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Achavam te presente* o ministro relator, profetsar 8i nibo, eujo parecer, con* tra o fechamento do PCB, oblrte r\tr . .rdni.iru ra- percutrslo nacional; o ml- nlttro Ribeiro da Costa Ot .:>-.riM!>.tr<.4i!»ir, Ju.r Aniônlo Nogueira, Rocha Lagoa Cândido Lobo; Procurador Geral, Temitto. Superior Eleitoral A injusta dcdsáo do Tribunal causou decepção ao povo carioca UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO II N.» 592 QUINTtVFEIRA. 8 DE MAIO PRESTES AFiRÍVIA NO SENADO: «tone LüTAR ES DMKIITÜS l n mi oi «mo IAS CIIIIÍI ÍIEU Citl Ca\alcalill «¦ 0 p.*u- curador "ad-hoe" Bstbcdo. A ASHIKTÊNCIA Grande ataWtíncla popu* tar acorreu no recinto do Tribunal. O ambiento era de absoluta ordetn, ma» pe* Iat imfii!.ii.-.r-. «Jo edlfirlo, not trortvdorr-. e no rettntt» «to Tribunal eram nurarro. •.•a policial» da Or4em Politlra e Social. Elemento» remane-seenle-. út Grttap* d* iülnto .Muller -mantl» nham uma atitude 4e ver* «todrira ptat«>ca«;3o,, atravf * de eomentirtos detrttpello» tot. PROFUNDO RENTI.MENT0 hi ••lm ;: '. .ii ii Atfun» parlamentares, co* mo oa Srs. Café Filho o li- enquanto falavam os Juüe* 3ee Talaram peto ratíaçAo o ft-i-iru do éTCB. O tir. Cario» de Asilar Moreira, da Cata Civil da Presidia- cl» da Ilepüblira, j. li ir.».- a. aqui e ali, rom amigo*. Sr». Barreto Ptnio e Ul* matou Veigollno, proruea. dores a serviço da rr......... davam c-.4-.St» a «eu raboll» num,». Ma», afora Uso. nl* nava um amblenle de pro- fundo •enilmento demoeri* tico. FALA 0 MINISTRO W- mimo da costa A* 9,15, o «u»i». '." Itibrirn da Cotia começa n ler seu brilhante e corajoso voto, que publicamos cm oulio to» tal. concluindo pela manu. tottÇtto do registro do PCB. Fotografia*, correspondei»* ter» trlcgráflco* e radlofonl- eos Irantmltram imediata* mente, pata todo o patt o o mundo, a noticia: u mlnlt* tro itiiifii . «la Cotia» man. tendo a dignidade da magl» Iralura bratllrira. de tradl* çfie*. «iriii.tr.»¦.!,.»4. acabara de fulminar que urdiram o monstruoso proertao . .¦:>• tra o PCB "AGOltA, VAI VIRAR! Como acontree tempre, poliriall pt..»". aili.tr-., |.f. - tendendo passar por jorna. Iltta*. te InfWravam no meto dettet e romenlavam. torrtdmtes: "Agora, vai vi. rar! . E permaneciam, eon* fiantrt no que "cetava m pattandn" andando para e ptia M. ar !.'..-. ¦ tleal- mente, o prraldenle arabava de «lar a palavra ao dr*r«- bargatlor Joté Antônio No* gueira. O senador Georgino Avelino, «rmpre de plteira. r.niiiu atrntamrnle. O desembargador N o g u «r Ira iCitenelue na «?.* pia.) Comunicado Da CoíTiíssão CONTRA TODOS AQUELES QUE TENTAREM LEVAR NOSSA PÁTRIA À TIRANIA, A DITADURA, AO REGIME DOS DIPS E CÁRCERES CHEIOS - OS RIDÍCULOS RES- TOS FASCISTAS NAO CONSEGUIRÃO INVERTER A MARCHA DE NOSSO PAÍS PARA DIAS MELHORES - OS BRADOS DE ALERTA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRI- GIDA AOS DEMOCRATAS E PARTICULARMENTE AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA k1í*í35cr- 'EjCTBSfeftfct EPpfr*!*'*Í-i"''- A»****!*-!*»*) ————«— mÈÊÊEmty ¦' ' afCTfjijj-1 DF. 1947lWm*\m^} ¦ ' tWÈ. BmWí-^aiW*® mtaWm-^fijeíWW:' •'' bSHbíhB mtnmttér W*r^m^*\*m^mmaaa%\mt ^t^ jfT>**fl-f*3JaL *mi\if tf* \W\ \ \\^mBÊ-'. ¦¦-¦ \\mfrfi.-i»» ^^Pfe WÊmÈ^^ **teffty"S»mt**J*'**a ft--»- ¦'.¦'.'l-:'' '.mm*** dn Costa DO Pa Ca A COMISSÃO EXECUTI- VA DO PARTIUO COSIÜ* NISTA DO ItltASIL ENVIOU A TODOS OS COMIT.CS ES- s Comitês Executiva Estaduais TADLAIS O SEGUINTE TBLEGRAMA: •INFORMAMOS QUE POR TRÊS VOTOS CONTRA Contra a Ameaça De Intervenção Em S. Paulo PROTESTAM, NA ASSEMBLÉIA CONSTI- TUINTE, REPRESENTANTES DE TODOS OS PARTIDOS 0 Senador l.uii Carloa Prettet pronunciou ontem, no Senado, o te- |ulnts discurso: 0 SR. CARLOS PRESTES - Sr. Ptesidente, * Câmara doa Deputados viveu ontem um de teua grandes dias. Repretentan- te* do todos os Partidos ocuparam a tiil.iiiin parn externar sua atl- tude tm defesa da democracia. As {nlavru ontem pronunciada* pe- oa trpic, nim. •• dos diverso* psr- tldin Câmara dos Deputado) nio podem deitar de ecoar nr.:.» Casa, cuja serenidade talvez pn. •a explicar o allêncio com que vem acompanhando os tuceaslvoi •tentados a democracia «m noi- •a Pátria. A sessão de ontem t \Jfyto<m<mila as palavras então pronunciada» pr- loi representante* de divertot par- tldoi politicot prendem-«e «o pro- cesto hojo em julgamento no Tri- bunal Superior Eleitoral, procesto este Iniciado por dois homens es- tfeitamente ligados » ditadura « a lirnnit em nossa PAtri;». Sr. Presidente, furtei-me, até aporá, a vir a e«tn trihiinn... 0 SR. VITORINO FREIRE - Tirania, não apoiado, parque V.E-tcia. foi nni.tindo pela di- tadura, 0 SR. CARLOS PRESTES - Fui anistiado quando deixou de ter tirnnin, t\ lógico. Como etta- va diiendo, não er* nem e ititrn- çno minha ocupar esta tribuna pn rn tratar do assunto em debato no Tribunal Superior Eleitoral, porque nós, comunistas, Rgutrda- mos com serenidade a derisão da Justiça, Somo» um partido que mui- to sofreu; um partido que pnrn os «eiibores da classe dominante ji foi muitas vezes aniquilado ruas que continua vivo e cad.i vez maii vivo. PI III SS WALL SISE AO DOS IHIB A DECISÃO DO TRIBUNAL ELEITORAL COMENTADA NA IMPRENSA ARGENTINA BUENOS AIRES, 7 (U.P.) Sob o titulo "O Brasil cm dc guerra" o úrgíio comunista "La Hora'' comenta a medida dc prcvisíio adotada pelo go- verno brasileiro em Volta Re- donda cm consequCncla da sen- tença do Tribunal .Superior Elel- toral sobre a dlssoluçüo do Par- tKit> Comunista. Diz "La Hora'" que "tal dc» Inonstraçflo armada e resoluta por parte das autoridades brasl» íelras representa que ne- nlium perigo ameaça a trnnqul- lldade Interna nem a seguran- ça exterior do Brasil uma fôrma de exercer prcssüo st- bre o.s membros do Tribunal Superior Eleitoral, empregando letorct fascistas do exételto pa- ra IroBor um* medida que. aa» ginido ficou demonstrado no curso das deliberações, carecem dc fundamento e í atentatória no regime Institucional brasl- leiro c que nega o mais cie- mentar principio democrático". Acrescenta que "querem co- locar o Partido Comunista Bra- sldcro a margem da lei por ins- tlgnçSo dos agentes cia Wall Street e da City. Mas com o comunismo sem garantias, uma grande parte do Brasil mn- Jorltória cm certos distritos ciei- torais ficaria privada de sua liberdade dc votar por quem preferisse e, portanto, ninguém poderia sustentar que em tais condições o Brasil possa ser rtgldo pot um «-ovíruo rtrpit- stntatlvo e «Jíssoírattco", Não terão, Sr. Preiidente, os erro» políticos que hão de norma- lizar » aituação, principalmente quando resultam na cassação de registro, no regime eleitoral, de nm partido como o nosso. Mns, como afirmei, não pretenda ain- do hoje entrar tm mérito ds que»- tío, Quero, com meu silencie, pa- t'-ntcar meu respeito à inli-p,t'dn- da dos juizes o aguardar a deri- são que a fut i hora tlev- iritar (Conclui na 2.° pdg.) Ministro Ribeiro no Machado, falavam à im- prensa, crentes dc que o re. glme democrático seria res- guardado pela maioria do T.S.E.. Uma lontra pllclra anunciava, logo a seguir, ti presença do senador Georgi- no Avelino, do PSD, que sorria ». PAULO. 7 (Inter Pre»») A propósito dos rumores qu« circulam no Distrito P«- deral «Abre tntcrvcnçfro do tí..-.t-ri... da República no Es- ttdo, pronunclarain-íc drpu- tadot Tírlot partido» Àiicmblcla Constituinte, enti- cando veemenlcmciilo ot que veiculam Cises buatot. 0 deputado Manoel da No» brega, do PSP, relatou il Catt tua viagem à CaplUl Fa- deral. e a impressão que co» lheu not círculos políticos tu- torlzadot tdbro essa qucstüo. "A Intervenção era SiVo Paulo nüo 4 tío facll como pensara LEIA HA 3/ PÁGINA: O judicioso voto do Minictro Ribeiro da Cesta ít PRIMEIRO PASSO PARA A DITADURA" alguns políticos nela interessa- dos" declarou. Km seguida o deputado progressista eritl- cou severamente, os rumores de IntcrvençSo "espalhados por políticos tem escnipulos. atra vés de entrevistas ant Jornais entrevitiai radloftinicat, com Intuitos cnnfiislonlsias, pru- curando criar nn oplniüu do povo carioca, uma idéia Inii-t- ramenle falsa da siluaç.ío cm S. Paulo". Na mesma scss.lo o tlfim- tado comunitta Eslocrl dc Mo- racs leu um artigo do Jorna- lista Rafael Correia dc Olivel- ra intitulado "A IntcrvençSo em »S5o Paulo c o resto..." no qual nqtiélc jornalista com- para a situação ntual cmn a das vésperas tle .17. 0 repre- «entante tio PCB pede a In .«rr- çüo nos nnnis da Assembléia do nrtigo lido. o que foi una- nlmcmcntc aprovado. Ainda sobre a Inlervciiçíio te manifestou o deputado pes- DOIS O TSE RESOLVEU CASSAR O REGISTRO ELEITORAL DO NOSSO PARTIDO. RECORRE- REMOS AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CON- TRA TAO INJUSTA DECI- SAO E INFORMAMOS AOS CO.MPANIIEIROS QUE ISTO NAO SIGNIFICA O FE- CHAMENTO DO PARTIDO COMO SOCIEDADE CIVIL LEGALMENTE REGISTRA* DA QUE E'. MAS SO.MKN- TE A IMPOSSIIIII.IDADE DE PARTICIPAR EM ELEI- COES. A COMISSÃO EXE- CUTIVA AGUARDA A PU- BUCAÇAO DA SENTENÇA IARA ENVIAR A TODO O PARTIDO NOVAS INSTRU- COES. ACONSELHAMOS A MAIOR CALMA, SERENO ACATAMENTO A DECISÃO DA JUSTIÇA, MAS FIRME DEFESA DA LEGALIDADE DE NOSSO PARTIDO. RE- SOLVEMOS T A M B É M TRANSFERIR A REALIZA- ÇAO UO CONGRESSO E DAS CONFERÊNCIAS ES- TADUAIS AINDA NAO REA* LIZADAS. RIO 7*5-1047. A COMISSÃO EXECUTIVA". UM l MU HTFUTAflíl 1 iuinliilill cem i i$ííié MRI.l1 lUVLnHU s rt ^^/^¦wvstt^wvia»» DECLARADA ILEGAL A C.T.B. E FEITA A INTERVENÇÃO EM GRANDE NÜ- MERO DE SINDICATOS OS IDEAIS SUFOCAM o NAO MORREM, f \0 DESA Wr. SE PARECEM IJo Registro Oo Partido Comunista 5 tem Li Baio». a DENUNCIADO TAMBÉM O ATO INCONSTITUCIONAL QUE FECHOU A CONFE- DERAÇAO DOS TRABALHADORES DO BRASIL E UNIÕES SINDICAIS na hora cm que falo a V. excia., Ao encaminhar a votação de um requerimento em dchato aô- bro a censura que vem sendo cxorclda por órgãos do governo, como no caso do redator de uma das nossas estações de rádio, o deputado Lino Machado, tevo oportunidade de sc referir noa acontecimentos políticos quo ea- VEEMENTE PROTESTO CONTRA A DECISÃO Um telegrama enviado à redação da TRIBUNA POPULAR Recebemos o seguinte tclcgrn- mn "Sr. diretor dn T ll 1 11 U N A POPULAII: No din cm que está sendo Julghdo Partido Cnmii- nista na base tle pérfidas ncusa- ç.les fascistas, enviamos lodo o apoio moral e testemunho ile nossa estima, protestando conlra o Inominável alentado que re- presente tremenda ameaça a to- das as nossas liberdades, pois o fechamento tln Partido Comunis- ta significa o inicio ile uma sé- rlc interminável tle perseguições visando todos os que odeiam o fnsclsmo c fazendo nossn Pátria mergulhar novamente nas trevas tln ditadura. Saudaçfics. (aa.) JACY BOHDÊUS 0T0N LUIZ-c tão levando a Intranqüilidade ao pais. Do discurso do nr. Lino Ma- chtido, quo constituo uma profis- são dn democrática, damos nbnlxo o seguinte resumo: "Ainda dois dias, v. excla., Sr. Presidente, mn viu nesta trl- buna fazendo ponderações cm torno da censura exercida pela própria Mesa da Cusu. E neste instante, como homenagem a V- Excla. e à Mesa porque estou certo de que 0 presidente efetivo está dc acordo com v. excln. devo declarar que as rccln- inações feitas por mim foram lôdns nlcndldns, Meu discurso, sr. presidente, n principio mu- tilado, mais tardo enxertado, afinal, depois de meu segundo protesto, fui Incluída nos Anais dn Congresso tal qual o pro- íntncici. Devo, portanto, sr. pre- sldentc, falando sobre censura, agradecer a V, excia. as medi- «ias então tomadas. Mas, sr. presidente, cen- surn por todos os recantos, censura de todas ns modnlida- des. Eslnmos vivendo umn ípoca de apreensões. Assistimos, nóste instante, no julgamento, pelo Tribunal Su- perlor Eleitoral, debaixo, não direi tle insegurança, de incer- tezn, mas de grande aflição, do processo dc cassação do registro do Partido Comunista. Ainda ontem ouvimos todos os par- tido» polilicos, numa uuaiiiini- dade significativa, dcclnrnr que se manifestariam, se o lindes- sem, contrariamente ao fecha- mento daquele partido. H hoje, não sol, «r. presidente, so terá sido Julgada a sorte do Partido Comunista do llrasil. (Conclui na 2.a pdg.) Leia na quanta página: HlílsMflGflDfll DEPOSTA fl DITADURA BE flSSUHÇÍO» j a**W*W:Wm "> -' i ¦"' m&mt\t**.m'-i '¦* ¦ ' Mt— IP^ltH ¦ -vil Tf-^vt1 ; V ^ V:-,^' #iB ^S FALA A «TR1BLI- NA POPULAR» O COMANDANTE- I EM-CHEFE DAS S FORÇAS REVO- LUCIONÁRIAS PARAGUAIAS E PRESIDENTE DA ]UNTA DE GO- VÊRNO M I L I - TAR. Reporta- Vqem de EGYDIO ^SQUEFF. >v^vvs<^wvv^vvvv^¦«<>p^<4»^r4^^»a^a^r4r4<^<^<^a^^4.^^«vv¦ (Concilie nn pilg.i O Senado do Uruguai receberá o sr. Raul Fernandes MONTEVIDÉU, 7 (U.P.) O Senado resolveu receber em sessão espcclnl o chanceler brasileiro, sr. Paul Fernandes, que em breve será hóspede do governo do UruRiial. 0 IJiivèriiu du presidente Dutra, cm sua marcha dc- sabalada para a ditadura, arrastado pelos fascistas Que 0 cercam, visando isolar o Brasil dai Nações Unidas, acaba de desferir mais um golpe contra a Constituição dc ln\6 e portanto contra a democracia. Em menos dc um mes, três alentados à Curla Magna dc nosso país foram cometidos: a suspensão das atividades da União du Juventude Comunista, a proibição dos festejos dc t.° de Maio c agora a suspensão do funcionamento da Confederação dns Trabalhadores do Brasil, das Uniãcs Sindicais c dos sindicatos ligados a essas organizações. Ainda desta vez, o decreto governamental passa por cima du Constituição, dcspreia-a simplesmente e vai-se apoiar cm institutos jurídicos cuducos que colidem violen- tamente com os dispositivos constitucionais em vigor. Costa Selo e Morvan Figueiredo, mancomunados, com a mesma scnccrimónia dc sempre, não se pejam dc con- sidrrur constitucional mais esse ataque de [rente à libcr- dade de organização conquistada pelo povo e consagrada na Carta dc IS de Setembro. \ão mira ui mlrrinnln, ,i audácia desses elementos. O (Conclui na 2.° pdg.) Dois Anos As Nãçèes Unidas Venciam Militar mente o Fascismo ARRTA-SE PARA OS POVOS UMA ÉPOCA DE PAZ E DESEN- VOr^MENTO DEMOCRÁTICO ~ EM DECLARAÇÕES À IM- XffiNS^O GENERAL ZENOBIO DA COSTA DIZ. «FOI EM VERDADE UMA LUTA ENTRE A LIBERDADE E A ESÇRAVI- DÃO O DIREITO E A INJUSTIÇA, A DEMOCRACIA E O TOTALITARISMO» HA dois anos, na data de hoje, quo o mundo democra- lico celebra com intenso ji'i- bilü cívico, n orgulhosa Ale- manha liilleriana aceitava a rendição incondicional im- posta pelas anuas aliadas, Seis dins após a entrada dus oxórcitos soviéticos cm Hor- lim, desmoronado o rnmimilo do Eixo sob os escombros da VVilhelmstrass, o marnohal Zhukov, pela União Soviólj- ca, o comandante da aviação general Spniilz, pelos Estadní Unidos, o marechal dn ai Terldor o o almirante Uarrow, pela Gra-Brclanha, recebiam oficialmente a capitulação da maior potóncia fascista, que lograra dominar quase toda a Europa, avançara pela África, preparava-se para estender seu infamo regime do opressão por tôdn a facu da terra. O dia Ü ile maio é assim, uma dns maiores efemérides para a humanidade, porque marca a derrocada espeta- cular da maior maquina ml- lítar da reação o o inicio do uma época de paz no mun- do, época da democracia o (ts (Conclue na 2.1. P*g* I):i União .Sindical dos Trabalhadores do Distrito Fc- deral pedem-nos a publicação do seguinte: "A União S-Undical dos Trabalhadores do Distrito Fc- dcrrl vem de público protestar contra a medida incons- titucional do Sr. Ministro do Trabalho, suspendendo atividades da U.S.T.D.F. e intervindo cm vários Sin- dicatos dc nossa Capital, cm flagrante desrespeito a Constituição vigente. A U.S.T.D.F., dc acordo com que lhe carante os direitos constitucionais c judiciários de nossir"' recorrerá por todos os meios legais, a seja garantido o livre funcionamento a Carta Magna do País. Dentro do espírito pacifico e legal, continuaremos a defender os direitos assegurados aos trabalhadores- Constituição vigente, na defesa da paz, progresso do BrasiL (a.) A Comissão Executiva . fim de que lhe» como determina democracia

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0 T.S.E. adotou uma dcdaá-o política e nâo JurltÜca, que constitui ura grave Erro, cedendo à presto doa restos fascistas que levam o pais para oabismo depois dc provar aua Incapacidade para resolver os mais elementares problemas do povo — Honram as nossas letras jurídicas e o desas*•ombro dc verdadeiros magistrados os votos do professor Sá Filho e do ministro Ribeiro da Costa — Como decorreu a sessfio de ontera no Tribunal

At 9.50 hora» d» ontem,o prtuldente 4o TvtoonalSuperior Eleitoral, mini*»tro i.ií..»i :;• de Andrade,abriu a temko «em qu* roa.«limaria O jiitc.tiir.it.. par*¦in 1-.-.. final, do pedido dmc*t**cju ti., registro doPartltto Comunista 4o Bra*tll. Achavam te presente* oministro relator, profetsar8i nibo, eujo parecer, con*tra o fechamento do PCB,oblrte r\tr . .rdni.iru ra-percutrslo nacional; o ml-nlttro Ribeiro da Costa •Ot .:>-.riM!>.tr<.4i!»ir, Ju.rAniônlo Nogueira, RochaLagoa • Cândido Lobo; •Procurador Geral, Temitto.

Superior Eleitoral — A injusta dcdsáo do Tribunal causou decepção ao povo carioca

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO II N.» 592 QUINTtVFEIRA. 8 DE MAIO

PRESTES AFiRÍVIA NO SENADO:

«toneLüTAR ES

DMKIITÜS l nmi oi «mo

IAS CIIIIÍIÍIEU

Citl Ca\alcalill «¦ 0 p.*u-curador "ad-hoe" Bstbcdo.

A ASHIKTÊNCIAGrande ataWtíncla popu*

tar acorreu no recinto doTribunal. O ambiento erade absoluta ordetn, ma» pe*Iat imfii!.ii.-.r-. «Jo edlfirlo,not trortvdorr-. e no rettntt»«to Tribunal eram nurarro.•.•a o» policial» da Or4emPolitlra e Social. Elemento»remane-seenle-. út Grttap*d* iülnto .Muller -mantl»nham uma atitude 4e ver*«todrira ptat«>ca«;3o,, atravf *de eomentirtos detrttpello»tot.PROFUNDO RENTI.MENT0

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mo oa Srs. Café Filho o li-

enquanto falavam os Juüe*

3ee Talaram peto ratíaçAo

o ft-i-iru do éTCB. O tir.Cario» de Asilar Moreira,da Cata Civil da Presidia-cl» da Ilepüblira, j. li ir.».-

• a. aqui e ali, rom amigo*.O» Sr». Barreto Ptnio e Ul*matou Veigollno, proruea.dores a serviço da rr.........davam c-.4-.St» a «eu raboll»num,». Ma», afora Uso. nl*nava um amblenle de pro-

fundo •enilmento demoeri*tico.

FALA 0 MINISTRO W-mimo da costa

A* 9,15, o «u»i». '." Itibrirnda Cotia começa n ler seubrilhante e corajoso voto,que publicamos cm oulio to»tal. concluindo pela manu.tottÇtto do registro do PCB.Fotografia*, correspondei»*ter» trlcgráflco* e radlofonl-eos Irantmltram imediata*

mente, pata todo o patt o omundo, a noticia: u mlnlt*tro itiiifii . «la Cotia» man.tendo a dignidade da magl»Iralura bratllrira. de tradl*çfie*. «iriii.tr.»¦.!,.»4. acabarade fulminar o» que urdiramo monstruoso proertao . .¦:>•tra o PCB"AGOltA, VAI VIRAR!

Como acontree tempre,poliriall pt..»". aili.tr-., |.f. -tendendo passar por jorna.

Iltta*. te InfWravam nometo dettet e romenlavam.torrtdmtes: "Agora, vai vi.rar! . E permaneciam, eon*fiantrt no que "cetava mpattandn" andando parará e ptia M. ar !.'..-. ¦ tleal-mente, o prraldenle arabavade «lar a palavra ao dr*r«-bargatlor Joté Antônio No*gueira. O senador GeorginoAvelino, «rmpre de plteira.a» r.niiiu atrntamrnle. Odesembargador N o g u «r Ira

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Comunicado Da CoíTiíssão

CONTRA TODOS AQUELES QUE TENTAREM LEVAR NOSSA PÁTRIA À TIRANIA,A DITADURA, AO REGIME DOS DIPS E CÁRCERES CHEIOS - OS RIDÍCULOS RES-TOS FASCISTAS NAO CONSEGUIRÃO INVERTER A MARCHA DE NOSSO PAÍS PARADIAS MELHORES - OS BRADOS DE ALERTA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRI-GIDA AOS DEMOCRATAS E PARTICULARMENTE AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

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DO Pa CaA COMISSÃO EXECUTI-

VA DO PARTIUO COSIÜ*NISTA DO ItltASIL ENVIOUA TODOS OS COMIT.CS ES-

s ComitêsExecutivaEstaduais

TADLAIS O SEGUINTETBLEGRAMA:•INFORMAMOS QUE PORTRÊS VOTOS CONTRA

Contra a Ameaça DeIntervenção Em S. PauloPROTESTAM, NA ASSEMBLÉIA CONSTI-TUINTE, REPRESENTANTES DE TODOS

OS PARTIDOS

0 Senador l.uii Carloa Prettetpronunciou ontem, no Senado, o te-|ulnts discurso:

0 SR. CARLOS PRESTES -Sr. Ptesidente, * Câmara doaDeputados viveu ontem um deteua grandes dias. Repretentan-te* do todos os Partidos ocuparama tiil.iiiin parn externar sua atl-tude tm defesa da democracia. As

{nlavru ontem pronunciada* pe-

oa trpic, nim. •• dos diverso* psr-tldin n« Câmara dos Deputado)nio podem deitar de ecoar nr.:.»Casa, cuja serenidade talvez pn.•a explicar o allêncio com quevem acompanhando os tuceaslvoi•tentados a democracia «m noi-•a Pátria. A sessão de ontem t

\Jfyto<m<mila

as palavras então pronunciada» pr-loi representante* de divertot par-tldoi politicot prendem-«e «o pro-cesto hojo em julgamento no Tri-bunal Superior Eleitoral, procestoeste Iniciado por dois homens es-tfeitamente ligados » ditadura « alirnnit em nossa PAtri;».

Sr. Presidente, furtei-me, atéaporá, a vir a e«tn trihiinn...

0 SR. VITORINO FREIRE -Tirania, não apoiado, parqueV.E-tcia. foi nni.tindo pela di-tadura,

0 SR. CARLOS PRESTES -Fui anistiado quando deixou deter tirnnin, t\ lógico. Como etta-va diiendo, não er* nem e ititrn-çno minha ocupar esta tribuna pnrn tratar do assunto em debatono Tribunal Superior Eleitoral,porque nós, comunistas, Rgutrda-mos com serenidade a derisão daJustiça,

Somo» um partido que já mui-to sofreu; um partido que pnrnos «eiibores da classe dominanteji foi muitas vezes aniquilado ruasque continua vivo e cad.i vezmaii vivo.

PI IIISS WALL SISE

AO DOS IHIBA DECISÃO DO TRIBUNAL ELEITORALCOMENTADA NA IMPRENSA ARGENTINA

BUENOS AIRES, 7 (U.P.)— Sob o titulo "O Brasil cm pédc guerra" o úrgíio comunista"La Hora'' comenta a medida

• dc prcvisíio adotada pelo go-verno brasileiro em Volta Re-donda cm consequCncla da sen-tença do Tribunal .Superior Elel-toral sobre a dlssoluçüo do Par-tKit> Comunista.

Diz "La Hora'" que "tal dc»

Inonstraçflo armada e resolutapor parte das autoridades brasl»íelras representa — já que ne-nlium perigo ameaça a trnnqul-lldade Interna nem a seguran-ça exterior do Brasil — umafôrma de exercer prcssüo st-bre o.s membros do TribunalSuperior Eleitoral, empregandoletorct fascistas do exételto pa-ra IroBor um* medida que. aa»

ginido ficou demonstrado nocurso das deliberações, carecemdc fundamento e í atentatóriano regime Institucional brasl-leiro c que nega o mais cie-mentar principio democrático".

Acrescenta que "querem co-locar o Partido Comunista Bra-sldcro a margem da lei por ins-tlgnçSo dos agentes cia WallStreet e da City. Mas com ocomunismo sem garantias, umagrande parte do Brasil — mn-Jorltória cm certos distritos ciei-torais — ficaria privada de sualiberdade dc votar por quempreferisse e, portanto, ninguémpoderia sustentar que em taiscondições — o Brasil possa serrtgldo pot um «-ovíruo rtrpit-stntatlvo e «Jíssoírattco",

Não terão, Sr. Preiidente, oserro» políticos que hão de norma-lizar » aituação, principalmentequando resultam na cassação deregistro, no regime eleitoral, denm partido como o nosso. Mns,como afirmei, não pretenda ain-

do hoje entrar tm mérito ds que»-tío,

Quero, com t» meu silencie, pa-t'-ntcar meu respeito à inli-p,t'dn-da dos juizes o aguardar a deri-são que a fut i hora tlev- iritar

(Conclui na 2.° pdg.)

Ministro Ribeiro

no Machado, falavam à im-prensa, crentes dc que o re.glme democrático seria res-guardado pela maioria doT.S.E.. Uma lontra pllclraanunciava, logo a seguir, ti

presença do senador Georgi-no Avelino, do PSD, que sorria

». PAULO. 7 (Inter Pre»»)— A propósito dos rumoresqu« circulam no Distrito P«-deral «Abre • tntcrvcnçfro dotí..-.t-ri... da República no Es-ttdo, pronunclarain-íc drpu-tadot d» Tírlot partido» n»Àiicmblcla Constituinte, enti-cando veemenlcmciilo ot queveiculam Cises buatot.

0 deputado Manoel da No»brega, do PSP, relatou il Catt• tua viagem à CaplUl Fa-deral. e a impressão que co»lheu not círculos políticos tu-torlzadot tdbro essa qucstüo."A Intervenção era SiVo Paulonüo 4 tío facll como pensara

LEIA HA 3/ PÁGINA:O judicioso voto doMinictro Ribeiro da

Cesta

ítPRIMEIRO PASSO PARA A DITADURA"

alguns políticos nela interessa-dos" — declarou. Km seguidao deputado progressista eritl-cou severamente, os rumoresde IntcrvençSo "espalhados porpolíticos tem escnipulos. através de entrevistas ant Jornais• entrevitiai radloftinicat, comIntuitos cnnfiislonlsias, pru-curando criar nn oplniüu dopovo carioca, uma idéia Inii-t-ramenle falsa da siluaç.ío cmS. Paulo".

Na mesma scss.lo o tlfim-tado comunitta Eslocrl dc Mo-racs leu um artigo do Jorna-lista Rafael Correia dc Olivel-ra intitulado "A IntcrvençSoem »S5o Paulo c o resto..."no qual nqtiélc jornalista com-para a situação ntual cmn adas vésperas tle .17. 0 repre-«entante tio PCB pede a In .«rr-çüo nos nnnis da Assembléiado nrtigo lido. o que foi una-nlmcmcntc aprovado.

Ainda sobre a Inlervciiçíiote manifestou o deputado pes-

DOIS O TSE RESOLVEUCASSAR O REGISTROELEITORAL DO NOSSOPARTIDO. RECORRE-REMOS AO SUPREMOTRIBUNAL FEDERAL CON-TRA TAO INJUSTA DECI-SAO E INFORMAMOS AOSCO.MPANIIEIROS QUE ISTONAO SIGNIFICA O FE-CHAMENTO DO PARTIDOCOMO SOCIEDADE CIVILLEGALMENTE REGISTRA*DA QUE E'. MAS SO.MKN-TE A IMPOSSIIIII.IDADEDE PARTICIPAR EM ELEI-COES. A COMISSÃO EXE-CUTIVA AGUARDA A PU-

BUCAÇAO DA SENTENÇAIARA ENVIAR A TODO OPARTIDO NOVAS INSTRU-COES. ACONSELHAMOS AMAIOR CALMA, SERENOACATAMENTO A DECISÃODA JUSTIÇA, MAS FIRMEDEFESA DA LEGALIDADEDE NOSSO PARTIDO. RE-SOLVEMOS T A M B É MTRANSFERIR A REALIZA-ÇAO UO CONGRESSO EDAS CONFERÊNCIAS ES-

TADUAIS AINDA NAO REA*LIZADAS.

RIO 7*5-1047.A COMISSÃO

EXECUTIVA".

UM lMU HTFUTAflíl1 iuinliilillcem i i$ííié

MRI.l1lUVLnHUs rt

^^/^¦wvstt^wvia»»

DECLARADA ILEGAL A C.T.B. E FEITAA INTERVENÇÃO EM GRANDE NÜ-

MERO DE SINDICATOS

OS IDEAISSUFOCAM

o

NAO MORREM, f\0 DESA

Wr. SEPARECEM

IJo Registro Oo Partido Comunista5

tem Li Baio». aDENUNCIADO TAMBÉM O ATO INCONSTITUCIONAL QUE FECHOU A CONFE-

DERAÇAO DOS TRABALHADORES DO BRASIL E UNIÕES SINDICAISna hora cm que falo a V. excia.,

Ao encaminhar a votação deum requerimento em dchato aô-bro a censura que vem sendocxorclda por órgãos do governo,como no caso do redator de umadas nossas estações de rádio, odeputado Lino Machado, tevooportunidade de sc referir noaacontecimentos políticos quo ea-

VEEMENTE PROTESTOCONTRA A DECISÃO

Um telegrama enviado àredação da TRIBUNA

POPULARRecebemos o seguinte tclcgrn-

mn •"Sr. diretor dn T ll 1 11 U N A

POPULAII: No din cm que estásendo Julghdo <» Partido Cnmii-nista na base tle pérfidas ncusa-ç.les fascistas, enviamos lodo oapoio moral e testemunho ilenossa estima, protestando conlrao Inominável alentado que re-presente tremenda ameaça a to-das as nossas liberdades, pois ofechamento tln Partido Comunis-ta significa o inicio ile uma sé-rlc interminável tle perseguiçõesvisando todos os que odeiam ofnsclsmo c fazendo nossn Pátriamergulhar novamente nas trevastln ditadura.

Saudaçfics. — (aa.) JACYBOHDÊUS • 0T0N LUIZ-c

tão levando a Intranqüilidadeao pais.

Do discurso do nr. Lino Ma-chtido, quo constituo uma profis-são dn fó democrática, damosnbnlxo o seguinte resumo:"Ainda há dois dias, v. excla.,Sr. Presidente, mn viu nesta trl-buna fazendo ponderações cmtorno da censura exercida pelaprópria Mesa da Cusu. E nesteinstante, como homenagem a V-Excla. e à Mesa — porque estou

certo de que 0 presidente efetivoestá dc acordo com v. excln.— devo declarar que as rccln-inações feitas por mim foramlôdns nlcndldns, Meu discurso,sr. presidente, n principio mu-tilado, mais tardo enxertado,afinal, depois de meu segundoprotesto, fui Incluída nos Anaisdn Congresso tal qual o pro-íntncici. Devo, portanto, sr. pre-sldentc, falando sobre censura,agradecer a V, excia. as medi-«ias então tomadas.

Mas, sr. presidente, há cen-surn por todos os recantos, hácensura de todas ns modnlida-des. Eslnmos vivendo umn ípocade apreensões.

Assistimos, nóste instante, nojulgamento, pelo Tribunal Su-perlor Eleitoral, debaixo, nãodirei tle insegurança, de incer-tezn, mas de grande aflição, doprocesso dc cassação do registrodo Partido Comunista. Aindaontem ouvimos todos os par-

tido» polilicos, numa uuaiiiini-dade significativa, dcclnrnr quese manifestariam, se o lindes-sem, contrariamente ao fecha-mento daquele partido. H hoje,

não sol, «r. presidente, so Játerá sido Julgada a sorte doPartido Comunista do llrasil.

(Conclui na 2.a pdg.)

Leia na quanta página:

HlílsMflGflDfll DEPOSTAfl DITADURA BE flSSUHÇÍO» j

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Tf-^vt1 ; V ^V:-,^' #iB ^S

FALA A «TR1BLI-NA POPULAR» OCOMANDANTE-

I EM-CHEFE DASS FORÇAS REVO-

LUCIONÁRIASPARAGUAIAS EPRESIDENTE DA]UNTA DE GO-VÊRNO M I L I -TAR. — Reporta-

Vqem de EGYDIO^SQUEFF.

>v^vvs<^wvv^vvvv^¦«<>p^<4»^r4^^»a^a^r4r4<^<^<^a^^4.^^«vv¦

(Concilie nn pilg.i

O Senado do Uruguaireceberá o sr. Raul

FernandesMONTEVIDÉU, 7 (U.P.) —

O Senado resolveu receber emsessão espcclnl o chancelerbrasileiro, sr. Paul Fernandes,que em breve será hóspededo governo do UruRiial.

0 IJiivèriiu du presidente Dutra, cm sua marcha dc-sabalada para a ditadura, arrastado pelos fascistas Que 0cercam, visando isolar o Brasil dai Nações Unidas, acabade desferir mais um golpe contra a Constituição dc ln\6e portanto contra a democracia.

Em menos dc um mes, três alentados à Curla Magnadc nosso país foram cometidos: a suspensão das atividadesda União du Juventude Comunista, a proibição dos festejosdc t.° de Maio c agora a suspensão do funcionamento daConfederação dns Trabalhadores do Brasil, das UniãcsSindicais c dos sindicatos ligados a essas organizações.

Ainda desta vez, o decreto governamental passa porcima du Constituição, dcspreia-a simplesmente e vai-seapoiar cm institutos jurídicos cuducos que colidem violen-tamente com os dispositivos constitucionais em vigor.

Costa Selo e Morvan Figueiredo, mancomunados, coma mesma scnccrimónia dc sempre, não se pejam dc con-sidrrur constitucional mais esse ataque de [rente à libcr-dade de organização conquistada pelo povo e consagradana Carta dc IS de Setembro.

\ão mira ui mlrrinnln, ,i audácia desses elementos. O(Conclui na 2.° pdg.)

Há Dois Anos As Nãçèes UnidasVenciam Militar mente o FascismoARRTA-SE PARA OS POVOS UMA ÉPOCA DE PAZ E DESEN-VOr^MENTO DEMOCRÁTICO ~ EM DECLARAÇÕES À IM-

XffiNS^O GENERAL ZENOBIO DA COSTA DIZ. «FOI EM

VERDADE UMA LUTA ENTRE A LIBERDADE E A ESÇRAVI-DÃO O DIREITO E A INJUSTIÇA, A DEMOCRACIA

E O TOTALITARISMO»HA dois anos, na data de

hoje, quo o mundo democra-lico celebra com intenso ji'i-bilü cívico, n orgulhosa Ale-manha liilleriana aceitava arendição incondicional im-posta pelas anuas aliadas,Seis dins após a entrada dusoxórcitos soviéticos cm Hor-lim, desmoronado o rnmimilodo Eixo sob os escombros daVVilhelmstrass, o marnohalZhukov, pela União Soviólj-ca, o comandante da aviaçãogeneral Spniilz, pelos EstadníUnidos, o marechal dn aiTerldor o o almirante Uarrow,pela Gra-Brclanha, recebiamoficialmente a capitulação damaior potóncia fascista, quelograra dominar quase todaa Europa, avançara pelaÁfrica, preparava-se paraestender seu infamo regimedo opressão por tôdn a facuda terra.

