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w ¦*c'a^^*»-'^^llJftWt. i..'.'^UMXlKWllumiiü*: 1^\ t^l Xr N i»««'' «««M» _ ^* inliHkJi'iMb.- ti PBMAMBÜCO—BRASIL ASSIONATURAS ( Anno... 24*000 (Capital) ( Semestre... 12*000 REDACÇÃO. RUA QUINZK DE NOVEMBRO N.* 19 ¥ ¥ Composta aru machinat' f.in-.itypu Imyrus*». «m mnclilwi roíopUiia «0UPI.EX PRESS" ASSIONATURAS ( Anno.... j»j000 2.(Interior) (.Semestre,., i-lfúüu * OFFICINAS. CÃES DA REOENERAQAO N.' ¥ ¥ anno xo—n. 48 fui i!í da im 1' epocha) pelo ilr. Jus* Mana de Albnquerqae e IMI» Kcc«íe-—Tw'ça-feira 19 <J<- Fevereiro de 11)18 Director—Diniz Perylo AGENTES NA EUROPA . .aentss exclusivos para SÍOr^Fr'n"..M«'""e.SuU •nnu.ncl«.'..^« & C. 9- rua Tron- 23, Ludgste r^T"'"'2" HeiU. Londre ANNUNCIOS_ESPECIAES SÍUS um ou receberam.da In- »,endeS-ÍVà üreror brlm de Unho glíterra o superiorM) braiin 11 .1 X. D "¦"^TfrIDO LEÃO. C1RUR- ,R0,AO DCN-nSTA. - Diplomado ¦» -VÍÃÍ0uS&íncté moderno Dlsp" ,„,rfekoada e completa lns- fficKe^mSos e apparelh.s «S3«»P$:«i ,4 i»í. "'coiisuÜaVde 3 ás 4 horas da tarde ^^OUVEIA DE BARROS '..^,,11 seu serviço clinico, dan- rI,ÈSa provisória - «Hotel de Parque1' «^/v/W^**- iOOOSOOO "PRÊMIO DE 5 s-iiitliiel k C, offerecemya quer, descSrí o roubo que houve em su. casa. saunis SOLICITADAS DE HOJE Pereira Carneiro & Madame Lola. Aviso, pon Modlsla, por nde.se por L. Mello C. mme. Carmen. Ve' Aviso, por r-isa,- pi>i X. /.. Avise,, por madame Dafncr tido Republicano Democrata, po Emygdio D.antàs Barreto ( Pa marechal ¦ outros. Au eleitorado do josé Gonçalves 3. Maia. distr.iclo, po r-egu me COMMERCIO Segimda-felra, 18 de fevereiro de 1918 Mercado de cereaes A semana commercial se iniciou con üular movimento e interesse para e de cereaes, cujos gênero- mlls em evidencia se mostraram en posição sustentada na praça; com ex- «pelo, porem, do artigo milho, que se manteve sem animação nos centros de vendas e valendo, bem como os de- mais produetos, as bases que publica mos na parte respectiva. Buli» Commercial de Peroaaibocn Ganiijiii s| .Lotidr.es a 110. d|dat: U s\\ 0 d,s poi- ÍSÒÓO do Banco, firthiir üubeux,. presidente. Hedru da Cunha-Andrade, secretario Alercsáo de cambio Os bancos abriram com a taxa de 13 5|íâ d. sobre Londres a 90 dias. # Após as noticias do Rio, os banco- mantiveram a taxa da abertura, fecham do ò tuci-cado com as taxas de 13 5|U: d. e 13 IIJ32 d. em posição estável. Em pipèl particular não constou ne gnclo. Alfândega 13 l|8 d. Mercado do Rio O banco do Brasil a 13 3 [8 d. e or demais a 13 u|.'2 d., fechando o mer- cado com as taxas de 13 3|8 d. e 13 13|32 d. Taxas de cobrança (a io diasl Danço do Brasil 13 7|l6 d. 17^360 London and Brasilian Bank l3-5|lí d. 18$028. London and R. Plate Bank 13 5|li* d. 1815.028. Banco elo Recife 13 5|l6 d. 18$02S Banco Ultramarino 13 5|l6 G 18S028. çü vista) Banco do Brasil 13 5|l6 d. I8$02f London and Brasilian Bank 1-3 l|f d. 185S25. London and R. Palte Bank 13 5,3: d. 18S242. Banco do Recife 13 3|l6 d. 18$199 Banco Ultramarino 13 5|32 d. 18J242. Bmco do Brasil . . . Banco do Recife .'•¦."•'. London and B. Bank . London and R. P. Bank Banco Ultramarino . . (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Concessão dc créditos RIO, 16. Foram concedidos ;'i Delegacia fiscal, ahi, os créditos de..'. 817S903 e 206S-I51 paru pagamento, respectivamente da pensionista d. Ma- Ihilde Conceição da Cunha, Perei- ra do Carmo e José Alcides Bonela. No ministério da guerra RIO, 1(3. Feii mandado servir ahi o major fheotonlò Toscano de Britto.- A comniissão de promoções! In- ;luio na lista para segundo tenente o aspirante Roe*erico Dantas Barreto, ti- lho do marechal Dantas Barr.eto. O preço cio carvão de pedra RIO, 16. A directoria Lloyd írasileiro, por delegação da Junta de ibastecimento de carvão foi avisada d-1 :hegada de informações detalhadas so- ire o preço do combustível na Aineri- :a do Noite, cujo governo cede o car- •ão necessário, desde que o Lloyd bra- ilero mande seus navios buscar esse iroducto. No ministério da guerra RJO, 16. O marechal Caetano de ária deliberou que os auditores di ;uerra usem os uniformes córiespon entes aos seus postos./ Um livro sobre Direito Commarcial RIO, 16. Appareceu n tramilhí o dr. Castro Rebelló, professor de di eifò coinniercial da Faculdade livre de ireilo, aqui, criticando o projecto sei re o Ceieligo cóíníiierclal do dr. lugle e Souza, apresentado ao Senado. O trabalho é substancioso e apotit-,. idos os graves erros elo projecto. ) P. R. C. fluminense sstá dissolvidi Rio, 16. Pela grande quantidade- é elementos de valor que abandona- am o P. R. C. fluminense, esse partlde stá fatalmente dissolvido. Assalto em pleno dia Rio, 16. Hoje, quando o cobra- 'or da Light prestava contas no éscrlp irin da companhia, em pleno dia, fo ssaltadei por uni ladrão que abocanhou 'oogOOO, Perseguido, foi preso. No Cattetc RIO, iri. O dr. Wenceslau Bra/ ecebetiá segunda-feira, no Cattete, to- 'os os officiaes ultimamente, promovi- los. . semença de Bolo Pachá e um nrtigt ds Medeiros e Albuquerqu3 Rio, ,t6. O sr. Medeiros e Al uquerque occupanelo-se da ^sentençi e Bolo Pachá, di?. que elle consegui-- nvolver no seu caso, o ex-presidenti d Conselho de ministros, jornalistas lizes e congressistas de vários paiv.es. Áccresceuta que depois que os alie uíes passaram a ser protegidos pele r. Nilo Peçanha, cessou o íornecimeii i ele hianganez para os Estados U.nldo! procurou-se até aiiiiullar o còhvenii ancez. Num rancor incor.tido, o sr. Medei is e Albuquerque chama ao ministrí o exterior. Nilo Pachá. A Noite" entrevista o dr. Clementine do Monte Cousas da guerra 1 i i /*'*** f > -:¦'y ';¦¦¦¦; ¦;*¦¦•¦¦•'"! '<(>;- .-.-/- ;..":;¦'".' O aeroplano do capitão Guynejmer, exposto nos Inválidos. Noticia» Ki,M>ia e da Allemanlia I AMSTERDAM, 17, Telegrapliam de Vlemiii dizendo que a Imprensa dalll . publica de fonte bem Informada uniu : comniuillcaçíio relativa á ultima sessão das iiegocliifões de Bresl Lilovsk, ex | plicahdo il atlitude ele Tròtzky, Insls- lindo pela lippllcitçáo do llllllllclplii li- vre pel.i ilelermiiuiçãu dos pnvos, de- terminou a ruptura d.is mesmas nego- clações. Concluem dizendo os jornaes, que quanto á Rumiinla, espera-se que nes- les dias essa ii;u;áo inicie .is nee,ocia- i,õe's de paz. Um íillio "nteiral do rni Umbcrto Nl-W VORK, 1**. Informam de R una que (oram alli feitos coinmenta- rios a propósito das attenções aqui dispensadas a Rloardi, preso pela ecu- saçáo de auxiliar a propaganda contra a Itália. Os jornaes descobriram que Ricardi i filho natural rei Uinberto. As nugni-iiirõt:» de paz com a Rumania AMSTERDAM, ir. Os . jornaes aniiunciam que as negociações de paz com a Riimania serão resolvidas de um momento paia outro. d chefe do gabinete búlgaro decla- ron que a Bulgária deseja a paz com II Rumania. D Brasil Mim jiro, em New York, constatando um esfaique de 70 contos. 1'arece que o alcance foi dado pelo iinprègado Cirvalliaes, que se' acha fo- agido. Transferencia de contfacto RIO, 16. A companhia de .Nave- ação Ccsleiia acquiesceu transferir ara o governo seu cóiitraclo asslgifa-í o com os listados Unidos, em virtude o qual ella poderia importar dalll '100 dl toneladas de carvão. A' procura de gado vaceum RlOj 16, r.oniinunicam ele Mnn- ividéo que seguiram, via Riyera, os missarios do mlnislenio da agricultu- i daqui, srs. Alario Alves e Paulo Man- ex, que permaneceram vários dias no ilerior, adqulrliftló gado vaccuni. Viajantes RIO, 16. Seguiram hoje para o orle os drs. lielisario Tavóra e Dento e Miranda. Politica de Matto Grosso . RIO, 16. "A Rua" reiristra o oinpim.ento do general Caetano de 'Al- uquerque com o 'partido celesíiifista; A noticia chegou aqui de torna via- em e foi transmitlidd pelos conserva- ores de Miitto Umisso. O .general Caelano de. Albuquerque stls;inatys.i 6 procedimento do coronel •eelro Celestino, cortando-o da chapa ;deral e chamando-o de traidpr. No palácio da Bolsa Rio, 16. Realizou-se hoje um.i rande reunião de coinmercliint.es e in- ustriaes no salão nobre do palácio da olsa. Presidio a mesma reunião o sr. Fran- isco Leal. Este discursando expoz o fim da iiinião, que era a fundação de um irtido político. Faltaram também os drs. Joaquim ias Tavares e outros, sendo approva- ¦ is as bases do mesmo partido. laulisla publicou npje um manifesto ipresei-.tanilo candi.l.tio'. á deputacão federal, os quaes silo: os srs. Clncina- o Braga, pelo 1." districto; Prudente de Moraes; pelo 2." districto; Sampaio Viclítl, pelo .'." disiiielo; e Júlio de Mesquita, pelo -I." districto. O manifesto não causou effeitos. E' incolor, sem ieléas, sem programina. A mpiüssão foi desfaVoiiivel, sendo quasi :erto que a dlssiderjcia nãó elegerá ne- iiliuni de seus candidatos, á falta de ele- incntos eleltoraes. Banco do Brasil . .'. Banco do Recife . . . London and R, P. B. London and B. Bank Banco Ultramarino, . 3|3Ü X Franco 90 d!v á vlst $661 $67' $675 $68( $668 $677 $668 $67í $675 $681 3$850) Dollai 315850) Dolla 3$860) Dolla 3$850) Dolla 3$850) Dolla Mercado de assucar Assucar Este mercado funecio nou hoje com regular movimento e animação para os principaes typos, o: quaes se mostraram em posição equili hrada na praça, notadamente os typo- de usinas qüe experimentaram alta di 200 reis por arroba, como se depre liende das cotações abaixo. Usinas de .1*. .'*.¦: Usinas de 2.". . Crystallisados'. ', lirancos '. . . . Someiiòs . Miscavados . , ipemerara . Híutos seccos'. Bmtos mellados "etames . 9$400 a 9$800 9$ooo a 9$3or 8$400 a 8$80( 7$000 a 7$20( 6$ooq a 6$20f. 3$20Ò a 3$40< Não houve 3$100 a 3$30i Não houvi 2$6oo a 2$8or ao Mercado de algodão Algodão -_ o artigo foi cotado hoje v1i»prfÇ0 de"*2?ooo pelos 15 kilos. ¦llfiSâ*? 'í000 menos ° metHano e -íuou o de segunda sorte. ree.uiwUe fomos-informados, não se A T- -egocio alKum » esta base. Posição mercado é estável. ^^«ttrosÍt^-am0?preçosdeÍMe»d;,: |i""*! «>» CASA GONDIM T^Ruí n, -a C'm mais barateir:l- -. -? Barão da Victorià n." 155 ' æRECIFE RIO, 16. "A Noite" entrevistou dr. Clementino do Monte. Este dis e que ia agradecer aos seus amigos de lagoas, que o incluíram na chapa par; enador e se esforçar pela eleição. - Accrescentou que tinha a certeza ictoria, devido á pujança de seu par. do.Contestou que os conservadores te- liam conseguido maioria nas mesas. ) partido do commercio e da industri do Rio RIO, 16. Discursando na reuniãe 'as Associações commerciaes e indus- riaes d'aqui, o sr. Cornelio Jardim isse que o Comitê contava 84Ç leitores. Accrescentou que esses títulos, jun- os das outras classes commerciae; odiam-se elevar a 4000 eleitores, po endo eleger um deputado nas proxi- ias eleições federaes. Amanhã haverá nova reunião par; ompletar as bases do partido e elege: i seu directonio.Depois será escolhida a chapa. ma consulta do, coronel Rondon ac ministro da guerra' RIO, 16. Tendo o corelnel Can- ido Rondou' consultado o marechal '.aetano de Faria sobre o aproveita iento dos indios bororós para a adi- idade militar,, o ministro da guerra wndou responeler agradecendo e pe- indo para aguardar a opportunidade fim de se utilisar do serviço daquelles idios. No ministério da fazenda R10, ic'>. O dr. Antônio Carlos, ttendèndo á solicitação ela Associação ommercial e da Federação de Associa- ôes commerciaes, decidio-não ser con- entente alterar a base estabelecida na obrança da taxa do expediente sobre < carvão de pedra. "idaver de um marinheiro americano RIO, 16. Appareceu hoje boian- •o na bahia de Guanabara o cadáver de m marinheiro da esquadra americana. Entro patrões e carVoeiros RIO, 16. A commissão encarre- ada pelo dr. Went-eslau Braz. para re- olver a questão entre carvoeiros e -.itrões, conclliio hoje os seus traba- 'ios, sem chegar a um resultado. A mesma questão será affecta ao pre- idente da Republica. lais um desfalque no Lloyd brasileiro RIO, 16. O dr. Osório de Almei- luanto ac gastou no Carnaval do São Paulo São RIO, 16. No Carnaval ele aúlo gastou-se 16.158 contos. Pedido de roforma RIO, 17. Pedio reforma o coronel e engenharia Miguel da Cunha Mar- ins. ,lma expressiva circular do prefeito dr. Amaro Cavalcanti RIO, 17. O prefeito dr. Amaro '.avalcanti expedio uma expressiva cir- ular reconimendando toda a liberdade e voto aos funecionarios inuhicipaes as próximas eleições. A chapa official do Espirito Santo RIO, 17. A chapa official do Es- irito Santo ficou assim constituída: enadores Jeronymo Monteiro e Mareei- i de Lacerda; deputados Ubaldo Rama- i-ieto, dr. Aguirre, inspector de saúde ,o porto de Victorià e Manoel Mon- ardim.1 foro do Rio e o ministro do interior RIO, 17. Das investigações pro- •edidas pelo dr. Carlos .Maximiliano, elativaniente á condueta de certos unecionarios justiça, o ministro negou ao resultado ela probabilidade piomover um processo de respon- abilidade contra 2 juizes de direito e .ilvez um promotor, no foro local. E' provável que o promotor Mono- io Coimbra seja demittido, taes são is aceusações que o dr.. Carlos Maxi- riiíiãnó tem necebido contra o. mesmo. V secretaria da presidência da Republi- ca e o próximo plefeo RIO,' 17. A secretaria da presi- Jencia da Republica forneceu uma notji i inlprensa sobre o próximo pleito. O governo começa dizendo que -vae ;er iniciada em todo o paiz a nova lei ileitoral, que tão excellentes resulta- .los produzio no ultimo pleito, nesta capital. Cntiiiuando diz:# "O governo federal .confia que todas as autoridades federaes e estaduaes cumpram imparcial e rigorosnfiienle o seu dever, afim.de que os eleitores possam livremente comparecar ás elei- ções e dar o seu voto em quem melhor possa desempenhar o mandato". Ia Recebeu um telegr.amina do com I-, ExumM de segunda epocha RIO, 17. O dr. Cai-los Màxiinilia no resolveu mandar abrir inscripções para os exames de segunda epocha, em março. Politica pernmnüuciiiVa SÃO PAULO, 16. "A Nação" :iintinua a tratar da politica de Per- liíiinbucó. lini artigo de hoje diz; "Como é do conhecimento ele todo i paiz, o sr. Alanoel Borba poz a sua leitoria em ele guerra, movimentas- do toda a força publica, duplicada por cangaceiros e assalariados para a sinis- Ir;-, empreitada ele chacinarem aquellàs que tivessem a coragem de se contra- por ás suas determinações de déspota caprichoso e intolerante. "Aos seus esbirros espalhados por iodos os recantos da escravisada terra pernambucana o regulo de Tiínbau-ba :leú as mais téiíelírosiis inslrucções, que devíáin ser executadas contra us ipposjcionistas, qualquer que fosse o >eii matiz: d:i'ili!