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Director: Luís Francisco Cordeiro Marques | SEMANÁRIO | Fundado em 1933 | Ano LXXVII | Sai à quinta-feira | Preço: 0,60 TEL. 231 422 870 | TEL. & FAX 231 420 989 | [email protected] | N.º 3208 | 9 DE MAIO DE 2013 PÁG. 10 E 11 (Outras) Memórias Académicas entrevistas: padre José de Oliveira Branco e padre Idalino Simões Largo Cândido dos Reis (junto ao parque infantil e Casa da Cultura) Tlf.: 231 423 700 PUB O resultado de uma experiência acumulada, que reúne no mesmo espaço sabores de terra e mar, proporcionando produtos de qualidade inigualável e origem controlada. Restaurante do mês ESTRADA DE COIMBRA PÓVOA DA LOMBA 3060-213 CANTANHEDE TELEFONE: 231422551 COM A SUA REFEIÇÃO, AJUDA O SEU JORNAL. A JUNTA DE FREGUESIA DE OURENTÃ CONVIDA A POPULAÇÃO A VISITAR O V FESTIVAL GASTRONÓMICO DA FAVA 10, 11 E 12 DE MAIO 2013 PUB Até sexta-feira, e desde a Serenata Monumental do passado dia 2, os estudantes de Coimbra celebram a Queima das Fitas.A Universidade faz a competente pausa letiva e a cidade adormece e acorda com as marcas dos ritmos desencontrados da festa. Recuámos a 1969, a memórias recentes que parecem longínquas, e tentámos o retrato de uma outra (a mesma) academia, a tempos em que agitação não era sinónimo de festa mas de luta.

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Director: Luís Francisco Cordeiro Marques | SEMANÁRIO | Fundado em 1933 | Ano LXXVII | Sai à quinta-feira | Preço: 0,60 € TEL. 231 422 870 | TEL. & FAX 231 420 989 | [email protected] | N.º 3208 | 9 dE mAio dE 2013

PÁG. 10 E 11

(Outras) Memórias Académicasentrevistas: padre José de Oliveira Branco e padre Idalino Simões

Largo Cândido dos Reis (junto ao parque infantil e Casa da Cultura) Tlf.: 231 423 700

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O resultado de uma experiência acumulada, que reúne no mesmo espaço sabores de terra e mar, proporcionando produtos de qualidade inigualável e origem controlada.

Restaurante do mês

Estrada dE Coimbra Póvoa da Lomba 3060-213 CaNtaNHEdE

tELEfoNE: 231422551

Com a sua refeição,

ajuda o seu jornal.

A JUNTA DE FREGUESIA DE OURENTÃ CONVIDA A POPULAÇÃO A VISITAR O

V FESTIVAL GASTRONÓMICO DA FAVA 10, 11 E 12 DE MAIO 2013

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Até sexta-feira, e desde a Serenata monumental do passado dia 2, os estudantes de Coimbra celebram a Queima das Fitas. A Universidade faz a competente pausa letiva e a cidade adormece e acorda com as marcas dos ritmos desencontrados da festa. Recuámos a 1969, a memórias recentes que parecem longínquas, e tentámos o retrato de uma outra (a mesma) academia, a tempos em que agitação não era sinónimo de festa mas de luta.

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3208 :: 9 de maio de 20132 Zoom

SUmáRio

desconsensos p. 2

TEdx Coimbra

debate “Compaixão”

no museu da Pedra p. 3

A bênção de Jesus p. 4

Agrupamento 382 de

Cantanhede assinalou

40 anos de atividade

p. 5

Noite de fados para

ajudar o Centro Social

e Paroquial de Cadima

p. 6

Cartaz da XXiii

Expofacic fechado,

mas falta saber

o “artista surpresa” p. 9

(outras) memórias

Académicas p. 10 e 11

Festival da Fava

regressa a ourentã p. 12

Centenas no maio

comunitário p. 14

CantanhedeGym

representa Portugal

na Taça do mundo

dos Açores de Ginástica

Aeróbica desportiva

p. 18

Nota pastoral do bispo

de Coimbra p. 19

Centro Social

e Comunitário

da Varziela inaugurou

nova creche p. 20

Cá na terra há tantos ‘eventos’ que as pessoas não sabem para onde ir. umas vezes peCamos

por exCessos, outras por defeito.sim, sobretudo

neste tempo.

o povo diz que se é preso por ter Cão e preso por não ter.

esse permaneCe um insondável mistério.

Às vezes penso se algumas ‘Coisas’ se fazem pela arte, por Causa do artista ou em função do públiCo…

TexTo Xico

IlusTração Dalila assis

Faça a sua reserva: Tel.: 231 420 010 Tlm.: 922 222 458Largo do Romal, 16 . 3060-129 Cantanhede

VENHA CONHECER OS NOSSOS ESPAÇOSLocal acolhedor para as suas festas de aniversário, família, empresas... E tantos outros momentos especiais para si!

Luís Francisco Marques

[email protected]

Uma possibilidade é pensar a vida a partir do ‘código postal’. Depois do nome individual, a rua, o núme-ro de porta, o andar – caso se trate de apartamento – eventualmente o bairro, a freguesia, o concelho, o dis-trito, a província ou região, o país, o continente, o planeta… Levando a desmultiplicação ao extremo, talvez o universo. Tamanho itinerário legiti-ma que se resolvam (apenas) proble-mas individuais, mesmo à custa de sacrifícios alheios. A esta luz pode-se ‘varrer o lixo’ para debaixo do tapete … do ‘vizinho’. Com esta funda-mentação basta ‘safar a própria pele’, ainda que isso atropele gente. Nesta perspetiva as soberanias (nacionais ou outras) podem hiperbolizar o seu (pretenso) poder e espezinhar todas as fragilidades alheias. Assim, preva-lece uma perspetiva egocêntrica e

egolátrica, desprovida de uma visão de conjunto comunitária, social e ecológica. O humano desumaniza e desumaniza-se.

Outra possibilidade é pensar a vida da ‘periferia’ para o ‘centro’. Focar a perspetiva e o olhar na ‘margem’ e no que está para lá dela. Eleger os mal sucedidos da história como a opção preferencial, dado que os po-derosos carecem de mais subjuga-dos para que o seu poder aumente e se perpetue. E isso implica definir rumos de longo alcance com um projeto inclusivo, com plataformas plurais, com fundamentação séria e refletida, que permita fazer crescer a consciência de pertença implicada e comprometida de todos os ‘códigos postais’ individuais e de tendência individualista.

Clamamos por consensos e não es-clarecemos o conceito. Resultam de inevitabilidades provenientes de exer-

cícios caóticos e irresponsáveis, mui-to menos que de uma reflexão ampla e aturada. Conseguem-se porque uns têm poder enquanto que para outros se reserva somente o poder da obe-diência, não tanto pela participação alargada e dialogante de diferentes perspetivas. Atingem-se porque a palavra de uns tem a marca do as-cendente e a proteção do privilégio, ao passo que a outros resta a palavra silenciosa ou o protesto em púlpitos menos capazes de intervir para trans-formar. E assim se mascaram com o rótulo de ‘reunião’, momentos em que ‘alguns’, que pretendem a fama de altruístas, convocam gente para decidir o decidido, desembocando, para proveito de todos os interve-nientes, num ‘final feliz’ onde louros e lucros se negociaram nos bastido-res em sucessivas cedências com um bem no horizonte, que em vez de ‘comum’ é sobretudo ‘seu’.

Este pode ser o tempo oportuno

para desconsensos eticizados. No fundo, arriscar com ética pode ser um caminho. ‘Desnormanizar’ para humanizar. ‘Desprotocolar’ para rever os paradigmas e encontrar sustentáculos que não nos façam so-mente reféns do instante. Deixar o amorfismo anacrónico e revivalista de viver (regressando ciclicamente) ao cárcere de tradições minúsculas, para recuperar a originalidade do essencial e assumir a responsabili-dade protagonista de criar e recriar as nossas (dos outros e de todos) Tradições dinâmicas e maiúsculas. Em suma, pode ser o tempo de as-sumir o desconsenso que há de fa-zer avançar a história com a marca da nossa originalidade.

Uma ‘cultura da dissimetria’ pa-rece ser um bom denominador co-mum. O outro primeiro. E fé numa espécie de aritmética original onde ética do cuidado há de fazer gerar ética do cuidado.

Fora do alcance

CELEBRAÇÃO ARCIPRESTAL - FEBRESDIA DA IGREJA DIOCESANA 26 DE MAIO

10h00 - Concentração no Largo de Febres10h30 - Momento formativo na igreja matriz12h00 - Missa campal no Largo de Febres13h00 - Almoço convívio15h00 - Momento recreativo

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3208 :: 9 de maio de 2013 3

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Atualidade

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Os Oradores

no próximo dia 11 de maio

TEDx Coimbra debate “Compaixão” no Museu da PedraInscrições são gratuitas, mas obrigatórias

ETAR da malhada coloca o concelho de Cantanhede no topo nacional Cobertura de saneamento atinge os 95 por cento

No total são 800 habitantes das localidades de Montouro, Barreira, Malhada de Baixo e de Cima, Cabeço de Cambões, Espinheira, Penedos, Quinta dos Troviscais, Picoto e Marti-nhos que a nova ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais da Malhada fará a total cobertura de saneamento de toda a zona norte da freguesia de Covões através do tra-tamento das águas residuais recolhidas. Inaugurada na pas-sada segunda-feira pelo executivo da Câmara Municipal de Cantanhede e da Inova, a obra teve um investimento de 1,3 milhões de euros e uma comparticipação do Programa Ope-racional de Valorização do Território (POVT) no valor de 935 mil euros a fundo perdido, equivalendo a 67, 2 por cento. A ETAR da Malhada tem um tratamento primário, secundário e terciário, com uma estação elevatória, “permitindo a reutili-zação de parte do efluente tratado para o funcionamento da própria ETAR e dos espaços verdes envolventes” explicou Patrocínio Alves, presidente do conselho de administração da Inova, mencionado a inauguração de mais duas (e últimas) ETAR em Ançã, já em funcionamento, e em Porto Carros, lugar da freguesia de Murtede, no final deste mês e em junho.

Em Portugal a taxa de cobertura de saneamento básico é de 81 por cento. Em Cantanhede, o feito histórico está à vista de todos uma vez que a taxa de saneamento “deu um sal-to” desde 2003. “Em 2003, o concelho tinha 30 por cento de cobertura de saneamento, mais dois por cento em 2005 e entre 2009 e 2013 a taxa de cobertura é a mais elevada do país, subindo para os atuais 95 por cento”, revelou o enge-nheiro. Para a execução da ETAR da Malhada foram postos 17 quilómetros de coletores e 400 ramais domiciliários, o que corresponde ao número de habitações servidas.

Asdrúbal Torres, presidente da Junta de Freguesia de Co-vões, não escondeu a satisfação por ver a nova estação, já que “há muito tempo a população local esperava por esse dia. “Mais vale tarde do que nunca e o dia 6 de maio vai ficar na história de Covões porque esta é uma grande obra e uma obra muito grande”.

O padre Luís Francisco Cordeiro Marques, a religiosa Ma-ria Julieta Mendes Dias e o empresário Pedro Vaz Serra são os convidados da próxima tertúlia TEDxCoimbra, que terá “Compaixão” como tema de discussão. O encontro está mar-cado para dia 11 de maio, sábado, pelas 16h00, no Museu da Pedra, em Cantanhede, e tem como objetivos analisar, discutir e descobrir novos caminhos para uma nova cidadania.

As Tertúlias TEDxCoimbra são um conjunto de conver-

sas, em ambiente intimista e crítico, cujo objetivo é chamar a atenção para algumas das questões associadas à cidadania ativa e onde os oradores convidados partilham as suas ex-periências pessoais e profissionais, de forma a ajudar a com-preender a importância destas questões. O evento é gratuito, mas tem inscrição obrigatória em https://docs.google.com/forms/d/13GVu-39sBJ1UywXUF0qsLepBThYmw2pPe-s8AZEPeygc/viewform.

Luís Francisco Cordeiro Marques, de 35 anos, é natural da freguesia de São Pedro de Alva. É pároco desde 2004 e atual-mente exerce funções nas paróquias de Cantanhede, Outil e Portunhos. Ao mesmo tempo, é diretor do Jornal Boa Nova e frequenta a licenciatura de filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Maria Julieta Mendes Dias, religiosa do Sagrado Coração de Maria, nasceu a 4 de setembro de 1945, na Guarda. Desde 1968 tem desempenhado várias funções no campo da educa-ção, serviço social e organização interna, no Instituto ao qual pertence. Atualmente é a animadora da Rede RSCM, “Justiça, Paz e Integridade da Criação”, em Portugal.

É licenciada em Ciência das Religiões pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) de Lisboa, onde fez o mestrado, cuja dissertação final foi o Relatório de atividades desenvolvidas sobre “Justiça, Paz e Integridade da Criação”. Faz parte da Coordenação Editorial da Revista Lu-sófona de Ciência das Religiões e tem vários artigos publica-dos sobre o Novo Testamento na perspetiva das mulheres. É membro da CAVITP (Comissão de Apoio às Vítimas de Tráfico de Pessoas).

Para além dos projetos empresariais em que participa, Pe-

dro Vaz Serra foi orador, até à data, em mais de 60 seminários, conferências e congressos, onde dedica especial atenção aos temas relacionados com Empreendedorismo, Conhecimento e Inovação. É autor de mais de 200 artigos publicados em ór-gãos de comunicação. É presidente da Comissão Promotora da Associação de Antigos Estudantes da Faculdade de Eco-nomia da Universidade de Coimbra, presidente da assembleia geral da Associação Integrar e presidente do Conselho Fiscal da Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas. É ain-da membro do Conselho Consultivo da Fundação Portugue-sa de Cardiologia - Núcleo Regional do Centro, do Conselho Consultivo do FabLab Coimbra - Laboratório Digital de Pro-totipagem e do Conselho Geral do Clube de Empresários de Coimbra.

Tem integrado o Júri de vários Concursos de Ideias e Ne-gócios, nomeadamente Arrisca C e F1 in Schools. Participa, desde 2010, no Programa Líderes Inovadores nas Escolas, uma parceria entre a Microsoft e o Ministério da Educação e Ciência. Colabora com o projeto de voluntariado In-Change, foi fiscal único da ACEGE - Associação Cristã de Empresá-rios e Gestores (Núcleo de Coimbra) e é membro efetivo da Ordem dos Economistas.

Bênção dos Estudantes e Queima das Fitas da Universidade Aberta

O Centro Local de Aprendizagem da Universidade Aber-ta em Cantanhede, em parceria com a Associação Acadé-mica da Universidade Aberta, vai dinamizar a 2.ª Bênção dos Estudantes e das Pastas, Queima das Fitas e Traçar das Capas, no próximo domingo, 12 de maio, em Cantanhede.

O evento de cariz académico contará com vários momen-tos. Uns mais intimista de partilha e reencontro entre alunos da Universidade Aberta de todo o país e outros de caráter público e comunitário, como a Missa de Bênção dos Estu-dantes e das Pastas que se realizará na igreja matriz de Can-tanhede, às 11h30 e a Queima das fitas dos alunos finalis-tas e traçar das capas dos caloiros, que se realizará na Praça Marquês de Marialva, às 16h30. Haverá ainda a participação musical da Tuna dos Serviços Socias da Câmara Municipal de Cantanhede e INOVA e do Grupo de Fados de Mira.

Grandes descontos na Feira de Reduções

Entre os dias 10 e 12 de maio, o Pavilhão “Os Marialvas”, em Cantanhede, acolhe mais edição da Feira de Reduções, com descontos que podem chegar aos 80 por cento. Ves-tuário, calçado, bijutaria, têxteis, marroquinaria, decoração para o lar, entre outros artigos vendidos a retalho estarão ex-postos no pavilhão, que acolhe esta iniciativa da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC) pela segunda vez, com entradas livres e a participação de 14 lojas de vários setores.

No dia 10 de maio (sexta), o certame estará aberto das 19h00 às 23h00; sábado, dia 11 de maio, das 10h00 às 23h00; domingo, dia 12 de maio, das 10h00 às 22h00. A animação es-tará a cargo das alunas da ETPC – Escola Técnico Profissio-nal de Cantanhede, que irão efetuar pinturas faciais as crian-ças, tererés, e balões, que farão as delícias dos mais pequenos. No domingo decorrerá a feira de Velharias e Antiguidades no Largo Conselheiro Ferreira Freire junto à Praça Marquês de Marialva, com a participação de 30 expositores. CA

Conferência sobre Blending Learning no museu da Pedra

Ana Cristina Almeida, docente da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, vai proferir uma conferência sobre "Blending Learning e Jogos Digitais" no auditório do Museu da Pedra, no próximo dia 15 de maio, a partir das 18h00.

Integrada no ciclo de conferências que assinala os 25 anos da Universidade Aberta, a sessão tem como destinatários os professores do ensino básico, secundário e superior, bem como profissionais com interesses na área da educação onli-ne, que podem inscrever-se, gratuitamente, em http://bit.ly/ZxoCQW.

> Carla assunção, texto e foto

luis franCisCo Marques Maria Julieta Mendes dias Pedro Vaz serra

CELEBRAÇÃO ARCIPRESTAL - FEBRESDIA DA IGREJA DIOCESANA 26 DE MAIO

10h00 - Concentração no Largo de Febres10h30 - Momento formativo na igreja matriz12h00 - Missa campal no Largo de Febres13h00 - Almoço convívio15h00 - Momento recreativo

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3208 :: 9 de maio de 20134 Fé e Cultura

EntradaPovos, batei palmas (C. Silva) – CEC II 37Homens da Galileia (M. Luís) – CEC I 153

Apresentação dos donsGlória ao Senhor (P. Martins) – CPD 230Anunciai no meio de todos os povos (M. Luís) – CPD 56

ComunhãoJesus Cristo ontem e hoje (A. Cartageno) – CPD 252Aclamai Jesus Cristo (F. Silva) – CPD 35

Pós-comunhãoPorque Ele está connosco (F. Santos) – NCT 571

FinalLouvemos o Senhor (M. Luís) – NCT 285

Sugestão de cânticos

aníbaL santos carvaLho (Grupo coraL de cantanhede)

Do Falar ao Agir

Compreender mais, celebrar melhor

A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Su-gere também que Jesus nos deixou o testemunho e que so-mos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projeto libertador de Deus para os homens e para o mundo.

No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos discípu-los, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia--os em missão, como testemunhas do projeto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva.

Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial des-ta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o pro-

jeto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos dis-cípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa pas-sividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens continuar o projeto de Jesus.

A segunda leitura convida os discípulos a terem cons-ciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos - mem-bros do mesmo “corpo” - e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que se torna hoje presente no meio dos homens.