O dia Ü ile maio é assim,

uma dns maiores efeméridespara a humanidade, porquemarca a derrocada espeta-cular da maior maquina ml-

lítar da reação o o inicio douma época de paz no mun-do, época da democracia o (ts

(Conclue na 2.1. P*g*

I):i União .Sindical dos Trabalhadores do Distrito Fc-deral pedem-nos a publicação do seguinte:

"A União S-Undical dos Trabalhadores do Distrito Fc-dcrrl vem de público protestar contra a medida incons-titucional do Sr. Ministro do Trabalho, suspendendo a»atividades da U.S.T.D.F. e intervindo cm vários Sin-dicatos dc nossa Capital, cm flagrante desrespeito a

Constituição vigente.A U.S.T.D.F., dc acordo com que lhe carante os

direitos constitucionais c judiciários de nossir "'recorrerá por todos os meios legais, aseja garantido o livre funcionamentoa Carta Magna do País.

Dentro do espírito pacifico e legal, continuaremos adefender os direitos assegurados aos trabalhadores-Constituição vigente, na defesa da paz,progresso do BrasiL (a.) A Comissão Executiva .

fim de que lhe»como determina

democracia •

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ite». Cri o,f4, Atrt tfoniliHttii Capital. Crf OMl InUrlar, Crf 040,

I-dkhii denocratas ii PATRIOTAS«iiMioX Os ideais Não Momnn NSo(çm^i*tu*i*t*fdkt-i o»(«. ircuwjtt» raens - *•**.«*• » it^»**»*,* ti» ^-rN/ A%Av/i»*««i*«vj ^ un; XTAV/J. 1 V. 111 * XlCiV/«**• ***+4» *• TtaWAft» Mt» té» * tfmâ* m N **¦ •**•*,*«. |t»f» at tmm a. tt* t$*ml$t** a)a I* «,|j | t*,. ft, ..._-._,.. .,.„. - .t^taaat-M, «*. è *£ 4. O •* UHI f» ,Wtí*t -. 0 Ma ««Ut* nmíU . a Mm *êmm£t?

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¦tMlfta(I H*r (aa* tf**. * ISS* Ü***»,

St. |*,'a-*i>*K&tr. | a at^tj» ta utfj««fet, At* ít 14 {*»»*< *«, (Mtt tMttrtar-tít «-««vira «at at* >«kf mm j*ig,«4, *rr. ;.,«,» * Hmor^H**»*»!tia IVIf« |;t«fí.!5t*-, M^laaVa** •Ia*» «•»?«*» «fe -.«» a«Mt|a|||"Ms»**--?**'* t»r*«*»»ft

o m vironifad i«i:imi! -la*»l, *¦** tj »***»

ü íilt i *.|||íi*» fKUSTES -fcíiatfatiso

NA GAMARA MUNICIPAL:

SITUACaO DE DESGALABRO Kíl CABX»4IDE APOSENTADORIAS DA L16HTA 'VH-..W) solene com que scrâ comemorada a data de hoje cotupaa>ccrti

0 narevhal M.warenl.n.1 de MorainÜt .',.', 4* < ii••-•-. <!« Ckm*-

» Munirlpul, |>r«-»i4l4» twl" ar, «rtj«t» a *tfif**lar ,t«l ltuUt...f«Sota mitisii. »i.«t a aaffttatlatia .Ila. a tr, lUMUit Janta(«ittxtnka k Cata «jtia a tatra*fhal Matraianltat 4* Moialt, rotn*titl*nia da f. \. B.» aa cu«r*ra < -.«tf» o aatl-UKUmo, * ,n>llllrírl. lloj*. & «alli-. ».!»'.»

com na* o 1,(1*1.'.;.,' - »«).>,-««.rii>ctt...t»ij a vltCrfa tia» N*e.*iatUnMa».

I <•¦, ta*ttitiíis. u»a da ptUvt» air uitni. Mi»tua. í-ji» protaa*lar t-atalra a ln(t«ta de M-n-t,,,«la i*»44* * Atiltllatla. ata (»«•d- antio da itn*>«ttidltmo t*-s.(rt>.mi*tu aa eldadt.

Itrtlara o ar. Jallo Cttlalt.no,da A. T. 0. qua at attlvtttapir,. nt na tr nt . da enlata,

Suando tlrlot faprttanttnltt

aa dlt-trtat carrcnttt pollilcaa«tttt «iitato na Cimara tt ata*alfetiaram contra a catittto dorrii-.it., do Partido Cotnatlttado i*.i*ati. r,t aa teria maotf»»-Ud. «nll.ilt?. rom ê«««>» »«*rra-dorea.

Continua a Intittlr o tr- Car-lt>» Lacerda, ao teu J' coottrcldoDont» da titta cm rtfaclo k ataalc-ompoilelo da Metat a tua mo*difi. *..' '. ou melhor, a tua ra-Búeela para qtte ta proceda aOovoi elelcAca a nela tela Inclui-do nm membro da V. D. S'

Como a pabllco, a liw te opora Iteclmrnto açora mrtmo apro-»»do r /tt etn vlfor na Câmtr».0 .«riif- - .* • daa D!-i -1,-riTraitailorlas dit: "0 mand»t-ido» membros da Meta atutl, bemet.mn o dot vtccpreildentei a tu-plciilet de tecretlrlot, termlntmeom a pottt tlot tucrttorct noIni. io da trttln Irjfislatlva ordl-Diria de IMS.

I ntrriaiit... i-..-,-,..,.i-. o.! -. anta-rlnrmente a uma questão de or-drm levantai!» pelo mesmo tr.Lacerda, o presidente JoSo Al-certo declarou qne ot mcnibrotonnutnnente» dt Meta nio tt re-prctctttavam nela pessoalmente,lu.i' eram dclcf-.iüo* dot teutpartido».

Portanto. col)|a ao sr. Lacerdareunir ot Hderet dai baneadit a«om ile» debater a questão.

O vereador Ari ttnrfrUttcs dtCosta, da bancada romunltta,ocupa-se da sltittclo da Cais»de Aposentadorias e Pensões dosServiços PAblIcot do DlttrltoI - ou teja a Caltt daLiglil. Mostra o caso dos traba-lhadores aposentados com 288trntelrot, o que, na realidade,asti -' em • dolorosa contradlcAocom o atual ctitto da Tldav.Alurde ao dltposltlvo do Itcitulainen-to da Caixa, que manda qut oprimeiro infs do aumento dottraiu.Iiudurcs do pol* rannden-

t» f«r«ttn k t"alta. Canfttftttt

!f»ti»lt>*«|<>» é eoaildrradautrtnbrt) da Cátia apana* patacftllan da dt-K-uttt a ala puraaufetlr lat-ti-d-..» Ura dat a»*paclot malt tctevatitat da dit-curto do arad»r t o qua tt- rtla>riona cam a defatmitrarto da

Jqtta oi pr»£-..t dot tttedacatntntot'tlã-enln aa («lt» tio 30ft aclratdm i. tà-t « m. tlfofarlii. Vê.**, ! flu qut <»,-(«t.!« a orador.t|ur o palrintAalo doa qua aa*pfTfan tua atlrldada aa ,•-...,.pobllea, lito 4, not Mrt-ttoi d»que tio coBcawlottlrlai aaala ca*pllal conpanhlat c*traa|tirat,ctpeclalnealc a íi.i.i. pidtva dacompltta desorfanUaclo, prinet*patmaata ao qut dia mptlto ao»trrvlcot midlcot. no» qual» afalia oa cKattca da materialhtitpllalar contlilul tlria «mba*rato aoa ellalcat qua ali aaar*cem a ina humanlsalma mlttlo.K Iru à batia a iaaiiaiCncla.,-. - -r- de a»»lttlncla li italanteia moralidade com qut decorremot eaamit :.':;.« Ai contul*la», por eatmpln, com ot mfdl*cot da Calxt, drs. Cortet deliarrui a Satfado Pilho, to sSopotslrctt tollciladat com 30 oa30 dlai da antecedlncla. Detém.te nt expotlclo da campanhapsicológica detencadeada para ofechamento do posto de aitlt*lénela da nu Kvaritto da Velfin. 18. Para o trabalhador con-tciíulr o talarlo-doenca bitalhide 80 a 90 dtat para obler umatotticto. Refere-se ao fato deque em letemtmi do ano puta-do os trabalhadores dt Light,<¦¦¦¦¦- l.ul-it do Sindicato dot Tra-liallindoret nat IiidAttrlat dllo..i,;'.i KUtrlca, que exerciamatividade em Volli Itcdonda. dl*rlclrnm ao teu ArgSo de classeum memorial em que lollclta*vam k Caixa de Aposentadoriase Pensou estudatse a pottlblll*dade de celebrar um contratocom o Hospital da CompanhiaNacional Siderúrgica, em VoltalU-tlondt, ou com o Hospital dellarrn Manta, a fim dt teremotcndfdot em consultai, medica-mentiu fi.-tni-.-----.---a, hotpltall-

,a.aj.1o' l assistência 'médica de.iialurcl» uríentc. ftsse memorialfoi encaminhado pelo Sindicatoao pretidente di Calxt. Entre-tanto, tto decorridos novt meses0 nenhuma provldfncla foi dada.

li M% km m la@iesSt

¦ BB

l tvnvlttstii, da l.a pág.)progresso, de crcsccnles ôxi-tos dot ..ovos, nu conquistada cullitin, da felloldudc, dnjustiça social.

H.rstniii foni* ilo veluünuiiido fascista (itic se es-boroou. Na Espanha du si-nisl.ro Franco, cm Portunnlsalazarlsln, nti Urécla, nnTurquia, reina a violônciaanti-domocrática, o obs-curantismo, a ttegação dosdireito- públicos, das garan-tias do cidadão. Donlro dnspaises democráticos há grti-po.» do fa.=e.islas e "qulslings"Inoonformodos com o esm.t»gamenfo de flillrr e Mussoli-ni, todo* cm desesperadososforcos para iirrnstar nova-mento os povos ao silflncioImposto pela censura o pelasuprnssão do parlamento, hsujeição policial, tms Iremon-dos casliiro.t ttas masmorrase tio^i campos de concentra»çào. Seu furor anti-demo*orfitico pode levar Osses gru«pos. animados pelos Imporia*.lismo.- quo alimentaram ofascismo e protegem seus ro-manesecnlos, n aventurasmais ott monos audaciosas.No entanto, seus trlunfos sc-rilo insi*.'!!ifie;mles n de cur-tn duração, om Tare dasavassaladoras (orcas -da de-moeraeia c do socialismo,crcseonles nao principaisnações.

1'oinos parte nus sacrifíciose im luta m il it :i r íitie sc seloucom u vitória qne linje come-moramos, Nossos Rloriosnsoficiais e soldados da I'l-;il. daFAB o d.-i Marinha, nossos lira-voi patrícios dn Marinha Mcr-cante, i. lodo o povo brasiici-ro, especialmente sim classe

SOFRE?oLse Hervas Medicinais do

HERVANARIO MINEIROFundado em 1917

KVA JORGE RUDOE, 118Telefone: 48-1117

Trop. G. UE SEABRA

operário, no abneiiodo trabalhoe na ,,;,;..:.• -.-, . id ajudt daretaguarda, dernm o que po-diani, nu condições tm quenos encontravam»!, para qu-não pcrdcitemoi a soberanianacional e rccouqutstasieuioias liberdades cauccludat pelogolpe dt tralefio de 10 dt uo-vetnhro de 37.

Recordando o desfecho datremenda luta cm que te em*penduram as Naefics Unida»,devemot mudar ot povot ir-mfios qut tivemos como alia-dos, rendendo mais uma vexnosso homcnngcm aos coinlin-tintes brosllolros, e renflrinttn-du nosso propósito de honraraquelas cinzas quc Ilcaramcm 1'istola, na defesa da lu-dependência ile nossa pAtrlae das InslltuIçOcs democnUI-cas hA tflo pnjcns meses res-taurodos no llrasll.PALAVRAS 110 GENERAL ;'K-

NIUIIO DA COSTAA propósito dn data de hoje,

o general Zenoblo da Costa fexns seKuIntcs dcclarnçfioi & Im-prensa;"Comemora-se, hoje, comImenso Jnbllo, o segundo ani-vers.-írio do liVinino da últlm..guerra.

0 nosso povo, desde o cumoco dn conflito, colocou-se.'ntrçpidamcritc,

no lado dn»valorosas Forças oue corabn-tinm cm prrtl dn llberdado, t-,m.-iis tarde, entrou, resoititn-monte, no catncltsmn que pre-tendia nlml.-u- „., oHccrccs danossn civlllíaçtto, As nossa.intrcpitlas Forcas Armadas,atendendo aos reclamos da na-clonalldade, não mediram su-crlflcios para terçar nrinti*.ombro a ombro cora ns luvcnsivcls Exércitos das NovAe»Unidas, A ruci-n,. cujo nnt-versdrlo enmcmoi-amns foi, cmverdade, a lula entre o Beme o Mui, a Liberdade c n lis.cravldlo, o Direito v a .]\u;Uça, a Democracia e o Totnli-t.-irisuio. A nossa tnocldndcsoube, brasileiramente, elevailiem alto o nome dc nossa Pri-Iria. Faço 0s mais veementesc sinceros votos para eme oeililicio da Paz que esta sendoedificado esteja i altura dosseu» lacrlfielot".

ua lic.huiH muda, arga.mtmta o uiati-jr, cuiitrcnei a»Kí..;ârj de quo tt* uatwtha>Úítm ún VuJU Htrüoml.1. (UU*dc» à Cmtxii do Ajfet «111-tdor.ao Fmetea do* *&:¦¦. ;.o% i'uwi.cat d-* Dtsttllo rcttrínl. pelaclrcuiutJuicitt ue ciU.ui; toratta u,'.c da Ituuiutçàtj úq uie-vidiuicia. oito mecmiem oulúo pídew. mer«-ct?r a atençãoe oa cuhladoa du-» í^u-íc* %tn-UU»». O etn (ÍO .**aitliJ.t.:i'.u #upict) tBwlatna o orador; ai.ijubtv.i.. de uns terrenos depropriedade cJa^Jr. Ualut-c!.i.r Lu;,r., naquela suuuibioUartMÇM etaa qtw teve pare-eer conlr-ulo do Serviço Ju.tílcISrlo da C.A.P., a compra-dorea cm vlrtudo da Ir.cxu-líticla dc docUBientos quecomprovajtie-n a po., x da pro-prltdade a ser vendida. En-trelauto. submetido ts»e pa.recer a v jtoi liauve empateno Ootuelrto Flsfal. a quem odr.tempatou a favor da eom-pra foi o pwíldcttto da Caixa,a quem o decreto-lei n.° 4030conferiu o voto de Minerva,reürando-o do Presidente doConselho Fiscal da C.A.P..como era antigamente. Por aise pode vêr a que se redua arespontabllldade do presldea.te da Caixa de Pensões. Aomesmo tempo o orador criticaa compra pela Caixa, de i an-dares de um prelio, por 11 ml.Ihôea dc cruzeiros, quando oedifício todo, do 17 andares,custou apenas 8 milhões.

Outro ponto fixado pelo ora-dor é o ria falta do filmes pa-rn radiografias dos associadosquo necessitam do exames deHalos X, o que constitui paraestes um verdadeiro prejuízode vez que se vem na dura nc-cossldaae dc procurar espe-clallstas particulares caso do-selem re ver livres das moles-tias que porventura os ata.quem. Esse íat0 6 multo paraso estranhar, quando so sabeque foi aprovada uma verbode 300 nil cruzeiros destinada„s> a...-. ) radiofrrafleo. Por•"•-. o Cr. Ari Iíodrlgue.; pro.nuncla textualmente r-i se.guiates palavras :

• ''Sr. Prf;sidc.*,:c: tenho, pes-soalmente, a tmprcsjào deque as administrações e osrespectivos órgãos consultl-vos e ítscalízadores dessa Ins-titulção de previdência e as-sLstoncla social seja respon-sável. em grande parte, pelaproliferação lndecorosa da do-onça no lar do trabalhadorbrasileiro. Parece-me obra doum vesânlco na ânsia de en-quadrar lodo o povo no cn-bresto Indigno da dependênciao da submissão.

Um dos últimos oradores èo Sr. Lcví Neves, do P.T.B.,que pronuncia um discurso emque faz detido exame da últl-ma mensagem do prefeito àCâmara, Isto é, a da prestaçãode contas e compara as ílnan-ças da atual gestão com ou-trás passadas. A oração do re-presemtante peteblsta decorrenum ambiente de grande agi-tação, em virtude de vlolen-tos apartes, como os do Sr. TI-to Llvlo, em defesa do Sr.Hildebrando de Gól.s. Tambémo aparteiam Insistentementeos Srs. Ari Barroso, udenistne .Túlio Catalano, atedista.

Por último, o Sr. Tito IJ-vio oferece uma espécie deresposta ao Sr. Levi Neves.

tt -tf, CA*m* IHMltÜ -^m.-.,*ifrr*}*imat takna«aft^ *¦- ^Tr^íWfvafl^»'^t*i» mm mm ««-«

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*¦¦¦** m» hrrtaai tlt Ca*»»*}.*».;!.*.4f Um* tknm p4tiia **my^l*. *.t.*„ii..t*,

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llllé «lt íwl*t*. M ««.-íatl»*». (ata«l,«*«l* • «tl«tMt<<"k> «!• U*M* 4*jMviw#aa t *'*»%*M».

Vai «tia * »»t«. • *.>«#i« «**»•«M. tl«» i tt.aat|«t|'

V tm "P»pipw»ntj -*«vHH» W*** awttttsp». a.iiítiA^at

#««fia tmtr» ala •}>». i«j"«a*, » mimmt mt af'fat4fa "ViNíilm • |»>-H»*,lt.tv<à»*ti, »«# «aftarftç», lf.Pfa,:t4ta«a, ét tumntwt a ttli*4afr, 4*a»aH |--»**i-{U» iVtavxtahit.c»«v «-«|«tt ««»>.««*• *t»«tjtn» ptmmittwrata *lliawía««*, a lt» ratit.cular «**i»>,ki >t* »i>t»dt> 4» tôaüeUmmttttlt* Matai»**!

fC at* i«..tt-« *o4». St, hm*tt**t»» ilt«>»a» 4» ttantMtital «#»>*io 4» mtm dt f**»»t» 4»»lw^tt4«t, Iflújttt * u**** m4mmenim », a««(Pa,|»n*i»,t», Ifalia IV**»»MÍ!lfê -,».»ilíia*l f^Itatarão* 4* «iVíma 4a Ca«»«*Utat(ia a «ti <!»«---n-.* ««tatá aa••.*í>i..!t »n»jt{*lt fata 4» fítattfrt.aa», Satat tttm* *»»t« flftttt» HStl.! - 4a» *>>'*•.*i at» ffttaaarl*.!*!pth *m. J.--1. H4*». • tla««f»Sr. a*t*ri»*tiat»» Pite* K*flr-

0 SIL VnOBISO FflKIflB ~V.lltria, 41 ainrattili ***«• «•»•narta?

o sn. amos rnrsTis -Petfclutstaia.

O SIL VlTOniSO FBBUtB -[ir* 'l--»'!»:.f a V.*'tfU. «nta a«»5 « dem* ,- r*ti* ala mbaatto à lialia IVm«f libra Na-rtwatl, »«a aa tara ftnlde. éc*d» T-* tiin» am ftilattaal r»nt -; "tt at tato» 'Irtn aatama.

O Slt CARL1S PRESTK» -a.?'.«¦:». <-it» *-i«a a tatla, a aatIn »i« bafa ala artqttt a tn-lí-.&a. Mia, t-i?;-,¦t-ate 4mt tpt*at ;«'««(*» eafem (iraatttaeitattaa Cãkiata 4a» !•*; .t »•! « elaforam preptlaateata 4a «tirar,

-, gfiiaa 4a alerta a tode» a*.-:¦-.• a a tada* ta «Sateoara-Ita, grilai 4a alma raartletilarmania JlficliJoj ia Sr. Pftalrlen-ta 4a RtpáMici, ehtm«n,U iateaçia 4» S-flxcia. para at ?«t-ge* 4» «at ano político, ana po*l.'llco em* 4a e«it»«f|t«eaeiit tiairittea a tia «. >' -••«¦-.¦ pata a il*io r v ia em noa»t pluit, qual* ¦".» a 'rchiur.'.:-. da am ptt-tido político.

0 SR. VITORINO r:::•'!!-;• -O erro mtIi da JuJlcIina.

O SR. CARLOS PIIESTOS -O erro, ir. itmitor. nrla poli*tico a do Poder lUicutlro, por*«tua nio podeinot Ur dúvld* diinflutoeii... Ainda oatattt, nmdltcurtot proQUneladoi aa Cl-atara doi Deputidci, foi bemtalicnlida a Influlacta decisivado Poder Bxecatlvo tAbra a not*ta o,:.-nl*»-.:,.i conttllue\onil.

O tr. Vitorino Prelro — Taldeclaraclo repretenta um» In-Júria aot Juizes do Trlbnoil Su-perior Klelloral, pertnlta-ie raccia. Contldero urna Inquúrli

O povo não aceitou asprovocações

Não tti no Itio, como etn lodo opais, cituou a raait profunda deccp-C*io no teio do povo a Injtuta de-ciúo do Tribunal Superior Eleito-tal rtv-Mfldo o regUlrv do Ptrtld-tComunUta do Hraiil. 0 poro brati-lciro compreendeu, claramente, quoa tic-mocracia acabara de tofrcr um(!ol|io irair-oeiro e perigoso do» rf»-tot fasri-la».

Ncsla capital, como em todot o»Etladoí, o povo continuou, porem,sereno e [..-leifico, imperturbável di-ante das provocações tentadas, emvário» ponloi da cidade, pelos liele-guint da -rua da Relação. Enfim-terminada a teisfio do T.S.E., ¦massa popular «o dispi-iíou Imcdi»-temente, cm ordem. L no» pontoscentrais, pelo» ruas, at tranteuntetnem ao menuj pararam quando tur-gia algum gmpo do policiais pro-voendorej tentando criar um climado dc^ordent na Capital da R-pCi-lilira.

A Associação dos Ex-Combatentes hornena-geará a memória dosnossos heróis mortosOs povos das Nações Unidas

quo venceram os exércitos na-zi-fascistns na í.a GrandoGuerra Mundial, comemoramlioje n passagem do i'.0 ani-vorsdrio de sua vitória,

Km homonngem íi essn liis-l.ificn data e & mennú*iü dnscomlinlenles mortos heróica-niontn nos campos de batalha,na defesa da paz e cia d.tuo-eracin, n Associação dos Kx-Combalr-iites do Brasil — Ho-çflo do Dislrilo Federa! — i.inlcolnhrar lioje eorimAnins t-e-ligiosas nus templos em quo irãoprnliçados ns rullns represen-larlns oficialmente na FEB:

8,.in hora - igreja da Cruztios Militares --Missa em Açilode Granas pela Vitória Miadao em mlençiin das Vimas donossos liravns morto*

ÍP.DO horas — Igreja Cristal'1'eshilei'iaiui íflua Silvn ,Tar-dim 231 — Solene iv-in-tunem Ação de Graças pela Vitó-ria ila-t Nações Tfni-I;*-- r> eulPometnortivão dos' qtu* lomba-ram em defesa du causa do

l.rasil a do mundo.

CONTRA A AMEA-ÇA DE INTERVEN-ÇÃO EM S. PAULO

fCoiicíiudo da tfl pág.)scdlsta Ulisses GulmarSos, qutnfirmou que estn estava sendoagitada como espantalho iiar»levai* nt constiliiintet paulista»a necitar umn Constltulciioprovisória, Kntretanto —acrescenta — ufio ncrcdltn quoo presidenta Dutra esteja Utncúrdo com tais manobras,contra as quais fni um vigo-roso protesto.

O deputado do 1'Til, tr. Vn-lcntim (icntll declarou, cltnn-tio várlqt_artlg-aa - d"a ' Constl-""iuiçíii/que estabelecem ns con-diçücs cm que poderia hnver aiiilfivciiçüo, que tais condi-tõos niio existem e que o teuperigo é Invocado para pre.sslo-nar os constituintes. . "Se ogoverno central deseja Intervir— disse óle — somente puile-rii fn*0-lo pela forja, e contr»a lei*.

F o deputado Porfírio iliPaz afirmou que S. Paulo nüoadmitirá se efetive a Intervcn-ção. Declarou ainda que, emrecente contacto, no Hío, comelementos do Ministério daGuerra, verificou que ot ofl*ciais de patente superior re-pudimn qualquer tentativana6se sentido. O representun-te peleliista terminou sua ora-ção eoncltando todos os parti-dns a se unirem em torno dogoverno do sr. Adhemar deBtvrros, eleito dcmocratlcamen-te pelo povo de S. Paulo, cmdefesa da autonomia do Ks.Itfin.

o Mr aftu* rw.ittt*^*^w^^^^ t^1m wkt «W **»y^i' *ta"r"™ **tffPtF

lt»H«a*. f tUTaVlla <tt4 |»f«.. «t~rht«#ul f.lni»-»4| t>*fta mj»MI|4 fii«-tll«.«*

Ia rttaaa,n M, aiutt» mmm »

htm ttmm. *tê *(*¦>* mMtnp*n m*t»*t 4* mmii*. «--••* ttu«m» tt»* *»» bm&m m** a»«******* t> tmt, ft*¥*» ? «Jata» *»»>t**mt, fnt t**at, t*t* aat #*r«a>*»<rfwtaa ^««««.i-u» *¦•-•¦.¦ tvm,•item,

«Hfat»itn. na* ttm ***** 4*4n(«ala Vttêtt lUtttani.fc a„t aitf.•mm «tMMpi. ata» aa* a* «tMitt».Ita. U* ttttmnkm» 4» «tt-tuta4» ftdpt* tt»*!!* * ttafcUI1*'ti«a,mttm* ttt* * aiitara* ttttrtti«». «tt»*fa* ««»?»» aa »tf******* 4* fatiada JimjtaJi tVnaaatota

" tt Viiofiaa »t**r* » Nto««•mi 4» uêi4» ttm t. »<<¦*fi vn, • utui* rfUMíR* -Jttfctiai*.. dat t*t»»t.t *umV •-« 4taa,»4i| tta Uttt.a/», (ao.«Iwat-»« o» (atar aa Iait|rt4*4*«Ia* j«it.« da Tttha.B.1 |»j)iHaiW*ua«»t t'ut*m p..,tt. 4*tttrit, Mtt ata «Vra p-'m^, trat*«m mda Mtlmttltal,. t,i«ipaltttrali *(»*««* a. it>.;-«•»»*raria**. «jtt* «««a, CaaaatlOi . <n«*éttitaaa au» anta carrra ttmtr*a attt-aratl.H»

O ar. Vllaila* r««ir» — tvaaalmj*tr«i.» * 4a ftatilraal l*»t-rtttv!¦• • . ateia,

o m, ¦ -tMtt» i-pi-.tf.-. .I'¦ > !'«'**. *.

O ar, vn. .-o-, VtaAn - g-t.i.aa Javraal» do Gn**nmt

O Ml t AIU.OS fftUIU -"* Maatt»-. ~A Kaltt-...

O .. Vitttflaa Ftalr* — "ANoUa* * "A W.nttt*- ata tia ttaGmrirtta, Trona tida tilllta» sa"A Nafta** a alaa d* li»n«tt-...

O SU. CAltUU flit:.sittfc -tr -liíui! ditiiofttlr V. «i-.it.tiba qw. a A«la«Ia Natloaal I «taCtítlraa

O ar. Alsitla 4* Camtua —Quar dtttr <]ua 4» taaabt à ualtat da í .ir;:*! (titta).

O Slt. CAIltJOS PAKSTiCt -Ttttta 1 C-oVírsa *~ dl ts-.nht &aalta,

O tr. Vli«rlaa rrttn — Ili.at* «a darrata, aalraftad» "A•¦:¦-" aaa taat ampttfidei.

O Slt. CARtOS PRRSTRS —Ir. amtdetttt, ai pttitri». aa-teta proouneladaa a» Cintara,oto p-odem »rq*aar tocar aa ta*Utctidadi da -laUira Bratilitra.Oaalrr. i loi.rtt t!, p|lr>Otaia da dimocritai. Uainto aa 4*lldir da roalotia. • tlaitra !-,- ilido Clrflo Junli.r. foram »«-praitAu d» lertnldtdi, procaraa*do dttfattr a peulrna laipritao.qua vua eauitndo ao pau, aavldtalt i rt «.ii.. i--|. nu • ¦¦,, -t itenlidt, not úitlront dlit. tobtta Juitici Elilloral.

O tr. Vitorino Krtln — Ain-da ontem, ot -tuitei dn TribunalSuperior TMIoral decl»r«ratr.•rn r.í itttt-tatn eoafldot, nemaecettltavitn de carantltt poli*tltlt. ,o sn.. CAnuis phksths —St. afatldente, -rim à tribunaao Intuito di taier repercutiroesta Ctu, a nttnnortvel teísta,ontem rtallndi naquele racodo Podtr U|ltlaUro. Mo ha-viria outro modo da ur justo,tento retttllando, tnlre tudo oqni II foi dito, at nobret pala*vrit, proounclidaa paio líder rtaV. D. N., tr. depntido PradoKelljr, at quali peto llrrnça a»Senado para ler.

Antet, porém, •¦•.:¦. i.-.-i o ipatte que o nobra unidor J0*dAmérico pretendia dir.

0 ir. Jott Américo — Quertinformir a t. axeia. qui i Co-mlitto Executlt-a da Unllo Da-mocrílici Niclonal ieabi daetamlntr a poulbllldadi do fa-chamentodo Ptrtldo Comunlita.»to que contldero Jurídico, maide eonsequínelii polillctt. lan-çundo to metrao tempo tu«.t vlt-Iil lôlirt tddti at rtpercussríí»dctti fato. Seu pronuncltmcntodefinitivo, porém — e totsoadiantar que (Io te colocora ítaltur» dot compromissos danova democracia brtsllclra —ficou dependente di eonsuilat aoutro» clcmenlot dt responsabl-lldade do Partido.

O SU. CARLOS PRESTES ~Asradcço i v. encla. o aparle.

Peco llccnço à Ca»» paru lernlRiimas das palavras, pronun-cladat pelo tr. deputado PradoKelly, porque »ío de grandetlgnlflcaçSo, no momento cmque a democracia, em nossa pA-trla, «travesti um« encruzilha-da perigoso.

Dit ». e.Tcii., encerrando seudiscurso (lí).Fornm estai, ir. presidente,as palavrat mimorévels. pro-nuneiadas pelo Ilustre deputado

sr. Prado Kelly.Nada mu li dosejo agregar, co-mo membro dlrlgcntt do meu

partido, como teu representantenesta Caso. Aguardo com lore-nldadc a dcclsío dn Justiça paradepolt, monlfetttr notsa opInlSo'• dizer como, em qualquer hl-piitese, continuaremos. Comocl-dadío» democrata» « patriotas,continuaremos a luttr, cm de-tesa da Constituirão, contra to-dos aquiles que tentarem levarnovamente nossn pitlrla A tira-nia, A dltadurn, no regime dosDI!'S e rios cárceraa cheios.

0 sr. Vitorino Freire — Êsscmio i o regime a que o Governoleva a pátria.

0 Sil. CARLOS PRESTES —JA fizemos desaparecer dn faceda terra o fascismo. Os restos,que ainda possam existir nómundo, liSo de desaparecer. Rs-ses~ restos ridículos, que nindn,hoje, procuram exercer pressüosobre alguns dos poderes daRepúblico, nüo conicguirSo in-verter a marcha tie nosso pai»parn dias melhores, para o pro-gresso e para a consolidação dademocracia.

O sr. Vitorino Freire — Co-tmiuisnío nSo é democracia.

0 SU. CARLOS PRESTES -|.'ra o que tinha a dizer. (Muitobem; multo bem).

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r#, a *ftt{A» di t*4a» aat. atítifi* it tada* ai 4nat.i.ui.a a»lí|*mt tta lad«» t*a t»fmf«ifvaala*Ja ita» taila «ta itrl

Qwm ««t* Hitttt hm» * THfe**! jl m.***#ma tj*. a P»«iI4»t%a»»a,l.l, f»!«(| fCAIjaiMi m. «*,4». étatra At **4*m, 4mm 4aMitatM, «fettn é* f>«te«iatat, ata•fltii 4m t«*t»!«4«at, «w«aa latal«,lo «tí at-..i« Qttt»») Mtof

Ni» «|«*t«>, |«t«ittttiir. St. fatal.**»t • 4ro,«« rs.» d* Mtrftí «*•» atatftaat» t ulfeaa t ^t* amk pt4mm*m k tmmit, A «ftktt.fi 4*P«l4t»«t.f-», ••*** ttt**, M «Ja d-aa.aaiaa»t« !..««•«* »*«;.-, „tm « t»aiaaiiliilai «ta •***, » m< ¦'*tmta, A «#»»<«*« 4» Fatlttaiata alaM «« (««itiaaar. «•.«.•.« V.tttcii.,

M«i a anttwra 4âm fatf{«ta* *f a**4, a »'*#i»r# 4tm*tlrtxt çm ^ dit êmmiitktttmt* m>* t-mtm* mis» *amum m ti* *<»tt1r p$\»(hfrr é* MlWta» tpm atf» a**|>**a»*-«, tli »s-*»iünkm,4t »*»*--# if»f*üiia

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ata é « uiíitia à Ctrattlitilda«}«• Hf*e«|.f**a • lltra aittttU».«la tiadtttl ae Ht..ii.

0 ar. A«f.fíia Tarraa — lu»tt*t ia faa-l* a (avlraa aariftaMlait

0 tr. Cariai Maritlitla —CaU • ». tuu. dlitr

O fl UNO NAOIADO - Ir.pfttfdtali, fatiaria 4t it»|Kin*dtr dttdt lo<a fíuimtt.i. •. «i.tio* falai qu. «to do «ml,«*l.»Mta «ta toda a l»art»mtfit« •ijai aat ata raalaatadai *tara j

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ia fito,O anil», a mtltttit nt># ainda

lt »««7v* atrjttl *if4»«t d» U.l l\atjafl» D.1.1*. a «t«t tn* refeitaHttHMltn — p-..-f qtif ata dj.«4 Ia, mm tattdtdt dlla, paita natara qui ttavii iltto ft-ítaaqui. l.arjuflt «f*Mf|t|tll la.tr, 1|ah» ilda mala furit) qtir a daptoptte D.l.P.

O ir. i:*(« Filha* K acastutv. aarla.i Iralava-M da uttt ptxt*trama para a »itu.,.>. «I» »«».«Ii.u»l,«m » pilllim *..nt llftt Mpa.lt diitr no Hi».ti

O SH. USO MAt IIAOO — Oar. dtpaltda Caf« Filha Ji atfailpoa a itttunda fito nat l-rllar «ta mpaiia aa ir. Aedrcit,tmtm, fifttin.it. »• i itt. Uii-i»f|a« «l «rrttitfi

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mmm o partido comi ISTflES \*9r ¦ M' -.it, ,'.a I* k,

P*»- .a «tutu l.-.r.v! Irada aata parverr. taUto da arto*Birnlo» a rtro «la «merwlda*dM juft li • v» a polillcaa.

O mlnlitro Lnfa/atta ttaAndrada »t*i*j-*«dr*i a »t*t4opar uma hora. p.-.nt • ai.moçoO VffTO DO Li -! mhmí

- ¦ .in n: liOLHA l.\i,t ia--..i.it-i.te áa li honu a ml-

ftitlro Ufaretta d» Andm-da poda rr.-it.rtr a taaaioli-u a palarra aa iltu-mlsf-fador lt-- lia U.t.i. qut. co>mo o Sr. Joai Antônio No.turirA prontiririoa-»a pflacv.-.-.çio da rt-slttro do VC.B. Oa fUfttmertaoa ln*ro-i .do» paio ilc-.etnbartailurRocha ijr-i» nAo anua ar-fumenloa: «ua petição po-litli-.i. da liiiiiicin apatiorui.do por uma mui contráriaa democracia a ao prorrea.to, i-fir-ti t. ,r a» própriamaneira rom que friaara au-téntlrtr» "alofarw" rencloná-rios.

E VKIO 0 VOTO DOSR. CÂNDIDO LOBO

O desrmbarfador CândidoLobo começou a talar, a... n-, ¦. ¦ era feral. O dei»-fado Picorelll á abordadopor um policial, quo dti:'•Rítão alcumaa pcsiow aliquerendo aublr em cadeira».Ltto é um absurdo!". 0 da.locado rcaponde: "Bom, va-nioa esperar um pouco. Afl-nal do «ontn». tem muita- me a não á posslrel to-mar certas medidas apros-«adai". O policial lmlstei"Mas

podem quebrar tu ca-deiras a isto n&o está dl-relto! Podo haver Inclden.tes!". O policial queria, aqualquer preço, provocar umincidente. Mas nfto fot aten.dldo.

O desembargador Candi-do Lobo ff.lou com estranhaagitação, a ponto do que-brar uma jarrafa de ...-u..mineral que so achava aoseu L.do. Todos comprem-deram qual seria seu vototRealmente, o desembarra-dor votou pela cassação doregistro do Partido Comu-nlsta do Brasil. Mas teve ocuidado de elogiar, praze).rosaincnte, o parecer doprofessor SA Filho...

Terminado este voto oministro Sá Filho ertiucii.seda cadeira e disso :"Sr. Presidente t

Ao agradecer as palavra»com quo & minha pessoa nereferiram os Srs. Juizes Itl-hfiiro da Costa o CândidoLobo seja-me permitido dl-¦/cr, nesta hora e nêstc lu-gnr. que começa hoje uninovo pcriotlo na história doBrasil, Que Deus proteja oBrasil!!"DERROTADA A DEMOCRA*

CIA POR 3x2O ministro, Lafayette Ic-

vanta-so o proclama o re-sultado final: o Tribunal somanifestara, por três votoscontra tloLs, pela casstiçãodo registro do PCB.

Votaram contra o PartidoComunista: desembargado-res José Antônio Nogueira,Rocha Lagoa e Cândido Lo-bo. Os ministros Sá Filho eRibeiro <la Costa, vencidos,falaram, eoiit.titlo, em nomodo povo brasiic.o o dá ma-glstratura democrática dês-le p:iis.

A enorme assistência «lei-koii o Tribuna] na mais per-feita ordem, confiante cm

dia» para a Bra.

ia

iii*:!.'irrt¦d.

A msmIo •« atire rrou11 hofaa a 51 minuto».RKPl-RSO PARA O 81-PUK-MO TRIBC.VAL rCDKKAl.

