s:,.síá),'í sifflkamemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1861_00114.pdf · pector da...

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MM IL s:,.síá),'í sifflKa Q S, Iiiiiz,-~.-Seg«ndarfeira 20 ã Maio de 1861, fv.i. 'iftítySíi^Spg ASSlttNAtVriAS.' cãpítal. Por anno. .16$000 Ptosèriibst. 85.500 Pórtririife.feí.^$800 0 xiuui-MaranlieiLse, folha official e (liaria, ó propriedade dei, J, Ferreira, A* assijírttttiiras sãoihiÍíís ádl ftrttnttásí-iU.tain-sem qualquer <íiu,c iiiíaíl sâo cm Março; J ti» lio, Seíeiub**.» e jjcèisníbr ti. ... Subscreve-se no escriptorio da typograpliia, Largo de Palácio n, 3, THESOURARIA DE FAZENDA, JBxpc»Uci.tcao diaG de MaiQdçl8Gl. +rÂo cojlcetorda Barra do Corda.-—0 ins- pector da thesoirraria de fazendi. da pro- yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida- çüo a que se .procedei), na despeza militar" quo pagou o Si*; collector-da Barra do Cor- da durante o semestre de A 85.9-60, lhe de- volve os documentos juntos relativos ao pagamento de combustíveis para luzes do quartel destacamento da mesma villa, na iii.portancia do 48:080 rs., que se lhe nílo levou em conta pelos soguiiites moti- vos: ].", por nilo ^cqinp unhar a cada um dos fornecimentos o. pedido do comman- dunte do destacamento; 2." por também uíto acompanhar o recibo do me. mo com-* xnandantede lhe haverem sido entregues os combustíveis, ei}.' funil mente, por n3o ter enviado o preço corrente do azeite que em vez de velas se. deveria fornecer, alim de verificár-se se a importância fornecida em yalas de sebo era oqtii valente á do azei- te, como preeeituà o ert.oü das histrueçõ cs de 10 de Janeiro de 1843. , Assim pois cumpre que o mesmo Sr. col- loctor,' hid .milisnedo a fazenda, da sobre- dita quantia, remetia depois A thesouraria os:respectivos documento;-; revestidos das formalidades indicadas, alim de serem to- uiadosmi devida CGu-i(iernç_o,,,Ji _, Idem do dia 7. —Ao collector do Alto-Mearim.—Ile- vértétído o titulo dc sua nomeação, que de- Volveo para ser registrado. LIil'mdo ilif' 8* - —Ao inspector da thesouraria de do Py- au!ivy. PusríO ás mííos deT. S. as inclusas primeiras vias de letras qdd a favor do ¦thesoureiro deWá flíesoun iria sacarão os lieg iciantos desta .praça Bastos & íiinui, sobre TiberiiiOesir _5'irl>i.i_iiq„ee Jcsiiino Epiplianio líaptistn, (le (joii.is, á dias de vista p igavel iiclssa cidade, a 1" daqu'in- tia de 4:1-30^030 \-,-.. e a 2/ d,i de 2:819$')7B rs, nmbas garantidas porJLiiina & Jteis, a- fim de que se sirva de ordenar a sua co- brancae levar ao credito do suppriniento desta a essa proviiieia no [actual exercício. íáciu tio dia 10. ¦»¦ —Ao inspector d'alfandega.—Ordenan- ¦do, do conformidade eoni o ollieio da pro sideiicia de bojo, <\úq faça entregar no ar- inazeiu da pólvora ao respectivo encarre. gudoos 75 barris de pólvora qtie do arse- hal giiérra de 'Pernambuco, conduzio o enter 'Emn, bem como ao enenrregado do amazem de artigos bullicos o caixão que '" . ' "'r'""; » Mlietiiü. original & DO t füBLICilDGR MAR AM - ¦ ¦ æ___!" ' | ":0-segundo andar* 'passe nlgures um. esjrirituoso |aÍíeni|ò q.é buiii' grado daria os 36 reizinhos sua pátria por tua guarda-chuva; eu, imitando a .érabrariçá dn .auetor Üo Lutecin, digo que com a melhor vontade troco.os 72 gozou da vida por nma viagom miiriEi- ma-. JSin .'eulade, uma digressão por sobre ns ou- dás 6 para,níiui .ima das 'coiisnssineu ramewt fc boa a •u'i!.-te"iiiHiide,, „".'.' '.. Ainda imVornar aeja perfilo e tíiildòrj apraz- mo vè-lot; ggza-lo ott*nos._orios caprichos a qrte elle por-vozes se entrega, na eloqüente quieta- c,ão,.qüco,eonverte éin uina íjíiíc. íioiélisa, espe- ¦%,.la,e boila. æ... . - .Qliem,)iielli- r do qrio ellé fuz do leão e ordoi- io ao mesmo tciiqio :l Quem.lia quq pousa imita-lo itciJsb. incerteza consta.tité; qiíè ó distingue, n'essa .continua i iicbnstáiieia, que,* _ bem dizer, 6 cliara- •densa, é.llio imprimo o èuiiho dot seüi-coiístitiiti- yo olementp.? iQuão,forte nSoé;a^.uáfragilidade! .Ora subiiusso o;br^pdo lambejaB.areiaááa praia ^'uma espécie d* Üçyo lajig-flao,' .prcgaiçoso.e vo- íiptiiosiiiiiente ;frio, .plirecenito.ínanido ó morto em preáeiiçn do pljataeii-o', qiíe a^iitifrejüilhfi offerece; .inâs cütras vezes eholerieo; irritado e impetuoso floérguc-se do:lcjtQ,q_c a mão deí^oüsllie traçou, laaiSítprriv^l-do quoasavidauolics alpinas^mais .rapiflo.do.^üó' áji,erupç6es\volcíini-!as', devorai'faz 'desàppií. èòer ein .ummomentq tudo quanto .a auda- .'cia,e u industria humanas confiam uo Béu litóvódi- "ço império. í_íts, não voá illudaiá com olitprido 'èIemóutc);.7ello íiãó é àó forte e fr«co altótmatWá:- itaénte; 6 ,^s .vezes úiná' è ólijtra. ,couBaáo riiésWib .tempo. V ôde-Oj biíriliandotutiiaioòlia,: -xnvti foi tale- ,za ou \xm dique; exaini^aifíi, rfésseaVançár .ísa- clq.e diuriio^.níesae.embatèíilqntoo constanto, n^es- áe;ícciiar'med|roso;ècal<3uláde.' È' como que um tra- "naUio mecfiáhícQ, que tem por final conseqüência rir dèslóeiição'consecutiva das .ageiis, a qiíedasiic- ¦ccssivaLdas* péílvas,. o èsboroamento continuo do granito;-e, so o hpiqôrp.- dçíoüida-se e dorme tran- .quillo _ sombi-a. da; conscieiiciii do seu poder, a ro- cha dòsfiíz-s*., '_ fortalezii ahiiíquilla-se, odiquo íoiíipe-se' o ábatè-sé." _ O-ihar 6 o CBpelhòdo CÍSor espelho imnfcnso, de- Sijgiitvl,, plnçído, revolto, pòi-eni' sublimo. .Comoob- .jçcto^ue.rçflec.te, está elle eitfpropòrçãá cora os íojijectos réflòçtiçlps;.6 profundo como a abohada, qíf o cobro e protege; extenso como a amplidão A sem AsSIGNATURAS. . : iNTÍ.áíói_. PorátUic^lBSOOO Poi-semoslr. 9S00D Por trimest. õèOOü ¦iwli n n ——mt do mesmo arsenal trouxe o referido cuter, previnindo-o de que a ríiesma presidência expelio ordem á capitania do porto para fornecer ó barco para a respectiva Conduc- yâo. - Ao encarregado do armarem da pol- vora.—Ordenando, de conformidade conio ollieio da presidência de hoje, quo etitení dendo-se com o inspector d'iill'it,iidega so- bre a hora em que se deve achai' ilo ar- mazem a seu cargo, receba e recolha 75 barris de pólvora que do arsenal de guerra do Pernambuco, forim. romettidos no eu-» ter Ema procedente daquella cidade. Idem do dia 11. —A' presidência.—Para se poder ulti- mar o ajuntamento das centas da colônia militar ilo Gurupy, durante a gestão do fal- lecido director o tenente coronel Joilo Rui- unindo Carneiro Junqueira, rogo a V. lixe. que se sirva de dar suas ordem, pira que o actual director interino da mesma colo- ma preste a esta thesouraria oi esclareci- inentos enumerados na representação jun- ta dn csntailoria.o tte hoje. aiim&aBmiaBniBianclàmmwBaámimm ÉXTRACTOS DA OIJIIA A DEMOCRACIA NA AMiííiíCA, .PO SR. A- DE TOCQUEnLLE. II. Estasio áciítai c fntitro das trtz raças nos Esíados-Uiiidos. (Contiiiüado do n. 118) A Üuicl) assegura a iildepenlencia, e a grande .a di naeâo, còusds estas, epie nào •tocíiin iruinedi.it:uiiiiiít,e ittjà p.irtieularesi: ü estado íiianteni á liberdade, regula os direito:-*, garante a fortuna, assegura a vida, e o futuro inteiro de cadácidadito. O goyeruo federal está collocado á umà grande distancia de seus subditos; o g >ve'r- lio provincial próximo a elle..; O governo coutral tem por si as paixõe-i de alguns h juieussuoeriores, que aspiram íi dirigi-lo; do lado do giveni) provincial acha-se o interesse dos hoiuen. de sogun- da ordem, que cóespeiam conseguir o po- derem seu estado; e s 3o estes os que, esia- belecidos perto d.ip jv.i.ex-Ji-ce a ssbreelle a maior forç. i do ínesnlii poiler. Os Americanos, pois tem muito mais que esperai;, e temerdo sou estado, do que (ia Uui_o; e.segundo a murcha natural do colfiáte; olidio de pompa e ninguilieeacia como as superiores .espherii|« ííada ha que coíiipiirar-se possa aiin gniudiosoa quadros do oeeuuo. O sol quu so ergue ou so cs- condy CMiitenipla-o e 6 por elle contemplai!.; a co- luaina de luz, qua se derrama c cxlendcpor sobre a lamuia azulada do mjir, comi.iunicarllm uma boi- leza -om igual, e as centelhas ro .ecticliís são ou- tros tantos focos brilhuntes quo parecem Iruçar a cstr:i(In,que o Oreador houvesse de seguir, . e bai- xasse a perigriuar pelo muiiilo. Vede-o quando orei dos astros temeh.c.rado ao zcuith; as ondas estão cheias dc tanta luz, que pa- recém glubos de linisshfío vidro, em cujo centro a niãj d> híiiiieiu e.iil.jcasse ina acervo de ciiam- mas. So .viajais muito longe ile teiha, o mara essa hora o tpap azul, (Fcasa or quo o ióo t.eu',;..e que muita ereal.ira lanviana apresciita, nos olhos; iw oiidiis ergiieiu-se e abmçííhi-sp como que qüèreií- do absorver-se, e offcreoem á yjsta .mn íloe.i de es-* pilraa, cuja alvura contrasta siiavemehto com o cc- .ruleo das agous. _ A' nato ó que o mar tem pra .eres o festas. Quando a terra prociir_ o (loscutfs i, elle entra íío g.izode muitas horas dolioio/.us.e animadis. As estrellu3, suas loucas amantes, dei-ram en ão ca- hir as timicas, cjiieaS cobriam, o revelam-se em todaa belleza de sua brilhanto nu lez. São .como as -virgens dc um baile; umas' mais vivas, outras mais modestas ò de uma luz mais frouxa; todas, ppreirij olham' paráoamanto, que _s espera,.e com cllé:, brincam. Gala qual miiis tremula c .incerta estan^pa no ròa^ as suas perigrinas formiís. Ò maruílio das on- das e o sopro dos ve_tó_ formam como que a or- chestra iphantastica dlesse interessante folgiíedo. Pobros, estrellas! nada mais sois do que as o- daliscas d'esse insaciável sultlo, que de vós zom- ba. Soa lua desponta, e pelo ceo caminha, mes- quiuhas' qiío sois,' todos' vós dc.sappar_.üÍB,' para que iíó ella', a favorita, gozo' os afiagos c caricias qom'adido; .oi tao. Éaswezescomoé triste o tn;ar! E" n'essa h'ofa (le saudades ,e de doces íembran- ças, quando a ausência' do s.l ainda não está pre- enchida pela preâença da noite; qTiaiúle á nature- za libra-sènas azaB indecisas da tarde, e parece entregue ao .piais .profundo sMimcntode.niagoa ò pezares.- ° N'easa hora o horisonte roxéia-áe, o: vetitq.ador- mece,' a extensão maritima cedo ao' influxo da melanchòlia., Para,exprimir o que ... tal respeito pensosó acho um fiel interpòtrefé o' viscoAíle Gar- ¦rett. ,,..' .. .. Jítos seguintes versos.pilo.disso' tudo .quanto1 éu nao poderia dizor em muitas folhas de papel: Longo por esse azul dos' vastos mares, Na Boidão melancholica das ágoasj coraçiíolnimuno elles devem-se ligar miis vivamente ao prini.irj, A) que á segunda. Nisto os hábitos,e os sentimentos mar— chiim do accordo com os interesses. Quando uma, nação compacta fraceioua sua soberania, o chega ao estado de conto- deraçSo; ás remiuisceikiaSj nu usos, os lia- bitos lutam muito tempo. Contra as leis ediio ao governo central unia força, que estas lhe recusam. ' Quando povos confederados se reúnem Cm uma soberania, ns mesmas causas obram em sentido contrario, Eu não duvi- do crer que se a __.inoa se tornasse uma ro- publica confederada, còind a dos Estados- Unidos, o governo ao principio se mostras- se mais enérgico, que o da ljni_.>; e se esta se constituísse em monarehia como a Franca, o governo americano se cousur- varia por algum tempo mais débil, ([ne o nosso. A Líuiít,) ú um corpo iinmerisd, qii. oilereoe ao patriotismo íüxi objecto vago pnra este o a foiçai. O estado tem forcas regula/Ias, e limite:-! circumseriptos; o representa um certo nu- uj.ro de cousits cohllècillas e carasa-issou-i liabitintes: elle comande-se com a própria iiitágein ;'dó solo, identili:;a-se co.n a pr-)- priedaile, com a familia, com us rec rda- ções do passado, com os trabalhos do pro- sente e com I s sonlnsdo futuro. O pátrio- tismo, que quasi sempre é d > egõlsiu) iiidividiutl; con uma extüiísSó , ..-,. .trva-so no e.s- tád ), è não tem por màm dizer, pa-sad.) ;i União. Desfitrte os interesses, os hábitos, c os sentiineutos sòreüriein ptuU eoiiceiitrur a verdadeira vida politictinü estado enaoua UlliiííO. Pode-se facilmente julgar da dillereuçi das forças dos dous governos, vendo-os mover-se cada uni no circulo do seu po- rlbr. Todas ás vezes que o g iverijo de um cs- tado se dirige á uai hnium/oáil ama asso- ciáçãi» de liimeii.., sua, linguig. ii é clara-, e imperativa: o me-inlo acontece com o governo federal, qwjiudo elle filia á indivi- duos; desde, poreni, que se aclja eni frente de um estado, couieça a parla meu tar: ex- plienseús m)tiv)s ^jüstiü.Vsua ccmiúctu; arguiiijiita/iconselliii, irias não ordena eou- sa alguma. Se sdsdtum-sii duvidas sobre os limites comlilacionue.s dc cada uni go- verno,» governoprovineinl reelonluu seu di- reito odsadunl.eHfeíeInmi ihcdidâspronipt ts ti enérgicas pura o sustentar. Durante este tempo o zooumo du Uaxilo raciocino; upeílit para o bnil senso tia. uaiftfo pura seus interesses paru suu glnri.u; tem Oiivi guinei; a luiiciitusa alòyoiic, E eom ella gemeu minha sa (r.lade. # » Paliando pnr este mod}, ua,?ii teulri diètoiloqiiò devia dizer. Qiheu coííega Flíivio líeimar, com- mettendo ti indiscrição de manifestar ao publico a minha particular syn.ipalil;ia .iitlas ppyjiãge.HS marinhas, praticou uma ileslialdaili., paru eoinigo, fazenil.) chegar iioConheciiiiüato dos çcils leit.nvs quo eu havia emiírchiMidido. unia. viagem a S. M ir- cjs, o que levara tenção feita de escrever muitas paginas sobre o que eu por visse; Era meu maior desejo que a minha retira ta da ei.l.i le d'-"'üiUii-i'.' fü.iS.e -aiibida para eiltar as mil perguntas e questões eom qio as pessoas do meu c.iuiieüiiii.;alM e.ipi.-.-ani-me, (lep ,is dij al..;ii!ii'i das minhas perigrinaeõas a este ou aquelle logar Cliegiíi-.i lia dtlUS dias; e teul.i) íido obriga- do a disconer larganicnte acerca do que vi, senti- c^perimeotei, gozei e admirei. E íí quo mais me importas, o meu culleg;-,, líbtizandqXtla iniüha bon- dado e da sincera estima, qup lho ooòsagfo, com- prometteu-níe a descrever a miniia .viagem, afim de qiíe o folhetiui d'esi o jórríal liic desse ijlgum' descanso. Aqui estou, pois, em presença do pu- blico, resolvido a 'pô-lo ao correiite dc tudo quan- to me aconteceu. Vou augmentar o oatalogn' dos louristas e es- crever tamlic.r. as minhas impressões. Qind di- éi, dixi, e o leitor que mo ou;a couí a sua costu- inada paciência, « No dia 17 de Abril dirigi-mé á rampa com o propósito do emliarcarno pfimoiro bot»', quo.en- çontrasse èm diaponibiliilaife,' CBégiiir até áPon- ta iPAreia. Èrauí 6 horas' da maidiã; estava cheia a miirô, c a iniífs fraca brisa n'à'o,en'rugava a fa. etranquilla do maiv Uiri moleqiíoc um çãto da terra nota' eram os sós, jndLviduiis quo nte acompanhavam. Por atteniíer ás rbgiitivus do Sr. Antônio, por- tugiíez de longas barbas o franca phisionbinia, preteri o seu bote, que nntitn galhardamente es- tava baptísado com o iiome dc J_oa-í..' . Tomei cohta (1'aqu'enó barquinho, convencido de qHie eHe me pertencia por algiimas horas;' ia. i>\,hou fé, devi ii estar satisfeito. Poiitlp-ine a goito em um logar junto ao loiiie, dei voz paiv tida.' Osrcnios pozeram-sò ein contacto cóni as ;igoas',e o bote fez proa á ponta de S. Francisco. Estavam, s.ri caminho. Quando" viajo não gosto (le convorsar; emprego a vista nos objeetos, quo so me aiitoíham, e deixo' nVp' levar nas azas do pensamento até onde elle quer e deseja. Que de gozos não tenho eu nessas horas de recolhimento, nosso conversar mudo com minha alma! Gra o passado desenvolve-so aos poriea, negocia; . depois de reduzido ã ii/tinUt. c.viremidades,se determina cmfim á obrnr, A' primeira vista podia-se crer, que & o governo provincial, que está armado com as forças de toda a íiiiçiío, e que o congres- so representa o estado. Og'vcrno federal, ííííòi obstante os esfor- ços, qapj o constitiüram, ó comoeii o disse eni outro lugar, por sua própria n;vurez'i utu governo fraco, que, mais que qualquer nutro, tem necessidade do coijcursy Jivre dos govjéríiiiií >s p;u*a subsistir. Vò-.-e ficilm nte, qae seu objecto 6 rea- li .'itr com üicilidad: o desejo ipiti tom os estados (le se conservarem unidos. Preenchida esta primeira-oondiçilo, cl- le é esclarecido, forte; e a ágil! Oigiinisa- ráoTiio de maneira á nSo encontrar habi- tualineute diante de si senão indivíduos, e á vencer facilmente as rosi.steiifias, qne so pretendessem oppüj* úvoutiiil- c,)llltnuln.6, gomrnofo.terat, porem, não estnbelecuh sob u previsão da eircunislanciii de não que- rerem um ou mais estudos cmlinuar ã viver iiiãdus, Su a soberania da Unido entrasse' hoje .'/* luta conla dos estudos po- do se,facilmente in-ever, qne ella saceumhi- ria; eu duvido miisnío que se engajasse . canibàie d-: unvi maneira séria: tódiâ ds vezes qun se oppdzn' umu resistência opi- lüiiiiã (iogiirrriiof(h;rul, havemos l> ee- der. A expiriêléla feni prooadiaté agora ipie qiliiiidò uni estudo queria nb.ili.imdame.il- le .//,_) c.-aisa, e a. pedia com tôiiàòUhhte, mi ora. deixava de obter; e quando decidida mente se recusam d fazer qualpier eoiisa, ilri.rovom-ui obrar comi q u.-.r.ssu. Eiiibo- ra tive-se o governo da União uma força que lhe fosse própria a situação material do paiz toruar-lhe-hia muito dilficil o mo delia. Os Bstad-.B-Uuidos cobrení uni immen- so torritpriòjjjriitídéd distiincius os separam; a p.ipulaçí a iclu-s_ a!ii dispersai i no meio (lé pai_oh iiijlda meio desertos; e se a União emp r.hende-se de muiter pelas ,urinas os coiifeder^idos em soü dèvei!,sua posição tor- nar-se-hia annlog i,á da Iiiglaterra no tem- p ) da guerra da injjpeiideueia; Além disso, um goVerilo',fosse elle forte,-,.) a iu út> cas- to poduriíi"SÇíipai' íls con u .piouoias de uni principio,'que elle próprio aduiittio como base de iiire.it i publico, quo o deve reger. '* A confederação foj formada peja livre vontade dos estndosjeste.à, unindo-se, nao perderam sua nacionalidade, nem se _;t'.i- (liram em ttiii e mesmo povo. Se um disse-i ostidn qu,'. use íi )jo reiinr o seu n jiiie dj contrato,-havia ser dilHcil provar lhe, que elle o não podia fazer. olhos do nejii espirito coma maioríiilelidade, e on nie alegra ou me coiitristn; ora o futuro preoecu-- pii-me, e do idéia em idéia, de pensamento em pensamento, de esperança em esperança, chego a convencer-iuc dás felicidades, que e|le para mim reserva. E qual é o homem que não pensa rio porvir, e,em cujos lábios não aponta e(lesabrocha um sorriso ilo esperança { 0 presente ú um ,pon- to de atístrácção entre o passado e o futuro] não .prende n. attoní;.,) de nenhum honíeni.].ás3ii ilesa- percebido e ra.pido. Eiiguno-me; ha uma excep- ção em favor dos que,amam. Para esses, sim, o presente muitas vezea vale niuisdo que o passado c tímto Cpiiio o futuro. Perguntai aos Rojuiousdo niialijuer sociedades'; as lioras qile ó presente íliês oITereee em comp,,nliia de saas queridas Ju - lietãs não são as melhores e as mais aprasiveis desie mundo. BUÊS vos responderão que. sim; o a razão éponpie .... porfjue o presente 6 tudo para os que amam. O passado é um cche, que sempre respondo íí nosr>a voz; o presente, é lima voz ([Ue falia, c q.úò nem sempre é ouvi.ía. e o futuro ncni 6 um eólio, nem uma voz; ú o que ha de ser. Debruçado sobiíé a borda do èscirleiy ou via a mi- nha imagem nas ouias. O mar 6 um grande piii- tor; pinta sem empregar o pincel; desenha Bem o auxiH.) do lápis, c retrata sem servir-se de cores e palhctii'.' tini reduto mo obrigou a fazer um dia itm grande sacriliciu; mas pude havcl-o econ- GÒrvei-o.piir muito tempo. Dei-o por íim.a um aníigo porque o retrato nunca fatiou;' olhava-me,' .parecia sorrir-se, porem sempre nnitlo, cajado o imniovel. Pensando no retrato, lembrei-mé dó' que os .poetas tanibeni pintam ó fazem retratos. Nesse gênero ò'.folgazão Anacreohte foi divino. Sirva de prova a poesia, que .para aqui trago,' p (he foi optimáinente tracluíiida p^of-üm talcntozo ániigo mé_.,;. O rctrn.to. Vós que pondes vivas cores',' . Que alma o vida retratais, , Grande pintor, meus amores, Vinde ouvir-me quo ps pintais. Ai! está bem longe a bella, Que me prende o coração! Mas o encanto, ai; graças dèllçi Sei-as de cór como são» Pintao cabellps rèvoltoa .. .;., sNas pròtae dobras do anriél, Macios, briliçàiido Soltos :. Da brisa ao sopro infiel. . E se tendes a sciencia' •' Do aroma pintar ua flor, " O governo feileral, para o combatep, n.1o se apoiaria uma Maneira évidoji- te nem sobre a, força, nem sobre o direito. Para que o governo federal tríúniptiàr. s_ faciliiiurito da resistência, mie llieiopppo. zessam alguns de seus .tibditos, seria mtíí- ter que o interesse particular de uni, oudò inuitos de entreelles,estivesseintúiraüiení- te ligado ti existência; Úniao; coiho às-* sim se tem visto muitas yeqes na histortó (\-xh confederaçqés. ; _ Eu s-.ipponho que entre os catados còl4 ligados pelo laço federal Haja alguns, quo g '7,em exclusivamente das priucipiuJs vviii- tagensda Unifto, ou cuja prosperidade ÚÓ- pende inteiramente do facto da Uni_o;dadá éytít hypothosti, 6 evidente qúe o poder central encontrará pestes estados'' Üm apoio muito grande para conservar <# Oütrod na obediência. I\Jas, se assim f_r, o governo federal ttffo tirará a sua força de súa própria existen- cia; elle a irá buscar, portantd, em uni prin- oi pio que ó contrario á sua mesma naturç. n Os povos se feoiiftindirara para perae. bereui vantagens eguaes da Unifo; e no ei* so que acima referi, o governo federal é po» deroso, porque eiitre as nações unidas reit na a desegualdade. Ainda supponho que um; do8 estados confederados tenha g.uiho uma preponde- rancia muito grande para apossarão elle du poder central: elle considerará os o> tros .isktdoscomo seus subditos, e fará.res- peitar na pretendida soberania da União a sua própria sjb.irania: far -se-hilo riesteca- so giMud js cousas em nome do governo fe- deral; este governo, porém, realmente níto existirá mais. Nestes dous casos o poder que obra em libine d i confederação, torna-se taiitomaia forte, q.iintj mais se separa do estado no- tural, e do piàncipio reconhecido das con- fedi rações. " Ni America a unirt i actual é util4.jbo- i|'M os estiidos, mas eila não 6 essencial 4 íienlíuin delles." Miitos estados quebrariam olaço fede- rol, seiiiipie por isso ficasse comprometti- da a sorte dos outros, boiri qite fosse nie- üor a soinmi da sua felicidade. . 0 mi > nao hi estado., cuja existência e prospiridade seja irttéirauiíente ligada á Cíiutederação actual, Mo ha tanibem rie- nlium que esteja disposto á'fazer grandes sacrifícios pessoaes para cdaseiya-ltt. ¥ot outro lado nilo se conhece estado algum, rpie tenha presentemente um gráiide iu- teresse de ambição para manter a. cojfc» , , .. ,.fl, Zj Ide a mais sublime ossençia Nos sbus cabellos dêpo'rl': ... < "-,-f i.i-v Vf* a .'. Fazem-lhe sombra ao semblante ' Ai madeixas do sotim;, ,. Pois a testa c iüúd brilhaiStv Que o polido doniárfiuiv Sobre os olhos se lhe esteridani' ' Dois arcos negro.; iguaes, "'.[<¦ Que.euí meig^ lueta contendamj. , , .,- Unam-Se e afastem rivaes. """MI.'^ Mas onde buscar as cliispísr ; Que um fogo intenso produz. Para pintar as; faiscas, Que seus olhos tem'dei luz. nos raios azulados Que Minerva olhar tem, Junto aos líquidos quebrados, >»¦ . fi : Que'aos làsci vos olhos vom. O" leite e ri rosa a dosejo .. Lho cobveiu cla_facç a tçjz: Da-lhe a rosa a côr dppejq, Forma o leite a candidez. . '*''""¦ .'.'>:.':tív* Seus laliios! tao ricos, tanto, De beijos macio altar, ', ;jj.7!Vi;;j Ninho das rosas do oucantp, •Seduzéín para beijai, \-,,,,, : ¦,.-., Seu queixo, onde o.^mpr yíV0. '. Do amor rias covas azues, Torneia o.coito ém déoliv. ¦' íí eleva os èóíõà ;íafuoBJ i , , -J/i^hI :> . lo-.'.-i'-''.:ú 1.,'ííJ. -.:¦"':"'(! Nellc_s brinça..à cuaírça ardente Dos attrativos febriBj , ;' > Em quanto um véò transparente. Lhe envolve ,ás formai geàtis. ' :¦"¦ ¦ ¦ '.- '".¦ .1 '.:.¦", v'i -'•' -.-,'T» Poixando o olhar na Incértezai : i Por entro o yéo descobrir .Uinásouibfá,' üiná, .ihdéz»»: A- . . Um gèito, ura meigo luzir, . Nos'vô_S;dftwp_antasii. .. .Podeis o resto sbí-bar;.-...,' ¦_., •/¦ , Basta plíapé^iqüé^aMerií^r'^!', - Vivo....'.seatc.... énSdèffállár. ¦ , Dcsto bello retrato os poetas da á,rcedÍ3 'tjur|» ^am muita caricatura baixa :o*fllé'á.^; :2"J:tz i'iiiÍ4..(_••: ¦'¦}. ;/.:>-b!:-i'j±^/.^á&çjfcm? Anselmo de Pititôt.

