revista da papelaria 213

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Av. das Américas, 5001/309, Rio de Janeiro - RJ CEP: 22631-004 R$ 12,90 Av. v. da a A s A s ér r mérica ica cas, s, s, 00 00 0 50 50 0 1/309, 9, 9, 09 Ri Rio d d o e J e J J e ane a a o o o iro iro - RJ CEP E : 2 2 3 63 263 2 1-004 R$ R$ $ $ 12 12 2, 2, 90 Aposta na diversão Abrin 2015 prova que investir no segmento de brinquedos é ótimo negócio para papelarias ano XXII - maio/2015 - nº 213 - www.revistadapapelaria.com.br

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Maio de 2015. Especializada no mercado de papelaria.

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Page 1: Revista da Papelaria 213

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Aposta na diversão

Abrin 2015 prova que investir

no segmento de brinquedos é

ótimo negócio para papelarias

ano XXII - maio/2015 - nº 213 - www.revistadapapelaria.com.br

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Page 3: Revista da Papelaria 213
Page 4: Revista da Papelaria 213

Nesta edição

4 maio de 2015

Editorial ................................6

Circulando ............................8

Varejo ...................................12Papelaria Crayon

Tecnologia ..........................14Suprimentos de impressão

Capa ......................................18Abrin 2015

Negócios ............................ 22Lei da Terceirização

Caravanas rumo à Escolar Office Brasil

Artigo .................................. 25Rubens Passos, presidente da Abfiae

Entrevista ........................... 26 Sâmia Hannouche, gerentede comunicação da Francal Feiras

Giro no mix ....................... 28 Investimento em papéis artísticos

Mercado .............................. 32Produtos para festas juninas

Especial ............................... 34Prêmio Desempenho

Internacional .................... 36 Prêmio Internacional de Desenho

Paperworld China

Destaque............................. 38

Representante ...................42 Marcio Mendes, Krystal M3 Representação Comercial

14

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Page 6: Revista da Papelaria 213

Editorial

Brincar de fazer (bons) negócios

Ano XXII – MAIO/2015 – Nº 213ISSN 1516-2354

Direção-GeralJorge Vieira e Rosangela [email protected]

JornalismoEdição: Rosangela FeitosaCoordenação: Rachel RosaRedação: Luiz Moura e Rachel RosaRedes sociais: Carol Pamplona e Joyce FreitasRevisão: Laila Rejane Coelho

[email protected]

ArteDireção: Claudio AlbuquerqueProgramação visual: Claudio Albuquerque, Marinês Seabra e Nathalia RodriguesAtendimento ao [email protected]

AdministraçãoGuilherme Braz e Thamires [email protected]

PublicidadeDireção comercial: Jorge [email protected]

Atendimento Comercial em São Paulo

Ericson Ortelan(11) 2978-8841 e (11) 99145-4181

Ivo Trevisan(11) 2099-4356 e (11) 98215-8322

Distribuição nacionalPapelarias, atacadistas, distribuidores, repre-sentações e indústrias do setor e departa-mento de compras de corporações.Conselho editorialRegião Norte: Ana Ruth da Silva Valin (Li-near Representações) e Rosangela Cunha (Livraria Concorde) | Região Nordeste: Pau-lo Fernando de Lima Mahon (Mahon Repre-sentações) e Carlos Nascimento (Shopping do Estudante) | Região Centro-Oeste: Jorge Marcondes (Marcondes & Marcondes Re-

presentações) e Wilson da Silva Oliveira (Pa-pelaria Grafitte) | Região Sudeste: Max Hen-rique Couto Faria (Escolar Representações) e Alexandre Caiado (JLM Papelaria) | Região Sul: Ismael Boeira (IFG Representações) e Mauricio Rodrigues (Zuliza Papelaria)[email protected]

Sede própriaAv. das Américas, 5001/309, Barra da TijucaRio de Janeiro – RJ – CEP 22631-004Tel/fax: (21) 2431-2112

www.revistadapapelaria.com.br

Mais uma vez, nos dedicamos para reunir os assuntos mais relevantes para a sua empresa tornar-se mais competitiva

Acabamos de sair da Abrin 2015 convencidos de que brinquedos é assunto para

donos de papelaria. Já noticiamos, em diversas situações, a sintonia entre esse

mix de produtos e o público das papelarias, no entanto, com a participação ativa

da REVISTA DA PAPELARIA na maior feira de negócios do país, a afinidade dos mercados ficou

ainda mais evidente. Pudemos verificar de perto a visitação e o interesse dos empresá-

rios do varejo de papelaria no evento. A jornalista Rachel Rosa fez a cobertura da feira e

apresenta em duas partes (nesta edição e na próxima) porque o varejo de papelaria deve

avaliar a inclusão de brinquedos em suas vitrines.

Ainda sobre feira de negócios, esta edição dá

detalhes sobre os preparativos da 29ª Escolar

Office Brasil. Em entrevista, a diretora de comu-

nicação da Francal Feiras, Sâmia Hannouche,

fala sobre o diversificado perfil de expositores,

parcerias, facilidades para visitação, atrações

especiais e programação para atualização

empresarial. Confira na seção Entrevista e

programe-se para visitar a feira usando as

dicas divulgadas na seção Negócios.Mais uma

vez, nos dedicamos para reunir os assuntos mais

relevantes para a sua empresa tornar-se mais com-

petitiva: terceirização de mão de obra, oportunidades

em equipamentos de cópias e impressão, uso de papel artístico e muito mais. Neste

número, trouxemos uma nova seção, a Artigo. Estamos recebendo propostas de artigos

sobre temas que afetam diretamente o mercado de papelaria e

negócios. Caso queira participar, envie seu texto para análise pelo

e-mail [email protected]. Ah! Lembre-se de

acompanhar outras matérias em nosso site e votar nos indicados

ao 5º Prêmio Desempenho: www.RevistadaPapelaria.com.br. Boa

leitura e ótimos negócios!

Rosangela Feitosa [email protected]

Page 7: Revista da Papelaria 213
Page 8: Revista da Papelaria 213

Circulando

8 maio de 2015 Revista da Papelaria

Apoio à impressão de livros didáticos no BrasilA Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) declarou apoio ao Projeto de Lei

7.867/14, que determina que a produção e a impressão de livros didáticos adquiridos por

programas públicos e de títulos beneficiados pela Lei Rouanet sejam feitas em território

nacional. “Os recursos utilizados nessas aquisições vêm de impostos e tributos pagos pelos

brasileiros e é inteligente que permaneçam no país, fomentando nossa economia”, afirma

Levi Ceregato, presidente nacional da Abigraf, associação que representa mais de 20 mil

empresas geradoras de 213 mil empregos diretos.

Acrimet corre maratona

A Equipe  Acrimet   de

Atletismo, formada por Ag-

naldo Sampaio de Oliveira

e Vanderley Santos Pereira,

conquistou o segundo lugar

na 20ª edição da Corrida

de Revezamento Volta à

Ilha, em Florianópolis/SC.

A dupla enfrentou, no iní-

cio de abril, o percurso de

140 km de estradas, praias,

dunas e outros desafios

da capital catarinense em

11h31min37s.

Pais e filhos fazem arteA Pritt ministrou oficinas de artes na

Fundação Cafu, em São Paulo. As aulas,

realizadas nos dias 31 de março e 2

de abril, promoveram o desenvol-

vimento de projetos criativos com

parceria entre pais e filhos, por meio

de atividades manuais. “A arte é um

valioso agente de inclusão social. É

um recurso que possibilita expres-

sar sentimentos, amenizar tensões

e estimular a criatividade”, comenta

Marcela Inforzato Guimarães, gerente da

fabricante de colas.

Agnaldo Sampaio de Oliveira (D) e Vanderley Santos Pereira, ao lado de Patricia Resende, da equipe de apoio aos atletas da Acrimet.

Page 9: Revista da Papelaria 213

Im

P

Page 10: Revista da Papelaria 213

Circulando

10 maio de 2015 Revista da Papelaria

A Suzano Papel e Celulose

criou, no ano passado, o Pro-

grama Sob Medida, que ofere-

ce acompanhamento médico,

nutricional e físico para grupo

de 30 pessoas que poderiam

candidatar-se livremente a

participar. A iniciativa foi

tomada após a empresa cons-

tatar que boa parte do quadro

de colaboradores da unidade

em Limeira/SP apresentava

sobrepeso e características

sedentárias. O resultado foram

115 quilos perdidos ao longo

de 90 dias, sendo 16 quilos a perda máxima de uma pessoa.