Na próxima »«-*.».ui do iri-bunal Soperior Elel.oral te-rá Urrado o aeordio ratatl.vo i rua dct-Uio da ontem.Como o Juh Sá FUho foi vo.to vencido, terá dealt-nadoP«Io Presidente outro rela-tor pera a acórdão.

A ea«»açãa do refUUo tem

laaaefeito eleitoral ¦¦¦•>. lato«|8er tUier que o Partido Ce.tnufiMa, n.'*»r Intrnralo,enquanto raitlvrr prndenta aqna-i... não pode aprcaen*tar candidato*, mat prnn.-n*ccrá fanclõatando comoaocledade clrll de Direitoprtrado.

Lavrado o arôrdão peloT.B.K., haverá recuno parao Supremo Tribunal Fe-df rol, nio tendo, entretanto,foie recuno efrllo tutpen.(tro

IIS UM ATENTADO Ofl GOVERNO. u„ (Conclusão tta f.« páa.)tr. Mortan desmascarado tantas vezes como cúmplice dotnrjyrtitci do merendo negro, rtprtttntantt no governo dottnterisits da rtdtrat4o das Indústrias de Sâo Paulo, ainda

»i ,' 1 faü,r ao! ,0.maU tábrt ° *«"«te t atacar nomi-¥!??/ ?Pr"Ifn,a""' do povo, como ot vertadoretPtdro dt Carvalho Braga * Luciano tlacelar Couto v.sttmtomo a um deputado paulista, o tr. tloqut Trevisan,E vai além. fítftrt-st á Federação Mundial dos Slndi-eatos, qut i um órgão consultivo das Nacãet Unidas. » àtjunl ««Mo filiados organlsaçõtt tindicait dt todo o mundo,rtnrtitntando um total dt mais de 70 mf/Afl«» de Iraballhadortt, como a uma organUação ittgal. h* nada menosqut n tmln.ivad* isolar o llrasil do conjunto dai Saç*esÍZ utül J*

Uvt?™"o Wliptlo caminho da Espo-nha, isto ê, Pilo caminho da ditadura t do fascismo t datrmpltta luòmitido ao lmp*rialismo.Com êitt intento, nâo vacila o tr, ttorvan tm prote-rtr as mniortt catúniat contra os trabalhadores e tiiatorganltaeOet. Qom a mesma técnica dos nazittas, dh queisse ato -p/l» a ordem tndisp-r.t.lvet nci aiM-fades da'classe . protegendo os legltlnwi trabalhadores e defsn-aendo a economia do país". Também ftllter, quando Inter-vinha num pais, usava ,'st» preim.,

A POLICIA UíTHRDlTA OS .<!\DIC,iTO.iLogo apôs a publicação do decreto, de n. £.1016 de-ttnas de sindicatos foram interditados ou entram sobimediata intervenção ministerial. .Yoj-í reportagem ve-rlficou que já ontem tt encontravam interditados comguarda da Polícia Militar à porta, ot seguintes sindicatottdos Metalúrgicos, Marceneiros, Trabalhadores na Energiahlélrica t Produção do Ods, Trabalhadora em Hotéis a

8tnWff.lt, dot Gráficos, dot Trabalhadores na fndúitriade Vidros, Cristais ».Espelhos, dos Securitários, dos Tra-balhadores na Indústria de Calçados e dos MarmoritlatEncontramos a sede do Sindicato dos Jornalistas Pró-

ftitwnais fechada. Consta qut te acha sob Mcrvcvr/ioSINÜICATOS FECHADOS

Encontramos fichada* as sedes dos seguintes sindica-tost dos Trabalhadores na Indústria de Pamficação, Con-f'darias, Produtos d» Cacau t Baias; dos Foguistas daMarinha Mercantt; dos Trabalhadores Têxteis- dos Tra-balhadorei na Construção Civil; do» Carpinteiros Kavalt:dos Comercidrioi; dos Alfaiates t Costureiras; dos Ferro-víártos; dos flodovidrloi; Centro Unitivo dos Portuáriosdos Trabalhadores tm Bebidas; dos Ensacadoret de Cafiidos Enfermeiros; dos Estivadores;, dos Motoristas da Ma-rinha Mercante; dos Barbeiros; dos Trabalhadores na In-dústrta de Produtos Químicos; dos Trabalhiuiorcs no Co-mércio Armatenador; dos Trabalhadores na Indústria dotrio, Carnes e Derivados; dot Professores, t dos ilúsicosProfissionais.

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1 it !*<** Ctitpini _ 8. Rt>•¦¦;*» o Pfftfdrale «1» RepiI'.. •• ,:„-.» aiiVf «{««aa» trr«*tpt!aVr.»o „'.-», «arai, «sr.Jott Inter a

O «r. tümt M*.baila«fst B-a*ll,CfWfl-akfitíÉO «fo» Tf.K.!'.,«...,,htm wt o Mt!-** «*kf«ttt*it tr,Acurclo T«rr-t pfi* «n étttmtat* *itlitttd*d* dat rnrui ra«»íVrtj.toa.

O tr. Acurctr* Torrei — Nutv« mi tt» dâvttta.

O w. Llno Maclu-I.t - N»rr-litiadr. ao irasrr oi atMsti(«t«to C&"»irc!~rr.!n do plfft.ltín. aía{o tem m« preocupar rora pr».*cat, f^rtdo ar»rn»j rta vítta aeVfíta df pontuado* dersocriiíísat,««ao aoota me levinto p»t» t«.clamar cnnrra a centura Im!/? *(a.Isnerilriloia nxaltii ttn 1»cntfir de «Adio. no aralldo de nSalhe pen-íCr a trenjwfjBtJo (to leuceifiifnMrto "A Vor do Pimcto.do» ftmciorutrioi pdblícnt.nArto", em dt'"ta dot later^Mci

Mfu. tr. Presidente, precltialenrlfr ao tr. Acurclo Torre-t aV. Eicla. hi de me permitir qu«|unf« ao meu ditcttrvt etta comu*nlcaeüo do novo DIP. cuia «le-ilçtnnçüo eu bem nSo conheçameu» compsnlielros de rfprr«cf!t.t-fnldtil!- ANI. Talver, alntm» doimat fiotii ettso Impresta» citaiçSo saibam, melhor, a denwnma*íílr» tio novo rtrqao de censura.O tr. Café Filho — V. c\riit

,ro.fc1r,a. • »«lv« haja encano. ft»Iniciais DNI.0 Sil. I.INO MACHADO ~

EttA aqui no cabecalbo.O ir. Café Filho — NC||, ca$0#deva ter um outro DIP... <n|.aot).O SR. LINO MACHADO _

Kxalo. Deve ter outro DIP dotipo do anterior. Aqui estA acomunicação dirigida ao tr. Luisfllilan, representante daprens» nesta Casai

(I-endo)nhecimentodiretor!»...

Vi v". ejtci.qua esse novo

Im-

- "I.cvo ao teuqiit*. de ordem

co*di

matcen-

PP.OTESTAM OS METALÚRGICOS CONTRAVENÇÃO NO SEU SINDICATO

.1 INTER-

0 Sindicato dos Metalúrgicos também foi ocupado pelapolícia, ontem à tarde. Ao chegarem ali trabalhadores, ahm de consultarem o médico, foram intimados pelostiras , postados nas portas, a se retirarem. Declararamainda os policiais que a enfermeira do Sindicato tinhatido intimada por eles a se retirar horas antes.A fim de protestarem contra essa violência esteveem nossa redação uma comissão de delegados de conselhodo Sindicatos dos Trabalhadores Metalúrgicos, integrada

pelos trabalhadores Waldemar Custodio da Cunha JoséSimphriano dos Santos, Amaro JosS dos Santot e JoséLucas dos Santos.Os metalúrgicos declaram-nos ainda que em conse-

quinem da intervenção policial no seu Sindicato, mais de60 jovens trabalhadores ficam impedidos de freqüentar asaulas do seu curso noturno.

ic' tia W B Bm S%_ [Jí/| ia g^ § | j

¦ tr. presidente,DIP uta, titula kunira» liura de certa beoevolên-

çla. permitindo a 'IrradiricSodeste último comentário,ot tegtilntes estnrío tobtura.

Kit os fatos quc trago no co-nhecimento da Câmnr» numahora dt apreensoet, nnm» horacm que -entlmoi, fora tlaqutdísíe ambiente, pelo pais loteiro,cm todoi os recantot do norle,do sul • do centro, a mesma an-slcilntle, antledotle daqueles quenao tabem viver a dignidade davida em plena democracia.

O tr. Emílio Carlot — Pediriaquo v. cxcla. leste dt novo acnmunlcaçno da RAdlo Gtinrin-bnrn.

O Slt. LINO MACHADO — Onobra deputado há do me per- .mitlr quo nüo repita a leituradôste documento, porque, narcrilid..:.-, devo paná-lo iimüos de v. «rela., vitto comurnfio me tontirel multo bem em.,reler comunicações do um DIPqualquer. Se o flx, tiv« cm men-te trator ao conhecimento daCíitnart e do Parlamento dissoque ai ettA como que umn nmu.i-ça, uma recordação daquela tVLrJle, apagada e vil época quc fuia do fim de 1937, quandn v.excia., como cu o os outros rc-prcscntitntc.-i dn NaçSo assisti-mon ft crlnçHo daquilo quo i,ecoíõiiomlnou rie "Estado Novo".

I"ra o quo tinha • dizer.(Multo liem).

CARNAVAL DE "TIRAS"Lob'o doiiois cie proclamado

o rosullado da sessão do Tri-btitiul Superior Eleitoral, ospoliciais que ali so encontra-viiiii, vendo que não haviaambiento para suas provoca-çõe$ rumaram para a avenidaItio Branco e outros pontoscentrais da cidade, juntando-seo colegas que já 03 aguarda-vam o todos, de automóveisqueimavam foguete» e maisfoguetes, gritando liislerina-meu1-', na suposição de quesua3 provocações seriam tu-madus como 'manifestaçãopopular". 0 povo carioca, con-tudo, permaneceu Imperlm-ba-vel, consciente c sereno comosempi-o diante da pantominadu- '„'.',Ui*,.;sUs" da rua daRelação,

Investigadores de policiadoVila MerlÜ estão, sob os pre-textos mais absurdos, pratl-eando violências incríveiscontra pacatos moradores da-quela localidade cio Estado doRio. Je. por diversas vêzcn de-nunciamos ésses fatos vergo-nhosos, chamando a atençãotías autorlcliio.es resjxmsáveis.

Agora, acaba do nos sertrazida pela própria vitima,o doméstica Maria Dímas,empregada á rua Addock Lo-bo n. 707, o seguinte fato:

— Ao desembarcar de umtrem em Eelíord, ante-ontemás 10 horas da noite, em com-panhia do meu filho Edmun-do Dlmas Rosário, de 14 anosde Idade, fui brutalmenteasarrada po:' alguns indlví-duos que me jogaram numcaminhão, onde Já se encon-travam outras mulheres, econduzida paia a delegacistdu policia de vila MerlW. Ali

me espancaram bàrbaramen-te, cobriram-me do insultos,deixaram-me completamentenua e rasparam minha ca-beca. Precisamente à melanoite, diante dos meus pr'o-testos contra aquela selvagc-ria e depois de exibir os meusdocumentos de mulher ho-nesta e trabalhadora, osagentes de policia me restl-tulram a liberdade.EXAME DE CORPO DE DE-

LITO NA POLICIA DENITERÓI

Concluindo suas declara-ções, disse-nos a sra. MariaD; mas;

— Meu filho, ao ser presa,fugiu apavorado e até agoranâo sei notícias suas. Delqueixa das violências que ao-írl à delegacia rogional depolícia de Niterói, e devereiamanliã ser submetida a cor-po de delito yor dois médicoslegUtaa.

Pinte Irt ip.RUA SAO SALVAROK

Tel. 25-369!

fírd

'"eptommQmiía

Page 3: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

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A rosição Oo Padldo Com-> *m **m**m*tm*min*ix. „,i

títmm*tx*m«* tmtt • «^«m»*» *u*,t,^j}., ^=«**(*« liiwjBiim} *» At*«»»«tt» mt**, *\mt*mg**it**mt a tiiârt» Miiiutr u dwttcKfwtj, ,*„!,„• fetfltina. Hilt*f4 »-*ii * é-+» KM(»ntM«« mtIMM «idiisr. o mu tj..«til-, et* rtroMnn44. a•pio metida d-* irutita • ¦MMttioriãide »«tu #«.r*K<» M« o ?*mt W*i«ti*« á* K«n«Hmpm, tm* ptm* tvttar • ana***^!» tatvMu mm M4>mm, • «i.i» i~4.iw* «ui.» Mnjwot,lUU. it.,n„m.Mu *., *hU-m.*mui.x-.s., . (uj rtwiti,»*tU, a Wtiâf» mmuw atai» ma m fôreu 4<»is....... **0 jit»v*t«*#«t tAIr* * iit^rdad*, tMtt>a* mel** 4* JwtwdM-l* a 4* (**. *ÁUti* • «un.taA» dm puta**. A* lôi«aa 4»t»u«i4U«s*» rn********* iiMiimi o Mvtl uii.iui» • u.u.ii»i umtmttm «ui-ii i«. • «MMbrlr, «u»ii« *t** mt.,,...,** **w%*, dM Mmarat t.t.:.. i, »4a** m Uni***** «IrixMadta "i.ri.1, a M*4n. :• *n *t>\.*mmu*l**tm MM a qual Hiil.r tatu a tu* *:-.*,<.Ujmw • immt Moinar « clvtltmcfc»,

1*4» tn..* o*:«.u «ii, „,..«„ i*rt». quaM. nu

Hi»*». Am m*mtm itmp» m nz* i*m*m** tf** *-tim-, ttmutt), pr#t#»44 colocar • n«»*si m t«4d» í:»i«i,ut # «ft Portugal, talou mçõw -»•:• -I.IUJ-i <_'»«, IIMIM* CÍ < t-Jh£l„l., |ev.:iiL«\l» cM»t i.iu feraa admlUdat mt O.N.U,, * >«a».d#«i« l*«tra nas t«es* ws» m*ai4* Mçutf t-m*tm it ««ml!* (4* vii» *t*** »¦» ««rat* • **m í*»--talando ame ft j)i««-ia tmi^rUUit* dt h«s!Ül.Ml. MU t!íl.Kl>4 fl*.ir,«<à 1*0 ti.l.lliJ • t«|l*ttm* 4* tm*** (»iji#* t*t«it «*«!« ü Ga**U>l««*i» • > |i«lu:|«.U

O Fartié» Ctemunuta q**. tom mu* ****** trtm* mt,,* 4t IUI»*. Mrotohs C«fü • M.tâ»!» •»«!¦• ft •«« fítüt <« («if*|!,..t. 4e fii^te «H«4(!iu»«¦...i*.c; 4 u«n»t- ii. i». • ai» • *\mi*** 4* Trt-tli|lí,»l tii.[,<||i,f t'.l.U..:*l. f.niMti.,!., »„ 6t»},»Mni|lH'-<! «I Ke.|ci»t f. i ! i !0 K« *. '.i4-.a «A Ju»'.s..«IHi|.llí.4o |« düfrUM» ct f. R»!lt»i!;á . 4« II 4«Minut.fr.. A«u«i4tndo ft {.-.'!'. v,i„ áa a*M*n*,a.• P.C.B. ttttptadt *» i-.w •thi4»4t« •ttJhifftt*

ii.;«u«i* * a *.a má* «ttmtttUt* Çm\ eMM« »"^ nMiov* ****" *'****'*** «»?« * «*ndr èKftfiu ileiiitü dft ui4'Bt. na «.«u.» d>uiv.io»>{Ao *«t «tu* U*C«« • tttft Unha }¦ í/.UU'* Jt dtlHft4* iv-)»!i!iii..*u • c«ihí • ««»!«** 4* qut i»k¦»•quItUfA Ot 4li»ll"« .i-« U.« ftMtgvrft ft ••.•«:tnlí&r O »'»IHJrr Ct.rir.liij Kl-., ft tru (»¦. f

lt>iM»tunb« 4* .*»'»¦,» > tm ftr« dt Mtt * ».i ,•».iv:r< nttttt dol* tn. • 4* ttftl!4t4*. 4t »• irttr*H« ¦¦ • :•!•. 4* **i) ••!•'•'.. ptl* tsi.si rs»'¦ x ¦' • jtlfttO »n Ü-.ttm., O fl.-i: .5. qu* t.',,.• .»-1 !;,!-.• m*4ldt* ptf.rat tnt.::-, * Ill!t<lt* • •' .»l« QU* Mt-iitm • [*!« O f ¦ '. • ',¦ • ' '• f*-..''-. *6 : ;• ís x-.-.* :. * *umtnt*r » »•¦) tr***ttnt* . «i"is *n •¦••-» M etntJtt »e«tt4i 4uP«U • ft* ..•!.¦.!•• RUM! «>'.'. f.;n:rr«l Ct rjú*

**u i'»it:.i i volurA a. iiiiw;.! 4* vida ;-

• tiiíiu Militar 4a d»::i.--i*r;» **u* o na*í!i. M t!,r.lc !i,ur.!.r«. 4t Dtrllm • d*

«««** fatíi.t*. m 4*mu«rMi« ii*.!'ciia ,.. ,iM* 4»r« i• i| « úa i..t*„ « 4«t r««;.. d . fa**l*mo Ot (. niunlitt*. qu* Mtm «ftlSJIíé»* 4«luu i-..» r....!»,. acionai m «utrr* 4* litaftatM, ¦. .. ludu s ..... . ..,» mobiumr „ p^y^ ,par* o *«»lu 4* ren t qut 4urant« qum* 4ol*• . 4* v14* !•(.! tMumlrata uma atllu.U fim***B **t*m* *m otiatit. da lf*»<julU4*4*. «ont(* Of»tpl«mi • por *üliK6*t paíIfleM áo* prt,ti!*marmau ...,¦•« ds t*>*o. Ua aiinftd .« par umaÉICMC UJutU 4o T»1tiun*l 8u|.trt ,i l.lc,r..,(»!

A datltta fto T.I.B, lm*!:.! e ..„'•¦' *t*l-' ••! *o r r li fot pellUo* • :.....:.-«. tttlt*tta,* i::, . mu o iftli,.i i.i.. rrtüe i .r,!u | IttlM oaeloiMÜ tem ma', t .'5i.» • n a'i íi 'i ii

C«iurt!tm{4o. Contra o* »¦¦:¦• 4o proftttor ft» | InHutocta na 4«f«»a 4a dtmiHtiacU. 4a Cen*UtutcAo • p«lo i.rtf.í»-. 4* Mtu PAtrU.nino • 4a miatttro lUbtlro 4a Coata. HtMlltl

Ma piüyt* «o proettM. Hr-m •»m*m. juiMic. •o* ltl* juUta qu* 4*ram «tnhn 4a tauta •-¦•tm •:-.»¦.'. '.!:.•.:.¦. * n».-:.. pinto o aotmi- faacltu. 4*!«anun-M amwlvar ptltt Intl-ml4açê«« t ;, *., ;*:.*,, poIlUeM a IfiKiraraiiia rMl!4*4t eontamporftnaa, •• i .** eon4!çftaa4o iuu!-.4r> am qut a 4t«noeratU avança a aabari•:«•!!-•.! m i •¦•iiv,'.:''.. 4o faaclamo, eomoItltltr • mu 'tSttU*. foram 4<*ttrttf4o* no t»u«Ml.

O grupo faacltta «Mn**g«lu mal* uma ***qut o ¦).«:.-. i, , .,,* to pox-O, ri «4 ; . s .-•«polou aa manobrM p«rm a ea»»a<to 4o rtrUto•laltorai 4o PCB., tomo, mm MM hora tn¦i .. afuar4a»» a dtclalo 4a Juitlja tltltoral,mandava fMhax a 0.0.T. * ¦• r.*.-t, StBdloatt4o* trahalhi4orM ttu to4o • pai». EtM aon4ut*4o I mi 'ler.tf Dutrm nio t rm; -..¦*.*. f mo4oal»urr.. à lua p«Uvra *inp*nt »4* ao «umpii-minto 4t i.'-.'.!'!!':!',' « i, *«•.•- to povntio e .. ¦ ; ri.S •.•:.•, dt '.'¦*, O* • r-.-:>:r i. «otnois"--1'': »«r. mM temo »m mlnlitro 4o Entado

:t* 4at* 4a h ;*. Mudanda ot btréit 4an:n • psrot**tan4o «ontr* o a: «i.t r. • *ca qu*M •« s.r.ima »oaaot pradnnM «nquanto o tv(mo c*4t ao grupo qua eattm ••.-.:» t apUudla* r.-.i: 's- s.i-i:.. malt unta vat oooeluuno* II-; ii".i- ¦• Dttttft a If .sar nt c*ss.!s.f. ; .:!â ;qua mai ggapaetuando aotn um grusspo d<a-..:-.--* » ia ís.',"- ¦, : . -:fj*a ia tAmMa aagio a agantai 4o laptiUUimo. AIn4a 4Umpo p«sra aa aprotlmsar 4o povo. formar umgovírno 4a aonflanca nacional a c*rr.tnHar motaa h!t!.'.'-. aa ,«:.•.!.".. «ia qut avan;am aa ;':;¦4a d*smíx-racU a da paa, para axtcuUr a atn-Un.;* 4* Rooatvtlt 4* qua nanhum (ancUta dtrttobravlvar na faca 4a taira. Apalamoa :à-u-:mtnU p*-a t- ¦'..* oa 4amoeraUa a ; aí:;..:** dt'.' Ui m tan4lnetu, a íssri 4* qu* vtohajn for-mar uma *:¦.;¦•.- * ; um. frtata ónlea 4a dtftaada Coaitltulção a pafa a aahrafâo da ítmvcraeUatn r. ii» t*rra. ho]* ir.ala qa« nuau amtafadaTtlo !rr.;:*.!al!isf.o t ptko sfiaa«iiU* tmpaalttotti- ir '.-.-•, •¦ l

*** fr*

^ *Pi*ovas não se apontam no processo quanto á ação

^ cto Pattido, quer se diga contrária ao reglmen demo-crátlcoi quep aos direitos fundamentas do hoinem"- afirmou o íntegro magistradoi#i *A4»«»#|t 4 ^«4 *m**H* m**tm****** **d*tà h.i».:»u*, **H-s.hU * Btíl». (ut**, fwniuolM,»"»*«* ttm m***A * .;.» rn.i,Pau um* iiit.iU M«||f«i4(t* *d* Mni.tl ant. • b*H 4» um****** MéttM tnu* tluit"-.'.', *

O mámlitto Rttttto d* Ct*** çi.i~.' /a«<« « Itttwa dotéttto** troto, mtt*, -.-¦ T.S.B.

0WWNWM^^*WMW0M^JMW<MWmMW0W0IH0WwwWi^^MWWMMW^ *'***,****0****l**<>'***^^ ^VVSVS^A^VvrVVw

DESCULPASTARDIAS

f\ miaUtro da iattlfa*¦' MtA tnolto rmpínhA-do «m "irinqulllrar" a opl-nüo piilillci do pai*, emturrttlvM deelaraçAe* àlinprriii.i. Pnra o ir. CoitaNeto está todo no melhordo* mundot: o govírno tra-ta de defender a demoera-cta • nio hi motivo paraalarmas. B« "O Globo" dtt-robre as baterias da reação.- avança o tinal, Informan-do que haverá Mtado de• iti... Intervençlo era 8&oPaulo, etc., logo aparece osr. Costa Neto e declarattlo terem nenhum funda-mento essas noticias. Nata-ralmente o me o ministrode chumbo dettja diter *'in.- o grupo a que *!e servenio pretende faser tudoUso "ao mesmo tempo", e(dm por partes, sendo a pri-melra etapa, eomo se Mbe,o fechamento do P.C.B.

Ontem o sr. Benedito Jl-vulgos f«Ia Agtncia Naclo-nal novas deelaraçSes. Tra-ta-ie desta ves de desmen-ttr a revelaçlo feita por nmdeputado, segundo a qual oministro teria enviado aoTribunal Superior Eleitoral,por ocasilo do Inicio do Jul-

Íuntnto do processo eon-

ra o P.O.B , o seu ajudan-te de ordem, om oflolal qu*eompareoen fardado a les-tio. Mm na realidade o mi-nlitro nio desmentiu eotnnenhuma; ao contrário,confirmou a revelaçlo, dan-4o o' nome do oficial, que* o capitlo Walter Telxei-ra. Acrescentou que tinhapedido ao "ad hoe" AlceuBarbedo para explicar ae*membros do Tribunal a ra-ilo do eomnareeimento domq ajudante de ordens queera verificar m "tinham si-do execntadM oertas ne-dMu do preeançlo aeon-Mutáveis no caao".

Jí vêm tarde m deMul-PM do ar. Costa Neto. Oqu* fie fu, apenas i ea-raeterltar as escandalosasmedidas de presslo levadasa efeito sobre o Tribunalpelos fascistas do governo.Mandando ostensivamenteum representante fardadoao Tribunal, o ministro dechumbo quis Indicar aosJuizes qual o cariiter que0 govôrno emprestava aoJulgamento. O resto é con-veira fiada de unem Já so-n*™ com um regime em quenSo sola necessário dar ex-pMoaç/les do wrnhunia espd-c\<*. n<>Tn verdadeiras nemfn^síis,

A ARGENTINA E OIMPERIALISMO

rum*- o coiigrttio rm* tmi-tmiroí iii.il tUitt *.\!t:

"A tttttrvttneâo do IJlJ>J.tt* comtrctalUãt&o d* nona

. produc-o foi imprtictndtvtt,poit oi paltii emprodoréi ttliavlam agrupado para a ft-»açâo it prtrot At tompra*, como *ra liçico, foi rm-ootidrto p,w not miot ttoIA.P.I. t notta produftlo pa-ro que llt tt tonvirltnt noúnico vtndtdor. Â* compro-dor único optutmot * rsn-.rftífor ttnUo. Atttm u dt-fxtndtu a notta produedo.

Dnta mantlra m itptraoblttr, até o ftm do on» atual,ttm toldo dt meit *%t meonti.OOt) milhou d* pttot (apro-atmadamttnt* lõ biitôii itcrmetroí), qu* itrd utllitadotomo "tapital tático" para aeonifrutdo dt fábrica* t tim-tufSo ét obrai rtproduttvõtdo plano de governo*

O EXEMPLO DOGOVERNADORJOBIM

IILOÜNS vcapsrtioo* "aa-** dlot" «weh*rini coloriMeom uüu TtoIenU diatribeftntl-aoaiunaft* do soro ar-cf bispo do Porto Akgn, domScherer, condenando • moéle denomina a* "laraantá-vais demonstraçOca verme-lhas d* 1.* dft iuaIo" nanu•walo tolMsM nou teatrodaquela Mpltal. JU váapataado Julgameat» *\* fn****contra o Partido Comunista•ra natural qu* 8. Exa, re-verenditilnia tambám MaproveitaaM do nm ptftUxtoqualquer para mormr acampanha contra a* Inatl-tulçAes democráticas amea.çadas. Todoa rabem qae onrcerbUpo do Rta Orando áum teuto.braalleiro que atn,dft nfto aprendeu a falar di-frito ft llngna do pafa ond*rerido e quo as tua* Idéiastio, ft do Raalmio alemlo.

Díle aio *e poderia ttp*.rar, portanto, ootra cotes

Mas, afinal d* eontaa, quehoow em Porto AItgre pa.ra tpt* 8. Eia r*v*f*ndi**i.ma M "qnelmate" tanto?Sepuido ama nota ofícUl dopróprio chefe d* polida doRio Cirande fot * «egoInU:• magnata "trabalhista"M.jsrr.in, esquecido das elo!-Ç«e* d« 1» de Janeiro, "orde-aau" por telegrama ao d*-legado do Mlnistírio do Tra-balho tm PArto Alegro aue"proibi***" aa manifestaçõesda 1.* d* maio. Mas acon-taee quo no Elo Grande Jánio há mal* intervenotr fa-deral, maa om governo eld.to pelo povo • quo nto «et-bo ordens d* quem quer aursoja. B acontece tambtmqao w sindicatos porto-ale.grenaea Já tinham resolvido,nesse tfia, sair em desfilepara mudar dianto do pala-rio • governador Waltor 7o-btm. Aa "ordoos" da Mor.van nio foram, oom* é aa.tostai, lavadas a térlo polo**.**<* m polida nmefco. Amaaifeafaelo realkoa-aa tmordem, • dopeis dota a maa-ea *a«ftminhoa-ft* para •teatro osdo o delegado doMlniaUrto levava a «feitoft "tua" eomemorafte • qa*•spemvft íbst* ft énlM. Aela tinha comparecM* • go-Tomador. Vendo-o, a hm-aa passou a aclamá-lo, ool.ea, aliás, muito merecida Odelegado ministerial, qne i*** conhecido provocador,sangou-M « abftftdfMa *mia, deosraspdtando assimaa autoridades prwcntos. Eo areeUstpo, que por mr aa-riria tam* • povo, • aoom-ganhou, na oertam O* que oSr. Waltor Joblm, ftaftsdLihado, haveria do Mffrir.Ihrt o« passos..,

Mas « governado», hftbbtoado a espetáculos demo-crátieos dessa natureia. pre-feriu ficar eom o poro, • daift rovanche de B. Kxa. rere-mndlmima, Imprópria Ãonm verdadeiro eristM...

H' o Mgalatt • voto tfo mlali.-tr* Alttro Hlbttra tft ......i„.Bpn!n:..!ri a rtlalor M rilho. toatra a «atttçâ* do h|.i-Ira de P. C. Ms

"A Vtrdatfa 4 «obm wmt•rintlai a* ao« guitrt»oi pattoa / . at* podtmst parit: . .iln.-iiali solto «•mlali- Por«m. .... Ias aà*tft «ilor, poi* t rtrtftdt 4 •attit trio tf« todo* ot Umia".

.Ki-1 cli 4a n ,*o jr.osn! .— Í0ho Slntí.t/).

TekgrêíêÁo SenséorPrestes o Gen. Perón

pALANDO sobre as funções¦ th instituto Argentino dePromoção de Intercâmbio,autarquia recentemente cria-da, declarou o presidentePerón na mensagem lida pe-

ttt o general Peroa, pretldtntedn RepúHlcs Argentino, enviou

JsJp

'8TÜ8-Z3 ouoj3[s3) 'jojJ

-ic/a Mss- ou juoiumuoo 'o.ijaoa ou on:|xojd 'omotimijuduum op no tist;.j tntin op aoqnos monb•a '3 d op

: unossoBnuB a

A PROPÓSITO DE SUA REPULSA A UMATENTATIVA DE AGENTES DO IMPE-

RIALISMO AMERICANOAo tenador Luh Carlot Prtt- o tegulnte telegrama a propótlto

dts felicitações que lhe forsam en-vindas por ter reptlldo a pro-posta de agentet chllenoi do Im-periallsmo americano em torno dcum plano de pcrseaulçflís boi co-munlstas do pais andlnol

"Buenos Aires. 7 dc maio.

Sr. «cnndor Luiz Carlos Pres.les. secretário geral do PartidoComunista do Brasil.

Em resposta a sou telegrama de17 do mêt pamsado agradeço p<*-nhorado ns cxpressScs níle /or-tnuladas. A República Argentinamanterá, como nté o presente, sualnvuri.lvel política de nao inter-vir nos assuntos Internos dc ou-tros Estados.

Saudações atenciosas.(a.) General fxxnn D. P.-ron,

Presidente és Naçfio Argentina".

os-apaj

S3}UU}Jjrai soy

O proltlttaa aoa*o«Udliit<B*dtbttldo »<i tuiut 4a p:..-n.ttxtttixt tootrt a Paiiltfo Cobu-altta 4o lintil. «oa a ohsiii».tfa taattltmtnto io *** ntltlr*fllto ; ir»s.;i tttt Til!,a-;i'i. tn-hor* rtolrílo ,* tttapa 4a tplltt(lo ia am prt«t1lo 4t ardrml .ríS-:S : .-;. inilil ll. tODtU4o, di rtltvtatt ftlrte r ¦'¦;".:*

Sara .íiiiiJi. o* ;.irtl.l i poli-lleot '. .¦ i • -. -.-. tomo tntldtdit.qut. conttltoidtt Itftlmtntt. la-ttrftrtm a« arftalitiie polltlrodo Etttdo. A ltl II.ti rtft • exlilínelt, tubordlotdt à aotnlnttio dt Dormat tajt lofrloilaeUpodt dtttrmlatr a tat tllmlnt-çio, tonicqujnclt ttta qot atla-fa, nKtutrlameatt, lnttrtttnpollltcot dt mtlt tatatatdtnttgaltudt. Ett* t4 *onildtrtçto tmprtitt *o prttanta tfaba-ta aqullt ttpaeto • qua tt oehtvtatalado a tflralto tft voto, ton-tadldo «o «I.Iull.i, ntt condi-efit* prtvlittt tm Iti, t, tttlm. atorta doi parítdoi polltlcot taalvtlt ao taertleto tftqutlt dt-reito, todo llt tovnlto tf* inl.i.tlatlt polltUa.

Haitt ttto, mio at há tft tpra-elir o problcnit ipnti tob c ttpacto Jartdlco cota qut tt tpra-atata tin faca tfo dltpoita no |II tfo art. 141 tfa Carta Polftle*tfa 1940.

Certo, "oi atot tfot JiUtti ií.poe definlçlo, atot tf* "tpltetçlotf** !tlt"| o «rhtlrlo delei 4 «a-*«PC*0". (Poatti tf* Mlrtndt —tfaniotratlt. igatldtdt, llberdtdt.9*. Kl B.* 110).

Ma* a madlda, qut n dUtntt,aotaoda tflrttaaaaat* aom t org«-alstfAo dtmoarátlca dtaorr«aIatfo no tio Kit «tato Politlco. PrwpO*-*e à «llmlnaçlo tf* am par-tido político doi quadrot legtit.

Cooildara-ta, tft Inicio, mmMita «implti; t cama tf« damoaraala 4 a llbardad*. Inaeravo-aa ao »eu tlleerct a axlittneiadoa partldoi pollttaoa, ptia vl-Urla tfa tujoi programns ,? al.•*ata a participaçlo du itidivl-duo aa rtallsaçlo dut ttot txitItaeiali dt Bacin.

N4tM pino a quetlto uiuiutpssroporçfles extremti.

T6dt pondcraçfiu m requur avttla do problemt; o txuuie nuDtleioto tfo (ato Iruxldo i deli-tortfto ilritt Tribunal SuptrlorBlaltoral; > clrcunstfiocla deacarretar o aancclamento dc ra-glstro de um partido político aNilrlçâo violenta ao axtrctclopor ma vez, de dlreltoi fuudamantali Imerldot na Carla Mag-na; a wpcrcusiIUi desse falo navida política nacional; tudo Isiortclama daqueles que. lhe li.,.lsmd* dar tolução « Imperiosa ad.vcrtíiicl» para ts mai pceultt-rldtdes.

Meu pensnuicuto de masisírn-do t de eldadfio, tt volvi, eomumt vlbraç&o poderosa, nCo m.ao ptssndo, quando o Brasil seelovou, uo Império, à culmmân-cia de sua grandeza moral; uSuiô na Hepúlilica, implantada ie-gundo os preccllot dc liberdade,Igualdade e fraternidade; n5utô ao teu eclipse, impregnadopelo obscurcclmento moral, dequs nos livramos, reagindo con-tra n pcrmanêne'a da illladunipara realizar, a | nrtir dc l,\ deoutubro, a cr.i di. rccuperaç&o dndlfinldado nacional, mn?, sobra-tudo, meu iienssimento sc delem,com lôdas ns fílrcas dn mzlnque n Ilumina, n con' ¦ íplar Cssisestáüin, dir-se-la Inaiinglvel -ésse momento Icual ao renascer

de reconquista dn-liberdade,com que se estabeleceu ¦>

Veiculo fts rclac.les entre o rovírno e os governados,

A liberdade é a pedra de to-que dn democracia, como a dln-uldade i! o ponto de honra ducidadão.

Umn Nafilo, disse DIsraell —t uma obrn de nrte e um iisul-Indo do tempo, A grandeza daInglaterra deriva, prlucJpalmeu-le i n.lo do seus recursos nntu-rals, que suo medíocres, ina» desuas instituições. Os direitos dosi.i Ulisses precederam cinco «Óculo»on direitos do liomem.

IJIU.tll foi O aillll.t tf« |i...dita tfa ata VMarttat — • *.tto ptlt, *on •* w.iBiini,t,t.ptltclet • itii)|».» dfiiioijui.ptiut horrom tf* foirra, o-. ..tfa i . .. toe - i aintfDii»atl lati arltlorai, toldadot, M>rtrdottt. pottti a itbioi, tortaItvldo att iuii it>iiiiii!(.*ti

Vt.it tfltiw, porem, 4 obrt tf»acata. RtalUeo-a a ioqatbrtB-lávtl tipinio tfa tftgaldtot tf*poro tatlla, • povo matt livrad'i tnaodo

Kittnplo !*..»: oot dt a Amt-rira tfa Nortt. talai ptttvrttiSr'sin'1 tfo tiocrtl Mat Al-tbur, tajt |s- •-.-• tft eiplrll*m '-ii a taa ttplindldt forta>Cia f.srr.1 I

"Kttlt /-...:« trlta ia I-- r.a Ai-.'-Síi ntlli.iu a ...':¦:•haox pali oodi ot i • poli-tlcoi t KonAmlcot tonlrtfnutlotam dt Inttlra Iltxrdadt **

, - ir -,-.:.. * , - oadt • dl-rtlto dt trtllrar t dlicordtr. «Ju-• ¦¦slr t dtbtttr, 4 gutrdtdo «ninaam iirs.sirv. Intttlmávil, ocorrraamt tlagniar :n:-«f :¦ .-,* .Nossas voBtttfrt trtttalbaiara-m anua anldadt dt propoillot«-.'ir-.!¦',.,,. ato pclt Impnuclo a«¦ia tflttdor trutl, .-¦-• pelo Hvr*arbítrio tfot mlIbAei dt tmrrlet-oot. Eitt aaldtdt tt mtoltMUno raldo locetiantt dai ftbMcatamirltaoat, at brlit qat agita•i trtfaii tfo titt, no ronetr dt\«tqalnat dot trtfot t navlotoue Itvam a poderio amerteaa^aot tampai dt bttttbt do muu-tfo. Rut podcroit produçAo dtgaerrt provim dt homent livro*,que prtttm t llhcrdidt indivl-tfutl tomo am direito latlltat-*.'. toacedldo por Dtat, a rtisotfecldldot a tado ftier pira qut"4it* mando tiilttt t om novotrnticlmento dt llberdide • ptmque elo deitpareça da lerr* ogov4rno tfo povo, ptlo povo •ptrt • povo". (T*legr*mt ttri-dldo tf* Mtlboum* ao edlt0r tftrevlitt -CoTHfr*!", de NovaYork).

