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S3 arquitectos ® |2008|equipa|bernardo daupiás alves|marco braizinha|santos constantino|monica pinto|anna allenstein|lisboa|portugal| |S3|equipa|

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portfolio 08.09

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  • S3 arquitectos|2008|equipa|bernardo daupis alves|marco braizinha|santos constantino|monica pinto|anna allenstein|lisboa|portugal|

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    |

    e

    q

    u

    i

    p

    a

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  • |projecto| casa de praia|casa gal||local| albufeira|algarve|portugal||rea de interveno| 370.32mq||cliente| arq. bernardo ratton dupias alves||ano| 2004||fase| construido||ano concluso| 2006||custos| 129 612||parceria| arq. bernardo ratton dupias alves|

    S3 arquitectos|2004|casa de praia|casa gal|albufeira|portugal|

    |S3|pj0415|

  • |01|

    |06| |05| |06| |05| |06| |05| |07|

    |06| |05| |03|

    |02|

    |07|

    |01| entrada||02| sala||03| cozinha||04| hall||05| quarto||06| is||07| terrao|

    |planta|piso 0|1|200|

    |alado|1|200|

    S3 arquitectos|2004|casa de praia|casa gal|albufeira|portugal|

    |S3|pj0415|

  • |alado|1|200| |alado|1|200| |alado|1|200|

    A escolha de materiais de revestimento exterior mantm-se, de acordo com os mtodos construtivos escolhidos, sendo a base do edifcio revestida a pedra aparelhada, no embasamento, e paredes rebocadas e pintadas a bran-co at cota do Piso 1. A estrutura e revestimentos das parte superior das paredes exteriores e coberturas, so executadas em madeira, ficando parte na sua cor natural e parte pintada a branco. Toda a caixilharia exterior ser executada em aluminio termolacado pintado a branco e vidro incolor.Foi inteno que o edifcio, na sua forma base, seja o re-mate da construo em banda existente, ao mesmo tempo que, com a rotao da volumetria, inclinada de forma a tornar o maior possvel a fruio da luz e da vista de sul e poente, fenestraao e materiais de revestimento, introduza um elemento de singularidade e contemporanidade, e que pela sua forma e materiais assegure uma ligao harmni-ca entre a construo existente e a vegetao existente.

    S3 arquitectos|2004|casa de praia|casa gal|albufeira|portugal|

    |S3|pj0415|

  • |06| |02| |07|

    |05|

    |planta|piso 1|1|200|

    |imagem|interior|sala| |imagem|interior|sala| |imagem|interior|sala|

    |01| entrada||02| sala||03| cozinha||04| hall||05| quarto||06| is||07| terrao|

    S3 arquitectos|2004|casa de praia|casa gal|albufeira|portugal|

    |S3|pj0415|

  • |imagem|terrao|piso1|

    S3 arquitectos|2004|casa de praia|casa gal|albufeira|portugal|

    |S3|pj0415|

  • |projecto| loja-caf|timberland||local| prottipo||rea de interveno| 100mq||cliente| grupo brodheim||ano| 2004||fase| estudo prvio|

    S3 arquitectos|2004|loja-caf|timberland|prottipo|

    |S3|pj0417|

  • |02|

    |01|

    |03|

    |05| |04|

    Partindo de uma ideia em que se pretende levar o conceito de uma marca de refer-ncia mundial mais a frente, e avanar com um conceito de restaurao ligado for-temente a marca/imagem Timberland, define-se uma estratgia de ligao entre o comprador tipo desta marca e um local onde esse mesmo comprador possa disfrutar

    uma refeio, sempre ligado a imagem e filosofia da marca.

    Assim sendo, a escolha de materiais a aplicar neste espao serve como elemento identificador da marca Timberland, bem como elemento organizador dos espaos interiores do restaurante. A madeira, pedra e cres especificas, so elementos is-senciais para a identidade de um espao de restaurao, com um pequeno espao de

    venda de merchendasing, se identifica com a montanha e vida ao ar livre.

    |01| entrada||02| lounge||03| atendimento|loja||04| zona de jantar||05| cozinha|

    |planta|1|100||imagem|fachada|

    S3 arquitectos|2004|loja-caf|timberland|prottipo|

    |S3|pj0417|

  • Para a rea em estudo, o numero de mesas para refeies ser de 20, existindo uma rea de estar/lounge, com um acrescimo de rea, que sendo mais recatada, permite que entre 10 a 12 pessoas, possam disfrutar da leitura de um livro ou revista num espao singular e de caracteristicas unicas.Pretende-se assim, imagem da casa de montanha, permitir aos habituais clientes Timberland, usof-ruirem de um espao acolhedor com materiais car-acteristicos para uma refeio ou uma simples be-bida enquanto folheiam as pginas de um livro. |imagem|interior|sala de jantar|

    S3 arquitectos|2004|loja-caf|timberland|prottipo|

    |S3|pj0417|

  • |projecto| moradia|casa da estrela||local| lisboa|portugal|

    |rea de interveno| 320mq||cliente| grupo doca de santo|

    |ano| 2004||fase| construido|

    |ano concluso| 2006||custos| 171 866|

    |parceria| arq. bernardo ratton dupias alves|S3 arquitectos|2004|moradia|casa da estrela|lisboa|portugal|

    18||SSSSSSSSSSSSSSSS33|3|3 pjpj040441

  • |01| |02| |03| |04|

    |10|

    |05| |07| |08| |06|

    |09| |09| |11|

    |09| |10| |11|

    |04|

    |10|

    |09| |11|

    |11| |10|

    As alteraes a realizar neste projecto j licenciado, incidem sobretudo numa tentativa de simplificar a linguagem Ar-quitctonica utilizada, reoorganizando o seu espao interior, sobretudo atravs de da simplificao da comunicao vertical.Deste modo, a entrada para o edificio deve manter-se cota j defenida, em que se propoem um recuo relativamente ao plano de fachada, permitindo um melhor acesso a veiculos para a garagem.Pretende-se ainda que exista um vazio entre o piso de garagem e o primeiro piso, de modo a que a luz chegue a entrada do edificio.Relativamente ao logradouro, pretende manter-se uma parte a cota do terreno natural e outra numa cota um pouco supe-rior (cerca de 1 metro), de modo a fazer a ligao com o terrao exterior. O logradouro manter-se-a como zona permeavel, destinado a zona verde.

    |01| garagem||02| rouparia||03| entrada||04| hall||05| sala||06| cozinha||07| terrao||08| zona verde||09| quarto||10| is||11| vestirio|

    |planta|piso 0|1|200| |planta|piso 1|1|200|

    |planta|piso 2|1|200|

    |planta|piso -1|1|200|

    S3 arquitectos|2004|moradia|casa da estrela|lisboa|portugal|

    |S3|pj0418|p

  • A harmonia em termos de lingua-gem Arquitectni-ca e materiais a utilizar, pretende manter o respeito das caracteristi-cas dos edificios existentes nesta rua.