O sucesso do Sob Medida em Limeira fez com que a Suzano

estendesse o programa para as unidades de Mucuri/BA, Su-

zano/SP e Imperatriz/MA. Os 147 colaboradores envolvidos

emagreceram, juntos, 450 quilos em 2014.

Fusão aumenta competitividadeMais duas unidades fabris foram somadas à Ibema, ter-

ceira maior fabricante de papel-cartão do Brasil. A capacida-

de de produção vai aumentar para 140 mil toneladas/ano, o

que dará à empresa uma posição ainda mais competitiva no

mercado. A expansão ocorre desde março, quando a Suzano Papel e Celulose passou a ser acionista da companhia. Ao

final de todas as etapas previstas no processo, a Suzano vai

deter 49,9% da empresa, enquanto a Ibema terá os 50,1%

restantes. Após ser anunciada em 18 de março, a operação

aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa

Econômica (CADE) e demais órgãos reguladores.

Suzano levantou recursos para a operação com a venda da unidade de Embu/SP por R$ 50 milhões, valor que será pago por meio de transferência de dívida para a Ibema no mesmo montante, somado, ainda, a um pagamento de R$ 8 milhões adicionais.

Mais de 2 bilhões de pessoas (30% da população mundial) no mundo sofrem de sobrepeso. Desse total, 670 milhões apresentam obesidade. O impacto financeiro de problemas decorrentes do excesso de peso superou 2 trilhões de dólares em 2014.

Saúde no trabalho

Reality show do varejo

O varejo brasileiro tem

seu primeiro reality show.

“Fred Rocha: Vendendo de

Verdade” cobre o cotidiano

dos vendedores lojistas do

país, que são monitorados

por câmeras escondidas

em pontos do ambiente

de trabalho ou em locais

mais inusitados – como os

óculos de Fred. O objetivo

do programa é mostrar as

dificuldades dos trabalha-

dores no setor e a relação

com os consumidores,

cada vez mais exigentes

e informados. Os progra-

mas, que contam com a

participação de especia-

listas em e-commerce,

experiência mobile, varejo

multicanal e tendências de

mercado, são exibidos no

canal Varejo1, no YouTube.Fonte: AdNews.com.br

Curiosidades

Page 11: Revista da Papelaria 213

Super Bonder 20% mais forte

A Loctite lançou

versão 20% mais for-

te do Super Bonder

Power Easy Gel. Ino-

doro e sem solven-

tes, o produto não

cola os dedos de

imediato e permite

o ajuste da cola-

gem nos primeiros

segundos após a

aplicação. “A nova

fórmula foi criada

para ampliar o desempenho do produto, sem deixar

de lado a facilidade de reposicionamento da peça

nos segundos iniciais, além de não colar os dedos

imediatamente”, conclui Victoria Bastian, gerente

da empresa.

Hora do PlanetaA sede da Tilibra, em Bauru/SP, permane-

ceu com as luzes apagadas durante uma hora,

entre 20h30 e 21h30, no dia 28 de março. A

ação foi em respeito à Hora do Planeta, ato

simbólico promovido pela ONG WWF que

propõe o apagar das luzes para alertar sobre

os perigos do aquecimento global. Além da

ação realizada na sede, a Tilibra incentivou os

funcionários a repetirem a atitude em casa,

reforçando o posicionamento em relação à

sustentabilidade.

Page 12: Revista da Papelaria 213

Varejo

12 maio de 2015 Revista da Papelaria

TEXTO: LUIZ MOURA

A arte está no DNA

d a P a p e l a r i a Crayon . Criada

pela artista plás-

tica Milena Pagliacci em

São Paulo/SP, no ano 2000,

a empresa – cujo nome já

remete aos lápis de cera –

conta com um ateliê, no

qual são ministradas aulas

de fundamentos artísticos,

como trunfo para se desta-

car no mercado. Afinal de

contas, para ser feita, a arte

precisa de instrumentos

que as papelarias dispõem.

Papelaria Crayon aposta em aulas e materiais artísticos para se destacar

“O ateliê é minha grande

aposta. Acabamos de fazer

uma reforma para deixá-lo

mais à mostra. Até então,

não era visível. Hoje, os

clientes na loja veem as

aulas acontecendo. E ainda

apostamos em materiais

técnicos. Itens mais refi-

nados, como tinta a óleo e

pastel”, afirma Milena, que

ainda revela planos de re-

forçar os produtos técnicos.

O caminho da Crayon

até hoje foi esculpido em

etapas, tal como uma obra

de arte. Há 15 anos, Milena

e o pai criaram a loja como

uma forma de complemen-

tar a renda, aproveitando

o conhecimento dele no

mercado de materiais de

escritório. Oito anos se pas-

saram com a papelaria no

mesmo ponto, até surgir a

oportunidade da mudança

para a frente de um colégio.

Mesmo com o foco em

artes, os materiais de pa-

pelaria ainda respondem

por cerca de 70% do fatu-

ramento da loja. O restante

Arte nos negócios

Page 13: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria 13maio de 2015

se divide entre serviços

(cópias, encadernações e

plastificações) e presentes,

que se revezam na segunda

colocação, de acordo com

a época do ano – o Dia das

Mães, por exemplo, irá im-

pulsionar os gifts. Tudo isso

faz parte de uma estratégia

desenvolvida com ajuda de

órgãos de apoio ao empre-

endedor.

“Frequentamos o Sebrae

há cerca de quatro anos, e

isso faz uma grande dife-

rença. Dicas simples, como

separar as contas bancá-

rias pessoais e jurídicas e

computar todos os gastos,

melhoraram muito nosso

dia a dia. Também me acon-

selharam a dividir a loja em

setores. Isso me mostrou

onde ficam meus maiores

ganhos, para saber onde

devo investir”, revela.

Seguindo os conselhos

dos especialistas, os investi-

mentos feitos estão sendo o

diferencial da Crayon. Além

da reforma no ateliê, os lápis

de cor necessários para os

livros de colorir, febre entre

adultos, são um carro-chefe

atualmente – a loja está em

processo de renovação do

estoque. Aos demais em-

preendedores (ou àqueles

que queiram começar), a

artista-empresária dá uma

dica condizente com a cria-

tividade dos talentosos.

“Nunca desista dos seus

sonhos e sempre busque

novos conhecimentos”, fi-

naliza Milena.

Direto da RevendaNome da empresa: Papelaria e Atelier de Artes CrayonLocalização: Av. Nova Cantareira, 4.543, Tremembé – Sâo Paulo/SPFundação: dezembro de 2000Número de funcionários: 3Área: 200 m2

Produtos e serviços oferecidos: material escolar, artístico e de escritório, presentes e aulas de arteO que precisa ter na vitrine: produtos diferenciados, coloridos e que chamem a atenção. Devem ser trocados regularmentePrincipais fornecedores: Chamex, DAC, Jandaia, Lycin, Pacifi c, Summit e Vepea.Para saber mais: www.papelariacrayon.com

Page 14: Revista da Papelaria 213

Tecnologia

Nova fase da impressãoBoom no mercado de impressoras e suprimentos incentiva variedade de produtos e serviços

Os números do pri-

meiro trimestre

mostram que o

mercado de im-

pressão no Brasil vem em

bom ritmo em 2015. Com

o alerta vermelho acionado

pela queda de 18,4% no ano

passado, segundo números

da consultoria IDC Brasil,

os revendedores passaram

a adotar estratégias mais

agressivas, apostando em

novas soluções de hardware

e na customização da tec-

nologia.

“Notamos que o mercado

está se recuperando e, mes-

mo com alta do dólar, crises

econômicas e políticas, as

vendas vêm aumentando

mês a mês quando com-

parado com o ano anterior.

No primeiro trimestre, por

exemplo, a Gomaq teve um

aumento em vendas de 15,2%

em relação ao mesmo perí-

odo do ano passado”, avalia

Danilo Munhos, responsável

pelo marketing da empresa.

Um dos maiores respon-

sáveis pela expansão do mer-

cado é o constante avanço da

modalidade outsourcing. Ao

trazer para si a terceirização

dos setores de impressão de

empresas dos mais variados

segmentos, o nicho gráfico

ganhou fôlego e uma nova

filosofia. Agora, com a con-

solidação do serviço, o desa-

fio passa a ser inovar e propor

novas alternativas.

