revista do country club

Ano VIII - Número 33 - ABRIL/MAIO 2015

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A mais tradicional competição do calen-dário Brasileiro, o Aberto Sul-Brasileiro de golfe – válido pelos rankings na-

cional e mundial – tem uma história de glórias que remonta à década de 1950, quando o Porto Alegre Country Club, então com 20 anos, já se destacava no cenário brasileiro do golfe, graças ao em-penho de fundadores como José Bertaso e A.J. Renner e a jogadores que fizeram história, como Carlos Brenner, Fernando Chaves Barcellos, Boaventura Otero, Hugo Hermann Filho, além de Gelsa Coelho Borges e Norma bastian, e tantos outros que viriam a seguir, como Antônio Luis Chaves Barcellos e Elizabeth Nickhorn. O Rio Grande do Sul recém começava a realizar grandes campeonatos e uma das preocupações era orientar ao público como se comportar durante os eventos.Na edição de 1957, por exemplo, foi dis-tribuída aos presentes um “mini manual de comportamento” com 16 recomenda-

65o Sul-BrasileiroDepois da etapa realizada no último final de semana de abril, o PACC abre

suas portas nestes dias 01 a 03 de maio para a realização da 65a edição do mais importante torneio anualmente realizado no RS.

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A mais tradicional competição do calen-dário Brasileiro, o Aberto Sul-Brasileiro de golfe – válido pelos rankings na-

cional e mundial – tem uma história de glórias que remonta à década de 1950, quando o Porto Alegre Country Club, então com 20 anos, já se destacava no cenário brasileiro do golfe, graças ao em-penho de fundadores como José Bertaso e A.J. Renner e a jogadores que fizeram história, como Carlos Brenner, Fernando Chaves Barcellos, Boaventura Otero, Hugo Hermann Filho, além de Gelsa Coelho Borges e Norma bastian, e tantos outros que viriam a seguir, como Antônio Luis Chaves Barcellos e Elizabeth Nickhorn. O Rio Grande do Sul recém começava a realizar grandes campeonatos e uma das preocupações era orientar ao público como se comportar durante os eventos.Na edição de 1957, por exemplo, foi dis-tribuída aos presentes um “mini manual de comportamento” com 16 recomenda-

65o Sul-BrasileiroDepois da etapa realizada no último final de semana de abril, o PACC abre

suas portas nestes dias 01 a 03 de maio para a realização da 65a edição do mais importante torneio anualmente realizado no RS.

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ções, entre as quais: “Não atravesse os gramados (greens). Uma das coisas mais custosas é conservar em boas condições os greens, pois com a maior facilidade se estragam com as marcas dos sapatos” e “Não se afobe.Com calma, todos poderão ver o que se passa sem precisar correr 100 metros em 10 segundos”.A verdade é que, como não poderia ser diferente, o Sul-Brasileiro é pródigo em muitas histórias. Como a que o sócio Cláudio “Pingo” Rodrigues não se cansa de repetir e que é a sua própria, quando aos 15 anos triunfou sobre um adversário cinco anos mais velho - então na catego-ria com handicap 0 a 9, em 1976, por uma única tacada(!), um grande feito para alguém da sua idade. Mais que um título, o reconhecimento nacional para ele e para o Porto Alegre Country Club: “na última rodada, 36 tacadasnos últimos nove buracos. Nenhum ga-roto dessa idade tinha conseguido uma vitória assim até então”, lembra ele.Outra história que costuma ser repetida é a contada por Daniel Girardi Dias, que desde os dez anos participa do Torneio, lembrando que “acho que fiquei de fora em apenas umas quatro edições”. Daniel, que já garantiu três vitórias nacategoria Scratch e títulos juvenis e pré-seniores, conta que na primeira vez, “tivemos que terminar a partida no escuro, com os faróis dos carrosiluminando o green e parte do fairway do buraco 18. Tudo por causa da chuva que caiu no domingo, que fez com que o jogo fosse interrompido algumas vezes”.

