentabilidade?

Moderadores:• Dan Arvizu, diretor do National Renewable Energy La-

boratory• Roberto Rodrigues, membro da Comissão Interameri-

cana de Etanol

• Amber M. Brookman, presidente-executivo daBrookwood Companies Incorporated

• Peter Halpin, presidente-executivo da World Resour-ces Company

• Gregory Manuel, conselheiro especial para a secretá-ria de Estado e coordenador de Energia Internacionaldo Departamento de Estado dos EUA

Sustentabilidade é reforçada como a nova ética globalSustainability is reinforced as new global ethics

O painel sobre sustentabilidade trouxe para o debate, deforma mais concreta, soluções afinadas com o ambientesustentável, a nova ética global, em que participam ques-tões como meio ambiente e escassez dos recursos natu-rais. Os destaques do painel ficaram por conta das ener-gias renováveis e da reciclagem de matérias-primas.

Roberto Rodrigues falou sobre o papel da agricultura naquestão energética e no futuro da energia do planeta. Se-gundo ele, hoje, o compromisso da agricultura dobrou coma maior necessidade de segurança alimentar no mundo eo acréscimo da questão dos biocombustíveis. Para Rodri-gues, essa questão é essencial pelo “redesenho do siste-ma de representação de forças no cenário mundial, dei-xando os países tropicais numa inédita posição favorável- no centro das discussões e decisões”. Uma situação quetraz mais capital e cria um cenário mais democrático.

Dan Arvizu desenvolveu um insigth sobre a sustentabili-dade e a geração de produtividade, defendendo uma mai-or atenção à energia renovável, tecnologia, ciência e ino-vação. Como exemplo, citou os esforços americanos nosentido de desenvolver tecnologias revolucionárias paratornar os biocombustíveis uma parcela relevante da ma-triz energética norte-americana.

The panel on sustainability brought into the debate, moreconcretely, solutions that are in tune with the sustainableenvironment, the new global ethics, which include issuessuch as the environment and the shortage of natural re-sources. The panel’s highlights were renewable energiesand recycling of raw materials.

Roberto Rodrigues spoke of the role played by agricultureon the issue of energy and its future on the planet. Accor-ding to him, today’s commitment of agriculture has doubledas a result of the higher need for food safety around theworld and the additional issue of biofuels. According toRodrigues, that issue is essential because of the “redesignof the system for representation of forces in the world sce-nario, leaving tropical countries in an unprecedented favor-able position – at the center of discussions and decisions” –a situation that brings more capital and creates a more dem-ocratic scenario.

Dan Arvizu developed an insight about sustainability andgeneration of productivity, advocating more attention to re-newable energy, technology, science, and innovation. Asan example, he mentioned U.S. efforts towards developingrevolutionary technologies to make biofuels a relevant partof the country’s energy matrix.

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Amber M. Brookman, representante da indústria têxtil,onde “a sustentabilidade é um preceito crescentementeimportante”, abordou o tema da inovação como estratégiade sobrevivência nesse mercado que, hoje, apresenta ci-clos de mudanças muito curtos. Para tal, Brookman contouter desenvolvido em sua empresa uma abordagem dinâmi-ca e criativa, baseada em dois pilares: o da engenharia dociclo de mudanças e o da dinâmica de custos energéticos,uma vez que a inovação e novos produtos não são sufici-entes e o cuidado com o meio ambiente é crucial.

Peter Halpin falou sob a “perspectiva do reciclador”, des-tacando o redesenho da indústria extrativista com a inten-ção de reduzir custos de energias nos processos, aprovei-tando, também, uma maior parte da matéria-prima. Segun-do Halpin, o “desempenho verde é essencial”. Como exem-plo dessa mentalidade, citou a arquitetura e o design queutilizam novos materiais, por meio da inovação, reduzindocustos. Para ele, o ambiente sustentável é a ética globalabrangente, sendo também a vontade do consumidor, quepassou a se preocupar com questões como a origem dosprodutos.

Gregory Manuel disse que o desafio do Brasil e dos Esta-dos Unidos nos últimos 25 anos tem sido a sustentabilida-de e enumerou quatro pontos fundamentais a serem consi-derados: crescimento populacional, com 1,5 bilhão de pes-soas a mais no mundo; desempenho econômico, num ce-nário onde a China teve 60% de acréscimo do PIB; recur-sos escassos, com a degradação das reservas de petró-leo; e mudança climática, uma questão complexa de con-vergência de diversos países. Ele disse ver com otimismoa democratização da energia, com espaço para as energi-as renováveis e as grandes empresas voltadas para os bi-ocombustíveis.

Amber M. Brookman, representing the textile industry,where “sustainability is an increasingly important tenet”,approached innovation as a strategy for surviving in thatmarket that nowadays has very short change cycles. Inorder to do that, Brookman told she developed in her com-pany a dynamic and creative approach, based on two pil-lars – change cycle engineering and energy costs dynamic– since innovation and new products are not enough andtaking care of the environment is crucial.

Peter Halpin spoke of the “recycler’s perspective”, under-scoring the redesign of the extractive industry aimed at re-ducing energy costs in the processes, also using a largerpart of raw materials. According to Halpin, “green perfor-mance is essential”. As an example of that frame of mind,he mentioned the architecture and design that use newmaterials through innovation, thus reducing costs. To him,the sustainable environment is the encompassing globalethics, as well as the will of consumers, who started caringabout matters such as the origin of products.

Gregory Manuel said that the challenge posed to the U.S.and Brazil in the last 25 years has been that of sustaina-bility and he listed four core points to be considered: popu-lation growth, with 1.5 billion more people in the world; eco-nomic performance, in a scenario where China saw a 60%increase in its NGP; scarce resources, with degradation ofoil reserves; and climate change, a complex issue involvingthe convergence of several countries. He said he saw thedemocratization of energy with optimism, with room for re-newable energy sources and the large biofuel companies.

