revista virage
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Primeira edição da Revista Virage MitsubishiTRANSCRIPT
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 1
Os encantose aventuras de Cunha
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Mitsubishi PAJERO FULL
The 4x4. The legend.
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Mitsubishi PAJERO FULL
The 4x4. The legend.
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REVISTA VIRAGE MARÇO 20134
VIRAGEEXPEDIENTE
A Revista Virageé uma publicação trimestral do Grupo Virage Mitsubishi.
Conselho editorialRafael Gouveia, Glauco Fiorante, Monise Gouveia Fiorante,Rafael Gouveia Junior,Mário Celso Stefano do Prado eRodolfo Bazetto.
Jornalista responsávelBianca Totti (MTB 31410)
ReportagensCódigo BR ComunicaçãoMaria Luiza Paiva,Priscila Saloni,Michelly Xavier,Ana Dair Moraes eXandu Alves (colaborador)
Fotografias e edição de arteBZ Propaganda e Marketing (Rodolfo Bazetto).
Tiragem1.500 exemplares.
GráficaResolução Gráfica
Informaçõeswww.virage.com.br
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 5
EDITORIALVIRAGE
E stabelecer uma relação de amizade e confiança com os
consumidores da marca Mitsubishi foi o que moveu a empresa Virage
desde sua criação. Após sete anos da inauguração da primeira loja,
o grupo aposta em mais uma inovadora iniciativa para oferecer mais
informação, espírito de aventura e conteúdo de qualidade para seu
público: a Revista Virage.
Reconhecido como um consumidor exigente, antenado e em
crescente evolução, o consumidor do Vale do Paraíba e Litoral Norte
ganha então mais uma ferramenta para curtir seu estilo de vida 4x4
e trocar experiências. Com a publicação queremos mostrar quem são
esses bravos aventureiros, que valorizam sua terra e frequentemente
exploram nosso país e o mundo com seus inseparáveis Mitsubishi.
Viagens, emoção, histórias e informação estão aqui reunidas
nesta nossa primeira edição. A aventura está aqui. Esperamos que
gostem. Boa leitura!
EDiTORiAL
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trilhas,conforto,gastronomia refi nada e artesanato. Cunha tem todos osatrativos para receber beme deixarlembranças inesquecíveis
OS ENCANTOSE AVENTuRAS DE
VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
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Cunha tem sabor de aventura. É experiência
para todos os sentidos, misturando a insuperá-
vel beleza natural da cidade com a rusticidade
da vida no campo. O lugar ideal para relaxar,
aventurar-se e aproveitar o melhor da gastronomia.
O acesso ao município de 23 mil habitantes
e 1.407 quilômetros quadrados, com altitude média de
1.100 metros, pode ser feito de duas maneiras. Pela
estrada Paulo Virgínio (SP-171, 45 km), que liga Guara-
tinguetá a Cunha, ou pela Cunha-Paraty (90 km), que
integrava a Estrada Real e está sendo recuperada.
Chegando à cidade, vale a pena dar um
passeio pelas ruas apertadas do centro, quase todas de
paralelepípedos, e conversar com os moradores. Muitos
deles ficam sentados na praça, especialmente nos finais
de semana, torcendo por um dedinho de prosa.
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diz Marivaldo Rodrigues, secretário de Turismo de
Cunha, ceramista e dono da pousada Cheiro da Terra.
“Somos a ‘cidade da prosa’. Todo mundo aqui gosta de
prosear.”
Segundo ele, o município recebe, em média,
120 mil pessoas por ano. As datas principais são nos
meses de dezembro, junho e julho e nos feriados. Quase
todos os meses do ano há eventos sendo realizados, se-
jam esportivos, gastronômicos ou culturais (veja quadro).
“O turistaem Cunhavem paradescansar,namorar,decorar sua casa com a cerâmica da cidade, curtir o meio ambiente, aventurar-se pelas trilhasda serra e,principalmente, conversar com os moradores”
VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
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12 a 14 de abrilCircuito Adventure Camp,com trekking, técnicas verticais, mountain bike e canoagem
19 de abril a 5 de maioFestival do Pinhão
20 de abrilAniversário da cidade
MaioAncontro de carros com tração 4x4, especialmente modelos Mitsubishi
JunhoFestival da Truta
JulhoFestival de inverno
AgostoFestival do Cordeiro
OutubroFestival da Cerâmica
DezembroNatal Luz
Eventosem 2013
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VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
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Ateliês ceramistas oferecem um charme espe-
cial à cidade. É possível encontrar peças queimadas em
baixa temperatura ou feitas em fornos a lenha “Nobori-
gama”, que alcançam temperaturas elevadas. O solo pro-
pício para a produção de argila atraiu ceramistas como a
japonesa Kimiko Suenaga e o paulista Gilberto Jardineiro,
ambos do Ateliê de Cerâmica Suenaga e Jardineiro.
Kimiko Suenaga
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VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
Periodicamente o casal realiza a abertura
do forno aos visitantes, que no ateliê também podem
encontrar peças feitas com argilas locais envelhecidas,
esmaltadas com minerais decantados, cinza de casca de
arroz ou de eucalipto e vitrificadas para resistirem ao uso
no forno e no microondas.
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Pedra da Macela
Cachoeira do Desterro
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Para os visitantes mais aventureiros os carros
com tração 4x4 são ideais para explorar Cunha. Estradas
rurais de terra, trilhas na mata e subidas íngremes levam
o turista a desvendar paisagens como o pico da Pedra
da Macela, a 1.840 metros de altitude. Deve-se explorar
também as cachoeiras do Pimenta e do Desterro, ambas
na estrada do Monjolo, o Parque Estadual da Serra do
Mar e as trilhas do Rio Paraibuna, do Rio Bonito e das
Cachoeiras.
