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8/4/2019 tarea documentar

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Schlenker, Juana

LA DIFÍCIL TAREA DE DOCUMENTAR: SANS SOLEIL Y NEWS FROM HOME, DOS

PROPUESTAS POCO ORTODOXAS DE REPRESENTACIÓNAntípoda, Revista de Antropología y Arqueología, Núm. 9, julio-diciembre, 2009, pp.

199-215

Universidad de los Andes

Colombia

¿Cómo citar? Número completo Más información del artículo Página de la revista

Antípoda, Revista de Antropología y Arqueología ISSN (Versión impresa): 1900-5407

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1 9 9

L A D I F Í C I L T A R E A D E D O C U M E N T A R :S A N S S O L E I L Y N E W S F R O M H O M E ,D O S P R O P U E S T A S P O C O O R T O D O X A SD E R E P R E S E N T A C I Ó N

J u a n a S c h l e n k e r *

[email protected]

Universidad Nacional de Colombia, Bogot D. C.

ANT ÍPODA Nº 9 JUL IO -D IC IEMBRE DE 2 0 0 9 PÁG INAS 199-215 I S SN 1 9 0 0 -5 4 0 7

FECHA DE RECEPC IÓN : 12 DE AGOSTO DE 2009 | FECHA DE ACEPTAC IÓN: 26 DE OCTUBRE DE 2009

RESUMEN Una de las principales preocupaciones que yacen dentro del

cine documental es la relación entre la realidad y su representación; o,

en otras palabras, qué consideramos una representación apropiada y fel

de la realidad. Durante la historia del documental esto se ha presentadocomo una constante oscilación entre la aspiración de conseguir una

representación actual, lo más cercana al objeto representado, y la

imposibilidad de lograrlo (Bruzzi, 2000: 4). Se plantea así una tensión,

por un lado, entre la documentación objetiva de la realidad y, por otro, la

presencia subjetiva de quien realiza la representación; situando estos dos

componentes del documental en extremos que parecen irreconciliables.

Sin embargo, algunos realizadores han cuestionado esta visión del

documental a través de películas que borran los límites entre documentar

y crear obligando al espectador a reconsiderar su separación. En esteartículo se presentan los casos de Sans Soleil (1983) de Chris Marker

y News from Home (1977) de Chantal Akerman, dos películas que, al

posicionar la identidad del director en el centro de su temática, orecen

perspectivas interesantes sobre la negociación entre objetividad y

subjetividad en el documental.

P A L A B R A S C L A V E :

Documental, representación, identidad, News from Home, Sans Soleil .

* Antropóloga de la Universidad de los Andes con maestría en Antropología Visual de Goldsmiths College,Londres. Se ha desempeñado como profesora del seminario de Antropología Visual de la Universidad de losAndes y la Universidad Nacional. Actualmente es profesora del curso Documental de Ensayo en la Escuela deCine y Televisión de la Universidad Nacional y trabaja en proyectos documentales independientes.



A N T Í P O D A N º 9 | J U L I O - D I C I E M B R E 2 0 0 9

2 0 0

AB S T R A C T One o the main concerns

at the heart o documentary flm is the

relationship between reality and its

representation; or in other words, about

what we consider to be an appropriate

and aithul documentation o reality. The

history o documentary traditionally has

been depicted as the constant oscillation

between the aspiration o achieving a

actual representation o reality, and theimpossibility o doing so (Bruzzi, 2000: 4).

Thus, this perspective has led to a tension

between objective documentation and the

subjective presence o the flmmaker, which

has positioned these two components

at extremes that seem irreconcilable.

Nevertheless, some flmmakers have

challenged this vision o documentaries

through flms that orce the viewer toreconsider this perspective by merging

the boundaries between creating and

documenting. I will argue that this is the

case o Chris Marker’s Sans Soleil (1983)

and Chantal Akerman’s News from Home

(1977), two flms that while positioning the

identity o the flmmaker at the center o

their concern oer interesting perspectives

about the negotiation between objectivityand subjectivity in documentary flms.

