the time of history

38

Upload: mateus-henrique

Post on 10-Mar-2016

246 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

revista sobre persas e fenícios

TRANSCRIPT

Page 1: the time of history
Page 2: the time of history

ÍndiceÍndice

I.Introdução Persas... 4II.Governo... 8III.Economia... 10IV.Guerras... 11V.Cultura – Religião... 16VI.Arte... 18

Page 3: the time of history

Introdução Introdução A civilização persa foi uma das mais expressivas civilizações da Antiguidade. A Pérsia situava-se a leste da Mesopotâmia, num extenso planalto onde hoje corresponde ao Irã, localizado entre o golfo Pérsico e o mar Cáspio.  Ao contrário das regiões vizinhas, possuía poucas áreas férteis. Esta civilização estabeleceu-se no território por volta de 550 a.C.. Através de Ciro,  que era um príncipe persa, realizou a dominação do Reino da Média e, assim, deu início à formação de um bem-sucedido reinado que durou cerca de vinte e cinco anos.

Nesse período, este talentoso imperador também conquistou o reino da Lídia, a Fenícia, a Síria, a Palestina, as regiões gregas da Ásia Menor e a Babilônia.

Page 4: the time of history

4

O processo de expansão iniciado por Ciro foi continuado pela ação do imperador Dario, que dominou as planícies do rio Indo e a Trácia. Nesse momento, dada as grandes proporções assumidas pelo território persa, Dario viabilizou a ordenação de uma geniosa reforma administrativa. Pelas mãos de Dario, os domínios persas foram divididos em satrápias, subdivisões do território a serem administrados por um sátrapa.

Imperador Dario

Príncipe Persa Ciro

Page 5: the time of history

5

Mapa – Localização Civilização Persa

Page 6: the time of history

Mapa – Extensão do Império PersaMapa – Extensão do Império Persa

6

Page 7: the time of history

7

Mapa – Império Persa

Page 8: the time of history

GovernoGovernoO Império Persa,efetivou uma política de expansão territorial fundamentado um dos maiores impérios da Antiguidade.Sendo governado por Ciro II,O Grande,a partir do século VIII a.C,os povos construíram um grande reino,de forma agil e organizada,querendo obter riquezas e resolver o crescimento populacional,consegiu conquistar os territorios da Mesopotamia,Asia Menor (Atual Turquia).Ciro foi considerado um dos maiores estrategistas militar da Antiguidade.

Ciro II e o mapa da região mesopotâmia tomada pelos Persas.

Page 9: the time of history

Após a morte de Ciro II,Cambises,seu filho e herdeiro,deu continuidade ao processo de expansão territorial.Conquistou o Egito e anexou os territorios da Líbia.Em 522 a.C com sua morte deixou o Impéri Persa sem nenhum herdeiro direto. 

Palácio de Persépolis

Dario I foi o terceiro rei do Império Persa,dominou boa parte da Asia Ocidental,Asia Central e parte dos Bálcãs.Assumiu o trono com a ajuda de familias nobres persas.Aconteceram várias reformas políticas que fortaleceram a autoridade do imperador, ampliou ainda mais os limites de seu reino ao conquistar as planíces do rio Indo e a Trácia

Daria I organizou o império, dividindo-o em províncias chamadas SATRAPIAS e os colocando para governa–las. Foi responsável pelos projetos aquitetônicos (Palacios de Persépolis e Susa) e organizou um novo sistema monetário unificado. 

Page 10: the time of history

Economia Economia Dario I, rei de Persa, incentivou o comércio e a agricultura, levando o Império Persa ao auge. Um novo modelo monetário foi estabelecido no império e ficou conhecido como Dárico, amoedado em ouro e prata, de peso estável e com a imagem do rei, com isso o comércio se desenvolveu consideravelmente. Dario I, rei de Persa, incentivou o comércio e a agricultura, levando o Império Persa ao auge. Um novo modelo monetário foi estabelecido no império e ficou conhecido como dárico, amoedado em ouro e prata, de peso estável e com a imagem do rei, com isso o comércio se desenvolveu consideravelmente. 