08 REVISTA DO PACC


ções, entre as quais: “Não atravesse os gramados (greens). Uma das coisas mais custosas é conservar em boas condições os greens, pois com a maior facilidade se estragam com as marcas dos sapatos” e “Não se afobe.Com calma, todos poderão ver o que se passa sem precisar correr 100 metros em 10 segundos”.A verdade é que, como não poderia ser diferente, o Sul-Brasileiro é pródigo em muitas histórias. Como a que o sócio Cláudio “Pingo” Rodrigues não se cansa de repetir e que é a sua própria, quando aos 15 anos triunfou sobre um adversário cinco anos mais velho - então na catego-ria com handicap 0 a 9, em 1976, por uma única tacada(!), um grande feito para alguém da sua idade. Mais que um título, o reconhecimento nacional para ele e para o Porto Alegre Country Club: “na última rodada, 36 tacadasnos últimos nove buracos. Nenhum ga-roto dessa idade tinha conseguido uma vitória assim até então”, lembra ele.Outra história que costuma ser repetida é a contada por Daniel Girardi Dias, que desde os dez anos participa do Torneio, lembrando que “acho que fiquei de fora em apenas umas quatro edições”. Daniel, que já garantiu três vitórias nacategoria Scratch e títulos juvenis e pré-seniores, conta que na primeira vez, “tivemos que terminar a partida no escuro, com os faróis dos carrosiluminando o green e parte do fairway do buraco 18. Tudo por causa da chuva que caiu no domingo, que fez com que o jogo fosse interrompido algumas vezes”.

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OS VENCEDORES DA ETAPA ESTADUALNo final de semana dos dias 25 e 26 de abril aconteceu também nas dependências do PACC a etapa Estadual do 65o Aberto Sul-Brasileiro, desti-nado a jogadores com handicap a partir de 14,1 e os resultados foram os seguintes:

SENIOR 14,1-32,92º LUGAR - Alexandre Kealman1º LUGAR - Antônio Aita Neto

PRÉ-SENIOR 14,1-32,92º LUGAR - Jorge Machado1º LUGAR - Marcelo Duarte

JUVENIL 14,1-32,92º LUGAR - Luís Henrique Hister1º LUGAR - Pedro Sasso

Hoje, consolidado como uma das mais importantes competições no calendário do golfe brasileiro, o Sul-Brasileiro, a cada mês de maio atrai as atenções de todos. Como disse certa feita o jornalista Ricardo Fonseca, “dos torneios que valem para o ranking na-cional, o Campeonato Sul-Brasileiro tem sido sempre o mais forte, graças aos estrangeiros de elite que jogam como convidados”.

À propósito e mantendo a tradição, a edição deste ano também terá entre os 120 joga-dores que estarão disputando, nomes conhe-cidos e consagrados dos países do Cone Sul. O Superintendente Esportivo do PACC, Vini-cius Muller, destaca a presença “do argen-tino Juan Garnendia, vencedor da edição da 2013 e do melhor golfista uruguaio do mo-mento, Juan Alvares Soto, muito bem colo-cado no ranking mundial. Além, obviamente, do nosso Herik Machado, atual primeiro colocado no Ranking Brasileiro e que foi o vencedor do Sul-Brasileiro do ano passado”.Vinicius também destaca que “neste ano te-mos talvez as melhores condições do campo

DAMA SENIOR 16,6-31,71º LUGAR - Zênia Silveira

DAMA 23,8-31,72º LUGAR - Gilda Castro 1º LUGAR - Vera Peixoto

DAMA 16,6 A 23,72º LUGAR - Vilce Peluffo 1º LUGAR - Lúcia Friedrich

DAMA 16,6 A 23,72º LUGAR - Ailzo Costa1º LUGAR - Ronaldo Oliveira da Silva

CAVALHEIROS 14,1-22,12º LUGAR - Paulo Afonso Feijó1º LUGAR - Eduardo Silva


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12 REVISTA DO PACC


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As competições de golfe nas olimpíadas do Rio de JaneiRo teRão 15 dias de duRação. os tReinos paRa o toRneio mascu-lino vão de 6 a 10 de agosto e a competição pRopRiamente dita, de 11 a 14 (um domingo, quando acontece a final). Já o toRneio feminino tem tReinos dias 10 e 11 e a competição maRcada paRa 12 a 15 (sába-do), quando acontece a final.

