revista finalizada
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Expediente
Fundada em 2015
Presidente
Prof.ª Dr. Sueli Cristina Marquesi
Diretor Executivo
Prof. Dr. José Carlos Victorino de Souza
Conselheiros
Alunos do Curso de Pedagogia do 4º e 5º
Semestre
Diretora de Redação
Prof.ª Ms. Diana Mazo Malheiro Castañon
Coordenadora Pedagógica
Prof. ª Ms. Maria Antônia de Lima Ribeiro
Furgeri
MATEMÁGICA
(digital)
Editores
Adriano Aparecido Moreira
Camila Ribeiro
Fabiana Andressa dos Santos
Marinalva Barbosa de Aguilar
Roberta Tatiana Pinto
Uiara Jussara Anizio dos Santos
Editor de Arte
Adriano Aparecido Moreira
Editores-assistentes
Camila Ribeiro
Repórteres
Fabiana Andressa dos Santos
Marinalva Barbosa de Aguilar
Roberta Tatiana Pinto
Uiara Jussara Anizio dos Santos
Estagiária
Camila Ribeiro
Designer
Adriano Aparecido Moreira
Atendimento ao Leitor [email protected]
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Pessoa dedicada que nos ensinou que a matemática não é um bicho de sete cabeças, e sim MATEMÁGICA!
Possui Mestrado em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011), Licenciatura Plena em Matemática e licenciatura
Curta em Física pela Universidade do Vale do Paraíba (2011) Atualmente é Professora dos Cursos: Engenharia de Produção, Administração,
Contabilidade, Pedagogia e Pós Graduação em Educação do Centro Universitário Módulo da Universidade Cruzeiro do Sul,
Professora do curso de Aprimoramento e uma das autoras do livro II e vídeos do curso de aprimoramento online da Universidade do Vale do Paraíba. Foi
Professora de Matemática do Ensino Fundamental e médio do colégio Univap- Aquárius (sistema Poliedro) e Professora
Efetiva de Matemática da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. Acredita que a educação matemática seja uma dinâmica para o
desenvolvimento do processo de ensino. A construção de jogos, materiais concretos, geometria dinâmica, dobradura e o cálculo mental e estimativa, são
um excelente recurso para a construção do conhecimento Matemático.
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No primeiro encontro todos os universitários do curso de Pedagogia se
reuniram no auditório com os professores para dar as boas vindas aos calouros,
iniciando-se com a apresentação do vídeo “Geração Y x Geração X”, em seguida
houve um debate sobre o vídeo apresentado, sobre interdisciplinaridade e sobre
escolher ser Pedagogo, e na mesa “redonda” contamos com a participação dos
alunos veteranos Adriano Apº. Moreira, Paloma Faria e outros alunos do curso
de Pedagogia.
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Após o intervalo já em sala de aula demos início a nossa primeira aula de
matemática ministradas pela Professora Ms. Diana Mazo Malheiro Castañon,
onde foram abordados os seguintes temas:
Método de avaliação;
Combinados;
Mapa conceitual;
Datas das aulas;
O Ensino de Matemática na Educação Infantil;
Presença da Matemática na Educação Infantil.
Dia Nacional da Matemática
A Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) elegeu o dia 6 de maio “DIA NACIONAL DA MATEMÁTICA”, em memória da data de nascimento de Júlio César de Mello e Souza, o MALBA TAHAN.
Neste dia, fica a sugestão de promover, em todos os estados brasileiros, a realização de eventos
comemorativos, com o objetivo de difundir a Matemática como área do conhecimento, sua História,
possíveis relações com as demais áreas, e de colocar em discussão algumas crenças sobre o ensino
atual de Matemática.
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E qual seria o motivo da escola pelo curso de Pedagogia dos alunos?
Abaixo veremos um gráfico que descreve o motivo da escolha pelo curso de
pedagogia.
Observamos que a “Paixão de Infância” é o motivo que maior trouxe alunos
para este curso.
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Gráfico que descreve o motivo da escolha pela Pedagogia – 4º e 5º Semestre / 2015
Adora Criança Sonho de Criança Bom Curso
Crescimento Profissional Paixão de Infância Ambiente
Acha Lindo Sem Querer Paixão pela Profissão
Concurso Conselho de Amigo Segunda Opção
Idealismo
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E qual será a idade desses alunos?
