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PESQUISA DE MERCADO
Relações Internacionais
Marcas
THE WORLD OF
“THE WORLD OF COCA-COLA” COMMUNICATION RESEARCH TED FRIEDMAN (1992)
In Coca-Cola’s utopian internationalism, the
universal consumption of Coke is what ties
people together. The vision that if every person in
the world drank a Coke, then we would all live in
peace and brotherly love came out in the most
memorably Coca-Cola commercial, in 1971. It
shows children from many nations singing the
Coca-Cola tribute song “I’d like to buy the world a
Coke”. It hides the other side of Coca-Cola
internationalism: the idea that what ties people
together is an American product.
“Humanity’s common bond”
In order to mantain the real value of the Coca-
Cola Company, the institute has to be in constant
struggle to keep and control the popular
meanings of its product, once the company has
invested over 125 years of advertising to shape
it’s product identity.
“The Consumer’s-eye view” The World of Coca-Cola tells the history of its
marketing. However, telling the history of a
product through its packaging history is a little bit
dangerous once it may imply that the content
inside the bottle isn’t as significant as the brand
itself. The soft drink has the tendency of “stay
invisible” behind the Coca-Cola logo. To prevent
that to happen, the museum places the history of
the packaging of the product into a framework
that highlights the intrinsically value of the liquid.
Brand Versus Product
“The ‘World of Coca-Cola’, in Atlanta, is described as a “tribute to a unique product and the consumers who have made it the world’s favorite soft drink”.
Melissa isn’t a “souvenir”. It’s a brand with an international language.
After many years without investing on the brand, the Grendene
Company started to repositioning the brand Melissa in Brazil,
in 1994, giving a big party to celebrate the new fase of the
sandals. In 2004, the brand started to highlight on the
international context, due to the sustainability discuss around
the world.
The repositioning Melissa has became a plastic-made sandal which involved
design and fashion and it followed the trends in big centers
such as NYC and Paris. The company repositioned the
brand as an unique experience, using affective memory,
style, femininity, and even its smell as a part of its marketing
strategies.
Melissa conquering its space around the world
The company planned the selling distribution in influent cities of
fashion, such as NYC, Tokyo, London, Paris and Milan. The
directors believed that, if the brand was accepted on those
markets, its expansion to others would be easier. The brand
Melissa became a member of the “Council of Fashion Designers
of America” because of its large volume of business in t he USA.
Its products occupied special spaces at well-known american
stores. “Brazilian Jelly Giant”
( The Washington Post)
THE INTERNATIONALIZATION
OF MELISSA PUC-RJ BUSINESS’ CASES SYLVIA T. A. MORAES (2011)
Apple vs. IBM Apple cultivates its strong brand personality
through the idea of nonconformity,
innovation and creativity. Its marketing have
associated these characteristics with
advertisements like the “Think Different”
campaign. However, IBM is associated as a
traditional, smart and responsible brand.
Does goal-based mechanisms may drive the Apple “priming
effect” on creativity? Barghetal (2001) based the paradigma of
cognitive and motivational priming effects on the
theory that goals tend to maintain and also build
in strength until they are acted upon. Yet
Atkinson and Birch (1970) say that activated
goals have the tendency to continue increasing
in strength, demanding the actor to act upon the
goal until its really achieved.
“How positive do you feel about Apple?”
The experiment had two objectives: to provide
support for the hypothesis that brand exposure
elicits automatic effects on behavior. And the
second one was to provide initial evidence for
the role of goal-based processes in the effects of
brand priming on behavior. That is, when Apple
is primed, the associated goal “to be creative”
become active, and then it will shape behavior
through the activation of linked means to that
goal
AUTOMATIC EFFECTS OF BRAND
EXPOSURE ON MOTIVATED BEHAVIOR: HOW APPLE MAKES YOU “THINK DIFFERENT”
CONSUMER PSYCHOLOGY JOURNAL BABA SHIV, GRAINNE M. FITZSIMONS, GAVAN J.
FITZSIMONS, TANYA L. CHATRAND (2008)
Criatividade
Ser criativo funciona de maneira diferente para cada um. Não existe receita pronta e vai além de conceitos batidos como “pensar fora da caixa”. Mas existem pontos em comum no comportamento de grandes mentes criativas.
O cérebro vasculha dados na memória e
cria associações entre eles. Cada novo
conhecimento é como um ingrediente extra
e a chance de combinações criativas
aumenta.