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Page 1: s:,.síá),'í sifflKamemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1861_00114.pdf · pector da thesoirraria de fazendi. da pro-yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida-çüo a que se .procedei),

MM IL s:,.síá),'í sifflKaQS, Iiiiiz,-~.-Seg«ndarfeira 20 ã Maio de 1861,

fv.i.'iftítySíi^Spg

ASSlttNAtVriAS.'

cãpítal.Por anno. .16$000Ptosèriibst. 85.500Pórtririife.feí.^$800

0 xiuui-MaranlieiLse, folha official e (liaria, ó propriedade dei, J, Ferreira,A* assijírttttiiras sãoihiÍíís ádl ftrttnttásí-iU.tain-sem qualquer <íiu,c iiiíaíl sâo cm Março; J ti» lio, Seíeiub**.» e jjcèisníbr ti.

... Subscreve-se no escriptorio da typograpliia, Largo de Palácio n, 3,

THESOURARIA DE FAZENDA,JBxpc»Uci.tcao diaG de MaiQdçl8Gl.+rÂo cojlcetorda Barra do Corda.-—0 ins-

pector da thesoirraria de fazendi. da pro-yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida-çüo a que se .procedei), na despeza militar"quo pagou o Si*; collector-da Barra do Cor-da durante o semestre de A 85.9-60, lhe de-volve os documentos juntos relativos aopagamento de combustíveis para luzes doquartel dó destacamento da mesma villa,na iii.portancia do 48:080 rs., que se lhenílo levou em conta pelos soguiiites moti-vos: ].", por nilo ^cqinp unhar a cada umdos fornecimentos o. pedido do comman-dunte do destacamento; 2." por tambémuíto acompanhar o recibo do me. mo com-*xnandantede lhe haverem sido entreguesos combustíveis, ei}.' funil mente, por n3oter enviado o preço corrente do azeite queem vez de velas se. deveria fornecer, alimde verificár-se se a importância fornecidaem yalas de sebo era oqtii valente á do azei-te, como preeeituà o ert.oü das histrueçõcs de 10 de Janeiro de 1843., Assim pois cumpre que o mesmo Sr. col-loctor,' hid .milisnedo a fazenda, da sobre-dita quantia, remetia depois A thesourariaos:respectivos documento;-; revestidos dasformalidades indicadas, alim de serem to-uiadosmi devida CGu-i(iernç_o,,,Ji _,

Idem do dia 7.—Ao collector do Alto-Mearim.—Ile-

vértétído o titulo dc sua nomeação, que de-Volveo para ser registrado.

Iil'mdo ilif' 8*- —Ao inspector da thesouraria de do Py-au!ivy. PusríO ás mííos deT. S. as inclusasprimeiras vias de letras qdd a favor do¦thesoureiro deWá flíesoun iria sacarão oslieg iciantos desta .praça Bastos & íiinui,sobre TiberiiiOesir _5'irl>i.i_iiq„ee JcsiiinoEpiplianio líaptistn, (le (joii.is, á $ü diasde vista p igavel iiclssa cidade, a 1" daqu'in-tia de 4:1-30^030 \-,-.. e a 2/ d,i de 2:819$')7Brs, nmbas garantidas porJLiiina & Jteis, a-fim de que se sirva de ordenar a sua co-brancae levar ao credito do supprinientodesta a essa proviiieia no [actual exercício.

íáciu tio dia 10.¦»¦

—Ao inspector d'alfandega.—Ordenan-¦do, do conformidade eoni o ollieio da prosideiicia de bojo, <\úq faça entregar no ar-inazeiu da pólvora ao respectivo encarre.gudoos 75 barris de pólvora qtie do arse-hal dè giiérra de 'Pernambuco,

conduzio oenter 'Emn, bem como ao enenrregado doamazem de artigos bullicos o caixão que'"

.

' '¦ "' r'"";

»

Mlietiiü. original&

DO

t füBLICilDGR MAR AM- ¦

¦ ___!" '

| ":0-segundo

andar*'passe nlgures um. esjrirituoso |aÍíeni|ò q.é dé

buiii' grado daria os 36 reizinhos dò sua pátria portua guarda-chuva; eu, imitando a .érabrariçá dn.auetor Üo Lutecin, digo que com a melhor vontadetroco.os 72 gozou da vida por nma viagom miiriEi-ma-. JSin .'eulade, uma digressão por sobre ns ou-dás 6 para,níiui .ima das 'coiisnssineu

ramewt fc boa a•u'i!.-te"iiiHiide,, „".'.' '..

Ainda imVornar aeja perfilo e tíiildòrj apraz-mo vè-lot; ggza-lo ott*nos._orios caprichos a qrteelle por-vozes se entrega, oü na eloqüente quieta-c,ão,.qüco,eonverte éin uina íjíiíc. íioiélisa, espe-¦%,.la,e boila. ... iâ

'¦ . -

.Qliem,)iielli- r do qrio ellé fuz do leão e ordoi-io ao mesmo tciiqio :l Quem.lia quq pousa imita-loitciJsb. incerteza consta.tité; qiíè ó distingue, n'essa.continua i iicbnstáiieia, que,* _ bem dizer, 6 cliara-•densa, é.llio imprimo o èuiiho dot seüi-coiístitiiti-yo olementp.? iQuão,forte nSoé;a^.uáfragilidade!.Ora subiiusso o;br^pdo lambejaB.areiaááa praia^'uma espécie d* Üçyo lajig-flao,' .prcgaiçoso.e vo-íiptiiosiiiiiente ;frio, .plirecenito.ínanido ó morto empreáeiiçn do pljataeii-o', qiíe a^iitifrejüilhfi offerece;.inâs cütras vezes eholerieo; irritado e impetuosofloérguc-se do:lcjtQ,q_c a mão deí^oüsllie traçou,xí laaiSítprriv^l-do quoasavidauolics alpinas^mais.rapiflo.do.^üó' áji,erupç6es\volcíini-!as', devorai'faz'desàppií.