“O grande desafio atu-

almente é entender as ne-

cessidades de cada cliente e

oferecer soluções que pos-

sam melhorar os processos

das empresas, ofertando

uma ferramenta de controle

de custos, de reembolsos

de despesas ou de Gestão

Eletrônica de Documentos

(GED), por exemplo”, exem-

plifica Júlio Miranda, coor-

denador de marketing da

Reis Office.

Segundo Júlio, a qualifi-

cação do serviço se dá exa-

tamente pelo boom vivido

pelo mercado desde meados

da década de 2000. Com a

concorrência acirrada, a lei

de oferta e procura derrubou

o preço da impressão por

página. Isso tornou a per-

sonalização do serviço em

principal aposta do mercado,

que busca a fidelização dos

clientes em meio ao frenesi

de um mercado em ebulição.

“Acabamos de fechar uma

parceria com uma empresa

belga chamada Unibind, que

tem o foco em apresentação

de documentos totalmente

customizados, de maneira

rápida, fácil e econômica.

Com essa nova parceria, em

2015, esperamos  agregar

mais valor nos serviços de

14 maio de 2015 Revista da Papelaria

Page 15: Revista da Papelaria 213

A primeira impressão é a que ficaParte essencial do mundo empresarial, o mercado de impressão oferece soluções

para os mais variados objetivos. Confira algumas das principais:

ImpressorasLexmark MX-611DE

A impressora da Lexmark conta com funções de impressão, cópia, encaderna-

ção, e-mail, escaneamento e fax. Tem touch screen customizável de 7 polegadas.

Brother MFC-8912DW

Feita para escritórios com altos volumes de docu-

mentos ou para grupos de trabalho, esta multifuncio-

nal  laser monocromática proporciona impressão e

cópias rápidas de até 42 ppm, digitalização colorida de

alta qualidade e fax. Imprime frente e verso, possui rede

Wireless e Ethernet integradas.

Brother HL-5452DN

A impressora a laser monocromática ideal para escritórios ou pequenos grupos de

trabalho. Possui impressão de até 40 ppm, Wireless e Ethernet embutidas. Imprime

frente e verso e oferece manuseamento flexível de papel com alto rendimento de

páginas por cartucho de toner, ajudando a diminuir os custos de funcionamento.

Brother DCP-8157DN

O modelo, que imprime com laser eletrofotográ-

fico, possui display LCD monocromático de 5 linhas

(22 caracteres) e imprime folhas de tamanho ofício em

velocidade de  até 40 ppm, com resolução que atinge

1.200 x 1.200 dpi.

Suprimentos

TN-3332: cartucho de Toner com rendimento aproxi-

mado de 3.000 páginas de acordo com o ISO/IEC 19752

TN-3392: cartucho de Toner de Ultra Rendimento

com rendimento aproximado de 12.000 páginas de

acordo com o ISO/IEC 19752 (Carta/A4)

TN-3382: cartucho de Toner de Alto Rendimento com rendimento aproximado de

8.000 páginas de acordo com o ISO/IEC 19752 (Carta/A4)

Sharp MX-2010U

A multifuncional colorida a laser tem teclas separadas para Cor e PB, visor

de LCD com tela de 7 polegadas, impressão confidencial, impressão direta via

USB, painel touch screen com stylus pen e gerenciamento de documentos.

Suprimentos

MX-23BTBA: cartucho de Toner Preto, imprime até 18.000 páginas

MX-23BTCA: cartucho de Toner Cyan, imprime até 10.000 páginas

MX-23BTMA: cartucho de Toner Magenta, imprime até 10.000 páginas

MX-23BTYA: cartucho de Toner Amarelo, imprime até 10.000 páginas

Revista da Papelaria 15maio de 2015

Page 16: Revista da Papelaria 213

Tecnologia

BRINQUEDOS 3DAutodesk e Mattel assinaram acor-

do para aliar design e tecnologia de impressão 3D, o que combinará os brinquedos da fabricante a novas ex-

periências digitais. Uma próxima série de apps vai capacitar os consumidores

a imaginar, projetar e personalizar os pró-prios brinquedos e torná-los reais por meio de

impressão em 3D. O lançamento do primeiro de uma série de novos aplicativos está previsto para o segundo semestre de 2015.

TRILHA SONORA BLUETOOTHA C3 Tech aposta na ampliação da

tecnologia Bluetooth nos dispositi-

vos de música, com o lançamento

do fone de ouvido modelo W955B e

dos subwoofers modelos SP-365B e

SP330B. Os fones, disponíveis em mo-

delos branco, preto e vermelho e preto

com amarelo, vêm acompanhados de

baterias de longa duração e têm garan-

tia de um ano da fabricante. As caixas

SP-365B permitem a potencialização das

músicas sem perda na qualidade do som, já as

SP-330B possuem controle de grave que, ao

ajustar melhor as músicas, extrai o máximo da

potência de 10 w do subwoofer.

COMPUTADOR DE LEGOMike Schropp, criador do site

TotalGeekdom.com , criou e passou a comercializar compu-tadores construídos com peças de Lego. O sistema básico cus-ta  US$ 999 e vem com proces-sador Intel i3-4360 dual-core, 8 GB de memória e SSD de 120 GB. A memória é expansível e outros pacotes incluem HDD ou escolha de processadores i5 ou i7. A má-quina portátil, que mede 19x19x14 cm, ainda oferece porta USB 3.0, Displayport, HDMI, Ethernet, en-trada para fone de ouvido, Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth, e até drive de DVD (Blu-Ray é opcional). Tudo em três designs diferentes.

outsourcing de impressão”,

revela Munhos.

Se a Gomaq foca na

eficiência do serviço, a

Reis Office busca atrair

parceiros capacitando-os

no serviço que ela mes-

ma oferece. A companhia,

que ostenta os prêmios

de “Maior Faturamento” e

“Maior Crescimento” entre

todas as representantes Ca-

non no Brasil em 2014, tem

no serviço de consultoria a

joia da coroa.

“Além do outsourcing

com caráter de consultoria,

investimos na capacitação

do cliente revendedor, com

treinamentos técnicos e co-

merciais gratuitos. Também

lançamos um programa de

canais em 2015 para com-

partilhar conhecimento e

proporcionar benefícios aos

parceiros”, completa Miranda.

Com a variedade de op-

ções à disposição dos que

precisam de serviços de im-

pressão, as provedoras de

serviços de impressão ofe-

recem impressoras e supri-

mentos que respondam bem

à relação custo-benefício.

Com diferentes propostas, os

produtos se adequam às ne-

cessidades de cada empresa,

sejam elas de grande, sejam

de pequeno porte.

t

v

d

c

b

16 maio de 2015 Revista da Papelaria

Page 17: Revista da Papelaria 213
Page 18: Revista da Papelaria 213

Capa

18 maio de 2015 Revista da Papelaria

Capa

TEXTO: RACHEL ROSA

Papeleiros de todo Brasil, tenham

isto em mente: a diversificação

do mix é o que vai garantir boas

vendas durante o ano inteiro. O

montante comercializado no volta às aulas

não mais garante a saúde da loja para o res-

tante dos meses. Essa é uma realidade que

acompanhou as mudanças do século XXI

e está mais do que na hora de concretizar

a papelaria como o lugar ideal para com-

prar artigos de variados – e fundamentais

– segmentos.

Uma dessas possibilidades foi posta à

prova com a realização da Abrin 2015, em

São Paulo/SP. No total, 873 responsáveis

por papelarias compareceram durante os

quatro dias de evento para aproveitar as

muitas oportunidades. “O mercado de pa-

pelaria mudou e vem mudando muito nos

últimos anos. Além do caderno e da caneta,

você encontra o nicho de artesanato, infor-

mática, gift, brinquedos... Como já havia

essa sinergia, a gente optou por desenvol-

ver outros nichos de mercado pensando,

primeiro, na papelaria”, revela o gerente de

Diversão que

3ª maior feira de brinquedos domundo encerra edição de 2015 com

aumento no volume de negócios egrandes oportunidades para o setor papeleiro

marketing Ricardo Ferreira sobre a Play CiS,

nova marca da importadora Sertic.Partindo do conhecimento e confiança já

existentes na marca própria CiS, a Sertic fez

estudo de branding e desenvolveu a nova

empreitada. “Dentro da Play CiS, criamos

algumas marcas, como a Click it, de blocos

de montar, e a +Fashion, que é uma linha de

bijuterias. Nosso planejamento era atuar só

em papelaria por dois anos. Só que isso faz

um ano e o mercado de brinquedos come-

çou a nos exigir essas linhas. Já incremen-

tamos, por exemplo, a Click it com caixa de

300 peças”, conta o gerente, reafirmando a

importância das papelarias não somente na

aquisição do material escolar.