primeiros, de ambos os sexos, nos respectivos rankings mundiais, inde-pendente da nacionalidade. Os outros 90 participantes serão selecionados de acordo com os rankings mundi-ais, com um limite de dois por país, o que permite prever a presença de pelo menos 30 países. O Brasil, como sede, tem vaga garantida, desde que os jogadores estejam entre os 300 melhores do ranking mundial. Entre os golfistas com maior possibilidade estão o gaúcho

Adilson da Silva, de Santa Cruz do Sul, e os paulis-tas Lucas Lee, Rafael

Becker e Alexandre Rocha e, no feminino, a também paulista Victoria Lovelady.Mas a grande atração do golfe nas Olimpíadas do Rio de Janeiro será mesmo o campo. O COI e o Comitê

O novo campo de golfe para asOlimpíadas, custou R$ 60 milhões e

foi pago com recursos privados.

Organizador Local optaram por construir um complexo novo (que in-clui Club House e prédios de apoio e custará R$ 60 milhões bancados por recursos privados), que fica a 9 km da Vila dos Atletas e cuja obra iniciou em abril de 2013 e estará pronta até junho de 2016.Localizado na Reserva de Marapen-di, na Barra da Tijuca, e projetado pelo escritório americano Hanse Golf Course Design e pelos arquite-tos cariocas Pedro Évora e Pedro Rivera (vencedores de um concurso organizado pelo IAB) o complexo de Golfe da Rio/2016 deixará, segundo o Presidente da Confedera-ção Brasileira de Golfe, Paulo Cezar Pacheco, dois grandes legados: “em primeiro lugar a construção do campo representa a recuperação de uma área que estava degradada e depois, porque após as competições, a área será aberta e se tornará o primeiro campo de golfe de acesso público no Rio, contribuindo para o desenvolvimento de novas gera-ções de golfistas”.Com efeito, a construção do campo está revitalizando uma área de 97 hectares na Barra da Tijuca, naquele que é o maior programa de recuperação de vegetação de restinga do país. Quando estiver concluída, com o plantio de 625 mil

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Projeto do campo de golfe

no Rio, que recupera

área degradada, custará

R$ 60 milhões integral-

mente custeados pela

iniciativa privada e será

inaugurado no segundo

trimestre de 2016, fi-

cando como legado para

a comunidade após a

realização dos Jogos

Olímpicos.

mudas, a área de vegetação será sete vezes maior que a atual, pas-sando de 94 mil m² para 650 mil m². À propósito, o prefeito carioca, Eduardo Paes, lançou recentemente o site Explica Golfe, onde são sana-das todas as dúvidas sobre o pro-jeto. Ele lembra que “a área estava muito degradada, utilizada para extra-ção de areia e depósito de peças pré-moldadas de concreto. A construção do campo de golfe olímpico permitirá que tenhamos aqui um parque pú-blico, o Parque Nelson Mandela (1,6 milhão de m²) que, junto ao Parque de Marapendi (1,58 milhão de m²) tem quase três vezes o tamanho do Aterro do Flamengo. Um parque foi construído sem custos, pois os terrenos localizados ali foram doados ao mu-nicípio pelos proprietários, em troca da transferência do potencial construtivo para outras áreas. E isso sem contar a área ocupada pelo campo em si, que também será público. O golfe não é exatamente o esporte mais popular do

Brasil, mas agora a população do Rio vai ter a chance de conhecer melhor essa atividade e poderá praticar no primeiro campo público da cidade”. As obras estão bem adiantadas. Já estão concluídos o plantio da grama, a topografia dos 18 bu-racos, a dragagem dos lagos, e o sistema de irrigação, com água das reservas naturais do campo. Em fase final de acabamento estão os prédios de apoio e manutenção e o prédio principal já teve suas funda-ções finalizadas. Após as Olimpía-das e durante 20 anos, o complexo será público, com foco na promoção do esporte na cidade e área de ensino para a prática de golfe. Sem falar que suas características ainda permitirão atrair eventos internacio-nais do golfe. Um belo legado!