Abaixo veremos um gráfico com a descrição das idades dos alunos do curso de
pedagogia.
Podemos ver que não tem idade certa para fazer uma faculdade, conquistar o
seu sonho só depende de você.
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Gráfico com a descrição das idades dos alunos da Pedagogia do 4º e 5º semestre / 2015
19 anos 20 anos 21 anos 23 anos 24 anos 25 anos 26 anos 29 anos 30 anos
31 anos 33 anos 37 anos 38 anos 40 anos 41 anos 43 anos 46 anos
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No final da aula foi lançando um desafio pela professora, formar um texto com
palavras aleatórias, faladas por nós. As palavras estão em negrito.
Segue o texto:
“Falando em educação temos que nos atentar para estarmos atualizados e
buscarmos o aprimoramento sempre, pois em diversas situações os alunos
estarão mais avançados, principalmente em questão à tecnologia.
No ensino da matemática em questão o aluno precisa se sentir envolvido,
desafiado, neste processo de ensino/aprendizagem o importante é despertar
o prazer e ir além, criar situações que agucem o prazer, que desperte o
interesse, para que os alunos por nosso intermédio possam sentir curiosidade,
buscar o desconhecido, desvendar enigmas, mas que este ensino traga-lhe
também diversão, brincadeira, resultado, que possamos elaborar um
conteúdo não complicado, mais sim, lúdico, cheio de descobertas, com
resultados esclarecedores.
Brincar no ensino da matemática pode desvendar o “bicho-papão” que existe,
quebrar paradigmas, sair da mesmice, ensinar que o lógico pode ser divertido,
criar jogos, brincadeiras, incentivar o ambiente inovador, a busca por descobrir
que os números, a soma, a subtração, a multiplicação, a divisão faz parte do
nosso cotidiano.
Passar para nossos “pequeninos” que precisamos enfrentar o „não sei”, o “é
complicado”, para sim pensarmos na construção e capacitação das
“cabecinhas pensantes” que queremos que cresçam e contribuam “sim” para o
crescimento desse nosso país.
Difícil, complicado, uma realidade cheia de problemas, “sim”, mais com a
vantagem de ainda ter profissionais voltados para evoluir profissionalmente, de
interpretar uma forma de dar muito mais que receber e voltados para
encorajar e abrilhantar a nossa era de pensantes, que iremos formar que
iremos transmitir não só o conhecimento, mas muito carinho, muito afeto...
Porque nesse momento precisamos mostrar aos que estaremos formando que
só se constrói um mundo digno, onde possamos conviver e compreender,
através do AMOR, o amor ainda está entre nós... devemos nos lembrar dessa
palavra a todo momento, não só lembrar, mas colocá-la em prática sempre!!!”
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Na aula do dia 11/02/2015 foi exposto um texto pela professora Diana para a
conscientização da matemática na educação infantil.
“A criança
Educar
Cuidar
Brincar
Aprender em situações
Interação
Diversidade e individualidade
Aprendizagem significativa e conhecimentos reais
Proximidades com a prática sociais reais”.
Para descontrair a professora fez uma dinâmica com a sala:
A cada 2 gibis lidos, você pode trocar por 1 que você não leu.
Quantos gibis você consegue ler com 6 gibis?
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Os Humanos e os Números
Se dormirmos, em média, 8 horas por dia, aos 40 anos teremos dormido 13 anos.
O esqueleto de um homem de 64 quilos pesa cerca de 11 quilos.
Uma pessoa pisca os olhos aproximadamente 25 mil vezes por dia.
Se as doenças do coração, o câncer e os diabetes fossem erradicadas, a expectativa de vida do homem seria de 99,2 anos.
As unhas da mão crescem aproximadamente 4 vezes mais rápido que as do pé.
Os pés possuem um quarto dos nossos ossos.
7 minutos é o tempo médio em que uma pessoa normal demora a adormecer.
Se não exercitarmos o que aprendemos, esquecemos 25% em seis horas, 33% em 24 horas e 90% em seis meses.
Com uma média de 70 batidas por minuto, o coração bate 37 milhões de vezes por ano.
Após a realização da dinâmica a professora deixou um texto para refletir:
“Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar as dos outros,
formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas,
confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar
resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados
que faltam para resolver problemas, entre outras coisas” (RCNEI, 1998,
p.207).