Uma ideia só nasce se
três partes colaborarem:
Indivíduo Sociedade
Campo social
Ter uma rotina elimina decisões que
gastam energia do cérebro à toa.
O silêncio e a solidão ajudam na
concentração. As pessoas tem ideias
melhores quando estão sozinhas e
relaxadas.
Gostar do que faz é importante. Ou pelo
menos ver sentido naquilo e acreditar
que se encaixa nos seus ideais.
Cultura inútil é útil
Contexto social
Economia de energia
Nada de brainstorm
Trabalho apaixonante
GUIA PRÁTICO DA
CRIATIVIDADE SUPERINTERESSANTE CAROL CASTRO (2014)
x Dinheiro como moeda de troca
Dinheiro como medida
Micro-micro-economia:
Criar nosso próprio valor para as coisas que achamos
importantes.
Gerando duas qualidades de riqueza:
- Desenvolvimento Pessoal
- Conscientização das necessidades
A MICROECONOMIA
DO CUIDAR VICKY ROBIN (2010)
A lei das 10 mil horas
Ano de nascimento como definidor de sucesso
QI como método dúbio de avaliação No livro, Gladwell comprova que são inúmeras as variáveis que vão acarretar em sucesso ou não
dos indivíduos. Ao contrário do que se acredita, fatores como o meio em que os “outliers” viveram,
assim como as pessoas que os cercaram e as conjunturas da época impactam tanto, se não mais,
do que a capacidade cognitiva analítica desses “foras de série”.
Após serem analisados casos de excelência nas mais
diferentes áreas de atuação, conclui-se que para que se
atinja um nível de expertise de padrão internacional são
necessárias ao menos 10 mil horas de prática. Exemplos
como o de Bill Gates, Mozart e The Beatles comprovam
que a máxima dedicação (aproximadamente 20 mil horas
de treino semanais, durante 10 anos) é o que encaminha
a pessoa à excelência.
Ao contrário do que se imagina, o ano de nascimento de uma pessoa pode significar muito mais do
que simplesmente seu horóscopo chinês ou demais procedências para crendices populares. As
conjunturas históricas do contexto onde são criados influenciam e favorecem o sucesso dos chamados
outliers. Os grandes magnatas norte-americanos do século XIX nasceram todos na mesma década;
Bill Joy (Sun Microsystems), Bill Gates e Steve Jobs nasceram todos em 1950; a grande maioria dos
advogados de sucesso de Wall Street nasceu toda no mesmo período de 10 anos. Mera coincidência?
OUTLIERS MALCOLM GLADWELL (2008)
A rapidez com que a cor, ou o conjunto das mesmas,
de um produto é captada pelo consumidor traz
consigo características implícitas do produto em
questão. Por exemplo, o padrão de cores utilizado
exprime a personalidade da marca ou produto,
impactando no comportamento de compra do
consumidor. Será que a Harley seria a Harley caso
seu logo fosse rosa?
Estudos comprovam que consumidores atestam a
qualidade de uma marca ou produto através de suas
cores. Isso ocorre porque nosso cérebro busca
assimilar o que está sendo visto com objetos pré
observados, impondo aos novos, as percepções
constatadas sobre os antigos. Deste modo, uma ótima
estratégia para marcas entrantes é adotar medidas que
as tornem similares visualmente às líderes de
mercado.
Ainda que algumas cores realmente tragam
características estereotípicas consigo (marrom
representa a robustez), a imagem que a empresa
busca transmitir é o que deve prevalecer. Do mesmo
modo que o verde pode significar natureza,
dependendo do contexto pode transparecer uma
conotação mais financeira, por exemplo.
Cores influenciam, e muito, no momento de compra!
Cores como norteadores de compreensão
Fuja de associações estereotípicas!
THE PSYCHOLOGY OF COLOR
IN MARKETING AND
BRANDING ENTREPENEUR GREGORY CIOTTI
O que vende,
quem contrata,
o que diz,
como gere:
Tudo o que você faz deve provar o que
acredita.
Why
“ Os grandes líderes pensam, agem e
comunicam-se da mesma forma. O
que fiz foi codificá-la, e o resultado é
provavelmente a ideia mais simples
do mundo.
”
?????????
START WITH WHY: HOW GREAT
LEADERS INSPIRE ACTION
SIMON SINEK (2009)
O Futebol é a paixão nacional, isso
ninguém dúvida, mas em pesquisa
realizada pela Nielsen no final de
2013, outros esportes começam a
ganhar destaque no cenário
esportivo. Destaque para o MMA e
o Boxe, que estão entre as Top 10
do ranking.
