s n a-o s e v e r g a m [!p~~;~t;:;~ carrascos!2, ____ --'--_____ a_va~tr@\p e l'a...

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Pro lolá;r iOJ da todo. 05 POiS5S, UN I-VOS I Co r\'\ 6ré r\'\ M O DE Janeiró OR GÁO CEN TRA L VI CONOR,ESSO, AS E A UNIDADE « I mpoc·se que lodas M an- IInidacle tlemorrálica !cm cxell1s i- ti-fascistas Cllcar,:ul 11 1\11.1 \05 (' das para a fon1l:\- lo da diladufa . 11;0:0 ChUl1 11IOVIIII('nto dcito- COlIJO II III:IS cois.\s (pie se vI,o [alCI1- fal que se cstrlbasst enl mi lilarcs de do, l1Ias como 11111 trabalhú de r, f',qnrcldos de qlle t i- IlI eiOll á rios , cxig:indolllll:\Orgal1i;,a- nhalll \·oHado ('o,tas ao apoio po- dcdllroll oca· p\lla1", diri ¡; inulI aus fJscis é as 11 1 11 mara(!a Ál va ro Cuultal 1 10 VI Cou- lI11il llal \! l!l ' 3 dias pa ra :1 PI I- grcsso, ao apresent:! \" O rclat6rio de (:c lilll dce ll¡¡ \Cllto e para il aCl ivÍ(bde do COllu lé CClllra!. [111- de fr,ciiicbJes de propa- portr.ntc esta <lile viria a f,¡ lll(h , tlllC 11:'\0 era ;¡f illal maís do ler pkuII 110 paslado (jllc Q l'rimcil'o para lima de- periodo elciloral •. ai Sl,tcllcla \jIte \ id:1 l"¡\phlamcntc a IUuas coisas c coisas rC,l:ist ilr.sc CI1Ill o abundúllO da lula, lliga·se desde jt MHS 11;10 o (lcspprovcHal1lcllto dos Ilias que 1.011 Iml trabalho rcsl avo1Ul até:lo acto cekitoral •. conscquente, 11,10 se viu cm compo - ___ - o=--==CC'-' ___ -"::::=::c.:::c. """ 0""";"<," de ,,,,;d'''e d,moo O S e O U N IS lA S N A- O S E V E R G A M alllpla Q baler-sc contra O fascismo, mas sim lima dc scoorde- fra nte 80S carrascos! das Ollosicionistas, lim a ci ispcrsao de qne lIao procurou COIl1 apoiar- -se 1.'111 comissiícs cclcitorai s. , lIcm nas amplas C0l11issllcs de Apolo ¡¡lIe :linda liI·cram lempo dc se formar e de anunciar-se. ;<':iio d¡"¡,·ida que estc periodo e elcitoral" vdo nuw I'ez Na I.¡olicia.. na.o Se Um m, ta l1ao (lel1uncla, nao mlo rnn, nao confinlla, niío Os do Pnrtido, ',o qnem ca- be CI11 Ilbcrdadc :1 des- te principio 'a¡.:rado, dito , \l l11a vcz preso;, o eXCl1 ljllo de C0l110 isso é possil·d Ila pr: \t lca . HERÓ ICO COMPORTA M ENTO DE DO MI NGOS ABRANTES, MARIA DA CONCEIC Ao E OUTROS A louga lisia dos ]¡cróicos com- Ilhdra, Maria da ConccÍ(iIo. Esco- 1 10rtal1lCI IlOS fren lc aos carrascos da Ihell10S estcs 2clmaradas cu tre mlli- )IDE, o orf,lllha-sc de los e qlle np rescn tar I11JIS dOls nomrs de co- refc nr ( AntOIl1O Or:lI:a_ 2ii dins llUll1 i.stas cxcllllllares: os c"lII:l r.1das SCI1\ dOfl nir .. COI1I choq ucsclédricos, DOl1llll fl'os e SUft compa- CabCCil1li a, A11IéIia ---- --- OS GOR TIG EIR OS V EN G ERAM ! melito lIuti·fascista. q ll e é necess:l- r io consj(lcr:! las atcu tamClltc Ct r:t- balllar ev,l; ::fillco para éli l1 til1rt-Ins 011 pe lo dilll iul1 l-las ", Ú mil.l· acl a Cl l11 lta l loi claro tri bul1,1 do VI I·del·¡¡·' ;"¡s e As eOll- q lle tais J II Ig';\l1l po· oer COT]1 cdil i¡¡Clldt S> , ID Aumentos de 6 pela Inl.1 popular ele rodell1 prova·o l1IillS Uilla vtz. Custódia Maria, ,\ lice Ca- pela, ete.), pe rqnc Do- lIIinv,05 Ah m ntes lIao é nlll deseo- l1hccido, É 1111\ camar:Hb de 1I\11ita COmo esta {t!l il1la lut,1 loi COlldulida 110 Partido, que lo!.\ ])r60 e tivera um COmpOrta- I11clltoexemplar, que fizcra no Tri- blmal lI1ilihr (:111 que foi ju !"ado !lllIl ,sobrrbl polihc.l o pnblicou, que p.1rlki- pon na fuga , le. Caxias conl Miguel e 01l!ro'i e:t.- ser alcal\(adas e par:l que .1ll1t.1 ]lO. n O llubrdcll1a,sasscdescn\,olv,I(lle- . . ,' IN· ctssátio 'lite adorps A ln: le. O\ .. CI11 lO confianh.s na do]>ovo e llpo¡a- I ,1.lr,:1 1 .0., :1 ;.')0 ,¡b. dos O.1S 110 ]l(lV(l, f'7pr [rtntr I ?!le á.r:o, t!(J .r Jáh o- cor.ljos:lIncnlc ;lOS faschtr.i Je tClI.( .\ 1,1aun![¡ca lnta e:\ r..-preSSa0.,. I d,o; d: l su! do , .. . . .. [r)o. lima e aquela . sectores In.lr lima I'ron .. p!cnlS de cxperien- de ein, u:¡ <"I:e .le InL.s sucedul1 dJS, 11;10 O qna:c 5Clii!1I"<:: \"itoriosas. A maneirá Urna vitória dos esiudar. les que incentive novas lutas II¡!;, por llllltCnto di: sa· 1¡lrios cm cJtla U1ua das priucijlais empresa., numn 011 IJolllra pcqllcnM lo{!.o a prrcorrt't()dan rr¡:mo. A luta neamcnte na (:llIprC!a e Surr,crn as COl1li'iOrs de Ilnidadc nas emprcsas, pril1lciras idas ;\0 sindirnlo segu id as ¡Imua cOlleen· 01111(: lIasce sindi- janto Jo sindicato 11111111 para <lIlC as promes,as se COtlerl'lil.l·ll1, in ,ig- ¡cm 1'111 nomc da SI:a lIuhbdc e for- I ¡;al1l nSSlm 3. IlIl1 nUI! lIlt" gl131 __ ..., Perconcudo as drm5 a e . . .0 l' lula crescen e a \Itr'na sorr11l aos PauJo unba de¡n¡tlunse! II'jo lodos f(,rll!1 {Il' 6011 .... -.:. •.. ---.... , ¡OH 8 ¡ lIubélll C01l10 N aabcrtnradcstc nllolceli\'o. \1 1101 Jl\I:ls a 1 11- cm PelO 1'11111111(\ e 110\ tn s lo Cuuila dClllitilt·,e! do 1 C!"1'(1¡;,1I .1 pedir a . o patronalo C'·UOIl dc au· IJIW bso: o 00vcrno l'anlo 1,l¡lnos, eOIlit' qna!qnCl" I mento, ql ,e é r,nnl ClInh.t e d"Il·lIlc a dIl1ll: \ rd(', p·,llcl'1, (;\\n!ln , o al ltl' dos lr·,bnlhndore,; (1 (\ M,u'- pr%oal. 111 1I1i,;tl'(\ cstr,lllr!elroS c a<;lI' . ¡;ClII. Snl í!lltr:I'¡ 1\1.IS ! 1:' Ctl"Cil de doi s 'lile cntrc C;¡rlÍio A Il¡;:oh Ir.1 HJful'mndn cm I pOI" Ih{) a \'It<lna MIIC .. d,!. Alé :lS 005 rtiwr e ¡III da PIDt, por'llIc a IlIt.\ C()lltilll1,1 l'MIi- de U$bll:\ fillllt":\\"lI n ele· lori\. trntül,. r eIno cci ros 11:)0 o Inl¡ Olln\o do l<titor-f'cl!c ia Palllo 111 0 mrrccia. a sn :i.SObÜldo o (111\: ¡¡ner. Cunh:t, e coda VfZ que aparccb 1111Hl I Por 1'¡¡cl1lplo: n SIC El. esellla!' CQUI'CTSU 1 11 (clJllllnua na pág, 3) (contiuua 1111 pál!. 3) q inl,l- 1\'ao !trlln lortnra de sono espancmnClI !(,s que 11 boca dc Abrantts, que ,e dedicolI inteiramtllle "o Partido e preferia morn::r a prcjudir;i·lo. Se como do In\\'ia a csperar essc romporla- mento do camarad.'!. jJ. d:!. slIa comp:l11hdm s6 pela slIn hOl1es- ti :1(11', pela sua 110pO\lCO lempo de (t\le I'IHU c pcla de cO!!lunista que re- ctb>l l1 <20 Partid{'. principalmente dQ seu cOl11pan!tciro. o conjlll1to do tia P('1ÚIl, 11 111 (\ia jl:\ra () Olltro, 11\11 dO'1 Itwis Icgf!ilIWS con) o sc n cOI1l)Jorl::mcnto , (·0111 :' co- r a/;cl11 e III'UlClat¡uc de o primclro no ÚlllhW l"inlllO tk dedltl'ar á PIDE. Snbmctidl Ih pío res \orlnrls (continua na pág, .,)