Page 11: the time of history

GuerrasGuerrasAs Guerras Médicas foram os confrontos entre gregos e persas durante o século V A.C. que foram provocados pela disputa sobre a região da Jônia na Ásia Menor. As colônias gregas tentaram se livrar do domínio persa e garantir a hegemonia  sobre um importante ponto estratégico de comércio.O Império Persa se estruturou transformando em um grande e poderoso império antigo, a iniciativa de expandir o poderio rumo ao Ocidente teve como consequência a conquista de colônias gregas na Ásia Menor. O Império Persa conquistou inicialmente a Lídia em torno do ano 546 A.C., a partir de então se abria um corredor para o domínio das sequentes colônias gregas na Jônia.

Guerras Médicas – Gregos X

Persas

Page 12: the time of history

Uma das mais importantes colônias gregas na região era Mileto, que se revoltou contra o domínio persa com o auxílio de Atenas. As revoltas promovidas pelas colônias gregas na Jônia causaram a ira do rei dos persas, Dario I, este resolveu então enviar seu poderoso exército para punir a Grécia Continental, tinham início as Guerras Médicas.As Guerras Médicas eclodiram por causa do choque de interesses entre o Império Grego e o Persa, que almejavam dominar o comércio do Oriente Próximo, e pelo próprio fato da revolta das cidades gregas na Jônia, especialmente Mileto, com o apoio de Atenas e Erétria.

A primeira Guerra Médica aconteceu em 490 a.C. quando o rei Dario I dos persas enviou seu numeroso exército dotado de 60 navios para a Grécia Continental, atacando Naxos e Erétria. O ateniense Milcíades assumiu o comando do lado grego e com seus 10 mil soldados conseguiu barrar o desembarque de aproximadamente 50 mil persas que seguiriam em sentido à Atenas. Os gregos derrotaram os persas na Batalha de Maratona e conseguiram impedir o avanço dos inimigos.

Page 13: the time of history

A segunda Guerra Médica aconteceria dez anos mais tarde. Os persas não se deram por vencidos na primeira derrota e em 480 a.C. quando Xerxes, filho de Dario I, era o rei persa, resolveram atacar a Grécia na primavera daquele ano. As cidades gregas se organizaram para fortificar uma defesa, tendo as cidades de Esparta e Atenas como líderes. Os persas avançaram e venceram os gregos nas cidades de Termópilas e Artemision até a invasão e saque da cidade de Atenas. Os gregos possuíam vários conflitos entre eles mesmos, mas diante da situação de domínio persa conseguiram se entender e a frota ateniense sob o comando de Temístocles conseguiu derrotar os persas na Batalha de Salaminae dar um novo rumo à guerra. O ataque persa continuou e alguns meses depois o espartano Pausânias comandava o exército grego que venceu as tropas persas em Platéia, já em 479 a.C., encerrando a tentativa de invasão do império de Xerxes.

Page 14: the time of history

14

Após a segunda Guerra Médica os gregos tiveram receio de que os persas pudessem tentar nova invasão, Atenas fundou então uma organização com outras cidades gregas chamada de Confederação de Delos para combater os persas. As cidades envolvidas na Confederação de Delos se comprometiam a contribuir anualmente com dinheiro, homens e barcos. Entretanto os anos passaram e a esperada invasão persa não havia acontecido desde a criação da Confederação de Delos em 478 a.C., Atenas aproveitou-se da posição privilegiada na organização para se beneficiar impulsionando seu comércio e impondo sua hegemonia ao mundo grego.A terceira Guerra Médica aconteceu finalmente no ano 468 a.C. em novo combate entre gregos e persas dessa vez naÁsia Menor. O ateniense Címon, filho de Milcíades que era líder da primeira Guerra Médica, tal como seu pai, derrotou também os persas. Nesta ocasião, persas e gregos assinaram um tratado em Susa no qual os persas reconheciam o domínio grego sobre o Mar Egeu.