Fonte: www.dehonianos.orG

a bênção de Jesus

introdução às leituras

São os últimos momentos de Jesus com os seus. Em seguida deixá-los-á para entrar em definitivo no mistério do Pai. Já não os poderá acompanhar pelos caminhos do mundo como o fez na Galileia. A sua presença não poderá ser substituida por ninguém. Jesus só pensa em fazer chegar a todos os povos o anúncio do perdão e a misericórdia de Deus. Que todos escutem o seu chama-mento à conversão. Ninguém há de sentir-se perdido. Ninguém há de viver sem esperança.

Todos hão de saber que Deus compreende e ama os seus filhos e filhas sem fim. Quem poderá anunciar esta Boa Notícia?

Segundo o relato de Lucas, Jesus não pensa em sace-dotes nem bispos. Tao pouco em doutores e teólogos. Quer deixar na terra “testemunhas’’. Isto é o mais im-portante: “vós sois testemunhas destas coisas.’’ Serão as testemunhas de Jesus aqueles que comunicaram a sua experiência de um Deus bom e contagiarão o seu estilo de vida trabalhando por um mundo mais humano.

Mas Jesus conhece bem os seus discípulos. São dé-beis e cobardes. Onde encontrarão a audácia para ser testemunhas de alguém que foi crucificado pelo repre-sentante do Império e pelos dirigentes do Templo? Jesus tranquiliza-os: “Eu vos enviarei o que o meu Pai prome-teu.’’ Não lhes vai faltar “força do alto’’. O Espírito de Deus os defenderá.

Para expressar graficamente o desejo de Jesus, o evan-gelista Lucas descreve a sua partida deste mundo de ma-neira surpreendente: Jesus volta-se para o Pai erguendo as suas mãos e bendizendo os seus discípulos. É o seu último gesto. Jesus entra no mistério insondável de Deus e a sua bênção desce sobre o mundo.

Aos cristãos esqueceu-lhes que são portadores da bên-ção de Jesus. A nossa primeira tarefa é ser testemunhas da Bondade de Deus. Manter viva a esperança. Não nos rendemos ante o mal. Este mundo que parece um “in-ferno maldito’’ não está perdido. Deus olha-o com ter-nura e compaixão.

Também hoje é possível procurar o bem, fazer o bem, difundir o bem. É possível trabalhar por um mundo mais humano e um estilo de vida mais saudável. Podemos ser mais solidários e menos egoístas. Mais austeros e menos escravos do dinheiro. A própria crise económica pode--nos empurrar para procurar uma sociedade corrupta.

Na Igreja de Jesus temos esquecido que a primeira coi-sa é promover uma “pastoral da bondade’’. Temo-nos de sentir testemunhas e profetas desse Jesus que passou a sua vida semeando gestos e palavras de bondade. Assim despertou nas pessoas da Galileia a esperança num Deus Salvador. Jesus é uma benção e nós temos de O conhecer.

José antónio paGoLa

12 de Maio de 2013 | ascensão do senhor _ c _ Lucas 24, 46-53

ASCENSÃO DO SENHOR12 de maio de 2013ano C paramenToS de Cor BranCa

LeiTUra i aCToS 1, 1-11

dos Atos dos ApóstolosNo meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei todas as coisas

que Jesus começou a fazer e a ensinar, desde o princípio até ao dia em que foi elevado ao Céu, depois de ter dado, pelo Espírito Santo, as suas instruções aos Apóstolos que escolhera. Foi também a eles que, depois da sua paixão, Se apresentou vivo com muitas provas, aparecendo-lhes duran-te quarenta dias e falando-lhes do reino de Deus. Um dia em que estava com eles à mesa, mandou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, “da qual – disse Ele – Me ouvistes falar. Na verdade, João batizou com água; vós, porém, sereis batizados no Es-pírito Santo, dentro de poucos dias”. Aqueles que se tinham reunido começaram a perguntar: “Senhor, é agora que vais restaurar o reino de Israel?”. Ele respondeu-lhes: “Não vos compete saber os tempos ou os momentos que o Pai de-terminou com a sua autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas teste-munhas em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria e até aos confins da terra”. Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem escondeu-O a seus olhos. E estando de olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava, apresentaram-se-lhes dois homens vestidos de branco, que disseram: “Homens da Ga-lileia, porque estais a olhar para o Céu? Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu, virá do mesmo modo que O vistes ir para o Céu”.

LeiTUra ii ef 1, 17-23

da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios

Irmãos: O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de reve-lação para O conhecerdes plenamente e ilumine os olhos do vosso coração, para compreenderdes a esperança a que fostes chamados, os tesouros de glória da sua herança entre os santos e a incomensurável grandeza do seu poder para nós os crentes. Assim o mostra a eficácia da poderosa força que exerceu em Cristo, que Ele ressuscitou dos mortos e colocou à sua direita nos Céus, acima de todo o Principado, Poder, Virtude e Soberania, acima de todo o nome que é pronunciado, não só neste mundo, mas também no mundo que há de vir. Tudo submeteu aos seus pés e pô-l’O acima de todas as coisas como Cabeça de toda a Igreja, que é o seu Corpo, a plenitude d’Aquele que preenche tudo em todos.

eVanGeLHo LC 24, 46-53

Conclusão do santo Evangelho segundo São Lucas

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois testemunhas disso. Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos com a força do alto». Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia e, erguendo as mãos, abençoou-os. En-quanto os abençoava, afastou-Se deles e foi elevado ao Céu. Eles prostraram-se diante de Jesus, e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria. E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.

SÁBADO19h00 — Febres

19h30 — Pena

20h00 — Cadima 21h00 — ançã, Cantanhede

DOMINGO08h30 — Febres

09h00 — bolho, murtede, toCha

e Portunhos

10h00 — CortiCeiro de Cima, Vilamar 10h15 — outil

10h30 — PoCariça e sanguinheira

11h00 — Cordinhã e sePins

11h30 — Cadima, Cantanhede e são Caetano

12h00 — CoVões e ourentã

12h30 — ançã

EUCARISTIAS DOMINICAIS DO CONCELHO DE CANTANHEDE

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3208 :: 9 de maio de 2013 5Fé e Cultura

Comunidade Paroquial de S. Pedro Cantanhede, Lemede, Póvoa, Varziela, S. José

celebraçõesQuinta 9 de maio

euCarIsTIa18h30 – Igreja maTrIz 20h00 – lemede

sexta 10 de maio

euCarIsTIa18h30 – Igreja maTrIz

sábado 11 de maio

euCarIsTIas18h00 – VarzIela

19h30 – lemede

21h00 – Igreja maTrIz

domingo 12 de maio

euCarIsTIas9h00 – póVoa da lomba

10h00 – são josé

11h30 – Igreja maTrIz

Celebração19h00 – mIserICórdIa

terça 14 de maio

euCarIsTIa18h30 – Igreja maTrIz

Quarta 15 de maio

euCarIsTIa18h30 – Igreja maTrIz

Quinta 16 de maio

euCarIsTIa18h30 – Igreja maTrIz 20h00 – póVoa da lomba

Jornada de Formação Catequética do Clero de Coimbra

Foram 34 padres e um diácono Permanente os que res-ponderam ao convite do Secretariado Diocesano de Evange-lização e Catequese (SDEC), no passado dia 29 de abril, para uma Jornada de Formação Catequética.

Com a ajuda de Cristina Sá Carvalho, diretora do Secreta-riado Nacional da Catequese, e de Maria João Ataíde, pro-fessora da Escola Superior de Educadores de Infância em Lisboa e colaboradora do Secretariado Nacional, refletiu-se sobre o “Despertar Religioso das Crianças” e “A Escola Pa-roquial de Pais”.

O primeiro (despertar religioso) pretende ser um contributo para a educação espiritual e religiosa das crianças antes da entra-da na catequese e procura envolver as famílias, as paróquias e as instituições da Igreja, nomeadamente, creches e jardins-de-in-fância, neste assumir a dimensão espiritual do homem sempre presente no ser humano desde o seu nascimento. As crianças não pensam como os adultos, mas observam atentamente tudo e todos com um desejo imenso de entender e de decifrar as pessoas e as situações que são, para elas, mais significativas. Elas procuram comunicar, desde o seu nascimento, com os outros, com o outro, com a mãe ou quem a substitui, esse alguém privi-legiado que sorri e estende os braços ao recém-nascido. Muito antes de falar, a criança expressa a sua vivência interior e pro-cura captar a interioridade de outrem, comunicando e comu-

nicando-se através do olhar, do aconchego no colo de quem a cuida, do choro e do sorriso.

O segundo (Escola Paroquial de Pais) é um projeto muito prático inspirado num modelo de catequese de adultos, espe-cialmente direcionado para os pais que pedem à Igreja a edu-cação cristã dos seus filhos, enviando-os à catequese. Aplica-do pelos catequistas das crianças e responsáveis da catequese paroquial, torna-se uma proposta de encontros ou reuniões de pais (seis ao longo de cada ano), partindo sempre do pró-prio caminhar catequético das crianças (ligação aos conteúdos catequéticos dos catecismos dos próprios filhos). De facto, os temas de cada encontro tratam os mesmos conteúdos que os filhos recebem na catequese, entre um encontro e outro, refe-rindo sempre as implicações que esses conteúdos têm na vida concreta de cada um e no respetivo diálogo com os filhos.

Serão temáticas a serem desenvolvidas e partilhadas ao lon-go do próximo ano pastoral pelo SDEC.

Ficou o desejo de realização na nossa Diocese de um cur-so de formação de formadores para o Despertar Religioso (quatro encontros de um dia e direcionado a educadores de infância e auxiliares e outros agentes de educação – catequis-tas, pais, sacerdotes…), curso este que ministrado pela Escola Superior de Educadores de Infância oferece creditação aos agentes da área.

Também nasceu a proposta de antecipação para meados do mês de setembro do já habitual Encontro Diocesano de Coordenadores de Catequese, e que neste se aprofunde a aplicação da Escola Paroquial de Pais às nossas comunidades. Dos contactos junto dos catequistas por Arciprestados pela Equipa do SDEC, a necessidade de partilha e motivação para a formação catequética dos mesmos.

Neste campo formativo e informativo, o diretor do SDEC deu uma pequena nota sobre a proposta desejada pelo nosso Bispo para que surja com regularidade uma página dedicada à catequese e aos catequistas no Jornal Diocesano “Correio de Coimbra” e pedindo ao sacerdotes o apoio na divulgação deste projeto motivando os catequistas a se tornarem assinan-tes do Jornal (órgão oficial da Diocese).

padre ManueL Ferrão

Semana da Vida e bênção das grávidasA Semana da Vida celebra-se este ano de 12 a 19 de Maio,

sob o lema «DÁ + VIDA À VIDA». Para assinalar o seu iní-cio, o Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar propõe que cada comunidade realize uma cerimónia de bênção das grávidas na Eucaristia do dia 12 de maio.

Tal como no início do Advento, a Sé Catedral vai ser um sinal para a diocese, realizando a cerimónia no decorrer da Missa das 11h00, sobretudo para as grávidas da região de Coimbra (e das paróquias que eventualmente não celebrem a cerimónia).

Será esta uma das formas de enaltecermos e promovermos o valor da vida, tão maltratado tem sido pelos poderes políti-cos e pela sociedade em geral.

Fonte: www.aMicor.pt

Convívio Frateno 1214

O Vírus espalhou-se pelo Convívio Fraterno 1214 e os seus 24 novos convivas! Este Vírus chama-se Amor de Deus e es-teve presente nos dias 24 a 27 de abril, na Casa ConVida, em Quiaios, na Diocese de Coimbra. Espera-se que se continue a espalhar por toda a Diocese nos próximos dias.

Os sintomas foram abalos, Palavra, sorrisos, corações quentes, abraços, narizes vermelhos e espirros... Por entre dúvidas e realidades difíceis, a receita foi a descoberta de que somos únicos e amados pelo Pai, cada um ao seu jeito, expe-rimentando o Seu abraço bem apertado e aconchego da Sua Família - a nossa Igreja - e conhecendo o sentido de que a felicidade se encontra no ir pelo mundo levar a Sua herança.

Mónica rocha

Cidade de Deus - cidade dos homens

Agrupamento 382 de Cantanhede assinalou 40 anos de atividadeEscuteiros assinaram protocolo de comodato com o município para utilização dos terrenos da Fonte de D. Pedro

No dia 5 de maio teve lugar a comemoração dos 40 anos do Agrupamento 382 de Cantanhede.

A cerimónia começou no Centro Paroquial, tendo no final da tarde sido servido um jantar a todos os escuteiros, familia-res e entidades convidadas.

De seguida todos os escuteiros participaram na eucaristia, na igreja matriz, celebrada pelo assistente do Agrupamento e concelebrada pelo padre Frade, fundador do Agrupamento, tendo, no decorrer da mesma, sido lembrados os escuteiros do Agrupamento já falecidos.

Voltados ao Centro Paroquial, teve início o sarau comemo-rativo, com o Chefe de Agrupamento, Armando José, a dar as boas vindas a todos os presentes, e fazendo uma resenha do passado do agrupamento e das alterações do sistema de progresso aplicado na formação dos jovens.

De seguida teve lugar a assinatura do contrato de comodato

entre o município de Cantanhede e o Agrupamento 382 para utilização, pelos escuteiros, dos terrenos da Fonte de D. Pe-dro, substituindo o anterior em nome da Associação de Pais. Por reconhecimento do apoio dado ao Agrupamento, foi en-tregue pelo Chefe Regional, Pedro Monteiro, um Diploma de Mérito ao município de Cantanhede e a José Marques Mósca.

Aproveitando a presença da Secretária Internacional do CNE, Chefe Ana Rute, foi entregue um certificado dos Men-sageiros da Paz aos Lions Clube de Cantanhede, na pessoa de Isabel Carvalho, reconhecendo a participação da Associação na rearborização na Fonte de D. Pedro.

E chegou o momento mais esperado, uma conversa entre o fundador do Agrupamento, padre Frade e o primeiro Chefe do Agrupamento, Abílio Simões. Falaram sobre o nascimen-to do Agrupamento e de que forma contaram com a ajuda de antigos escuteiros presentes, algumas peripécias vividas nos

acampamentos realizados, tendo-lhes sido entregue a Meda-lha de Agradecimento 2.ª Classe Prata, pelo Chefe Regional, pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido em prol do escutismo.

Na sequência do sarau, teve lugar a entrega, pelas Chefes Ana Rute e Catarina Inverno, a seis caminheiros do Agrupa-mento, das insígnias relativas ao projeto SWA.

De seguida foi apresentada a canção vencedora do Festival Escutista, que decorreu em Febres, no passado dia 27, da au-toria do Agrupamento de Cantanhede, e que será o hino do 7.º Jambeiras.

Para finalizar, subiram ao palco todos os escuteiros presen-tes, a quem foi entregue a insígnia comemorativa do 40.º ani-versário, acabando por cantar canções escutistas.

Leão branco

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3208 :: 9 de maio de 20136 RegiãoANÇÃ

Mês de MariaA devoção à Virgem Maria teve início no dia 1 de maio,

com recitação do terço, que continuará até ao final do mês.Durante a semana o terço é depois de missa; ao sábado

será antes da eucaristia.Com alegria, a paróquia sugere a participação de fiéis e jo-

vens, já que gostaria de ver mais juventude a assumir a con-dução de algumas celebrações.

Passeio da Catequese

O passeio da catequese da paróquia de Ançã, com desti-no ao parque biológico de Vila Nova de Gaia e às caves do Douro, ficou agendado para o dia 11 de maio, e as inscrições continuam a decorrer.

O preço é de quatro euros para crianças e de sete euros para adultos.

ARAZEDE

Torneio de King terminou com jantar convívio

O 12.º Torneio de King, promovido pela Academia Mu-sical Arazedense (AMA), voltou a reunir dezenas de partici-pantes e a proporcionar animados momentos de convívio. No dia 3 de maio, a iniciativa ficou concluída com um jantar convívio e entrega de prémios.

O torneio, que se iniciou a 15 de janeiro, reuniu 32 de par-ticipantes que realizaram 15 jornadas, com quatro jogos em cada uma, referiu Fernando Ramos. O presidente da mesa da assembleia-geral avançou ainda que o número de participan-tes tem vindo a aumentar, sendo que esta edição foi a maior até ao momento e, por isso, “o torneio vai continuar no pla-no de atividades da AMA e a 13.ª edição vai ver a luz do dia”.

Depois da caldeirada de peixe, preparada por José Tomás, seguiu-se a entrega dos certificados de participação e a entre-ga de prémios.

Elmano Paredes foi o vencedor do torneio e 1.º negativos, Mário João ficou em segundo lugar e Carlos Ramalho fe-chou o pódio. O troféu “Elísio Miranda” – 1.º positivos foi atribuído a António Sebastião e Mário Gomes foi o “Pagani-ni”, fechando a competição com um saldo de 5.240 pontos negativos.

Extra torneio, os participantes atribuíram, por unanimida-de, o prémio “King Kong” a Rui Godinho e José Silva, ele-mentos da AMA, e que se destinou a reconhecer e a elogiar “o trabalho de qualidade e a dedicação em prol da excelente organização do torneio”.

CantataO grupo Alfa Jovem de Arazede, com 25 anos de existên-

cia, está a preparar, pelo quinto ano consecutivo, a Cantata a Maria, que se irá realizar no dia 18 de maio, pelas 21h30, na igreja matriz de Arazede.

Toda a comunidade está convidada a adorar e a louvar a Virgem Maria.

Catarruchos

ÓbitoNo dia 1 de maio faleceu João Maria Amaro, de 90 anos,

marido de Idalina da Conceição Cruz e pai de Maria, Licínia e de Filipe da Cruz Amaro.

O corpo do saudoso extinto esteve em câmara ardente na capela Mortuária de Arazede, no dia seguinte, e pelas 15h30 foram celebradas as exéquias fúnebres, findas as quais se rea-

antónio parreiraL

carLos GonçaLves

Ponto de Partida envia quinto contentor para Cabo VerdeSeis toneladas de mobiliário, brinquedos, material e livros escolares, de escritório, de proteção individual, vestuário, construção civil, entre outros, sem qualquer uso, vão ser distribuídos pelas famílias carenciadas da Cidade da Praia e de Porto Novo

lizou o funeral para o cemitério desta vila.Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

CADIMA

Noite de fados

A iniciativa realizou-se na sexta-feira, 3 de maio, numa or-ganização da Associação de Pais Encarregados de Educação e Utentes do Centro Social e Paroquial de Cadima (CSPC), no salão da Junta de Freguesia.

Esta iniciativa vem na sequência de outras anteriormente já realizadas, todas com o propósito de angariar fundos para melhor o dia-a-dia das crianças e idosos, dando resposta ao desafio lançado pelas educadoras de “dar mais cor” e pintar de novo as salas do jardim de infância, polivalente e floreiras exteriores.