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Pro lolá;r iOJ da todo. 05 POiS5S, UNI-VOS I Comér\'\ 6rér\'\ M U nido~

O 3~ DE Janeiró

OR GÁO CEN TRA L

~o ~

VI CONOR,ESSO, AS «ELE/~6ES» E A UNIDADE

« I mpoc·se que lodas M for~!U an- IInidacle tlemorrálica !cm cxell1si-ti-fascistas Cllcar,:ul 11 1\11.1 p~- \05 (' das (1i,;ctl~süc~ para a fon1l:\­

lo derruballl~nto da diladufa. 11;0:0 ~rH) ChUl1 ~1l1l)1(J 11IOVIIII('nto dcito­COlIJO II III:IS cois.\s (pie se vI,o [alCI1- fal que se cstrlbasst enl mi lilarcs de do, l1Ias como 11111 trabalhú de I'~VO- cOIll15~(¡C~ r, f',qnrcldos de qlle ti­IlI eiOllários,cxig:indolllll:\Orgal1i;,a- nhalll \·oHado ('o,tas ao apoio po­~~O rcv,l l nci<)lIi\ria ~ . dcdllroll oca· p\lla1", diri¡;inulI aus fJscis éas 11 111 mara(!a Álvaro Cuultal 110 VI Cou- ~ lI11il llal \! l!l ' d~ 3 d ias para :1 PII­grcsso, ao apresent:! \" O rclat6rio de blkfl~nO (:c lilll dce ll¡¡ \Cllto e para il aCl ivÍ(bde do COllulé CClllra!. [111- obkll~¡,o de fr,ciiicbJes de propa­portr.ntc .1finua~~0 esta <lile viria a f,¡ lll(h , tlllC 11:'\0 era ;¡f illa l maís do ler pkuII eOl\lirl11~ ~¡i(, 110 paslado (jllc Q l'rimcil'o pa~so para lima de­periodo ~ elci loral • . Fjzcr:lI l1 -~e ai Sl,tcllcla \jIte \ id:1 l"¡\phlamcntc a IUuas coisas c coisas iUlporl~lltcs, rC,l:ist ilr.sc CI1Ill o abundúllO da lula, lliga·se desde jt MHS 11;10 ~c l'~¡di- o (lcspprovcHal1lcllto dos Ilias que 1.011 Iml trabalho rcvO!l!cion~l"i() rcslavo1Ul até:lo acto cekitoral • . conscquente, 11,10 se viu cm compo - ___ - o=--==CC'-' ___ -"::::=::c.:::c.

""" 0""";"<," de ,,,,;d'''e d,moo O S e O ~~~ U N I S lA S N A- O S E V E R G A M rr~tiea alllpla Q baler-sc contra O fascismo, mas sim lima dcscoorde-

fra nte 80S carrascos! n~~ao das for~as Ollosicionistas, lima ci ispcrsao de e$for~os qne lIao procurou COIl1 anlcccd~ucia apoiar­-se 1.'111 comissiícs cclcitorais., lIcm nas amplas C0l11issllcs de Apolo ¡¡lIe :linda liI·cram lempo dc se formar e de anunciar-se.

;<':iio há d¡"¡,·ida pos~h·d que estc periodo e elcitoral" vdo nuw I'ez

[!P~~;~T;:;~ Na I.¡olicia.. na.o Se fa!~! Um ~OIl1U-

m,ta l1ao (lel1uncla, nao mlor· rnn, nao confinlla, niío tr~i! Os fll11cioll~riOS do Pnrtido, ',o qnem ca­be CI11 Ilbcrdadc :1 divulga~iío des­te principio 'a¡.:rado, dito, \l l11a vcz preso;, o eXCl1 ljllo de C0l110 isso é possil·d Ila pr:\t lca.

HERÓICO COMPORTA MENTO DE DO MINGOS ABRANTES, MARIA DA CONCEIC Ao E OUTROS

f~~~~n~f~~o~ls(tlm~\~I;l~d:~x;lS~C:::o(~'~: A louga lisia dos ]¡cróicos com- Ilhdra, Maria da ConccÍ(iIo. Esco-

110rtal1lCIIlOS fren lc aos carrascos da Ihell10S estcs 2clmaradas cu tre mlli­)IDE, o ~}\v;~l\ t c!~ orf,lllha-sc de los ~lltr05 e .O ¡.l l r~s qlle po~iam09

nprescn tar I11JIS dOls nomrs de co- refcnr ( AntOIl1O Or:lI:a _ 2ii dins llU ll1 i.stas cxcllllllares: os c"lII:lr.1das SCI1\ dOflnir .. COI1I choq ucsclédricos, DOl1llll fl'os Abra llt c~ e SUft compa- r~ c., - M.1l"1a CabCC il1lia, A11IéIia ---- ---

OS GORTIGEIROS VENGERAM !

melito lIuti·fascista. q lle é necess:l­r io consj(lcr:! las atcu tamClltc C tr:t­balllar ev,l; ::fillco para éli l1 til1rt-Ins 011 pelo 11I ~ 11 0~ dilll iul1 l-las ", Ú ('~_ mil.l·acla ÁI\'~ro Cl l11 lta l loi claro 11 ~ tri bul1,1 do VI COtlg l·cs~0.10 I·del·¡¡·' -~\; ;"¡s c\;ki~ocs, ra~ci> t as: e As eOll­CQss0~s q lle tais scclorc~ JII Ig';\l1l po· oer atcall~ar COT]1 cdil i¡¡ClldtS> , ~¡) ID Aumentos de 6 pela Inl.1 popular ele n:assa~ rodell1 prova·o l1IillS Uilla vtz.

E"lcl'~O, C ustódia Maria, ,\ lice Ca­pela, [ ~os il lda, ete.), perqnc Do­lIIinv,05 Ahm ntes lIao é nlll deseo­l1hccido, É 1111\ camar:Hb de 1I\11ita

COmo esta {t!lil1la lut,1 loi COlldul ida IC s pol\s~bi l idadc 110 Partido, que já lo!.\ ])r60 e tivera um COmpOrta­I11clltoexemplar, que fizc ra no Tri­blmal lI1ilihr (:111 que foi ju !"ado !lllIl ,sobrrbl dcfes~ polihc.l q~le o .Mih tal1t~" pnblicou, que p.1rlki­pon na St;n~nciOliD.I fuga ,le. Caxias conl l'r~hcisco Miguel e 01l!ro'i e:t.-

ser alcal\(adas e par:l que .1ll1t.1 ]lO. n O o sc~!d oS ~ i arios llubrdcll1a,sasscdescn\,olv,I(lle- . d· . ,' IN· b· ctssátio 'lite adorps .1nti-fa'L is l ,I ~, A ln: ~\ In~ ~111;ml0 le. O\ .. CI11 lO confianh.s na for~a do]>ovo e llpo¡a- I ,1.lr,:1 1.0., :1 ;.')0 ,¡b. :.ltÓI1~ dos O.1S 110 ]l(lV(l, re~(lI\'al11 f'7pr [rtntr I ?!le á.r:o, ~:c) t!(J .r 1l.lle~ro ~ Jáho­cor.ljos:lIncnlc ;lOS lI1anl'jo~ faschtr.i Je tClI.( s.~ .,.~i!1dl.u .\ 1,1aun![¡ca lnta e:\ r..-preSSa0.,. I d,o; (:(l{tl~rlro, d:l In~rgem su! do

, . . . . .. [r)o. l· r~1.1 lima r~gl;io e aquela . l:%C~ sectores 11~? q,Tj.~c·r~m In.lr lima I'ron .. ~o p!cnlS de cxperien­II~\J\~ de Int a~ ,,\:1cltor:II~' p~S<,l- ein, u:¡ <"I:e .le InL.s ~c sucedul1 dJS, 11;10 ~cdtlralli O pl'inc~~L\ qna:c 5Clii!1I"<:: \"itoriosas. A maneirá

