revista superinteressante jan de 2009

5/12/2018 Revista SuperInteressante Jan de 2009 - slidepdf.com

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Ha exatos 50 a nu s, e lle l iderou u rna rev 'o liu~ao his tor ica, roi ' tra tado com o

he rn i dos '0 p rirn ido s e como a ss as sin n lm p ie do so . M a , s q uem re alm e nte

fo i ( 'he? C onhe ta n lade san to ,e 1 0 lado rrirn inosn do ma i o r mi t o do s eru lo 2

. . .~-0-

N=

eJ-e =

P a r E d lU a rdo S zk la rz



ga s natural e urn otimo combustfvel.O

fato de ser ponco poluente e com alto p<>:-

tencial de energia faz com que de tenha

urn papel carla vez mais importante na rnatriz

energetica do Brasil. A Petrobrasja espera urn

aumento de consumo de-sse combnstfvel .e traba-

ilia ern novas formas de traze-lo para 0pais.

Per enquanto, quase a toralidade do gas, natu-

ral consumido aqui chega pelo eficiente sistema

de gasodutos - seja da Bolivia ou da costa do Rio

de Janeiro e Espirito Santo -~ indo diretamente

para ser utilizadoem grandes jjndilstrfuas e usinas

termeletricas, Agora, com a recente maugura-

~aode terminals em Pecem (CE) e na Bafa de

Guallabara(RJ)~ja. e possfveltambem receber 0

ga s transportado em navies viridos de outros

continentes, Outros dois terminals estao sendo

projetados no Centro dePesquisas e Desenvolvi-

menta da Petrobras (Cenpes). VIn terminal sent

construido no Nordeste e outro no SuI do pais.

No. estado liquido (GNL) j 0 ga s natural ocu-

pa urn vohune 600 vezes 111enOr~perrnitindo 0

transporte em navies. Ao chegar ao Brasil, 0

GNL e regaseificado nos terminals eentra na

rede de gasodutos. "0 grande desafio e conse-guir liquefazer ogas offshore, nus plataformas

- isso daria flexibilidade no suprimento e na

comerciahzacao" ~afirma Ana Paula Fonseca

'Ieles, coordenadora do programa tecnologico

de gas do Cenpes. A expectativa , e que ate 2012a importal!;ao por navios deve atender a. 36% da

demanda de ga s natural do Brasil.



iI@I?lIat!r ..

c ota ve Ia n a m e s a?

P re nde r a d fdo n apOr ta? [onb~

as p Hsu as q ue

n aG se n tem nada

disso. E v eja p ar q ue

n ao s en tir da r pode

s e r b a sta n te d olo ro s o.

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l I R A G E ' M :

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47CAPA

R UERDAIDE 50lBAE CH

El l ' ma taD c e 'n te n a s de ' hD lmen~se Y ims im bolo d e I llb e rd ad e . F o i u m politi'[o

i lrn :o,n ' l IPe'tente IE ! s e t o :r n o u' I lc o n e d il l

R e i v o l , U ' ~ i I D I [Ibana,,, A f i n , a l l , que'm fu i I l

' 5 1, 8 1I , 'I! I ,

CULTURA .

FENIQ,MENDS TEE,N5D i e s [ Ul bir a c O m JO Ie p u r q ue ' r re "uS' ,mID ' .

Hany Pot t, ! '( e H.gf l'S thuol MU5,j[al si

t a i D l I J ! I Op l l l I l l a l t 1 e s . E ,e~li I te f idaIIq u e ililallal

d e ~sexo,lem a w e ir (Dml 155ft.

6 8 ~~~oQUE

ItSOLIDO•.•

Ple'la PINIMe i ,r :a v 'l e z :. e m " iD l io s I e Ie . l [ !mn

10 5 I g , i Il s ' e ' 5 q U I ! ! n05 rodei, i l im"

7 2CDMPIQRTAMENTO

A IAID§ I EST iA U I EN I C ENDN a s , u f t i l m a s d e ca d a '$ 'r a C l i E ! ' l u : i a P I!! 'l ide

to da s a s 'b ata lh as p ara 0HW .Ma s a g o

DSmed i , cDs , lim uml l lOVO p i l a n D .

7 8CIENCIA

o MUNDO PELO . AUE ' §SA , a nt im a t e ria p o d ,! salvalr lD p l a ! ne ta .

1 1 5 1 5 0 15 e e Iiin a . 1 0 ' d e s t 1 J i u i r a n te s , .

E , I S12 8 (IE NI[IIR M A LUI[R

2 8 C O N I E H O E 534 P 't~ 5 1E R '

3 :8 3 P EA GUN TA § P OIIA E NTE ND ER

3 8 P A P , U M

4 1 P E R G I U N T I I l 5 E ~ A E S P 0 5H lIi

4 2 U J I M I 1 l5 U R ' I U

4 3 Q U E M I FO I?

44 ESE ., . .

B 4 [1 15I IIU5 010 1 E 5

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90 I M I I A ~ U A l



F ! l ! ndador . v r c rOR,C IV ITA( 1 9 O r 7 ' · [ 9 9 0 ')

,PNSidQfI~ e Ediimr; R o b e r t o Gi,'liliVi~d~~'Ii\Q: l . a i r r o Mendes Leal

Comd l 1Q Sd l i to r l a !: R o l O O r t o C iv it a I .Pres~deJ:lile),1110.tn32 S m l t o C o r r e a t V i c e · P r e s t d e n t e } , J ()S6 Roberto GUZID

[Olrnl 'Ord& Ass ina t u r a$ : F e r n a n d o C u S I aE l i i r ' e 1 o ! < l de M f d i i a D i g tl ;i l ~ F a bj an C l Z a n ni

D i r o t I : ir d I , ~1'ItO e Colttrol:e: AUj " l ) l u is de las l[ ) i n ; : , t " Q r " ; ! 'Ge r a l , c i e P.LI~roc : '~ l i l b a l s C h e d e Soa r es

Diretor G e r a l d~ ~Puh li d i~1 ! Adj! . ln to : R<tger i~ Gab~~t()mpridll!)j~wrde RHilAdmil'lis~il.o: Dimas .1\1fleIW

D i r e m r d!! S e n i9 ; ii OE di :w r i . . i5 : A l l f r e < t o O g a w a

O!1"Il101':J Super in l :M t de l i l l E r . Helena &gno liOinrtgrn d'eNU:cleo: Bren d a f u cl if fi

~~trn. : ~CI G\~111a :r1 D " ir M e r Q e ,A/r1Ie:! A.dria~[] s .amb 1 .~ ro E d it o~ A 1 ~V r o : ~ . I l r u J J ~ ~1HiIl~ E n l l li l !: J ro U r n I D : l, [~SruiliOllHI ~!ili:elr. K m i :r l U w r :t :k Ed"ltMa

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N ~ ~ ~ M ai i l f l l . S e l l a n l (~).llld~ C i h b r . d Id~J!JIh I'a"\llfl~ S a . n i a ~ ~J1eI.N(l.1n -

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(;iiI)~ Chwd ia G : dd iQ l l ,C l eid e i J t Jmes. C I : i5 l J iI l leT~ i '~g_ E J im i P t J d l i . , M i l l l " l . . J I ( I _ . !i 1 1 r n 1 ! i o ; l 1 !"

M i l . r d ! ! ~ 1 . e I ' , ~! J J i r o1S ' r ' l r l l : r n J i ; . : . I l l f l , B a S l i l S . P L o d r u ,Bo~&li ~Qi l M.iJ~!a ! ' . . . ( I ,T h t i ~1mdes .- ' I@lllaA I I_ ~ , lI " iI ll iu ll !~ ia rl i P' ti J~ ) O DA !J ~ ~ G lO ~ Dirttur; 1~~B. . " l i ~ i R i L : i l i - c l ~ PUBtlClDA-

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E : i< ; e am . . .l J 5 d e N egOOO : , " ' . ~ t I ! ,:elllllr.ll" : \ l O ! ! l t J cm ~ . Ca t nl la R lm lt s ic r , C i l i t h , ! i a C l I I 1 y .

k f u J f m U l r d i J L 1 I a s . U!l:; f f im a _ n d o l n J l f i £ , \ l . t I : r ; J . . \ t a J q u c s . A s si ! ; I :e ~ I l li l li J 1a "'~J!l!, M o l ' ii ~

B i J t l ' o i : I s : a M'~($ : E O : r .:CU~O : Ge.FC ! fI ~ ~ 1Mbl@1if I ! j ( . L o u i s e r u e l r os . G o e r e n .t £ ! S

~ ~ I~ M arre lo R o o i> :lW w ,a 'h) C ~ , ~ . ~P]:1 ~ !4 1t !!!~ ~ _ ~ ' ~ t l i . I J s

I:migiillric( lI~rDl~'ii)anral~ Ge I lW t e de ~"(lfUm; Carmla M e m m l l J 1 ¥ ! AAa~ aide

i.l:aM. ~1Wl...'iru, Sa . l nw r i l i < i P im k l~I!ia:: f i li li~ UJ ~ 6 c 1 ' C 1 l m dcC i i rw la . , a o

~ ~1i18!115 Gerenlede~~(lADi~; Se J i t i [ l fun; .~MamJ' .COHmOLE E Of 'mAt: ;OE! i : GeI'2ffii!: Aqdn; Yn5( , ' . l) F1 te ll . '$~W ! t o r . lI ; s ; : w . d r o ' ' 'Ill ~lllfCr

~ A lb i3 1 1ll \ h l i . m ASSl l tA ruRAs . : D i A ! t o r dE !A . t ~ 1O e o ~

~ t !I (lJi!oote; Fao S.M~[~ Ope r so : ; ~ de ~.ndimoei:ito'.N C.o~r; M al,rjlilill

Gi ! b lm · icF i ! H Dilrc:tc;a: C l i l . R J t . I e ! r o ~ 1 t o o : a ; K ! ! r i 2 l I 1 l J j _ ' J : a

Em Si i i o iPJ2I lJ I lo :Red.a!;iQ II!COi\f 'espo:niil(:ncl,,; Av . das :'-iil~~ U m a d a s . " i:22.i. 1 '1 · anda r ,

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3425 ,7342 : CamFJin i k i C Z ~ ~ C am . .e R ~! He cs~ ~t !l.~ 6~ ~. do d91325.1i . ·2~D": C<lmpo

~rMd! ) IOW:m(lT·PriJ;I'I.ii~ Ij!fS AII1fS 'I . i (:~~ tda, lei .. ( 67) )31:l2:,21309; Cl !~ ab ' Ag ro r r~ gO. t&( ) s

P.~!lH6el'l~ilC(\@ C( l I I~Ne . i~as_ lel, !(5) 8"U:I : ) -HM6 · ;ClJ rl ' t ib~ f : . : s ~ · r i t r . . r I ! I ) l e I . 14 i) ·3250-8000,

R .c ;P 'T ~ ~n M m e V iH MMia Pr' )Jt[OS E I iL ru ri ah M k l. c R e pr es . .Udl .! , . r e i , f41) ) 'Z34 , i2 .~4 :FII':"ha"o.~lls [l!IleHI~iJPllb-ll~id<lde h U < L . I(!L1 4 8 ) 3 . 2 32 - L 6 1 7 ; 'or!a!e%, M l d J 3 5 : { > l u l w l l

R ~ lI T ~. e Neg( )c . L d : ( 8 5 ) 3264·} '939 ; Goiania )didd.I'c Wi ;5 ll lep resen i aQi if s t sda . . tel,I f jo2)521V) l58 : Mah<lU5 Pap~f C u i i ' L l J J n i ( ; i i . ~ o ~ s . 1.~l.llnl.6:; io-7 ,S8: MI.ir.'lns.i Atllud{'

(I.; C(llJl l l ~ i C t l ~ M J . ~ I lepr '! '~t ll l ,~ ., t ' io_ld , 144) j !J21li- fl9D9 ; P.m1iD #ih~!I ;IreE5· [1I6fl~ ~e]_Im3 ' l 2 1 - 1RSO,R~'pOOl 'mta~.eP~illt S L 1 1V t ( ru J tl : l U ~CQIJ~LI.Ilit:i!l~~A~.~d~ ., l ~ l. ~ 5J l j32S··l3H~Keo tf t ~ f L ll li : B, e "' ~ ~ 1~~ I'~blldd[l,de L.Ld i t , _ tc·l, (811 3327-1591: mn: .e i r i o I'r·e1Q (f~~n{K' ;

M i dL< l R~pn:-:munQi'i~~( . : a l 1 ' ! e r ( I , ~ i s , .~l. 1 6 ~ ' 59 U ·Y ~ 25 : R 'i o d 'e janei~o te l . l2l1"2:H6-132S2:Sa lYador . 1 1 0 1 1 - 1 1 ' > " Com~ laor i 'H " P u- bl i . . , e"l~pllCs~IIIil~~o.leLill:}}l L-,19c99; lllitoria

ZamOra :\tark'~!ii~!, Ikpl'l!!i~liu<!t.;e5. te l (;!713Jl ' HW 5 2

PUB 1~~ ID 'A ~m oR A A !aR u .~ .A6m:l I l~u~ Abri l l . A t1~ M: !JI i . l_ . '\ rq l I ~c r i L l r ; )~ CQI ' i I ~ r . r~ .

Ai[!.!ir;I;l~ A\ 'Wl~f . I !$ ,1M i l S 1 0 ( 1 f I , I } ,ooF 'o[ l l JiJ.. ,kllJ~ f l ~ i d l l l ! . " &axo~, C~p:r idJo,C ; I , . . . « ; lC~I. l~ ia ,

O i W c ! l i a , ( M t i ! lD ' , :1 )~5~y, I E ~ ~ f . : l I I ' 1 o ,E K l l l ' li l ! ! . E l ; ) m ~ P M E F r o i D : S / A , G k I . 'I !i , Guif , ! d@ : e s t t . l ! b . m ~Gu~ISQILJ!ro [ t t t d n . ' I - " ~ p . f c )C~re. . lnI ( l I . I . t !~ ' ( I tem llIi1neqlillii_J\bo~liilm I ·OO'i I . .I ; J £ g 1 ' ; H~I · i l ,

~ U I l B : i~.Keb. . ~ h l l l d B & / : l < I l l i l ! J . i \ 'a i i l r rl ' ll l J . h L e . . \ , l( l 'i ' a . A a r u , P iII .l ' bo !. ' . Q t l i l . l t f l lt f J d a ~ ~.Itio.

R.e\'lsta A , R e . . ' is L i l lda $ c m a n a , i t lll] lll1 ' f1 & ! . y d e : , S o o : M i l l f> E u l . Slipctioinmilllltl!, f i l i l i .

V ~ ~ : l ,V e la m o . v~ S i l o t l ~ . ll J l o _ 1 C ; . .s ! t t ! < ; i 1 m 3 E s . . V i l It J li ll l e - I ll r im w , V i d a Si~ l ) I k : ; ,V i p , V i .~ " i i~ a i S .

V c o r e 5 / , 0 \ , . \ ' ~ ' i I l 1M " i I I ' s H L " i l i . i l bF'und'ayao V i ~ , (l.II1>t~; ; ; . r ~ ~ ~Iil

SUPEA;!Ir :m~ O O i l ¢ o 0 ' 2 61 ! i SS N ~W 4 '1 7 a 91 . il:1I:il1.,), [1. !.~ lunu p ul 1l i~ o m f fi G. al

d a I ir i li li m l A h o r i l S , A , L 9 8 7 G + J Esp:rfu S A . "Ml i ly II!iL.man~" "M~rlllll[]~I"!;'S:;am;:n. ~

EdI1~ M tm or M; \ 'e llib ~cf l .l l ti~Oll! l ! l l banw, . J 1 ¢ l 1 , l p~o du .illtima f f i i c , a l ; ! em ballC"J .SolHdle

ID ; l sru j o l ) m - . t k i r u . D I~ e m b ud D o pa l3pd a f l in 3 ( l,SAD f51nbu t do ro ~~ I )I IUI d~ Pobii~D&5 ; 1 0 , P al ll ! ), SUP 'BUNTU f' 5 5A . 11 1 1 :E M i J a d rn i tl ! ' p1 ! h: l ltM a! ie · red~JL

;S : ; ;M~ ;]I;) IlMim ll1ltoe; Graooe s . a o Pal!Jllc; (l1'l : i~ ! !7 · 21 1 ZDem.a . i ; s .~oca ldda~~ Q.800.)!]5-l112 www.aDril!HI(.·(om

Pa r I ! Af S i 1 '! l li 1 ' :: 'G f<1~ 5 :50 P a ul o; ( -1 ' 1) 334'-212.1Dl!lma"~ Itxalidades: 0800-775-2821): WIoNW.a~~,.!::<Jbril.(!olil'1.br

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I ! .v .OW ; ia no Ah ' c :l ! llt Li~lla_ MOO. F ~ Il !: !i li l d o O . C EJ ' 02'909.110~,5,l(l P'.l.Ii.lo,SF '

~d len r t e IiiQ Go! lS ! l - ll 1 l oc k I A dm in~ : R o b e r r o (j'~la

p~ldleti,tJ: ~lIIg; G i lm C l u l o C i " '~ 1 aVire-PrMlde~ A m a f d ; n 1'ibyri~. D o u g i . a s Dllii.rn.,

www.abri l -W!l1 l .Dr J\ 'lgjci( l Ogljma, S J ' l i n e i &siIe-

[DESI= I

Lixarada

A t I ? h C lje , a melhordes t ina l ; ;a lJem:ont rada p a r a o s

resrduos u r b a n o s e naterro s a n i t a r i o [ l J c a v u c a n d o

o ILi lol ' l r12 d e d ez emb ro ]. 0 p r o n l ema e que mu i t

r o l s a q u e v a i para la n a o d e v e i l a ir . A : s s i m , sem l p r

fa lta s sp aro . 5 e h au ve rro n rie n tiz ata n, e ss e 'lix o

s e r a a r m a z e n a d o e m l u q ar e s a pmp r ia d :0 5 , e n lm

s er a p r ed sn cortstruiraterrns per u rn l on g o t em

D rO GO H AS aM EN nI, N O S l TE

T o d a s a s s ( J lu ~ ( j [ e s . ja edstsrn basta a p l i c i 3 - l a s de

m a n e - i r a ampla ,e rnnsdente, R;e( ! idagem deve r i a

s e r u m a p rio rl d ad e, a ss lm c om 0 aterros s a n i , t a ri

q u e g e r a s :s e m e n e rn ia p o r s u a e r n i s s a o d e qases.

passando p o r um a altEra~ao no modo d e c on s u rn

que pne ri zas s eemoa laqans n a o d e s c a r t a v ! : ' i s " p

e x e rn p l o . .A p r i n d p i a ~ m u d a m ; ;: a devera s e r no r n a d

IWm[J a so r iedade ' 5 [ 1 : po r ta d .i an t e disso tUG!) .A

p a rtlr da I , teremas c o n s d e n t i a de q lU e e e ld a a ~ a C

c o ns ci e n te e co a p a r a 0 b e r n d e to d o $..

l IUA l iO I fl iRR IElRA. 5 I M O : E S

TempofeioA i p r e v i s a o do t emoo e n t ima pa ra r nu it a s p e s s n a s

( su"erReS lOS ' laS , li! d e dmmbr u~ ; a g o 411 ) .P a r

m irn n ao , pn r q u e m o m e m u m a rid ad e p e'q ll!e na ,

me teo ro lo g i ;s t a s n t io e '5 t a o d .t im d .~ s a b e r s e i r a [ho

CAMIW MDREt~ NDVAruROP~ SP

N a o a rred im n a p r ev is ao do t er n pn Qua In d lo V [ lU

t ia , ba iha r ; l igo 0 rad io e OUi~O coisas d o t i [ I J O "hoje

p a d e r a , c h o v e r " DU ,J ~ a PIJ~5 I ib i H d a d e d e p a n (adas

P o xa , e S S r e t ip o d e p r e vi '5ao e u ' 5e~f a ze r tam b e m lMa s a m a is e llg ra ,~ a da f oi q ua n do o llh ei para 0 c e

V II m u it as :n l l 'V1E n o s r :arregadas ' e o u v i na rad~o:N ;§

c h o v e r - a h o J e " ' , N , a o d e u 1 5 m tn u t o s e a [ h u v a c a i u

I B RE N IlI V E R R 5, N A TA l, IN

Nossa lifuguaportuguesaAdorei jj rep nrtagem 5 0b re "0 F uturo do

P n r tlU g u E ! ' s . " ( dezen lb rol . .! a havia l l e p a r a d 0 q u e

a s m l Jl da n ~ as r ia n 0 5 ' 5 a I fngua .1 3 co n t e c e m de

diferentes maneiras. E c om o a p a l l a v r a . ' ' v o c e ' ' ; ja

" v .o s s a meme ' l, ~ i 3s 5 imJp . a r a "vO'sme( i~ " [ec h e g o u

' \ t m : i t _ O u q u a s e : e , l ; e h o j e ja v i r o iJ · V [ " n a ESErita ,

n a f (3 l a ~5tamos a [~ena5 (10m"(J.l:ja r e p a r o u ?

6 US TA :V I06 AA 0n I S CA N D I um [



Profissiies qll.l!ri.das,bmurai,mq ·- D r ( - ( (! ef u nt D ~ s u rf is ta 'e

rml5s~I!!itaD~ntreaslPmfissies1 1 5 ~ _ _ m s _ 1 f f i l i U mo_d l H ' a r nm~ ,

mais'izesdo [J(S!$IEff ! 'e$lla5 ta5 .

d~~mtJ rnj. ~ maimia,lnnrentanlD"esmIfleu

tobaJb1 l5 (UInu _ _ ) lma i s I l i lHml is. . l l la ja

__~ ' , ua i 5 fm ' i i l n : l 1 lScam_f i ~

F u n E : i o n a 1 f i o l pub l i c I4%

Se r m e d ic o d o S U S I§ a meJ h cl p r o r i s s a o

d e t nda s, le n h o , e m p r ~ ' g l o 'E !m t od o J i l l glar E l'O I pr o \! ie i t o p C ll r a I 1 i1 D r a r u rn t t : '~mpoe m [I~:da

ddad e. 0 5 £ i l a rl 0 e re lat ivsm e rlte bo rn e

p0550p:Ensa : f Q u e 'd im i n u I o s[J fr im entn tu re i

d o e F I ~ a s ' e a c o n s e lh e i i ~ ,a b i t o s r n a i s s a u d a v e i s ,

P . o d e ~ ,a v e r trabalho m e l ihoI d o q u e e s s e ?

MAH I IO V l N l: ll ll lS S t lV A MA l Im l U Jr I N I ! I ~sn t

A m e I h o r ~ f o f i s 5 a o e J : o r n a l i m [I _ E I l ; I m tra b a l l h o _

fe i~lp n r u u e '0 J o rn a l is ta La n h e c e ' tu lt u r a , e

o - p : i n if ' j l e s , v a r l a d a s, M a s p u d e ta m ~E ms e r

e stre ss an te p [lr c au sa oa co rre ria A p'E 's ard sso , e s , ~ . t i js f ,~ t 6 r is e f l 3 J n t a s N c a .

[AnANAR. (AumJ

A ,r e d u ~ a o de s i n ( J j~La~a i [ ] 5 0 e M i ~ e l ~ o e m

( i ~ a d € s Q u e ja t e n h a m ed u ca l~ a o , ~ [) t ra n s l t n

( n r l i 1 i l 5 i 1 \ o l : ' f dlm!mbro j . Em Po r to VE !~ lho ~ao

ha~lac!; l '5 n a s e s q l: J i~ E ! 5 n e m f aix a s n a s r ua s ,

E 0 1 ta os ..[)e ve s er u m a da s rl dades b ras ii rei ras

c o m m a io :r { nd ic e d e . ~( ,i de n t e s .

NARDlS , C A E T A N , D ~ PI!JRl lD' f t I .HI iJ , RI

ill 1,IlIDeiCom r ,~ 'l a ~a o !3 :m a t e ri a " 0 Ex~l6ito do P a p ; a t t ;

p ub li , c a d a n a e d i( ; a o e s p e r ia ~ . d a S U P E R' (Sofiedades Se.f feta.s , n o v e m b N ) , 0 E S C r i t O l fi o

d e [ om : u n i: cc u ; ; . an d o [ J p IU J 5 D el n D Brasi l

e s c I i3 r e t e Q ! U e e s ta in stltu h ; a o cat61 ~ c a e . u r na .

p r e ta z la p e s s o a , c o m e s ta tu t e s a p m v a d J O S

p e la S a n ta S e , S u a ' S , a ti v id i a d e s s a o a b e r t a s a

toda 5 a s p e s s o a s e e s ta d is ~ lO n t r v e~ nn s it e I~a

in s t i i [ ! J i ,~ao a b ~ n d a n 1 te in fo rm a ~ao s o b r ' E ! a s ua

m e n $i;!'~em .E ! av ida cl 0 5 s eu s m em u 1 " 1 ] 5 " A s s im

p a r€ 'c e "ln 05 in a dle q ud !d o e in ju s to , i m : ! u H a

n l[] r n lt i a 5 5[ lc~edad lE ' ss l l: (n : ta5 . .~n~1Jrn amo s,

tambem, q ue nab f omo5 pm cu r a d O ! 5 p~lijsj o r n a U s t a s d a r e p(~rta'ge ' l ' T l l n T e U Z : f ' 1 1 e n t e , 0

t e x t o t r a n s m u t i u u m to m s e n s a d o n a ii l S l a ,

( om~ i n g I l ]ag~emd e p re d a t i : V a . .d i famat t6da

e a 1 i e c a i u n i [ J i . s a ,

RO : B E R JOZ A NINr ES r fUTURIO ID E [ I ]MI l INloq io :

D D D P U ! 5 D D N O B I lM l l .

Rnben:ol·~~"tmrasD" - -rttD dev iS ta .- - ~~pm --- --pEl ....

lPodm~t r~ ! tam! J5 jguea ~m

Blt rnu"s im ,emrmr tt al ummo ~_

masna-fl~tlI8Jl1l5ta.

I !hJ6Ieeva~DtiDDA s e n t r e v is t e s v e m ' 5 1 : 5 u p e r a n d o ( S l I P e r p a p D "

d l ! Z e m l il m ) : . 051;n~ glJrn~n t[) ,-sdeJooe ;ssi\ i( ]

b a s ta n te u e a i ! i p a ra E 2 'x p l l i [ a r [J~[m I [ ] a e\ l1I ] ' I [ j~ao

h u m a n a , M a s , a o d e fe n d e ro a : p l i ( - e a p e n a s

n 0: 5 c o nt i n a n te s r n a ~ sd e se n vo h / i d 0 5 , . 0

s e ru tr im e n tC l ' e u m c e nt ! l im d e s e w ll o s a t r a s

vem ~ ton~ :. E m l l i it ij 'f~LHa lar q U IelS D m as m a ~ s

~ e s e n v D h t j d o ' 5 iq u e n o s s o s a n te te s so re s M a s

d e v e m o s n o s l ' e m b r a r Q j U € a humendade

t e rn u rn g tr a n d e futuro p e : ~ a :f r e n t e e q u e n a d aI g a ra n te q ue I 1 l 1 S S , [ j I $ , d e 'S ~ e n d e n U 1 : 5 's e : ra o

ig 1 I a is ( J I U m e n n s d e s e n vo lv : i d o s d [)I q u e ' n o 5 ..

JOSE m . ' S , CAMPIM I l i RANDE r P I

S o u D b r i l g a d o a di5conle~rdo S f. Steve J o ~,e5 ,

~'[]:i5' , a f: re d it o q u e iliaD te m (OrJ[lO para r a

l e \ l o l l u ~ a I J i . V a ' l : e _ d i z e r q u e naovamos v e r

n e n h u m a m ud a n ~ a s i g 1 1 i fi ca t ijv a t a © l, c e e o .

mesme po r qu e ~ua ll q ue rmu ta~ : ao g e n e U c a

d e m or a m i : l l h a r e s de a n o s p a fa a le c n : o o c e r .

A D E M I R PANEtA; , IN lAT iD, S P '

-a

a o perca d ia l i a m en te n a p r o g r

d a : r iA , p r. o g ra m e te s c o m d i c a s e ~

p a r a v a e " I : u id a r . r n e lh e r d o nossa

R , a t r o e i n r n :

[ ; ) E L E J IR D N 'U C I lE A R

Eletrobra.s~P

M , i n , S , 1 ;( !l 1 1 io d eM i C il a s e E l il l! 'r g 1 a



[DESRB_ ' -FA ]

'Quando vi a polernico teor da capa sobre a Btblfa,

fiquei imaqinando a enxurrada de criticas que

a redacao receberia ..Quando Ii a materia, tive

certeza de que 0mimero seria muito maionDAN i IW P IR (5 1 G O M iN I_ A " G O

~llattillle f r eA r e p a r t a g em s o br ; e a B { b . fJ a e ( O l r a j~ ' S 3 . p o i s

t r a z q ue s t io n a m e n to s a c e rc a d ie u r n a 1 0 0 D r a q u e

m u l to s 5 e g u e rn r e na m e o t e e lQ u e l l 1 E s l l ' t ! v e u e ll

liblia?l7~d e z e l f l ' b r o ) . , M a n t e m a l i n hada S U P E R '

d e q e ra r p [) 'l g m i ( ~ s s , C J . u . d a v e i , s a c p e n s a m e n to

c o r te m p n r a n e n D e p o i s d e Ie r a mate r l a , n a D

p u d l:d e ix a r d e p e r s a r n a a l b U a c o m [Iu r na e s p e d e

d e W i J d p e d i .a c a A n t ig u i d . a d e .

A L B n m Ii. : D E A R A W O r B R A S h J A r O F

E c l a m q u ~ 05 E ! s e ri te r e s da S i b U t J , a n IIen g 0 d e

r nu it os a n es , 'f or am h o rn e ns , IE ' l i I i 3 0 i3njO$ O U '0

p r o p r ,i [IID e u s . M ~ s f o r a m h o m e n s e s p e r i e i s .

d i re tamen te in sp i r a d o s po r D e u s , q u € p r o d u z~ ra m

u rn a ~e i t u r a r e s p o n s a v e ! , e e % a t a , I~ u s 1 ' l ; 3 [ ) e s u j e i t s

a i n t e r p r e t a , o e s O I . J pon t e s d ev s ta F a l t m J

re sp eit n e s e r e dade com [Itextu b { b n c o .

S !R G II O l UI Z S .X A VI ER r NmA:O I I , IU

U m a o a s p ie re s m a t e r i a s d a S U P E IR qUI!: e u ja v i,

e 0 ih a q u e ' a c o m p ia n h o a r ev is ta h a l m ui tn t e r n p e l

A S U P ER n a o v a In r , iz a 05 , s e u s leitn res,

IG~IIJtJlRIDIU~tA,il S ITE

E u a c he ~ a G 3 D ' C I d e d e z e r n b r o a m s lh o r d e t c d a s . .

IN i n c a m e ' p a s s e u p I : : ! a ( a b e ~ a q ue at [ j@'Hci 'd

p u de s se [H z er qu e n . a o , fa ] Deu s q l U € fez a . 8 J b f i a ,

m C i S F 's imJ , p i e s s o a s O )m L . . I n s - Q u e m p a r o b e 1 1 : z a r

to d ID 5 q u e fiz .e ra m a f inale r ia p o r q u e , a ~ . e m

d e i nf .[ J J ff i 1 a r t i v a ,~ i c o u m u i t o b o n i ta .

DEUS P E 5 S D A , . NO S in

A f i i r m a r q ue a a / b U a fo i b a s e a d a e m I e n d a s Ie s f ir m a r

q u e s u a p r 6 p r i a , l : x i s t e n c i a e u rn a le n d a ,A .B 'i b fi . a e a

in f a U v e l 1 p a l a v r a d e ~ e us , A a rq u e n Io g ia , a h i s to r i a

e oto d a s a s den r i a s c o nf r r n a m s ua 'S a s s e v e r a , o l e s "

1 i~ ( e r u m [0 e n ta rlo u n i ~ateral so b l i E ' a e f b J i a F : ! :

d : e s c o n s id i e r a -I I( l' p o ( ]e t ra ze rt ra qe di as par a ns

h u r n s n n s , c o m o fo ~ n o s u~tin a s d i a s d o d U u v i 0"

, LE D N A R :D D l TE IX E lR A B :A c :E L A R E , J O S E P J M E N T E L ,

[ ] epo is d ie t an ta s p ro m es sas em \faOI a h L . : Im an rdad e

e sta a ce r d a IIId o d e s s e e fe lt o t o la te ra I Q u e e d f~ "

Q L U e m s a hs ill Ig IJ m d ia p o s s a I i l ! O S o I h a r pa ra tras e

d lz e r , " U rn d i a l "d'$3cr!€dit~vamo5 q u e e x js t j , a a ~ g o

des ob rena t u rs l r o n tr o la ndo 0 r n u n d o " Q u e e s s e

d ia Il a (Id e m o r e ' m IU i t o a d U : ! l g a r , . ~ q u e o s p s ra s i t a s

d a s m ~ r ig H ]e s ap rendam a :f azer alyo n : , a ~ m e f l ' t :e

u t l l a le m d e man lpu l a r a s p e s s n a s ,

A IlH O NI ID : C A R l0 5~ N O sm :

, A ue p e n da m - 5 E ! ' , ' s ; eL I5 in f i ' r § ~ 5 ,a n te s Q u e [ l , e l J 5 n s

r na n de t or te s p a ra 0 q l u in t o dn s l nt e rr n s , E i a que05 ateusvao p a s s a r a e te rn ld a de . A r r e p e n d a m -s ie

~ a c e it e rn J e s u 5 a n te s q u e 5 e j a t a rd e od e r na i s .