Os jogadores de futebol, esporte que ocupa a maior parte do espaço em todas as
mídias e que possui eventos durante todo o ano, dominam o ranking geral de
atletas mais lembrados, representando 87%.
Esporte é diversão para muitos. Praticando
ou assistindo, hábitos de mídia são grandes
oportunidades para marcas explorarem
esse consumidor. Assistem programação
esportiva na TV.
OPORTUNIDADES DO
MERCADO ESPORTIVO NIELSEN SPORT TRACK
Comportamento
Adeus, Marketing Tradicional
Stealth Marketing
Geração de Confiança
A publicidade e o marketing tradicional
estão sujeitos ao desaparecimento. Nos
últimos anos, tem se falado muito no
marketing viral ou buzz marketing
O marketing invisível ou stealth marketing
também não é novidade, mas é cada vez
mais comum. Nele, o agente de vendas
nunca se identifica como tal e a mensagem
é “assoprada” no ouvido de um público
selecionado sem ser revelado que se trata
de propaganda.
Quando a divulgação é dissimulada, a
mensagem desperta um alto grau de
confiança e chega com aprovação ao
consumidor
Os consumidores são encorajados a
repassar uma mensagem
mercadológica
SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO
INFLUENCIADO SUPERINTERESSANTE ÁLVARO OPPERMANN (2012)
As tradicionais pesquisas de satisfação do
consumidor demonstram-se incapazes de
prever o comportamento futuro do mesmo em
relação à marca. Pesquisas recentes indicam
que o fator chave para o retorno dos clientes
consiste na lealdade à marca, e não na
satisfação do consumidor. Isso decorre do fato
de que muitos clientes, mesmo que
completamente satisfeitos com a marca,
podem não retornar a consumi-la em
decorrência à grande variedade de outras
opções disponíveis.
Enquanto a avaliação de satisfação consiste, apenas, no resultado de uma atitude, a
lealdade à marca representa crenças e valores compartilhados com o consumidor. É
importante que a marca preste atenção em ambas às esferas visto que, por um lado a
lealdade representa uma repetição futura do consumo e a satisfação representa uma
opinião sobre a atitude da marca em determinado quesito ou momento. Essas duas
ferramentas de análise devem ser utilizadas conjuntamente para fornecer dados
preciosos e capazes de contribuir para o planejamento holístico da empresa.
Fator Chave: Lealdade
Lealdade ou Satisfação?
WHY CONSUMER
SATISFACTION STILL MATTER AMERICAN MARKETING ASSOCIATION STRICKLAND (2014)
Centrando-se nas corretas emoções humanas, a mensagem de
sustentabilidade pode ter um impacto mais profundo.
Enquanto as marcas têm se mostrado bem
sucedidas ao nutrir os impulsos humanos
universais, tais como o status social ou o
desejo pela aventura, a sustentabilidade não
tem mostrado o mesmo nível de sucesso ao
transmitir suas mensagens.
Corporações globais preocupam-se cada vez
mais com práticas sustentáveis a fim de
garantir o sucesso futuro. Através da
ferramenta “The Brand Substance Wayfinder”
- que usa os valores e a responsabilidade
corporativa para construir marcas -, foram
destacadas pela neurociência 4 unidades
básicas humanas que desempenham a
promoção da sobrevivência e dos quais
surgiram todas as emoções humanas.
Os 4 Primeiros Sistemas Emocionais
Contentamento evita o desgaste corporal.
Amparo facilita a ligação familiar e social.
Procura recompensa a curiosidade.
Assertividade supera as restrições à liberdade de ação.
A ferramenta Wayfinder foi desenvolvida para incentivar todas as marcas e empresas a trabalharem
com as emoções humanas a fim de cumprir com a sustentabilidade.
WHY TARGETING 4 HUMAN
EMOTIONS IS KEY TO MARKETING
SUSTENTABILITY THE GUARDIAN (2014)
Um grupo de pesquisadores da Northwestern University, nos Estados Unidos, identificou um grupo
de consumidores harbingers, com preferências incomuns e “de nicho”. O estudo analisou o
comportamento de consumo de mais de dois milhões de pessoas, em relação a novos produtos,
concluindo que um terço dos mesmos não sobrevive após três anos. No entanto, esses produtos
cujo consumo não se manteve apresentaram vendas satisfatórias durante o período inicial de três
anos.