Pappardelle Primavera
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VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
Com acesso pelo km 65,5 da sinuosa e aper-
tada estrada Cunha-Paraty (rodovia Salvador Pacceti), no
bairro Mato Limpo, com deslumbrante vista das monta-
nhas, chega-se ao elegante restaurante Taberna Coração
da Serra.
Carlos Schuch e a mulher Ana Maria Schuch,
que é chef da taberna, fizeram dele um bistrô dos mais
confortáveis e aconchegantes, com clima caseiro e rústi-
co. O lugar é especializado em pratos com o cogumelo
shiitake, massas e receitas caseiras.
Os pratos são individuais e variam de R$ 35 a
R$ 43. O cardápio é variado, com cerca de 50 pratos, e
segue os alimentos e as características da estação, com
até seis opções de pratos servidos ao dia. A taberna com-
porta 24 pessoas bem acomodadas e funciona nos finais
de semana para almoço.
“Fazemos nossa própria massa, colhemos
muitos alimentos da nossa horta e preparamos tudo na
cozinha. Tudo é feito na hora, com produtos frescos e
naturais”, afirma Carlos.
“Comer na tabernaé uma experiênciae um prazer.”
200g de massa seca desua preferência(usamos um pappardelle fresco artesanal)120g de shiitake fresco120g de cogumelo de paris fresco160g de tomatinho cereja ou carolinaErvas frescas (alecrim, tomilho e salsinha)2 colheres de sopa de manteigaShoyu a gostoSal e alho a gosto
Pappardelle Primavera O tradicional prato da Taberna Coração da
Terra pode ser feito em casa, desde que se achem os
ingredientes da receita, que serve duas pessoas. A chef
Ana Maria explica como fazer.
Ponha água para cozinhar e a massa para es-
quentar. Escalde o cogumelo de paris em água fervente
por 3 a 4 minutos, escorra e reserve. Pique o cogumelo
shiitake em pedaços (de 2 a 3 centímetros) e reserve. Par-
ta o tomatinho cereja ao meio, adicione um pouco de sal,
mexa e reserve. Refogue com uma colher de manteiga e
um pouco de alho o paris por 2 minutos, corrija o sal e
reserve. Refogue com uma colher de manteiga o shiitake
com um pouco de shoyu por 2 minutos, corrija o sal.
Misture shiitake, o paris, o tomatinho e as er-
vas a gosto, refogue tudo por mais 2 minutos e reserve.
Cozinhe sua massa e misture-a ao molho (adicione mais
manteiga ou azeite se quiser). Sirva quente!
Quitéria Turci
Pousada Candeias
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Também na estrada Cunha-Paraty, no km
58,5, a pousada Candeias é um delírio de beleza natural
combinada com acomodações requintadas. São nove
chalés, uma piscina climatizada e uma área de convivên-
cia, charmosa como um lar campestre.
O casal Antonio Turci e a chef Quitéria Turci
oferece acomodações para casais com café da manhã
e jantar de sopas e cremes, além de eventos como a
semana portuguesa, a noite do nhoque da sorte e shows
de música regional. A diária vai de R$ 270 (chalé luxo) a
R$ 300 (chalé máster).
“A pousada está completando 10 anos e tere-
mos uma programação especial. Quem vier vai desfrutar
do clima ameno da serra e de uma boa comida caseira”,
diz Antonio.
Perto dali, no km 49,2 da estrada Cunha-Pa-
raty, a estalagem Shambala (palavra em sânscrito para
lugar de paz e tranquilidade) oferece uma experiência
única de hospedagem.
Os administradores Maria Oliveira, Eduardo
de Oliveira e Lilian Ramos, mulher de Eduardo e a chef
da estalagem, projetaram o lugar segundo os conceitos
da milenar arte do feng shui. “É uma atmosfera propícia
ao relaxamento, à contemplação, à reflexão e à troca de
experiências. O reencontro com o ‘eu interior’”, explica
Eduardo.
A estrutura conta com piscina, sauna, spa cli-
matizado, sala de meditação, espaço para apresentações
musicais e um restaurante com uma proposta diferencia-
da, que conta com temperos e especiarias da Ásia.
Pousada Candeias
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VIRAGETuRIsmOGAstRonomIA
São oito suítes e quatro chalés, com capacida-
de para 12 casais. A diária vai de R$ 550 (suíte) a R$ 800
(chalé), com café da manhã.
“Cunha anda sempre para frente, todos
fizeram o seu melhor e a cidade é tão cheia de atrativos
e belezas naturais que continua sendo sempre um lugar
atraente e independente dos seus administradores”,
opina Eduardo.
Outro destaque da cidade é a Cervejaria
Artesanal Wolkenburg que produz suas cervejas segundo
a Lei de Pureza alemã de 1516 que estabelece somente
cevada maltada, lúpulo e água, sem qualquer produto
químico ou conservante. Vale a pena conhecer o pro-
cesso de fabricação e experimentar os quatro diferentes
tipos de cerveja da marca.
Considerado um dos melhores restaurantes
de Cunha, no km 65,2 da estrada Cunha-Paraty, a Villa
Favorita, do chef Ernani Tedeschi, se esmera em oferecer
aos clientes uma cozinha italiana artesanal, que inclui
massas e pães caseiros. O gasto médio por pessoa é de
R$ 50. O restaurante funciona de quarta a domingo, das
12h às 17h. Destacam-se as bruschettas feitas com pães
artesanais, o polpetone recheado com mussarela e as
lasanhas.