CoBilItol irro, tenlo tilnlllcla,topor qnt ot Julzet decidem Jo-gando eo» rtcloeinlot flieltltitulm a luitenttr, numa quet-Uo tftiM valto, a Irrelevânelttfo probltmi político, qut lhe 4Inti Inste.i, devendo apentl attr-at à apllcaçlo purt t ilmplttdo preceito oonstituclonal aotmotlvoi alagados na denúncia,Nio há maior engano: n«itaquestio, eomo em qualquer oa-tra, o Jult, Investido pela ltl,tolcnemtntt, dtt responiablllda-dei lAdai para ditar a ioIuçIodo problema, ht dc f*?f-lo, mai«gundo ai reservas da sua toni-clcnclt no fundo da qual se trlt-ttliia t vtrdadt, ou teja a Jut-tlca.

Nat p4glnai de «rande inten-sidade pilcológiea d".'0 casoMaurlclut", do escritor JacobWnttemann, eitA lançado íitegrito profundo e verdadeiroi "aJustiça 4 o cosaçSo pnl^ltant*dt humanldtdt".

St 4 txtto htvcr a experiíncltdemonstrado que oi reglraei po-llllcos nSo te cumprem nt plt-nltudi dt ttui prlnclpioi, nempor cita ou oulra razfio ie jui-tlílcn, quando «nctliimos, íoi) oimilhorei auspícios, nj prAtlcntd» democracia, a adoção de mt-dldas drAstlcas, implantadas àsombra de teus princípios, queantes dt autorizar repelem, demodo preciso, icmelhnnte pro-poslto, contrArio k Índole, i\ es-sfncln, I tubstincln da prôprlnInstituição pnlltltn.

Ora, a demoernein 4, precisa-mente, uma tentativa extraordl-nnrinmentc audaz, nüo para rc-cliaçar a dlrcçlo (isso i maisfsU-il c lolalmente desastroso),scuCo para combinar n ili recuoloiu a libenlad». Com tx IlLur-dade i!c critica, e em último «x-tremo dc rechaçar • substituirdiriges les (Essfncln do NovoMundo — dc .lolm Slracliey).

A Impliinlnçiío do regime >! imocrálico exige, parn que liemsc coiistilun, n eolabornçf.o .Irtodas ns forças orjtâniens dn un-çflo, sendo, pcis, cs''eilelnl parnn existência (lesta, r|iie sc nâoelimine a contrlbulçfio do t|ri.-iis-quer correntes pnrlldArins, ndnil-tidas a funclnnnr nn fnrmn prea-eritn dn lei,

"Todo o progresso <'c mn pnlsresulta dns relações jnstün en'reo povo c os seus. dirigentes, sen-do esln n qucstAo política mnísvital rio nosso lempo. Eis n n.l-vertíncln de Slrachey, em rece-te obra, clabornun, nn Inglnler-iss, aindn sob o.i hoinbnrdclns dcGoerinií. — seguida dêsrc remn-

Rm* »»«r p,»r tttu íhkmp*4t «sMetnaill* pi**4**tU*t tataputo m tttt Ut qut t*t*tttt ll..aiitt» t >*i*U4*m,

tM, por tu* tu, ji *******• Ijllil-I ilu,.»!.,*.*,,,, n**«t*H<**> *a* U**U MHw*t»**m **** tiartmtflutiu "a tua.

t*H**i IMUvMualiMa tfo* «liit<>Im «iwi. .«,., irm ttuiiudo t.vt.átmtttm. «va M iKwtooot *•*.«ttMM tfíllt M*«ll». y.lm xUIUmtrtatlwi(a«(4o laaoMcatonvtltiat 0^.,», jmiotfai Oo iBditi.Ím.\lHi.t*. ttf.ltualm., *$utmpttlatua aUstâo tada «ta hmiui,•Ivi Uiitiiut wgiait, 4a te uaoti aa tutttiiaiio mo mu,, agi*iu-, a* joti* i«i»i{i.., ií, uni»****** loa.Müu.i». naiial.uut«td* «uai oo mu mm;* ..,.,.'•¦•i. taat um* itii.u.a. u.tt,itluxalr vit*»n(*, tia nut a•titia ao u.....juu iuu por IJ.¦Ul* lattila.tl tia Urfot «it laouta iviii.,.j..... u tfiituo «u ,,otaao a taural, o wuittauo aatava.myitt, o i»<-UiUu a imIiO*.i.utoi bttOMtta. xUltlU, „...t«a, tom * iiriiMiuu social,Mat a •_......* ..,,.,..,...., ,.,..,«MM t' i.i. o UnkalMtrtitr s» . . aot uptrArtot <l»VtUatt, "cata dtmocracit qwrqotr miuiii a itlktdadc ,iaciatM oiirtir., a4o at rum* datoutrat iiiiiii, mtt ot rtp*r*(*o*v* agratuN qut ali, ale a«ur*.uai tuOtrlUSu*-.

U Motido rvai da drmocratia«ui t»mpmtw4ii$o aa tftlintcAodt Muatctqaitu tKtprit dtt i ...Uv. I, ttp. ll jt"A tftoiocrtcla 4 uma lltpnblkt tia que o spovo cooqulttuuo dirtllo to(Krto4", "Uma au-tildam daiuocraika, 4, i-u.•qutla tm qu* o puto eatre* »puutr tü. Itipcr — o rtgiwa u*.¦ucritltu a o dirtllo civil nm-Jeruo/. AJunte-te o coocello oei-ii/1 x "Socitdad* Uvrt, • prmti-ptliiituit igualilArl*. tm qne otltmtoto pulular ttm a ionutnclt prtpondcranlt".

A muno» m tllfurou, entrenoi, ttulo Imprudência rtratta-dt. ao un;...i 4rro trtuo tdml-tlr, tf* tcotdo com «i prtceltwttfllto >;.s...-r.t., o itjiis.o, pt-nolt 4itt Tribunal, du 1'artidoComuoitU, Ji (Uou aqui attl-¦talado, no voto qut proferiu •«uuiitnt» profcnor S4 Mllio,rolo qut 4 umt eomtruçio no-Uvti, lauto pelo brilho o.o eon-«tltoi tomo pelo titllo, tltttnii-Uttçlo do titudo, ,¦ s:. ......da doutrina a admliftvcl oqulll-brio, a nrlgem do movlmtntoda-taovolvldo por tqutlt titoclt-(Io, titando, aulin, fun de dú-vidt qut a raitma txcrct umtpoderoit Inllutoclt tObr* ttmiiiti psrulctlrltt. O ptrlido 4o mb drgio.

Sob Influenciai eufòrlcai, ala-da bo eiUglo da ditadura, ven-ctram-ic ot óbicu, eom ttptutodc uai t aptautot de outro»,aplautoi que not vlnbam até demuito longt com rtiionincltiUdimamcnte democrítlca».

A o!,- rv,¦;.-..) dijiL- feoâincnoItVt-Uot a cogitnçSti lmporttn-ttl, a primeira dai qualt reildeot ;!.il:.:..::•_ malt ampla que

i cedeu ao povo para parti-clp.si, utravél de tcui represen-ttnti-, dos atos dt vidt políticada Nrsç&o. Nada mau itlutsr Apri liei. du democracia. K rei-trlngir i: ¦ direito 4 tç&o nntl-dcmucrútlca, cuutrArli, portanto,a crsfncin do regime. N&o secompreende, nessa altura, porqueregredir no alcance dt tamanhaconquista. Vejamos, agora, asmiei) de ordem prática, endaqual de mala Irrefutáveis van-

Hfrp»-i»i mmtiiM tv,* p*«««i|*rs». uma, j^ja SXAl, tl_ma „ „,.,*t*ltMí*Um^t*ÍWl^*m*ttm mm (OMoUetoS Rwtffl

tagens.O panido coiuunítU, coiiqui-lmi-

do o seu rcgiirtro, estabeleceu culiett demais cunentes pirtidArins umaaçio ciniilnlórla considerável. IU:-ttria ler conlrlbuido por» a fonnn-çâo de quadros ds elchorn» possui-dos de inellior couiprccnssão o orga-nlzndcs sob disciplina partidária. ^concorrência despeitou no eleitor averdsdcirn conclênolt cívica. Surgiua luta; com ela a noção dnt devereiquo liicuiiil.cni no cldnilüo.

As oLjeçües que se levantam contrn t exfartêncla legal do partido cn-m- tipta nno devem constituir obstfi-culo ao seu fmirionniilimto. Qual-quer vedação ne.t?e Fcntido ocr.«io.nsrá mal irremediável, tnfrtqiipc.',n-do o org.inifao democrílico. A vl-tnlidnde deste reglma se revetn nopoder de absorçSo de forçns politi-cas nilveiras, de sorle que o trab.t-lho r.cla supremacia du .wiis prlnnl-pios não rrsidr no expurgo de H'.r.'n-oiações políticas, rom crssrs ou nnuerles matizes, pofslvelmcntc lifi»»ií-,ma^ un práíir.i, rlROinsn, honesta,cm tida sim extensão c proíim.lí.ii-dc dr.s normas basilares, dniub prin-i-ipalmcnto os dirigentes cxemplniinequívocos de tua capacidade psunsí r i:'sis da ndniiní.ntração .pAblIra.

n jsr-• -i de satisfazer real <: nbjetl-

tit**,** é, «|«tl«i|wrr ti*» *m Ita»»mi<**r. mm ***pmt* *U*mt,

Um »..li»,»i» a t *it* m i-«ftiuttt, r* !#««• «|m tL;>«it«t tfa pn».rcets t..^.-.ic«i * tmt f,i;ia lalwt.mmiiik*, tm.li* a qo.it *• t»4 tsler, p*r \**\m *** uU ianitliti». aa^tlar tlt*,* ti* m*-.Ai 4a iJi»!.^eU mmm"*t* qw, |*f m*\* ttmtalídt, «- ii.rlíil, ««, 4hU«, tio.4a HMb ntli. U.

T^ti*. tmit*tiimm rti*t, 4t*d*íl. m ptl», um tt'm* 4# «oofitoçiM *f,U dot ltf.|r.|fí,|t«|M e:.o'l.',tit* ptia ps***, Ja tdw^imaçlo píil>.» ** ttmat.lat» pmidiariH dcmim rtoa&oba qu» mi tirem •»Itm*. d* iiilr*ui»i.;.. d« mllalU td* l»*fâ«i*i «| pioldeaut irea*.rtadraiM Ir»-U* *,, l*ut**mm pm\hkt* rtlrio»» wupfa * e»filsr)oth prin* ***** d» *t 4** rttoqiiot'i,,l (*U b,.v.|„ Ikdis pe, ^g»»itrnla*i a mIoçIo da i-«mi tfhjui,lt ptlUtr* brtenu. I'ar t*** hm*.** mtt* te t-ltai* ru» miirii* m»,et f '«-««i: *',***** taMttr alui ft!" .f.ironcaita |.>in.liit»a. i\,.,it,.\,,r** tifl , tfi atfmiaNrt<:Ia *Se mta.fr ttta aitaçto oa ttitdo tfe petataacata rtriuçi». ou. tfo caatrino. 4*lemUMl* iitrflriMi ptra a, mttWtiti tffáulra» inuluii t pratlr*.tptttta, 4* tm iNcota 4ti*+<,.t.<,aiKflrial.

A tktt** ia tfeaMK-iadt, a* icaI.JiJf, não ** aktnçt rom m tio»d* ti.ai.iUna Otgtçâo dt m.i pilo.tiple*. O rí-r.s « dêmoctitlco 4 ul..'*¦¦¦•.' , ¦ .1)»;, , if l:,t,:.U» t„

»{lí«t« tfa l.i»i.í..|» tft peamioetiI*. tto leio* m tto» «aiuit*.

Na ;*::, tfe raocciatataia J-i'í :¦¦ . ii ttm* qoatjo ÍBtriaKcapara a qoal m tolu Bercwárita>rnteti--.... !..:•-:.¦ a *dm* iaa pa!»5et piitidiritt, tfo Jnia a qa* locadtridír • matéria. A bonilídtd- tr *",**'*¦¦% * picconcebidt. tta (on-dtdt* ittür» tm íalo* inconloitct, aqutlqocr ptititfo legtlmtale itfívIrrnk». eaicj* uma tu<peiu gittr,«iqiwnto. ao par díwo, tendo da et-i- - * i ¦¦¦íi- * .ul do regime .!<-BMCtaÜeo a difnrnrltçia tfe oorrente» :¦.*., 0 ,:.¦-., xt* ir. •lis, ton»*gtilmcmfnl*, abida maUdelicado,

Ds qualquer modo, • rioWaclan«o i;rra o menor proveito, porqueo teu conteúdo t de todo estéril )pioliícnçio dt frutot beníflcoaOcit tó o mti idvcni.

Tr.:.-i m Ideelopu politicii tsessbatMn, <•! ...-.I, no plano da estp»liêncla • ti a tua rcdluçia poderevelar o qua valham. Nio hi .!¦(..a opor A tut forçt Imtnenia, mnci regime» democrático», a» ele-mento» cióticot aofrrm a ratçla prA-prlt to teo organlimo. t. lindaquinto nio t* Impnnham «un vtn-Ugtra lâbro ti força» politleaa qneo ¦¦¦¦'•.¦¦¦, prattam a tçio ps.ro-filitica dt crítica a da vlgllüncla.tio neceuiriai quanto prereltota»pri o fonelontmcnto do tptnlhopolíd ,i.

PtL«et podcroiot ntufrtgirtm novértice dt guerrt mundial, ¦..:¦¦*. ti-pericsicls tréglct. Sacrlfietrtm-«imlllircs de leret, derolrendo-M 1humtnldtde umt herançi tlndtmali tenebrosa. A raxüo nio tocor-re o» '.;'.:,.',¦.-,

tenio quando t derrota jí oi tenha devastado.

A lula dc cless.. . por lua vet,atlngiiá, tlndt, o teu ponto oulml-nante, na conclliaçlo dot inlsraucarecíproco».

E' lávima que aa crltlurti, joden-do eaijraiideceMo no serviço dt et-da dia para tomar »..- exlsièncltuma etprettlo de vtlor humtno, htgremiem ptrt a diwtruIçSo, e Adioc o desamor.

A dcmocr.VMi, longe dt dividir o»Iiomcn», acolbr. •., g0 contrário, ir.bt linenrsa árvore a cuja sombrt lhesproporciona t liberdade, t Igual-dade e t fraternidade. O mno pro-fnndíincnte humano e htnnonlofda drmocracin »o etpettit nana ra-flciüo do Chestertoni "Conttnto-meem fonhnr eom a velha a fatiganta

vame •!" "¦¦¦ nriTr-ldesis mínimasdos ."-••-;.<'.?.

Af! '•.(¦. ;- -si-1. '•• li.-;.cnjável

nss(r;-ur-.' o .'•¦ '"•¦ .11; •¦!. .1 s ngrit-panirnlcs * -tt' :i , <--h i.i condi.ções Ir-ios!'"! ;¦

'.. ('.tta Mafia,uma ves: .""¦ .* . a" í?if rinjum poratos i.nc(;".'vi.r...... i-niieirtos c rom-provado". S'!vo ("ri liipóic«e, eain'-mos, cnlã... ri 1.11(11..) Fiirpuitn doarbítrio por i-id» pi: nnii]iiil:tm lo-(Lis ns parantísis da liberdade!

A niiiitiitcnçãp do -partido, «indaijiiis.ido te o tunha por tti."p..'ito dc

democracia que podo proporcionarum pouco d* rida humnna, tantoquanto possível, a cada ter humano"(O humanismo de Che;terton, Gnttnvo Corçâo).

Aluda temos tudo por or-ganlaar e no caos a quo che-giwos por nossos próprios ét-ros, a maior turefa é a queconsiste em criar nos espíritosa confiança nos dirigentespela sabedoria da ação politi.ca em íace dos problemas mo-manUisos da atualidade.

A observação de Wallace éperfeita néistes dois pontes;"O Comunismo diz comba-ter a pobreza c a exploração.Não pode ser destruído pormelo do tanks e canhões. Tra-la-sc de uma ldóia que só po-de ser combatida com umnitíél.i melhor"."A Democracia Indo em bus-ca de uma sociedade planiíi-cada, encontra-se entre o li-vre comereiallsmo americanoe o comunismo soviético diri-gicío; entre esses dois siste-mes oposiO'.s, a medida comumdeve ser tomada, se quisermospreservar a pas", ("Correioda Manhã" de 12-4-47).

Considere-se, ainda, que n.svoses mais autorizadas daigreja náo estimulam a atitu-do ci'e combato ao comunismo.Eis as palavras tío R.P. Duca-tiiloa; "On a trop réíufcé iecommunlsme sans le connai-tre, Ls Christianismo ne doit,no pout clrc defeudu (iu'avecrde:; armes de leyaulé". (Lecomuiuilsmo et les chrútlens).

Pc-iiip.dores, íillacios ao cato-uchyvõ c, portanto, insuspel-|i.í.". i", ai/reciciin com serenaim;: rcjal'clade e nobre com-preensão o nioviincnto.iaas«

.UÇ3i>lt*asà«u -O Cttfliunkma co.1110 tlKtOS 61 UlttVUlIdtlim tUuwm, UÁs *m it «|i»lqiierttútm «ta tcJiitie^, «i|U e<,mo Haiiruslmsçâo do Drut Pau, *pttmm-t* «iitsatjuentemrnlt nliàtiím. meda eanwctow c In.«intitulo".• r ;:.L-.it.-.rr;..,,.a (Jo r.rinu.iU-hio a sua filoíofla. a i«a mtír.Iirttaçàa da h'«tAr1a que ron-tldcramn» falsa, o n^ti «tfifmot>tf, mllltaitif. ou» embttçsdo •outros B-.jM-. tm malt Mat tptrcUtí que flquo item ciar»que a KH-Intluiçâo dot meio*oe produção, títn ai. não ntàem xitMebrúo cam tm awiiia-inrntoi dn lert>]A; que a Re.Ildão Católica nada ttm Anpár à íwlallwtçftfl doa mrto*<!<* produção, r!!¦-.!.¦ que i- ¦ jnmi ImastnAr aoluçôni naamiaU u liberdade* anentíallfiquem tx-.r.rcurada* "Em ver-dade, c* Id^au de eomtinlda-de de ben» e aonho «oeialuta•s'.i coímui multo anteriores *Ktirl Matx. Nasceram no eo-t. "."- * de sanbu * de doutore*da Ttre]a. embora depois oicatólico* leigos e bttpos, dei-.tossem qu«« ef.ia herança eaU-te em mios inUnlgaj. f?oje *palavra cnmunlsmo ioa *o*ntxmtx* ouvidos carir.-.. :*. derr:.W!iíl:;r..r. satAnletas. O*marxistas entretanto nio seapropriaram indébltamento daldóia. dO ..:.!:'. e ¦'¦"*¦ Toclbu.los soclalbtas A palavra eo-munUmo Uies pertence hoje,dc legitimo direita direito depose e de uroenpifio, «Abre um•.. •'!..:. abandonado peloscatólicos". "Nas distinçõescuidadosas que fizermos dadoutrina, do material comu-nlsta e da experiência rum,encontraremos multa coisaboa e aproveitável.

Dtr-t«-i t 'it-.-.f-.tir át flctr-mot tté tntmoradot dt tlsuotasptrtnt parrlala da doulrloa ttobitlodo dtt tuat rtlvlodlct-(A«i toeltlt. Drvtrooi ttm nt-nbum temor reconhtcer etiatcoitas. Attlm procedendo podt-rt partetr qut tomot tlmpAtlcotaot caniunltlit ou qut quertmotcatlvar-Ihtt a boa vontade a ra-ccbtr deltt tm troca alfuna tpt-tttot amivclt talt como « dt noteontldtrtrtm "barfueiei pro-Crtiilitat". SO um lngtnuo pro-curtrla Iludlr-te aupondn qutt-.-r tbas* o método dt ctpttrtlmpttiti doa conmulslta. Kmverdade ilct perttnctni t uutrai. ii-iini.li..!- t dentro da tinlalraláxlea em que at ani-tdarain, nfioae tnteratctm eom conernioci,nem eoiu Iratamentot btnlfnot".

A minto que Incumbt tot Jul-Itdorti, ntttt pro«ttto, nio tartitrlnft t ttttbtltear, ntm attu objetivo tem lnt tlcanct.— ot ir.-c xx de colldinela entreo reglmt democritico t t Idto-iofia eomunltta, aa alamonatrara compatslvel harmonia da un.principio moral tomam ntett-atrio a eomprecntlo au tolrrln-ela màtut ou a eontülaclo dtprcccltot rtllglotot aom a reata-rialltmo tomunltta. Ntttt plt-no nto aa tonMia • ttma quooot toca examinar. Advlrta-aa,ao lado di»..: o dtbatt nio taestenda psroprltmtnta t definiros pontoa de contado doi dlral-tot fundamental! do homem toraa Ideologia comunista, nem tt etlslemt dt dlltdnra dt clttttrcpelt o principio dt rtprttenta-çSo popultr, e, ainda, tt a 11-berdtdt dt oplnllo, a dt tribu-oa, a da Imprenia, tabtlttemnum rtglma tnttlttArio.

Outra I a faca do probltma,tbitraldn dot príntlplot dautri-oSrlot, qut Informam t douiri-na eomunltta.

f.íiixx efeito, attlm o dtvt terA vlstt da preceltuaçlo legal tobcujo domínio foi concedido o re-Blatro; ai condlçflet tnitrldat noer.tatulo oficial do ptrtldo a ateon.ilderaçfies eafabeleetdat novoto do relator, o Ilustre pro-fessor Sampaio Dorit, enjo tt-ber t intellgincla n«o terltmildo turprecndldot nt aolnçlodo problema, tob aqueli ftlçlo,ilentltuldo dr complealdade.

Quando npenna tt trttaair danina queittno teArlra am faca dtideologia eomunltta t ot prin-clploi cardials do regime dtmo-crítico, lucar nflo litvtrlt paravacllacflcs c, n*s»e eaah, o rtgn-tro Icrln sido denegndo.

tlonulderc-se bemi o regitlrofoi concedido ao partido cujoprogrnma rc conciliou Inteirocom os prliu-lploi dcmocrátlcot.nüo obstante n coestlstíncln dtIiIcnloRln comunista t a denoml-nnflio d« lcftendn partldirla eomque se qualificava o Pnrlldo Co-inunlstn do ílrnsll.

Apreciando o pedido dc rcgls-tro, e-sclnrcccu o tnslgne relatorquo "o Comunismo no Brasil, sonprcscnt/i com substftncla dlfe-rente rio sovlítlco, qunl um nco-comunismo, que consagra e csnl-ln os princípios dcmoaFáHrnsTos ilircilns fundamentais dn bo-mism", (Rcsol. n.» 285, de 27-I0-.15, no "Diário dn .íustiçn", (|e-'-2-10, Seçã) II),

Iissa asserção obsta a que. nprtsconcedido o renlitro daquele Pnr-Udo. permite êste Tribunal, seinvoque contra essn medida, nmesma preexistente Ideologia sobque sc rege a ditadura sovleilra,cujo rcninie, tendente ft unlcldadede parlido, sc contrapõe ao.s li-neamentos democráticos, basiadosnn pluralidade rie partidos c naçarar.tia dos direllos fur.ili

; ínH do ho'u-'w.

¦ TT, problema nao te comp.

mm altfinatlvA » m |«lt#« de»***n *m tv**** mn mnm * p**lavta «ia B»«»li* -th», *i!®. _mo,tUam-uv w. pot», « tUOx, ttm

qm**!.* a tiAHfrituiHtii Utmt mt*'tkttut ilo | 13 do «it, Hl, UCoauituiçso \ txin.lt. \etttot"R" ttxttiad* • wgtnii»»».-. ••ítfuu-i un a Iu3i.t.ttuixmttii* 4*tpaA*»** riu.' • Millto om ..WKiatSo, tuto ptimi***** tm n*»contraiw o rrtjtme dtwitffârn^»tmteada m piuinli.ttJr ii« paetutiM t na oarentta da «iiitntMfuodamn-itau tt» htmm*.

Otm* tlHff.lm.* t»o Intkl.l».nttt* ,l!l!»«r!Si„. pfn xgfattt mr»Hiír,fU Ir.l»l da um pau- »„ po.lllfítt, ou teta ouamlo o *eu ******grama mi açSo roolrtrlt a rt*tjlm» titmet titlco, httemkt nafdwralldarfr dot narHdni t r.a qa-rautla dot dlrfilM I«ml«i«rtit4lt«Io honrai.

Na h'!*.*it„. cumpre nio d-vidar tua cinruntiftnctt ir vultor** reri(,o r- ¦•«» • • r* '.','. f* ¦¦ teurtabtro. pttaete tnt Tribunal,MO i.IrU-.lr t.>!.»i oi tlnaíi ..|.droiltitmiM dt *e athar o*a*i*ttmmda tob ai rtítt doutrtnirt»! oklnilAolrat do purll.lo <t,«üs..-,in|ana fl.R.S.S. Mat, m uttn **» t.xtt.u. t eerto qut o t**tti*«-'.'. na lorwa do art. I • «iot «•*•latutot. ae tt*enpt\-tntlea toirot*.r.ealt a retorltar tnteemlmrtitt oaprincipio! drmocrfttkoi t m «.rrltot fundammtatt do l.r-tn,dtftnldot na Contttnilçlo". Abi'da, paio ait. 2*. o Paittdo tn*por finalidade, dr acír'.. cora •aau programa, alcançar a cota-plrta tiaancIpaçSn rrHl's!í» pr»-liilra t aortal «io Brasil. AUtai' ••• s rts» o art. 7.*. qut o car»»dfdato >"! presta ,-•-¦¦.*-,aroundo o qnal pfomttt traba»Riar attvamffltr pela .'-.'i-. dademocracia e da pai. peta dtrro-ta dfllnltlva do fa»rt<sino (ntavn,entlo. tm vtqor a Carta de Wll.peto dtsapartttmrnto de tôdat **'.-:-. ,-t tit ooreuSo ---.-•' r dtn;: ..s.í.i do bomrtn. tlt o '•••btlecimento do ss«>elalluno'.

.lallentoti o douto relator .Ioiv.lido ât rtqUtro. apót a dH1>.)»..(:.i pare tdantar at . 1* '-«

Mtttutârlaa kqurlrt princípios d*-meerAMcíM, «jut o eomunlimo noBrasil, tt aprttmtn com stubstSn-da diferente do aevlítko. «mal• nto-<omunl»rao. que eonsaqra amlta ot prtnriplot drmocrAtlcott oi dfreltot hindamentalt do !w»»mem.

Ora, quando tt dtddlu, sob ttltconaldrraçtki, nSo ft tratou deindagar das trndtnclaj, ladina-çflct ou dt fllIaçAo dtsue Partidoi doutrina t Ideologia comunuta.

O problema, portanto, at <*.t*:•¦:¦volv», tm itet do pedido dc can-ctlamrnto, mrdlantt a txlgfndada prova dt fato qut rtvelt aaçSo posterior, um correspondia-tü* com o programa ollrtal. ou«pia o programa tubstltutlvt) doprimeiro teja Infrtngtntc dtt coo«dlçOtt ptlat qutlt tt Bit conce*.i» rn o srtglitro.

A pana dtvt ttr Imposta, ia-fitxlvtlmcntt, ao partido qut. tm-bota registrado, vtnha a adotarpiogrema ou a dtatnvoivtr açtotontrárla ao regime dtaocrdtleo,baxeado ** pluralidade dot par-tidoe a ** garantia dot dirritoafusdamtntalt do hoattn.

Ní.o besta, porém, tdoiUr, tu-ptrfldaimtntt, ctrtoa ponto» dacontacto do ptrtldo com o reglmtcomunlita para dal tirar a lia-(Io ptrtmptflrla, tiremovlvtl, tO-brt a catsaçSo do rtglstsro. Nin-guém (amalt admtttsria a hlpóttttttt fultet dt uma democracia con-denado por meraa prttunçOet.O ponto vulncrablllsttmo daacuançlo 4 a tua falta dt tuba-ttnaa. a fragilidade dt argumtn-tot, vastos dt conteúdo, com quttt busca, alrnvía dt raciocínio tt-ptcloto irvnr a eonvlcçlo dot )ul-Mt a dtmonttraçlo da attvtdadado partido contrária aos dlrtltoahmdamtntala do homtm t t tt-síncla do regime dcmocrâUco, ba<ttado na pluralidade dot partidos.

Construiu-tt, com ttst objetivo,a seguinte argumtntaçBo:

A txlsttnda do rtglmt comu*nlsta Implica, necessariamente, atuprcssflo d» propriedade privada,conquanto mitigada tm certas mo*dalldndes; a eliminação dt outro»partidos biduslvt a liberdade da

pensamento, cerceados oa dlrtltoteoncemtfltei a raaltaaçSo de pro-prtsltoa tconflmlcot ou polltlcot..Porque asthn te|a, como realmen'te o d nSo pode ter existência 1«-gal o comunismo como partido _**.llttco, embora distorcido par» Io-grnr o registro.

Nada mal» lógico, nem |url-dlco.

Mat, ttu consideração sô pode ser dirigida oo partido comu«nlsta, ornanliado nn Rússia: nfioao Psirtldo Comunista do BrasU,c.ijo rvfll.itro feito por decls.lo rICs-

_ti__Ti_" tT rnri-"-. tt**t» - -'V-tn os princípios democráticos de-flnldoi na Con3tltu!çIio.

O argumento pretendido nssen-.ta em mero soflsinn, ou seja numraciocínio sem consistência e sempropriedade de apllcaçflo ,Ys Mnó-teses figuradas no processo. Purase n.lo admitir que assim «e|a, 11-cito è, entSo, Indngar, sob quecritério Icijai, foi conrodldo o re*qlstro.

('.(.nilisiirr tt existência irrcpulnrdo partido com as annns fornecidaspelos stssis atog contrários aos pro-pósitos da concessão do registro, i.,i;.io Ii'!'ítiiíia em defesa da ik-mn.ersiia; noiuLatê-lo, porém, .s.i pro-V.lf, iir.li.-irl . Si..-.'-,:;-:¦ l;l". - ll,| fii ial,

iConclui na 8." página)

Page 4: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

.••..lil. ---i-*i-ri-i-i i i i ¦Hi<rrw.-w»M»m^»o..ia« ii 1....1.

TUittWA fopuuik.fci.i a iim ¦ _ ai. *. _ . . . ^fà^fàPtfàtKtt^ttfia&tMfBSti

As Comissões Sindicais e o SeuPapelNoslintendimentosEntreOperáriosePatroesResultados positivos obtidos em S. Paulo e Ceará — Au-tniânto de salários e melhoria das condições de trabalho

ii-U-it.'-* .ht^íJí»»**» |«*, ut v* mtajmdalft)» y«i_, as loier 'l*i*** i**»**»!»*..•«• llilAl

(¦,..- !«'u ittj<ti--i«tt} (fila%iirtMt*aC * ***». ilÕtUtt DMOt*(.iria wna «ator *^rn|>i-r*Ttt.*«,«¦ tiiíir f>al'*V:* * «#>tof'êtto«it altial *?!«****« da t»-*»aiMiria, eino-i_»4a tm «Uti*rufdaâtM ¦**?»* t*r-».t*4e»t«« ««a)«.« ituiAito. atueaçada iwto

..,»«s taiuMu t)U«- toitça IMI»109 rn4* m mato ÍuiS«**mi vi-«4lt_>l tU*lt|ttlla*aaT B «JCallWJtta-rtptaiaaMa - «sil» tl eSi*!,Kitti» ..uaj.çãu t»*t* um au»». -itVo M-.uiict na plaadUÇãi*.

CirU-aallil-Ittr, HÁ- pt-ic.UutiKti.i ttfiuplrâiitcnto am toa»l j!|ui!a»i«r» i'i»> ..'.uiieittoin acuuivai «to f-iotiulivldaiia, Tam-bém i.ío cakto »u* p*uA*-. Itasglr <jua ut opetAHat tra»haliirm mais 0 maU

i-.riu.orctntv» a «uuaçAtti Ou. ¦-- ria -, 1 t Mtuemo-U otl-ll• a Nu* Ijtr. (Molpiáttot hAfume e tiltlt a ameaça ton»-ls«nto dat doenças t hA f*'ufl-t remfdlot. Ctt **Járto» t*Votal*-»* • o ctuto da vida arito ilturminando um dtt*>--. .«iiit:-i profundo t fato! en-Ut o t-u» ganha um txaba-lhador a o qua Ma tom da su-lar para garantir o »luiamto•-. r ¦.-.-. i» família

Ao mesmo tempo am qutchiervamot «mm .-rü.vi* Int»luUvel. comp-vi-ttdemut tam»hem i-ue 11A0 é das mala U-sonjelraa a tliuaçao da pa-t-.t-.iu>. e mídia Uvaitouia bra-¦ ¦-!.-.•. aotrendo cada tea*...tu forte a concorrência dwn.-tiiipi/.iDt esUan-telrot.

Em tais co:-d:ç_e.\ 0 enten-dimento entre patroet a ope»rarta* dert .c-r...--r.»»..-.-« àbase de cmccssítn recip.*o»ctts, o aumento da prodntlrl»(.:»<*_ através da melhoria doaeaíários a das o i-.ü-*-» ge-rala ao» próprtaj locais detrabalha, nas fAbrtoaa a ofl-clnat.

BXBMPLOS A MR»*-EGUTDOS

lU*i*m 1|»**-»J*-»|tt]

tttonftotttto {1. Attttu r|«»iia«ii.iinf ua»t*t*i t«M*«kt* «IUu*i* O» ata*»tto» aiaa aaailia •*. U4«*e«.* aaaáajai »««¦?-*»» *t«i ****>*,«a* l*a-naáaMa. 0 1 . t ..... >. ¦¦* «•»»ta!4'ftaiaai fl ««&**(*¦« . _• .«ta.»W JO (!i -h m;.-i|i!.im caapit»wm .,-.:. ,itf,::. ... .-.m .-..-. ^tl

Tai r»»»li»»>» t.,.„. .:„,,.i,^i^m^^m ta^sstt «*»*? *>• ^-| t») a^Rp 9«t**B| fj-i -**v*a*a»»»»a«

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fttlfett. i-Ht»ito ittefuia» a!»*.»»»(«••d *%* Hl «tnlliatoa »a»f

CmÕKOll PARA 0 AUJ1I3ÍTÜDA PROI)UTn*IDADi:

Ui»* ttmtitU 4* fito**» "CmtiU«f«*«iUÍta* TrilJ-a*. tiar-faV** aa»;.-«-( a ;^a i >¦ ;... ,**<mrt

— (totitt 41* |t il*» .««alto «Vfadttf * ui* f^*Mt»f .;». »^»l «|»»»nto» • «urajist* ala pt»Js!lii<í*4«.'¦¦•tt ¦; a ta-tMa ' ., .rt, » B-fk»»«# • ratraK» fri»4atl»t4»to r*í«na»«ttt-ffW ttMi*. «• talaâtt .i,.;U ttmt tat**^.

BaWgaêa, <¦ ).«>¦... «* *«.i>i..wrn-tt»** ajmg. p| # Ha (f«a^ aj»-...,-.., ii*. » »a_a*ai itmiU*t-waMtJ* *.,*, t*À Irtjtj »-t« !*»*» ia»}¦«.*» j*,a .t*. i« a.,«mi awtatoto*(&*» fW. pi ««*. -W«t*».H. ,*«*.«' «*i u jj.. »*«..„«»«, a Ha

*-»« t* *«*• <*iw,ta . a^jfcj a****(A» *t«fei_^, fM fc^U MHMftlrçiti•tta**» . v «¦ («m.r máx» tjtjt out iMt-ftmtpoic* aMfttrtwAi»

-rV.!«.*,t«, ««ana tatan %>m*mt*t* t**Ml**t » ttf«MMti.<-ika at«» f»• '««ta» «-MM» »tt* l**»»HU». If!*•«»»« r(-«. *• «t**i!*i«a (*V*_*f**t« lM «¦ Am» i «w imí. .(Wtt»'«?t*4»»» Aa à*Mf r*lm lu,-***» étUt» WHlaaav • 4 »*»'*» «aanlarfa»pi t» l-MPM aMíj..»..'«-, ;»,a* wl»atl*» aaMalaf»» rt. iln «**a_a f***to k-rtü » «to *»t«Mato awi .«ak«jfc.^i. _,f.«4,, Mt»t»t*JtM '--a iia_*.Tk.a4»«« .u.il.«7«»»*4t»a*»*w r^tlll.^. «U»a«a. «MfalJl 1 -»a*4arçto.. • A (Tra-llt to<.«.!••¦«, pi lamtfvu, , „»«!„ ^,li*l**Í« ..;*. * ».!.-?** |«<»í<waS*i»A íw* /«««*«• tortura» « i*.*«lA. M«t*.a>arKaa>M ^a a IaAm

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Lutam Os Trabalhadores De Porto RicoContraoMoiiopóliolantueDosTelefones

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K*t tm tott^iaata». ttMUMir « *•»»-1 fütor Ulilâalf* tmt* '«>»<« totMtt* «to ãMf-aa toitféuix-w d*f t^*tw*ato tm l.mm ét «JA-i".* I lutia.

MOVIMENTO SINDICAL PELO MUNDOCresce a resistência ao tirano espanhol, estando8.000 operários em greve na cidade de Bilbao —

50.000 operários em greve na França

8eodo no local de trabalhocnda mali Intimo S9 apreeen-ta o contacto entre os patrõesa os empreftftdoa 4 natur-itque seja ali onde aa devemutocessar os entendimentos.Surge então a necessidade de¦ .:.::"•'•» autorti-ados de traba-lnadorea para levar a caboa tarefa: sao as comlssòessindicais. ,Nos ü-itadüs tuiuiú» a nota-daroente em 8. Paulo a íUo,us comissões slndicHU estãose vulgarizando dia a dia. Sm6ào Paulo, iirtiiclp-hncnte, aaua aluaçáo é .enslvel, nocenUdo de levantavr as rulviu-uicaçóe- dos trabalhadores-.-...:....tl-. .:.. «.Om a lict-C..'.!-dade de desenvolvimento daI-iópria indústria. Existem,hiclusivo, casos .....:.;. dcacordos entre patrões e em-pregados. Por exemplo, o ca-s. da "Atlas" que consertoucom os scus operários umacordo, na base acima ex-posta c para fazer frente únl-ca contra a ameaça crcsccn-te do Imperialismo. Esse acòr-no processou-se graças àatuação da '•omlss&o sindicalquc soube mostrar aos pa-tròes a necessidade de umentendimento consistente comos operários.

As comimõ*» uu.lit-aia coniti-turm uma «mia pacifica dos tra-bnlludores a» luta pnr sutu rei-t indicações. Atualmente, quandoIoda* »e balcui pela ap]ir»ção daConstituirão, prinr-ipalrnrnte do mu

MADRID, T (A.P.I - Umm::.r. , ttutotormlnado daoperârioi, entra fl.000 • 8.000,fdtÃo em greve «m DUbio. tmniniaquêncla doa acoQted-mtntot dt Primeiro dt M&lo.As ualnaa metAlarglcas dt BA»bk> foram pratteamentt pa-t .S'*adn-« durante a grevt dtPrimeiro dt Maio. Em repre-• "-. o governador civil da-cratou qut todot ot uperixlõtque faltaram ao trabAmo toa-tem twtomAU-t-jji-Tito de_pt.