Os fadistas Carolina Pessoa e Nuno Sérgio animaram a noi-te, numa sala completa, colocando os presentes a cantar várias das suas canções. No final foram feitos vários agradecimen-tos pela presidente da Associação de Pais do CSPC, Márcia Oliveira, aos presentes, a todos os patrocinadores do evento e às várias entidades presentes, a saber: João Moura, presiden-te da Câmara Municipal de Cantanhede; Helena Teodósio, vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Carlos Gregório, em representação da Junta de Freguesia de Cadima; Amélia Ribeiro, presidente da União Recreativa de Cadima; Marise Pessoa, presidente do Grupo Típico de Cadima, bem como a toda a direção do CSPS e ao seu conselho fiscal.

A responsável aproveitou a ocasião para agradecer o do-nativo oferecido pela Câmara de Cantanhede, no valor de 10 mil euros, para a realização do parque infantil.

No final todos os presentes foram convidados a provar o caldo verde e a broa, entre outros petiscos tradicionais, dis-postos no átrio do salão da Junta de Freguesia.

As pinturas a realizar no âmbito desta iniciativa de an-gariação de fundos estão agendadas para dia 18 de maio, a partir das 9h00, no CSPC, e deverão prologar-se durante todo o dia. Os pais e a comunidade que se quiserem juntar e dar o seu contributo na realização dos trabalhos serão bem--vindos.

Arranjo paisagístico da USF

Já foi iniciada a execução do arranjo paisagístico das áreas adjacentes à Unidade de Saúde Familiar (USF) de Cadima, empreitada que a Câmara Municipal adjudicou pelo valor de 23.955 euros, mais IVA.

Localizado a cerca de 200 metros do centro da localidade, o espaço que está a ser sujeito a intervenção corresponde à zona envolvente à antiga Casa do Povo, imóvel que foi alvo de obras de requalificação de fundo, de acordo com um projeto elaborado pelos serviços técnicos camarários. As obras realizadas faziam parte das contrapartidas com que o Ministério da Saúde se comprometeu, no âmbito de um vasto dossiê negociado com a Câmara Municipal, processo

que, no que diz respeito à USF de Cadima, contou com a colaboração decisiva da direção da Casa do Povo, que cedeu mais espaço para a ampliação das instalações, o que permitiu valorizar significativamente as condições de atendimento.

Atualmente, o espaço é na prática um largo retangular, desnivelado face ao arruamento frontal, com o qual confi-na, apresentando-se descaracterizado e sem qualquer orga-nização das componentes urbanas e paisagísticas que devem envolver instalações de serviço público como as da USF de Cadima.

O projeto elaborado pelos serviços técnicos da autarquia visa “dignificar toda essa área, através da sua adequada inte-gração e articulação com as pré-existências urbanas, incluin-do a resolução dos problemas diagnosticados a vários níveis, designadamente o pavimento degradado, a dificuldade de escoamento das águas pluviais, a falta de elementos para disciplinar o estacionamento e a iluminação deficiente, entre outros”, pode ler-se no comunicado enviado às redações.

Nesse sentido, a solução preconizada contempla o alarga-mento do passeio confinante com a via, que passará a ter 2,60 metros em toda a zona frontal ao edifício, de modo a criar uma zona de acesso cómoda e segura que conflui para um recinto pavimentado junto à entrada principal das insta-lações, que funcionará como que um patamar.

Segundo os autores, outra das principais preocupações do projeto é dotar a envolvente da USF de Cadima de “um espaço mais generoso e dignificante, sem comprometer a circulação automóvel, mas assegurando que esta será mais regrada e segura, e criar uma zona de estacionamento regula-da que dê resposta às necessidades, ficando alguns lugares re-servados para pessoas com mobilidade condicionada e para viaturas de uso interno”.

Relativamente aos espaços verdes, estes serão delimitados com lancil guia, estando prevista a colocação de árvores e arbustos de fácil manutenção, que ficarão enquadradas em canteiros contínuos. Ao nível do mobiliário urbano, está con-templada a instalação de candeeiros e bancos no patamar si-tuado na parte anterior da entrada da USF de Cadima.

CANTANHEDE

Corrida solidáriaCom um total de 1.101 participantes, a Corrida Solidária

pela população vulnerável de Portugal e Moçambique, rea-lizada pelo Agrupamento de Escolas Finisterra, no passado dia 26 de abril, rendeu um total de 1.080,34 euros.

A iniciativa repete-se anualmente e pertence aos Médicos do Mundo (MdM), uma organização não-governamental de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, sem fins lucrativos. O projeto baseia-se nas organização de corridas, marchas e caminhadas com as escolas participantes, e que permitem despertar a consciência dos mais novos e da comunidade para esta problemática, incentivando-as a con-tribuir para um crescimento sustentável.

Com a verba angariada, será possível apoiar as equipas de rua dos MdM em Portugal e o projeto de prevenção do VIH em três distritos da província moçambicana de Nampula.

Visita de estudo a Olhos da Fervença

No passado dia 9 de abril, as turmas do 2.º F e do 2.º G realizaram uma visita de estudo à estação de captação de água de Olhos da Fervença.

Esta iniciativa teve duas vertentes: por um lado, e no âmbi-to do módulo de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, da disciplina de Animação Sociocultural, pretendia-se conhecer normas básicas de higiene, segurança e saúde num local de

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3208 :: 9 de maio de 2013 7Região

adeLino cLaro

José pessoa

Messias siMões

antonino Machado

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Serviços de saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

• Exames Médicos• Auditorias de Higiene e Segurança• Avaliação de Riscos Ruído Poeira Temperatura Luz

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trabalho real. Foram realçados pontos específicos de risco/perigo, precauções a tomar, sinalização de segurança, equipa-mentos de proteção individual e coletiva.

A outra vertente insere-se no projeto Eco-Escolas, servin-do esta visita para incentivar os formandos à adoção de boas práticas ambientais e de preservação do Meio Ambiente. Foi observada a biodiversidade existente no local, explicado o ciclo da água e a geologia do local, para que os formandos pudessem estabelecer a ligação entre a existência de água e a nascente.

Do mesmo modo, foi realçada a importância deste bem essencial, sensibilizando os formandos para formas de po-luição e de conservação da qualidade da água. Por fim, foi explicado o funcionamento do sistema de abastecimento de água do Município de Cantanhede.

Informática para gente miúda na ETPC

Um grupo de crianças da Santa Casa da Misericórdia de Cantanhede iniciou, em abril, duas sessões de formação para aprender a trabalhar com os computadores e provar que é des-de a infância que se deve aprender a manusear e manipular um computador, permitindo a aquisição de novas aprendizagens.

Este projeto, resultante de uma parceria estabelecida en-tre a Escola Técnico-Profissional de Cantanhede (ETPC) e a Santa Casa da Misericórdia de Cantanhede, insere-se no âmbito do curso técnico de apoio psicossocial e teve como colaborador o coordenador do curso técnico de gestão e programação de sistemas informáticos que dinamizou a aula aos nossos idosos.

CORDINHÃ

Prova TTA Comissão de Festas de Nossa Senhora da Saúde 2013

está a organizar a 1.ª Prova 1/8 TT, que irá decorrer em Cor-dinhã, no dia 26 de maio.

Os treinos realizam-se entre as 10h00 e as 14h00 e as pro-vas têm início pelas 15h00, na pista RC da Gândara de Cor-dinhã (atrás do campo de futebol).

Haverá prémios para o primeiro, segundo e terceiro classi-ficados. As inscrições têm um custo de dez euros por pessoa – o valor inclui almoço e lembrança – e devem ser feitas até dia 20 de maio, junto de Nuno Dinis (966 217 994) ou em [email protected].

Durante o dia haverá serviço de bar permanente.

COVÕES

AniversárioA União Musical de Santo António assinala, no próximo

dia 11 de maio, o 28.º aniversário da Mini Banda dos Covões, no edifício da Casa do Povo. O programa das comemora-ções é o seguinte:

16h30 – arruada pela rua Principal de Covões; 17h00 – iní-cio das comemorações na Casa do Povo de Covões; 17h15 – atuação da Tuna Feminina do Instituto Superior de Con-tabilidade e Administração do Porto; 18h15 – concerto da União Musical de Santo António; 19h00 – lanche; 19h15 – encerramento dos festejos.

ENXOFÃES

ÓbitosNo dia 3 de maio faleceu o nosso assinante António Ba-

igreja paroquial do Luso, seguindo-se a Bênção dos Campos. Haverá ainda animação musical a cargo de vários grupos fol-clóricos da região durante a tarde, a partir das 16h00, junto às Portas de Coimbra.

MURTEDE

Danças na minha AldeiaNo próximo fim-de-semana realiza-se a décima edição de

“Danças Na Minha Aldeia”, uma iniciativa cultural da res-ponsabilidade do Grupo de Teatro Experimental “A Fonte”, de Murtede. O programa é o seguinte:

11 de maio (sábado): 22h30 – concerto com a Banda Red no salão de festas do Centro Desportivo.

12 de maio (domingo): 15h00 – desfile por algumas ruas do lugar com apresentação de um concerto final, no cam-po de jogos da Vista Alegre, pelos seguintes grupos: Grupo de Gaiteiros “Os Carriços” (Mealhada); Grupo Folclórico “Flores de Casal de São João” (Arganil); Escola de Samba “Sócios da Mangueira” (Mealhada) e Grupo de Bombos de São Nicolau (Arganil).

O evento conta com o patrocínio da Junta de Freguesia de Murtede, da Câmara Municipal de Cantanhede e do Inatel.

tista Lopes, de 73 anos. O extinto era casado com Maria Fer-nanda Encarnação Santos e pai de Maria de Lurdes Santos Batista e de Paula Maria Santos Lopes.

Há largos anos que o António se encontrava numa cadei-ra de rodas, já que por motivo de doença foi-lhe amputada uma perna e, há poucos anos, por motivo de doença, foi-lhe amputada a outra.

O seu funeral realizou-se no dia seguinte, depois de cele-brada missa de corpo presente na capela. Foi a sepultar no cemitério de Murtede, com grande acompanhamento.

Faleceu no dia 5 de maio Franklim Fernandes dos Santos, de 83 anos, natural de Enxofães, onde residia. O extinto era casado com Lusitana da Silva e pai de Pedro Hélder da Silva e Santos e de António Nuno da Silva Santos.

Foi a sepultar no dia 6 de maio, no cemitério de Murtede, com grande acompanhamento, depois de celebrada missa de corpo presente na capela de Enxofães.

Paz às suas almas. Condolências às famílias enlutadas.

FEBRES

V Caminhada Avós e Netos

No dia 4 de maio realizou-se a IV Caminhada Avós e Ne-tos, organizada pela Junta de Freguesia.

O percurso teve início pelas 10h00, na Lagoa das Hortas, terminando na Praça Florindo José Frota, com a distribuição de um pequeno lanche.

A caminhada contou com a colaboração de uma equipa de enfermagem da USF Gândras, dos Jovens Unidos de Febres e dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede.

CatequeseNo próximo dia 2 de junho, dia do Corpo de Deus, realiza-

-se a Primeira Comunhão e a Profissão de Fé na paróquia de Febres. Nesse dia a eucaristia será às 15h30, na igreja matriz, seguida de procissão solene.

ÓbitoFaleceu em França, no dia 3 de maio, Manuel da Silva Cos-

ta, natural da Fontinha. O extinto era viúvo e tinha 64 anos. As cerimónias fúnebres realizaram-se naquele país e o seu corpo ficou sepultado juntoao da esposa.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

MEALHADA

Romaria da Ascensão na Mata Nacional do Buçaco Organizada pela Fundação Mata do Buçaco, a Mata Na-

cional do Buçaco recebe a já tradicional festa da Ascensão, no dia 9 de maio, com a presença de artesãos e muita anima-ção musical.

A Ascensão é uma festa importante do calendário religio-so datando do século IV dC, e que celebra a Ascensão do Senhor aos Céus, 40 dias depois da Páscoa. A Romaria da Ascensão ocorre entre o Luso e a Mata Nacional do Buçaco desde os finais do século XIX, envolvendo todos os con-celhos da região: Penacova, Cantanhede, Mortágua, Anadia, Oliveira do Bairro e Mealhada.

As populações de todas as idades não esqueceram o dia da Ascensão e continuam todos os anos a afluir ao local da an-tiga Romaria, mantendo a vitalidade enquanto tradição local.

Coincidindo com o feriado municipal no concelho de Mealhada, esta iniciativa tem início a partir das 10h00, na Avenida dos Cedros, com abertura da feira de artesanato e etnografia. Meia hora depois será celebrada a eucaristia na

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3208 :: 9 de maio de 20138 Região

FiLipe FiGueiredo

vítor batista

Maria e. MarQues

Porto Carros

ÓbitoNo dia 2 de maio faleceu António Couceiro Pereira, de 61

anos. O extinto era casado com maria de Lurdes Fernandes Vieira e pai de Joel António Vieira Pereira.

O seu funeral realizou-se no dia seguinte, com grande acompanhamento, para o cemitério local, depois de celebra-da missa de corpo presente na capela de Porto Carros.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

OURENTÃ

Festival Gastronómico da FavaO Rancho Folclórico “Os Bairradinos” de Ourentã já tem

confirmada mais de uma dezena de atuações. Depois de uma deslocação a Vagos, no dia 4 de maio, e de marcar presença, no dia 5, nos festejos em honra de São Jorge, em Murtede, o grupo terá a seu cargo a organização do V Festival Gas-tronómico da Fava, que irá decorrer no espaço do Olival do Senhor, de 10 a 12 de maio.

Haverá um variado programa de animação acompanha-do da gastronomia regional servida por três tasquinhas da responsabilidade do Centro Social e Polivalente de Ourentã, da Comissão Fabriqueira da Igreja e da Comissão de Festas Nossa Senhora da Nazaré.

Toda a reportagem na página 12.

CatequeseNo próximo dia 11 de maio, pelas 15h00, o padre Vidal irá

reunir com as crianças da Primeira Comunhão e da Profissão de Fé, a fim de preparar a cerimónia que irá ter lugar dia 19 de maio.

No dia 12 de maio, pelas 10h30, as catequistas irão reunir com os pais das crianças e jovens que frequentam o núcleo de catequese de Ourentã com o objetivo de preparar a sua deslocação a Febres para participar na celebração arciprestal do Dia da Igreja Diocesana.

DoentesAntónio Gomes dos Santos, residente no lugar da Lapa, e

Licínio Eva, nosso prezado colaborador, foram recentemen-te sujeitos a uma intervenção cirúrgica, encontrando-se já em casa em período de convalescença.

Desejamos a ambos rápidas melhoras.

PENA

BatismoNo dia 27 de abril recebeu o sacramento do batismo,

na igreja da Pena, numa celebração presidida pelo padre Luís Francisco, a menina Camila, filha de Leslie Figueire-do e de Hugo Ferreira, residentes na Pena.

Foram padrinhos João Pedro Simões, da Pena e Sónia Gonçalves, de Murtede.

São seus avós maternos Maria Eliete Agostinho, resi-dente na Pena, e Manuel Figueiredo (já falecido) e seus avós paternos Fernando Jesus e Rosa Machado, residen-tes em Enxofães.

As maiores bênçãos de Deus para a nova cristã. Para-béns aos pais e demais familiares.

DoenteNa sequência de uma queda em sua casa torceu o pé a nos-

sa assinante Leontina Custódio, casado com Joaquim Maia Leitão e mãe de Isabel Leitão.

Atualmente encontra-se em casa, em convalescença.Votos de rápidas melhoras.

ÓbitoFaleceu no dia 6 de maio, no CHUC, José de Assunção

Carapau, de 77 anos, natural de Ançã e residente na Pena. O extinto era casado com Maria Rosa da Conceição Carvalho e pai de Maria Isabel Carvalho Carapau de Figueiredo e de Fá-tima Maria Carvalho Carapau, que vieram propositadamente da França, onde se encontram radicadas, para se despedirem do progenitor.

O funeral realizou-se no dia seguinte, para o cemitério local, depois de celebrada missa de corpo presentena igreja da Pena.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

POCARIÇA

1.ª Caminhada São TiagoA Comissão de Festas de São Tiago 2013 organiza, no pró-

ximo dia 12 de maio, a 1.ª Caminhada de São Tiago.Por caminhos pedestres e trilhos da freguesia da Pocari-

ça, a caminhada terá um grau de dificuldade reduzido. Aos participantes é recomendado que levem água, sapatilhas de montanha e roupa adequadas a caminhar no campo e à me-teorologia do dia, bem como protetor solar.

A concentração será no Largo de São Tomé, na Pocariça, pelas 9h00. A inscrição tem um custo de cinco euros (para maiores de 15 anos) e inclui o almoço.

Mais informações e inscrições podem ser encontradas em http://festas-stiago.com.

Ideia original

O nosso grupo de jovens teve uma ideia, no mínimo, ori-ginal: fez um terço gigante que colocou na torre da igreja paroquial para lembrar o mês de Maria, já que durante o mês de maio é recitado diariamente o terço naquele templo.

Parabéns pela iniciativa.

MelhoramentoA Junta de Freguesia está a recuperar os bancos do recinto

do Polivalente que se encontravam muito danificados, apli-cando nova pintura e procedendo à colocação de umas tábu-as no resguardo circundante ao rio.

Fica aqui um reparo: que seja igualmente verificado o pro-jetor que ilumina a capela de Nossa Senhora das Dores, que com o temporal do dia 19 de janeiro passou a iluminar o chão ao lado capela.

Estreia da Opus 21

No passado dia 4 de maio, o jardim e os claustros da Câ-mara Municipal de Cantanhede foram pequenos para aco-lher o imenso público que se deslocou àquele espaço para ver “in loco” a estreia da Orquestra OPUS 21.

Efetivamente, é digno de registo o facto da aderência de tanto público ávido de ouvir novas sonoridades, novos pro-jetos musicais e sobretudo tomar conhecimento da nova proposta que a Associação António Fragoso tem para ofe-recer à Câmara, ao concelho, distrito e quiçá ao País. Esta Associação tem como ideólogo, mentor e dinamizador

Eduardo Fragoso, sobrinho do notável compositor António Lima Fragoso, pretendendo desta forma divulgar a vida e obra daquele que foi considerado “Um génio feito saudade”.