Page 15: the time of history

15

As Guerras Médicas trouxeram como consequência para Grécia a hegemonia de Atenas sobre as cidades gregas, o revigoramento da democracia, a decadência do Império Persa, a criação da Confederação de Delos e a rivalidade entre Atenas e Esparta. Os gregos conseguiram impedir a presença dos persas em seu território após três vitórias, mas os persas continuaram tendo influência sobre as cidades gregas por todo o Período Clássico.

Page 16: the time of history

CulturaCulturaO profeta Zoroastro ou Zaratustra criou uma religião dualista, que afirmava ser o universo dividido entre um deus mau, Arimã; e um deus bom, Ormuz, que lutam até a vitória final do bem. Zoroastro viveu entre 628 e 551 a. C. Seus princípios estão contidos no livro sagrado denominado Zend-Avesta.Os persas aceitavam a existência de duas divindades opostas, que estavam sempre em luta: Aura-Mazda (o Bem) era o deus da luz e criador das coisas boas da Terra e Arimã (o Mal) era o responsável pelas doenças e pelas desgraças do mundo, sendo o deus das trevas.A vitória final seria de Aura-Mazda, que lançaria Arimã num precipício. Acreditavam também na imortalidade da alma, na ressurreição dos mortos e no juízo final. Na Pérsia não existiam templos ou cultos. Zoroastro acabou com as crenças nos antigos ídolos ao demonstrar que a verdade e a pureza eram expressões do próprio culto.

Page 17: the time of history

Muita característica do zoroastrismo influenciou outras religiões, como o cristianismo e o judaísmo. Algumas virtudes recomendadas pelo zoroastrismo, como o cumprimento às obrigações de trabalho, obediência aos governantes, criação de muitos filhos e cultivo da terra, serviam também para convencer a camada mais inferior da sociedade persa a não se revoltar contra a situação de exploração a que vivia submetida. Essa concepção religiosa acabou por se transformar em importante fator de controle político e social por parte dos reis e da aristocracia persa.

Profeta Zoroastro ou Zaratustra

Page 18: the time of history

ARTEARTENas artes os persas não foram originais. Receberam influência dos assírios, dos hititas, dos babilônios e dos egípcios.Na arquitetura foi a mais importante arte dos persas. Construíram palácios, com egípcias, porém mais leves. As principais construções foram: Palácio de Dario, em Persépolis.Palácio de Ciro, em ParságataOs Persas também foram ótimos escultores - as estátuas de touros alados dos persas lembraram as da Assíria.  

Page 19: the time of history

19

Page 20: the time of history
Page 21: the time of history

ÍndiceÍndice

I. Introdução Fenícios... 19II. Governo... 22III. Economia... 24IV. Guerras... 26V. Cultura – Religião... 31VI. Arte... 33

Page 22: the time of history

IntroduçãoIntroduçãoOs Fenícios foram os grandes navegadores da Antiguidade e os criadores do alfabeto.A Fenícia corresponde atualmente ao Líbano. Os fenícios, um povo de origem semita, estabeleceu-se em 3000 A.C., numa área estreita, com aproximadamente 40 km de largura, entre as montanhas do Líbano e o Mar Mediterrâneo.Dispunham de poucas terras férteis para o desenvolvimento das atividades agrícola ou pastoril, mas contavam com um extenso litoral. Devido a essas características geográficas, que facilitavam mais o contato com o exterior, os fenícios dedicaram-se às atividades marítimas, sendo considerados os maiores navegadores da Antiguidade. Segundo Heródoto, esse povo foi o primeiro a contornar o continente africano, a serviço do faraó Necao.

Page 23: the time of history

Grandes comerciantes, comerciavam todos os tipos de mercadorias, inclusive escravos.Dominaram o comércio do Mediterrâneo durante muito tempo. Fundaram colônias, como Cartago (norte da África) e Cádiz (costa da Espanha).A Fenícia não se organizou como um estado unificado. Era formada por cidades-estados independentes, sendo as mais importantes Ugarit, Biblos, Beritos (atual Beirute), Sídon e Tiro.