A Francal Feiras, promotora da Abrin

juntamente com a Associação Brasileira de

Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), compar-

tilha essa visão. “A gente sabe que papelaria

não vende mais só papelaria. Vende produtos

para festas, produtos para Natal, brinquedos

e muito mais. Percebemos isso, incluímos

esses estabelecimentos no nosso rodízio de

divulgação e está funcionando”, comenta a

LUCRO$dá

Page 19: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria

25 anos de evolução

gerente de comunicação da empresa, Sâmia

Hannouche.

O setor de brinquedos é bastante promissor.

A cada ano, registra aumento nos negócios e,

neste ano, não está diferente. De acordo com

dados da Abrinq, a expectativa de aumento

no volume de negócios da Abrin era de 15%,

número confirmado após a realização da feira.

Historicamente, a Abrin movimenta 25% do

faturamento anual da indústria de brinquedos

e, ano passado, a feira movimentou negócios

na ordem de R$ 1,3 bilhão. Ainda segundo a

associação, o valor movimentado pela produ-

ção industrial do setor em 2015 está previsto

em R$ 5,9 bilhões.

“A feira cumpriu plenamente seu papel de

apresentar novidades e de colocar frente a

frente indústria e varejo para gerar novas pos-

sibilidades de negócios”, salienta o presidente

da Abrinq, Synésio Batista da Costa. “As novi-

dades foram o grande destaque. Criança não

gosta de brinquedo repetido. Precisamos nos

reinventar constantemente, e isso foi provado,

mais uma vez, na Abrin”, complementa.

Sucesso nacionalNeste ano, a Abrin registra a 32ª edição.

Atualmente, é a 3ª maior feira de brinquedos do

mundo e a maior da América Latina, e reuniu

180 expositores brasileiros em um espaço de 35

mil m² para exibir os lançamentos que chegam

aos pontos de venda nos meses seguintes. Tec-

nologia, puericultura, DIY (Faça Você Mesmo),

mundo geek e nerd, miniaturas, brinquedos

sem regras, colecionáveis e brinquedos peda-

gógicos eram as categorias de produtos.

O avanço da indústria nacional é mais um

motivo para ser comemorado. A Abrinq acre-

dita que a alta do dólar, o sucesso de licenças

nacionais e a implantação do brinquedo no

processo educacional de 23 milhões de crian-

ças por parte do governo federal contribuíram

para a inédita fatia de 55% da indústria brasi-

leira de brinquedos ante 45% de importados.

A quantidade de lançamentos apresentados

também surpreendeu e registrou número re-

corde, com 1.500 novas opções de brinquedos

Page 20: Revista da Papelaria 213

Capa

20 maio de 2015 Revista da Papelaria

Brincadeira levada a sérioO presidente da Abrinq, Synésio

Batista da Costa, apresenta panorama

da 32ª Abrin, além de revelar que a pa-

pelaria é ponto importante para a venda

de brinquedos. Acompanhe.

Quais foram os principais desafios encarados na

Abrin 2015?

A instabilidade econômica do país é um fator que, ine-

vitavelmente, gera certa apreensão em qualquer ambiente

da indústria nacional. Diferentemente de muitos setores,

enxergamos uma oportunidade em meio ao “problema” e

concentramos nossos esforços em inovação e design nos

produtos. O resultado foram 1.500 novos brinquedos na feira,

que vão abastecer o varejo durante todo o ano, em especial,

Dia das Crianças e Natal.

Como está o equilíbrio entre tecnologia e tradição?

Os brinquedos tradicionais nunca saem de cena, mas divi-

dem cada vez mais a atenção das crianças com a tecnologia.

A interatividade está presente, inclusive, em itens clássicos

que foram repaginados para acompanhar essa evolução. Já

outras novidades ganharam aspecto sofisticado, que devem

agradar crianças, como figuras de ação e pelúcias com pro-

gramação de movimentos, vozes e sons; e também aos pais,

com helicópteros e drones controlados via radiofrequência.

Em meio a tanta tecnologia, também há espaço para o res-

gate da brincadeira à moda antiga. Produtos elaborados com

madeira reflorestada ou que promovam a diversão ao ar livre

aumentaram sua participação na feira deste ano.

O Brasil ainda leva desvantagem frente aos produtos im-

portados?

A indústria brasileira de brinquedos já vinha ganhando

terreno sobre os importados, graças a ações como fim da

guerra dos portos, ganho de escala e redução dos preços. Com

isso, chegamos a 45% de importados ante 55% da produção

nacional. Neste ano, a alta do dólar é um fator adicional que

contribui diretamente para atingirmos essa meta.

A papelaria pode ser um ponto de venda importante para

o setor de brinquedos?

Sem dúvida. A papelaria se manteve como importante

canal de distribuição dos brinquedos, mesmo com o cres-

cimento do comércio pela internet. Somada a outras maga-

zines, encerrou 2014 como ponto responsável por 17,6% das

vendas de todo o setor. Notamos que foi grande o número

de visitantes de papelarias nesta edição.

à escolha dos profissionais. Entre os desta-

ques, a Sunny traz o Playmobil tecnológico,

linha de parque de diversão Playmobil, em

que vários produtos contam com luz e movi-

mento e podem ser acoplados a motores para

funcionarem sozinhos; Robótica, da Modelix Robotics, conta com kits de robótica para a

criança montar projetos e aprender conexões

elétricas e mecânicas; a Hasbro apresenta a

linha Titan Hero Tech dos Vingadores, na

qual as figuras de ação interagem com o

boneco do Hulk Buster; após diversos pe-

didos pela internet, a Estrela relança a linha

XP 300 do Ferrorama, com traçado diferente

nos trilhos e tamanho maior; Ursinho Beaba,

da Alegria sem Bateria, é para colorir e cos-

-

da

Page 21: Revista da Papelaria 213

21Revista da Papelaria maio de 2015

turar, com ilustrações lúdicas criadas para

ensinar biologia; Estilista de bonecas vem

com 24 modelos de roupinhas para somar à

linha de corte e costura para meninas, inti-

tulada Eu estilista, da Crayola; a Red Circus

lança Fantasias Laváveis para possibilitar a

lavagem regular das peças; Instrumentos

Musicais Infantis com piano de madeira e

linha de instrumentos de percussão e sopro

são novidades da Custom.

“Posso afirmar que a iniciativa de trazer o

segmento de brinquedos para as papelarias

partiu da Reval. E está dando muito certo.

A edição de 2015 da Abrin superou minhas

expectativas. Estava animada e bem co-

mercial, com todos os envolvidos gerando

negócios. A papelaria é um dos segmentos

em que mais entram consumidores no dia

e deve aproveitar essa característica, inves-

tindo em itens para fugir da sazonalidade e

aproveitar as épocas do ano”, fundamenta

o proprietário da atacadista de papelaria,

Renato Souza.

Brinquedos vendem o ano inteiro e tem

picos bastante relevantes no Dia das Crian-

ças e Natal. A papelaria está de portas abertas

para recebê-los e, cada vez mais, contar com

alternativas para fugir da sazonalidade.

Na próxima edição, você confere seleção especial de produtos expostos na Abrin 2015 que atendem muito bem ao consumo em papelarias. Aguarde!

Page 22: Revista da Papelaria 213

22 maio de 2014

Negócios

Revista da Papelaria

Com aprovação de projeto de lei que

regulamenta modalidade,

contratar terceirizados

é uma atitude que deve ser

estudada

Terceirizar ou não, eis a questão

A Lei da Terceiriza-

ção, que permi-

te a contratação

de serviços ter-

ceirizados para qualquer

atividade em uma empre-

sa, mexeu com o cenário

corporativo brasileiro nos

últimos meses. Após mais

de dez anos em tramitação,

o projeto de lei foi enca-

minhado ao Senado, com

texto que traz benefícios e

armadilhas aos empreen-

dedores brasileiros.