Urna vitória dos esiudar. les

que incentive novas lutas

Lan~:l.l!.¡1\ II¡!;, por llllltCnto di: sa· 1¡lrios cm cJtla U1ua das priucijlais empresa., t())1 5egl1iuo~ numn 011 IJolllra pcqllcnM nlllH(llto~, lo{!.o a rei\'illdí :a~ao prrcorrt't()dan rr¡:mo. A luta de~el1\ol\'t·~e ent~o ~imlll1:1-neamcnte na (:llIprC!a e ll o~i ndiC:lto . Surr,crn as COl1li'iOrs de Ilnidadc nas emprcsas, d~o·sc a~ pril1lciras idas ;\0 sindirnlo segu idas ¡Imua cOlleen· tra~ao 01111(: lIasce ~ comi~5!io sindi-

~gldr~~s ~~:.rb~~~c: ~~Cn~jr~!~~c:~lj¡~~i janto Jo sindicato 11111111 para <lIlC as promes,as se COtlerl'lil.l·ll1, in ,ig­¡cm 1'111 nomc da SI:a lIuhbdc e for-

I ¡;al1l nSSlm 3. IlIl1 nUI! lIlt" gl131

~~ __ ..., Perconcudo as drm5 ct ~pa". a

e . . .0 l' lula crescen e a \Itr'na sorr11l aos PauJo unba de¡n¡tlunse! I Cf)rhleIIOS da1l1aTl¡rm~l1ldo II'jo lodos f(,rll!1 n\,l\lt n\1do~ {Il' 6011

.... -.:. •.. .-..-...'~ ---.... , ¡OH 8 c~c\ldos ¡ lIubélll ~qlll C01l10

Naabcrtnradcstc nllolceli\'o. r~n- cspl~11 \1 1101 Jl\I:ls d~JU'\ebs a 111- cm PelO 1'11111111(\ e 110\ tn s l ocal~, lo Cuuila dClllitilt·,e! .·:,ni~ do 1C!"1'(1¡;,1I ~·tlldlllh·~, .1 pedir a rd~l1- . o patronalo C'·UOIl (1~ jlJ~)i.l dc au·

IJIW bso: o 00vcrno d~lllili:1 l'anlo lirica~,\(l d~ 1,l¡lnos, eOIlit' qna!qnCl" I mento, ql ,e é ~ rd\'Índ.k~<:;~.n r,nnl ClInh.t e d"Il·lIlc a ap~rcncia dIl1ll:\ rd(', p·,llcl'1, f'nlt~" (;\\n!ln , o al lt l' dos lr·,bnlhndore,; (1(\ J~Ib:. tCJO , M,u'­d{'lIli~s.'lo pr%oal. ¡~() 111 1I1i,;tl'(\ (!:,~ cstr,ll lr!elroS c a<;lI' . ¡;ClII. Snl ~ í!lltr:I'¡ l:e;; iii~ s. 1\1.IS 11~1l1

! 1:' Ctl"Cil de dois nno~ 'lile cntrc C;¡rlÍio t~l' A Il¡;:oh Ir.1 HJful'mndn cm I pOI" Ih{) a \'It<lna fl ~l MIIC .. d,!. A lé :lS reil'llldica~(jcs lI1:tj~ ~clltidas 005 rtiwr e d~~lC¡; ¡III b~lf0 da PIDt, por'llIc a IlIt.\ C()lltilll1,1 ~ O~ l'MIi­t'sl lldalltc~ de U$bll:\ fillllt":\\"lI n ele· lori\. trntül,. r eIno Ulli\·cr~il:¡rioHO-1 cci ros 11:)0 d~ix:lI11 o Inl¡ Olln\o fa~n l1Ii~,i\o do l<titor-f'cl!cia Palllo 1110 mrrccia. 1)~~5\l\1 a sn :i.SObÜldo o (111\: ¡¡ner. Cunh:t, e va!~do coda VfZ que aparccb 1111Hl I Por 1'¡¡cl1lplo: n SIC (Sodcd~(h:

I\pallh~do El. esellla!' CQUI'CTSU1 11 (clJllllnua na pág, 3) (contiuua 1111 pál!. 3)

:~:~~~a~;a q ::~I~~~ dll~~~5~~lill:~~cd inl,l-

1\'ao !trlln lortnra de sono r~CIII espancmnClI !(,s que f¡zt:s~un ~brir 11 boca dc D(¡mill~os Abrantts, que ,e dedicolI inteiramtllle "o Partido e preferia morn::r a prcjudir;i·lo.

Se como ]"espon~á\·cl do P~rtid() só In\\'ia a csperar essc romporla­mento do camarad.'!. DOI!lill¡¡O~ Abr,lnt,·~. jJ. d:!. slIa comp:l11hdm s6 0J)()diamo~ e~puar pela slIn hOl1es­t i :1(11', pela sua drdi('~~:l(j 110pO\lCO lempo de ¡¡rg~lidade (t\le I'IHU c pcla cUllcJ.~ao de cO!!lunista que re­ctb>l l1 <20 Partid{'. principalmente atr~l'és dQ seu cOl11pan!tciro.

IJcsronhecid ~ ]l~ra o conjlll1to do r~rljd('l, tia ton\lI\1'~c, P('1ÚIl, d~ 11111 (\ia jl:\ra () Olltro, 11\11 dO'1 S~ 1I 3 org ll,I¡IU~ Itwis Icgf!ilIWS con) o scn 1t ~n\jeo cOI1l)Jorl::mcnto, (·0111 :' co­ra/;cl11 e III'UlClat¡uc llla l·C ~l'~m il('~ ­de o primclro no ÚlllhW l"inlllO :¡ 511~ dctt,rmilla~Jo tk ll ~da dedltl'ar á PIDE. Snbmctidl Ih pío res \orlnrls

(continua na pág, .,)

2, ____ --'--______ A_VA~TR@\p E L'A .ELE ICOES. FASCIST AS ~ AMNISTIA

"Comerit~rio aos números e palavreado Con tra as «medidas de seguran~a» do Ministro fascista do Inferior JoséV¡IOflI1l0,P1CS01Hi.13 an os, radOllaAle11la111w, línicalla~aOOll'

, "gu~ e TO!rcs VCd l ~S, 9,3 de Lon- cUll1prc « ¡urdIdas de segtlra!l~a » de parece possívcl snlvá-l0. _ ,(T'.',o. , '"',r.",.p~,.oi.:;ng;,,e~!d~ ,j::< o dc~dc 1':157 Solla 1 el re l~, JJI ~sa há QUCIll ddcrluilla que eSles valen-

llllh \c rCfl clr:t do f\ lclltCjO, 9,~ do qll~sc 7 anos e doentc, en lro tl no tes liolllcns e lIlulhercs, pa triOlas Examinemos sucintamente o que CarlaxQ e Angra do ¡"¡croisl1\o; 9,5 1". p~r í odo dc ~ )ll Nlillas».So frcndo dos 1l1:US flrmcs, exemplos de lnta­

fdi cssa cd igl lidado ClIljJTCSI;\[ja de LOl1sarla e Santo Tirso; 9,6 de :\s f~l1ligcr~das ~ l1l\'<\idll.s ~ Cll ~on- dores ('111 prol do ~Cll pOl'O e do pelos f~ scis t .1s : no 1\0,$0 I ais ape- Vila f ranca de Xira; 9,7 de Sallta- tmm-se pr~so~ Carlos ¡~boim Inlilcs, ~Cll pa(~, sc CllcontrCfll lI cssa sitna­nas 15 pOl'tngucscS CIl1 cada lOO S ~? rém; 9,8 dc ¡\I'ciro, Onirnal'acs e Auglls to lilldolro, Jose BCnlar6in?, ~aOi' O causador lluedialO é o dircc­considerados <clcitorcs.; dcstcs l a Ik ill lo ll le; \J,9 de Sih'cs.1I\cslII0 nas Sena Lop~s . Carlos I:!r ilo, Nat :jl ~i\ tOl' da PIDE, o q lla l, segundo a lei, por ccnto 111\1ltos (oralll cort:ldos d11il~ gj'and~s ddades do Pafs, ns David, Albilla !:~I nándes, Mana apl'eScl lla ao Iribullal propostas ten­por screl1l dC ll1 ocralas; nao fo ral~l médias n ~o sao diferentes, a¡)csar Id bCI'(ina Oiogo e t~nto~ , lanlo~ dentes a II I ~llt cr 011 a anillar a pe­l'¡\ss~d~s dcntro do praw as certl- da COllcClltra(:'iO do funciona iSlllo Oll (ros presos IJO lltkos¡ al¡: lll1S COln ri ¡;o~itbd ~ anteriormente dcd[lrada <.lOcs de clCltorcs p~ra a apresenta- p(,blico, corporativo, militar e TcH· a saúde com p clal11c nle nrruinada, pdos « jnizcs~ do PIClI:\riu, É o di­~ao Juma lis ta uposicioni5ta cm gioso, mais 011 menos abrigado corno é o caso de José Rolim, que rector da PIDE o senhor todo po· Aveiro· nao foram dadas {nCIIl Cln- a vot1ll', jun tamen te e01l1 a gran- ncccssita urgentcme nte de ser ope- dcroso dos destinos do preso. Mas pres tadas !} as cono!¡;ües lega!s aos de burVllcsia IUl1lbélll ai instalada: rcspoll.áveis pda mant1len~ao dos candidalos da Opos l ~;lo de Lisboa, 9,(¡0!u ¡}~ra o Porto (e no 1" 13airro presos em «medidas de segura no;a _ Porto, Visell. c Leida, o que os le- nilo passo t1 ¡le S,O ) e 10,5~/o )Jara RECOROEmOS OS ~.'1ELHORES sao t'lInbélll os jll izcs dos ¡UalrO \'011 a dcsisllr· for~ l n cortados c~n· Lisboa (eolll \l,Q 110 3° 13:1Í rro ) Iribll'naiscriminaisalectosao 'k llá-didalos de l\~aga, ill icl:lda a. C~t1l - Repare-se ainda, c scm coment:!- COMBATENTES MORTOS río que, regra gual , accilam SC 11l