“A sustentabilidade é umpreceito crescentementeimportante”“Sustainability is an increasingly importanttenet”

Amber M. BrAmber M. BrAmber M. BrAmber M. BrAmber M. Brookmanookmanookmanookmanookman

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Painel 2Perspectivas da Inovação nas Américas

Moderadores:• Antonio Patriota, embaixador do Brasil nos Estados

Unidos• Otaviano Canuto, vice-presidente para Países do Ban-

co Interamericano de Desenvolvimento (BID)

• Clifford M. Sobel, embaixador dos Estados Unidos noBrasil

• Thomas Shannon, secretário assistente do Bureau deAssuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento deEstado dos EUA

• R. Nicholas Burns, subsecretário de Estado para As-suntos Políticos do Departamento de Estado dos EUA

Panel 2Perspectives for Innovation in the Americas

Moderators:• Antonio Patriota, Brazil’s ambassador to the US• Otaviano Canuto, vice-president for countries, The In-

ter-American Development Bank (IDB)

• Clifford M. Sobel, U.S. ambassador to Brazil• Thomas Shannon, Assistant Secretary of State for Wes-

tern Hemisphere Affairs at the U.S. Department of State• R. Nicholas Burns, Undersecretary of State for Political

Affairs at the U.S. Department of State

Brasil, um grande parceiro estratégico dos Estados Unidos nas AméricasBrazil, a major strategic partner to the U.S. in the Americas

O segundo painel da manhã foi composto por liderançaspolíticas do Brasil e, principalmente, dos Estados Unidos,afirmando a importância da união entre os dois países afim de enfrentar os desafios do novo cenário global. Paraos norte-americanos, o Brasil é considerado o grande par-ceiro nas Américas, graças ao seu papel de liderança nasmudanças políticas e econômicas dos últimos anos.

Antonio Patriota defendeu que “a inovação não deve sercompreendida apenas como descoberta científica, mascomo mobilização da sociedade com um todo”. Ele falouque a política externa do governo Lula também apresentainovações, traduzida, entre outros exemplos, na relaçãoestabelecida com os Estados Unidos, “uma parceria queapresenta grandes oportunidades para os dois países, unin-do o espírito criativo brasileiro com a experiência empreen-dedora norte-americana”.

Thomas Shannon disse que o Brasil foi identificado pelogoverno norte-americano como “um grande parceiro estra-tégico” para a inovação e a diplomacia nas Américas pelasua liderança nas mudanças políticas e econômicas dosúltimos anos. Também falou do projeto democrático do go-verno norte-americano para o desenvolvimento social e eco-nômico para a região, com erradicação da pobreza e redu-ção de desigualdades, baseada em parcerias público-pri-vadas (PPPs), facilitando o aporte de recursos necessáriospara liderar as mudanças.

R. Nicholas Burns apresentou a nova diplomacia dos Es-tados Unidos, que está sendo reorganizada frente ao atualcenário mundial globalizado. Segundo ele, diferentementeda organização diplomática que havia durante a Guerra Fria,nos últimos três anos, cerca de 300 diplomatas foram des-locados da Europa para cidades representantes de econo-mias emergentes, como Índia, Brasil e China. Nesse con-texto, em um momento crucial na América Latina, o Brasilé visto como o “melhor parceiro dentro do Hemisfério Oci-dental”, tendo, nos biocombustíveis, a representação sim-bólica dessa proximidade. Para Burns, a busca de novosparceiros mundiais, visa superar os lados negativos da glo-balização (mudanças climáticas, terrorismo, tráfico de pes-soas e de drogas) e potencializar o lado positivo (internet,tecnologia, erradicação da fome e doenças).

The second panel in the morning included political leadersfrom Brazil and especially from the U.S., highlighting theimportance of the union between the two countries in orderto face the challenge of the new global scenario. Ameri-cans see Brazil as their major partner in the Americas, dueto the leadership role it has played in the political and eco-nomic changes in recent years.

Antonio Patriota advocated that “innovation should not beseen only as scientific discovery, but also as mobilization ofsociety as a whole”. He said that the Lula administration’sforeign policy also brings innovations, which translate,among other examples, as the relationship established withthe U.S., “a partnership that offers major opportunities forboth countries, joining Brazilian creative spirit and Ameri-can entrepreneur experience”.

Thomas Shannon said that Brazil has been identified bythe US government as “a major strategic partner” for inno-vation and diplomacy in the Americas as a result of theleadership role it played in the political and economic chan-ges in recent years. He also spoke about the U.S. govern-ment’s democratic project for the region’s social and eco-nomic development, including eradication of poverty andreduction of inequalities, based on the so-called public-pri-vate partnerships, thus facilitating the allocation of the nec-essary resources to lead the changes.

R. Nicholas Burns presented the new U.S. diplomacy,which has being reorganized in face of the current worldglobalized scenario. According to him, differently from thediplomatic organization existing during the Cold War, in thelast three years, about 300 diplomats were relocated fromEurope to cities representing the emerging economies, suchas India, Brazil, and China. In this context, in a crucial mo-ment for Latin America, Brazil is seen as “the best partnerwithin the Western Hemisphere”, with biofuels being thesymbolic representation of that closeness. He said that thesearch for new world partners aims at overcoming the ne-gative sides of globalization (climate changes, terrorism,people, and drug traffic) and strengthening the positiveside (the Internet, technology, eradication of hunger anddiseases).

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Otaviano Canuto falou das profundas mudanças que ocor-reram no século 21, no conceito de inovação, que passou aser multisetorial e desincorporado dos mecanismos tecno-lógicos. Nesse quadro mais complexo, sistêmico e abran-gente, o BID entrou em um processo de mudança e inova-ção, diversificando a carteira de operações com projetosaplicáveis à nova situação global. Um dos projetos citadospor Canuto foi o Plano de Ciência e Tecnologia de 2007-2010, que, entre suas ações, irá buscar a inclusão da ino-vação na agenda política da região, fomentando iniciativase estimulando o setor privado.

Clifford Sobel afirmou que os Estados Unidos quer cons-truir pontes fortes, apoiando as instituições líderes dos doispaíses. Segundo ele, a “economia robusta” do Brasil é boapara os EUA, e vice-versa, frente aos entraves, como aconcorrência da China - desafios que as Américas devemenfrentar, “abrindo de forma democrática e transparente osmercados” e aumentando a mutualidade entre os países.Mais uma vez, citou o Summit como uma forma de criarpolíticas similares entre a América do Norte e do Sul. Sobeldefendeu a abertura do mercado para aumentar a produti-vidade e diminuir o preço ao consumidor, com a assistên-cia, mas sem a liderança do governo.

Painel 3Mobilizando para o Sucesso no Século 21

Objetivos

O objetivo deste painel foi abordar a Chamada à Ação, fei-ta em conjunto pelo Council on Competitiveness e peloMovimento Brasil Competitivo.