A Orquestra OPUS 21 contém um leque de 12 a 25 músi-cos distribuídos por saxofones, trompetes, trombones, secção rítmica (percussão teclas e cordas), voz e outros que por vezes se associam, como aconteceu na noite de estreia, na qual atuaram como convidados o clarinetista Mário Ca-vadas, o trombonista Francisco Pereira e a cantora Daniela Neto. Sob o entusiasmo e direção musical do maestro Eva-risto Neto, este género de formação criou condições para serem executados os mais variados tipo de músicas, que são adaptadas, transcritas e preparadas para o efeito: pode ser apreciado um solista, um improviso, um cantor ou a trans-formação de um tema clássico ao ritmo ligeiro, sendo basi-camente uma formação musical tipo Big Band (expressão inglesa), cujo grupo instrumental está associado ao Jazz. Nos anos 20 e 50 do século passado tiveram o seu apogeu, onde instrumentistas e cantores como Maynard Ferguson, Dizzy Gillespie, Count Basie, Duke Ellington, Phil Collins, Glenn Miller, Benny Goodman, Frank Sinatra e outros se notabili-zaram, criando raízes para que este género de formação ti-vesse admiradores e continuidade.

Na noite de estreia foram executados vários temas que já fazem parte do imaginário dos “clássicos” da música ligeira. No entanto, e indo um pouco ao encontro do gosto do pú-blico, foram executados temas em estilo de passo doble, de serenata, de polca, de swing, terminando com a “Canção do Campo”, que faz parte dos temas “Toadas da minha Aldeia”, que o insigne compositor António Fragoso nos legou, tendo sido bastante emocionante aquela execução, a qual foi muito aplaudida por todo o público presente.

Digna de registo foi a forma como o público ia reagindo à execução do concerto, ouvindo-se a cantar e sobretudo o pezinho que não parava, vendo-se aqui e acolá o entusias-mo de alguns expresso em dança. Por último, uma palavra de agradecimento a todos os executantes da Orquestra pela forma como estão a trabalhar a música e essencialmente a efetuar a sua divulgação.

A Orquestra OPUS 21 faz parte integrante da Associação António Fragoso e do seu Departamento de Música cujos agrupamentos musicais se designam “OPUS 21” para ho-menagear o saudoso António de Lima Fragoso, considerado o maior compositor português de todos os tempos, falecido aos 21 anos.

Francisco M. reLva pereira, diretor artístico da aaF

PORTUNHOS

Mês de MariaDesde o início do mês de maio que, como é hábito, o terço

é rezado na igreja, todos os dias às 20h45, sendo aos domin-gos às 17h00.

A festa em honra de Nossa Senhora de Fátima será no próximo fim-de-semana, dias 11 e 12 de maio. A procissão de velas será no sábado, pelas 22h00, e no domingo a missa será celebrada às 16h00, seguida da procissão.

Maio comunitárioNo passado dia 1 de maio, a nossa paróquia foi represen-

tada em Cantanhede por um grupo de pessoas que, com a imagem de Nossa Senhora, integraram as paróquias orien-tadas pelo padre Luís Francisco no evento religioso que se realizou no Centro Paroquial de São Pedro, seguido de pro-cissão para a igreja matriz, onde foi rezado o terço.

DoenteNa clinica de Santa Filomena, em Coimbra, foi submetida

a uma intervenção cirúrgica, no passado dia 4 de maio, Ana Patrícia Almeida Marques, filha do nosso assinante Hélder Santos Marques e de Filomena Pereira Almeida Marques.

Os nossos votos de rápido restabelecimento.

ÓbitoFaleceu no dia 24 de abril, no CHUC, onde estava inter-

nado há cerca de uma semana, José Gomes Ferreira, de 79

irene Moço

(continua na página 13)

dr

mfr

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3208 :: 9 de maio de 2013 9Em Focomário Fresco expõe “Heterónimos Frescos” na Biblioteca municipal

“Pequenos” Esticadinhos dançaram no Xii Festival de FolcloreGNR de Cantanhede e Comfort Keepers

alertam idosos sobre as novas notas de 5 euros

A comissão organizadora da XXIII Expofacic, que decor-re a 25 de julho e a 4 de agosto, acaba de fechar o cartaz de espetáculos. A grande novidade é o DJ de grande projeção mundial que vai atuar a 30 de julho, depois dos Buraka Som Sistema, mas o novo cabeça de cartaz, depois dos já anun-ciados Keane e Liquideep (3 de agosto) não pode ser ainda divulgado. Segundo a organização, o “artista surpresa” dá ga-rantias de casa cheia, em função dos êxitos que tem registado em todo o mundo, só que o seu nome, por exigência contra-tual, apenas pode ser revelado a partir de julho.

Outra noite que faltava para concluir o programa era a de 1 de agosto, para a qual estão agora agendados espetáculos que prometem forte adesão do público mais jovem, desig-nadamente os Expensive Soul e os Squeeze Theeze Please. Já confirmados estavam, recorde-se, Pete Tha Zouk e Richie Campbell (25 de julho), José Cid (26 de julho), Xutos & Pon-tapés (27 de julho), Tony Carreira (28 de julho), Carminho e Azeitonas (29 de julho), Resistência (31 de julho), Gabriel o Pensador e Mastiksoul (2 de agosto) e Rui Veloso (4 de agos-to), depois de seis horas de emissão televisiva do programa

“Somos Portugal” da TVI. Os bilhetes para as noites de 30 de julho (“DJ internacio-

nal surpresa”) e 3 de agosto (Keane e Liquideep) podem ser adquiridos por nove euros cada, valor muito inferior aos que normalmente são praticados neste género de espetáculos em Portugal, e as entradas para as restantes datas têm um custo de 3,5 euros. Quem quiser visitar a XXIII Expofacic durante os 11 dias pode aproveitar o desconto do bilhete único, ao preço de 43 euros.

Um dos grandes aliciantes é sem dúvida o que se vai passar no palco 4 (palco Sagres), onde durante onze dias vão desfilar os melhores DJ’s. São eles Xinobi (25 de julho), Pedro Caza-nova (26 de julho), Funkyou2 (sábado) e David Antunes & The Midnight Band, com a participação de Pedro Fernandes (domingo).

Na semana a seguir, as noites “longas”prosseguem com Karetus (29 de julho), Rusty (30 de julho), DJ Ride (31 de julho), e Fernando Alvim (1 de agosto), Over Rule (2 de agosto), DJ’s RFM António Mendes e RICH (3 de agosto) e Kura(4 de agosto).

A Biblioteca Municipal de Cantanhede tem patente ao público, até dia 31 de maio, “Heterónimos Frescos”, uma exposição de pintura de Mário Fresco. No total são 24 tra-balhos elaborados a partir de diversas técnicas e que têm em comum a utilização de cores fortes em jogos de contrastes a partir da articulação de figuras geométricas em jogos com-plexos que se assemelham a labirintos coloridos.

Mário Fresco nasceu em Toronto, Canadá, em 1976, e veio para Portugal ainda criança, tendo vivido grande parte da sua vida no distrito de Coimbra, porto de abrigo de uma carreira artística que está já referida em vários livros de arte e representada em coleções particulares, no país e no estran-geiro, nomeadamente França, Alemanha, Grécia, Itália, Es-panha, Estados Unidos da América, Canadá, Japão e China. “Ao longo da minha vida, tenho vindo a desenvolver um espírito artístico muito próprio, baseado no constante ad-mirar de tudo o que me rodeia… e arredores! Apaixono-me por vários conceitos artísticos e crio diversas linhas estéticas a fim de expor os múltiplos caminhos dos meus “EUS”. Se-guir o instinto da Arte como linguagem universal é o que me interessa em cada peça. A arte da consciência pode não ter coerência: significa o significado por vocês dado”, afirmou o artista, identificando-se como autodidata que demonstra desde criança uma “grande paixão e interesse por todas as manifestações artísticas e culturais, em especial pelas artes plásticas”.

Para além da participação em ateliês de pintura, escultura, fotografia e apresentações multimédia e da colaboração que presta na área de arquitetura, Mário Fresco é membro de vá-rias associações culturais onde realiza ‘workshops’ e outras atividades artísticas.

A praça Marquês de Marialva foi palco para o folclore. O grupo infantil e juvenil do Rancho Regional “Os Esticadi-nhos” assinalou o XII Festival de Folclore, no passado sá-bado, com a presença de vários grupos convidados como o Rancho Infantil de Fazendas de Almeirim, Rancho Infantil 1.º de Maio (Tocha) e o Rancho Infantil da Praça “As Ren-dilheiras de Vila do Conde.

Os dançarinos de palmo e meio, alguns a atuarem pela pri-meira vez no tablado, proporcionaram um momento de boa alegria para aqueles que desde o desfile no Largo Cidade do Funchal acompanharam as modas e cânticos do folclore português. CA

No próximo dia 18 de maio, pelas 15h00, no Centro Paroquial de Cantanhede, a Comfort Keepers Zona Cen-tro e a GNR de Cantanhede irão dinamizar uma ação de sensibilização, convidado a toda a população sénior para

nome Só SerÁ ConHeCido em JULHo

Cartaz da XXIII Expofacic fechado, mas falta saber o “artista surpresa”Apresentação pública está agendada para dia 13 de maio, nos Paços do Concelho

assistir às intervenções dos promotores deste evento.Como já foi noticiado pelos órgãos de comunicação

social, desde quinta-feira passada, dia 2 de maio, que a nova nota de cinco euros, da série europa, já se encontra em circulação. É por este motivo que é essencial alertar os idosos para a circulação de uma nova nota e informar que apesar do lançamento desta nova nota de cinco eu-ros, não será preciso trocar a nota antiga que continuará em circulação, sem perder o seu valor. Essas notas serão retiradas de circulação gradualmente Serão também aler-tados para as burlas que podem ocorrer com estas novas notas, dando importância ainda às questões relacionadas com os furtos e alguns cuidados a ter na rua e em casa.

Recorde-se que a nova nota tem elementos distintivos da antiga. A marca de água e o holograma incluem um retrato da figura mitológica grega Europa, que dá nome à segunda série de notas de euro. Um elemento de segu-rança novo que se destaca é o número cinco em verde-es-meralda, o qual, dependendo do ângulo de observação, muda de cor para azul-escuro. CA

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3208 :: 9 de maio de 201310 Grande Plano

Não fez carreira académica na Universidade de Coimbra, o dou-toramento em Filosofia fê-lo em Roma, mas esteve por dentro da vida dos estudantes. Vivia no meio deles, enquanto conselheiro do CADC, Centro Académico de Democracia Cristã, fundado em 1901 e que sempre teve um assistente religioso. O CADC começou com ‘o selo’ monárquico e significava a presença da Igreja no meio aca-démico. Quando em 1933, por iniciativa de Pio XI, se fundou a Ação Católica na área universitária, o CADC já tinha sido um per-cursor da associação dos leigos, declaradamente católica, no meio universitário.Ainda sobre o padre José de Oliveira Branco, foi despedido de cape-lão da Universidade de Coimbra e durante uns tempos, talvez mais de uma ano a capela esteve sem culto. Nas suas homilias, na capela universitária, procurava temas oportunos do Concílio Vaticano II que tinha acabado em 1965 (tão recente que ainda nem existiam docu-

mentos em português) para ir dando “umas primeiras pinceladas”.E a conversa que tivemos sobre (outras) memórias académicas, na biblioteca do seminário, em semana de festejos da academia, fazia lembrar um documentário, a preto e branco, feito de imagens ver-balizadas, de tempos em que as conquistas se faziam com tomadas de posição de jovens aguerridos, com greves gerais aos exames, pa-lavras de ordem e outras expressões de descontentamento, vigiadas e reprimidas pela polícia do Estado. Tempo em que não passar de ano na universidade significava ir para a guerra colonial. Quase não interrompi o discurso ponderado, cortado em pau-sas de lembrança de “tempos muito delicados”, ou interrompido por um ou outro à parte, a revelar um especial sentido de humor, mas que pediu – “não ponha no jornal, assim, deste modo colo-quial”. Fica feito este retrato, na primeira pessoa, apenas com as interrupções jornalísticas a negrito e, por força das características

do meio de comunicação, sem as enriquecedoras pausas feitas de memória silenciosa, as expressões do olhar, ou a força das pa-lavras repetidas e substituídas por outras (as tais) mais coloquiais, menos eruditas, mas carregadas de riqueza expressiva. Tem livros publicados: “O brotar da Criação”; “A pergunta de Job: o homem e mistério do mal”; “O Deus que não temos” - diz que uns pediam os outros. O professor Formosinho, das Quími-cas, escreve sobre a parte científica e o padre Oliveira Branco sobre a parte filosófica e da fé. Está outro livro para sair. Escreve porque gosta, sobretudo, de pensar e acaba por ser um desafio em que responde, em primeiro lugar, às suas próprias perguntas. “Vamos fazendo aquilo que achamos que pode ser útil para os outros. Cheguei aos 80 anos, graças a Deus, com alguma capa-cidade de trabalho e ainda não respondi a muitas questões: fica muito por fazer.”

Regressou à cidade universitária em 1965, sem saber nada do que se estava a passar. Em outubro de 1966 foi, como conselheiro religioso, viver para o meio dos estudantes. Nomeado para o CADC, res-pondia perante o bispo da diocese pela orientação dos jovens estudantes.

Havia muitos diferendos, não eram os estudantes da época, meninos de coro, de trazer ao colo (sorrisos se-guidos de imediato ar sério). Mais tarde as consequên-cias foram penosas e as situações muito difíceis, mas cada coisa a seu tempo…

Repare que estamos no meio de um clima muito ten-so, em plenas guerras coloniais, começadas em 61. A senhora ainda é nova, mas quem perdia o ano letivo ia malhar com ossos à guerra, era assim mesmo que se dizia. E era para duas Comissões de Serviço. Isto era terrível em termos de estabilidade psíquica, de pro-jeto profissional e até do anseio de constituir família. Muitos não passavam sem psiquiatra, outros desistiam dos cursos e, diga-se a verdade, muitos perdiam a vida. Estávamos num tempo em que havia polícia secreta por todo o lado, até a ouvir as homílias nas igrejas e nas conferências que promovíamos.

A sociedade desconhece factos desses… É claro que são coisas que muita gente desconhece,

mas nós vivemos tudo isso…até já conhecíamos os homens, os gravadores não davam para mais do que uma hora e lá saíam eles para mudar a bobine; podia até

Até sexta-feira e desde a Serenata Monumental, no passado dia 2, os estudantes de Coimbra celebram a Queima das Fitas. A Universidade faz a competen-

te pausa letiva e a cidade adormece e acorda com as marcas dos ritmos desencontrados da festa. Recuámos a 1969, a memórias recentes que parecem longínquas, e

tentámos o retrato de uma outra, (a mesma) academia, em tempos que agitação não era sinónimo de festa mas de luta.

> Graça Cunha, texto e fotos

(outras) memórias académicaspadre José de oliveira Branco

contar alguns episódios a esse respeito mas parece-me dispensável.

Em 1962 viveu-se uma primeira crise académica…principalmente em Lisboa. Eu estava por lá, a trabalhar na Rádio Renascença como assessor, redator, um faz tudo, embora depois tenha tido um espaço mais dedica-do ao cinema. Estava longe de imaginar que em Coim-bra havia de apanhar a crispação dos espíritos e tudo o que se seguiu.

Havia uma forte vontade dos responsáveis da univer-sidade quererem ter, no meio académico, alguns meios de influência…inevitável. O CADC tinha, nos últimos estatutos de 1958, que sendo uma instituição da Igreja era apolítica.

Á medida que a crispação se avolumava tudo se tor-nava mais difícil. Fui, quase em simultâneo, nomeado capelão da capela da Universidade de Coimbra até que, coisa curiosa (ou talvez não) unilateralmente despedido. Ao fim de três dias o reitor acedeu a receber-me e apon-tou o dedo “àquela coisa lá do CADC”. Eu ainda disse respeitosamente que os estudantes não precisavam de ninguém que lhes escrevesse os discursos, nem seria possível. Não haviam de estar a afirmar coisa soprada por mim…. Parece anedótico hoje, mas retrata um tem-po e as pessoas desse tempo.

As revoltas universitárias e por cá a greve geral aos exames…

Estamos em 1968, tudo começou em Paris e um pou-co por todas as universidades chegaram as agitações: chegou à África do Sul, Cidade do Cabo, a Moscovo e a outras cidades da União Soviética, à universidade de Berkeley na Califórnia, à América do Sul… e no ano a seguir chegou a Coimbra.

Em 1969 a agitação estava ao rubro em Coimbra. Era a inauguração do edifício das Matemáticas, o Alberto Martins que era o presidente da Associação Académica, na sessão solene pediu a palavra e não lhe foi dada; a sessão acabou à pressa. Avolumavam-se protestos que, a partir de meados de maio, depois de um tempo de fer-mentação, culminaram com os alunos a decretar greve geral aos exames. Todas as ruas que levavam à Universi-dade estavam vigiadas por guardas, muitos a cavalo. Eu tinha que conviver com todos e manter um relaciona-mento humano e de presença de Igreja.

Períodos muito difíceis e de medo generalizado…Digo, de há uns tempos para cá, que nessa época,

felizmente, já não estava na capela da Universidade. E digo ‘felizmente’ porque nem imagino o que seria ter

que fazer homilias, pelo menos ao domingo, no meio daquele clima…nem quero pensar, não faço ideia como havia de encontrar maneira de tentar iluminar algumas questões sem ultrapassar a minha posição de padre e conselheiro…muito delicado. Nem sempre a minha voz poderia agradar aos senhores da universidade daquele tempo.

Havia também muitos estudantes que, mesmo sendo católicos, não estavam nada interessados em alinhar no CADC ou noutros organismos académicos, não se que-riam comprometer porque sabiam que a polícia política estava infiltrada por todo o lado.

Na casa, aproximava-se um novo ano académico, era preciso apresentar propostas e listas para os corpos ge-rentes e não aprecia ninguém.

Nasceu o Instituto Justiça e Paz, o primeiro sí-tio da universidade onde os estudantes passam a estar lado a lado, sem rótulos de traidores ou não traidores.

Nem voluntários à força para a direção do CADC, nem isso havia. Era preciso tomar medidas para enfren-tar a situação. E repare que o CADC era uma espécie de menino dos olhos lindos de muitos pais que por ali ti-nham passado, em tempos mais áureos. Sem candidatos levámos o caso ao nosso bispo e aprovou-se uma Co-missão de Gestão, com padres e professores universi-tários, gente da JUC (Juventude Universitária Católica), ramo feminino, ao menos para elaborar e estudar pro-postas. Chegou-se à conclusão que era necessário en-contrar uma estrutura mais vasta, alargada também a es-tudantes no feminino. Propuseram-se estatutos básicos e nascia assim o Justiça e Paz, como estrutura alargada da presença da Igreja nas diferentes atividades do meio universitário, também por força das circunstâncias. O edifício da Couraça de Lisboa pertencia à diocese e foi

dr

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3208 :: 9 de maio de 2013 11Grande Planocrescendo com diferentes movimentos: o recém-criado Coro Dom Pedro de Cristo ali ensaiava, os cursos de teologia para leigos, a JUC feminina passou a ter lá uma sala de reuniões. Por outro lado, o edifício estava quase em ruínas. Havia alguidares a apanhar água na própria biblioteca. Na parte de baixo pusemos de forma precá-ria uma máquina de café, mesas e cadeiras, era a nos-sa cafetaria. E ali se fez tréguas entre traidores e não traidores: foi o primeiro espaço de consenso depois de tudo o que se tinha vivido.