>i*f^s.aci.siitxsv:;cit\ inde- pendentes.' •¦ "Quei.i não fosse bcrrbistal seria seu inimigo e como tal tratado. Sobre esse itrevirio deferia caliir, sem nenhuma consideração, todo o peso de seu ódio i todo o rigor de.sua ferocidade de ju- taico. ''Como sempre, para justificar aos ilhos attonitos do Brasil essa camifi- rlniij friamente planejada, lançou o sr. Manoel Borba, em circulação, uma 'rosiselra e ridícula perfídia, na qual entuu envolver um estado visinlio. "Desmascarado, confundido, nem issim o governailor pernambucano se :óhteve nos seus trágicos propósitos. "Esquecido das suas responsabili- tades eie chefe do poder, executivo do istadoi atirando ás sargetas toda a com- Mistura, rasgando a lei, atropelando iodos os princípios cívicos e cohslitíi- :'ònaes, não Mie tremeu a mão, nem he doeu a consciência ao assignar o elegramnia circular que liaiismittiii •.os seus caciques regionaes do '." lislricto". Depois d-; transcr.ever. a circular .Miblicael.i nos jurnaes, elahi, prosegue i "Nação'.': "liste telegramma circular é o retra- to moral do seu autor* Se o estylo é i homem, esse mostrlioso documento em que se casam iidiriiravélmente a falsidade e o cynismo, sei podia ser ibra do sr. Manoel Borba.Não haveria io Brasil outro político capaz ele o con- :eber, muito menos de lhe por o seu :ime e de confiar á incònsciencla ser- 'il.de seus dóceis executores "quem tiver o que perder deve votar no go- verno I ! I" Se não votar no governo íefíierá tudo que tiver, inclusive a /ida. "Nada mais expedito, nada mais lositivo, mas lambem nada mais tene- '.iroso, mais sinistro. "Nem se diga que isso era apenas ama ártificiosá ameaça afim ele afu- ireiitar o eleitorado adversário das ur- ias, sem outras conseqüências. "As òVideiis elo governador chega- -am a ter começo de execução. Alem Ios tristíssimos fados ele Pesqueira. ;m que foi figura saliente um parente to sr. Manoel Borba, outros se regis- traram em vários pontos de Pernabuco, •orno teremos oceasião de mostrar ao Brasil. "lia muitos dias que o dr. Pessoa de QueiVoí. retirou sua candidatura. "Com esse gesto de abnegado des- irendiniento e nobre patriotismo, esta- ii naturalmente çonjuradò o perigo ela nimincnse invasão eda Párahyba na po: itica pernambucana (sic). "Desáppareceu o pretexto para a lermaiiencia. da força policial nas re- ,;iões sertanejas, inas apezar disso, :bntinii'á cada vez mais reforçada, cada >ez mais desenfreiada. "Os esbirros elo sr. Manoel Borba leixaram-se de cerimonias e dizem francamente qual é a sua missão. "Os delegados militares destacados :m Triumpho, Salgueiro.!', Pesqueira e outras localidades, intimaram a ir á sua presença os chefes opposicionistas t os scientificarani ele que por ordem lo governador nenhum adversário do -,'overno votaria. O que se atrevesse a 'tzel-o, seria fuzilado ao da uma l ' "Como se vê, em Pernambuco a li- berdade eleitoral é uma verdade e a .'xecução elo regimen uma belleza I "Mas não se esqueça o sr. Manoel "lorba da sorte q,ue têm.todos os ty- annos e todos os déspotas. Não acre- lite que "a sua seja melhor." o governo de Pernambuco, na terça- feira de Carnaval tentou Impedir i transito por uma determinada rua, Si' porque o niaicclíal Dantas Barreto n- sidia na mesma rua. "O resultado íoi,'porem, conlrapro duceiite: varias pessoas ele ilistincção que tomavam parle no corso despbe- (leceram a absurda e mesquinha ordem. pissapdo pela mesma nai. fazendo, en- tão. uma enlliusiastica manifestação ao marechal Dantas. "A Nação" termina assim o seu "Slielto" : "li' dessa forma que o sr. Alanoel Borba paga ao seu grande eleitor, que o foi descobrir e desenterrar ela obscu- rldade de uma gerencia ele fabrica de tecido-; de décima ordem. 'iPor muito menos se enforcou tquelle sombrio discípulo de C.liristo. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Co mm uni cn do do gratulo ostado^malof <iu França PARIS, 18. Nas legiões de (Ira- velle, Labassée e Poelcápelle os brltan- nicos repelllram ataques de surpreza inimigos. ²Fm Neuvecliapelle os portugue- .es fizeram alguns prisioneiros. ²fim Bulte du Alesnil, depois ele viva preparação com artilharia os alie- nães atacaram sem resultado as posi- ;ões que Unhamos conquistado em 13 Je fevereiro. ¦— No bosque de Mortier, em Vau- xail dn e na margem direita elo Mosa a artilharia mantém-se activa. ²Houve um raid aéreo liontem so- bre Inglaterra, causando I vlctlmas. EXTERIOR Sobi-2 a paz AMST(|JAiM. lC. O imperador da AustraWlungria. annunclou a paz1 dos impérios céntraes com a Ukrania, esperando para breve a paz geral. A família imparial inideza conversa amisiuáamontu com os delegsdos oporá rios l.ONURES, 16. A familia impe- riál'»isiíando ei Conselho Provincial dista cidade, entreteve longa e amis tosa cAmversação com (üs delegados dos operai ios que se achavam presentes. Fallecimento LONDRFS. 16. Falleceu na Ame- rica do Norte o aviador inglez Tènioh '-.alie. Represálias inglezas LONDRES, 16. L* sabido que ''o ministro do exterior da llollanda fez entrega ao governo allemão ela rota do governo inglez sobre as represálias que serão adoptadas, caso seja cum- prida a sentença contra os aviadores in- glezes que jogaram folhetos de pro- pag.inila contra os dirigentes ela Alie- manha. Umn flotilha do "do-Hroycrs" nllomães nfimnln 8 navios pnlnilhns inglexcí, no estriito de Douvrcs. I.ONDKFS, 16. Mina flotilha dc "ilestrovers" allemães eftectuarani em a noite passada, um "raid" ao es- ueito de Douvres contra aiguiis navios latrullias inglezes. A flotilha afundou S daquelles na- vios, fugindo sem que pudesse ser al- caliçada pelo reforço que chegou pou- co depois.tu ULTIMA HORA (Pela Western Telegriph) Prisão do senador Charles Hum- bejít RIO, 18. Poi preso em Pa- ris o senador Charles Humbert. Mais um "ra/id" aéreo sobre Lon- dres l.ONDRUS, 18. ü "raid" àereo inimigo hbnienn- effectuado sobre esla cidade inalou 16 e fe- rio 3 7 pessoas. Dr. Wenceslau Braz RIO, 18. O dr. Wenceslau Braz desceu hojede Petropolis, recebendo a officiãlidade do ext»*- cito ultimamente promovida. Foi restabelecido o estado de guerra entre a Russia e Allema- nha LONDRES, 18, Foi resta- beleciÁo cf estado de guerra enire a Russia e a Allemanlia. A "Gazeta de Noticias" e o fivro do marechal Dantas Barreto RIO, 18. A "Gazeta de No- ticias" continua a transcrever tre- chos do novo livro do marechal Dantas Barreto sobre o nvarechal Hermes da Fonseca. . Os inglezes eiccit» o valle Lupeiida, na A acção dos. inglezes LONDRES, 16 param Varrica e África. Os inglezes avançaram n'uma frente de 6 milhas por 2 de profun- didade, na aldeia Mutiiinas, na. Palesti na. A "black list" LONDRIIS, 16. —, Entraram' na lis- ta negra 3o casas commerciaes da Ar- gentiiia, 2 da Bolívia, lt dei Chile e 2 ilo Peru'. Na Câmara dos Commuus. LONDRES, 16. tSilling discursan- na Câmara dos communs, consultou i governo se devia deportar, quanti antes, o ministro maximalista Litvinoíl. por este andar distribuindo pailiphletos subversivos entre os operários ingle- /.es. \ condsmnação de' Bolo Pachá e a im- prensa franceza PARIS, 16. Toda a imprensa ap- plaude a condemnação ele Bolo Pachá etc seus cúmplices. Os francezes no Champaijns (De nosso correspondente especia' na capital paulista) PARIS, 16. Os francezes reali- záram uma brilhante operação contra a Chanipagne. Depois de 6 horas de 'lombardeio, no qual tomaram parte peças de todo calibre, os "poilus" avançai am sobre os pontos visados, oc- ,-upaiido em io minutos as posições inimigas, ifuma extensão de 1200 me- ros, e numa frente de 1 kilometro e meio.¦ As baterias americanas apoiaram a teção e entraram na offènsiva. * * * Nãó seria fora de pro- posito solicitar dos jornaes cariocas o favor de mandar um representante a Pernambuco, afim de verificar com os seus próprios olhos as scenas edlfican- tes que se vão desenrolar daqui a dias, na Câmara' e no Senado de Pernambu- co. Os leitores se lembram de como foi nas Assembléas. Tratava-se alli somente ela eleição da mesa. 1; como o governo não contava com numero legial para sua eleição, en- cheu as galerias e o recinto de capan- gas e soldados e, sob a pressão dessa força estúpida e ininioral, deu como preseníès e como votando, deputados opposicionistas que alli i**io estiveram e proclamou a sua mesa. A prova da il- legalidade se tirou depois, dia a dia. Tanto b governo não tinha numero para a irfesa. que não o teve nem para votar o orçamento. No Seimdo, não se deu a mesma tor- peza, porque ainda se teve unia certa consideração pelo então presidente da- quell.i casa', o sr. commndador José Pereira de Araújo, sogro do ministro da agricultura. I: por Isso o Senado fi- cou comu eslava e sem dar sessjt»S. Mas agora o governo tem cândida- tos a reconhecer no Senàdn e na Ca- mara. se vio que a falta ele numero não o impedia ele fazer as mesas, lnia- gineni o que elle não fará para reco- nliecer os seus deputados e seandoies e fazer constar que tem maioria. Agora nem o Senado (escapará. Vanio ster, por- tanto, scenas.interessantes que os jor- naes cariocas poderiam observar cm teria isenção e' coimiiiinicar aos seus leitores do Rio,' que, estando longe, inda influem ma:*|s do que os que estão perto e não se' espantam com as vio- lencias. listamos certos' de que os jernaes cariocas não desprezarão este appello le os furão com as .reservas necessárias. O APPELLO D' "A PROVÍNCIA" A ida de uma esquadrilha de vasos ele guerra brasileiros, para a zema de combate na Europa, aflin de cooperar com os navios inglezes, vae accentuar a belligerancia brasileira. ejue v.ío seguir, por estes dias, cin- Co navio* de guerra nossos, não ç\ mysterio, Ainda liontem, todos ps lojr- naes noticiaram que fora, offlciáinieii- te, desmentida a substituição do almi- r.inie l'rontin, de eoinniaiidante da es- quadrilha que vae para a Europa afim de combater lambem. no "Século" de Lisboa, de 10 de Janeiro, se um telegramma de Roma. dei seu serviço especial, onde o nosso ministro pleiiipolenci.ilio, alli, decla- rou áagencia "Vnll.e" que "o Brasil se prepara para tomar parte activa na guerra, orgaiiisando um grande exerci- to e a cooperação da sua esquadra". (i importante órgão londrino, o "Daily Mail" ele 1." ele fevereiro, ceun- meiitando o gesbo do Brasil, resolveu- do enviar á Europa, afim de cooperar com as esquadras aluadas, uma divisão naval, composta de cruzadores e "des- troveis", publica uni artigo em que diz- "A Inglaterra congratula-se com a grande nação sul-americana por esse gesto de altivez. O Brasil, tomando essa nobie resolução, demonstrou ás demais nações sul-americanas, o caminho a se- guir. os seus dirigentes, demonslran. do a sua condueta cheia de sentimento e de- nobre/a. declararam que não re- trocederáo ante nenhum sacrifício até á eliminação do militarismo prussiano da face da terra, E agora, como os fac- tos o demonstram, tratar ele mau- ter Integralmente a palavra dada".— il n.ío menos conceituado "New York Times", de l,° ele fevereiro, re- ferindo-se, no mesmo sentido, á coo- peração effectíva do Brasil na Europa, diz: ' "(i Brasil está agora decidido a au- xiliar os seus companheiros de gueria do outro lado do Atlântico. Isto indica que as difflcüldades Internas não causam entraves ao seu governo; assim como tão pouco para os levantamen- tos de allemães nas duas províncias do sul que chegaram a constituir perigo serio" . .Mas não ha necessidade de estar a respigar em jornaes europeus e ame- ricanòs, por mais importantes que se- jíim, para assíghalar o grave e palrioti- co passo que vamos dar daqui a dias. Hasta ler as licrtaK diplomáticas trocadas entre o dr. Nilo Peçanha e o ministro ele Sua Magéslád» Britannica, notas re- medidas da secretaria do Estado e pu- Micad.is nos jornaes cariocas do dia 30 ele ianeiro ultimo. No documento do ministro Ingle/ Arthur Peel. se este trecho:. "Não será na.aviação que liave- mos Je cooperar, pois estou Informa- do. por uni telegramni.i do aliniranta- do, ele que o governo brasileiro foi convidado a enviar uma força naval ele cruzadores ligeiros e "destroyers", para cooperar com as esquadras allia- das. e a esse convite v. e.\. me com- niunicou haver o governo brasileiro acquiescido. Congralulando-nie agora com v. ex. pela íioss.i coiiiraternisaç.ui nas armas o que sempre, com orgulho, recorda- remos, perniitta-nie repetir as palavras de meu soberano na ultima mensagem que dirigiu ao presidente: "A adhesão do seu grande paiz á causa da justiça, apressará o dia ela victorià final". Aproveito a opportunidade para rei- terar a v. ex. as seguranç-as da minha mais alta consideração Aillmr Peol". A essa "nota" o ministro Nilo Pe- ç.inh.i. respondeu com outra, onde se isto: "Na presente lucta armada, as pequenas contribuições não são para desprezar, porque ellas valem por uni protesto material contra os meios vio- lentos, postos em pratica pelo inimi- go, subversivos dos princípios, uni-. versalinente reconhecidos, do direr.o, da justiça e da humanidade, e por uma parcela que, "gr.idativamente, augmen- tara essa formidável força" cohesa e vigorosa que, combate taes violências, no intuito de estabeleceu uma paz du- radoura sobre a terra. E', pois, em nome do sr. presidente da Republica e com o pedido de fazer chegar ao conhecimento ele Sua Ma- gestade britannica, que tenho a honra de agradecer eífiisivaiueiite a v. ex. a decisão do seu alto governo "e de lhe declarar que a cooperação brasilel- ra junto ás forças britaannic.s, de uma esquadrilha de cruzadores ligeiros e "ilestrovers" e de um grupo de avia- dores do corpo de aviação naval, re- presentauima contribuição de sincero alliado e dará òccasljò a que brasilel- ros e inglezes, tão estreitamente uni- dos em manifestações de actividade na- cifica, se Irmanem; á mesma sombra das duas bandeiras, nas enérgicas luc- tas do campo de batalha." Assim, é o governo brasileiro quem nos certifica, officialmente, da nossa cooperação activa, no campo de bata- lha, por um contingente que "gradati- vãmente áeigmentará" e que começa pela marinha de guerra. Em face dessa grave certeza. "A Pro- vinda, ainda uma vez, appella para o governo local e para o representante multar da União, no Estado, para'que cessem os processos violentos que, cada dia e a pretexto eleitoral mais di- viciem os pernambucanos. li é dos governos e dos dirigentes que deve partir o exemplo. ¦ Joffre e a Academia franoez» PARIS, 16. Toda a imprensa ap- ilae:.1e a entrada do marechal Joffre ¦ia Academia ire lettras. \ MINISTRO AH.DRE' CAVAL- CAiVJTI Na uzina "MercésV onde se 'suelto", o mesmo jornal Em í ., ....,.,.,..,..-,...l"l**iI ;ôes do kaiser naiidante Álvaro Graça, commuiiicanilo i A dissidnecia paulista e o seu manifesto "Um telegramma elo Recife hontem'ela Lilhuania ira a agencia do Lloyd brasi-' SaO PAULO, 16. A dissidência publicado pela "Gazeta", informou A autonomia un Lithuania PARIS, 16. Informam de Anis- ei elam que são esperadas as declara- que assumir que firmando a autonomia; J.-.E acha e im meio ele sua faíuiflià e dos seus uu- merosos amigos festejou hontem seu anniversario natiiciò, ei nossp emlneií- te amigo o ministro André Cavalcanti. "A Província" saudV-i o illustr'e per- nànibucano e faz vptos peli prolonga- i,ão dr, sua tão. i;í 1 existência. «SSsKS LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO -—-?r-r—..,,., rT Lindas echarpès de seda bordada em vários matizes, acaba ile receber direc- lamente de Paris, "A Primavera". Matriz: Rua Barão d.i Victorià, n." .178. Filial: Rua Barão da Victorià n." ST-i. r7^^ESÁ^1PÁ«AnDO^ Esta emocionante producção da Eox- Film arrastou, liontem, ao "Moderno!', uma vendadeirh multidão. Stuart Ilolmes. o grande artista ame- ricano, é o protagonista dl magistral concepção. No seu papel, comquanto repellente e odiado, tem eile unu de suas mais extraordinárias creaçeles. iloie é o ultimo dia do "Desampfa r.ido". ***P —»«j.VSK

