shanta - development 3-port final...
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Development 3.0:O que fazer quando os mercados e os governos
desapontam os pobres?
Shanta Devarajan, Banco Mundialhttp://blogs.worldbank.org/africacan
desapontam os pobres?
Desempenho do crescimentoGuiné EquatorialAngolaChadeSudãoNigériaCamarõesRepública do CongoGabão
LibériaMoçambiqueSerra LeoaRuandaSão Tomé e PríncipeEtiópiaTanzâniaCabo VerdeMaliBurkina FasoBotsuanaGanaGâmbiaMaurícioNamíbiaSenegal
Per
cent
agem
da
popu
laçã
o to
tal d
e Á
fric
a
30%
40%
Países petroleiros
Crescimento de 4% ou superior
Taxa média de crescimento do PIB em 1998-
2008
SenegalNígerBeninZâmbiaMadagascar
QuêniaMalauíÁfrica do SulGuinéLesotoSuazilândiaSeichelesBurundiRep. Dem. Congo ComoresCARTogoCosta do MarfimEritreiaGuiné-BissauZimbabué
0.0-5.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0
Per
cent
agem
da
popu
laçã
o to
tal d
e Á
fric
a
30% Crescimento inferior a 4%
Progresso no desenvolvimento humano em África
Taxas de matrícula na escola primáriaPopulação que vive com menos de USD 1,25/dia
Taxas de mortalidade infantil Taxa de mortalidade materna
Sector privado dinâmico e transformador
po
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10
0 h
abit
ante
sFluxos de capital privado(biliões de USD)
Penetração da telefonia móvel
Mundial Paísesem desenvolvimento
África
Fonte: Banco de dados da ITU World Telecommunication/Indicadores da Tecnologia da Comunicação e Informação (TIC)
O Ruanda é o principal reformador de regulamentações de negócios
Fonte: Doing Business 2010:
Cresc. da TIC em África e no mundo, 2003-2008
Taxa Anual Composta de Crescimento (CAGR) (%)
Linhas telefónicas fixas
Assinaturas da telefonia móvel
Utilizadores da Internet
África 2.4 47.0 30.6
Mundial 2.5 23.0 17.0
As políticas macroeconómicas melhoraram a inflação em África
13 137 6 6 7 6 5 4 2 3 2 2
80
100
120
140
Taxa
Méd
ia d
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flaç
ão (
%)
25
30
35
40
45
Nú
mer
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e p
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s
Inflação>20%
10%<inflação<=20%
17
2429 31 33 31 33
30 3227 28
31 33
0
20
40
60
80
Taxa
Méd
ia d
e In
flaç
ão (
%)
0
5
10
15
20
25
Nú
mer
o d
e p
aíse
s
Inflação>10%
Taxa média de inflação
Melhorias da Política Económica
Média de países petroleiros
Média de países não-petroleiros
Todos os países
No entanto, o investimento privado na África Subsariana está atrasado
20.0
25.0
30.0
Pri
vate
inv
estm
en
t as
% o
f G
DP
1995-2004 2005 2006 2007
Investimento privado como % do PIB
Pr
0.0
5.0
10.0
15.0
South Asia LatinAmerica &Caribbean
Europe &Central Asia
Middle East& NorthAfrica
Sub-Saharan
Africa
Pri
vate
inv
estm
en
t as
% o
f G
DP
Fonte: Banco de Dados do Banco Mundial
Normalized units
Sub Saharan Africa-Low Income Countries
Other Low Income Countries
Paved Road Density 31 134 Total road density 137 211 Main line density 10 78
InfraestruturaLacuna da infraestrutura de África
Main line density 10 78 Mobile density 55 76 Internet density 2 3 Generation Density 37 326 Electricity Coverage 16 41 Improved water 60 72 Improved sanitation 34 51
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
Fracassos públicos
InfraestruturaPr
InfraestruturaRecursos hídricos da Índia
Transporte em África
per capita litros por dia (lpd) vs. horas de abastecimento/dia
Goa
Chandigarh
Mumbai
Delhi
Patna
Ludhiana
Jodhpur
Dasuya190
220
222
223
240
332
341
2.5
10
10
4
5
10
8
24X7 água : Um sonho de tubulação?