èòer ein .ummomentq tudo quanto .a auda-.'cia,e u industria humanas confiam uo Béu litóvódi-"ço império. í_íts, não voá illudaiá com olitprido'èIemóutc);.7ello íiãó é àó forte e fr«co altótmatWá:-itaénte; 6 ,^s .vezes úiná' è ólijtra. ,couBaáo riiésWib.tempo. V ôde-Oj biíriliandotutiiaioòlia,: -xnvti foi tale-,za ou \xm dique; exaini^aifíi, rfésseaVançár pá .ísa-clq.e diuriio^.níesae.embatèíilqntoo constanto, n^es-áe;ícciiar'med|roso;ècal<3uláde.' È' como que um tra-"naUio mecfiáhícQ, que tem por final conseqüênciarir dèslóeiição'consecutiva das .ageiis, a qiíedasiic-¦ccssivaLdas* péílvas,. o èsboroamento continuo dogranito;-e, so o hpiqôrp.- dçíoüida-se e dorme tran-.quillo _ sombi-a. da; conscieiiciii do seu poder, a ro-cha dòsfiíz-s*., '_ fortalezii ahiiíquilla-se, odiquoíoiíipe-se' o ábatè-sé."

_ O-ihar 6 o CBpelhòdo CÍSor espelho imnfcnso, de-Sijgiitvl,, plnçído, revolto, pòi-eni' sublimo. .Comoob-.jçcto^ue.rçflec.te, está elle eitfpropòrçãá cora osíojijectos réflòçtiçlps;.6 profundo como a abohada,qíf o cobro e protege; extenso como a amplidão

A sem

AsSIGNATURAS. .: iNTÍ.áíói_.PorátUic^lBSOOOPoi-semoslr. 9S00DPor trimest. õèOOü¦iwli n n ——mt

do mesmo arsenal trouxe o referido cuter,previnindo-o de que a ríiesma presidênciaexpelio ordem á capitania do porto parafornecer ó barco para a respectiva Conduc-yâo.

- Ao encarregado do armarem da pol-vora.—Ordenando, de conformidade conioollieio da presidência de hoje, quo etitenídendo-se com o inspector d'iill'it,iidega so-bre a hora em que se deve achai' ilo ar-mazem a seu cargo, receba e recolha 75barris de pólvora que do arsenal de guerrado Pernambuco, forim. romettidos no eu-»ter Ema procedente daquella cidade.

Idem do dia 11.—A' presidência.—Para se poder ulti-

mar o ajuntamento das centas da colôniamilitar ilo Gurupy, durante a gestão do fal-lecido director o tenente coronel Joilo Rui-unindo Carneiro Junqueira, rogo a V. lixe.que se sirva de dar suas ordem, pira queo actual director interino da mesma colo-ma preste a esta thesouraria oi esclareci-inentos enumerados na representação jun-ta dn csntailoria.o tte hoje.aiim&aBmiaBniBianclàmmwBaámimm

ÉXTRACTOS DA OIJIIA

A DEMOCRACIA NA AMiííiíCA,.PO SR. A- DE TOCQUEnLLE.

II.Estasio áciítai c fntitro das trtz raças

nos Esíados-Uiiidos.

(Contiiiüado do n. 118)A Üuicl) assegura a iildepenlencia, e a

grande .a di naeâo, còusds estas, epie nào•tocíiin iruinedi.it:uiiiiiít,e ittjà p.irtieularesi:

ü estado íiianteni á liberdade, regulaos direito:-*, garante a fortuna, assegura avida, e o futuro inteiro de cadácidadito.

O goyeruo federal está collocado á umàgrande distancia de seus subditos; o g >ve'r-lio provincial próximo a elle..;

O governo coutral tem por si as paixõe-ide alguns h juieussuoeriores, que aspiramíi dirigi-lo; do lado do giveni) provincialacha-se o interesse dos hoiuen. de sogun-da ordem, que cóespeiam conseguir o po-derem seu estado; e s 3o estes os que, esia-belecidos perto d.ip jv.i.ex-Ji-ce a ssbreellea maior forç. i do ínesnlii poiler.

Os Americanos, pois tem muito maisque esperai;, e temerdo sou estado, do que(ia Uui_o; e.segundo a murcha natural do

colfiáte; olidio de pompa e ninguilieeacia como assuperiores .espherii|«

ííada ha que coíiipiirar-se possa aiin gniudiosoaquadros do oeeuuo. O sol quu so ergue ou so cs-condy CMiitenipla-o e 6 por elle contemplai!.; a co-luaina de luz, qua se derrama c cxlendcpor sobrea lamuia azulada do mjir, comi.iunicarllm uma boi-leza -om igual, e as centelhas ro .ecticliís são ou-tros tantos focos brilhuntes quo parecem Iruçar acstr:i(In,que o Oreador houvesse de seguir, . e bai-xasse a perigriuar pelo muiiilo.

Vede-o quando orei dos astros temeh.c.rado aozcuith; as ondas estão cheias dc tanta luz, que pa-recém glubos de linisshfío vidro, em cujo centro aniãj d> híiiiieiu e.iil.jcasse ina acervo de ciiam-mas. So .viajais muito longe ile teiha, o mara essahora o tpap azul, (Fcasa or quo o ióo t.eu',;..e quemuita ereal.ira lanviana apresciita, nos olhos; iwoiidiis ergiieiu-se e abmçííhi-sp como que qüèreií-do absorver-se, e offcreoem á yjsta .mn íloe.i de es-*pilraa, cuja alvura contrasta siiavemehto com o cc-.ruleo das agous.

_ A' nato ó que o mar tem pra .eres o festas.Quando a terra prociir_ o (loscutfs i, elle entra ííog.izode muitas horas dolioio/.us.e animadis. Asestrellu3, suas loucas amantes, dei-ram en ão ca-hir as timicas, cjiieaS cobriam, o revelam-se emtodaa belleza de sua brilhanto nu lez. São .comoas -virgens dc um baile; umas' mais vivas, outrasmais modestas ò de uma luz mais frouxa; todas,ppreirij olham' paráoamanto, que _s espera,.e comcllé:, brincam.

Gala qual miiis tremula c .incerta estan^pa noròa^ as suas perigrinas formiís. Ò maruílio das on-das e o sopro dos ve_tó_ formam como que a or-chestra iphantastica dlesse interessante folgiíedo.

Pobros, estrellas! nada mais sois do que as o-daliscas d'esse insaciável sultlo, que de vós zom-ba. Soa lua desponta, e pelo ceo caminha, mes-quiuhas' qiío sois,' todos' vós dc.sappar_.üÍB,' paraque iíó ella', a favorita, gozo' os afiagos c cariciasqom'adido; .oi tao. Éaswezescomoé triste o tn;ar!E" n'essa h'ofa (le saudades ,e de doces íembran-ças, quando a ausência' do s.l ainda não está pre-enchida pela preâença da noite; qTiaiúle á nature-za libra-sènas azaB indecisas da tarde, e pareceentregue ao .piais .profundo sMimcntode.niagoa òdè pezares. -

°N'easa hora o horisonte roxéia-áe, o: vetitq.ador-

mece,' ,é a extensão maritima cedo ao' influxo damelanchòlia., Para,exprimir o que ... tal respeitopensosó acho um fiel interpòtrefé o' viscoAíle Gar-¦rett. ,,..' .. ..

Jítos seguintes versos.pilo.disso' tudo .quanto1 éunao poderia dizor em muitas folhas de papel:

Longo por esse azul dos' vastos mares,Na Boidão melancholica das ágoasj

coraçiíolnimuno elles devem-se ligar miisvivamente ao prini.irj, A) que á segunda.

Nisto os hábitos,e os sentimentos mar—chiim do accordo com os interesses.

Quando uma, nação compacta fraceiouasua soberania, o chega ao estado de conto-deraçSo; ás remiuisceikiaSj nu usos, os lia-bitos lutam muito tempo. Contra as leisediio ao governo central unia força, queestas lhe recusam.

' Quando povos confederados se reúnem

Cm uma só soberania, ns mesmas causasobram em sentido contrario, Eu não duvi-do crer que se a __.inoa se tornasse uma ro-publica confederada, còind a dos Estados-Unidos, o governo ao principio se mostras-se mais enérgico, que o da ljni_.>; e seesta se constituísse em monarehia comoa Franca, o governo americano se cousur-varia por algum tempo mais débil, ([ne onosso.

A Líuiít,) ú um corpo iinmerisd, qii. sóoilereoe ao patriotismo íüxi objecto vagopnra este o a foiçai.

O estado tem forcas regula/Ias, e limite:-!circumseriptos; o representa um certo nu-uj.ro de cousits cohllècillas e carasa-issou-iliabitintes: elle comande-se com a própriaiiitágein ;'dó solo, identili:;a-se co.n a pr-)-priedaile, com a familia, com us rec rda-ções do passado, com os trabalhos do pro-sente e com I s sonlnsdo futuro. O pátrio-tismo, que quasi sempre éd > egõlsiu) iiidividiutl; con

uma extüiísSó, ..-,. .trva-so no e.s-

tád ), è não tem por màm dizer, pa-sad.) ;iUnião.

Desfitrte os interesses, os hábitos, c ossentiineutos sòreüriein ptuU eoiiceiitrur averdadeira vida politictinü estado enaouaUlliiííO.

Pode-se facilmente julgar da dillereuçidas forças dos dous governos, vendo-osmover-se cada uni no circulo do seu po-rlbr.

Todas ás vezes que o g iverijo de um cs-tado se dirige á uai hnium/oáil ama asso-ciáçãi» de liimeii.., sua, linguig. ii é clara-,e imperativa: o me-inlo acontece com ogoverno federal, qwjiudo elle filia á indivi-duos; desde, poreni, que se aclja eni frentede um estado, couieça a parla meu tar: ex-plienseús m)tiv)s ^jüstiü.Vsua ccmiúctu;arguiiijiita/iconselliii, irias não ordena eou-sa alguma. Se sdsdtum-sii duvidas sobreos limites comlilacionue.s dc cada uni go-verno,» governoprovineinl reelonluu seu di-reito odsadunl.eHfeíeInmi ihcdidâspronipt tsti enérgicas pura o sustentar.

Durante este tempo o zooumo du Uaxiloraciocino; upeílit para o bnil senso tia. uaiftfopura seus interesses paru suu glnri.u; tem

Oiivi guinei; a luiiciitusa alòyoiic,E eom ella gemeu minha sa (r.lade.

# »Paliando pnr este mod}, ua,?ii teulri diètoiloqiiò

devia dizer. Qiheu coííega Flíivio líeimar, com-mettendo ti indiscrição de manifestar ao publicoa minha particular syn.ipalil;ia .iitlas ppyjiãge.HSmarinhas, praticou uma ileslialdaili., paru eoinigo,fazenil.) chegar iioConheciiiiüato dos çcils leit.nvsquo eu havia emiírchiMidido. unia. viagem a S. M ir-cjs, o que levara tenção feita de escrever muitaspaginas sobre o que eu por lá visse;

Era meu maior desejo que a minha retira ta daei.l.i le d'-"'üiUii-i'.' fü.iS.e -aiibida para eiltar asmil perguntas e questões eom qio as pessoas domeu c.iuiieüiiii.;alM e.ipi.-.-ani-me, (lep ,is dij al..;ii!ii'idas minhas perigrinaeõas a este ou aquelle logar

Cliegiíi-.i lia dtlUS dias; e já teul.i) íido obriga-do a disconer larganicnte acerca do que vi, senti-c^perimeotei, gozei e admirei. E íí quo mais meimportas, o meu culleg;-,, líbtizandqXtla iniüha bon-dado e da sincera estima, qup lho ooòsagfo, com-prometteu-níe a descrever a miniia .viagem, afimde qiíe o folhetiui d'esi o jórríal liic desse ijlgum'descanso. Aqui estou, pois, em presença do pu-blico, resolvido a 'pô-lo ao correiite dc tudo quan-to me aconteceu.

Vou augmentar o oatalogn' dos louristas e es-crever tamlic.r. as minhas impressões. Qind di-éi, dixi, e o leitor que mo ou;a couí a sua costu-inada paciência,

«No dia 17 de Abril dirigi-mé á rampa com o

propósito do emliarcarno pfimoiro bot»', quo.en-çontrasse èm diaponibiliilaife,' CBégiiir até áPon-ta iPAreia. Èrauí 6 horas' da maidiã; estavacheia a miirô, c a iniífs fraca brisa n'à'o,en'rugavaa fa. etranquilla do maiv

Uiri moleqiíoc um çãto da terra nota' eram ossós, jndLviduiis quo nte acompanhavam.

Por atteniíer ás rbgiitivus do Sr. Antônio, por-tugiíez de longas barbas o franca phisionbinia,preteri o seu bote, que nntitn galhardamente es-tava baptísado com o iiome dc J_oa-í..'

. Tomei cohta (1'aqu'enó barquinho, convencidode qHie eHe me pertencia por algiimas horas;' ia.i>\,hou fé, devi ii estar satisfeito. Poiitlp-ine agoito em um logar junto ao loiiie, dei voz dó paivtida.' Osrcnios pozeram-sò ein contacto cóni as;igoas',e o bote fez proa á ponta de S. Francisco.Estavam, s.ri caminho.

Quando" viajo não gosto (le convorsar; empregoa vista nos objeetos, quo so me aiitoíham, e deixo'nVp' levar nas azas do pensamento até onde ellequer e deseja. Que de gozos não tenho eu nessashoras de recolhimento, nosso conversar mudo comminha alma! Gra o passado desenvolve-so aos

poriea, negocia; . sô depois de reduzido ãii/tinUt. c.viremidades,se determina cmfim áobrnr,

A' primeira vista podia-se crer, que & ogoverno provincial, que está armado comas forças de toda a íiiiçiío, e que o congres-so representa o estado.

Og'vcrno federal, ííííòi obstante os esfor-ços, qapj o constitiüram, ó comoeii o disseeni outro lugar, por sua própria n;vurez'iutu governo fraco, que, mais que qualquernutro, tem necessidade do coijcursy Jivredos govjéríiiiií >s p;u*a subsistir.

Vò-.-e ficilm nte, qae seu objecto 6 rea-li .'itr com üicilidad: o desejo ipiti tom osestados (le se conservarem unidos.

Preenchida esta primeira-oondiçilo, cl-le é esclarecido, forte; e a ágil! Oigiinisa-ráoTiio de maneira á nSo encontrar habi-tualineute diante de si senão indivíduos, eá vencer facilmente as rosi.steiifias, qne sopretendessem oppüj* úvoutiiil- c,)llltnuln.6,gomrnofo.terat, porem, não fã estnbelecuhsob u previsão da eircunislanciii de não que-rerem um ou mais estudos cmlinuar ãviver iiiãdus, Su a soberania da Unidoentrasse' hoje .'/* luta conla dos estudos po-do se,facilmente in-ever, qne ella saceumhi-ria; eu duvido miisnío que se engajasse .canibàie d-: unvi maneira séria: tódiâ dsvezes qun se oppdzn' umu resistência opi-lüiiiiã (iogiirrriiof(h;rul, havemos eè l> ee-der. A expiriêléla feni prooadiaté agoraipie qiliiiidò uni estudo queria nb.ili.imdame.il-le .//,_) c.-aisa, e a. pedia com tôiiàòUhhte,mi ora. deixava de obter; e quando decididamente se recusam d fazer qualpier eoiisa,ilri.rovom-ui obrar comi q u.-.r.ssu. Eiiibo-ra tive-se o governo da União uma forçaque lhe fosse própria a situação materialdo paiz toruar-lhe-hia muito dilficil o modelia.

Os Bstad-.B-Uuidos cobrení uni immen-so torritpriòjjjriitídéd distiincius os separam;a p.ipulaçí a iclu-s_ a!ii dispersai i no meio(lé pai_oh iiijlda meio desertos; e se a Uniãoemp r.hende-se de muiter pelas ,urinas oscoiifeder^idos em soü dèvei!,sua posição tor-nar-se-hia annlog i,á da Iiiglaterra no tem-p ) da guerra da injjpeiideueia; Além disso,um goVerilo',fosse elle forte,-,.) a iu út> cas-to poduriíi"SÇíipai' íls con u .piouoias de uniprincipio,'que elle próprio aduiittio comobase de iiire.it i publico, quo o deve reger.

'* A confederação foj formada peja livrevontade dos estndosjeste.à, unindo-se, naoperderam sua nacionalidade, nem se _;t'.i-(liram em ttiii só e mesmo povo. Se umdisse-i ostidn qu,'. use íi )jo reiinr o seun jiiie dj contrato,-havia ser dilHcil provarlhe, que elle o não podia fazer.

olhos do nejii espirito coma maioríiilelidade, e onnie alegra ou me coiitristn; ora o futuro preoecu--pii-me, e do idéia em idéia, de pensamento empensamento, de esperança em esperança, chego aconvencer-iuc dás felicidades, que e|le para mimreserva. E qual é o homem que não pensa rioporvir, e,em cujos lábios não aponta e(lesabrochaum sorriso ilo esperança { 0 presente ú um ,pon-to de atístrácção entre o passado e o futuro] não.prende n. attoní;.,) de nenhum honíeni.].ás3ii ilesa-percebido e ra.pido. Eiiguno-me; ha uma excep-ção em favor dos que,amam. Para esses, sim, opresente muitas vezea vale niuisdo que o passadoc tímto Cpiiio o futuro. Perguntai aos Rojuiousdoniialijuer sociedades'; as lioras qile ó presenteíliês oITereee em comp,,nliia de saas queridas Ju -lietãs não são as melhores e as mais aprasiveisdesie mundo. BUÊS vos responderão que. sim; oa razão éponpie .... porfjue o presente 6 tudopara os que amam.