“Indústria e comér-

cio podem se beneficiar

contratando mão de obra

qualificada e muitas vezes

treinada para o posto de

trabalho. Isso dá agilidade

aos projetos das empresas

contratantes e permite maior

O empresário deve manter seu quadro mais importante de profi ssionais, aqueles que fazem a identidade do negócioLéia Regina Nascimento,diretora da NS&T

foco no desenvolvimento

dos produtos ou serviços”,

ressalta Léia Regina Nasci-

mento, diretora da NS&T,

consultoria estratégica com

foco no varejo.

Segundo Léia, a tercei-

rização de áreas do quadro

de funcionários acaba com

a preocupação com o ge-

Page 23: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria

Prós e contras de terceirizarA principal mudança prevista no PL 4.330/2004 que foi da

Câmara dos Deputados para o Senado Federal é a possibilidade de

contratar terceirizados para exercerem as atividades-fim. Isso per-

mite a contratação de profissionais especializados em áreas pouco

ou mal exploradas pelas empresas, além de fomentar o empreen-

dedorismo de quem queira fornecer mão de obra específica. Mas,

ao mesmo tempo, riscos como funcionários pouco identificados

com a identidade da empresa e boom desenfreado de empresas

mal organizadas são riscos reais.

VantagensEstimula as empresas a em-

preender em novas áreas ou a

crescer nas áreas atuais, fazendo

novas contratações. Mesmo

diante de um cenário econô-

mico incerto, o risco é reduzido.

O PL 4.330 favorece a geração

de novos empregos ao trazer

mais segurança aos empresários,

fomentando o investimento.

Indústria e comércio tam-

bém podem se beneficiar con-

tratando mão de obra já qualifi-

cada e muitas vezes já treinada

para o posto necessário. Isso dá

agilidade aos projetos das em-

presas contratantes e permite

maior foco no desenvolvimento

dos produtos ou serviços, sem

a preocupação com o geren-

ciamento de salários, encargos,

funções e benefícios, uma vez

que essas tarefas cabem às ter-

ceirizadas.

Abre oportunidades aos mi-

cro e pequenos empreendedo-

res, que poderão prestar seus

serviços às grandes empresas.

DesvantagensO capital humano é muito

importante na maioria das em-

presas. Terceirizar áreas impor-

tantes pode significar uma grande

perda de identidade, que será

percebida pelo consumidor final.

O vínculo formado e a dedi-

cação dos funcionários de uma

empresa terceirizada jamais

serão os mesmos que os con-

tratados diretamente.

Há o risco de nascer uma

quantidade grande de pequenas

empresas prestadoras de serviços,

muitas delas sem planejamento

adequado, somente pela opor-

tunidade momentânea. Sem

controle, essas empresas fecham

e deixam para trás seus funcio-

nários, à mercê dos tribunais para

receber o que lhes é devido.

Empresas que olham ape-

nas lucro poderão obrigar seus

funcionários a constituírem

empresas individuais para con-

tratar nessa nova modalidade,

com condições diferentes, mais

baratas e desvantajosas.

renciamento de salários,

encargos, funções e bene-

fícios, uma vez que essas

tarefas cabem às terceiriza-

das. Entretanto, ela adverte

que a contratação desses

funcionários deve ser feita

de maneira criteriosa, não

tendo apenas a redução de

custos como objetivo.

“O capital humano é mui-

to importante na maioria das

empresas. Terceirizar áreas

importantes pode significar

uma grande perda de iden-

tidade e será percebida pelo

consumidor final. O vínculo

formado e a dedicação dos

funcionários de uma empre-

sa terceirizada jamais serão

os mesmos que os contra-

tados diretamente”, alerta.

Page 24: Revista da Papelaria 213

24 maio de 2014

Negócios

Revista da Papelaria

Os participantes

da Escolar Office

Brasil que estejam

em cidades loca-

lizadas num raio de 600 km

a partir de São Paulo pode-

rão ir à feira em caravanas.

Os grupos, que contarão

com transporte rodoviário

fretado e almoço, são orga-

nizados em parceria entre a

Francal Feiras e sindicatos,

associações comerciais, câ-

maras de dirigentes lojistas e

Sebraes desses municípios.

Para quem esteja além

do raio de atuação das cara-

vanas, a Must Tour aparece

como opção de viagem. Ope-

radora oficial da maior feira

de materiais de papelaria e

escritório do Brasil, a agência

oferece diversas alternativas

de passagem e hospeda-

gem. Em alguns voos da

TAM, os descontos chegam a

25%, e as estadias – a preços

Todos oscaminhos levam àEscolar OfficeBrasil 2015Caravanas e descontos em voos e hospedagens facilitam a vida de quem for à feira

FIQUE LIGADO

Escolar Office Brasil – 29ª Feira Internacional de Produtos para Papelarias, Escritórios e Escolas

Data: 19 a 22 de julhoHorário: das 13h às 21h (dia 22, das 13h às 19h)Local: Pavilhão de Exposições do AnhembiPromoção e organização: Francal FeirasPatrocínio: Abigraf São Paulo (Associação Brasileira da In-dústria Gráfica)Apoio: Brasil Escolar (Rede Nacional de Papelarias), Simpa (Sindicato do Comércio Vare-jista de Material de Escritório e Papelaria de São Paulo e Re-gião), Adispa (Associação dos Distribuidores de Papelaria) e Abfiae (Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Es-critório)Informações: (11) 2226-3100Site: www.escolarofficebrasil.com.brTwitter: @OfficeEscolarFacebook: officepaperbrasilGoogle+: Office Brasil Escolar

promocionais – podem ser

parceladas em até dez vezes

sem juros.

Os interessados no ser-

viço de caravana podem

entrar em contato com a

organização da feira pelo

e-mail caravana@francal.

com.br, além do telefone (11)

2226-3184. Já as informações

sobre descontos em voos e

hospedagens estão no site

oficial do evento: www.esco-

larofficebrasil.com.br.

A Escolar Office Brasil será

realizada entre os dias 19 e

22 de julho, no Pavilhão de

Exposições do Anhembi, lo-

calizado na zona norte da ca-

pital paulista. Durante a feira,

será realizada a 5ª edição do

Prêmio Desempenho, entre-

gue pela REVISTA DA PAPELARIA

em parceria com a Francal

aos melhores papeleiros e

representantes comerciais

do Brasil.

Page 25: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria 25maio de 2015

Artigo

Éinacreditável que, no exato momento

em que a inflação volta a preocupar

os brasileiros, a Câmara dos Depu-

tados tenha postergado a votação

de uma proposta que reduziria o preço dos

materiais escolares, item importante do or-

çamento das famílias e fundamental para a

qualidade do ensino. Refiro-me ao Projeto de

Lei 6.705/2009, que prevê isenção de IPI e alí-

quota zero de PIS/Cofins para esses produtos.

Aprovado há seis anos no Senado, tramita na

Câmara dos Deputados, na qual sua votação

foi adiada outra vez.

É necessário que se es-

clareça por que os deputa-

dos federais, que tanto têm

defendido a autonomia do

Poder Legislativo, relutam

em aprovar uma lei de

imenso interesse da so-

ciedade. A quem interessa

manter a taxação sobre

artigos essenciais à boa

escolaridade? (...)

Executivo e Legislativo

têm muita gordura a ser queimada. Também

é preciso melhorar a produtividade no serviço

público, importante para a redução de custos.

Assim, é uma heresia praticar responsa-

bilidade fiscal à custa do material escolar de

nossas crianças e jovens. É uma postura que

soa com certo tom de hipocrisia aos olhos

dos contribuintes. Por isso, é preciso extin-

guir a cobrança de tributos sobre materiais

escolares, essenciais para o projeto de uma

nação desenvolvida, e fechar o ralo da im-

probidade, a expressão mais horrível de um

país corrompido.

Na campanha eleitoral, a grande maioria

dos candidatos a deputado afirma ser a edu-

cação uma de suas prioridades. O governo fe-

deral, neste segundo mandato da presidente

Dilma Rousseff, elegeu o ensino como uma

de suas metas fundamentais. Porém, o pro-

jeto de lei que barateia os materiais escolares

é novamente engavetado.

Considerando a autonomia dos três po-

deres, é necessário cobrar os parlamentares,

no sentido de que a proposta seja votada e

encaminhada à sanção presidencial. Se isso

ocorrer, dificilmente a presidente da Repú-

blica deixaria de sancionar uma lei que vai

ao encontro da essência

de suas promessas de

campanha. (...)