    |corte|longitudinal|1|200|

    |imagem|escada|piso 1||imagem|escada|piso 1||imagem|cozinha|

    |imagem|casa de banho| |imagem|casa de banho| |imagem|casa de banho|

    |imagem|escada|piso 2|

    S3 arquitectos|2004|moradia|casa da estrela|lisboa|portugal|

    |S3|pj0418|

  • |projecto| discoteca|the garden||local| almada|setbal|portugal||rea de interveno| 618mq|

    |cliente| miguel rodrigues pato e filhos||ano| 2005|

    |fase| execuo|

    S3 arquitectos|2005|discoteca|the garden|almada|portugal|

    05||S3|pjj050500

  • Nas fachadas do edifcio, de uma arquitectura descaracterizada prope-se uma interveno ligeira que passa pela abertura de alguns vos por forma a garantir uma melhor relao interior exterior, contando com uma pele arborizada que envolve todo o objecto numa imagem sofisticada que o aproxima do seu contexto envolvente, dissolvendo-o na paisagem e tirando partido do sentido natural da interveno que se caracteriza por uma estrutura metlica, com uma rede de nylon, esticada de forma a permitir a suspenso de vegetao tipo hera, formando uma espcie de almofada

    verde, que transforma o edifcio num enorme arbusto.

    A entrada passa a fazer-se pelo alado nascente marcada por um arranjo de pavimento que se projecta do edifcio, rompendo a modulao da estrutura vegetal na fachada com uma cobertura de estrutura metlica, dando continuidade

    ao plano da varanda pr-existente.

    |alado|rua|1|200|

    |imagem|rua|exterior|

    S3 arquitectos|2005|discoteca|the garden|almada|portugal|

    |S3|pj0505|

  • No interior, ao nvel do R/C o piso rebaixado 35cm numa grande sala que se atravessa visualmente de um lado ao outro e vive aberta para o exterior sul em trs vos resultantes da demolio do anexo. Com os seus apoios nos extremos, conta-se a nascente, junto entrada com uma pequena recepo/bengaleiro e instalao sanitria para defi-cientes e a poente as instalaes sanitrias de publico. Ao centro desta grande nave encontram-se as reas de bar um deles com uma pequena copa de apoio ligada cozinha do piso superior atravs de um elevador monta pratos, as escadas para o piso superior e uma cabine de DJ a meio piso, como que numa varanda que v sobre a sala.Todas as funes esto alojadas em volumes autnomos, como caixas, cada uma com a sua funo.Estas caixas pintadas de branco pelo exterior, assumem o protagonismo de reflectir qualquer projeco luminosa que lhes aponte, contrastadas que esto com as paredes de fundo, pintadas a preto mate.Excepcionalmente o volume que encerra as escadas atinge a altura total do p direito, num desenho de composio que serve em simultneo para dar continuidade aos elementos verticais que conduzem a filosofia dos volumes no espao aberto para o piso 1. As escadas acontecem assim dentro de um volume branco, mas do continuidade ao mate-rial do pavimento da sala at encontrarem o cho de madeira do piso superior.

    |planta|piso 0|1|200|

    S3 arquitectos|2005|discoteca|the garden|almada|portugal|

    |S3|pj0505|

  • |corte|transversal|1|200|

    |alado|1|200|

    |imagem|disco|

    S3 arquitectos|2005|discoteca|the garden|almada|portugal|

    |S3|pj0505|

  • No piso superior, a grande sala serve 60 lugares sentados, relacionados directamente com o exterior atravs dos trs vos centrais e da varanda a sul. Todas as dependncias funcionais fazem neste piso, semel-hana do piso 0, um desenho de conjunto de caixas soltas no espao, que desta vez predominantemente branco.

    Como objectivo principal, pretende-se que este espao seja uma mais valia para o concelho de Almada atravs da sua singularidade, em per-feita harmonia com a envolvente.

    |planta|piso 1|1|200|

    S3 arquitectos|2005|discoteca|the garden|almada|portugal|

    |S3|pj0505|

  • Partindo com o objectivo de requalificar e dignifi-car este espao situado num local unico e singu-lar; na praia da Azarujinha, concelho de Cascais.O edificio existente ser totalmente demolido, mas man-tm-se os alinhamentos sugeridos, criando-se uma rampa de acesso a zona pblica do apoio de praia.

    |projecto| restaurante|azarujinha||local| so joo|estoril|cascais||rea de interveno| 350mq|

    |cliente| grupo doca de santo||ano| 2006|

    |fase| concurso|estudo prvio|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|azarujinha|so joo|estoril|

    |S3||pjp 0610|

  • |03| |04| |05| |06||09|

    A entrada poder a ser feita pela cota inferior da praia da Azarujinha, atravs da rampa de acesso referida, ou na cota superior, directamente para a rea de esplanada. A rea resultante da diferena de cota entra o ponto mais a sul e o ponto mais a norte, resulta num espao de em-basamento, onde se situam as reas destinadas ao apoio de praia, com o bar e armazm, e as instalaes sanitrias, vestirios e duches. Deste modo fica resguardado uma rea de proteco ao mar durante os meses de inverno e mars vivas, bem como ficam regularizadas as cotas de entrada no edificio.

    No piso 0, caracterizado pelo conceito mediterranico, a caracterizao dos materiais usados, reflecte um sentido informal ao apoio de praia, mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem.Neste piso temos a rea da sala, enquadrada com a baia, dividida em trs plataformas, momentos de comtemplao e observao. No lado oposto existm o apoio de bar, instalaes sanitrias e reas de servio com vestirios, armazns e acessos de servio.O piso 1 caracterizado por ter a cota mais favoravl visualmente, e deste modo a rea dedicada a esplanada. Atravs da sala do piso inferior, acedemos a esplanada do piso 1 onde a madeira e o plano de piso em beto definem e caracterizam o espao.

    |01| vestirio|is||02| bar|apoio||03| sala||04| dj||05| is||06| armazm||07| copa||08| cozinha||09| varanda|

    |planta|piso 0|1|200|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|azarujinha|so joo|estoril|

    |S3|pj0610|0

  • |imagem|interior||esquio|interior|S3 arquitectos|2006|restaurante|azarujinha|so joo|estoril|

    |S3|pj0610||S3|pj061

  • |06||08| |07||09|

    |corte|1|200|

    |planta|piso 1|1|200|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|azarujinha|so joo|estoril|

    |S3|pj0610|

  • Requalificando este apoio de praia e acessos, numa rea singular como a praia da Azarujinha, parte da costa do Estoril, pretende-se criar um ponto de interesse e devolver qualidade a uma envolvente nica.

    |imagem|exterior|

    |esquio|exterior|

    A sobriedade de materiais define este espao, atravs de diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funes, na perspectiva de um conceito formal coerente.