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Na aula do dia 18/02/2015 iniciou-se com a importância do ábaco no cálculo
mental, vale ressaltar que não estamos pondo de lado o processo usual de
multiplicar; muito pelo contrário é importante que as crianças o dominem. No
entanto é preciso que eles compreendam o processo.
Jogo do tapetinho: Esse jogo é semelhante ao "Nunca 10". Para jogá-lo, é
necessário ter uma folha dividida em três partes: soltos (unidades),
amarradinhos (dezenas) e amarradão (centena). A criança joga o dado e pega
essa quantidade com palitos. Cada casa pode ter no máximo 9. Assim, quando
há 10 palitos soltos, eles devem ser amarrados e formam um amarradinho. Dez
amarradinhos formarão um amarradão. Durante o jogo, é importante intervir a
todo o momento, com questionamentos como: “quanto falta para você
conseguir um amarradinho?”, “você pode conseguir um amarradinho na
próxima jogada?”, “quantos pontos vocês têm no total?”, “quantos
amarradinhos e quantos soltos?” (Isso estimula a criança a perceber as trocas
do sistema decimal: 2 amarradinhos valem 20 pontos.
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No dia 04/03/2015 a aula foi iniciada com uma abordagem dinâmica, de modo
que atraiu a atenção de toda a sala diante do assunto. Então levantaram
questões sobre um Hexaedro Regular, pois, despertou a curiosidade de todos
devido a colocação da denominação.
O sistema de numeração tem o nome derivado de sua base, é um sistema de
numeração de posição que utiliza a base dez. Esse sistema de numeração
decimal, é o que normalmente utilizamos, pois, os agrupamentos são feitos
de 10 em 10 unidades.
Os símbolos matemáticos utilizados para representar um número no sistema
decimal são chamados de algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, que são utilizados
para contar unidades, dezenas e centenas.
Os algarismos formamos numerais (Numeral é o nome dado a qualquer
representação de um número).
Você conhece o número mágico?
1089 é conhecido como o número mágico. Veja porque:
Escolha qualquer número de três algarismos distintos: por exemplo, 875.
Agora escreva este número de trás para frente e subtraia o menor do maior:
875 - 578 = 297
Agora inverta também esse resultado e faça a soma: 297 + 792 = 1089 (o número mágico)
Aviso: antes que você nos envie um e-mail dizendo que não funciona com determinados números,
lembramos que devem ser usados três dígitos no cálculo. Exemplo:
574 - 475 = 099
099 + 990 = 1089
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Veja um exemplo de como contar o conjunto de bolinhas a seguir, agrupando-
as de 10 em 10:
Cada 10 unidades de uma ordem formam uma unidade da ordem seguinte.
Observe.
10 unidades = 1 dezena = 10
10 dezenas = 1 centena = 100
10 centenas = 1 unidade de milhar = 1000
Falaremos um pouquinho sobre ele: O hexaedro também denominado de cubo,
é formado por 12 arestas, 8 vértices, e 6 faces.
Em seguida das questões levantadas iniciou a elaboração do Hexaedro
Regular com pedaços de folha sulfite. Todos se empenharam em montar o
Hexaedro Regular de maneira correta.
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Introduziram o tema falando sobre a criança e a matemática, enfatizando que
pode se ensinar matemática a criança a todo momento e podemos ensina-las
de várias formas.
Atividades realizadas:
Parlenda: A galinha do vizinho;
Atividade no calendário;
Centopeia colorida numerada.
Conclusão do grupo: A
matemática contribui
para o
desenvolvimento da
autonomia do cidadão.
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Nesta primeira oficina tivemos um desafio, e o desafio era acertar quantas
bolinhas de gude tinha dentro da garrafa pet... e a nossa querida aluna Janaina
acertou a quantidade e recebeu como brinde esse delicioso bombom!
Primeiro, faça uma coluna de 0 a 9:
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Formando a tabuada do nove
Depois, faça uma coluna de 9 a 0:
9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Agora, junte as duas para
obter os resultados da
tabuada do nove:
09
18
27
36
45
54
63
72
81
90
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No dia 25/03/2015 houve a apresentação da oficina de Construção e
Interpretação de Gráficos.
A organização de tabelas e pesquisas estatísticas não devem se privar apenas
ao cotidiano escolar. É de interesse que trabalhe com grandezas, medidas,
censo, objetos e clima. A leitura e interpretação de publicações acerca de suas
consultas de dados podem contribuir para o embasamento de trabalhos
interdisciplinares.