“Quem vem para Cunha quer viver essa experiência úni-ca, que mistura a natureza do lugar com a simplicidade da vida, recheada com a cozinha especial que se encontra na cidade”, ressalta Ernani.
igreja Matriz
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Taberna Coração da Terra(12) 3111-5123 | (12) 9763-8554
Pousada Candeias(12) 3111-2775 | (12) 9603-5892
Estalagem Shambala(12) [email protected]
Restaurante Villa Favorita(12) [email protected]
Ateliê de Cerâmica Suenaga e Jardineirowww.ateliesj.com.br(12) 3111-1530
Parque Estadual da Serra do Mar: acesso pelo km 57 da
SP-171. Pedra da Macela: acesso pelo km 66 da estrada
Cunha-Paraty, mais 5 km em estrada de terra (de carro) e
mais 2 km de caminhada. Trilha do Rio Paraibuna: 1.700
metros, autoguiada e aberta permanentemente à visitação.
Trilha do Rio Bonito: 7.700 m e que necessita de guia. Trilha
das Cachoeiras: 14.400 m e que necessita de guia. Cachoeira
do Desterro: acesso pela estrada do Monjolo (4 km de asfalto
+ 8 km de terra). Cachoeira do Pimenta: acesso pela estrada
do Monjolo (4 km de asfalto + 10 km de terra).
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VIRAGEIntERVIEw
S uperação é a palavra que define a trajetória
da equipe Tep Rally Team e do empresário
Davison José Rabecchi, de 52 anos, nos
mais de 20 campeonatos de Rally Cross
Country que participaram nos últimos dois
anos. Davison sempre gostou de automobilismo e veloci-
dade sobre quatro rodas e, por influência de um amigo,
começou a praticar o Rally Cross Country de Velocidade.
Pouco tempo depois estava com o carro comprado,
equipe formada e competindo profissionalmente. “Antes
de competir no rally eu já tinha feito mil milhas de pista,
mas as exigências do carro, do motorista e da equipe
são muito diferentes. Quando consegui completar pela
primeira vez um campeonato como o Rally dos Sertões,
que é considerada uma prova difícil de finalizar, percebi
que estava apaixonado e levei a sério, assim como faço
com tudo em minha vida”, contou o empresário.
APAiXONADOPOR VELOCiDADE
Empresáriodo Vale doParaíba ganha destaquenacional ao participar decampeonatos de Rally Cross Country deVelocidade
Fotos Haroldo Nogueira / José Mario Dias / Rodolfo Bazetto
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Patrocinado pela Virage Mitsubishi, Davison
começou a competir com a L200Triton, um carro com
motor V6, chassi com dupla longarina e carroceria com
gaiola de proteção integrada, instrumentação com aqui-
sição de dados, suspensão redimensionada, pneus Pirelli
Scorpion Rally, entre outras vantagens, e hoje compete
com uma L200 Triton SR, que levou a equipe para uma
nova categoria de corrida, a TI Protótipo.
Logo no início, participando de apenas seis
etapas de competição, o esportista terminou em 6º lugar
no ranking brasileiro na categoria Super Production,
além de ser consagrado como campeão por categoria
da prova realizada em Taubaté, etapa do Campeonato
Brasileiro de Rally dos Bandeirantes.
Também no primeiro ano ganhou prêmio de
revelação e solidariedade na prova dos Sertões. “Cada
prova de rally movimenta de 800 a mil pessoas para
essas cidades que são verdadeiros vilarejos. Na história
do Rally dos Sertões, temos a oportunidade de conhecer
vários ‘Brasis’. Cada estado, cada vila e cada povoado
têm uma cultura diferente, mostram um povo simples,
sofrido, mas sempre sorridente”, conta Davison.
Atualmente existem três campeonatos princi-
pais de Rally Cross Country disputados ao longo do ano:
o Rally Internacional dos Sertões, o campeonato Sertões
Series e o Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country.
A primeira prova que a TRT Tep Rally Team participará
será o início do Campeonato Brasileiro, que acontece en-
tre 8 e 10 de março em Barretos. A equipe participa com
o novo equipamento, uma Mitsubishi L200 Triton SR, um
carro potente com motor V6, chassi de estrutura tubular,
suspensão independente nas 4 rodas com 250mm de
curso, câmbio seqüencial de 6 marchas, caixa de trans-
ferência com limitador de torque para o eixo dianteiro
integrado, eixo traseiro com diferencial blocante LSD
(Limited Slip Differential) e sistema de direção rápida com
motor de 293 cv de potência.
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VIRAGEIntERVIEw
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Revista Virage – O que é preciso para finalizar uma
prova de Rally?
Davison – O clima de competição nas provas é fortíssimo,
mas o tempo inteiro todos se ajudam. Terminar uma pro-
va de Rally Cross Country é sinônimo de superação e não
depende só de velocidade. É preciso estar com o carro
em ordem e ter uma boa equipe de apoio e resgate. Al-
gumas provas exigem que a gente fique 12 horas dentro
do carro, sem poder parar para comer ou ir ao banheiro.
O desgaste psicológico, neurológico e físico é muito
grande. Além da suplementação de água, hipertônico
e proteína, que ficam dentro do carro, é preciso ter um
bom navegador. O Glauber Fontoura, meu navegador,
tem 18 anos de experiência em rally.
Revista Virage – Quais são as expectativas para as
próximas temporadas?
Davison – Agora em março começamos o Campeonato
Brasileiro e a partir de julho já começa o Rally Interna-
cional dos Sertões. Com a aquisição da Mitsubishi L200
Triton SR e a mudança de categoria competiremos com
pilotos com mais de dez anos de experiência e vamos
lutar não mais pelas premiações de categorias, mas pela
classificação geral. Este ano queremos ficar pelo menos
entre os dez primeiros.
Revista Virage – Quais são as vantagens de usar um
carro Mitsubishi?