    Interiormente, este espao, reflecte uma imagem cuidada, organizada e limpa, sendo caracterizado pela imagm dinmica dos elementos que o compem.

    Exteriormente o edificio segue a lgica e conceito de uma varanda, que existe em consola no talude que d acesso as diferentes cotas do apoio, e a praia da Azarujinha.

    Transparencia e leveza so os conceitos formais deste apoio, preveligiando pontos de vista e eixos visuais.

    S3 arquitectos|2006|restaurante|azarujinha|so joo|estoril|

    |S|S3|3|pjpj060 10|

  • |projecto| restaurante|capricciosa||local| carcavelos|cascais|

    |rea de interveno| 995mq||cliente| grupo doca de santo|

    |ano| 2006||fase| construido|

    |ano concluso| 2008||custos| 455 400|

    |parceria| arq. bernardo ratton dupias alves|S3 arquitectos|2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais|

    |S3|pj0611|

  • |01| |10| |03|

    |10| |09|

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    |07|

    |08|

    |02|

    |03||04||05|

    |02|

    |07|

    |09|

    |06|

    |01| entrada||02| cozinha||03| bar||04| copa||05| armazm||06| escritrio||07| sala||08| varanda||09| esplanada||10| is||11| vestirio||12| praia|

    |planta|1|400|

    |alado|frontal da praia|1|400| |alado|lateral|1|400|S3 arquitectos|2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais|

    |S3|pj0611|66 ||||||11111111111116111616606000jj 666666111111111|||06SSSS||| 6pj0611||||1111111166666611111 |||pj061 |1|pj061111

  • Partindo com o objectivo de requalificar e dignificar este espao situado num local nico e singular, esta inter-veno segue as directivas da Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

    bem como do POOC Cidadela / Forte de S.Julio da Barra.

    A entrada continuar a ser feita pelo eixo do alado norte, sendo o seu interior dividido em dois espaos, vira-dos para a praia de Carcavelos. Ao entrarmos neste espao caracterizado pelo conceito da pizzeria capricciosa j existente, os materiais usados reflectem um sentido informal ao restaurante mas com alta qualidade em todos

    os elementos e pormenores que o constituem.A sala enquadrada com grandes vos virados a sul e para a praia, que permitem a abertura total na altura do vero, ou o encerramento durante os meses de inverno, criando deste modo uma rea acolhedora de mesas junto

    aos planos de fachada.

    O pavimento interior prolonga-se para o exterior, atravs de um deck em madeira, permitindo uma rea de es-planada exterior e as circulaes. Numa cota inferior, existir uma zona de areia que ser ocupada com chapus-de-sol e espreguiadeiras, enquadradas com uma srie de seis coqueiros, resultando da sua ligao, um bar

    que serve as duas cotas.|alado|frontal da praia|1|400|

    |imagem|restaurante|interior| |imagem|restaurante|interior|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais|

    |S3|pj0611|

  • A rea de apoio de praia far o remate do edifcio a nascente com uma entrada de servio independente. Pretende-se demolir a rea j referida e assinalada, man-tendo os muros de conteno a norte e retirando a cobertura existente e o muro virado a sul.

    Deste modo a rea de servio de apoio directo a praia, funcionar como remate do edifcio, existindo uma rea de esplanada em deck, e uma praa pblica com macios arbustivos de enquadramento e proteco dos taludes, e pavimento em blocos e laminar de calcrio

    O elemento aglutinador deste apoio de praia ser a madeira e a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volu-metrias/funes, na perspectiva de um conceito formal coerente.Interiormente, este espao, reflecte uma imagem cuidada, organizada e limpa, sendo caracterizado pela imagem dinmica dos elementos que o compem.

    |imagem|bar|exterior|

    |imagem|apoio de praia|exterior| |imagem|restaurante|esplanada|exterior|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|capriciosa|carcavelos|cascais|

    |S3|pj0611|

  • Exteriormente o edifcio segue a mesma lgica. Deste modo pretende-se forrar a fachada de en-trada a norte com um ripado de madeira de junta aberta e acabamento a tinta branca. Ao nvel da cobertura, pretende-se melhorar o seu aspecto, atravs da marcao da entrada pelo uso da pele em ripado de madeira, que no prolonga-mento da entrada no edificio, serve de ocultao dos aparelhos de ar-condicionado e demais elementos de exausto do restaurante, dignificando este el-emento que tanta visibilidade tm da avenida mar-ginal.

    Como objectivo principal, pretende-se que este apoio de praia seja uma mais valia para este local, atravs da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente. |imagem|pele|exterior|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|capriciosa|carcavelos|cascais|

    11||S|SS||S|S|S|SS3|3|3|3|3||3||333|333|||pjjjpppjpjpppjjpjpj0606060606006060606111111

  • |projecto| sasha beach||local| praia da rocha|portimo||rea de interveno| 120mq|

    |cliente| grupo sasha||ano| 2006|

    |fase| construido||ano concluso| 2006|

    |custos| 80 000|

    Situado num local nico e singular, a rea onde se insere este apoio de praia foi alvo de um pla-no de reestruturao da rea balnear da Praia da Rocha, seguindo as directivas da Comis-so de Coordenao e Desenvolvimento Re-gional (CCDR) e Cmara Municipal de Portimo.

    A interveno neste espao reflecte o conceito sasha beach, assentando em premissas de ver-satilidade e mutabilidade do espao fsico, tendo em conta um jogo sensorial para quem o percorre e vive, alimentado os seus sentidos.

    S3 arquitectos|2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimo|

    |S3|pj0804|

  • A entrada neste espao continuar a ser feita pelo passadio em deck virado a norte que liga todos os apoios de praia, mantendo-se a entrada na sala pelas j existentes portas viradas a sul.

    Na continuao da sala virada a sul e para a praia, encontra-se a esplanada exterior, que se pretende siga o conceito do restante restaurante, no seu sentido formal e sensorial.

    No seu interior, o espao caracteriza-se pela racionalizao e simplificao dos seus elementos constituintes, sendo o plano de fundo da sala o elemento aglutinador e funcional de todo o espao, onde os materiais usados reflectem um

    sentido informal ao restaurante mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem.Na entrada da sala esquerda, situa-se o bar de apoio ao restaurante e esplanada exterior.

    Na retaguarda da sala e contando com uma entrada autnoma, encontra-se a rea de servio com os espaos da cozinha, preparao, copas, armazns e vestirios de pessoal.