¡¡anha 3 dias antcs do. ~e l\ fma l, e rios, a seguinte no ta do _Jomal :lc disctl ssao as propostas do director d epois rccusado ~ adlat1lcnto das N ol¡cias~ sobre a votao;ao no Porto' Em anos sncesslvos el11 Del.cnt- da PI DI':, q ll:\1ldo afinal lhes cabe ~e l ei~6cs _ ncsse CIrculo, apesar de ~N~o comparcceu para votar ne bro, a cla-se opcrálla e o pOl'O a eles jul gar do valor 011 Ilu lidadc 11;\0 ter forn ccido pape! p"r:\ os bo- IIh ll ll1 I.!ntnra l do J:s l~do POI tllgues pOllllgttcS pCl del 1111 ~ abncgll.dos tle tais proposlas .

• lel ins de volO dos opo~icioll i s tas; d:\ Imha » !!! Se lle ln d el.cs V01UIIl, COlllbalcntcs: Alfredo Cnldclra , !H, pois, ,que insistir ju nto ¡Jos foi l atl~ad~ lima bomba c O~l l ra a re- coI1l.o ~ere(lI!ar .qu~ votnnam peJos mcmbro do CC do P.CP.c Antó- jtlilcS dos Inblwnis criml1lais afec. sidencia de 11111 dos candIdatos de faSCistas Ila IndIa? I nlo Querrn, oper~no vldl'~lro e co- ¡ los ao Plcnn n o para qtlc sejam Lisboa; roi preso n)1\ mcmbr,? dn Co- _ , .. . hoi,t. nd",· ' • . p.o,to"lo. um$ m~, ' t Il IUIl Ista I·e~p().ns~v~ l , fo r~~ll a).ss~s.sl-I c:-;nmi nad,?s o~ Cl1 ~O S de JOSé. l{i iO­missao de Apoio ,IS candl(ht\1r~S g.m de .• b.l. n~~ .. In(. roe. e 30 po. ceno nados no ¡ al raf.d, Soel l o I el CITa nano Solla !-errelra José !(olllll e oposicionistas de Brag'a¡ fornll l prol- ~~:~:II~ u.::'&','go.~e <I~e~~ ~~'1 Id !e%~i~ .NJ! ~~ qOllle s, cscriIO!· de vanguarda e di - todos' os oul ros lJl'~SOS em «'medi­bldos 011 aprecndidos cartazes dc eonl.do .Inde ° n úm~ro do •• u,enU... ng~:lt~ do l'art.ldo, falecen na clan- das ~ . As fa milias e am igos desscs propagll.llda; foram vigiados e per- do. In dl i ... nl •• , .e l.".m .Iluedo o. vo'o. dcsllIl1dadc; Olas Coelho , ll otáVC11 prcsos develll agir os advogados seguidos em lodos os cí rculos os ~:.:.~:::~~~~u~o·~:~:~~~· ~o ~e~~~id: It:; figura d~, artis \a)~ d.igno n~ il itall t.e dos pres,?s. d.cl'cm s~r pr~s~ionados candidatos oposiciúl1ts tas e o.s ll1.cIu- . I . i~e... responsa\cI d? ¡ <\r tl.do, fOI eobal- para se dm/pre tl l ;\qtlcles jU IZCS para bros das cOII,issi)es de apolO. E:a Sempre na base dos r~ l sos mimc- del11.tnt~ ;.balldo a I~ro, pel.os al_ q~l~ nao SCJa l~1 pr,?rro~3dus as ltt~­tudo isto que os fasc istas chamam a ros fa voráveis ao fascIsIllO, nll.o é g0.z,cs d.\ r Ide, 1IIUlla 1 ua de llsbon. I elidas e eles sc¡am IIl1Ctllat11111cu tc h· dignidade que el~l prestaram ao aclo lI:1qlleles 30 por cento que tc remos I lodos elc.s.foram cxc.l11plo d.e ~o- berlados. Os 10me\IS e lItullteres de elcitoral, o que e ulll u, forma de de- de c ll colllr~r a OpOsi¡;iiO mas sim r~gcm. de fIl111( ~a, de t1tlr~l1.slli",n. cor~¡;:ío develll lutar pelo ¡un do monstrarem a indignaladc que os no conjunto de por tu{:'uescs 9ue cla revolnClOnárta .f.le.e a,~, 1111111 1g'0, dec reto da~ ~ m cd i daSo de seguran­caracleriza em todos 05 actos. nao vOlam, porque nUIIca se In5- (.le abllega~.a~ . se ll l 1 1 11l~ t CS. .l e.1usa da <;[1 >. e aSSlllar CII.1 1.1Inssa o apdo

_. Obleve.'e em todo. o ••• pecto. u",a creveram 110S caderl los, porque fo- c!.assc optiálla e .10 P~rhdo COIllU· naCtOlIal por Amnlslla de todos os ,,; Ió,ia In,ofl.m~v.I'. . ram corlados dos mesillos 011 se tllsla. H.ecordalllo· los e apOtttanlo - presos políticos.

O caval ltelro eleve q tlerer referir- absl iveram. Verific~lldo:sc que!)6 -los .cOmo exctllplo a todos os co- Fora C01ll as ~ mcdida de segu--se ao facto de te rem conseguido por cenlo da popl1la<;:ío dc Al pj ~r- lInl1\1stas. raJu;a. ! Amnistía! atral'ts dos mnis baixos IIlcios im- ~a nao vOtOIl, que em Campo Mator I'--::--:-:-:~ pedir cm lodo o País a conc~r: 1l~0 volaram 95,9 por cc nto dos Ita- O VI Congresso e a unidade n~llcia da Oposi~ao as Itruas. fo ! bilantcS, cm S()bral de Monte Agra-ll1na vilória il1sofism!IVel mente !l- <;0 \12,5¡ eln Évora 00,2; no Porto llica dum rcgimc fascis ta. 00,4; tltl Lisboa 89,5 por cel1lo; etc,

_, ludo leva a c,. , que a p .. cenleg.'" o que se pode desde logo ~fiTtllar, II10bol d. volenl.' •• "h •• ull •• p .... , I1lcsmo par tlndo dos resultados lal-o. 70". . sifieaelos pclos faSClslas é que os

fa¡;alllOS IIn5 pcqucnos cálculo.s. represclllantes dos rlIo llopólios e Como cm cada JOO portugueses Já ¡los l atifllnd i ~ri os , os grandes accto­só podelll \·otar \ 5, se 1'0larCIlI (di? nistas da Indúslria e os gmndcs la­ele cI;1,ro !) 70 por ccnto dcsles 15, vrM!ores que o fa scismo agora no­apuramOS que só vot~ra11l 110 C0 11 - meon deputados só foram votados junto do Pais 10,5°/0. Nilo tsquc<;a- por 10,5 por c~nto dosyortu g~ l cses , mos porón que esles sao os nttllte- e que a OpOS l o;~O se sltua pOIS nos ros, gcrais , falsos, nao con.trolados restalllcs 89,5 por ccuto da po· por ningllém. A vcrdadc c 9\1e na PIJ!¡lCao. própria falslfica~ao dos IIt1l1le~oS _ .0 POyO po.lug"h eonlinuo, poi •. e €Ics ti veram de ter em COJl ta a Ulalor eonfia. n. o'¡onl~~&o na .abodo,i. a no fi,· (lit menor prc sell~il de povo for,a das ~::I~o ~~I.~· ldd:~ ~fh ;n~~~. J,;;~) v~/~'~~~ scc,~6es úe voto, fazc ndo o lI1UCO vo1o, "ume et;.m_~ ~ o i"execdtv. 1 do mai , controle possívcl ( e mesmo essc, puro po, lugUQ.i.m",. pcr i [!o~o , dado o n(llll ~ rO de a gcnte~ Uma vez que o mi llis\ ro fascista d a PIDE quc por al l Clfcn !;\\'al1l). E dcixolt de fala r cm «cleilores » para assim, por cxel11p!o, que cm Alpla~'- falar do 1'01'0 pOl'tllgucs (elcilorcs o;a. nao lil'cral11 ~ d.c5fa~atez de Ir inscritos, n~o IllsenlOs e menores) além dc2lJ,6"/o, 011 ~eJo1, ' lite em cada tambélll ttÓS IIramos a nossa con­lOÓ hablt:\1I tcs de Alpiur~a votar~l1l, clus~o . ¡\ serc l1l vcrdadeiros os fa l­partidparattt no acto, 4 pcssoas! S05 n(lIllcroS apresellt~dos ¡dnda se