O passado é um cche, que sempre respondo íínosr>a voz; o presente, é lima voz ([Ue falia, c q.úònem sempre é ouvi.ía. e o futuro ncni 6 um eólio,nem uma voz; ú o que ha de ser.

Debruçado sobiíé a borda do èscirleiy ou via a mi-nha imagem nas ouias. O mar 6 um grande piii-tor; pinta sem empregar o pincel; desenha Bem oauxiH.) do lápis, c retrata sem servir-se de corese palhctii'.' tini reduto já mo obrigou a fazer umdia itm grande sacriliciu; mas pude havcl-o econ-GÒrvei-o.piir muito tempo. Dei-o por íim.a umaníigo porque o retrato nunca fatiou;' olhava-me,'.parecia sorrir-se, porem sempre nnitlo, cajado oimniovel. Pensando no retrato, lembrei-mé dó'que os .poetas tanibeni pintam ó fazem retratos.Nesse gênero ò'.folgazão Anacreohte foi divino.Sirva de prova a poesia, que .para aqui trago,' p(he foi optimáinente tracluíiida p^of-üm talcntozoániigo mé_. ,;.

O rctrn.to.

Vós que pondes vivas cores','. Que alma o vida retratais, ,

Grande pintor, meus amores,Vinde ouvir-me quo ps pintais.

Ai! está bem longe a bella,Que me prende o coração!

Mas o encanto, ai; graças dèllçiSei-as de cór como são»

Pintao cabellps rèvoltoa .. .;.,• sNas pròtae dobras do anriél,Macios, briliçàiido Soltos :.

Da brisa ao sopro infiel. .

E se tendes a sciencia' •'Do aroma pintar ua flor,

" O governo feileral, para o combatep,n.1o se apoiaria dó uma Maneira évidoji-te nem sobre a, força, nem sobre o direito.

Para que o governo federal tríúniptiàr. s_faciliiiurito da resistência, mie llieiopppo.zessam alguns de seus .tibditos, seria mtíí-ter que o interesse particular de uni, oudòinuitos de entreelles,estivesseintúiraüiení-te ligado ti existência; dá Úniao; coiho às-*sim se tem visto muitas yeqes na histortó(\-xh confederaçqés. ;

_ Eu s-.ipponho que entre os catados còl4ligados pelo laço federal Haja alguns, quog '7,em exclusivamente das priucipiuJs vviii-tagensda Unifto, ou cuja prosperidade ÚÓ-pende inteiramente do facto da Uni_o;dadáéytít hypothosti, 6 evidente qúe o podercentral encontrará pestes estados'' Üm apoiomuito grande para conservar <# Oütrod naobediência.

I\Jas, se assim f_r, o governo federal ttffotirará a sua força de súa própria existen-cia; elle a irá buscar, portantd, em uni prin-oi pio que ó contrario á sua mesma naturç.n

Os povos só se feoiiftindirara para perae.bereui vantagens eguaes da Unifo; e no ei*so que acima referi, o governo federal é po»deroso, porque eiitre as nações unidas reitna a desegualdade.

Ainda supponho que um; do8 estadosconfederados tenha g.uiho uma preponde-rancia muito grande para apossarão ellesó du poder central: elle considerará os o>tros .isktdoscomo seus subditos, e fará.res-peitar na pretendida soberania da União asua própria sjb.irania: far -se-hilo riesteca-so giMud js cousas em nome do governo fe-deral; este governo, porém, realmente nítoexistirá mais.

Nestes dous casos o poder que obra emlibine d i confederação, torna-se taiitomaiaforte, q.iintj mais se separa do estado no-tural, e do piàncipio reconhecido das con-fedi rações.

" Ni America a unirt i actual é util4.jbo-i|'M os estiidos, mas eila não 6 essencial 4íienlíuin delles."

Miitos estados quebrariam olaço fede-rol, seiiiipie por isso ficasse comprometti-da a sorte dos outros, boiri qite fosse nie-üor a soinmi da sua felicidade. .

0 mi > nao hi estado., cuja existência eprospiridade seja irttéirauiíente ligada áCíiutederação actual, Mo ha tanibem rie-nlium que esteja disposto á'fazer grandessacrifícios pessoaes para cdaseiya-ltt. ¥otoutro lado nilo se conhece estado algum,rpie tenha presentemente um gráiide iu-teresse de ambição para manter a. cojfc»

, , .. ,.fl, ZjIde a mais sublime ossençia

Nos sbus cabellos dêpo'rl':... < "-,-f i.i-v Vf* a .'.

Fazem-lhe sombra ao semblante' Ai madeixas do sotim;, ,.Pois a testa c iüúd brilhaiStv

Que o polido doniárfiuiv

Sobre os olhos se lhe esteridani' 'Dois arcos negro.; iguaes,

"'.[<¦

Que.euí meig^ lueta contendamj. , , .,-Unam-Se e afastem rivaes.• """MI.'^

Mas onde buscar as cliispísr ;Que um fogo intenso produz.

Para pintar as; faiscas,Que seus olhos tem'dei luz.

Só nos raios azuladosQue Minerva nò olhar tem,

Junto aos líquidos quebrados, >»¦ . fi :Que'aos làsci vos olhos vom.

O" leite e ri rosa a dosejo ..Lho cobveiu cla_facç a tçjz:

Da-lhe a rosa a côr dppejq,Forma o leite a candidez. ."¦ '*'' ""¦ .'.'>:.':tív*

Seus laliios! tao ricos, tanto,De beijos macio altar, ', ;jj.7!Vi;;j

Ninho das rosas do oucantp,•Seduzéín

para oá beijai, \-,,,,, : ¦,.-.,

Seu queixo, onde o.^mpr yíV0. '.

Do amor rias covas azues,• Torneia o.coito ém déoliv. ¦'

íí eleva os èóíõà ;íafuoBJ i , , -J/i^hI :>. lo-.'.-i'-''.:ú 1.,'ííJ. -.:¦"':"'(!

Nellc_s brinça..à cuaírça ardenteDos attrativos febriBj , ;' >

Em quanto um véò transparente.Lhe envolve ,ás formai geàtis.'

:¦"¦ ¦ ¦ '.- '".¦ .1

'.:.¦", v'i -'•' -.-,'T»Poixando o olhar na Incértezai: i Por entro o yéo descobrir.Uinásouibfá,' üiná, .ihdéz»»: A- . .

Um gèito, ura meigo luzir, .

Nos'vô_S;dftwp_antasii. ...Podeis o resto sbí-bar;.-...,' ¦_., •/¦ ,

Basta !é plíapé^iqüé^aMerií^r'^!', -Vivo....'.seatc.... énSdèffállár. ¦ ;¦ :« ,

Dcsto bello retrato os poetas da á,rcedÍ3 'tjur|»

^am muita caricatura baixa :o*fllé'á.^; :2"J:tzi'iiiÍ4..(_••: ¦'¦}. ;/.:>-b!:-i'j±^/.^á&çjfcm?

Anselmo de Pititôt.

Page 2: s:,.síá),'í sifflKamemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1861_00114.pdf · pector da thesoirraria de fazendi. da pro-yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida-çüo a que se .procedei),

riBÜOADOR MUMENSL

iederaçüo tal qual nós a vimos em nossosdias."

Todos hío exercera, de ecrto, a mesmainfluencia nos conselhos federoes, mas não:se Vê também nm só.qaese $>ossa lisongéarde dominar neles, e tratar ips -confedera-dos como inferiores -eusnbài.to£.

"Parece-me, por tanto.,-certo, que -ee

Hima porção da Uniao,quizesse seriaiíicnte separar-se da outra,- nio só não se podiaimpedi-la de o fazer, oòmo mesmo não setentaria^edar-lhe o uso do seu direito."

Fixado este .ponto, cis-nos inais & vbn-tado; não se trata mais de indagar se osestados actual mente confederados poderão'se separar, mas so elles quererflo ficar uni-'düStfií .-.'.: íu r

¦ Ç-OüÇutre iodas m razões, que tornam utn•íjfis

'í^ffiSfôPanps^.upi.20 aÇtual.imcontram-

ik ftías"'•prínóipaes.ciija evidencia fere fácil-mente todos os olhos. Ainda que os Auieri-

.eaiiOB sejam, por assim dizer, uuicos uo' Continente, o commercio dá-lhes por vi-

siníios todos os povos, com os quaes ellestraficam., < i, - {•...< , -_".,". Apezardo-sen isolamento-apparcntc,os.Americanos tem necessidade de serem for-.tes; e ellçs.só podem ser fortes oonsorvau-.do-se unidos. ....... Os;estados desiinindo-.se, \ião diminui-

gjiuu somente sua força á respeito dos cs-• trangoíros; elles creariam estrangeiros so-

Jjre o seu próprio solo.' \-Desde ontão entrariam era ura systerc-i--!

,de alfândegas interiores; dividiriamos vai-3;s por/linhas imaginárias; retisriamo cursodos ripa, ,e'incoranaodariara por todas asmaneiras .a cultura das terras do iluinensocontiuente, que Deus lhes concedeu paraseu domínio.

Hoje elles não tem "invasão,

que temer,.e,-;ppr conseqüência nâo tein necessidade-de-enteeter exércitos e levantar impostos.Se.a União chegasse a ee romper, a pre--cisão de,todas as cousas não tardaria tal-vez a se fazer sentir.

,i Os americanos, portanto, tem umim-.nnenso.interesse em se .comscvvar unidos,.Por-üu-tra parte .6 quasi impossível desço-brir qüe;e8pecie de interesse material teria presentemente uma porção da Uniãoicm se separar da outra.

Quando se lançam ob eílíaós sobre nmarcarta dos Estados-Unidos, e que se perce--he a cadeia de senras,chainadas Alleghanys,correndo de nordeste & sudoeste, e percor-„eoiido o paiz em Uma extensão de 40Ü le--guas, inclinamo-nos á crer, que o fim daProvidencia foi levantar entre o valle deMississipi e as costas do oceano atlânticouma destas barreiras naturaes, que oppon-,-do-sc ás relações permanentes dos homens[entre si, formam como os limites necessa-rips-.dos diílerentes povos.

Mas. a altura média dos Allegaciys riffose eleva á- mais de oitocentos metros.

. Suas summidades redondas, e m espaço-esos valles, que elles contem om seus oontor-nos.itpresuiititin omniil lugares um accessofácil. ¦¦'••; Ainda mais, os principaes rios, qne vemdespejar, suas águas no oceano atlântico,como'o Iludsonjo SúsqueannujO Potomac,

:.snascemda outra paute dos Alleghanys lemum plaió aberto, que circunda a bacia do

-Mississipi. Partindo desta região, ellesabrem caminho por entre esta muralha,-¦que parecia dever desvia-los para o ocei-.dente, o-traçam no seio das montanhas es--iradas naturaes, sempre abertas ao ho-jnem.wJSíem3uma harreira, pois,se levanta en-lie iisdiversas partes do paiz, ocetipado emnossos dias pelos Aiiglo-Aniericaiios. OsAlleghanysj qne mesmo não orlam estados,muito menos servem de limites á, povos.

New-York, Pensilvimiá, e a Virginiaosabraçam emseii âmbito, e se estendem tan-to ao oceidente como ao oriente destas.montanhas.; sv

i[Contirmar-se-ha.)

wmm üIÉilMARANHÃO, 20 DE MAIO DE 1861.

Vapor do Sul,—Pelo'vapor Cruzeiro áa Sul, que en-

trou hontími de manhã dos partos do sul,recebemos jornaes dá corte até 7 e de Por-jiambuco até 14 do corrente,dos quaes col-iigimos neste numero as noticias nacionaese estrangeiras, que abaixo se lêem, e entreas quaes avulta a escolha de senador poresta provincia do Exm. Sr. Dr. João PedroDias Vieira, reservando para os seguintesa publicação do parecer da commissão dacâmara dos srs, deputados, que approvouas eleições dò %' districto da mesma pro-vineia, bem ,çqmo a das corre-pondenciasde Londres, Lisboa e Porto, dirigidas aoDiário de Pernambuco.

¦;. Rio de JandFO.SESSÃO IMPERIAL DA ABERTURA

'¦,,',.- . BA

A«aciublca GeralEm!5ldeMiiiodel86T.

Presidência do Sr barão 4e Pirapama.

A' meia Hora depois do meio dia, reuni-dos os Sra., deputados e senadores no' paçodo senado, são nomeados para a depirtação

.que deye,reocber a SuaMagestade o Jrape-Iràdor os Srs. deputados barão de. Maroim,YirifÉto Bandeira, Oliveira Bello, Benjamin

Frankiin, Roeha Vieira, Esperidião, Car- '

neiro da Cunha, Diogo Velho, Paes B .irre-i), Belchior, Madurei ra, Parannguii.Tt.ixei-ra Juntar, Moneorvo Lima, Dias Vieirii,dasparino, lfi|e|de Vaseoneellos, Cruz Ma-chado, Amaro da Silveira, Silveira Lobo,Leitão da CHnhnrSiqueira Mendes, Taques,e Saldanha Murinli.), e os Sim. senadoresvisoonde de Jequitinhonlia, viseoude*deAbaõté, Caíisaneão de Sinimbú, rimoivtaBueno.visconde de Maranguape, visconde,Albuquerque, Ferreira Penua, Souza Fran-co, marquez de Abrantes, Teixeira, de Sou-za, Silveira da Motta,ebjirffo tle Antoninn;e para a deputíçãó que deve recebei1 à S.M. a Imperatrizes Srs. deputados Figuei-ra de Mello, Pedreira, Pinto de Campos oTeixeira de Macedo, o os Srs. senadoresMafra e Carneiro de Campos.

A'hora e meia da tarde aíinuiiciou-se iichegada de SS. MM. Impeibies; saheni asdepuiaçõos a espera-los á porta do edilicio.

Entrando Si M. o Imperador na sala, 6ahi recebido pelos Srs. presidentes csecre-tarios, os quaes reunindo-se a deputaçãoacompanharam o mesmo augusto senhorate ao throno.

S. M. o imperador toma assento, mandaque se assentem os Si1-1, deputados e sena-dores, elê ãseguinte filia:

" Augustos e digníssimos Srs. reprecn-tantes da âaçttò. Sinto com todos os Bra-sileiros o mais vivo prazer pela reunião daas.-ium-l.léa geral." A tranqüilidade publica não tem sidoalterada. Graças á Divina Providencia, aconfiança inspirada pela boa iud- le dos nos-sos concidadãos e por sua adhe ão ás insti-tuiçõesnaciouaes não se desmentiu, preva-lecendo, mesmo durante a luta das opiniõesempenhadas no pleito eleitoral, os bateres-ses da ordem publica." A mingua das subsisteueias, proveni-ente daíuçlçraçucia das estações, que sen-idu-se ein alguns p ratos do imporip,flagel-lou com mais rigor os povis do sertão daBahia. Acariclide publica abriu seus the-souros e completou os sóceorroã prestadospelo governo." Nenhuma alteração sobreveio em nos-sas relações interuaeionaes. Cultivai-assobre as lirmcs bases do direito e dos mtc-resses recíprocos continua a sei' uin dosmais assicíüos cuidados dogoverno.

" Celebrou-se com S. M. o Iinpendordos Franceses uma convençãoeo!isular,eii-jas ratificações foram trocadas em Paris a9 de Marco ultimo.

': Outra" convenção da mesma naturezafoi assignada nesta córtií era 2(i de Janei-rodo corrent? anno entre o império e aConfederação Suissa.

" Concluio-so a negpeiaçapdp tratado delimites e de navegação lluvial coin a repu-blica de Vonczuella, tendo sido trocadasas ratificações era 31 de Julho doanuo pas-sado.

"Melhorar o systema administrativodas provineias c a posição de seus pri-nieiros íimoc.ionarios 6 uma necessidadecuja satisfação se torna cada vez maisurgente.

'¦' A reforma da legislação do exercito eda armada, no que toca ao recrutamentoejustiça militar, deve merecer-vos espe-ciai attenção. A armada carece igualinen-te de uma lei de promoções mais .conformoas exigências do serviço naval.

" Facilitar quanto lor pos>ivcl os meiosde commiraicaoão, promover a aequisiçãode braços úteis, bem como a fundação doescolas praticas de agricultura,, e tudoquanto possa alimentar este principal ra-mo da producção tiaciptnil, é assumpto damaior importância e digno seguramente devossa solicitude.

" As rendas publicas ainda se resentenidas causas que teem concorrido paraseu de-crescimento. Esp -ro porém que por meiodo maia escrupulo.50 emprego dos dinhei-ros públicos poder-se-ha equilibrar a re-ceita com a -despeza, mantido sempre onosso credito dentro e-fora do pai-z." A recta adiiiinistr.-ição da justiça, pri-meira necessidade social, deve ser o prin-cipal desvelo dos poderes do Estada. Cuui-pre attender a sorte dos fiinccionarios en-ciirregados especialmente da distribuiçãoda justiça, econstituil-os ria -altura-de suaimportante missão. E' pela liei execuçãoda lei e discreto aproveitamento das rique-zas do paiz que, mediante a protecção di-viria, o Brasil ha cie prosperar." Augustos e digníssimos Srs. represen-tantes da nação. Tenho plena confiançaem vosso patriotismo, ede vossa sabedoriaespero que prestaréis ao governo a muiselbeaz cooperação na empreza de superaras dilíicuídades do presente e asseguraro futuro engrandecimento do Brasil.

" Está aberta a sessão."Terminado este acto, retiram-se Suas

Magestades Im.periaes com o mesmo cere-monial com que foram recebidos, e imme-chatamente o Sr. presidente levanta a ses-são.

_27—

A câmara dos deputados approvou hon-tem Hiccessivamente os pareceres dns .com-missões de poderes sobre as eleições dnsprovíncias do Pará, 3.° districto de S. Pau-lo, 1." de Sergipe, :2 "do Murimbão, 2." dePernambuco, 3.° da .BnhiiyCônte-eParaná.Sobre o 1." orou o Sr. Pereira da.Silva, esobre o 2.° fizeram algumas observações osSrs. MartimFranciscoeP.inii-nn de Souziijsendo os mnkapprovadbs sem debate.