M i A R M . F E RN A N DA . [N O $ lf t

Em u rn s s o rie d ad e nnde a 5uper5ti~ao ainda ea

o rd e m d o d ia j s o p o d e r n o s p s r a b e n iz a r a :S lJ P E R p o r

t r s z e r u m a s s u n tn tao t e r n ido, P a rabeil l5 p or m o s t r a r

Q IJ e e s s e Ii v rn n J , i~ te m n ad C I d~ s o Q r en a tu ra l, m a s

5 0 m e r r t! e a e sse nc ia d o se r huma l l o , q u e o fo rm a t o ll

a t r a v e s d e s u Less i v~ 5 m u d ~ n c ~ : s ,C IO r t e S€ i n s e r ~ i j e s "

I l i A 5 ! P A A ~5~lWA. ,GDliNh\t G10 I

E L ! J t e n h o u rn d i e s a f i o p a ra o s e d t t o re s d a r e v r s ta

Q u e ' t a l . e d i t a r L Im l i v r n q u e p r o d u z a 1 0m s s m o

im p a r to n a s g :e ra~oes fu tu r a s , q u e a B I I J U a : ? T e n h

rer teza d e [ jLH2 r i a n se r a d I fr e l l l p a r a V[u : ,es , urna

v e z q u e a B l b U a e " ' m e r a o b rail u r n s n a 1"" V a c e s i 3 l t

l e v a m v a r r t a q s m pc l s vvem n u m a e po c a d e ma

e I :ur i d a ~ a o I: r n n h e t i mentu S e C I Brhlia E o b r a n u

fa b i]l a d e h o m e n 5 " V O i C e S t e rn d e r e co nh eo : r

que toramcompetsntes, n a G a c h a m ? '( lu sera

. Q u e n a o e o b r a s o b r e - h u r n a n a ?

I i I P J . l I I E m . I r A R V AU lO I . , N D S l lf ~

PEitrq[l l [esim miD ~lia_p:1!lS1la

I En iD i qim ' u bUum llS dUaS J ~a tmsma

Pe r ! ' J L n : f a s emJRe sp a5 t a l [ c lN t i !mb r I TO ]?I g ~ s

aJbld'f:lsD$1E~5 Ql1l !JdD.S avisara:m:dlt l em t e r' p

qU :Em l :g e~un toD l ' l; .uel1e_l i~J ] lnaqfcf ; i~nnin1m1

nac ~1 ! lora ..mlm( l l de iwmDs isso~amntea ro3 '

E i 5aw r :d a de ir a - -- r g ~ n ta :s e m l m 5DOm~ -

N a IU l t lm a F 2 'd i~a l o ,i v e a Im p r e s , s a o d e ji 3 te r ild o

5 0 b r e 0 s m o t iv o s d o S 5 , 01 0h a s , ~n t r i g a 1 d 0, fu i 0 ,1 h ,a

n a p e n u l ti rn a e c l i r ; a o , E a d i v in h e m , L a l e s ta v a a

r n esm s j ;P e rg lUn ta s e r n R e s p D 5 t ~ t I d e n t i c a l

iE t r i ame sma p , a g i l l l d S 4 a in d a p o rr im a l

16DRlE l l XE IRA IE L U D I A I ' I I 1 I A . D . [oN[EiI{iI,. PElDi i I 'AS, R 5

A rn 0 q II e , P l [l tr P IJ J r a f a I t a d E J e!ten~a 0, a ,JPergu n ta

s e r n R e s p e s t a ' e i ; J i m e 5m d d 0 m ~ 5 P : 3 J 5 $ Q o .

L E O N A R D O R . t - I t l P D U i r O r sill 1 0 ; 5 £ D I D F l IO PA A ;nO I, S P

H a o p u d e d e ix a r d e p e rc e b e r q u e , n a s duasul t i rn

e d ~ 'G ' e s , a s P e rq u n ta s s e m R e ~ s p (~ s ta N e s t a ! ( )

id e n 1 t f [ [ J 5 :[0n 0 m e s rn o t e m (9, texto e (0 lt e L J d o .

S e r a q u e e s ta 0 p r e c l s a n o 0 d e s u g l e s to e s d e t e r n a

B lA IS i l i O M E S A R A U J O

,II 0 p rim e ir o c d d o P u b l i [ E n e my f i J f Jaf1~'dO em 1

fJ n a o e m 1982 f ' , jum N:egrl m J~ t i i l i5a BlI 'antar rr

d e l ! E ! m b r o ] l .

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F A L E C O M A G EN rE '- ----------- - --

PA ~A ANl!INO""~

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r : e s § O O t i e , ( o o J ; # l o i a ,

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d e a lg um d lo 's p r o ' g r , l l im a s

de tFeinarruent[] l da

i E d rt o ra l ib Fit? a j IJlg.fJc er to p a, a o bt ie r

i n fo ' [ma~{J ' l ?s e o~ fW la [

sel l (Jl r r ~ J : ; ~ 1(le ~ I i . nM

t ' £ l! ! . c w , p . b li l ,c . o m . b [ 1

t r O t b" lhe(Ol I1 l Q $ CD ,

B oa ~ lCl rte !



[~GO

Dverdadefrn trofeuNo dia 9 de dezernbro, eu, fui , t10 Rio de Janei ro

r e c eb e rIJ

P r em ' i0

E s so d e C ria ,r;a o Glri3f ik:a, 0 E ss o ,caso voce nao saiba, e a prerniacao mats impur-

tents du jurnallsrnn brasllairo, A , .sUPIERvenceu

com urna ma te r i a sabre a historia da i ,mp ,o t ,e 'nc ia ,

trabalho do' llustradorCarlo Giovani, da desiqner

Josi Campos e do editor Rodrigo Ratier que en-

earrtnu os luradcs porabcrdar 0 tema sern recor-

rer a cliches nu estererrtipus,

Ess,ee a expncac§o uficial para nOS 5 0 p r em io ,

Mas eu ten ho outra a vitor, i ia da SUPER e results-

do de urna abnrdaqem innvadora n O I jornalisrno,

i i r l l augurada h C i Jce r e s d e 1 0 a n o s , q u e n os fe z tra-

balhar de'urn jeito nlferenta do das nutras revistas,

Na maiorla das putnlcacces, separarn-se equipes

de arte e Id e texto. 0 jornalista esrrevea repor ts-

gem e 0deslqner prncura as imaqens, No ftrn,

ju nta rn tu de e fa z e m u rn s materia ..A qu i n a S UP E R,

ternos outra peqada, urnficarnos os thnes para

snrnar esfon;;:05. :E acreditamos que dessa soma

sai al,go maier do que cads urn e capaz de prudu-

ztr sozlnho, Numa raportaqern ida SUPER ' , tndo

rnundo rontrihui, 05 jornalistas trazem refen~n[ia51

visuals. A arte valoriza a boa apuracao ..Ai esta

nOS 50 segredo. 0 q ue fa z a SUPER tao diferentedo que voce v e par aL E e q racas a esse estrutura

a c re d ito , Q u e 2008 fn i u rn d es an us m a ts p re m la do s

da nos sa histnria: qanharnos o Esso,.lf~vamos 4

trnfeus do Premia AbrU e outros 4 do M'a lo f : ie j , 0

ma i e r [o n e-u rs a d a i r~ f \Oigraf iC! lrnundial.

Ver essa filosofia detrabalho rendendo frutos.

sendo rernnherida. deixa qualquer urn contante.

Mas nan e I)mais Impnrtante. 0 que nos enche d ie

g ,as paraccntlnuar fazendo esta revista de urn Serg iQ ibwe l rCmia' r1

jeito unirn I e outre recornpensa. us 4100 e -ma t t s R:edator-'chefe

cornerrtandn nosso trabalho que receIJemD5 no sgw€'[email protected]

mes passado, Quan d o 1 0 ediitor Alexandre Ver :s ig -

nassi e a desi'gnerJuiiana Vi,digal serrtararn juntos

e s e p erg urr ta ra rn c om o rnntar a trajetorta die,(he

G u ,e va ra de u rn m odo co mo nlnquern tinha faitn,

nan era nurn trnfeu que eles estavarn pensando,

Era:em V 'OC l@ . E , se vo c e escreverd ~zend0 que g 05 -

tau, a gente val vibrar com a rnesrna ah~gd , i : l lCom

que cnmernoramos 0 :P re m io E s sn .

IlS U P E R IJ A N E m O I~ O D 9

AESIRE.A!A partir des t aedi~D. a S U P E Rp a5 5 a a 5 e gu ir isr e gr ra s d o Novo

A ' c o r d o 'Ortogratiico.

N O S I T El le 1 0 1<I J " 2 ' p o l f ' t a g e m q 'i .. lI E!qannuu CD Pn ~m i( l E S ,5 ,1 [j;~ m S I . I : p l E 'l F • . :J i l l rH,[rnmJu/

r;c'l l ,ista,

Manual parafazer materia

-

, d aSUP :ER

[ O L O Q ,U E E IU IOlSUlJ5SAu

I R ed ,a t o r- che f e , d t re t o r de ae dito r e d ss iq ne r s e H!ltJflem

p a ra d is cu tir c nm n e d lt ar

Ie ilustrara repn r t aqe rn ,

IIOUJQ UE N A A U Al iUl.doacertado ( 1 0m I) rhe te ,

h ora d e c ha rn a r u rn ltu s tra d

pa r a e ' x ~Uca r a i de i a ee nm r n e n d a rn t ra b a lh o .

I C O L D Q U E E N D I ,A

TUdo (e r to ? (larD q ue n ao .

o ferhamento esta rneqandIE n ad a d o rn rn bin ad n fn l te

I C D U l Q U E N O I P 'A P 'E L

A p a ' g i n . a e n n a liz a da 's o b '0u lh ar d a d es iq ns r e d a e dltn

1. . r. tarinal Piediade i!.



_ ,,,,"

ALIMENTOS ORGAN ICOSAlem de atestarem que os Jprodutos est,io livres

de 81robjxicos I I pesticidas ' Q u im i cDs . as selost am b em garan tem q ue, a 'produ,~iode aUmen t o ' §

de orig~manimal e v"getal t oi r e s!u lt adode uma 8S f o , p e cua r i a f:eita com p r o , c a s 5 0 s

8,mbi,entalmente 'correta! d~ cria-;io e abated e an 'ima is , plantio, ,cu l t iVo e co l ,he i t a , de , trutss,

lelum'es", verduras e e'er.ais .

• • • • • • • • • • • • • • • , . ~ , . ~ • • • • • • • • • , • • • • • • ~ •• * • • • • • • • • • • • • • • • , . ~ . , • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~ • • • • • • ~ •• ~ • • • • j ••••••••••• i •••• ••••• •

••

' ideias i , pov sdo ra s em amb ien te .

e n e r~ f ia , n e g 6c io s . u rb a ni smo . c on s ume .

l i x o . d l 8 s e n v o l v i m e n t a . ~ : a u d e 8 educacaos



. ,

. "\ -• L •. . . _-, . . . . . .• ";r

PROD UTO S D A FLORE STAVoce sabia que as metropoles sao as grandes

con ,5umidoras dos produtos teitos com reeurses

n atu ra is d e Am . az on ia? Voce pode diminuir os

impactos, a f10resta adqui.rindo produtos com selasde certifica~ao..Eles sao encontrados· em ite'ns

,quevio desde lapis e embalag:G'nsde papelio ate

move'is, c ,Dsmet i c ·os e m . ate riais d e constru~io..

Para receber os selos e.sses produtos devem ser

fabricados· sob 10 principios eticos, entre eles

o respeito a legisla~ao am·bien tal e aos direitosdelPOV05 i , nd i genas e popula~6esque vivem em

n ,o ss as m a ta s, n a t iv as . .

,.. COS _ELE11l0-ELET 0.. ..MO \uminafias .

_ c- ··fi·--' produtos co .- -._"o se'o certl, ,ea __ . _.. .. . tr,oSmaterials.-"'ores, fio's e c ab os e ou d . , com critinos·

red" .... tao de ator -0- ..__

eletric05 que·~~'.-de -socia' e respelto

de re.spon5a~lbda -

~...-rnblente.aomleloa _

ECON0M.~ , ?E .EN~~G~ eletro-G a ra ln te a ,eflclencla....energe.tl.ca _ '. del .-.'-' _ " • . _ 'rno TVs Qeta .,ras,e l.e t . r,o n ico 's dom es bco s co . -, 1 0 7 _ . . . .

. _ I n . - das enl're Dut ros ,lavadoras de roupa ,e .mlps '.' .. _---. . -h ._

_- . __._. d A (mats 'economlc0em c,ategofl8S Que vao :.e - . , .

a G (menoseconomicos) ..



f UPERPAPD]E D 1~ D L AR IS S A S AN ~ NA ( lasqnt?!na@abt itcom.bt)

•

;;;;;9'/0.%y//:7/hWhW~:.yk.f1/yf1Y'0f7.1W#§W$$##:/07~/{//////#/40'/'/m~VA;-;";

O·a.ustriaca Genrqe Ledin quer nos livrar dos 'virus de cornputador; Areceitadelle:ensinar seusalunos a fazer os propnos softwares de ataque, PORINARA[lIAYAMIJI

Iodos n os - v oc e , s eu s amigos, 0governo e In c l u si ve os jo rna li stas e designers ci a

SUPER =estamos compl e tamen te mdefesos J J .adisputa c om as viru s q ue a ta cam

computadores. Os programas que usamos p ara c om bater a in vasao sao como

vaciuas vencidas, que funcionam apenas contra virus antigos e nao causam

nem arranhao nas 15mil novas versoes que surgern a cada semana, E o q ue-diz

o professor George Ledin, do curse .de pos-gradnacao em .malware (malicious

software" ou "sofrwaremalicioso" emporrugues) da Universidade Sonoma State,

d a C a lif or nia . L e d in esta rec ru tan do seu s ah m os p are c riar softw ares d e ataq ue

denrro do laborarorio da universidade, A ideia e que a inicianv2Il- a i nda unicanos E U A } , segundo 0proffessor- seja replicada par outros e inicie ummovimen-

to de pesquisa sabre 0 tema, S6 assimrerfamos agilidade para' acompanhar os

movimentos dos hackers, sejam eles adolescentes ou especialistas a service.. i}

d (5. f" '" d 1: : r . • trepafses.)e govemos, .eim, os VIrUS jasao usa os a J3 para espionagem en __ parses ...

A in da q ue fiq ue m p resas e m lab or atorio, as c riac oes c ase ir as da r u rma de Ledin

nao agradaram aos fabricantes de antivirus. Asempresas 0ehamam de traidor

e ameacam nao contratar seus alunos, Ledin falou sobre 0 assunto a . SUPER~

direto do campus de Sonoma State, na cidade de Rohnert Parle

P o , , . que , ens lnar a lu n o 's .a [ .r ;: a r v i rus?

Nan devemos vivernum mundo em .que a

conhecimento esteja apenas fl.9JSmaOS da-

queles que 0usam . c ommas in tencdes . A o

contrario do que sepensa, 0conhec imen-

to . soh re a producso de virus nao e perigo-so. Imagine como seria, 'par exemplo, se

s o a in du str ia far m ac eu tic aen te nd esse as

b a ct er ia s, D e t x ar de en si na r medicos een-

fermeiras porque alguns deles poderiam

malar seus pacientes seria ridicule.

M a~ e pr:eciSD ,Que le l es ,rr;emos prog,ra-

m a s p ara e nte od eM la s?

Nao e assim em q ualq uer ou rra a.rea?' S .e

voce quer saber defutebol, precisajogar,

[laO ap en as ob servar ; N as p esq uisas c om



[5 U P iE R PAPO]

Nenhumdos~

virus quemeus alunosnzeram fniidentificado

por umantivirus.

lsso eassustador.

.pms meusatunos sao

inieiantese fazern

prcqramasnada

sofisticados.Imaginedo que

especialistassao capazes,"

lv ir u s ' biol ,Qg i cos~os a lunos t ern arividades em labora ~

torio, Por que nao no caso dosvirus de computador?

Simular urn araqueajuda a descobrir como ele fun-

ciona, Se voce perguntar a usuaries decomputador

se eles sa.o c apazes d e identificar u rn v ir u s"a t maio-

ria DaO tem nem ideia de como come~ar. A solucao

para isso e a educacao, Infelizmente quase nao i taestudos, teorlas, c on feren eias ou livros sob re a p ro-

d uc ao d e viru s. P ior ainda, n ao h aau la s. Sou nunica

professor nos EUA que ensina isso. Sistemas opera-

cionais e navegadores tern sido estudados par MOS,

m as 0c on hec im en to sob re viru s se tran sform ou em

urn tabu. Estudar e ensinar esseassunte da maneira

mais aberta possivel pode aumentar a seguranca que

rodos nos temos contra as ataques ..

Enqu,a 'n to de i xavamos de p roduz ' ir c :onhe r im en to ,

o s ha rke rs ,se sof is t i cavam?

No pass ado , lidavamos com 0tipo de viru s q ue c au -

sa danos visfveis, Agora sofremos ataques sem nem

p erc eb er, U rn viru s p od e se in sralar em sen c om p uta-

dar edele m andar spam s toda sem ana sem que voce

n ote. E n ao sao apenas o s h ac k e rs . M u it os c la ss if ic am

as ataques como acoes de adolescentes, mas ha uma

ameaca maier por parte de profissionai s treinados

que trabalham para govern os como os de China e

Russia, Eles enviam virus a org,aos como .0 Penta-

gono para observar as ac;;6esde outros paises ..Isso

e perigoso, pois gera uma guerra de computadorespelo mundo todo, Tenho c ertez a d e q ue, algu em do

governo americana esta lendo roda at comunicacao

do presidente do Brasil neste memento. E de que

alguem esta lendo as rnensagens de Barack Obama

n o B rasil. M a s isso nao se tamara p ii blic o .E s ec r et e

e nao po de ser pesquisado. Enquanto a internet foi

formada pela colaboracao de universidad es, profes-

sores, estu dan tes, p esq uisad ores, en tre ou tros, oes-

tude dosvirus ficou coneentrado dentro de agendas

de espionagem, das Forcas Armadas ·ede organiza-<;6esgovemamenrais secretas,

EntAo 8.5 viru s ' pD dem se tomsr arma'.s em l ima

g'u'erra eiIJernet;[a?

Sim, e issoja esta acontecendo, 0 governoamerica-

n o.p or ex em p io, sofre u m a media de 10mil ataques

pOJr dia, Esses virus nao estao interessados direta-

m en te em voce, 'e sim n os e -m a ils d o presidents Lula,

p o r e x emp l o, Ocasionalmente, iss o se to m a publico

e vira urn escandalo ..Aconteceu durante as eleicoes

d os EUA , .q u an do . u rn adolescente do Tennessee leu 0

e -ma il d a c a nd id at a a Vice-Presklenda pelo Partid

R e pu blic an o, S ar ah P alin . H a p es so as especiahzada

emIere-mails de presidentes de todos os pafses,

5e segura .n ,a. n a :

internet e aS5unmd e E s ta c la ,

qu e ,0go ve rDo deve,r ;a faze r p i J 'r a cs ·o t e r ifp.rol

f e r . a , J a o d05 virus?o g ov emo d ev er ia a po la r 00 en sin o e a p esq uisa ab e

ta.Nao deve fazer 0' que a China faz, por exernplo

que e filtrar a acesso it internet. A iinica coisa qu

pode protegervoce totalrnente dos virus e desconectar-se, m as isso D a O e uma alternativa interessante

.A melhor solucao e permitir que as p essoas q ue e

tudam para se tornar profissionais de computaca

conheeam 0m:b t i .mo possfvel sobre virus. Assim, t

remos armas mais potentes contra os ataques,

Os ataques' i! J (Dmp'utadul1!s de ' f J e ' S S D a s comuntam,be 'm estao ma ls 50fi5 t icadas?Sim, Ha urn novo programa malicioso que esta ata

cando 0Pacebcok e outras redes sociais, Isso , e urproblema diffeil de resolver, pois as pessoas co:nfia

em seu s amigos, C om o ha m uita gen re nas redes 5 ,

dais e a comunicacao entre os usuaries e ' rapida, aconsequencias sao mais graves. As pessoas tambem

d ever iam ter eon sc ien cia d e q ue tu do 00 q ue fazem n

internet pode ser visto por alguem. Nada e privado

o ideal seriaque as pessoas rratassem seus computa

d ores c om o alga p ub lic o, p orq ue n atve rd ad e ele p od

v ir ar p u blic o a q u alq u er memento, S e v oc e s e t or na

importante algum dia, alguem p a r ai va i q u e r - e : J r reve

o que voce andou fazendo no computador ~ e iss

pod e s ig n if ic a r 0 fim da sua carreira,

as pacot ,e s de ,an'tl , iros· h.ojeno m e rc ad o n ii,o .sisuf i 'c ientes l lara " ,osprot ,egerdesses ataq .ues?

N ao, T od os as p ac otes p rod uz id os p or em p resas tra

b alh am c om um a b ase: d e d ad os q ue id en tific a algun

tipos de virus. Mas eles reconhecern apenas viruantigos, 0que fazemos nas minhas aulas compro

va isso, 0 primeiro experimento dos mens alunos

instalar urn anrivirus e colocar urn cd com 100m

virus diferenres n o. c o rn p ur ad or . .0q ue ac on tec e?

a ntiv ir us d ete cta q u e e xiste m p rog ram as m a lic io so s

p orq ue rec on hec e algu ns d eles em su a b ase de dado

Essa identificacao acontece gracas ao 'que chama

rnos de assinarura do virus, ou seja, caractensticas

do programa queja sao conhecidas pelas empresas

Assim, .0 virus , e enviado para quarentena ou remo

vido. , 0prob~ema e qlle..se 0 r u u : no troca apena:s r



gu ns b ks d a assin atu ra de u m d esses viru s an ngos,

a base de dado'S n a o , a r ec on hec e m ats. POl isso.nao

basta oonfiar em programas que esperarn que vfrus

velhos continuem circulando por af, H a novas ver-

soes su rgin do a cada dia, e n en hu m d esse p ac otes

que conhecemos hoje pode identified-las.

D ' S ;pfogramas d e afualiza,ao v e ,R r J id o s p e la s e m ·

, p , re5 ,asDaD ' l J a ' o [D a ta d iS 5 0i, ? '

A s c ompa nh la s a vis am quando os upgrade s, au as

atualizacoes, sa o n ec essar ie s, M asvo ce p ag a p or e s-

sa renovaeao. Issoe um otimo neg-ado para as em-

presas, Nao e precise trabalhar muito e milhoes de

p esso as v ao lh e mandar d in h e ir o. A l gumas dessas

eompanhias sao as mats lucrativas nomereado de

eomputadores,e conseguem 15S0 apenas vendendo

vaeinas vencidas, Se en lhe perguntar 0nome de

empresas de browsers 0'0 processadores, voce se lem-

brara de 2 ou 3. No setal de antivlrus, existem mais

de 40 conhecidas, for que isso? Porque trabalhar111,1 J. '_,~ ' I . ~ . -I +

com antivirus erentavei, Ecomo se umacompanhia

farmaceutica v en d esse um a p ilu la que 050cura, As

pessoas pens am que estao a salvo quando compram

os pacotes, mas na verdade nao estao,

' O , c e , pa s soY a s e r vls tu com o um i n ' i m , i g ' D pelas t a ~

br;cantes d e antj 'vlru5 lJ'or c a u s a ' d e ' s : s a s ' ;d e ias . .

N a G e rneu objetivo atacar as companhias. ~u sim-plesmente digo que elas nao sabem 0que estao

fazendo, OU~ se sabem, mantem isso em segredo ..

Tenho amiges dentro dessas ernpresas que nao me

contradizem, mas aflrmam que estao fazendo novas

pesquisas, baseadas no eomportamento do virus e

nao s6 meramente na base de dados de assinaturas,

E tambem .0 q ue eu e ru e us alu nos estam os fazendo,

A diferenca e que as companhias fazem isso secreta-

mente ern seus proprios laboraeonos, Nenhum dos

virus quemeus alunos fizeram ate hojejamais foi

identificado por algum dos pacotes antivirus queestao no mercado, E isso e muito assustador, pais

me us alu no s sao in ic ian te se faz em p ro gr am as n ad a

sofisticados, Imagine entao do que especialistas em

a,gencias de espkmagens sao capazes,

Co 'm'sgarant ' i r , f l u e se u s ,J 'lU R O !' D a D S I! ! , umar i a

,hackers D O futuro?'I ss o na to e possfvel, assim c om o n ato s e pode garantir

que estudantes de quimica n a o fabriearao substan-

cias toxicas, por exemplo, Mas tenho duas polfticas

p ar a e vit ar q u e is so a co rit ec a, A 1 "

eque tudo o que

criamos fique fechadono Iaboratorio, A 2a 'e que fa-~amos constantemente debates sobre como manter

a etica no lidar com os nossos programas,

, Nasa t guma ' s [ ompanh ia s tle1antivirusconsideram

s e u s alu l los um a amea, : a " , Chel la,ram a d iz er Q uen U 'R C ii o .s (ontratariam . .E verdade, elas disseram isso . M a s muitas empresas

e ate 0governoamericano jaaceiram meu s a lu n os ,

Todos perceberam que urn boicore como esse seria-,

urn grande e ITO .E como se elesnao q uisessem em-

pregar quem realmente sabe fazer as coisas ...E , eu

acredito que isso nao e la rnuito esperto.

H a alg um a le i q u e ·proib,e a r lI s s !'m i'n a , a o d o c o ~

niJ 'ecime'oto sf lbre l I fr :us?

Sirn, a Lei de Direitos Autorais do Milenio Digital

Essa lei p rofb e q ue se fac a engenharia reversa, que '€!

algo como desmontar uma ..maquina para descobrir

como ela funciona, Per exemplo, sevoce fabrica au-

tom oveis e c om p ra u rn d e outra empresa ..V 'oce pode

analisar (:01110 sua concorrencia faz esse trabalho.

Isso e proibido para. softwares, eles nio podem ser

desmontados, E por isso que ernpresas desse setal

rnantem laboratories na Bulgaria ou :naRornenia,

pois nos EVA isso nao e permitido, Essa e umalei

equivocada, porque precisamos entender como urn

virus trabalha, Como voce poderia estudarrnedicinasern pessoas doentes on se seu hospitaltivesse de

Manda! os paeientes para. a . Bulgaria?

D Ilrimeiro pa ' SSD para ;n tensi t irar tJ e stu do d evi ..

r u s ser iamudar essalei?Seria, AMicrosoft, por exemplo, temmuitas vul-

nerabilidades, e eu DaO posso eriar solucoes para

arruma-Ias, pois sou proibido pela lei. E como sevocecomprasse urn, carro com. u r n . problema no motor

que voce sabeconsertar sozinho, mas nao pudesse

arrumar, Dessa forma, a regulamentacao acaba pro~tegendo as criadoresde prograrnas maliciosos,

(Ju,eButms benef id tJs a democratizaratJ do mn b e '"

£.imento podena' no s frazer?

Ho je o s v ir us d e e om p u tad or sao mais s im p le s d o q ue

os biologicos, mas e inevitavel que eles fiquemmaissofisticados. Quando i5S0 aconteeer, osvirus de com-

putador nos ajudarao a entender 0funcionamento

dos que infectam nosso eorpo, E eu prefiro que essa

seja uma pesqulsa alberta, conduzida por urna uni-

ve rs id a d e, e oa o f echada a sete chaves, II



[ ]

O casal de futoqrafus I lgnacio

Aronovich (fotografanri(J , ria

imagem ao lado, u m m ange no

C am .o aja ) e Lou is e (h i n sao a Ll=

tares do b lo l g t.osr Art, que traz

ao site da SUPER 0que ha de

m elho r n o m u n do da fotoglro,fia.

J a reqistrararn ~naqens em todo

10 ; p la n e ta . e od a o ab a ix i( ) a~ g uma . s ,

dicas d ie c omo v oc e p ode fs z er

boas fotos ern via g l e n s .

Como fot,ografarno fim do mundo

IL EIA 0 M AN UA L ..

tle 'lo n urn ero d e p es so as

que 1 1 1 0 5 p ed ,€ a ju da e m

lu qa re s tu n stlco s. m u i ta

q en te n ~IOU J l I F l ' f ] l e C ea

p rtip ria c am e ra. S aib a a o

nlE'I lOS des l iqar IJ f lash.

t r a v a r [J t a c o . m u d a r o

IS O (sensi lbi l idade) er n m p e n s a r a e x p o si ~ a : o ,

fotos em um hd ID U dvd . .

G u a r d a - l a s e m u r n ' 5 . 0 I u q a r

p n de d eix a- lo s e rn l oto s

n o f im I d a v i'a g ,e m ,

f r a s e s n a H n g L J 8 I lo c a l i . s o r rl a ,

c on v ers e , e , quandfJ i ja

e stlve re m e nte ulau os [o m a

s u a p r es e n ts , futuqrafe-ns.

IDeper to , 5 'E'm madn e t o rn

p erm is sao , C an sa mo s de

v er tu rista s p er se qu do s p or

pessoas en tu re r idas depo is

ds fotos des respe ltosas.

urn il uqar turtstirn, taran np os tn M os tre !( ] q ue

n i n g u e r n v e . E s q u e l ~ a

10LeU a zu ' e fo to g rC lf.e

rn e sm n rn rn rh u va au

neve (s o s e le rn hre d,e

p r u t eqe r s su e q u i l p a m e n t

m :m 0 q ue e 5 t ~ v e r a rnso

d e sam 'S p last i rns

a t o u c a 5 d e b a n h o d e

ho te l O L J l qua rda - rhuvas

de rarnelo],

5 I M P L l F I Q U E .

A s m e l h o r e s t o t o s s a 0

s r i m p i le ' S . B u s Q 1 . ! J 1 : f u n d u squ e des taquern 0 assunto

e n ao b riq ue rn pe la

a te n ra o d o o bs srv ad or.

P re sts a te n~ ao e m te dn s

[IS e le rn e n t o s d e ;i m , ( l g e m .

Evi te 0 f lash.a nao s er q ue

vO(J~1 0 u tiliz e m ui to bern ,

e le v ai t r o c a r a a tm o s fe r a

do lU9tU p ar u rn a lu z du ra .

fro nta l e c ru el.

D E ~ X E A S F O :1 D S

V IR AlE V O ' [ E .

.A c ho u u rn lu q ar ~ e ga l?

P are u rn te mp o, ob se rv e

e T 'o t lO g r a fe , E m m e n u s

d e 10 m in utn s vod~va i

p erte be ru rn ritrn o n o lu qa r;

in vis lv el p ara q u em ' e s . t a

e m m o v im e nt o . 5 1 eachou

u rn b orn fu nd o p ara a to to ,

. c : ! g u a r d e o l l guem c h e q a r

p a r a c omp ie t a ra rena

E n a o d f2 '~ x ea s f n tn s p a ra

depo i s voce p o de n a n v n lt ar

a ll a u p o ne c h o v e r quando

v o c e retornar

[O NTE UM A H . I I S T O R I A , .

A s t ote s de u rn a v ia qe rn

n ao s ao S ' [ ] I p ar a p rew ar

qu e voce esteve em alq urn

l u ga r. [ Je ' s lo came 'n to s ,

r e fe i ~' i5 e s e m e m e n t o s

dive r t tdes sse l q ua lmen teirn p orta n te s, [W l ile

p a r a t r a s, p a r a b a i x o

e p ara r ima . se to do m un do

es ta fu to q ra tando em

Q U E B R E A 5 1 R ' E i l i R A S

E DlVEllA - ' S E .

F ot n g r a f a r t e rn q u e s e r

d lv e rt id o . E x p er im e n te

c om a n qu lo s , m u v irn e nt

e ov e l o n d ad e s . E '5 q u e ~ a

as re qras des m anu als

e x pl or e s u a c ri at iv id a 'd e .

V U : U E l E V E E 5 I E 6 U R U .

C ( ; lr re g l L ll e 0 m i n i: m o de

r ni sa s p o ss tv e l E ! · n a o

I levenada pendu rado no

p e s c o c o . E m I U i g a r e s p o b r e s ,

d ts te rc e o 'equ l pamen t o ro m

a l quma [ 0 1 1 5 1 3 1 : rarniseta

to alh a d e hn t e l eu saw de

s u se rr ne rc ad o, B e te mp o s

' e m t e m p o s , j o gue s u a s

I INTERAJIA

[D I M 0 1 5 L O C A l S .

l J e lx e a s t ,e ieoDi je t ivas.

para n s p a p a r a z z i , Para

f nt oq r af ar p es so as , f a~ a

um e s fo rr o p a r a i n te r aq i r.