Davison - Nós optamos desde o início por carros de com-
petições off road da Mitsubishi porque a dirigibilidade é
muito boa e podemos fazer adequações específicas para
cada piloto. Em nossa categoria poucos carros terminam
as provas e a maioria deles é Mitsubishi. Além disso, o
carro é extremamente resistente, com um projeto muito
bem feito. Sempre temos engenheiros experts em 4X4
disponíveis para nos ajudar e nosso objetivo esse ano é
mostrar junto com a Virage o quanto o Vale do Paraíba é
bom em 4X4.
“Quandoconsegui com-pletar pela pri-meira vez um campeonato como o Rally dos Sertões, percebi que estava apai-xonado e levei a sério, assim como faço com tudo em minha vida”
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VIRAGEmotoR
LANCERPARA TODOSOS MOMENTOS
“É com certeza um design agressivo, que chama atenção e instiga respeito. As pessoas dão passagem e param para olhar. O Lancer me surpreende
a cada dia, é sempre novidade.Não consigo me cansar.”
Paulo Roberto Lucio
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O carro tradicional da linha Mitsubishi é
símbolo de potência, design, segurança
e versatilidade para todos aqueles que
experimentam e se deixam apaixonar.
Com mais de 40 anos de história, o
Lancer já subiu ao podium diversas vezes representando
a marca e acaba de ser eleito o melhor carro importado
pelo CAR Awards Brasil 2013.
Conhecido mundialmente por participar das
principais competições de velocidade, o modelo esportivo
Lancer Evolution sai original de fábrica com 300 cavalos
de potência. É com o mesmo acabamento impecável
que chega aos fãs com valor muito acessível no formato
sedan. Neste modelo, disponível em quatro versões (GT
e CVT, de câmbio automático, M/T e o mais recente GT
AWD, o Lancer reúne a reconhecida potência do carro
esportivo mais famoso da Mitsubishi, com o conforto e
a versatilidade que acomodam e agradam todas as ge-
rações da família. O Lancer Sedan sai de fábrica a partir
de R$ 66.690,00* no modelo MT, versão de entrada
manual com 5 marchas e tração 4X2.
Um dos grandes admiradores do Lancer no
Vale do Paraíba é o empresário Paulo Roberto C. Lucio,
de 29 anos, que se apaixonou pelo carro há cerca de um
ano e meio, quando viu fotos do Lancer Sedan em uma
revista especializada e foi atraído pelo design inovador
do automóvel. Antes mesmo do carro chegar às con-
cessionárias, Paulo frequentava a Virage Mitsubishi São
José dos Campos quase diariamente e ficou amigo dos
funcionários, ampliando ainda mais sua admiração pela
marca.
Ao conhecer de perto um Lancer Evo, modelo
disponível no Brasil na época, e conferir todo detalhe e
acabamento interno, Paulo decidiu comprar o Lancer MT
recém-lançado e sem nem mesmo fazer o test drive. “A
atração pelo automóvel nasceu pelo design e em seguida
conheci toda a tecnologia envolvida e passei a admirá-lo
ainda mais”, diz.
Para o proprietário da empresa Enox On>Life
Media, design e tecnologia são palavras-chaves e foram
essas características que o fizeram um apaixonado
conhecedor do automóvel. O Lancer Sedan é a perfeita
adaptação de um carro esportivo para a utilização urba-
na, pois mantém no modelo sedan a tecnologia utilizada
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VIRAGEmotoR
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A família Lancer contacom três modelos, com valoresa partir de R$ 66.690,00*:
Lancer Sedan 2.0versões GT, GT AWD, CVT e MT
Lancer Sport Back
Lancer Evolution
“Quando eupeguei o carro, mal acreditava que tinhauma máquina daquela naminha garagem. Ficava ansiosoe extasiadotodas asmanhãs”.
*Preços sujeitos à alteração.
para que o piloto tenha acesso a todas as funções ofe-
recidas pelo carro, com excelente resposta e retomada e
uma suspensão que garante precisão e estabilidade em
curvas, aliadas à potência de um motor de 160 cavalos.
Antes de retirar o Lancer da Virage, Paulo deu
um toque pessoal ao design externo, personalizando o
automóvel branco com teto e rodas pretas e farol xênon,
tornando-se inspiração para outros admiradores. “É
com certeza um design agressivo, que chama atenção e
instiga respeito. As pessoas dão passagem e param para
olhar. Quando eu peguei o carro, mal acreditava que
tinha uma máquina daquela na minha garagem. Ficava
ansioso e extasiado todas as manhãs”, diz.
Após um ano e meio, Paulo garante que ainda
sente como se tivesse acabado de adquirir o automó-
vel. Ele confessa que não consegue cansar do Lancer,
as viagens se tornaram mais prazerosas, confortáveis,
seguras e não pretende trocar de carro. “Meu único ob-
jetivo é um Lancer Evolution, mas ainda assim o modelo
que possuo é tão potente com 160 cavalos, que eu não
consigo nem imaginar como seria com 300 cavalos. É
muita potência para pouca cidade”, brinca. O Lancer
Sedan atinge velocidade máxima de 200 km/h e alcança
aceleração de 0 a 100 Km/h em 9,8 segundos.
Paulo Roberto Lucio
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VIRAGEnAção 4x4
Vista aérea da fábrica Mitsubishi em Catalão-GO
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A MiTSuBiShiACELERA NO BRASiL
Com a abertura comercial brasileira às im-
portações, em 1990, o universo da Mitsu-
bishi Motors já adorado em todo o mundo
expandiu-se para o território nacional. Em
São Paulo foi inaugurado o primeiro ponto
de venda onde eram comercializadas as cabines duplas
L200. Em apenas dois anos, a expansão desse universo
crescia em ritmo acelerado: 20 concessionárias foram
abertas em 18 cidades pelo Brasil.