    A sala enquadrada com grandes vos virados a sul e para a praia, que permitem a abertura total na altura do vero, ou o encerramento durante os meses de inverno, criando deste modo uma rea acolhedora de mesas junto aos planos

    de fachada.

    O espao exterior caracterizado pelas prgolas que envolvem o mobilirio exterior, possibilitando o conforto dos clientes nos meses de Inverno.

    |planta|1|400|

    |alado frontal|praia|1|400| |alado nascente|1|400|S3 arquitectos|2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimo|

    |S3|pj0622|

  • A rea de apoio praia faz o remate do edifcio a poente, existindo a as instalaes sanitrias e demais apoios necessrios a praia.

    O elemento aglutinador deste apoio de praia ser a madeira e a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funes, na perspectiva de um conceito formal coerente.

    Interiormente, este espao, reflecte uma imagem cuidada, organizada e limpa, sendo caracterizado pela imagem dinmica dos elementos que o compem.

    Exteriormente o edifcio segue a mesma lgica. Deste modo pretende-se revestir a fachada de entrada a norte atravs de uma pele de tela branca de carcter temporrio, de modo a possibilitar a aplicao de logtipo, sem interferir com a arquitectura

    existente, sendo as demais fachadas tratadas com um ripado de madeira de junta aberta, valorizando o edifcio j existente.Assim, pretende-se transformar a prpria entrada no edifcio, num cenrio de mudana com um forte apelo aos sentidos de quem

    percorre este espao.Como objectivo principal, pretende-se que este apoio de praia seja uma mais valia para este local, atravs da sua singularidade,

    em perfeita harmonia com a envolvente.

    |imagem|restaurante|exterior| |imagem|restaurante|interior| |imagem|restaurante|interior||imagem|restaurante|esplanada|

    S3 arquitectos|2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimo|

    |S3|pj0622|

  • Como evento temporrio pretende-se delimitar a area de interveno, com cerca de 2.600m2 incluindo o apoio de praia e sanitrios pblicos, com uma vedao desmontvel e aplicao de uma tela micro-perfurada tipo screen branca pelo lado de fora e acabamento a cana re-

    gional pelo seu lado interior.Deste modo, os materiais a aplicar tero em ateno questes ecolgicas e a preocupao

    relativa ao local onde se insere. Pretende-se assim proceder a montagem da delimitao do evento bem como aos demais elementos constituintes deste espao, na data referida, desmontando-se todos os elementos

    na concluso do referido evento.

    A entrada no recinto continuar a ser feita pelo passadio em deck virado a norte que liga todos os apoios de praia, complementada com uma entrada por uma passadeira igualmente

    em deck, paralela a delimitao do evento virada a nascente.No seu interior o espao caracteriza-se pela racionalizao e simplificao dos seus elemen-tos constituintes, sendo o restaurante Sasha Beach o elemento aglutinador e funcional de

    todo o espao.Os materiais usados no evento reflectem um sentido informal ao espao, mas com alta quali-

    dade em todos os elementos e pormenores que o constituem.

    Pretende-se delinear uma srie de percursos em deck de madeira ao longo do recinto, tendo na entrada do evento, um plano que far as costas a regie e bar, que funcionar com grande elemento de cenrio para quem entra neste espao, apelando aos sentidos de quem o per-

    corre.

    Os bares e demais elementos de servio ao publico sero temporrios, existindo unicamente durante o evento.

    Todas as infra-estruturas de servio cumprem a legislao aplicvel, sendo desmontadas e armazenadas no final do evento, devolvendo o areal com existente.

    Como objectivo principal, pretende-se que este evento a realizar seja uma mais valia para este local, atravs da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente.|imagem|evento|exterior| |imagem|evento|interior|

    S3 arquitectos|2007|08|evento|sasha summer session|praia da rocha|portimo|

    |S3|pj0804|

  • |planta|1|800|

    S3 arquitectos|2007|08|evento|sasha summer session|praia da rocha|portimo|

    |S3|pj0804|

  • O hotel que se apresenta ocupa uma posio nica no cenrio da oferta turs-tica local, que pelas suas caractersticas nicas exige um programa ocupacional,que oferea ao cliente uma experiencia de festa e divertimento sobre o tema da cultura mediterrneanuma atmosfera descontrada que gravita entre o causal e o chic.A referncia da cultura mediterrnea, presente pela cor e temperatura dos materiais, pelas relaesinterior exterior entre nas varias valncias do resort e pela fora concep-tual do servio que se presta de elevada qualidade garante uma atmosferacontnua de qualidade e ambiente.

    |projecto| sasha hotels & senses||local| ilha do sal|cabo verde|

    |reas total programe| 8 210.89mq||cliente| grupo sasha||ano| 2metade 2008||fase| estudo prvio|

    |ano concluso| 2010||custos total resort| 8 027 894|

    S3 arquitectos|2008|hotel|sasha hotels & senses|ilha do sal|cabo verde|

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  • |esquio|lobby| |planta geral|

    Entre as valncias apresentadas, a marca SashaHotel&Sences oferece um conjunto de actividadesintegradas nos conceitos mais sofisticados do modo de vida contemporneo: o Hotel com 64 quartos com Spa integrado, Beach-Clube de apoio s camas de praia, Residences e Plastic Surgery Clinic.A atmosfera Sasha assina toda a rea do resort com uma exploso de cor branca em elementos despretensiosos que garantam o elevado nvel de qualidade pelo servio prestado e no pela simples aparncia ostensiva. O luxo sente-se nas experiencias que o espao oferece em ambientes estudados para fazer de cada cliente o mais importante, de cada momento o mais inesquecvel, e de cada lugar o melhor e nico.

    Sasha uma marca que se transmite pela pureza da mensagem que aponta para a essncia das coisas.A praia e o mar fazem parte deste cenrio que a natureza oferece generosa essncia destas experiencias,

    num clima de conforto que convida a uma estadia de relaxamento e descompromisso com o tempo, sem horas marcadas investindo no prazer de estar sem limites de tempo nos lugares que mais nos agradam. Neste documento

    resume-se a estratgia de implementao do conceito num conjunto de condicionantes estilsticas e funcionais.Este documento pretende resumir a forma como o conceito SASHA se deve implementar funcional e estilistica-

    mente.S3 arquitectos|2008|hotel|sasha hotels & senses|ilha do sal|cabo verde|

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  • A unidade de hotelaria que se apresenta ocupa uma rea de 6800 metros quadrados dos quais 1800 correspondem a unidades de alojamentos, e a restante rea fica distribuda entre reas de publico como o spa, restaurantes e lounge e reas de servio inerentes. O hotel prev uma capacidade de 128 pessoas, mas as suas funes atendem capacidade das 18 OceanVillas e aos 400 apartamentos includos no plano do resort, que apontam para uma