—28- •¦

Foram exonerados a seú pedido:O Sr, conselheiro A-ntonio José líenri-

quês, do cargo de pmudente da provínciade S Puniu.

O Sr. Dr. José Bento da Cunha 1<wvyirado Juni r, do de presidente da prqv nciado Ilio-Giande do Norte.

Foriiin nomeado.-. ipfesidentePiDa pi-oviuciade S.Paulo, o.Sr, Dr.João

Jacintbode Mendonça, por carti imperialde '20 do corrente mez.

Di pi-ivdncia do Rio Grande do N.utr,o Sr. Di1. Pedro Leão Vt-lloso, por cartaimperial do 1-3 do mesmo mea.

-2.9—Foram efocnlbfcio? senadoresdo império:Pela provincia do Maranlião, o Sr. Dr

Jt.ão Pedro Dins Vieira.Pela provincia de M'mn?-Gernes, o Sr.

Dr. Fiiiiiino Rodrigues da Silva.

Foram nomeados:Secundo vice-presidente da provincia

da Patiiliyba o Sr. Dr. Francisco de AssisPi-iviraRoidia.

Chefe de policia das Alrtgôas, o juiz dedireito Francisco de Assis de Oliveira Maciei;

Dito do Piiiuby, o juiz de direito Seve-rino Alves de;Cnrvn!ii<>;

Dilo do {Sergipe, o juiz de direito Fran-ci^co Lib irato de Mittos;

Juiz uuinicip il fi dii orp-híios dn Viijt.0rjfl|na provincia da B .bia, o bacliarel Augus-

Ti nxeopeão. do -í,° secretario, para cujo lu-.í.u1 foi eleito o.Sr. Luia-Antônio Viei-radari

Silvii.—Foi nomeado o Sr. pharmaceuticodo

corpo de saudw Polycarpo José Pinheiro,para fiiratintiar a servir na pharmacia mi-litar du província do Ma.ranhSo.

.¦\ vv\ Mtwtvvtvw

i.^U

to .To>c Pi xoto,Dilo do -termo do Ipú, no Ceará, o bicha-

rei Leocudio de xVmlrade Pessoa;Dito de B.iIuümIú, na piovincia de S

P.uilo, obachiiiel Felippe Corrêa Pacheco.F-ii desi<j;iiiiila a comarca da Franca, nn

provincia de S. Pnulo, parii ne-lltt servir, aojuiz de direito Antônio Roberto de Almei-da, e a do Ilú, no C-.-iná ao juiz de direitoiiugóiino Ayres de Freitas Albuquerque,sendo exonerado do cargo de chefe de po-licia de Sergipe.

Foi removido o juiz de direito VicenteFerreira da Silva Bueno, da comarca daFranca, de 1" etilnuicia, para a do Santos,de 2' eiitruaciit, ambos em S. Paulo.

Foram exonerados a seu pedida:0 bacharel Aiiitouio -Firmo Figueira de

S -.boiii, do lugüi1 de juiz municipal e de or-

pbãos do .termo do Ipú, da provincia de 8.Paul.-;

O bicharei Venaneio José de OliveiraLisboa, de igual cargo no terino de Iguas-sú, provincia do Rio de Janeiro.

Fui coininutaila era guies prepetuis a pe-na de morte imposta aos seguintes réos.

Polycarpo José Ignacio, eondeiuuudopelo jury do termo da Vargem-Grando,provincia do Mirniilião.

Lourenço, escravo, condemnndo peloju-ry do termo da Chapada, na mesma pro-vincia.

Fuiain reconhecidos deputados pela respectiva cumaru durante ns sessões prepu-ratoriis, que hontem terminaram, os se-nl-i ii res:

Amazonas—Ângelo Thomaz dn Amaral

(ausente), Francisco da Serra Carneiro.Pará—AiH.bro.-ioLiMtãodivC inha,Fius-

to Augin-todo Aguiar, Manoel J.isõ de Si-queira Mendes.

Muniu hão. — \." di-tricto:—J. ão PedroDias Vieira, Luiz Antônio Vieira dn Silva, F.ibio Alexandrino de Cai vul'u) ll/is.—2." disiríeti :—Fiaiu-iseo J...-Ó Furtudn,Jotiquiiii -Gomes de Souz.i, Vi. iiiti. Baiideira Duarte..

Piauliy.— J-íiu Lustosa di Cunha P.i.iilinaguá, Simplicio de Souza iMeiulcs, Fian-cisco .loséFinllio.

—Foi agiMi-iado com o titulo de liarãoda -Rtfttiiig.-i o Sr. cpiiiuiendadõr José Au-tonio da Silva Pinto.

Foram ngraoindos: com a commenda daordem d;. Rosa, o Sr. desembargador An-dré Bastos de Oliveira; oom o h il.ito daonLiTi de Ctnisto, por decreto ,e 29 de Abril ultimo, oSr. João Paulo Ferrei t a Dias,e com o habito da ordem de S. Bento deAviz, os Snrs. majoren Augustn Cesur deAraújo Bastos;, João Biptista Alves Por-tó e João de Souza da Fonseca Costa e na-pitjlc? Pedro Moreira da Costa Lima e An-tonio Augusto d*-An uda. -

Teve a mercê do titulo de conselho o Sr.coronel do corpo de engenheiros e lentecathediivtioo da escola central Ricardo Joeé Gomes Jardim.

Tiveram a mercê do foro de fidalgo ca-valleiroos Srs. baeh irei João Maria de Al-meida Portugal e tenente reformado JoãoFernandes dos Santos Pereira.

Por decreto de 30 de Abril ultimo foi con-cedida a pensão animal de P.OOO&a D. Lui-7,a Adelaitede Victoria Soares de Andréa,filha legitima do marechal do exercito re-formado,barão de Ciçapava.

Por decreto do 1 ¦ do corren.te mandou-se estabelecer uma escola pratica de arti-lliaria e mais armas de fogo.e brancas, usa-das no serviço da armada, e deu-se-lhe orespectivo regulamento.

S. M o Imperador mandou entregarãoSr. José Frias, cônsul geral interino da Re-publica Argentina, a quantia de 500:000,para .auxilio dos habitantes de M-nh zasobreviventes á catastiioplic que recente-mente enlatou aquella proviucia.

--5—Â enmnra dos deputados elegeu bontem

em piiuieiro lugar os membros da mesa,que ficou constituída du, mesma marieirtí|

Noticias Estrangeiras,IIAIVLIÍÜRCO

20 de Abril (le 1801.

As appreliensòes de guerra se tornam;cada vez mais preponderantes. Entretantotllas silo mais a expresi-ão-da indisposiçãoda presente situação do mundo, do queocasionadas por motivos especiaes e posi-¦tivos.

A Iííir.opã se acha na posição de Damo-cies que via a espada em -fio delgado pen--dente sobre sua cabeça. Nao precisa deca-hir, e ninguém sabe em que ponto ella rom-

perá o lio delgado que a sustenta; mas esse(io pode romp"r a cada momento, e liemse compiehenderá o sentimento penoso nu-ti-ido por essa possibilidade.sempro diantedos olhos.

Nio ha falta de questõis das quaes po-dará le.íçulai1 a guerra, qu isi em nenhuma

parte ü .éneUntrá circumstiincias, que ga-iiinteui a paz, em toda a parte contrasteshostis, cuja conciliação é diffioil de prever,

'

ao mesmo tempo que o sytetna dos esta-dos europeus se acha na mais plena dissoluçíto.

Entre a Rússia e a Áustria «o ncb.i comob irreirii a questão orientul; entre a Anseiae a Piussia a questão allemãa; entre aAuítiia e a Prússia d'um lado e a Fran-ca d't)iiti'() lado a .tradição dos tratados de1815'.; «ntre a França ,e a Inglatenra arivalidade tradicional que sempre se ma-nife.-tii de novo com maior aspereza; en-Ire a França e a RuSsia, apeznr de to-da* as tentativas d'iipproxiimiçã>, a In^la-terra cuja inimizade aberta mio convém

por ora a França; entre a França e a Ita-lia a questão romana ainda não resolvida,ii li nal mente entre a Allemauliu e a In-

glaterra o contlicto iilleuiãi-diuamarqivz.T,,d-is su antigas alliatiças se achara emdie-ioliição, ao mesmo teuip,\ que a forma-

çffo de novas está lutando com a opposi-rão dos interesse?.'

Os menores receios, proporcionalmente,inspira nesito momento a Itália. Ao menosnão se peos.i que d'aili subirá a iniciati-vá. pari intenupçflo da pnz, e não setemreceios, ao menos não para os próximosmezen, .

A òorísülidtíção di uuiao ítniiana no in-teiior, e especialmente em Napi-le?, en-contra ainda bastantes dillienldades.

Ultimamente se (lescobiioiimanovacon

j.n-iu-ã.) muito ranvficada por todo o paiz,cujos pívirVos t.ão tendiam a nada menosdo (lhe a uma segunda véspera sicilinnacontra os Piemontezes, e a qual segundotodas as appareneias dispunha de grandesmeios e (Pumcòíisidàraytji numero de par-tidarios. Certo c que ein Turin nSo podemcotitiir de modo algum nus clneses inferia-res da população napolitana., e se é ver-dade q ie ns guirdns nacionaes formadisÜel-isidássés iivs-truiâas se mostram tantoimita fvi-i a" giveino pi.nnonti.-z, as me--mas nSo ^ers-.iffl para tubi c nio di.-pen-3'iiüi o governo dá necessidade de manteri'o:itii-,iia-la,ue;ite grandes foiças no suld.i italiiii. A isso ai-.ciesce que a orgsnisaeflo militar no sul da ítal-ii progri-dá in ui vaiaiosameiite e os trezentos milhomens do exercito nacional daítiilia nSoest.vão òoíiiplfetdstàij cedo ainda.

M-iito mvioies receios c.nim a posiçãodos iief 'cios no oriente. Na II irzegovinao comi)-.te e-onlintia ainda, e a posição daSerbia pira com a Turquia se itornou ea-tretmto mnàto grave. A Serbia exige ago-ra abu-tnmente a retirada de todas as tro-nas di Turquia do seiidi.-vtricto, esobretudo ii evacuação da fortaleza de ISelgrad, epara esse lim, segundo se dia de acenrdocom a França, ella inundou o seu ministro•Garasehatiiti para

'Constantinopla, paratornar condescendente a Turquia. Porémsegundo todas ns appnrencias a Porta nãoconsentirá uo Cfijè a Serbia exige, ereoein-se que -'sta ultima declarará guerra aberta.

Dtisde annos a Seibii tem arma .em

grande esei.br, e nSo hi duvida que a suaentrada ein .comb.iivte.com a Tuiquia seriao signal para o levantamento .geral de to-dos os rajas na Turquia européa,

A' essas.eventualidadea na Turquia eu-ropè-.ij que a Rnssia deoertonfio poderia•enenrar tríinquillamentp, acerescem-outrasnão menos reeeiosas na Turquia apática.

No dia 5 de Junho decorre, como sabe-mos, o termo lixado paraaoceiipuçílofi-aii.ceza da Syri-., segundo as .ultimus estipu-bicões da conferência de Paris. Tumbemsabemos que a Inglaterra e a Turquia, e deaccordo com as mesmas a Prússia, declara-ram esse termo como o ultimo a concederá França, eKÍgindo energicamente em quefindo o mesmo termo devia cessar a oceu-pnção franceza. Mas nadaé mais duvidosodo que se a França com effeito chamaráas suas tropas no dia 5 de Junho, e nadaé mais certo do que se ella fizer assim, te-reinos um novo levantamento na Syiia,denenhum modo pacificada pela intervençãoeuropéa e pelo contrario violcntainenteir-rifada, e por conseqüência -uma nova inter-ven<;9o da França denia própria autorida-de. D'um.1 ou dVutra ninueirnsedevepre-ver as maiorc:. eomplicp.ções, Bem que semostrasse expedieíitè,1

Um tal expediente só üe encontraria on

procedimento enérgico e vigoroso dtuOttumiHii, se a mesma se achasse m

posição de poderenergicamente fazer façoás diUicnldades que a, ameaçam, e sustei.ttar.com mão f rte a pnE na Syria. Maflin-telizmeu-te Mo é questão disso, e se a In-

glaterra. desde algum tempo parece enfor-

çar-se para lhe facilitar as suas penosas dii-ficuiliades financeiras., esses esfonçoslhehão de pouco proveito, visto ainsegurida-'de das suas circumstancias no interior e osmovimentosde inBurreiçfio,qae semprenp^

parecem de novo. A decadência da Tur-

quia, que não se pode mais deter, so mos-| tra cada vez mais claramente.

As circumsiaiicias da Áustria n§o. sãomenos serias. D,, dia 6 para 15 do correntee,teve lugar a abertura das diflerentes die-tiis, a excepç.to da Transylvanici que serealisará nos próximos dias.

Quanto a Venesia sabemos que a euaor»

ganisiiçao constitucional ficou adiada e quepor isso não existe por ora uma dietíiVeneziana. Apenas abertas, as dietas de*notaião logo as ditliculdades da novaobra constitucional na dieta doTyrol, etn"Inu-bruck, só tinham apparecido quatro,mvmbros da parte do ftul.que liilla ítalia?no,e o pritrieiro pnssodos mesmos foi umií-'moção acerca da separação do sul do Ty-rol e da sua constituição como paiz pro-prio. ,1. « ti

Nas piimGTraseos.-^es das -dietas da Bo*hen-in, Moraviae-Silesia aualriaoa se ma-1nifestoti a controversa que reina entre oahabitantes es-lavoros e allemãe3 desses pai-zes, e sobre tudo na Bohemiase mostra ummovimento, o qual por ora se -reduz a sim-

pies-demonstrnçòes, mas facilmente podeirá inais tarde vir a interromper seriamuii-te a ordem interior.

Na abertura da dieta da Hungria no dia8 de abril, em Óleií, os Magnates tinhamapparecido quasi em numero -completo,mas -faltava a iniiior parte dos deputado».Logo depois da sua abertura, a dieta mu-dou a sua f*6de -para Pethe, e nlld se cons-tituio no dia 1?. Parece que ella não en-trará por ora ein iictividade, querendo se-

; guir a tactica «le dilaçSo e sem geiral ufio| se pensa que ella se decidiria a deputar o

conselho do império, parece também queaté 26 de abril, dia em que o mesmo se de-ve reunir em Vienm, a questão acerca -dadeputação não terá ainda entrado em dis-i»cussão. 0 que é certo -c, que se o .oonselbodo império se deve com elíÁto reunir nodia '26, apenns a metade do paia se acharárepre-entada no mesmo.

Quanto menos o gabinete de Vienna^seacha cm estado de poder dar execução 4sua obra constitucional, e consolida-ropaiz,tanto imis se aproxima o perigo de levan-tamentos revolitcionarins, e presentemen-te que cmla vez mais r! iraniente se mos-tra a fraqueza eimpoteueia do governo., seobserva na Hungria que o partido mode-rado está perdendo o terreno começando adomar em seu lugiir as tendências iextre-mas,

Um novo decreto do imperador ia Aus-triaregiila ascircuinstancias da igreja pro-testante; é um modelo de liberalidade epróprio pii-ra fizer a .melhor a inais favora-vtíl impressa.: mas é de sentir que fossepublicado n'um momento em qúe as maisimportantes questões se acham em risco,e preocupam -todod os es pintos. Por isso odito decreto nSo mereceu o reconhecimen-"to que \^o C devido, c de que sei-ia ,cer,toanil tempos tranquillos.

Finalmente o desenvolvimento da de-sintelligehéia aüemS-diuamarqueEn, .n'Á<ideixam de causar taaibem os seus receios.Como era de prever a-camara do Holsteiunão se deixou nlludir pela pretendidn ftpre-sentiição d''u'm budget, e declarou qiie assuas exigências não se achavão satisfeitaspela por.ca honrosa manobra do governi»Dinamarquez. 0conselheiro Schultz, im-meado coramissanio real junto á J>ieta deItzhic, em lugar do miaistro Riis-loff, quese retirou, -tinha declarado em ..nome do

; gnbjnetede €openha«.u«,queo mesmo emj do parecer que o § 13 dii proposta acer»I ca do provisório pura o Iíostein, gètt&n| apresentavao ,budge.t do es,tado^éralcomo

tal, .apresentara entretanto a pinte .delleque di&ii* respeito ao Iii.l>itein,ie que a as-seinbléa tinha oáirei^o de delibera-lo.

A Dieta uão acceitou essa concess9o,quonão garantia o pleno direito de delifcera-Çâo, e foi enoerrada em 10 de abril, âe^oÜÉde haver rejeitado todas as propostas dogoverno D.inamarquez. A exeruçío mili-tar de parteda confederação Allerofiacon-tra a Dinamarba parece pojs ter-se itorííá-do inevitável, e visto o espirito ibeUicosoque se manifesta em Copenhague, receia-se uma provocação de guerra-da parte di-narnarqueza logo que oomeçar a dita exe-cução com a mesma viveza porem a opi*nião publica na Allemaaha reclama umaintervenção enérgica contra a Dinamarcae é mui duvidoso se os melosos .esforços, so-bretudo do lado da Inglaterra, conseguirãouma accomraodação da diSerença.

0 movimento Palonez na Polônia Rus-sa teve um ífim sanguinoleuto «ra 8 de a-bril.