Quatro anos depois, em 1994, foi criado o
primeiro rally de regularidade do Brasil, o Mitsubishi
MotorSports, que se tornou uma experiência única entre
os amantes do off-road e clientes da marca, reunindo a
Nação 4x4 em passeios por diversas regiões do país. Em
2000, a pedido dos próprios competidores que buscavam
mais velocidade, foi criada a Mitsubishi Cup, um rally de
velocidade cross country disputado em sete etapas que
reúne grandes nomes do off-road nacional.
Categoria de rally inédita no Brasil, o Mitsu-
bishi Outdoor surgiu em 2004. Uma prova de estratégia
em equipe que une rally de regularidade, atividades
esportivas e culturais. Além disso, diversas outras compe-
tições que envolvem a superação de obstáculos passaram
a contar com o apoio da Mitsubishi Motors do Brasil.
O sucesso da marca em território brasileiro fez
com que, em 1998, fosse lançada a operação industrial
de veículos Mitsubishi no Brasil. Na cidade de Catalão, in-
terior de Goiás, a MMC Automotores do Brasil construiu
sua fábrica, promovendo desenvolvimento e geração
de empregos à região e fabricando os veículos Pajero
TR4, Pajero Dakar, L200 Triton. Hoje são produzidos
em Catalão 200 unidades/dia dos modelos L200 Triton,
L200 Outdoor, Pajero TR4 Flex e Pajero Dakar, além dos
veículos da linha Competition. A instalação conta ainda
com pistas de testes off-road, testes especiais e testes de
veículos de produção.
Em 2011, com a chegada do Lancer GT ao
Brasil, a Mitsubishi dá mais um importante passo em sua
história e entra em um dos maiores segmentos automo-
tivo, o dos sedans. Soma-se também à família, que já
contava com o Lancer Evolution X, o Lancer Sportback
Ralliart.
Com isso, aumentaram os investimentos em
concessionárias e treinamento para a rede. Já são mais
de 370 mil veículos Mitsubishi vendidos em solo brasilei-
ro e quase 200 concessionárias inauguradas. Resultado
de 22 anos de trabalho de um time de profissionais
comprometidos com o desenvolvimento.
REVISTA VIRAGE MARÇO 201332
VIRAGEGRupo
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 33
S ignificado de curva em francês e muito
usado pelos pilotos do Rally Paris Dakar, o
nome Virage foi especialmente escolhido
pela família Gouveia para batizar a primeira
concessionária Mitsubishi do Vale do Para-
íba e Litoral Norte. Foi aberta em 2006 em São José dos
Campos para atender um mercado promissor, mas ainda
pouco familiarizado com os veículos da marca japonesa
que já conquistara o mundo e um ótimo market share na
cidade de São Paulo.
Até esta data o paulistano Rafael Gouveia
dedicava-se na administração de suas revendas de
automóveis nas cidades de Atibaia e Bragança Paulista.
Com o convite da Mitsubishi Brasil para adentrar o mer-
cado valeparaibano somente com veículos da marca, o
empresário e sua família desfizeram-se das antigas lojas,
mudaram-se para a região e mostraram que trabalho e
dedicação podem gerar excelentes negócios e, principal-
mente, muitos amigos. “Fomos muito bem recebidos na
região e retribuímos esse carinho com um atendimento
familiar, transparente e próximo”, afirma Gouveia.
Considerado pelo empresário um público exi-
gente, aventureiro e que sabe o que quer, os consumido-
res da região foram logo conquistados pelos veículos da
Mitsubishi e fizeram da concessionária de São José dos
CRESCiMENTO CONSTANTE,SóLiDO EBASEADO NA AMiZADE
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REVISTA VIRAGE MARÇO 201334
VIRAGEGRupo
Campos uma das que possui maior representatividade
em todo o mercado da marca no Brasil. Hoje a loja ocupa
o posto de uma das dez melhores concessionárias Mit-
subishi do país e, a convite do presidente da fabricante
japonesa, Rafael Gouveia irá ao Japão em abril conhecer
a fábrica e os novos projetos da marca.
Aos poucos, continuar contando com apenas
uma loja na região tornou-se inviável para a grande
demanda pelos veículos Mitsubishi. Por isso, e para
estar mais próximos de seus clientes, a Virage inaugura
duas novas lojas somente no ano de 2008: em Taubaté
e em Guaratinguetá. Com a motivação do crescimento
constante dos negócios, a família inaugura em 2011 a
Virage Caraguatatuba, também muito bem recebida pelo
mercado do Litoral Norte.
Segundo o empresário, um dos segredos do
sucesso do grupo é oferecer os melhores veículos do
mercado com a mesma qualidade em todas as catego-
rias, desde os mais simples até, por exemplo, uma Pajero
Full. “A Mitsubishi Virage também comercializa semino-
vos de todas as marcas, conta com oficina especializada
e equipe em constante treinamento, com ótimas notas
obtidas junto ao controle de qualidade Mitsubishi, que é
muito rígido”, afirma Rafael.
“Fomos muito bem recebidos na região e retribuímos esse carinho com um atendi-mento familiar, transparente e próximo.”
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Para o futuro, o grupo Virage prevê um cresci-
mento ainda maior e novidades que serão divulgadas em
breve aos clientes. “Os laços que criamos aqui já estão
consolidados, nossa tendência é de continuar investindo
nessa promissora região e aumentar o rol de amigos
com quem fazemos negócios, ou seja, nossos clientes”,
afirma Rafael.