Recordo que apesar de tudo isto nós não tomávamos posições políticas. Aliás recebíamos um ‘subsidiozinho’ oficial e, numa altura em que o CADC recusou, por unanimidade, a presença numa celebração do Estado Novo, cortaram esse dinheiro e nunca mais houve ne-nhum apoio monetário para nada. Isto em 1966.

Mas, regressando ao mau estado do edifício, estáva-mos em 1974/75. Neste país até os dinheiros que levá-vamos para o estrangeiro eram controlados, como ago-ra acontece em Chipre. Eu passava férias na Alemanha, a convite de gente das minhas referências e visitava os padres locais. Com ajuda de um deles dei a conhecer as dificuldades e várias instituições da Igreja acolheram--me com muita compreensão. Por aqui vivia-se o Verão Quente. A verdade é que vieram importantes somas de dinheiro da Alemanha para renovar aquele edifício, que era da Igreja ao serviço dos estudantes. Nunca toquei em dinheiro, as ajudas vinham diretamente endossadas ao bispo da diocese. E não vinha dinheiro ao acaso. Nessa época, a propósito de tudo isto, ainda veio um re-pórter alemão fazer uma reportagem sobre os ‘retorna-dos’ e enviaram depois muitos donativos para os regres-sados do Ultramar. Foi nesta altura que percebi porque me deu para ir aprender alemão já adulto, estavam a ser preparados caminhos que eu ainda desconhecia. Depois o Instituto Justiça e Paz foi funcionando, teve as suas fases. Ultimamente o padre Nuno Santos e agora o pa-dre Paulo Simões têm feito um belo e elogioso trabalho de presença no meio universitário.

A revista Estudos Sociais, que passados cinco anos passou a chamar-se apenas “Estudos”, pacífi-ca na sua fundação, acabou por criar convulsões…

Era uma revista intelectual, dos estudantes, fundada em 1905, quatro anos depois da fundação do CADC. Era o tempo das Encíclicas Sociais do Papa Leão XIII, daí o nome, tal como o nome Justiça e Paz está inspira-do nos documentos sociais da Igreja do Papa Paulo VI.

Puxou o tema da revista certamente por saber daquela história mais célebre do meu tempo, factual apesar de quase anedótica, de um estudante, de referência católi-ca, que escreveu sobre a comida da cantina. “As laranjas são da quinta do senhor vice-reitor”…era a resposta dos funcionários da cantina a qualquer reparo dos estu-dantes. Sabia que era capaz de haver quem não gostasse de ler, apesar de não ter nada de ofensivo e de as críticas à comida serem generalizadas. As reações não se fize-ram esperar.

Também já o comentário à visita do cirurgião sul--africano que fez o primeiro transplante do coração, Christiaan Barnard, em pleno apartheid, tinha susci-tado críticas e desagrados. Eu era apanhado naquelas circunstâncias, não sendo eu seria outro que estivesse no meu lugar.

A fé tinha nessa época uma forte dimensão hu-manizante e de intervenção social. Fale-me do Lactário de Nossa Senhora.

O Lactário foi uma das intervenções sociais mais im-portantes do CADC. Durante décadas as mulheres da Alta da cidade vinham receber leite e medicamentos, numa época em que não havia nenhum apoio à natalida-de, nenhum abono e falamos de gente muito humilde.

Parece óbvio o papel da Igreja no meio universi-tário…e por isso mesmo fugimos dessas reflexões que parecem óbvias. Como olha para os estudantes deste tempo e para as festas que fazem?

Não posso dizer que os conheço verdadeiramente,

conheci bem a geração doa avós. Naquele tempo os problemas eram vitais. Para muitos, falamos de escapar e sobreviver à guerra. O pessoal não tinha carro, não saía de Coimbra, não ia de fim-de-semana. Agora os es-tudantes são trabalhadores pendulares, desaparecem da cidade à sexta-feira. Os cursos de agora são mais absor-ventes. Antes tinham mais tempo para conviver, para a vida académica e para se divertirem. Filho de papá po-dia ter uma vida boa na universidade. Eram tempos em que o trabalho era o de enxada e quem estudava tinha uma vida boa.

À semana académica, chamo carnavais de Coimbra. As praxes são hierarquizantes e uma forma de disci-plinar. Naquele tempo as noites do parque eram mais ou menos simples e pacíficas. Hoje é outra abundância de meios, outros gastos. Pôr cartola, o que significa? É um elitismo que pretende dizer ‘nós agora já somos doutores’. Não quero com isto dizer que uma família não deva alegrar-se por esta etapa. Mas pergunto: e os que acabam outros cursos profissionais? Como lida-mos com estas parcialidades? Com estes atavismos, até? Ninguém vê isso? São distorções, em minha opinião. Repito, acho justo que festejem e se alegrem. Isto não se muda por decreto e muito menos com a homilia de um padre ou de um bispo. A verdade é que tem vindo a ge-rar excessos e andamos arrastados por um princípio de inércia social, como se ninguém visse que isto vai num caminho desaconselhável. Podem dizer que isto é a opi-nião de um idoso. Não nego, mas há aqui uma questão de justiça social, não tenhamos medo da palavra. Que mentalidade é a deste país que financia um curso e de-pois os governantes mandam emigrar aqueles em que a sociedade mais investiu. É uma sangria para todo o país, antes de mais, a nível humano.

O que fica destes festejos académicos?É uma pergunta sem resposta.

Padre Idalino Simões“Aqueles eram tempos bonitos. Havia utopia, sonho

e futuro.”

Como estava ligado aos movimentos universi-tários da Igreja, acompanhou em Coimbra, a par e passo, com a vitalidade dos 30 anos, toda a en-volvência da crise académica de 1969. ‘Homem do terreno’, não abdicava da reflexão e de tentar fazer uma leitura crente de tudo o que estava a acontecer entre 69 e 75, tempos de reorganização da univer-sidade e da vida dos estudantes sob a bandeira da massificação, do controlo e da repressão. A univer-sidade perdia o estatuto de ‘torre de marfim’ para um grupo de eleitos.

Recordo o dia 1 de junho. Reunimos na Casa dos Retiros, numa celebração, estudantes que iriam fazer parte dos piquetes de greve aos exames e outros que tinham decidido comparecer aos exames: adversários e membros de uma mesma comunidade crente, irmãos na fé. Assumíamos compromissos sérios, respeitando

divergências e opções, lutando pela reconciliação das pessoas.

Era lutas muito duras nesses tempos e naqueles que se seguiriam…

As pessoas tinham uma antevisão e a consciência de que os posicionamentos que assumiam lhes iam trazer dissabores, e pagariam a respetiva fatura por esse pro-cesso.

Na altura fez-se uma edição especial da revista Estu-dos a documentar tudo, e até à meia-noite distribuímos 20 mil exemplares por diferentes cidades. Tínhamos a certeza que iria haver consequências e queríamos fazer passar a mensagem para fora. Essa revista teve inclusi-vamente o prefácio do bispo da época, Dom Francisco Rendeiro que tinha feito, aliás, um discurso notável na bênção do edifício das Matemáticas. Perguntava – “nes-te tempo em que tudo se contesta qual é a razão de um ministro da Igreja estar presente na bênção deste edifício?” E assim fez um discurso muito bonito sobre a finalidade da ciência – “e se a ciência é para estar ao serviço do homem, então faz todo o sentido, há uma razão de ser para eu estar aqui”, rematou o nosso bispo.

Havia toda uma cultura de participação que hoje deu lugar a uma cultura de consumo. Por isso é que eu digo que as tradições hoje não são já memória de nada.

É o retrato que fica dos estudantes universitários a divertirem-se entre excessos…

Que mensagem emerge de toda aquela parafernália de álcool? Que memória, que cultura? Nada…não fica nada. É absolutamente indispensável celebrar, o pro-blema é que a Queima das Fitas deixou de ser um mo-mento de pacificação para passar a ser um momento de fuga da realidade, de evasão. Mediante o futuro, que é sombrio, parece que os estudantes agora bebem para esquecer.

Havia naqueles tempos difíceis, utopias, sonhos, da-queles que, como diz o poema de António Gedeão, co-mandam a vida.

O fato académico deixou, entretanto, de ser usa-do…era marca de traidores.

Recordo-me muito bem disso. As coisas começaram a ensaiar-se para retomar a festa. Um individuo lançou um repto no Justiça e Paz para fazerem uma serenata, eu ainda questionei o porquê, acabaram por ir para a Sé Velha e terminou tudo numa verdadeira batalha campal.

Que vê nos festejos, tal como hoje se fazem?Não sou sociólogo para fazer essa análise mas, a título

pessoal, pergunto-me: para que mundo aquele cortejo aponta, o que transporta, o que nos traz à memória? Para o passado, para o futuro, ou para o carpe diem, o aproveitar apenas do momento presente?

E a resposta que dá é…Carpe diem, é a resposta, gozam o momento presente,

sem passado nem futuro. É a minha leitura. Falta uto-pia, sonho…falta futuro.

Aqueles tempos tinham tanto de duros como de bo-nitos. Havia a consciência de que se estava a construir algo, existia o desejo de transformar e havia, na década de 70, uma espécie de fervor nos grupos com que eu estabelecia relações. Os militantes cristãos participaram ativamente na revolução académica sob condições: a recusa da violência e do domínio, por exemplo. O 25 de abril não foi tão duro neste meio estudantil como a revolução 69.

No fundo, o que tentávamos fazer era uma leitura crente da realidade. Tentávamos ler os acontecimentos, perceber os sinais dos tempos e receber o que acontecia como uma mensagem que interpela e que impulsiona a uma leitura ponderada e comprometida, de acordo com a fé.

Recordo aquele tempo com saudade, sem estar preso a ele. Foram lutas importantes, em tudo aquilo que me proporcionaram de reflexão, até numa perspetiva teoló-gica da realidade e da vida.

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3208 :: 9 de maio de 201312 Ourentã12

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“Maio as deu, maio as levou” diz o velho ditado quando falamos em favas (“vicia faba”). E por falar em favas, o culti-vo desta leguminosa com vagens grandes é bastante notável nos campos agrícolas a meio da primavera, ano após ano. Porém a realidade tem marcado um decréscimo da produ-ção na aldeia de Ourentã, com agricultores desapontados pela escassez. No meio rural, a fava é utilizada para con-sumo próprio mas são várias dezenas de agricultores que cultivam quantidades industriais para fornecer favas durante o mês de maio à Friopesca, uma empresa de vegetais ul-tracongelados, sediada em Aveiro. Ao contrário dos anos anteriores, o cenário é preocupante, dado os baixos níveis de produção.

“Por cá, a produção da fava sofreu uma quebra na ordem dos 70 por cento… os agricultores queixam-se de não haver nada nos campos, pois o inverno foi muito chuvoso, não se tratou o faval com flor e morreu tudo”, revelou Abílio Galvão, agricultor com cerca de 7000 metros quadrados de terreno com favas. “Este ano não é ano da fava. Semeá-mos uma terra em meados de dezembro e outra em janeiro, cujo faval está em bom crescimento e irá compensar a outra

que está fraca porque o terreno encontrava-se encharcado”, adiantou, prevendo apanhar dez toneladas de favas, cerca de metade dos últimos seis anos para o centro de recolhimento da Friopesca, em Vilarinho do Bairro.

Em vésperas das colheitas, o prejuízo já contabilizado pe-los agricultores locais é tema de conversa na aldeia, ainda que alguns garantiram ao jornal Boa Nova que o Festival Gastronómico terá “fava exclusivamente da terra”, mais co-nhecida por fava antiga ou fava galega. “Este ano não posso oferecer favas porque estão atrasadas e para o ano talvez cultive só para consumo…a mão de obra é cara para sus-tentar este tipo de cultura”, confirmava já com planos das colheitas serem só em finais de maio.

“A fava é uma leguminosa delicada e exige que a terra es-teja nutrida… é preciso fazer rotação para produzir boas favas, não se pode cultivar no mesmo sítio no ano seguinte”, retorquiu Abílio Galvão, explicando algumas tarefas relacio-nadas com o tratamento específico da planta e das vagens com particular atenção em sulfatar fungicida para combater o míldio. O ciclo da fava é anual, prolonga-se durante quatro a cinco meses e meio.

Organizado pelo Rancho Folclórico “Os Bairradinos”, a aldeia de Ourentã serve à mesa o V Festival Gastronómico da Fava. A partir de amanhã, dia 10 de maio, até domingo, dia 12, o Olival do Senhor dá as boas-vindas para provar o prato principal da ementa: favas com carne, para além de outros pratos típicos, doçaria regional e vinho de produto-res locais, sempre acompanhados com música ambiente.

Este ano estarão três tasquinhas a funcionar durante o certame, exploradas pela Comissão de Festas de Nossa Senhora de Nazaré 2013, pelo Centro Social e Polivalente de Ourentã (CSPO) e pela Comissão Fabriqueira da Igreja Paroquial, envolvendo mais de 60 pessoas da freguesia nos preparativos e para servir os visitantes apreciadores da gas-

tronomia local nos almoços e jantares.O artesanato local também estará presente no Festival,

havendo cinco expositores, cada um dedicado a diversos ofícios manuais como pintura, tamancaria, serralharia artís-tica, bordados e carpintaria. Durante o evento, os artesãos farão trabalhos ao vivo e estarão à disposição alguns dos artigos para venda. E para todas as idades, o programa de animação tem sido uma aposta da organização e cujo suces-so das edições anteriores tem agradado pequenos e graúdos.

Dia 10 (sexta): 18h00 – receção às entidades oficiais; 18h30 – abertura oficial com o Grupo de Gaiteiros “Os Carolas”; 19h00 – jantar com música ambiente; 20h00 – atuação do Rancho Folclórico “Os Bairradinos” (grupo in-

fantil); 22h00 – arraial com o teclista Patrick Rendilho.Dia 11 (sábado): 13h00 – almoço com música ambiente;

19h00 – jantar com música ambiente; 22h00 – arraial com o Grupo Trovão e Dj até madrugada.

Dia 12 (domingo): 13h00 – almoço com música ambien-te; 15h00 – atuação do Grupo de Bombos do Pedra Rija; 16h00 – demonstração de aeróbica pelo GAO (Grupo de Aeróbica de Ourentela); 17h00 – atuação do Grupo Danças e Cantares de Casal do Rato – Pontinha, Odivelas; 18h00 – simulacro dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede; 19h00 – jantar com música ambiente; 21h00 – arraial com o Pancinhas.

A entrada no recinto é livre.

aGriCULTUra LoCaL

Produção da fava sofreu quebras na ordem dos 70 por centoAbílio Galvão, agricultor de Ourentã, cultiva para fornecer a Friopesca, e garante que este ano “não é o ano da fava”

no oLiVaL do SenHor, a parTir de amanHÃ

A não perder: Festival Gastronómico da Fava em OurentãTasquinhas, artesanato, animação musical e folclore são “ingredientes” para os três dias de festa, que promove as favas como prato principal

> Carla assunção, texto e foto

> Carla assunção, texto e foto

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3208 :: 9 de maio de 2013 13Região

dorindo caMarinho

anos. O extinto era casado com Aurélia Marques Simões, pai de Madalena, José, Maria Ferreira e avô de três netos.

O funeral realizou-se no sábado seguinte, depois de ce-lebrada missa de corpo presente na igreja paroquial, indo a sepultar no cemitério de Portunhos.

Paz à sua alma. Sentidos pêsames à família enlutada

PÓVOA DA LOMBA

ÓbitoFaleceu Teresa de Jesus de Araújo Simões, de 88 anos. A

extinta, viúva, era natural de Mores e residia na Póvoa da Lomba. Depois de celebradas as exéquias fúnebres na capela de São Mateus, no dia 2 de maio, foi a sepultar no cemitério de Cantanhede.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

SANGUINHEIRA

Continuam os buracos

Neste espaço do nosso jornal já anteriormente demos voz a reivindicações de várias pessoas da nossa freguesia, as quais, ao verificarem que mesmo defronte da estrada principal da nossa igreja, se encontra uma área de calçada danificada (um grande buraco).

Este já tem por várias vezes dado azo a que as pessoas que se dirigem ao templo tropecem nas pedras soltas e por sorte não se têm estatelado no solo. De referir que se encontram outros buracos de igual dimensão junto ao cruzeiro e à entra-da do largo defronte da igreja.

Mais uma vez lançamos o apelo aos responsáveis para que tão breve quanto possível procedam às reparações que, segundo jul-gamos, não ficarão muito dispendiosas. Basta que haja um pouco de boa vontade. Voltaremos a este assunto caso a nossa lembran-ça caia em saco roto, o que de todo não desejamos.

NascimentoNo dia 23 de abril, na maternidade Daniel de Matos, em

Coimbra, pelas 16h20, deu à luz o seu segundo rebento, a quem foi dado o nome de Santiago, Teresa Raquel dos San-tos Moleiro, esposa de Bruno Alexandre da Silva Marques. O bebé veio enriquecer este casal, uma vez que veio fazer companhia ao irmão Bernardo Moleiro Marques que, curio-samente, fez nesse dia cinco anos.

Parabéns aos pais do recém-nascido bem como aos avós maternos, António Taipina de Oliveira Moleiro e Maria da Graça Santos Miranda, e aos avós paternos, Garcia da Cruz marques e Licínia Maria Santos Silva.

O Jornal Boa Nova deseja que o Santiago seja muito feliz e tenha uma vida longa, na companhia de toda a sua família.

FutsalNo passado domingo realizou-se a primeira jornada da 2.ª fase

do XII Campeonato de Futsal da Sanguinheira, com os seguintes resultados:

Grupo para apuramento do campeão: Feitoso 2 - Sanguinheira 1; Palhagueira 0 – Pedras Ásperas 0.

Resultados do 2.º grupo: Gesteira 1 – Casal dos Netos 2; jogo entre os Carreiros e Taipinas foi adiado para o dia 17 de maio, às 23h00, e nesta jornada folgou a equipa da Moita.

A classificação da segunda fase fica assim ordenada:Grupo apuramento campeão: 1.º - Feitoso – 25 pontos; 2.º

- Sanguinheira – 23 pontos; 3.º - Palhagueira – 21 pontos; 4.º - Pedras Ásperas – 18 pontos.