Ap r enda m e i a d uz ia d e'

--- -- -_- ---

, [,ELULAR s . u p e r .a b r ]L c o lm . b r /c e ~ u l :- - ... ----- --

C O M O 'H A IX A H :!aVO:Ba ixeowa j , l pape r n o

Oown l .oad Cen te r . E n t n : ! ' em

P { ] r t a l c Ao r i l : : ; . Image l l 5 ' "

' Su lJe r i n te re5S i ! :H l te . 1 1 M : E n v i e

S M S [om J[l textu P A P E L 5 1 para

227 4 S . C l~ RD ; E n v i l e SM S c o m o

tex t 0 ABRil pa ra 25[1. O iq u e e rn

P d pe l de Parer le

>Supe r i n te ressan te . BRI Aresse

WAP e c liq ue e m Down loads

»A b ri 1.(0m '> S IJ pe r i n t e r l~s s . an t e ,



Em qua . [ de le 's ,

voce votaria?'

Sevoce vivesse numa tribe de trogloditas, pro-

vavelmente 0 seu chefe seria 0cara mais alto

do banda. Naqueles tempos selvagens, de mui-

taporrada e ponca conversa, quem tivesse urn

ffsicomais imponente levava vantagem ..Tanto

que, namaioria das sociedades que vivem hoje

cia caca e d 8 1 coleta, como os nossos antepas-

sados viviarn.a palavra correspondente a ~~H-

der" signlfica "homern rnais alto", Eos lideres

realmente silo os rnais altos ..Ate hoje.

Urn esrudo recente mostrou que quase todos

as executivos-chefes das 500 majores empre-

sas des EUApoderiamjogar basquete profis-

sional ()Uaieancar aquele vidro de azeitona

em cima doarrnario. Amedia de altura entre

eles chega perro do 1,85 m, enquanto a do

homem americana € : de 1,75 m. Eo lha so: na

populacao dos EUA,apenas 3,90;0 des homens

tenl rnais de 1~S.81n~a entre os mandachuvas

quase 30% chega la em cima. Ourras pesquisas

mostram que"e.,m qualquer Ingar, os mais al-

tos tem salaries maiores, independenternente

da qualificacao ..Uma delas, feita pela Uni-

versidade de Hannover, na Alemanha, con-

cluiu que as pessoas ganham 0equivalente a

R$ 60 POf mes a mads para cada centimetre

de vantagem ...Parece pouco? Que nada: isso

del R$ 25 200 de vantagem ao final de uma

carreira de 35 anos, Ou R$ 5.00 mil de dife-

renca entre uma pessoa de 1)9.0 m e antra de

1,7.0 m , Cornprar urn sapato plataforma no

comeco da vidaprofissional, por esse ponte

de vista, pode valer por urn MBA.

E pode valer a . Presideneia de urn pais lam-

bern. Se John McCain (1,68m) preston aten-

'~a.oao historico das e]eJi~oesno ultimo seculo,

descobriu que tinha menos chances contra

Barack Obama (1,87 m) do que imaginava,

Os EUA nan tern urn presidente corn menos

de 1,8.0m desde Jimmy Carter (1~75 m) e nao

elegem ninguem com menos de 1,70.m desde

Benjamin Harrison (1,68 m), que ocupou a Sa- .'

Ser pequenohoje e taodesvantajosoquanta eraria, epoca dascavernes: 09

mats altossaomateria entre

executives. , . . ..

e ternmarschance deganhar eleicoes.T E X I O A lEXA INDRE

[ c A R V A L H O D I l S SANtOS



A L T l l l R A xS A L A R I , DCarla 10 centimetresa m a ills n a alturavalern R S 6 0 1 0 a maispar I D@S no nolerite,diz a . ( : 1 1 8 ncia,

Baixinhnsque eram

consideradosaltos na infancia

tendern a,qanhar taobem quantoseus coleqasqrandfies.

o motive: umaautoestima

bern ronstruida.

A L T U R A

o IS 6100 IS 1 200 R$l,II,1

~:lao Oval em 1888. Das 26 eleicoes que houve

nos ultimos 100 anos, 0 candidatomais alto

veneeu 19, . Uma goleada de 7 . 3 0 / 0 .

Claro que tude isso e baseadoern medias

gerais - trata-se de uma tendencia, naa de

-uma regra inabalavel. Tanto que na;o faltam

baixinhos entre os mais poderosos e infnenresda historia.Lenin, Winston Churchill, Martin

Luther King, Charlie Chaplin, Hitchcock ...

nenhumchegava ao 1,70 m. E Hitler tinha

pouca coisa at mais que iSSQ. Gandhi parou

no 1,60 m, e estimam que a altura real .de

Alexandre) o Grande, Fosse de 1_.50m. Na-

poleao Bonaparte tambem era um tampinha,

mas 0 ponte e: se Alexandre au Napoleao

tivessern de passar par uma eleicao direta ou

uma entrevista de emprego, talvez 0.mundo

ocidental fosse diferente hoje,

· P o · r qu- " - ' eA

.,. 1 . I I . : ._ Ii

A razao para isso esta gravada a ferro e . fogo

no nQ SS Ocerebro. N~o adianta Iu tar c on tra. ..

No fundo, ele vive na Pre-Hlstoria, ja que

passamos mais de 950 /0 da nossa existencia

la, governados mais pelo instinto que pela

razao. E0 instinte diz que que alguern com '0

perfil do Superman (Christopher Reeve tinha

1,93m) transmit€: uma imagem de energia

e segur.an~a q ue n ao idennfieamos naqueles

com quem a natureza! economizou.

E a dfscrimin.::u;ao automatica nao vale,.

para a estatura mas para outra caractenstic

que sinaliaa vigor: uma cabeleira farta. Vo

tando a Casa Branca, nenhum careca cheg

hl_desde Dwight Eisenhower; ha rnais de S

anos, Talvez m 1 toseja rnera coinctdencia qu

Lula tenha perdido uma sequencia deelei

~6,espresidendais para homens mats alto

(Coller, FHC) e.sotenha se dadobern contr

carecas (Serra e Alckmin) . E, mesmo que i

so nia faca sentido, pelo menos darla um

boa publieidade para Hfinasteridaraquele

'remedio anricalvicie que 0Romario usa

apareceu num exame antidoping (pelojeito,

baixinho e careca nao dti~nem plata alguem

tao bem-sucedido quanto urn Romario).

Repita no espelhoVale dizer tambem que, para ter sucesso n

vida, nao importa s o aimagem que os.altos

cabeludos passam para as OUl : rOS ; , a imagem

que elesconstrulram de si n ' leS . IDOS tambem

conta ..Emais do que parece.

Urn estudo da Universidade da Pensilvania

demonstron que adultos a ltos q ue eram ba

xos na .adolescencia faturam a mesma cois

que os baixos, Eo contrario valecbaixinho

que eram considerados altos na infancia ten

dem aacabar ganhando tanto quanro seu

colegasaltdes ..E clare que 0seu chefe naimagina que altufa VOCe tinha no patio da e

cola. 0. negocio e que, se voce era alto la.temuma chance maier deter recebido de present

u m a c arac te rfstic a q ue os empregadores valo

rizam muito: a . autoestima elevada, Segundo

o estudo, adolescentes que aprendem a. pen

sar em 5 1 mesmos como lfderes niio perdem

esse raciocinio ainda ,queparem decrescer

Que r dizer, podem virar Danny Devitto

(1,52) coin autoestima de Schwarzenegger

{ta8}. Eisso sempre ajuda.

Mesmo assim ..0 tamanho pnroe simple

aindae tao determinante quanta nas tribe

de cacadores de 200mB anos arras. Affin

entre DeVitto e Schwarzenegger, qual dele

se elegeu governador da California? E entr

M c Cain e Obama, q u al d ele s jo gav a b asq u ete

no colegial? Pois e . D

F D i ! J D [arlios t i8



r

OUAS]E D I , A O BRUIN0 G . A R A I T O N l¥brufJo.gara t tonf@abr l l . rom.br j '

" IP E A [A F O F O

Acasamaiscara do Mundo

P ' A L 1 C I O V E R T I C A LComo e a .residenciaonde vao moraro s 1 6 rnembrnsda familia Ambani,ndianc constroi urn rnsqapredio de

U:SS2 bilhdas para viver com at familia,

a indleno Mukes,h A rn ban l e o homem ma t s rico da 4,s ra . E 0 So

rnals rico do rnundo. Sua fortuna cheqa a USS 43 bilhoe's - e

como sa.3 Bolivias coubessern no holso dele. Agora. Arnhanl

necidlu invastlr nurna restdenda Que esteja a altura da sua for-

tuna, E que altura. ele vai 51 ? rnudar para. urna mensae de 27

andsres, com area dis 37 mi ' l -m2 ' (0 equ i v s t e n t e a 37 ( ; lap,21rtamen-

tos d,e3 rfnrrnitorlos] e · custo de US'S2 bilhi5es., E a casarnais

cara do planeta, Perto dela, ale a nlClIlSa(JI de-Bill Gates. que

custou uSS 147 mflhfies. parece urn barraco. A rua onde a rasa

ssta sendo erguida - as obras cnmecaram em 20D6e devsm

acabar no corneco deste ano - ja se tornou a IO;:}rneis valcriza-

da do mundo. USS 25 mi~ p i L J I I metro quadrado, E ela n,ao esta em

Londres Q iU Nova York, mas no centro de Mumbai:: urna cidarie

aptnhada de pnhreza, nnde 60% del l populacao mOF i3 , ern f ave tas ,

A casa dos Amba l1 l j I@ a S 6maier do rnundo, e s o p er-de p ,a ra resi-

dencias de chefes de Estado:.o palaeo do sultan de Brunei (200-

mil rna). (1 1 pslatlo r e a l de Mad r i (135.m' i l lm2) . 0 pa tac io de Buckin-gham [7 7 mill m! i ! ) e 0 casteto de W 'i rid SO f ( 4 5 m il m'lPar tudo iS50. a bipermansao causou pol,emtca I I 1 Q India. 0

terrene onde ela esta sen do'construrca pertencia 0urn nrfana-

to rnurulrnanu. Arntranl paqou U:5$4,,2,milhoes pnr ele, mas a

governo indiano tentou mslar 0neqocio. ah;i9sndlo que 1 0 crfa-

nato nao t inha Ilicel1i;a para cornprar au vender imnveis. A dls-

puta ful parar na Justica, e deve se estender por ClIl10S. Mas 0

bi l l l on,2 i r ' io n a l O quer nern saber ,eH . i prepara a rnudanca para a·

nova casa.onde vel morar (om · 1 3 1 rnulher; a ma le eo's 3 filhos.

_ Arnbanl herdou sua fortuna do pel, quecrloua Re l i i ance lndustries

,_queea maio r smpresa p'r~vadadalnd la e atua em quase ted 0'5

05 setores da aconornla. Ele e seu Irrnao.An!l, dono do estudio

de cinema Drearnwnrks, saosrqut-tnlmiqos desde a partllha da

heranca, Se urn dia ns dots se recorrril lassern. elern de formarsm

a maior fortunedo ptaneta. a 1[0.i58' poderia render um belo filme.

Arnhani puderla cedersua ca s a para 0 lrrnaofttrnar " E s quece ra r n

de M im 5 : P e r'd ido em MumbaJ".D

T E X T O M A U R le l,O H :O R 1 'A

f J i E S , I G N J U R ' G E D U Y E I R A ,

I lU5TRA Ic A O i J D N A T A N SARMENm

2 6 iS U P E R I J ~ N E I R O I 2 1 1 1 J 9



lUsm deurn t e r F a ~ o (crmvl~ta p ' a r a , a ( i d a d e

in ts ira .o p rs d io t am h e H p g [ , ] , t l 8 e c o m capacidcll ieo

p a r a .3 l:1elj'(i~pterCls..

D U I S andares 5Enti r¢j ,[ Jamo.are~ de 'ma,n l ; l ten~21a e ' s e r v ' h ; : t 1 s

d o predio. A ! C i n a d e l i ~ s J 'ti~L I l . m anda r u n c le $ e r a i l r 1 s t ~ ~ad~J

1 0 rn ntrn ts de tr M ego eere'O - Q r l J e · va f g~f~noar Q val -e-vern

doslhe l ic6 'p tems de A m b ta n l e 's e uu s ~m rlv idado s. '

••'T"',~ I iN I I M o s 'I '4 a,n d arr 2'5 p a ra o s 6 m o r a c o r e s : a , ma t r i a r c a to da A m i b a . n Ii,

~ ~ o k B a b e n ( 7 5 a n o s ]: 1 1 4k e s l , (51]! sua r n u ~ h e r pN ~ t a ( 4 15 ). q u e t n m s

conta do b ra ~ o d e ' r esp IQnsa~ iHdade 's [ l ( l a~d a I R e l l a n c e l nd us t r ie s :

a s f i l tmsAnan t f l 3J e A k a - s n (116J; a f i lha, ls ha ( 15 ), Q ue J a te rnU' 55 80 rn i1hofs e m a ~Q es l[ I , aempress do p .a~ .

REFUli lOSDE [NIIAA Q u i f : ' i , E . . ams a le s ~ p ro va de f O g , D e i J 1 1 \ ( i 3 5 [ j , e ' 5 , o ,nde a fsm ia

p od en } s e.a hriq ar e m c as e d e' ir~cendlo n a p re dio o u a ta qu es

(M'umrbal e u ma das c h d a d e 5 q l J : e m a d s s cfre m ca m 0 t e rmd5mo] .

C A S I A D E H ID 5 P E D E SOois ,andares servirao ao s ho sp ede s. A ss lm ce mo n o restedo ~lr~di13, [ a da amJb~en t e t~ ' r ' ,au rna d e (O r a l~ a o u F Iiea,

s r : m rBpe ' t i ' ~ !a( ]de ma t e r ia l s n e r n e 5 t i ! li o s ~

S P A E I i i I A S I I , C Aln du i u rn a p ts cln a a oa r liv re , a r v o n e s e u rn SOI I~k iC l I . N a p a rt e r ob e rta .

h2 i u r n a academ iade g i m i s t iC i 3 ! co m ple ta p ara ( ad a r 1 1 1 2 ' m b n J d a f amn l a .

mai ls .s a ls s d e d.an~ae de i uqa. P a ra a q u e le s dlas e rn q ue Mumb a i

c n e i g a , ~ 1 O : 5B D C ,est . ] p we 'v ~ 5 ta u m a s a u n a de ge lo ~ que r e o r n d u z

a n eve do s montes H lr na la la s .

. J . A R D I : N S 5 U 5 P i E N ~ S O ' 5Destes t i l· ' .' : res a i rtos, 5' , , r D J nn q Ll I! : .r ntado

sobre n te lhadn dillhome theater. Icda afarhada d l o 'p r e - d l i o e coberta

pe r j a r rl in s ve r t ic a i s h i i ; d r n p u n i r o s , .A j u s tif it a tiv a n ~ o E ' 56 e ' 5b ~ t ~ [ a :a ~de i :d~ q u e a s p l s n t l n has a j udem n n i s n l amen t o t e rm i c o do W ed in ,

M E L iA H O M E T H E A IE RMu k e s h a d n ra B o : ll y w o o ld ( a ind:t1stri~ i nd i ans de dnema]

e d iz assistir a . 3 f i lmes po r sem ana- pnr ~5SI[],aqui

hi3 L J rn a s ala d e cin em a LO ,m .r :a p a dd .a d e pa ra SO p ! f :S 50aS ,

j ~ N : E i A O I 2 0 0 9 I . S U P E R I I ~



[SUPERNOUAS]

D ' , N A comb'ate 0 rD co d e cachorroEm : Pet: .ah Tiyka, suburb~ 0 de Te l-Av iv 1~ :5 rae ~ ) J D ,Sca e s :s a0 0 br l g a d : o l $ ipe la

, '

p re 'feitlra a f a l: 'E l ir t e s te d ie DNA , . ,Sell I t ud i i , g ' o ! l l Ien~tilcofh:a :guani lado Ililm banco

de dado' S , q , U E ! i ! l [ O m p a ra d .o C : O 'E l lmo ,~d r asde COEO I [ o . l e tadasnas ruas, S l e I DNA

baterr e l lo l f lqueo carherre fel [] J[O na ru a- e 0 d o n l O p, i ) lgaD 1 u l ita.

, A l o H ' y a m , e ' , n t , o fazma'llara 05mU5cu lo ,s! P o d e 1 ' lE ! 'i a x a, [ il ! n ti :s t a s fa l in e r l C i 1 J no s i d e s c l o b r i r a m q ue ' f a z e r c do n g a m e n tn

a n t e ' s dE !s le ,eX1el' l t il tu p o d e iiI!I I II ,zh ' e l m . a t e2B :%a f [JirI~al iD S S I E !'U ! i i U sel l 1 05 -

e q u e ill cete lu l i l ,inb~l[preta0 a io 'A l g a l1 il e n to : c o m o u m a anH ! ' a ~a~f! respond,!!

I li be r ando u r n I re l , l )x ,ante Inuscu lar c l jo e~e, it iO~huameiia hera

Recessao eS f imu ia mumere« infie;sA tris e e s,til , r fe tamd lo as , l i 'e la~ i les ame re s a s, p le ~ ,q ll Jm ' li Jae'ita lUllS EVA co m

(: I ,dIilte rn s re ve le u Iq u e a p e n a 5 :3 2% dm i hOI1il en s y ,i iiI m a Iller S E !U 5, g a s, te s [om

am en te s - t IU: i l 05, ns dema i s ,'VaB mrtarrastns, Jaas m u U l e r e s nA ;Dque rem

ne m sa fl E'r: :54% d e l a s v a I r n an te r 0 lIJ ,ate aum enta r (I, gast D ( om ama n t e s ,

i ! . B I S U P E R I J R N E I R O I 2 0 0 9

001 cillcin

. ,aD sihcio~ TE,xnJ FABli(]i I \ ! ' I ,ARTiON

~~~.

IILf[ID~ , E u r n ln s tr ur ne n to d e a U lto fla g e'la ~ ao u s ad o p u r ca tn lirn s ,

~ COm u rn a co rre n te de m e ta l q u e 5~'~~'l2rti3 em vo l ta d,t! mxa

~ [p a ra causa r d c r, 0 q n te re s so r d o Llhr io e ra urnatam I$~OU

~ ruu pa de ~'d ;~XO 'fe 'it a.d e p e lo s d e C ~ b~ a o u c av aio , tec i ,~a de

~ fo rm a m u r t o I g r O S S I I ? I r a e u s s d a a te hear rm u n da I: theta de

~ pic lhos, de forma a inromodar e '512 prestar a pel1 [ N ? : ! 1 ' c r a . F

~~~~~~~-~~ FA A ,N [15 [~NOS _ . _ .~ 0'5 S~~U idores d e sao F~a,n~i5m de.Ass~s (118,2-12,26)

~ a cre dita va rn q ue n sa rrlfk lc e pro nm a va 0 hnm e rn de

~ D e . 'U s ' l lrn d e ll f : ~ r ~ u i Ih e r m e di E l R u b r l J c k (122D-12 '93)~ \ I ~ I 3 J ~ U

~ rn ilha ne ,s,d 'eq u u eme t r o s pa ra leva r a ~iClI 'C lvr~d o san to a t e

~ d. t M o n go ll a. Q u an dO~~ lt (m . t ro u xe~mUl :o ~a~ s q ue re la to s

~ de co 'S ~ ,um es ' E ' ~ nouoa deque havla cH~taos en tre as~ rn on qm s ..A c:re dlta -s e q ue e le t en ha t raz id o 0...

~~~~~~~~1~ n ' O L U O · A ' A 'r_ '~1~ E ~afn i i n ve n taC la pa r a lq u lm is tas cn in e s e s p e r v o lta

~ do se ru lo 9 , m as sua p r i m e i r a , m e n , a [ ~ n o . o . c i d e n t , e S U I~ acnnteceu em 126 7 , nu rn e sc n to do I rs nc is ta no R o g e r

~ B a c o n ( 1 2 1 4 - J L 2 9 4 ) , A o L~:l l trarlo d o s _ c h i n e s e s : Que ,

~ lo g o perceberam 0 que tin ham em m ew s , o s o c ide n ta is

~dem ora ram a ap rove i t ,a - Ia . A ~ 6 l vma 5 ,0 v~ r i a ~ d nmma r us

~ rnm ba te s m urto tem po de po ts , com a I j n V , e n ~ aD da .,

"~~~~~1~ P ! E , D E A N E I A R . . "~ C cn s ts te nu rn ap e d ra de 5 1 : i e ' x ' q u e 'e ras p ada n u rn a p la ta d~ fe rro ,~ I,a rapr~dULiT' falJ5[a5 e . acende r a p ,o lvo ra .ln we ntada

~ n o ,lnI:I[) d o s e ru lo 1 _7 ,e ta fOI u sa d a c o m o a r m s pe ln ,

~ 1 €')L I:n :It :~ )~d R e v ' o k u ; 2 i . o F r a n r e s a (17S9-179g] . Y ;~ I 1 I t , c m 'd o

~ [O n5 ~g Uir ,tlr~ ta s r na is . p~ te r1 te s , o g o v e r n ? p ed tu q ue 0

~ n e n tl s ta A n : t o Im eLa vO l s ~~ re,studasse ,ap?I~:Ofa.E m 1787!~ e re d e s c o b r i u u m a s u b s ts n cia r e v e l ucnnans . E . r a 0...

~.~~~%~~~~~~~~~~~~ ~ ' -~ .

~ 51L I[ID~ Seg :u ndo e lem entn rna ls a bundante do p ia n eta, e le e5ta e

~ q u ase tude 0 qu e r h amamus de te rr a" e " p ed ra " N o s eru l

~ 2 1 ~ . tJes[.Qbr~u - se q u e ~ ra p e~ e~ to p a~ a a f a . o , r i c a , a , o de

~ ~ nIC nJ Ch IP 5.. dando ong~m a re vo lu ca o d a Irl,fo rm dtl,cC I, e a

~ 1n 1l:e !.n ete d05 EE~lu , l ares ,Que , s e q u ndoo Vat lcano a flrm ou

~ . e rn 200~ r esta~ ~ e lx a nl~ o a ,s p :e s so a s c om me n u s temp,D ,

~ p a r a a V id a e s p i r itu a l. E 0 5 1 1 ~ Em t o m s n d o 0 [Ugtli do dltrla,

~~~ - -



A U .A U '" A U i !

[ SUP ' ER I NOUA5 ]

Descubra 0Q I do seu cachorroConheca a teste quemede a inteliqencia dos caes -e saiba como faze-to em casa. TEXT IDM ,AR£ELLA [HART IER

Ele e cornpanheirn. brinralhao e faza maior festa quando voce rheqaem rasa E seu melhor amigo.Mas e ta o inteligente quanto voce? A,gora e pcssfvel descobrir: e s ta c hle g a n do ao mercado arneri-

rann 0:PoochIQ,urn teste que tern IS prnvas rtesenvnlvldas para medir a esperteza ranina. Veja

co m o fu nc ro na e co nf lra u rn a vers ,a l o resumida, que voce p e d e fa z e r em ca sa com 0 toto. ,I]

1-I Q U E M,EDE : 0 r a ri o n n lo l o g i ' t : , o .

[ ' 0 - " " 1 1 0 E : Pe g u e uma q u l o s e l m a

e 3 co p i P I hos p la st lcos . D e a c om ld e

para 1 0 r ac ho rr u c he ir ar 1 2 ' c o t o q u e -

a n u rn d o sc o pt nh cs . Emb,ara lhe

lO S c o pn s, t rn r a n do -o s v aria s v ez es

de pos i~a lo , e de u r n . m i n u t o

cera 0 cacnorro enccntrar 0 rango.

• Se arertar d e p rim e-ira,

m a r t a 10puntas.

• S e e rra r u rna vez , a t• S e e rra r du as ve zes , ,5 .

2 ' 0QIUEM [DE : : A atsn cao e a persistsnr la.

COMO E : 0 P oo ch IQ v e rn co m u rn br ln qued D '

que tern 4 ballnhas d e r r t r u . llre-as e m o s tre

para n rarnnrru - elas f a ze r n n a r u lh n

qua I l do 'a lg;i tad,as.1Guarde de vottae deixe 0

hrinquedu no c hao .

• Pa ra qanha r 10 i P l o n t o s , . e l e p r e c t s aa rra nra r to da s a s b ut in ha s e m 5 m i n u t e s .

F i(0 U fa I ta nd o a lg u r n a ? [inco ~p !on t o s .• S e 0rao nao ro n se qu ir n en hu m a

b o ll in h a ,3 n n n te s .

3.

. . . . ."..

. . . . .,. .. ., '\

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! \I \

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I ~,f

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3·o Q U E M EU E : A j , n te l ig lencia

- cnestestca ( coorde l i l a l ~annntnra],

[ iOMO E : P eq ue u rn a b olin ha d ep la stic o e t a ra -a q u ic a r, V a l I i r a n d o

q u lr an d u a h o lln h a e a t k e 0

c a ch o rr o p a ra q u e e le te n ts p e g a -I , a ..0 ideal (10p a n t e s ] ,e quee le c on siq a fa ze r is so 0

S e n a o c o n 5e ~ iR . lir rm a s

t en ta r, le va 9 pon tD§ ,

• 0 q ue n ao pode e t lcsrs o n lh an do : 2 p u n t o s , .

1 0 I Q U E MEllE: A i n te l j g le nc i ja amo r i o na l .

[OMU E : So ia da sala e v olte u sa nd oa rn as ra rs fnrn e rida [om n k it (q u e d el xa

a r nns t r a apenas n lho s e boca) . F iq u e p a ra d u

E ! em silenriu, a2 me t r o s I d ' D rachorru.

'. S e rncsm o com a m a s c a r a e t e c o nse qu lrre [0 n h e [I: vn (I~ n 0 a tn , Ig a11h a 10 plontos.

• Se ficar contuse. 5 ponto!.

. ' S e I]toto fu q ir a s su s ta d o,e b urre l. E leva 4 p un ta s .

• M en o s de 2 0 puntns: m ais an ta do q u e ra rho rru .

• ,2 1a 3 4 p o n tu s : n a med i a .

3 5 a 41 0n en te s: u m v erda de iro E in ste in n a co le ira .

5 .-- ---

I R E S U L T A D O S------ - -



P E ( ; J I U N B E M M , D A E N IN H D , P O R F R U O R

A padoca queveio do espa~oProqrama espacial brastletro revclucionaos fornos de padaria, lEln. dNTIABER.10UND

Na proxima vezaue v o c e comer urn paoztnho, olhe para 0

alto e'a ,g raeJ le£ , ;aaos CE llS .Na n, n ao estarnos f a z e ndo urna

prega~ao reliqiosa, E pura ciencia: urna tecnologia desert-

votvida pela Agencia Esparial 8rasil leira para U50 em sate-

utesesta cheqando aDSfornos de padaria, para econorntzar

enerqia e deixer os paes rnats qostosos. Sao 05 charnadosrninituhns de calor: cUindrns multo pequenos, com apenas

0 , 1 2 rnll irnetro de espessura, que te rn a lQ lJ a dentro e servern

para transfertr enerqia termi [a. No espar;n, eiles refrigerarn

drcnltoseletronleos - quando a temperatura scbe.o Uqu~-

do queesta dentro dos mlnitubos evapnra e rouba calor;

evitarrdn superaquecimentos. Na psdarla, a ioeia e fazer [I

corrtrano- u s a r a s m in lte b n s p a ra a s sa r (I pao. IE s im p le s. O s

tuolnhosftcem cotados nas paredes laterals do tome, La,

absnrvern o cater que vern do queirnador dega ' s e 0 distri-

buern pelo forno. "0 consurno de g a s cat ate 50%", afrrrne a .

pesquisadure M~Fdi;l ManteUi, da UFSC (untversjdane Fe-

7 .

"Estesaqui

naotf:'M

bmmato, opa'"

deral de Santa Catarina], que adaptnu 0 sistema para U50

nas panocas hrasileiras. Como a d.istr i . IJuh;,ao de calor pelo

ferne e mats unifurrne, os paeztnnos ficarn prontos mats

raptdu e tern coztrnento perfetto, uraticamente sern risco

de passar do pnntn. Algumas,empres,ias j. a cornecararn a

fabricarfornos com a nova tecnotogta ..0 preco e 0 rnesrnod o fu rn o ronvencionel, c e r e a l , d i e R 5 1 ,2 mi l ,

O s:m ln ltu bo s d e ca lo r q ue rornecaram a ser desen\lulvidos

nos anos ~90,orarn parar na padarta par urn mntlvn sirnples

- com 0 f im da G.uE!rra Fris € , aoesaceleracao da cornua

especial, caiu adernarrda por 1 1 : O \ ( c ~ : ; ,ecnoloqias e s p a r i a i s .

"Nos tfrtharnus equinamerrto E rnnhecirrterrtn. mas nan U-

nhamos unde aplicar essa tecnologLa",. rnnta Marcia, que

m e rg ulh ou de ca be ca 11 0 rn un do da pafl1i ' f ic~H;~:O,Durante a s

testes 'D O fnrno e ta e sua equips cheg iaram a prnduzir 2 4 010

pses por dia ,_e. claru, igarlharam varios quillnhus com issn,

"0 periqo desse tipo die'experirnento e a b[3lalll~a",diz. iO

J n N E ! ~ O I~IJUI~ I 5 , U J P E R 1 3i1



Diabeteshigh techOsqadqets ultramndernos que estaorevolucionandn o tratamento da doenca,

Ter diabetes nao e born. Mas osqedqets crlados para facilltar a

vida dOS I dlabetirns rheqarn a dar agua na boca de quem qosta Id e

tecnoloqia. Cornu0 rnedidor Scout OS , per e x e m p l a r que 56 usa

t u z : e ! I! :'tern i,a m p ad a s e sp ed a ls q ue v a rre rn a p e te d o padente e m

husca des charnados subprodutos do glicat'~,() (molecules ruja

presence pode lndlcar diabetes] J a l o "iPhofle dDS rfiabetlcos' nao

tem tela touchscreen, GPs.nsm n a v e q a d o r , Em co rn ps ns ac ao , e h=

rnsds a glk:ose no sanque do dlabetlco - e ate prnduz qraficus

m o s tra n co a v a ria cao d es se rn ve l. E da pa fa ira lern: ja e xts te u r n

aparelhc capaz de rnedir automatkarnente a qlirernla do paden-

te - q u e , n ao p re c is e n em fu ra r 0 d l e do .1 3

N A o , D D I N A D A .U r n t e r c e d o 's Qialbe t ims n~o

s a n e qU'l€ t e m a 'd ,o e n ~ ,a . M a s este I Iapare tho r e v ' O I lu d o n a o diag l l l ost i c ( l :

I I "~ a p e ~ e da s ua m 2 (iQ e , e m LI m

m in u ta , d iz s e ' \ I o e e t em d iia b e te s .

S (UUTDS: w w w 1 v e r i ! ll i g h tc o m

I

T A N A H O R 'A[ he , g a de ' c a rr e q a r

u m m e d l d o r d e ' g U c e m " i a

p ara tc do la do , a glo ra e ss a

f un rao fa z p arte d o re lu lar .

,B a sta fu ra r '0 dedo CQ'm

udal e

e n c aix a -l e n o t el et on e ,

IJ a p a re lh o d iz c orn u

esta 9 s a n qu e , r na n da 05

re su l t ados j v l a i n t e r n e t )

p a r a [Im e d i c o e ' a v l s a

q uando VO(~ p reosa

d ie i n s ul ln a . .

IiLU[DP:HONE I

w w w . g , h ! . u : o p l h o I I U ! . C O J I D

T E X l ll l T A M A R A P E R C IN O T O

E M T E M ~ P O R EA t , Gra~a5au n ho

d e u m a rn ce da e v al im p la nta do

s ob a p ele do p ecle nte , e ste

a p a re lh o se m f lu s r nn n itn ra

a u t o m s t lr a r n e n t e 0 n i l v € 1 d e g i i, c o ,s e

- 2 4 h oras p or d la ,

t i U A ' R D I I A Nwww .m i ' n im ed . .c oD l :

3 2 : I5 U P E I ! l r J ~ N I E ' I I U i I 2 0 D 9

E S P E R T I N H A

ln je ta r in s ull ria n a o p re cts a s er n nr n en t u a s s u s ta d o r E soenco

esta rarre ta n o b rar o e a pe rt ar u

b o t a o : e ta d ,a u rn a p le a d in h a q u

in do lo r. E e in te liq e n te : g r av a

memo r i a 0 5 horarins E " C l S dose'

u ltim a s 1 6 aplicatnes.