Os pesquisadores relacionam os consumidores harbingers ao consumo inicial desses produtos,
pois, quando as empresas decidem aumentar a produção, crentes no sucesso inicial do produto, o
mesmo não se sustenta, visto que não agrada as preferências médias da população. Esses
consumidores podem indicar que o produto em questão falhará, visto que agrada um público com
preferências diferentes.
Consumidores Incomuns
A Importância de Conhecer o Consumidor É importante conhecer mais
profundamente o consumidor do
produto, assim como seus gostos e
preferências, para identificar se os
mesmos representam uma parcela
homogênea do público almejado.
THE CUSTOMERS YOU DO NOT
WANT KELLOGG INSIGHT LOVE (2014)
Does Money Buy Happiness? It does, but usually less than people think. It
happens because most people don't know
how happiness scientifically works and,
consequently, don't know to use their money
to buy it.
Things Vs. Experiences It's proven that people are happier when they
spend their money in experiences than when
they buy material things. It happens because
experiences bring satisfaction when people
thing about and when they experience it.
Material goods, on the other hand, bring
happiness only when people are using them,
and not when they are thinking about it.
1 Buy experiences instead of things
2 Help others instead of yourself
3 Buy many small pleasures instead of few big ones
4 Buy less insurance
5 Pay now and consume later
6 Think about what you're not thinking about
7 Beware of comparison shopping
8 Follow the herd instead of your head
IF MONEY DOESN’T MAKE YOU
HAPPY, THEN YOU PROBABLY
AREN’T SPENDING IT RIGHT
Principles To Spend Money Correctly And
Be Happier
8
JOURNAL OF CONSUMER PSYCHOLOGY
ELIZABETH W. DUNN, DANIEL T. GILBERT, TIMOTHY D. WILSON
(2011)
Purchase Decisions
And The Interruptions When people are interrupted during some activities,
there are two possible effects. The first one
happens when the interruption occurs in climactic
moments of the action and the second one when
it's in a non-climactic moment. In the first case,
people tend to increase their will to buy, no matter
the way - online or in physical stores. On the other
hand, in the second case, there is no interference
to the consumer behavior.
Why Does It Happen? Once people are interrupted in climactic moments
of their activities, all they want is to distract
themselves from the bad and disappointed
experience they had. Consequently, they tend to
make quick decisions in order to forget the
experience.
Psychological Effects Another reaction for climactic interruptions is the
psychological closure. It is described by an
individual desire for a firm and direct answer to a
question and not a controversy or ambiguous one.
CAN’T FINISH WHAT YOU STARTED?
THE EFFECT OF CLIMATIC
INTERRUPTION ON BEHAVIOR JOURNAL OF CONSUMER PSYCHOLOGY DANIELLA M. KUPOR, TALY REICH, BABASHIV (2014)
Individualism Vs. Collectivism Traditionally, cultures can be more individualistic or collectivist and it influences on the impulsive
buying behavior of these societies. The more individualistic is a culture, the more people will ignore
negative consequences of their impulsive acts, paying attention to the positive ones and on their
own feelings. On the other hand, the more collectivistic is a society, the more people will thing
about the negative consequences of their actions and how it will affect the society.
Buying, Buying, Buying Researches had proved that
individualistic countries are
more impulsive than
collectivist ones when talking
about purchasing.
Individual Characteristics Although it is important to analyze collective factors
of a culture (collectivism and individualism) to
understand impulsive buying behavior, it's also
important to consider individual characteristics,
such as age. When relating both factors, it is
possible to prove that in collectivistic countries,
getting older reduces impulsive buying, but do not
make any difference in individualistic societies.
THE INFLUENCE OF CULTURE ON
CONSUMER IMPULSIVE BUYING
BEHAVIOR JOURNAL OF CONSUMER PSYCHOLOGY JACQUELINE J. KACEN, JULIE ANNE LEE (2002)
A diversidade de sexos no ambiente de
trabalho é necessária. Deve-se haver homens
e mulheres no mesmo grupo para atingir o
melhor resultado possível. Um time com maior
participação feminina apresentará ganhos
maiores.
Companhias que conseguem instruir seus
funcionários com suas crenças e
funcionamentos internos obtém melhor
performance financeira. A inteligência coletiva
da organização pode ser moldada a partir da
escolha dos participantes.
Famílias, companhias e cidades possuem
inteligência coletiva. Quanto maior o grupo
em discussão, menor pode-se aproveitar a
inteligência individual. A tecnologia permite,
entretanto, maior capacidade para um grupo
de infinitas pessoas.