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ti

PBMAMBÜCO—BRASILASSIONATURAS ( Anno... 24*000

(Capital) ( Semestre... 12*000REDACÇÃO. — RUA QUINZK DE NOVEMBRO N.* 19

¥¥

Composta aru machinat' f.in-.itypuImyrus*». «m mnclilwi roíopUiia

«0UPI.EX PRESS"ASSIONATURAS ( Anno.... j»j000

2. (Interior) (.Semestre,., i-lfúüu* OFFICINAS. — CÃES DA REOENERAQAO N.' lí¥¥ anno xo—n. 48

fui i!í da im 1' epocha) pelo ilr. Jus* Mana de Albnquerqae e IMI» Kcc«íe-—Tw'ça-feira 19 <J<- Fevereiro de 11)18 Director—Diniz Perylo

AGENTES NA EUROPA. .aentss exclusivos para

SÍOr^Fr'n"..M«'""e.SuU•nnu.ncl«.'..^« & C. — 9- rua Tron-

23, Ludgster^T"'"'2"HeiU. Londre

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SÍUS um ou receberam.da In-»,endeS-ÍVà üreror brlm de Unhoglíterra

o superior M)

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D"¦"^TfrIDO LEÃO. — C1RUR-,R0,AO DCN-nSTA. - Diplomado

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^^OUVEIA DE BARROS'..^,,11 seu serviço clinico, dan-

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Parque1'«^/v/W^**- iOOOSOOO"PRÊMIO DE 5

s-iiitliiel k C, offerecemya quer,

descSrí o roubo que houve em su.

casa.

saunis

SOLICITADAS DE HOJE

Pereira Carneiro &Madame Lola.Aviso, pon

Modlsla, pornde.se por L. Mello

C.

mme. Carmen.Ve'Aviso, porr-isa,- pi>i X. /..Avise,, por madame Dafncr

tido Republicano Democrata, poEmygdio D.antàs Barreto (Pa

marechal¦ outros.

Au eleitorado dojosé Gonçalves

3.Maia.

distr.iclo, po

r-egume

COMMERCIOSegimda-felra, 18 de fevereiro de 1918

Mercado de cereaes

A semana commercial se iniciou con

üular movimento e interesse para ede cereaes, cujos gênero-

mlls em evidencia se mostraram en

posição sustentada na praça; com ex-

«pelo, porem, do artigo milho, quese manteve sem animação nos centrosde vendas e valendo, bem como os de-mais produetos, as bases que publicamos na parte respectiva.

Buli» Commercial de Peroaaibocn

Ganiijiii s| .Lotidr.es a 110. d|dat:U s\\ 0 d,s poi- ÍSÒÓO do Banco,

firthiir üubeux,. presidente.Hedru da Cunha-Andrade, secretario

Alercsáo de cambioOs bancos abriram com a taxa de

13 5|íâ d. sobre Londres a 90 dias. #Após as noticias do Rio, os banco-

mantiveram a taxa da abertura, fechamdo ò tuci-cado com as taxas de 13 5|U:d. e 13 IIJ32 d. em posição estável.

Em pipèl particular não constou negnclo.

Alfândega 13 l|8 d.

Mercado do RioO banco do Brasil a 13 3 [8 d. e or

demais a 13 u|.'2 d., fechando o mer-cado com as taxas de 13 3|8 d. e13 13|32 d.

Taxas de cobrança(a io diasl

Danço do Brasil 13 7|l6 d. 17^360London and Brasilian Bank l3-5|lí

d. 18$028.London and R. Plate Bank 13 5|li*

d. 1815.028.Banco elo Recife 13 5|l6 d. 18$02SBanco Ultramarino 13 5|l6

18S028.çü vista)

Banco do Brasil 13 5|l6 d. I8$02fLondon and Brasilian Bank 1-3 l|f

d. 185S25.London and R. Palte Bank 13 5,3:

d. 18S242.Banco do Recife 13 3|l6 d. 18$199Banco Ultramarino 13 5|32 d.

18J242.

Bmco do Brasil . . .Banco do Recife .'•¦."•'.London and B. Bank .London and R. P. BankBanco Ultramarino . .

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

Concessão dc créditosRIO, 16. — Foram concedidos ;'i

Delegacia fiscal, ahi, os créditos de..'.817S903 e 206S-I51 paru pagamento,respectivamente da pensionista d. Ma-Ihilde Conceição da Cunha, Perei-ra do Carmo e José Alcides Bonela.

No ministério da guerraRIO, 1(3. — Feii mandado servir ahi

o major fheotonlò Toscano de Britto.-— A comniissão de promoções! In-

;luio na lista para segundo tenente oaspirante Roe*erico Dantas Barreto, ti-lho do marechal Dantas Barr.eto.

O preço cio carvão de pedraRIO, 16. — A directoria dò Lloyd

írasileiro, por delegação da Junta deibastecimento de carvão foi avisada d-1:hegada de informações detalhadas so-ire o preço do combustível na Aineri-:a do Noite, cujo governo cede o car-•ão necessário, desde que o Lloyd bra-ilero mande seus navios buscar esseiroducto.

No ministério da guerraRJO, 16. — O marechal Caetano de

ária deliberou que os auditores di;uerra usem os uniformes córiesponentes aos seus postos. /

Um livro sobre Direito CommarcialRIO, 16. — Appareceu n tramilhí

o dr. Castro Rebelló, professor de dieifò coinniercial da Faculdade livre deireilo, aqui, criticando o projecto seire o Ceieligo cóíníiierclal do dr. luglee Souza, apresentado ao Senado.

O trabalho é substancioso e apotit-,.idos os graves erros elo projecto.

) P. R. C. fluminense sstá dissolvidiRio, 16. — Pela grande quantidade-

é elementos de valor que abandona-am o P. R. C. fluminense, esse partldestá fatalmente dissolvido.

Assalto em pleno dia

Rio, 16. — Hoje, quando o cobra-'or da Light prestava contas no éscrlpirin da companhia, em pleno dia, fossaltadei por uni ladrão que abocanhou'oogOOO, Perseguido, foi preso.

No CattetcRIO, iri. — O dr. Wenceslau Bra/

ecebetiá segunda-feira, no Cattete, to-'os os officiaes ultimamente, promovi-los.

. semença de Bolo Pachá e um nrtigtds Medeiros e Albuquerqu3

Rio, ,t6. — O sr. Medeiros e Aluquerque occupanelo-se da ^sentençie Bolo Pachá, di?. que elle consegui--nvolver no seu caso, o ex-presidentid Conselho de ministros, jornalistaslizes e congressistas de vários paiv.es.

Áccresceuta que depois que os alieuíes passaram a ser protegidos peler. Nilo Peçanha, cessou o íornecimeiii ele hianganez para os Estados U.nldo!procurou-se até aiiiiullar o còhvenii

ancez.Num rancor incor.tido, o sr. Medei

is e Albuquerque chama ao ministrío exterior. Nilo Pachá.

A Noite" entrevista o dr. Clementinedo Monte

Cousas da guerra1 -¦ i

i /* '***f > -:¦'y ';¦¦¦¦; ¦;*¦¦•¦¦•'"! '<(>;- .-.-/- ;..":;¦ •

'".'

O aeroplano do capitão Guynejmer, exposto nos Inválidos.

Noticia» d» Ki,M>ia e da Allemanlia

I AMSTERDAM, 17, — Telegrapliamde Vlemiii dizendo que a Imprensa dalll

. publica de fonte bem Informada uniu: comniuillcaçíio relativa á ultima sessão

das iiegocliifões de Bresl Lilovsk, ex| plicahdo il atlitude ele Tròtzky, Insls-

lindo pela lippllcitçáo do llllllllclplii li-vre pel.i ilelermiiuiçãu dos pnvos, de-terminou a ruptura d.is mesmas nego-clações.

Concluem dizendo os jornaes, quequanto á Rumiinla, espera-se que nes-les dias essa ii;u;áo inicie .is nee,ocia-i,õe's de paz.

Um íillio "nteiral do rni UmbcrtoNl-W VORK, 1**. — Informam de

R una que (oram alli feitos coinmenta-rios a propósito das attenções aquidispensadas a Rloardi, preso pela ecu-saçáo de auxiliar a propaganda contraa Itália.

Os jornaes descobriram que Ricardii filho natural dó rei Uinberto.

As nugni-iiirõt:» de paz com a RumaniaAMSTERDAM, ir. — Os . jornaes

aniiunciam que as negociações de pazcom a Riimania serão resolvidas deum momento paia outro.

d chefe do gabinete búlgaro decla-ron que a Bulgária deseja a paz com IIRumania.

D Brasil Mim

jiro, em New York, constatando umesfaique de 70 contos.

1'arece que o alcance foi dado peloiinprègado Cirvalliaes, que se' acha fo-agido.

Transferencia de contfactoRIO, 16. — A companhia de .Nave-

ação Ccsleiia acquiesceu transferirara o governo seu cóiitraclo asslgifa-ío com os listados Unidos, em virtudeo qual ella poderia importar dalll '100dl toneladas de carvão.

A' procura de gado vaceumRlOj 16, — r.oniinunicam ele Mnn-

ividéo que seguiram, via Riyera, osmissarios do mlnislenio da agricultu-i daqui, srs. Alario Alves e Paulo Man-ex, que permaneceram vários dias noilerior, adqulrliftló gado vaccuni.

ViajantesRIO, 16. — Seguiram hoje para o

orle os drs. lielisario Tavóra e Dentoe Miranda.

Politica de Matto Grosso .RIO, 16. — "A Rua" reiristra o

oinpim.ento do general Caetano de 'Al-

uquerque com o 'partido celesíiifista;A noticia chegou aqui de torna via-

em e foi transmitlidd pelos conserva-ores de Miitto Umisso.