Moderadores:• Jorge Gerdau Johannpeter, presidente fundador, MBC;• Deborah Wince-Smith, presidente do CoC

• Reginaldo Arcuri, presidente da ABDI• Luiz Carlos Barboza, diretor do Serviço Brasileiro de

Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)• William S. Rees Jr., subsecretário de Defesa dos EUA• Alessandro Teixeira, presidente da Agência de Promo-

ção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL-Brasil)

Otaviano Canuto spoke of the deep changes that took placein the 21st century in the concept of innovation, which be-came multi-sector and detached from technological mecha-nisms. In such more complex, systemic, and encompas-sing picture, the IDB entered a process of change and inno-vation, diversifying its operation portfolio with projects ap-plicable to the new global situation. One of the projectsmentioned by Canuto was the 2007-2010 Science and Tech-nology Plan, which will seek, among other things, to includeinnovation into the region’s political agenda by fostering ini-tiatives and encouraging the private sector.

Clifford Sobel argued that the U.S. is willing to build strongbridges, supporting leading institutions in both countries.According to him, Brazil’s “robust economy” is good for theU.S. and vice-versa, in face of obstacles such as the com-petition from China – challenges that the Americas mustface by “opening up democratically and transparently theirmarkets” and increasing mutuality between the countries.Once again, he mentioned the Summit as a way to createsimilar policies between North and South America. Sobeladvocated opening the market to increase productivity andto reduce consumer’s prices, with governments playing anassistance role rather than a leading one.

Panel 3Mobilizing for Success in the 21st Century

Goals

The goal of this panel was to address the joint Council onCompetitiveness – Movimento Brasil Competitivo “A Call toAction.”

Moderators:• Jorge Gerdau Johannpeter, president and founder, MBC;• Deborah Wince-Smith, president, CoC

• Reginaldo Arcuri, president, ABDI• Luiz Carlos Barboza, director, The Brazilian Service to

Support Micro and Small Enterprises (SEBRAE)• William S. Rees Jr., U.S. Under Secretary of Defense• Alessandro Teixeira, chairman, Agency for the Promo-

tion of Exports and Investments (APEX-BRAZIL)

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Brasil e Estados Unidos assinam documento de cooperaçãoBrazil and the U.S. sign cooperation document

O documento elaborado em conjunto entre o MovimentoBrasil Competitivo (MBC) e o Conselho de Competitivida-de Americano (CoC), denominado Chamada à Ação, foiassinado no dia 12 de julho de 2007, em Brasília, durante o1st US Brazil Innovation Summit. Na ocasião, foi organiza-da uma coletiva de imprensa antes da assinatura. Estive-ram presentes o presidente fundador do MBC, Jorge Ger-dau Johannpeter; a presidente do Conselho de Competiti-vidade Americano, Deborah Wince-Smith; o presidente daAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI),Reginaldo Arcuri; e o embaixador do Brasil nos EstadosUnidos, Antonio Patriota.

Para Deborah Wince-Smith o documento trata dos princípi-os e condições que permitem a inovação. “É um conjuntode atividades completas para os próximos três anos”, de-clarou durante a coletiva. O presidente da ABDI, ReginaldoArcuri, destacou o aspecto de mobilização que o 1s US BrazilInnovation Summit tem. “Esta é uma das ações mais cen-trais para que a inovação penetre no tecido econômico”,revelou. Para Arcuri, esta é a hora da ação. “É preciso fa-zer acontecer. Esta Chamada à Ação dá a dimensão doque se busca nesse momento”, afirmou. O presidente daABDI salientou que a parceria entre Brasil e Estados Uni-dos é “desejável e necessária”. “Estamos com parceiroscorretos, por uma causa justa e em um momento especial”,concluiu.

Sobre as áreas mais promissoras dessa parceria entre Brasile Estados Unidos, tanto Jorge Gerdau Johannpeter quantoDeborah Wince-Smith apontaram o desafio da biotecnolo-gia, e as áreas digital, genética, atômica e agrícola. “Aspossibilidades são ilimitadas”, afirmou Gerdau.

The joint document by the Competitive Brazil Movement(MBC) and the American Council on Competitiveness (CoC),entitled A Call to Action, was signed on July 12 in Brasilia,during the 1st US Brazil Innovation Summit. A press confe-rence was held before the signature. The ceremony wasattended by MBC president-founder Jorge GerdauJohannpeter; CoC president Deborah Wince-Smith; theBrazilian Agency for Industrial Development (ABDI) presidentReginaldo Arcuri; and Brazil’s ambassador to the U.S.Antonio Patriota.

According to Deborah Wince-Smith, the document ap-proaches the principles and conditions that allow innova-tion. “It is a set of complete activities for the next three years”,she said at the conference. ABDI president Reginaldo Ar-curi underscored the mobilization aspect of the 1st US Bra-zil Innovation Summit. “This is one of the most central ac-tions for innovation to pervade the economic tissue”, he ar-gued. According to Arcuri, this is the time for actions. “Weneed to make it happen. This Call to Action offers an idea ofthe dimension of what we are looking for at this moment”,he sustained.The president of ABDI underscored that thepartnership between Brazil and the U.S. is “desirable andnecessary”. “We have the right partners, for a just cause,and at a special moment”, he concluded.

About the most promising areas of that partnership betweenBrazil and the U.S., both Jorge Gerdau Johannpeter andDeborah Wince-Smith pointed out the challenge of biotech-nology as well as the digital, genetic, atomic, and agricul-tural areas. “The possibilities are limitless”, said Gerdau.

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Anexos / Appendixes

Chamada à Ação / Call to Action

Seminário de Inovação entre osEstados Unidos e o Brasil 11 – 12Julho 2007

Em Março de 2005, o Conselho Americano de Competitivida-de (US Council on Competitiveness) e o Movimento BrasilCompetitivo (MBC) assinaram um Memorando de Entendi-mento em que as organizações do setor privado dos doispaíses assumiram o compromisso de aumentar a competitivi-dade nos Estados Unidos e Brasil, contribuindo assim paramelhorar o ambiente de negócios e o crescimento econômicode ambas as nações e das Américas.

Depois do 20o aniversário do Conselho Americano de Com-petitividade em 2006 e de dois anos de trocas de experiênciae cooperação (incluindo a participação no 4º Congresso Inter-nacional do Movimento Brasil Competitivo), as duas organi-zações decidiram aumentar ainda mais o nível de compro-metimento delas para atingir essa meta. Reconhecendo a li-derança dessas nações e a importância da inovação impostapela competitividade do século XXI, o Conselho Americanode Competitividade e o MBC realizarão o primeiro Semináriode Inovação entre os Estados Unidos e o Brasil, em par-ceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industri-al.