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epois de duas horas em um voo comer-cial que sai de Guayaquil, no Equador, chegamos a Galápagos, há cerca de

mil quilômetros da costa do Equador, no Oceano Pacífico, com quatro ilhas habita-das por pouco mais de 25 mil pessoas. O nome oficial é Arquipélago de Cólon, e o seu mais famoso visitante foi o jovem Charles Robert Darwin, que lá esteve durante 35

Em meio a águas de um azul cristalino, o arquipélago de Galápagos, no Pacífico, com

treze ilhas e centenas de ilhotas, é conhecido por ter sido o cenário onde Charles Darwin concebeu sua mais célebre obra.

Quase 200 anos depois, o cirurgião Jorge Bins Ely lá esteve por nove dias e nos traz aqui seu relato desta fascinante viagem.

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dias, entre setembro e outubro de 1835, fazendo grandes coletas de plantas e ani-mais, assim como observações da vida, que posteriormente imortalizaria na sua Teoria da Evolução das Espécies.Depois de barcas e travessias por deser-tos e trópicos em questão de horas, nunca imaginamos poder encontrar tanta mudança em tão pouca distância, não só na tempera-tura como na vegetação. Do pequeno aero-porto, na Isla de Baltra, fomos levados para

o imponente e elegante iate Gale-van, onde passaríamos os próximos cinco dias, navegando cerca de 450 km de ilha em ilha do arquipélago.Logo depois da chegada, rumamos em uma van ao interior da ilha de Santa Cruz, onde conhecemos El

Chato, uma fazenda com tartarugas gigantes por todos os lados, livres, soltas e faceiras. À noite, jantar a bordo. Éramos doze pas-sageiros e oito tripulantes, de todos os conti-nentes, falando inglês, espanhol e francês. Na manhã seguinte, partimos para Cerro Dragon, um lugar maravilhoso onde nos de-paramos cara a cara com iguanas amarelas, lindas. Vimos até uma briga entre elas, de dar medo. A caminhada dura, longa e com muitas pedras, mas compensadora. À tarde, fomos à Bachas Beach e um novo espetá-culo natural estava na nossa frente: eram caranguejos vermelhos e pássaros conheci-dos e desconhecidos, incluindo flamingos, todos desfilando diante nós como se fôra-mos a banca examinadora de concurso de beleza. Ali assistimos uma tartaruga gigante construindo um buraco para colocar ovos e logo depois, com direito a um pôr-do-sol dos deuses, vivemos a experiência inesquecível de um mergulho guiado entre deslumbrantes peixes e algas marinhas.No dia seguinte, um domingo de almirante na Ilha de Floriana. Mar azul esmeralda, transparente. Pela manhã, passeio na baía Post Office, lugar onde os viajantes deixam


dias, entre setembro e outubro de 1835, fazendo grandes coletas de plantas e ani-mais, assim como observações da vida, que posteriormente imortalizaria na sua Teoria da Evolução das Espécies.Depois de barcas e travessias por deser-tos e trópicos em questão de horas, nunca imaginamos poder encontrar tanta mudança em tão pouca distância, não só na tempera-tura como na vegetação. Do pequeno aero-porto, na Isla de Baltra, fomos levados para

o imponente e elegante iate Gale-van, onde passaríamos os próximos cinco dias, navegando cerca de 450 km de ilha em ilha do arquipélago.Logo depois da chegada, rumamos em uma van ao interior da ilha de Santa Cruz, onde conhecemos El

Chato, uma fazenda com tartarugas gigantes por todos os lados, livres, soltas e faceiras. À noite, jantar a bordo. Éramos doze pas-sageiros e oito tripulantes, de todos os conti-nentes, falando inglês, espanhol e francês. Na manhã seguinte, partimos para Cerro Dragon, um lugar maravilhoso onde nos de-paramos cara a cara com iguanas amarelas, lindas. Vimos até uma briga entre elas, de dar medo. A caminhada dura, longa e com muitas pedras, mas compensadora. À tarde, fomos à Bachas Beach e um novo espetá-culo natural estava na nossa frente: eram caranguejos vermelhos e pássaros conheci-dos e desconhecidos, incluindo flamingos, todos desfilando diante nós como se fôra-mos a banca examinadora de concurso de beleza. Ali assistimos uma tartaruga gigante construindo um buraco para colocar ovos e logo depois, com direito a um pôr-do-sol dos deuses, vivemos a experiência inesquecível de um mergulho guiado entre deslumbrantes peixes e algas marinhas.No dia seguinte, um domingo de almirante na Ilha de Floriana. Mar azul esmeralda, transparente. Pela manhã, passeio na baía Post Office, lugar onde os viajantes deixam