¦ '.'¦• •.-¦--;-.'.¦' at quiserem,pedir . . '¦¦¦:¦- .'.-•. ::-...'. sem osdlreltot de antifiiidada. Cm«rnsequênela. os operários tn.tntram em g-revt dt prateiocontra as -rcpr-nállas.

/to noticias -.bra a gre rs tas .•-;*¦ V.:* nto foram dl»vtdgadas pela Imprensa dentecapital. !fa r-í-runda-felra, osJornal*, de Bilbao publicarama notteta de qua aí. empresasUnham readmitido seus em-pregados, depois de cancela-dos seus contratos, em conse-qufinda da greve de Primeirodo Maio. Os mesmos Jornais,advertiram aos empregadores1qua deviam vigiar os emprega-dos, os quais deviam compare,cer periodicamente à polida.Os Jornais afirmaram também

«o

aua a greve dt Ul!h4o foi aQtUca manlfe-rtaçAo do Prtmaf-ro dt Maltx ao m«R_o totnpoqua teclam eloglot à ltctaltv-çto trabalhista.

80.000 OPKRAIUOO EUORÍTV» KA IRANOA

PARIS T fTJ.P.I — Ptlomenos M.OOQ trabalhador-tfranccMt «mio ttn grtvt, txi-glndo aumento dt Mlirio aredução do ou-to da vida naErança.

REINICIADO O TRABALHONAS MTNAS !*0!.ESA3

LOKDRKI. T ..A. P.i —Anuuúla-tt qut rol rtluialadoo trabalho «ot II dat tt ml-nat dt carvão qut tt achavam

G)miss3o de Tabela-mento exa Jacereí

" V' - A I'. i I, T (Do -,||. i;. r-denl*) — Iniciou eiu ttm.-.n»ina» allvldadai, a Coraliilo d»Talnlmnent» d«»U eldad», ws*Um «orao pre»!(len*;» e «r. Uai-rafara Mrt-tarUnU txtnrtlro, pr*-feito municipal.

A i' ::,•-¦ •¦¦, eompfi*-»» d» 17membro», Inrlulado r»pt«»»alaa-ttt* doi partido* político», rotr*o» qual» o ir. Edmundo M»(«-Inie», do Partido Cotnuulit*.

f««oh»dttJ dratl» atfíutldtt.fttir».«;n «m»tt<;u4(.:i» dt um» --Ttvttr.li>-»t!to.-!tsl» .,'» uo Uaiat"lhador»! aot i«rv(t«i dt t -.».--flcia.

D DttptrUiattnui .Ntctoutl ttoCarv4a «toc4ar<m qui outrttminas rttalcia.-âo ttui traba-lhot tmanhl.

A 0R1VB DB rill.liA.*

OILBAO. T (A. t.) — D«fuii-lo.tárlo do fjatrno dlttttqua eir»» di a.ooo trabitha.dore* feitâo ¦'.-,. grtvt na ara»d» liil_.r-.. Todot «tottt «t.-.vn.tut parttelparam da parsIliaçAodo trabalho Itvada a tftilo porcoroa d» tl.000 opirirlot mDia do Trabtlho.

Acret-tntou aqutlt hincio-nárto do governo qu» aproxl-mtdamanlt 160 ; »«• i feramdailda» «m ivmit>qutta~la rta-rrtvt. quo agora "ta acha emvia* de MluctW*.

Bi-rg-t-ido o funelonirio ttpa-nhot, lodot oi dttldoi ilo *fo-mualitai" a "xiaelontllilas bai-cot", liderei da Krvtt.

Declarou out to ttpera ettttarde a volía ao trabalho dotoperárlot mie ainda tt aohamaiiientei, aereteentando qutnSo ia verificaram qualiquerHlln i pilii

:*ttL««***«ji».»_- |

Loçio — Coienia — Extrato jBrllluintlna — Quina Pe-tróleo — úleo para conser- jvaçao das ondulações per- !

manente*.Comprem *6

produtos PRETEX (•!___¦

\&: '¦' d** fT• 7 ' *.í^i5 2T*v «»i;-w*i

0 dcpittad.i Jr)io Ainarona»,autor do proieto concemenl* tuma Dinjuravâo na* ridícula».-:• ¦.•iii.ni iii.i que percebeu oitrabalhadurci iticapaeltadu» parae.tercer ns sun» atividades tiro-fisslimai», vem recebendo inu-meros telegramas e men»aR-*ra»de npftln ao referido projeto.

O» opere riu» M,in„«l LinoNascimento, Uurval SilveiraLorU, Joio d* Santos Oliveira,e mai» 31 npuseuladoa, enviaramimiOle parlamentar« o scgulnt*telegrama:"O* abnlxo-Hulnudoa, uporteu-tado» do In -«ini., d* Aposenta-doria « PcasOci do» Marítimos,vòm »e diritjir a v. excla. comorepresentante do povo nòsiaCusa do I- .-ir-. Lettíslatlro, paraprdlr-lhr que interceda a leufnror, lutando para qua »ejapromiilgiida uum Lei concedeu-dn-Uics um aumeuto ua» »unsapiisviiluiluiin r, pois as que per-cebciu nl mil mente sô servemparu matá-los a mingua mui»rupidnmente.

Kstando aposentado», impo»-sllillltado», !»ri«, de trabalharpara obterem uma melhor ru-muueração, ^s ubuixo-assinudo»percebem aposentadoria» tü0 in-llgnlficnntcs, que nüo chegnmem muitos casos, a 20% do seu

j snlnriti normal, no momento, eraque precisavam «le melhor tra-tiircm dn sua sniule.

Estamos certos de que v. ex-ela. fará ouvir a sua lirilliiiiito

I vor ntiis.-i Casa do Povo, claman-I do pnrn que a nossa sit«.inç5oj seja melhorada.

Inúm-iras mensageaa de apoio vem recebendodeputado João Amaronas

GONTIIA A5 AUDlTUAniEDA-DRS 1)0 MINISTHO DO TRA-

BALHOO deputado Joio Amaaoaa* rtv«.vha.ii o tegulnt» tilcgrama d»Raurú:"Operário» d» Bauru raunido*

em praça pública para oointmo-rar o I)h> do Trabalho ap»Uraao m.lii«.. deputado para tovar aoconhecimento da ca»a a* arbl-trarlcdades do ministro do Tra-balho, Intervinda na vida slndl»cal dos trabalhadores de Saato»,ora desrespeito A Constltulç*» d*1046. (as.) Mano»! Jos* Donato".

PELA INCOhPOIUÇiO DOABONO AOS BALAMOS

O deputado Joio Amaino*» ra-cttbea aluda o »e(ulnt» t»lf_t_-mai"O Conatlho Geral dos Rapr»-santant»» rsunldo cm sesslo ao-len» d* L* d» maio, cumpriram-ta a pmado dtputado, bipott-cando In-aatrlla *olldarl»dad» aoprojeto d» su» tutoria — lueor-poraçlo dos abono* ao* «alárlos,medida qu» beneflolara a grandeclasio operária, (as.) Manoel Al-ve» da Rocha, prttildent* do lin-dlcato do* Metalúrgico*",

iae«d«jíiUt • qU# otuimma ta*diuirl» fitou «wmplrtttiti*-«i'tparaltttda.

DEífAlíTIUI NUMA MINADAitüBlaBY. Ia«!*!t«rra. 7 (A.*•.)¦— i>«alo maeo* ¦;*, mlntl-

rc* morraram tm eoatoquen-ela dt txpli-ttta) vttfifiotttto namtlor mina dt otrvllo d» Bar-n*f ty.

AOTttdíU-l» qu* **u outro»Uchim também -rticotilrado amorto n» «xplotâo. octuionadapor um corto el-eulto num fio•Utrleo.

NA JUSTIÇA DO TRAEALHO(XK TB4H,MJUfaiRCil tt

WfKWf fUA Dt PAltmOtUO H.CU.HmíAlllAi - U f*d*>aãw»u_Ml fc.an.1» t,it » f.«a-iijfc« «ta» |éto fa.fia.ta. «a II Uti, ta ffftojttai Ra*lt..-.aJ tto fiaUüv»

DOS INA»Al.ll tl»«NU NADBQRIIA l»K CUamü, CAf,r. ce&so de i cOaSÇAUti -fto iütt II m tmtttst*, to tl hmt**.mti ittfcttrto fttt» TitHfc»! R>«s#«ttt «to JiaL.»lt».

DOS TH \I.,,UI.UK»HKS SALHDOSTIUA DC 8ABÍ0 l. VE.LÃS: — i.*»«•*)•<*i«t «tot fitttoll»*9rtm »a l«4ia*tlitt «k Vtr&tm tft,mktrn * tiaatoMitalt tat» lua» fal»a»t<aattr»r*. S»H» t V#ltt«l — ItoaVItutvi HtUfH, á» |J «tonta tmítdr—ti Itoattt-aiJ «to TitWti»*. »|ia!»aaMt.la Jj daaaidatt.

doü i Mi-itu.tuts ao «tiME-ftau POnLEnOi » A Dii*t»fi» «to St-di «ia «to» *_¦-.«*•4«»i M Cmttthth ttotrffita » «**¦«•Utw d* Ri» d* ftttrtm, mtm f-ttli».dt a» dt» $. ae fiitruo») R*t«-«i»ldt TftiMtiMI, • <Ít«r.;i.i> teírluo tjj»• tmrpmtt-U «Wil»-t»« ***.t«» canIf* • elawi p*Ustt»t ptit tttomx;**d* tbrtaaataa aaUitt».

DOS TRAIlAIIUDORKá NAindustria di: piiomnros deCACAU E RAIAS: - «Sittdiratttd»« Tr»h*Ui«toftti tt»* ladéf-ritt»d* !'*•(•-«¦;•> * i '-¦¦--.¦ , c !'.-,tolütt tto fjtettt • R»l*«l: — tlu•li* II «to cerr*M*, *» 13 hon*.

K«i !*)t*« Ia* Titto-Ml rt*.»i»Mltto fi.taa)-.* • tmèkttH «I* ««Mt|™%^W *1HB f*#t«**^»^fcwí »l^^flr*JtT*T t

DOS M tlu.l.MJMiM - - .Ntoto***' ***atKa*«la t* -h.4^<w>« i»aí.Mti* M ttt 9 til «*J. tftt fttod.0 ;l*-ti4t*li 4* lulw ai (a«í-*ttttl dt 1l«*»*tto *«MM«*tow - J-iMJ«to «Mt J«» r«'» tt j-.it... .;ia.at.l.lttt» «a 'tt ftatWtt». to|ilatottm |..m • fftmmtm mn*tH *IVi«l»iicfÍa BffaM.*! |*l» ttar*.tof fattmff. »!*»*•»_ -*íf»i»«¥»»if, «f»(•¦H. tlf » jttf/.ttttrtettt.

DOS llit«\lii\l-iHl*. NAINDÚSTRIA DI PBOOÜTO8 VAUMA««*t fHOS . fStotttrata 4mIliiaalki Utn M totfaWn* d* fl»•f_*M l,tois«t..« ftlt Its» ta -.«?^tít-tt», littlttt • V.lttür»" —Ni» triattittr»» • Jalfaturai, inatlMito. («-titl. at Tltàrt-tt*) R*«Wtti «V» Ii.u '- O mt-Ma to«**M«I « tr-flatttlttttr ri* i!r«.!.i*4.

a .«.c!-b>>«. M«|» (at a•„•»«>ltt»'.o í««-l.ii a> •» |aiM, ttoitn.at,« ;_» Irtttta • im*..*.., «fo Tri-IxiStl * « :.tf • -.tioit'. "litlttJttt", tmmtrdrmA* • pt**» 4* lí

¦ ••» ttt «... .uri» para Mitatot-f» IwBaal.-Ja.to 1**10*. tam * ntvtl• ptmttm uti astiUíí.

DOS TRABAUIADOKES NAIND.S7.tlA DE VIDROS E ESPEUlOSt - A «arfU-Kl» d* ttmflll«^to limlmm tt»*» ra-ta-tum »»A«.do • • itn.>«.ia d» TlabwkfJ Bttfáon»! «fo Tl«t.iihi tti-ic >.'\> » [ ra"Será Esmagada

A Ditadura Dee Deposta

Assunção"FALA A.TRIBUNA POPULAR.» O COMANDANTE-EM-CHlíFEDAS FORÇAS REVOLUCIONÁRIAS PARAGUAIAS E PRESI-

DENTE DA JUNTA DE GOVERNO MILITAR«Está eoAOsco a consciência honrada c democrática da nação», dte o

tenente-coronel Zaldivar VillagraReportagem He E.GYDIO SQUEFP

rreclsa.o urgoato apartamooto ou casa «cm luvas dooüpeolu iifiiiuiii'.ii, çout lí n S quartos, sala, ooiinha o banheiro,em qualquer bairro, atfi liom Sucenso ou B. Fmnclaoo Xavier,Itiformacilu it Fernando tacarda, Uua Maria Quiterla m-,Ipanema, o» pelo telefono 21-8110.

" -FOSFOREIRAS llrei ratos tle Prestescom

Aena-sc u venda no Comitê Nacional, na Kedacãona TKIBUNA POPULAR com a sra. Carmen ou à rua

t-

Gonçalves Ledo, 45, cosn o sr. £):'.ríi quc atende a perti-tios tio Interior. Corre.tpwt.Ca.fja: Dãfiõ ativa .iròutirlro,rua (ioriçalves I.c.lo, 45.

PROJETO DE LEIOS APOSENTADOS

Dirigem-se àe ComissSlea de Finanças e LegielaçfloSocial trabalhadores da E.F.CJB.

Aclinudo-ao etn estudo na Co-nilssüo de Flnnncn» nm projetodu Irl npresenttiQo pclo depu-tado comunista João Amazona»,beneficiando o» aposentndo», ottrabalhadorea Ha Estrada de Per-ro Central do Bratll, que teriobeneficiado» pelo projeto, dirigi-ram o seguinte telegrama ao»deputado» membro» da» Comi»-sfies de Finanças e do LegislaçãoSociali"Os abaixo assinados, apo»en-lados mensiilisla» da Estrada d»Ferro Central do Brasil, sollcl-tam todo apoio oo projeto n.*377, levantado pelo digno dopu-tados João Amazonas, ora omestudo nu Comissão de Flnnn-

DR. PAÜI.0 CÉSARPIMENTEL

DOENÇAS E OPERAÇÕESDOS OLHOS

rnNKiii'»-«*.t;in- _ i?,.» tntio Novembro, 134

Telefone: C937 — NITERÓI. ¦ ¦ ILXJ

ç«». (a».) Domingo» Rodrigut*,.Iiilmo Morilra da Fonicc», Br»nesto Neves, Alcides Pinto T»l-xelra. Qodofrcdo H. do» Santo»,Manoel Caneilo, Auguato C.irrfnUerbercln, Manoel Franclieo Mo-relra, Chri»plm Emlgdlo da SU-va. Delfim de ülivalr» Pilho.Silverio Tclxclr» Campo», Mala-qulh» Alves do» Srtnto», IiasllloJosé dos Hei», JoHo Lourenço da»Mercês, l.aurlndo Juitlnlano daSilva, Ezcqulel Antônio Corrêa,Manoel Vleenle Cintra, Alberti-no Joaquim Rangel, Antônio daSilva Carvalho, Joaquim Mo-rne», AniOnlo Pereira Cardoso.Fernando Eslevc» Cardoso, Fer-nando Eíteves Pereira, José InA-cio de Souza e mal» numerosa»assinaturas".

COM A3 FORCAS RtVO-LUCIONÀIUAS NO PÁRA-GUAI (Por Ecytlio .Squcff. en»tiado tatpedal da TRIBUNAPOPULAR) — O tenente-co-ronol Fablan Zaldivar Villa-gra, comandante-etn-chere daaforcas revoluflottárlat para-guala» • presidente da Juntade Govírno Militar, declarouao «rreipondenta da TRIBU-NA POPULAR quo a referidaJunta r^t-ntanecert no poderapenat até que o povo c-cAlhao tou próprio govfrno, em elei-C-ea «Uvrea t llmpns, tem rr-s-tricõ«-_ nem exclusivlsnío» dotpartido» políticos, o ntun me»-mo p«4 d* Igualdade.» O tenen-ta-coroncl Villagra í- tmta dasfigurai mal» respeltáveia doExército paraguaio. Relativa-ment» moco, parece fervorosodefenaor doa Ideal» democrátl-etn. Villagra me recebe emMU quartel general, • mostra-w aatltfelto de poder falar aoabrasileiro» por Intermédio doJornal qua represento. Antesdt entrar no questlonflrlo quelh» apresentei, Villagra per-gunta-me aa sabia alguma no-vldade sobre C-e*ar Agulrre. »6-bro a oplnllo pública brasileiraem faca da revolução, etc. Emseguida tn» afirma no tom maiscategórico i

— A Revolução está vtto-rloaa desde o primeiro frtatan-te, porque, além do apoio damaioria daa classes armadas,conta com o povo om mnasa asou favor. NSo é possível pro-cisar datas, mas dentro depouco tempo será esníaftada edeposta a ditadura do Assun-çfio.

VHlugta moüira, diante doum grande inapa, a ¦••. -.•.:.-> demias tropas, tu roglúci sob con-trfila dos revolucionários, oquando lhe pergunto sobre \. >>•sibllidades de cntcndinvcittoscom Morínigo. segundo se vi-nha propalando, éle diz :

Entraremos cm cnlcndlmeii-tos dc paz depois que Morínigodeixe o governo, com o acuCulon Rojo. Até então, prós-seguiremos a luta, com todos osesforços mobilizados para avitória.»SEM DISTINÇÃO DE BAN-

DEIRAS POLÍTICASContinue o comandante-em-

chefe da Revolução:— Como fiéis intérpretes do

sentimento e dos anseios cole-tivos, levantamo-nos em nrm-tscom um programa e propósl-tos definidos de reivindicar ahonra das Forças Armadas rfazé-las cumprir sua missfio,ónlea e especifica, de guardiãda soberania nacional o defesada legalidade constltuclonnl;oferecer efetivamente no povotodas as garantias c liberdades.sem distinção de bandeiras po-Htlcas nem credos religiosos,dentro das normas democrãtl-cas, a fim de por termo parasempre As ditaduras, e cm es-peclnl a do general Morínigo.

Passa a seguir o tenente-co-ronel Villagra a mostrar quc Jánão era mais possivel contem-porlzar com o estado de coisasreinante no pais. Morínigo cs-pezlnharn todos os sentimentosdo homem paraguaio. Ao per-gtintnr-lhe se não havia diver-gôncla quanto n recente tlccla-ração de princípios do Govfrno

CONTRA 0 CHEFE 00 SERVIÇO OEINVESTIGAÇÃO DA POL kW

Dr. Edg«ir«J ValenteAp. digestivo — Vrootologla

KEMOHROIDASClrurgln Oçraj

Sta. Luzia, 888 - ¦/ lio.! 0 tt* 12-14 J,» Ifl - TeJ, 2Í-0927

I 3 j:) I J/ivl iéi J,1.*'vfS-l ei 11 ú WVt A 11 :).l.__^Afil 1 í I i If mWmi] Hm ^TWwím

Do sr. Josí Pinheiro dc La- "belcgulmoerda, recehemo» a seguinte oar-tt:

"Venho pela presente levar aoconhecimento deste jornal queom recente» noticia» chegada» dominha família residente cm Ma-celó, Eitado de Alagoa», de umfato devera» degradante levadoa efeito por um elemento da po-llcla daquela capital.

Dizem a» Informações de IaTecebidas, que cm dia» do cor-

rente mí», o chefe do serviço deInvcítigncíio da policia, um tal»r. Erasmo, híbedo contumaz,nprovcltnndo-se da minha au-»íncia, invadiu minha rcsldrn-cia, jogando pnra fora da casaminha esposa e mou» filho» epromovendo no s»u interior o»malt baixo» ato» de vandalismodeixando d» cometer maiore» d»-pi-eduçoe» era vlrtud» da inter-eiêucla d* poaaoa» d» minha»

iclaçõ»*.A «t*«» d«#utori«lliiador* dé»»«

da policia de Maceió,a minha rcsldúncla, que fica sl-liiiuln à rua Gu.ileiiriu, 12!), nohalrro de 1'ontn Grossa, soprende no fato desse fnralgern-do elemenlo saber que pertençoA» hostes do glorioso Partido Co-munlsta do Brasil, c aproveitou-se de praticá-la por oensifto donto inconstitucional dn govfrnodnquele Estado, quando prnce-deu o fechamento do diverso:', or-ganíamos do nosso Partido na-quela cidade, conforme foi liasVtanto divulgado pelos noticiáriosdos Jornais".

ENTERROSTELEFONE 25-0251

bBi illua du Catete, 2C0,1." — Qu.-tltiucr horada nolto. Komoefio docorpoa liara o interioru exterior do pais.Forneolnicnto du mutertal

lunobr».

Nenhuma. Rcaflrmttmo»nosso propósito InquebrantAvelde levar ao cumprimento totalos propósitos que nos levou àt-voluc-o. Pela nossa honra de«oldados, prometemos perantea nação e o mundo, era políticaInterna, liberdade para todas aaorganizações políticas e segu»lança dos direitos lnhercntes _personalidade humana; asse-gurar clclçScs livres no menorprazo possível para a Assem-bléia Ccm-tltulntc soberana, quedard à República uma Consti-tulç-o den. : '•' sob cujoamparo o povo decidirá sobreo seu governo, obrigondo-se aaForças Armadas ao respeitoestrito Ls autoridades assim le-gnlmente constituídas.

APELO AOS GOVERNOSAMERICANOS

Pedimos — diz Villagraque os governos americano*

e do mundo Inteiro reconheçamnossa posição de beligerante».Ao povo e ao governo do Brasilenviamos uma mensagem deamizade, cer tot de que seremoscompreendidos. No campo dapolítica internacional, reafirme,o reconhecimento da Ata deChapultepec, assim como do»demais tratados firmados peioParaguai, c também a Cartadas Nfiçõc8 Unidas.>

A seguir, Villagra ressalta oatôrmos di! Ata de constituiçãodo Governo Revolucionário, ro-cóm dada à publicidade. Se-gundo Psses tôrmos, da maiorimportância, ra zonn ocupadapelas Forças UevolucionãriiisLibertadoras, que constitue amaior parle c.o território na-cional, a nialr, rica e de malu-res recursos econômicos, Hml-Indn por três nações vizinhas,não podia continuar sob o re-gime ditatorial do Morínigo, se-n!io sob um regime de liber-dado democrática pnra que osseus habitantes gozem das li-herdades políticas c sociais, oconstruir assim um Paraguailivre e soberano.»NULA A ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA DE MORÍNIGODeclaramos nula a ndmlnis-

li-acão pública do governo dogeneral Morínigo — diz Villa-gra — na zona de Influênciado Governo Revolucionário. AoGoverno Revolucionário ficafacultado assinar decretos cdecretos-lels, a fim de resolverproblemas próprios e vitais dourgência. Também declaramoscapital pn-ivisórlr, da-^R-rrrertfflcãa cidade tle Concepcion, sedecentral do seu governo e dc sunadministrarão pública.v

O tenente-coronel Zaldivartermina assim suas declarações:Conosco está a consciên-cia honrada e democrática danação, e o apoio e simpatia porparte das nações livres daAmérica 6 quase unânime, con-forme as adesões recebidas dodiversos organismos responsa-veis. Nossa palavra é uma só ivitória total t

m 9» Ja» Ji*. "Ml* M (NalM «r '•«**»»«»*- —•*« .-¦¦'•*

4* i* 4* tbtÚ, »r--'---i»» 9 H»m * • |M«a- ¦»«¦ «a-rti-il 4m*rtt * rm-cm«)at»#i« ymtt mtlmt tmntrt, titâtiMMt ttè t i*4í,mt*,t*,

im llt.tliuil\t".ni.j NAivücsTiiiA no vmmno oiM» lin.M.tlu Alai» at»lal tna(.-*.i« • «Ul» 4* j«ll|»»»-»t»O i !•»¦»**» mti tat Pi-xttt***tt*-mis rfn-twr m*ttt*t,

HOS KUCIIECAlKii RURAIS"! OUtfKSl - »•• I -»-»*. W. a|»(..i» «t» »«.< -rl.iu »« h.tmtU'.*'.rtr«l|-'.. f»l» riilrtMtaJ RftiM»! 4»Ia! a!«a £ «»>*«•»» 4* f*«-a-tMÍ»

a • i-:.i i. t.i* alíivl.rao ata Pt*-.>=.:. it TnU.-.»: tjmt mmm tttt*4* trtUtA* * «•*.! j»ít» tia na-rr.ll(a» it* *IIIK. a«t,.-a. na««Sr» 4» Fi«via4.l Hr{.r>r t'. <|«traiiait íji»<«

l;«*i E»II'R£CAD05 NOS CC-MlUrUIltS DA SANTA CASAha Mistuiico'iu)iA: - n folt» a,-;r-r ,!.4a* a-nu ttl'«t yt-Io» MtKilMlC» • «ttKJUia*, pultnl» tat ;»•:•«! a «r ,; «,u Ottmtmtm éW-»a I P»»ee«*»r!» p»«» rrfrlurf p«fr*»r. '.-''« »W!t! erar-aH» a dita 4» j«!f«ua«i»t».

DOS TRA8AU1AD0IIXS RAINDCSmiA DE PANinCACAOE CONFEITARIA- - A amdlttri*4* aor.riíi». ãs rrsliutl» «te dl» lt4* ahtü trnnltuiu «rm • »?»¦ -acl» 4a .;ii»;qu»f a àí_.i fjtlr -r. • • ' i * ptuo 4* 10 tii«* Ria-J-» pele -tmirleale 4» TrÜmual p»-ra >• patim tfttttautttu a»*** n-«"-• * • ptt-ttmo dttttí útttt 1:'-• r.-- !-i,ia peta recetrar pei-ac-ar.

NO TflIDUNAL SUPERIORTRABALHO

DO

DOS TRAUALHADORa-t NAINDUSTRIA DE PAPFX l PA-1-EI.XOi - A 14 d» in--, , pM-«tdo e Siodic«lo dt» TrsüllMiM-lt* B» i r ' -':!* 4o i'aj -!. i'apaio • Coitl;»» deu «ntt»(U a»Jititiça d» Trsli»lho ¦ um ttnue-.... nl., io, ¦ rt. i.,1.a j.aia • Tti-!)UII«I .S.jj.rtl,,, «Jo TttUIÍlO i- .Mi tio ao-tdio do Trilmntl Rcaionildo I lel.ali,... pclo qua! foi OOB-edido 1 corputaçto »m ridículoaumento ti« Mlirio».

Aiad» nio foi marcida a daudo .i!£i3rr;.!:i.

DOS REV1SORKS DE "O JOR-NAL" — A rcclnmaçío do p«n«-roento do tulirlo noturno feita po-lot revinora» alnrl» nl» i-r.-. irtarta-da a 7-.I- «Jo julf-amenlo.

DOS CRA'nCOS: - Q Tribo-n«l Regional do Trabslno rtamete.«o Tribunal Superior do Trabalbo,cm 19 d» m«rço, por tar»*» o»Smdicalo» do» empreficlore* ri-corrido d» drrUío «nlarior. Ala-da nio t*tl marcada » dm» dojuluamento no Tribunal Sup»rior«Io Trabal-o.

DOS FERROVIAIÜOS DA LEO1'OLDINAt — Foi adiado "«Ia.(lie" o JuU"»monto do dl»«!dio aui-cilndo paio Slndlcíto tkção.

torpor»

«lt 9t$mÍH*** *» *»»»'»».«-(4«tt*tt **.# ttm m*»ll*4'. 0Hl RMJIM-W l***í>M«4l U Í-4,*»«1Í tvtott-al 4* »(»* *» tà-i .:,-f*t* |jiai« alfllferf*»ltWf««»«' »**»!»«»»» |»«Í" It.tl.líM. ,í »,.,¦,Mtja, M»*^ W*(i«t, tm .«?«« «t»«alN» tanatãirfl a-«-'H« t*?iii4*f*n*tm tf ti * iJfMMf Fl» ItU. ft»|a*<»*ll ali» •*«**: HmiMt Ml».a (...«a.Im » i-'t*t t*tm * 11 * f. • ftiit«t» .t.ai.Ut § *IÍImIí l*-i»«ífaS|,**•»» tm "**»rt« *« Mi-tliait« (.->„.«•<**ltt*a a»»fkat *4** -tfN *¦¦'***.rn** !-•-!*»

A H»*i'i«« trfiü «t Mlai i *'•"¦»ttttwttt .(w*i»4»* « ttttiftttmr'..u. T- Pimiu teiklfmm » **»!«*'tofim **»l« lMi*lallt*i 4* •»¦»**Iti par» «.Mlr * if(«#«ii|4« .1*mmtMkaffe** *»• i»»*» «lt |«tt*»*«<<Hir tw plè«««» 4m K««<fiM>«, *Miatmmptmr m *tM% 4* ll A T. «»¦•tsftu i-.' • Iri «la-ii* aalotlrar. tmtttttm t \tn4tr « ttm *¦-mtmrural a IT * T

tl *<l«.|r!" «lt 1*1 f»Í lt.i'.!..l.i.uot* tttw.taiJa -*t|a *twtu*\mMt itat.aif «.i..if» rm «,.,.-..,„»«A*«. 9** tti* «<••!• »>lf at.ital. ia«ItJNt «*W(i*l»tl* tt* |Hut»»t,. ptt.«atar (»ati* * MMM. i ui •»Piatr» «li<* «jwr a tuio p»r» t««!.!» é «ft «idam t*«n*mif?. ••»tllttf** ll.t.»!ti«»la» a...l..l....«1-ttM M « íoitrnt. ttmpt**** **mtm*)it*4*iit* 4* IT A T tvo»aotal»! • mjltjot ttt«ltt»t*d>>»ttrUai m ««tuliadu » ut i..«-«..»!¦¦ t«.'!*!ii flf»r ma Ha» t» imttt.!« »«r*m i-analltaat.u |,«-a et»m-to-r-ll-l ainailaati «

Kt» r*tf*»tla a uu tai,afrii«4o Siadictio. a »t«f*lliit> 4o Ia»l*rl*.r 4o* l.i: li I. A. *.• i.«dnllltl ¦¦;-, •» ut»-. i*j-»i til to«* t-lti.t-.lat, ,',„. (ali* I '¦¦* 1 l-tln 4o ttm drpa-lamtttto * «Iarr * t.

Clube dc EngenhariaCONntlUtNCIA - O «::._-»

rhai:o fr&nec<a ar. Armaivl*.'.">«•.-. rcalIurA na próxima«ttrxlavftlra. dia í do . ,-.-...te, k* 17 horta, no auditoriadc *-(!:•.•_¦.- ,-:«i da r : . «. . >,uma confcti1 nela .." .. o t«-na: "Apllca\ç*V> <U :.>..:.:¦»dt Rolos ao Eiludo do* Ter-'COO* i'...-::.'.'t.r'.i, .!».'...-.:.-«So m, apllca\çAo ao eiuo d*ocrutrutio d* b_rragertjr.

S«f4 exibido um film* uaocaalao, t^bre aa obraj racen-tos, da aproTrltamento do tioRoda no.

O Dr. Annand Meyer aua4 -* --!•..'..¦'ri «m meeinlcad« *ok», dt,»emp«nha o cargode Chaft do Serviço d* Ma-terlaU d* Construção do Ml»nlxtérlo da Produção Tndtu,*tríal ds Trança.

Para a I ConferênciaInterarncricana de Bi-

bliotecáriosCom dasliuo a Nova Torit,

doixou o Rio, a bordo d* um"olipper" da Pan AmericanWorld Airways, o sr. RubemBorba de Moraes, diretor dtBiblioteca «Nacional que, jim-tarnente com o sr. Sérgio Ml-llet, diretor da Biblioteca Mu-nicfpat de SAo Paulo, represen»tara o Brasil na I ConferênciaInteramericana d» Biblioteca»rios, oom realitaçfto marcadaem Wuhin-rton, entre 12 d»maio e 5 de Junho vindouro.

Decidido o apoio a Ra-madier por pequena

margemPAJU3, 7 (A. K) — 0 Con-

selho Naeional do Partido 8o-olallsla franca* decidiu por ..2.529 voto* eonlra l.i85 quao tovtrno d* eollgai-ao d* Ra-madier, do qual foram exolul»do* o* eomunlttas no domingo,oontlnue no poder.

ROUPA QUASE DE GRAÇA«-m-^°2JS^ ^ 100'00* A««SENTS E8TH ANDH-CTO 1 TERA UM DE80ONTO _ RUA DO NUNCTO, 43

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Page 5: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

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„, TiltUH* POPULAH"" mmm w l'*.jllM I

om*Cton^lli»

A VIDA DA U. G. E. S,

fmmm* » fun Ae nue ««u W* »ntarW«i« p* Dl"i ffnlift Tff ril ImwwittUw. tlirttmde. j».f*a>. 4 *w* n-.sumutt-j, **r

t&Iiu* ¦ VcalÜadorcsMdlrríâl rlfltut' c:utjcr^l — Arlí^o* par*

prctcata

íL3\t, »l'l'<lul » 1-iUno 41

«tufc-si-*!.!..»,!* Am Aa l * Itoíte»ISfK ii-.lalut.l frfrfrttte A 8*.rlclAüa. í„!ii « 4« Iriumrlrttguando referente a d«*|*«a.ie ew% a «Ia l* Puxiint.íuf,**rojw« que forem efetuadasiwtstiíiut ot4 veiiii» de m6-etl» ou tmfttets da ünt*«

foftiiau» • ma uwiom,«»Mr«l*t44« .-r«i^nt«i»te atttyeiéa da InUfro jllto. a«l«*m r-jw afeiu a Atii**!* doliiamla sa de segurança qwe aWífffli» taMtran. 8, «atuo»tu,ic «n dia jâ lemos umaCi.-iiít^tij «jue guaiue oceu ftífifttmatnmt». lemasetttta ge íjuç, ro suai» Ure-tto pm?», «rta enltdade *e|.tara a sua *Ma ncrtnai. ttalm* Am **«» -muito*, Amioo tuúttôaeUi mural e i»s=t«rtei as atias filiada» A wtndeita auctal da UUB8 aindanão íol enrolada, e Jamais oaerá por negligencia dw seuj•tuat« dlrlgín<«-s, m)e. mali I ílUtAim IM) MftXICO. 7da nue mm. está em ,**•> ( *A. I».| — Ü jornal "Ksí-hI-r vtiia da Untó«> Oeral. • etm i flor" Am* caplla! informa queu apoio que irm wbHo das | «i dois aviadores rapuiMI* de-

Criança DesaparecidajV.(«.:tt<» A l*,Ue Momil*

wAitw due »ua filha n-»»ii».d» i» s«w. deaapareeeu de mme#sa «¦¦¦<•!-. unira ensina etta-u***t* Mm lane, maradura I roai>, t..-r,-t.i». m dia i !>: -.iunvpaaaado. üdieiu a qwm **>

c :ü:e.f a «ua Mlh» i .iTffiinli.it'.¦¦¦>¦* s rua ti»'*!.-'.* n. t, K»>irada firat da fina. »**«»»<lio daivítha.

ASSALTADOS IMI II BANDIDOSillANDO m VOO TRANSATLÂNTICO

i fncinai.n da povo no1'atlamenU), daa EaéolM fl-Umbu e do novo carioca, estaet udade mtolma tio »ambaContinuará SOBSQ mentir» Am*K-.arlM de Ramb» drtta Ca-I -"-*l. orno tem sido desdsUU, data de sua (unda;&o.

BSTATIITM DA UNIÃO<¦¦ i:\i

' ATRIBUIÇÕES DO VKTM-

SIDUH

ai Repreoenur a Unlio aaJuito oa fora dde, para o qneil-.r alo conferldus amplos po-íerw.

di Convocar e presidir aanunlOes administrativas. u-iU-

aa peaalldsdcs coasrtan-destes EsUtritos, i'.:."*.~los

• .;•%'. o-t'.-.« <|uanda voavam ArlU^ana a Cidade do MAslco,em 1931. a l<utla\am realiiarum \0a traiualtlnUro da Ka-!>«..!» aa Mes leo, furam ateai-Iwloe e moriMt por !>-:».:•.que em seguida deslritinun oavi&o.

Oe dois aviador**, cepttéoMarlsno üarlieran e o lenent*Joaquim Collar. partiram deBevilha no dia 10 de junho d*1033. no monoplano 'OualroVlentos*. atcas«amki Cuha. deonde levantaram vdo para Ci-dade do Méxteo. nio msts *•- ¦.I«k1o ouvido falar dele».

O "Rrcelslor* dis «i- 4*aaOrdo eom o fnforman'>- cuionome 4 mantido om »< rHo.a aviSo caiu prdzlmo a Mo»*eonsM. no rio Tonlo, no r*iaiic*- Ma, n"ATÍ!^o a trrmtrU

mmXm\m ÜOS MORADORESDA RUA SENADOR POMPEl)

A "TRIBUNA POPULAR"!1 .ir.c ..i.lcm em coita red*-

Ifli* mm «ninliil», ialttrmA* p*-|0( tt». JoIO i »i-t»ii'i Al»e»,'I 1 mil.. Morclm N»--: mi-nlo.t.ul.ili,.. I'cm CaldM. Kuiínlu'.-'. <¦ iiii... • S..1 :i f!fr..i.!i. Bati»-ti, a qual not camuntcent

— III ciaco jiiriu. levanta-mo», atraví» da 11UBUNA PO-l'i i mi a rtlvloiltcacto dt Is-dot oi in iriij.iroí lia rua Sana-dor 1'ompen, 171, e qut tra ade «iio terem oi meitooi — oot-tn dc cinqüenta — atlofldoi porUma afio dt dcipejo movidapelo projn. ¦¦.--.. -¦-¦, pri-cl: • \\>íis longas cunvmacOei,tia defesa intrantigente do nottodireito, o proprleUrlo resolrtn,ao Invés de detpejar-not, pfir kDuma ¦ , .-i,.'.. rom o paga-Im-nto nermal dt alugullt, eprMIo tito k rua Bento Ribeiro,8. Obtlvemos, assim, uma -I-Jrtrla, fruto da nojsa Just» rei-,Vliiillcaçi'in Vitória ¦. .:.i!ln

iVcnda dc carne semracionamento

/ O Depariameato de Abaste-oimento da Prefeitura oomu-nioa que a partir de domln-go. dia 11, vai ser feita n dis-trÚmiçSo o venda livre, pulosaçouguc-s. da cnrni> adquiridano Rio firnndo do Sul. A dis-itribtiição ('-?dt>rr-fi ^ «rinilnteescala:

l.n zona -- Sul — Domingo.2." ztinn — Cfiilro — bngun-

dn-feira.3.tt zona — Subúrbios da

.Ct-nlral — Quarta-feira.4.» zona — Norto e subúr-

bius tia Leopoldlna — Soxta-íoira.Om ¦. i — i-ii ii ni ¦'' ¦¦¦¦' '""¦

Depois de brigarem, fo-ram postos no xadrez

•' O Sr, Luú Orlaiiilu FerreiraFitind, solteiro, du 35 mios do Idade,morador ti mu Xavier d* Silvn, S8,atmcou-BO era tremenda lutn corpo-rnl com o fuzileiro reformado, Jo."4Foireira dn Silva, residente nnrpieUmcsnín rua, lio n." 0(1.