O Seminário de Inovação entre os Estados Unidos e oBrasil contribui para fortalecer o relacionamento entre os doispaíses, dando continuidade ao processo iniciado nas últimasreuniões entre os presidentes George W. Bush e Luiz InácioLula da Silva.

O Seminário de Inovação entre os Estados Unidos e oBrasil tem por objetivos principais:• Mobilizar os setores público e privado dos dois países e

das Américas acerca do tema do crescimento econômicocom base na inovação.

• Promover estratégias para reforçar a inovação de formasustentável nas Américas.

• Construir uma agenda – “Chamada para Ação” – onde oslíderes dos dois países se comprometerão a trabalhar jun-tos para um futuro fundamentado em inovação.

Está decididoVisto que os líderes dos setores público e privado dos Esta-dos Unidos e do Brasil reconhecem que a inovação será ofator mais importante para determinar a produtividade e pros-peridade americana e brasileira no século XXI, o Conselho deCompetitividade Americano e o MBC convidam ambas asnações para: estimular e promover a inovação e a criativida-de em todos os setores das nossas economias, e conduzir adisseminação dos ecossistemas inovadores por todas asAméricas.

O Desafio para os Estados Unidos eBrasilDiante da aceleração sem precedentes de mudança global ede um ambiente competitivo – no qual vários países emer-gentes estão focados em competir por investimentos e ativi-dades de grande porte – o desafio para as nossas nações éclaro: desenvolver nossas capacidades de inovação para ge-rar produtividade, padrão de vida e liderança em mercadosglobais. Durante os próximos 25 anos, os Estados Unidos eo Brasil devem preparar suas sociedades para a inovação.

Chamada para AçãoOs Estados Unidos e o Brasil enfrentarão uma conjunturahistórica delicada e única, moldada por duas mudanças semprecedentes – uma na natureza de competição global, e a

US-Brazil Innovation Summit 11 – 12 July 2007

In March 2005, the Council on Competitiveness and Movi-mento Brasil Competitivo (MBC) signed a Memorandum ofUnderstanding committing our private sector-led organizationsto collaborate to enhance competitiveness in the United Statesand Brazil – and in so doing, contribute to a better environ-ment for trade, commerce and prosperity in both nations andacross the Americas.

Coming out of the Council on Competitiveness 20th Anniver-sary in 2006 and building on two years of exchanges and co-operation – including joint participation in the groundbreakingMovimento Brasil Competitivo 4th Brazil International Com-petitiveness Congress – the two organizations have made thestrategic decision to elevate their level of engagement. Rec-ognizing the leadership roles of both nations in the hemisphereand the innovation imperative at the heart of 21st century com-petitiveness, the Council and MBC are co-hosting the first-ever US-Brazil Innovation Summit, in partnership with theBrazilian Agency for Industrial Development – ABDI.

The US-Brazil Innovation Summit deepens the strategicrelationship between the United States and Brazil – a relation-ship that the recent joint meetings between President GeorgeW. Bush and President Luiz Inácio Lula da Silva have turbo-charged.

The US-Brazil Innovation Summit has at its core severalkey goals:• Exciting and mobilizing the public and private sectors – in

the United States, Brazil and across the Americas – aroundthe theme of innovation-based prosperity.

• Promoting strategies across the Americas to enhancesustainable innovation.

• Building an agenda – a “Call to Action” – that will commitleaders in the two countries to continue working togetherto build a common innovation-based future.

ResolvedWhereas leaders from the private and public sectors of theUnited States and Brazil recognize that innovation will be thesingle most important factor in determining US and Brazilianproductivity and prosperity in the 21st century, the Council onCompetitiveness and MBC call on both our nations to: stimu-late and promote innovation and creativity across all sectorsof our economies, and to lead the spread of innovation-friend-ly ecosystems throughout the Americas.

The Challenge for the United States and BrazilIn the face of an unprecedented acceleration of global changeand competition – in which growing numbers of economiesaround the world are focused on competing for high-value in-vestments and activities – the challenge for our nations isstraightforward: to unleash our innovation capacities to driveproductivity, standard of living and leadership in global mar-kets. Over the next quarter century, the United States andBrazil must optimize their entire societies for innovation.

Call to ActionThe United States and Brazil face a unique and delicate his-torical juncture, shaped by two unprecedented shifts – one inthe nature of global competition, the other in the nature ofinnovation itself:

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outra na natureza da inovação por si mesma:• O mundo está definitivamente mais interconectado e com-

petitivo – mas de forma que os Estados Unidos e o Brasiltêm muitas similaridades (como populações grandes ediversificadas, mercados domésticos fortes com capaci-dade para exportação; riquezas naturais; uma classeempresarial criativa e empreendedora; etc).

• Onde, como e porque a inovação está mudando – trans-versal à geografia e às indústrias, em velocidade e esco-po de impacto, até mesmo em termos de quem está ino-vando. Em várias maneiras, o campo global está nivela-do, e as barreiras para inovação estão caindo – no séculoXXI, o ritmo irá acelerar.

O Seminário de Inovação entre os Estados Unidos e oBrasil é a base para uma parceria natural com o objetivo degarantir que os nossos países e o nosso hemisfério sejamcompetitivos internacionalmente. Intensificar as mesmas po-líticas e estratégias e fazer melhorias significativas nas estru-turas organizacionais e curriculares não serão suficientes parater sucesso neste mundo, ao contrário, essas serão medidascontraprodutivas.

Assim, pedimos que todos os países e todos nossos parcei-ros se concentrem numa agenda inovadora que nos ajudaráalcançar o sucesso. Esta Chamada para Ação é fundamen-tada em três premissas: O TALENTO, O INVESTIMENTO, eA INFRA-ESTRUTURA.

• TALENTO: Precisamos cultivar um talento inovador nosEstados Unidos, no Brasil, e na América inteira. “Talento”representa a dimensão humana da inovação, incluindo aprodução de conhecimento, a educação, o treinamento ea capacitação da força de trabalho.

• INVESTIMENTO: Precisamos criar um clima de investi-mento nos Estados Unidos, no Brasil, e na América intei-ra para estimular a inovação na economia do século XXI.“Investimento” representa a dimensão financeira da ino-vação, incluindo o investimento em P&D, o apoio à toma-da de risco e empreendedorismo, e o estímulo a estraté-gias inovadoras de longo prazo. Todos os países devemter pessoas inovadoras, recursos e incentivos para obtersucesso.

• INFRA-ESTRUTURA: Precisamos ter estruturas físicase políticas que possam dar suporte a pessoas inovado-ras. “Infra-estrutura” inclui a proteção da propriedade inte-lectual; as redes de contatos e informação, transporte,saúde, energia; regulação de negócios, e; estruturas decooperação entre os stakeholders na área da inovação.