R E S UMO Uma das principais preocupações

que jazem dentro do cinema documental é a

relação entre a realidade e sua representação;

ou, em outras palavras, o que consideramos

uma representação apropriada e fel da

realidade. Durante a história do documentário,

isso tem-se apresentado como uma constante

oscilação entre a aspiração de conseguir uma

representação actual, o mais próximo ao

objetivo representado, e a impossibilidadede se conseguir (Bruzzi, 2000: 4) . Planteia-

se, então, uma tensão, por um lado, entre

a documentação objetiva da realidade e,

por outro, a presença subjetiva de quem

realiza a representação; situando esses dois

componentes do documentário em extremos

que parecem irreconciliáveis. No entanto,

alguns realizados questionam esta visão do

documentário através de flmes que apagamos limites entre documentar e criar obrigando

o espectador a reconsiderar sua separação.

Neste artigo são apresentados os casos de

Sans Soleil (1982) de Chris Marker e News from

Home (1977) de Chantal Akerman, dois flmes

que, ao posicionar a identidade do diretor no

centro de sua temática, oerecem perspectivas

interessantes sobre a negociação entre

objetividade e subjetividade no documentário.

K E Y W O R D S :

Documentary, representation, identity, News from Home, Sans Soleil .

P A L A V R A S - C H A V E :

Documentário, representação, identidade, News from Home, SansSoleil.



2 0 1

L A D I F Í C I L T A R E A D E D O C U M E N T A R :S A N S S O L E I L Y N E W S F R O M H O M E ,D O S P R O P U E S T A S P O C O O R T O D O X A SD E R E P R E S E N T A C I Ó N

J u a n a S c h l e n k e r

En s u n o m u y c o n o c i d a p e l í c u l a Ika Hands (1988) Rb G uy u vó óG Rh-Dm, qu u b m ví íu ( u

b é) Cmb, Mhu:

Reichel-Dolmatof : Tú h u m.

Ey m u u íu;

á í…

Gardner : Tal vez esto es más sobre mí mismo que sobre los Ika 1.

Oí vó, y qu u G- bm v u y f j

má m; hh, íu m Dead Birds (1964) Forest o Bliss (1986), xhum vé xu y v u xví áf m vz of u m, xuzó qu u , u ub-

1 La traducción de ésta y las siguientes citas textuales incluidas a lo largo del texto son de la autora del artículo.En el original en inglés: Reichel-Dolmatoff: “…You have captured this essential loneliness in a way. I am impressed by the absence in your film of social relationships; you don’t have people relating to each other…”.

Gardner: “Perhaps this is more about me than it is about the Ika”.




2 0 2

uó á j, m Forest o Bliss.E h f qu u b b m ó u v ó2.

L uó vó íu m - mí, Rh-Dm, fu u í Cmb, uy b mñ m ñ u í Bá. Su , m u m,u u y x b m. D m, m íu m íu G b u h á b Ik S Nv S M. S mb, qu m mbóm qu, ué u m, Rh-Dm - hh qu íu b , qu b m

qu G uy . D hh, í-u z u qu vm fu Mm v u ám y v b mqu bu v qub qu á . G m Rh-Dm fm qu b qu-zá qu íu má b é mm qu b Ik.

Qu íu u ó í-u y m u vó qu m qu v h um y áf. Mz

hh bv, muh v uv, qu v vé j , qu m u íu u v qu zó. Rh-Dm uv hí, Ik,uv x, y, vz m , u h quéu íu x x G. L u G u v b u íu: é b m b é mm, y ó u v ó é, mbé u u.

Rfé bj ó, Gz j u vz qu “vm

v vé u u” (1984: 175). S vá bj ó, qu m b uu v, í m fmó, yqu vm y m mó v, u ó mu y vé u . E , íu m x-ó u u; u qu qu é á uó umó u.

2 Ver, por ejemplo, Ruby, 1991. “An Anthropological Critique of the Films of Robert Gardner”. Journal of Film and

Video 43.4 (invierno).



L A D I F Í C I L T A R E A D E D O C U M E N T A R | JUANA SCHLENK ER

2 0 3

S mb, mm m qu íu um x u, mbé u -ó v qu u ám. E ,

v b, qu u m “xu” u íu m u x (Mhu, 1986: 3), u v uó u ó. E um , , m ó z y , y u h -ó mb . G, fé -ó z y , hbó h u, u qu b v mm u (Mhu, 1986: 177).