V I A G E M

suas cartas para outros viajantes “a posteriori” le-varem a correspondência. Procuramos alguma carta para o Brasil. Em vão. À tarde, fomos a Punta Cormoran, onde os pás-saros que lhe dão o nome, dominam a paisagem, divindindo-a com arraias, tartarugas e outros pás-saros como os surpreen-dentes pata azul e os piqueros, com o seu bico amarelo.O clímax da viagem foi no quarto dia, na Isla Española. De manhã, fomos a Punta Suárez, um lugar único no planeta, onde encontramos pinguins, igua-nas terrestres coloridas, iguanas marinhas, cormorans, tentilhões, leões marinhos, piqueros e mais uma dezena de animais que jamais imaginamos que pudessem conviver no mesmo espaço. Lá, tudo é superlativo! Penhascos íngremes, ninhos com ovos de

albatroz, chafarizes naturais de dezenas de metros de altura e ondas gigantescas estou-rando nos costões, cheios de lagos naturais e leões marinhos. À tarde fomos à baía Gardner, um cenário es-petacular, com água transparente de um azul intenso, areias brancas e finíssimas e vários animais “selvagens” brincando conosco. Uma beleza de entorpecer! Navegando vagarosamente, mas em grande estilo – acompanhados por centenas de cormorans que sobrevoavam o Galevan - chegamos à isla de San Cristóbal, no Puerto Baquerizo Moreno, capital do estado. Na manhã seguinte fomos ao Parque Nacio-nal Galápagos, onde aprendemos um pouco de geografia e da história da região. Dispersado o grupo, uns pegaram o avião de volta e outros, como nós, seguiram de barco. Voltamos a Puerto Ayora, onde relaxamos o sexto dia, ficando à deriva com o tempo e com o vento. Giramos, compramos artesanato, aproveitamos a piscina e des-cansamos. Nossa parada no dia seguinte foi na Isla Isabela, dez vezes maior que a Ilha de Santa Catarina. Chegamos “sem lenço nem documentos” e acabamos descobrindo o melhor sorvete do planeta.No penúltimo dia da aventura, fomos à


Uma das opções para quem quer conhecer GalápaGos é viajar a bordo de um navio de ex-pedição da conceituada empresa silversea. o silver GalápaGos tem capacidade para 100 passaGeiros, e 75 tripulantes Garantem um serviço acima da média. o navio faz roteiros de uma semana, com saídas todos os sábados da ilha de baltra. (todas as refeições incluídas, bebidas, trans-fers, duas noites em quito e o aéreo partindo do equador). para mais informações basta acessar o site www.silversea.com/ships/silver-GalapaGos.

C O M O I R

Tintareras, uma ilhota intacta, com fauna e flora lindíssimas. E lá, depois de terra e mar, completamos o ciclo embarcando numa aventura em um pequeno avião monomotor, com cinco lugares e, diga-mos, “alguns anos de praia”. Ficamos abismados! Um paraíso escondido, um privilégio de poucos. Dificilmente teremos outra oportunidade destas. E ficamos imaginando: como seria se Darwin tivesse visto de cima? No final, voltamos a Baltra, para terminar por onde começamos, no Hotel Ninfa, para nossa última noite perdidos nos mares do Pacífico. Repetimos o jantar de deliciosas lagostas, para nunca mais esquecer. Nunca mais esquecer as sete ilhas visitadas, nunca mais esquecer Darwin, nunca mais es-quecer a exuberância da mãe natureza!

Vera e Jorge Bins Ely


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consulte também: Mendoza Vinos Y Amigos | Peru Experience | Marrocos com Arte com Clarisse Linhares e Mylene Rizzo

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Um dos quatro princi pais

torneios do mundo, o lendário Masters de Augusta reúne anualmente, no início de abril, centenas de milhares de pessoas na pequena cidade da Geórgia, para uma grande celebração do golfe. O PACC esteve lá!

