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Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

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Page 1: Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

Sistema Tegumentar

Guilherme Garcez Cunha

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPACAMPUS DOM PEDRITO

CURSO ZOOTECNIAHISTOLOGIA II

Page 2: Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

CARACTERIZAÇÃO...

É um sistema com estruturas variadas e adaptáveis;

Frequentemente, é o maior do corpo em peso e nenhum outro

desempenha tantas funções...

O Tegumento reveste todo o corpo, se prolongando pelas mucosas do

sist. digestivo, sist. respiratório e sist. urogenital...

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P E L E

Suporte e proteção dos tecidos moles funcionalmente associados ao

esqueleto;

Recepção e transmissão de estímulos externos;

Transporte de materiais (excreção, secreção, absorção);

Regulação de calor;

Respiração;

Nutrição e armazenamento de nutrientes;

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ESTRUTURA DA PELE

• É formada por um revestimento de camadas de células sobrepostas, sendo

que as células superficiais são achatadas e compõem uma camada córnea

rica em queratina.

(Epitélio

estratificado

pavimentoso

queratinizado)

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E P I D E R M E

• Em sua maioria são de células secretoras:

Células mucosas e Células proteináceas

muco Subs. venenosas esmalte

fotóforos queratina

alfa beta

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TIPOS DE CÉLULAS

• Queratinócitos:

Aquelas que fazem parte exclusivamente do epitélio;

• Não-queratinócitos:

• Cel. que migram para dentro de epitélio;

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QUERANÓCITOS

Possui cinco estratos:

Estrato córneo,

Estrato lúcido,

Estrato granuloso,

Estrato espinhoso,

Estrato germinativa ou basal.

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NÃO-QUERATINÓCITOS

• São células residentes nesta porção de pele.

Melanócitos e Cel. de Langerhans – Originadas do tecido conjuntivo

e fornecem defesa e proteção para o tegumento.

Células de Merkel – Receptor de sinais

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MELANÓCITOS

Célula que é comumente

encontrara na derme, porém está

envolvida com a epiderme,

localizada na camada basal ou

no seu interior. Possui

prolongamentos que se estendem

por outras camadas da epiderme.

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CÉLULAS DE LANGERHANS

• Geralmente, reside na camada

espinhosa. Se originam na medula

óssea e são transportados até a

epiderme, através do sistema

circulatório.

• Apresentam anticorpos e receptores

complementares junto as suas

membranas.

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CÉLULAS DE MERKEL

• Encontra-se na camada basal e

é especializada na transdução

sensorial.

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D E R M E

• Mais espessa que a epiderme, possuindo um número de células menor e

caracterizada por uma malha de fibras.

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• Colágeno

• Folículo piloso;

• Isolamento e regulação de temperatura; músculo eretor do pelo;

• Glândulas;

• Vasos sanguíneos

• Nervos

• Cromatóforos – peixes, anfíbios e répteis

D E R M E

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CAMADAS DA DERME

• Camada Papilar: Fundamental para a Epiderme. Porção que abriga as

ramificações das terminações nervosas e da rede vascular de capilares que

serve para unir e nutri os queratinócitos e não-queratinócitos.

• Camada Reticular: caracterizada pelo tamanho e densidade das fibras

extracelulares.

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H I P O D E R M E

• Funções:

Isolamento térmico

Proteção mecânica

Conecta a pele aos

tecidos associados

• Componentes:

Gordura

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TEGUMENTO DOS TETRÁPODES

• Anfíbios: Apresentam apenas uma camada de células mortas

queratinizadas. Possuem dois tipos de glândulas, pluricelulares e

alveolares;

• Répteis: Apresentam as escamas córneas, tendo sua epiderme resumida

em estrato germinativo e na geração epidérmica externa.

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TEGUMENTO DOS TETRÁPODES

• Aves: Apresentam uma pele delgada, pouco queratinizada.

Apresentando escamas córneas na patas, sendo o bico e as penas

fortemente queratinizadas. Glândula Uropigial.

• As penas são estruturas mortas, de queratina, originadas a partir de

papilas vivas da derme. As penas se estendem da epiderme para a

derme, assumindo um aspecto semelhantes ao do pelo. (mesmo tendo

origens filogenéticas diferentes)

Page 19: Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

TEGUMENTO DAS AVES

Epiderme: é fina, frouxa e seca. Tem 4 estratos:

-Camada basal

-Camada espinhosa

-Camada de transição (equivale ao estrato granuloso)

-Camada córnea

A derme e a epiderme não apresentam glândulas.

Derme: se torna mais densa nas regiões profundas do cório, apoiando-se na

hipoderme bastante extensa.

Page 20: Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

TEGUMENTO MAMÍFEROS

• A pele dos mamíferos é relativamente espessa, principalmente a derme, de

onde se produz o couro.

• Porém o tegumento dos mamíferos não é uniforme;

• As variações regionais da pele relacionadas ao tipo e quantidade de

pelame, distribuição e tipo de glândulas e à espessura da pele são

adaptações funcionais que ajustam o organismo ao ambiente em que vive.

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G L Â N D U L A S

• Sudoríparas: Desenvolvem-se a partir de cordões de ectoderma que

se aprofundam da derme e possuem formas tubulares. (sal, ureia e

outros resíduos);

• Sebáceas: Também são encontrados nas regiões genitália, mamilos,

lábios e olhos, além de nos folículos pilosos.

• Odoríferas: Ampla variação quanta a sua natureza e distribuição.

Page 22: Sistema Tegumentar Guilherme Garcez Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA HISTOLOGIA II

Mamárias: Oriundas de um par de

cristas mamárias que se estendem

longitudinalmente do tórax à região

inguinal.