Fonte: Dados recolhidos de conselhos de recursos hídricos ou empresas de utilidade pública
Dasuya
Dera Bassi
Paris
Jaipur
Ahmedabad
Bikaner
Bangalore
Gurdaspur
Bathinda
Bharatpur
Udaipur
Chennai 32
80
105
106
108
123
133
145
149
173
184
1.52.5
1.5
8
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2.5
1.5
2
3
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10
24150
Elejam-me – e eu prometo ÁGUA GRATUITA!
Nunca recebemos a sua água "GRATUITA" – preferimos pagar por ela
África Central
ÁfricaOriental
África Ocidental
ÁfricaSetentrional
França
Custos variáveis (USD per veh-km)
1.31 0.98 1.67 1.54 0.72
Custos fixos (USD per veh-km) 0.57 0.35 0.62 0.34 0.87
Custo total dos transportes (USD per veh-km)
1.88 1.33 2.29 1.88 1.59
Preços médios dos transportes
23.5 4
5 5 5
78
11
0
2
4
6
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12
14
Pak
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(in U
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per
tkm
)
Preços médios dos transportes(em centavos de USD per tkm)
Corredor Portal - DestinoPreço
(USD per veh-km)
Custo variável
(USD/veh- km)
Custo fixo(USD/veh- km)
Quilometragem anual média
(‘000)
Margem de
lucros(%)
África Ocidental
Tema/Accra - Ouagadougou 3.53 1.54 0.66 30-40 80%
Tema/Accra - Ouagadougou 3.93 1.67 0.62 40-50 80%
África Central
Douala - N’Djaména 3.19 1.31 0.57 60-70 73%
Douala - Bangui 3.78 1.21 1.08 50-60 83%
Ngaoundéré - N’Djaména 5.37 1.83 0.73 20-30 118%
Margens de lucros
Ngaoundéré - N’Djaména 5.37 1.83 0.73 20-30 118%
Ngaoundéré - Moundou 9.71 2.49 1.55 10-20 163%
África Oriental
Mombasa - Kampala 2.22 0.98 0.35 130-140 86%
Mombasa - Nairobi 2.26 0.83 0.53 90-100 66%
África Setentrional
Lusaka - Johannesburg 2.32 1.54 0.34 160-170 18%
Lusaka - Dar-es-Salaam 2.55 1.34 0.44 160-170 62%
Uma observação interessante: No corredor da África Central os camiões com uma média mais baixa de quilometragem anual
têm margens maiores de lucros
Preços médidos dos transportes (constantes e correntes) de a Kigali
200
250
300
350
US
$/T
on 500
600
700
800
900
US
$/To
n
After liberalizationBefore liberalization
Exemplo do impacto da desregulamentação:O caso da Ruanda
0
50
100
150
1989
1990
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2000
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2006
Years
US
$/T
on
0
100
200
300
400
US
$/To
n
Current transport tariffs (left) Real transport tariffs - GDP deflator (right)
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
Fracassos públicos
InfraestruturaRecursos hídricos da Índia
Pr
Recursos hídricos da ÍndiaTransporte em África
Educação
Aptidões: O coeficiente de matrícula terciário permanece o mais baixo do mundo
40
50
60
70
1965
Co
efic
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ruto
de
mat
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las
no
Estima-se que o aumento de um ano no acervo do ensino terciário em África
Aumento de matrículas
Pr
0
10
20
30
40
África Subsariana
Leste Asiático/Pa
cífico
Sul da Ásia
Europa e Ásia