L íu J Ruh bu jm h ó.

P u , ám u v, y qu m v b. P jm, Crónica de un verano (1961), Ruh y Mx perormance ám, y qu qu, u h vb, m ó

y m u mm uj. P, , Ruh fm u mvó u á f- y qu ám qu uó b (Ruh, 1974). A b fm Ruh u fu , b mv-

ó qu qu m m ám b mvm uj (Ruh, 1974: 89). L íu , , u , qu m mó vu. D hh, Ruh fm m u

perormance qu uj m z á vu y m. É h m u -trance qu qub v ám y é uó fm (Ruh,1974: 90). E , fm ó u umó, u x m í mm.

Pm , , qu m qu ,G y Ruh, b h um mú ó ó z y v ; y m v óm u íu x, m y bj -u ím, h ó. Dá v y u u fz b m x hum y m u m h.Ruh hbó u vz mm qu m mm u uó xñ, ;

m vé íu uém z u m uv




2 0 4

uó (Ruh, 1974, Mhu, 1986: 3). M-hu ñ qu, hh, íu u qu u uj fó uv x, qu u

b hum (Mhu, 1986: 3). Su í, h u í-u u x m, u u má u:m ó uó fm y z mbé u-. N, m u, um u mó mm qu m, vé j z, uó ; y b mm qu m x hum.

H mm m qu h um - u á perormativa, y u m

qu . S Buzz xó m:

L um u uó u u-

ó qu á fm. S perormativos qu -

uó y f, u, -fó y , m v

uby, v qu m u u, uj y

. (2000: 8)3

R qu u u h u u-m qu um u m per-

ormance u u; u qu qu u b u íu. S mb, hy muhm qu z mum; m u qu u mó m-b, mó uby y um u íu. E u á xé um: Sans Soleil (Sin Sol) y News rom Home (Noticias de Casa) m jm qu, ub u u ó, u b ó z, íu y .

3 No es el objetivo de este artículo hacer un recuento de la historia de la teoría documental y los debates quese han dado en su interior. Sin embargo, para una contextualización de dichas discusiones, ver Erik Barnouwn(1996), El documental: historia y estilos. Barcelona: Gedisa; Stela Bruzzi (2000), New Documentary: A Critical

Introduction. Londres: Routledge.




2 0 5

Negociando entre polaridadesCm mé m, uó um h z u ó , u , bjv( “um” hh qu u) y, , ubjv ( , uó hh u m ó) (Buzz, 2000: 39). D u v, -z u mí j ubjv y z my b y u -ó; m m u h um m

ué. Nh h qu h m qu m um m má ó b í mm, má j qu (Nh, 1994, Buzz, 2000: 154). Bj v, ó qu hm u u y v qu u qu u xm xuy .

Pm qu qu y á ó m qu, ubjv u, íu u , u“-x”, y, , v fó, um. P b-m u h qué u mó u íu -

f u m u m. Qu um qu ó m y ubjv íu um b b um qum m. D hh, qu,j xu muum, íu um- u x m uv, á v mv v .

Db vz mz x qué h -ó uó íu qu, m, . H News rom Home y Sans Soleil qu mb u-

m xí u perormance u

Fotograma tomado de Sans Soleil , Chris Marker, Francia (1983).




2 0 6

. C qu m qu , u m um, u m - é. L ím qu ú h quí u u ; f má b ñ í qu h m y v uó. É , mmuy um: qu u b ; m h qu u y xó

qu u b m m ó. E mu íu ñ m xó m v ó z, u-m y .

Estrategias indirectas

U mu má b u u m m uu v. T Akm m Mkuz m m b

m u u m mj é y u x; h u m ó y m qu u .

News rom Home Akm u íu u qu m vó u í úm u Nuv Yk. E , u é

Fotograma tomado de News from Home,Chantal Akerman, Estados Unidos,(1977).