Talento para InovaçãoOs Estados Unidos e o Brasil têm uma prioridade única –seus cidadãos. Embora nossos países tenham alcançado al-tos níveis educacionais para a classe média e sejam reco-nhecidos pelo trabalho de ilustres cientistas, engenheiros etecnólogos, ainda há muitos desafios e oportunidades pelafrente. Nossas instituições educacionais terão que fornecereducação de qualidade para uma quantidade ainda maior decidadãos de diferentes contextos socioeconômicos. O tipo deeducação que devemos oferecer a nossos estudantes devegerar um conhecimento global, que os permita transitar entreculturas e economias diversas. Em um mundo do trabalhoque requer habilidades diferentes a cada dia e cuja competiti-vidade é global, é preciso oferecer um tipo de apoio a nossostrabalhadores e suas famílias que os leve a buscar o suces-so, mais do que garantir a sua sobrevivência. Afinal, o quegarante inovação e crescimento econômico são a criativida-de e o capital humano.

Os Estados Unidos e o Brasil devem concentrar-se emtrês prioridades:• Formar uma base de cientistas e engenheiros.

• The world is dramatically more interconnected and com-petitive – but one in which the United States and Brazilhave common ground on which to stand (large and di-verse populations; strong domestic markets with foreignexport power; rich natural resources; vibrant, creative, en-trepreneurial classes; etc.).

• Where, how and why innovation occurs are in flux – acrossgeography and industries, in speed and scope of impact,and even in terms of who is innovating. In many ways, theglobal playing field is leveling, and the barriers to innova-tion are falling – and in the 21st century, the pace will onlyaccelerate.

The US-Brazil Innovation Summit is laying the foundationto build on this common ground in order to forge a naturalpartnership – a partnership aimed at ensuring both our na-tions and our entire hemisphere is globally competitive andinnovative. To thrive in this new world, it will not be enough –indeed, it will be counterproductive – simply to intensify cur-rent stimuli, policies, management strategies and to make in-cremental improvements to organization structures and cur-ricula.

Today, we call on our nations, our partners across the Ameri-cas and ourselves to focus on an innovation agenda that willprepare all Americans for success in the 21st century. This Callto Action centers on the three most critical enabling condi-tions for innovation: TALENT, INVESTMENT and INFRA-STRUCTURE.

• TALENT. We must cultivate an innovation talent base inthe United States, Brazil and across the Americas. “Tal-ent” represents the human dimension of innovation, in-cluding knowledge creation, education, training and work-force support.

• INVESTMENT. We must create the investment climate inthe United States, Brazil and across the Americas to fuela 21st century innovation economy. “Investment” representsthe financial dimension of innovation, including R&D in-vestment; support for risk-taking and entrepreneurship; andencouragement of long-term innovation strategies. Allnations must give innovators the resources and incentivesto succeed.

• INFRASTRUCTURE. We must build the physical andpolicy structures that support innovators. “Infrastructure”includes the intellectual property protection at the heart ofany innovation-driven economy; the networks for informa-tion, transportation, healthcare and energy; business reg-ulation; and structures of collaboration among innovationstakeholders.

Talent for InnovationThe first innovation priority for the United States and Brazilmust be our workers and our citizens. While both countrieshave developed an educated middle class as well as outstand-ing scientists, engineers and technologists, we still have manychallenges to face – and opportunities to seize. Our educa-tional institutions must provide quality education to even larg-er numbers of citizens and people from all socio-economicbackgrounds – throughout their lives. We must provide ourstudents with an increasingly global orientation and educationso that they can more easily move between cultures and econ-omies in a mobile world. And we must support workers’ andfamilies’ ability to succeed – not merely survive – in a world inwhich skills needs are rapidly changing and the competitionfor jobs is global. At the end of the day, human creativity andhuman capital drive innovation and economic growth.

The United States and Brazil must focus on threepriorities:• Build our base of scientists and engineers.

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• Acelerar a formação de uma nova geração de empreen-dedores.

• Empoderar nossos trabalhadores para que obtenhamsucesso em uma economia global.

Convocamos então nossos parceiros do setor privado edo governo para trabalharmos juntos pelos seguintes ob-jetivos:• Fortalecer os ensinos Médio e Fundamental, especialmen-

te nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e mate-mática.

• Aumentar o número de estudantes de ensino superiorespecializados nas áreas de ciência, tecnologia, enge-nharia, matemática, empreendedorismo e administração.

• Promover o desenvolvimento de habilidades, flexibilida-de, e trabalho em grupo entre os trabalhadores por meiode projetos de educação continuada.

• Realizar um programa de “Líderes Inovadores”, com oapoio da indústria brasileira e dos Estados Unidos, com oobjetivo de fomentar a nova geração de empreendedorespara que atuem com inovação e competitividade em áre-as multidisciplinares.

• Criar o Instituto de Estudos do Brasil e dos Estados Unidos,com o intuito de promover pesquisas nos dois países.

Investindo na InovaçãoNa Era Industrial, máquinas e instalações eram os bens maispreciosos das empresas. Atualmente, a economia é movidapor idéias, ou seja, a máquina do crescimento econômico é ocapital intectual. É a maneira como desenvolvemos e imple-mentamos as idéias, como as protegemos e as valorizamosque determina os riscos e sucessos dos investimentos.

Os Estados Unidos e o Brasil devem concentrar-se emtrês prioridades:• Impulsionar pesquisas multidisciplinares.• Estimular nossas economias empreendedoras.• Estimular a tomada de risco e os investimentos de longo

prazo.

Convocamos então nossos parceiros do setor privado edo governo para trabalharmos juntos pelos seguintes ob-jetivos:• Aumentar os investimentos público-privados em ciência,

engenharia e design avançado – especialmente em áre-as multidisciplinares como biotecnologia, biocombustíveis,tecnologia nano, tecnologia da informação, ciência dacomputação e ciência aerospacial.

• Fornecer incentivos para promover P&D e crédito paraatividades científicas e tecnológicas.

• Aumentar a disponibilidade do capital de risco nos estági-os iniciais e ampliar as redes de apoio entre países eregiões.

• Facilitar o acesso de pequenas e médias empresas aostradicionais mercados de capital.

• Apoiar e disseminar informação sobre nichos inovadoresde mercado nos EUA e Brasil, e procurar maneiras deconectá-los a fim de promover a colaboração e a comer-cialização de idéias inovadoras.