REVISTA VIRAGE MARÇO 201336
Glamorous
VIRAGEmoDA
“Nesse outono...A marca Bo.Bô traz à tona o glamour misturado com a velocidade furiosa
da Mitsubishi. A mulher moderna não só é dona de si, independente e tra-balhadora, como mostra também o potencial intelectual e estético. Para
ser poderosa, andam junto ao tema o poder, o luxo e a coragem.”
Fastand
Direção de arte Nany OliveiraProdução de moda Michelle Duque
Model/Beauty Juliana RebecchiFotografia Rodolfo Bazetto
Assistente de fotografia Minoru Takatori
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 37
total Black
O preto vem com força total, seja em peças separadas ou no look total black. A cor fi ca como plano de fundo de todos os outros com-plementos que compõem essa tendência.
Vestido Dance Ref. 15.05.2065Brinco Swan Ref. 48.28.0151Scarpin Blue Ref. 28.14.0438
REVISTA VIRAGE MARÇO 201338
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WHItE
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 39
O clássico black & white sempre presente nas passarelas, está agora também na forma de listras e recortes geométricos.
Regata Classic Preta Ref. 12.03.2213Blazer Bicolor
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Ref. 16.08.0386
REVISTA VIRAGE MARÇO 201340
azUl klEIn
Essa é uma cor que vai se mostrar muito presente em 2013. O nome vem do francês Yves Klein, pin-tor que registrou essa tonalidade na década de 50. Depois de muitos outros tons de azul fazerem parte do mundo da moda nos últi-mos anos, o azul klein veio com tudo para o ano de 2013. A cor é mais aberta que o tom “bic”, po-rém não chega a ser azul neon e é usado em looks monocro-máticos ou em estampas.
Colar NajaRef. 05.25.0125Calça Porcelana Ref. 18.01.1936Cropped Color Ref. 11.14.0004Scarpin Night Ref. 28.14.0438Brinco Swan Ref. 48.28.0151Braceletes Cute Ref. 50.30.0737
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 41
MEtalIzados
Para trazer uma cor sólida de brilho tanto
para o dia quanto para a
noite, surgem os tecidos meta-
lizados e pero-lados. Seja em
forma de resina ou em constru-
ção de trama, esses tecidos são
opções para as aplicações que
costumam ser mais delicadas.
Malha JewlleryRef. 11.18.1323Brinco BlackRef. 48.28.0159Scarpin NightRef. 28.14.0438Saia BeautifulRef. 16.14.0183
REVISTA VIRAGE MARÇO 201342
VIRAGElIfEstylE
De São José dos Camposa Punta Del Leste com duas crianças e muitavontade dever o mundo com outros olhos
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 43
U ma família animada, corajosa e cheia de
disposição para enfrentar os 2 mil km de
estrada que separam São José dos Campos
de Punta Del Este, no Uruguai, a bordo de
uma Mitsubishi Triton com muitas malas
e duas crianças, uma de três anos e meio e outra de
cinco anos. Andreia Branca Menghini e Wilson Ardito
aceitaram o desafio de encarar a estrada a convite do pai
de Andreia que iria comemorar o aniversário na cidade
uruguaia. “No começo de dezembro nós fomos jantar
com os meus pais e eles convidaram a gente para ir para
Punta Del Este, no começo nós ficamos pensando nas
crianças e ele sugeriu que fossemos de carro e a gente
abraçou a ideia”, disse Andreia.
O casal saiu de São José no dia 27 de dezem-
bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A
viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8
de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião.
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
avião porque as crianças já estavam cansadas e também
tinha o desconforto das cadeirinhas”, explica Wilson. O
carro, que foi adesivado pela Mitsubishi Virage São José
dos Campos, voltou para o Vale do Paraíba a bordo de
uma cegonha. O planejamento da viagem começou ape-
nas algumas semanas antes da família cair na estrada.
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
tudo o que pudesse precisar”, conta Andreia. Os hotéis
e locais de parada foram sendo escolhidos no caminho.
“Durante a viagem, quando faltavam uns 50 km para
pararmos, a Andreia já ia procurando hotel pelo GPS,
ligando, fazendo a reserva e quando chegávamos já
estava tudo pronto. Não sei dizer quem trabalhou mais
durante essa viagem”, conta Wilson. Para que a família
pudesse realizar a longa viagem com o maior confor-
to possível, o carro foi fundamental. Os aventureiros
pegaram a estrada a bordo de uma Mitsubishi Triton
que oferece performance e segurança no melhor estilo
4X4. “O que mais chamou nossa atenção quando fomos
comprar a Triton foi o fato de o carro ser automático e
a capacidade de carga do veículo. Para nós que temos
crianças isso é muito importante”, conta Andreia.
CASAL 4X4
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
uma cegonha. O planejamento da viagem começou ape-
nas algumas semanas antes da família cair na estrada.
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
tudo o que pudesse precisar”, conta Andreia. Os hotéis
e locais de parada foram sendo escolhidos no caminho.
“Durante a viagem, quando faltavam uns 50 km para
abraçou a ideia”, disse Andreia.
O casal saiu de São José no dia 27 de dezem-
abraçou a ideia”, disse Andreia.
bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A
viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8 viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
avião porque as crianças já estavam cansadas e também
uma cegonha. O planejamento da viagem começou ape-
nas algumas semanas antes da família cair na estrada.
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
avião porque as crianças já estavam cansadas e também
uma cegonha. O planejamento da viagem começou ape-
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
Punta Del Este, no começo nós ficamos pensando nas Punta Del Este, no começo nós ficamos pensando nas
crianças e ele sugeriu que fossemos de carro e a gente
Punta Del Este, no começo nós ficamos pensando nas Punta Del Este, no começo nós ficamos pensando nas
crianças e ele sugeriu que fossemos de carro e a gente
abraçou a ideia”, disse Andreia.
crianças e ele sugeriu que fossemos de carro e a gente
O casal saiu de São José no dia 27 de dezem-
abraçou a ideia”, disse Andreia.abraçou a ideia”, disse Andreia.abraçou a ideia”, disse Andreia.