2 0 7

y í u vz m u u , á mñ m y á Nuv Yk4. L m -b ó qu u y u ñ uv m-

ó. Nfy h h qu uu v mé, mú muh íu , mj bj quó : mb xv vz má u bu -mó, é ñ (2001: 114). C , ,

vm ub u uó u qu h m y -ó u m, qu h qu Bé, y qu u m ví. Auqu Akm u vum u íu, u m v ó vé , mbé má u. L m y

á , ú , m u , u á qu á -m íu: u u m b . L ó uz m qu má u; m y á ó u hb u qu bv -m vu . L íu v ó u u, u , u m y ó . T m b vé ví

qu , , m m, ñ uv . E u y u u u m u m , hh, vé z m u u ó mj qu .

E m − m qu u má fó qu um− á mbé - Sans Soleil Mk. U um u ,Sans Soleil v u má á um b ím

m y fó. L íu u vz m qu h uu vj y u mó f, SK. D m ó má um v u, y u mu. Lmj ó , qu b y M-k mm h qu í b uí y u í-

4 Sabemos que la voz de la narradora es la voz de la directora sólo a través de fuentes ex ternas a la película; sinesa información especulamos sobre la identidad de la voz de una manera en que se refuerza la ambigüedad de

su identidad (Naficy, 2001: 24).




2 0 8

u. Cm Nfy, m u u j, S K, u á , hy m u ó qu mó Mk mm, y v u á f (2001: 148). D

u m, m íu m Mk, y -ó fó y um v.

Cm News rom Home, Sans Soleil á vumu íu; mb, u m v.Mhu qu, “[…] A u u vj mu, u muj qu é h m, bj b, , u ” (1986: 4). L v-ó u mbé vé má. D hh, m qu ím muj mó f, vm

má qu é bó. A vé b vó u má y b m u . U m u-bm, um qu , mbé á - íu. S z qu , m, bm ju, y f mm m u -ó mj , qu qu uy;u mj qu áu, fj, uó.

E u , , u m v u-

ó mj mb íu.Nfy h h qu , , muv y muu,

y u u um á(2001: 5). T Akm m Mk u m u íu, m qu v vuv u u-bm y uó, y xó y fjó.





2 0 9

Fragmentariedad

E u qu qu uby m um íu. E u m qu mj má u x u

qu ó u h íf, mb j u ó m. L íu Akm u í - v Nuv Yk, u m qu ú v . Sm íu u u v mñ quñ qu, m v u m, u . Y, mb, quñ h b muh má qu . L íu m u uó u um, m m m ó, y j u u v qu í hb uqu . E ,

íu u m, u h , u v.E é v , u u v v x-

, u v m u u bv m; v Akm m qu m Wm Dw, y qu u xó ím ,m hm v, qu í .

D u m , Sans Soleil mbé u hm, u m vj qu mb u y

m m . E u u u , uh , u u m. K qu qu ú-m uu íu búqu u m ó qu xm u v mm(1999: 15). L íu, hh, u xó m -m u qu bj mm, u m qu Mk h b- m u b m La jetée (1962), Immemory (1998) y Lettre de Sibérie (1957). R mm mbé xím ó; u u, jm, mm

m fm. ¿Qué m? ¿Qué - v u mm? ¿Qué u h? Sans soleil má u vj u mm qu u h u uó, - y uó á. E m m. P mm m mv u u ; Mk ó v qu m, qu u m: u , u , u, u xu… E m m v

v uby u um ; vz u




2 1 0

h uv, u ó quñ h qu f f. S mb, u b,

qu mó qu f . A í-u u S:

He estado alrededor del mundo varias veces y ahora sólo las banalidades

me interesan5

Nu mm bj m mb, y b- v qu v. L mm- qu u, y íu v u xó m qu mm u qu

u f.Cm h m quí, m muy News

rom Home m Sans Soleil hb u v, u -m y v qu m. E , mbíu b uó u . P , xhb u á m, u mbü. L m b, v, uz uub h; y ó qu u mñ u ué qu íu h m.

5 En el original en inglés: “I’ve been around the world several times and now only banality sti ll interests me”.

Fotograma tomado de News from Home, Chantal Akerman, Estados unidos, (1977).





2 1 1

Imágenes/sonido/representación

Fm, qu hh qu mb íu u xó um y u ó . D uv,

m ; m bm m m ó m xí Sans Soleil , News rom Home u xmó m má , um . E á- xv vé m qu ó m.