H U M A P E N IM E M O I I Rw w w · . h u m a l o g . C I 1 I I i T 1



A O E l O V E 5 P A

Os robes deWall S treietSoftwares de tntehqencia arttftrial ja controlam 40% das acoes:e padem ter aqravad0a crise mundialvrtxre B R U N O I iA R A T T O N I

Os investldores nao sao us un~C05 culpados p e te c rts e

f ln en ce ire . P 'a rte d a respor rsab i l t dade ce b e a o u tre g ru p o ,

qU iE~poucs qen te conhece- cs robes de Wali Street. E isso

rrresrrro. 05 principals bancos e cnrretcras des EUA en-

treqararn seus mvesnrnentos a softwares de mtehqenda

art i f i c la l. c a p a z e s de ra c io c in a r e 2 1 ' 9 ir rn u itn rn ais rap i id:o

que os invesHdores hurnanos« tudn para tentar levar

vantaqern no dia-a-dia do rnercedo. Segundo a consulto-

ria espedallzada A~te Group, q l L J l i 3 5 E 2 40% di e tndas as n~'-

qociacoes real lzadas nas bursas america nas J ,a sao

controladas par esses sottwarss. que sao capazes de

to rn ar s o zin lm s a s de cis f ie s d e r nmp r a Ie v e n da e t a rn t re rn

ja controtarn parte das operacoes r e a n z a d a s em meres-

d05 interflacionais. An todo, as rnaqulnas fszem quase 1

b d h a o de transacoes per dia

[ada ernpresa co rnercado flnancelro desenvolve seus

prnprios softwarss cuja I ' o g i ca e rnantida em seqredo.

N i , ng ! J ;em sabe exatamerrte como eles funcionam. mas

5Ui2ISprincipals t ii tict:lssalO 0.processarnentu neural e us

a1rJ1ar i1 tmosgenetkos. G r o s s o modo, is s n s iq n ifica q u e 05

r OODS t e rn liberdede p a ra fa z e r e x p e rie n c ie s p u r co n ta

prnpr ja ate d es rn brtr a s r ne l [ n a re s e s t r a te q i a s para : g ianha: r

no merrado - nern sernpre obedecendo aos parametres

d ,e f: in td ns p o r s eu s triad (Ires, u s ln v e s t ld c re s h u rn a n o s .

E af que entra Q prnnlerna H a quem d l i g C l que C l' tecne-

j(lg~ap lnrnu as coisas - ccntrontsdos (om urna situarao

in'edltaJ durante (] pica da criss financei ra, ns mhos teriarn

reagido d~ rnaneira aqressiva riernais. "'0.5 sof'twares

lntenslflcararn -asondas de pardcorlo mercado" dlz Q

anatlsta ernertceno Mattl1ew Samelson,aut[lr de urn

estudo a respertn, vartos dos hancos que detrmararn a

c ris s u s sv arn 5Df1 ' i . NaH : s ,de i r n te l ig@' l lda artificial: Citiqrnup,

lehman Brothers e B'ear ~Sterns, entre outros, haviam

de le q ado p a rte d e s u a s o ce ra ce e s a o s rnbcsflnancetros.

M a s as t m a n c a s cornputadonzanas vieram para f ic ar. N o

a na q ue v e rn , rn ais d e ' 5 0 % cas o pe ra co es em W a il!Street

serao feitas pelos robos, que agora estao aprendendn a

le r a n te s d !e t orn ar dedsoes; a s age'l " lc ia,s F ~ 'e u t e fs e BluOm:-

berg ja oferecern notfdasftnancetras escrttas em Ungl..l2l-

gem de rnaqui rid, que D IS softwares conseguem ler e

analisar em fracces de segundo ..[I

"Alerta ~Merta!

Deselavancaq ematrvada: ,.,



: : ~+ ..- .. .. ~-:. : I I ' " ; ' " N ' " A ' - , ' [ ' A ' ' R - ' A ' . ' . ' . ' ' . I. -, '. _ . . . . -s : ~' . : .~ . :: :: ., ,' ,. . ~ . ~ . I! :-" _ I • '. • • -

'. •• • I

: . ' . . . . . ' J 'D '6 0 D O · B I C H O . : .'_ - • - • I ," :_

A:P'LEA rni3 i~al e m b r a i s a a cIN e w to n ; a r n o rd ida,nsenscde ~ ' e s c . o b ' e r l : a .

DiHIIE r am B i : l I o c a e . : ( d u s i v a d n s

1lI~litare5, D a l , a p10mba I [ e l mi ' l 1 l g [ e s . dove) d O l p a z .

I Q U . A K E R

(1 Q u a ' k e f (gm~o r i : s t a o ) d . odeseni~ 0 e W i il li C I D m Penn ,i l i um d a d lo r d a P ' E H l S i t v a n i ' 8 .

.lllliIlAblii ' l l~ p l i i m i l l , v e i r : a n a I t a l i a ,pa~sda f amn ia 1 ~ l ou n d a d o r . .d a l 0 , r r J o rn e e a a N i l ] r e v e r d e ,

I S O l A R , A , N I . A ,

L i t e f . i : l l " mos t r a[Ifruto qllE !' E i a b a , ! H : '

d o r e h :i ge < r a m r e .

I P ' L A Y B D YP a r a S ~ U [ lr ia ~ o r , H u g hHem e r , [Im e l h e t r a z~ ' ( i h v U a s[ o n o t a ' ~ O I E ! ' SS ' e . x u a i s " .

_ ~J _ _ _ . _ _

PIDIDE,"~UtARSao~ p,t3[ l l "de~l lcane' DII11I~rmd a U rc a 1 l 0 ' 5 t ~ l l g i l~O$[ s e m b o nd i l t i l h a l .

l i l i l i A I E ';E : a l l 1 l ~ e ' g -ad a £ l i D t i g . r e

r ~ . ~

J l m e s e iln! e m tO d 05

O S p r . o dw o 5 d 3 1 m a re s . .

Tlt r4BEILAN 10te mbra s m arra eterrad l a , 1 , e n i r l , a " ' ,Iem ~ ng IE 'S ] 'e 0 1 5c a l~ : a d o 5 p a r a a : v e n t u r a

M~[tlEUN

0' ~ s ' lm p c l t ii m t ! l o n e q i U J . i h oe f o r m a d o de ' pm ' leu s .p m d u to d a e m p r e sa . .

L ~ N I l ! I Xo c:r iadiordosof iware a c : h o l t lu rn a fn tn de p i n g u~m na l r e d e

\ e e d o t o u n 5fm b o ! e .

fIIUIA.1iI0 1 I C ~ ~ 10IJrig i l l1ldl lmen teerg .I J 5 f m b U l I ,[ ll d r e l !I l1 p m l ' M O

- , i ta U a l ~ [) h e rt i i d e g ' u ~ rr a .

L A [ D . 5 1 1 E

[ nn :o d i, io e ra o a p el id o d o. a ' g U € rrldo te n s ta R e n eL a C i ( ] , s t e . ot a d O l i d a m a n :a ,

"--PEID~':loA e m pF i~ 5C l n C l S G i 2 ' L ! I II 1 1 ! t I ' V i i i a

, d ~ ~ P e r d[~ e 's ( ou tr !: l' n o m e p ra

p e r d f g a o ], h o je V~de i ra ( 5 C ] "

HER IN6I O s i ! le i x: e s , 'S~ j l i l l ~r IEnql~.e51 e ma!!emii[i~ h~.rifJgJs { i l b n e n a m e

\ d o s fu rn d i j J d J ~ ln e 's ;\ .

r i no re rou t e E s t i i l i . z a d ossnhel lzaa r j l J r a b i : l i ~ a d e

\do s p ro d u to s,

I ,Es ln tI[) nom l ~ s i l g n w f i ra'nin 1 1 0 -

:;.:nho" ern ~rnn~@'s .~i'5 i n g e l ,a ii:im~a d 'e p it s s a lr O s .

I E D ' I U L J L.o'r[omb.' d e t o ur osv e i J r m l E Ih l i lS i l l 'epl l r lE! '~lmt: i

\ \ a le ne rr g m a Q u e a b e b i , d a d'ti

B , A [ A R D l iA d e ' $ t i , i a r i C l I ~ n d ~ ofamoso Il.Im I D 0 i [ W i , a l [ i0 era

~ fre qu en ta da p er m@ :liC e gO $,

[ A V A ! L E A I .

A f e - n i x : Idle d u a s ( ;abe~a5 ,re lpn~ 'Se l f it a a ( ( l I p ~ ( i d a d e\ . ! e ~ e n o v : a ~ I [ ] ,d j Uild 3 , Q O i l e ~ c a o .

--------------- -- - -

I ~ ~ . _: _ ~ ~ : ' ! l i i I P _ : . P _ ~ ~ A ,Q U E iM .t 0 N . H E , ~ [E

B M WA " 5 ' i g las ~ g " n . i f i ( a "f~bi[a dem oto re s da B a v a r i a " , cujabande i r8 e s t a ne c i r c u i o .

~ D lYIM P IKU5~ S , im lp l ! e s e d i r e t o :

\ . u m a Wll lexalo [o m n s i 3 n E ~ 5, d o s J t O g ( ] I § , 0 l 1 { r n ~ ~ l i m 5 .

P , E U G i E D lI [ ! I ~ea oem pe e 0 ' ~Sllmbolo

d 0 Fraf~co-ton d , a d 0" re g ia otd e D in g e m c ia m o n t a ~ iD r a .

M 5 ; NA b o l ib o . i e t a '~ ' G a p t u r aa li i m a g : i r l l a J t a o I e . a i I i b e r d a d l e "d e : C : O f l r " r , e r s a r n [ i l l M S N .

H I B D I NJ d m a g e m b U ' S C ; 3 : h ar m o n i z :a ra f o rm a d e wra~aoco m a

\ c o n s i s , t e i l f l [ i a d e u m 50mve te ,

J A r APal fe re 'e r fo 1~lepm glramii!:~a[J~m ' al sj av a ~ uma g lf ri il. a m . e , I ' iD C a l l1 ' aa ~ @ f ! e .

fl. 'ERI..·[ASllEll

( ] l s c a u a l l e , i r o sf i e p f e s e F l t a m i I l f l ; ; " a ,

p : r e c i s a C D I t r ? l d i l ! . ; i o .



! O l Z . A . N U

, ~ t JmB ,m ; l' 5 tQJmbem

' e p re s r : n ta m o v i m e n to d easssr c reme nabo rhe rhe

-

~

' 0 1 D :R -D . L A" M " rn i r a n d 0 1 p a ra c im a

u rn s r m b :o h J 'd a p e rm a n e n teus ra d a I ' ~de ran~ ( t

" .. . .. . . m ronectarr n c m i d a d e e tie molog [ ia .-

" p 'a r e .q ue t ~m L im Z\Bme io d o raia. s ( m b o loln e r g i , f : ! mativa

N [O D O B 'R A 5 Il, f O r m a ' p a r e r ! : !'M tR l t a ,mas s a o dO~5~ f ; s ,e n t r - e i l a ' c a d o 5 .

Y ~ i q u i n i f i~deWlta l :1A q : \l e rd a d e u r n E . hem

~-. I I i I I . . , . .qatad ' [J, 5 ,c a~e n s o L

----- --

j(~;'~~~,: : ~ , F D R : M A 5 ' Q U E : F A lA 'M ' :- - --- --- --- -- ----------

• • l . . . . : . .

Urn lu q o t ip o p e d e d iz er m u l to . m as a s vezesp re cis e de tra du ta n. [o ~ he ra 0 sentidopor tras dealqumas irnaqens v e ndedo r a s ,TEXT(]BUUAND U R , B : I M [ ] [SII IGN J O R G E D U E I I R A

~ S H E L L

, A~mm:ha"da: p , et ro li fe ra J

\ ~ ~ ~ ~,~ p aid O fu ~ ?,a dO f,q u e~ma mh:~aJ)dElas.

G l D B ; ' O

E u rn g :[o bu r u m il l r n i 3 J tela[ d~5de2l JO i lw idesneen )t ra nsm it in do . .. um g lo ba !:

',. ".E 5 T4 ~D S D ETA LHES '

MITSUI.SUIE m j a p o n e s , s . i g n i f i e aH t e r a : l m e n i l e " 3 1 : o , s a n g , o s : '

ret reseotadns na marca,

-- - - - -

A lE :M [ ]A ' IM A , G I N A ~ ~

~AumI~}' O s 4 c i r c u lo s r e p r e s

. a u n i a o d e 4 e m o r e sfo rm a r a m a ,r n o m a

: I ' UKE- """. - I. 'I ,

_ \ . N a o s a e , a ~ a s a 5 , d a- , m a s u m 5 1 1 m i t! n 1 0 a b

s s c o lh ld o e m c o n c

HSB[

, u s t ri a ng l ! f I05 b r a n , C 0 5 ,

s . a o u r n H e o s v e r m e l h o s'- .s , im l 1 o l iz a m e x p a ns a - o .

A T A R Io fu n d a d o r a m e ric a

curtlatsnto 0 J a p a oI s e i~ s p i r o u n O )mon

VAR . ' iA r us a -d rr s- ve nm s l smh r a

~ ,0 t e m p t J , em q U E : 5eU$ . 2 i v i f i e s

•• ~ , p erm rria m I]m u n d t [ ]l inte i ru, '\

MER [ E D E S - B E N l

@ A , e 5 , t, ;. r~ l a te m 3 , 'P ,nn taspe l a, amb l~ , [ l n dof ua da da r d e

_ \ dem inarterra.m areer

0-O N I B : L A N C

H o m e m a g e m e o p o n t n

~ I~~~r i te da ~ra~ I~~1ws to\Srobertodeneve .

. . . ' U M S : R O

~ [ada I O S B f li g O f ' ,e p r e~ . u r n d o 'S fu n d ad o re s .

e . w , a I I a r e H u m plh r e

&V

R E N i A U l TD e sd e l '9 T2 'o "'d i a mp r~ (a ~IJlsao~~€I [rJl 'Xi3l l : iao .5 E f e rh a ,

ADN AM ,ID /UNC O R E,A L,n asrude s imbo l i z a t r . ad i l ~ ao , I01 v e rd e , e s ta b r l id < : ld e

. IE 0emare lo , otimismo . .

: S T A R B U C K 5 1A r e d e d e cafes n a s c e u n op o r to , r la f ,a serela ~ Q u e

, s e g u r a D o ts r a b a s .

( R , E D I [ A : A D--- - - .

E n tr e a s e ~ ip s e s , u rn(aitiod,e c r, e ,Q i to q u e

r E ! ) ' ( p a nd e i h o r i z e m t e s .

H Y U N : D ' A Io H m o s t r a [IJU ! J I i e v E ! f i a

r n a s tr a r] d ua s : ~ le 's 5 'O ! a : $t r n [ ~ , n d g l um i i J p e - r t o de m a u l S .

- - _ . . . . . . t ·,

t

j

P A R M A L A TA m is tu ra d eflo r er e ~ pr e s e n ta o J r e s c :on a t u ra m d C 5 , la t ic fi n 'i n

V A L EE Ulli V " e u r n v a l ; e , s a o a s(O r e s d o B ra sW le a ~ n d a · u m , .me r r n r om e x t ra l ;i io ml i n e r a t

"

M : A R l B U R O01abst l "atg ,M 'iI i~ rm e [h u ,e · h e ra n t , [j d e q u a n d o

o m t r a e r a d e s s a c o r .

BRADES t o ,[a da e ,le m en to te m u m a

e'>!pl l i (a~'O~'.ma5"E m '

\ , resum9 !e IIIm~an.flira.,, -

C A R R E F O U R

(IemQuem n( Jn(~ t' en t \aerix 'Ei fga d o I[) ( , s u b , 1 f m i li l~rElnt te Q l5 COn :5 , ' d~ Fran~a"



~Amamna5i~~ lSi%

P , D O R , E S

5 ; 5 ,liIlilllies- - - ' l 1 Q l iA 1 l

15,1 m i l h ' o l !S

D , I S T R _ ' I B U _ ' I ~R E N D A N O B

ciassl!!l[

51%-

. . . ~= ' ! ~~ . ' Io i ;- " O ~. ~:I"" ' .~.,....

B r a s ili a, t em :o

i nd ices , sDc ia i s

ISc idade'5-satB

que 51! rnr l11ar

em V 'D IU l ia [ap

. fed l !r i l t [ontrib

Mab lG ro s s ud o I

1

P . B R R E § :

1~8d U ~ a ,- _ . m J A t . .

1.3,8·milhoes



I

l4 R, AMA IU i~ DlAR '" , . . : ', . ' , ,. '" ~" iL~1 ! o H 1•.r.. • ; o - ~ "''''f'~ " . - ", i . ; ~ J ~ _ ! -. l J~ o : ! !' ' '' ' oi I ~ "a ~ ~""alJ"II." o ! ! . ~ _ . il"'oiI·~ . L 'f 1 ,! , ~ ~ ~

N D M a ra nh a!l. 4 0% d05 . . '.

domidl i 05e st io a ba im ,

d a l iin b a d a po'b re zl ~ em

S a n ta c a ta rin a , SiD 5 ,0 : 5 , % .

' e l 'l fi lI im bu [ o " , [ om Dim quinto

d05 h a bita n te s , d e SaoPau l .n " tem '0 m e ' s m a nu me ro ,

d e d o m ' i d l . i: o s de ' p o : l J r e z a

extr~m,a . cer ra d@325 mil.

ONUE 0 SAPATO APE .TA

E m r e l a t i r v o 5 e a b s 'I IJ , 1u t e s ,

~ a N I D 1 rd @ tt e t o n c e n t r a 0

~m ai or nil m . e r o · de

~ poh r t ! 5 d u B r a s il .

.~

PDB 'RES23 miihi iesmTAL 5 2 r9 milhf i : t 's IIIIIIIIi i_ ........

'" "

P O B A E Z A ~P 'E L A : 5 IR E 6 1 0 E S , R E G I A a ·

5 U O 'E S T EI.i

S u i '

8%

i C e n t r o - l D e s , t e '

" " " '__, . . , . . . . -.. 4%

santa[atatiPii ,

l3%

~[n : l !RE5

3 ,4 mil'iil!5I

tm 'AL ,

27 ,5 milfld~s-----



- ----

n U E l H D n N I O ~ N O U D I

Qu~m~nventDuo Revelilon? T E X T O R A Q U U L l M A

lParece naturef cheqa0

31 de dezernbro, as pessnas vestern branco,prepararn rornidas diferentes, bebern rhampanhe e ftcarn ecordadas

asperando el hnra da vlrana, Mas tndns esses costumes s.ao tradit;!Jes

lrnpn rtadas, a cornecar pslo nome na testa.

R ie v e il iio n v e rn d o verbo frances reveiuer. que ' s i q n i fi ra "acordar'

- e 0"despsrtar do ano" peqou? A palavra surqiu no seculo 17 para

ldentificareventns multo pnpulares entre ()S nobres franceses:

[antares lonqos e chlques, Que iarn ate d e p o t s da rneia-rroite. nas

vesperas diedatas importantes. Esses reqahofes g,i3,strun6mi[os

noturnos erarn reahzados varlas vezes ao ano, mas [om 0 1 tempo

foram fic an do p ara 0Ann-Novo rnesrno.

N o se cu re 19 , 0R'e'veillon vlrou m o dla n as colrmias e areas de in -

fluencla da France - que ersrn rnuttas, ja que ela 'era a superpoten-

cia cultural da epnca. No Brasil, DS prlrnelros Reveillonsforam

re au ze do s n a 'corte diE!dam Pedro 29, n o Rio, e lnqo copiadus pe l as

elites paulistas, Mas alquns cetalbes foram lncorporedos depots,

re,ehr=a.ndd0jantar frances (om urn smcretisrno bern braslleiro. I I;)

R E S I D L I U C D E , S I D E A ,N D N O V OConheca a origem de alqurnas.mandinqas do Ano : -NoVD.

U 1 V A S

Simpati d t raz ida

p e l o s v l n ic u lt n re sp n rtu q ue s es , q u e

g ua rd av am a s em e nte

do s eu p rn du tu p ara .

t el ' f a r t u ra ,

Osl ta l lanos

t r o u x e r a m essat r .adl~ao. que

re su lta rla e m u m

an a de Iartura .

.E ·a r o u p a co s devo tes

d e l e rn a n ja , o r i x a

que ja n il A f ric a e r a

humenaqeada.com

e fe re n da s rio m a r

n a p as sa qs rn d o a nu ,

" re ta r reqar

b ate ris s" p e 1 0 ma r ,

F on te d a v id a.



- ----

P Im U A n: P I A A I I A

Como se descobre uma pin tura falsa?, I ; X T I [ ) [ ]I A N I E L 5[H N E I [ l IE R '

Quando a faisifi.car;ao e girosseiral 05 es-

pecialtstas utillzarn um aparelhinho bars-

to e eficierrte: 0nlhnrnetro. Mas fraudes

rnais sufistiradas 50 s ao ofkialmsnte d'8'S-

rnascarsdas apes minuciosas av,ai~,a~o,es

eexarnss rnulttdlsclpllnares.

Fazer a verdade vir a tons tern seu pre-

en . Mais exatamente, RS Ifmil, valor [0-

brado palo Laboratnrte de Cienda da

t.onservacao (Laclccr). da Facu~da(1Ie de:

Belas Artes ria UFMG, 1 3 1 untca lnstltuicao

brasileira CUj05 exarnss valern como evi-

dell[~a Ii nd isrutfvs I,ns Iustica. Ohriqatn-

rtarnente, partidpam de cada (3ni3:lise do

t.aciccr 4 cientlstas: urn nistoriador na

arte, Que anausa as traces de estllo 00

autor a prncura de distDu~Eies; urn censer-

vador, que analise o estedo f~si(Q de obra

e suas possiveis restaurecnes: 1 J m g rafu-

dorurnentnsccpista, que faz a pertcla da

ass] natura do autor: e urn qurmlcn, que ' faz

G l l i 1 1 a l i 5 e s da c omposk ao d05 materials pre-

sentes na tela ..[ada exam e e seus cornen-

t.arilo5 sao reu n idns em la Lid ns Que

rnsturna m ter em tnrnn de H]o pag l i n a s .

Oesd 'f = a i r 1 l au~ !Ura l ;ao , .em 1995 ,1 0 l aho-

ratorlo ja analisou 200plntures ~9[1%

fa I i sas. Para 0. p ro fe ss or t .u i z Souza , C.oO t I

nenaoor do I l abo ra t6 r io , existe risrn Id

U rna fra ude passer De l o s testes sern se

denundads. " N a o quell dtzer que ela 'tenba

e rn ;g a n 'a d o a todos' E q ue a s v ez es nao d e

para ter c e rt e z a d a f a I1 5 .t if i6 : a ~ a o " Jj ,z . l: I

lESl'E DE FIDELIDADECOnbe(;Bas exarnes que podem qarantir a autenticidade de uma pintura nu desmascarar uma fraude.

OSUSPEUO............................... ""........•......•.• _••-_._.•._.. ,r;.;1;~.