As mulheres são a chave para o sucesso.
É possível desenvolver grupos específicos para melhor performance.
Grandes grupos podem interferir na inteligência coletiva.
WHAT MAKES A TEAM SMARTER?
MORE WOMEN HARVARD BUSINESS REVIEW ANITA WOOLLEY & THOMAS MALONE (2011)
Em um estudo realizado de 2004 a 2007, com 20 cientistas e 2081 voluntários, Martin Lindstrom,
um dos maiores consultores do mundo, conseguiu identificar o modo como as mensagens de
branding e marketing funcionam no cérebro humano. O investimento no projeto foi de sete milhões
de dólares fornecidos por oito empresas multinacionais. Para realizar o estudo foram utilizados dois
dos mais sofisticados dispositivos de rastreamento cerebral do mundo, o IRMf e uma versão
avançada do eletroencefalograma, o TEE. Através desses dispositivos foi possível rastrear como a
natureza mais íntima do ser humano reage ao poder das marcas e da publicidade, chegando a um
nível muito mais profundo que os nossos pensamentos.
Mapeamento cerebral para identificar o que o consumidor pensa.
Fumantes não só ignoram os avisos nas embalagens de cigarros e a publicidade gerada em torno
dos malefícios devido ao seu uso, como sentem-se cada vez mais estimulados a fumar. As imagens
de campanhas antifumo ativam na mente de fumantes uma área do cérebro chamada nucleus
accumbens, também chamada de ''ponto do desejo'', responsável por detectar quando o corpo
deseja algo. Uma vez estimulada essa área exige doses mais altas para ser saciada. Por isso, foi
possível concluir que a publicidade antifumo, que deveria alertar e auxiliar no combate ao cigarro
faz exatamente ao contrário, é um poderoso instrumento de marketing para a indústria do tabaco.
Publicidade antifumo estimula a fumar.
No livro Lindstrom revela que, durante seu estudo, foi
possível identificar que as propagandas que não
mostravam nenhuma logomarca atraíam mais a
atenção dos fumantes. Isso se dá porque o que
chama a atenção no consumidor não é o ato de
fumar, e sim as ações ligadas a ele, como andar em
carros esportivos e observar uma bela paisagem.
Outro fato é que o consumidor não interpreta
conscientemente que está vendo uma mensagem
publicitária, então baixa a guarda e se conecta melhor
com a mensagem transmitida.
Logomarca já não chama mais atenção.
A LÓGICA DO CONSUMO
LIVRO “A LÓGICA DO CONSUMO” MARTIN LINDSTROM (2008)
With the crisis, consumers were forced to
experiment new labels, and they found
out most of them were as good as the
ones they previously bought.
With the recession over, the preferences
stayed the same. Now Americans feel like
they are saving money, and getting the same
quality.
Researchers found out that even thought the consumers are looking for more
private-label products, there are things, such as beer and coffee, that they are
committed to stay with their favorites brands.
American recession force the consumer to experience.
Private-label products are gaining force in the market.
The consumers, though, will not give up on their favorite brands.
LOSING THE LABEL AMERICAN MARKETING ASSOCIATION CHRISTINE BIRKNER
Something can be unconventional, and not
cool at the same time. Like the bottles
(below), the second is different and cool, but
if it was shaped as a bear, it would be
different and not cool.
Most of the people that consider themselves
unconventional, have a sense of “appropriate”
that they follow.
If something is really different, it'll probably get copied by other. So, therefore, it will be
a conventional thing as the time goes by.
Not Everything That Is Unconventional Is Cool.
Unconventional Have To Be "Appropriate".
Too Much "Unconventional" Can Get "Conventional" In Long Terms.
THE SCIENCE OF COOL JOURNAL OF CONSUMER RESEARCH ERIC JAFFE
Consumidores e cidadãos são
diariamente confrontados por informações
importantes de difícil entendimento na
hora da compra. Em 2009, Barack
Obama divulgou uma nova política
governamental de transparência, a fim de
criar oportunidade de melhores escolhas
aos clientes.
O consumidor nem sempre faz as escolhas que
deseja fazer devido à falta de simplicidade nas
informações oferecidas nos produtos ou
serviços. É necessário criar situações para que
as pessoas se beneficiem no momento da
compra.
Tecnologia permite que as pessoas
façam a melhor decisão, seja online, a
partir de aplicativos ou através de
máquinas. Isso aumenta a eficiência do
mercado ao se comunicar com o cliente
e do governo com os cidadãos, além de
criar novos negócios.