S\'mpre 1Ia hase dos resultados verifica q lle cm cada 100 porlu­f~l sos aprcsettlndos pelos faSC Istas ¡,:ueses cerca dc t)(J ltJO volarallt 1I0S p odemOS dit.CT que nos d rc tl los fascistas, isto é, 1I i10 confiatn em 1I1ai5 eonhccidos como bascs de for- Salazar, op6clll -se:l he e prot~s \alll te opOSi~;¡o, parl ieip:,ram na fars.1\ conlra a fa lta de hbcnbdcs , ~ cell­entre 4 pcssoas cm cada 100 habl- sura, a PIDE, a rcprcss~.o, a guerr.a tanles (A lpiar¡;a ) e IO.cm Sil;.'es, tO- colonial, a carestía da Vida, os bal ­mose prova 1I0S seguwlcs 1\I111leros: liOS salári()s e ordeuados, a f¡¡lta de ,¡ 1"/0 dos habilll.ntes de ¡\ l piar~a; I',erbas para a ed nca~~o, a saúde e a 4',9"/Q do, de Cnmpo l\\aiorj 7,5 dc assislc1tcia, COlltra o des~m prego e Sobral de Monte Agra~o ; 7, 8"1" da u P?lítica da fO.IIl.c, COlltl:~ os mOll 0-Balallla· B 2 de Évora c Sint t'a j 8,5 póllOs IlIlhl Sln als e agneobs, con­de Aldee~ do Sal; 8,7 de Selúbal e Ira a perda da iudcpcl1~Í!lIc i ~ ll~ci o­Mo¡·aj 8,8 de Clint\lItsca¡ 8,\.1 de Molt- nal cm prol'cl(Q do II1I I?enahslIIo iCIllO¡··o-NovO¡ !) ¡!c AlI:oba~a,ll1or· c~ lrallgCJrO conLra O lascumo.

esc l ~r.ci~~~~~i ~~~~~gu~.~f:.g;'0~2 o d,.en· vo l.i",.nIO d. eonoo l/;o ol . polllie. ~ da com· be li .idado de, "'a"OS ~OFul" ... s.. olgu01 ll. col •• , irrpo'¡, nlo ••• fiu,"m ... , ~liime •• ~!.i~e., ~ e "~o.o fieou.6 nO • m"e" p'O len~~' ~ ,".sa fol .. ,"liado de "nid.do ~on"\l,d. a úll i,no .cla ho ,a. Foi . indo po lo dobalo f,o l<,nr,! de ,dQi •• ~u~ ~~ I,.~ou no ,eio dO! ceodic3iO' que o Ma,,,· f'''o Ir .du.iu 8 ,.i.:ndi<.~'o popul •• e.po. 1,,6, i(3 d & p6. lc!mo ¡ , gU"".' <o lonLol •. ~ reprcuijo, ~. te,l\ r.'. o' ,."; ~&, ,~b,~ O' •• lu~.n l~', b ,m'g'"~,!o . "le. foi e,nd. p.lo d.b41& f,al~," al ¿e ,d, i .. Que O dO;<u. mo~ lo d~ de. i, l"'ct. « oni'D G qu.1 e, I,ve_ ,a," .emp' . o.c . n :jj d.I~.<I. a , q:¡~ e 0"1' 0' ) "50 .p"ec~ cornO um . , ~p la. Oc IO d. eop'· \" I .~~o ma' .e lo •. 'ou n,nd. Um el.qua.o f •• cI . mo que oondu.iu O"'" m~lore!CI&,~o l . m.,lo pop~ l .r 'Obl& o .<19n.ll1 e4 :1o do poI!. liea do Q""". colo"I~ 1 da d,leJu,e e do d ,· rollO do. po.,, ' 6 ."lod.l.,,,,iM~eO.

Apro.ei'amo ••• Ii~~n. ~. m'" •• Ia n· p.ri~"ci • . A unid.a" 6 p.~ v. l :o •• p. " lo· do •. Unid~ , & coo!lonle> no, m ....... P", l. · do. p". el •••• l.m obtido IIrend. ' vi:óda. • ¡",po, lo ~o to",,"," eOllo.,,5o. ~ U . m'n· ca .1".,0 . lg01l".' "blOVO .Ir~véo de ,in'pl •• • dtl ill~ncl •••. Cenit. a .onlode do t",d.mo .indo ,. e .bo~.,.n, no Poi, ",ovltn"n lo. cenit" O lIuo". eoloni.1 O • r.p,e,,'o. poi. omnb li. & polO rii,o ilo do ... od.¡:~o. con), •• e&n.u,o. < É po .. ivol . • • lul. OO"l Onl O t.m ~~o:~~~1:; ~~\i,~~u ., ~o'~e~·~: .. ~cl::"ll~U;~~ Cunhol nO VI Cong .... o ¿o P.C.P. " Uno, ma·no . n,q"l:o on' que o unld .d~ é lO de.· de ho¡e po .. ' •• 1 e (Ae,1 >. Como . (""'0" . ir.· do O .cc,eló'¡o·g. ,ol do nCl>o P •• lido" O VI CO"9'."" op'ovou . •• n~o ,e pode < p,.londo, ume unid. de d. vi.la. ENíRE

Parafrase ando o fascist ~ minis­Iro do Interior , podemos afirmar que o povo p() rlll gue;¡ «cOI'rcspon­dcu plenamente .10 apelo 1]l1e lhc foi d irigido ~ para bokotnr as «cld­~oés» fasdst::s.

ro~~I~e~n~. ~I~ J~~eO PlATUd'R~AI o~ e.:: :l ~ni¿:~.R~oA~é~u: J': rl~~~~ ::~~,;;g~;: ~ 1 .. . ~al';OI~. ~o"lugu., •• oOm e obioolivo o. ~o n q" i ' l a' O I ,bo,d.~. '. Q"O' d,~",. '" P.,l,do Com"nlolo pen,. quo • ° 01°'9"' m~nlo • O r . fo,~o d. "nl dodo onlH3.e"l. doY. t., IUQ"r na bu. d. "Hoo. eOner.·

1 .. im odie¡ •• f. ,.) e M b ... duma eoo,p"· :,~:oCbgi~É~A~·"O·tE~~~NfN·r'rd~';:: do.' o. ,.c IClo' d. Op~,I~~" . •

A uni:laclo , fo,¡.d o no 1.,. fln ol do. <. I ~i. ~o ••• e.mon, l, ou GU& com"nl.ta., 'oc •• · ti ,I ••. <0161;eo" li bo,.: •• ,ncnb.quieol in· depon';. "I ... 0 pode m onl.ndo, n O lul. conl, . o in:migo eomum. O /a.<o"mo .. In.· ri.to. M .. n po vo po , lu n"~' ,~o quo. , /). m. nTo • U"ícod. p .. a o p"lodo d .... Iei· ~o~O>; quer o Unid.do pOI. o clo"ub.m<n· 'o do dil80 U'~ ( •• clol • . Ene ji l"u.ln)."I& o ob¡eel;vo do P.C.P. Im p~.·'O . po, ¡"o. OMon), •• "' (o."' • • cone •• ' ••• Im.dlol&$ d. Unidoda.

A.m_;, ."i.deo ¡o.m •• d.onlon:!imon. lo o do eQopo , .~50 16m O opo io do ro,li· do quo eoló p,onto O . ,Iudo. lod ... , ,y.

,:~:)~:.p" ~~iÓjk;d~li~b~ '~~foo~~~ron~!~ p~~ de. <¡u. nl", o ",l •. '.pre'. nta, n ..... 'P"C· 10 um p.pd du volo ~. S •. pe'ém, nom lo· do. ,50 de ... opln,¡o • r:on.am GUo n" quo.,o do r' . "lo .",6 d,[lcl l do . lingl. o' qu. la "bi •• li.o . .. nllo quo •• ,u9i, ... O"· 'rU ¡o,m., elo on lcn cl lm. Mo o t~op., . ~Ao .

:f;~~o~0~'~t~~~~a:~1'1!~~~; ~~~~!IIO ~-;; ;d~~:,"~'~~::i<,':;:~ ~~~~ut6mERtÑtiA OA OPOSt<;AO OEMOCRÁTlCA por" 'o dhoull,"m o. proble",a. d. u"'tl<o~Ao de . e~ fto anll·fo,ci,I ...