O motivo de tal desalenta 6 ei-tilicado ila seRiiinto innneirii! Lulí,ligeiramente embriagado, esbarrour.nin o fu?.ilelrn ijue, pnr sim ves,protestou. Depois dn uma troca daInsultos ile piirte a parte, nnilios aoenp,alfinliiiniiii. A policia, cinutlfl-ioadadajLUHttrnrhlV ali compareceu o[Tréníleii os litipantes. Alóm depresos, foram os mesmos processa-dos.

pacificamente, •, s»m JúvMa,devido ao espirito dt unlio qutreinou tntrt ot Integrei mora-dora» da rua amador Pompea.

B dcpolt, «onelulndot— Qutrauot, agoni, agradecer

1 TRIBUNA POPULAR sualiietUaSval tolaliurarlo, drebdvai... -iiii. par* a nntsa «1t&ria.

ra da esiado de (Msava. Imit\m qae a local de túmulo dae|mI6!í* e oe detlrfiçot do avtlo.aa» eoobeoidM pelw bebi-!»•«'.. Uífir!» T*ti.->\* r*.Am pelos PandiOo». qur amdaoneram na r*ti&r,, tmt rtvtt tm*M tnsn?eohaw »llimrso»oe.j;,.*>,>. ms* r." • o '.-rTt«r ungira»

O i»r"'l ?!• tttrrvcm ais*íapara rr 'Sr o nome d» Infn--mantr. qqtt podará rondurtr as»•::¦!;•:-» ao local, mas t: ¦ •nas un rasa de que as anlon-«L. :¦. Ide garantam a »ua vida.

O "Kicelsior" dis qv a pes-toa que den e»sa« í»í «rmsçJW

|é nm antigo trv.-rJ r • áa disbi-| to da íKilícia fr i -*',. que reali-f««l extensas lnve*ü|!açB« narraiiu. íteclarou ile ao JornalqtM os pacificas Indios mis-teca '.¦ .-.tarara auxiliar os a\Ia-dnre». na que foram lmp«>dldris

i por üio i.ii-1,. »-o--. I.. At lat<-dMí*.

IHosenam «imln •".».<»• :..*.qw?: nil«ií ni aví;ti|i»rí»» .,*, ,.„

j wi!ir<\ ii nio ou aciiletile, Itaveu.'dn npmas um delp» «e feridonuma ..».». tm deles teriaoferecido aos bandidos IMai t»euaa propriedades, ta Ibee fee-sem poupadaa bi vidas. Ounn-da pôrírn eompreíindpratn queeetiivam eondrnado». n* abra-caran e foram ?•¦- ' •¦ - jtm-toa

v/>tôí aaa um **aai vamoi m IM ôum^i *w*í* im wm gy^, ^-A^m mm•est s -

m nwmefife! fãM'/*'í f '^^^_^^

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HOMENAGEM AOSVEREADORES

Uma fe«tn promovidapelo Centro pró Melho-rameníos de Engenho

de Dentro0 Centro Dsmoorillco Pró-

Melhoramentos de Engenho deDentro realizou uma animadafesta em aua sede a rua AmaroCavalcanti n. 1806, em home-nngem aos vereadores cario-oas. Convldndoi todot os re-presentantes oarlooas na Cl-mara Municipal, oompnreooramos vereadores Coelho Filho eOdila Schmidt o um represan-Innle do sc Júlio Alberto, pm-sidonte da Cftmara. Falaremos soguiuloa oradores: voroa-dor Coelho Filho, em nomo doP.C.B.; Oslres Jacohlna, omnonto do Centro José Barboga;e o represcntnnle do vereadorJolio Alberto.

Aa eleições na Vcnc-zuela e o embaixadordos Estados UnidosCABAÇAS. 7 (A. 1'.) —An-

.Ir.'»* Eluy Manco» presidentaila Aisrtmbléia Constituinte,iliv.laron tintam que a data daseleiçfle» presidenciais nüo *\!áaluda fixada e que a Assem-bléia Constituinte é o únicocom poderes para marc4-la.

Esl a declaração foi feita emreapotU a uma inlorpelaçftodo deputado comunista (lus-lavo Machado, que disse lerlido, numa recente entrevistado Embaixador amoricanoFrank Corrigan, em Míaml, quoas eleições «e roallzarlnm a 27de julho. 0 deputado comunis-ta atacou o Embaixador porse "envolver na política vonc-sueiana" e, particularmentepela Ftta tlcclaraçfío, lamMmfeita em Miaml, de que a In-flufnr.la iio» comuni^lns estavaem declínio no pafi.' O vespertino ituccsm diz queo govôrno dove considerar aconveniência de declarar o Em-balxndor jier,«ona non gruta.

Protesto contra o fecha-mento das sedes doP.C.B. em Alagoas

Prolestaudo contra o atoarbitrário do governador GolaMonteiro ordenando o fecha-mento doa sedes do PartidoComunista em Alagoas, de-mocratos alagoanos resldon-tts no Rio dirigiram o seguln-te telegrama àquela autori-c"a<le:

"Coronel Silvestre OólsMonteiro — Palácio do Go-vôrno — Maceió — Comoalagoanos domiciliados noDistrito Federal vimos protes-tar contra o fechamento daasedes tio Partido Comunista,£• pelando para V. Kxn a fimde qua reconsidere êsse atoque feriu tão fundamente oprincipio constitucional dalivre atividade dos partidospolíticos, (a.a.) — Arnaldode Faria, advogado; Sebas-tlão Cavalcanti, dentista; Be-necllto Cnlhelros Bonfim, ad-vogado; , Mario Ramos, jor-n alista,

Reunião da C.C.P.Deverá reunir-se hoje h Oo-

missão Contrai de Preços a íimdo (ralfir dos seguintes aasun-tos: parooer da sub-comissilosobro o ante-projeto do Minis-tro da Fazenda referente fi li-mitaçfio dos lucros; tabela-mento du imliila; tabelamontodos legumes, .'ruins e verdu-ras; tabolamonlo dos livrosdldátioos.

Protesto contra os atosanti-democráticos do

ministro MorvanBAUIIU', 7 (S. Paulo) — Do

cnrrcupuiHlriitt — Milhares dotrabnlhtidorcs reunidos cm pis-(a pública, protestaram contraos atoa do ministro do Traba-lho oarceondo « liberdade slndl-cal a illrljlrnm o seguinte tele-grama uo presidente da Hepil-bllcn, e oo deputado Joio-Ama-zonas:

lOperárloa de Ilauril, reunidosem praça pública, comemorandoo L* de Mato, vêm respeitosa-mer-ts protestar Juulo a v. ex-cia., contra os atos do ar. Mor-vnn Dlna Figueiredo, Intervindona vida sindical dos trabalha-doret de Santos, em tranco dei-respeito no vosso govirno demo-ciátlco. (ns.) Manoel José Do-nnto r mnls numerosas assino-turns",

Multo* dias entes, come-çom a ta2er a "tollcttc" dacidade, a embandelrá-ln. Ar-:::.-..... nas praças, pequenos"Ktonquos" coloridos comobrinquedos de criança. Pen-duram, mu fachadas, oigrandes retratos que substi-tuem os Ícones antigos. Sen-em quando passam regi-símbolos tangíveis, que nospaises onde houve crises pro-testantes. Flualmento na noi-to de 30 de abril para 1.° demaio paira no ar um rumordt festa.

Dcsdo cedo tudo está pron-to para a parada. Desfilamcs tanks, cm mossa, pcla pra-ça da Revolução. De quandochapéu. Usa-se mais chapéumentos cantando.

Atingir a Praça Vermelhan&o é proesa fácil e andar ároda do Kremlin 6, nossa dia,uma viagem de longo percur-so. E' necessário atravessarmultas barreiras e exibir nos-sos passaportes com os cor-tlfIçados em russo.

Há generais, com uniformeazul-claro, crianças com "bé-teta" vermelhos e fitas e ban-delrlnhas vermelhos. Mulhe-res com lenços e outras deres que passam dançando,cm Moscou quo em Paris.

A Praça Vermelha é no diaIo de maio, com suas ban-delraa imensas, e bandelro-Ias, com letras brancas emfundo vermelho, bem dignado nome.

Stalin, rodeado de gene-raia, aparece Junto ao túmu-lo de Lenlne. Começa a para-da. Desfila o heróico Exerci-to Vermelho que pôs fim aohltlerlsmo e continua comogarantia da paz do mundo.Um dos temas do dia, é pre-clsamente a luta contra tudoque possa ameaçar a pas.

E o desfile continua, sobo sol Implacável de maio;soldados, marinheiros, para-

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SiE ARBITRARIEDADES EM PARA-L.AMÜI - Visitou nossa redação uma comlssBo de trabalhado-res renitentes cm Pnmcambi, que at vt no clichê acima, a fim de

protestar contra ns arbitrariedades t violência* de qut silo ultl-mns oj trabalhadores e a popiiiiifflo de Pnraeambl por parte dtbelegulni m mando do sr. Guilherme dn Silveira Filho, donoFfibrlca Brasil Industrial., A comissão denunciou que, porluMs, três meninos Darcp Mateus de Oliveira. ]ost daRamos Cardoso, brigaram na [Abrlen e em conat-

prisão de dois deles por ordem do gertnti.O sr. Lult de Oliveira Costa, pai

procurou o delegado tendo este declarado¦<- o garoto foi prtso por ordem do gerente da fábrica t qu*™ltJ'ndo uma elevada fiança. A popidaçiio d»Paracambl Indignada com • fato. continua protestando snkrglco-mtntt, <Wo iWo pastadot dlvnm ttl*gc«m«t tt »utorld»d*t.

damotivosCostn e Altaltquinuln resultou nndn maneira mais arbitrária.dc um dot menores.

o foinão o libertava.

quodíitas, cadeUs. ear.híc^,caminhões a "tanks", sob asombra úta esquadrilha"» dcaviões.

Depois é o fim.Começa entáo outro des-

file. Náo propriamente des-file, mas uraa massa move-dlça, uma cidade movediçaoue Invade a praça Imensa,sobe. sobe., e permanece, vo-luntarlamente comprimida;toda uma cidade, todo umpovo. que sabe, neste primei-ro do maio da paz. que estaftleprla nüo poderia existirsem tssa força militar quemarcha á" sua frente e aprotege.

Homens, mulheres, mo-ços, meninos, crianças quesão carregadas no ombro ve-lhas com as cabeças cobertaspor chalés, moças com osbraços nua que, pela primeiravez no ano, usam os brancosvestidos de verão, Jovens se-uhoras cm costumes popula-res que passam dansando,adolescentes que tocam har-mônlca, dão-se os braços oucantnm; bnndclrolas verme-lhas, bandeiras de todas ascores, flores, enormes mnrga-ridas e grandes papoulas depano. Os operários de umausina toxttl fizeram uma es-pócle de troféu de tecidosclaros e cartazes: "Cada dtade trabalho traz, ao nossopovo, melhor padrão do vida","Aumentai mala e mnls aprodução".

E' o povo paciente, teimoso,obstinado, contente. Para per-ccbô-Io basta olhar, urn aum desses rostos, destacá-los,por um momento, desta festaImensa em que estâo confun-d Idos.

Soam as horas no Kremlin.Acima de todas as vozes, umalto falante se faz ouvir:"Aos operários e operárias dasfábricas do tecidos, hurrah";"Aos operários e operárias deMoscou, hurrahl"; "Ao chefedo povo soviético, o câmara-du Stalin, hurrahl".

Há música. Uma criança,compenetrada de sua impor,táncla, destaca-se de um gra-po e bate o oompasso atrás doregente da orquestra. E' umamistura de boêmia, dignidadee poder. Nada de histerismo,nada aue lembre as grandesmultidões de Nuremberg. Asalmas "sutis" e "delicadas", osespíritos "distintos" podem fa-lar de "totalitarismo russo".ET fácil responder-lhes: "Idever o desfile de 1.» de Maio, naPraça Vermelha. Vereis — cetendes olhos para ver o quenáo está aerto — o que é umpovo quo marcha quando é 11-vre, e que marcha porque estácontento, e porquo está de"Acordo" um povo que vemcom sua família, ou com os ra-pazes de sun usina, ou com osvizinhos".

O que resta a examinar 6 aunanimidade que se traduz nol.° de Maio na Praça Verme-lha. Esta estrutura social,nascida da Revolução e quo.apesar de todos os ataques, In-ternos o externos, saiu coruso-lidada e fortificada da maisterrível dos guerras.E' necessário n&o esquecer oponto de partida. Uma velhaoperária de uma usina têxtilde Moscou, contou-me: "Tra-balho aqui há mais de quaren-ta anos. Em 1PM, n&o tinha-mos o direito da sair da usinasen&o aos domingos. Dormia-mt» sob nossos tMcai, Boi».

tiltijo a escola tícníca em qucas moças faswn tua aprendi-¦ .jtm. mas se elas sáo i.-.i-j-Icrtualmente dotada*, sio-lhe*proporclouadas todas os facl-lldadw para qut possam cou-tlntiar os estudos c tornarem-so engenheiras, médicas ou oque quiserem..." E dizendoIsto, enrugou-st toda numsorriso.

E agora o ponto tíe chegada.Esta anedota data de antes daguerra, mas continua atcnlfl-cativa no pais que revi. UmaJovem médica soviética velo aParis. Visitava uma loja deobjetos domésticos. Diantedos secadores elétricos e cha-Iclras, dizia: "Isto ainda náotemos, mas teremos em doisou três anos. segundo o pia-no..." K o dizia com conílan-ça, porquo sabia que assunseria.

Uma estrutura social sá, semplanos tenebrosos, uma estru-tura social sem abstrações de-sumanas, eis o quo se sentepor Wda parto na URSS.Vejamos por exemplo um"kolkhoz", o "kollchoz Illtch"que visitei, perto do Moscou.O presidente nos explicou co-mo funcionava, desmontan-do. o peça por peça na nos-sa presença: a assembléia de"kolhozlano.s" (quo é o verdo-detro chefe), a remuneraçãoda Jornada dc trabalho, esta-belecida pelos próprios "kol-khozlanos", a propriedade In-dividual: isba, Jardim, aves,abelhas, o gado que cada umtom o direito de vender ou le-gar. Há o imposto de 0% pa-go ao Estado. Mas o Estado,sabo-ü» o quo é: "O Estado, so-mos nót", dizia-me um velhokolkhozlano, tomando, sem osaber, a fórmula de Luiz XIV,mas com sentido profunda,mente diferente.

O quo une os habitantes daUnião Soviética entre si é, nãosomente o trabalho, pelo qualcada um so sente Individual-mente responsável, mas tam-bém a soldlarledade, a vidacolotiva das usinas e das ai-delas, a qual se manifestou.de modo ainda mais comple-to no fim desta guerra. O Es-tado tomou medidos para acrlaç&o de orfanatos, masquase n&o há órfãos, pois amaioria foi adotada por ou-trás famílias.

Porque na URSS, a famíliaadquiriu nova Iraportflnela. Jivai longo o tempo do "Famlllns,eu vos aborreço",

HA tninliíin o esforço paratornar ot pais tito "respoltávds"

quanto possível, enslnando-lbesaous devores, suas responsabill-dados. Por outro lado, a llbcr-dade dada i criança, em suaeducaçflo, nio a predlspOe maiscontra o mtlo tm qut nnsceu,como multnt veies ncontece cn-tre nôs.

• ;....-¦ dt llsar-st tttreitatnea-Ir «o real, de nio te obstinarpor um caminho, qotndo st•prticntam noras queitr.si, aloot aspectos malt característicosda Unlio Sovtltlea. B é Itte

P^r EDITH THOMAS

Em 1944 foram tomadas mo-dldas para consolidação da fa-milla. O divórcio tornou-se maisdifícil, exigindo formalidadesanálogas as nosBas, ponim, po-de-se obt4-lo era um mês. So afamília t apoiada, honrada, fa-cllllada, a lei concede, por outroindo, npoio efleax a toda mKosolteira que cria sozinha o filhot prevê sérias pcnnlldndcs paraos que ultrajam uma mulher porter um filho fora do casamento,ou uma criança, por ser llegltl-ma, Vd-tt isso duplo cuidado denio voltar «tris, mas acomodaras InstltulçSes iil necessidadesda vida.

Etta ílaxtbllldiidt. tt4« pw

RECLAMAÇÕESPOPULARES

CONTRA A CAIfTAHEIRA -JVisitou nona redaçle o oparirlo daLight Lula Rlbelre, ÍU-.ii it tr»cailor da '."¦-¦,•¦, r........ ri... ,j(protestar contra t a(r*«!e dt qu*foi vitima atuns bsrta da CanUrelra. Contou-nos o seguiam — Apaisagem para Ntttrol ratava se-mentt 1 crutelro. Ulrimtm«nta aqut-lt Companhia auatatou dt manãiraalourrla a psn«(r»m, p__.«•_!mio a ro-bmr 2 cruaelrot dtpoli dai tt ho-tas ata li 4 ds manht. Tendo th»-Cedo 4 uma hert da madrng».da, depois de ter trabalhado 8 bo-ras e, trado «nmente 50 centavos nabolio solicitou que • ériianeas vk-jar para Nltrrol. O empregado apríclplo n".. permitiu que e mesmavlsjastt, porem deu ordem dt ptr-tida para a lancha achando-at »mesmo ainda a bordo. Dopols quta lancha partiu um fiscal da Can-tarelra dt nomt Mala agrediu-o oo-vardemente. O Sr. Lols Ribeiroprotestou contra etta arbltrarlodadto a agrewáo que tofreu, acrescentai!-do ainda que foi expedleloniri* tdefendeu o Brasil na Europa.

CONTRA A COMPANHIA DOVALE DO RIO DOCE - Afim dtregistrar um protesto contra a"Companhia do Vale do Rio Dooa",velo A nossa redsçEo o operlrio JosiRoberto Marttna qne nos p0« à pardo seguinte!

— Juntamente eom 59 compauhel-ros, fui dispensado do trabalho nasofloinos daquela Companhia.

Justificando tal medida, a Dlro-çio da mesma alagou economia, oqu» nio i cabível, por virloi motl-vos.

Preciso i que ic afirma estaramgranàej quantidades dt materiaisImportados da América do Norte,entregues ao abandono t ao d.-nprr-Jíclo. Isto basta para provar nSoexistir nenhum propósito da too-nomia nas demissSea expedidas. Oque úeirv», dt verdade, foi uma tot^pe vlolaçlo ll Constltulç5o.

Eu t meus companheirot somos,tio somente, vitimas de persegui-çíes políticas. Deixo, pois, o mauprotesto contra o descarado abuso ochamo a atençEo dns • autoridadespara-o fato qu» denuncio".

taiiilni çur <1â touU -.-.,-. ,sao |K»»o .1. Prtfa Vermelha nodia 1.* He Maio.

Mat... • vida ainda ul» , tá-dl. Como poder! tt-lo quandott tale, M vintt t cinco anos,dt uma rida como a do slculoXV? Quando tt iavt qut tua-tentar uma lula iraplacival con-Ira a rvaçIoT Quando *• ntev*prejudicado, durantt cinco anos,na marcha aKanrianl», porqutira osoessárío fabricar aanhfies•ffl vm dt tratores, uniformasem vat dt roupas qneotts dtInverno? Quando a guerra aeu-mulou rulaai tm rollbarts *milhara» d* htrtar»»! .VI,. tequt • diretor dt uma usina ga-nha mais qut a uiull.tr qut ur-rei mas, »!.i it também qut lltprtita mala icrvlço 1 aocledad»a qua ainda «xtttt a fórmula:"Cada um ganha conforme stotrabalho". Mat tambltn st isbequt nlngulm ttm lucroí ocultos,qut ntngulm "fas fortuna", queol dirigentes do reglmi sio sina-pies, itm fautto t qua it fali-gam no trabalho, qut oi castelotd» outrora tt tornaram casas dtrtpouto, para ot opirirtot, ten-tros dt flrUt, para at trlançattqat tudo 4 pendo, ttntato, tia-ro t raioártlj t qut, tm brevt,saberlo qut tt podt andar flime, dt calitç» trgulda — poil-çio normal doi homtnt Urrei.

B qut tt ehigarl ao fim toma aplloaçto da formulai "A oa-da um dt aeârdo tom tuai ne-oaisldadM".

Somtntt eatlo, tt começar! av»nlnd«lra hlitórla dos liom.n».ll' 4stt todo o tentldo dt fert*dt 1.* dt Mtlo.

(Dt "Uttrei FrançalMi" —Parit) — ttptolalmtntt para "AMulhtr a nu Lar"..

i Opõem-sc ã mareçáo, do preço de custo tta

ourcUt dos tecidosUma comissão de : : .-,-

ülats de tecidos desta casntale de Sio Paulo esteve em con-ferèncla demorada com o Co-ronel Mario Oomes, vice-piesldente da C.C.P. parattatar da questAo da i. rca-çiio do preço na ourei.t nafazenda. Afirmaram os reprt--.irntante* da liidústrla têxtilque "o preço na ourela d^tecidos de casemlra deve ser0 preço teto ds venda", ale-pando que seria difícil ven-oer no Interior do pais o pro-dulo, uma ves que o reUlhls-ta encontraria dificuldadesom ii.:-.; n iu. pois o valor realda mercadoria está impresso.

A comlssio <1* preços, noentanto, deva vencer e<igaopoalç&o doa Industriais quavai criando dificuldades nocumprimento das dctcnnina-ç6es daquele òrg&o, além daIr protelando a vigência dotabelamento. B, n&o è só Isso;no caso de serem vitoriosasa/i alegaçBos dos fabricantes,cairia por terra a tabela dapteços, originando o mesmoimpasse verificado no cosodos calçados.

Assaltado no interior deseu carro

O Sr. Miguel da Silra Albiiqucr-trai, rtddent» na Avenida 1'resi-dinl» Vergai n.' \3tJ0, foi a policiacomunloar oue, Is primeiras hurasde onttm, lol subitamente .-. • .lir.-do no interior de icu corro de pra-ça n.* 4-35J6, defronte ao Minis-tírlt da Marinha, lootl onde ieaauto eslava estaoionado, por tres In-dlvfduos qut livaram a importânciade 250 erutelrot.

As providenoiai pira a capturadot gâlunoa foram inlciadu, poríntMm nr tlcançado ainda um resul-ttdt positivo.

SUSPENSO UM OPERÁRIO DABRAHMA — O Sr. Guilherme Rotaesteve em nosia redação para pro-testar contra Injustiça de qua foivítima na Cia. Cervejaria Brahma.Disso o reclamante que, porque che-gasso um pouco atrasado, foi sus-penso, tendo nesta ocasião, reclama-do ecu melo dia de trabalho, no qnenão foi atendido.

Declarou o reclamante que tem11 anos de cnia o ieu procedimentona Brahma sempre foi exemplar.

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Page 6: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

PA__m é,..,..,»..... ¦_,... n**f i* *r rr ~**r * -rro^rrfi*ifinrinAn..n,.nj mn Àvii^T.W/"'

TRIBUNA POPULARp *-.'v<.->fl> #> tJv-, .¦,¦..¦.*. '<r.-.-'7--^-^*lí!*flír*4Í*r**S T-,1.,,,1. I.» » 4 «,. .i» 4 ¦ ¦ 4 . 4 » 1 .,. I « 4 «. I ¦ IiIUiMiM .*>*4«l4 4,1,4,4.. »4 >»| 4,4.4 4,.,».

i~_*-«i»i7M***»**^i**»i*«»i»ia*»iii**iti»>»i>aa»iw

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4* ****»«* *«**»» nMNfM * e*%*****A.*r Jêbtn,»-.,.ita-.it » tlAttimta pMlMMMMHMl -,*•*' rda_*-*!««- aa tm*ltll*l'i* iiltAual fft^ada a ttm-per o ttu atttttatf.ds ta* * rilha A» Animal**!**,«_i* •waiaria túligada iH4'*i fartalitenéa atratla da» dl%*rgemt4a» 'p*tii4ttt*i', * aw<* pn*wdrfi t »•-# • tr Yatttr lebn*. tf íttam* defini*Hi.a-,r*atl M a*4.| «K*M»d«i<*»4 lí>f**lH<*rÍ,'f"'.r

I. • d» u..?_«, teu-« — ¦::•:' c»r: ¦*«" — Aflit*

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l i -rilA-t* «tM ?*»*»#• llWOêi).

2." CONCERTO EXTRAORDINÁRIODA O.S.B.

Alai» . — t*c* o notto faitíteo *»•><* opaníurmdml» A» ouairo ptamau pok*nti IMoatWkf. M*> " '- ?*-* «x»""* «it **-

irlia. «» *<7íf»«*-.-a ttm a «-.'«:,«*,*.. «U i'..v./i. » at*b » As-,*%•** -» .'/.«r..._r. .. it o .. aírí, de tiiaííj á/n-j atr«ncouui WCttta latiaBwtt. «aV CetntVV* «it tt~.i-tatl*. O dl dt*.(. .:.. íc_.'.i__., .'¦/,» /«..*J ...*. -I. /Cf *.--'j r-rtn I.,- .'i. l!nvUma r-rala au-i pttftil*. *t*tt O» lltmtrl*i* «j.c aíi <¦-'««*ntt»m, tm pta**jiam» maí* ao gAtto Aa «ttMta p.Wtia «. priivtipilmtttti. a tjtttmfto do contttlo Opa* 21. d* Choptn, ttm-tutttttm iá* mamtta tit.:,...% ; *•* a /> ¦' > «itu» rfcir» dt «it»-r*rdid*. Loca At tritio, //«wt-uírirv. tem t*»*."-*-*-» »_.•-.-...'».-.«.n.M «<*ri*^(u K-t wrtulo t»tm tptttiiatl d» 'Eliytni» tmÁi.-.J.t tom /«nal dt Wagtttr', d* Glatk. Em atguida tiiHmoi« /*.-.*«.-o fittlodio pata otto «rieí.-.-iír.Vi. da "Batkana n. /".de IV/a /.A.*.». pJa*.r_ «ie r*o rfot-tiri-rr tmtxlvldade a eomOi pttAttam» de hatmotUtatto tio tatarttrlatko» do nouogtamle itmtpotttor, Irdthtmerttt tio pooto txmtado ptlo» ru*»-ao» tonjtutto» t_-/.t_«-o*. A prii-tetra P*-^* fer-imou com ar... ¦. ..'¦, da cortrírto tm ft mtnor dt Choptn, ttndo tomo ao-Uata Mtkutlmkp. lkintxi*»irío tttt fnuu aqui a* qutltdad»,do ,¦ ,11.,-f.i ptakmit ;' tteonhtcldai i ptoeUunada, uninlmt-mtitie tm tta pttmtlta eptt*tr.façâo: uma tttnlcm ptrftita. umttmpttarrtnta hnpttuoto. um* prteliSo tbtvlut». qualldiiit,etísa qu* d* mk-to, o í. i ¦:¦¦¦ um tttiii* conxitnre t ttguro.A mtnugtm elKipimim, tio aafttta a um *<rt«*ienf»l/_-io /aclit imprr*3ion.tiil. tle imprim» um tratamento sóbrio * dtact-pftnado. i n; ....*.-.-.-.-¦-/.¦ mal, ptla tlcnlc» irlgoroai dc qut ptlotom mntlmtntal t ejrprcttifo ,,.¦«• ettacttrtsa a obr» do çr»n-de tonúríleo. Ela» o nosso público, tmbot» »eo*ttim»do a nm»utrtSo .'.'. r.,..'.. «io poema chcpinlino sobretudo divido t In-ttrptttn;/lo dt firnilfii "'¦,>. com o cpiai. alli, o pianista po-!¦<¦.'¦ tem pouco» ponto, de eontacto, »o contrário do qut dl-ai-m ar not*» dt publlcidtdt do Municipal, o notto público,ttpttimnu admitia e comprcendru a noi»» lnttrpttt»(to. frutode um tttnpuanttnto diferente. A prova t qut Mtlcu*Jn.*kyloi tolaudidiuimo, undo ainda obtlgido » conceder fârioi«>n.,*, tomo o chamado tatudo ttvoluclonirb * » valu tmml menor. A «j-fi-a jin/onla d» T-ctaUoi*'»*» encerrou btm

o programa, com uma Intttptttaçio ma/eiíbj» i i»r*ura d»0.3.B. t sob a dtrtrio sempre mtrletdom t iflctinte d* Ho-rcnttrln.

Cthtê^Ptaa^L1

NOTICIÁRIO1'KSTIVAL DF- VIOLINO

Tlcallia-te «iepoli dt araanbl.ia 21 hora», do tnllo d» Alto-claçlo Atlética Banco do Uratll,um fettlral artlttlco do vlollolt-ta Jot» I cilc, que aprttentiri o«cgulnl» programai., 1.» PAI\TK|l W* — "Scrcoala d» lohubtrt"(Arra-Jo), d» Jot4 Lrlt».

I, a." - •"Af» Maria" — Oounod— Adaptaelo — d» Josl I.tlte.

3* — "Elegia'' — Op. 10 d»Mniirnrt.

4.» — "Ultcrcre" Trovador

lf. CABRAL-~ V»rdl — Ad»ptac«o — de Jot*UII».

_.• PAUTE1,* — Joaa I.-1'.» — Valia d»

Improvlto. 1r(t bolti Mguldtt,foi-Mldu por aro dot tuptcta-dorei, tm rrut o riollnltt» aprt-•tatara grande tarprria, loean-do a 3.* paite aptmat eom a miottqutrd».

i,' — "ta Canparclta" —Tango.

8." — r.rw.uscir 4 iin^uttlvil...— Valia tentlmtntal — Jot4L-1U.

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euui.;J,>i.ir.i*iif(r ticolAnio

Programa para hoftCENTRO

CAPUOUO - "Sn-titt Pt-tattmpo" — Doldlta* d» Aptlto.id ¦oonirdí» oom Skrmp Hower — Aoredor do mando, curlttldad» —'!.'.'- • Bm>*r, i-portit- —l.'i«., e o» rttturrt, àctmtAm —Jornalf liilerutcIontU — a par*dr du 10 horat dt aunhl.

CINEAC TRIANON - O arquei-ro verd» — Sereia» laode-nu —A corriria ti» Cave» — FcJiti-iltdr. anui • c.r.i-o — Noticiaido di» — A putír dtl 10 hora*dt ru-nhl,

IMPÉRIO - "Vença a •orac*-*".oom Wiilio* Bterr • Mtrgtrtt>J"t-..-u, »i .. 4. 6, ls « 10.

METRO PASSEIO - *Sca llcen-t* nem tmoi" — «om P»l Klrk-

MO • Vin JoIuMoa, t» lí, IX-I. -.-'¦¦ r 10 horta.

ODEON - "Epopai» do J»_i" -il a, 4, í, I 1 10.

PAI-.Vi Hl — "Acordei do oortçfc"— Jota Crtwford * John Gtr-lleld — 1, 3,20, 5,40, 8 a 10,».

PATHE' — *B-atho*»", ta» *ldt etvui uDoret" — eom F 10.17 Holt

Hirty Banr — U J, 4J0, 7 .930 hr>ru.

l'I,A7A — "A tapertJi*» aSo l»-i-ro", cen Robert Ye-ar • SilvioSi.ii.rv, ài 2, 4, 6, 8 • 10.

REX - "Nolta Tenibmia" - •"LigclruienU eacaatitiota",' àaJ, 4^0, 7 t 9,'rO horo.

VITORIA - "Etpelho d*Alm»", comtom Holllvl» di HarilltnrJ 1 LrvrAlrea, l* i, 4, é, 8 1 10.

BAIRROSASTORIA — "A «ip-rins» alo

morro".ALPHA - "Ela tr» rua» dama" •

"Odlo".f.., e*w j«*n.t_r*-rr*f-i r ~~ ' UM ¦__W___M-_MJ_--i_-----i-_MM-«--MMalMaiMMM»^a-»-_i 1

; O DEPARTAMENTO DE DIFU8A0 CULTURAL apretenta I ]

COM A

§ DKUUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA I2 CONCERTOS VESPERAIS I

2 CONCERTOS NOTURNOS

_*rograma: FESTIVAL BEETHOVEN aFESTIVAL VIENA ANTIGA

«OS 19 UHGUAtií'i*?#r* 4» »M4 ****%» f»«a>%*iU Am Alt f*émt*% d-üjã*

tk mwmÉt* tatwtwm***'* t*# *Mtt*4 Mtt\*kk**tk, St****» tm*a«*n«-*.t »«•*» a mtm d» &..**** &*•****, mmt^avmtm a **¦* lm*tJ$aJ»ãÍmU t*ii*+*.t*il* M «.-*,"-#•» ItatítaSlt 4» ama «r^tnt-taitú a«rt«t. «i*ita.ia*»l.< aí-*» m...*****» ttialutUai, tia*aaaa* m* **„*i» "Ts» » matam*, At IA* t%ai**m A» ».*!-..»t**«f***l*» tam 'thf*'!* **** t*mkt**;im aptad» *»¥"****% ataspaadt f**tti df*t* m t*M**4a ltf*v*, «t ttmptttt *» '*-tu,*%'..}.! 4* «•*, f'..'*-» tem*, Hê m parn» ** ^".ui «•«?ia ât,)*4a** ftl* »e**rh*it~, A» pn*»,mm**. «#-ij*Wid4» aHfmmmtmt ty***,it*att*\ A* *•*#*• a Ju*i.» tm&i* tttia» « •******».O ^aftar* tmtatt** Aa *tp#* ttattal tom m **•*-' d» «*-**»••»»*• «i tmrmat *a*» diigitttm tat tlm**** tia **•«•»». iv*A*HM-t*i #*t.'.-ij m tm COM 4» tl**ftotiê*mit, mnnáttttl» *****•*%*** 4ã ii*»fit-l*i*r Uata itatts*. n-d* R<.<**ftt Omat tttm,a*a di** mm |><f««ir«ti4 t*»**tit. ai**1* tm fmno l**m-j**it*. tam-tm* »attMm o ttttm t*****t*. n**t * ».* 4a >•¦*¦ ,*;¦..-a to-U.. tm t*-4*m#*Í4 */•*.>. /* a •: *t,u tmtem** t*t* )**,***%.atv!tt»*U.. a» tm<*a*<*t.-t*** 4* v-ta» avavlra Jf.it*,;. r,»^*.-<L>_« »«».» ert**-*»*i.«rtt'«i, i? t**t a ptUtttpAl m*tm» 4t "O*>• *,***.,'.

lima Uttêtia 4» aamAm*»*)***, ttm tu ****x-*t*»..t mai» alto*4» '****}*"*-**' ttpmtaki» t**it a* p*i*tit», » iliím», tr.,-../*,-t*»!»»- *TAa i§ tfttp** ttm ttm d'***l* o *m ate*******.- *tmmfKiílhtfo *f* am ;«./*-.. «vr« a, tfaa* dt-lttleai, étilootutatmam-» * o» mimt****» dt nptttattaa. MaAtMa» r.,.,«*!atti teomite. 4e*tmr*t,k»*4f* a ***, :¦»-*»' a e*mtt*eti ¦. I metiAf.-i.í. * (:,),,, Tta.it. eemmfem latm* tattrrmtatttea.te**tit*-,t*dt* *.**/**/! pm* » qt*tthlaé, Al tat tatftm i****** tt**flt,. Ala*»** tusatat temam 4<* rt**,**» *t.> «iv» t---*'n*-•.<-**-*/»• «"-tr* ttttmmtatt <-**«*«la ept*ta "At diifw-fa»'* mtfaftt,.*¦;*,*! Jt t*atfafnt*, *r-.Vl «rr» -»"!'» ,' rl •'.'. por H*fthtPtk»praAa -a.*a a^-finiat* rrtfl ç^ ene*** a ttm» s*-hrttl tta»»-HMnSi _M NM 9tf4tm\w*fi9i *> RAMOS

âiancA - 'tempi^ *> i**>"AMrniCANO - "Viit ** Cata»,

ra* • *Uliuaa «rtat**.APflUO - Tararia Kt-pr»'AVENIDA — *3» aa »«?*» UãfHANDEIRA - "Itfa *->«•- '¦> 4 w»

nr.iiA nnn - -Maitidi*.BENTO RIBEIRO - •D_!i»-w\

a "Atam *•** t«tt*t".CATUMBI - -.*.¦¦...: • ». "

a "''.' >r 'j ta *.--.»-.¦ tia ha*¦atai".

CENTENÁRIO - Tt**** im mii»i-'.

COLONIAL — -5. L • .-..;.• kw»kr*B*o* • "T*i«io p-or aa bWJo*

D. PEDRO — "O h—«u. I*-»i-xrair.

roísoN - "c»«p_K»ií".ElDORADO — "Ern wmia i

l_a pisií-irr".ESTAC.0 DE 5A' - "A maa i

-aat tí* * "Mecidtd» Aa !«*?>th»".

fLORIANO — "Alirea «o troa ria*"A i- •• Tttia".

rtUMINLNSE — "Amir íol mt-nh» rolo»" • "Herolc» «K-ilIr»*

GRAJAÚ — "A 6Iil«i» poru".GUANABARA — "Ftatt-tn»» •*-

.lii linde*".GUARANI — "Aroorta A» Sma-

a»" • "A caminho io p»lIbnlo"HADOCJC LOBO — "Mentira»»"

a "Alá qn* a morlii not tep*"***IDEAL — "Ot «jnatro filhi» d»

Adio".IP4NEMA - "A beira do Abi»

mo", cara !.'¦¦'•¦-¦. Bogtn tLanrea Racall, a ptrtlr d» 2hora».

IKAJA' — "Sob o manto Iene-broto" « "ll« r :. tem nome".

ÍRIS — "O detperttr do mtmJo".JOVIAL - "Judeu Erranl»" e"Beto Gênio".LAPA — "Legião dt heroli" »

Mlnbt .li., l tua".MADUREIRA - "Um homem lr-

re-ütirer • "Defirti-orea do»prtdot".

MARACANÃ — "Um trono porum «mor" • "A ¦..!:• do Du-nngo Kid".

MEM DE SA' — "Mulher Tuh«-rio" e "Mtlandro» d» torta".

METRÓPOLE — "Vim trono portua amor".

MEIER — "Aconteça t-o» toa ii-co" • "Qutndo a mulhea* a»«trero".

MODELO — "Apalxonadamenu*MODERNO - "DMda da tan-

gue" a "Souhot dlitlptdot".MODERNO — "O oonçío ato

«*raTelheciH a "Sua criada obrl-fada*.

MONTE CASTELO - "EipJhad'Ali,inH, eom Olirlt d» Htrii-land, Iatrw Aire» • Thomt» MIt-cheU, ia 2, 4, 6, 8, e 10 horaa.

OUMPIA — "Louco por talai""Bilit • paralto du Tirgera"

OLINDA — "A etperanct alo mor-r»M.

PARISIENSE - "A t-peiuiat alamorr»".

STAR — "A uperinga _So cor-tem"TO ¦.

PRIMOR — "A tuirreni*.! nlo BMt*ro".

REPUBLICA — "A esperança alomorro".

METRO COPACABANA — "íttolicença, aem amor".METRO TIJUCA - "Trem Hna-

ça nem amor".ROXY — "EpopéU do jt__".PALAQO VITORIA - "O ee-

raçlo nlo envelheça" a "Faltobandido".