Em um país no qual

a educação é realmente

uma prioridade ainda a

ser atendida, em espe-

cial no tocante à quali-

dade, não podemos nos

resignar ante o proseli-

tismo eleitoral no trato

do tema. A absurda car-

ga tributária superior a 40% sobre materiais

escolares desqualifica o discurso dos políticos

sobre a questão, ferindo a inteligência dos

brasileiros. Temos estudantes demais fora da

escola (25% não completam o ensino básico)

e vontade política de menos para resolver o

problema! Continuaremos construindo um

Brasil desigual enquanto famílias de menor

renda tiverem dificuldades para formar seus

filhos, num mundo onde somente a educa-

ção democratiza oportunidades!

Rubens Passospresidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e

Importadores de Artigos Escolares (Abfiae)

A heresia tributária A heresia tributária do material escolardo material escolar

É preciso extinguir a cobrança de tributos sobre materiais escolares, essenciais para o projeto de uma nação desenvolvida

Page 26: Revista da Papelaria 213

Entrevista

26 maio de 2015 Revista da Papelaria

Gerar negócios entre fornecedores e varejo, do Brasil e de outros países, e colaborar no desenvolvimento do setor de produtos para papelarias, escolas e escritórios é a missão da Francal Feiras com a realização da Escolar Offi ce Brasil. “Temos certeza de que todos os objetivos serão cumpridos”, afi rma a Sâmia Hannouche, gerente de comunicação da promotora, que dá mais detalhes sobre a maior feira deste segmento no Brasil

O que o público pode es-perar da edição de 2015 da Escolar Office Brasil?

Os visitantes da feira, em

especial os compradores, vão

encontrar uma feira dinâmi-

ca, com muitas novidades de

alguns dos principais forne-

cedores do setor de papelarias

e um ótimo ambiente de ne-

gócios para renovarem seus

estoques. Para os profissio-

nais de educação, faremos a

Uma feira,muitas oportunidades

segunda edição do Seminário

de Educação, promovido em

parceria com a Abigraf-SP.

Quais novidades estão previstas?

A principal novidade é a

antecipação da data, uma

demanda dos expositores

para atender à temporada de

lançamentos do setor. Outro

pedido que atendemos é

abrir a feira em um domingo.

Essa é uma aposta forte da

Francal Feiras e da maioria

dos expositores e está alinha-

da à tendência mundial do

setor para facilitar a visitação

de compradores que não

podem deixar seus estabele-

cimentos nos dias úteis.

A planta da feira também

foi atualizada, de modo a

facilitar o acesso dos vi-

sitantes a todos os estan-

des. Um novo espaço, o

Papelaria Mais, vai reunir

empresas que se destacam

pelo requinte dos produtos

(cadernetas, agendas, scrap-

books e outros) e oferecer

um novo mix de produtos

às papelarias e varejo que

buscam artigos com maior

valor agregado.

Como todos os anos, o

Ciclo de Palestras trará temas

relevantes para as papelarias

e oferecerá conteúdo de

qualidade para capacitação

profissional. Por fim, esta-

mos organizando caravanas

de lojistas de cidades locali-

zadas num raio de 600 km a

partir de São Paulo, em par-

Page 27: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria 27maio de 2015

A Escolar é o momento para reunir todo o mercado para realização de negócios, alinhar tendências e fazer networking.

ceria com entidades de clas-

se – sindicatos, associações

comerciais, câmaras de diri-

gentes lojistas, Sebraes etc. A

organização da feira oferece

o transporte rodoviário freta-

do e almoço. Queremos que

um maior número de pape-

larias, principalmente as de

pequeno porte e que não têm

condições de visitar a feira

com recursos próprios, pos-

sam ter acesso às mesmas

novidades e oportunidades

de negócios.

De quais maneiras a Es-colar Office Brasil buscará incentivar o mercado de papelaria?

Por meio da oferta das

novidades que serão deseja-

das pelos consumidores na

temporada, apresentadas por

representativos fabricantes e

importadores e da formação

desses profissionais com

uma programação qualifi-

cada em nossos seminários

e palestras.

Quais setores serão con-templados na feira?

O mix da feira é bastante

amplo e diversificado, um

reflexo da variedade ofereci-

da pelas próprias papelarias

a seus clientes. Em linhas

gerais, os produtos e servi-

ços apresentados podem ser

contemplados nos seguintes

setores: papelaria , office,

mochilas, informática, brin-

quedos didáticos e livros.

Quais as vantagens de par-ticipar?

A Escolar Office Brasil é a

única feira de negócios para

esses setores em São Paulo.

É o momento para reunir

todo o mercado

para realização

d e n e g ó c i o s ,

alinhar tendên-

cias e fazer ne-

tworking. Para

os expositores,

a v a n t a g e m

está em receber

compradores

de praticamen-

te todos os es-

tados brasilei-

ros e também

d e d i v e r s o s

paí ses, princi-

palmente da

América Lati-

na. Dessa for-

ma, as empresas podem abrir

mercado em localidades que

ainda não alcançam ou não

mantêm representação.

Para os visitantes, a vanta-

gem está em entrar em con-

tato em primeira mão com

os lançamentos, produtos,

tendências e personagens

que vão dominar a próxima

temporada de negócios,

apresentados por alguns

dos principais fornecedores

do setor. Tudo isso reunido

num único ambiente.

Page 28: Revista da Papelaria 213

TEXTO: LUIZ MOURA

Papel e arte são in-

separáveis. Essa é a

ideia da Canson que

está promovendo o

Manifesto do Papel, para di-

fundir e valorizar as possibi-

lidades que o papel oferece,

tanto em DFAP (Digital Fine

Art Printing) quanto nas artes

tradicionais. O projeto, que

conta com exposição de sete

artistas brasileiros, palestras

e 12 oficinas gratuitas, traz

obras em papéis de dife-

rentes estilos e gramaturas,

que se apresentam como

opções para variar o mix das

papelarias.

“Por mais que se consiga

imprimir uma obra de arte, a

produção dela em computa-

dor não terá o mesmo efeito.

O papel, na utilização para

fins artísticos, é único. Existe

uma diferença de qualidade

muito grande quando a arte

é produzida no meio digi-

tal”, compara Lívia Grecca,

gerente comercial e de ma-

rketing da Canson Brasil.

A Canson tem cinco fo-

cos de atuação entre os

quais divide os produtos:

Belas Artes, Escolar, Dia a

Dia, Papel Vegetal e DFAP.

Segundo Lívia, os papéis

produzidos pela empresa

francesa, fundada em 1557,

têm como principal obje-

tivo dar suporte para que a

imaginação de artistas ou

aspirantes seja retratada fiel-

mente, independentemente

do modo de pintura.

“O que fabricamos? Nada

mais do que o suporte ar-

Pouco vendidos em papelarias, papéis artísticos são opção rentável para variar o mix

Giro no mix

28 maio de 2015 Revista da Papelaria

O artista não pode deixar de explorar a criatividade. O papel que ele usa tem que dar conta do que ele deseja alcançarLívia Grecca, gerente comercial e de

marketing da Canson Brasil

Page 29: Revista da Papelaria 213

tístico. O artista não pode

deixar de explorar a criati-

vidade. O papel que ele usa

tem que dar conta do que ele

deseja alcançar”, revela.

No Brasil, os papéis pro-

fissionais da empresa são

vendidos, principalmente,

em 30 lojas especializadas

em materiais artísticos es-

palhadas pelo país. A maior

demanda vem do eixo Rio-

-Paulo, seguido pelas regi-

ões Sul, restante da Sudeste

e Centro-Oeste. No entan-

to, Norte e Nordeste vêm

crescendo em importância

para a companhia devido

a uma estratégia diferente.

“Norte e Nordeste são

estratégicos, e temos con-

quistado mercado através

de um trabalho chamado

prescrição. Explicamos aos

professores as qualidades

do bom papel. A educação

artística na escola não deve

formar artistas, mas, sim,

criar pessoas mais criati-

vas, com noção de espaço

e gerenciamento de tempo,

criando adultos que con-

seguem cumprir metas e

prazos”.

Rentabilidade escolarDe acordo com Lívia

Grecca, a principal atrativi-

dade do papel para o varejis-

ta é o que ela classifica como

“rentabilidade por metro

quadrado”. Produtos de ti-

cket baixo, mas com saídas

fixas, geram maior margem

de manobra em relação aos

preços. Ela usa como exem-

plo os blocos pedidos pelos

colégios, que a Canson aten-

de com a linha Escolar.