Abertura do governo.
Como a informação é apresentada causa impacto nas ações de compra.
A tecnologia aumenta a capacidade de escolha dos
consumidores.
SMARTER INFORMATION,
SMARTER CONSUMERS HARVARD BUSINESS REVIEW RICHARD H. THALER & WILL TUCKER (2013)
Concretizar um plano como esse requer grandes quantias de recursos financeiros durante muitas
décadas. A Ucrânia é o maior vizinho ao oeste da Rússia, sendo vital para esta possível “União da
Eurásia”. Esta é a razão porque Putin colocou muita pressão no ex-president Viktor Yanukovich
para que abandonasse o acordo com a União Européia. E quando Yanukovych foi retirado do
poder, deixando um espaço aberto para a União Européia negociar com o novo governo, a Rússia
adquiriu a Criméia e desestabilizou o leste da Ucrânia.
Putin considera que o colapso da União Soviética
foi uma das maiores catástrofes do século XX. Seu
objetivo a longo prazo tem sido reconstruí-la de
alguma maneira, talvez como a União Européia,
uma união supra-nacional de Estados-membros.
O plano está claro: começar com uma união entre a
Rússia, Blarus e o Cazaquistão, depois, adicionar a
maioria das antigas repúblicas soviéticas. Uma vez
que a união estiver estabilizada, conexões
comerciais, financeiras e de investimento crescerão
até o ponto em que os membros conseguirão
estabilizar o valor de câmbio entre eles, para que,
algumas décadas depois, possam criar uma moeda
comum para a chamada “União da Eurásia”.
Tinha que incluir a Ucrânia
Sob o regime autocrático de Putin, a Rússia pretende criar uma vasta “União da Eurásia”
O objetivo da Rússia não é criar outro acordo norte-americano de livre comércio (NAFTA). É criar uma outra União Europeia
RUSSIA’S EURASIAN DIVISION PROJECT SYNDICATE NOURIEL ROUBINI (2014)
Ao longo dos anos, a corrupção se tornou algo presente na China, com chefes de empresas
estatais utilizando de seu privilégio e autoridade para acumular riqueza pessoal. Xi já vem
perseguindo algumas personalidades consideradas intocáveis antigamente, porém não
depende só dele, depende da criação de instituições fortes o suficiente para que continuem a
combater e impedir a corrupção após o governo de Jinping. Se o atual líder for bem sucedido,
será o terceiro mais forte líder moderno da China.
Para copiar a taxa de crescimento de 10% ao ano na região de Gujarate sob a liderança de
Modi de 2004 a 2012, algumas reformas deverão ser feitas, como por exemplo a remoção de
subsídios para gasolina, para que esses recursos possam ser usados para a saúde. Para
ganhar o suporte necessário para realizar essas reformas, Modi deve demonstrar que é um líder
capaz com lidar com indianos que não sejam Hindus, como por exemplo, os 150 milhões de
Muçulmanos que vivem no país.
Com três dos seus países mais populosos -
China, Índia e Indonésia - comandados por líderes
fortes e com intenção de realizar reformas, a Ásia
está entrando em um período de rápido progresso.
XI Jinping (China), Narendra Modi (Índia) e Joko
“Jokowi” Widodo podem chegar ao patamar de
serem os grandes líderes modernos de seus
respectivos países.
Xi Jinping tem a missão de destruir o “dragão da corrupção”
Modi deve consolidar a emergência da Índia como poder econômico global
A Ásia está chegando ao "momento dourado" em sua história
ASIAN’S REFORM TRINITY PROJECT SYNDICATE KISHORI MAHBUBANI (2014)
Um elevadíssimo número de 2 bilhões de pessoas ao redor do mundo terão 60 anos de
idade ou mais em 2050, segundo a Organização Mundial da Saúde. Isto representa uma
pessoa em cada cinco. Ainda assim, as indústrias estão despreparadas para satisfazer
as necessidades dos consumidores mais velhos. Nielsen realizou essa pesquisa com
mais de 30 mil idosos em 60 países.
À medida que as dificuldades da velhice inibam a condução de automóveis e mais baby
boomers familiarizados com tecnologia se tornem idosos, o uso da Internet para ajuda
com as compras de supermercado continua a crescer, facilitando a obtenção dos
produtos essências para ter uma vida mais segura.