PARA TODOS - "Pimplnela E»carlate".

PIEDADE — "Um paueio ao tor

PIRAJA* — "Etcola de tareiat".POLITEAMA - "Um homem ina-

tiitlvel" e "Armai da Jaitiç»".QUINTINO - "Que taha tocí de

«mor?, e "Pirata dançarino".S. JOSÉ' — "Ana e o rei do

SISo".REAL — "O túmulo vario".RIO BRANCO — "Idíllo na terra"

e "Triunfo sobre a dor".S. CRISTÓVÃO - "Vida de oa-

cliorro" e "O último crime".TJJUCA — "Bengala, o mundo du

fera*" o "Gundalajarn".TODOS OS SANTOS - Indircri-

çno" c "Almas em flor".VAZ LORO — "O

galante Mr.Dcedn".

VELO — "Criminoso por amor" e"Anlnia-lc menlnti".

VILA ISABEL - "O vingador ln-visível" e "Renúncia de amor",

ESTADO DO RIOCAXIAS — "O notÁvel Impostor"

e "Herança mái-ica".ILHA DO GOVERNADOR

ITAMAR — "Moleque Tllo".NITERÓI

ÉDEN — "Roniiriirrcetieiiii de Car-iilns'' e "Maridos em apuro»".

ICARAI — "Beleza imlomável".IMPERIAL — "Sina de j'nr.Bdor" e"Dupla Vidn dc Andy Hardy".ODEON — Sc.«ncs pftMatempOtRIO BRANCO -- "Chantagista'1 o"A(*nne esta loura".

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\7\mt\nM _______t-i r^^r_»^_H_£___?1____v wiMf1 '^WgEWro ¦*fmh' - - . .--s mÊêfwÈmmWtL.-afetar»", i _-lTf ¦ 1 .-^»«-j__B_*è_ihbk_*_*.-.'-. -^*_sL ¦-¦ KXJBBiJir'¦^BHM tftmSÊH "~ -! — • - . yi jjw____t_Wyg*H*>f i-TVT—Flt' ' ¦ _M1 aBBrfffm_______mm____Bf u_p_r sy^,.._t_^49K<tit.lB___4_5f_fc. !_9___F'' '" ' »_^HP fiBjtf'^rTm^ÊKT^S^ÊtWtjSÊwT^TSm^Tr'á____\\_\_aÊ___mw__àt_^{f__\_t... ? ,,7W_fmm__w**__\_\__\_V(_tíW*W?vfS!£9 jMffiáÉJpPc" - 40

_4_B_nã^É> ¦ ¦.ta»_¦«.*.* j L, r^.HM——————ht—JU——————————^———&————.—gjlü——>.-K—i——i '|- E«aPS*v *4.'-S£* ' H____4f!___HH*;:

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

COMITR MffTflOPOUTA»*©

¦*-*, I-IIWtfoie

CO.. Bü. CAirmitO - *>****** \mtt Marta, lt « MJ«5 Ia»*** ll****»*! -» *»k4 «a t4^*»-Jr» -a tíU» Ctnfit-ei dt

í i. TIMKA _. C«t,At *» (Wrttt, *aV — a* "K ?«.<»• -»i*4o» «a «-tí****»» At «*f*s» Cw»i*»»a A» Bria». pa*» ua^ua*ftWtWh# f^i^Spü*

Oa*-*» O, I,!***».»». raia lta-nifiArta PviiiKa

cmirri WTAmtAt. oo wtai» oo rio dr lAWflROr M I)H iiftTHr.l -. ('.*.,»a a» ta^-üvia» «***»paAlWU«a

» «aa_j»_.».«i «tua «ast-Mía. aa «-«««ini» atíí-JTa! 4*t t M lt mt-tam,I4t4«i,i_i Sii»** H*t**r*aa» Ptjtapaa.it. Aj~»ms4. V. Be*-, fttttm

tiiem \aat V%***ra. Na-twal f*r*m, Mara» M.-.*.*»,*C. M, D6 NtlTBftl m tZm**i>tm *-*•** *• D»Uj.j.^ pat*

a .-, Ini ¦ «'• r«u.*--»!. »»í*.lo I» lf K,*»t. i ma J **í Clrtarela8, ]9. tn5*»i»ito,

fftâatlite *l«a*aim. IxutiAUU* P. :::;«u

MOTORISTA' *»»» •"TAOOSEm 18 de março ce

'¦_•......_: «tn lotou niopírrnllWo; — P. U - ÍM - Ml. SO - 353 - tr.0 - Mi- - W7 -Illl . 1175 * IJT3 - l*M - l .11

COMPRE 8 E U «.

tlM.I.RT l)A JOVKSTVDR — O toretgr*,fc> Igor Sthuet»ff fA lem pronto,, f-ir.j o rt-pirlârio do Ballet da Juventude, tinto bailadot eamo "Sllfidet","l^tgo dos Cíinrtm,'\'aliatdi Riquina", "Sonata ao Luar" e "Primeiro Ratle", Sttte momento, tl* termina "l.uia Rlerna",um de seus mais importantes trabalhos. Outros ballets teus para o repertório, saot "lUmQutxQte", "Ürama Burguts", 'Coneirio Dançante*. "Us Djlnes\ "1'lmpurú", "Serenata", *'Conetrto Trágico". 0 Ballet da Juventude deverá ettrear no Teatro Fenlr. na legundaquíraena de maio, sob o patroelnlo dn Vniilo Xeeiaml e da PederatAo AtUllttx dos Ritudintet.

Ra foto vemos o maestro Sehtretoff entalando tom iloema Vergara * Gabtrla Shtetm, duasjcitm artista» do conjunto.

l&JffMÓtica Continental

Oflclnaa própria»FILMES E REVELAÇÕES

Rua -<•-:.* OanUt t I t

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AOOKP. COMI*..-..( l.l*. M*.

__- 'st3 ü_r ni g-n raS E n A N AUM FILME S. A. F. NO CINE SÃO CARLOS

rÇ^*t?Ct*k$^UM APELO

"O» comp****ítorcs nacionais cttSo levando desvantagem emtida a Unha. Fazem suas músicas e nuo encontram /../l/.aifc»para que cios sejam editadas. Tambàtn os cantores encontrambar rt ir a paro gravar a> mtisitas reyi.inais. Os editores nio»gcm com a ncreudrta lisura, dund., preferincia aos númerostraduzidos dat músicas americanas. Nas festas de elite, sSotocadas mais músicas estrangeiras, cm .xeiulto d„, nacionais.As novelas prejudicam a música nacional, c todas elas siopatrocinadas por fiimu, americana», .\'<io c.rWc estimulo ai-gum para o artista nacional, que tem tvdas OS dificuldades aottu lado".

Tudo que esti acima, fat parte de uma carta que recebi,onde um veterano elemento do "broadcestlig" nacional dá

brado de alarma para o* -ciu cor-.pnnhcirus «íe proflsiio. Éum drnmAtlco enfio para que ns tixtsns imtcrldades tememprovidências no sentido de defender os direitas do compositor

do artista nacional. Chega dc cstrangclrismo. pessoal.A música estrangeira i bonita, interessante e merece ser

ouvida. Mas a nacional, a nossa, aquela que [az vibrar os co-raçOes * nosso sentimento patriótico, deve ser colocada cmprimeiro plano, t nSo t favor nenhum que os dominadores daittunçüo faxem.

O artista que escreveu a carta fiz bem cm alertar os seustoltgat. Poi nm ato dc companh.rirumo e de patriotismo.

R. MACHADOl.tir «jue terá que nunca cn-

con tram o bilhete premindo uossorteio» tia rádio - sciiuíncia?Uma vez va lú. Ditai «! demais...

DA na vista, pessoal!...

CONFERÊNCIA DF AGRIPINB GRIÉCI) iSOBRE CASTRO ALVES

Será iníuigiirnda hoje uma Exposição de Pinturacm homenagem ao grande poeta

Prr.ni,...,.- pela Ação Cultural Castro «W-ea, rrallia-sr hojoàa 17 hora-,, no Teatro Municipal, a Inauguração da Exporlçlodc Pintura t-omrmoratlra do centenário do fi-ande poeUbaiano.

O ato wrá presidido pelo ar. Clemente. Marlani, rnlnlatro<la í :;,. .i,,..i.. devendo pronunciar uma conferência. lAbra f»i-Iro Alvet o escritor A*riplno Grleco.

Corria com insistindo, n no-Ilida de rjue vai ncahar a "Con-versa tm familia", diante dafalta de interesse «los ouvintes.

As Irmãs Meireles voltaramontem ao estúdio du Nacionalpara o segundo pro;*-uma.

Bob EstrelaINFORMAÇÕES

A Tupi iipresentoii, ontem, oColtrglo Musical de-Ar! BurrilSOTA»-"**»uUt" «.ttlveri.m animadas.

Nnda de novo no "front" d aIlúilio Clube ilo llrasil. Assim in-forma o boletim Inlcrnn dos"niaquis" dn velerana emissorado Edifício Clneac. Aj portasda geri nela permanecem fecha-das...

Diva Paulo, a Interessante «11-retora do "brondcistln*;" "Mu-Iher", que a Cru.-clrn do Sullevará ao ar amanhíl, tem umnteçllo «íue oe ouvintes devemprcjllglar. Trata-se dc "A mu-Iher na política", onde a conhe-clda locutora recebe reclamaçõese foma provldínrlr.-i. Quem tt-ver reclamações, que as mandopnrn Diva Paulo. Kln gosta dcatender a todos os seus ouvin-tes.

Bob Estrela í um nrllfla quefax sucesso em qualquer lugarque ntue. O rnpaz tem classe cmerece ura pouco mais dc npoio.

Alrnin por Intermédio do »er-.vlçat—üiiUterrân-rn-rhr-Í*n«llo iA~ü-be, soubemos que nquêlc rapazque faz exiblçCas comendo vi-dros c giletes, nn Avenida, foiconvidado pnra dar alguns en-slnàmentos nos funcionários daestação,..

Recital dc violãoO professor José l.eile, nplau-

dido violonista pernambucano,realizará iu> próximo sábado,dln 10, íis 21 lnirii.s, nn Associa-ção Atlética Manco do Brasil, seu1." recital de violão nesta cidn-dc, executando trechos clássicosadaptados no seu instrumento coulros dc .música popular de suaautoria, improvisando mesmo,sôlirc temas de tris notas, ni-gltns trechos, no decorrer «lo seureeiial.

># *íe$^%$ á-T ^^ __f MLJ&M _____^*^^M_^^ **^" ^^ ^>" ^*** **W^

UMA PEÇA QUE AGRADA E DESAGRADATelegrama d,' Frankfurt, mandado ,-.-i.i Rtutirt, contai ~

O jornal 'lkrlir.ee Tugesspiegel", licenciado pttat autorldadm

nortc-aiiicricurws, criticando hoje a nov* ptç» ttatrtl aovlt-tica 'A -iiirj/So russa", — »tualmtnte tm txlblçio tm B*tllm.apesar do protato dos Estados Unidos, qut alegaram tretet-t*tk propaganda antl-american» — dtclar» qut a trema protuteapresentar corta corrente da imprensa iSprít-imetlcana tomo"uma mistura de Al Capont t Latirei » fiardg".

A peça escrita pelo dramaturgo soviético Konttantin Simo-nov, hi pouco agraciado com o Prtmlo Stalin, vert» «m tórnode uma conspiração por parte da Imprensa americana tom aIntuito de desencadear a Terceira Guerra Mundial. "O tra-ballio dc Stmonou nada tem dc teatro. E* um» obr» puramentepolítica", dl» o "Bcrllner Tagtsspiegef,

Discorda entretanto dessa crítica o "Vocwaerts" oegio dfPartido de Unidade Socialista, publicado no tttor tovltiieoda capital alcmA. Acha que se trata de uma peca cheia debelas situações humorísticas.

O r*ier«'í (fc ".A questão russa", i um repórter americano

enviado « Uniio Soviética em busca de material parn » pro-pai/.inda nntl-comunkia. O jornalista acaba se convertendb

ao regime soviético e sacrifica o lar, a família, t m tmprtgo,preferindo Isso .1 ter de executar as ordens que recebera doschefes.

ESPKTAt.UI.OS DK TARDE EDE NOITE

SlillHAIiOli — "Mocinha", oo-média de .Tornei Cnmnrgo —Companhia Era Todor.

REGINA — "O perado origi-nal". comédia de Jean Coclcnu— Ilrnrlillu Morineau, AHlõlTiTÍcõiTl—CnTlo* -Mag_a_— CompnUnidos,

RIVAL — "0 marido dn depn-t.'ida", comédia de Paulo de Ma-

i ~JSt. _n l

AN1VF.RSAMOS

SSpetameiTite cia FábricaCompro roupas para seus filhos por preço de.atacado

mm TJJUCARUA HADDOCK LOBO,

Fez anos ontem o sr. Antenordo Nascimento, guarda florestal,residente A Estrada das Furnas188-A.

NASCIMENTO

A senhora Maria Solnnn Ho-dri;,uoz, militante coniimlstacmJae.uci, S. Paul,,, deu a luzuma línda criança. Em regozijopelo acontecimento o seu esposoJosé Ramircz o os seus eompa-nbeiroa íio Comitê Municipal dc.í.icireí organizaram uma alegrefesta,.

galliilcs — Mesqultlnha t Com-panhelrot,

GLÔIUA — "Que marido toncu?", comédia de Insaustl •Malfati — Palmelrim, Compn-nhia Jaime Costa.

GINÁSTICO — "Seremos tem-pre crianças", comédia dc Pas-

nhia Alma Flora.CARLOS GOMES — "Um ml-

Ihfio de mulheres", revista deCliinncn de Oarela — S-lomrJ,Jurema, Grande Otclo.

JOÃO CAETANO — "Slnho doBonfim", revista de Luiz Pel-xoto e Geysa de Dôscoll — Der-cy Gonçalves e sua Companhia.

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1 doa íi às 32 hora*.

lf-a) . tu» . %m. a Ai . unMIO . )90*3 . *Mt m «IV . «: >4Sia - itm - 4â33 - *jivs * tmS579 * SW3 . 6704 . tOSl . tH40fl'79 . 7IH5 - T39S . 8010 . "3*51ftZS . TH* . 1103 - M_7 - * ">i-423*^1 .8003.9132. '4M7S . K3I. 10243 . KVí .I(tt<« - 10737 . 10760 - I0«-0ioíco - iffMt». now - itfs.3iit"i5. iiDoo . mis. írtrr12711 - 12811 - I2ÍW7 . lan-JI1&J3 * 13728 > 13738 - »?871J.-J.» . 164..S - 1S757 . lSIrtKI5M8 - 16027 - 10387 - W"51C4S9 . 16S07 . 18538 . ir.":-;3187M - 17800 - 17880 - 17*8417W0 . 18101 - 18175 . íri*18378 - 18400 . 18434 . 18?.310010 • 1P043 . 19908 . 203Ô720*29 . 21003 . 21538 - 221V»723S2 - 225*7 . 22/538 - JBiPS23037 - 23223 . 23304 - 23'5823495 . 23539 - 23885 . 237ÍH23747 .. 23778 - 40847 - 4080*40610 . 41208 - 41945 . 4469545083 . 45619 - 45993 . 4<**><W46512 . 46783 - 47073 . 8515185916 - 86066 . 87026 - 1738aCarjra: 60001 - 61193 . «5J.75«9736 - 6tW45 - 72361 - 73243«8W58. - C. D. 179 - 8. P.3295. . R.J. 5528. - 8.P. 9491-R. J. 11317-B.A. 178.

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Interromper o t-iàn-lto: —P. 256 . 13674 16432 . 1831642706 - 43186 . 43828 - 4710447114. onlbu*: 80049 - 80678.

Melo fio e bonde: - P. 46034»Carga: 63461. flnlbua: 80739.

Contra mflo: R.J. 24221.Contra mao tle direcüo* P.

246 - 781 . 1099 - 2195 . 263t6537 - 8313 - 8740 . 9284 - 972S- 13170 - 13354 - 13525 - 1406816744 - 17478 - 18737 - 220S388102 - 22198 . 32550 - 2277144042 . 46079 . 47098 - 4738247426 - 47441 - 85238 - 8525487255. Cnrga: 81197 - 6319467905 - 71618 - 72921. ônibus*81114. MO. 8209.

Excesso de fumaça: OnibuM'80317 - 80589 - 80645 - 8065980715 . 80764.

Formar fila dupla: P. 475B18837 . 202ft5 - 23695. onlbu*?,80014 . 80163.

Recusar pasaageíros: — P.40867 . 40913 . 41438 - 4287J43665 . 44380 - 46297.

Recusar ptuuag-lros- P. 39S850 - 1160 - 1650 - 185» - 3121,3426 - 8820 . 6491 - 6537 - 67907602 . 7828 - 8286 . 8476 - 855CJ8608 - 10262 . 10383 - 11064 -12058 - 12229 - 12472 . 1347S14097 - 14588 . 18151 - 1654418040 - 18426 . 18437 - 1914220020 . 20054 - 20540 - 2112022195 . 23397 - 40062 . 40365140491 - 41230 - 41425 - 4157141820 - 41752 . 41870 - 4201542700 - 43186 - 43299 . 4354743656 . 43867 - 44311 , 4405544701 - 44920 - 45411 . 4582945984 - 45986 - 45991-,--48111146362 . 46363 - 46023 - 4093947228 - 47471 - 47978. Carga:60040 . 60837 - 6*1128 . 01Í8981370 - 61441 . 82700 . 6360964924 . 65248 - 05547 . 0562605094 . 00033 - 00751 . 0720870577 - 70790 - 71178 - 7122971034 - 72351 - 87057 - 87031'Motocicleta: 262. Bonde 718 «179S - 1932 - 2050. ônibus!!£0014 . 80O37 - 80230 - Ü023880450 „ 80460 . 30618 - 8002480044 - 80091 . 80710 - 8075880704 - 80780 „ 80885 - 80G90f.0940 - 81017 - 81040. - R.J.0856. - R.J. 24221.

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Page 7: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

»*,***•'•*>„**.,*, ,,ttt mm» *******te, Kfvm ¦» im tm*eetmt*tm*tm*m*

, TRIBUNA fOPUtAR***nMim*Mhm**m*»»*e*aMtem**^^ ¦ wwpwwmnwimi^,.,,.¦-,.,. ,>**mm*tmmmmmmmmm, '*'"''" '"'""'"'*"'"" "" "- rririi-i-i-ii-iimi-irmi-|-|-i-ii"i"rnmiiiin.iiniriiiiiii

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aaammtmtt* "'¦«¦¦ "¦ irriinn.mii.i-T- umu. EttgfM T

m, JAMJFATURA EM LUTA AMISTOSA COM 0 MADUREIRA HOJE, À TARDEI«*~~™ ettmeemmj * **^ ^ * V *^ * * » .i .V AAV/U^, «TI, 1 .TMVl^lj^ .a, «,<,%«,»..l,>M,.MimWHW>,l%.„, ,„„,„„„ (,„,t ,i„WHiMwwwtw)>„>|„li,„w),|Ml.ll<<|>1(|,||

^^-^rnSÊMí^m^^^^iW^^^^ '*f **Êlãi?^^ í'wí - **-**^Hv^S^t^« ^iW /^i X-. í **!**,^^lilf ¦r.tt^El**-**^'^MÉJ^M^#hw^ry ..

'Ipiranga F. C.

nterêsse peís

'•'-" ¦---*!*-1*1*1-1 i-i-i-i «-iii-ihh Tr».i.i.i.

ANTECIPADO Ol.A-RIA X MUMINENSB

Saíbadit »t ;. rt!e naGávea

t;'í«!«»»#H!a« a tlUtk »la«!!i.,»3|»!»<• ;#«§# fM «Hlràt|j.*f f*t* t*tl)t„ ettttmifí* «|tt«* lirfrríiMi» t-, ,*:. fm urde tle tiunties.».

Km «Mutlr. pwltH, il«* ttt-» «.-»**i4*t «l«fr»tê*# Itriaih^ m .t..i»tl«»«V* «»«ii-ai»i>a rm tt&ttkt, aa.Itmpattéti i» pcrtltta par* «• !.<.(•«faf- »ll»n»t»»„

4 ttttiUlM Ir» f*. »• j J4Ir* m etm%a*itt%*i* ntu.*l ú,%it1*1* |,-«.»l«)f.i„, l.trllallt» »l; ra,tUMtit »f*t»|a»,

O |.-aa«*#| ttt afot-t» r»<«t|Sri|li- *nf HI1.Í, I»! , «5, «| (Mitlrtl.» «| . | (,,,menta, n. i.... -.

¦ 9

ratsga do Riachuelo, o primeiro m\é da noite - GrandeDuns -s-rno tu boiiiüia* 'lVr.t-.i oi

que o público assistirá nanoite dt? omanhS, tendo

odada noturnt - Campo do manufatura, loca do n

como local o estádio doManufatura de Porce*lana.

cariocas oportunidade d«*verificar mais uma vez oestado técnico e disdpli-nnr dos quadros concor- j teresse, e dai o público

rentes ao "CampeonatoPopular*;

Conforme vesn aconte*cendo, ca príh ;s notur-nos despertam grande in-

O QUADRO DO BANDEIRANTES - A tqulpe do ta-pro» «¦to-*-* tUttou no 4ominpo dirimo a»

"Ca-y*-.-..<,, Po

ipu/.ir" «-twuíjitt/nilo uma vttteU tíbrt a Silve Ttltt. O "ttam"V - BandeitarJti deu i.-.t demonstrei So de bom preparo tttrtko» fitkm, tmbom o ml rnirlo hdatte tom battentt eiriastatma.tonando a ftttkie mali tt-ebelham. A g*»¦¦¦¦•* teima, esottran

"ttam" do Ba-tltitentti con tetti iMHgtntti mnte* da ptllUde dotnlnpo. '

Ttm®e no caiiipe eo

**t* m. tar~*_. > Tt &.* ¦ L

«is LaranjeirasI

Preparam-se os adverauiog de sábadoPreparando-u para o

;r,..ich do sábado, Flumlnon-o Olaria ««alam na tnr-

c de hoje.!'-NAS LARANJRIRA8

O campeüo tta cidade, re*olveu Incluir na equipe osllularcs ausentes, Hoje, por-mito, Rodrigues, Careca •laroldo trclnorSo, preparam»lo-se para reaparecer,.Esta a única noviciado no

treino dos trlcoloreá. Pasccal,

mbora ameaçado de suspen-

(Ho

pelo T.J.D. ostará emeSo, íormando no quadrofettvo.

NO Olaa^RUOs "benjamins" estão pron-

tos a uma ampla reabilitaçãodos último* fracassos qut ttmsofrendo.

O quadro dirigido porA!••-...• v, tom bons Jogadorese pode multo bem surpreen-tler o Fluminense.

Tambim sobre o Olariaveta a amsaca ds unia sus-pensfto. O contro-médlo 8pl-nelll está Indiciado para ojulgamento de amanM e sen-do suspenso criará, um sérioproblema poro a equipe.

Por via das dúvidas, Airco-ré vai experimentar um novoJogador no posto, o qual trel-nará um tempo entre os tltu-lares, revelando eom o médioargentino.

i.HCMIO l.iri'.IUIl|t> COMESiMlmlt RAINIIO

A »ti;;;r-*.i.a *trrn,t*ek ¦ tti-ma, c«»iii-.,:ii« j «ui i-lilifi cu ir-...;.» .,..« m cu. iu.i- * JI»; v-iíjrlf' «Jji nw-tmas c - ¦•* mn-Vilt» i'*lí • rta.lli.ji, ,|r j„ía,a.tii.-.í.r»... t tjrtkliuii • rm fe».tival*. • p-ittir do prMin.» mt*de junh.a

"» ofu... icmm i..- ettilcra-a,-*il«>« A ru* S*n»i!or |)>n*s.-» b."115. ! * t.t»«lar, '.¦>•<.' » «tf l..,.,»rtr»"',«.l.MlJal T C. X BKCENIIUCA

f. c.

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I «aí equipes t'tiací|iaif, sccumlárias aI jlllclllt -Ju» ll'»» ....... . ,11.»[ O 11.»I-.VUIKA IRA* .1 II.IU tMi

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ilha i|i> üovernador, exruiilutta-ri «luiniiiio Hqueta . -. u.lc, oii.-il.il.ui.» F. C„ levattdii utn-i

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I A «Icteiâc;« $.-<rlit» d» üilfi-¦;S-j >|«» l,íf«J»it'-. «•* 6 tiora», «*¦»•t* i«l.» «..iivur.ii.,» „« aettttlate*j..íi'!'>ff**

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3.* lima: Aail<al; 1'aultnliti eItji.ia,,; Iii.,, WiUuu e Jorge II;Orl.til.-. J»re«* !. Atl. Slllon tJiisnulm..v C. QI.11Tt.UO X IMUCU»

VALINCA F. C.No campu «lo S. C. Ideal, na

• Attâtt de Laça», rcalizar-ac-á,um attítuadti fr-ltlval <-»r>*.,-ttv.i.r.- »>á.j% t.t*. pelu Jr.ir. itmrlqui-

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í" PAPFO — A's 17.10 horas — ("Bet- ''i1?0 Ilictl<l» — Cr» 25.000.00. , 11 Ilematlte . . 62 1j. irrti^i»,xj tlnií") — As 11.10 horas. -t !I 1.500 metros - Cr» 25.000,00. ' -:, i<3. Flnegie 01 w

V , ,, .. '^5; ( 1 Sanlorlti 52 ' „ .. o o n*nr?rv "1 1 Mojlcn ... 51 ] ( 2 Hispano 55 O.1" PÁREOS ~ l)io1"" ' '• ' 51 i " Iodiu 54

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l 7 llypnos 5:, f .1 \i,.,.,.,, ...A." PÁREO ( 7 Armada .vi 4 ) „ _ 3 ' •'•""" 53

, 1,40(1 metros - CrS- 25.000,00. 4 J Jj 2nm" ,le 0l"'"5 • • • r,n "'c « n*n*-^

n5 ( fi Gr,;.v ''n<l.v • ¦ .1 »-•-»¦ 50—• A's 15.25 hora», ( Tempcr 52 5. PAKliU —

Ks. . _, 1.800 metros — CrS 20,000.00 ' fi 'Viu Macho . , ,,-.,. !,2( 1 Fm-ra 65 A CORRIDA DE DOMINGO — A's 15.15 horas. -I !

K, .' lli-iifl-:»] 50

< 2 Caliln 55 1.' PÁREO •-' Múlllple . . „ 52 2 — 2 Combativo 54 NOT-V

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JTtf^l- Cr» aD'000'00' -";i

t:°rBÍOr0 " n"V>«™ x-xm « eontinuM pe-1 I Toóeii -.v 55 "-lUüoras

( 4 He,cno ^ liaiili,,,|,. qU(; V(!m sofrtnj0) c (|„(.-• , ,-.,,, ;.' '• J . ,, I""' <-'lu «ão oonsiderailaii injintas,

. 5 MoincntAnea , ,- » «-. 5h t ' """'' 61 (o Mmml SR resolveu o jóquei Ltiis Rigoni, dc !,.,,., .. 2

Itnrt . . , -i-l 6.1' PÁREO ravante, s6 dirigir us parelhalros da \— l-IQ" iv..-11'dh - Ci-í 22.oOII.no. candelária Buarque de Macedo, í. IR|) ( .'I iüxcelentc . , , f,.l ¦— 'Itiiil presta scua serviços.

% J«Aldrt 51.1 Pcfhtmcs ZAMORA" De acordo ^pensamento do, '¦ "

' '

( 6 Rolante in TÜ?°,S "s l>el'ítim<"* "iu"- 'eus responsáveis, Holkar daverí te- 4.° páreo:

31 diauiicnte conhecidos aparecer na milha do G. P. .1..-.,'- 0." páreo:( 6 Siinray . vxxmrt,. 54 preços inóillcos Carlos de Figueiredo, 110 diu 26 du ü.° páreo:VENDAS A ViVllKJO corrente, ((úmido devora enfrentar, 7.° páreo:( 7 Olrla , , , -,,lr„,T,, 54 Rua Senhor dos 1'assos, 23 «""ro outro», o "rrack" Zorro, qm-

< " r.r.m fi.ri ».4 Esquina Andradas posfivelmenie correrá em parclha 8.° páreo:, latrto war* « „ t-L1JL M l- tom ümu-ün.

alra*S>i d.t f*»ti»al atraindo au-tiirrvc» púliticr».1 •:»-.«. r \.í \-i o HAMU.S V. o LL-2UTAKU

XlUBCtMtl r íltÜf ' . ll.;.«ICatlaUomliigí» «lltmo an «»m*v. do lm-..**».. K. 1;. • (im ,!•- ataUUra» ci....ni.--. de futebol enire asc.iuifx*» dt. Itamo* r C. a doS 1, l.uiiiJnla. Dep-oli dt 9«>mintilos dr mu,, dl itado comriitii--a«in ¦ r .lita-l- a, o mai-«•adur acusava um npaie pcU«¦•iitaícm ile Ss2.

Oa "jijalí" do Ramos taramassinalados nor Porto a .Vrilde-m.ir « «.» «Io laiulttola, pelo"i>!ay«-r" lt*to.

Os doi». ijoadroa - mt: 1 v.com a scjtuinle oncattUacilo:

Ilamo-a l\ Ct ¦— Severino,.Mi.rí» c Ki.ronlia; Matiditilto (de.ih.ís Waldemar), Pé de V.ilsa eMliiuel; Alliertlnbu, !.*ja:i*iiha,Alvim, 1'orr.í c Hello

l.urii.ni., J*. C.: - Ktlitard;lliijn r Wj li.-uiiú.. Mhuel oKliní; Ptdio, Daniet. It.it,, Or-1,-tndo e /.tquinha.

Na preliminar venceu o RamosJ pelo etsctirr ile 4x2.! lUtttt» P, C. X.SDl. AMftllICA

V. C. NUM JOílO QIK1'ltüMKTi:

.Será rcalixadn domínso nrâxl-um, oo campo do liamos 1-. C.,o encontro enlrc as equipes doi*1uIm local c do -poderoso csriua-drSo do Sul ' ¦ ¦ '.-i,.,

F. C.Itssc ciiintilro está «lei.ptilati-

•I» vivo InVríssr, port|ti.iiito oIlamo» P. C.. apelidado .. "Kx.-.-. -s.-i,., de Itamos". aindn nioi-.illliiTcii o uiiiarKi.r de um reveaeste ano.

I'ara ís»e encontro a -lii-ccaoda esportes do itomos F. C. con-voca, por nosso IntcrnuMi». lo-dns os scua alicias parn csi.irctuna síde nn seftiilnle horário: 1.»lime. iis 15 hora» e 2.* time, aa13 horat.

t.* Ume.* Severino: Mano cChocolate: Noronha, Pe dc Valaae Mimei; Allicrtlnlin, Wuldentar,Alvim. 1'orrA. Henrique c'.VIArlo33. I.uqiiinlu e outros n5o con-vorados.

2.* time: Demi - Uli - Clicl-roso — tValtcr — Joaquim —Arl 11 — Arl 1 — Ceraldo - Ney--Branco -- Carllnhos — Ca-piau — llenrlqufnho — Carll-nhos — .Maiiiiiiiho — Tindtica tos (lanais, com os seu» respcctl-mis materiais.

1.STI.F.I.A DA VII.A V. C. XHOLLVWOOD I-. C.

Na iiraca de esportes do Hs-Irela da Vila P. C. piíliuramdominfo, as equipes do clube lo-cnl e do Hollywood P. C. No.'"Ho principal venceu o "oiifc"dn Hollywood, pela contagem de5x0, t- no -secundário, registrou-^e um empale de 3 tentos.

numeroso qu© vim com*Paireceudo ao c.impo iu*burbnno. Amnnhfi, coma realuoção de mais douencontros, novas emoçõesserão dadas ao público,aumentando também ointeresse pelo certaniuorganizado pela TRU3U-NAPOPUL/VR.

OS JOGOS DEAMANHA

As duas pelejasamanhã,tes:

desao as seguin*

-*-**———¦————««.». !

matmmsaaam > ¦ tMSM tmmsmsmamsmssammmmsagi m Ia*-f,|3i,"*|...*.^f*|i; iE^"Cát^'J^tt\\aWa**aT \f '

ClIVIhKAMliIIIVIhivdlUAIKiniKiil

Ca X»IPIRANGA F,IPIRANGA, DO RIA-ICHUEI.0 — Inicio —19,30 horas. Juix: Ro-Urto Miiclutda Delega- Jdo: Gilberto Ramos,

ESPERANÇA F. C xINDEPENDENTE F. C.— Início — 21,30 ho-ras. Juiz: Rubens de OH-veira Pinto. .Delegado:Roberto Machado.

¦— rmm^atmme»smetm%jm^am*^im' rmwxu^mnsefaennnTi—mrrunrn riT^wni— ,»MPat..Jrj ¦- j ama*--à

\mmmuMmmmmiUquid. ;ju «le todO D fatot). porV H K Ç O K It K IM Z 11118 SI rt O S

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(Pró-DA

Imo ftALFÂNDEGAKm fr*.iRi:.il:ins.

ist

TRES GRANDES BATALHASEm Homenagem à TRIBUNA POPULARA GRANDE FESTA DO DIA 18 NO CAMPO DO MANUFATURAO dia II do corrente teri da

Ktanda vllir-tcJo para o detportoIndependente.

E qua terá raalUada umagrande fa .« esportlra no citi-

Confia o São CristóvãoNuma Grande ExibiçãoHcjc o apronto final — Sem problem-as a equipe

que enfrentará o Vasco domingoO di . , : :.. da ¦;•!.;., >.-. ¦

crlstofania no Torneio Municipaltem sido '..., maia convincentes.O csqisadrSo, dirigido pelo vete-tttno lérnico Adi-ntar 1'iraent»,rcallrou lioa» pnrlidas, venceu-do o Canto do Hlo • o Flnincn-llu e i-mpalando na última roda*da rum i. Botafogo, numa par-tida. igual.

Domingo cabo ao S. Criatovâocombater o aluai lider da tabela,o Vasco, que pela forma am quase encontiái, i cpu.sldwado o tn»-Ilior quadro.do Municipal. Tra-ta-fi- da peleja iiúuicio um. daquinta ruiliida e que pudera durans alvoa, cm chm. de vitória, aliderança, da tnbt-la.

CONFIANTES NA VIIÒHIAOs jogadores estão dispostos

a realizar num grande oxlblçfío,O quadro não aprosonta nenhumproblema, lodo» os Jbgadorei -ns-Icntundo ótimo estado técnico aritlcu. De Louro a Magalhfies,loilus .só peiiMim em vitória.

ü mesmo quadro que vem Jo-giiiulo estará a postos, domingo,no estádio de Qencral Severinno.

Hoje o apuonto finalNa tarde de lioju, Pimenta

teuuirá aeus pupilo* para umensaio de grande importância,Será este o onico apronto daturma sancristóvens*. Todos ostitularei estarão presentes, per-maiitccndo depois concentrado!até o momento de seguirem panao campo do Botafogo, local dagrande partida,

O QUADRO PARA DOMINGO

Contra o Vasco, os alvos ali-idifirío-o seguinte quadro: Loa-rú, Mundinho t PcladOj índio,r.iiiiinucl c 'Souza; Cldintio/ Na-cn, liidon Neslor * MagalltHrs.

«Taça Linneu de PaulaMachado»

cl.r»-..: . I , ',.1E' a seguinte

dos concorrentes:

1—Jofio Lacerda . . 48—382--Ar.v Gulmnr5es . 15—283—Leopoldo Macedo 44—25¦1-—Angclino Cardoso 43—2*.1—Guilherme Macedo 4'.'—28ti—Arthur C. Ncvea . 42—267—Ajalmo Corria . 40—268—Gll Alencar .... 40-269—Jorge Ilo.xo 40—24

10-S. Corria Ucka 39-^27

dia do Manufatura de Porcelana,eomo parle do» fcstcjni come.moralivo» do aegundo anlvmi*rio de im. 1 ,..*. - da Tll 1 DUNAPOPUUR. Nr«»r dl*, diante dopilbllc*. carioca, sempre, cnlusl-ast* e animador dn» espetáculo»esportivos entre grímios Indo-pendente*, desfilarão aguerridosconjuntos cm tri» pelejas amls-toiat.

JOOAIIAO TODOS OS VAI.OIIKS

Uma das novidades da festa,»crá a presença dos quadro» comlodo* oi «li* valore*, lato é,com »i* elemento* que nio pude-ram participar do "CamofonntoPopular", dada* a* .uns condi-.-' » dc elemento* vinculados &*ctilldadc* oficiais.

D«-»la maneira, o» quadro» in*dí.-áii!..* par* os Irí* jogos, m ,.rio completo» e mais aguerrido*.

Tlins SF.NSACIO.VAISBATALHAS

A ;¦:.:,.-. organliadora dagrande festa rsporllva do dia ISdo corrente, organixou os se-gitlnles Jogo*:

A*.» 13 horas Stidan A C..v Senhor dos Passos.

A'» 15 horas — Carlos Chagn»de Amorim x Simas, de Ancltic-tn "(m-anche).-

A** 17 hora* — Pcn.irnt *t A».tunçío.

•Saí» trís grande» batalhas paradivertimento «Io numeroso pâ-Jdico que aílttirá ao estádio doManufatura.

O ingrestu será grati»

AMEAÇADOS DE SUSPENSÃOSeis jogadores chamados ao Tribunal de Justiça

Desportiva ç» Amanhã a sessão — Também,scls clubes indiciados

;;--ií:... .,--.« na tardo deamanhã o T.J.D. da F.M.F.a ílm do Julgar os casos stir-Sidos nas duas últimas roda-da£.

A sessão deverá ser movi-montada em vista do númerodo clubes a players indicia-dos,

OS CLUBES B OS PLAYERS

B' a seguinte a lista de ln-(Melados fornecida pela audl-toria do Tribunal do Justiçada F.M.F.

ivi.. UStimil I Ly IJ o UO estádio do Alauufutuia de

1'orcelana será o local de novarodada dominical em prossegui-mento ao . "Campeonato Popu-lar". * '

Mais seis pelejas serio dlspu-tadas .naquela praça de esporte»cm cumprimento à primeira eltinlnatôria do sensacional certa-me orgatiizudo pela TRIBUNAPOPULAR, Espera-se que os em-

Prosseguiránato Popular

oiip

"Campeo-campo

lan mno

ura

A'* 14 horas — Lauriudo Fl-liio x Joáo Vlcento.

A'» 10 hora» —- Maronl F, C.x S. C. Jaú,

A'* 18 hora* — Sáo Januáriox Sutita Odllla,

Clubes — Bangú — Fia-mengo — Canto do Rio —Fluminense — São Cristóvãoo Olaria.

Jogadores — SpineUI. doOlaria; Pascoal e Tckiea, doFluminense; Hernandez aMirim, do Bonsucesso; Aloí-slo, do Flamengo. Este últl-mo pertence ao quadro de ns-plrantes.