O casal saiu de São José no dia 27 de dezem-
bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A
O casal saiu de São José no dia 27 de dezem- O casal saiu de São José no dia 27 de dezem-
bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A
viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8
de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião.
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8
de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião. de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião. de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião.
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião.
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
de janeiro e foi parte realizada de carro e parte de avião.
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
avião porque as crianças já estavam cansadas e também
tinha o desconforto das cadeirinhas”, explica Wilson. O
carro, que foi adesivado pela Mitsubishi Virage São José
dos Campos, voltou para o Vale do Paraíba a bordo de
uma cegonha. O planejamento da viagem começou ape-
nas algumas semanas antes da família cair na estrada.
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
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tinha o desconforto das cadeirinhas”, explica Wilson. O
dos Campos, voltou para o Vale do Paraíba a bordo de dos Campos, voltou para o Vale do Paraíba a bordo de
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
tudo o que pudesse precisar”, conta Andreia. Os hotéis
e locais de parada foram sendo escolhidos no caminho.
“Durante a viagem, quando faltavam uns 50 km para
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
ções foram com as crianças. “Nas semanas anteriores à
viagem nós pensamos em tudo o que deveríamos levar.
Eu como mãe queria me precaver de qualquer impre-
visto que pudesse acontecer, levei remédios, curativos e
tudo o que pudesse precisar”, conta Andreia. Os hotéis
e locais de parada foram sendo escolhidos no caminho.
“Durante a viagem, quando faltavam uns 50 km para
tudo o que pudesse precisar”, conta Andreia. Os hotéis
abraçou a ideia”, disse Andreia.abraçou a ideia”, disse Andreia.
bro de 2012 e chegou à cidade balneário no dia 29. A
viagem de volta ao interior paulista começou no dia 8
“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-“Na volta nós fomos até Porto Alegre de carro, dormi-
mos em um hotel e realizamos o restante da viagem de
avião porque as crianças já estavam cansadas e também
Andreia e Wilson contam que as principais preocupa-
São José dos Campos, Brasil
Punta Del Leste, uruguai
REVISTA VIRAGE MARÇO 201344
VIRAGElIfEstylE
Apesar de longa e cansativa, a viagem trouxe
vários momentos divertidos ao casal e às crianças. Wilson
conta aos risos uma passagem que ocorreu no início da
viagem. “Nós saímos de São José exatamente às 4h30 e
quando estávamos passando por Jacareí, depois de 15
minutos de viagem, a minha filha falou: Papai, já esta-
mos chegando na casa do vovô?”. Andreia ressalta que
antes de viajarem tentaram preparar os filhos para que a
distância não causasse tanto desconforto aos pequenos.
“Nós tentamos prepará-los psicologicamente e fisica-
mente para a viagem, mostramos no mapa onde fica São
José e onde fica Punta Del Este, mas para as crianças é
muito difícil entender a distância”, Andreia.
Viajando com as crianças
Dicas para os pilotosde primeira viagem
Andreia e Wilson aproveitam para dar algumas dicas para quem tem vontade de fazer via-gens mais longas. Veja as dicas abaixo, escolha o destino, monte seu roteiro e caia na estrada!
Só viajem enquanto houver luz do dia, para isso é necessário planejar os horários e quando estiverem na segunda metade da tarde comecem a procurar o local de parada;
Para fazer uma viagem longa é necessário estar disposto a abrir mão do luxo, tudo tem que ser o mais simples possível, nem sem-pre as condições encontradas no caminho são as melhores;
Carregue uma bagagem de mão para cada passageiro com pelo menos uma troca de roupa e kit de higiene para que não seja necessário tirar toda a mala do carro a cada parada;
Se for viajar com crianças, não esqueça o DVD portátil ou equi-pamento multimídia, ele ajudará a distraí-las e a diminuir a ansie-dade pelo fim da viagem. A Vira-ge possui serviço de instalação desses equipamentos, consulte uma das nossas concessionárias.
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 45
VOCÊsABIAVIRAGE
VOCÊ É EXPERTEM MiTSuBiShi?Confi ra algumascuriosidades beminteressantes.
O grupo hoje é formado por mais de 200 grandes empresas, mas começou em 1870 quando Yataro iwasaki explorava a rota comercial entre China e Rússia com três embarcações.
O grupo Mitsubishi é um dos 10 maiores em todo o mundo. Da cerveja Kirin (incluindo a própria garrafa) às câmeras Nikon, refe-rência no mercado fotográfi co profi ssional, até na indústria do turismo ao setor aeroespacial.
Com os negócios prosperando os três barcos transformaram-se em diamantes, símbolo do império que se iniciava e da atual logo-marca da empresa.
VOCÊsABIA
A Ralliart é a divisão de alta per-formance da Mitsubishi Motors e um dos seus laboratórios foi o rally considerado o mais difícil e extremo do mundo, o Rally Dakar, no qual a Mitsubishi é a única marca a sagrar-se campeã por 12 vezes.
interessantes.
O Lancer recebeu por três anos consecutivos o título de veículo mais seguro segundo o iihS (insurance institute for highway Safety), dos Estados unidos.
Em 1998 quando foi inaugurada a fábrica da Mitsubishi no Brasil, em Goiás, a unidade fabricava cinco veículos por dia. hoje são mais de 200 veículos produzidos no local diariamente.
O mais moderno autódromo do Brasil, localizado em Mogi Guaçu (SP), é da Mitsubishi Motors. O Velo Città tem 3.430m de extensão, é cercado por matas preservadas e lagos e conta com estrutura comple-ta para receber pilotos e convidados.