Todo. o, mitilont .. do p"lld" d •• em di. · euli. na ,e" .,f ... de •• ~~o e. le. ohi""li. yo. d. lulo C.mUm oom homen. de"I,., eo.mnl" po tllioo •. Com"nl.I~ ., .0ci.lI,tal. Lb., . i., eot6Iieo •. moo"'qul o<> . ind ~p • .n' donlo •. lodo. d. vomo, I, obolha, eom v". to a . <I:v", " ol"g .. " unldedo '·vo l l~ ~O. I'fcbl' m" eonerolo. em que 1" hoi" ~ Fo •. :f101 IUlo,mo. unli1o •.

AVANTe :3 --------------------~~~~~~----------------

A lUlA PELO AUMENTO DE SA vitórie estud~ntil

Zona altamente il1dtl strja1i~ad~, na lu:\rge111 sul do T~jo vive IIlIIa

parte iluportallte do proletariado por tll ltllcs SCllllor duma cx periencia c tra(II ~~O de lula quc o t~m posto inlímeras I'Cles 11 c3be~a do rrolc­tariado nacional. Ralllos COIIIO o dn corti~a, t':lII sido al~ulllas 1 eles o

IJOIIIO de partida efe illlportanles litas que se estcl1dcm rapi{bm ente

a toua a rq:iiio, chcgalldo 1I1CSIIIO al(: Ol'iludola, Sincs e f:!' lIIidas. 011" Iras vezcs éda fOr1llid:ívc! COllcel ltra­~ao opernri:1 das fábricas da CUI' que parte a luta, a (lllal por sua vez se rellee te dcpois C1l1 toda n regi~o e repercute particularmente nos es­talelros navais de toda a bacia do Tejo.

Villa vrl lIlais a margem sul do TCI'o tem cstado cm lula sérb. Os mi hares de o[ler:ír ios <la CUF e {I:! UF A, OS corticciros de toda:l l'cgilo, os opcdrios dos cslaleiro~ dll ¡>~rl'y l\< Son edil Lisnave,os metalllrgicos e motoristas da SidcrUT¡:ia, os sali­"ciros de Alcochek, trabalhadores c:lI11arários, opedrios da conslru~;¡o cil' il, cte., tClll lel'.1do o ano faze u­do aba ixo-assiuados, cOllccnlra~Oes, paralisa~Ocs, lutado nas c1l1pre.as c nos sindicalOS, criado as ~lIa5 co­ll1issocs de Clllprcsa e s in dicnis. V~ ­rias sao as r~ivilldic;¡~íies, lllasa mais consta lile e gual éa de (HIJUen­to de salários concretizada cm l11ui­las empresas 011 exigcllcias de mais 10 elcndos di:\rios.

O .AI'ante!~ já rcferiu noutro local a n.:cellle vitó ria dos corticci­ros com O aumento de 6, 7 e 8 escu­dos, tal como fizcra noulro número pam os aumcntos por prO tl\ o~:io COIl1 que for:!! !! bcneficiados 7';}u/o dos op~r~rios da CUF e da UI'A e que se traduzir:l.lll cm 4$80,7$'.!O,

VITÓRIA DOS CORTICEIROS (conHlIu,wao da p~g. 1)

Industrial de Corii~a) fecholl este nlio irldias, cmlerias. Aconlece, po­r~m , que ent re o, oper~no~ mllÍto ])OUCOS ~~o os qlle tC Il\ IlHllS de tlll\~ ~c!llana de féri~s. Isto qnH di l.c r qnc dllnlnte l1l1\a sema na liS patrocs n~o pa¡:ar,lll\ aos operários. Mas es­leS uuirall1-se, prolestaram, 10rlll1l no Sindicato e acabaral1l I)Or hnpiir aos p3tr~cs o pagamento de 4 días d3 2" s~m:lHa , pois o contrato colec­tivo obriga o p31l'oualu a darpcl0 mellOS 1 ehas de ira!Jalllo p01' SC-111311:1.

I~ cst~ combalividade e a ex])c­ricuciade luta dos l:oniceims da l¡¡ur~elJ1 su l do Tejo que nos lelam 3 :J.hrm:lr quc a l' il6ria agora con­quistada Ihes dará alelllo e elltn~j ­aSIllO para 1I01'as huas e para UOI'OS lIutllentos de s., I~rio s que aCOlllp:l­lll!CII\ o crC$cenle :I\1Inelllo do cus­to de vida.

Etl trc essas )¡¡tas nJo devcm os cort iceiros eS(llIcCcr a luta coutra o dcs~mpl'cr.o. Aj:!orn ~ ;¡ Barrciras & Snllcho, Ld:l., do ~Ionlijo, que se prepara pam f~char. Os opt:r~rios del'clI1 oolcr-sr, unidos, ]lela garan­tia de trah,lho.

Aos I'alentes corticciros da mar­gell1 sul do Tejo, o c/ll"lI nt e ! ~ SIlIt ­da pela magnrfica v¡¡!.iria! ¡\ lodos os Imbulhadores cm 1\11:1, o . Al'lIlI­ttl » il]lOnta O exemplo de \llIidacle, de organiza~~o, de eomblltividndc e lle IIprol'citamellto do sindicato las­eista como métodos p1"01'31105 e sc­guro.! de 05 ellc3miuhar ]l3ra ou­tras \'itOrias.

(eonllnuO~lo da F'O. 1)

na margem sul do Tejo progride ~ui2~~ i: ~b¡l;rj .~~ I.u1:"p!~a. ~;:~~~.~:&· I!~' le e " '0' >./01 'OY8<10 po, " 'ud."I .. ~U.n do u~rc.u c'" polb llco /u"~O .. d, pollcio. ~'.o°:"!~: tOD" ~~;:iO~!O ~h~~~:~~i~.~: ... ~~

e obtém importantes vitórias f .. "ld.d •• '" F .. uld.de. O. eom,nlcodq;, d~. <Ilr illu", ou"''''ico. puu •• m w6tll' voz .. 1m 111 .. dl/O'mo e". nill'nelo do. unlwo .. iI"lo. d. lhbDI, ~ p:i. d", flO' lo.

9520. 12$00 e 16S00 de aumentos, j~ sem ralar dOlltrns conq uistas n\Jre­ci:hcis: suosldio dc férias, subs dio d~ docl l ~a, al~lllll uS cq llipara~ües de salúrios, illc luSi10 do prémio' lu{:I'IIO no salário basce na l'ercentagc ll1 dt turno para os que trab31hanl dc turno.

t justo no entanto assinalar quC oulros o(Jerário~ cm luta consegui­ram nos (¡(timos teUlpos apreci:\l'eis aUllIentos <Ic salários lles ta rcgitlo. Anolarclnos os bra.vos tra\.Jalhado­res dos estll lcil'OS da Parry Il< So n (Cacilhas) Ij\1C cOII\JlIistar;¡m 1050°

1.

os opcr:irios da WIC.1m!er (Scixal allmcnl~dos cm 'j~/u; os trabalhado­l'es de cOllstnu;:Io eÍ\'il da firma Silva 8< Sill'a ( Scixal) (:om 3 escu­dos de al1mcl1lo; 05 I'alentcs salil1ci­ros de AlcocJ¡ctc, qlle ¡ranham ::{!ora nlais 4 escudos; os opedrios da Lisnave (Cova da Pieda<le) qne co uquistanlm entre S e (O escudos, e até os tmballladOI'cs da lim (JC7.3 pública da Ctunara da Moita, <IIlC foram aUllIcntados CH! 2$50.

Muitos outros trabll lhadorcs con_ tinllam a lula nuta rcgill.o e com a sua len~cid~de e srgll índo o cxcm­plo do~ qlle j;i foram allmcnt~dos, terminarao ]lor I'cr tambón aIlUICI1-taJos os sens sal:\rios. Prtcis3.m para tal, aÍlldil, tic \ ' Cl lcercmllts i!~­~ ¡¡cs e de ll~O se fiarcm apC llas cm promcssas. Os trabalhadorcs {lo parílllC de clIc!iimcnlo da 0:\5 Cid!:!, na Moila, por cxcmplo, j:\ ¡¡reten­deram pas~3r A ac~Jo para obrigar os monopolistas a passar das pro­mrssas nos factos. Os motores che­g:¡rall1 a parar. Mas ao ver que 11111 ¡:rllpo dc bufos 1cf:ioll ários nao os sCf:llia, rccunl·am. Om o 'lile. é pre­ciso é isola r csscs bufos e 11' pHa di~n tc, 1II1i(\o~. F(Ji csse o canllnho ~cgt¡jt.lo ¡xlos Ollcdrios das olltms empresas \Inc cOll,cs:uir~l\1 I'Ítórias sobre o patronato. H~ qlie n~o se dcixar alemori~~1T

~--~ O R.elatório DE ALV ARO CUNHAL

EM DISTRIBUI~M Oed~ o o,¿ndo ul.ndo do .. 1010'

';0 d ... h.ldlco ¿" CG",iti Cln: .. I. (!,::'::tn~:~VIP~:"IlC,~':."~'~~ P.';,ld~ Com,·~I, .. PO,!~gc'" •• ~O I"'bll :l~lo Inh.gtll .u. ,.I.ol •• m<nl. d.mOlld •.