Pascoal, médio tricolor, eni-bora não tenha sofrido ex-pulsão de campo, íol chama-do polo Tribunal em virtudede ser sido citado na súmulapor ílols delegados dc Jogo.Esses os casos em pautapara o Julgamento de ama-*!nhã.

bules tenham transcurso dotmais nnlmndoB * apresentem r«-sultados cspetnculurei,

/**/

Uvclyu . ¦ , ,.,,, iv..Iiiá-.a

! (I i I Uli

5." PXREOl.íi.lO metros CrS 18.000,011.

— "HelllnB") A'« 10 horn*.IC».

( 1 [-'miliisia Mi1 2 Informada 5-1

I 8 Trinta * Tr** ,„ ,, 69

Foram as suguitues as oolações dadas pelos "book-makers" clandestinos para os favoritos dns próximasreuniões do Joekey Glube Braslloiro:

SARADO:

i.° páreo: Uurupy 2i; Ootj 86; Oleg 30.2.° páreo: Alameda Zl; Glyelnla 27; Orelfo flO.3.° páreo: Heliada 20; Furfio-Caxambü 25; Dlolan 88.4.° páreo: .liga 2B; Evolyn 80; Farra e Haridan '0.í>.° páreo: Ponoy £5; Horti-Pencdo 27; Fantnsln 35.fl.° páreo: Esquadrft-Expoente-Emilia 25; Cajubl-Encon-

trada 27.7o páreo: Ma Delle 18; Santnrin-Lvdla 87; llll the

Dook 30.

DOMINGO;

1.° páreo: Giría-Gerro Lilaro 22; lloiaulo 20; Excelente 80.2.° páreo: Vaváu-Varsovia 20; Grisú 25; Indico e Apoll 30.

Uivon-Hastapura 22; Indiann-1 liada 25; Mu-rttpé 30.üuuranizluho 22; Hadifah 27; Mavilis 30,Multlple 22; Goracero 25; Miami 70.Cafuso 22; SIrigy 25; Dádiva-Don Forn j 30.llematite-FInasso-Guaiara 25; Apoteoae-Eve-lyn 30; Galhardia 35.Ladyslüp ií; Nacarado 27; Porungo 35.

As partidas innrcada* pura edia dc domingo sáo as seguintes i

A'* 8,30 hora» — América Su-liurliano x Tefé P. 0,

A'» 10,30 hora* — Retiro xAnsociaçáo Democrátlo* do Cas-cudiira,

A's 12 horas — Paraíso x Co-rondos,

JwtotxifflOiúkt

0 MADUREIRA ENFRENTARAMANUFATURA OE PORCELANA

Contra a suspensão ô.WU. J. Ca

Protestando contra a siiv-jipensão ilegal da* atividades']da União da Juventude Co-munlsta, foi dirigido o s««.igulnte telegrama ao PresFlciente da República:"Os abaixo-assinados pro-testam respeitosamente pe-rante V. Exa. contra o ateu- ,todo à Constituição contido'no decreto reacionário e anti- 'clc-mocrátlco que determinou -a suspensão da União da Ju-vdntude Comunista fa.a.)Mario Sales, Maria Gesss Sal-les, Agenor Pougada de Melo,Manoel Almendro e ,Tonn-';uMiguel do Carmo,

A peleja de hoje no estádio suburbanoA torcida carioca nguiudacom

grande interesse o prelio amls-toso de hojo, à tarde, ontre osprofissionais do Madurelra e osamadores do Manufatura dePorcelana.

Trata-se de um oucontro quevem sendo ansiosamente ccuuen-lado tias rodas esportivas sulmr-lianas, e que promete oferecoraspectos dos mais sensacionais.Os dois quadros sáo integradosdo elementos categorizados aque poderio proporcionar !>on*lances para os assistentes,

O Manufatura terá uma au-t('iitica prova de togo no cotejoamistoso de logo mais. Para oMadurcliai -...'lai uma

oportunidade de verificar o es-tado atual das suas linhas, paruos futuros encontros.

O "match" terá como local oestádio do Manufatura de Pur-cclmiii, com inicio marcado paruAs 10 horas,

Roubada era um rádioA Sra. Emilia Falcão esteve na

polícia para comunicar que um gru-po do ladrões aBialtou a sua reii-denota, levando um ridio no valorde 1.200 cruzeiros,

Foi prometido a ref^iiiin seulura, quo £ moradora » rua Dois deDezembro n.' 3, quarto 6, que ai-prnvld>i((C.(iu «não pnitiu aui juitu-irjciíClo* tie*.

Assembléia do CentroDemocrático de Torres

HomemO Centro Democrático <• IN-

porllvo de Torres Homem, tvrnsede íi rua 1'orres lluincmn. 1329, convoca loilus os snisassociado-;, coliihoradorcs eamigos bem como lotliw tpian-tos, pela prática do rulelml, es-tejain ligados a i\sle íViiii-n i»aiinla os membros do K-' , i.tdu Vila (•'. (.:.. |i,-i.-,-i iidi-i ,-.-sembléia especificíi a ri..i;.,;, .SC hoje, dia 8. às l(l lio:-::-.E' a segtiinle a Onlc-.i ilo : ¦ tdos Iraiialhii-,-

i.o it. il:;i a da aapruvai;uo da

atifei-ii.it'.!í.° — I'ri...|,.-Iiiiii..,;:,,

ga na Junta ¦ iuveniíili-3.° — Pro-tramui-nii

balho de Fim t\<,í.° — Lapurli-s t u

geraii.

Page 8: s rt - Marxists Internet Archive · tro i.ií..»i :;• de Andrade, abriu a temko «em qu* roa. «limaria O jiitc.tiir.it.. par* ¦in 1-.-.. final, do pedido dm c*t**cju ti., registro

INDIGNAÇÃO POPULAR -' m* - «•*' •» " * T

.\4tt •

Dezenas €le pessoas que assistiam ao Julgamento man if esta t*am«8acontrárias á medida anti-clGmoc.p«4t.ca — Contra o povo e o orole-tariado, na opinião de alguns,passo para a volta á ditadura -

enquanto outros afirmavam ser um- O que ouviu a nossa reportagem

Urs.it! et» primt-ti-i tüstaii-I*. da leitura da »*u vala. a'Jota Cândida t«t>«> det«*»«t rta*'to qne m pronunciaria petaea..*<;-o da reglora da rtr-U4m Comunbis.

O Tribunal Superior titii..-tal, on.., .n.iitr.rt, tlulíl.Sctodo o dia d* onlrm. «atavafcquel» bora eomptfUawuletomado pelo povo, que arom*panhava o» d«*l*r»,**« da

• valo do» vário* díeerssbsria-florr. eom o mali vivo Inte»rí*«r. Quando se »«ut»r dadielilo final, ouvimos dos

no Tribunal S uperlor Eleitoral1 »l ulatta ,,«<-«-tiScs * «ptaláO t» tttttiAm at>rr»N«tt M p-f•naabM d» sj* a f*«.lu.«i*i*. i»» para a tvatle • o Ias»Ia 4* Partido OMttMa **• «i«ti:oila mm i.»»--•.» para a vatu aaa 0 ot. n<-n«iit, K«<fu, s»dia* nnre» do fitada Nova, ! Filho dl* tam vreaitnrUt

mi.:. AS rORTAU r»it \ ARf-AÇAO

arande mma* papaias sa.-ti nirtas s tm terna da rr-pôrltr. O ar. Antônio Santauma declarai

— Com o fartlde Comam.»

ru a dlladttra « a f»«<-i.t»»o

qa» nla tíbio a r*ritdo Ca»i«.unuta. ii;- 4, na IVspaaha,Parlai*! a farasu»..

-<. fito A um atentado t¦ftshM » f, C A taatar j D*ti»ü<r«rU — .tu a tr. Ja*a

es. al.ar rum ¦ tlrmocratl». ' Xenatielo do. H»nlo»pot» ii.nhuiit otitio ganido a j r,t»«»».» ouvindo hotuen..lrfrl.de ll , s lli!,.,ll„!|-, (r . i «, I" »», », Uii-Uil, 1 si. op. -vama» m asrmplo dtata am J rârtt»*, mtssdanttt. funciona-t<<««,. ... paisf, drmot-rlllro» rtt» públlrot, médica», advo»úa muii.it, (»do« Waldamar Oliveira

r. irrr«fiil»r rlln a— SA no» p*lw« onda Um-« — Hasi eonlra o ftsrlusntnlo

EM EXECUÇÃO UM PLANOCONTRA 0 PEfROLFO BRASILEIRO

A ftfcíítJ*,*•--. «ia então 5 *i«. 4*G*s>pt_h!t Cl» E**o. tem 7SÇÍ 4e»»;.:... dt 5u_dttd Oi) Co«g|NU>v».'[•! c*alo d» «.,ri-« W»-dOtiiot, ina ttt«t«sl» Hiielo «em• «!._»..« d«*tt»r*4t4itt p*-'-* ltJ»*>!«!usu ««atra ai dU^íiin*r", '..::... dt IS dt MS«»-bre qa* m reltttm •» ttmu tt-tísrri», -r.i-.ci.li.

03 -ACES50RES* ESTRAN-CEIROS

Ujo ti.,._ dt I.:. li is a Cl»tto •ersf.osi « ht»fí BB trtl*»-%a, Jo_ts> i« »lu- t*!tlt* «!:-!*:?Ir.üsu. eo tratida d* Mira todUU»^_ O-l-i dt Mi' ¦-§ » I.fUia;!» Ao ;<!:'.;- Ne*M«d,.,:-:.'. :...s. i-.r-.-í'.-. •:. dl-rei. tio .-- *«!l« í .- :.--::r ,•¦-.- -i

ta WÜIUbi i'.-.'.". FUoa «mil»deliberado qt»* o t •-':: eo»»l«Uri» dei» Itenleo* dst _*U(k«Unido* «{ue i:t!elp*ri*m d* •!*•1 .-».i dt prajesoi dt tel rtfor-Bun.to c, ri!,; rsiiísrs referentes** petróleo.

aNCO DLAS DEPOISA »in,is det*e* ticnlcos ato feS

ftteltld* de *fo|idllho. K* me»-ato provitcl qa* comsilú* destlhe.. um nl*no bl Itmpot tltbertde.An.- i qut, » 23 dt »-:-¦ : ¦ de1946, cinco din deptli de pro-mulgadt t ("'¦:.i:.!-..- > dt 18 detttembro, t revist» noite-amertet*S* "Nrs»»-wts»k" publicou um» no-tt dttendo:"0 Dep»n»mcnto Conjunto de!'•¦:.• i . do Exército • d» M»ri-ah» doi F.siitlo» Unido., enetrit»(ido do luprimento de pesrolropirt fins mililares, decidiu In-ei- . • ¦ ¦ produçlo no Drtill eao Chile."

A vinda «o Bruil, • SO de¦Silo, de Mr| HerberS IIoo«*r Ju-alor • de Mr. Arsbur Curslt* "pa-;a lervirem como *ee«orei téciil-toa no preparo do projeto dl lei"tobre petróleo, demonüra que »tes,.:» "NeMisseelt" nio t»i..-•-.D»l Informid» quando >e referiuà **deci**o" dt* ausoridtde» !»¦•«jue* de "incremenUr t produçio*i* i -r;.'-!r' em "mui quintais'*.(como diria o tenador Wherren)do «Chile • do Brasil...

OUTRAS MANOBRASMUter Hoover Júnior, filho do

altra-rcaelonirio prealdente Her-bert Hoover e MUter ArthurCurti**, quando detembarcaramao Rio, nto pitaram em terrenodeiconhecldo. Tinha havido, an-tr», om trabalho preparatório."Patriotas" envolvidos na trama-|lo do petróleo, pondo se em cam-po com iuoItcI intecedíncia, hu-Viam conseguido » criação de Iré»

£mi«*õc* por elo* mesmos Julga-

i Indispenslvelc uma para re-formar a leglilaçlo do petróleo,eutr* para reformar o Código deMin** e uma terceira para opl-S*r *.bre o acolhimento t o tra-Umento dos capitais estrangeiro».BOUÇAS CHEGA DA AMÉRICA

Quando se organitavam essa*Con.itsõe* chega dos Eatatios Uni-dos uma figura conliccid'»sima ebastante estimada em Wall Street,0 homem de negócios ValentlniBouças.

Vejamos agora a composi-p\o desses organismos. Paraistudar a reforma da lei do•ictróleo foram nomeados os«rs. Odilon Braga, Rui Mau-iido de Lima e Silva, Aveli-no Inácio de Oliveira, Olyonde Paiva Teixeira e o coronelArtur Levi.

Duas figuras de incontes-ti. vel autoridade deixaram deíer Incluídas nessa comissão:oh generais Horta Barbosaantigo presidente do Conse-Iho Nacional do Petróleo eJuarez Tavora, grande estu-dloso do assunto, ex-mlnlstroda Agricultura autor e patrló-tico defensor do Código deMinas.

Além disso, no lugar quedeveria ser ocupado por umHorta Barbosa ou um Tavoraílguravam pessoas que noto-riamente defendem pontos devista contrários aos lnterês-tef, nacionais.

AS OUTRAS COMISSÕESA segunda comissão tem

como presidente o sr CarlosMedeiros Silva e como demaiscomponentes os srs. LuclanoPereira da Silva, José Alvesde Souza, Otnon Henry Leo-nardos, Daniel de Morais Sar-Piento, Euvaldo Lodl e Ave-Üno Inácio de Oliveira.

A terceira comissão, queopina sóbre o "tratamento eacolhimento de c..pitais es-trangelros" foi organizada sobeolíclta Interferência do sr.Valentlm Bouçaa, cjue regres-

PARTICIPAM DIRETAMENTE DESSE TRABALHO O EMBAJ-XADOR PAWLEY, MONOPOLISTAS DA STANDARD OIL E OU-TROS CONHECIDOS INIMIGOS DOS INTERESSES NACIONAISrendo na bagagem o projetoda venda da a mil carnlnisôiMamericanos ao Brasil, o *»sie.em a .:.vi m&o», valia eomo umUiinfo.A COMISSÃO DE INVESTI-

UBNTOBHA UmMm tm tltaeto com

tudo iun, o cof.o da Comluiodt» Investimentos qut recer.-temente i- reuniu no MlnU-térto da Agricultura aob aprealdêncla «lo sr. DanUI d»Carvalho.

Ora, o decaio-la! 6.147, dtI de Janeiro dt IM» criouuma Oomtss-O dt InveiU-n»tnto«s. Soa finalidade era

outra Cuidava dc* certifica-oo* da tqulpamentot • dt(-c* ••«',¦. i dt garantia. Seuscomponentes nio er.*..-.. ote,".:o agora tt raunlram entrec * quais astava o tt. ValentlmBou;as, qut nto foi ofklal-mento nomeado para a mes»ma.

Soubemos, a propósito, tmttrta .*:/.«*, qut a nova co»: .:•»- dt i: ¦"!•.:.-.»..•. -. nàafoi nomeada "propriamente"m itm convidadas, eomo "pt*-tou dt conflansa".

Vtjamos quem tâo seuscomponentes: ValtnUm Bou-çm, «Oacar Wplnschsnlt, Levi

Carneiro, Oumercüido Per.-trads». Ari Frederico Torres.rticiilc". Un». lloberU. Mari»nho, Juaret Tavora e Eugenlr»Oudln. Eitt attlmo declarou,numa confer~nc!a publica,qut "o Brasil precisava aban-denar a veleidade dt ttmaauto-produçto de maquinas,motores, etc".

Eis at como so está proces-sando a consplrssç-o contra oretróle-o brasileiro com apanicipacAo dtreta do ambal-xsdor Pawlty, du. monopó»listas da Standard OU t doconhecido homem dt nec/cl-wValentlm Bouças.

MINISTRi

da Partida CuBi««ui*t» psurqu*flt A um partida toma tm A*.r».»t* t «ou ranlrárto oa te-t!isiiiri,: do qsMilatttr 4itn.

O tr. .tfissiai.o Calista d!ilai.iUni »ar .oritr-»!.. ** 1 * ¦«tiaiit.tiSu dot Movido* pef-Uto». o ar. Som Xavltv d»--,'.i» dtalarai

—. Isto raprataau a ta.lt»da llratll ao rr.tin* culonUl,tttprttenia tm «um» um n»i».-.r.«i. que nio mal» tt

t-iiipreeml» «im o dttaavol»*«m»nto JA aOngldo peto nos*M povo.

—-O fechamento do Pai»Udo «'uniu.iisu 4 tun golastruel Ri .-.'.«ss ("on«tll"jtç!|o— iilur e sr. Jetl Martin».

unir i ainda aartaetntatSou eompleiamente eon»

uáiio ao fechamento, pelsUto A ftrir a nemocrscla ta ' :•"•¦:• « *¦ li dt tt»flembro.

Finalmente, o ar. Augustodt Sosna dl*»».

O povo brasileiro todo,isto é, todo» o* sincero, a ver-dadelro» deniocratsu repudia-ilo o fechamento do F. C. B.t maior prova nio poderiahaver do qua o pronuncia»mento unanime doi repre_ess-!.:!-» do povo na CâmaraFederal. 8e o povo os elegeu tse êtes representam o atur-ns-ü-.rM,,. o Partido Comn»r.tsta foi Julgado neqncla me-morâvel aairmbléla do dta C,quando atl o lider do Partidomajoritário, governltla, ma*nlfe«tau*ie conltátio. Por-tanto, para o povo parmane»et a declvâo do* cenhore*depatades — élr» »âo ptla Ic-galldade do PartMo do Fro-letarlado a do Povo!

1 f.:."» .;--.¦ » I ..ütitnat dt ttu -i ttittrti a - '•¦¦ ,.-; ••.-..<•

nnc

(Concluiio da I.* pdg.)'.,- .. .; - .-». v¦.-. » rr ,-aliilt

eoordenaçlo dt ' '.'• . 1';» '«¦ io*f«lo», mie lt h«J»m dtmonslrido, idttMrvIço «o regime cuj» ttsntsur*merece o re.|u«rdo ptt» qu» •» lmpenha to rttpelso, l cenflinçt • *eculto d» NiçSo.

Dentre ot ftto» wguidot, cora forsm concrel», tomtntt inoontretspreitlglo no ptiectr do Sr. Dr. Pro-curtdor "»d hoc" o qua »«ent» n»du»lld»de de e*s*luloi, l*ndo !..-¦'¦de p*rie o que «a relecloa* ram r»¦ ri i .- I ¦ 4* OODSrlbuIçlo [.-;:-':rlt ou quilquer ousro «¦.«'¦- do •*Srtngelro Itrt. 14. letrt a, d»* Instde 1915; trt. 26, lesr* * do Drc.lela.» 9.258, de 1946); o qut entendecom o rtcrblmenlo de orienUçlo po-lide» partidária, â* procedínclt «•::,-,-:-. i s::. 26, leSrt a, do Doe ¦•l«l n.' 9.258). requer » etubeleç»prov» Inequlvoc» de obedllncl» • ».-l-t-.r. :::i.-.-.v, política e*tr>i»celr*.SubKrevo, «m tomo dam «cosa-çio, o que * respeito deixou etdare-cldo o eminente relslor do procesi-a.

A hlpoieio ¦ que ia prende o In-cito d» letra b, Ao »rt. 14 du Inrti.de 1945 • »rt. 26, letr» b, Ao Pec.•lei n.» 9.258, — "prov* d* que, coirSr»riando o »eu progr»m«, pniSlc»tios ou desenvolvo atividade que eu-lidam com o* princípios democrltl-coi, ou oi direito» fundamentai» dohomem, definidos d» Constltulçlo",— eitá compreendida pelo dispoitono I 13. do art. 141 di Carta Po-llslca de 1946.

0 Partido <Couiun_U Oo Brasil,par* o eleito de «e tornu incurson* proibição lmcril* no Se-lo nolmilivo, teria deicnvolvldo, direta,objetiva e Inequivocamente, • pri-tlc» de atos, ou seja » »çlo, por to-doi oi modo* aptoi » fsiê-l» viler,conlrürla ao regime democrlüco, b*M»do na pluralidade tln, piitldoi enu garantia dos direitos fundamen-tat» do homem.

Em substlncia, em que teria con-¦latido, concretamente a prática des-se* atos, segundo se pretende de-nionttrando, a partir do registro econtrariamente ao programa parti-dário?

Com t" ni feição, embor* haja *idiarguido na denúncia, o fato, expio-rido sob o ângulo do sentimento pa-triotlco, consistira na declaração, ratlliradn, posteriormente, no Pula-mento, pelo Senador Luli CirloiPrestes, quanto i\ atitude quo as-sumiria, numa guerra imperlaliít.»do Brasil com a Rússia.

NSo importa a acepção nem agravidade, por extrema, que se hajade dar a semelhante gesto. Todcios leudcrcs tcem o» seus iirr.int.--ide exibicionismo. Uns conduzem aoridículo, outros n gloria. Seja comolnr, semelhante atitude nada exprl-me que »:e relacione com a demo-cracla Quandu si, pudesse entcii-der de modo contrário, aquele it-prescntanlo du Nação estaria falan-do ]ior conla própria, tle sorte nnão comprometer, cnm isso, a ativi-dade do Partido a que se ocha fi-liado.

Mas, a duplicidade de estatuto,essa, é n acusação culminante. Ter--,»e-iu apiiriido existir, alóm do esla-luto oficial, ainda um outro, deno-minado "projeto", junto uo III volu-me, fis, 323 e, idêntico "projeto derctonnit", editado cm Pernambuco.

Circunstancias várias se avolu-mam a respeito do "projeto"; ¦ pri-meira o aponta de data posterior ado registro definitivo do partido: adeste — 10-11-1945, » daquele —13-11-1945; tratas-e, icgundo » ver-sáo d.i defesa, de elementos básicosquo serviram para a elaboração doacnlaluto» «provado» ç, mal* lard-.",

eurá doa Estados Unidos tra- z*gI*tt»dos-. «laborado o piI_e!ijto

, a.s llK'-'--ã,, «tudo • lUgottS**,iiraf., por âhlmo, «er.-. préttimo tuo, .« ¦ a i '-.' :« l Mu* dlipo*,:i:.., ptlo Rigulameot* laurno d*. .ti . d* !!.-,..-.-;*, (ÍO 1 IC'/. —U 324. do Vol. 111'-

Limito-me to* posto» mcocUllicuaiudo* pelo rtUloiio * tolo dodouto iriala.;. !ir:..«!,.r -1..1- n»l cit-a-.s._ii..a-... que «,:«.«.,ii... relevo •caisetn mai* delido «atia*.

O mtnolouado projtto, elabo-rauo ou udo por peiioa dapouca iSi_u_v_"-., supúe-sa, so-guudo observa o digno repre-•tiuiaule do M.F., tsuiia sidoobjeto de debate a aprovaçüopelos Orgâu» do 1'arlido (Hs,iiiiü a 5,t» do vol. XX).

Ao fato, anun exposto, faltaprestigio para autorizar im-posição de preceito cominati-vo d» pena.

Volva-se, contudo, a const-derar válido èue elemento e,entáo. ter-se-á apenss demons-irado a sua aplicação no quoentende com a contabilidade doPartido e com a eliminação deteus membros, o que, comoIrreipondlvelmente srgumentao provecto relator, não tomvislumbre do Iiostilldado ao ro-gimeii democrático.

Onde, pois, nesses dois fato*,nenhum dos quais tem signífi-cação contrária ao» direitosfundamentai» do homem, eaponus so compreeudem na ra-gônola da economia Inlorna doPartido, se encontrará a trana-grossão à norma Constiluclo-iiiil".' (trl. 141, | 18).

Por muito que se oonccdu, uuso das disposições eslalulá-nas do "projoto" sâo vai alémdos pontos assinalados e, assim,não saiu, com a malB absolutacortoza, da lotro do seu arti-go ..°, o principio que nele soenuncia.

Encontrar esse alcance, de-pois do registro concedido, ma-dianto o qual fora demonstra-do e proclamado peranto éiloTribunal quo o Partido "oon-sagra o oxalla os prlnolpios dn-mocráticos e os direitos fun-damentals do homem", i adml-tir a oertera oaloada em meraInforcncla, apenas estabeleci-da por força de argumento »ompeso, som lógica e destituídodo apuro da verdade, pois quose pretende orlRlr a acusaçnosob a influência de princípiosinstitucional» do sistema co-munista para admitir quo sãoos mesmos aqui postos em prâ-tica, ou incluidos na ação de-cen volvida pelo Partido.

Salvo, porlanlo, os argumen»tos «Io ordem conjeclural, pro-vas não se apontam, no proces-so, quanto íi ação do Partido,quer se diga contraria ao re-piiimit democrático, iiuer aosd irei los fundamentais do lio-mem. Em verdade, onde soencontra, no r.nrno dos auloi,essa prova?

Na realidade, quo fez, aqui,o Partido, com essa significa-ção? Comícios, greves, propa-ganda partidária, Intensa, es-polaoular, profusa, nssuslartti-ra, incômoda c Buspolla? Mas,

quo ato» serfio teses, em suma,tenSo todos eles permitidos,eomo expressão de direitos egarantias Individuais, eonsa-grados pela Carta Politlcaf

Atentou, porventura, assaAssociação, de algum modo.por alos Inequívocos, oonere-los, contra o princípio da plu-ralldmlo de partidos, Igual-mento Inserido naquele mag-no Estntulo? Como nflrmá-Io,sem prova que o demonstre?

Tudo á lícito pensar, supor,odmilir. temer e crer. A nin-guém so contesta essa atitude.Por amor das Instituições nn-olonnis. old bem pouco redu-xldn». com sacrifício de nossopatrimônio moral. _ mais In-flma expressão das coisas de-gradadas, os que sa envergo-nharam no ostracismo e no re-tralmenio, ofondldos na suadignidade eivlca, mal saldosdo cáns da ditadura para flfaro sol da liberdade se temem,na Indecisão, da sua, talvez,Ilusória lumlnozldade. A hu-manldade, como que atraídapelo vórtice, caminha para aescravidão?

Náo sejam os nossos passosImpelidos por atos Imanável»,pralIrados com sacrifício daverdade e da justiça.

Em conclusão, 8enhor Pro-sldente, meu voto ie harmo-nlza, de todo, eom o lúcidopronunciamento do emlnentls-slmo Profewor relator, a quem,nesto ensejo, rendo u iiomo-nagens da mais alta admiração.

(a) RIBEIRO DA C08TA

A greve dos telefonistasnos Estados Unidos

WASHINGTON. 7 (De CUrlt»H. Herrsl. da U.P.) — Um» ead»d» .-.•!¦ i ;»-'•'- «li 'tr--,-:-. qnemil* d» -:-.'- de 325.000 grert»ui not E*lido« Unido» eomeeem «¦-:..-«.' »o trtlialho, ptreetndo t«r¦berto nmt brecha a» grtvt gtrtl'.*-it'-<! :.:-'---». a fttaado inrglr cs-perflifu d* um Imediato relntclodo» atn!,. s Bormill,

Ot eenvtntoi loc«U em oaic Ea-i.-i.-i t na DUlrito dt Columbla ia»»rulr»m l rendição de» lidere» tr»-b*lli(it*i *m «ua» e-tlffenclM de «sueo* «umentoi do lalárlsi foaeem lei-loi em bue nsctoml.

Um porti-voz trabalhista declarouqu» • Federsçlo Ntcioml do» Em-;¦-¦•'« em Telefone» Informou qi»e»eu crginltmo central e*ti "economl-cimente enutto" pelot 81 dlu de-irr» « eu- nio pode coMlnuir en-frensindo » campanha para u ne-gocitçSe* em bata nacional tlím deter *m eenalderaçlo » deteiperidt¦Ituaçlo teonómlea de muiloi gre-Tiitai. Oi delegadot da* companhia»telefontet» t <:> - Sladiotto* *o reu-nlram e*ta manhã afim de chegar *um icordo que pudeua *ervir de p»-¦:¦-.- ;-.--- todos oa Sindicato* locaU¦Inda em greve e quando M verlfl-cou » «uípcmão. Ai 16 horas, oiconclllidorei federtii declararamque *omente uma diferença de dol»cenUvoi por hora Impedia um icor-do completo entre as companhias eo> grevlstai. A» companhias telefo-nicas oferecem um aumento de 10,0por hora me» < t Irahalhadorei exi-gem 12,9.

0 ptliu.hu pano definitivo o*greve verificou-te ontem a noiltqutndo t Sindicato do* Telefondtaidlnolveu t comitê polidco, daOsioiniuuçSet li flllil* qut efttu__erapactoi ioeil* da melhor ferma po>•hei.

isí [ mmHoje, no programa deOrlando, nn PRA-9,serfio apresentado- em

desfile os aVearidoa-Modelo»

íí»3rVA4*k^

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ANO H -^ N.» 592 QUINTA-HI-IRA. S DK MAIO DK 19*17

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»H\».' *-JUk

:.'.'::• da» itrtcomparáveli me-lodlaa lntarorotodoa por Orlando¦'.;'.-.. o tulg-Broadeatt E»p*-•lal daa Loja» d» Dtpartamtn-tOS A :'•; a i-l-.',;., ttrá, bojo,uma nota tuarcantt dt bom-í;-'-i:-' oom a aprtetntaç&o do«thow ôt> «Insáncla» do» «V»»-tlt*...--.'Í...ÍC-1"». — uma notávtl •inídlta crlnção da» modlsto»d'cA Exposlç&o C.irloca» para a•itglncla da mulher carioca.

A eipltndlda audição dtstanoite terá Inicio áa 21 hora», naonda da Rádio Mayrlnk Veiga• ttrá o ooncurto do ma»atroViva», colaboração do Trio lia-drlgal, atuando como locutor»»César Ladeira t Maria Heltno.

Aberturas submarinasna Austrália

LONDRES, i (U. P.) — OBureau australiano de lnfor-maçóes anunciou o descobri-mento, em frente da cosia me-rldlonal da Austrália, de duasaberturas submarinas ctia»» tãoprofundas como as qun bordo-jam a costa meridional doChile. 0» cientistas austral!»-nos acreditam que se trata douma antiga desembocadura dorio Murray,

Aflrma-ie quo as aberturas«ubmarinas recám-desooberta»lão análogas ao leito submari-no do rio Hudson, qut st ex-tendo sob o litoral marítimodo Nova York, »"

leivagem Assassinato EmRicardo De AlbuquerqueD_4>su"sn.uu contra uma sede do P.CB», o criminoso atingiu uma senhora

<jne sttln do Centro Bsplrita mm Recebeu a polida a bala —Antecedentes do desordeiro Brasil

Rii*rdo d» Albuquerque foipalco, aattn», dt am* .» . »»u*|i»_i.. pei. qual 4 rtipooilvcl

toalitoldo dttordelro Dr«»il,oficial reformado dt Arcud*.

C*."-* d»» 21 hor»*, o Indl*vidoo Bral!! t«lu de rtvolvtr tmponho * atirar «m láda» ¦» dl*i.tici • siitaiiti.. o» mal» torpe*iaiultoi »ot comuuista» daquelebairro. Depul» dlriglu-ao parot tede do Couiití int deRicardo dt Albuquerque contra« qu»l dliparou vários tiroí, umdoi quali foi atingir mortalmcn-S« uma «•.....-:,..

TKVB MOHTIs IN8TANTANEAA lnditosa mulher, d. Anto*

ulct* da Silva Marques, »ai.t nomomento do Centro Espirita Io*cal, à rua Ar-.-.... O projétilalinglu-a na fronte, causandomort» lt.at..:.-..'......

A vitima reiidia 4 rua Josídt llot», 28, t era esposa do tr.Silvio Qulmuràtes. Deixou na or-fandade 8 filhos menores.

0 CRIMINOSO0 criminoso Jft por varies vc-

i«» provocou dlslárblos no balr-ro, tt;.--. temido como o maior¦rruicelro da xona. Certa vezdlipirou vários tiros em direção

icde de outra organização es-plrita, tém, poróm, ter causadovitimai,

RESISTIU A ORDEM DEPR1SXO

Tomando conhecimento da

txorrlacl», dlrigiuie a Ricardod» Albuquerque uma ttt%o vo*lantt do 33.* Dlitrllo Policialde Marteiii! Deodoro, a fim do¦ :•!.. o aiittilno. Cite, i. i-íni,iqutrltttdo tm »ua rtildtacta,reiiillu I ordtm dt priilo, tan-ttndo tb»ter a tiro» oi poli*ciais.

86 depoii de ligeira iKtra*•.nu;», o ttoeoft Brasil entregou*

ia lt autoridade», tendo condu*tido ptra o ssiir,.- do aludidodistrito.

O AllSKVAI. DO ASSASSINODando urna buiea em cata da

eiiaulno, • pollcl» «prccndtasin»-. «.-:. a . Ineluilvc um fa*ill-metr»IItadora, «lém de cen*tio»» de balas com que o ,!etordilro atrrroiltav» a poput».(lo do lugar.

'¦V-VST-

__^^m__n___»$T wtí^W

___a__.ll V^MfcyjiJa-g-^! , g^_Tflli * 1

camoiaUa

0IV CONGRESSO EM TODO 0 PAÍSEncerramento da Conferência Estadual do

Espirito SantoO senador Lul» Carloi Pr*»t»i

« o Ciiuilta Nacional do P. C.B., receberam os icgulntei tele-gramas:

«nio _ o Comitê DlstriUl d»Estiklo de Sá no encerramentoda Conferência para o IV Con-gresso, por unanimidade coníra-tuln-sc com o camarada pelaorlenlaçho «cgurn do nos«o Par-tido c pela «ua dedicação l cau-sa da liliertaçíio nacional, faien-do votos dc felicidade» perenesao líder máximo do povo do Dra-sll. (us.) Joáo Pnuln Santana dcOliveira, presidente".

"Rezende — O Comitê Muni-cipnl de Hezendc do P. C. B en-cerrando sua Conferência Muni-cipnl, coi.gratuln-se com o Co-mltí Nacional peln orlentaçíotraçada pnra n rcnlizaçilo do IVCongresso, (ns.) Antônio tln lio-cliH Machado, secretário poli-tico".

"Vitúrin — A Conferência Hs-tndual reunida nus dlns 3 c 4,cnm n participação tlc delegadosde quase todoa os municípios,Congraluln-lC cnm n ilircçtlo nn-

cional pela Jü-to»« dai teiec, tapolimoi I atitude da Unha po-litlea t orgânica por serem Jui-

Aos militantes c amigos do P. C. B.

Pede-se a quem souber de uma casa para altiíinr,

com jardim em volta c não distante do Centro da cl-

dade. Informar na portaria dêsts Jornal tel. 22-3070.

tal. S*udaç6e» Comunista».(ai.) Benjamln Campoi, iecr«-tárlo político"."Rio — A 8cçio 6 da CélulaTiradente» dos trabalhadores daLlght, reunidos em tiiemblélaporá o IV Ongreiio, conclui íerJusta * linha política do nossoPartido, * congratula-lo com esseComitê Nnclonnl pela reullzaçãodo Congresso, dispostos t contl-nuarem nn luta pela defesa dademocracia, no Interesse do povoe dos trabalhadores braiilelroi.A mesa (aa.) Pedro Paulo Vai-verde, JoSo P. Júnior • DanielD. Gdimaiãos".

VENDA DE SELOSDO IV CONGRESSOContinua na dianteira o

militante José BarrosContinua bastante nnlmnda &

emulação dn campanha de fl-nanças pnrn o IV Congresso doP. C. B. Milhares de selos nlu-sivos ao maior e mais democra-tico conclnve do Continente Jaforam vendidos. N'a dianteiraainda permnnece o mililniile co-munistn José Barroí, tio CélulaJosé Ribeiro Pilho, ligada ao Cn-mlté Nacional do Partido Comu-nlsta, que vendeu «td o mumen-to cêrc» de dois mil ctuzelros dcselo»

ADQUIRA UMA COLEÇÃO DE SELOSDO IV CONGRESSO

Contribua para a campanha de finanças doIV Congresso do P.C.B.* adquirindo umaartística coleção de Belos comemorativos dohistórico conclave.

As coleções de selos sfio encontradas à ruada Glória n.' 52, Comitê Nacional do P.C.B.,. h rua Gustavo Lacerda n.1 19, Comitê Me-tropolltano do P.C.B.

ENCERRAMENTO SOLENE DA CONEE-RÊNCIA DO C. D. DA SAÚDE

Hoje, às 18 horns, nn sede doComitê- Distrital dn Saúde, à runPedro Ernesto, n.° 19, sobrado,será rcalizadn umn grnnde festn

A CAMPANHA DE FI-NANÇAS PAHA 0 IV.0CONCsRESSO DEVE SERLEVADA A' VITÓRIACOM O ENTUSISASMODE TODOS OS MIM-TANTES DO PARTIDO

aaVVVVVVV^tVVi-V^i^VVSiiVSifWt^t^AíWy^ ,

de regozijo pelo encerramento dosun conferência distrital pnrn oIV Congresso do P, C. B.

Nessa festn popular, para aqual está cnnvidndo o povo dnSaúde, haverá programn de cn-louros, "sckets", "shows", nú-meros de música popular, lei-lócs e outros divertimentos.

As iujcrlçCcB pnrn o progra-ma de calouros acham-se nlier-tas á rua Pedro Ernesto u." 19,¦obrado, e no local, no din dafeita, uma hora antes.

fstÀnék

KOUP,

Dff H ORDSM

fi faltai

^^ÊÊ^Êi^^^^Êm^'»"^^j>£^^^gS^ag3^^&W^ Y"';

V&éOÂS À VISTA I IM.jaSHTAçõss mmsAis

mmmgasm&mmimmsm—i»»— —i 1——,

Impressionante artigo de um nutricionista brl-tânico sobre as condições alimentares

LONDRES, 7 (A. P.) _ Odr. Pranklyn Bfcknell, um dosprincipais especialistas em dleté-tlcn dn Grü Bretanha, declarounuin artigo publicado pelo senm-n-írio "Medicai Press'» que

"a In-gloterra cslfi morrendo dc fome",dizendo "como naçflo, teremos ll-tcralmcnte dc perecer, a menosque sejaim melhorados os estoquesde viveres".

Afirmou o dr. Franklyn Ilick-ncll que os estudos de rfutrlçflorealizados pelo governo silo "cx-traordináriamente eufóricos e na-dn significam".

O ponto dc vista do governo,no entanto, é que, embora' as ra-ções lejum pequenas, o padrSogeral de saúde ê melhor do queantes dn guerra, rm virtude deexistir uma distribuição mnls cqul-tatlvn doi alimentos,

Um porta-vos do Ml_i»Urlo da

Saúde declarou mais tarde qu*"n5o existe nada que apoie a de*claraçSo de que n Inglaterra eal*morrendo dc fome. Os resultado»dos últimos inquéritos, rcallzndoiregularmente, sObre o p.idríio d»nutrição, nüo. apresentam nenhumsinal de debllitamento geral.

A Tchccoslovaquia re»pele as condições da«doutrina Truman»

LONDRES, 7 (A. P.) --Y. yioanck o T. David, mem-bros da delegação parlamentartchoooslovann . qu» vl»itn Lou-tires," declararam aci* Jornali»-Ias que o sau pai» (iSo iiceltnráo empréstimo qu» procuraobter dos ICsludos T;,!Ído«, saí.ssn eniprtrsíimo ÍOr oferecidasob condições poSft-lcui da cha-mada "doutrina de Trutnsiss"-.