    ocupao mxima de 1200 pessoas.O projecto atende a uma estratgia de disperso da ocupao com o objectivo de reduzir o impacto da construo

    pela densidade que se distribui no territrio com a imagem de um homogneo de recorte mediterrnico.No centro desta estrutura encontra-se ento o hotel que se divide igualmente em trs edifcios, dois com unidades

    de alojamentos, que somam 64 em dois pisos, e um com as reas de publico e servios.A estrutura assume a forma de um U que se abre na direco do mar com um percurso central onde se renem os

    programas de Gastro-Lounge, Piscina, Signture-Bar e Beach Clube, rematado na praia.No edifcio principal, um esquema axial resolve a entrada e o lounge no centro do edifcio que se relaciona directamente

    com as restantes funes de servio ao pblico.No piso 0 o lobby funde-se com o lounge e liga directamente com o restaurante e Gastro-Lounge de um dos lados e

    do outro com as salas de conferncias.No piso 1 o Night Clube e o Restaurante Gourmet

    vivem separados por uma sala de estar que continua do Lobby no piso inferior.

    |esquio|corte|quarto|Glamor ser a palavra que melhor descrever as primeiras impresses de quem frequentar este hotel.

    A base cultural por trs do conceito muito forte e tem uma identidade muito prpria, que respira conforto e ancestralidade, ao mesmo tempo envolto em sofisticao e tecnologia.

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  • |projecto| mercado de so vicente||local| odivelas|lisboa|

    |rea de interveno| 220.00mq||cliente| wayfield|

    |ano| 2metade 2008||fase| concurso|estudo prvio|

    Pretende-se que o momento de contacto com o publico que percorre a rua, seja um momento apelativo visualmente, que despertando a curiosidade do cliente de 1 vez, o leve a entrar no espao da loja.A fachada desmaterializa-se eliminando a ideia da relao tradicional exterior/interior da loja, no criando um obstculo sensorial e convidando o cliente de 1 vez a entrar no espao.

    A continuidade de alguns dos elementos existentes na loja, como o pavimento que marca a zona da entrada para o exterior, acentuam o momento de curiosidade de quem percorre a rua, convidando-o a entrar.

    Ao colocar o elemento simblico da rvore no exterior, cria-se um cone, elemento simblico e um key visual identificador e caracterizador do conceito, onde se pretende passar a mensagem de que a fruta a nossa paixo.

    A versatilidade da exposio da loja, permite que existam elementos que saem do seu interior, servindo de chamariz a quem circula na rua, numa perspectiva de diluir a fronteira entre o interior e exterior da loja.

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  • Num espao interior bastante marcado pela sua profundi-dade e pelas linhas acentuadas que delimitam o espao da loja, criam-se elementos perpendiculares ao espao. A criao destes elementos perpendiculares ao espao longitudinal da loja, definem reas, criando um ritmo para quem percorre o espao.A dinmica na estrutura da loja criada pela orientao dos volumes funcionais em trs tempos que caracterizam o espao.

    A entrada e recepo da loja o primeiro tempo, seguido do momento central de exposio e restaurao, culmi-nando na rea de balco e atendimento ao publico. Os trs tempos que marcam o espao da loja, criam pontos de interesse e momentos de curiosidade ao longo de espao percorrido, num despertar constante dos sentidos.A interaco e envolvimento entra as reas de merca-do e restaurao num conceito que alimente os sentidos numa harmonia saudvel, so um dos elementos chave deste conceito.No sectorizando as reas de mercado e restaurao, pretende-se que o cliente possa usufruir do aspecto visual dos alimentos expostos, bem como dos diversos aromas presentes, potenciando a interaco entre o cliente e o produto.

    A rea da loja caracterizada pelo envolvimento do pavimento de madeira utilizado, numa marcao

    formal do espao. usada a madeira com tratamento cor natural, numa perspectiva de respeito pelo ambiente e num conceito formal coerente. A madeira e a betonilha acabada a cor cinza clara, remetem-nos para uma imagem mais tradicional, perdida no tempo, caracterizada nos espaos de mercados. A madeira faz a ligao aos elementos mais rsticos do produto tradicional, aliado ao conforto inerente, enquanto a conjugao com a betonilha acabada nos remete para os pavimentos mais presentes em mercados e espaos pblicos de

    grande trfego pedonal.

    |esquio|planta|

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  • A comunicao e informao esto sempre presentes em todo o espao da loja, permitindo passar a informao dos benefcios do consumo de alimentos saudveis.

    A qualidade dos produtos e uma variedade alargada de oferta, aliada a um espao de referencia, so elementos unificadores de uma coerncia onde a experiencia provoca o fenmeno, a qualidade faz passar a palavra, a curiosidade uma alavanca do mundo, e o tempo tratar do sucesso. |esquio|interior|

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  • A Rua da Cova da Castelhada, desce serpenteante desde a Avenida de Pdua at encontrar at encontrar a Rua de Santo Antnio. O numero 173 encontra-se no ultimo troo da rua, que tambem o mais inclinado.O lote conta com a pr-existencia de duas casa geminadas, com patologias construtivas graves ao nivel do isolamento, agravadas pelo facto das casa serem terreas, construidas a uma cota inferior da rua, e pelos problemas construtivos que se foram Trata-se de um espao urbano de baixa densidade, com caracteristicas particulares, tanto pela topografia bastante sinuosa, como pela hetrogeniedade das edificaes visinhas.O terreno em causa praticamente de nvel est integrado com um socalco numa zona de perfil acentuado com uma pendente natural virada a poente.A variao de cota entre os terrenos adjacentes e as ruas e caminhos confinantes, promovem o isolamento da construo aos edificios vizinhos numa singularidade volumetrica e formal potenciada pelos arranjos exteriores.O terreno encontra-se em abandono parcial, coberto por uma vegetao densa que se deve natureza argilosa do solo e ao seu nvel fretico, que oferecem excelente condies para o desenvolvimento de uma espcie autctone, as canas.A rea total do terreno de novecentos metros quadrados, e uma vez integrado na categoria de espao urbano de baixa densidade, est sujeito a um ndice de 0,50 que lhe confere um potencial construtivo de quatrocentos e cinquenta metros quadrados.

    |projecto| casas da castelhana||local| estoril|cascais|

    |rea de interveno| 467.00mq||cliente| isabel e carmen marques|

    |ano| 2006||fase| licenciamento|

    |ano concluso| 2011||custos| 192 840|

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  • |esquio|entrada casas| |alado nascente|1|200|

    |planta|piso 0|1|200|

    A singularidade volumetrica e formal, proporcionada pelos arranjos exteriores, que promovem um isolamento da construo aos edificios vizinhos, potenciada pela variao de cota entre os terrenos adjacentes e das ruas confinantes.A insero faz-se num espao urbano de baixa densidade, com caracteristicas particulares, relacionadas com a topografia e o tipo de solos. Apesar de o terreno ser praticamente de nivel, ele est integrado numa zona de perfil acentuado, promovendo uma pendente natural virada a poente, com um solo de caracteristicas argilosas e com muita gua.O edificio passar assim a implantar-se virado para a pendente natural, com uma elevao em relao linha de terreno natural de um piso absorvido pela diferena de conta com a rua que lhe d acesso, esse piso ser destinado a reas tcnicas estacionamentos exteriores e acessos. Simultneamente contitui-se como uma separao entre o terreno com niveis de humidade significativos e a rea habitvel.