“Se uma lista de materiais

pede um bloco de desenho,

mesmo que o responsável

t

d

v

t

d

29Revista da Papelaria maio de 2015

O projeto da Canson

é composto por exposição

de pinturas e esculturas

de artistas integrantes do Cocoon Collective -

Cako Martin, Danilo Kato,

Digo Cardoso, Fepe Camargo,

Maíra Fukimoto, Yara Fukimoto e Zansky de Zaste

- e realização de ofi cinas de

serigrafi a, graffi ti e aquarela, entre outras técnicas.

Page 30: Revista da Papelaria 213

pela criança veja dois produ-

tos – um a R$ 4,50 e outro a

R$ 2,50 –, não vai levar dois

blocos B por serem mais

baratos. Como a lista só

pede um, ela só levará um,

e o lojista deixa de ganhar

ao ter um produto menos

rentável”, contextualiza.

Lívia ainda ressalta o fato

da baixa taxa de devolução

dos produtos, levantando

a importância de blocos e

resmas de papel no volta às

aulas. Além de representar

uma vantagem no âmbito

preço (um bloco de desenho

A4 Canson custa em torno

de R$ 5,90 para o consu-

midor final), outro trunfo

levantado por ela é a quali-

dade dos produtos.

“Imagine que o total da

lista de materiais da criança

ficou em R$ 200. A escolha

do papel A ou B não impacta

o material, pois ele repre-

senta pouco no valor total

da compra. Não é como

uma mochila, por exemplo.

É uma economia irrele-

vante para o consumidor

e a probabilidade de dor de

cabeça pro lojista é menor”,

conclui.

Um bom papelA Canson atua em cinco segmentos diferentes de papéis,

que têm usos distintos entre si. Saiba mais sobre a utilização

de cada tipo de papel.

Belas Artes: ideal para pinturas tanto em aquarela, óleo e

gravura, quanto em técnicas secas. São os chamados papéis

artísticos;

Escolar: voltada para a educação artística, tem gramatura

mais alta e cor não tão branca para não interferir no resultado

da imaginação das crianças;

Canson Digital: papéis VG e metalizados, feitos para con-

vites, certificados e diplomas;

Papel vegetal: inventado pela empresa, é indicado para

desenhos a lápis, grafite, pena tubular, nanquim, marcadores;

DFAP (Digital Fine Arts Printing): é a impressão de obras

de arte em papel que oferece maior qualidade e durabilidade.

Manifesto do Papel

A Canson promove a exposição com o objetivo de apre-

sentar os produtos para os artistas, divulgar a marca em di-

versos meios e se aproximar dos consumidores. Segundo a

empresa, “a ideia é tornar o Manifesto um evento contínuo,

transformando o investimento em novas propostas e artistas”.

ServiçoData: 9 a 30 de maio

Local: Galeria Casa Sinlogo

Endereço: Rua Oscar Freire, 2.221 – Pinheiros/SP

Principal atrativo do papel para o varejista é a “rentabilidade por metro

quadrado”: produtos de ticket baixo, mas com

saídas fixas, geram maior margem de manobra em

relação aos preços, não importando a diferença de

valor entre marcas

Giro no mix

30 maio de 2015 Revista da Papelaria

Page 31: Revista da Papelaria 213
Page 32: Revista da Papelaria 213

Mercado

32 maio de 2015 Revista da Papelaria

A tradição das festas

juninas é o princi-

pal motor do varejo

durante o meio do

ano. Pensando nos festejos

de Santo Antônio, São João e

São Pedro, a VMP Papéis traz

produtos especiais, como

papéis, tesouras e perfura-

dores para decorar os arraiás

Brasil afora.

A empresa traz opções

como papel seda em várias

cores, no tamanho 48 cm

x 60 cm – inclusive, papel

seda especial nas cores pra-

ta e ouro. O portfólio conta

com papel crepom liso em

cores vibrantes e fantasia

(estampados), que se somam

aos encerados, supercrep e

supercrep especial, para as

várias opções de decoração.

“Uma das característi-

cas da VMP é a grande

diversidade de produ-

tos. A qualidade des-

ses produtos tem sido

muito comentada e

requisitada por nossos

clientes. Esses papéis

são ideais para deco-

A qualidade dos produtos tem sido muito comentada e requisitada por nossos clientesVanessa Velozo, assistente de

marketing da VMP Papéis

rar mesas e cestas”, afirma

a assistente de marketing,

Vanessa Velozo.

A linha para as festas ju-

ninas inclui diversos produ-

tos, como: papel laminado

nas cores dourada, prata,

azul, pink, verde e vermelha;

EVA’s simples, com glitter,

laminados, com lantejoula,

flocado, metálico, tecido

xadrez, tecido bolas, tecido

confetti, tecido holográfi-

co bolas, tecido hot stamp,

tecido miniballs hot stamp,

micro-ondulado, atoalhado,

animais, multicolors,

fantasia, times e lis-

tras; perfuradores de

EVA e tesouras para

picotar e dar um to-

que de capricho

na decoração

da festa.

Linha de produtos para festas juninas da VMP inclui desde diferentes tipos de papel até

colas, tesouras e perfuradores.

Com a proximidade das festas juninas, VMP lança linha de produtos decorativos especiais

Decoração do arraiá

Page 33: Revista da Papelaria 213
Page 34: Revista da Papelaria 213

34 maio de 2015 Revista da Papelaria

Especial

O Prêmio Desem-

penho chega à 5ª

edição celebran-

do a excelência

do trabalho de empresários

e representantes comerciais

do setor de papelarias. No

próximo dia 20 de julho,

durante a 29ª Escolar Office

Brasil, o auditório do Pavi-

lhão do Anhembi receberá

aqueles que, segundo o pró-

prio mercado, se destacaram

durante o último ano.

Fruto de uma parceria

entre a Francal Feiras e a

REVISTA DA PAPELARIA, o prêmio

A buscapelos melhoresPrêmio Desempenho chega à 5ª edição, coroando melhores papelarias e representantes do Brasil

é a consagração de profis-

sionais das cinco regiões do

Brasil, escolhidos de acordo

com critérios como ética

profissional e empreende-

dorismo, além do volume de

negócios.

É bastante gratifi cante! Mostra o valor do trabalho que façoPaulo Mahon, representante vencedor na RegiãoNordeste em 2014

Page 35: Revista da Papelaria 213

Revista da Papelaria 35maio de 2015

CronogramaAté o dia 20 de julho, quando acontece a abertura dos envelopes com os nomes vencedores, o Prêmio

Desempenho passa por algumas etapas, apurando e selecionando os candidatos que mais impressionaram

o mercado papeleiro no último ano.

1º de abril a 15 de maio – Fase de indicações

20 de maio – Início da votação, no RevistadaPapelaria.com.br

30 de junho – Término do período de votação

06 de julho – Divulgação dos finalistas

20 de julho – Entrega do Prêmio Desempenho, durante a 29ª Escolar Office Brasil

“Para mim, foi uma hon-

ra. Um reconhecimento

de toda uma trajetória de

muito suor e trabalho”, re-

vela Max Henrique Couto

Faria, vencedor na categoria

Representante Comercial da

Região Sudeste em 2014.

As papelarias concor-

rentes são escolhidas pelos

representantes comerciais

das empresas expositoras

da 29ª Escolar Office Bra-

sil. Os votos ficam a cargo

das empresas expositoras

da edição do ano passado

da feira. As três finalistas

de cada região do Brasil

serão anunciadas em 6 de

julho, no site da Revista da

Papelaria.

Já os representantes co-

merciais serão indicados

pelas empresas que partici-

pam desta edição de 2015 da

maior feira de papelaria do

Brasil. A votação será aberta

para todo o mercado: pape-

larias, fabricantes e os pró-

prios representantes, a partir

de 1º de maio. Os três mais

votados em cada região do

país serão revelados simul-

taneamente às papelarias.

“Sentimos como um re-

conhecimento pelo tra-

balho duro, honesto, resi-

liente, persistente e temos

orgulho de figurar como re-

ferência no setor papeleiro”,

exalta Rosângela Cunha, da

Livraria Concorde, ven-

cedora da Região Norte na

categoria Papelarias do ano

passado.

Você pode ler o regulamento com-pleto do Prêmio Desempenho no site RevistadaPapelaria.com.br/premio2015.