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Daniel Girardi Dias, Paulo Afonso Feijó, Aldo Wolf, André de Carli,

Lúcio Cintra Soares, Luiz Flaviano Feijó e Sérgio Borges.


REVISTA DO PACC 33

Marissonia e Ricardo Sfoggia Ricardo Vontobel e Scheila Vontobel

Walter Camejo Filho e Josiane Camejo

Luiz Feli pe Becker e Bettina Becker

Julio Cesar Tombini e Andrea Nunes

COMITÊ SOCIAL PREPARA O BAILE DOS 85 ANOS Uma das novidades da atual gestão, é a criação de

um Comitê Social, integrado pelas senhoras Lisette

Feijó, Ana Luíza Bertaso Mason e Sandra Echever-

ria, que se dispuseram a dedicar seu tempo e ter

um maior envolvimento na organização dos eventos

sociais do Clube. Após o Jantar de Abertura o Comi-

tê já trabalha na organização do Jantar dos 85 anos

do PACC que acontecerá dia 29 de maio e também

no tradicional Baile de Debutantes que acontecerá

no final de agosto, com 28 meninas.

Ana Luiza Bertaso Mason, Sandra Echeverria e Lisette Feijó

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Na noite do dia 28 de março, a nova Direto-

ria do PACC abriu as portas do clube para

o jantar de Abertura da Temporada, quando os

sócios presentes puderam confraternizar.

Poucos dias antes, a Diretoria havia recebido

os principais jornalistas da capital para um

coquetel no Bar Inglês, oportunidade em que

apresentou as propostas da nova gestão e seus

futuros projetos, uma vez que já está em anda-

mento um plano estratégico com visão de longo

prazo para o clube. Entre elas, são tidas como

prioridades uma maior abertura do clube à co-

munidade e um trabalho ainda mais intenso na

difusão do golfe.

S O C I A L

ABERTURA EM GRANDE ESTILO

A nova diretoria do PACC, que assumiu em ja-

neiro para o biênio 2015-2016, é composta

pelo casal Presidente Paulo Afonso Girardi

Feijó e Lisette Andreolla Feijó e pelo casal Vice-

Presidente Antônio José da Costa Gama e Sandra

Esteve Echeverria. Assume a diretoria social o

casal Eduardo Marques Mason e Ana Luiza Ber-

taso Mason. Na Tesouraria, Luiz Henrique Hart-

mann e Ana Cristina Vaz Costa Hartmann e na

Diretoria Administrativa Franscico Squeff Nora

e Rosana Siqueira Nora. Para a Capitania Mas-

culina de Golfe foi eleito Paulo Sérgio Sommer

e para a Feminina Neda Girardi Dias.

Lisette Feijó e Paulo Afonso Feijó Antônio José Costa Gama e Sandra Echeverria

Luiz Henrique Hartmann e Ana Cristina Vaz Costa Hartmann Ana Luiza Bertaso Mason e Eduardo Marques Mason

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REVISTA DO PACC 33

Marissonia e Ricardo Sfoggia Ricardo Vontobel e Scheila Vontobel

Walter Camejo Filho e Josiane Camejo

Luiz Feli pe Becker e Bettina Becker

Julio Cesar Tombini e Andrea Nunes

COMITÊ SOCIAL PREPARA O BAILE DOS 85 ANOS Uma das novidades da atual gestão, é a criação de

um Comitê Social, integrado pelas senhoras Lisette

Feijó, Ana Luíza Bertaso Mason e Sandra Echever-

ria, que se dispuseram a dedicar seu tempo e ter

um maior envolvimento na organização dos eventos

sociais do Clube. Após o Jantar de Abertura o Comi-

tê já trabalha na organização do Jantar dos 85 anos

do PACC que acontecerá dia 29 de maio e também

no tradicional Baile de Debutantes que acontecerá

no final de agosto, com 28 meninas.

Ana Luiza Bertaso Mason, Sandra Echeverria e Lisette Feijó

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