À MEDIDA QUE A POPULAÇÃO
GLOBAL ENVELHECE, SUAS
NECESSIDADES NÃO ESTÃO SENDO
SATISFEITAS NIELSEN
Os bens de luxo apresentaram em 2013, uma taxa de
crescimento lento na Itália, tendo diminuído as vendas em
muitas categorias de produtos. As vendas de vinhos,
espumantes, acessórios de luxo, artigos de viagem e jóias
continuaram crescentes devido, principalmente, ao consumo de
estrangeiros.
Caminhando a Passos Lentos
A estrutura do varejo para bens de luxo tem
passado por mudanças na Itália. A
tendência é que nos próximos anos, com a
recuperação econômica do país, o setor de
bens de luxo venha a recuperar,
moderadamente, a participação da
demanda interna no consumo desses
produtos.
Tendo em vista a redução do consumo de
bens de luxo por parte dos italianos, as
lojas especializadas têm buscado meios
para atrair turistas, investindo em
funcionários fluentes em vários idiomas e
alterando os produtos para uma linha mais
“ostentação”, que é mais procurada por
estrangeiros.
Recuperação Moderada
Adaptando-se a Demanda Estrangeira
CONSUMO DE BENS DE LUXO
NA ITÁLIA EUROMONITOR INTERNATIONAL (2014)
As organizações multilaterais precisam que seus
Estados membros entreguem parte de sua
soberania nacional em busca de objetivos
coletivos. Entretanto, as novas organizações
latino americanas não exigem comprometimento
de seus membros.
Organizações Internacionais exigem comprometimento
CELAC e UNASUL não oferecem mecanismos viáveis
Apesar de os tratados fundadores CELAC
(Comunidad de Estados Latinoamericanos y
Caribeños) e UNASUL ( União de Nações Sul-
Americanas) indicarem um desejo coletivo de
cooperação e ideais políticos regionais a serem
seguidos, ambas as organizações pecam ao não
oferecerem mecanismos institucionais para
promovê-los. Mesmo descrevendo belamente seus
princípios em suas cartas constitutivas, estes não
têm força política por si só e acabam apenas
endossando a busca por soberania nacional de
seus membros após sua independência
relativamente recente.
“... Build freely and peacefully its own political and economic system.. With the sovereign mandate of
its people”. (CELAC)
MEANINGLESS MULTILATERALISM
INTERNATIONAL DIPLOMACY FOREIGN AFFAIRS
CHRISTOPHER SABATINI (2014)
Internet &
Mídia
Traditional media starts to decrease
While the internet usage grows, the traditional
media diminish or simply disappear. This
“revolution” is described as a colaborative
movement, in which people use internet tools to
do things together, without depending of
traditional organizations structures.
The democratization of content allowed the
creation of a new category: “amateurs
professionals”, also known as “Pro-Ams”. One of
the biggest examples of Pro-Ams on the
business world is the Coca-Cola’s Page on
Facebook, which was created by fans of the
brand, not by the company itself, and it has 50
million people connected.
Democratization of content
The key to a success digital marketing action is
the interaction through apps, campaigns and
contests. One example is the “Discover your
Coca-Cola Zero”, which, through a Facebook App,
consumers could associate words to the theme
“the more, the better”. Another success case is the
“Coke Drink”, the most downloaded iPhone 4 App
of the world, which simulates, on the camera, the
liquid inside a glass.
Interactive Marketing
HOLY INTERNET! ESPM ACADEMIC MAGAZINE
ANNA GABRIELA ARAÚJO (2013)
O uso do Facebook é motivado por duas necessidades sociais básicas: a necessidade de pertencer, e a necessidade de auto-apresentação. Estes dois fatores podem coexistir, mas também cada um pode ser a causa única para o uso do Facebook.
Necessidade de pertencer
Necessidade de auto-apresentação
A necessidade de pertencer se refere a
confraternizar e a ganhar aceitação social.
Nesse sentido, o uso do Facebook permite
a visualização de conexões sociais. Além
disso, a utilização intensiva da rede
aumenta a sensação de pertença e,
consequentemente, a auto-estima do
usuário, e reduz a percepção de solidão.
A necessidade de auto-apresentação está
ligada ao processo de gerenciamento da
impressão pessoal. Nesse sentido, o
Facebook reflete a persona pública do
usuário, muitas vezes identidades sociais
desejáveis que os “eus” reais aspiram ser
offline. A foto de perfil e o número de
conexões com amigos também estão
ligados com a formação da impressão
desejada.