Segundo Carvalho (2010), a construção de tabelas é uma atividade que as
crianças gostam de realizar e que envolvem habilidades matemáticas
importantes. Deve-se começar com uma boa discussão da estrutura da tabela
e a experiência da sala de aula mostra que a primeira versão não será
definitiva se houver a valorização da forma participativa do trabalho.
Foram aplicadas as dinâmicas “Meu querido pé com crianças de (0 a 3 anos) e
um filme para trabalhar com crianças de (4 a 6 anos).”
Foi utilizado o sistema de gráfico com a primeira fase e com o primeiro ano.
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No dia 01/04 a aula foi dinâmica e animada, todos os alunos foram chamados
pela professora na quadra onde a professora propôs que todos na hora da
entrada primeiramente deixassem seus celulares na demarcação da quadra.
Em seguida com o auxilio da professora foram formados grupos para
explorarem o ábaco. No segundo período a professora propôs que jogássemos
o quatrilho.
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No dia 15/04 foi apresentado a oficina de introdução as noções de medida de
comprimento, peso, volume e tempo.
“As medidas estão presentes em grande parte das atividades cotidianas e as
crianças, desde muito cedo, têm contato com certos aspectos das medidas. O
fato de que as coisas têm tamanhos, pesos, volumes, temperaturas
diferentes e que tais diferenças frequentemente são assinaladas pelos outros
(...) permite que as crianças informalmente estabeleçam esse contato, fazendo
comparações” (RCN, p. 226).
“Conhecimentos e experiências adquiridos no âmbito da convivência
social favorecem à proposição de situações que despertem a curiosidade e
interesse das crianças para continuar conhecendo sobre as medidas” (RCN, p.
226).
Foi aplicado atividades para todas as series do ensino fundamental 1
explorando o tema da oficina.
Importante !!!
Professor deve partir de práticas cotidianas
para propor situações‐problemas em que a
criança possa ampliar, aprofundar e construir
novos sentidos para seus conhecimentos.
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Cálculo Mental, com sua respectiva oficina:
“Existem quatro maneiras de resolver as contas que diariamente aparecem na
nossa frente: usando a calculadora, estimando o resultado com base em
referências e em experiências anteriores, fazendo o cálculo escrito ou usando o
cálculo mental.”
“Em atividades profissionais, geralmente os adultos usam a calculadora ou
outras máquinas afins. No dia-a-dia, porém, o mais comum é chegar
mentalmente ao resultado ou estimar um valor aproximado.”
“Além de ser um procedimento ágil, ele permite à criança ser ativa e criativa na
escolha dos caminhos para chegar ao valor final.”
“Os primeiros contatos com o cálculo mental costumam acontecer no convívio
com outros adultos, embora a criança não esteja apta a fazê-lo de forma
sistemática, na escola ele precisa ser sistematizado e valorizado como uma
estratégia eficiente para fazer contas”.
“Maria Cecília Fantinato, formadora de professores em Educação Matemática
na Universidade Federal Fluminense.”
A atividade proposta pelo grupo foi Amarelinha
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Com diferentes objetivos e recursos, tanto para o infantil quanto para os
anos iniciais do Ensino Fundamental.
Você sabe o que é SUDOKU
Sudoku é um game divertidíssimo e viciante, que está virando febre
no mundo inteiro. O objetivo do jogo é completar um grid (colunas verticais e linhas horizontais),
preenchendo os espaços vazios com números de 1 a 9. O
segredo: o número não pode ser repetido na
mesma coluna, linha ou bloco. Veja a seguir um
exemplo de Sudoku, com sua respectiva
solução:
Solução:
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A importância do plano de aula
Planejamento: presente em quase todas as nossas ações.
Norteia a realização das atividades.
Planejar a aula é fundamentalmente importante para o êxito no processo
ensino-aprendizagem.
Sem o plano de aula, os alunos se desinteressam, pois se tornam aulas
monótonas.
O Plano de Aula é um instrumento essencial para elaborar metodologia com
objetivo a ser alcançado, se adequando a diferentes turmas.
Abaixo segue link contendo os planos de aula elaborados pelos 4º e 5º
semestre de Pedagogia (2015):
Clique Aqui