Page 24: the time of history

24

Mapa – Localização Povo Fenício

Page 25: the time of history

GovernoGovernoOs fenícios localizavam-se na porção norte da Palestina (hoje em dia no Líbano).Ao longo da faixa litorânea por eles ocupada surgiram diversas cidades-Estado,responsável pelas questões políticas e administrativas,a classe dos comerciantes ricos exercia o domínio político em cada cidade, governada por um rei.A importancia maritima no comércio era uma questão administrativa importante.Em pouco tempo a Fenícia começava sua expansão, controlando as rotas comerciais.Durante muito tempo as principais cidades fenincias eram Biblos, Sídon, Tiro e Ulgarit,as classes eram divividas entre:

Page 26: the time of history

I. Empresários – eram pessoas que faziam o comércio marítimo e de escravos, donos de oficinas de artesanato.

II. Funcionários do Governo e Sacerdotes – eram a classe dominante.

III. Pequenos Proprietários e Trabalhadores – classe formada por artesãos, pescadores, camponeses e marinheiros.

IV. Escravos e Marinheiros Pobres – os oprimidos e mais prejudicados socialmente

Page 27: the time of history

EconomiaEconomia A principal atividade econômica dos fenícios era o comércio. Em razão dos negócios comerciais, os fenícios desenvolveram técnicas de navegação marítima, tornando-se os maiores navegadores de Antiguidade. Desse modo, comerciavam com grande número de povos e em vários lugares do Mediterrâneo, guardando em segredo as rotas marítimas que descobriam.

Considerável parte dos produtos comercializados pelos fenícios provinha de suas oficinas artesanais, que dedicavam à metalurgia (armas de bronze e de ferro, jóias de ouro e de prata, estátuas religiosas). à fabricação de vidros coloridos e à produção de tintura de tecidos (merecem destaque os tecidos de púrpura).

Page 28: the time of history

Por sua vez, importavam de várias regiões produtos como metais, essências aromáticas, pedras preciosas, cavalos e cereais. Tiro era a principal cidade que se dedicava ao comércio de escravos, adquirindo prisioneiros de guerra e vendendo-os aos soberanos do Oriente próximo. 

Expandindo suas atividades comerciais, os fenícios fundaram diversas colônias que, a princípio, serviam de bases mercantis. Encontramos colônias fenícias em lugares como Chipre, Sicília, Sardenha e sul da Espanha. No norte da África, os fenícios fundaram a importante colônia de Cartago.

Page 29: the time of history

GuerrasGuerrasAs Guerras Púnicas consistiram numa série de três conflitos que opuseram a República Romana e a República de Cartago, cidade-estado fenícia, no período entre 264 A.C. e 146 A.C.. Depois de quase um século de lutas, ao fim das Guerras Púnicas, Cartago foi totalmente destruída e Roma passou a dominar o mar Mediterrâneo.

Localizada no norte da África, por volta do século III A.C. Cartago dominava o comércio do Mediterrâneo. Os ricos comerciantes cartagineses possuíam diversas colônias na Sardenha, Córsega e a oeste da Sicília (ilhas ricas na produção de cereais), no sul depenínsula Ibérica (onde exploravam minérios como a prata) e em toda costa setentrional da África.

Page 30: the time of history

Cartago antes da Primeira Guerra Púnica.

