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Equipe: Alex Krusche, Reynaldo Victoria (CENA-USP); Jeffrey Richey (UW, EUA); Hilandia Brandão (INPA, AM); Maria E. Sales & José da Silva (MPEG); Ivan de Lima (EMBRAPA Pantanal); Cleber Salimon (UFAC); Alan da Cunha (UFAM); Beatriz Gomes (UNIR); Kelli Munhoz (UEMG); Christopher Neill & Linda Deegan (MBL, EUA); Humberto da Rocha (IAG-USP); Mark Johnson (UBC, Canada); Sonia Dias (IGUSP); Laurent Barbiero (IRD, France) & Ma Victoria R. Ballester, (CENA-USP); THE ROLE OF RIVERS ON THE REGIONAL CARBON CYCLE: Amazonia FAPESP Proc. Núm .: 2008/58089 - 9 [email protected] 1 a Reunião de Avaliação do Programa FAPESP de Mudanças Climáticas Globais Bragança Paulista, 27 a 29 de novembro de 2013 1981 - 1998 1999 2007 2008 atual

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  • Equipe: Alex Krusche, Reynaldo Victoria (CENA-USP); Jeffrey Richey (UW, EUA); Hilandia Brandão (INPA, AM); Maria E. Sales &

    José da Silva (MPEG); Ivan de Lima (EMBRAPA Pantanal); Cleber Salimon (UFAC); Alan da Cunha (UFAM); Beatriz Gomes

    (UNIR); Kelli Munhoz (UEMG); Christopher Neill & Linda Deegan (MBL, EUA); Humberto da Rocha (IAG-USP); Mark Johnson

    (UBC, Canada); Sonia Dias (IG–USP); Laurent Barbiero (IRD, France) & Ma Victoria R. Ballester, (CENA-USP);

    “THE ROLE OF RIVERS ON THE REGIONAL CARBON

    CYCLE: Amazonia”

    FAPESP Proc. Núm.: 2008/58089-9

    [email protected]

    1a Reunião de Avaliação do Programa FAPESP de Mudanças Climáticas

    Globais

    Bragança Paulista, 27 a 29 de novembro de 2013

    1981 - 1998 1999 – 2007 2008 – atual

  • • Maior floresta tropical contínua do

    mundo

    • elevada diversidade

    • Ocupação acelerada nas últimas 4

    décadas: extensas mudanças no

    uso do solo

    AMAZÔNIA

    Fonte: NASA

  • • 1/6 da água doce da Terra, Q = 209,000 m3s-1

    • Drena 6.11 milhões de km² (ANA, 2013), 6.992 km de

    extensão (INPE, 2008)

    • Profundiade máxima: 65 metros em Óbidos

    • Largura máxima: 24 km na boca com 30 m de

    profundiade

    • Planícies de inundação: 100 a 300,000 km2

    A bacia de drenagem do rio Amzonas: dimensões continentais

    tem um papel importante na determinação do ciclo

    fluvial do carbono do mundo

    Objetivo geral: descrever a biogeoquímica fluvial da Amazonia

    e seu papel nos ciclos regional e global de c para prever as

    possíveis respostas às mudanças climáticas

  • Adquisiçãode dados de longa duração em 11 bases e 20 sítios amostrais extensivo

    (Rede Beija-Rio), distribuídos na bacia Amazônica

    Local da instalação

    da torre do eddy

    Local da instalação

    da torre do eddy

  • Conjuntos de amostragem e

    análises em campo

    Protocolo + cursos de

    trainamento decurata duração

    na várias técnicas

    Campanhas intensivas usando avanços tecnológicos

    recentes e testes laboratoriais para monitorar os

    padrões diurnos em todos os pontos da rede, pelo

    menos uama vez em cada período representativo da

    hidrógrafa

  • 6

    • Surpreendentemente, independentemente

    da escala ou das caracteríticas da bacia

    hidrográfica, a distribuição de espécies

    biogénicas apresenta o mesmo padrão

    sazonal, intimanete ligada à hidrógrafa

    • Extremamente importantante para

    desenvolver modelos adequados para

    descrever o ciclo do c nesses sistemas: um

    padrão sazonal comum ligado à hidrógrafa

    pode simplifcar o escalonamento

    O que controla a biogeoquímica, e em última

    instância o destino, do carbono nestes ecossistemas

  • Sete rios representativos da rede fluvial (de 4ta a 9na

    ordem) e da planície de inundação: Negro, Solimões,

    Teles Pires, Cristalino, Araguaia, Javaés e Caxiuanã

    Série histórica de 5 anos de medidadas do fluxo de

    CO2 em rios amazônicos

    • Período: janeiro de 2006 a dezembro de 2010

    • Amostragens: 389 campanhas abrangendo todas as

    fases da hidrógrafa

    • Medidas:

    • Fluxos de CO2 e velocidades de transferência de gás

    (k) com câmaras flutuantes, sitemas de equilibração e

    irga

    • pCO2 medida simultaneamente em headspace

    seguido por análise por cromatografia gasosa.

    Média mesal de descarga de 2006 a 2010

    (fonte: ANA). NG, Negro River); SO, Solimões;

    TP, Teles Pires; AR, Araguaia; CX, Caxiuanã

  • 8

    Grupo I- drenam terras baixas muito

    inteperizadas com elevados níveis de MOD

    lixiviada de baxios e solos arrenosos com

    baixas concentrações de CID e valores de pH;

    Estes rios podem ser separados em 3 grupos

    em termos de suas águas:

    Solimões

    Grupo II- drenam o escudo brasileio (Cristalino,

    Teles Pires, Araguaia e Javaés), com baixo teores

    de sedimentos e MO, concentrações

    intermediárias de CID e pH ~ da neutralidade

    Grupo III- transportam grande

    quantidade de sedimentos dos

    Andes, tem elevadas

    concentrações de CID pH ~ da

    neutralidade

    Negro, Cristalino e

    Caxiuanã

    Teles Pires, Javaés

  • chambers measurements (2006 – 2010). Positive

    values: CO2 efflux to the atmosphere, negative

    values: influx of CO2 from the atmosphere into the

    river

    Ciclo sazonal dos fluxo de CO2

    Fluxos de CO2 na interfce água-ar nas águas altas e

    baixas nos rios estudados: Variabilidade elevada entre

    os rios e as fases da hidrógrafa, com uma Faixa

    observada variando entre:

    - 0,8 a 15,3 mmol CO2 m-2 s-1

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    2006 2007 2008 2009 2010

    pC

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    Solimões

    Caxiuanã

    Negro

    Araguaia

    Javaés

    Teles Pires

    Cristalino

    ATM

    Median of pCO2 at each hydrography stage. The horizontal line represents

    atmospheric pCO2 and blue bars highlight values at high water.

    padrões com sazonalidade marcada:

    fluxos significativamente maiores

    durante águas altas.

  • 5.0

    5.5

    6.0

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    a)

    • Outros parâmetros como COD, pH e

    OD, também apresentaram uma

    sazonalidade associada à

    hidrógrafa a qual é consistente ao

    longo de todos os sistemas fluviais

    • COD: também é mais elevado

    durante as águas altas

    • OD e pH são mais baixos durante as

    águas altas

  • Estimated riverine pCO2

    based on a regression

    model

    Águas altas

    Águas baixas

    Comparando nossos resultados do início da década com

    os atuais :

    •canal principale na planície: valores semelhantes

    • Mas muito maiores nos tributários e especialmente os

    menores

    papel dos rios no ciclo regional do carbono

    2013 2002

    Mainstem channel 12.6 14.0

    Mainstem floodplain 36.7 44.0

    Tributaries (channel + floodplain) 215.4 108.9

    Streams (< 100 m wide) 239.9 54.3

    Total 504.7 221.3

    Total C from CO2 efflux (Tg yr-1)

  • papel dos rios no ciclo regional do carbono

    • Fluxo de CO2 atual: 0.8 Pg C ano-1 para os rios à montante de Óbidos,

    que cobre ~. 70% da bacia Amazônica,

    • Este valor, que não inclui os 0.1 Pg ano-1 que evadem de rios de primeira

    ordem (Jonhnson et al., 2008)

    • é 60% mais elevado que nossas estimativas anteriosres

    • Em média , no quadrante central avaliado em, os fluxos evasivos foram

    1880 ± 340 g C m-2 yr-1, mais do que o dobro do valor de 830 ± 240 g

    C m-2 ano-1 estimatedo

    Artigos: 30

    Capítulos de livros: 07

    Dissetações e Teses :10

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