Papelarias e representantes

comerciais vencedores

na edição de 2014 do Prêmio

Desempenho: excelência

no trabalho reconhecida pelo

próprio setor papeleiro

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Internacional

36 maio de 2015 Revista da Papelaria

IIIIIInnnnnnnnnttttttttttteeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrnnnnnnnnnnnnnnaaaaaaaaaaccccccccccciioonal

Os jurados

A primeira edição do prêmio, em 2012, foi vencida por Trisha Donnelly. A norte-americana é conhecida pela manipulação sutil do meio do desenho e da integração de outras técnicas artísticas

Faber-Castell premia desenhistas na AlemanhaPrêmio Internacional de Desenho chega à segunda edição

A Faber-Castell re-

aliza, em 2015, a

segunda edição do

Prêmio Interna-

cional de Desenho. Fruto de

uma parceria com o Neues

Museum Nuremberg, a ho-

menagem é entregue a um

artista com até 40 anos de

idade cuja prática inovadora

demonstre potencial para o

desenvolvimento futuro. O

vencedor, que será conheci-

do em 16 de julho, ainda leva

15 mil euros para casa.

“Nós esperamos que o

Prêmio Internacional de De-

senho contribua significati-

vamente para a valorização

deste meio e para a promo-

ção e reconhecimento de

jovens artistas talentosos”,

projeta Anton Wolfgang von

Faber-Castell, CEO da com-

panhia alemã.

Os concorrentes da edi-

ção de 2015 são Ed Atkins

(Londres), Anastasia Ax (Ate-

nas/Estocolmo), Ulla von

Brandenburg (Paris), Alek-

sandra Chaushova (Bruxelas)

e Julia Haller (Viena). Eles

serão avaliados por cinco

especialistas, que decidirão

quem está mais apto para

destronar a norte-americana

Trisha Donnelly, vencedora

em 2012.

“A primeira edição do prê-

mio e a escolha da primeira

vencedora, em 2012, estabe-

leceram padrões altíssimos

para a seleção deste ano, que

serão rigorosamente aplica-

dos em 2015”, avalia Melitta

Kliege, curador da exposição

feita com as obras dos artistas

selecionados, realizada entre

17 de julho e 11 de outubro.

Cinco especialistas foram es-

colhidos pela Faber-Castell e pelo

Neues Museum Nuremberg para

formar uma comissão internacio-

nal. Saiba quem é cada um deles:

Marion Ackermann: diretor

do museu alemão Stiftung Kunst-

sammlung Nordrhein-Westfalen,

em Düsseldorf;

Daniel Birnbaum: diretor do

Museu de Arte Moderna de Esto-

colmo;

Karola Kraus: diretor da ga-

leria de arte austríaca Mumok, em

Viena;

Hans Ulrich Obrist: curador

da Serpentine Gallery, em Londres;

Dirk Snauwaert: diretor do

centro de arte contemporânea

Wiels, em Bruxelas.

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Revista da Papelaria 37maio de 2015

Paperworld China aposta no setor DIY

A 11ª edição da Pa-

perworld China

reunirá o mercado

local e de todo o

mundo no período de com-

pra de bens de consumo no

Oriente. Prevista para acon-

tecer entre 15 e 17 de outubro,

no Shanghai New Interna-

tional Expo Center, a maior

feira do setor de papelaria e

escritório do gigante oriental

terá como uma das grandes

atrações a parte de DIY (Faça

Você Mesmo).

“O mercado de DIY está

sempre se expandindo, com

produtos inovadores que

inspiram consumidores, es-

pecialmente no emergente

mercado da China. Conside-

rando o tremendo sucesso

do nicho na última edição,

repetimos o Pavilhão Cria-

tivo, esperando o dobro de

exibidores em um espaço

duas vezes maior que em

2014”, afirma Fiona Chew,

diretora-geral adjunta da

Messe Frankfurt, em Xangai.

O Pavilhão Criativo inclui

grande variedade de mate-

riais para produtos feitos à

mão, seja com fins de hobby,

seja para arte ou negócios.

Os exibidores farão demons-

trações e workshops intera-

tivos para que os visitantes

entendam as possibilidades

oferecidas por scrapbooks,

patchwork, moldes de papel,

tintas industriais, tintas para

vidro e para xilogravuras e

modelagem com argila.

A área de Cultura Oriental

é outra que virá novamente

na edição 2015 da Paperworld

China. Em cooperação com

museus e organizações cul-

turais, serão realizadas ações

de apoio às artes tradicionais

combinadas a elementos

contemporâneos. A feira de

Xangai abre o calendário do

setor de papelarias chinês,

que é complementado pelos

eventos de Guangzhou e

Hong Kong.

Eventos unidos na ChinaEntre 15 e 17 de outubro, a Paperworld

China dividirá as atenções de Xangai com

outros dois megaeventos: Music China, a

maior feira de instrumentos musicais da

Ásia; e Prolight + Sound Shanghai, evento

líder no mercado de tecnologia de som e luz

para grandes programas de entretenimento.

Maior feira do setor de papelaria e

escritório do gigante

oriental terá como atrações a parte de Faça Você Mesmo e

área de Cultura Oriental.

Evento, em outubro, espera o dobro de expositores do Pavilhão Criativo

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Destaque

38 maio de 2015 Revista da Papelaria

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Destaque

40 maio de 2015 Revista da Papelaria

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Page 42: Revista da Papelaria 213

TEXTO: LUIZ MOURA

Marcio Mendes

se define como

um homem de

ação. Atuando

no setor de papelaria des-

de meados dos anos 1980,

o paulistano afirma que

gosta de estar presente nas

negociações diretas com

fornecedores e papelarias. A

predileção pelo contato com

os stakeholders o fez conhe-

cer o Brasil e o mundo – e

ser reconhecido onde quer

que vá.

“Nasci para executar.

Quando você está no front,

a relação com as papelarias

é diferente. Rodei o Brasil

inteiro, de norte a sul, o

que me permi-

tiu conhecer os

grandes ataca-

distas e diver-

sas papelarias

p a í s a f o r a ” ,

afirma Marcio,

p r o p r i e t á r i o

da Krystal M3

Representação

Comercial.

A partici-

pação no co-

t i d i a n o d a s

Representante de açãoMarcio Mendes se diz um amante do mundo dos negócios

empresas que atende é uma

das atribuições que Marcio

considera como o presente

e o futuro do ramo em que

atua. Segundo ele, um bom

representante é, hoje em dia,

um parceiro dos clientes nas

mais diversas questões, des-

de boas oportunidades até a

logística.

“Representar é mais que

tirar pedido. É saber a real

necessidade do cliente, em

termos de promotores, logís-

tica com transportadora ou

espaço na loja. Atualmente,

nós participamos até na in-

dicação de tendências ou no

licenciamento de marcas”,

detalha.

No entanto, o homem que

rodou o Brasil de papelaria

em papelaria passou, desde

2008, a atuar com foco no

eixo Rio de Janeiro-São Pau-

lo. Ao se casar, as prioridades

do representante-viajante

mudaram. Mas a presença

no “chão” das lojas e fábricas

segue como de costume.

“Casei com 40 anos. En-

tão, não dava mais para pas-

sar o tempo todo viajando.

Tive que mudar de rotina.

Já era um mercado que,

financeiramente, represen-

tava 90% da minha carteira.

Então, passei a focar mais

nos dois, para compensar o

restante”.

Marcio passou a ministrar

palestras para trabalhadores

de atacadistas, levando a ex-

pertise de décadas no mer-

cado para aqueles que estão

fazendo o novo cenário do

setor de papelarias. Além

disso, as novas atribuições

incluem até uma viagem a

Las Vegas/EUA, onde ne-

gociou o licenciamento da

marca UFC para a Xeryus.

Tudo pautado por uma visão

que tem de futuro, com base

no próprio passado.

“Eu me considero aben-

çoado. Era um garoto pobre

da zona leste de São Paulo.

Devo tudo à papelaria. Quero

fazer história e ser lembrado

pelo caráter, profissionalis-

mo e por trazer boas oportu-

nidades”, projeta ele, sempre

lembrando da atuação corpo

a corpo. “Meu sonho é ser

como os senhores que vejo

na Rua 25 de Março, traba-

lhando todo dia”, conclui.

Krystal M3 Representações ComerciaisRegião onde atua: Rio de Janeiro e São Paulo | Tempo de estrada: 16 anos | Empresas que representa: Summit, Xeryus

Revista da Papelaria

Representante

42 maio de 2015

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