O .general Caelano de. Albuquerquestls;inatys.i 6 procedimento do coronel•eelro Celestino, cortando-o da chapa;deral e chamando-o de traidpr.

No palácio da BolsaRio, 16. — Realizou-se hoje um.i

rande reunião de coinmercliint.es e in-ustriaes no salão nobre do palácio daolsa.

Presidio a mesma reunião o sr. Fran-isco Leal.

Este discursando expoz o fim daiiinião, que era a fundação de umirtido político.Faltaram também os drs. Joaquim

ias Tavares e outros, sendo approva-¦ is as bases do mesmo partido.

laulisla publicou npje um manifestoipresei-.tanilo candi.l.tio'. á deputacãofederal, os quaes silo: os srs. Clncina-

o Braga, pelo 1." districto; Prudentede Moraes; pelo 2." districto; SampaioViclítl, pelo .'." disiiielo; e Júlio deMesquita, pelo -I." districto.

O manifesto não causou effeitos. E'incolor, sem ieléas, sem programina. Ampiüssão foi desfaVoiiivel, sendo quasi:erto que a dlssiderjcia nãó elegerá ne-iiliuni de seus candidatos, á falta de ele-incntos eleltoraes.

Banco do Brasil . .'.Banco do Recife . . .London and R, P. B.London and B. BankBanco Ultramarino, .

3|3Ü

Franco90 d!v á vlst

$661 $67'$675 $68($668 $677$668 $67í$675 $681

3$850) Dollai315850) Dolla3$860) Dolla3$850) Dolla3$850) Dolla

Mercado de assucarAssucar — Este mercado funecio

nou hoje com regular movimento eanimação para os principaes typos, o:quaes se mostraram em posição equilihrada na praça, notadamente os typo-de usinas qüe experimentaram alta di200 reis por arroba, como se depreliende das cotações abaixo.

Usinas de .1*. .'*.¦:Usinas de 2.". .Crystallisados'.

',

lirancos '. . . .Someiiòs .

Miscavados . ,ipemerara .Híutos seccos'.Bmtos mellados"etames .

9$400 a 9$8009$ooo a 9$3or8$400 a 8$80(7$000 a 7$20(6$ooq a 6$20f.3$20Ò a 3$40<

Não houve3$100 a 3$30i

Não houvi2$6oo a 2$8or

ao

Mercado de algodãoAlgodão -_ o artigo foi cotado hoje

v1i»prfÇ0 de"*2?ooo pelos 15 kilos.¦llfiSâ*? 'í000 menos ° metHano e-íuou o de segunda sorte.ree.uiwUe fomos-informados, não se

A T- -egocio alKum » esta base.Posição dó mercado é estável.

^^«ttrosÍt^-am0?preçosdeÍMe»d;,:|i""*! «>» CASA GONDIM •T^Ruí n, -a C'm mais barateir:l--. -? w» Barão da Victorià n." 155

'RECIFE

RIO, 16. — "A Noite" entrevistoudr. Clementino do Monte. Este dis

e que ia agradecer aos seus amigos delagoas, que o incluíram na chapa par;enador e se esforçar pela eleição. -

Accrescentou que tinha a certeza díictoria, devido á pujança de seu par.do. •Contestou que os conservadores te-

liam conseguido maioria nas mesas.

) partido do commercio e da industrido Rio

RIO, 16. — Discursando na reuniãe'as Associações commerciaes e indus-riaes d'aqui, o sr. Cornelio Jardimisse que o Comitê já contava 84Çleitores.

Accrescentou que esses títulos, jun-os das outras classes commerciae;odiam-se elevar a 4000 eleitores, poendo eleger um deputado nas proxi-ias eleições federaes.

Amanhã haverá nova reunião par;ompletar as bases do partido e elege:

i seu directonio. •Depois será escolhida a chapa.

ma consulta do, coronel Rondon acministro da guerra'

RIO, 16. — Tendo o corelnel Can-ido Rondou' consultado o marechal'.aetano de Faria sobre o aproveitaiento dos indios bororós para a adi-idade militar,, o ministro da guerrawndou responeler agradecendo e pe-indo para aguardar a opportunidadefim de se utilisar do serviço daquellesidios.

No ministério da fazenda

R10, ic'>. — O dr. Antônio Carlos,ttendèndo á solicitação ela Associaçãoommercial e da Federação de Associa-ôes commerciaes, decidio-não ser con-entente alterar a base estabelecida naobrança da taxa do expediente sobre

< carvão de pedra.

"idaver de um marinheiro americano

RIO, 16. — Appareceu hoje boian-•o na bahia de Guanabara o cadáver dem marinheiro da esquadra americana.

Entro patrões e carVoeirosRIO, 16. — A commissão encarre-

ada pelo dr. Went-eslau Braz. para re-olver a questão entre carvoeiros e-.itrões, conclliio hoje os seus traba-'ios, sem chegar a um resultado.

A mesma questão será affecta ao pre-idente da Republica.

lais um desfalque no Lloyd brasileiroRIO, 16. — O dr. Osório de Almei-

luanto ac gastou no Carnaval do SãoPaulo

SãoRIO, 16. — No Carnaval eleaúlo gastou-se 16.158 contos.

Pedido de roformaRIO, 17. — Pedio reforma o coronel

e engenharia Miguel da Cunha Mar-ins.

,lma expressiva circular do prefeito dr.Amaro Cavalcanti

RIO, 17. — O prefeito dr. Amaro'.avalcanti expedio uma expressiva cir-ular reconimendando toda a liberdadee voto aos funecionarios inuhicipaesas próximas eleições.

A chapa official do Espirito Santo

RIO, 17. — A chapa official do Es-irito Santo ficou assim constituída:enadores Jeronymo Monteiro e Mareei-i de Lacerda; deputados Ubaldo Rama-

i-ieto, dr. Aguirre, inspector de saúde,o porto de Victorià e Manoel Mon-ardim. „

1 foro do Rio e o ministro do interior

RIO, 17. — Das investigações pro-•edidas pelo dr. Carlos .Maximiliano,elativaniente á condueta de certosunecionarios dá justiça, o ministronegou ao resultado ela probabilidade

;è piomover um processo de respon-abilidade contra 2 juizes de direito e.ilvez um promotor, no foro local.

E' provável que o promotor Mono-io Coimbra seja demittido, taes são

is aceusações que o dr.. Carlos Maxi-riiíiãnó tem necebido contra o. mesmo.

V secretaria da presidência da Republi-ca e o próximo plefeo

RIO,' 17. — A secretaria da presi-Jencia da Republica forneceu uma notjii inlprensa sobre o próximo pleito.

O governo começa dizendo que -vae;er iniciada em todo o paiz a nova leiileitoral, que tão excellentes resulta-.los produzio no ultimo pleito, nestacapital.

Cntiiiuando diz:#"O governo federal .confia que todas

as autoridades federaes e estaduaescumpram imparcial e rigorosnfiienle oseu dever, afim.de que os eleitorespossam livremente comparecar ás elei-ções e dar o seu voto em quem melhorpossa desempenhar o mandato".

Ia Recebeu um telegr.amina do com

I-,ExumM de segunda epocha

RIO, 17. — O dr. Cai-los Màxiiniliano resolveu mandar abrir inscripçõespara os exames de segunda epocha, emmarço.

Politica pernmnüuciiiVaSÃO PAULO, 16. — "A Nação"

:iintinua a tratar da politica de Per-liíiinbucó.

lini artigo de hoje diz;"Como é do conhecimento ele todo

i paiz, o sr. Alanoel Borba poz a sualeitoria em pé ele guerra, movimentas-do toda a força publica, duplicada porcangaceiros e assalariados para a sinis-Ir;-, empreitada ele chacinarem aquellàsque tivessem a coragem de se contra-por ás suas determinações de déspotacaprichoso e intolerante.

"Aos seus esbirros espalhados poriodos os recantos da escravisada terrapernambucana o regulo de Tiínbau-ba:leú as mais téiíelírosiis inslrucções,que devíáin ser executadas contra usipposjcionistas, qualquer que fosse o>eii matiz: d:i'ili!>i*f^s.aci.siitxsv:;cit\ inde-pendentes. ' •¦ •

"Quei.i não fosse bcrrbistal seria seuinimigo e como tal tratado. Sobre esseitrevirio deferia caliir, sem nenhumaconsideração, todo o peso de seu ódioi todo o rigor de.sua ferocidade de ju-taico.

''Como sempre, para justificar aosilhos attonitos do Brasil essa camifi-rlniij friamente planejada, lançou o sr.Manoel Borba, em circulação, uma'rosiselra e ridícula perfídia, na qualentuu envolver um estado visinlio.

"Desmascarado, confundido, nemissim o governailor pernambucano se:óhteve nos seus trágicos propósitos."Esquecido das suas responsabili-tades eie chefe do poder, executivo doistadoi atirando ás sargetas toda a com-Mistura, rasgando a lei, atropelandoiodos os princípios cívicos e cohslitíi-:'ònaes, não Mie tremeu a mão, nemhe doeu a consciência ao assignar oelegramnia circular que liaiismittiii•.os seus caciques regionaes do '."

lislricto".Depois d-; transcr.ever. a circular já

.Miblicael.i nos jurnaes, elahi, proseguei "Nação'.':

"liste telegramma circular é o retra-to moral do seu autor* Se o estylo éi homem, esse mostrlioso documentoem que se casam iidiriiravélmente afalsidade e o cynismo, sei podia seribra do sr. Manoel Borba.Não haveriaio Brasil outro político capaz ele o con-:eber, muito menos de lhe por o seu:ime e de confiar á incònsciencla ser-'il.de seus dóceis executores — "quem

tiver o que perder deve votar no go-verno I ! I" Se não votar no governoíefíierá tudo que tiver, inclusive a/ida.

"Nada mais expedito, nada maislositivo, mas lambem nada mais tene-'.iroso, mais sinistro.

"Nem se diga que isso era apenasama ártificiosá ameaça afim ele afu-ireiitar o eleitorado adversário das ur-ias, sem outras conseqüências.

"As òVideiis elo governador chega--am a ter começo de execução. AlemIos tristíssimos fados ele Pesqueira.;m que foi figura saliente um parenteto sr. Manoel Borba, outros se regis-traram em vários pontos de Pernabuco,•orno teremos oceasião de mostrar aoBrasil.

"lia muitos dias que o dr. Pessoa deQueiVoí. retirou sua candidatura.

"Com esse gesto de abnegado des-irendiniento e nobre patriotismo, esta-ii naturalmente çonjuradò o perigo elanimincnse invasão eda Párahyba na po:itica pernambucana (sic).

"Desáppareceu o pretexto para • alermaiiencia. da força policial nas re-

,;iões sertanejas, inas apezar disso, lá:bntinii'á cada vez mais reforçada, cada>ez mais desenfreiada."Os esbirros elo sr. Manoel Borbaleixaram-se de cerimonias e dizemfrancamente qual é a sua missão.

"Os delegados militares destacados:m Triumpho, Salgueiro.!', Pesqueira eoutras localidades, intimaram a ir ásua presença os chefes opposicionistast os scientificarani ele que por ordemlo governador nenhum adversário do-,'overno votaria. O que se atrevesse a'tzel-o, seria fuzilado ao pé da uma l '

"Como se vê, em Pernambuco a li-berdade eleitoral é uma verdade e a.'xecução elo regimen uma belleza I"Mas não se esqueça o sr. Manoel"lorba

da sorte q,ue têm.todos os ty-annos e todos os déspotas. Não acre-lite que

"a sua seja melhor."

o governo de Pernambuco, na terça-feira de Carnaval tentou Impedir itransito por uma determinada rua, Si'porque o niaicclíal Dantas Barreto n-sidia na mesma rua.

"O resultado íoi,'porem, conlraproduceiite: varias pessoas ele ilistincçãoque tomavam parle no corso despbe-(leceram a absurda e mesquinha ordem.pissapdo pela mesma nai. fazendo, en-tão. uma enlliusiastica manifestação aomarechal Dantas.

"A Nação" termina assim o seu"Slielto" :

"li' dessa forma que o sr. AlanoelBorba paga ao seu grande eleitor, queo foi descobrir e desenterrar ela obscu-rldade de uma gerencia ele fabrica detecido-; de décima ordem.

'iPor muito menos se enforcoutquelle sombrio discípulo de C.liristo.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Co mm uni cn do do gratulo ostado^malof<iu França

PARIS, 18. — Nas legiões de (Ira-velle, Labassée e Poelcápelle os brltan-nicos repelllram ataques de surprezainimigos.

Fm Neuvecliapelle os portugue-.es fizeram alguns prisioneiros.fim Bulte du Alesnil, depois eleviva preparação com artilharia os alie-nães atacaram sem resultado as posi-;ões que Unhamos conquistado em 13Je fevereiro.

¦— No bosque de Mortier, em Vau-xail dn e na margem direita elo Mosa aartilharia mantém-se activa.

Houve um raid aéreo liontem so-bre Inglaterra, causando I vlctlmas.

EXTERIORSobi-2 a paz

AMST(|JAiM. lC. — O imperadorda AustraWlungria. annunclou a paz1dos impérios céntraes com a Ukrania,esperando para breve a paz geral.

A família imparial inideza conversaamisiuáamontu com os delegsdosoporá riosl.ONURES, 16. — A familia impe-

riál'»isiíando ei Conselho Provincialdista cidade, entreteve longa e amistosa cAmversação com (üs delegados dosoperai ios que se achavam presentes.

FallecimentoLONDRFS. 16. — Falleceu na Ame-

rica do Norte o aviador inglez Tènioh'-.alie.

Represálias inglezasLONDRES, 16. — L* sabido que

''o

ministro do exterior da llollanda jáfez entrega ao governo allemão ela rotado governo inglez sobre as represáliasque serão adoptadas, caso seja cum-prida a sentença contra os aviadores in-glezes que jogaram folhetos de pro-pag.inila contra os dirigentes ela Alie-manha.

Umn flotilha do "do-Hroycrs" nllomãesnfimnln 8 navios pnlnilhns inglexcí,no estriito de Douvrcs.I.ONDKFS, 16. — Mina flotilha dc"ilestrovers" allemães eftectuarani

em a noite passada, um "raid" ao es-ueito de Douvres contra aiguiis navioslatrullias inglezes.

A flotilha afundou S daquelles na-vios, fugindo sem que pudesse ser al-caliçada pelo reforço que chegou pou-co depois. tu

ULTIMA HORA(Pela Western Telegriph)

Prisão do senador Charles Hum-bejít

RIO, 18. — Poi preso em Pa-ris o senador Charles Humbert.

Mais um "ra/id" aéreo sobre Lon-dres

l.ONDRUS, 18. — ü "raid"

àereo inimigo hbnienn- effectuadosobre esla cidade inalou 16 e fe-rio 3 7 pessoas.

Dr. Wenceslau BrazRIO, 18. — O dr. Wenceslau

Braz desceu hojede Petropolis,recebendo a officiãlidade do ext»*-cito ultimamente promovida.