Dos 20 circuitos já realizados do Rally dos Sertões, praticamente 14 contaram com equipes da Mitsubishi no pódio.
REVISTA VIRAGE MARÇO 201346
VIRAGECompRAs
ViNhOS EMALTA COM A PROXiMiDADEDO OuTONO
Segundo o sommelier Marcelo de Moraes, da
Amicci Vinhos, que trabalha há 16 anos na
área, não existe estação do ano ideal para
consumir um bom vinho, mas os apreciadores
da bebida preferem climas mais frios.
Dados da Associação Brasileira de Importa-
dores e Exportadores de Bebidas e Alimentos (ABBA)
comprovam que o mercado da bebida cresce entre 20%
e 30% durante o período do outono e inverno.
A Revista Virage sugere os melhores rótulos
da bebida que tem tudo a ver com as estações mais
aconchegantes do ano.
tãotradicional quantoconsumircerveja noverão édegustar um saboroso vinho com o clima mais amenoe voltadopara o frio.
Cuvée Louise Millésimée 1999 R$ 670,00Reims/FrançaNo paladarmostracomplexidadee intensidade com bomfrescor e longa persistência. No nariz, notas fl orais embe-lezadas com toques de frutas cítricas, como lima da Pérsia e notas de fer-mento, dãoa este vinho charme edistinção.
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 47
Nosotros 2007R$ 357,00La Plata/ArgentinaApresentaum equilíbrio perfeito de aromas frutados e de madeira. Esse sabor pro-porciona maciez e persistência na degustação, tornando-se um vinho volumoso e persistente, com taninos doces esofi sticados.
F de Fuentespina 2004R$440,00 - Ribera del Duero/EspanhaÉ reservado aos paladares mais aguçados e críticos que estão sempre em busca de um sabor ainda não experimentado. Altamente concentrado, é bem estruturado e rico em aromas, pois é elaborado a partir de um fundo de frutas negras.
*Preços sujeitos à alteração.
Cockburn’s Vintage Port 2007 - R$ 280,00 Douro/PortugalTipicamente seco e elegante, além de ser um dos melhores Vintages devido a sua grande complexidade de sabores, equilíbrio e taninos ricos. A profundidade deste vinho um longo e perfeito envelhecimen-to potencial, com aromas encantadores de violetas e sabores ricos que dominam o paladar.
Barolo DocgDel Comune 2008 - R$ 272,90 Serralungad’Alba/ itáliaElaborado a partir da co-lheita fi nal da nativa varie-dade de uva Piemonte, já conhecida por sua qualidade desde os tempos romanos.O vinho produ-zido tem carac-terísticas extre-mamente fi nas, capacidade excepcional de idade e taninos fi rmes, com nota de desgutação forte.
Quinta doVallado 2008 R$ 215,00Douro/PortugalConcentrado e bem encorpado, possui notas balsâmicas da madeira de car-valho, frutos de fi go e amora. O fi nal é elegante, muito persisten-te e complexo, voltado aos paladares acostumados com sensações mais fortes nas apreciações da bebida.
Pangea Syrah 2007 - R$ 219,00 Apalta/ChileRevela aromas de frutas verme-lhas misturadas com especiarias como pimenta preta, chocola-te e baunilha. Tanino redondos e generosos mostram a pu-reza da bebida que se revela ao mesmo tempo profunda e mui-to elegante.
Foto
: Th
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Rib
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REVISTA VIRAGE MARÇO 201348
VIRAGEnotAs
S ão José dos Campos recebe mais uma vez o
Mitsubishi Motorsports, rally de regularida-
de que percorre trilhas de todo o Brasil para
oferecer à nação 4X4 experiências inesque-
cíveis e repletas de aventuras. O rally será
no dia 6 de abril com saída do Espaço Cassiano Ricardo
sendo que no dia anterior à largada acontece reunião de
briefing, entrega dos kits, vistorias e aula de navegação
para todos os participantes.
No Mitsubishi Motorsports são três catego-
rias: Turismo Light (duplas iniciantes sem experiência),
Turismo (duplas com alguma experiência) e Graduados
(duplas experientes). No Mitsubishi Outdoor, de estraté-
gia, os participantes serão distribuídos entre as categorias
Fun (nível fácil e médio) e Extreme (nível médio e difícil).
O Mitsubishi Motorsports é um rally de
regularidade voltado para a família, vence quem fizer o
percurso no tempo estipulado pela organização.
A Asahi Glass (AGC), empresa pertencente ao
Grupo Mitsubishi, está colocando a mão na
massa para ajudar na educação de crianças
e jovens carentes de Guaratinguetá. Em
parcerias firmadas com o Instituto Ayrton
Senna e a Casa Betânia, a AGC vem investindo em uma
série de ações voltadas para o desenvolvimento educa-
cional, como o treinamento de professores de escolas
públicas e a doação de material escolar para os alunos.
No futuro, a Asahi Glass pretende utilizar essa mão-de-o-
bra qualificada na fábrica que constrói na cidade. Será a
primeira unidade da Asahi na América do Sul e deverá
ter aproximadamente 500 funcionários. A fábrica terá
capacidade para produzir 220 mil toneladas por ano de
vidros para embarcações e 500 mil toneladas por ano de
vidros automotivos.
NOSSA REGiãO
RALLy NO VALE DO PARAíbA
GuARAtiNGuEtáRECEbEiNVEStiMENtOS
MARÇO 2013 REVISTA VIRAGE 49
foto
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REVISTA VIRAGE MARÇO 201350
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4X4 POR INSTINTO.MITSUBISHI L200 TRITON SAVANA
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4X4 POR INSTINTO.MITSUBISHI L200 TRITON SAVANA
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