Cm hm v, íu u vz of u qu . E News rom Home, m qu uhm ó, vm má u, u , m, h ; é m y b qu m qu

hb . E u mmm íu, my m vz muj b é u v m y qu u uby ó ó : y má. S mb, u u ó u b vz muj y vuv ub; m, má u, qu u m -, um m qu m b b.Cm Nfy h , u

Akm u uv x (2001: 287). L ó má- íu, Akm qu x y m b.

Pm qu u ó m m y u íu Mk. S mb, ó qu u m; uqu má y b h u -m, u ó mj. M u u má y b , má b, y , m v. Aí qu, m u M-

hu, m ú má u mm (1986: 4). D m, ó m -bmz v mm íu, y qu má b, ; u u uqu íu “u ó ju m m qu ” (Mhu, 1986: 4). L ó u mámj u u u má y y - muám. E u, jm, mm u u muj qu fm m u ám m

vz of v. Du , u qu m-




2 1 2

u, muó m, y uj, m- y ó, uy. P muó uv ámjá ó qu ó u uó.

Cm hm v, u qu quí m ó b m qu má y . Nhh um qu ó yu f m y qu ó u uó qu m (Nh, 1994, Buzz, 2000: 42-43). E íu -z quí vm, hh, ó vé v m y u u ó uv; m u ó í z u xó b -ó qu . E , u ubv u á

vz of y ó.Su m xmó xv, m uí -

qu, Sans Soleil, é b u m má ; hh, u m íu. É u mqu mó “ ”. N qu mó h m ju , éx,qu qu u f . L ú uóqu h j , , . D m, x fé u qu h , “[…]

v , m v ”6. Má íu u é u m mó qu h v u - ó qu m má: la zona; é uó qu h vv má u u má y “[…]m á y m u y b”7. A f íu

vm uv m qu ó m ó ; vz íu y má, ó u u ué qu h “ z” y h b u ó. Ah í u .

Esos raros momentos

Cm hm v, u Sans Soleil y News rom Home perormance z; mb íu uz - qu x vé m . Cm é m, −qu u f f- y, , m um− m

6 En el original en inglés: “If they don’t see happiness, at least they will see the black”.

7 En el original en inglés: “…portable and compact form of an already inaccessible reality”.




2 1 3

u ó mj , ó qu má y h qu muh vé mmá xv. E qu uy m y -

m, , j u mó, uz -m y mj m . L ó ubjv

y bjv, y x, z y x, m .

Au íu m u - m u. P jm, mm qu m í

vz Akm u áf, u u m, b mó qu Mk, u u m. P u íu m u fó

x qu . Sh qu mb , qu qu u u qu u . P qu u u my -z qu m m u x qu .E , uu b qu mb v uxó h b m x .Vv mm qu hb Ruh qu u b m uv, qu í-

u u u muó; mb, mm y j uv b x . D uv, -u mm, b-mb muó z y u m qu Akm y Mk u x- z.

L mú ó qu íu , m qu u u , u- xm ó z y uj,

y ó; y ví v qu b b má qu á y y xhu ó bj-v y ubjv. E , uó z íu um v y u.Qu m qu J Ruh u vz bó m y qu m u z íuum u m m xím y v hum:




2 1 4

Mientras un antropólogo-realizador, debido a un cientifcismo o vergüenza

ideológica, se esconda tras un tipo de incógnito cómodo, arruinará sus pelícu-

las irreparablemente y éstas se unirán a los documentos en archivos que sólo

los especialistas ven (Rouch, 1974: 96)8

.

8 En el original en inglés: “As long as an anthropologist-f ilmmaker, out of scientism or ideological shame, hideshimself behind a comfortable sort of incognito, he will ruin his films irreparably and they will join the documentsin archives which only the specialists see”.




2 1 5

R e f e R e n c i a s

Bruzzi, Stela

2000. New Documentary: A Critical Introduction. Londres, Routledge.

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1986. “Sans Soleil ”, Cine Action!, primavera, pp. 2-6.

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Rouch, Jean y Edgar Morin.Chronique d’un t, Francia (1961). 85 minutos.

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