Foi restabelecido o estado deguerra entre a Russia e Allema-nhaLONDRES, 18, — Foi resta-

beleciÁo cf estado de guerra enirea Russia e a Allemanlia.

A "Gazeta de Noticias" e o fivrodo marechal Dantas BarretoRIO, 18. — A "Gazeta de No-

ticias" continua a transcrever tre-chos do novo livro do marechalDantas Barreto sobre o nvarechalHermes da Fonseca.

. — Os inglezes eiccit»o valle Lupeiida, na

A acção dos. inglezesLONDRES, 16

param Varrica eÁfrica.

— Os inglezes avançaram n'umafrente de 6 milhas por 2 de profun-didade, na aldeia Mutiiinas, na. Palestina.

A "black list"LONDRIIS, 16. —, Entraram' na lis-

ta negra 3o casas commerciaes da Ar-gentiiia, 2 da Bolívia, lt dei Chile e 2ilo Peru'.

Na Câmara dos Commuus.LONDRES, 16. — tSilling discursan-

dò na Câmara dos communs, consultoui governo se devia deportar, quantiantes, o ministro maximalista Litvinoíl.por este andar distribuindo pailiphletossubversivos entre os operários ingle-/.es.

\ condsmnação de' Bolo Pachá e a im-prensa franceza

PARIS, 16. — Toda a imprensa ap-plaude a condemnação ele Bolo Pachá_¦ etc seus cúmplices.

Os francezes no Champaijns

(De nosso correspondente especia'na capital paulista)

PARIS, 16. — Os francezes reali-záram uma brilhante operação contra aChanipagne. Depois de 6 horas de'lombardeio, no qual tomaram partepeças de todo calibre, os "poilus"avançai am sobre os pontos visados, oc-,-upaiido em io minutos as posiçõesinimigas, ifuma extensão de 1200 me-ros, e numa frente de 1 kilometro emeio. ¦ •

As baterias americanas apoiaram ateção e entraram na offènsiva.

* * * Nãó seria fora de pro-posito solicitar dos jornaes cariocas ofavor de mandar um representante aPernambuco, afim de verificar com osseus próprios olhos as scenas edlfican-tes que se vão desenrolar daqui a dias,na Câmara' e no Senado de Pernambu-co.

Os leitores se lembram de como foinas Assembléas.

Tratava-se alli somente ela eleição damesa. 1; como o governo não contavacom numero legial para sua eleição, en-cheu as galerias e o recinto de capan-gas e soldados e, sob a pressão dessaforça estúpida e ininioral, deu comopreseníès e como votando, deputadosopposicionistas que alli i**io estiverame proclamou a sua mesa. A prova da il-legalidade se tirou depois, dia a dia.Tanto b governo não tinha numeropara a irfesa. que não o teve nem paravotar o orçamento.

No Seimdo, não se deu a mesma tor-peza, porque ainda se teve unia certaconsideração pelo então presidente da-quell.i casa', o sr. commndador JoséPereira de Araújo, sogro do ministroda agricultura. I: por Isso o Senado fi-cou comu eslava e sem dar sessjt»S.

Mas agora o governo tem cândida-tos a reconhecer no Senàdn e na Ca-mara. Já se vio que a falta ele numeronão o impedia ele fazer as mesas, lnia-gineni o que elle não fará para reco-nliecer os seus deputados e seandoiese fazer constar que tem maioria. Agoranem o Senado (escapará. Vanio ster, por-tanto, scenas.interessantes que os jor-naes cariocas poderiam observar cmteria isenção e' coimiiiinicar aos seusleitores do Rio,' que, estando longe,inda influem ma:*|s do que os que estãoperto e já não se' espantam com as vio-lencias.

listamos certos' de que os jernaescariocas não desprezarão este appello

le os furão com as .reservas necessárias.

O APPELLO D' "A PROVÍNCIA"A ida de uma esquadrilha de vasos

ele guerra brasileiros, para a zema decombate na Europa, aflin de cooperarcom os navios inglezes, vae accentuara belligerancia brasileira.

ejue v.ío seguir, por estes dias, cin-Co navio* de guerra nossos, iá não ç\mysterio, Ainda liontem, todos ps lojr-naes noticiaram que fora, offlciáinieii-te, desmentida a substituição do almi-r.inie l'rontin, de eoinniaiidante da es-quadrilha que vae para a Europa afimde combater lambem.

Já no "Século" de Lisboa, de 10 deJaneiro, se lé um telegramma de Roma.dei seu serviço especial, onde o nossoministro pleiiipolenci.ilio, alli, decla-rou áagencia "Vnll.e" que "o Brasil seprepara para tomar parte activa naguerra, orgaiiisando um grande exerci-to e a cooperação da sua esquadra".

(i importante órgão londrino, o"Daily Mail" ele 1." ele fevereiro, ceun-meiitando o gesbo do Brasil, resolveu-do enviar á Europa, afim de cooperarcom as esquadras aluadas, uma divisãonaval, composta de cruzadores e "des-troveis", publica uni artigo em quediz-

— "A Inglaterra congratula-se coma grande nação sul-americana por essegesto de altivez. O Brasil, tomando essanobie resolução, demonstrou ás demaisnações sul-americanas, o caminho a se-guir. os seus dirigentes, demonslran.do a sua condueta cheia de sentimentoe de- nobre/a. declararam que não re-trocederáo ante nenhum sacrifício atéá eliminação do militarismo prussianoda face da terra, E agora, como os fac-tos o demonstram, tratar ele mau-

ter Integralmente a palavra dada".—il n.ío menos conceituado "New

York Times", de l,° ele fevereiro, re-ferindo-se, no mesmo sentido, á coo-peração effectíva do Brasil na Europa,diz:

'"(i Brasil está agora decidido a au-

xiliar os seus companheiros de gueriado outro lado do Atlântico. Isto indicaque as difflcüldades Internas já nãocausam entraves ao seu governo; assimcomo tão pouco para os levantamen-tos de allemães nas duas províncias dosul que chegaram a constituir perigoserio" .

.Mas não ha necessidade de estar arespigar em jornaes europeus e ame-ricanòs, por mais importantes que se-jíim, para assíghalar o grave e palrioti-co passo que vamos dar daqui a dias.Hasta ler as licrtaK diplomáticas trocadasentre o dr. Nilo Peçanha e o ministroele Sua Magéslád» Britannica, notas re-medidas da secretaria do Estado e pu-Micad.is nos jornaes cariocas do dia 30ele ianeiro ultimo.

No documento do ministro Ingle/Arthur Peel. se lé este trecho: . •

"Não será só na.aviação que liave-mos Je cooperar, pois estou Informa-do. por uni telegramni.i do aliniranta-do, ele que o governo brasileiro foiconvidado a enviar uma força naval elecruzadores ligeiros e "destroyers",

para cooperar com as esquadras allia-das. e a esse convite v. e.\. já me com-niunicou haver o governo brasileiroacquiescido.

Congralulando-nie agora com v. ex.pela íioss.i coiiiraternisaç.ui nas armaso que sempre, com orgulho, recorda-remos, perniitta-nie repetir as palavrasde meu soberano na ultima mensagemque dirigiu ao presidente: "A adhesãodo seu grande paiz á causa da justiça,apressará o dia ela victorià final".

Aproveito a opportunidade para rei-terar a v. ex. as seguranç-as da minhamais alta consideração — AillmrPeol".

A essa "nota" o ministro Nilo Pe-ç.inh.i. respondeu com outra, onde selé isto:

— "Na presente lucta armada, aspequenas contribuições não são paradesprezar, porque ellas valem por uniprotesto material contra os meios vio-lentos, postos em pratica pelo inimi-go, subversivos dos princípios, já uni-.versalinente reconhecidos, do direr.o,da justiça e da humanidade, e por umaparcela que, "gr.idativamente, augmen-tara essa formidável força" cohesa evigorosa que, combate taes violências,no intuito de estabeleceu uma paz du-radoura sobre a terra.

E', pois, em nome do sr. presidenteda Republica e com o pedido de fazerchegar ao conhecimento ele Sua Ma-gestade britannica, que tenho a honrade agradecer eífiisivaiueiite a v. ex.a decisão do seu alto governo "e delhe declarar que a cooperação brasilel-ra junto ás forças britaannic.s, de umaesquadrilha de cruzadores ligeiros e"ilestrovers" e de um grupo de avia-dores do corpo de aviação naval, re-presentauima contribuição de sinceroalliado e dará òccasljò a que brasilel-ros e inglezes, já tão estreitamente uni-dos em manifestações de actividade na-cifica, se Irmanem; á mesma sombradas duas bandeiras, nas enérgicas luc-tas do campo de batalha."

Assim, é o governo brasileiro quemnos certifica, officialmente, da nossacooperação activa, no campo de bata-lha, por um contingente que "gradati-vãmente áeigmentará" e que começapela marinha de guerra.

Em face dessa grave certeza. "A Pro-vinda, ainda uma vez, appella para ogoverno local e para o representantemultar da União, no Estado, para'quecessem os processos violentos que,cada dia e a pretexto eleitoral mais di-viciem os pernambucanos.

li é dos governos e dos dirigentesque deve partir o exemplo.

¦ Joffre e a Academia franoez»PARIS, 16. — Toda a imprensa ap-

ilae:.1e a entrada do marechal Joffre¦ia Academia ire lettras.

\ MINISTRO AH.DRE' CAVAL-CAiVJTI

Na uzina "MercésV onde se

'suelto", o mesmo jornalEm í., ....,.,.,..,.. -, ... l"l**i I ;ôes do kaisernaiidante Álvaro Graça, commuiiicanilo i A dissidnecia paulista e o seu manifesto "Um telegramma elo Recife hontem'ela Lilhuania

ira a agencia do Lloyd brasi-' SaO PAULO, 16. — A dissidência publicado pela "Gazeta", informou

A autonomia un LithuaniaPARIS, 16. — Informam de Anis-

ei elam que são esperadas as declara-

que assumir que

firmando a autonomia;

J.-.E

acha eim meio ele sua faíuiflià e dos seus uu-merosos amigos festejou hontem seuanniversario natiiciò, ei nossp emlneií-te amigo o ministro André Cavalcanti.

"A Província" saudV-i o illustr'e per-nànibucano e faz vptos peli prolonga-i,ão dr, sua tão. i;í 1 existência.

«SSsKS

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO-—-?r-r—..,,., rT

Lindas echarpès de seda bordada emvários matizes, acaba ile receber direc-lamente de Paris, "A Primavera". —Matriz: Rua Barão d.i Victorià, n." .178.Filial: Rua Barão da Victorià n." ST-i.

r7^^ESÁ^1PÁ«AnDO^

Esta emocionante producção da Eox-Film arrastou, liontem, ao "Moderno!',uma vendadeirh multidão.

Stuart Ilolmes. o grande artista ame-ricano, é o protagonista dl magistralconcepção. No seu papel, comquantorepellente e odiado, tem eile unu desuas mais extraordinárias creaçeles.

iloie é o ultimo dia do "Desampfar.ido".

***P —»«j.VSK

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TERCAFEIRA, 19 DE FEVEREIRO pjÇ 1918 t »» £Ni#%$

Os crimes clcitoraosA lei eleitoral procurou tornar uma

verdade o voto; e si as autoridadesqulzerem fuudal-o, a lei d;í b remédio.

Chamamos para esse remédio a at-tençãò dos srs. eleitores.

Dispõe a lei eleitoral:Art. 48. — Alem dos definidos no

Código penal, serio considerados cri-mes contra o livre exercido dos direi-tos públicos os íactos mencionadosnos antigos ségüIhtSsi

Art. 49. — Deixar qualquer dosmembros da mesa de rubricar os bo.letins da eleição dados aos (iscaes.

Pena: de 2 a 6 me/es de prisão.Art. 50. — A Iraude de qualquer

natureza- praticada pela mesa eleitoral,ou junta apqradona da eleição será pu-nida com á pena de 6 me/es a um an-lio de prisão.

Art. 51. — Deixar o fiinccioiiarinietler.il de denunciar, promover, ou (larandamento ao processo por crimes de-tinidos nesta lei.

Penai suspensão dos direitos polití;Cos pôr 2 a -l annos e penda do em-prego, com Inhaoillíaçãq paia outro,por igual tempo.

Art. 5 2. — O cidadão que usar detitulo faiso ou alheio para votar;

Pena: prisão por 2 a 4 mtv.es.Art. 53. — Deixar o inesario, ou o

secretario de comparecer no dia daeleição ou da apuração, sem causa jus-tiiicada, abandonar b serviço, ou dei-xar de cumprir dentro dos prazos es-lahelecidos OS deveres que são impôs-tos.

Pena 2 a 6 me7.es de prisão.Art. 51. — Deixar qualquer func-

cioiurio de dali certidões e que e ohri-Sido pela presente lei.

Pena de um a 3 rueze? de prisão.Ari. 56. — Os crimes definidos nes-

ta lei, e os de igual natureza do Çodi-So penal, serão de acção publica, ca-bendo dar ;i denuncia, nas comarcas dascapitães, w procuradores da Repuplj:ca perante o juiz seccional, e. nas de-mais, aus ajudantes dos mesmos procu-rador.es perante os supplentes do subs-titulo federal, que prepararão o pro-cesso até o despacho de pronuncia ex-clusive, caliendo ao juiz federal a pro-liuucla e mais actos de inlcaiuento;

§ |.° — A denuncia por t«e* crimespod«rá ser igualmente d»d« perante•i autoridade» competentes, por cincoeleitores em uma »ó petição.

8 2.".— O processo correra perantea justiça federal e a forma será estabe-tecida íiá legislação vigente para os crWmes de responsabilidade dos íunceio-narios públicos, competindo "origi-nariamente" ao Supremo Tribunal,quando o culpado for o governador doEstado, ou o juiz federal. Neste caso adenuncia caberá ao procurador geralda Republica.

§ 3." — As penas serão augmenta-das de um terço, quando os crimes fo-rem cònimettldos por funecionariospúblicos. a , „•Art. 57: "T**T"»r *,- •

§ 4.". — Os funecionarios postae*não poderão recusar o registro dequalquer ofíicio. ou maço, que tragano endereço a declaração — ServiçoEleitoral-— salvo quando o officio oumaço, não estiver perfeitamente fecha-do, ou apresentar Indícios de violência.

§ 6.°. — Os funecionarios dos Cor-reios que, por qualquer meio créaremembaraços á remessa dos papeis elei-tor.aes ou concorrerem, directá ou in-directamente, para a sua violação ouextravio, incorrerão, alem das penasestabelecidajj_np Código penal, na sus-pensão das respectivas funeções, por6 mezes, com a perda total dos venci-mentos.

Morins nacionaes e estrangeiros detodas as qualidades e preços, se quereis ser bem servido, comprae n' "APrimavera". — .Matriz: Rua Barão daVictoria, n." 3 7 8. — Filial! Rua Baiãoda Victoria n.° 3 70.