o Lac lm r i n ve s t i gmJ ' u mq u a o r o a t r ibu fdo a [J i e g o

V e l a s q u e z ( 1 5 9 9 -1 5 1 1 5 1 ]) , r n a 's

a pa re nte m s nte u m a im i tacao

dl : The WooDsman. d e Thoma s

5ain5boroug lh ( 1 7 27~ 17E l 8 r

] J J J ~ t ~ . _ ~ . w ; . ~ . lI

P i I~j~ ••lIJ

-.JJJ'~!y~~5

iJ J)I~,~A S 5 1 ; N A T U R A

1 0e x am s r om p t et o t a r n h e m

e na lis a a a ss ln atu ra d o

quadro , p a ra v e ri f lc a r se

e la s e a s se m el h aa o utro s

e x e rn p l ns r n n he d d n s.

~~~~ - / E I

, . _ . / 1_ , . . · - - - · · l - · / h:>'~ ~ ~ \ !~

I,~ ~<i \ • ~

• If "\ ..

~ ,a % -

I N ' f I R A V E R M , : E , L H O

E ~ · s e s ~xame ' s r s nd em

g ra f icos q ue em cnn j un to

s ao u rn a , es p~ (i e ' d ' E !

" ir np re s sa o d ig it al" d o

q ua drn , q ue s a o l ccmcarados

[om nutrns d o mesr no a uto re d o rn es m n p en od n,

#~'~;:"....;./.--_fibrado,· teddooriginal

" " -- -- -- ~ ~ :. 'I . .! II1 1 1 1 : do teddudo re- iI !n te lamen l to

.do~eddod O l refur~D . d E ! b o r dc a

A,NAu5E Q ' U t N I . C A

F e it a c om a rn o st ra s

d a o br a, p e rm l te

~dentif~[ar

sua idade e

a s substances

uti I : i zadas.pelo autor

L U Z IR A S A .N T 'E

u rn In co de

IL IZ pa ra l e l o

a supe r f tde dap ln tu ra p e rm l te

a n a lis a r d e te t he s

d o r ele v o

G a l s . p in re l adas ,

,lUI U l T R . A V I O l l E T A

A f l ' i L J . o r e S(~n c ia d a

" lu z n e g ra " nao serve

5 ,0 p a r~ d e '5 v e m ~ ~ r

D (odfgD D i l V inc i.

E la t a m bem r ea lr a

r es taur at oe s, d anns

~ OIJ'[IiD5 de t a l he s

in v is fv eis a o lh o n u ,

R A I O X

f ie permi te ' e n x e r g a

a t r a v ~ is d a s camadas

de r inta. [possJve l .

detettar n m a t n d o

utilizado p a r a p r e g l a r

a m o l d u ra e ate

p i n tu r a s u l st in t s saba l xo c lasupe r f ic le .

J I = I N E I I ~ O I c ' m ] 9 I S U P E R



1 0 f i M ' O R I P I [ n O R----- I

Parque algumas e s a o a s atraemmais mesquites ..0 que outras? lEXTOl I l IFAHTDNDN

S e v D ce ja p as s n u a n nite s e ru m p ira do p er

in ss tn s e n C JI IJ1 3'[lJ toD resto da tu rrn a e sra pn u

ne 'So , este textn nan v ai a pa qa r ~U,~S feri-

da s , M a s . a o m e n os va i expllh:ai-I la 's.

o principal etrator de rnosqultns (oupe rnHong ;o s , s a o s in o l 1im o s ) e OSUOi. E s s a

Fe la l ;ao fni estudada rr a unlversidade da

Ca,lif6rn~a~cientistes peqaram um hornern

incapaz de suar e ronstatararn que ele

atrala bern m em o s insetos que 0 normal.

Essa atral;;ao arnrrtece porque 90% des

nervus das arrtenas dos mosquitos sao

dedlcados a detet=t~o de suhstanrias qUI-

micas, como 0a cid o la cb co - nan per coin-

cldencla. presente em nosso suor;

Para tllOSSO azar; Dutra coisa que alerta

os radares desses rnaldrtcs insetos 5[311-

quinarios 1( 20 ,d !i6 xido de cerbono ([DJ,

slrnplesrnenten g a s . l C j w ~ a QIE:l l te joga no

ambiente toda vez que resptramos.

PICADA U N " [ADA UMCnnheca 05 fatcres que aumentam 0 risco de S'E~rlva de mosquitos.

[ O I R R E ,N I E D E A R

t o v e n t o q U l E e s p a n ta

1 0 c alo r p nd s a tra ir

p icadas, pn is a br i sa

diss em ln a s su C O2

e se us nd ore s p elo

a I ' l l b ~e n t e . ,a ie r t a n ;d ,0

I]mo sq uito p ar a

a SUi:! p r~§en~a .

f [ALOR

.~ A ai ta tern peratura

[ d ~ i xa :o s i n se to s... ".. - .

- i c om r na is 5 i e d e de

Isa nque. alern de: ln ce nt lv ar n os sa

~ p ro d L ! ~ a o : de S L D O r ,

. ~ 0 . q u e a tra l

f ma is mU~Qj R JI ~ to s ,

/'

Cuidado corn noltes quentes. com

calor deixs 01 5 mosquitos sedentos.

rnsturnarn s e r rnais JJ p i l[a.llt8s". t Q 1 u e ' m

car urn refresco perto da janela pod

estar trocando [5 par meta duzia, ja q

brlsa vai levar ns sinars do seu a[ido l

coe '0 seu CO2peln ar ,ate (1 pemilunqo

rnainria d05 repelentes se vale justarn

te desse fate: rnodlficam nosso odor;

fundlndo os sentldos dos irrsetos, D I

ES(U ,R~DAo l

M lD5 q~1i tos

e n x e rg a rn rn e lh o r

e m amb ie n te s

ma n e s r ol or td o s

-Qq ue ~ rK IUI

~ u a rt os e 'SO Jlr0 5 .

A no i te , f CC I r n a i s

f a c H ; p ara e le s

I lo[aliZt:!r 51~lJ5 i3! ivns.

~ i H D M E ' M A D U L T

~ E 'S tu d o s c o m p r o

~ qu e ho me ns sao

r ma t s m o r rl id o s q

~ .m L a ,Ihe re s e a a uj m a is q u e rria n ta s

[ s e s ah s e xa ta rn e

j 0 p orq ue , m as O d

~ e m it ida s p or e le

~ .a tra em ma ts I ns

.'

,.'.'

G A s [A R II ON II IA .sa nte n as d os

~ m osqu ito s sao

, tu n adas p a rade t

[O~,ju sta ms n te

q ue a q ente solta

ve l . qUE! ' e x pt U " i 3 .

~5UDR

i 0 a ( id o la rtit u q

~ .d eix a m o s e s te p a

i D e ll] s u nr t ar nb emlatr a i u s ~n 5 e t a s .; Q u e - T f l s u a m a t s

~te nd e a s e r u rn

~alvo preferential,



P E R G U N T A'i"· -~'" .., R - · - · · E · ·" P ' O S T ' · 9 ·~ ~ ) . .~ ; : f '· i ." .: : , '- . .- .."

A~NDAEX~STEM

D I R : E IT A E E S Q .U E R D , A ?l EHTO m rN iE L S O I ' N E ] D E R

~JAdeia d e ~e51l1uerdai IE ! ~d i r lE! i ta~

de !sgas tDu -se atal p ion to

:q 'ue' h o j i e S C i s e rv e , pa ra fio s

obr i! !J ]a to : r io5" 151[1 , .~p ara a ru sa r

de J p o U t lc a m l e n t e hlCIllIf'retDS~

a q u e l a s q ; u e ' na~s a o , a ' f a V O l f d e

q U E ! j u l g amm ; , I l C i t J l l r r e t o ~ " r n '

~ j § im .NaD ' l i I a ; J 1 J a t i a ma l s

i d e : I J , l ! l l l g h : : D d o q 1 t i U ! a J a f i r m a ' t a o

d e q U I E ! a ' s i t d l e o l : o g i s i s e s . _ ~D : e m

c , r . i s l e . D e l iJ m la : d o ! e s t a o aqueles

qu e· ro ns id er am que 0; 5 hom ens

s a o m a ls lg ua ls q ]u e i d , e s i g u a . I s

[ .esqu erda}• .D e II Iu t rn , 1 1 3 : 5 q u e

t o n s i: d e ra m q 'u e 'sa o m a d s

t b J s r g uais iq ~e~,guai sfdire ; t~J .~,

~~5 im fa i nda e)listem direitae e §rq u erd a.E p as su Ilu n ge

d aq u ala h as ta lra , in fm U zm e n te

a nd ns sa da p er N u ,rb E!:li1 u

Bobb iD ~ I !f ,eque asquerd ls tas 5 1 £ !

p :re otup am m ais com a jll5·ti~

sndale di rei ti s, tas tendem a

naturahzar d ife rre n ~ 5.

II]:EstardDtE!m de ser l i! fi 'c :i en te

p a ra g !a r,a n tlr d lire fm s : q u e

p e r :m i t, am aSpeS5 1E J aS r n m petl r .

E ls s o ·s u pO J ! i n t e rv i r [,Dm

p m II i t i c . a I 5 : p : t ib U c a s . n

U 'D a m o s u rn s eD th fo d e dasse a n

i tE U ' fu : : ' e i te , de e .squerda . . As

c arre n te s d o, m o vi me n to

i l ] , p e rr , a r io ,p 'o d e m -

s e r c h a m a d a s , d e e .s q l ! J l! r d a .

Mas , , a , 5 1[ a l n i d l d ia l t u r a s , d o b !fm : :D

'g:O'ulE!rnista:n a . D I ; trata-se de umi >itI- - - n o :fl b' cu~r,i"j t e 5 . ~rg ov ...r . _ .. .. g "" _ _

E -Q U 0 1] B mm G l l r n U-------

mais concentrado, pede custarate USS 2 5 0 1 . ,

. IO u se js .e v en :la de q ue o s rn elh ore s p erfu m es

estao nos rnencres frascos,

Qu en dc s U'rg iU 1 1 1 ' 1 0 Eg; i i to ha 5 rnll anos , a

perfume nao era usaen com inten~ao de

desiurnbrar nnarlz a l ihe ior mas de farilitar 0

e on ta to co m u s deuses em ritua ~5,~l.igi050S.

( A r : n 3 J J d , s , (o m a q u e l e fO(linhoJljIE! chaca l l , dev~a

te r u rn olfato b e rn d es e nv o lv id :o .) C o m 0t e rn -

po - e 0 i n t e resse dDS f , i ,B isem distarcar S8US

odores rorpnrais -ieie passnu a ser utilize-

do c om o a rma de s ' ed ' L n ;a o . 1 ]

I

Q ual a d iferen .·.aentreextrato de p.er_.nne

.I d I

l A · -. - " _ . _ . . , • . . . , · · i - · . . .II .

e agua -'e co . OD la ..TEXTOIIANIEL501NEIDER

Fahricarrtes. vendedores e rnnsumldnres

charnarn de perfume uualquer rmstura de

o l eo s arornancos. f r algn3n c~a. 5 e f txa dor e s

dtssolvicos com 0 objebvn dE fazer quem

usa chelrar bern. Mas e xis te U ,IT1 aclass.ifka-

< ; a l J tarntca, (j'lo:rigatoria e vtsfvetem toda

, emb ,~ , l aQ l iem ,baseada 11,~ concen t racse da

essenria de perfume (ver qua.dro abalxoJ

Q ua nta rn ais e ss en cia , rn ais duradourn e .

lntenso e o aroma, do perfume e, rnnsequen-t am e n t e . rna l s c a re e lle fka um a em b a l a q em

d ire ' 0 m i l i lit r ns d lE ~x tra to d e p erfu rn e , 0t ipn

B A N H O D E (HEIROA . Associacao Internacional de Fraqrarrcias estabelece cateqoriaspara as perfumes baseadas TI8. rrmcentracao de SUBS essencias.

l E X T R ' A T OD E P E R F U M EI E s s em ia : . 15 - 40% .

[Juta~ao: 2 !4h .

[)ifi[i~mente

e n rn n tra do n o B ra sil,

a t~ p o rQ lu e pe r f umes ,

rna is rnntentrados

s~oma~5 adequadosa n (Ilm a f c r r - ~ o 0 s u n r

tnrna sell ernrna

i n t e n se de 'ma is . ,

Deve 5 1 8 r u sadn e m

p e qu e na s d os e s.

lAUDEPAR f UNESSE l lcia : 11)-1 .5~%.

Dura~~c l :112h.

P'ronunc ia~s·e

" 0 d e p a rf am ' ;

( I l te r a I m e n te :

" a g u a d e p e r fum e " ) ,

Mesmo com cere ']

d e m e ta d e ' d a

i lntensi[jJ.ade de

extrato, a inda

SI ? recomenda 0

I l . l ' SO mode r a d o .

E A U D E

tmumEsseneia ; . s ,~10%•.

[ l o u r a ~ a o:B h .

P r c m u n c i a . - s e " o d . : e

tu alet' e a tradutauli teral! e ' '; 3gua deb sn he ir n" S u a s

fra 9 ra lnda 5 ~.mave5

ru m bm a m rn ais 0 : m 1 1

nOSS I [ ) [lima trupiral.

Parisso, sao

mal'srnmuns Ill]

me r r ad o b r .a s i~ e i rD .

A 6 : U A - 'O E . . .C O L O N I AE 5 . s e n c i a ~ 3 -5 % • .

I J I J ra~~.o: 1 ' h , .

Sao n s p e rf um e s .

ma is 5 uav e s ,

per se rem r n e n n s

c n n cen t rade s . .

P o r i.55!] s a o t ambsm

.mais barams.

A d u r a ca o d e

5 h o ra s est()

p a ra o s m e lh n rs s

da ca tego r ic .

j i ~ N E m ~ 1 2 0 09 I S U P E R 1 4



e quem Israel compra petroleo?J E X T I J : f A B R i" c 1O D E [ A ,5 T R O

C omo v oc e tar ia para cornprar p,ao se 0 padeiro

da E l5 C 1 U ~ n a l 1 1 .3 1 0fn ss e (om a su a ca r.a "? 'O ca s o de

Ilsrae.1e parecldu: seus vlzinhos arabes sao 05

rnalores exportedores rnundiatsue petrotso. mas

nao reconhacem S l e W I direito de E!xistk,

Prrrduzlndn 56 ;2,6% do c H e ' D q U l e consorne, a

[eito e rerorrer a fomsraoores alternatives, como

a e x -UR SS e 0 r n e r ca eo aberto de co r np r a e V I E : 1 J l l -

da de petroleo (na gltia financelra. spot market),

como 0 do Porto de Roterda, na Holanda - urns

e s p ec le d ie s a co la o de commodities.

Desde IJ iruciu d es ta d ec ed a, Israeli cornpra pe-

trolen de RU5S f d e Ucrania. A quenttdade impnr-

tada. no errta ntc, e assu nto de 5E ! ' g Uran ta

narinnel. 0 restante e adqumdo porlsrael no mer-

[ado spot hnlendes. U3,ccrnpradnres e vendede-

res neqnciarn sem que ororra a identrttcacao das

partes, "Os pafses arabes acabarn vendendo a

Israel no mercado aberto. E uma forma indlreta

de venda, ja quea petrnleo nesse rnercadn n c a o

v ern co m selo'. afirma A le x an d re S .z k lo , professor

,deplanejamente enereetico da UFRJ.

Urn dosfurnecedores no spot market seria 0

proprio lira, inimiqo dedaradn de lsrael, " 'Mas (1 , l l r , a

desrnente tsso, porque O rS arabes nao pcderiarn

dizer, abertarnente. oue 0seu petroleo ebastece

tsraer. dlz W il l, i, am s Go n c a lv e s . professor de Re-

lal;fies mterna dona is da UFF.[J

' T A o i l . D I N l l i E " T A D P E R T I OIsrale]vai buscar na Holanda to petroleo que sobra nos vizinhos.

.Si'ria I S ~raqu:e I ~uw ,a i t0.,2 1,5 - 2,,3

ii · l iZ'oterda{ l I f l l D l l a n d a l ) 1

g , l

a A r a I l ia Sil lulHta

~B,O _~""-i~""' ' ' ' ' . . . . E<;l

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III-=2·

o ExPIDlr ta!~aO

u m s l U m o

o Comerdo

I l i l h o e s

d ' f l ' b a r r i S / d i i a

[alar

1 , .0

TRO[A 1 0 [ 1 ]O l E D

o P or ta d e R o t . e r i d c t 1 t 1 ( J Ho l anda e u m

d n s m a i o r e s mercedes d ie pe t ro l so

do m undo ~ E m IUIm d la , e i ir cu la p ~ r

la l m s ls d o ,q ue a e . x p o r t a ! ~ a o t d 'i .a r i a

o a A ra bia S a ud ita, rnarer p r odu t o r

m u n dis l.I l p a ga m e n to e , a v is ta e aen t r e q a e imed l e t a . semidentlf l tacan:o te o ira nia ne p od es er r u m p r a d u

p o r s e us n e sa te to s israelenses.

.~mirado5Ara,bes

2 S -F-

4 ~ I S U P E : R I~ N E l l R O I 2 1 0 1 0 ' 9

r

· _ . ..;_

~•_

C- · · · O · I M o - U

• I _ I , ' . t : r : "

S U R G I U

E 'm d la s d e m a r SE!on ida ' ,0'$ s urfis ta s

( aUf c, rn ia f ir a vam

sem te r 0 ' que faze

A te que, na d e t C a i d a

d e 1 9 3 :0 , u rn ·· ' - - r u , '; .. .pD

d e am ig us r : E ! 5 B l v e u

[OiOiCar rnd lnhas

n a p ran rh a e rriar

, umnovo e spn rte ,

r n amad c s id ewa lk

sUr f . M as [II skate '5

sa tn rn au p op u la rm esm o em 197 '3:~ .

I quando~,o amler ican

F r c m t k [Naswo r t l y

c rin u a s rm f ln h as

de uratann, ..

u rn m a te ria l q ue

p erm it iu q ue 01 ska

f lra s se m u ito

mais leve e m ais

' facH de man n h ra r ,

N a m e tade do s e c u

1 6 '1 0 b e ' t g , a J o s e f

, M e riin r e s [ ] ! l v l e u

rnlnrar umpar

d E ! r nda s s o b c a d a

u rn de s se us sap,at

para ira um a

. f i e s ta a fantasia.E ntH m n a fa sta

paUnando : e toesnd

v ' i aUno r mas . rn rnn

naio·tinha criado. nenhumfrele, 5 , e '

e sta te ln u am um

. . e S ' i p e ' i h a . 56 e m

, 1863, 0 : amer l r ann

.J.l~Plimpton

dies E ! n V D l l l v e u pa t l n

ra m d ua s s erie s

p a ra le la s de rn da s

duas n a fr :e nt e

e duas atras - q ,u e

: 5 e rv ir ~ amd e ' b a s e

pa ir a n s a tua is .



• 0 home l i l Z inho

caminhan ii i0 qu e

n!plies lnta J D h n n m eW a l i l k e r f O t i t ri in : lr o em

1 9 1 0 1 9 , tom b ase em

u m a i il .,! e m , dO l v e ! 1 h 0

John . . .N 'as p l r i m e i F . a s .

v e r s i f i e s , lele a l n d a v a

IPs.ra direita.

• I filz le r b l e ' p · d s [ O ' n t in l U I ! J I U

Iproibido at e 1 ,160 ,

4 a no s a pd s a .n olrte

d o v' el ho l lo b n ni ·e .

Ai..eXANDER,

er;;se , u f sQue-

Ele inventuu a destilado, mas foi Dfilho Alexander quem colocou 0 nome'dopai na historia. criando a primeira marca qlobal, l nEXT(HAR50ARAUIJ lD

- -

Ccrrla 0 '0 11 0 da g ' ra r ;a , de 1819 q u a n d o 10 juvern

John cheqou a vile escocesa de IKiilmarlllock com

a heranra do rpa~no bclso. Madura para.seus IS

anus, I]recem-urfeo n a o l qastou em hobaqern:

tornou-se sccio e loqo proprietario de uma pros-

pera rnercearta. famosa por seus chas, vinhas ecornidas irnportadas .. Ah. e tambern porumas

"cachadnnas e s c o c e s a s " que colorarlarn na his-

torta 0 se u sobrenorne - Walker ..

o u fs q u e , n a e p n ca a ln da u rn a he h id a o le o s a e

p e s ad a , d lf fc ll :d 'e !e n go lir , e ra d ais IpOUC05 p rodu t o s

nacionals do boteco, cornprado nas fazendas ria

regiiio e armazenado em barrisde vinho usadas.

"John fai urn dusprirneiros a perceher que. de=

pendendo rrntlpn de barril Qu e usava e doternpo

de ' arrnazenarnentn, a b e bfid a ficava ma t s 5UC3:ve

if: eqredavel", diz 0 escnces CIJ~~nPritchard', ern-

baixadcr da Johnnie' W a, l ke r . l 1O Brasil

D utra ln o va ca o de John f C I , j rnnsequir cornbmar

uisques de forma decente, Nlaepuca, 0 pessual

exaqerava tanto que' corntnnar destllados era

c r im e . M a s s u a C r t i a r , r ; : , a o , 0b l end C " m i S ' lt l J l iai

;] Walke ' t ' s

Ki.llmarnack Wh i s , k y , destirrado ~ uma clientela

disposta a paqar ma r s por uma racharinha mais

redonda. qanhnu fama 6ra-Bretanha afnra,

A pe sa r Id a ve nda de u ts u ue re pre se nta r a pe na s

8% do seu faturamento, John lnslstlu queo mais

velho de seus 5 fdhos., A il,e xa nd er, a pre n de ss e tu -

do sobre 0assunto em uma destslaria. Em I85Ei,

quando vcltnu para trabathar corn Q pai, 0 prime-

genito convsnceu .0 velho a deixar a rnerceerie de

I iad o , e d e di [a r-s e e xc lu siv a me n te a fa b ricat;ao e

cornercio d i e ' ulsque, no ataeado.

Jo hn rn orre ria a pe na s u rn a na de po ts , d e ataqlL l€c ard ra co , s e m comprovar 0bom fa ro d e A le xa nd er

para os neg6c~os. E para 0ulsque. "Ela ttnha urn

narlz rnuito born, e fo~com esse talento que criou

0 1 O l d H i g h l!a n d s W h i: s :k y ", di z Prltchard , exp l l rando

qW ~ 01 resconsavet pel o b l ien o j de urn ufsque nao

pcie nenhurna qnta de hebtda na boca: apenas

serite 0 perfume ..A rnistura diecerce de 40 desltii~

lades, c rta da e m 1.8 67 por A le xan de r; fn l a prerur-

sora do Johnnie Wa!ker Black Labe l ! que qanharia

esse name cfirtalmerrte em 1908.

Em materia de design, Alexander tarnbern me-

rsce um brindle ..Para que tuubessern rnais gar-

rafas na calxa e mforrnacoes no rotulo, as fez

quadradas e 05 rntulosem diagonal Numa e p e e s

em que ninquarn fa i l iava em marketinq. us dais

elementos aj udevarn osptnqucos a rernn hecer

u rn u is qu e d a fa m n i~ W o lk er a distanria.

Alexander tarnbem trabalhou duro para distri-

burr seu ulsque ..Em 19,20, a hebida era vendlds

em 1210parses, rornando-se a primelra rnarca

g lo b a l" Jo hn n ie n e rn im ag in av a q u e s e u sobreno-

me seria lsvado t~o ao p e da letra.I(]

----~ ----- - -

IGrandesmementos

,.1 E :m HI06r s , J o h n W a l k e r

, a n d Sons p a s , s o u illr l i i s , t r i t i J u i r 1 a l r i e d a d e s

de UfS , q l l ll l! : 0 £omum

(et iQIUl!t i I bran[al ] .

o I !sP l eda ~ ( lI I' e rme l ha) . I!'

o extra, 1 ,2 , a n D , S (p r e t a l ) .

E m H I0 9 1, I I J i p r i m E ! i . r 1 ! J

s aiu tie U nlh a e m il

D u t r o S £ l o i s p a ,s s a ra ,m

a s e r f ih amad ,0 5

s im 'p l :esme ln te d e H ie d

L a be 'l's B la [k L a be l.

J R N E I R O I 2 0 0 9 I 5 U P E 'A 1 4 1



_ W//////////////////////////////////////////////~////:////////////////////////////////////////////////////////////////////////

o mundo consurmsse como os EllAt:r;a~~~~~~~~%0~ H X f O D A N IE L S C H N E II DE R I ]E S IG N I iA B R I E L 6 1A N O i R D D l I IUJ5 lRACJ\O O T A vm 5 1 [ V

Nao darla F Iem para '0 cnrnetn. precise-nsrnos de' 4,S Terras para que 0 rnurrdu

nao entresse em colapso, Como 5 0 ternos

esta aqui . c omp t t c a . Imagine: nos EUA

extste praticarnente um rarro para cada

adulto. S ao 2.31milhties de ve t c u l o s . au 76

cartes para (ada 10'0nabttantes, 0 plane-

ta tcdo tern 8S [ J m~lhi5es ![]ecarros. Se ti~

vesse a propnrcao dos EUA, seriern 5,12

hilhoes. acurnpanhadus da cents em ac o ,

petruleu, eletricldade e tudo 0 ma t s queserla neresssrlo para produzi-los. Urn pla-

n eta a ss irn co ns urn lria D odo 0petroleo q u e

p n de ha v e r n o n0 5SO pre-sal ( 150 I Jm ,oes

de barrls) em rnenos de urn ann. E para

a l i rn e n ts r o s 0 ,,7 b iln o e s de b o ca s do rn u n -

do com a rnesma quantidade diecarbnl-

dratos e·protefnaque ns 307 milhfies de

arnericanos rnnsornern? Dureza: fattarta

solo no mundo.Umaalternativa serta tur-

binar a i r r igC icao . Mas a f a agua, questa Em f,aIta, nan da rie conte. p ar a f a

a carne dieurn hamburquer; por exern

vao 11mil litros d ', a gua. (c:ont,ando 0

o b o i b e b e e 0 qu e v a l n o cu lt lv o de ra l;.

o je ito se r la de s s s ll n iz a r a g u a do m ar.

tazer isso rnnsnrne rnals enerqia do

ternos com0 p roduzir de forma susten

vel hnje. Quer dizer: au ternos urna re

lu r;ao tecnolcq ica au e51[~ueca, [II

V A l F A L T A R P L A N E T ACom.a tecnuluqia de hoje, urn "mundo EUA' r seria impossivel.

D E R , R E T I : M E N T O 6 LOBALSe IC J m undo n ,ao n :duz i r pe ls rne tade as em lss des a te 20S [),

esnma-s e , havera um aum en to de , a t e 7 , o J [ n a t e rnnera tu ra

med ia do p la ne ts . c om r nn se qu en rias r atastn if c as.

N o nosso "rnundo [lOA ", em vsz de redunr em 5Q% .

a s e rn ls sb es t ota ls sa l ta r ia m i med ia t a rnen t e mais

de :5 00 % , U ] v eze s m ats do qu e 0 1 msx im o q u e ' 0 p l ane ta

p ode ag u e nta r se rn se tran sfo rm a r nu m torno,

ALJER N ,A11 IVA : :u b s t i tu i r t o dn 0; [a rv ao e n pe t r n l en

p er to nte s ,qL Ie na o emitam (O~.

F A t A , . .S E ' A L U ZP ara f ita r ta o ilu rn mado q uan to a terra d e O ba m a, 0 m u n do te rla

d ! 1 2 q uin tu plica r a pmdu~aode e le t r t ddade . 0 B ra sil, p or e xe m plo

H ~je rn ns urn irn us o eq ulv ate nte a 4 rta ip us . P ara c lh e ga r a n

patarnar arnerirano. preusarfarnus de nutras 2 3 , .

, A l l I . l : E ' R N A n V A ~ C om o n an i h i l p o te n ti a l h ic il Ji e le . tr ih c o n o r nu n dn para

d arc on ta d is so , 0 je i t o de nbtertanta e ne rq ia s em poluirnada

s erla co m a fu sa o n ucle ar; q 1u es o l ibs ra vapD fd ' agu i 3 [II l!laD 1 L 1 5 a

uran io . A p rlm e tra u sin a a ss irn s ai do p ap el n a p ra xim a dl~(ada,

n o . F r a n C ia ( s e a c rl s e deb(ar ].

MUN DO 18,2,4 t r i l hues de kW h / an i

U N D D E U A

137 ,B i ! b i l 1 h , o e s d:etone ladas de [Oil

U N D O

27 , i ! 1 , 5 , IJllhiiesde toneiansJie m i l M U N D O E U A '9 1 t r i ; ' h O E ! 5 de k W h /a n D

4 4 1 ' § ' U P E i A I j l ~ N E I ! ~ O I 1 2 [ 1 [ 1 9---



MlUNDOEUA

F i l M D O P E T R 'O L E O ( M I E S M O )O S amer icanos r on so rn e m 24 j 5 ha r ri s d e p e tr ul en pn r cabeca a csda an o

[ce ntra 4 .5 b srrts flo m ed ia m un dia l]. P ara pmduz . i r o 513Sb i l n,oes de barn s a-

mads p a r a n o, s e ria n e re s sa rin p r n d u z i r 3 38 % m ai 5 d o q ue ho je ..

A1TERNATIVA: lsar [IIpe tn ile n 56 com o m atena -p rlm a de te cio os e p l a s t i l H J l S _

MUNDO

DUllia~io

d i l l s . rt!5elrvas:

14 3 anos

]

D_u r _ a ~ a _0 da s, f £ ! s · e r v a s ;

. , 8 an05

I 1165,811i1 'h i i esde iJan is

Q U A S E 1 0 6 IA L I N H !A S P rO R H A B I T A N ,y E0 5 ame r i r a n o 5 r o n somem 3 v ez es rn ets ce rn e q u e a m e d i a , mundia l .

D un im jei to d iet ri p I i 'C (1 l f a p rodu~ao se ria fa ze r c ar ne s6 a p ar tir de ' an imals

r n n t i n a d n s , r u ja c r i a ~ a 0 nao c e l l p a m urtn e s p a l ; ;o . ,M e s m 0 a s s i r n , 015 i s t e r n s

d i 'g e s t i v i[ ] d I)S b o i s p ro d u z i r ia t a n tu s g:ase'Srestufa q u a n t o 1 S O m i l h o e s d e c a r r o s ,

Al I iE IRNAJlVA~ Prnduz i r rarne em la bn ra tn rio a p arn rd a re p rodu tao de

c el ut as a n lrn a is ( Ie n a n dE an imals if He ims ) , As p e s q u ls a s j ; ; l . t omeca ram.

I I

D r9b : j l l h a : o

2~7b i U l 1 0 e s

1~3,8

't iJii~hal

I . [A BE tA 5 N O M UN DO

• [A BE tAS 1 _ 0 NUNO lD EUA

emm l l hdesd E k m 2 .

terra

148

a reas imp rodu t ivaJ s

291~~_

1 ; 6 71 1 :

bilhoes

50 ,4 ,

; b i l h O I E ! ' ! i i

M U N D O

E U A .

1,32bUhaodetoneiadasJan n

M U N D I I O ,H O J E

i ! , , 4 2b . U h l o e s detoneladaS/ianD

E T O iM E ' F E R R OI e r t s m o s que a u r n e n ta r e m

8 0 % a e x tr ar a o d ie rninerin

de fe rro , a materia-prima

d o a c o . A p r u d u r a o e m , 2 0 1 )

f O l i d e 1 ,6 b ilh ~o d e tn ne la da s.

P a ra tira r o 13 b ilhao e xtra ,

o r nu n dn prensarla d e r na is

4 - rn ln e ra du ra s d o ta m an bu da

V a . l l e , q ! u l e e i3I m a i e r p r n d u t n r a

m u nd ia l d ~ fe rro . A s ra se rv as

( 2 30 b ilh o e s I d e toneladas]

aquen tar lam 56 rn a i s u rn : se ru lo .

A l T E R I N A T I V A : l R e ( i c l agem.

M U N D OEU I . A

em m i i h o e s .dekm~

a r e a sp l a n bd a s

1 5 4 _ , 1

E x [ e d e n t ~

6,1

AGROPROBt lEMA.0 p ta ne ta p re ri sa ria r na is

I q ue du plica ra p ro du rs o de

a l imen tn s , mas n an n a sspa rod i ' 5 f l O U l f \ f ~ ' l l l P a r a iS50.

A L T E R N A T lV . A : l rr iq a r Ie

fertilizar ; 3 , I i I E a s hoje paUC[ ]1

p ro du tiv as [ rnmo Israeli f l~z)

E in ve su r e m e n g i E m h a r i a

'g en etica , e m b us es d e

v e ge ta is Q u e c r e sc em r ne lh o r ,



T O O D E D U A R D O : S ZK LA R ZDES IGN l U U A N A V I D l l 1 A L

Se [he G ue va ra fn s se um a m arta , e s ta rla e n tre as

ma is v a lio s as do mundn ate ho je me in s eru lo depo tsd a R e v o l u ~ l a r Q tu ba na A im agem de le con tinua em

todo luqar - tatuaqens, tam isetas. na capa da S U P E R . . ,

P or q ue ? Corne um querri lheirn la tin o -a rn e rica n c s etran s fo rm ou em E I [he , a le nda? Quem e o ho rnem de

"verdade p n r tras do m ito ? E n que v o c e v a i v er a qu i, ' M a s

an tes , vam os faze r um a esca la onde a lenda co rnecou

a to rnar fo rm a: a S ie rra M aes tra , quarts l-q ene ra l do 'S

re be lde s cu ba no s em 19 58 . L a, Fidel , [he e o utro s 1'(de n

rss is tira rn a todotipo de a taque . E fo i de onde Guevara

saru para rnrnandar um a b ata lh a tujn resultado muda r i

a his trirla de C uba. E rnarcaria a da human id ade .

J Q N H ~ O I 2 m [ ] 9 I S U P E



I_rl_.' dediiu a: ta;~r :"m.n 'o~1: . t i e : n ; f u : e J o s . t Q ' I I R . a r j J mtad l ! ' d .

I f . Ig l ta fay l~ i .mi l ,mJ e [b eIIDmilt .arSanta [ I ; a r a . ~ bmpune se s

Sf!jontaram 30!i·g um i l l 1 e i r o s n o

ta m i n k.~ O e n if Ue g o ssaiu c o m 61komen~~tbegliW.mpm~§Drmais

- J I l l q u & O oumero d e s o l d a d o s - e m -

Yaguiljil ,Eme--5to j U f f t O B ~B .. ti J

qUl t~,5lJ1U ~ld.i lldD5lup-'t:~AP1 ~p~r e : J faqui~ eQ l sa ,~ B 1 m ~



Depo t s de virar m i to ; e leche go u a in da m a i l s al to:to rn ou -s e u rn a d iv in da de .C om o u rn g aro to a rg en tin od e cla ss e med ia e to rnespf r i t o aven t u r e i r o

co nse q u iu tan to rn e sm o~ . te n do fe ito u rn m o n te de" ' . ~ ~ ,.~ ,be ste iras (e d ie at roc idades) .

- . . '" .,I -, . ... - I ! ! ! I I .. . , , " ' . ' , - . .~:. - . . '

• •"



D H E EQ uem gO !1 5tadele prefe're

Jembr,ar de,st as fates ...

- f ' t1 5 A M A R IT A N O. l . IOI I en ino Ern lE !s to t inb i i .1um a

s e ns ib ilid ad e d is tl nt a d a d e s [)1 J1 E !'g a :s .

5empre 5al~ar e. d e fe sa d 0 5 ma il; fracos.

Mu i t a s W J I ! Z E ! S yo l t a va dai ; ! '5 [ulase.

D [iSEI'[O, p o iis tin ha , d ad o a a , l g u e 0 1

q u e p r; e[ is a y, a n o [ . a m i n h m ' r J ' , diz

Ihis. todiadoJ a rg e ntin o F e ~ip e P ig n a.

dlit~

M ED I[1 l6 E NTE R ANa v i , a g f E ! l m q!U I ! fe z [ om D andgo A lber to

( ;: r, i: m a du p e ~ a Am i ! r ka d o 5 ul~ [b e

tlia ba Ib ou m ~ m l e ! p m s a rill n o 'P eru , F o i , S l J

I!s tre i, iI n a m e d idllli...JI gava bo la co m u s

: le p lr :I5 0S e n s i l c , o m p a n h a v a em @x c u l r s ' o@ !

J l I , e l . i l se lva . Grato'S, ,construira' l1I l Ulm.iI

ba lsa e Ih lE!deram de p r es e n te .

tenente boliviano Mario 'Ie-

ran em punhou sen fuz il se-miautomarico, Tinha dJian~e

desi CI guerrilheiro Erneste

Guevara de le Serna, que ha-

via sid e c ap tu rad o n o diaanterior e·ago-

ra esp erava p ela m o rte n um a esco la de L a

H i gu e ra , su d es te da Bo lf via . T e ra n t in h a

fam a d e durao, m as nao ocortsreguiu 'pUNCfi

o gad lh o . Ficl)u paraliSadQ e o v e ro homemes.qllaIidt>"rocabelo grudado, as r oup tl s em

l 1 1 t i ] J t C I S e os p . e l $ c ob ertos d e Iam a s e c a , ' E s , ~

tava ferido, mas intimidava, ~:1%.cheiqu1'!le

B e [ m l c ;r u i: a . sobre mim ..E :> quando m e ,o l l io l1

f ixamente, f iquei ton to" , d isse depois , M ag

Gu~va r r t l0encoraiou: "Fjqu1e e ah n o e ap o n-

t e b em l VocevaimatarumhQn~eni'. Teran.

f ec hou oso lho s e m a n < } ! ( ) u apr imei ra raiada.

Brnes to ca iu com as pemas destro_~adas,jorran d.0 san gu e, 'lenin d . lS ip :MOu surra

leva de balas, Ihna delasperfuro1l.l 0 cora"~ao~azen do-o p arer c om 3 9 an os . . Era '9