:~~" p~t~:,"~~~~~\;I:~!,::'~: !~I~~~~,,~ ~~I:~~IS'A~~~""~ ~:~·:~·:ud~ ~'I'~~,~'u l~ ~I. d"m. 'dl~1o dI lorgo. H I,tcIOI ~o"o hl, M,lo. ~Iqul,ila.o, " 'ude·o e div~11I4·ol -==.-=-=--- -

C0111 OS bnfos; há que vcnrer lodo o ambicnte de rerrcsSllo que rcina na rcgilo. O apOIO do govcrno lIO patronato é de resto evidente 110S !lIdos rcpfessivos po~tos ao scrvi~O do> IJa trücs: p~trllillas <la ONR a cava o e a pé ]Jcrcorrcllt!o eslradas e call1inhos, dcmonstra~oes dll ONR eOm carros de assa(IO e jecps com fortcs sirencs a apitar, slops qnase diários nas cntradas e crU7.amentos das ¡JOvoa~ocs mais il1dllstriais.

M., nado d.I~,4 I cl.n.:u op.,t. l. le· b" o. ,"po,· lu"o, do. p. I,O ... O op.,.· , lldo d. ",argo", ,ul do T~i o . u po'¡onl .. • .0~I< I . n: • . 10,1.1 •• ldo oom lO .110 ' :0' i' .'unfed .. , eorllnu .. ' • lul. ,"Iunf'" no'" ,,116,10 •. O., ' nl .. ~lo. mobil Z1~ao ~ .. ",.;,", tl.mo,n • po"I,'tncl •• 10 00 .,m., <:~, o ¡.".,.o I nO"JI. ImporlAnl" eor.qu¡'I.,.

NA CUF

:~~,,~. p:~l:dc~~~:r~t'~:'~~e~ I:' ;:I~:~ ""lo. o.Ndl.I ... M .. P~ulo C""hl ... d6 In .. m o ulO,I.,~lo OU 01' ord.m di $01 • • '0'. d. Golwlo TI I ... do. oul,O' dlrloo'n! lu / .. <lUt •. [nq",nl0 hocy., 1 ... l>mo IP'~ ,eo .. lo .~ mp'. O. Cu~ he>. oelu", eenl,. o. e. l.d,nl.'.

H. qua IIIII¡. , • npuh60 d. P., lo C". n .... bpui.lo .Im. que .Ie domil¡u ... 1'0'-q'" U mullO to'. upul>O pole ... Iud,n. , .. t H' qu, fUI" ••• ". g"ndl "iló,II"_ ludlnlil 1"'1'0'" lO !Ion, no. 1M, ~. q~, 1 101101" cm cemb.,. I t qu," "edo C .. nh, 1' .. 10 "'" dol., 1$, 1" ° 'u obOl _ .uo • do !loy.rno q"O ¡loo, mdl .. d"'n .. d. 1,. ~u.·d";:·;.f:·I~rb"~!f'(~u::i~~: · ;!~~Od~C ~~:; co nl~n .. d. c· "I •• ,,;t";e. d~ lhbol .~pul_ 'O,, n ,pl n.o. ou "6n,/.ridO> (29 no. 2 P' moho. ,''o' • 177 no 3' I no do .. u .. 1_ lo, .do J, Indo •• upul,a~,"¡, 2, 3, 4 One .. e m •• mo ""'" • O .no. I

.u~~:~I~ d~:¡I~nf:.n:;i~!'¡"!.·p~'í! t!~~~r.~: d ... ~ .. A .. od.~6 .. Audfm,c ... Fol •• 11_ ¡;""fl. d •• 1.i~6 .. I¡", •• 1'0" O .'<Olh. do. "U, d '~In!". ~oh .b.I;~lo l",odl.11 di. coml" 6u.dmin;, I,."y., I.n'o<he •• p._ l. p,o'b'fle di li.,o <,,<~I'f$O d. b.n ~o, . ,,,,,,'0' d. 10:.1"., nos ",01 ... pI lo 1"0_

I r'~~~"~~,~,~,~:~;~~·g:t.:IO:~~~"::o .~~ ~·:;!~101~~,lnl~:~fÍt~:·~~: n ~: ::,~í~~' t3 I¡ . .... m " ''' I .,I~. <Om .. p,cmOf6 ... di ynl> num mio o, do Henlco I J .• lc. Ne.­<lu. 'F"n •• ben'lidcu cm. (>0 ' 1' do. 1,.. l. '.1 lul. po,lrm Ige,. O. ".l.d-.I .. lno _ bllhlde,v., 10Qo ."' .... I.nch. do 1"01", .,."., om lo" .. dou"d •• um. grond. yl­lo. Iho <hg<u. T~nl.ndo <b.j., O .uol •• loril, I .. pub'o do r.ulo Cunhl . M .. '"

:~:jl!~Y':"J'~.~~,,~I~~ ~:I~d:~o~c'::':I.~' ~~~v.~~í:.:;O!·:,I":i!iK:i~~~.I;d~ h,' ;I~[d: I"c'''" GUO p'OII.,o,," 1n6'Q'umul. mln O. m.'o~o, r,id ... o., I nd. ~ctm COmO :tn~.Y:;o ~::dubO' cm mOlomlo • um co' t~r~:'fí.~~,~. n~:-li~'¡,'O!·J .r~o~.~o:!~~!:I~~

T,mb.i", n. C<mi"ao Inlm.1 "' ~oi ... ~·o~: ~o~~I·:;~~.~:r;:: J;c~~I!.i~I':d~l~ nlo ~e ... g.m. < c nl~nlo 1$8 <Iom.cog .. d<>' , ni'i",lva ¿. Cl4o<l". 1m U.boo • coml,. M, lo,. [m Julho h ..... 6 2 ponlo, n • • nen· 1 do .<I",!nl" •• II., d. A"o<l.t lo Ac.dtm), d.' , O p.OI",I .. do. lrab.lh.do, •• poi .. in· .. d, Colmbra .10 O, •• Iu donl., d. ;'. ",

~",;'~W:~~I: ' ~O~, '1~:b :I¡":~~:,!;f~~',.O ... ~.,; :~I~: r.~~io~YOo~C,~u:~lio~c;,~n~~.~~t~~; ~::I:~~: ~e".:"~:~~'D:·~.~~ rh~:O::IO~~~!!; ~~~:<~'!'I~i~~oS:lo:'~.i:.j~:~:. l:~~~.: lo::. "'gO>lo <1 .. 16 '''~wlm el. "0.0, • po¿,do , •• poli .boll~ao do. eh.mldol < plceldl.

~::~:~:'~-.!~·~::I~~~!n~~~ o:.::t',o~:;~n~:~ ~~~'~~.~~~I~~~"~I~·"~'. ~~I:ri~~~~.~C::I:fl~ :""'do lO, q"' I.ago nowO • • n< e'go. pi" b .. ll~h do •• OU' <ol<U" 1""0'. poi,

.mp'.... po,,;bil;dodo de woUllem ' ''',l. porl ,qu! O epe,.,I.do. f O"". conllnul I in.i.· ' .. mi"".m O. ""' curSo. o. d" .. d ... _

~; tl .fo~F'~~~~I·'~~ ~':~.,"':·~· celnp<i~;Pd',; í(~,i,d:. ::!~:I~:'~:.cl~~ ,.oXil~~'j;.~~"n':: :.~ .'mp''' ' po ,o I 'ni!h!O O 200 mil <0010 •. lra.gol,o. d,ndo ... Im glr' "'''' • c .~II. lh l" "" •• ~. Al'", di .. " o. "olud.nl., "nl"or.iI6.io. g~¡~o"m~~~ q~.~,!~ ~~I'I~:udmA~~n;,~,!e l: ~~m..:'~I~I,d~d.$o,":on'~~~~I.~ ~:.~" ,~~:o: p,~du~'o d. f.;>'lo ti. e.lulo.o cm ld,~.. n,I •• EdU<O~~O t-I:cJon.! .ao l,ul0 d. ul •. fF,guolro d. ro~l. A",o.p .. ld.do ",na l6ncla d~ .... di l~du,. ""o,t ... e ,,,(1010

~I~:"~:: ~~.':,O~~'Je~e,;p'!':;I!!:' o:n~!~~; a~: !:~:~r!,,!,:I~~ ~::.~~¡~r¡~':oo •• ~:.n::.t . . ... 1 , n lO do '9,~w,"'~~lo do ce"o d" y,. .0 o dOII.tifund .. ,;o,. n~<> d" .. ,lo do p., . do. Oel" "rol",'?" d.r. '"' unldod .. " I;ei"" ud. "oz ",. i. O<I¡v."",n·o nO lulO ~~;:; o~ ~~::.,r~~6;":·J~u~0~;·~~~~'6:; p~:: ~'o.'Op~~IO P::w: :~~luJ:~~"t~';l'.~ o t •• eh. " " '" I !:e " ,,~, .• do 'Nn'~. ,ngl,,, . lu. j A".nl~, eJl"d~n! •• p~ ' lugu.S" . pOI nO. "m .gola e 'n". O ,.d~flo d. y",. hMo vu lul., • po . nOvll vlróo1 •• 1 ~~~ ~, :¿~~::. ,.~m h~u,: ,o, ¡.'I;Z::!:.I:~; I lfen. po,'~' do ~'¡'. o. o ~.r',io. nlo {Q ro n, cvll, cem 01 pOI,6 .. e tno, e" . n •• , no-'"'