Depois de publicadas as o&nceeBões da-das pelo imperador, o primeire cuidadodo príncipe Gortschakoíí foi retirar ias re-deas do governo das mãos das iraprovi-sadas autoridades do povo, para restabe^-locer o andamento regular da administra'-ção. Em conseqüência d'ísso ceesaraVti as.funções dadeleg.içffodos OÍdadãiis:emVar-üovia, e se decretou ao mesmo tempo adissolução da sociedade agrônoma, à' qwai

Page 3: s:,.síá),'í sifflKamemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1861_00114.pdf · pector da thesoirraria de fazendi. da pro-yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida-çüo a que se .procedei),

se tinha apoderado da direcçito centrul domovimento. ¦¦;¦ .<¦''.,.-"¦

O eífeito desse decreto foi limn grandeirritarão, que se manifestou na noite de"-6de abril por meio de nina demonstriiijíloáolossiil. Oprincipe GfortsclinltoíF mòsiiròua maior tntouornçáo, e pára evitar um con-flicto sanguinolento, elle mandou as tropasretirar-se para os quartéis I--so porem a-nimou a novas demonstrações, as qúaes serepetiram; .10 dia 7 do woijo o mais provo-cante. ]úiç'ys®$*':'?

As nutoridados russas também desta vezse ubstiyeram d"int(!.*vir, e somente quan-dono dia 8 se repetiram ns scenus dos dinsantoceidentes/e as mansas do povo ern lugar de ceder aos (.sfòrçps de dispei^a-liispor meios;!pacifico_, oppuzernm em partedesdenho e em parte resistência aberta, astropas receberam a ordem de fnzer nsòdaspuf»s arpip^ísso teve lugar, Cerca de 40pessoas-foram,mortas, e mnis de 100 feri-das mais otrmcnos gravement"?, dispersando-se (ináhnénte ns massas do povo quefugio èm"'debandadii. Desde então se acharestabelecida, a .trai.qiiillidade e a ordüinna cidade. Deve-se reeonlieoer que atlus-sia nao abuea da __.a vietoria, e pelo contnirio está fa.endo todos us esforços pnraoliamáf em-^ida cnm'a maior rapidez às,concessões feitas a Polônia.

Dis câmaras naPuissin ha muito pouooa referir por osta,vez Ambas as câmaras,a dos senhores e a dos deputados tratamde se ennçar reciprocamente; a dos senho-ren iidinndod'uni dia pnra outro a discus-s5o e deliberarão das propostas acerca dosibipostob Sobro.'bens de raiz, e a câmarados debutados níío querendo começara dis-eiissílo das propostas tnilitiires antes de

,.]iic se ache decidida tia dos Benhóresasorte dos impostos.

Muito estimamos poder dar por fim aagradável, noticia, que o governo prussia-mi mandou tio seu repiesentiinte no Riode*J_neJro, o Sr. Mensebuch urna licençapor tempo iiidefinito. E' isso uma suspen-sflo do serviço de forma mais sunve.

Bg__g*__;_______________g___!m w

VT, no.Hontem por tarde chegou de Inglaterra,

otídi' foi construído, e donde saldo no dia20d(ín'io'/, piismiilo, segundo rios informito,o novo vapor Gi;...!..!(a', pertencente áconi-jniübi-Mue iiiuvegiiçíio por vapor fluvial ccosteira. Ente vapor que era ha muito oá-jicrado, e é maior quo o Camuciin, deveser como ultimo exclusivamente empre-gado na navegação costeira, que üoará com'dlesde uma regularidade completa. Da-uio* os parabéns a coiurmiiliin. por h.ivei*assim realisado o couiplenieiito rl._«te im—portanto beneficio, feito tanto a nossa pro-vincia, comoús do Ceará Piaul-iv e Pará.

}—! ¦—'"

Repartição da Policia,Extracto da parle geral «lis novida-

des «loüia 17 de Maio d* 18G1.Porão presos ás 8 e meia •libras da noite,

na rua do Craveiro, o 'indivíduo G.mçiiloÂntonio/da Cunha, e o «preto Bencdicto,.esçrayo cie Henrique dé Brito -Guilhoii,

por estarem era desordem.Forflo também presos, ás 10 horas da

imiti*, na'rua da Madre de Deos, o pretoAntônio, escravo do ' comniendatlor JoãoG líalberto da ("òs ta; c ás .8 bói*as da madrn-gada na rua do EespontSo os prestos Ma-'noel o Alicil, escravos rleifzido.ro IslodriguesGomes, por infringirem a postura n. 8G dacaniani, municipal,'¦ A iílunihiáçao dii cidade conservou-seboa.b.; Matárfio-se ;30-Xezoa.

". >.,. .';í._hí',: '¦',r 'CADEIA. —""Foríio transTelidos para-oforte de S. Luiz os condemuados AntônioJosõ Protasio, .Antônio Carlos, JpsélSalíiporlè Sõüza, Jòaqiiim Andró de Azevedo,Lusitano,-«scravo .de Raimundo José Ma-chado, Leandro da Costa Neves, ManoelÍTosé' da Silva, Roberto,' escravo de Ale-Xiindre 'Portugal',' jPonpiato Mariano, escra-vo, c Zaoheo'dg Dr. Salazar.

• Poi-àü- recolhidos, ti ordem do Sr. Dr.•chefe de-pojicia o indivíduo João Verissi-imi/e - a ordürn do delegado dò policia, a|j£,eiaMaria, e o. mulato Maiiano, escravo.

••*4í- Estíjíistiíá^a Ciilado.,"Cladáyerèá sepultados no éjeniltçrlo

•¦ (.a^SnntaC/^stt «a Misei.toidia»•ídAJQ, * , . '

ilS^-yma criança filha de Angélica, escra--i-t.siv';. do D.* Etelvina Marques, Mara-

nhSo, ha-ceu iríorta.^í|^XJ.ma,criariça filha de Margarida, es-tb

"ií.ôrav.a de Izidoro llodrigues Gomes,èi-ttp rMaranhSò, nasceu morta.^9—Sirnao, escravo das Sras. Donas. Ma-

. ria ílenriqueta Tavares e Adelaide.^•I^Candida'Tavares, África, 80 ánnos,

grangrena. _*' ;¦i-BWrtl l_^ll«.IÉIlilll..lllll"..| r

' '< 4^**j-

; Parte €onrniemal.- PeraambuGO, 13 de Maio de 18oi,

' l^y^tà doi-teréíicfe

.'. 7 Exportação,Aguardente—Continuarão resulárm^nta as en

tr^das.dse&o liquidoflcoíitini»».a íiavçr algum dopçsitó apesar de algumas vendas cffectuudás do-

!toís d_^ n.ffea ultimli révieta en_'26do passadòo

que tom animado mais os procuradores. Cotiio-soactudmento do 65$-a 6§$0*)0 por pipa primeirocuS.to

Algodão—Oontiniiãoeciscas as erit<-ii''os e osprcç-ià fronx-is—sota-ue do 1$000 a 8§100 por ar-

írobi do dosta provincU—orimeiro eu.to; 8$2')0osd. Mlic ló .o8$000-osd. Pai-ahiba

• Assucar—:U tohipn invernosólsíi muit-i curta¦inten-upçà i. e-ten-lo comoçndo de novo não pi-c-in- tta C8rierançi de entrada abundante doste arti«'.VP'reoacbiirein géralnióhtfl piradas as m a_f"n-i,

;0 n'1-.'lhoi- so ileuioiistra esta csoaSMez so nttender-se o quo desde 27 do passado i.penas eludirão iíotfb-sò meioido até o dia 4 coica do 24,000 s-íCQõasondo em sua maioria de mascavrolis e branco.'biixon. Oj rirçijòs siniiein som aUonicôo ieto ú2" l$m n 4$800 8.° boa 8.f 800 ii Í1$Ò00 "S."

ro-gul.r ii? .00 .. 3,|!-'0!., V ^rto 8fl00 a 3Í20Õ, so-muno-. 2§700íi2.§:,00. mascavndos piifg.íljis 2,200ii 2*5100 brot s lfpSOO a ü$000 p.r arroba, pri-meiro custo '

Couros—Os soecos saldados nomínalmento de190 a 195 por libro, sondo maiores iih protançõasdos posHtiidorei»,

Câmbios -Sobro Londres, tem sido vàriiivol do26 a 26 3(8 d. por 1$; Paris, 865 a 860 por Fm ri -co; Hamburgo, 685; Liiboa, 108 a 110 p. npi doprêmio.

Descontos—Continiião escassos pela muita fal-taH* coifiiviiçi o de diiiiieiio, aonduile 10 a 18 porccíouu unno.

Importação.Arroz - Vend. u -.e do bom do Maranhão a S-3

pf>r arr.ib.;Aziá'e doce—, Vendeu-sp, bnm de Portugal u

3§0i)0 por giilãi e o ilp-siio é reuniur.Bacalhâo—Nãu se tem fuito veni_.ii atuem!.; as

cargas chégúilas ultimamente *e o tS. > retalhandopor c;:nta prjjpriu de 3.$ a 10,fi0l)0 por barrica,sendo o d-po-ito do 5,000 bnreas

Cufe -Vi-ndeu-ho de 5$ 100 a G^ 100 por arro-ba secundo aqualid-uli),

FarvJia de mandioca—Há muita abundânciatanto di da provincia oumo do outras, vondriulo-so do l$r>00 a:8*f50l) por eneco,

farinha de trigo—Apiinas turnos a mónoinnnra entni Ia do um cófrègiiinonrn d > de Trieáte, o ou-t'üd-Norte d'Auiorici A ex-stOMiiia em primeiramão é de 2,600 banicas da du Triostie que «o tem,'etiiliiadô a 325000 por b-irrica, 7.500 ditas da a-mciioann retailiaiído-sò da de lliclimond do 26Sn28$0Ò0; 2ô$>i 27$O0Q.i de PhiJ.id(lp.l|i'^-2ÔÒ0saocuB da iln Ohilu que rotallião-sj a 11$>.J00 porsseco do 100 libras.

Passas — Valem 7§õ00 a 8^000 por caixa.Qiieipis—Vca lerão-au o.i Üamongos de 2$200

a £.-3! I0Ò por cada um.Toucinho- Vende so de 8$000 a 8f 500 por

arroba.

Maraníião 20 de Maio de 1861.REVISTA DO MERCADO.

De contos— O banco do Maranhão roduzio odesconto, de .0 pnra 9 por conto no nnno,

Importa-lo.Ujs gêneros fooüBidáa da Neiv Y ...k pêlo—In-

dus—vendeu so:Boxinhab—7Í.500 a cisa.Parioha do tii;_i>—28$ a bnriicn:Dos rocebidis iío 14>vio polo —Boaiijeu— ven-

deu-s<:O.Tvoj.i —.§500 por oiiixa.Mar.ti-ig-i- 640 io-, libra.Qicijo-—2$.*)00 Cüilii uimDos réoebidyB do Paru pelo — Grãoiosa— ven-

dou-se:Airoz tr.çndò—10600 por arroba.Breu - 8íS!.*00 por barril.Estacas de ncapú —160 cada uma.

JSxporjl ação.— Durante a seiimna, não liouvq alteração ul-

«unia, As ii,'Ssin til.tim.8 cot C/õoi,

CainMos..Sobro Ii6iidr.es 26 d. por lff.

» Portugal 310 a 112 por 0(0." Fvauoii 360 por fi-nnco.'"

JSstiidos-Uniiliis 1900 por pozo,praças do iinpcrio ao par.

Descdiltôs.Caixa, o banco 10 e 11 por njO ao anno.Par.ic.ihi.es 12 a 18 "

Metaes.Ouro—moedas do 20$ 20á.00

4§._.. 08100• Poças do 6$10i.K... 1G§500

Prata—po.oâ bvnsifoivõst- 1 §020" hespiuilióes. 1-8900" aiiicricanos _ 1$800

Acções.-Gnixa filial 2i.0lj.000 .Ihmco do Muranhãn 118^000•Companhia de vapores._ OõljpOOO

Anil..---.. 9:Gbnliam;.a_-. ItilOOO

Fretes dos navios á carga.Liverpil d,.... Algiilão — li"2'il. por libra.Pernambuco. Arroz—200 rs p>r iM,roba.

Fui;inha—800 rs. pp.r succ-i,Porto... ü .. Algodão -400 tv. por iirn.bn

O uma—200 rs. por um.P.iniiro.í—100 rs ,porum

ParS Assucar—200 rs. por arroba.Pipas—10.$000 por ;uraa.S.illa—100 rs. por meio.Café—240 rs. por arrobaMilho-l$i.0O poí"-.a'cca.

PÜBLíCADOR MMANHEiVSfi^_g__g____________________HIDii-cctorcs do banco.

João Josú Fernandes Silva.Francisco Pereira, da Silva Novaes.

^P OscilaçõC!. das marés.No dia 21 de nwio.

Prai '-mar—As 4 horas o 30 miniito? da tardo.Biixa-mnr—An 10 lioms e48 minutos da noito

liHBBj WHjWM __»

—Amanhã 21 do bon-ònte. devem "ivliit, p-miDeinerara a baien—Olicn kee; —para o Paríio hia-te—Progresso—o o hiate—Ii-.dus;~pttra Pernambuco obrijíue oscuiia—Graciozu;—-3 prira oPi.rtoa barca—'Brilharit..._—As niallos sâo recobidas hocorreio hoje &\ 5 horas da tarde.

—A sabida do vapor—Caxias-,p,rn Caxias pescalas, foi transferi-la paru ás 9 horas da uuitede hoje. As mallaâ são recebida* 6,3 Ü boias datarde. ;, K<-í

ítendimentos.Alfandogà de 1 a 17 53,336$"*."6

......'... 3,65.|_61Idem em 18

T-hesottro prov. do 1 á Í7iIdeai em 18...............

56 9909497

22,4029376.1,72G*5!798

24.186$ 174

JDirectores àà'.-caixa.*Antônio Xavier1 dí Silva Eeite;Mulaquias Arittíüld Èidüçalv-í';

Dinheiro entrado.—No vap r—Oru/.oiro do 8 d—"oi 19.

12:.Ó'0$Ò00 do ftin do Jiineirò.1.286|'ÒO"0 ih. Ctíiiii'1

Oiníieirosaliido.— Mo vaoT—'Jíiizeiro 1 ¦¦ Sul —h qe 20

6:546í$7.00 (íara o P,ná

Movimento de Passageiros,Entrados.

N i v.ipor—Oi-uaoiro dó Sol—--m Í9Do Rio,—Cap le mar o gnorrii {Yiin.isc' Pe-

reira Tinto e 8 lilh s, iiiipoi-.l marinhiiiro Sérgiodoso Michaln, Fraiíçisoo Pereira Pinto, Antônio,Ignn.i'1 Fiazão da Costa.

Di Bahia. — Norbino Domin^nos Moreira.DoPi.riinoibuio.—Antooiodo. Santos Villnç.,

Folioiano José Duarto, Álvaro Augusto de Al-nieidú . :' ' i

Da Por.-.liilia -Dr. Fnfnnnto Aujrusto da Silvae 2 lillio.i 3 estóvoa e 2 e.i.is

S:ilii(lí_5j.—Nyj vapor—Cruzeiro do Sul—Ir i - 19.Parn. ,i Par.. -D

fyw Ad.|-ii In .Pinto fi 2 filha>, Ricardo Pereira, J. Pereira ds íSarpòg", t.úisn.

Alíamlega do Maranlnio,Impo ilação.

Manifesto do vapor brasileiro—Cruzeiro dn Sul—entrado cm 19 do corrente, constg.a Mano-e.l A. dos Santos.Illo, —24 caixas com ra; d a Franeiflóp Pereira

da Siha Novae-.6 -li'!ifl com diti, n João Gohçiilves Guimarães.2 caixis, á ordem.

litu á 11•;r Irinãos,líallia.—1 oiiixào com charutos, a ,T. D. da

Silva (jróiues.ditou com ditos, a Antônio J, G. <li R-cha.

ru

Pernambuco. - I6c,iixõea,á orosidunciá.25 bort-ieiH e 50 cnixi., 6 Si-rra Limn<fe C6 caixas, 50 barricas, 1 eoibiulho, à C, O.-da S.

Ro.a.'80 bairicos, 1 poeto, á J Alves de Pinho.

4 caixas A-ordeui.Ehcdmmendas recebidas no iuesmo vapor.Do Rio.—1 volume, ji i.I. Antônio duo Santos.1 dito, a 3, Poruirii Loito.1 dilo, a Filipie A G'ran|ot.

I dit , a CinUaiitmo Jiieè Vmnna.1 caixa, uCaixa Filiiil.I volume u J R d. SiiiíM,1 dito, ii D Antônio Cantnliliedo.Da Bahia.—l suce, a líiist-i» fr. Lima,De Pernambuco.—2 volumes, a ignacio F. Va-".In.

Do Rio G. Ho Norte.—1 caixote, h E. L Cor-rein dé P.iiii

Do Ceani. -1 iiiicca a L"ito Iiiuào. ,I birii(|iiiiilia,a Aniu,Í! J,sú Pereira M«ya.

1 caixão, íi Agoitinho C Fiagoso.1 dita, a João Martins Marques.

Manifesto do vupnr 'brasileiro—Gunjurâ—en-Irado cm. 19 do corrente, consig á.companhiade uaoeguçào u oa/ior do Maranhão.Madeira.—200 inens ile b,itata uo camman-

dome.Encom.iiiewlas emhtircadus no eapor—Cruzeiro

dn Sul—sahvlo hoje. 20. .Ptirun Parn.—A i-nixntn, ile 3. M. 'Rodrigues.

1 embi-ullio, de 11 B. do 0. G iiduiií.1 omitir, do Jo-é Frtincisoo Arteiro

MOVIMENTO 1)0 PORTÕTEntradas nò dia 19;

Itio c escuJlas, 9 di \i e 10 íibriis —VaporbraHiieiro—(Ji-uziiim il i Sul — comm. Mancebo, tiipOf) poss. t"ii. 1100 cin passageiros, consig. aM iivel Ai.tniio d s S:intoi.