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    |esquio|casa de banho|

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  • |projecto| moradia||local| sta cruz de benfica|lisboa||rea de interveno| 164.87mq||cliente| paulo alves + rute ferreira alves||ano| 2007||fase| execuo||ano concluso| 2009||custos| 65 948.00|

    O projecto que se apresenta, procura uma soluo que respeite o contexto pr-existente do modernismo tardio Portugus Suave, resolvendo a ampliao programtica em duas formas puras que se adicionam, assumindo-se pela materialidade e pela linguagem, com referncia a um modernismo europeu, ironicamente enquadrado pelo contraste de dois estilos contemporneos entre si.

    S3 arquitectos|2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa|

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    Tipologicamente a casa mantm o T3, apesar da redistribuio.

    O piso 0, exclusivamente social concentra junto entrada um apoio sanitrio e arrumos aproveitando o esconso das escadas, dando

    forma a um hall de entrada.A sala de estar ocupa a restante rea do piso 0 pr-existente, relacionando-se com o exterior pela fachada nascente que se rompe num envidraado e d encaixe a um novo volume da casa. Perpendicular ao eixo da entrada e junto ao eixo norte da casa, surge ento uma caixa com carcter de pavilho, suspensa do cho para alinhar com o 40cm da cota de soleira, albergando a zona de refeies, cozinha e

    copas.Este volume lana para o terreno uma escada em degraus soltos evocando o referido modernismo europeu, com uma imagem horizontal ajustada

    escala do jardim em que se integra.

    |01| sala||02| cozinha||03| casa de banho||04| quarto||05| suite||06| varanda||07| piscina|

    |esquio|jardim|

    |alado poente|1|200| |alado sul|1|200|

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    L fora um deck em madeira envolve a piscina, que resulta de um conjunto de alinhamentos entre a escada da cozinha e a fachada sul da casa, promovendo uma rea de estar exterior reservada, requalificando essa zona do terreno.

    O piso 1 reserva-se s reas de quartos, e estabeleceu como objectivo a reduo ao mnimo das reas de circulao, poten-ciando-se os arrumos.O programa prev trs quartos, um dos quais em suite, e os restantes a partilharem uma casa de banho completa.O quarto suite vive ajustado a um volume que se adiciona na fachada nascente completando a ampliao, numa caixa que desta vez paralela fachada mantm a materialidade, assum-indo-se pelo exterior com uma pea nica.Revestido em madeira pelo exterior, assume pela matria que se trata de um volume adicionado integrado na composio de alados.

    O sto pr-existente deu origem a um p direito mais gener-oso nos quartos que passam a ver os esconsos da cobertura devidamente isolada e impermeabilizada.

    |corte cc|1|200| |corte aa|1|200|

    |planta|piso 1|1|200|

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  • Assim consideramos ter melhorado significativamente as condies de habitabilidade deste edifcio, contribuindo simultaneamente para a requalificao da

    rua e do bairro.

    No exterior foi redesenhado o muro, que vira para a rua todas as concessionrias e contentores de lixo, facilitando o uso as leituras e as recolhas. No novo muro mantiveram-se os alinhamentos principais, bem como os acesso pedonais e de automveis. O porto abre pelo lado de dentro do muro, de forma automtica, deslizante e integrando o porto de homem no mesmo

    conjunto.Na reentrncia do porto promovem-se em conjunto os sistemas de vdeo porteiro caixa de correio e

    identificao do nmero de polcia.

    |corte hh|1|200| |corte bb|1|200|S3 arquitectos|2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa|

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  • |projecto| doca de santo|restaurante-sushi-lounge||local| lisboa|portugal||rea de interveno| 100mq||cliente| grupo doca de santo||ano| 2metade 2008||fase| execuo||ano concluso| 2009||custos| 35 000||parceria| arq. bernardo ratton dupias alves|

    S3 arquitectos|2008|restaurante|doca de santo|sushi|lisboa|portugal|

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  • |projecto| a leitaria|restaurante||local| parque das naes|lisboa|

    |rea de interveno| 129.53mq||cliente| invesprel lda|

    |ano| 2008||fase| execuo|

    |ano concluso| 2009||custos| 120 000|

    Situado na rea de expanso da ci-dade de Lisboa Parque das Naes, o novo caf e restaurante pretende dar respostas as necessidades de uma grande quantidade de habitao e servios que se encontram nesta rea.

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    |01| sala||02| bar||03| cozinha||04| copa suja||05| casa de banho||06| armazm|

    O futuro caf e restaurante, desenvolve-se numa rea de publico no piso trreo, existindo ainda afecto a este es-

    pao, um apoio de armazm no piso 1.

    Assim sendo, no piso do caf e restaurante, existir uma rea definida para circulao e atendimento de clientes, e uma outra rea especfica para o servio do caf e restau-rante que contar com uma entrada lateral independente

    de loia suja.

    Na rea de servio contamos com uma zona de confeco, preparao e copas, bem como uma rea de dispensa do dia, rea de frio e congelado vertical, vestirio de pessoal

    e uma instalao sanitria de apoio independente. Na rea de publico, contamos com as instalaes sani-

    trias para os clientes e toda a rea de atendimento.O armazm, rea de frio e congelado, e sala de arquivo,

    existiro no piso 1 pertencente a este espao.Ambos os circuitos de clientes e de empregados se en-

    contraro diferenciados. |planta|1|100|

    |imagem|pormenor|

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  • A escolha de materiais para este espao, reflecte um sen-tido informal ao caf e restaurante mas com alta qualidade

    em todos os elementos e pormenores que o constituem.As referencias aos antigos espaos de leitarias, momentos perdidos na memoria individual de cada um de ns, agora

    recuperados numa viso de futuro.

    O elemento aglutinador deste caf e restaurante ser a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funes, na

    perspectiva de um conceito formal coerente.Interiormente, este espao, reflecte uma imagem cuidada, organizada e limpa, sendo caracterizado pela imagem

    dinmica dos elementos que o compem.

    Como objectivo principal, pretende-se que este caf e res-taurante seja uma mais-valia para este local, atravs da sua

    singularidade, em perfeita harmonia com o existente.