~~um:; '~d:·F'~"}C~~~:r,~U~!m':li~¡':.:.1:; <o~::~~~··d .. I.lh tl .. ( .. ni. t d.m.go, ~. op.,~,lo. d~ .o<~~o d. [14("01". do 010 OU •• ,.oyo .. ,6 .. pOl,onl i'. R"hll, Cobro con'eg~".m un nOwO .qdp ... ~lo oloanlud.""nl •• I vla p". o wl'6,J •. O., d ... ",lo.. wl.1 • noyn "~",I,,bn de udd.de, 1"'"

Ccnllnu •• ro,t. '~<b p,oI.' •• I,. efon. .'on .. O, d.I.r;r.~o. oport,io. 6 CIE ccm. .1 .... plo"d, .. dc p.'r<nO!o d. CUF . • p""'flo d . .... lu¡6e. om .... "'bl.l .. ~~:~~' : ~¡:~~1~: ~~j:··I::.o~";::~~!.:o,; ~~~ ::I~f::I~.~'é.10e::!': 'I:~~~,í:~d: ~:~~ lomb .!m n. Com"'5> I nl.r~, di "mpro,. as <on~l>lI ., p". no" .. conGul.l".

~: M~~'pd~~~~':~:~~':~ci~~¡~., foQ;.d~~·.'I~I~ "¿::,~':.·~~,:~~~·~g!~:'i~: c:;¡~: ~o.~~.~ lO, F. lo' ."p<rjrlo. P' " oCIE . ., ep<'~ , <onl .. e, ,up ... I.(lo, quo ."'n',"", d. .¡,~o cu'"" (.v. <cn"n"", bM.'·'. po· yc,"o I"bolho, ulgl I •• ,IsII~~o d .. vo •. lo .p,ov.i"m~nlo d.". c< ml .. a) p •• o d·.. ... .el .. 'n~i"16 ...

Vitória de minei rbs GANHOS DOS ELECTRICISTl.S DO PORTO

Mines da Panesq ueire- Os npenidos do sub· solo obtiveram llIua importante l'itória, 010 COllqllist,lrClIl, cm fills de NOl'cl1lbro, unl aUlllcl1to g~ ral de 15$00 por día e, a iud:I, \lIt! prémio de I'I·C~CIIl.3. Assil1l, os sa l.irios de 40~OO passarnm para 55500, os de lÍ7$OO para 62500, ctc.

Para ql:C a .yilÓria s~ja completa. del'cm os oprr.i­ríos dos Scr\'i~05 cxteliores reclamar igual lfUlIlcnlo.

])c,d~ há alglilll trmpo, oscl(ctrkisf~s do Perlo vi-1!llnl1l rcclal llnl ldo :lllll:cn lo gCl ;¡1 de ~a l :írio. A lu ta foi condll~,i¡Ja ntmvlS do Sil1dknl('. Ali St ,kslocal'3m frcep:t nlt n'(lIte es cr(f~ ri ps CIII reqncl10S ¡;!'1lrOS 011 indil'idnalmcn le, insbtiudo pela sa lisfn(~o da &ua rci\,jll¡Jica(~o. A l'i!Mia foi aRora 31caH~ada, scudO obtilio 3uI11cJllo geul dc I(A.OO por diJo

4

Os

200 P'''OIl 'm Lhboo. com p.odo",l. "lAcl. d. IOy ..... [o,om "plnelUlo. poi.

:~s,:.~ ~~~'t1.o,~'dod'1~":d:~ J:;'.,~(J:'~ :.":.·:'~:~.tf;,o~~;, C(¡'b.~d:d~f~\lf;~; liv"".I>

214 domoc •• 'o. d, 'l,"'" todo. 01 eOn. ulhN do ' "'!I;50 d .. n." •• , ..... 1, ...... cm Vi .... hum I.nl .. un;t";o comomortllvo.

[no r.,; •. 500 porluO" ..... ",,'dento. Cm

~~~~~'o I::;'::::;¡: :~m,!.~:~~~fo";.·R~: pGblic •. hino .. um e'pl,lto .. roí¡"lo • dl.l. It;.,,,, um opolo • un,d,d. d. oc~lo do. demoe,.I.' n~ Poh.

Po • • uo pa.rtl, o. 'uel.I .. , em con.,e.l, .Ob ...... ,k>, o,don ... m. p.~otB~1:> mllna. em lodo. o. quo,:~U •.

Dad .... 4¡[I~uldldo. Impoll .. polo YI~.

~~"~d:,~~':<>::~Q'o I~~:.~~::: ~~ 5 "3! Outub,o. ~I .. demon,t,"m, nO .ntonlo. <i~1 .po ... do ... olgun •• no. P'" d, <:001'; jUI¡lm ~Ie "nlnelou O coml.,d, Alvo,o C"nhll no .IU r.I.16r1o 00 VI Conll .... o..:O Pa,tldo, o 1. d. M.ro 'o ,., t.o"./o"nodo 01 " p',,'ol,)01 di. d. luto. du unld.cle do. , •• b,lhodo, .. " do p~vo pot lUlIuh . 05 d, O" 'u~'o con li nu ..... umn ¡o.".do ' IUO o POVO • o. domDo,.lo, op,o .. ll.m .. dov"n con tin uo , o .p,O.,;IO. p., • • com~mOr.n· do . • • r.,o(~ • • •• Io,~u , • unldodo onll·fo' · cI'IO .

O 5 d. Outub .o "m po .. o pO YO porlu.

~~:·.I~~;li~~" t~~4 ·;p~'¡i~·:.,~I~\I;ICd~ ~~,' ,~ d odo n. lu .. po i. O.moe,~el ., d."u. '. unl_

~~~~,~~:.:~~:n~ .. ~~,,¡J~~:, !'. t~!~~I; ~:: " ... ,.re p.'G o d. rrub~m.n lo do 'OIcllmo ,

60 VI Cor,gresso A I:~~~ !o·P.'c?;.~! ~~~',:~.6J3~en;ln;~:: .0 di N<>vI",b,,, do • Av.r.,.I>, "ur ..... " .

~o~¡~:~.~r. P:,~~,~~ 1::':~=:~I~~~g.r'nI po._ Por Ib.olut. 1.111 d. o.p.~o .. lo podl>

fr. 0. ¡ . ... ,.,nar ni Inrlll" ca mOn'"gln. :::u':::~~IIO • dol .. dlmOI OpIU' "m urlo

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dOS'"P~C~#.~ : c:~¡tiac.~r.~' d~on~:~id': Com",;UI Ch •• o.'"".o mlnlto.l. I '''3 conv",~1o d. qu, um Itl •• .,,,',clm, .. t,, .~. •• ~ur.,' "000' " Impo.tonl •• hl·o .... no"" P •. tldo.

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~!~t~~'Cd~.~~ld~~. y:~~ul::J:' ::7~~'~~: .I"'p." h,do n~ comblte' dil.:",. ¡ .. ci, to O pe l • • VI p",,<;lo con ,e'luento I ¡u"o 1 .. de l'" d. 1. 11 dos po' ''' colonl.b pell ¡". d.~ndfncl. ; .. I dlol . I ce mplol • .

DO PARTIDO COMUNISTA ROMENO

N. ,.u~.~:k> dl,ig;do ~o VI Con~, ... o, "Comllt Cenlrol do P. Ce",,,,,I,,. RomMo ~ •• I~CI •• c<;~o con~",.1d. ~Io pep na d i· , •• <;10 d .. lull',~' el .... ope •• ,I, O d o POYO conl,~ • d,l';mo t ..... , • • cOn Ir. I

Il~"!' colonlol, p.ro .""'IU;,tl d. Do",o_ .,ce,o, d. Indop.nd.nd. N •• io .. . , • d. PH, .~'Ollu,.ndo 00 ,"""" Con~""o ft o . vOl • ""portln',, b,to •.

DO PARTIDO COMUNISTA BREGO

Rfu/Jo Portugal Livre

T!'an~milC: ((¡dos os di:!, cm Oli­das c\lrtas d~ : 25 l!\ctros-:"\, '7 lin-1';19 da IlWllhf< 32 !lldr.os-i'ls 10 e 21',15 1iOl',I,36, 40 e d mc!rosh 2J,30 lIonl<.

LSCUTA A pADIO PORIU­GA L L1VRE! DiVULGA·AI