• Promover o desenvolvimento rural como estratégia naci-onal por meio do estímulo a economias agrárias.

• Apoiar a parceria Brasil-Estados Unidos na área de bio-combustíveis, e investir em programas de longo prazodas fontes alternativas/renováveis de energia.

• Reforçar os acordos bilaterais Brasil-Estados Unidos so-bre impostos.

Infra-estrutura InovadoraUma economia forte no século XXI depende tanto de políti-cas públicas quanto de infra-estrutura capazes de promoverinovação, investimento e comércio. O que se define hoje comoestratégia de promoção de investimentos de alto valor – tantono mercado interno como internacional – será fundamentalpara o padrão de vida que teremos no futuro.

• Catalyze our next generation of innovators.• Empower our workers to succeed in the global economy.

To this end, we call on our private sector members andgovernments to work together to:• Strengthen primary and secondary education, especially

in science, technology, engineering, and mathematics(STEM).

• Increase the numbers and proportions of students in high-er education who are trained in science, engineering, en-trepreneurship and management.

• Stimulate workforce flexibility, skills and teamwork throughlifelong learning opportunities.

• Establish a new “Innovation Leaders Program” – a USand Brazilian industry-sponsored, competitive leadershipprogram focused on educating the next generation of in-novators in frontier, multidisciplinary areas that will drivefuture competitiveness.

• Encourage greater US and Brazilian studies in both na-tions through the creation of American and Brazilian Stud-ies Institutes.

Investment for InnovationIn the Industrial Age, machines and physical plant were king –the core assets of most companies. In economies driven moretoday by innovation, intangibles and concepts, however, intel-lectual capital is the engine that drives economic growth andprosperity. Investment risks and rewards are increasingly builtaround ideas – how we develop and deploy them, how weprotect them, and how we value them.

The United States and Brazil must focus on threepriorities:• Turbocharge frontier and multidisciplinary research.• Energize our entrepreneurial economies.• Reinforce risk-taking and long-term investment.

To this end, we call on our private sector members andour governments to work together to:• Increase public and private sector investments in science,

engineering and advanced design – especially in multi-disciplinary areas such as biotechnology, biofuels, nano-technology, information technology, computer sciences andaerospace.

• Provide incentives for R&D and innovation such as per-manent science, technology and experimentation tax cred-its.

• Increase the availability of early-stage risk capital – andexpand angel networks across regions and nations.

• Provide broader access for small and medium-sized firmsto traditional capital markets.

• Support and build awareness of “innovation hotspots” inthe United States and Brazil – and find ways to link theseinnovation nodes to drive collaboration and commercial-ization of innovative ideas.

• Make rural development a strategic national objective byleveraging agiculture-based energy to drive rural prosper-ity.

• Support and build on the US-Brazil Biofuels Partnership –and invest in programs for long-term alternative/renew-able energy sources.

• Support efforts to deepen bilateral tax relationships be-tween the United States and Brazil.

Infrastructure for InnovationA major key to a robust 21st century economy will depend bothon the policy and the physical infrastructures that enhanceinnovation – and accelerate trade and investment. The stepsthat both nations take today to encourage high-value invest-ments – both domestic and foreign – will be critical to futureprosperity and standard of living.

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Os Estados Unidos e o Brasil devem concentrar-se emtrês prioridades:• Criar um regime de propriedade intelectual adequado ao

século XXI.• Chegar a um acordo em âmbito nacional sobre as estra-

tégias de crescimento com bases inovadoras.• Reforçar plataformas que levem à manufatura de alto valor

agregado, como base do crescimento econômico no futuro

Convocamos então nossos parceiros do setor privado edo governo para trabalharmos juntos pelos seguintes ob-jetivos:• Aprimorar o sistema de proteção da propriedade intelec-

tual – em todos os setores industriais das Américas –como estratégia central para promover a inovação e in-vestimento de alto valor agregado.

• Aplicar leis de propriedade intelectual e disfunções demercado quando negociar tratados nas Américas.

• Fortalecer direitos de propriedade intelectual a fim de pro-mover a colaboração entre Estados Unidos e Brasil naárea de inovação.

• Apoiar negociações bilaterais para fortalecer relaçõescomerciais entre os EUA e o Brasil.

• Apoiar esforços dos setores público e privado – tais comoa Lei de Inovação brasileira, a Política Industrial Tecnoló-gica e de Comércio Exterior – PITCE e Iniciativa Nacionalde Inovação do CNDI; a Iniciativa de Competitividade dasAméricas do Presidente Bush, o decreto de inovação bi-partidário do Congresso dos Estados Unidos e da Iniciati-va de Inovação para a América da Associação Nacionaldos Governadores – que explicita o papel crítico da ino-vação na promoção da prosperidade e vantagem compe-titiva no futuro.

• Aprimorar o benchmarking de performances e investimen-tos em inovação – e desenvolver novos indicadores deavaliação do impacto dessas iniciativas.

• Aperfeiçoar regulação e diminuir o tempo de abertura e proce-dimentos necessários para se abrir novos negócios.

Mapeando ResultadosAlém de convocar nossos governos – e parceiros nas Améri-cas – para que direcionem seus esforços para essas priorida-des na área de inovação, o Conselho de CompetitividadeAmericano e o Movimento Brasil Competitivo exercem umpapel de liderança junto ao setor privado para que continuemo diálogo a fim de atingir as metas do Seminário de Inovaçãoentre Brasil e Estados Unidos e da “Chamada para Ação”.Convocamos portanto nossas próprias organizações para quetrabalhem conjuntamente nos próximos dois anos para:

• Criar uma Força Tarefa, em 2008, para identificar barrei-ras regulatórias, legais, e tarifárias, entre outras, para in-vestimentos e colaboração em áreas de pesquisa de pon-ta.

• Estabelecer em 2009 um “Mapeamento das Inovações eReformas Regulatórias” bianual a fim de medir o progres-so na eliminação das barreiras para o crescimento combase na inovação e colaboração.

• Estabelecer nos próximos dois anos um projeto conjuntopara criar um novo “Índice de Inovação e Competitivida-de para as Américas”, que contribuirá para um benchma-rk das principais medidas de performance e crescimentoeconômico.

• Estimular o intercâmbio entre CEOs dos Estados Unidose Brasil, em atividades e projetos do MBC e ConselhoAmericano de Competitividade.

• Planejar a 2ª edição do Seminário de Inovação entre Bra-sil e Estados Unidos em 2009.

The United States and Brazil must focus on threepriorities:• Create a 21st century intellectual property regime.• Create national consensuses for innovation-based growth

strategies.• Strengthen platforms for the high-value manufacturing that

will drive future prosperity.