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  • |projecto| air tasty|restaurante-cafeteria||local| aeroporto lisboa|portugal|

    |rea de interveno| 53.22mq||cliente| moia gest|

    |ano| 2metade 2008||fase| execuo|

    |ano concluso| 2009||custos|65 000|

    S3 arquitectos|2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|lisboa|

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    Situado numa rea de acesso restrito, zona de embarque, num dos topos da rea destinada restaurao, o restaurante pretende assumir-se como uma referncia espacial e organizadora dos constantes fluxos de pessoas que percorrem o espao.O restaurante foi entendido como um objecto escultural, um cubo de luz ao qual for retirada matria de forma a criar um alado vazado e ritmado.Uma das premissas na sua concepo, foi a de que os alados seriam encarados como as prprias montras, no s de produtos mas tambm da marca.Como tal deveriam reflectir um conceito muito peculiar na forma de se relacionarem com a envolvente, assim como com as pessoas que por l passam muita das vezes de uma forma bastante fugaz ao qual necessrio suscitar curiosidade e interesse.A sua localizao, foi uma condicionante na abordagem projectual, situado num dos topos da zona de restaurao, mas propriamente num interstcio entre a zona de comidas e a zona de embarque, foi necessrio criar espao de exposio nos trs alados que compem.Assim, o restaurante desenvolve-se a partir da interligao de dois volumes. No primeiro volume desenvolve-se toda a rea de servios, como o armazenamento, copas e um pequeno apoio de preparao. Ao longo do segundo volume desenvolve-se toda a rea de bar/cafetaria, que d o apoio directo para a esplanada e aos balces de expositores.

    |01| cozinha||02| copa||03| cafeteria||04| sandes||05| saladas|

    Ambos os circuitos de clientes e de empregados encontra-se-o diferenciados. Existir uma rea definida para circulao e atendimento de clientes, e uma outra rea especfica para o servio do quiosque, que contar com

    uma rea de entrada lateral de servio independente.A escolha de materiais para este espao reflecte um sentido informal ao quiosque mas com alta qualidade em todos os

    elementos e pormenores que o constituem.O vidro/policarbonato ser o elemento construtivo aglutinador deste quiosque, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funes, na

    perspectiva de um conceito formal coerente.Exteriormente e restaurante reflecte uma imagem cuidada, organizada e limpa de acordo com os parmetros de qualidade do Aeroporto de Lisboa, sendo caracterizado

    pela imagem dinmica dos elementos que o compem.|planta|1|100|

    |alado esquerdo|1|100| |alado frontal|1|100|

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  • Como objectivo principal, pretende-se que este quiosque seja uma mais-valia para o Aeroporto, atravs da sua singularidade, em perfeita harmonia com o existente.

    |alado direito|1|100| |fotomontagem|

    S3 arquitectos|2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|lisboa|

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  • |projecto| air tasty|restaurante-cafe||local| aeroporto faro|portugal|

    |rea de interveno| 222.00mq||cliente| moia gest|

    |ano| 2metade 2008||fase| remodulao|estudo prvio|

    |ano concluso| 2009||custos| 75 000|

    |imagem|existente| |imagem|existente| |imagem|existente|

    S3 arquitectos|2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|faro|

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    |planta proposto|1|200|

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  • |alado exterior|1|100|

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    |alado exterior|lateral|1|100|S3 arquitectos|2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|faro|

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  • |projecto| air tasty-sagrejeria|restaurante-cafe||local| aeroporto porto|portugal|

    |rea de interveno| 490.00mq||cliente| moia gest|

    |ano| 2metade 2008||fase| concurso|estudo prvio|

    O espao de restaurao com cerca de 308m2, localiza-se no piso 2 do Lado Ar Pier Central, enquanto os espaos de cafetaria se situam no piso 1, Lado Ar, um na rea schengen e o outro na rea no schengen, ambos com cerca de 91m2 de interveno, incluindo reas de esplanada.

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  • O espao de restaurao situado no piso 2, designado Sagresjaria, caracteriza-se pela altura livre de cerca de 2.50m, em contraponto com uma frente de loja de 20m, e uma profundidade mxima de 16m.Neste espao de restaurao inserem-se dois conceitos, o de cervejaria aliado a comida tradicional Portuguesa e a comida saudvel, Air Tasty, garantido a venda de produtos em take-away.

    Pretende-se ento que num espao razoavelmente baixo e profundo, existam dois volumes que saiam da fachada interior do restaurante, um deles ligado ao conceito Sagresjaria (comida tradicional Portuguesa), e o outro ao conceito Air Tasty (comida saudvel com take-way), num dialogo mais prximo de quem percorre o espao da gare.Deste modo existe uma parede de fundo do restaurante que alberga toda a rea tcnica de servio e cozinha, com os referidos volumes funcionais perpendiculares a essa parede, com servio de balco, que do o apoio a uma rea central de esplanada e lounge.

    |perspectiva|sagrejaria| |perspectiva|sagrejaria|

    |alado|1|200|

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  • Os quiosques Air Tasty dedicados a cafetaria, existentes no piso 1, reflectem uma imagem actual e dinmica, e so ambos compostos por uma rea de servio com apoio de bar, copas e armazns. O quiosque situado na rea schengen composto, imagem do restaurante principal situado no piso 2, por um volume funcional e bar que do apoio a esplanada.Situado numa sala de embarque com um grande p-direito, pretende-se demarcar a rea de interveno atravs de uma pele em ripado de madeira que unifica a volumetria, promovendo maior conforto ao cliente.

    O quiosque situado na rea no schengen, apesar das diferentes caractersticas do espao onde se insere, mantm a imagem presente no anterior, dando continuidade ao uso da pele em ripado de madeira ao nvel da fachada e parede de fundo da esplanada, numa continuao harmoniosa

    da imagem Air Tasty integrada no espao do Aeroporto S de Carneiro.

    |perspectiva|quiosque|schengen| |perspectiva|quiosque|schengen|interior|

    |planta|quiosque|schengen|1|200|

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  • Interiormente o restaurante Sagresjaria e os quiosques Air Tasty, caracterizam-se por uma pele em ripado de madeira e o uso de planos de vidro que pretendem unificar as volumetrias destes espaos, reflectindo a dinmica interior.Pontualmente sero introduzidos elementos com os logtipos dos novos espaos, colocados estrategicamente em pontos fulcrais de passagem de publico

    Pretende-se que estes espaos, sejam espaos singulares no Aeroporto S Carneiro, em perfeita harmonia com o existente, permitindo um acrscimo na qualidade de oferta a todos aqueles que usufruem do Aeroporto

    Internacional.