Classificação do 2.º Grupo: 5.º - Casal dos Netos – 17 pontos; 6.º Gesteira – 15 pontos; 7.º - Carreiros – 13 pontos; 8.º - Taipinas

– 12 pontos; 9.º - Moita – 8 pontos.Na próxima sexta-feira realiza-se a segunda jornada da 2.ª fase

do Campeonato, com os seguintes jogos: 20h00: Moita – Carrei-ros; 21h00: Jogo feminino: Tocha – Resgatados; 22h00: Casal dos Netos – Taipinas. Folga a equipa da Gesteira.

No domingo realiza-se a terceira jornada da 2.ª fase do Campeonato, com os seguintes jogos: 16h00: Carreiros – Casal dos Netos; 17h00: Gesteira – Moita; 18h00: Sangui-nheira – Palhagueira; 19h00: Feitoso – Pedras Ásperas. Folga a equipa das Taipinas. adriano tabanez

TOCHA

Color Run

A Associação dos Amigos do Centro de Medicina de Re-abilitação da Região Centro – Rovisco Pais, presidida por Paulo Margalho, esteve representada por um grupo formado por funcionários, familiares e amigos desta instituição na cor-rida “Color Run”, em Coimbra, no passado dia 4 de maio.

Estas iniciativas servem para fortalecer os laços de amizade entre todos os profissionais e poder assim formar uma equi-pa de saúde mais coesa. Estes momentos de descompressão são importantes para quem trabalha sob pressão. Um grupo de trabalhadores de todos os grupos profissionais desta ins-tituição, desde a administração, médicos, assistentes opera-cionais, assistentes técnicos, enfermeiros, terapeutas, formou uma equipa que atingiu os objetivos a que se tinham propos-to… divertirem-se.

Está de parabéns a Associação dos Amigos do CMRRC – Rovisco Pais.

AgradecimentoEu, Maria Paulino, venho através do Jornal Boa Nova, do

qual sou assinante, agradecer ao meu neto Luís Paulino, à mi-nha neta Vânia, aos elementos da seção da Tocha dos Bom-beiros Voluntários de Cantanhede e ao INEM pelo rapidez e prontidão com que me socorreram e salvaram a minha vida.

Um agradecimento ainda ao Hospital Distrital da Figueira da Foz e aos médicos, enfermeiros, auxiliares que tão bem cuidaram de mim. Ainda temos equipas de profissionais com-petentes e dedicados como aquela que esteve responsável pe-los meus cuidados de saúde, e por isso estou muito grata.

Deixo ainda um apelo: quando os Bombeiros Voluntários de Cantanhede efetuarem um peditório ou pedirem a vossa ajuda, nunca a rejeitem e contribuam com o que puderem. Nunca digam não aos nossos soldados da paz, que são um bem que ainda nos resta… se nos tiram isso, tiram-nos tudo.

Um grande bem haja a todos.

Profissão de fé

No dia 21 de abril, na igreja matriz da Tocha, 26 jovens que frequentam a catequese celebraram a sua Profissão de Fé, numa celebração presidida pelo padre Diamantino. Des-tes, 15 são da Tocha, orientados pelos catequistas Licínio e Leonilde Teixeira; cinco são da Caniceira, que têm como ca-

tequistas a Susana e a Clara, e os restantes seis, das Cochadas, são orientados pela catequista Graça.

A igreja esteve muito bem ornamentada, graças à dedica-ção de Fátima e Dulcínia, as senhoras que ao longo do ano são responsáveis pela decoração da igreja. Também um gru-po de mãe colaborou, oferecendo as flores.

BatismoNo dia 13 de abril recebeu o sacramento do batismo, na

igreja matriz da Tocha, numa cerimónia presidida pelo padre Diamantino, o menino Gonçalo, filho de João Ricardo Jesus Oliveira e de Clara Patrícia Gomes Manso, residentes na To-cha. Foram padrinhos Jorge Gabriel e Maria Inês.

São seus avós maternos Maria Odete Gomes e Manuel Manso, e sua avó materna Maria Dulcínia de Jesus.

As maiores bênçãos de Deus para o novo cristão. Parabéns aos pais e demais familiares.

Berlengas

BatismoNo dia 27 de abril, na igreja paroquial da Tocha, recebeu o

sacramento do batismo o menino Diogo, filho de José Hen-rique Rodrigues de Oliveira e de Dora Maria Jorge Amaro.

Foram padrinhos Vasco Duarte Rodrigues Oliveira e Clara Patrícia Gomes Manso. Celebrou o padre Diamantino Vieira.

As maiores bênçãos de Deus para o novo cristão. Parabéns aos pais e demais familiares.

ÓbitoNo dia 4 de maio faleceu, no Hospital Distrital da Figueira

da Foz, Isaura da Costa Oliveira, de 83 anos. A extinta era viúva de francisco Jorge Alves e mãe de Fernando (já faleci-do), José e de Rosa Oliveira Alves.

O seu corpo esteve em câmara ardente na capela mortuária da Tocha, de onde saiu no dia seguinte, passando pela igreja matriz, onde foi feita a celebração da Palavra. Findas as ceri-mónias fúnebres, foi a sepultar no cemitério da vila.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

Queixada da Raposa

ÓbitoFaleceu no dia 1 de maio, na sua residência, maria da Gló-

ria Oliveira Lourenço, de 73 anos. A extinta era viúva de Ma-nuel Jorge Maricato e mãe de José Manuel e de José Carlos Lourenço Maricato.

O corpo da extinta veio da morgue do Hospital Distrital da Figueira da Foz para a capela mortuária da Tocha, no dia 3 de maio, de onde saiu no mesmo dia para a igreja matriz, onde decorreu a celebração da Palavra. Findas as cerimónias fúnebres, foi a sepultar no cemitério da Tocha.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

VILA NOVA DE OUTIL

MelhoramentoContinuam as obras de preparação das valetas na rua

da Louça, e que vêm melhorar a qualidade de vida dos habitantes daquela artéria.

Bem haja pela iniciativa.

ÓbitosFaleceu David Baía Pascoal, natural de Andorinha e

proprietário da Padaria Vilanovense.Ao fim de seis longos meses de sofrimento, finou-se o

nosso assinante Moisés do Carmo Estrela da Silva, de 73 anos. O extinto era casado com Maria Marques da Costa, pai de Rosa Maria, Dora Lúcia e de Mário João Marques da Silva e avô de cinco netos.

Amigo do seu amigo, Moisés da Silva não se poupou a esforços para dar o seu contributo em benefício do de-senvolvimento de Vila Nova, quer com a sua participa-ção ativa no UCV, quer nas obras da capela e na realiza-ção das festas. Todos sentiremos muito a sua falta.

Foi a sepultar no cemitério local, no dia 3 de maio, de-pois de celebradas as exéquias fúnebres.

Paz à sua alma. Condolências à família enlutada.

(continuação da página 8)

JoaQuiM croino

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3208 :: 9 de maio de 201314 Região

“Antologia de Ficcionistas Gandareses” apresentadaVictor Fernandes e Idalécio Cação foram responsáveis pela seleção e organização da publicação

Com CrÍTiCaS ao endiVidamenTo e ao aUmenTo de impoSToS da opoSiÇÃo

Relatório de Contas da Câmara de Cantanhede aprovado com abstenção do PSPSD acusa oposição de “desvirtuar completamente o verdadeiro significado dos indicadores de gestão”

Centenas no maio comunitárioParóquias de Cantanhede, Outil e Portunhos reuniram-se, pela primeira vez, para saudar a Virgem Maria

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A “Antologia de Ficcionistas Gandareses”, selecionada e organizada por Idalécio Cação e Victor Fernandes foi apresentado, no passado sábado, na Biblioteca Municipal de Cantanhede. Publicada pela editora Gradiva, patrocina-da pela Confraria Nabos e Companhia e com apoio dos municípios que compõem a Gândara (Cantanhede, Mira, Montemor-o-Velho, Vagos e Figueira da Foz), nesta antolo-gia figuram apenas os escritores vivos e com obra publicada em livro, “nascidos num espaço em que convergem uma identidade de princípios, desde a constituição arenosa do solo aos costumes e tradições, ao traje e à expressão linguís-tica e à produção agrícola”. São eles Ferros Santos, Ribeiro Maçarico, Idalécio Cação, João Encarnação Reis, António Castelo-Branco, Cândido Ferreira, Paulo Frade, Silvério Ma-nata, António Canteiros, Fátima Bica, Lurdes Breda e Elisa Pedrosa, alguns presentes na apresentação editorial.

Ainda durante a sessão, Victor Fernandes adiantou que “a descoberta e a divulgação de toda esta realidade, até então praticamente desconhecida, aliadas à riqueza do seu traba-lho de linguagem, fazem hoje de Carlos de Oliveira o res-ponsável pelo aparecimento, a partir dos anos 60 do século passado, de um grande número de escritores que, tendo igualmente a Gândara como pano de fundo, nela (e sobre ela) vão desenvolvendo a sua atividade criativa”.

Baseado na prosa de ficção, Victor Fernandes revelou a existência desta obra literária como um “livro didático para as comunidades escolares”, com a qual os alunos podem desfrutar de toda a produção literária ligada à região Gânda-ra, que surgiu pela primeira vez na literatura portuguesa pela mão do poeta e romancista Carlos de Oliveira, “o mais gan-darês de todos e de longe o de maior dimensão literária”. A ilustração da capa foi desenhada por Alves André, escultor e pintor natural de Portunhos. CA

Apesar de se ter abstido, a bancada socialista acusou João Moura e o executivo de ter feito previsões “sempre afas-tadas da realidade”, com o ano de 2012 a ser “claramente, um ano onde a atividade da Câmara foi nula”, referindo-se a uma execução orçamental de “apenas 69 por cento” e a “um desvio colossal, atingindo apenas 31 por cento do valor previsto” nas receitas de capital.

“O orçamento para 2012 aprovado neste executivo as-cendia a 30 milhões de euros. A execução apresentada é de cerca de 20 milhões de euros, ou seja, um diferencial na ordem dos 10 milhões de euros. Nas receitas correntes ar-recadaram mais 356 mil euros que o previsível com o IMI, mais por cento que em 2011; a receita com o imposto sobre veículos também subiu 16,7 por cento face a 2011”, pode ler-se na declaração de voto do PS.

Ainda em relação à evolução do endividamento da Câ-mara, a bancada socialista referiu que, “de acordo com o Relatório de Contas, a 31 de dezembro de 2012, o endivi-damento da Câmara é de 36 milhões, em que a dívida de médio longo prazo totaliza 26 milhões. A dívida de curto prazo a terceiros é superior a 7,1 milhões de euros e afeta essencialmente pequenas e médias empresas (empreiteiros e fornecedores), agravando os seus problemas de tesouraria, com efeitos negativos na economia local. A Câmara ainda tem dívidas a terceiros para com 102 empresas, num mon-tante de 670 mil euros”, refere o documento.

Em sua defesa, o PSD fez chegar um comunicado às re-

dações, acusando o Partido Socialista de “procura extrair conclusões que nem de perto nem de longe correspon-dem à realidade”. “Dizer que o município de Cantanhede tem graves problemas financeiros e graves problemas de endividamento não é mais do que fruta da época, face ao aproximar das eleições autárquicas, mas é de registar alguma evolução na leitura dos números por parte dos socialistas. É que ainda há pouco tempo afixaram outdoors a indicar uma dívida que é superior em mais de 40 por cento daquela que agora atribuem à Câmara Municipal”.

Em relação ao limite de endividamento, o PSD diz que o PS “mostra um total desconhecimento da Lei e uma in-capacidade crónica para fazer bem as contas”. “O endivi-damento líquido do município ficou 2.569.857 euros abai-xo do limite de endividamento imposto por lei. Já quanto ao endividamento de médio e longo prazo, a situação está perfeitamente normalizada, uma vez que, à luz do Plano de Saneamento Financeiro, a Câmara Municipal tem vindo a abater dez vezes mais do que aquilo que a lei obriga, o que de resto está bem expresso no relatório da auditoria da Ins-peção Geral de Finanças”.

Sobre a apreciação do Partido Socialista ao Relatório de Gestão de 2012 do município de Cantanhede, o PSD refere que “é de lamentar que, apesar de se terem abstido na votação da Assembleia Municipal, prossiga no mesmo registo de há muitos anos, numa lógica de desvirtuarem completamente o verdadeiro significado dos indicadores de gestão”.

O desafio tinha sido lançado pelo padre Luís Francisco, pela primeira vez o ano passado, a toda a comunidade da pa-róquia de São Pedro, mas este ano foi ano alargado às paró-quias de Outil e Portunhos: que as imagens da Virgem Maria expostas nas capelas e igrejas se encontrassem em Cantanhe-de para uma adoração comunitária.

Centenas de habitantes de Cantanhede, Lemede, Póvoa da Lomba, Comunidade São José, Varziela, e também da freguesia de Portunhos e Outil concentraram-se no Centro Paroquial de São Pedro, quarta-feira, para a abertura do maio comunitário. Depois de participarem num lanche partilhado

dirigiram-se para o auditório, para ouvir as boas-vindas do padre Luís Francisco e a participação dos coros de cada lu-gar, que entoaram cânticos marianos. A Comunidade de São José foi a única ausente, mas com uma justificação: a parti-cipação na Peregrinação Nacional dos Acólitos, em Fátima.

No final, as imagens saíram do Centro Paroquial, em pro-cissão, com a fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Canta-nhede a abrir a procissão, e a Irmandade da Misericórdia de Cantanhede, rumo à igreja matriz, onde foi recitado o terço, com cânticos e leituras da responsabilidade de todos os luga-res das paróquias de Cantanhede, Outil e Portunhos.

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Camarinho (Tocha); Eduardo Pessoa (São Caetano); Elsa Cavaco (Corticeiro de Cima); Filipe Figueiredo (Ourentã); Inês Nogueira (Cordinhã);Irene Moço (Pena); Isabel Lourenço (Varziela); Joaquim Croino (Sanguinheira); José Cardoso Branco (Montinho); José de Jesus Pessoa (Febres); Luís Rocha (Seixo de Mira); Manuel Augusto A. Santos (Sanguinheira); Manuel Fernando Jorge Felício (Caniceira); Manuel Sebastião (Lemede); Maria E. Marques (Portunhos); Messias Simões (Covões); Natália Nogueira (Cordi-nhã); Raul Cruz (Bolho); Arménio Veríssimo (Outil); Vidal Gentil (V. N. de Outil) e Vítor Batista (Pocariça).dESPoRTo Adérito Fontes (Atletismo); Arnaldo Carvalho (Ténis); António Parreiral (Futebol); Fernando Faustino (Futebol); João Pais de Sousa (Pesca); José Carlos Jesus (Futebol); José dos Santos (Columbofilia); Luís Mendes (Karaté); Luís Tomé (BTT); Batista Fonseca (Futebol); Manuel Romão (Futebol); José Fatia (Futebol e Futsal); Nuno Oliveira (Futsal), Orlando Jorge (Futebol); Vítor Campos (Futebol); Ana Felício e Nuno Freitas (Voleibol) e Vítor Oliveira (Automobilismo).oPiNiÃo Cónego António Rego; Arnaldo Carvalho; Ilídio Sacarrão Martins; Isabel Neves; Dom João Alves; Lara Guina; Lurdes Boavida; Mário Frota; Nuno Sérgio; Pedro Guina Vasco Espinhal Otero e Luís Alves.diVERSoS Ildefonso Samelo e Licínio Alves.FoToGRAFiA Oliveira (Cantanhede).

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Todos os artigos de opinião são da responsabilidade de quem os assina, não vinculando o jornal Boa Nova ao seu conteúdo.

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TELm 93 958 83 48

VENdE-SECarroça para burro, em bom estado.

TELm 93 958 83 48

cartÓrIo notarIal a carGo do notÁrIo lIc. luIs manuel canHa

JUSTIFICAÇÃo NoTARIAL

Certifico, para efeitos de publicação que no dia 30 de Abril de 2013, de f.ls 48 a f.ls 49 verso do livro de notas 223-A, do Cartório Notarial sito no Largo Cândido dos Reis, nº 15, R/C, salas quatro e cinco, na cidade de Cantanhede a cargo do notário Lic. Luís Manuel Canha, foi lavrada uma escritura de justificação notarial pela qual: José augusto de Jesus cardoso e mulher deolinda martins Ferreira dos san-tos, casados sob o regime de comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Sepins, concelho de Cantanhede e ela da freguesia de Ourentã, concelho de Cantanhede e residentes na Rua da Costa, número 7, no lugar da Lapa, freguesia de ourentã, concelho de Cantanhede, prestaram as seguintes declarações: Que, com exclusão de outrem são donos e legítimos possuidores do seguinte imóvel: Prédio rústico – terra de cultura com duas tanchas no Camarual, freguesia de ourentã, concelho de Cantanhede, com a área de quatrocentos e trinta metros quadrados, a confrontar: - do norte com Carlota Joaquina de Jesus, do sul com Manuel Lousada, do nascente com caminho e do poente com Filipe Pereira Barrei-ros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Cantanhede e inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 5577, com o valor patrimonial de € 5,82 e para efeitos de IMT e igual ao declarado de cento e setenta e um euros e noventa e oito cêntimos, inscrito na matriz em nome de Manuel de Jesus Martinho;

Que o identificado prédio lhes pertence por o terem verbalmente comprado cer-ca do ano de mil novecentos e oitenta a Manuel Pereira Martinho e mulher deolin-da Rodrigues Baptista, moradores no lugar de Barregão, freguesia de Ventosa do Bairro, concelho de Mealhada sem que, todavia, tenha sido lavrada a competente escritura, tendo desde então até hoje desfrutado o dito imóvel como coisa própria, pelo que o possuem em nome próprio há mais de vinte anos, sem a menor oposi-ção de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento e acatamento de toda a gente, sendo, por isso, uma posse pública, pacífica e contínua, pelo que o adquiriram por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer a prova do seu direito de propriedade perfeita.

Está conforme ao original. Cantanhede, 30 de Abril de 2013.