WHY DO PEOPLE USE
FACEBOOK? PERSONALITY AND INDIVIDUAL DIFFERENCES THE OFFICIAL JOURNAL OF THE INTERNATIONAL SOCIETY
FOR THE STUDY OF INDIVIDUAL DIFFERENCES
ASHWINI NADKARNI E STEFAN G. HOFMANN (2011)
A China foi o primeiro país a declarar que o
vício no uso da internet é um distúrbio mental,
conhecido como IAD (Internet Addiction
Disturb). Segundo o posicionamento do país,
que é um dos maiores consumidores de novas
tecnologias do mundo, este distúrbio é uma alta
ameaça aos jovens chineses. Para combater
esse problema, foram criados centros de
reabilitação de jovens viciados em internet.
Atualmente existem cerca de 400 em toda a
China.
Vício em internet: uma doença?
Tao Ran, diretor de um centro de reabilitação para
viciados em internet, localizado no subúrbio de
Pequim, afirma que, após estudos realizados por sua
equipe, foi possível mostrar que pessoas que utilizam
mais de seis horas na internet para qualquer coisa a
não ser estudo e trabalho são viciados em internet.
Segundo ele, algumas vezes os adolescentes são tão
viciados nos jogos online que se esquecem da
realidade, e por isso a internet pode ser considerada
uma heroína eletrônica.
Internet é uma heroína tecnológica
Uma das principais causas do uso excessivo da internet por parte dos jovens, segundo Tao
Ran, é o isolamento, seja em casa ou na sociedade. Devido a isso, os jovens procuram a
internet como uma companhia e ao se conectar eles encontram. Geralmente são meninos, que
através dos jogos online iniciam o vício. Para barrar esse mal que atinge a sociedade chinesa,
é necessário o envolvimento dos pais no processo de reabilitação do jovem, além de uma
rotina regrada e o auxílio de terapia. Em contraponto, muitos jovens internados consideram as
clínicas uma prisão e consideram-se muito mais solitários que antes.
Isolamento
CHINA’S WEB JUNKIES THE NEW YORK TIMES (2014)
Stakeholders têm encontrado uma poderosa voz nas mídias sociais para difundir a reputação de suas corporações, marcas, produtos e serviços. Com o crescimento da comunicação viral, empresas e setores públicos são capazes de “conversar” com as sociedades e compartilhar novas ideias
Foi introduzido pela 1ª vez em 1996 por Knight e
refere-se a mensagens ou conteúdos divulgados
em mídias sociais de forma rápida, como um
vírus. Com o advento da internet, a facilidade de
compartilhamento é a principal razão do sucesso
do marketing viral.
Especialistas acreditam que consumidores se
afastaram da produção de serviços para a
“produção de experiências”. E o consumo online
através de vídeos e redes sociais é uma das
formas de conectar emoções através de
campanhas.
Emoções e Mídias Sociais
Reações positivas e sensação de familiaridade com o conteúdo de vídeos na Internet são os principais motivos de compartilhamento e criação de virais nas
mídias sociais.
TO SHARE OR NOT TO SHARE: THE ROLE OF CONTENT AND
EMOTION IN VIRAL MARKETING JOURNAL OF PUBLIC AFFAIRS ELSAMARI BOTHA E MIGNON REYNEKE (2013)
Marketing Viral
Assistir televisão é substituído por
um celular no colo, ou um tablet em
cima da mesa para quando os
longos intervalos comerciais
chegam. Uso do dispositivo entre os
usuários atuais raramente tem sido
exclusiva para um só gadget. De
acordo com estudos recentes, um
usuário típico multi-tela consome
pelo menos 7 horas de mídia de tela
por dia.
Países que talvez você nem imaginasse estão entre os que mais consomem mídias em telas
diferentes. Filipinas e Indonésia chegam a consumir mais de 8h30 por dia em frente a gadget.
Meshing: Usam várias mídias para ampliar uma única experiência, 72% usam o smartphone
enquanto olham TV.14% de mídia consumida pelos Meshing.Razões do consumo multitela: encontrar
mais informações sobre o assunto.
Stacking: Fazem coisas diferentes em mídias diferentes ao mesmo tempo, 16% envolvem o que
estão olhando na TV com as Redes Sociais.22% de mídia consumida pelos Stacking.Razões do
consumo multitela: Matar tempo durante os comerciais.
USUÁRIOS MULTI-TELA UP GLOBAL NICK ROJAS
Meshing Vs. Stacking