    Apesar de no existir uma ligao fsica do restaurante e dos dois quiosques, existe uma ligao conceptual entre os trs plos de restaurao deste terminal, atravs de um conceito formal e material que se integra nestes espaos

    de restaurao, numa unidade global.

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  • |projecto| sasha hotels&senses|hotel atlntico||local| portimo|portugal|

    |cliente| gupo sasha||ano| 2metade 2008|

    |fase| remodulao|estudo prvio||ano concluso| 2010|

    |custos| 3 500 000|

    A marca Sasha Hotel & Senses faz-se representar por um conjunto de definies espaciais recolhidas da cultura mediterrnica e transportadas para a contemporaneidade atravs de um manual programtico da marca, carente da devida adaptao a cada caso.

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  • Na abordagem que se fez estrutura pr-existente, procuramos compreender e reconhecer todos os possveis percursos dos diferentes tipos de cliente, para numa fase mais avanada criar combinaes desses percursos, afim de criar uma atmosfera continua da imagem e do servio de qualidade que se pretende implantar.

    Trata-se de uma construo de carcter contemporneo, que se desenvolve em pirmide, descrevendo um [S] em planta sobre uma grande plataforma de nvel que cobre o piso

    semienterrado do estacionamento.Na frente do edifcio, um estacionamento de superfcie desqualifica toda a praa da entrada, tornando-se demasiado presente a mancha automvel sem qualquer filtro para o interior do hotel. A pala da entrada no serve a chegada de

    carros.

    A piscina exterior no tem apoios sanitrios nem balnerios e vive demasiado perto da rua sem uma entrada definida que se relacione com o edifcio, e no tendo qualquer relao visual/funcional com a entrada do hotel, carece de um servio e controlo autnomo.

    A piscina interior vive num espao carregado de potencial que no se aproveita, e deixa a imagem de uma estrutura desqualificada e sem tratamento, desperdiando inclusive a relao visual com o lado nascente do terrao.

    A mancha de cor que marca o embasamento e as duas torres de elevadores contraria o gesto dinmico e ondulante do alado nascente/poente marcado pela horizontal das varandas contnuas de norte a sul.

    |esquio|entrada|

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  • Ao nvel do piso 0 a entrada principal do edifcio marcada exteriormente por uma cobertura que se estende at estrada, distinguindo o vo que serve a recepo, de todos os outros a esse nvel. Mas sem efeitos prticos na relao com o cliente.

    O edifcio composto por duas torres de comunicao vertical, cada um com o seu ncleo de escadas, um elevador de servio e dois panormicos em alados distintos, servindo desde a

    cave de estacionamento at aos pisos superiores.

    |esquio|interior|

    No piso da entrada 75% da rea no tem programa, a recepo vive algo descentrada e tem demasiada presena sem o protagonismo que deve ter um plano de chegada. O lobby esquerda tem demasiada profundidade, abrindo em demasia o espao sem qualquer barreira visual e sem relao com o bar,

    apontando para a torre norte o movimento de entrada.

    A Sala do restaurante no se sente do lado de fora, e na realidade desprovida de qualquer fora conceptual, estendendo-se ao bar que sofre do mesmo mal, vivendo fechado virado para o

    alado nascente.

    Os circuitos de clientes cruzam-se incontornavelmente, pelo que seria melhor assumir a polivalncia destes espaos, combinando as valncias de circulao, zonas de estar e

    servios.S3 arquitectos|2008|hotel|sasha hotels & senses|hotel atlntico|portimo|portugal|

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  • |projecto| infantrio||local| alcntara|lisboa|portugal||rea de interveno| 190mq|

    |cliente| patricia figueiro||ano| 2metade 2008||fase| estudo prvio|

    |ano concluso| 2009|2010|

    O Lugar de Alcntara, particularmente o Alto de Santo Amaro, caracterizado por um traado urbano ortogonal, com espaos de referncia como praas e jardins que promovem um contexto envolvente de elevada qualidade, entre palcios setecentistas e moradias apalaadas, hoje convertidas em embaixadas. A Rua S de Miranda constitui um caminho sem sada, no remate dessa malha ortogonal, entre a Rua dos Lusadas [a norte] e grande escadaria da rua Joo de Lemos [a sul] que desce perpendicular, do largo da Capela de Santo Amaro [a poente], at rua Lus de Cames [a nascente]. Trata-se por isso de uma rua calma com pouco trnsitos de automveis alem dos moradores.O edifcio tem uma orientao nascente poente, com um grande logradouro sobre a fachada nascente que proporciona aproximadamente 300m2 de terreno que se consideram vitais para esta interveno.Esse logradouro, desnivelado abaixo da cota do arruamento, tem acesso autnomo e conta como ligao a duas fraces que se pretendem unificar nesta operao.

    O Programa de infantrio que se pretende implementar tira total proveito das caractersticas do edifcio, beneficiando de uma rea de expanso sobre o logradouro que assume um papel preponderante na componente pedaggica de relao com a natureza, pela constituio de um conjunto de espaos hbridos entre o interior, o exterior coberto, o exterior em ptio e o exterior jardim.

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    |01| sala de actividades||02| sala polivalente||03| vestirio crianas||04| is crianas||05| is adultos||06| gabinete||07| cozinha||08| espao de refeies||09| espao exterior|

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    A diferena de cota vence-se atravs dois percursos, um em escada e outro em rampa com patamares intermdios, que se estende at ao limite nascente do terreno, promovendo um acesso que privilegia uma aproximao ao edifcio pausada e tranquila, permitindo uma percepo dos vrios ambientes exteriores e interiores.

    A interveno compreende a beneficiao das fachadas exteriores do edifcio e um reforo estrutural implcito na unificao dos espaos interiores pr-existentes que se pretendem to amplos quanto possvel, luminosos e organicamente comunicantes, numa estrutura racional que promove 4 salas de actividade de geometrias e metragens variveis.

    Este edifcio destina-se maioritariamente a habitao, em propriedade vertical sobre arrendamento, e a introduo de uma utilizao como infantrio no piso trreo, com entrada independente pelo logradouro, vista como uma mais-valia da interveno no s pela beneficiao do imvel como pela ocupao das duas fraces independentes e do terreno que neste momento no tem utilidade e se apresenta abandonado.

    A proposta para este infantrio, apresenta uma soluo de espao aberto em que cada sala de actividades se assume como um volume definido pelo seu contorno em modulos de cortinados que lhe coferem uma geometria varivel.Estes espaos vivem rodeados por uma rea de circulao que promove a polivalencia entre zona de refeies e exposies de trabalho, com a marcao de entreda e recepo como espao central de distribuio.

    A cozinha e instalaes sanitrias ocupam assim o plano de fundo com iluminao natural garantida ao espao da cozinha e os sanitrios distribuido num alinhamento funcional devidamente separados e provido de apois s crianas e aos funcionrios.

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