(Jornal Boa Nova n.º 3208, de 9 de maio de 2013)

cartÓrIo notarIal a carGo do notÁrIo lIc. luIs manuel canHa

JUSTIFICAÇÃo NoTARIAL

Certifico, para efeitos de publicação que no dia 06 de Maio de 2013, de fls 75 a fls 81 verso do livro de notas 223-A, do Cartório Notarial de Cantanhede sito no Largo Cândido dos Reis, nº 15, r/c, salas 4 e 5, na cidade de Cantanhede a cargo do notário Lic. Luís Manuel Canha, foi lavrada uma escritura de justificação nota-rial pela qual António Marques dos Santos e mulher Ernestina de Jesus Batista, casados sob o regime de comunhão geral, naturais, ele da freguesia de Ourentã, concelho de Cantanhede e ela da freguesia de Febres, também do concelho de Cantanhede e habitualmente residentes no Largo da doca, número 22, no lugar de Montinho, freguesia da Pocariça, concelho de Cantanhede, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes imóveis, que na escritura foram referenciados como verbas números dez, onze e doze:

DEZ: - Prédio rústico – vinha com três tanchas na Laboreira, dita freguesia da Pocariça, com a área de mil e trinta e dois metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel de Jesus Batista, do sul com serventia, do nascente com Manuel de Jesus Batista e do poente com Hermes Góis, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Cantanhede e inscrito na matriz predial respectiva em nome de António Marques dos Santos sob o artigo 1338, com o valor patrimonial de 58,26 euros e para efeitos de IMT e igual ao declarado de oitocentos e quarenta e seis euros e sessenta e dois cêntimos;

oNZE: - Metade do prédio rústico – terra de cultura com seis oliveiras, pinhal e mato no Carvoeiro, dita freguesia da Pocariça, com a área de seis mil trezentos e quarenta e seis metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Ferreira Júnior, do sul com António dos Santos Prior, do nascente com serventia e do po-ente com Manuel Ferreira Júnior, não descrito na dita Conservatória e inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 457, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 21,34 euros e para efeitos de IMT também correspondente à fracção e igual ao declarado de seiscentos e noventa e oito euros e noventa e seis cêntimos, encontrando-se a metade inscrita na matriz em nome de António Marques dos San-tos e do cabeça de casal da herança de gracinda Marques dos Santos;

DOZE: - Metade do prédio rústico – terra de cultura no Carvoeiro, dita freguesia da Pocariça, com a área de duzentos e setenta metros quadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com José Ferreira Crespo e do poente com Manuel dos San-tos Oliveira, não descrito na dita Conservatória e inscrito na matriz predial respecti-va em nome de cabeça de casal da herança de Francisco Marques dos Santos sob o artigo 453, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 1,61 euros e para efeitos de IMT também correspondente à fracção e igual ao declarado de quarenta e seis euros e vinte cêntimos;

Que, com exclusão de outrem, são eles primeiros outorgantes donos e legítimos possuidores desses bens referenciados sob os números dez, onze e doze, que lhes pertencem: o décimo, o décimo segundo e metade do décimo primeiro por lhes terem sido adjudicados na partilha verbal que com os demais interessados procederam cerca de mil novecentos e oitenta por óbito de Francisco dos Santos Oliveira e mulher Gracinda de Oliveira, pais do justificante, moradores que foram no dito lugar de Montinho e a restante metade do décimo primeiro por a terem verbalmente comprado cerca do mesmo ano a gracinda Marques dos Santos e marido Manuel Alves de Matos, residentes no lugar e freguesia dita de Ourentã, sem que, todavia, tenham sido lavradas as competentes escrituras tendo os justifi-cantes, desde então até hoje desfrutado esses bens verbalmente adquiridos, como coisas próprias e exclusivas, deles retirando as vantagens de que são susceptíveis, pagando os respectivos impostos, neles praticando, em suma, os actos materiais correspondentes ao direito de propriedade plena, na convicção de não lesarem o direito de outrem, pelo que possuem esses bens em nome próprio há mais de vinte anos, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento e acatamento de toda a gente, sendo, por isso, uma posse pública, pacífica e con-tínua, pelo que os adquiriram por usucapião, não havendo, todavia, dado o modo de aquisição, documentos que lhes permitam fazer a prova dos seus direitos de propriedade perfeita;

Está conforme ao original. Cantanhede, 06 de Maio de 2013.o Notário, Luís Manuel Canha

(Jornal Boa Nova n.º 3208, de 9 de maio de 2013)

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3208 :: 9 de maio de 2013 17DesportodiViSÃo Honra afC

Assumir a descida em dia de empatePampilhosense 2 – 2 Marialvas

FUTEBoL FEmiNiNoTAÇA PRomoÇÃo (SÉRiE B)

Canelas 2010 0 . 5 Eirolense Esp. Atlético 0 . 1 Murtoense Cortegaça 0 . 6 Cadima

J V E d m S P Cadima 6 5 1 0 39 2 16Murtoense 5 4 0 1 30 9 12Eirolense 5 3 1 1 18 10 10Esp. Atlético 5 3 0 2 17 6 9Cortegaça 5 1 1 3 10 25 4Belenenses MG 5 0 1 4 5 36 1Canelas 2010 5 0 0 5 4 35 0

próxima Jornada Murtoense . Cortegaça Belenenses MG . Canelas 2010 Eirolense . Esp. Atlético

diViSÃo HoNRA AFC

União FC 0 . 1 Académica SF Vigor Mocidade 4 . 1 Vinha da Rainha Pampilhosense 2 . 2 Marialvas Febres 3 . 2 Desp. Lagares Ançã 1 . 1 Carapinheirense Moinhos 1 . 1 Touring Arganil 0 . 1 Eirense

J V E d m S P Carapinheirense 26 19 3 4 60 30 60Vigor Mocidade 26 17 7 2 51 19 58Ançã 26 14 9 3 55 28 51Eirense 26 11 11 4 40 24 44Académica SF 26 11 10 5 43 28 43Febres 26 10 8 8 51 34 38União FC 26 10 5 11 44 37 35Desp. Lagares 26 8 8 10 37 41 32Pampilhosense 26 8 7 11 34 42 31Touring 26 7 9 10 32 44 30Arganil 26 5 9 12 23 44 24Moinhos 26 6 5 15 35 52 23Vinha da Rainha 26 4 4 18 25 67 16Marialvas 26 3 3 20 30 70 12

1.ª diViSÃo AFC

S. Pedro Alva 0 . 4 Góis Gândara 0 . 2 Condeixa Sepins . Águias* Lousanense 2 . 1 Esp. Atlético Brasfemes 0 . 1 Gândaras Ribeirense . S. Mamede* Poiares 1 . 0 Agrário Lamas Mocidade 3 . 1 São Silvestre

* - Jogos adiados (19/05)

J V E d m S P Góis 26 18 3 5 62 18 57Gândara 26 17 5 4 55 17 56Brasfemes 26 18 2 6 60 29 56Poiares 26 16 5 5 56 27 53Condeixa 26 15 5 6 43 27 50Águias 25 13 7 5 46 30 46Esp. Atlético 26 11 3 12 35 33 36São Silvestre 25 11 3 11 39 42 36Gândaras 26 8 8 10 29 34 32Sepins 25 7 9 9 29 43 30S. Pedro Alva 26 7 8 11 41 52 29Lousanense 26 7 8 11 24 35 29Mocidade 25 7 3 15 31 42 24Ribeirense 25 5 4 16 25 50 19S. Mamede 25 4 3 18 35 70 15Agrário Lamas 26 1 4 21 11 72 7

próxima Jornada São Silvestre . S. Pedro Alva Góis . Gândara Condeixa . Sepins Águias . Lousanense Esp. Atlético . Brasfemes Gândaras . Ribeirense S. Mamede . Poiares Agrário Lamas . Mocidade

JUNioRES AFC (SÉRiE B)

Marialvas 1 . 0 Maiorca Tocha 4 . 1 Eirense Gândara 3 . 2 Ribeirense Casaense 0 . 2 Esp. Atlético Águias 1 . 3 Ançã

J V E d m S P Tocha 22 21 0 1 89 19 63Académica SF 22 20 1 1 84 13 61Carapinheirense 22 13 3 6 56 36 42Eirense 22 11 4 7 45 33 37Esp. Atlético 22 12 1 9 48 41 37Marialvas 22 9 5 8 46 28 32Casaense 22 10 2 10 39 33 32Ançã 22 8 3 11 37 57 27Maiorca 22 5 6 11 17 45 21Águias 22 5 4 13 28 54 19Gândara 22 2 2 18 13 63 8Ribeirense 22 0 1 21 13 93 1

JUVENiS AFCAPURAmENTo dE CAmPEÃo

(APURAmENTo 7.º, 8.º E 9.º LUGARES)

Brasfemes 1 . 3 Tocha Folgou: Académica SF

J V E d m S P Académica SF 1 1 0 0 4 2 3Tocha 1 1 0 0 3 1 3Brasfemes 2 0 0 2 3 7 0

próxima Jornada Académica SF . Tocha Folga: Brasfemes

iNiCiAdoS AFCAPURAmENTo dE CAmPEÃo

(APURAmENTo 4.º, 5.º E 6.º LUGARES)

Académica 3 . 1 U. Coimbra Folgou: Tocha

J V E d m S P Académica 2 2 0 0 8 2 6U. Coimbra 1 0 0 1 1 3 0Tocha 1 0 0 1 1 5 0

próxima Jornada Tocha . U. Coimbra

Folga: Académica

diViSÃo Honra afC

Vitória na despedida da temporadaFebres 3 – 2 Lagares da Beira

diViSÃo Honra afC

Campeão sem chamaAnçã 1 – 1 Carapinheirense

ANÇÃRodrigo Cruz, David Matado, André Santos (Bruno Silva aos 84’), João Miguel, Filipe Cardetas, João Catarino, Luís André (cap) (Agostinho aos 61’), Rui Jorge, Valter Silva, João Pinto, Fábio Santos (Daniel Soares aos 68’).Treinador: Paulo Taraio.

CARAPINHEIRENSEMika, Chipi, Rafael Vicente, Sedy (Renato aos 45’), Luís Cortesão, Amarildo, Ricardo, Jé (Ivo Pinto aos 45’), Ricardo Faria, Alex, Canoso (João Paulo aos 63’).Treinador: António Cortesão.

Ao intervalo: 0-0.Marcadores: Fábio Santos (60’) e Ricardo Faria (94’ gp).

AÇÃO DISCIPLINARCartão amarelo: Ricardo Faria (30’), Fábio Santos (60’), Ivo Pinto (74’), Valter Silva (77’), Agostinho (93’) e Rodrigo Cruz (94’).Árbitro: Gonçalo Ribeiro.Auxiliares: Luís Santos e António Henriques.Complexo Desportivo de Cantanhede.

iNFANTiS AFC (SÉRiE d)

Juv. Arzila 2 . 5 Carapinheirense Ançã 0 . 2 Sourense B Académica SF C 1 . 2 Marialvas Académica C 14 . 0 Adémia Pereira 3 . 6 Pedrulhense B Sanjoanense 2 . 4 Naval

J V E d m S P Académica C 24 24 0 0 204 8 72Naval 24 18 1 5 94 40 55Tocha 24 18 0 6 155 32 54Marialvas 24 17 2 5 130 39 53Carapinheirense 24 17 0 7 107 61 51Académica SF C 24 14 1 9 100 50 43Sourense B 24 12 4 8 89 82 40Pedrulhense B 24 8 0 16 71 109 24Sanjoanense 24 7 2 15 56 121 23Pereira 24 5 2 17 60 125 17Adémia 24 5 0 19 37 133 15Juv. Arzila 24 3 2 19 45 137 11Ançã 24 1 0 23 25 236 3

iNFANTiS AFC (SÉRiE E)

Águias 7 . 2 Praia da Leirosa Febres 3 . 5 Gândara Naval B 1 . 0 Cova-Gala Tocha B 3 . 1 Ala-Arriba Montemorense 2 . 1 Formoselha

J V E d m S P Tocha B 24 20 3 1 145 31 63Naval B 24 20 3 1 146 24 63Ala-Arriba 24 19 4 1 126 21 61Cova-Gala 24 17 1 6 87 22 52Águias 23 14 3 6 99 55 45Vateca 23 10 4 9 66 48 34Montemorense 24 10 1 13 58 62 31Ereira 23 10 1 12 77 53 31Praia da Leirosa 23 7 1 15 81 118 22Gândara 24 7 0 17 48 119 21Formoselha 23 3 0 20 41 138 9Casaense 22 2 1 19 30 180 7Febres 23 1 2 20 30 163 5

BENJAmiNS AFCAPURAmENTo dE CAmPEÃo

Marialvas 0 . 3 Académica SF Naval 2 . 3 Académica

Folgou: Cernache

J V E d m S P Académica SF 1 1 0 0 3 0 3Académica 1 1 0 0 3 2 3Cernache 0 0 0 0 0 0 0Naval 1 0 0 1 2 3 0Marialvas 1 0 0 1 0 3 0

próxima Jornada Académica SF . Naval Académica . Cernache Folga: Marialvas

FUTSALiii diViSÃo NACioNAL (SÉRiE C)

ABC Nelas 7 . 3 B. B. Esperança Caldas 9 . 10 Achete Fátima 2 . 5 Prodeco Miranda Corvo 2 . 4 Elétrico Casal Velho 3 . 3 MTBA Mendiga 4 . 0 Alhadense Olho Marinho 4 . 2 Ribeira Frades

J V E d m S P Mendiga 24 17 3 4 113 82 54Elétrico 24 15 4 5 100 82 49Alhadense 24 14 6 4 81 60 48ABC Nelas 24 13 6 5 103 63 45B. B. Esperança 24 13 5 6 90 70 44MTBA 24 10 5 9 75 62 35Prodeco 24 10 4 10 88 81 34Olho Marinho 24 9 4 11 75 85 31Achete 24 8 6 10 95 100 30Caldas 24 8 3 13 91 103 27Fátima 24 8 2 14 83 102 26Casal Velho 24 6 4 14 59 85 22Miranda Corvo 24 6 3 15 59 93 21Ribeira Frades 24 1 5 18 61 105 8

próxima Jornada (18/05) Fátima . MTBA Prodeco . ABC Nelas B. B. Esperança . Caldas Achete . Mendiga Alhadense . Miranda Corvo Elétrico . Olho Marinho Ribeira Frades . Casal Velho

FUTSALdiViSÃo HoNRA AFC

União Alhadense 4 . 0 Nogueira do Cravo AGU – Futsal 11 . 3 Lagonense Quiaios 3 . 5 Vilaverdense Miro 4 . 4 União de Chelo Paionense 5 . 3 Pouca Pena Prodema 0 . 5 Conimbricense Serpinense 1 . 11 Domus Nostra Vila Verde 2 . 2 Casal S. Amaro

J V E d m S P Vilaverdense 27 23 2 2 154 51 71Quiaios 27 22 1 4 169 81 67Conimbricense 27 21 0 6 143 78 63AGU - Futsal 27 20 1 6 149 81 61Miro 27 19 1 7 143 79 58União Alhadense 27 18 4 5 131 64 58Domus Nostra 27 16 3 8 121 95 51Vila Verde 26 13 2 11 103 106 41Casal S. Amaro 27 8 4 15 69 120 28Paionense 27 7 2 18 81 114 23Serpinense 27 7 1 19 80 140 22Nog. do Cravo 26 6 3 17 85 118 21União de Chelo 27 6 3 18 88 135 21Pouca Pena 27 6 0 21 72 133 18Lagonense 27 4 2 21 97 173 14Prodema 27 4 1 22 53 170 13

próxima Jornada União de Chelo . Vilaverdense Nogueira do Cravo . Miro Pouca Pena . União Alhadense Conimbricense . Paionense Lagonense . Prodema Domus Nostra . AGU - Futsal Casal S. Amaro . Serpinense Vila Verde . Quiaios

936272193 - Jorge Simão935513795 - António Simão936272036 - CArloS SimãoruA dA AnôA, n.º 44 3060 - 380 enxofãeS

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Na última jornada do campeonato, o Marialvas assumiu a descida para a 1.ª Divisão Distrital. Os objetivos do clube não foram traçados, porém os dirigentes chegaram ao fim de cons-ciência tranquila de terem feito o melhor para alcançar melho-res resultados e a manutenção. O empate por duas bolas no reduto do Pampilhosense foi o desfecho desta temporada.

Na primeira parte, a equipa da casa mostrou em campo alguma superioridade e facilmente chegou ao 1-0, aos 30 minutos, por intermédio de David. Ainda antes do inter-valo, o Pampilhosense aumentou a vantagem, no minuto

44, com golo de Simões.No reatamento, o técnico Pedro Costa pôs “toda a car-

ne no assador”, fazendo três substituições e fruto disso a turma cantanhedense ganhou maior consistência até ao apito final. No minuto 62, Hugo redimiu o resultado ao bater o guarda-redes e volvido mais um quarto de hora de jogo, Fábio estabeleceu a igualdade ao converter uma grande penalidade assinalada sobre Damien.

Arbitragem mostrou alguns erros, mas nunca prejudi-cou a partida.

“Quem persegue sempre alcança” é o melhor provérbio que assenta bem ao emblema do Carapinheirense. Depois de alguns anos de luta pelo título e subida aos nacionais, a equipa da Carapinheira conseguiu finalmente essa con-quista, contando com concorrência do Vigor e do Ançã, todos bastante competitivos nesta prova.

O Complexo Desportivo de Cantanhede vestiu-se de grande festa para este desafio que não trazia nada de novo, para além do empate por uma bola. Na hora da despedida, valeram os golos num grande espetáculo de futebol dentro e fora das quatro linhas. O Ançã teve atitude e empenho e os primeiros minutos foram jogados com domínio por

parte dos homens da casa, que desperdiçaram a primeira ocasião por Rui Jorge, que não teve pé “afinado”, enviando a bola ao lado do poste esquerdo à guarda de Mika. Com a primeira parte perto do fim, o Carapinheirense surgiu mais vezes na área da equipa local e num dos lances Renato este-ve perto de abrir o ativo, mas não teve cabeça para o golo.

No segundo tempo, o primeiro tento sorriu para os adeptos do “ferryaço” após excelente desmarcação de Fábio Santos, com finalização perfeita. Gonçalo Ribeiro assinalou grande penalidade que deixou dúvidas… mas quem não as teve foi Ricardo Faria, que não tremeu e fez o empate final.

PAMPILHOSENSENuno Viseu, Bruno, Cristiano, Carapau, Tavares, André, Rosa, David (Batista aos 64’), Ricky, Simões (Marco aos 64’) e Reinaldo.Treinador: Carlos Alegre.

MARIALVASDias, Justo, Hugo, P. Roberto, Ruben, L. Rodrigues (Damien aos 45’), Gameiro, Steven, Luís Costa (Fá-bio aos 45’), Filipe e Arlindo (André Filipe aos 45’).Treinador: Pedro Costa.

Ao intervalo: 2-0.Marcadores: David (30’), Simões (44’), Hugo (62’) e Fábio (85’ gp).

AÇÃO DISCIPLINARCartão amarelo: Luís Rodrigues (36’) e Isidro (85’).Árbitro: Telmo Galvão.Auxiliares: Gonçalo Teixeira e Tiago Fernandes.Estádio Municipal da Pampilhosa da Serra.

FEBRESLourenço (Carlos aos 70’), Tiago Conceição, Marco, Renato, Nazaré, Cláudio, Batista, Fifa, Pirolo, Pimpão (Rodrigo aos 62’) e Rui Simões (Tiago Loureiro aos 68’).Treinador: Rui Costa.

LAGARES BEIRAZé, Mário, Cheira (Alex aos 62’), Ratana, Leonel, Bomba, João Brito, David (Ricardo Costa aos 73’), Marco Paiva, Tó (João Vitorino aos 83’) e Luís Paiva.Treinador: Bruno Ferreira.