d e ou reb ro d e 1 96 ,7 .D ata do nasdmento

da td iv indade C h : e : G u :evara - n m a .i1gura

illpidadat p e lo p rt 5 poo Ernes~a

,0medico erranteEle naseeu 001110 ma is um g ar oto <declas-

se media . Os pais . descendiam denobres

Emro,eus·e latifundiarios argentmos, mas

n . a o h er oa rammu it om a is q u ee s s ob re ne -meso Q uando C e~ia de 1 3 Serna den ,8 , illuz

s eup r finogen i t: o em Rqs ar io , l e~m1929;t .sen

m a r ild o , E r n e sit Q G u e v a ra Lynch" nn .ves -pa

n um a p 1antar;:ao d e erva-mate ncapiiovin-

c i a v lz i nha de M isiones , Lynchers um em -

presario mambembe: urna bora plantava

m ate" n a outra cons t rufa iates, e aos p ou -

c os foi t o, rr .ando as posses da famflia,Para compl iear , 0filho t iona saude pre-

carla. '~asma furiosa de Ernestito deter-

m in ou gran de p arte de noss a v id a , A eada

dia ficavamos mais a meres dessa maldita

doenea'' disse r " 'r . T ' :I . . ..h em 1 9 · . 6 · 7 i 0 '· zarotol iw-. .~. ,.!OID - LY",.1.l.Ul L" " '-.. .'.. ',_ ,oa,~. _

;I';:.. d · ' . ,passava uias na c am a, sem po ie r ir a : esco-

la , e ac sb ou ap rerrd en do a i l l e r c oma mae,Nos anos 40" os negocios da famf-

Iia tam mal" e os Guevara foram ten-

tar-a vida 1W . cidade de Cordoba. La, as

garotas seencantavam com o bonitac,

t fmido de'ombroslargos, que sabia fran-

ces, jiogaval;11gbi para superar a asma

e' se fanrasiava de Gandhino Caluava"1.Brnesto era u~ g : a 1 @ J d if er enc e : enquan r o

• '~l,. :;;....k,

00 IUlllgOS c:apn.u~:vanl 'na roup~Ula engo-

mada, eleandava.de blusa targ a e c a p ; C 1 'd eebuva, delcirunando poesias e o r gu lh o sodenao tom ar banho - ' ( } I que lh e v ale u 0ape-

lid o d e C h an ch o C p . P o r - c o r ) . M a s, val en -

tender, era dele qu e ; ar smen in ss gos tava rn

mais, "Ibdas m 5:s€!stavamus apaixorradas

pOl' Ernes to" , disseaepoi:sM iriam Urrutia,

c o lega de le naquelestempos,

Mas qU6m inatugu[QU ofieialmente o

rapaz, na epoca corn 1 4 , 15 anos, njo fot.

nenhurna delas,e sim aempxeg~da de

u rn am ig 'o ~ eonhecida coaro LaN egra C a-

b re r.& l. NQ d ia daprip1eirav ez ~

asi3 . lT l igos

es·pmt~l9!m pele burRCio'da fechadura . I f : :

vira.m que Emes'to mterrompia " atto) de

tem pos. em tempos, p81ra aliviar ataque

de asnUl-' umespetaculo 'Q U '8virou rnot

vo de piada entre a tnrma ..Mas nan par

a senhorita Cabrera, que cont inuou E'

eontrando Ernesto por mos.

N o c urse d t:!m ed ic in a, em Buenos Aires

elechamou a atelt~o dos colegas pnreutro

mo tiv e: a f alt a d e a tt iv isr no politico. Opal

v iv ia u rn g olp e m ih ta ra tra s d o o utr o. rn asE rn esto se recusava aprotestar n as r ua s

~ . A . p es f I T d a c u rio sid ad e p e lo soeialismo, e

ate' enrao.nao demonstrava qualqne r i nc ln.a~arjpa r s e a f il ia r a e sq u er da ", d iz 0jorna

I is ta amer ic an a J o n L e e Ander son , autordlivre Che·Guevara - Uma.Biogroj ia . 0qu

f asei nava rnes rno :0 rapaz eram os-livros

as viagens, 11ade tudo-. de 'Freud aPrJdotl

Hux l ey, f il os of ia g r ega eindiena, resumin

d o as . id e la s e rn s euD i c ~o n dr io F { l Q s 6 f i c o .

gostava de enfier0pe na esrrada: arttes d

terminar a Iaeuldade , . a cep lou urn moton uraa b ic ic leta e rod eu p elo sen pais.

Assim Ernesto c reS G 8 Un aA rg en tin a

c om o um e ara q ualq ue r . .C lie ain da estav

ad or m ec id o h i; d en tr e, E s6 oomeg ID " ia.

aeordar q u ando e le saiu de moto pelaAme-rica 0 1 : 1 0 Sulcom'o amigo Alberto Glanaa.Ness:as andan~6; pediu eomida e abrigem berra de estrada, a rraves sou o .r lo .A Jna

zon as d e balsae estreou c om o m ed ic o n u

rn a c o r o m a . de le pr oso s n o P er u . .Enq:llMtl sso , a f iava suas le it u r as de Ka rl M a rx ,e d

fil6sotosGQcialistQ\S,

como0peruan.o

'Jos

M 'afbitegui e .a polonesa Rosa l !l !l . l' J . e m b u r : g o

E,awedida qu e s e d i. st an c iava d a A rge nr i



r fic ex ita I

e sen tl nver nhaa el

ua



limdlO S

F o i p re sQ nl Me x i CD[om F ide l e DutrO!

[u ba n os , p o r pD s s e U e 'g a ll de armas, M as

nag f i [ I I l I U Iq U ie to at ri is d as gra d e s, Em

v e z d ie dis 's i :mulars .ui fe R 1 a r X i s t a " , s e

y,ang l la l l ' iDude~a, tentando EO It "f ,rt er D 5

g :u I, r da i. Ae5u~ l tada: fD i 0 u l t i ima I s .a ir d a

prisa 0, de p ois de 5 7 d ia s.

E L H O R S O l.D A D OA pe s a r da a s , m a l l " fDi o o n s iderad I Dm e Ih or

aluno d D grup ,D guer ri lhe il io t re inadQ pe lo

mU ita r e u ha D O A l be r t o Bava I l ! D Mex ico .

Dlspanw650 cartuchu5 e t !, nqu is tO I

a adlUirl~ad d o pro fessDr . I . t S . e m d l i v i d a ,

Gueva ra e ' D me l hD r a ~ uno ," , a n a ta u B a y o

em S E ! ! Uliv ro d e l T u !I D o r ia s . .

~na hranca ernetropolitana, descobria a

outracara d o continente.t'Quando'f Z:8-

rn os .a vtagem .ru do o que tfnhemos lido

B e mult ipl icou p a r lOO~ )~r ee or da ria G r a-n a do a nos depois, "Uma.coisae lersobre, ~mi se ria e a p e r s e · g t l l . 9 a O polfrica; Gutta ever 'U lU 'casal passando ferne e frio."

G r a na do v olt on avida demedico , t 1 p . O O

E1J1:es~oeguiu sua jorn ad a ru mo ,a , A m e -rica Central. A essa altura, ja se dizladis ,dpuk> det'San Karl" ( como chamava

M a rx ) e q ueria viver n a Guatemala, and ,€;

o presidente Jacobo Arbenz iniciava uma

re forma agr:aria. Quando chegou la , com

25 anos e US$ 3 no bolso, ele eonheceu a

pessoa que mudaria sua vida: a peruana

H ild a G a de a, I id er e xile da da ~~Ali .am;ao-

pu l ar Reve luc i cnar ia Americana", Hildase apaixonen pcrele, mas nW1C , a, oie or -

respondida a ahura, Como a. proprio Che

c en fe ssou ana 'S depois a um , 0 0 0 0 ~ g orusso, ..os d ots so se easaram em 1 95 5 p orq ue ' e t a

engravidou ~'Arelar;aoentre os dois tinhaum. carater mais fraterno e idei016gi.etll'q 'ii€

I ,o m an tic o o u e ro dc o", d dz I(}cientisrapoh-

rico mexi cano Jorge Ca st af ie da , . ~u t1 ) J -da

hiografia Che Gu.evara.

o mais importante, porem, e que Hilda'0 apresentou a . Nico LOp e z e outros exila-

dos cubanos que tinham aeacado 0Quar-

tel de Moncada ..em . C uba, na esperanea

de deflagrar umarebeliao contra u ditador

F u lg en c io B atista . F ar an t ele s q u e 0 apeli-

dararnde Che (tirando, s:arroda co, i58 lde ()s

a.rg 'eDtinos ,ch.a .marem (lIS OUtros de~ch'€~~,

como os ,gauchos f l1 l .z : em J , .Os cubanes Hi€!

eontaram sabre as proezas dos i rf n fi os Fi-

deLe RaulCastro~,Hder~s do movimenl{j~

p re s os a p os !ij' ass~lto""('P;elapr1meita veZ : tE r n es to s e klentif ieava abertarnente com '

uma causa polid,ea~. :dia Jon. "Boaou rna,

e le t inha esco lh ido a revel ur;ao esquerdrs-ta da Guatemala."

Os EUAnao estavam clispo~.'tosa tole-re r u rn regim~soeialista e m s eu q u in ta l,A ssim , q uan do A rb en z expropriou OS 18-

tL r un dio s d a , , ; ; n n p . r e S ; f l i .amedcana Uni tedFrui t Company, a resposta da C IA nao

tardou: pilotos mercenatios bombarde-

ararn a capital para fercar a . remincie do

presidente; Ernesto ficeu excitado sob o

fo go . .HMe sentienvergonhado pO I m e di-

vertir C O .mO lUrnmacaco" ~con fessou a maenuma carta , d iz en do ·q u e A r be nz e ra c or a-joso e morreria defendendo a. pais.

E ai v eto at '·m.udan~21 :ate en rao u rnespectador anonirno, Ernesto resolveu

partir para aacao ao ver a mercia dog ov er no . " Pe go u hipts e-papel e c om e-9011 a tracar urn sistema defensive, eom

ba te lhoes de operarlos", d1liz0jornalista

argentino Hugo Gambini IHl biografia E l

Clle Gueva:nl. Ele acreditava que a revo-

lucao so sobreviveria Be armasse opovo,

E saiu por bares e alojamensos estudantis

chamandc as pessoas apegar ern armas ..

NaQ f tmeionou.

ehe entao sejuntou a uma miliciaar-.mada dajuventude comnnista.esperandc

' chegar a frente de batall1at. DepotS £ O i t :r,a~

balhar em.um hospital>- onde nsais uma

vez se 0fe re ee u p la nt combater, Resulta-

do: ficou conhecide como "vermelho",

aeab ou exp ulso d o emprego e precisouv iv er e sc on did o n a c asa d e c on he eid osSua vida corria perigo, "O d i p l oma ra ef

8'e:ntino Nicasio Sanchez advertiu que

parasse d e defen der a Iu ta arm ad a, p oi

estava rra mira deagentes americanos'd iz Gambini, ~J\ I : '€m.do mais , Arbenz b;

nha renuneiado e.nao havia mais nada

f az€ ' r. '~ Essa . i r u ,s tr a9 io mareou Ernesro ,

"POI UD . S anos, ele deu fim a sua.busea

filosofica. Dedarou Slue osEUAeram m i

migos da.humanidade e se transformou

num jovem mills dogmatice e doutrina-

rio", af irma. Ian. '~ISSdIh e den fon;;as para

seconverter em Che, deixando para tra·,0 Ernesto Gu e v a r a , " Aemb aix ad a r u: getina ofereceu repatria-lo, masainda .niD

era hera de veltar para c a . s a . . Sua bussolaapontava para Q Mexi co , osantuario do

exilados pohricos da America Larina, Le le conhece ri a F i d el C ast ro . e descobrinao.eaminho rumoa gloria ea morte.

Guerr ' i I1hei!roo encontro aeonteceu no apartamento dcabana Marla Antonia Gonza lez , uma espede de quar te l-gene ral dos revolueiona-

rios, D ep ois d e. 2 2 m eses p reso em C uba

F ide ! acabara de chegar a " c ap it al mex i c an a

p ara reorgan iz er seu gr up o gu err ilh eiro

o M o vim .en ro 26 'd e Jn lho (d e 19 53 . ) d a t ad o assalta . aoMoncada) ~ , e ar r, ec a. dar ro n-



J d o's para a eom pra d e arm as c om ou rros

cubanos que queriam derrubar Batista.

Quando convidou 0 exeitado argentino

a participar da ,exp 'edi l iao: f ele topou na

bora. Seria 0,medico da tropa,

Na verdade a d e cis ao f in al nao f ui t om a -

da naquela noire. Em cartas

af ami li a, . e le

ainda expressava sen desejo de continuer

viajando e~quem. sabe, estudarem Paris.

M as t ud o is -s ofio ou p ar a tras ante 0novo

proieto, "A paixio d e F id el par C u ba e ars

id eia s r ev olu eio na rie s d e G u e va ra se uni-

ram com o a cham a de umacentelha" , disse

L uc ila V e laz qu ez , e x-n am or ad a d e Fidel

Ol h ando b e rn . .C h e e F id e i pa re c iamdois

op ostos. U rn er a m ed ic o, '0 ' out re , a dvoga-

do. Urn . vinha de urna famflia aristocrata

fahda , 0o utro era filh o d e u rn proprietario

de terras emergente, Chenunca tinhafeito

m ilitan cia, ao p asse q ue F id el, ap en as d aisa no s ma is v elh o .j a d e sp o nt av a c o m o lfder

do Partido Ortodoxo (andgCNemista) em

Cuba. Guevaraera ummarxista convicto..

enquanro Fidel a i nda era! cont ra o co rnu-

n ism o, P or ou tre lad o, havia semelhancas:

. ambos tinham s ido m imados pe l a familia,~1~ . . . (c om parm navam u rn rm rm go co-m um ros

EUA J e q u er iam fazer revolu90es .O'treinamento do M-206- .7Booua car-

go do cubano Alberto, Bayo, antigo ofi-

cial do exercito republieano espanhol.

Durante 3 meses, Bayo ensinou-Ihes os

segredos da guerrilha na fazenda Santa

Rosa, que reproduzia as condicoes geo-

graficas da S ie rraM a estra, em C u ba. H I es

aprenderarn a aurar 'com pistola, rifle 'e

metralhadora, fabricarbombas, explodir

barricadas, e se camuflarna selva, Apesar

da asma, Che fo i 0melhor aluno do.grupo

- UID belo estimulo 'para quem h av ia sid e

d isp en sad o d o Exercito a rg en tin o , A s sim ,no final daquele ano 0grupo zarpon para

Fitava s emp lr e f il a linlha d E ! . rente

d O ! l i 1 tlm b ates e n a D med i a r iSI :15

p a ra p ro te g e r 5eU5 ho.mel l1s. A l l b e r t l J

C . a ' !i te i l la m l o s , u rn d os s o ld a do s J1 l!b eld e

CDl i l ia que [ Ihe CDr r eu em d , i re ~jo a 0 1

faglo'inimigo pant bU5[aJlo de volta

q u a, nilo e le I !st av i so b peri'go.

Cuba a : bordo do iate Granma (do ingrandmother, '~av;6~').equeno e . in s ta

o bar co, n a n d ev er ia I ev ar ma is de 20 g

rilheiros. Acabou suportando 8.2 , alem

c om id a e u marsen alq ue in clu fa 2 c an

ant i tanque, 3S rifles, 5 S . fuzis e 40 m

lhadoras, Arriba la revoludollf

A semente do miitoAmissso corneecu mal. Depois de 7

vc m itan do n o iate , os re volu cio nario s

ram descobertos an se aproximar da c

eu ban a, N os 3 d ias seguintes, caminhar

em pantanos tentando desplstar os av

de Batista, eomendo s6 cana-de-actie

F i na lmen te a lc anc a ram 0. I uga re jo d e

gria del Pio, onde foram surpreendid

pelo fogo inimigo, Che se viu num

m a o "T in ha d ian te d e mim um a caix

rem edies e ou tra d e b alas e as d uas e

pesadas demais para que as carregajuntas. Apanhei a caixa de balas" ..din o liv re Nos 'SQLuta e m S ie rr a Maes t1u

Nao se sa beonumern exato de sobr

ve nte s d o G r anm a, D os 8 .2 homens, J on

Anderson estima que 22 sereagrupar

na siert t i (os relates oficiais falam em

Duma alusaoaosap6stolos). Certoe q

grepoaprovettou ojsolamento na matc h ad a p ar a se r ec ompor a os p ~meo s, .A

novos combatentes e recebeu apoio

c ampon ese s, q u e o fe re ciam s ua s c h oc a

m o esconderijo e seu s cavalos para m

a f er ne , N io s o. ele s: sa lv o a a lt a b ur gu eo pais inteiro estava unido contra Ba t



S E N " R t 1 A " i t f I : R A Ais qla dllo E! 5 r em 120l lexi lados [ u banos

fln an dad o5 p ela riA telitaram inVildir

tuba p ie la ptral ia d e G iif on , n a b afa d os

P 'D f C 0 5 , e s p 1 e r a n d o ' desestabi t l i zar 0

gOlernod:e F i de l Ca5 tro~ Mas , a opE !' ra ~ao

lu i p or a l g u a abailO: s, l ldatmios trelnades

l il 'Of [h e' re pe lira m a ~nva5ao .

fX E ...uID R U J'i1 ' ~Ce ln tena~5de p eS 5 0a s f or .am f u z 'i l: adas nus

6 1 iJ 1 e5 eS em que C t ' l e ficou e < n t [ - a r r e r g a d u

da s , e ix e [ u ~ tiElSde preSD5 P II iti[15.

M:esmo aS5 im, , i J l l g u n s [1 0n5 ' id I ! fam qUE ! E ! I @

perdOOtUlO quantn : p :u d @ : J·Ate s l ! I , rpreende

q :u l ! , I qua n t i d a d e de E ! 'X e [U~ "mE ! 5t enha

1 5 i i t d o t a o peq: l ! IeRan~ d iz J o r g e C a s t a i i' l ! l i I J a .

A R :evolu ¢o C u ban a nao foll feita ape-

n a s pe l o M-2.o-7 mas t amb e sn por outras

m[~as~om b Q Partido S:oci .a1is~aPopular

(c om u nista) e os sectal-democratas , ' C i } : l I . €

tinham em cornum a rejeir;ao ao ditador,

D~ s u je it oe st av a p r ar lc am en te s oz in h o: 0'

e xer c it o d e Ba ti st a _ 5 1 ' S reeu sava a sair des

quart~. E, quandb ' -saia, riao queriacom-

bater . S ofria d e d ,esaru mogen eralizad o e j: an eo con tav a com 0 apoio GOB EllA.

M esm o assim , eram 1 0 milsoldados con-

t ra a lgumas centenas de guerr flhetroaquetm h am d e sev irarp araarran jar arm as, U m .

dos lugares paraconsegui- las era 0quarrel

E l U vere. E fb i la, n urn ataq ue para. tomaro quarrel e lm maio de 19S7~que0 rnitod € C he germ in ou en tre osguerrilheiros.Emesto se destaecuno combate e no cui-

dado de f 'B rid o s d os d ais lades, e F idel op rom oveu a c om an dan te d a 2R

, C()~UIlado

Exe rc i to Rebe lde, S O l C a str o tin ha u rn )X01S-

to din alto. Che montou sua base de o p e -

ra¢es ern EI Hombrjto~onde improvisou

'I nn h o sp ita l, d eu a ula s d e a lf ab ew a r; ao ac ampone se s, f ab r ieou granadas e edireue

jo m : alE l Q u b an o Libl~e.Alempo trabalhcnare tagu ard a, ele lu tou n a ];J:nha de fren te e

se tornou e spe ei al is ta em , d e s tr u ir pontes,

p a ra b lo q ue ar 0a ee sso d e guanti¢es ini-

migas, Os jernalistas fiearam fascinades

rom. 0 "eomunista rad ic al" q ue se tornava

0- em blem a d a r ev olu ea o,

A s mulheres tambem, Para variar; sederreti 1 ~ ~, ,. er renam p O f e.t€:.\Jrle mao cosrumava S I S :

aproveitar disso - e evitava q u e s ell'S ho-

men s f re q ue nt as sem b or de is , M a sman de o

a ,&i£fl asfavas.com Zona R o dr ig ue z, u m abelamulata de 18anos, Depois, uma 001l1-

p an helra d e arm as, A leid a M ar sh , viraria

tambem companheira.de le);l~L

De volta ao frent: r u e m de Gh~~,Raril

Cas tr o" Cam i lo Cienfuegos e J uan Almei-

da ganharam postos de comande, e assim

o s r eb e ld es f or am ocupando asmonranhasem d ir ec a o a s cidades . No fim de 1 9 58 ) as

trop as d o govem o estavam ce rcadas , Lo-go a d dad e d e S an ta C larac airia, E viria 0

desfile de t an q u es -em Hav an a,. . .

Heroi fnra, vU,aoem casaEm 1 9 5 9 ) a re vc lu c ao fin alm e nse tr iu nf ou

- 0- problema er a 0que fazer com ela, Algu-

rn ase en ren as d e h om e ns foram fu zilad os

nafortaleze de L a.Cabana =n:UlttoS sem ter

nada a ver CO lEn a histotia. Che ineumbiu

Miguel Angel Duque de'Estrada de dhigira '~Comiss :ao 'd e Depuracao" d~bs uspeitos

decrimes d e g ue rr a, em b or aa m a io ria 'd o s

detidos DaDpa s s as se dechivalo$ C~dela-

te re s" ), "" N em sa bf amo s o .n omed e todos

os p resos, M a s t inhamos um trabalhoefazer", disse Estrada. E.llesse' pontoquecs historiadores se dividem,. AI ,guJ I1Saeu-

sam . C he de ser urn carniceiro no 'c argo de:

~ ) 1I omom rsu p remo" d e L a Caba:fi_a. Outros

dizemqueeleperdosu quantos poder (veja

na B tarjas am.a l "e ia €' venneiha) ..

o cer to e que , com H i ld a G a d ea , Ernes-to na.o $ oi exatamente s en s fv el , E n qu an to

ele dava seus tiros, sua mulher tinha 6- ~

E ( 2 l dCh : e~disfarcadD parai n co lgn i tO> 'BE i



Por tras de,

rneqasucessosado lescen tes ,c omo n filrn e

, [ ' r e p ' U S [ U I D ' , viveum a lu rra tiv a

in du s tr ia p o p . P a r a _s o bre v iv e r; e la

depende de m u ltomar ke t i n g , l im

p ' O U C C l de qua lid ade

l e i abso lu tamen tenada de sexo .

ois ad oleseen tes, u rn rap aze u ma garota, estao n o m

de uma floresta, 0 elima e n tre a s d ois e t'eDSO. Eleenearam fixamente. De eima de urna arvore, Edwa

d iz a B ella:

- Eu sou desenhado para matar,

- Eu nao ligo,

- Ja matei pessoas.~ 1550 Ilio importa,

- Ell qu i s tematar, Nunca desejei tanto sangue humane na min

vida como 0seu,

- C on fio em voce.- Nan confie. 0 seu cheiro e como uma droga pam mim. Com

minha propria pon;ao de heroina.

- Por que voce meodiou quando me conheceu?

- S6 te odiei porque eu te quero tanto.

Essa declaracao de - amo r (sim, e um a declaracao) ' e 0- p on to a

do mais novo blockbuster do cinema americano, Crepiisculo. 0

m o e conta a historia de Bella, Ulna adolescents que se apaixona

E dw ard , u rn vam pire . E les vivem u rn rom an c e im p ossf ve l porque,mesrno tempo em que 0garoto retribui 0arnor, ele tern vontade

m ata-la e su gar seu sangue, Esse e nred o m irab olan te fo i in sp irad o



~livre d e, m ega su c ess o e sc rit o pela aurora

m orm on S teph en ie M e yer; qu e rendeu 3

c on tin uaed es e 17mHhoes d e 'c ap ia s v en -

didas em todo 0mundo, Nao se sinra mal

se voce nunca OUvlU falar na obra. Alias,

se voce nao lor uma garota adolescence

on convlver tom uma;e normal que a fe-

bretenha passado batido por v oc e, M aso que' nio d a para' ignorar , e a bilheteriade US$ 174 milhdesque 0f U n l . : € ! rendeu.

desde 21,de novernbro, que mostra que

ducao - (}I que d a uma margem de lucro

mu lto m aie r, D L ;ir iQ de uma P r in c es s, que

estourouem 2001 ; custou U S$ 3 '7 m. i lhoes

e rendeu 4 vezes mais, E Crepus cuJo ; que

nern estreou no.mundo inreiro ainda, j. a

arrec ad ou m ills d e 5 vezes a q uan ti a que

custou para ser feito, Alern disso, ado-

lescentes sao urn mercado consumidor e

tanto. AMarket Research, uma.empresa

especializada em pesquisa de: consume,

avaliou a poder aquisitivo dos teens arne-ricanos em'US$ 137 bi-

Ihoes, A ma ra vilh a d e ss e

tipo de piiblicoe que ele

nao tern nenhum pudor

em ,comprar qualquer

bugiganga de seu p er-sonagem favorite nero

ver 0m esm o film e m ais

d e um a vez , Na verdade,

8 5 0 /0 d as p esso as q u e p re te nd iam assistir

C re pc isc :u l0 tin ha m a in te nc ao de ve-to va -

rias vezes, Emtempos de pkatar~a~ isso e -o sonho de qualquer produror,

Para entendero making of dessa enor-rne industria e s6 pegar 0 0 exemplo de

H ig h S ch o o l M u sic al. A hisroria de amoren tre u rn jogador de. b asqu ete 'pop ular e

u m a n erd de origem latina, numa escola

ondebrancos, negros; gays e gordinhos

mi st er io same nte c on viv emb em , c ome ee ucomo umfilme feito para a TV.Acabou vi -

ra nd o f eb re m u n dial, "A D i sn ey e on se gu iu

c riar, c om ap en asS film es, um novo j eit o

d e viver p ara os adolescentes, que envolvetuna franquia de predutos multimiliona-

,Os' e s t u d · o s descebr l ramum jeito d e fazer 0cert inho

pa recer bacana. E 05

adolescente l5 ade ra r am ,h a u m a rn assa d e adolescentesavida parp r od u to s c u lt u ra is dedicados a ela - e que

a industria do entretenimenzo estase es-baldando nisso h a mujtos anos,Harry Potter foi at maio! ava lan che que

soterrou c riancas e adolesc en res nos 6 1-

timos tempos, Os I ivros venderam 40.0

milhoes de copias e lOS 5 filmes lancados

Site ago ra a rr ec a dar am i na c red it ave is US$ .

4 ;;4 b ilh ee s . M a s, d es de Grea$'e e os Menu -

dosJa se sa bia q u e investir e m produeoesadolescentes era urn grande negodo, . 0

d '1 . ,que. m u au nos u nmos tem pos e 0 gran

deprofissionalismo e soffsticaqao. a or-

camento de urn fume teen eostuma sermais baixo do que 0 de tlma superpro-

I I i O I 5 U P ;E D , J R N [I 'R O j 2 0 0 9

ria", diz Robert Thompson, professo

c u ltu ra p op da Un iv er sid ad e S yra cu se

Nov--~ V.or'k De fa to n a""o- ou ve p o n to' ' , .C J, ,!,~,_ ' ,. "" It _" '_'.,' _' I . . I L " . '~ . "

no ' n e ss e mus ic a l. 0c riad or d o f ilm e

Borden, figurinha anriga em Hollyw

que j' a tinha trabalhado com Francis

C op po la. ID e e nc om en dou as rm isic a

compositores diferentes do m undoEm seguida, mand au urn roteirista e

rar a historia. Quando. fieou pronto,

equipe de marketing comecou aanuna estreia do filme com urn mes de an

dencia, J a no dia seguinte a(est rem,a

erruma versao com legendas do mu

para que as crianeas pudessem c an ta r

os personagens, 0resultado: em mde duas semanas, as musicas ja esr

n o top lQ da p ar ad a B illb o ar d .

,N e m -s ex o n e m drogasA l em da in crfve l m aq uin a d e m ark e

as novos sucessos contam corn urn

trategia Infalfvel - atacar diretamen'fome de dinheiro: os pais. Adolesce

voce deve saber.nao re m renda pr

e dependem da boa vontade dosadu

para ifao cinema, lerum livro au com

o karaoke da H annah M o ntana. P ar

as fndustrias tt~matacadoern duas

tes: o u fazem com que os adu l t e s

'vern e p atroc in em asm an ias d oslh .' d .ou, me 'or am ta, conqutstam os pro

pais com suas histories, como. fo i 0de Harry Potter. Na prime-ira categ

estao os seriados e filmes mais infH ig h S ch o o l M u s ic al, Hannah Mot~ t



o grupo de pop rock Jonas Brothers sao 0

sonho de qualquer pai:nso M referendaalguma a sexo j drogas ou violencia, E 0

estranho e que, para osjovens, esses hitsnao sao nem urn pouc o caretas. Para eles,

D ao ha ninguem mais baeana do que Zac

Efron e Vanessa Hudgens, os protagonis-

tas d ie H ig h S ch oo l M u sic al" que demora-

ram ,3 h oras 3.0 Ion go d e d ois film es p ara

dar 0primeiro beijo (e nao foi de lingua).

"Descobrirarnumjeito de colocaro moral-

mente correto na moda. 0 hype agorae ser

bern comportado", diz Thompson.

Na Disney, i sso fo i Ievado a t nfveis aindam ais altos. E m 20 05 " q uand o os ex ec uti-

V Q S d a em presa p roc uravam u m a rn en in a

para estrelar oprojeto de·Hannah Mon-

tana, estavam em.busca de 4 quaiidades:

talento musical, apelo com os jovens,

simpatia com OiS pais e a capacidade de

se manter longe dos paparazzi, A procure

dernorou mais de urn ano, mas resnhou

em M iley Cyrus, que hoje , e Idolo supremoe um a das p essoas m ais ric as do mundodo entretenimentn abaixo dos 25 anos, 0

maior escandalo que elaja protagonizou

foi posar para um a revistacom as costas eosombrosa mostra (uhl) e.desde 0come-

c o d o an n. p assad o, e la o ptou p ar u sar timan el d e p ure za simbolizando que s _ o per-d· , ... d d d' . docs tera a vtrgm ta _ _ c eposs c 0' casamen .0 "

E ela n ao e a un ic a q ue faz a linha abs-t~mia" O s Integrantes do Jonas Brothers ,a maior banda teen da atualidade, que

estrelaram outro filme de sucesso, CampR o c k " tambem ostentam orgulhosos seus

aneis de pureza, Os imflao~Nick , Joe eKevin, de 16, 19 e·21 anos, sao uma mis-

tu ra d e H an son (estilo musical) com IQ . .B

(cortes de cabelo), e arrastarn dezenas de

milhares de fas para seus shows ~mas saoos genres que toda mae gostaria de n e r o

Tamanha castidade acaba ifl uenciando

o p ub lic o, U m a p esq uisa fe ita e m ou tu bro

do aria 'passado com 1200 adolescentesn o site d a revisra Capricho m ostrou q ue

490/0 das meninas acham legal a moda doanel d e p urez a, "'0 sex o p erru rb a sempre,

em qualqueridade. Ea t abstinencia e umam an eira d e lid arc om isso, fazendo de con-

ta que e le nao existe", diz a psicanalistaDiana Lichtenstein Corso, especializada

na interpretacac de,narrativas infantis,

A te mesmo Crepusculo , que e direciona-do a urn publico um poucomais velho,

esbarra no assunto, Bella, at adoiescente

de 17 anos, e Edward, 0vampiro de 107,

nao podem faze'! sexo, No enredo, e par

<causado pengo de Edward maehucar amenina, Mas quem d iss€ q ue nao {~sim-

p le sm e nte p O Tm ed o?

Mas todo 0 born comportamento domundo de nada adiantaria se e s s e s SU~

c essos n ao tivessern -se us m e ritos. O k , as

rmisicas de Jonas Brothers. podem t e n - le..

t ra s p r ev is fv eis e ninguem com mais die

16anos assistiria voluntariamente a mais

d e u rn ep isod ic d e, H a nn ah Montana em

se qu en cia (n ao d a p ara. en te nd er PO! que

Miley Cyrus passa 0 tempo todo fazendo

careta), mas e justamente isso0que tantoatrai aquela faixa etaria dnzenta entre a

"_e'" ldaadul ~~Q "rancia ea 'lira a -il,.l'i:ta,·\uem esta e

trando na adolescencia rem devaneio

m e io p ob re s e fan tasias m u lto c on cretes

Geralmente, sonha com 3 coisas: presn

gio, amor e afirmacao da identidade' J' d

Corso. Quando M iley Cyrus vira Hanna

M o ntan a e se tran sform a n um estrela po

ou quando Harry Potter salva sozinho

mundo dos bruxos, eles realizam ,0 sonh

de todos os fas. AMm disso, e inegavelq ualid ad e rec nic a d as film ag en s e as fil

sicas contagianres (rente tirar da cabec

Stick to ' th e S ta tu s Q uo ~do HSM, d ep ois d

o uv i- la a lg um a s v ez es, V o c e n ao val c o

segu i r ) . Harry Potier e Ctepuscu lo" €" l1 ta

tern milhoesde fat adultos. 4291 0da s p esoas que se declararam interessadas e

ve r Crep11sculo n o c in em a tern m ais d e 2anos, H it ate um site dedicado ao fi lm

fundado por maes e donas-de-casa,1Mt l i gh tmmns ,que nao conseguem mafazer outra coisa da vida a nao ser ler

livro. Nao que esses sucessos sejam bono suficiente p,ara fazer parte do can on

p op n o. fu tu ro . M a s .0 q u e e le s c orn c erte z

V a G fazer e movimentar a multibilionariindustria teen por m ad s algun s anos - I

ate 0proxlmo fenomeno, [I----

PARA SA , S : ER MAIS--- - --

[l1ep 1i5[IJI,~S te ll h e n ie M e 1{~r.Intrinseca. 2GD 3 .

iii He rd i i ( h ' !Mil Fa~~ ! iJ l o , s l 2 ' p h (iii m 1 l 1 J i ~ 1 1 , P e ns a m e n to. 1 '995 .

D E : S U A OP IN~AoP.< i l r t~dp~do f ~ F l um sabre e s ta r ep u rt ag e rn e m

s u p e r . a l il r o ll , [ {i 'm . l li F F / f a HI rn .----

JI~NE1~nI~009 I I S U P i E



Na to te n te fjsto em cas



Cortes , f ra turas , que i r nadu r as . , eles n aotem em : nada disso . S aiba com o vive rn asp ess oas ru jo o rq an is rn o e imune a dar.