Page 31: the time of history

A Primeira Guerra Púnica foi principalmente uma guerra naval que se desenrolou de 264 A.C. até 241 A.C.. Iniciou-se com a intervenção romana em Messina, colônia de Cartago situada na Sicília. O conflito trouxe uma novidade para os romanos: o combate no mar. Com hábeis marinheiros,Cartago era a principal potência marítima do período.Os romanos só conquistaram a vitória após copiar,com a ajuda dos gregos,os barcos inimigos. Roma conquistou a Silícia, Córsega e a Sardenha.A Segunda Guerra Púnica ficou famosa pela travessia dos Alpes, efetuada por Aníbal Barca, e desenrolou-se de 218 a.C. até 202 A.C..Desenvolveu-se quase toda em território romano. Liderados por Aníbal, os cartagineses conquistaram várias vitórias. O quadro só se reverteu com a decisão romana de atacar Cartago. Aníbal viu-se então obrigado a recuar para defender sua cidade e acabou derrotado na Batalha de Zama. Roma assumiu o controle da península Ibérica. 

Page 32: the time of history

A Terceira Guerra Púnica, que se desenrolou de 149 a.C. a 146 a.C.. Roma foi implacável com o inimigo. Sob a liderança de Cipião Emiliano Africano atacou e destruiu completamente a cidade de Cartago, escravizando os sobreviventes. A cidade foi incendiada e suas terras cobertas com sal para que nada mais produzissem. Com isso completou-se o ciclo de batalhas que deu grande parte do mar Mediterrâneo aos romanos.

Consequências:

Roma passou a dominar todo o comércio do Mediterrâneo Ocidental e a partir daí iniciou suas conquistas territoriais com as quais dominou todo o Mediterrâneo e grande parte da Europa.

Com o crescimento do comércio, surgiu uma nova classe social denominada homens novos/ cavalheiros/ comerciantes (plebeus e patrícios então falidos).

Page 33: the time of history

33

Surgiu em Roma um grave problema social, pois as conquistas aumentaram muito o número de escravos, o que gerou um grande desemprego na plebe.

Concorrência dos produtos importados das novas províncias, fazendo entrar em crise a agricultura italiana(falência dos pequenos proprietários italianos) - os pequenos e médios proprietários foram obrigados a venderem suas propriedades para os latifundiários e para o Estado (Ager publicus).

Page 34: the time of history

CulturaCulturaA religião dos fenícios era politeísta e antropozoomórfica (antropomórfica). Os fenícios conservaram os antigos deuses tradicionais dos povos semitas: as divindades terrestres e celestes, comuns a todos os povos da Ásia antiga. Assinale-se, como fato estranho, que não deram maior importância às divindades do mar.Cada cidade tinha seu deus, Baal (senhor), associado muitas vezes a uma entidade feminina - Baalit. O Baal de Sidon era Eshmun (deus da saúde). Biblos adorava Adônis (deus da vegetação), cujo culto se associava ao de Ashtart (a caldéia Ihstar; a grega Astartéia), deusa dos bens terrestres, do amor e da primavera, da fecundidade e da alegria. Em Tiro rendia-se culto a Melcart e Tanit.

Page 35: the time of history

35

Para aplacar a ira dos deuses sacrificavam-se animais. E, às vezes, realizavam-se terríveis sacrifícios humanos. Queimavam-se, inclusive, os próprios filhos. Em algumas ocasiões, 200 recém-nascidos foram lançados, ao mesmo tempo, ao fogo - enquanto as mães assistiam, impassíveis, ao sacrifício.

Deus Fenício Baal

Page 36: the time of history

ARTEARTESua arte mais típica é representada nos escaravelhos de jaspe verde, encontrados principalmente nos cemitérios cartagineses da Sardenha e de Ibiza. No período helenístico, destacaram-se na confecção de sofisticados sarcófagos de mármore e ficaram famosos como artistas e artesãos, mas poucos trabalhos em larga escala sobreviveram até nossos dias. No entanto, graças à sua atividade mercantil, os pequenos artefatos chegaram a se difundir pelo mundo mediterrâneo, muitos deles encontrados em escavações. Sobressaíram-se também na confecção de objetos de luxo, como jóias, estatuetas, garrafas de vidro e alabastro.

Page 37: the time of history

The Time

Of History

Reporters:

Larissa LiberatoMateus HenriqueMônica CruzPietra AmaralTamara Tcatchenco

Page 38: the time of history

38