To this end, we call on our private sector members andour governments to work together to:• Improve the protection of intellectual property – across all

industry sectors and fields of endeavor throughout theAmericas – as the key asset to innovation and a core de-terminant of high-value investment.

• Place intellectual property rights and trade distortions front-and-center when negotiating and signing trade treaties inthe Americas.

• Leverage strong intellectual property rights to encouragegreater collaboration between US and Brazilian innova-tors.

• Support bilateral negotiations to deepen and strengthenUS-Brazil trade relationships.

• Support private and public sector innovation efforts – likeBrazil’s pathbreaking innovation law, The Industrial, Tech-nological and Foreign Trade Policy – PITCE and CNDI’sNational Innovation Initiative, the US Council on Compet-itiveness National Innovation Initiative, President Bush’sAmericas Competitiveness Initiative, bi-partisan innova-tion enacted by the U.S. Congress and the U.S. NationalGovernors Association Innovation America initiative – thatmake explicit the critical role innovation plays in buildingprosperity and future competitive advantage.

• Improve benchmarking of innovation investments andperformance – and develop new metrics for innovationand its impact.

• Streamline regulations and shorten the time and stepsneeded to open new businesses.

Roadmap for ResultsIn addition to calling on our national governments – and peersacross the Americas – to focus on these innovation priorities,the private-sector leadership of the Council on Competitive-ness and Movimento Brasil Competitivo pledge to continueour own dialogue and collaborative activities to meet the goalsof the US-Brazil Innovation Summit and Call to Action. Wecall on our own organizations to work on the following effortsover the coming two years:

• Create in 2008 a joint Task Force to identify regulatory,tax, legal and other barriers to investments and collabora-tion in areas of frontier research and opportunity.

• Establish in 2009 a biennial “Roadmap for Innovation andRegulatory Reform” to measure progress in dismantlingbarriers to innovation-based growth and collaboration.

• Establish over the coming two years a joint project to cre-ate a new “Innovation and Competitiveness Index for theAmericas” that will benchmark key performance and pros-perity metrics.

• Encourage honorary cross-participation of leading US andBrazilian CEOs in the projects and activities of MBC andthe Council on Competitiveness.

• Begin preparing steps for a 2nd US-Brazil Innovation Sum-mit in 2009.

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Declaração oficial / Official statement

Joint Statement on the Occasion of the Visit by President Luiz Inácio Lula da Silva to Camp David

Presidents Luiz Inácio Lula da Silva and George W. Bush resolved to continue deepening the strategic dialogue betweenBrazil and the United States, as reflected in the determination to increase bilateral cooperation based on the shared valuesof democracy, human rights, cultural diversity, trade liberalization, multilateralism, environmental protection, defense ofinternational peace and security, and promotion of development with social justice.

The Presidents welcomed the strengthening of the partnership between the two countries in the area of renewable energywith the Memorandum of Understanding to Advance Cooperation on Biofuels, signed in São Paulo on March 9, 2007. ThePresidents noted with satisfaction the results of the meeting on implementation of the Memorandum, held in Washingtonon March 29. They expressed their governments’ intention to arrange for Brazilian scientists and researchers to visit state-of-the-art biofuels research laboratories in the United States, as well as visits to Brazil by senior officials of the UnitedStates Departments of Energy, State, and Agriculture in Spring 2007. The United States and Brazil recognized the supportof institutions including the IDB, the United Nations Foundation, and the Organization of American States. Brazil and theUnited States plan to begin efforts to work together, initially, with Haiti, the Dominican Republic, St. Kitts and Nevis, and ElSalvador, and to pursue consultations with other countries interested in participating in the cooperation program.

The Presidents noted with satisfaction the growth of bilateral trade and investments between the United States and Brazil.They reaffirmed their intention to use the ongoing “Commercial Dialogue” to seek ways to promote innovation and increasetrade opportunities, particularly for small- and medium-sized enterprises, as well as to protect intellectual property rights.The Heads of State noted the formation of the U.S.-Brazil CEO Forum to engage directly with leaders in the businesscommunity to discuss economic and trade-related topics. They applauded plans by United States Council on Compet-itiveness and Brazilian Competitiveness Movement to stage an “Innovation Summit” in Brasília in July 2007 tosupport greater competitiveness and innovation. The Presidents agreed to direct their governments to explore initia-tives in the area of tourism, including examining the possibility of increasing flights between Brazil and the United States,with particular attention to Northeast Brazil.

The Presidents applauded the March 20, 2007 signing in Brasília of an Agreement for the Exchange of Information Relat-ing to Taxes. The Presidents expressed hope that the signing of this Agreement will be the first step toward cooperationbetween the Brazilian Federal Revenue Secretariat and the Internal Revenue Service. They pledged to redouble ongoingwork toward the conclusion of an agreement on double taxation.

The Presidents noted with satisfaction the progress achieved since their November 2005 meeting in Brasília, including thefirst-ever convening of the bilateral Joint Commission on Science and Technology on July 21, 2006; and the launch of aCommercial Dialogue between the Brazilian Ministry of Development, Industry, and Foreign Trade and the U.S. Depart-ment of Commerce.

The Presidents welcomed the strengthened partnership in education through the renewal of the Memorandum of Under-standing in this area. They applauded the immediate start-up of its implementation with the launch of a program targetingincreased professional and technological education in Brazil and bilateral exchange in an effort to include increasingnumbers of young people and adults in the labor market.

The Presidents expressed their support for cooperation with African countries. They applauded the trilateral cooperation tostrengthen the Legislative Branch of Guinea-Bissau, as established in the March 30 Memorandum of Understanding. ThePresidents also discussed the possible broadening of such cooperative efforts to include other interested African countries.The two Presidents announced a specific commitment to cooperate on a plan to eradicate malaria in Sao Tome andPrincipe. They also agreed to explore cooperation in combating malaria, tuberculosis, and neglected diseases, especiallyin Portuguese-speaking countries in Africa such as Angola and Mozambique, and to confront the threat of avian flu,building on their cooperation on HIV/AIDS in Mozambique and Angola.

The Presidents recognized that the success of international action in Haiti depends on simultaneous activities to achievesecurity, political reconciliation, and socioeconomic development. They intend to act within the United Nations frameworkto increase multilateral cooperation in Haiti and welcomed efforts to identify areas of mutual cooperation in support ofstability and economic development in Cite Soleil. They applauded the success of efforts by Brazil and the United States,

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in cooperation with other countries in the region, to secure United Nations Security Council renewal of the mandate of theUnited Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH) last February.