primeiro sinal de que havia algo errado com Lucio* foi quan

ele ~omp,~etou7meses deidade e seusdentes de leite come~ara

a naseer, Urn, bela dia, de tarde, o s p ais se depararam com um

eena horripilante: 0 'beb~ tinha dilaeerado a propria lingua.tanto mord~-la, :e por P01.:100 n it ) mo r re u e nga sgado com0sangu

Como amedtcina viria a descobrir.mais tarde, Lucio, que mora.em Brasil

sofre d e uma sfndrome rara: a insensibilidade total a dor, uma.eondicao q

afeta menos de300'pes:soas em '(ado0mundo. Eas podern dar uma topa

com 0dedao~em de bicidera ou fazer tratamentos dentarios sem anestesia

nunca sentir mads . Mas a aus@ncia de dar, em vez de tornar tudomaisfaci l

agradawel, transforma a vida delas num inferno.



015 pais

d e G a b , b y .

3 , anas,

derldlramarrancar05 dentes

da menina .II. '?'~ _

otl'VO. tame

n an san t e

dnr , ela ma r -

d i , os dedn s

s em pa ra r

- a p e n t n de

de[ep,a-ID~5,.

64 I I S U P E R I j ~ N E I ' ~ O I ~ 1 J 1 J 9

) A m lie d e Lucio , q ue e psicologa, foi obrigadaa ]M gaf a t p rofissaop ara se d ed ic ar ex eln siv a-

'mente ac filho. Os 'p a d s s o descobriram 0que

I{}menino tinha quando, por sugestao de u rnn eu ro logisr a a m igo d a fam ilia. esc rev eram ao

neurocirurgiao sueco Jan Minde, maier espe-

c iah sta e m insensibilidade.a d or, E le en viou u rn.questionario e mstrucoes para uma experien-

c ia, L uc io e opai deverianrmergulhar a s m a os

numa baciacom agua exrremamente gelada,

com a m ae cronomerrando qu a ] do s do is r es is ti -

ria por mais tempo. 0pai aguentou 1minute e

22 segund os, J El0menino, m esrno dep ots. de 3

minutes , n , a a Sf!mo st ra va s eq u er in c omo d ad o ,

Forarn os p ais q ue decidiram pOI tira r a s m ao s

dele, ja' cempletamente rexas,E les eriaram tun sistema para, ensinar a L il. -

co" que hoje tern 13 anos, 0que e on nan e

perigoso: praricamente tod os os itens da casasad e tiq u eta do s c om adesivosverdes.amarelos

ou verme lho s. 8 6 : a ss ir n e le c o ns eg u iu e nt en d er

q u e e nf ia ro s d ed os na to m a d a, p a r exemplo , da

choque . Ha 5 anos, Lucio registra num djatio

todas as suas ex perienc ias _ .eom oo d ia em . 'q ue

emu , quebrou u rn dente e so foi perceber horasdepois ( l " e j a t r ed i o snapdg ina er a lado). Nofim

do anapassado, porem, ele ficou varies meses

s~' registrar.seus tropeeos. Sem se dar conta,dormiu de maujeitoe opesodo seu COTpO que-

brou 0p u n ho d ir eit o. D ,e s 6 p er ce be u. a f ra tu ra

quando aeordou e n o to u quenab eonseguia pe-

g ar t un a. c olh er para comer.

Algumas d a s pe ssoa s imunesador, como Lu-

cio}tambem tern outro sintoma bizarre: elassofrem deanidrose, ou seja, incapacidade de

suar, Para as pessoas normals.fsse t ambem

pode pareeer positivo: J a pensou eomo seria

le ga l f ic ar se m p re limpinho? Mas , n a p r at ic a ,

e ' ·terrfwl.. Como a menino nao transpira ..seu

c orp o fic a superaquecido, e eI€ . tem c rises d e

f eb re q u as e t od as as semanas. Pa ra t en t ar evitar

o p ro bl ema" Lucio precisa to m a rb an ho g ie Ia do

todos os d ias, 0 Q ue n§.o c h ega a ser 0 fim do

mundo.peis ele nilo serite frio.

As dares da vida s em i d o rUrn epfsod io da ser ie amer icana G r e y ) s A n a t o 1 1 1 Y

comeca coma pequena Megan, personagern

com insensfbilidade congenita a dar, sendoanalisada por um medico Com urn. machu-

eado profundo na perna, a rnenina nao chotae ainda mostraum ferimento no brace gram-

peado por ela mesma na tentariva de evitar a

in com od o (visu al) d o sangue escorrendo, " souu m a su per- h eroi", su ssu rr a c om o se gu ard asse

u rn segred o, M a s exarnes detalhadosmostramq ue € Ssa condh;:ao nad a tern de heroic a, A m e-

As v it i~ a s Id a sind!ro!mled

~pod,e~moofi'el" fratu1l'as e]

n :em p er c'E !b er - gerandoJconse 'Quenr ia '5 terrlv,eis iplara sellS '0'5605. J

, d h . ,.mna morre ae emorragratnterna, cau

pelas surras qq€ levou na escola, De faro

mundo real as vir imas dessa sindrome b

r a r ar am e nte so br ev iv em a . puberdade - c

elas n .ao pereebem quando estao machucad

acabam oolocando sua vida em risco.

E Q case da americana Gab b y } 3 anos, pr

gonista do documentario A L ife W itho ut

( "U r na V i da sem Do r ", a in da medito no ,Bra

C om nitida d ific uld ad e e m se c om u nic ar

c au sa d as c on stan tes e in vo u ntsrias m or d. .

n a lin g ua , e u m a erian ca.q ueain da n ao se

c e be u d if er en te . G.abby brinca 00m a s am

n ha s, . m as 0film e registra p elo m en os 5 c

em q ue ,e la.se machuca, Diae noire, e la p r e

u saroc ulos d e natacao p ar a p ro te ge r o s oIsso p orq ue a rnenina tern oh ab iro d e c ut

los, m as, c om o n ao sen te nada, corre 0risc

se m a ch u ea r se riam en te e H e ar c om p le tam e

cega ,-elaja perdeu 10 olho esquerdo, G.abf ramrou E ll m an dib ula e tam b em teim a em b



a cabeca na parede ..N a u ltim a. vez em q }le fez

isso , d e sma io u e .fo i p ara r n o h oa pital . .Tude isso

levou os pais a tom ar uma d ed sao c or aio sa e

arrepiante, ' 'Nos decidimos extrair os dentes[delal, pols [Gabby] estava rnutilando os pro-

pries dedos" '.conta '0 pal c iamenina,Ou tro caso ch ocan tee o da aJema J . amil a, : H)

anos, Enquanrofala.ela r - 6 i asu nh as c om uma

ferocidade desconeertante - ate' quesuas maosf ic am ehe ias de sangue, Aov :e raboca machuca -d a d eM iriam , 7 an os, u rn medi co su geriu q ue amenina usasse uma e sp ec ie defocinheira. "Es-sa ,E i apenas uma das bes te i ras que precisarnosouvir de medicos sem conhecimento sufieiente

para trarar c rian cas c om o a n ossa", c on ta a. m ie

da menina, semconter 0chore;

Se ehegam a idade adultaas p e sso as ir ou -

nesa dor geralmeate tern sequelas terrfveis . . Eo.easo do. canadense Owen, hoje na faixa dos

20 anos, que anda com dificuldade, Quandoera adolescente, ele quebrou a pernajogando

basquete - so que, com o nan paron de jogar,esm igalh ou os OSS()S {: reve defaser um a opera-

~ao·para·colocar lO'pinos na perna, Owen tarn-

h e m e ra p re sa f a r n ! pa ra a erueldade da s ou tr as

c na nc as, ""E la sm e indusiam a fazer as ceisas ..

Alguem me desafiou at pular de lima ponte, e

eu pulei, Na hora.rneu braeo ficou muito duro."

E ra tuna f ta tu r a. ·' ~N ,@ioen t ir da r eregredir na

e sc ala d ae vo hJ .c ao ,. p ois a dO r e urn a1;erta.·gOc;b.. .

da s p e ss oa s que procuram atendimento m e-d ic o e stiio c om 'r ug -u rn tipo d e o dor .S e e la s nao

sent issem, r ia .o se . dar iam c oma de que 'estao

enfermas , naQ s e t ra ta r iam . E a sobrevivenc ia

humanaestariaem series apures", explica oneurologista arnericano Frank Vertosick, au ~

tor do livre VYhy 'WeHurt? .c~PorQue Sent imos

Dot?"> ,ainda sem versao em portugues),

Alem de Lucio, exisre pelomenos.mals urn

case deinsensibilidade a dor registrado no BIa-sil. Na verdade, dois; na cidade de Campinas ,hf ida is h l tm , a o s q u e f or am diagnosdcados cam ~

O lHOS F £ A I D O S

"N ao p ud e f a z e r a . p ro va nae sco te p nrq ue sco rde i co m os

n lh n s m u i tn l n t h a n o s . Mir rha

m a l e a dra q u e a n do ( [I.~ a n dll J

05 o lhcs se rn m e da r ro nta .

tsc ero q ue nao , te nha de u sa r

o c u I o s I d le n a t a ca o , c om o n o

an D p assado . "

B A N H D 'E L A D D

"B rig ue i ca m m ~ n h a i m a e .O d,e io tn rn ar b an ho g ela do

I de rn anha E u n a r D ' s ln tn o f r i o ,

m a s me i r r i t a a co rd a r c om e la

m e le va ndn p ara 0 thuveirn.

:P edi q ue ' e la p ara ss e, m as e ia

l I l a o ace i t nu I. : d is se q u e, s e

e u n a o , f i l e r i SSE J , P [ ]5SU firar

r n r n t eb re . "

ALMl l tOFO IR tAD 'D

'E s to u com u m rrehJg~ornedonhn n o p u I SQ.D e d uas

E! m duas ho re s e te ap i t a

p ara m e le m hra r q ue p re rls o

c o If]e r , E q ue e u d ifiri Ime n t e

s in to fo me - e ja pe r d ~6

cu ltos e m a pe na s u rn m E s ..

S A N l i U E M I ST E R ID S O

" C h e g u e i e m r a s a , M e u p C l i

, n lhnu pa ra rn lrn e gritou.

T l n h a u m mete d e s a n q u e

r IO c a n t o de m : i n n a rabeta 0

aI ' fvio fni q uand I]v n n o s que

o m a rh u ca du . q u e a t,~ a q o ra

nao se i q w ando nem tnm o

ac on te ce u, e ra r ia orelha e

nao m u it n p ro tu n d o ."

J ~ N E I R O I 2 t D [ ] 9 I § U t P E A



, .1

I i & IS U P E R i r J R N E I ~ O I2 l l l J 9

'J a doenca, M as os pais, d ele s e vitam falar so br e 0

assunto. Ha tambem urn estudo brasileiro que

a va lia a s disnirbios p sic old gic os n a v id a desses

pacientes , "Por se sen ti rem tao diferentes, elespossuem ega. fragil, comportamentos de fen-sivos e relacionamentos superflciais" J' afirma

Andr~a Portno, uma das autoras do estudo e

professora da Faculdade de Medicina da Usp,Como voce ja deve ter percebido, nao sentir

dar e ruirn e perigoso - e entre os que tern esse"poder" , urn case e pior do que o-outro. Mas 0

que causa, a . f u 1 a ] [ ~ainsensibilidade a dor? 0 queacontece no organismo dessas pessoas?

deira, basraria dar n a l o x o n e (uma subs

que bloqueia a endorfina e outros anest

como heroiu s e morfina) aos pacientesto : tudo,estaria r es olv id o. M a s is so n aonava, e estudos maisaprofundados aca

chegandoa real causa da insensibilidade

E la e u rn p ro blem a g en etic o, q ue atta cah o

e mulheres na mesma proporcao, passap ar a fi1 h .oe su rg e d ev id o a rn utac oe s D um

que afetam 0< NavL? - uma especie d ie

e le tr oq ufm ic o q ue liga o s c h am ados ner

rifericos ao sistema nervoso central.

Quando 0. gene apresenta mutacoes

canal de comunicacac nao funciona, ede dOT nao chega ate 0, cere bro. Pe r enqn ao ex iste esp eran ca d e' cura, M as estudasfn drom e p od e traz er enormes benef le io

as pe ssoas no rma is , "E u rn p asse p ara a

~aodos medicamentos analgesicos" ~

Geo f f r e y Wo od s, gen etic ist a do In stitu teq uisasM e d ic as d a U n iv ersid ad e d e C am b

D COr'110 lnsansfvelA te at decada de 1970,.aereditava.-se que 0< pro-

blema era 0excesso na producao de .u rn hormo-

n io , a en d or fi na , q u e e u r n r el ax a nt en a su r al - e ,ern grande quantidade, deixaria oorganismo

constantemente dopado ..Mas essa explicacaoIlaO era muito convincente. Seela fosse verda-



Os insen:sivE!is iii. d!ilI"

ra:ramente ch,egam a.os2 D anos, ploi~.com

f r eque l l !. c~a . coh : u : : :am .

sua vida em ris'(O,

Afinal, sentirdor tambem eum dos grandes

inc6modosda humanidade. A qualquer hora do

'diaou da no ir e, e x is tem 85milb5es de ameri-

canes sofrendo com isso - 0eq uivalen ts a 28 0/0

dapopulacao dos EUA ..E stim a-se q ue a dor seja

responsavel par S15 m ilhoes de d ias de traba-

thoperdido, e UJ;n prejufzo d e U S$ lOObilhoes,

t od os os an os, N o B rasil, a s p esso as g astam losdoorcamento na farmacia - e 5 dos 10 reme-

diosmais vendidos sa o analgesicos.

Se is m i l amos antes de C r is to , 0homem pri-

mi t ivo ja tenrava d irn inu ir a sensacao de dar,

Numatentativa futil de acabar com as dores

d e cab ec a, tin ha ge nte q ue p erfu rav a 0proprio

craniopara liberar os supostos espiritos que

c au savam a d or, Mas a d or tam bern ajudou a t

h um a nid ad e a evoluir. 0 frio durante a n oir e

nas cavernas p ode ter nos estimulado a . p ro -

d uz lr fo go p ar c on ta propria , Como 0 filosofo

grego Ari s to t e les diria 5 50 0 a1]08 depots, ", e

im p ossf ve l ap re nd er sem dor",

A doueora Fel icia Ax elr od , d o Cent ro Medico

da Un iv er sid ad e d :eN ov a Y o rk , e um a d as m a io -

res especialistas em insensibilidade congenita

a dor e viaja pelo m undo dando palesrras a res-

peito. Ela quer diminuir 0mimero de medicos

que nao conhecern a sfndrome e evitar que os

doentes sejam tratados como 'aberracoes. POf~que alguns sao, Em 20 06 " por exemplo, Fel icia

descobrlu 0' c aso de u rn m en in o paquistanes de

13anos que se apresentava nas ruas espetando

fac as n o c m-p o e and an do sab re b rasas. "At'e ho-

je, p orem , n unc a presenciei c aso m ais c ho can te

que 0de Felipe Garcia", conta.

O tal Felipe, 9' anos.rnorava com a familia

num circe na cidade de Chihuahua, norte do

Mexico. E ntre as. atraeoes.estavam leoes des-

critos como perigostssimos, m as que na ver-dade sofriam pela falta dos dentes da frente,

urn globe da mane com 3,motociclistas, e "0

incnvel menino que se prega", Quem pagasse

o equivalente a R $ 5 para ver 0show de Fel ipe

nao tinha como n a c o sair impressionado.

omenino estendia a mao sabre a mesa demadeira e pregava 1,2,3 pregos nas dobras

dos dedos da mao . COTI10 era imune it dar, naosoltava urn unico grito durante 0espetaculo,

A lgum tem po depois, eonvidava a plateia para

comandar 0martelo, Ai a coisa ficava ainda

pior, 0suposto voluntario, que na verdade era

u m fu nc ion ario d o circo, er rava d e proposito a

m artelada e acertava urn p rego em urn dos bra-

cos do m en ino, que continuava estdtico comose nada tivesse acontecido. ·A o final, 0publico

aplaudia com.entusiasmo.

Numa visita de retina, a policia mexicana

vistoriou 0 circe e encontrou Felipe s que era

tratado como urnanimal: ficava presQ numa

jaula de 2 m2 e se alimentava de frutas e ver-

duras apodrecidas. A te boje ele naa fala ~ emparte porque ninguem a . ensinou, mas tambem

porque rnutilou a lfnguaenquanto sealiment a-

va. Pai , mae, irma mais velha e dois tios estao

presos d esd e 20 07 . F elip e foi adctado por uma

familia da Cidade do Mexico , que ha poucosmeses comecou a t colar adesivos vermelhos,

am arelos e verdes p or roda a c asa, E um a ten -

tativa de ensina-Io sabre os riscos do mundo]. - 1 - ha H-. L- l~ao para a qua nao r a memor proressora

do que a tao farnigerada dor,

W l i ii r W e Hun: T 1 h e : N O l I w I I ' a l H i s t u ~ 1 ' f of 1P ' . i l i J lF ra n k T ,Ye r t o s i c k I r. , H a rc ou rt 2 [] OO _

T h @ ru I ~u r e o f P o l in'O{ lv id a . Mo r r is , U n i v e rs i ty {]f ( a li tl il rn i a P r e $ $ , 1 9 9 3 -

_ - -

D E SU A O P W N I I A D

Par t i lC i l l e thil fo ru m s en re e sta reportagl!rn em5IJJP!!f.< lbfiL~om"l !JrJforUl1n_

Owen 50fr IU

U l im a ' r . t u ra ,

m~s nao, enttu na ~

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J o g a n .0

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J I :t N i E lR O 1 2 0 0 9 I S U P E R I 67



J a e p os siv el v er ,0 in vis iv eL U rnenqenhe i r n am e ric an a d e srn b rlu

u m je ito de rn os tra rn s g ase s a o nossoredo r. E n ao eque e les s a e r n be rn na fo to?

. .

T E X T DK A R IN H U E C K DES IGN A D R I A N D 5AMBU l i ARD E J U L IA [A B R A L



(ONTRAV A Z ' A M E N I D S! t I m a u s . ma[~Dr1 :$l i t iUdalle.!

da m @ b l l d D '~II ' ieT;e"esse 'q u e , r o t o g r a i a IJ! l i iv is jvel) :

e .ivisar q l l ! l a n d o h 'al i ilm v a z a . m e n t n · ,dll g a s .,5&8 botijio dtbai_ d'I5'tii

c lt l! ll Tl squE ! ir a n~ ; o

est ivesse ' b e m , vu'diJdo f,

o e q m p a m e J l i : o regi,straria

ta l1:bem J lv :a la m e n lb 1

dai lgas bix icQ. FQl i 'Zment ! ' ,

a f o to m o s l1 ra -a p e n as

o dlorrasto, t r ~ n ' q l l i l r Qd 'e5 t e 5 @ n h o r.



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T O I T A l , D EI N F E r [ Y A D , O S

P E L O H I V(em m.ilh6esde pessoas] ' i e '

iJ ...

1 9 9 5



N,osu l t i rnos an u s 1 0 H IV

derrotou med icos e lm quaset o d : o s o s c a m p o s d e bata lha .M ia s a rienria t e r n n o v a

e stra te q ia : m u da ro rn un do .TEXU)RIFAtl KEN ~ 5K I D E S I G N J U U A N A V I ~ D I G A L I F O ! J o s [ ! J : U L L A

m ourub ro de 1 996 , a SU PE R c hegou a s bancas c om a eapa "Aids: .A 1% da Cu r a" , A s 3 c la s

ses de remedies entao existenteseliminavam

990/0dos virus n o c orp o h um an oe p arec fam os

perto da possibilidade de transformer 0HI

emalgotao incomodo quanto um a gripe. D e I a para. ca, o

a va nc e s f or am n c ta ve is . Descobnmos duas nova s classe

de remedies. 'Iestamos vacinas extremamente promis

soras, A um en tam os em c erc a d e 3 3 vez es 'O sgastos eem

a doenca, Fizemos campanhas de prevencao. E vimos

doenca se fortalecer, in fe eta rm a is g en re e se e sp alh apelo planeta, 0 virus pulou de cerca de 20 milhoes para

33 milhoes de pessoas e empobreceu paises inteiros ..

boa parte do enorme avanco cientffico nos aiudou aver

como essa sera uma guerra difidl: passaram-se 12 ano

e conrinnamos a 10;0da cura ..

"Essa ep idemia sempre r ro ux e n ov as su rp re sa s", d isse

b elga P eter P iot, qu e em janeiro deix a a direcao do Una id s

programa das Na~6es Unidas, emuma conferenoa em

agosto, na Cidade do Mexico . Estavarn la mais de 25 m

partieipantes.medicos eativistas de todo > 0 mundo, Ma

nenhuma tecnologia revolucionana, 0clima era" entre

t an to , d e o tim i smo .Em parte, p or c au sa d e a1 gu rn as b oa

notkias: segundo a Unaids, a taxade mortes esradimi-

nuindo eteria lido sen pico en12005, com 2,2 milhoespor

ano. E~em parte) par causa de novas abordagens, mai

focadasno longo prazo do que na solucao imediara. "Nao

p odem os nos enganar c om a p rom essa d e um a soluc aotecnologica para a . pandemia, porque nenhuma aparecera

no futuro proximo", escreveu urn grupo internacional d

medicos no periodieo medico britanico L a n c e t "

a avaneo em c on h ec im e n to e ie n tf fic o q u e t iv emo s f o

e xtra ord in ar io , U tiliz an do b er n as te cn olo gia s q u e ja do

m in am os, im agin a-se q ue seja possivel controlar 0cresci

menta da doenca, ~'N6sestamos ha 25 atlas em urn esforco

para acabar c om algo q ue e muito : f a d ~de p r eveni r" , diStefano Bertozzi, do Institute Nacional de Sande Publica

do Mexico, 00problema e que isso requerpesqufsas em

varies campos e, de urn modo geral, transformar a socie

dade. Mas , na comp lexa r edeqne u ne tod as ,asestrategiasdecombate a aids",mudarcomporramentos pode serrnui

to mais dlffcil do que manipu lar allticorpos,



A 5 V A R I A SE , P I D E M ' I A So 'perfil dos novosinfectadus rnudade acordo coma regiao (em %) * "

U S U A R I O S O E

O R O G A S I I N . J H A V E I S

T R AN S ,. " I S S AO O E :

M A E S P AR A O S F I L H O 5

H D M E N S Q U E F A 1 EM

S E ) { ) [O M H O M E N S

H [ T E R a s s E X U A I S

~A busca da curaA te hoje.todas as epidemias vencidas pela

medicina foram derrotadas corn a mes-

rna arma: vacinas, 0problema e que, ateagora, tudo 0que sabemos sabre vacinas

fa lh ou d ian ee d o I IN. N as primeiras deca-

das de estudos, tentou-se adaptar ~taids

a estrategia usada contra a variola ou a

p olio : u saf p arte s o u versoes atenuadas do

virus para ensinar 0organismo acomba-te-lo, Ate hoje ,nao deu cerro, A segunda

abordagem foi estimular 0sistema imuno-

logico at atacar nao 0virus, mas ascelulasin fe c ta da s p o r e le . Com essa ab ord age m , a

companhia farmaceutica Merck desenvol-

veu uma promissora vacina e a testou em

3 800 pessoas a partir de 2004. No ano

passado, divulgou que 0produto nao 5 6

era ineficaz como, em alguns casos, au-

mentava at 0 risco de a pessoa contrair 0

H N . F oi u m en orm e baq ue para as cientis-

tas. A s farmaceuticas dirninufram seu in-

t er es se p e lo a ssu n to , 0d in h elro m in gu ou

e os medicos ficaram sern rumo: come-cararn a discutir se devenamos melhorar

as.estrategias atuais ou partir para. abor-

74 I S U P E R I J n N H R O I ~ O I O I 9

A F R I C A

dagens totalmente novas. Enquanto i550.,

em outra frente, OIS resultados eram mais

desalentadores ainda: a dos microbicidas,

substancias colocadas na vagina que im-

pediriam a entrada do HIVnocorpo, "Em

u r n s: 8 :Teaonde am aioria das rec nic as d e

prevencao depende do hornem, essa seria

uma da.spoucas a proteger as mulheres",

afirma Zeda Rosenberg, presidents daPareeria Internacional para Microbicidas,

56 que 3 testes nao se mostrarameficazes

e ., em est udo s c om ,macacos, descobriu-se

que as microbicidas podemate selecionarvirus rnais resistentes, A nova gerac;ao, ja

em estudo, so deve estar disponivel em

meados daproxima decada. Resultado:

nao espere tecnicas au abordagens mila-

grosas de prevencao em poucos anos. E,

mesmo quando elas aparecerern, e prova-vel que nao sejam 1000/0 eficazes,

Com tantos tropecosciennficos, sobrou

apenas uma nova (e pouco tecnologica)

ferramenta para ser usada imediatamente:

a circuncisao. Estudos realizados ern 2007

na Africa mostraram que homens circun-

cidados dlminuem em 6 5 0 0 / 0 0 risco de ser

A S I A-----

infectados - um sucesso tao grande qexperiencia que demonstrou essa rel

foi interrompida porque seria antie

nao oferecer circuncisao a todos os

ticipantes, 0princfpioe 0 0 de que a.p

de baixo do prepucio p ossu i c elu las 'q

ligam ma is f ad lm e n re a o v ir us ; f ac ilir~_,& ,... L +

a mr e c c ao , Eq uase u m a vacma, mas q

p o d e ser ap lic ad a em homens e q ue ta

seja drastica dernais para regioes on

doenca nao e tao prevalente,Restaram, entao, 05 remedies, Que

previnern a aids, maspermitem '0 conda infeccao depots que 0HIVja esta

talado, A combinacao das 5 classestentes ate hoje - a ultima delas.aprov

para comercio nocomeeo de 2008 -pe

te reduzir bastanre a quanridade de

n o o rg an ism o , em alguns c asa s a n iv ei

baixos que osmedicos nem sequel coguem detectar no sangue au no seme

paciente, 0.HIV ainda permanece e

dido no organismo e pode voltar ainfe

Io,mas, enquanto ninguem tern esper

de elimina-lc, e 0 0 mais perto que se

chegar de uma cura, " V o c e , nao cura



----

E U R D P ' A

b ete s, m a s vo ce a c on tr ola bem, Agora, em

2 0 0 8 ~ po d er no s d iz er 0me sm o p ar a. 0H IV .

M u it as pe ssoa s infectadas h oje le vam v id a

e ss en c ia lm e n te n orm al" , d iz An t ho nyF au -

c i, d ir eto r d o I nstir ur o N a cio na l d e A le rg ia

e Do e n c a s I nf ec c io sa s d os EUA .

Existe, entretanto, 0risco de que esse

coquetel de remedies deixe de funcionar.

o H IV e UJ nvir us e xt remamente mu tan te ,que passa por 180 geracoes ao longo de

urn .anoe Ie ' c ap az d e produzir rapidamente

lin h ag en s r es is te nt es a os r em e d ie s u sa do s

para combate-lo, A esrrategia dos medi-

case contra-atacar em varias frentes au

mesmo tempo- dai a . necessidade de. urn

coquetel de remedies - e reservar algu ns

! p ar a c as es e sp e cia is , r es is te nt es a t od os o s

outros. Por isso, se quisermos ao menos

manter a disputa ernpatada, precisarnos

sempre produzir novas teraplas.Mas au-

m en tar a forc a d os remedies p od e ser urn

problema, porque ainda nao sabemos os

efeitos a lon go p raz o n o organ ism o d e u m a

guerraentre virus e remedies fortissimos,

"O indice de infarros entre pessoas comHI\! e 10 vezesmaior do que na media da

A I " " E R I (A l A TI N A

popnlacao", afirma Maur-oSchechter, da

UFR . J . E l e foi u rn d os antares de u rn e st ud o

publicado no corneco do ano que oonsta-

tou 0 aumento n o B ra sil de morres de SO~

ropositivos PO!motivosnao relacionadas

a . doenca, como males cardiovasculares ee

d ia be te s. " 0 q u e is so s ug er e e que 0comba-

te a aids precise hdar com questoesmuitoma is ampla s d o q u e s o o fe re ee rt ra tamen to

contra 0HW~~dizMauro.

Alem de tratar pessoas infectadas, os

rern ed ios p od em fu nc ion ar c om o p reven -

~ao.Eles perrnirem reduzir a . menos de

20/00 risc o d e q ue m ulh eres gravid as c om

aids transmi tam . a d oen ca aos filh os, E re-..l .::I. . , d'uuzenl urasticamente onU.ill.ero ....eVIrus

circulando em uma populacao, 0que, ern

teoria, deve enfraquecer a epidernia, Ha

ate quem sugira adrninistra-los a pessoas

nao infectadas, e assim diminuir os riscos

de contagia - ainda que nao exista uma

d em o nstra ca o d a e fic ac ia d is s o. A p esa r d e

p rom isso re s, n ao p od em o s te r muita espe-

rancade que serao os remedies que iran

p arar a ep id em ia, H oje, p ara. c ad a p essoaem terapia, 2~5novos infectados apare-

- -----

(AR ISE :

cern, e ainda nao 58 sabe se sera viave

oferecer tratamento a t odo s se a e p id em ia

continuar se fortalecendo.

Mudar 1 0 mundo"Nos deveriamos estar ganhando na pre

vencao contra 0HW~e a primeira fras

de urn relatorio de 2007 do Grupe Globa

de P reven cao ao H IV , u rn a reuniao de 5 0dentre os names rnais proeminentes no

campo. Afinal , todos as 2,5 milhoes de

in fec coes oc orrid as n o an a p assad o p od e

riam ter side evitadas com tecnicas sim

ples - e sabemos que boas campanhas d

p reven cao fu nc ion am , E m 1996, 0Brasi

fez historia ao oferecer aeesso gratuito

tratamento para todos os portadores d

Hrv~distribuicao de camisinhas e cam-

panhas agressivas de prevencao, 0 resul

tado foi q ue" n o comeco desta decada,

epidemia no pafs havia atingido s o meta-de dss pessoas que previam as projecfies

feitas n o in ic io d os am os 90,

H .1 e sp er an ea d e q u e p la ne s bern -sucedi

d os c om o 0 1I10SSo.se e sp alh em p elom un -do. E q ue a lideranc a de celebridades como

J Q N E I ~ O J 2 0 0 9 I 5 l i P E : j ;



O S C : A M P , O S 'D E B A T A L H AApesar de ter se espalhadnpor todo 0 planets, algumasregifies sao especialmenteafetadas pela epidernia".

l . es te Eu r n p e u E ' A s i a( ex c et o Central]

4.5%

Oriernte Med ia eN orte da A f r i c a1,$%

Ame r ic a L a tin ae [aribe

A s i aIS.2%

A ID5 r - m MUNDO

AfricaSubsa r l ana66,,6%

A ID 5 N O BIASl t

(Ie n t ro -O e s te6%

s uces t e61%

7 , 1 ] I S U P E R I J j : i N tu m I 2 0 1 0 1 9 '

~ B ill C lin to n e B i l l Gates 3 l jude'maalavancar

a arrecadacao de recursos para 0combate

a aids. Teedinheiro, porem, uao e nada se... 'E' ,nao 0usarmos corretamente, '_e ai que

mais p rob lemas comecam,

Como os sintomas da aids demoram

a aparecer, a maioria dos portadores de

HIV s6 entra nas estatfsticas depois deanos portando a . virus, Isso significa que

a ep id em ia q ue vem o s hoje 1 2 , n a v er da -de, a de alguns anos arras. Pesquisasfei-tas entre 2005 e 2007 enl pafses pobres

mostraram que apenas urn q u in to . d os in -

fectados sabia do seu status. l~Apergun-

ta de ouro em prevencao e 'on de estaoacontecendo hoje as novas infeccoes?'",

afirma Mariangela Simdes, diretora do

Programs deAids brasileiro. Nao 'e umaquestao faci l de resolver. Alem de trazer

complicacoes para 0 trabalho ou para af ar nflia , a a id s p od e im p ed ir 0paden te d e

viajar: 74 paises no .mundo tern algum ti-

po de restricao e 12 profbem a entrada de

portadores de HIV em, seu territorio ..

Dutro entrave e que nao existe uma s oepidemia de aids. Cada pais tem uma va-

riac;ao predominante de virus e, mais im-

portante.grupos mais au menos atingidos

pela doenca ( ve ja g rd fi' co n a p dg in a YY).

Nao adianta, portanto, utilizar a mesma

estrategia D O mundo inreiro. Urn exemplo

russo e 0plano do.governo amerkano de

oferecer US$ 15 bilhoes para 0combate

a aids a pafses que se cornprornetessemcom, pol it i cas antiprostiruicao e pro-abs-

tinencia sexual. 0dinheiro foi recusado

par diversas organizacoes, inchiindo 0

governo brasileiro, ':~Aspessoas mantem

a tiv id ad es se x ua is p o rv ar io smo tiv os . P a ra

a. p roc riac ao - e 0g ov er no d os EUA quere-

ria q ue p arasse p ar af , M as muir a genre fa zpar diversao, Oupor dlnhelro", diz Tho-mas Coates, diretor do Programs de San-

de Global da Universidade da California,