Jú verificaram os preços de fazen-das e outros artigos da "Casa Con-dim" ? E' agora a casa mais bararetra— Rua Barão da Victoria n." 155 —Recite. (3^8)-«**^«*>»*ws««v»

TRISTE OC-CURRENCIA

*,•;-.UM SUICÍDIO

Na rua do Alecrim

Uma lamentável oceurrencia reperetitio hontem nesta cidade.

O- triste caso oceorreu na rua doAlecrim li'. 2-18, onde reside o sr. Joã<Baptista de Freitas com sua familiaUm dos filhos desse senhor, joven dr20 annos, de nome Miguel Martiniano.auxiliar da casa Eugênio Cardoso,apaixonara-se lia tempos por uma jo.ven] sem esta o saber. Aiite-hontèmhôjiive uma reunião em casa "tio sr.João Baptista de Freitas, ;i qual com-pareceu a referida moça. Miguel, pe-diildo, algumas informações a seu res-peito, veio a saber ser ella noiva. Orapaz nada deixou transparecer do des.gOStó que sentio então, c como sem-pre fora de gênio refleçtido e monge-rado,' não causou cuidados á familia.

Hontem, porem, áccórdahdo cedo.foi visitar um dos irmãos, residenteem Tigipió. Ahi, apparentando calmapôde apoderar-se ile uma pistob"Comblain" e, de posse da arma, re-gressou á sua residência.

O epílogo então se verificou rapi-do, sem Kesitações. Na janella de -suacasa, o impensado rapaz detonou rarma no ouvido direito, cahindo a]<solo. banhado em sangue.

Ouvindo a detonação a família, alar-mada, correu para .a sala, verificandoo triste accidente. Conduzido para oleito, o inforlunado moço expirou pou-cos momentos depois.

O subdelegado do 2." districto deS. José, tenente Luiz Araújo, esteveno local, tomando sciencia do oceorri-

Ao e appreliendeiiilg a arma.Este accidente echoou profundamen

te, pois o suicida era um rapaz demuitas relações, trabalhador, de opti-mq, procedimento e de bons predica-dos.

O seu .encerramento teve logar hon-tem ás 16 l[2 horas, no cemitério pu-blico de Santo Amaro.

MARECHAL DANTASBARRETO

O fe mio | ÍJÉíilia

Visitou hontem a "Fabrica de. Ma-lhas", na Várzea, de. propriedade docoronel Octaviano. de Almeida, o ma-rechal, Dantas Barreto, chefe do P.R.,D.

S. exc. foi até alli em companhiado;senadpr Oswaldo Machado, da dignaconsorte, d'este e de outras pessoas,!.eJl4° toclos^ fidalgo acolhimento.

Para Noivas. — Lindos sapatinhosdí.-.Sfiüm branco na "Sapataria Colom-bo", — Rua Nova, 230.

UMA FIRMA CURIOSAOs leitores sabem onde fica Tini-

bau'ba e sabem lambem a quem ellapertence: á firma Queiroz & Andrade.

Agora os leitores vão ver como essafirma, que domina aquelle torrão gó-veriiainental, concorre para a felicidadetimbaubense.

Tlmbau'ba Jit pagava o imposto ter-ritorial ac estado. Pois bem, o munici-pio acaba de tributar as labricas deassucar em 30S000.

fia mais o imposto de 5 reis por péde café e 20 reis por. cada 15 kilos dealgodão em rama que for vendido.

São meios ile proteger a industria,no actual orçamento municipal.

O imposto de iaudenico que sem-pre foi ile dois e meio por cento,passou a cinco por cento. Não lia emtodos o1- estados quem pague isto.

Agora, emquanto é assim com opovo, veiamos o que acontece com afirma Queiroz & Andrade, que alligoverna. ,

Começou por. isentar de impostosmunicipaes por 30 annos a sua "Fabri-ca de Fiação".

Isentou depois, a mesma firma Quei-roz & Andrade, de todos os impostosmunicipaes, o seu cinema e o seu thea-tro.

A mesma firma Queiroz & Andrade,hoje proprietária da "Ferro CarrálTimbaubense", despedio os demais ac-cionlslas, como se fossem empregadospúblicos, ficou dona, e isentou-a dosimpostos municipaes.

Proprietária da typographia da "Ser-ra", ápezaf tle se inalar lambem deuma sociedade rniiovina, isentou-a dosimpostos.

Não acham os leitores que é uma íir-ma Interessante I

A filial da "A Primavera" é real-menle a casa especialista em artigos fi-nos para senhoras e cavalheiros. Fazeivossas compras n'esse moderno esta-jbcleeinieiilo, — Rua Barão da Victoria.'n.° 3 71;.

AnToni'. Alves de Carvalho. Despjt-diante gefal da Alfândega e da Révé-bedorja do Estado. — Bscrlptorio ;<Travessa Madre de-Deus, S7, I." andar.^^'*^rtAV^»^Ar^AMAVVWV^A^/sVv^A'VVwvv

LiNCUNTKADO ASSASSINADO

NA ESTRADA PE PAULISTAd sr. Alfredo Pprio da Silveira, l."

escrivão da 1." delegacia ila capital,levou hontem ao conhecimento do sr,desembargador Antônio Guimarães,chefe de policia, um crime occqrrfdoá estrada de Paulista, em Olinda.

Disse o mesmo escrivão que, ante-hontem, á noite, foi procurado poruma pessoa do seu conhecimento, quelhe narrou o seguinte facto:

Tendo a referida pessoa necessida-ile ile ir até Paulista, alugou um autoe rumou 'em direcçáo daquelle povoa,ilo.

Em certa altura da estrada, proxi-mo a uns casebres, notou cabido ámargem da mesma, um popular, quese contorcia, parecendo esiar aleooli-sado.

Em face disso, .continuou o infor-mante, seguir a sua viagem, para ologar a que se destinava.

Acontece, porem, que, de regressono mesmo local teve a sua curiosidadedespertada com o referido popular quejazia no solo immoyel.

Nesta oceasião, o informante do es-crivão Porto da Silveira mandando pa-rar o vehlculo, saltou, verificando,então, que o popular estava morto ecom um profundo ferimento no ven-ire„ párecendo-lhe produzido por ar-ma branca.

Depois das informações do escri-vão Porto da Silveira, o sr. desem-bargador chefe de policia mandou pe-di.r informações a respeito ao delega-do de Olinda.

Horas depois, recebia o sr'. desem-bargador Antônio Guimarães sobre ri]facto, o seguinte officio» *

"Participo-vos que, hontem, ás 2(e 1-2 horas, fui avisado de que, no lo-gar "Jatobá'', na estrada para Paulis-ta, districto policial de Paratibe, acha-va-se cahidp ferido um indivíduo emestado gravíssimo. liiuiièdlatáriienteprovidenciei no sentido de ser trans-portado o ferido para esta cidade, eás 21 e l|2 horas, quando chegou nolocal a ambulância, já havia fallècidoa victima que verifiquei ser o niqnieirtde nome, S.everino Antônio de Olivei-ra, com 21 annos, solteiro, de cór pre'.ta, imberbe, morador no logar AgüaFria do Fragoso, do mesmo districto]o qual apresentava quatro ferimentosproduzidos por instrumento perfurocortante.

Transportado o corpo para esta ei-dade, fiz hoje, pela manhã, removel-opara o necrotério. publico de SantoAmaro, onde rugo-vos providencieisnu st?ntido de ser procedido o examecadayeriço, o que não foi possível, ei-fectuar-se nesta cidade.

Iniciei e prosigo' ás diligencias nosentido 'le descobrir o autor ou auto-res do facto, criminoso e demais pro-viiiencias legues; — Cordiaes saúda-ções. — (j delegado, Virgínia.Carnai.ro Mendes Silva."

As 12 horas, o dr. Frederico Cu-rio, medico legista da policia, autópsiaya o cadáver da victima, attestaudo co.mo eausa-niortis: "lesão do coração'",

Fm seguida, foi dedo sepultura aqcorpo.

POLICIA IJA ENCRUZILHADA.

Ped.io hontem exoneração do cargode 1." supplente de subdelegado dadistricto .da Encruzilhada o sr. capitãuJoão Moreira, pelo facto de se achaiincompatibilisado com o sr. tenenteLeal Ferreira, 2." supplente em exer-cicio.

Chapéos modelos recebeu mlle. An-ri.ua — Rua Nova 247.

HlX*ASSÍSlf^A. Assistência soecorreu hontem ásseguintes pessoas:A!s 13 horas, Francisco Paulino dosSantos, pernambucano, de 14'annos',residente na Macacheíra, Santo Amaro,

que na rua Luiz do Rego soffreu constusões pela cabeça e pelo tronco; de-pois de medicado, foi removido para o"Hospital Pedro 2."."«ás 14 horas Luiza Bezerra deLima, parda, pennambucana, de 38 an-nos, solteira, residente á rua do Rio,na Torre; depois de medicada, foi re-movida para o Hospital Pedro II;ás 17 horas, Euclydes Carneiroda Cunha, pernambucano, de 48 an-nos, casado, operário, que em sua resi-dencia em Olinda soffreu contusõespelo corpo; foi ao r/osto e retirou-se.

MUSICACOMPANHIA U,YRICA - "FAUSTO"

Um 3." recita de asslgnatura, novaserie] deu-nos o "Fausto", de Gounod,a companhia que ora nos visita,

A opera é conhecida pelo nosso pu-blico, não tanto, quanto as de gene-ro antigo italiano, porem bastante paranão fallar minuciosamente do trabalhodo maestro francez. |

A interpretação correu á sitlsíaçáoda platéa.

Devemos collocar em primeiro logaro nosso patrício, sr. Alario Pinheiro,que interpretou o Mephistofeles tiocorreetamente, e tão a contento domais exigente espectador, que o casoile lhe felicitar e felicilar-nos.

Esteve esplendido no "Dio de For",admirável na serenata "Tu che fai Iaailormentata"... e finalmente em tu-do dando a nota e provando que é umdos melhores artistas da companhia,sóbrio, sem exaggero, coiisclo do qu;faz, e ileliciaiulo-nos ecun'aquella po.lente e agradável voz, alem de umacorrecta escola de canto.

Multo bem sr. Pinheiro, muilissi-mo bem.

0 sr. Baldrich é o tenor de irrepre-hensivel escola,, de talento artístico ele-vado e dulçorosa voz.

Cantou a parte de "Fausto", impri-niiiulo o sentimento de sempre, es-pecialmente, no 3." acto, ua romanza"Salve dimora casta e pura", e. no duodo mesmo, "Dami ancor, dami ancorcontemplar il tus viso", em que sefez applaudir tanto quanto merece pe-Ia plaléa que Tremia enlevada pela ar-li- ilo exímio tenor. Parabéns.

A sra. Rlzzinl deu unia Margherila,bem dramatizada, porem notamos queartista estava aiite-honteni um poucomal ile voz, respirava com muita fa-

e parecia até um pouco indis-diga, iposta,

ti srcant

1'eilerici, o correcto barytono, bem o Valentin, fazendo-se

applaudir justamente na "santa meda-lha", e na morte. Gostamos da modes-tia desse artista.

Coros bons, destacando-se entre assenhoras, uma soprano que possue ma-giiiflcá voz, e que sempre colloça-seem primeira, da esquerda do espeta-dor.

Os bailados... como sempre. A or-chestra muito bem. 0 maestro De An-gelis, quer deixar bôa fama entre nós.

ü. R. .1.

BENEFICIO GALEAZZ1

Hoje, com a "Tosca", opera em quese vae muito be.m, faz seu festival ar-tistico a sra. Elvira Galeazzi, um dosprincipaes elementos da companhialyrica que ora nos visita.

Fazemos votos para que a distbictacantora que offereceu a su i festa dearte á familia pernambucana, tenhauma noite de triiimpho. •

— Da illustre cantora sra. ElviraGaleazzi recebemos a seguinte car-ta:'"Recife,

17 de fevereiro de 19IS.— Distineto chrpnista d'"A Provin-cia". — Muito penhorada venho vosagradecer as expressões gentis comque sempre me distinguis, pelas co-luninas do vosso illustrado jornal. Pe-çb-vos que torneis extensivos os meu',eternos agradecimentos á culta platé:pernambucana, aos distinetos assi-gnantes, as gentilissiinas famílias quese.mpre me honraram com. a sua pre.sença e os seus applausos.

Fazendo minha festa artística terça,feira, 19 do corrente, com a opera"Tosca", dedico o meu festival á dis-

üncía familia pernambucana e mejulgo feliz se me honrarem com a suapresença.

Peço mil desculpas de não podeiir pessoalmente levar os bilhetes devi.do ao excesso de trabalho, mas estespodem ser procurados na bilheteria dotheatro Santa Izabel.

Desde já hypotheco a todos os meussinceros agradecimentos. — Obriga-itissinia, Elvira Galeazzi."

•Sapatinhos para senhoras — Acaba

de receber a "Sapataria Colombo. —Rua Nova, 230.

A BORDO DO CRUZADOR"REPUBLICA"

CRIME OU SUICÍDIO?E' isso que precisa ser esclarecido.Hontem, ás IS horas, a Assistência*

publica foi chamada para soecorrer ummarinheiro que fazia parte da guarni-ção do cruzador "Republica", presen-leniente neste porto, o qual estava gra-vemente ferido a bordo daquelle vasode guerra.

Sem demora, partio o auto-ambiilan-cia para o cães Alfredo Lisboa, noRecife, seguindo para bordo do refe-rido!cruzador o medico de serviço eum dos enfermeiros.

O marinheiro já havia fallèqido.Apresentava uni ferimento por arma

de logo no peito direito.Diziam alli que o mesmo tinha posto

termo á existência.No enitanto" na cidade corria insis-.

tenteinente a versão de que havia oc-corrido um assassinato a bordo do cru-zailor "Republica"

0 capitão Felippe Xavier, subdele-gado do districto, com quem estive-mos, declarou-nos ter estado naquelleliavio de guerra logo após o facto, sa-liendo, por intermédio do seu com-mandante capitão de fragata OrlandoFerreira, que o marinheiro havia sesuicidado.

0 seu cadáver .foi conduzido paraterra, sendo depositado na egreja doPilar, de onde sahirá hoje, pela manhã,para o necrotério publico, a fim de sersubmettido a e.xame e^ depois, ter se.pultura no camiterfo de Santo Ama-ro.

A victima chamava-se Anizio José daCunha, era de cor branca solteiro erepresentava ter 24 annos de idade.

TENTATIVA DE ROUBO

PRISÃO DO LARAPIOHontem pela manhã, o conhecido

pivete Joaquim João do Nascimentoque se diz gazeteirq, tentou subtrahirda casa n, ti á rua das Cruzes diver-sos objectos, no que foi impedido porum. transeunte, que se encontrava riamesma rua.

O precoce ladrão foi preso e condiuziilo ao quartel de policia de S, Anltonio, ond se negou a fazer-declara-çoes. Foi apprehendido em seu poderuma chave falsa.

João do Nascimento pertence a umgrupo de gatunos que infestam estacidade.