The Presidents sought to strengthen bilateral cooperation in the area of public safety, particularly in combating organizedcrime, drug trafficking, and money laundering, and in preventing terrorism and terrorism financing, with emphasis oninformation sharing between intelligence units and on the establishment of mechanisms for recovering assets resultingfrom transnational crimes.

The Heads of State reaffirmed global economic growth and development as the main objectives of the Doha Round of theWorld Trade Organization (WTO). They underscored the importance of continuing to constructively engage negotiators,which facilitated the resumption of the negotiations. The Presidents pledged to work together toward a successful conclu-sion, taking advantage of the window of opportunity opened in 2007. They emphasized that the agreement should beambitious and balanced, with a view to both an appreciable increase in market access and in global trade flows, and asignificant reduction in global poverty rates.

The Presidents reaffirmed the importance of reform of the United Nations to make the organization better able to deal withtoday’s complex international agenda. They further reaffirmed their commitment to coordinate closely on the issue ofSecurity Council reform.

The Presidents recognized the importance of the role played by Brazilians in the United States and American citizens inBrazil. They pledged to improve bilateral cooperation and consular activity through the expansion of their respectiveconsular networks.

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Lista de veículos presentes no evento: / List of media present at the event:

• Agence France Press (AFP)

• Agência Bloomberg News

• Agência EFE

• Agência Radioweb

• Associated Press

• Correio Braziliense

• Folha de S. Paulo

• Gazeta Mercantil

• Jornal do Brasil

• O Estado de S. Paulo

• O Globo

• Painel Brasil TV

• Rádio CBN Brasília

• Radiobrás

• Revista Brasileira de Administração

• Revista Exame

• TV Globo

• Valor Econômico

• Agence France Press (AFP)

• Bloomberg News

• EFE

• Radioweb Agency

• Associated Press

• Correio Braziliense

• Folha de S. Paulo

• Gazeta Mercantil

• Jornal do Brasil

• O Estado de S. Paulo

• O Globo

• Painel Brasil TV

• Radio CBN Brasília

• Radiobrás

• Revista Brasileira de Administração

• Exame magazine

• Globo TV

• Valor Econômico

Repercussão na mídia / Repercussion on the media

O 1st US Brazil Innovation Summit foi acompanhado pelosprincipais veículos nacionais e internacionais, entre agên-cias de notícias, jornais, rádios, televisões, revistas e sites.

Foram contabilizadas, ao todo, 41 inserções em mídia es-crita (jornais, revistas, sites e newsletters) e agendadas oitoentrevistas, abrangendo alguns dos principais veículos dopaís, como Rádio CBN, Folha de S. Paulo, O Estado de S.Paulo, Radiobrás e Revista Amanhã.

The 1st US Brazil Innovation Summit received coverage bythe main national and international media, including newsagencies, radio stations, TV stations, and websites.

The event was featured 41 times by the written media (news-papers, magazines, websites, and newsletters) and eightinterviews were scheduled, including some of the mainmedia in the country, such as CBN Radio Station, newspa-pers Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo, Radio-brás, and Amanhã Magazine.

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Nome: Jornal da Cidade - SE Editoria: EconomiaData: 12/07/2007 Página: A-6

Notícias de destaque na mídia / News articles publishes on the media

Nome: O Estado de S. Paulo Editoria: Economia – Direto da Fonte – Sônia RacyData: 23/06/2007 Página: B2

Nome: Folha de S. Paulo Editoria: Mercado Aberto – Guilherme BarrosData: 22/06/2007 Página: B2

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Nome: Gazeta MercantilEditoria: Gazeta InvesteData: 10/07/2007Página: B-4

Nome: Jornal do Commercio - PE Editoria: Caderno CData: 10/07/2007 Página: 03

Nome: O Sul Editoria: Caderno Colunistas – Miriam LeitãoData: 12/07/2007 Página: 06

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Nome: DCI Editoria: Política EconômicaData: 13/07/2007 Página: A3

Nome: Diário Catarinense Editoria: Informe EconômicoData: 13/07/2007 Página: 18

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ExecuçãoEnfato Comunicação Empresarial

Jornalistas responsáveis: Raquel de Castro Boechat (MTb 8840) e Mariana Turkenicz (MTb 8691)Produção e edição: Giuliana Giavarina

Apoio de redação: Aline Fernandes

Tradução para inglês: Roberto Cataldo Costa - Verso TradutoresProjeto Gráfico e Diagramação: Kike Borges

Diretoria José Fernando Mattos - Diretor-Presidente

Claudio Leite Gastal - Diretor

EquipeCilmara Dias Custódio de Araújo - Analista Contábil

Daniel Martin - Coordenador AdministrativoElizabete dos Santos Torres - Analista Financeira

Guilherme Damo - Assistente de ComprasJorge Henrique Silva Lima - Coordenador de Relacionamento Institucional

Lanna Lima - Coordenadora de ProjetosLetícia Pracedino - Recepcionista

Liliane Rank - Coordenadora TécnicaLuís Gustavo Emediato Campos - Assistente de Projetos

Manoel Teles Júnior - Assistente de ProjetosRenaide Cardoso Pimenta - Secretária Executiva

Renata Santos Marques - Coordenadora de ProjetosRodrigo Bonfim - Coordenador de Projetos

Saulo Kasakevich e Luna - Assistente do Sistema de GestãoTatiana de Assis Ribeiro - Analista de Comunicação e Eventos

Deborah L. Wince-Smith, President Debra van Opstal, Senior Vice President - Programs and Policy

C. William Booher, Jr., Chief Operating Officer Chad Evans, Vice President - Strategic Initiatives

Marco Rodriguez, Reserach Associate Kristy Hawley, Research Associate

Mike Meneer, Vice President - Communications Jennifer Bond, Senior Advisory - International

Jennifer Carr, Communications Manager

Eduardo ValleJackson De Toni

Jorge BoeiraJúnia Casadei Motta

Pedro AlemRogério AraújoAdriane Aragão

Simone ZerbinatoReginaldo Braga Arcuri

Roberto AlvarezMarcia Oleskovicz

Carlos SilvaRoberto Ianini

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Realização:

Este evento contou com o apoio do Fundo Coreano de Aliançapara o Conhecimento em Tecnologia e Inovação.

This event is supported by the knowledge PartrarshipKorea Fund For Technology And Innovation

Esta publicação contou com o apoio da FINEP/MCTpor meio do projeto “Mobilizar para Inovar”