LiVi-viítíol ( doi., ejVihi pia Madeira) 23 d. —Vapor biu-i!cirn— U .i-jiríi—ciirisignadii a com-panhia de iliivcgnção n vapor do Mirauhão.

Siilddiis w> mesmo dia.Pará— Brigue i"nn <•_ -Bemij u—cap, R"bert.,

trip 12 posa., ton 133, carga resto dn nue ir uX- dn llavre, cnniiy;. n Fwrnier Rinlorf fr O

Pévnairilníco—Oiit< r _riizÍlei'ro--Êmm_~._p;Silveira, iiip. 6 pesa , ton, 52. em lastro, c Hidij.'.a J Fumei co Art. in.

Sabida hoje 20.Pará— Vapor brasileiro — Cruzeiro do Siil —.

comm. Mancebo, trip. 05 pesa, tons. \100,4ompassageiros, cutitig. o M. A. doa Santos.

::i:.

J"iaviós ú cargo.Liverpool—Ellen—Moon & C, :I-iverpo-,1—Lcnndèr—Moon & 0.Lisboa—Feliz Uuiâe—Vinvade J.da Rooha 8an-

tns &, Filhos.-.Pornambuco^-Hoza-^M. P- Guíraírlio'- 'Caldas.

. *VnviQsáflescarpa. .. ,, •

Cardtir—Cherokço-^-caryiio. :;, ¦ ,..; • .. _ .Liverpool—11 raail—fazendas o outros .gcnerQ8'.<Rarcelona—-Qaraüiiqnn—vários goneros.VajporeH esperados.Pará o escalas—S Luiz—ignora-se,Cearúe eacalaB—Ónmossim—etn;25.

|"apor á sahir^ .n.Cux.iaB e escaiaft-Trtíiixiás^q.io ^1?,;

IV ayiqs esperados;Lisboa—Rom Suceesso.Liverpool—Chaseley—Granston.Pará—Camões.— ¦^'ntÀCarililT-Rmilia —Pornuiubuoo—Garibaiji.— 2...úOT 'ãSl

Navios surtos no porto.Hiato Brasil., — Patriota Cap., dJorréa."

-Progresso FÒn'te_. ."-. ,-R '8.V ;-..'.¦..># Oliveira.

Ruça " '•;_-U-iiljiiito. /" Cnrdia.

B. escuna " • —Gn/óiosá* '¦" Souza.

Vapir " •''-•'-Piudai.-: "*''' g0|ano." -Caxias Peixoto.

—Guojará ., Kely. ,P.dacaH,'Brnn. —Oaraquena '' Pages.Bíirci -Iiiglozu, —Loander Conk, '- ¦• ¦

" -Ellen Alkifís.-Choro}.co -. , Burko.'," '-Brasil Uíndajl.

,Btrcii Portng —Feliz (Jniío Gonçalves.lliiiteamoiicnno-Ioilua Stoóhloy. '

Vazios de guerra. , ; > •Corveta—União— comm. cap. de frág Galhardo.Vapor- Ótima eu ã— " 1.° tenente Paes Leme." -D. Pedro- Ramel.Ciiiilioneira—Ibiciiy—'" Fernnndes.

—Pica á barra a galera inglcza —Chaseley—procedeu to do Live-pool.

—— i ,,5_=

Preços correntes da praça do Maranhão em 20 de Maio de 1861,EXPORTAÇÃO.IMPORTAÇÃO. | POR ; PREÇOS.

! POR PREÇOS.

._Alvii iailõ.

j Aicitoílas poi-livruo/.iisA-.oited.ieo.lo fiisbViil

I Alta? . .| AlcãtrSo. Bacnlháo íiiirlit^iiuvi

" 'iu-:c!o_'.Biítatas ..Banhri rte pornô1'oliixn de .soda 12 iibraa...Bi-ou ...OiuigilaCubo do liiilm

" de cairo OebollasCéi'tt de Lisboa cn vollas ...Oo.vadinbiiCerveja iníkv.n, giirjfiifiiá,; eili itioitis dita..GhífhySsonCho úriçosChniiibo do tnúiÜQÕp

" om -pastaCòniinhosCobre do íbrrüFvvn doceEnxadas gnimlosMQíUuS

pc-plOllilSEstaiiho em voi-^yiiih.-isFiyiiilia de trigoFei-ro da Suécia

" 'wvilci.

Folha do -ílnndi-csFouoos ¦.Frascos do vidroGarriifôcs viikíos do 8 a 10 fi;Gencbfa do Hollün Ia

" oui IVo-ijuinhosManteiga inglcza

,•" í'i;iuicoza ,..MassasMachnilos do Porto

" iuglezes" emoi-ifiuios.-

Mercúrio cm vidros(Meu do linhnçaPassasPapel ih* oihhrhllíó _.

" nlninço" da peno "

gqiiovczPimenta da índiaPólvora inglcza

" aiiioricanaProsunto.portutruez

" amorionnoQueijos mtinoiigõs

" loiiilrinosSoviliiibasSjHU''o no.ütoSioaviün. Toucinho de Li-.i.o;,,Talondo de pinhoVinho branco de Lisboa

" tinto dito PRR". " diversas marcas." líçenaiiliòl

' do Porto" Bordeaux

" Champague _.....Vinagre __

isoos..

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Agódrdentõ caxhçii'-' réstillo

íbi-te SirascosAlgodão bom iPAleantara

" " dpltãpuciirú.tde maquinaArroz pilado graüdõ'' traçado

ciri oiiRoaAssucar branco; barricas

" sonienos " " íiiní-iiaviiilo " bruto, sttecos

A tiinndosAzeite de carrapato

" (le iimlifobn" do gorzbliin" do';'côoó

Biixo grnâillo" niiuiloCa\Café com casca

" piladoCarne seccaCamarão seeeo0aírji pato em grão(.'ar.iiiiijba. eni vollasÇorá de carnaúba

:; jireta i. _ChifiesChá do S. IVuloCobre velhoCouros sitlgn dos

?! do viado, " de cabra

Gliiirtitofj regalia _..Farinha sueca

;.'¦' (1'agua" de nfraruta ._

Feijão olho preloFumo do molho

", de cotda'.' om folha.-.;

Genebra ._G.gjnma do sol .1..

" do forno .4* . .:-.i..Gcrüci im cm grãoLicor garrafas brincas" ' " pretasMilho :_,'..'. .".Jol... '....O!co do cii.paibalíiijiiidurnsRipa uiirim 20 palmosSnr.. ¦;.Sabão amiirçllo.

" de andirobaSolla.í.SeboTiquira '.i

TapiocaTáxós de cobro 1.Taboado do btioury cossocira.....

" aoalho." sucupira.L .;_" .louro., ---......" andiroba._. ..__" de cedro" dtjpiipârauba u" ' *; ú' fo^ro _!;Tblha.._... .....;

Tijolo quadriidò :...'." de àl venaria .___:___-:

pipa¦ >>'

garraf.arroliá

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quartilli.

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24800.;248000,.18IÕD0,.

3ÔÍÕ.0148000,128

11.11108,.CONSELHO ADMINISTltÂílVO.

,0 n-eimo^c nsclho faz constar quo no dia 22 docorrente, aiC ás 10' hnrus ila manhã, receberú proposta paraa ai.èiintrtçâ. de:

1 mnrqneí.' dà madeira (ma c:.-m ns énto do pn-ijiioha, p.lida e bem segura, o ó ae-entodo pi.lhiixhif. èüi outro que poderá'sor vista no deposito do

lirtigò bellicos....Convelhn. administrativo do Ma-rniilião 3,5 do Jb.iin de.Í86l

Fernando Luiz Ferreira,tenente coronl pfesidwite.

.,¦,;%..,¦ Guil/ierim f,. de Freitas;...• vogai 8(icretarip.

;®3^Uma raullier livre preten-loaliigi.r ae; ê própria para cnsa de utíni família,? quem a pr. tender dirija-so á fabrica de oharui.B dsfl- n. 87, rua de Nazareth,

Sorvetes-^í^âÉ^fio â(M' Por-'to, são de èéiné,e:^â preço feo1rs,-—das 6 as 10 horas da' nofc

tesMaranhense.

á'láver EB^rf sorve-todas as note#Clü&

-_^—-_¦¦ ^

' ¦ *.'íí ¦' ¦ - w-' - -

-sí "J

Page 4: s:,.síá),'í sifflKamemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1861_00114.pdf · pector da thesoirraria de fazendi. da pro-yiuciadp Miiira/diÇo, eni vista da liquida-çüo a que se .procedei),

4_______ _______ ____________T

''' ' 'aeo_n_

PUBÍM DOR MARANHENSE,-UM

PHAKMACIA -í D306ABU«Ul

GASA MPEBUL.Àclião-se a tendasempre por mottlcdspreços, alem de todos os métticauien*tos ein optimd estado, as iiiuêio a«

creditadas preparações do

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oDjBPURAiIVO JL»Ü SANGUE.Xarope Vegetai «cmMERCUIt-O, oúnico, réc-nbeoido o, npprovadi paia Curur co.upn.riíptidãu e radicalmente iuipigens, pnsül-lasj lierpesJTsarftasjComlxões, ucrlmo-nia ti alterações viciosas do sangue,virü-'' é fjttaiqaei' affecção venerçái

Xarope de citrato cieferay

Qno cora cm brovidnde qualquerrÚRGAÇÃO, RELAXAÇÂO E DÊBÍ*é%gs£&&@!^. ¦ -'LíIDADfi.

Pomada ante-hemorroidal,_ffl)llC cuut. «Mie- lllClt CUV 3 duicw

A Barca InglezaClnr.k*e dt-ve subir pi-TnDemirnru nu terça-feira21 do corrente.

As pessoas qoe tive-rem contas cora este navioqneirâoí-ppre-enta Ias oocon ign«tiiir. !flano«l An

Giz ti',? 3(3 até oa^Hj|«rfh«>r». da ti-nlo do dia 20, depíia do qtto não po-derâo «cr íiltenrtidsií

Maratibao\7 ie Maio de 18151.

tonio dos Santos, rua d-

A

Vende Uaimundo Jo.-ié Pumira de Castroho deposito ao pé «l«. Thesouro Eroyja-t-i.ii tendo do l a 9 libras a 120 rs.

de 10 tinia cima 100 raSendo nu lioraS dn yeivla dit- 9 do dia as

2 du tarde e dns 1 ás 8d-.i noite.

odeiiôiíii-HY - - miei) 0i.tario VjJJf.vino

é0ü yeiiíle^eocüi;«isWkW ..«.ado aIíaPAPAIH

j pretender dirija-se a.) seu pn.p-i. taiJiifü Rndrigura. Ocltioi.e compõe do um-o.-tubo-'lecimento do olaria com caía de tolha e dou." for-nos dc 0. zer (. fabrico da meama olaria um ouge-nho do mad.irvpcra moer cr.nna, fornalh.', tnxn«>d» cobro iara .'ifibáo.- do ««.suor, forno o .«da -le,-ubni para o Fabiiop du farinha, nina b. a n ça. demandioca, eanuvincs, pacoval e nutra* muitas piau-taç'ões u.im.siis, jâ dando fruto, ourro, furramentenpura o Sfrviç.', duna jui.tis de bois para carro, umbom ig.i.iré, un) case'-., o o barquiubo que oóniiuzob genoras paru a cida.le. O iroprietario v.n-le

I o citio cm escravo!» nusemelliJ, e nâo ilu iluvendcl-ó a j.r.-e'), um,» vez qne o pièõen leito ffac-«eça ginunt1», o vende o ei-tabeleciirjehto p.-r enuzail" Sf.i tí-tado le Piu«lc nã-- pi.-rniittii- nn rc-id n«ia alli. Maranhão 8 \le Juuciro dc 1801.

.4^351111 :èm 1 CITIOVende-se o citio d.n<minado--Oonoeiçã-)—no

8uceavem, contem!) para maia do cento e oincoon-ta fés de larangiiras, b.a«nntea roqueiros, abi.cateiros o ontrau diecr»os arV(iieBdefrut's; coro duasr.ÒBSfiB do maii-li. .a n c.-lli"r, e boa casa dn vireiyda. Quem o pretende- •on.prnr, queira,entender-so com Müriofl Jo é Martins Ribiiio Gutmurâcsnm <h EitnlVi i' 20.

Carutos.DA

dl:

mn-ntmiPara

liâ «111A&STRIl-tlSNTfNLAVÁTORIOS oINJECÇÓ-S

Nas flores brancas.

às PÍLULAS vegetaes•MEKJMm f\3tí

<&

Milhares de cartas do reconliecimunto,de-rígidas ao Dit. CHABLE pelos seos do-entes agriulecidos,prov_oa superioridaded'estes medicamentou, que gozâo jú, dcgrande reputação em todos os paizes.

mlloiaaüc!» \§ tFiffio.Largo do Cai mo

MARANHÃO.

Una do Alecrim N. 34.6 abaixo, assiguado, compra e vende es-

cravos, pode procurar-se todos os dias naeua residência ate as 9 horas o depois seráeucontrado pela praça do eoinmercio ate 1borít. ¦

Bento José Antunes.

Venda de casas, iJosé (1'Oliveirn Santos Junior, rsia nu-

liü."SL;t/ôriSo(lí> a vender a i* quintos de casas edi-(iia-i-is «em it:t o meia braças do íientdiâ rua daPií e tieíe de fund-^ cnlit - da r-ia <J. Pai-scio des-tu çiila-lo, sendo as frciiiti^e do«.s lettroj Ati [.edrai- cal-, e o min de taipa;—arsim íiiinborò' nin ter-reno com t-0,1 br.içm ile íVcnt- il ma dn Paísiioe.íez « meia de fiiiid) thl-tíso "<w fiiridbs (Iok ditos(|inrti-) de che i, ««-m ib:as do pedra"ò

'cal o oquintal todo i.iiiiirado-.

Venda de casas.MJ.iíê

Can-liilo Nilacs Belfort (J^I.mâo,estão eompeientL.miMitOhUtliorisadus a ven-

nor quatro tnorailinhns d • c sas na rua de SantaAnta iPesfa ci-lade, c -miti ni-luB do madeira e pc-dra e cal com cimo b.iiç-.n de f.ente e quinzo dofundo, si-b ha dl 43, 45 ü 17; é bem a8^iln outr.inio.ad» inteira da sfibt'ad«.i na ma Furmózi u." Cl,toda do pedra o cal oom b stanteii enininódas; con-tiguiiH &' quo mora u Exm", Sr" D Anna Martins.

Venda de casas*Vondc-si- o sobrado nn ma da Paz n.° 82 edi-

ficado ein três braça? de frente e d-iauitü ou vintedfl fund-; igualmente venda - so o casa térrea mi>-lica uo mobino subrad-), sob n¦' 31 também edificii-da em troa brnças dc fn tite c fundo i«ual ao dosobrado; quom pretender ambos os prédios ou so-iiieiit» mu, na rna da M-ilre do D-)«.s, casa n.5 a-chnrá com quôui tratar.

Atteiiíão!Vende-se um bello estubcleeimcntn

de lnviuin,ú margem t8«|iicnla ilo rio Itnpecuú,peito da villa «leste nome situado em b as torras.Tem cato estabelecimento, alem do todos -is ncceseorioB de u-ua liuen-ía, di eriüia bomfeitoriar, comodilas r.ç.s de mandioca1, uma de anoz. algumaBplantações, etc (te

Perto deste cstabyliiciiu.çhjfo bn mnia duis datasde boas Urras qu«« tainbem se vendem.

Pura informações mimei- «ia o o respectivoajuste, dirija.)-so oa pretendentes ao Bobfiidii novoda rua de SanVAniio, pr.-xiino ii Praça (1'Alegria;isto uté o dia 20 do eimiiti; porquanto, desaadat« em diaiuo não se a Inlttom mais propostos,visto qno tom do eer |,oi-'!i. em basta pttblica nadita villa do ll.ipo ui ú u iritu.~^-J«sé

Alves Raiiialho, feíeiian sua fibiíca do cbaiutos no dia 31 d,>ete msz ed'eB8a dacta em diante ra. seos fregu.zcs.. podeiâoprocárar ni rua do Sol eajià doS-. Uoroeú, riuleoacharão sempre p.ompto a cumprirns suas or lenso prometto servi-los liem a por menos qne dantes.

BRANCO & IRMÃOSita no LAI^GO OO CARMO onde foi

a dos senhores

IIí à l|âíl|||I;_ IMMpacaba <u>, çliegar niri excelleníesorti-

mento de fazendíisinglezase fran*cezas, entiu citais ás Mcsitintes:

Perfumai ias d,.i m* lliores que tem vindo no mer-oado; corteB «lo tailataiin, gosto modcro«-, cada um

Ei^ViniUim-íterioainva-maztnide Atitonio Ferrei-ra liamos Sobrinho, narüatio Tiíipiche.

^uas qtisilidades são: Avista faz íc, Suspiros., e Re-galia An Havana.

em <=ua caixa; clniji-os a 'iVlor, p«r.. 8r'.s , ditos

a Am iz i.a-i «iito* n i'arlzi« nao, luvas ue seda bruiícaa parn noivas, ditas do cores òüfeitudasj certosdé tc«la de f.ilb-is, fna-iida rica; gr.ivnta. do f-mta-zia de cores e pietos. artim branco liz > e lavrado,chapeos dn pi Ho pnra lituiem, ditos pnra dit) dopello dc libre, oitos de feltro, pannos fiuoa p.etoso azul escuro, meriiiói e òâsemiris pretiu o -le oo-ros —Um magnifien aiirÜHiriito fo leques «lo Min-tl.lt e outras qualidades, com ramos; vóíitidiiihnBdo seda c nambràia, para meninas,— palia to ííubde christiil do coros com mangas, grinaldná e on--feites para cabeçi de Sras , o outra i muitas fazr-n-dns «lo luxo e jjoraes. o que vendem muito em conta

-Manoel José Soares,com Icj.-i d'Alf-iiato oa rua do Giz casa n 20 atemdas fazenda. p> opriai de seu oitabeiecimonlo, recebeu pelos últimos navios entrados da cidade doPorto—

Retroz preto e azul-fcrrete,«!fl primeira quilidade, da fabrica de Josó Anioniode Siqueira a mais acreditado neste artigo d &-quella cidade. Vende cada libra a onze mil rei»,e recebe aqoell-i qoe, aberta éiii soj presença, nãofôr como elloanouncii. Maranhão, I5.de M««0de 1801.