O larapio foi recolhido á "Casa dedetenção".

NA ORPEM DO DJAFoi fraqulsslma a resposta que a,"Trouxa".¦'riffltlal deu ao coroneK-Jòsé'

Pereira.Ceguêta, que diabo é isso r I

Tenente Fellx, não é o Zé Pereira doCarnaval, conforme você qulz dizer, li'o deputado José Pereira, chefe políticoem Princeza.

Só se o tenente quiz chamar Momoao homem das bolas...

Tenente FellxT J* que você glosatudo, gJose também este motte:"Quem tiver o que perder,Deve votar no goyerno..."

Se o não fizer, pedirei ao Oavroche,

Por tua ininiensa "bclleza",Por teu miolo sem' sueco,Falia Ceguêta maluco:— Zé Pereira, de Princeza,Interveio em Pernambuco !

Z.

NOTASfcwSKi. 'Jhk

J. E-fo

AGGREDIDO POR UM POLI-CIAL

Honleni, ás 20 e 1J2 horas estevena subdelégacia de S. Antônio, o sr.Thimes da Costa, empregado federale se queixou ao capitão José Primo,dizendo que se achava na casa de uniameretriz, no pateo do Carmo, quandoentrou alli o policial do 3." batalhãoda Força publica Antônio Moreira daSilva, o qual dirigiu insultos ao quei-xoso, desafiando-o pira luetar e finalrmente, exptilsandõ-o da dita casa, sempermittir que o aggredido levasse ochapéu e o guarda sol, obrigando-o as-sim a comprar um chapéu na • ruaNova.

Em seguida, o citado policial espan-cou a dita mulher, que tem o nome deIzabel Lucena..

Soubemos que o aggressor tambémesteve na respectiva subdelégacia e lápor não encontrar a autoridade, reti-rou-se.

O CARNAVAL EM MARAYAL

Escrevem-nos desla localidade:"Srs. redactores d' "A Provincia":-Marayal, 16 de fevereiro de 19IS.

— O Carnaval nesta localidade estevebem divertido, muito embora as chu-vas aqui cabidas.

Os clubs que se exhibiram foram o"Independência" c "Sachadores". Oprimeiro sahiu no dia 12, recolhendo-se cedo á sua sede, por causa das chu-vas. O club Independência foi o quemais se fez realçar. A sua orchestra to-cava com enthusiasmo c todo o estyloda musica.

Os clubs visitaram-se, havendo dis-cursos em ambas as sedes."O Independência", apezar de tei,sciencia das pilhérias que lhe eram ati-radas,' não procu.ou tomar satisfação.

A' noite, correu tudo na melhorordem, nada havendo de anormal, feliz-mente, pois o "Independência" é qua-si que exclusivamente composto diuma familia.

Sem mais, vos agradeço a publica-ção destas linhas. — Ura folião".

ENTRE CREANÇAS

A .menor de Ifmnnos Amara Pereinde Eritto hontem, pelas 19 l|2 horasbrincava com algumas creanças em.su:residência á rua da Foice, em SantiAmaro. Em dado momento, uma di.suas companheiras atirou-lhe uma pedra, que lhe attingio o couro cabellu-do.

Amara foi conduzida ao quartel po]licial do districto, onde foi encontrada pe!a Assistência, que a medicou,deixando-a no mesmo local.

ACCIDENTES NO TRABALHO

0 artista Manoel Gabriel Vides, di38 annos, casado, residente <^m S.José, hontem ás 9 horas, quando tra-1balhava nas "Oíficinas Wilson"", sof-freu ferida incisa na perna direita.

Foi soecorrido pela Assistência, fi-èando no mesmo local depois de me.dicado.

ATROPELAMENTO — A respeitoda. noticia que demos anle-hontem dium atropelamento wía praça daonde.pendência, o sr. Alcides Guerra, dsfirma Alachado Guerra & C", estabe-lecida no pateo do Floriauo n. 112com laboratório industrial de p.rodu-ctos pharmaceuticos, declarpu-noç teisido o desastre casual como até affir-ma a victima e que, por uso, vae to.mar conta de sua defeza.

" L'AIGRETTE "

0 cinema "Helvetica" está exhibin-do uma empolgante producção, que éum suecesso da cinematographiá.

Denomina-se "L' Áigrette" essagrandiosa fita, que. tanto no .entrechocomo no desempenho é um primor da

•arte do silencio. André Habay, TúlioCarminati e a Bella Hesperia, os ad-miraveis artistas italianos, nella tomamparte.

E' mais uni triiinipho que vem con-quistando o elegante theatro da ruada Imperatriz, com a projecção dessebellissimo film.

Musica» nova». — Do apreciado1compositor Armando Durval, recebe-mos um bonito "pas de quatre" de suaautoria, intitulado "Teus lindos:olhos ", que se acha í venda nas casas"Prealle" e "Paiva'!.

Agradecidos.

DIVERSAS NOTICIAS.O Thesouro do estado, está pagandojuros.de apólices, aos possuidores.das.lettras, de Aj a L. ¦

Remettem-nos:"Loteria Federai. — Pela. agenciageral desta loteria foram, vendidos hon-tem os seguintes pr,eiriios:20174 . .'¦ ...

".' 200Í00Q3668 ........ , iop$ooq

A agencia convida o possuidor á irreceber o prêmio

'respectivo:"

Repartição geral dos telegraphos --De accordo com o .paragrapho 13, arti-go 17 da lei n. 3208 de 27-de dezembrqde 1916, devem ser acceitos e trans.mittidos por conta do ministério dajustiça os telégrammas das mezàs elei,toraes aos presidentes do Senado ^Câmara federaes, cqnimunicando o re?sultado das eleições.

— Acha-se inaugurada a estação te-legraphica de. "Passo Bormann"- no cs-tado do Paraifá. .,,..,.

AnntoaraarlosiDefine hoje o nataliclo db Joven

Álvaro Dlonlzio de Almeida, habll ca-rlcaturlsla que se acha presentementenesta/capitaL >

Parabeiis.Transcorre hoje o àniilversarlo

nataliclo de Maria Nemlzla de Hollan.da Cavalcanti, filha do sr. Luiz de Hol.landa Cavalcanti.

Transcorre hoje a data natallclada exma. sra, d. Maria Gabina de 011-veira, viuva do saudoso corredor des-ta praça,'sr. Álvaro Affonso de Olivei-ra, e geuitora do competente guarda-livros da casa J. Mello Filho h C".Álvaro Affonso de Oliveira.

A' digna senhora e sua dlstlncta fa-mlíia, os nqssos paralieus.Faz. annos, hoje a gentil senho,rita Ellada Santos, fijha do capitãoAnlonio Américo dos Santos.

Em sua residência, no Caminho No-vo 1116 a prendada aniiiversariantede hoje, comeertezí <>erá multo etim.primentada.,

Parabéns.Fazem annos hoje; ,Os1 pequenos: Crenllda, filha do dr,

José Leinos e de d. Regina Lemos;Ernesto, filho do sr. João U. de Mi-randa; Joel, filha do sr. Mario Setie;Nadje, filha do sr. Manoel Prisco da|Costa Pimentel.

As senboritas: Izabel CaminhaSampaio; Maria. Alves, da Silva; EpltUjgeíila Barros, filha, do sr. Florencio,Barros; Edith Cavalcanti, íilha do sau-doso coronel Odilon da Silva; MariaJosé Pereira da Silveira; Nair Cavai-canti, filha do sr. Leão Cavalcanti.

•— As sras. dd.: Maria Izabel Amo-rim; jMaria Ernestina Rodrigues Por-Io, esposa • do coronel Manoel Rodri-,gues Porto.

Os srs.: dr. Antônio Victor de SáBarretto; capitão Plínio Dias de Oluveira; José Mario de Araújo; dr. Ma.'rio Moreira Bastos; Cláudio DubeuxBrotheroad; dr. Álvaro Pedrosa; Al';!varo Ribeiro; dr. José ClementiiioCarneiro da Cunha; iManoel José dos,Santos.

Contracto» de caiamentoi:Com a exma senhora d. Amélia Es-'

tevês., viuva do cammerciante Luper-cino Esteves, contractou casamento osr. Albino Pereira Gomes, commerci.ante nesta praça.

Caaamentos: -O -2." esicrivão dos casamentos Jo-

sé Alfredo dos Santos que funecionanos distriçtos da BôaVista, Graça, Po-ço e Várzea, affixou na repartição doregistro á rua das Cruzes n. 90, l.n;andar, editaes de proclamas dos se-|guintes contrahentes:

Máximo Ferreira Borges, natural da;Parahyba e d. Amara Gomes da Silva,'natural deste estado, solteiros, resi-!dentes á rua do Dendê, districto daiGraça.

Rélarmjno Ferreira da Silva) íiatu-ral deste estado e residente na praça';Maciel Pinheiro n. 357 e d. MaricClementina das Neves, natural da- Pa-rahyba, residente á 'rua da Soledade li.275, districto da Bóa Vista, solteiros.

Dr. John Sidnez Mackey, natural'dos Estados Unidos da America do',Norte e residente á. rua Barão, do.Bem.jfica n. 34, districto de Afogados e d.Irene Rezende Pereira, natural da Pa-rahyba e residente á rua Henrique Dias'n. 16, solteiros.

Dr. Américo Teixeira de Magalhães,residente á rua Gervasio Pires li. 425e d. Graziella Gomes da Cruz, resi-dente á rua Visconde da Bôa Vista,solteiros, naturaes deste estado.

Alfredo Pessoa da Costa e d. Ma-!ria Amélia Maciel de Sá Pereira, sol-teirqs, naturaes deste estado, residen-tes na rua 7 de Novembro, districtoda Bôa Vista.

Naicimentoi! .Participaram-nos o sr. José Beltrão]

Carneiro e d. Adelaide B. Beltrão,residentes na capital do Ceará, o. nas.cimento de seu filho Diulio, oceorri-do no dia 9 do fluente. - - '

Agradecidos, almejamos felicidídesao recém-nascido.

0 sr. José Chaves de Iiollanda]da e d, Ninosa Pimenta de Hqllandativeram a delicadeza de còmmunicar-nos o nascimento defstiá' filhínha Zu-leide, no dia 11 do corrente, na cida-,de d? Nazareth.

Gratos, desejamos á pequena Zulei-de muitas venturas.

Aiiociaçõa»:Sociedade beneficente dos emprega.

dos da Great Western.Reuniu, no dia 15 do corrente, a di.

rectqria da Sociedade beneficente desempregados da Great fWestern, em:20." sessão ordinária, sob a presiden-cia do sr. Manoel Arão.

Lida e approvada a açta da sessãoanterior, foram submettidas á despa.cho as seguintes petições:

. De Bernardo Bonifácio da Cqçta, re.querendo 2." beneficência. — Pague,se a primeira prestação, em vista dainformação.

De João Marinho, requerendo: 3.":beneficência. — Pague-Se a primeiraprestação. ¦' i —. • • <

De Joaquim José Ribeiro, requeren-do 2." beneficência. — Pague.se.

De Arthur Godoíredo M. dé Oli-veira, requerendo'prinieira benefiçèn-.cia. — Em viçta d» informação do res-pectivo chefe de serviço] pague-se a!prinieira prestação. , ]De Mario Machado Botelho, reque.!rendo primeira(b,e,nefiçençia, — Ap sr.,'chefe da Contadoria para que informe'de que data está o peticionario ausen-té do serviço seiii vencimentos,

'opiijaanbsa 'ouíijíw qaainuv ^q

iPíiVneirá beneficência. — Ao sr! chefe^do trafego ,e á respectiva cammissãqpara que infprmeni. ,\f'

pe Raul Moraes de Oliveira, requerendo sua inclusão na folha'de' pen-,sionistas. — De accqrd,q, coip. is.iii-'formações, coniq fequer, a partir domez de. janeiro.

i De. Jqão. Verissjmp de ..Lacerda, filho]do finado sócio Manoel Cândido deLacerda, requerendo, o pagamento dopecúlio da caixa previdente. — Pa-gue-se.

De d. Delphina Ribeiro Lopes Fer.reira, viuva do sócio Affonso' LopesFerreira, fazendo idêntico pedido-.Aguarde opportunidadje na ordein dachamada. . .

Agente da estação de União, .em no-me da familia de Francelino das Cria-gas Valença, requerendo o pagamentoda quota de funeraes. — O interessa-do de que.se trata havia já perdido osdireitos de • sócio. Havendo sido pen-sionista e eliminado desse quadro em

«WííEDOSDlJiBos;

Maio de 1916, reverteu ao quadm or.dlnario' de contrlbülnte-s, equiparadoao direito dos que gosam um' semes-tre de beneficência. Não obstante, dei-xou de contribuir por mais de seis me.zes, incorrendo assim na penalidade doart. 8. áp estatuto, ficando cxcluidp.do quadro social.

— .Foi a informar,uma proposta osr. Antônio Silveira Pinto. '

0 sr. thesourelro informa haver c.f-fectuado de.spezas na importância de878IÍÜ80, seiidq: 175*5000, bene.ficen.cias;

'8S3I100 (ir^ehos 2QOjirjoq de adi-

antaiTicnto) p.e.cfillri pago "pela caixa

previdente em favor da familia do so-cio Aji,tqniq Pereira] Dias; 20JI180,eventuaes.

A secretaria Informa acharem-se emdia todos os .papeis djstrih,uiitos áscommlsçoes,

Foi marcada nova sessão para o dj>'2. dp março vindqurq.

--' C/«íi dos fhricçionarips publico:c/Ví.s, — Como órgão de defesa' dçfuiicçiqnalisiiiq, este Club tein, deseu-volvido a sua acçâo do mbdo inals' efficaz, intervindo çom feliz êxito etrtodas as questões que affectam os, in.teresses cóllectivos 'da classe.e. assltrçon.segplq:

a) evitar o corte, em massa, no func.çionaiismq, sendo, garantidos em sèu:direitos todos os.' empregados cujoslogares foram extinetos (art. 136 d:lei n. 3089. e art, 137 da, le], ii. 323:de janeiro de iotó e 19,17.),!

c) o restabeleci tive nto do direito qnrtinham os empregado?, pelo. art... 6/do decreto n. 736 de 20 de noveinbrfde 185Ò, de tratar dos negócios de interesses dos seus ascendentes, des-cendentes • irmãos e cunhados, (art.105 da lei n. 32"2 de 5 de,Janeiro d<1917.)

d) evitar que fosse approvado po:disposição orçamentaria o decreto n12.296 de. 6 de. dezembro de 1916, quialarmou profundamente o funeciona.lismo, por conter disposições que fe-riam direitos adquiridos, tendo o mesmo passado a constituir projecto especial. para ser submettido á discussão do Congress.o.

e) a modificação quanto, ao. impostede. vencimentos dos artigos.-1." e 5.do decreto n. 11.458 de 27 de janeiro de. I9t5, a fim de harmonisal-ocom o disposto do art. l.°, n. 31 d:lei. n. 2.919 de 3t de dezembro di1914, o que teve logar com a expedi-ção do decreto ri. li.014 de 16 de janeiro de 1916.

f) a reducção do mesmo imposto po-decreto legislativo, ii. 3.343 de 26 d,setembro de 1917.

g) o restabelecimento do pagamentidas pensões do \monte-pio ás familiade empregados fallecidqs durante ' ('.periodo em que estiveram suspensaas inscripções.