Idealmente, cada pais deveria teldiversasiniciativas ..cada urna focada nos grupos

rn ais aferad os d a regiao."'As p e sso as , go s=

tam de opcoes", diz Coates.

Quills s.ao as alternativas, entao? Umat " Iproposta p ar a r es or ve r essas questoes e 0

q _u eve rn sen do c ham ad o d e "prevencao de

alto impacto", a eombinaeao coordenada

de tecnicas de tratamento e prevencao,

que ataque 0prob lem a em varies nfveis,

E la c om eea n o m yel m ais b asic o: m udar 0

comportamentoe estimular as pessoas a .

planejar m elhor suas relac oes, E ntra em

r en a a p ub lic id ad e, "I em o s bans exem

de marketing social de camisinhas,

aroda precisamos trazer os verdade

profissionais de rnudanea de compo

m en to p ara essa area~"iiafirma .0h e lg a

d a U n aid s. M u da rh ab ito s e c om p or tam

tos , po rem , e a lg o q u e mu it as v ez es d e

mas, mas DaOconseguimos atingir, Atambem e precise encontrar as causetmturais, os motives ultimos pelos

as p esso as ad q uir ir am o s v ir us. "A a id

e a uniea coisa com a qual as pessoapreocupam na vida, e seq uer a m aiportan te", afirma Jessica Ogden, esp

lista emHlvdo Centro Intemacional

Pesquisas ern Mulheres. Par que pros

'Casn a o u saram p reservatives? M u ita

zes, porque ganharam urn extra para

fosse assim, Da rnesma fo rma, joven

c lasse m ed ia p od em estar bebados atendiados 0 suficiente para despreza

a camisinha; ou mulheres de socieda

tradicionais podem depender demais

h om e ns p ar a U30impedircontatos sex

in se gu ro s, A s v ez es , ,8 . relacao entre c

e a infec'~aop od e se r b em eomplexa: alh or ia d o a sfa lto em Burma podeter r

zido 0I nd ic e d e aid s ent re caminhoneipordiminuir 01tempo de viagem e lim

contato com prostitutas no caminho,

E~finalmente, e importante me

rar a forma como irnplantamos toda

medidas, "Nao ha urn plano global

distribuir 0 0 dinheiro", afima Jon Co

autor de urn estudo que analisou 0usdinheiro em campanhas de aidsem

o mundo, Construir umplano abrange

nan e facil: e precise coordenar variaferas da sociedade e avaliar a eficaci

cada prcjeto, Mas, uma vezconstruklo

resu ltad o seria u m a sociedade e u rn s

r na d e sa ud e me lho re s, que pod em a ina lura contra outras doencas e iniust

CO:nl0 d is se a e x- pr es id en te amer ic an o

Clinton: "Se conseguirrnos mudar a mdessa epidemia, lancaremos uma expl

de energia e crenca no potencial hum

q ue tera r esp in gos n at tu bereu lose, n a

laria, no d ese nv olv im e nto e co nom ic o

rudo 0mais que voce possa imaginar"

- - -- -

: PARA SABER MAI~S

lhe Ep i , dem i l ~ :a [iobai , " ~s to rv o f A . i ll sJ O M t h a n f nge l,Ed it o rf ! Co ll in s . 2 ' ! J D r E i

- -

OrSUA O P I N I A ( J i

P O l i r t u d [ D e un f l lS r lI m s o b r e esta r 'EIII[)rnglern e m :

~



E,la n , a O I e x i s t e , Mas ,e 'x is te . M , atam ais do que l bomba :a tilm ic a.

50 q ue p O I , d e sa lvar 0m undo , - ede quebra , n o s le v ,a r a , ou t rns

mund e s , Co'n,he~a·apersenaqemm a is b iz arra I d ' D I U n i v ' e r : 5 1 ' O

T E X T ! ] ' 5 A l V A D , D ' R N , O I G U

O E ' S I G N J U U A I N A V l l l r I IILU5lRAI]IO I l t E N I A T r I l lGU



]a superficie, ha apenas gramados ar-

borizados. No subsolo, entreranro, um

imenso laboraeorio abriga cientistas do

g o v e r n o americana que trabalhamsemparar para. produzir a t forca mais destru-

tiva i' v ist a n et hist6da do Universe: at antimateria,Nao, n ao e oenredo de urn f ilm . e Bde f i : o ~ a - , odent if ica .E a m ais p ura verdade ..o dito laboratorio e '0Fermilab..em Batavia, tnna

cidadezinha perto de Chicago; L a , usando imensosaneis magnencos que aceleram partfculas, 0etereo

conceitode antimateria ganha ares de real idade . Sur-

gem lPartfculas"~do a ve ss o" , q u e p r at ic ament e nao

existem em lugar nenhum do Universe. De quebra,

issomostra que acabou-se 0t empo . emque va li aaque-

] £ 1 . expUca~ao de eseola: "0 proton tern carga eletricaposftiw ,e 0 eletron t em , c :a r"ga teletriea negativa" ..

Em 1 932, 0f is ic iJ .am er ic an o Ca rl Anderson tam-

bern s o conhecia essa versso dahisrorla ..quando' u r nexper imento mudon tudo: ele detectou eletrons po-

sirivos. Surgia a primeira confmnacao de que, paracadaparncula que eonh e cemos em"no ssomundo ,ham urna andparticula=urn especie de versao alter-

n ar iv a dos :t ij oUnbos oomponent es ' da materia sobre

os quais aprendemos naeseola.

o avan-;o das pesquisas mostrou que n a c o 560ele-tro n tin ha su a v ersao tr an sfo rm ista m a s TQDAS aspartlculas - protons, neutrons e ateseus constiruintes,o s q ua rk s ~ possu fam s nt ip er tic u la s. E , com o se hon ~

vesse todo 1 1m esquemaaltemativo para a t constru-

,~aodo Universe, Um . e s q u em a em q ue antipartfculas .

dariam origem a cm.tiatomos q u e formariam antipla-

net as e antipessoas.; M a s e ssa id eia fei desprezadapela natureza logo-que 0Cosmos n ase eu . .Os a s1 n ) - . '

. J I ~ I ~ E I I U I ~ 2 [ 1 [ J 1 9I S U P E R 1



, S e0s . e 'u r a r r a f u s s e m , o v i d t ; l a antlmateria,V D ; C I ! 50 p rec is aria d e l,g ram ,a d e ' c o m ' b u ' s t i v e ' l 0'0

t a l n q I U , E ! 1na r a r e d a r 10m il q u , U o m e t r o 5 .

lomos , pam on de q uer que o lha ss em , so ,

viam materia. A antimateria havia sido

quase que totalmentejogada para esean-

teio - hoje so.apareceuma partieulinha

a qu i, o u na aeola, em jaw s d e en ergia quevagam pelo espaco (foi analisando esses

.s llt.·... d ' .,r aio s q u e An c e rson enconrrou seus POSI-trons). Mas . nao e nada relevante,

E0maier misterio de todos e que naodeveria ter side assim, Logo depots do

big-bang, 0universe era energia pura.

Boa parte dessa energia se transformou

'em materia - p or lsso vo ee esta aq ui. S oque~quando energia vira rnateria, a teoria

diz qu e ig u ais quantidades de partfculas e

.antipamc:u1atS deveriam s e e r plioduzidas.

Mas isso NAO aconteceu na ·epOCHdo

big-bang, Se a explosao que:deu origem

a o U n iv er se t iv ess e p ro du zid o quantida-desi lsd F .• '~ '"es 19t1alS ae materia e annmatena, voce

n80 estaria aqui ..E que pa rnc a la s e anti-

pa rt icu las s .eaniqu il am quando entram em

contato , 0q ue era. mater ia e annmater iavira energia de n ovo . N ao sobraria pro-

ton nenhum para. eontar hlstoria, Nuncateria nascido uma estrela (au planetaou

pessoa) sequer ..E , 0Universe voltaria a :

ser ummonorono mar de energia, Mas,

.poralgum misterio do desconhecido - osfis io os d ue lam a te : h oj e com esse enigma.

~,Mpequenas diferencas entre materia

e antimaterla que fazem com que, a cada.:1..... d .. "_.,1" .,m unao ue annparttculas surjam u rn rr n-lhao e uma psmculas. Com esse ligeiro

descompasso, sobraram migalhas de ma-

teria normal, Sao elas que formam tudo a

que voce c hama de Universo,Bem, mas se a antimateria foi apenas

umaideia que 0Cosmos resolveu des-

cartar no infcio de sua historia, por que

esramos falando dela agora?

Por duas razoes. Primeiro porque, ao

llgarmos na tomada nossos aceleradoresde par tf cu las , aprendemos a duras penas ,

t: b . .". C he , .com o ra n car annmatena ... n egamos a te

a c on sr ru ir a to m os inteiros de an t i. -h i d ro -

genJo ( c ompo st os d e u r n. p os lt ro n g ir an d o

ao redor de urn antiproton) em nossos Ia-

boratorios - a primeira vez foi em 1995. E ,

S O II § U P , E A IJ A N E I R O I ~ O O g

se gu nd o p or qu e ha m uita gen te que acha

que e possfvel desenvolver aplicaeoes · p r a ~ticas usando antimateria,

A eha nao: em alguns c asos, tem c erte-

za..O u voce nunca ouviu falar na tomo-

gratia por emissao de positrons? Pois e . .Essa tecnologia med i ca . para visualizer 0

interior do corpo. , . . .tambemconhedda CO~

mo '~ 'P'ETscan", na expressao inglesa - se

b aseia ju stam en te n a gera,< ;ao de eletronsposinvos que, ao interagir com Q corpo,produzem imagens 3 D -. N a d a mau para.

partfculas quenao existem na escola,

Ei, mas, se os positrons sao antimate-

ria, porqne eles nato "explodem" a corpo

das pessoa s ao en trar em c on tato c om ele

noma dessas tomografias? Ai e que esra- 0 faro de que OS~cientistas estao usan-·

d o versoes p osin vas d os eletrons s.i,gnifica

q u e e le s c o nt em umamassa e u rn t am a nh o

tao ridiculamente pequeno quanto 0dos

eletrons convendonais. Tao p eq uen o q ue,

do ponte de vista deles, es espacosvaaios

entre os atom o s sao e norm es: E htao des

p rat ic ame nte p as sam b at id o pe la s pa rt fc u -la sdo co rp o - osquetrombam €l·rnalguma

c olsa r .e su ltam em pou q uissim a prodw;aode energia, Em B u r n a : ninguem e x plo d e .A ceis a 56 ficaria seria rnesmo S E ! nao

f os sem pos it ro ns, ma s antiprotons __:_artf-

c u la s q u e tern 1836 ve zesm ais m assa q ue

as p ob re se le tro ns, E 'q u an d c e le s e ntr amnajogada que a .porea tore€!0rabo,No s g ra nd es a ce le ra do re s d e p ar rk u la s,

como < 0 Fermflab, nos EUA, e 0Cern, na

Europa, as cientistasja estao craques emproduzir e armazenar antiprotons. Con-

venhamos, nao e urn desafio trivial, Co-

m o m an ter um a coisa guardada sem q ue

e la t oqu e 0inv61ucro· em q ue est! c on rid a,

sob risco de aniqui1a~ao total? 0 segredo

e usa r campos rnagnet icos para apr is iona-l os . Bssas "garra f as magnericas" j a f u n c io -nam multo bern, obrigado, de forma 'que

os pesquisadores podem agora se dar ao

trsbalho depensaremmaneiras de utilizar

esse'S antiprotons. A t e . agora, 0tinico usa ea a p li c: a" fa oem ma is ex pe rimen to s c ien t f f i -cos . Mas h a t q uem sonhe c om m ais,



AlFor~ Aerea americana, poresemplo,

anda gastando milhoes de dolares PMa .desenvelver projetos de armas alirnenta-

das por an tim ateria ~ c a s o vinguem, e S F

ses esquemas poderiam dara 1m:bembas

mats poderosas que as'og ivas nueleares,Pala-se tambem na construeao de reate-

resmovidos p o r ela para a pro du ea e d eenergia eletrica, Faz senndo: urn pacotec om 10 q uilos d e. antimateriae c :ap f! :zde

gerar ta nr a fo r~ quanto aUs in a , d e ' I t aipu

trabalhande semparar par 6 MOS. .

Entretanto, "@ u sa m a ls entusiasrnantee defendidc pelos eienristaspara a anti-

materia l e . a construcso de espaeonaves e a -

pazes de cruzar as vastas distancias entre

as estrelas, Parece eoisa doJomada nus

Estnelus} em que a nave Enterprise faziil

suas viagens i nt er es te la re s c omum motor

alimentado por materia e anrimateria.

o segredo , e que , quando as duas se en -

contram, o.resultado e umjato de parti-culas de energia pn ra, S e fosse possfvel

produzir aaniquila~a..o)de modo "queo ja-

to fosse eunduzido numa dada direeao,a espaconave sella impulsionada com

grande fo~a na dire9@o oposta. E maisQiU menos como funcionam hoje nossos

foguetes qufmkostradidonals, m as com

uma quantidade de energia muito maier,

Nan poderia sermais eficienre: umear-+ d . . . . . . Iro movn < 0 a annmatena, porexemp 0"

sd precisaria de 1grama de eombustivel

para radar '}o m il quilometros,

Case essa teenologia pudesse ~serem-p re gad a n umvoo esp ad al, viagens aMar~r e o u S at ur no seriam versoes f ut ur is ta s d o

que. hoje e a ponteaer-e,a; Rio-Sao Paulo,Mas"m a is qu e is so .e ss a seria a tinicarna-

n eira c on hec td a d e fazer u m a n ave w mpropulsao prepriaatravessar; num tem-

po razoavel (au seja..mellor que o ' tempo

de vida deum ser humane), a gigantescad i s ra n c i a a r e as estrelas m a is p ro x hn a ~ ~com e li tecnologia de hoje, s o conseguimosconstruir naves que levariam SU 'm i l anos

para rhegar a nossa viz inhaAJpha : Centau-ri, a 40 -ttilhOesde qu ID lomet ros : daqui,

A conta 'de IIUZ

'Io m sn de , p or base o s esforeos d o F e rm i-lab, 0, ffsico americano Lawrence Krauss,

da Ca s e W estern Reserve University, fe zascontas de quanto poderia custar, numa

estimativa otimista, a prodll¢O de arrti-materia. "Sendo generosos, vamos supor

que, com as tecnologias atuais, poderia-

mos obter de 10milhoes a 20 milhoes de

antiprotons por dolar", diz ..~~ proxima

pergunta e bastante obvia: quanta ener-gia per es se dolar? Se convertessemos il

massa total de US$ 1 de antiprotons emenergia, libetanamos quase nadai rnsis

exatamente, Lmilesime de joule, 0 ne-

cessario para aquecer urn quarrode gra-

rna deaguaa 1mib§snuo degrau Celsius.

Isso nao e motive para orgnlho,'E p ot' € ssa c on ta q ue K rau ss e extrema-

mente aetioo arespeito dos futures planes

para 8' antimateria, U I \ . t e onde eu sei, n a uficou mais barato au f t l t ( : i J produzlr and-

m ateria, e eu ac ho q ue provavelmente h .a

fortes rasoes ffsicas pelas quais voce 000

pode faze-la de forma muito mais barata,

pelo menos com protons", afirma Krauss..w!J'·... · ta ;,o . . .. .nO-- " ' 1~~ ' i 5 ' ; : : : ' ' ' ' ' ';, - ~o b L -- £j, ib ."lllllbt 'cO Q";; _n,.;;~a:v ~, llu• ~ a , n"",u -ltlll:a.

grande nova aphcacao que eu consiga

imaginal' e q u e se ja p rat ic ave l." M a s n em

todo rmmdo e tao pessimista,o am ericano S teven H ow e, par ex em -

plo, promete enviar uma missao n a t O tri-

pulada a Alia Cent81wi ~.a estrela mais

proxima. do sistema solar -7 se alguem

lhe del apenas 17 gramas de antima-t~rfa. Eleefundader da empresa Hbar

'Iechnologies, que tern por objerivo fo-

menrar apHca~es para asantiparticulas,Segundo 0cientista, nao f alt am p r opo s-tas, e a eompanhia esta atodo vapor. So,

tern urn probleminha: Para. obter os 17

g ram as g1! leHowe pede, seriapreciso pa-gar a . bagatela de US$ 30 quatrilhoes, 0

P IBm unw ru , em .20 (J 7 ~feehou em US$

5S trilhoes, Terfamos que au men tar ernpouco mai;s,de500 vezese ss e valor e e n -tao gasta-lo todo no' Permilab,

, H um ... .Por e nqu a nt o e sr a d : if id lMas Howe nao desanima; "Antimate-

ria e uma tecnologia na sua mnm:c i a j ~1diz,HAcredltoque nas proxirnas decades ela

te ra om esm o irn p a c tn n a nossa 'V i d a q u ea chip teve nos ultimos 40anos," B'

PAR'A SABER MAI5----- -

A l n 1 i matterl The IU ll t lm \ i !1~1!M~ri'\l l !iG O l rd o n F r a se r , [ am l : l r rd Q 1 e U Io i ve r ~ , j ty P r E !s s ,

A F is i[ i I de JOf. l l i i i ld i l . I l l i1 i~fs! r11! la l ilaw reme Kr a U 5 . S , M . i l lk l " (! 'f i 8 r . ! O ~ S c .

Rl! l l t Io, al l ' l ln i f i iG i~1I1Sa l v a I](]if N I [ I ~ . u ~ i r ~ - :.~i t~-rar; l ( lb l }_

! 3 E : 5 1 l1 J 1 I ]P ' fN IA I J :

f1. i ' i r t id lJE! d l : J f l I iF1!'msabra e ~t, ;a ,e IIH ]lr t i3 lg ~m !lD "ll :Si l l gD ~r.iilll r i. i, ( (1 1 1 m , lllt/~Cirum,

-----

U l l N f l R D I 2 1 ~ ~ 915U~ER 1



[5 .:•PERESCOLHAS] _. ' . I e " ' . • •_. .. ! 8 •~ .. '; '1 1.iiil" • ,./.,

• . '.'111 • '. ,

•• _ i -.:. 'I" i II ~

I- '•• "'. .. '.. '.- ..•.. ' ,.•

• . .,..... . . -. ~"

•~ • -~"l .'

I , S .• ~ . ' .~ .o espIrito p - or tras do · ' -P l ~irit . 0 . . . . ' . , · ~ : ' . . " ' "" . ,. , . . "

F rank M iller sstreia na direcao com The Sp_irit, 0 SinC i t y · . · · d e 20 '1 0 9.TE X TD P'E DR OB UR 6D 5 :," '.. . .. : .~ . '~ r .'7 - ._ . '. 11' : ' i. " ' ~ . I I ! iii ,~

, III" .~.'.'.,. .

ED I~AD A L E X A N D R E V E R S I r 5 N A S S ~ (avers ignass i,@abr if .com . .br )

N A D l A 'N n G I R l

o hernl esta pulando par telhados na rrdade armite, a chuva cal forte. Eie pensa em vnz alta

sabre como a cldade e suja e rheia de via I , enc ia ,

mas que precise dela. Eela dele. 0 mono tcqo e

••

•

relnventou Batm·an na gJrcphic:novel 0 CavaJe i - ,. .. '

ro das Tre l la ' s e rriou varias series cult, como

300 e .sin Ci ty " Mill~rtinJha deslstldo do cinema

depnls de fazero roteiro das bornbas Robocop

interrompido par gritos de urna mulher sendo .2e3 ,mas acabnu convencido par Robert Rodri-. '

roubada em urn been escuro. 0 rnnrmho mas- quez a diirigi ir com ele 0 1 estilnso Sin City (20 '015] .

carado desce ate 10 luqar, rlistrihui '50[05 nos A90ra, em seu prlrneiro filrne soto, ele peqa em-

bandidos. joga um dsles de cabeca pra baixo.em prestado 0 visual rneio cinema rnelo quadrinhos

urna lata de lixo, 0 polidal cheqe ,e aqradece: deste ultimo e da urn upcrade: rnals cores, mats

a mulher suspire. apaixonada: ele desaparecs

na esruridau, Assirn e The Spirit - 0 FUm~: com

todo 0 jeitao de urn gibi antigo" fiel aO I estilo deWilllEis.ner; a lenua dns quadrinhcs que crlou 0

personagarn em 194[].Natural,;. ja que 0dlretnr

aqu:i e outre autor !endario~ Frank Mille'f"que

efeitos, mais atuacoes exaqeradas, A hlstorla?

D basico. urn hero! quer descobrjr a origem di e

seus poderes. e acabar C O m u rn vilan , Mas nao

lrnporta: 0que conta alie 0pincel de Miller. E

asslrn e The Spirit urn filrne para: r a s di e quadri-

F!~h05fe~tl'Jnor um fnre-de-serle. E vice-versa, D

_ ~ O I l . A i , F R A N I K,~ ,. "AJ6?Sr~Miller? Aqui e de SUPER [issn, S-U-P-E-R)i. Esta Dontente com 0 sell fBillle?"

I •

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:11 I

,I . · .

1- . ',~ ,~

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•ME 5INITO' COMO U'NtA

CJUAN , " ,A N;UMA LOJ A D E, o o C E . 5 . I P OD EM OS F AZ ERQUALQUER COISA .cOM A

TeCNOL06IA QUE T I EMOS .

• •

,

SE EU ()IRIGIIUA UMA A[)A,PTA,CAO DE

SA TMAN, 0 CAVALEIRODA5 TREVA'S?IELES TEM MEV TE LE FON E! M AS6OS,T.AJUA DE .LEVAR OUTROS

TRAIALH05 M~EU.sP A I R A 0 CINEMA.COMO ' I l ' -EMOL. IDOR IE E t e i KTRA_

A5 CORES DE GIBI?E t A S , T E N . M O T1 :V O D E

ES,TAR ALI. Sf TUDO FICA

V ERM .ELH O Q .U AND O A

N A .M O R A t) ,,A D O sPIRIT~ VAl EMBORA.e P A R A ,M O sTA A R :o D RAMA .

I •

. '.r !II

T H E , 5 P II lI T ,_0 F U M E

1 6 D E J A N 'E U IO N O S ( IE N E M A S

. . .

' . '• e•• " '.

•~ " ,

ii' ,



[D S RISOMES]

c

I

Q u a S '1 2 1 0 f im . .N o d ia 2 1 d e ja n e iro

cam era a 5 ~ j ' e perui l t i rna,ternporada d i a l s e r l e nos E U A

[e n a in te rn et" p ara lO S rn i lnares

q ue p re fe rem ba ixa r do quefitar

e s pe randn passa r a qu i]. A ss im co mo

a 4 °, e la va l s e r tu rt in ha , [om 17

ep isod ios [nas 3 p rim e ira s to ra m

m ais de 2 0 i ) . , 'E que a r e d e ABC q u erla

q u e a s e rle cnn t l n ua s s ea t e 2 0 1 0 1e' 05 prndutores ac eitararn (om uma[ [ I Indi l ,~a[ l :ta ze r m e no s e pls odiu s

p a r te m po ra da , p ara n a o te r d e f icar

enchendo Hngu i ~a , . B o r n , 0 que va l

arontecer na : s ~a inda I e rn ister ie ,M as , p e lo titu lo do s ep lsnd la s , q u e

O S , p rndu t u r e s j, a soltararn 0 1 q u e

m a i ls p r n r n e t e e ' 0 1 6 f ! : A V i d a , e a 'Mar te

d e J e r e m y . B e n t h 'a m '. ,Q u e , m v lu 0 f i n a : 1

da 4 '2 temporada sahe po r q u e ,

E

•Q!lJart. i3-h~~irar14/1. ; I e u r n

d ia e sp ecia l p ara Qu em n ao

a ss is tio a 4i!1 t e rnpnrada :

a G l lo b r o v a i p a s s a r 0 e p i s n d i u

A [onstante', urn d05 ,

((Ip f t u l o s -chave d a s e rie

to da e qu e fn i e le ito p e la

revista r ime como 0 r n e l n o re pis rid i n die 2 00 8 e ntre to do s

os s e rla dos ame r i t a n n s . Ata m p ora da p as sa da v a i rolar

to do d la lila TVabe r t a a p a rt ir

de 1 1 d e ja ne iro . O Isd ois

pr imei i ros cap f t u l o s cnrne tam

d ~ p o i s dn F a n t . a ' s t i c o "

o r asto vai ao ar alJ OS od orn a'da Globo.Hil 0 (an a l paq o A XN

n a . i ] t i nha d e f l n i d o qua nd o

come~a a t ransml ti ra 5~te rnporana ate 0

fe cha m en te de s ta ed i r ; a o .

c

84 I S U P E R a J , I ~ N ' E 1 R O I, 2 0 0 9

S E V O [ E

I G I O S T A D A

S E R lE , V E JDo nnie Da rk o . IJ m

W m a l J . UHe'mviagens' 1 1 0 te m p o . u n iv e rs e s

p ar ale lo s, um b u ra ru

n eg ro n o s o t . a o " 0

d e s t i n o d o r n u n d o n a sm ao sde u rn ta ra a ,

p ara am arrar tudo,um coe lho de I le lu[ , ia

g l i g a n te '. Um r n te ir o q u

darta n o n o r ereb ro d oE ins t e i n , Essa ' p ' r od lu~

d e ;2 '0 0 1 p 1 i 3SS0U ba t i do

p elo c inem a, m as

de pc is v tro u u m dv d

cu l t uado, 'U rn a boap ara . a liv ia r a s c ris es d

a bs tin e :n cia e n tre o s

ep iis o ,d io s d o l .o s t



I1

. . ,tL rP" , • ...-t ~t~1II• j.~~...tin

P R O , I C E ] [ ] I M ! E ' N T ol ~ p l E 'Ra [ IONR l- - P n r U I A O

E r r o ~ !MOlrl~i5._. · . _ . P h i . l i i p6ou rev l t f . : n

C D I i I I P a n h [ : i a d a . _ . . 5 . _

-E!'tras3 3 1 6 pa:g inas

R : $ , S 2

M A S M O R R AP , a : r , ( I qll: li l!brar II J Uted iD " , , 50~dado5

aDll ' : ! r i i l [an05 ' I II I !! [ u~dava :1Bdo pn!s id iD

! d I e Abu :Gh f a j b ~ n o Iraque, :esp :anCClvaR i

p r eSQs . ,Se a lg o @ m mor r l ! s se d u r a n t el eSSI@'uprolrJ~,dimente 0 Ile ra ti ona lpadra:o", o:p,a~quatal uma j f lotO?

u£ L IE u . e a ra mono. SIf! I i ' iaIitgalit~nuuma f oto CO.Ill. ( (I ra mar tu" , d lzum a mU ita r., S a ! O de'c~lara(ii l l! ' ! Iassim

q ue VII[e e n co n tra n e ste liv r'o s ab re

015abU505 em A bu IGhraib , I " l ! v@lado's

naJqul!~135 f Oito llir,a fia s r he c an te s eM

2 '004 eq O le' 1' 0I t a , 1 D iiiqu i em d , e z anas d I!

IEmtn! !v i stas [OM . iilit a r es, O s a u to r est,a.bel'll rnont,ara m u rn do c U l i l i l e n t a r io ltn m liS d l l ! pU l im@ni to~s~: s s l ! v a l e n l a i i s , . a

p:{! lna.E qU l! ,e nqu tln io 0 l tiv ro a h re maoI h : ! 'mnstraras tals i im,a:g len5~.no : v i d e o

1 E ! ' l a s 5 ,@fv@mpara ' e .u t du ta l r 1 0 quees:5ujeUosfala. - :mas0 td locum en i l: a riD

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( HO t d e 1 '2 01ln ha s], A ~ nd a n ao exlste m uita co isa e m ~ O l l i J .

M asva~e r nn f e r ir : dilgib~!{720iJN I[JU !'& fm t-2 2 " n o c am p o

d e h us ca Q u e s p a re c e m t odos D ]S videos :n1~55iE ' f u r rna tn .

A I (Iiq ue n I]in k "a ss i s t ir e m a lta q ua i ida de ", E ve ja e m te la

rhe ia se m m edo q ue ' a irn aq ern \fire u m bor rao .

P 1 ! \ o p a g a n l i l a d e banco, : l I [oml ii,g e n r t e , s e u dinl iteiro f e f u : I J e ! i ' I "

Dieser Schein war U?01 r?'c gest,ern noeh auf Mallorc,a.

Und wo waren S~e?

»»

X2'2nn~~ii'01

S E X o f lE N T R E S O F A S

,

,.VruIfly.com

Ded f o ;me ? I E ndo m:egas t a !

E iS50 masma Selo entre sofas ..Ve ja nesta site, q u e I!sta che io

d e tu rtas d e an im a,ao gen iais -e n a D d eix e su a poltrona asslstirs e ela tiver m l ! nDS ,d e l 18 a n a s ,

ww 'w " l ! a , t p e s ,~ [ om / r oo f 5 I e x . h tm l t



[05 MRIS DOMES]

O F I N O

Q U ES A T I ' S F A Z

II

Es s e ' e ra '0

s loqan i n l ame

do'Sr lqarrns

C h a n c e U e r i l o s

arms 7 B . . M as

uoderla se r 0 dos

p re dio s do Ja pa o,

a s rn als apertadosdo rn IJI l l do,

S in ta 0 d r ama

n esta ga leria

'www~,boun . [ in :gre db al l ,~nm

86 I 5 U P E R I J A N . E I : R D I 2 D D 9

V I D A A O ,[ O N T R A R I I OJu n te o d ire to rD s v id F in ch er

(S ev en !, [ lu be a s Luta)! 0

ro te ir is ta d e For res t G u m p

(E ric R o th ) e IJIm a h ls to ria

cria da p ur u rn d o'S rn aiu re s

e sc ritu re s d e to:005 n s tempos

(Scott F i t z g l e r a l d ) . E v ' O c e tern(1 f ilm e rn ats in s tiq a rrte do a na,.-,E a v i d a de B e n j a m L I i 1 1 Bu t t o n

(B r ad P itt ]" que n a sre v e lh in h o- p eq ule rm co m o q ua lq ue r

he be , m as (om o co rp o no

es tado do de u rn ham em de SO

a rm s , E v ai f ic an dn rn ais j overn

( o m 0 t e m p o : conhete 0 a m o r

da v id a d ele , p n re x em p lo ,

quando te rn m als de 60 e ' ela eu m a cria nca ; de pn is as ida de s

se aqu ailz a rn e a la s v iram u rn

casal, E :i nu fim a situa~a[l se

ln v erte , c om e la d ie 'c ab e ln s

bra nco s e e l l e , r nn leque . N a G

dava para s e r rn a is c u riu s c,

C I ! a . u d e

Levi -Str ,Ol ,us

HO

H DHO

n C f 1 S 0t C U R I O S O D EBENJaMIN

B u r T O N- --

. . Qia16ilnas [Inemas

C

H N T U l O l J I RC R 5 S E : T nP O P U L R R .Desi lmi :el rata3,17 pag , j nas

R$iO

P,ap,ai INDe

d eu s ? E c nI l greJa [altu

IEu.ri to

ini, m a i l ; iO? 'P

,antro,p'o ~ o g l [ [ J '[

IlI!Vi:-.Stlr,iI.U

fellOn , a ,I

nl l¥lemOlrO r

~is ,soem u I tO

N l e 5 , t e eII r · a , n C : ! I S

l e nda s nJl ' l lD

e sca nd ln av a s

Am eric a d o

para , e ~a lm n u r ta

I l l I j , O g.ord

lO S l l P II l O P B P S ]

[~Iauld5!

[U5a:[

D O C A S 5 E T" ~ C a f e l Junga ; : I ' E ! n [afe P e le J a er uim , im a q i n a esser'tsso fo iu rn a n u n tln d e b rin r ad e ir a qUE'

s a il! r ia Casse ta P [ )pu l a~ ,E i rev i s

d e h um o r I J u b l ksda e ntre 1g l7

1992. Etraduza ideia pnr traz

ru le ta n e a: re p u blira r a s p ia daque a i n [Ia p od em t~ri g ra ca h nje



[TECH]

MosicaeletmnfcaOs instrumentos que-vantocar os hits do amanha., E x n l i B ' R U N , o GARAlrON I

H A R P A D I E : 'A ' A I O L A S E RE s t a , E ! s p e l i E ie d e h a r l~ ' a [Hg i i ta l l l~

c o rn p o s t a d e E i f e i X ie s d :e r a i n ~ a s e ~

q u e , q u a m h J I t o r a d o s p e la s m a o l ' $ do

u s ua rlo , p rn d uz e rn var io s , t ipus d e s am ,

de q uita rrs a p is no ..B as ta e nn ecta r[I

a pa re lh n a I ! J l lm IJC para programaJr 05

instrurnentos- I D I U ! : entao totar as 3 ( ]

m us iras q ue ja 'V e l 1l l na memo r i a .

I IH E B E A M Z , N o s E U . A : R $ 7 0 [J.

ww w . t l il E ! · b · E ! a m z . I l: D I I i Ii l

8 8 : iS U P E R IJ I I ~ N E I R O ~ 2 0 [ l 9

S ,O P R O I E L E T R O N t lC OH a u ta , s a xu fu n e o u tr l[] m p e te ?

E S I [ ] I a p e rt ar u rn b n ts o para

e s co lh e r- e s te in s tru rn e n tnt ap t a n SeU51D lp tl '! D It ra n s fo rm s

em 7S t ip n s d ife re n te s d e

s cm , E le pnde se r t o csdn em

s il e m c i o '( c o m T o n e s ) . t e rn

u rn s is te m a a rrtld es afm e s e

e x p o r ta a l U iq lJ J l i v o s ' n oo r m a t o

M H ]l - Qu e p ode m se ru dltado s

s em p erd er q ua lid ad e.

, A , H A , I ; EW I N o s [E IU A ~R S 7 0 1 ]

www.akaipro.cl!m/ewitlsb

1 0 N iD V D P II A .N O[J t e c l adn do f u tu ro na c t am te da s: to da a s ua superfnle I e u r n g r a n de

s e n so r e le tre n lc o d ie a lt (s s im a p re d s ao , P e r iSSQ, 0 f in 'gel ' iboard ~ ca p ~z d e

r a t i n g . ' t r " 7 , 7 9 0 l t s v a 5 - e m n n ~ u a g e II I l e [ g . a , i s SQ S ~ gH l I i H ~ a £ I u e IE'~~. t o [8 r n a i5

n ota s, d o , g l r a ; v l e ' a o a ~ :U !d o !d o q u e u rn p ia n o tl"adidonaL

(ON! l .NUUM· F I : N ( i E : R B O A R D N o s E L JA ~R 5 1 2 3 00

www~hakeiRa l l l l d io . ' [o lmJ[o I i1 t :~nuum

B A T I D A O 'T O I U [ H S [iR ' E E N. .

E u rn a p ra n ch e ta f nr rn a d a p u r 25 5 p n n tu s lu m i nn s n se s e n s ( v 8 ,i s a n t oq u 'e q u e vaa s ,e mnv iman tandn . p e l a

t el a . .Q iu a n do s s se s p nn ti n h o s s a o t o C ! 3 J 8 0S o m enros ta rn

u n S F lO S , [) llH W S , prnduzern r i i v e r s o s t i p n s de s a m ~

p rs tira me nte co mo se f05~€ um joqn d f i ! T e t r : ~ . s r n u s l c a l ,

I I E N IO R IO N N o s E W \; R $ 2 8 0 0 '

www.g.~Dlba !~• .yama!ha.oomJ~no.ri ..onJi.ndlex.html

http://www.akaipro.cl%21m/ewitlsb

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P L A N T A N D ON O E , S I P A t Oo que !':Ur n ~ a S D I h li g h tech"

Q u a · 1e 0 b a ra . t o : N a o l i s a ter ra , p o is a s

p lan tas sa o ru ltlv ada s p elo m etn do

a em p on kD - S U C I S r alz es f ir am f l u t uandu

n o a ll",e nv ulta s p ur u m a 11 1 EV O C li de

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