—Yendo-se o sitio

iɧÉÍÉ111MUITO FRESÜAES, E P.

tos inglezes paraVendcm-fe no nrmazem do

COMPRA

Sacavem, pertencente ao eazal deJinquiiu S.biri'. «1.8 llsia, e trata-sn cm cafi» deAntônio Pir.tolJrnga rui do S. Jõãó,

Venda de Sitio,Franci-co Diogo R bebo vende o seu sitio no

Ontim, denominado- Santa Rit ^ junto á,. terrasem q-ie s« i chi a Escola Agiic la. Teu- cazis dovívendas, eosinliao estiití-ui,»8, «le pedra «í.il,oojbertaB do telh..-, t-nn muito iirvorodo. e u«n bellofio. T/rata-seci-m Rnimóndo Carlos itibei«o

Eunoel Marques Pí-ttheíró, vemle o seu sitio tio Caminho Grande, danottlnádo PRAZERES o qualtom bom arvoredoboabaixaparacapinve b-.m têm-no para plantaçãode'horta; vende mais-tn terreno _i fua Grandefronteiro ã quinta du Sr. Carlos Rocha e outro norua do Passeio oom aB pnredes promptas para umamorada do casas tendo no centri uma ca^a velhacoberta de telhai e*to terreno tem tiinta braças dpfundo e seis, mais on menos, de frente. Tudo istobo Vonde'toüite'barato prin precisão qu* o annun-cianta tem de satisfazer aos aeus credores.

LiPiíi!) Dl) fAiail) 1.20.— NA LOJA DE —

.João Gr. Nina & C.Vende-se os eeguintes objectos uhimamenie ohe-

gados:.PucaroB de opiat para dentes,Vidros de. poroelana d.-uradus paratoiltt.C.ortes de cambrain bordado9 a matiz..:"Ditos de oáaémira para calça do muito bons

'gOBtOSv:,:-:., '-'..- dhopeofl de -pello da ultima moda para raeni-

,_osiDitos para sdl, dealpncií.

P1P® lillll

piüí!EIIA BA _?__2.

--¦'0 abaixo; aHsigpadoitondivde dar prinoi|-io aorinvénteitio.doB, bens1; deixados por «-oi !6nad.i mãil1). Ajiritf de fVriti' Meirelles, ooiWoca a.tndoB.quose jllígatem ciedóréa do cassl parn (|uó.dontro "ílc

tricta-diiie apresentem b*nas contas legalmente pro-vad^r-fim-do séron)'di.-sorip!as'é oonteir,pl'a<las nasp.rèilhas. «"ib'pei'4Ide nâo.tcr logaresBádefcrip-

¦çâ'.- Staraon^o li de mai'o dó .1861.-- Êanóel •Perérrailê 'Brito Meirctleé',

testnmenteiro. . .

Nesta typograpliia segratifica n qoem apreienhr ama curica ou umpapagaio quo danpparoct o ha dias de uma casa dolargo do quartel,

Aeções.Compra-se itççõi-S d--'banco «lo Maranhão e da

C-.iopifDhia de Vn,p'.res, no cBcriptoriodo JoaquimColho Fragoso piaça In coininerbir).

—Manuel Aalonl. d .- Suiitos, i u-i do Giz n."3«J, vende umaexo.-lleiite lancha forrada de metal,com qu-.tro remos, em perfeito estad). do porto du400 a 500 arrobai—, com o competente leme, ocoirento coinifot-iia Po le ser armada (\ entter,

.."iilff$f>\ s&ónAó-jinin> ,da. rua,do fianta A nn», TSroxí-

míá Prtijai^AlegríaHprcyír-ciaeo.d. jirfoH d« cito p-r eent«. }j

;preéi_ii t«Íu«ta¥uln prtítfo, qüí» sdjtt Ôbl .porá'y£údyr;tiarúk cora tabuleiro'de tazeriela'-',,aa mesitia caisa vende-se furialia Beccainui-'itO h0Sn

Compra de escravos.Na rna do -Ribeirão li.* 7 defronte do Snr. Jo-

Tio Duarte do V«lle, compra—^e escravos,

A aroeira é a madeira mais riCs do paiz , e soa diíficuldade de a nbtermo. facilmente, Ó a cauzade qoe o construcção n^esta cidado, na parte rela•tiva a tnadeirsmento oSo seja moii duradoura,àittOdo-sé do páo d arco m-iierandoba inb-ãoba &como paoi de lei quando a soa qualidade i emrefeí-encia s aiYoefra mnilo secourdaria. A. peisoai, que coiivoDciíJas da verdade, de que a nrío-eivai dina madeira que pareço urincar do«temp),podem f-zer qiiatqbor orjconjmeiida lia rua doQiicaia o. &0'

—José Gonçalves deJesus, nompm n.-cõns do Caixa Filia'.

Áob se ú ven-laNA LIVRARIA DE

Antônio Pereiíií Kan.»s de Almeida

0 fiálSESHillOda

1ÉÉÉ1--- Da Diocese do Maranhão —

Adpti.lo e m.ndndo publicar p-)r S. Exc Rv.4o Snr. bispo ili ice»ann, contendo um icfUmD dullistoiia S.tiita, o c.-tecliisiDO da d utiinn chiisiã,urn òotuperidiò da -mcsina, tocant,e-«, o devotas oro-çõo'», para t dos es actos da vila do chriBtã.i, um-tirectono para .facilit.ir o exame de consciência,- écrnçS -8 pina :iivt-:s e depois dn ei«iilis--ão o oonvmiiríliãii, E-ti excellente livri uiti-laiiienie impres-so cust- )$0j)0i

FÃBIIICÁde

fflllillfit

-^Mariánoa?mmm da Mia,eslá? nutnòrisádo a vender meifi tóofiida (lecasuena i ua das 'Barrocas,

pbr;pW^b muitorazoável. Mnranbao Í5'de KÉnio de 1861.

Caetano Alves Correi acaba de abrir, na roadc N8Zitr.'t!t, cnsn n.° íJ7 üinaínbrica do.charutosNeste ripyò catíibel cniicnio ro Iciío oa amhntosdos biiiii charutos éucoütnif o «íuelia de supvrierneate geni-ro A vista«-a expeiiencia é q.tcpo-'dem just.ficar a-verdade do qnn-ficii unnuiímádo.

NA botiea d?Aguiar Siloaty Pinheiro, precizase dhtni moço pura caixeiro de \Qa 12 dnnüs dèidade

—f reíiM& âe côpiurcartas ^òin os' ré-ppcti"os .livres, vcadoii-Bé em•fliisa dsíerieira,Rib8if9 ú Btoyer.

S_S»nn Rna do

Trápiche.

%2 1IIJADE

WÈÊÊÈÊM,m^(][iAFE08 do Gmmm

Antônio Luiz cVOlivemi, acaba de rece-Ler pulo ulti mo paquete um grande sorti-mento dc chapeos doCHÍLI, os qiuie.s ven-de por commodo preço.

Ifil 1^ !».«¦.E^5 Na IbguSáp do Apicunie talel-cii.i r.a ciuii.ti do 8-. Baltln-zar José daCo. ta, se i cüâó preparando fógiiB pir,pri.-s pi.rn aaf. í'ivi.s ni it-.s de Banto Antônio, S J ão e 8- Po-d-'o O- freíjiiézcs qu.' com Mitrce-Iencia, quize-r-in fiücr su.-s eiiCiiiiimoiidiiS, o poderão fazer emit própria f <xu-. tarin, e em casa doa Srs. ÍJ.,ltbn-z.ir J -é dn Costa, travessa duo M-vrêzn 4; Al-hino Martins. FuriciinA.C/j p.aia Grande.; e JotéRodrigues Foinaedes de Mello, rua da Cruz ní!2j nue proiíptaiiiente ^Clão servi-tos; o fibiicanti- ufisii ç.t d qii.li-iude das f go-, < b quaes são os«'jiviutes: fivuciiiihoR d- Seiih.ra. c- iu b- inba eli gi-itna, biiseij é-, '-'iiiritiUiiu <b Senhora, pistol-Us com liigfi.tiüflj «litas coin nst.lli') roünfias deSiilln, traquefl, bicliiilnB corriib irus, e bombas po• üeuas i> griit>«l< s, c t« «I s os ti-uis fi g« 8 piopriosdo estnbeleoimWtoj que tudo se icndo por p.c-çisrazoavei'-.

Oom r-s ooinpote'-ti'S '.irrí-i ;s fondo nm ein bomestado o du oiolla, o outro também do unia poiémjá uíudj, ven-!-' inuitu bíraío

tkilliérine do ItegoC0LCHOE1RO

Rua da Cruz JV.Õ2.

®®"-Brilhaiitest', J„6é Joaquim Lopes da Silva, acaba de receber

ultimamente de França um lind-> e variado Bom-mento de jóias de biilhante do ultima moda cons.tandodo anéis-, memoiias, bo;5ns o alfinetesj dd

peito pornh memj ádorcçíis, pulceiras, brincos qr;qne vende muito barato. .-

instituto de humanidades!citei nato jiftrtt educação e lngtruc-çííd

dbxnoclftadc.0 nbníJíi assignado propoo-se a abrir, em 1 d?.

Junho deste anuoiim cdlegio de externos, adop-tar.do paru o ensino um syetcuia novo, qne coopa-rs-á. seguinlo a experiência por elle 4'lquirido d«",urr-.R nsttbelecimentn» desta onlern, ndoptadoj•na Europa, pura o adiantamento e flolulex ia ins-triicçè'; por quanto serS sempre pralie^, seiuprade opplicação por meio d'exercícioa oraos_e por es-^crif.to, ailiaiidi ao mcnmo temprj a educação oom *'instiucçfio,im8Saiidoo dis-cipulo o dia inteiro «lia*-tro do estabelecimento, ou nas aulas respeotit»irouvindo seus mostres, ou nis huraa¦; d'i<iterviiH<i -estudando asli-,5os om nulas oppropriadas; dirigi"dns e fi-calisa-.las pelo abuxo assignado OU ua rt«petidor.de sua csc-lh», ... ;.

Paia facilitar o oetudo,. o curso completo ê divi;dido tro 10 8( cçõea ou annes peli segujnto módò;

1." ler, cseroer eContar; doutrida cniistãtfeivi*'Jidade.

2' principfos de morai, historia o chorograpw*do Rinsil; resumo de histoih uuivorsal sagrada* •.profanai calligraphii; prinuípioa do aritÜmetie- 6exercioioB de memória.

3* Gramniatica e língua ¦portiiguezn; onnl|3rt:do ül..uíio)«-;eleinen|loa de geograplii»; difl8ortaç'3e9esciptas aceic* destes aisuinptos;esoiiptodietndoipara aperfeiçoamento da orthogrophia.

4° RudimentoB do grimmiilíea latina e prinçi-pios de trii«liicçfii,--Ru.liiiie[it08 da griinínatioafruncozB, leitura o princípios de twducçãe,

5." Estudo oierfeiçondo da gramniatica latitoa,tra.lvcçãn vocal e par osctipto da raestia lingüajanalyse de cl ssicos portnguezos—Continuação dooetu-lo da lingua f.anceza-B,udiuiente8 da gr.»ni«matica da língua inglez •, leitura e princípios detrsdtiiçar..

6." Continuação do estudo apet feiçoado de latisi-dade; a inst.-ueção sobre a myih-dngia ecostumWdos povos antigos:analyse o vorsào des cl.8sic>èpoitugutz«'8.—Ci-ntinunçãa do estudo da linjjuiinglczu—lludiraentoda gr.ammatiea,l';itura e prin-cipios de tradução da língua nlleinan.

7." Cintlnunçào do estudo du língua allenián-+-Riidimentoe da gtammndca da lingua grega o prin-cipies de truducção — Arithmeiica, álgebra, g-io-in- tría ei. montar e trijjn.iiuelria t, suas applicitçõeáprat:nas mais usaes—Pliilesophia mcioiiul o níomli'

8." Continuação do estudo dn lingua grega —Continuação da philosopbia—Rhetorics, poetifti,,.liiterntura geral, histoii» da litteratura poitugue-zi e brnsileini.

9 o Estudo da litt-natiira e lingua portugucii-*Gengrãphin e clíróiioli ;;ia,priricipaliuento d> Br»-sil—Priuoipiiis «ichist-nia anivorsal—_Uc ipmra.ção inccin.til, opernçõoi relativas ao cnumcicio.

10; C-.iitiiiuiição-l-) estudo da geographia—Cio-tiiniaçno do estudo da historia universal, pritjol-»t.i"8 ..-1 -mentnres de physie.t—cbimica e introduo-çâo á hiítorin natural—principins rudimcntaeB dageMofiii ei.gricult.uru—piinciiú-te de direito com.in- rciaJ e daí gentei e rconoiiiia pditii.a elementar.

Us ain.ntios do 1" anno pagarão menaulmente 88")0d.

Os ' »2' "e3° S0.Os " instrucção securiiaiiii...... lOéMO-As aulas que dizam respeit.) au counaeroio Berão

ú noite.Paru rnai-roa esclurecimrntos podemos iht-^ros-

sudusdiiigir-sedn 8 ns 10 liras d i manhã, «-das 2 ,in 5 ,|a türdb no abaixo oaSigi.iatiç. ou man-dar buscar os «Btutotos, ua rua do Giz n. fl.

M-iranhâ) 17 de umi-. de 18(51.Pedro Nmies Ceai.-

Bmw § _Íam„ko,A directoria do banco do Maranhão temLotí-

iiui-ciailft repetidas vises que trocava us suas rto-Éas dc ihz e do vinte mil ici-, e marcado o prazg.einquo ta], operaçài) deveria etfctuir-s ;-annaa'-cia agora queo des-ento r_etiSHJ.do.dez por fOuto,o-thorisad.) pelo govorn",- e «meça-gf a cobrar sano baueo para to«Jas as rçfeiidas notas (fao iiiíiila-xímí.-2-ü nn -ci-c-iliçân 0 so apresentarem a tiovcu disde o dia 20 d-oorrente en)- diante.

Maranhão 17 «lo Maio dc lí.61.,ArUquia Joaquim de Limai-Si-erctarlo da Diréetoria.

Acabam de chegar de New-York-mi encima ludus, e vcudem-se em casa de

Fi-ti"eli'a, I-ibei-t-io & Itoyer.

•Cotnpra-se v.pagáo-se bem, no escripto-rio de íoatjuim"Coelho"Fiagoao, priiç.-.do'oom mercio.

—Nj. ifiP^p.ip' rjfegi i a Serafim dos Anjos UÍItir•titis Mnrquós lim picíodeiludo d-. JÍfftfnnoBpouco mais ou menos de.,nome Martinho, coíporngu-l.r cor fiila mi)it'> çáihbnío rie uma ponjn desotn-barn.oú no-íTiiminniicáo 6 dé suppor qiie ando para¦parte do Bacung".; quóm' o capturo'- o er-.tre-ytr aseu- Sor. bm_" reucTipflüíaidb do seu trabalho.

DE

Eiigarrifíido, diegaítot-Itímamente.

0 Bieuor Joze líoque da Silva,vai a.Lisboa,

quê0retira-80 para ibm du provincia

Thomaz Estibal.-JOA0 da R,,clia SantoTjunior, retii-~~rt!

paru a Europa levando-era soa O0_pu__ia ó1 sétfcrinilo aiubito IzidrcMaranhão 18 do Maio del8f31.

Bfá/Wíi

Vende-se em eaza de Joaquim Joséde Faria, nia Direita n. 4

¦Joaquim José fÍTnia dii.S lva.no boii arim-zemno editicio da eomtói.hia lC infiança 'Maranheti8'oit. .88 rua do Trn- uhe, vendo <-ai empaneirada doinnUr- b,m qnMjrjajic e-pmç. commodo.

compra escravos—rua

'/ViAntônio L«I_ rte Oliveira, acaba d<jreceber pelo brigue, francesawfcJEu \m mm e vaiíi adommu

mento do faVcndas francozas a baber: COltTESftata wwtòoi ... ndieso. (tteta f, B<-âj&K«™!~P' ^i9à[i9^ %&tà&J?í,BOTI»

\B -a^iadiís .par^-homea e E«„hi>nl. !i ¦ .' .-"Jtt !ÜUlla •"«••'áeninus.e:nieiii-nos »nag,ftS balão eom fUios o som elles pLBeithorase meniiiae.-sapafí-B deCMim^i-éo nar*»'noiva; gravatas preta tfeí.tfétiminobráía' e^õftjo!'rao para homem; ditas-brancul» de eaoíbrtia debiiho bordadaa psra ditos, paHt^de.briin para(litt-^e outros muitos objeetos.os. quaes, _è venWpor .preço commodo, *• 7-José Joaunim .Gomes Palmèifa ferêó de~Pai«.cio caza n.°|, tem^ndeiifás naeionael, -.Vijlmi,s poro ernl.a'.<5açQ?s, como manda, o .,rétfdlaVmeut, d'alfandega em vi^or, ós oiiaíjWS'

conimodis pérçósiNa mesma ca-a. vendas-

peixe, vindos" da" ífihis.

¦^esuía- alliga ,poj;

-se muzíiaiíde' apanbaj

¦^¦Hiséiiáfâ

de Pato'¦ ^ .í,__.-í8i$jr^T

• - iilllilllilllIlfilHiiiill