Ao intervalo: 3-1.Marcadores: Pimpão (6’ gp e 40’), Ratana (19’ gp), Fifa (27’) e Tó (75’).

AÇÃO DISCIPLINARCartão amarelo: Tiago Conceição (63’), Fifa (82’) e Cláudio (92’).Árbitro: António Lopes.Auxiliares: Diogo Marques e Tiago Antunes.Parque Desportivo de Febres.

> Vítor CaMPos

> antónio Parreiral

António Cortesão – treinador do Carapinheirense

“Foi um jogo de festa onde não treinamos durante a se-mana mesmo assim foi um jogo agradável de seguir com alguma intensidade. Creio que foi justo este resultado”

Paulo Taraio – treinador do Ançã“Fomos superiores ao adversário, a equipa da Carapinhei-

ra vinha relaxada… sofremos um golo duvidoso no último minuto. O árbitro não foi feliz neste desafio, neste jogo de consagração. Quero desejar-lhes muito boa sorte”.

flash intervieW

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3208 :: 9 de maio de 201318 DesportofUTeBoL VeTeranoS

Vitória de Setúbal vence sem contestaçãoAnçã 0 – 4 Vitória de Setúbal

Representar Portugal na Taça do mundo dos Açores de Ginástica Aeróbica desportiva

GinÁSTiCa

mais um dia de sucesso para os ginastas da ACG

BaSqUeTeBoL

diferença de quatro pontosColumbófila Cantanhedense 44 - 48 NAD Pombal

Foi uma partida bem dis-putada pelas duas formações, mas o Vitória foi sempre superior ao longo de todo o encontro. O Ançã jogou de forma apática e facilitou a tarefa ao Vitória de Setúbal. Organizado, com maior pos-se de bola e com 17 minutos de jogo, Hernâni colocou a vitória na frente do marcador, um golo que colocava algu-ma justiça e que galvanizou a equipa visitante.

A partir daqui vimos um Setúbal intenso e mais amea-

çador, agressivo no processo ofensivo e o segundo golo acabou por surgir no minu-to 20, com Ricardo Jesus a concluir da melhor forma um lance de ataque dos visitantes. A seis minutos do descanso foi de forma simples e eficaz que o Setúbal chegou ao ter-ceiro tento: Nequinha teve espaço e fez um golo de be-líssimo efeito.

No segundo tempo, o Ançã tentou chegar ao golo mas seria os sadinos a aumen-tar a vantagem, aos 50 minu-

tos, por intermédio de Carlos Freitas.

Com um resultado con-fortável, a equipa forasteira relaxou e o Ançã sem apro-veitar três hipóteses de chegar ao golo, todas desperdiçadas pelos homens da casa, ou-tras porque esteve atento o guarda-redes Miguel, sempre a altura do jogo.

A vitória dos homens do Sado, apesar de dilatada, é jus-ta pelo futebol praticado.

A equipa de arbitragem es-teve em bom plano.

No total foram 19 ginastas das classes de BasiGYM II, Competição III e Competição II da Academia CantanhedeGym (ACG), que realizaram o primeiro exame Aerogym, um programa nacional da Federação de Gi-nástica de Portugal e pela PlayGym.

O Aerogym foi criado com a finalidade de divulgar a ginástica aeróbica, de aumentar o número de praticantes e, simultaneamente, facilitar a iniciação à prática regular de ginásti-ca aeróbica em clubes, ginásios, escolas e ou-tros locais de prática, por todo o país. É um programa prático de aprendizagem e treino de rotinas de aeróbica em vários níveis pro-

gressivos.As rotinas obrigatórias têm três categorias

diferentes: conjuntos, trios e individuais, que por sua vez se dividem nas quatro fases de iniciação, progresso, elite e super classe, cons-tituídas ainda por três graus, respetivamente.

A Academia CantanhedeGym é o único clube nacional que tem ginastas inseridos na super classe, em trios e grupos. No passado dia 29 de abril, a ACG deu mais um passo na formação e evolução dos ginastas de Can-tanhede ao obter a aprovação de já mais 19 ginastas, 16 no 10.º grau - individual (último grau em exame, da fase de Iniciação), e um

GoLfe

Cantanhede recebeu o 5.º Torneio do Ranking P&P 2013

Como já vem sendo hábito no primeiro domingo de cada mês, o Clube de Golfe de Cantanhede levou a efeito no passado 5 de maio, no Campo de Golfe de Cantanhede, o 5.º torneio a contar para o Ranking Pitch&Putt de 2013.

A prova foi concluída por 26 jogadores que representavam os clubes de golfe da Quinta das Lágrimas, do Centro, Viseu e Cantanhede. As classificações apresentam como vencedor absoluto Miguel Reis Pereira, 1.º em Gross com 36 pontos; em Net venceram Eduardo Santos (1.º) com 41 pontos e Nuno Fernandes (2.º) com 38 pontos; Alexandra Pereira distinguiu-se nas senhoras.

Depois desta jornada, e atendendo à não acumulação das classificações, os três pri-meiros classificados em Gross são Miguel Pereira, Joaquim Alves e Luís Paulo Manata, enquanto em Net são Eduardo Santos, Nuno Fernandes e Luís Manata.

O próximo torneio de seniores a disputar será no dia 16 de maio, no Campo de Golfe de Cantanhede.

As atletas da equipa de Basquetebol da Sociedade Columbófila Cantanhedense (SCC), defrontaram recentemente a equi-pa do Núcleo Amador Desporto de Pom-bal para realizar mais um jogo da Taça Nacional de Sub-16 Femininos.

Foi um jogo bastante disputado, em que a incerteza do resultado esteve patente até ao final do jogo. Embora o início do jogo não tenha corrido de feição à equipa da casa, as anfitriãs não baixaram os braços, tendo dificultado bastante o trabalho da equipa adversária ao longo dos quatro

períodos deste encontro. No entanto no final do jogo, a sorte sorriu à equipa de Pombal por uma diferença de quatro pon-tos.

Constituição da equipa SCC:Inês Ramos (cap); Francisca Meneses;

Susana Parreira; Bruna Correia; Mariana Melo; Rita Silva; Francisca Marques; Matil-de Melo; Rute Mendes e Carina Guímaro.

Técnicos: João André Costa e Eduarda Amoroso Lopes.

Diretor: Antero Xavier.

Resultado de SCC x NAD 1.º Período - 08 x 16 2.º Período - 13 x 04 3.º Período - 04 x 15 4.º Período - 19 x 13 Resultado Final: 44 x 48

ANÇÃKitó, Rui Beato, Bruno, Romeu, Dinis, Chico Neves, Duarte, Lúcio, Jorge Alfredo (cap), Vítor Santos e Vitalino.Utilizados: Zé Evaristo, Nuno Filipe, Pascoal, Carvalho e Paulo Taraio.Treinador: Toninho.

VITÓRIA DE SETÚBALMiguel, Chainho, Zé Carlos, Teixeira, Grosso, Hernâni (cap), Caneco, Ricardo Jesus, Pedro Arlindo, Bruno Ribeiro e Carlos Freitas.Utilizados: Nequinha, Manuel e João Arlindo.Treinador: José Rocha.

Ao intervalo: 0-3.Marcadores: Hernâni (17’), Ricardo Jesus (20’), Nequinha (39’) e Carlos Freitas (50’).

AÇÃO DISCIPLINARCartão amarelo: Nada a registar.Árbitro: Rui Faria.Complexo Desportivo de Cantanhede.

> antónio Parreiral

trio no 7.º grau (último grau, da fase de Pro-gresso), que são os seguintes:

Trio (7.º Grau) - Beatriz Morais, Ema Branco, Sofia Francisco; Individual (10.º Grau) - Alicia Yan, Beatriz Soles, Carina Dias, Carolina Dias, Cristina Francisco, Edna Rosado, Ema Martins, Francisca Santos, Iris Pessoa, Juliano Gonçalves, Maria Leonor Cardoso, Mariana Feitor,

Marta Moura, Matilde Ribeiro, Matilde Sacramento e Nuno Pereira.

Desta forma, estes ginastas, dos cinco aos 14 anos, poderão já no próximo dia 1 de junho subir para mais um grau de evolução neste programa Nacional da Fe-deração de Ginástica de Portugal, no En-contro Regional de Playgym/Aerogym, em Coimbra.

Entre os dias 10 e 12 de maio, no fim de semana que se aproxima, a Academia Canta-nhedeGym (ACG) volta a representar Portu-gal na Taça do Mundo dos Açores.

Numa competição internacional de eleva-do nível técnico, aprovada pela Federação In-ternacional de Ginástica, a comitiva da ACG será constituída por uma técnica (professora Vanda Dias) e por 12 ginastas (Ana Carla Fi-dalgo, Beatriz Pires, Brigite Oliveira, Carolina Guimaro, Carolina Pinheiro, Elena Rosca, Francisca Reis, Iara Martins, Inês Carreira, Inês Geraldes, Maria Dias e Tomás Almeida).

Os ginastas da ACG irão participar nos se-guintes escalões/categorias:

Juvenil - Individual Masculino (Tomás Al-meida); Individual Feminino (Maria Dias); Par Misto (Maria Dias e Tomás Almeida); Trio (Carolina Guimaro, Francisca Reis e Inês Carreira); Grupo (Brigite Oliveira, Fran-cisca Reis, Inês Carreira, Maria Dias e Tomás Almeida).

Júnior - Individual Feminino (Ana Carla Fidalgo e Carolina Pinheiro); Trio (Ana Car-la Fidalgo, Beatriz Pires e Carolina Pinheiro) Grupo (Ana Carla Fidalgo, Beatriz Pires, Ca-rolina Pinheiro, Iara Martins e Inês Geraldes).

Sénior - Individual Feminino (Elena Rosca) e Par Misto (Elena Rosca e Tiago Faquinha - MGBOOS).

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3208 :: 9 de maio de 2013 19Opinião

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academIa de mÚsIca de cantanHedeestabelecimento de ensino artístico especializado da música

com Paralelismo Pedagógico e apoio do ministério da educação e ciência / PoPH

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ACADEMIA DE MÚSICA DE CANTANHEDE – ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO

Fundação Pires Negrão Estado Português

1. CENTRALIDADE DA EUCARISTIAA vida cristã nascida no batismo faz de nós membros de Cristo e convida-

-nos a permanecer n’Ele.Quando na Última Ceia o Senhor Jesus instituiu a Eucaristia, deixou-nos o

Sacramento da Caridade que nos une a Si mesmo e aos homens e mulheres nossos irmãos que, em igreja, partilham a vida que d’Ele recebem.

Nos sinais do Pão e do Vinho está realmente presente o Corpo e o Sangue do Senhor, como a fé da Igreja professa desde sempre. A celebração constitui o ponto alto desse mistério de fé e de amor, pois nela se reúne a Igreja, Povo de Deus, que vai ao encontro das fontes da salvação, Cristo morto e ressusci-tado. Uma vida eucarística na oferta de si mesmo pelos irmãos é o fruto que se espera da comunidade que celebra cada domingo.

A devoção à Santíssima Eucaristia fora da Missa encontrou sempre na Tra-dição da Igreja e na piedade dos fiéis um lugar de eleição e foi sempre um poderoso meio de união a Cristo, de progressão no caminho da entrega da vida ao Senhor e de louvor pelo Seu infinito amor.

2. SOLENIDADE DO CORPUS CHRISTIDesde tempos remotos, a Igreja celebra a Solenidade do Santíssimo Corpo

e Sangue de Cristo, também chamada, do Corpo de Deus. Tem uma tradição muito enraizada entre nós e constitui um dos momentos altos de manifesta-

ção da fé da Igreja, centrada em Cristo, Filho de Deus e Salvador do Mundo.Na nossa diocese de Coimbra, as comunidades paroquiais, os arciprestados

e a cidade episcopal costumam assinalar esta Solenidade com a celebração da Missa, a procissão eucarística pelas ruas e a bênção do Santíssimo Sacramento.

O facto de o Dia do Corpo de Deus não ser feriado nacional nos próxi-mos anos não pode significar menos empenho na celebração desta solenidade nem menos devoção por parte dos cristãos. Pelo contrário, deverá ser motivo para reforçarmos a alegria e o entusiasmo como preparamos e celebramos este momento alto da nossa vivência cristã.

3. CELEBRAÇÃO DIOCESANAConvido as comunidades a programarem e celebrarem com renovada fé e

novo ardor a Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo; convido-as a fazer a procissão eucarística nas ruas, com a participação do maior número de fiéis e de todas as forças vivas das comunidades.

Convido, de um modo particular, os cristãos da diocese de Coimbra a uni-rem-se a mim, na celebração diocesana, que terá lugar na Sé Nova, no dia 2 de junho, às 16h00 e consta da missa seguida da procissão eucarística pelas ruas da cidade de Coimbra e da bênção do Santíssimo Sacramento, no final.

No Ano da Fé, esperamos a presença da multidão dos fiéis nesta manifes-tação de louvor ao Senhor, que connosco caminha diariamente, nos revela as Escrituras e faz arder o nosso coração, como aos discípulos de Emaús. Aguardamos a presença das confrarias e irmandades com as suas insígnias e estandartes, bem como dos grupos e movimentos e associações de fiéis, os escuteiros, as crianças e os jovens.

4. ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO COM O PAPADe acordo com o programa do Ano da Fé, o Conselho Pontifício para a

Nova Evangelização informa que o Santo Padre fará uma hora de adoração ao Santíssimo Sacramento, na basílica de S. Pedro, no dia 2 de junho, às 17h00 de Roma, em comunhão com todos os Bispos e as suas comunidades dioce-sanas de todo o mundo.

Todas as comunidades são, por isso, convidadas a promover uma hora de adoração em sintonia com o Santo Padre, na tarde desse dia e, se possível, à mesma hora, às 16h00 de Lisboa. Pediremos o dom da fé, da comunhão fraterna e das vocações.

VirGílio do nasCiMento antunes

BisPo de CoiMBra

CANTANHEDE10 de maio, às 22h30

Monólogo – “T zero aconchegado procura-se!”

Piazzolla Caffé-Bar

11 de maio, às 22h00Música ao vivoSede Bandida

Centro Cultural e Recreativo da Pena

15 de maio, das 14h30 às 18h00

IV Mostra de MúsicaBlue Sky (Cantanhede),

Breathom (Coimbra), The Life Painters (Anadia), The Darwins

(Anadia) e AnnexAttic (Mira)EB2,3 Marquês de Marialva

12 de maio, das 10h00 às 18h00

Feira de Artesanato Urbano

Organização – AMPTPraia da Tocha

COIMBRA9 de maio, às 21h30

DançaA Ballet Story

TAGV

11 de maio, às 22h00Música ao vivo

Diniz“Chilled Winter Sunrise”

Fnac, Fórum Coimbra

FIGUEIRA DA FOZ25 de maio, às 22h00

Ao vivoDead Combo

(Bilhete 12€)Salão Caffé, Casino Figueira

noTa paSToraL do BiSpo de CoimBra, d. VirGÍLio anTUneS

SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO (CORPO DE DEUS)

arquIVo

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3208 :: 9 de maio de 201320 Ultima

rodape_26x4_cantanhede_c.indd 1 4/8/2013 4:02:41 PM

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Jornal Boa Nova — Rua dos Bombeiros Voluntários n.º 330, 3060-163 CantanhedePublicidade e Assinaturas 231 422 870Fax 231 420 989 | [email protected]

inVeSTimenTo É de aproximadamenTe 70 miL eUroS

Centro Social e Comunitário da Varziela inaugurou nova crecheEspaço passa agora a ter capacidade para acolher 32 crianças

> Mirla ferreira rodriGues

Protocolo com a Multicare e a Providência Portuguesa

(H.U.C.)

Almoço solidário a favor do Jornal Boa Nova

13 Maio

preço mínimo por pessoa

- inscrição no centro -

Próxima data

A valência já existia e funcionava no rés-do-chão do Centro Social e Comunitário da Varziela, acolhendo 15 crianças. Mas desde o final do mês de abril que a IPSS, após a realização de obras no primeiro andar, passou a dis-por de um novo espaço, mais amplo e mais moderno, para instalar a creche, agora com capacidade para 32 crianças.

A direção do Centro Social e Comunitário da Varzie-la explicou ao Jornal Boa Nova a necessidade de avançar com as obras, até porque o anterior espaço precisava de ver alguns aspetos melhorados. Depois de um investimen-to de aproximadamente 70 mil euros, para a conclusão das obras e equipamento do espaço, a nova creche passa a dis-por de mais áreas, com três salas mais amplas e modernas, devidamente apetrechadas: a sala dos quatro meses ao ano, com berçário e sala parque; a sala das crianças entre um e os dois anos, e a sala dos dois aos três anos (e que anterior-mente estavam juntas). Com mais uma funcionária a exer-cer funções, a valência passa a dispor de uma educadora e de três auxiliares.

Os responsáveis sublinham o “grande esforço financeiro” que a IPSS, a expensas próprias, fez para concluir esta obra. “Os apoios são inexistentes, realizámos duas candidaturas e ainda não obtivemos qualquer resposta positiva e não temos dinheiro suficiente para pagar a obra… daí a importância da ajuda de toda a comunidade”, afiança a direção.

Assim, no dia 21 de abril, para além da inauguração e da bênção das novas instalações, numa celebração presidida pelo padre Luís Francisco, pároco de Cantanhede, foram convidadas várias entidades locais a visitar o espaço e co-nhecer este investimento que, a IPSS espera, venha a ser ren-tabilizado no futuro, já que estão abertas inscrições para a creche. Decorreu ainda um almoço de angariação de fundos, no Centro Social e Comunitário da Varziela, que permitiu momentos de confraternização e contou com a animação do Grupo de Cantares “Vivências”, da Universidade Sénior de Coimbra. A IPSS tem planeadas várias iniciativas de an-gariação de fundos que decorrerão ao longo do ano, e que o Jornal Boa Nova irá noticiando a seu tempo.

É melhor prevenir do que remediarrepórter olho vivo

O provérbio, conhecido por todos, é recomendado em situações em que possa existir perigo eminente ou no fu-turo próximo. Foi exatamente o que ocorreu no centro da cidade, mais precisamente no início da rua D. Afonso Henriques, onde algumas placas da fachada de um prédio se desprenderam e caíram na calçada, felizmente sem oca-sionar qualquer dano.

O local foi isolado para evitar acidentes com os peões ou

automóveis, mas já passaram largos meses e até à presente data nada se alterou, continuando a calçada interdita.

Alguns comerciantes e residentes do local acham que, pelo andar da carruagem, assim vai permanecer por muito mais tempo. Outros esperam que seja dada uma solução o mais breve possível por parte de quem de direito, para que a calçada volte a ser utilizada pelos peões.

Está dado o recado.

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