Central
América Latina e Caraíbas
Oriente Médio e Norte da
África
Alto rendimento
1965
1995
LYA
Co
efic
ien
te b
ruto
de
mat
rícu
las
no
en
sin
o t
erci
ário
Fonte: Does Africa Need Industrial Policy? (África necessita uma política industrial?) Page, 2009, Brookings
Institution
África impulsionaria o crescimento económico em 0,63 pontos percentuais
Fonte: Bloom, Canning e
Chan, Higher Education and
Development in Africa
(Ensino Superior e Desenvolvimento em África), 2006, Harvard University
30
40
50
60
70
80
average = 43%
Parcela dos recursos públicos destinada aos 10% com mais instrução
0
10
20
30
• ler em Kiswahili na 2º ano primário: 20%• Fazer um problema de multiplicação no 2º ano:
30%• Ler inglês: 50%
Percentagem de alunos da 7º ano da Tanzânia que NÃO PODEM
Taxa de ausência entre professores
País Taxa (%)
Bangladesh 15
Equador 14
Índia 25
Indonésia 19Indonésia 19
Papua Nova Guiné
15
Peru 11
Zâmbia 17
Uganda 27
In class, teaching,
18.2%Can't find teacher,
19.2%
Uganda: O que os enumeradores encontraram
22
Out of class, break,
17.6%
Out of class, in
school, 34.2%
Administrative
work, 8.1%
With surveyor,
0.2%In class, not
teacher, 2.4%
• Definições• Salário não ajustado
é o salário médio dos professores nos sectores público e privado
• O salário ajustado é o que uma professora de 25
6178
5299
4,0
00
6,0
00
Sal
ary
in R
s.
Teacher Compensation
Os professores de escolas públicas recebem um salário (muito) maior
professora de 25 anos com um diploma de bacharel e um curso de formação de professores de dois anos e que reside localmente receberia nos sectores público e privado.
1231
1619
02
,00
0Sal
ary
in R
s.
Private Public
Unadjusted Adjusted Unadjusted Adjusted
020
040
060
0D
esvi
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méd
ia d
e sa
lário
em
Rs
Absenteísmo de professores e remuneração
O sector público paga mais aos professores
mais ausentes
Não há incentivos para melhor desempenho
-400
-200
Des
vio
da m
édia
de
salá
rio e
m R
s
0 10 20 30Dias ausentes por mês
Escolas particulares Escolas públicas
O sector privado paga menos aos professores
mais ausentesResultados de salários são apresentados como
“desvios da média”. Portanto, o número200 no eixo vertical significa que o salário da pessoa é
menos Rs.200 do que a média salarial para o sectorEsta cifra baseia-se num plano não-
paramétrico de desvios do salário médio em contraposição ao número de dias
ausente.
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
Fracassos públicos
InfraestruturaRecursos hídricos da Índia
Transporte em ÁfricaPr
Transporte em África
EducaçãoSaúde
País (ano)% em dinheiro/em
espécierecursos vazados
Categoria de recursos
Quénia (2004) 38Orçamento não-
salárial
Tanzânia (1991) 41Orçamento não-
salárial
Desvio de recursos no sector da saúde
salárial
Uganda (2000) 70Medicamentos e
suprimentos
Gana (2000) 80Orçamento não-
salárial
Chade (2004) 99Orçamento não-
salárial
Fonte: Gauthier (2006)
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
O que pode ser feito?