G L Â N D U L A S

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P Ê L OS

• Originam-se da invaginações da epiderme para a derme subjacente,

originado os folículos pilosos, órgãos dos quais se desenvolvem os

pêlos.

• A origem filogenética é desconhecida;

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CORNOS

• O crescimento externo do osso frontal conhecido como processo cornual,

forma a base do apêndice tegumentar chamado corno. Depois é recoberta

por fina camada de queratina leve – epicera – feita de epiderme da base do

corno.

• Ao contrário dos cervídeos, que trocam e substituem os chifres

anualmente, os cornos são permanentes e crescem de modo contínuo,

acompanhando sua primeira aparência logo após o nascimento.

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C O R N O S E C H I F R E S

• Existem variações, por exemplo:

• Rinocerontes: apresentam cornos com crescimento a partir da

epiderme, contínuo e nunca é trocado;

• Girafas: projeções de ossos do crânio e cobertos com pele;

• Veados: são prolongações dos ossos do crânio mas são perdidos a

cada ano.

• Gado e antílopes: que possuem núcleo ósseo vascular, nos quais há

lâminas córneas de origem epidérmica

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G A R R A S E C A S C O S

• São estruturas fortes, queratinizadas, que envolvem os ossos

terminais afilados dos dígitos.

• O casco é a epiderme e os seus derivados, porém o pé inclui o

casco + derme + estruturas no interior.

• A garra é formado por longas papilas dérmicas com as papilas

epidérmicas correspondentes;

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CASCOS• Animais dotados de casco são genericamente denominados

ungulados (do latim úngula, unha).

• São estruturas queratinizadas maciças e compactas, presentes nas

extremidades dos membros locomotores de certos mamíferos, tais

como cavalos, bois, porcos, girafas.

• O casco é o estojo córneo que recobre a parte terminal do

membro locomotor do cavalo ele é insensível e sensível no que se

refere à dinâmica do seu funcionamento, serve de escudo para o

pé indicando uma função protetora.

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As regiões histológicas do casco são: períoplo, coronária e sola (barra e ranílha)

1- Períoplo

Epiderme perióplica - chamado estrato téctótio ou externo – fino, branco

brilhante, une o casco a epiderme típica.

Derme perióplica (TC frouxo, papilar, altamente vascularizada)

2- Coronária:

Epiderme Coronária - estrato médio - (queratina tubular e intertubular).

Cório coronária: Derme (TC denso) que nutre e sustenta a epiderme.

O Estrato laminar se funde ao estrato médio une a parede do casco, as

estruturas dérmicas subjacentes.

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O casco é a epiderme e os seus derivados, porém o pé inclui o casco + derme + estruturas no interior.

Estrato Interno: interface epiderme/derme

Estrato médio ( epiderme coronária + cório

coronário)

Estrato externo (epitélio perióplico)

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Em animais domésticos com

cascos fendidos, como

ruminantes e suínos, o órgão

digital é histologicamente similar

ao casco do equino.

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COXINS

PLANTARES

São almofadas que os animais caminham, Sendo recobertas por epiderme,

densamente cornificada.

Derme é pouco notável e apresenta um misto de fibras colágenas e elásticas

entremeadas por tecido adiposo, as quais conferem resistência.

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UNHASCresce a partir da epiderme, cobrindo uma prega curva da derme em

sua base. A epiderme abaixo da maior parte da unha produz um pequeno tecido córneo que ajuda a manter a adesão à media que a

unha desliza gradualmente no sentido distal.

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Hipotireoidismo: estrias e descamação.

Doenças cardíacas e pulmonares: a falta de oxigenação pode fazer com que

as unhas tenham uma coloração de azulada a levemente arroxeada

Psoríase: unhas quebradiças, grossas, com depressões em formas de ponto e

superfície rugosa.

Infecção por HIV: em geral causa a chamada “síndrome das unhas

amarelas”, que também está relacionada à rinossinusite crônica.

Doenças do fígado: aspecto variado, em geral com as unhas brancas no centro e rosada ao redor (cirrose), aspecto quebradiço, com estrias.

Desnutrição - Unhas finas, esbranquiçadas.

Doenças do sangue - Unhas frágeis, esbranquiçadas para além do normal,

que descamam.

Doenças renais - Unhas brancas próximas da lúnula e mais

avermelhadas nas pontas podem sugerir insuficiência renal crônica. A

ocorrência de estrias transversais está relacionada à perda de proteína.

Hipertireoidismo: unhas finas e pouco rígidas.

DOENÇAS

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GARRAS

• Podem ser comparadas a uma unha que

tenha sido comprimida lateralmente, e desta

forma adquiriu uma borda dorsal afiada.

• Carnívoros domésticos – Apresentam

porções de epiderme e derme;

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Pele mais fina do corpo. Há glândulas

sudoríparas (apócrinas) e sebáceas. Os

folículos pilosos não são abundantes,

pêlos curtos. A musculatura lisa

(músculo cremaster) está entremeada

com fibras elásticas e colágenas na

derme. Este é um eficiente mecanismo

de regulação da temperatura escrotal, a

produção de esperma depende da

temperatura ideal.

Epitélio estratificado queratinizado, pele espessa, altamente pigmentada.20

- Carnívoro: sem glândulas sebáceas e sudoríparas.

- Ruminantes: não possuem pêlos, mas possuem glândulas sudoríparas

(merócrinas), umedecem a superfície.

- Suíno: altamente queratinizado, contém muitas glândulas sudoríparas e

pelos finos esparsos.

- Eqüino: Os pelos finos e as glândulas sebáceas, são características da

pele fina, em volta das narinas.

ESCROTO NARIZ