Incentivos para Pr
Incentivos para provedores de serviços
Ruanda 2005-2008
Indicadores DHS-2005 DHS-2008
Anticoncepcionais (modernos) 10% 27%
Partos em centros de saúde 39% 52%
Taxa de mortalidade infantil: 86 mortes por 1000
62 mortes por 1000
Taxa de mortalidade infantil com menos de 152 por 1000 103 por 1000Taxa de mortalidade infantil com menos de 5 anos de idade
152 por 1000 103 por 1000
Prevalência de anemia: Crianças 56% 48%
Vacina: Todos 75% 80,4%
Vacina: Sarampo 86% 90%
Uso de redes tratadas com insecticidas entre crianças com menos de 5 anos de idade
4% 67%
Fertilidade 6,1 crianças 5,5 crianças
49.7
55.6
50.0
60.0
Pro
po
rtio
n o
f o
f in
stit
uti
on
al
de
liv
eri
es
7.3 % increasedue to PBF
Financiamento baseado no desempenho leva a partos mais assistidos
Proporção de partos em instituições
36.3
34.9
30.0
40.0
Baseline (2006) Follow up (2008)
Pro
po
rtio
n o
f o
f in
stit
uti
on
al
de
liv
eri
es
Control facilities Treatment (PBF facilities)
Fonte: Basinga Paulin, Paul Gertler, Claude Sekabaraga, Louis Rusa, Jennifer Sturdy, Christel Vermeersch, Agnes Binagwaho, Agnes SoucattImpact Evaluation of Performance Based Financing in Rwanda. Banco Mundial, 2009
29
0.15
0.05
0.10
0.15
0.20
Sta
nd
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d P
re
na
tal
eff
ort
sc
ore
15 % Standard deviation increase due to PBF
Financiamento baseado no desempenho melhora a qualidade (2006-2008)
Pontuação do esforço pré-natal padronizado
-0.10
0
-0.13-0.15
-0.10
-0.05
0.00
Baseline (2006) Follow up (2008)
Sta
nd
ard
ize
d P
re
na
tal
eff
ort
sc
ore
Control facilities Treatment (PBF facilities)
23Fonte: Basinga Paulin, Paul Gertler, Claude Sekabaraga, Louis Rusa, Jennifer Sturdy, Christel Vermeersch, Agnes Binagwaho, Agnes Soucat. Impact Evaluation of Performance Based Financing in Rwanda. Banco Mundial, 2009 30
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
O que pode ser feito?
Incentivos para provedores de serviçosPr
Incentivos para provedores de serviços
Informações:
Ensino primário em Uganda(PETS)
2.0
2.5
3.0
3.5
USD per capita
Estudante
Subsídios para o ensino primário em Uganda
Em 1995 a investigação de 250 escolas primárias em 19 dos 39
0.0
0.5
1.0
1.5
1990 1991 1993 1994 1995
Montante do subsídio planeado
Recebido por escola (média)
1999
em 19 dos 39 distritos;Investigação repetida em 1998 e 2000.
Has Anyone Heard of the VEC?
Villagers Who Don't Know of aVillage Education Committee
Villagers Who Think there is aVEC
Villagers Who Believe there is a
O que os aldeões sabem sobre agentes/recursos públicos em educação?
1.5%1.1%
5.0%
7.6%92.4%
Villagers Who Believe there is aVEC, But Can't Name Any VECMembers
Villagers Who Can Name OnlyOne or Two VEC Members (the Pradhan and/orHeadmaster)Villagers Who Can Name MoreVEC Members than Just thePradhan and Headmaster
* Based on 2,803 household surveys in 4 random blocks in the District of Jaunpur, UP. Each household is weighted by total number of households in village divided by number households surveyed in village.
• Infraestrutura
• Educação
• Saúde
O que pode ser feito?
Incentivos para provedores de serviços
PrInformações:
“Poder do cliente”
Importações dos Estados Unidos de roupa e têxteis de países partes do Crescimento e a Oportunidade de
África (AGOA) (USD milhões)
Indústria de vestimentas de Lesoto
O novo arroz para África (NERICA)
Países produtores de NERICA, 2005 Países produtores de NERICA, 2006
“Não basta contrastar os ajustes imperfeitos da empresa privada desembaraçada com o melhor ajuste que os economistas imaginam nos seus estudos. Não podemos esperar que nenhuma autoridade pública atinja ou mesmo busque com autoridade pública atinja ou mesmo busque com todo empenho este ideal. Essas autoridades estão igualmente sujeitas à ignorância, à pressão seccional e à corrupção pessoal motivada pelo interesse pessoal.
--A.C. Pigou, 1920