Ipauxurasõei:Teve" logar hontem a inauguraçãc

da nova sede do "Bloco recreativejuvenil", sita á rua Marquez do Hervàl n. 576, 1." andar. Tendo a palavr:o sócio Oth,on Coelho Bastos discursou por algum tempo, dando, ao terminar, por inaugurada a.nova sede. Enseguida foi acclamado o sr. Abdias.Pde Azevedo para brindar os directores Joãq Ferreira de Sá e Elpidio' Carneirò da Cunha os' quaes agradeceranseguindo após uma animadíssima, soirée que se prolongou até alta niádVugada, . comparecendo muitas' senhorase senhòritas.. j

Qs directqres do "Bloco" cainmunicani aos associados .que, rias quaitasfeiras haverá epsiriode musica já sendo. contraçtado um professor para estfim. .,

'

Pic-nici:Realisbn-se ante-hontem em' Dois

irmãos, o pic-nic promovido pelas fa-milias Burle e Tasso, com o concurso -de muitas outras.

A*s 7 t|2 partiram os convidados dpraça da Republica em b.ond especialacompanhados por. uma banda de musica policial.

No local, escolhido' tiveram lggarintercaladas entre,

'animada.s , danças

varia? diversões' interessantes,' voUan-do-sè ás 5 horas da tarde 'após

um di:verdadeiramente delicioso. '.*.'.

Eiitré ás. senhòritas e, senhoras pie'"entes notamos:M;iqes. Carlos Burle, P.rj)xedes P.,

dos, Santqs, %ria, Maciel. OliveiraMaria Couceiro e as senhòritas Zez.Co.sía. Ribeiro, 'Maria. Luiza . .SantosLaura e Edith Burle,. ízaura e Guiõma;Coaceiro; Maria thèreza Pontual FeTiciana e Conceição Pontual^ Màraia:Helena e Georgianna Tassõ Mariae; Cândida Rio,'Alzira de.Oliveira tau.ra Braga, Maria e Ârinita Càscaò' Do.lores Salgado Luçia e Leu' FonsecaBaby costa Ribeirq,' Maria" e ÃntiitiGuimarães, Olga Monteiro,' Hilda Sou.'za, Hilda Passq', Helena. A.quüib' Fprise 'ca, Rosita Dias Femrides, Rita'Mergu.1hap cecilia Burle. Lisboa, A\aria gurile, Maria, Augusta lisb.ôa, Maria 'La-pa, Lucillá

^sqS\ÍiT^iij^J^0Collegio* « ««colai: 7Í'Qymnasio Pernambucano. — Forair.,:

prorogadas afé- o dia/28, do corrente"as matrículas para qs differentes a.unosdo curso e pírcellados.Leiloei: ( ;-',-'!Reálisam hoje: ' ."Ágeqte Peiiná-.ás .12. horas,"em seu

escriptorio á rua dai' Larapjeiras n..39, de uma caixa, contendo 50 dúzias,de talheres;

— agente Fragoso,' ás 12 horas, emseu escritório,' á rua _15 de. Novem-bro n. 285, de bons moveis e mer-cadorias. ¦¦•" v '\ '¦'

a»;

Na egreja, do Espirito Saído, hoje.ás 8 horas, serão celebradas missas de]7." dia por alma dq saudoso sr.' Car-los Maria Bruno, VileÜaV

'

PhraraSaat

Tlieattq Modçrnff..— '''.0,,..de,sampara-Jd,9." fob a ifita:'que. o "Mqdernq" pro-Jjectou honténr perjnte graride concor-rencia. Qrania de., assitmp.tq. moral,:4es9.re.ye, em. 7 .actos'! magníficos\ dat"Fox.film" a,, yidi"desregrada, de.'umhomem, que unj.dia, quyiiíd6]a yáz de!sua'cpnsciê,nçia, prqciirqui.o caminho]do b.em, E' eçte perspriagejm.-.rep.re-jsentado pejo - applaudidq, Stuart Hol-|mes. o artista inj.njltav.eV. em, encarnar;

, , P*dfe 'Tl^Hodoro r»,,„v. „ ,

padre Jurou a Safanaz qu» hu, ', Es«o,, "borb.is.ta» mais ÜfíliSv'? h «tbatina pôde cobrir, o 51%M unugovernador. E já no dia i? ?1K í oAngellm de: Garinhuns conm'-ÍV1,ei"co, a commetter toda sorte j ,-pucias, ameaçando os eleitores L &,r»ia, como um soldado de pmi.S plei1»' D,ei,tro ¦'«' s«íio' eleitorPs/<ouvia a voz do padre Hellodoi nt,"apontando ao sargento os Xw„ s,osqpposlçip: b

eleitn'« d»' — Q;|h.e;. veja -aquelle. i Cm, .

governo 1 • .':¦' •' -' •.Cont'» o— Olhe, aquelle.; votnn..„.,,,

governo; tome nota í H '01** »'E^nio; contente, ameaçou alnd, '

mãos Lqpes, cotninercinntes T\ ?tão Azarlas Salgado e S&Mdjstrlçtq, de jogal-os for? «fivatlclnando unia'hecatombe oèlh¦ ?'que a de Garanhuhs. " • a°

O escrivão Severiano que i „,,,,,.inamovivel, foi ariieaçado M?&Slão.de ser entregue ao Ame;LfBgo, que é o terror daqS^

E tudo .isso o padre fazia

A

.grande, pistola Matiser¦" a" mosti^ífl1titulridqo,cfux|flxpquedevS'tÍsobre. q. corpo: '•'•"«?;

Esse padre, não é padre da eireti i^dre, do diabo. g'e)1'é

' Não. hiyeria melo dp sr', ircttítn,mp|r? benzeu esse padre" Heiioít

2.' região toilitar. — Do quartel.«.n.era.1, o sr, capitão, intendente LuizSalgado Accioly,, enviou-nos o sesegiiln-. "Não tendo o:conselho adininlstritivo acceitaído.por diversos.maíivos iipropostas , recebidas para d fornecimento de mil camas de ferro paw Drjças, mil colchões e mil travesseiros deriscado, cheios de capim, pede o sr te-netal commandaiite da região quererv. s. publicar nesse conceituado fonula abertura 4e nova concorrência parao fqrneciriiento dos citados 'artigossendo as propostas recebidas até qúar-^ta-feira próxima, 20 do corrente, In-,clusive. ,

A chefia do serviço adi.tiüiistrativad*rá as necessárias Informações".i*i*i*i*r" * * *'*^i*,*r^^*i*i'i^SS*M'VvvV>/»j(^^^ij<j)j,

jura", d-a importante fabrica^ "Brady.iílm"i divid,!^?-! .erii'. cinco actòs. ,-:'^ Certaíipente- os freqüentadores do'.'Patlié"' e 'iíictqria". se .agradarãodesta,' attraherite. fita,.', pois. .se !trati- dsum film. b.ém;,interessante. .

! — CinepmHelvetica —'Este. luxuoso.heatro apresenta hoje aos seus íiu;merosos habituas u-.m miino flV artemuda, o admirável drama "L' Aígret-te", cuja prpjecçãp empolgará a to-dos., Os

' principaes interpretes de,ste

;ÍÍPV são a .Béllà !Hèsper'ia, .Tullo,Ça-minati, André

' H'eb,a>'- .e. ida Carlon,a.

Com um prograirima coino.-de hojeé de crer que o "Helvetica" atlrahiahoje crescido numero de. freqüentado.res.

, — Polytheama. Pernambucano -|f-te, theatro levíT.hpje' em sua tela hei.lissimas fitas

'intituladas "A, sombrado.passado", da( fabrica Nordisk, "Urahomem' qué odeia as'mulheres", fim•:oiaedia da "Vlfap-.ip.h," e "Balxe-i

e.Hobreza",. admirável; diartia d»"Fox", dividido 'erii '7

dcròs..: .Com este bern confeccionado pre-

»ramtna, é de, crer que. ao "Folythíí-.uá"'afflua,.hqje -creicidp. numerp.dehabitues'.

ViajantMt ¦Tiveinds á honra.da visita dq.111»*

tre »m|gq,e depqtàdo pejp Riq.OW11'do. Norte, dr. AÍÈerto Maranhão, quese encontra nesta cidade, de passíg«ra's que! segue amanhã -para Natal, pt»estrada dè ferro.

O illustre parlamentar vejq, VMdir-se, e it "Proviricia,Vl,deseja;!W:-*mais feliz/viagem.• ¦•-. ''V

i S-Dí.- - temei Gouveia, -. Brocedep-te de FÍãlmares, onde., reside- e é..coitrceituado facultativo,, encontra-se nes-ta. capital-.a negócios de sua. proí»5-sãb/o.iilustre clinicq 4r..Ismael-.Gotf*veia" genitor, dp acadêmico ^MftOouveia,, escrivão',d< 3.: dftlíKSMfpolicia.'-'. • ¦ -, - ¦"'¦''

Em viagem de.recreio aclu-se nes-ta capital, hospedado, no "Reciíe-m>tel", em couipiiihia 4e sua família, oéstimiveí caváíheirb; major JoaquWd'Aibumterque.!Ücftôa, operoso,«tfiai'dó.' berieficiameiitp. d^, ityyèf^aníipca para.;'iius;;iridustrije5 e, %rriénlicios" no yjsirihq, eç.tado. do mié,,!.v' ,?•;,..!.., ."¦•.-'¦'•.... o] ¦¦'>•¦' ''''.

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Padre Mello ¦ lula - Em ffpaganda do periódico carioca ?União"., encontra-se .nesta. captW "

padre Mello. Luja: .. Òumprimentamol-o. rfí.-^Passageiros chegados do ;nori

no !vapor nicipiial "S. Paulo]', iw™18 do ".corrente.'. .

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Gomes deT':Sá, Àntbn.ip Mes.sia^. vniã Visitjdor. e' irnia thereza. .. : -

; Chegados "-do norte np-vapor, na^

•nafteangpape;",' ,rtq dia.i8,<io-.c0r- .rente, . ! '^ ¦, '-'.'¦ -.,- i; ¦i\ ''i,

' D^' Nàtai:,^!A]niald.£> da;Silva «.»•

Maria..da'i.Silva,,' -.*]'-.]'. ' ' ^J.. J »J í.mímmilúá**liV 11os seus papeis. t1^'" . ,. ftr.ikari V-l-Este tlieatrd repete, hoje eçta bella. j \> LpteWi| QB JMgH^v f

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cisco de Moraes, pernambucano e deio annos de edade, hontem, is'8 t|laoras, quando se dirigia para a sua•esidencia na Torre, soffreu uma que.Ia, fracturandq por completo o pu-t

«lio esquerdo.Sendo levado ao posto da Assisteti.

;ia, ahi foi medicado, retirando-se eraseguida.

De verniz, brancos e marroo, ré-:ebeu lindos sapatinhos a ''SapatariaColombo". — Rua Nova, 23o.

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Casa Esmeralda deA. J. Maia

A PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 19 EDJa FEVEREIRO DE 1918

ilsirttParlido Repuhlieaiio

DemocrataAOS NOSSOS CORRELIGIONÁRIOS*

Vimos pedir os vossos suffragios iiosnomes escolhidos para «sa próximaseleições de representantes io GóliRreP

v — ¦-? so nacional e á Assembléa Legislativavem de-apresentar o nosso nome ao»;do Estado nas Vílg!,s a preencher em*»ffraglos do eleitorado sertanejo para'-..— .i -

renovação do mandato, nas eleiçõesde i." de março. Essa renovação seránilo somente uma prova da existênciareal do nosso partido, mas tambémuma decisão sobre o modo porque exe.

Conhecemos as grandes dlfflculda-des a vencer na situação anormal queatravessa- o nosso Estado.

Jamais se feriu unv pleito eleitoraluma decisão sobre o modo porque exe. cm que a compressSo e a violência secutámos o mandato conferido para a Ie- exercessem com tamanho desembara-

ATTENÇÃOndc-se uma importante fabrica dei's, contendo 1,4 caixas cm perfei-ítado de conservação, serve paraluer casa que fabrique bolos ouis vendagens, até mesmo padaria,todos os utensílios pertencentes

srno ramo de negocio,ndc-se também a casa, sendo an de taipa, tendo uma parte co-l de zinco e outro de palha, estiii í oleo, tendo duas sallinhas,quartos, uma puxada que servecosinha, têm bomba,

' cysterna,cercado a rame farpado e la-

le gazolina. Tem lambem com-is para empregados,construída em terreno foreiro, ese na inesma cem Minervino H.

is, á rua da Conceição n.° .39,ou). (4308).

glslatura iluda..Um desvarlo do poder sclndlo o

nosso Partido e o.combate com odlo.E' preciso, portanto, mostrar) que alealdade não . (Jesappreceu completa-mente do coração do sertanejo e queo -Partido Democrata, sob a direcçãodo patriota eminente, a quem Peruam-buco tanto deve, o marechal DantasBarreto, conserva a sua vitalidade.

Mas, alem dessa afflnmaçáo partida-ria, ha o espirito de Justiça para como candidato que o Partido de novoapresenta ao suffragios sertanejos. Asua condueta no parlamento não ces-sou nunca de ser a de um batalhadorextremado pela causa pernambucana,-elevando, no debaxe de todas as quês-toes, as mais importantes, tanto quan-to lhe permittiam as energias de pep-nambucano, o nome do seu estado e odistricto que representava.

Não é somente o nosso nome pes-soai que está ligado á confecção doCódigo Civil, ás leis processuaes do.Dlstricto Federal, ou ás questões so-bre o credito agrícola, á regulamenta-ção do artigo 6." da Constituição, áresponsabilidade dos funecionarios pu-blicos pelos damnos causados á Fa-zenda, á requisição dos bens particu-lares em tempo de paz ou de guerra,ao estado de sitio, á conservação damarinha mercante, ás patentes de In*venção, á reforma eleitorai, ao trabalhooperário, á expulsão de extrangeiros, ánaturallsáção, e tantos outros projec-tos c discussões, que a imprensa localdivulgou, e em que fomos parte, na de-feza dos interesses pernambucanos, doseu commercio, da sua lavoura e dooperariado; não; o nome dos elei-tores.também está ligado a esses fac-tos-, nós não fomos senão mandatários.

Foi essa a maneira porque entende-mos honrar melhor o eleitorado querepresentávamos. E esse eleitoradosertanejo vae se pronunciar sobre essaattitude, renovando, ou não, o nossomandato.

Temos confiança na independênciae na altivez do sertanejo. A oppressãodos governos passa ás vezes sobie ei-le como a praga que devasta as suaslavouras; mas não o abate; e vemol-oreapparecer cada vez mais confiante nasua energia.

Ha uma crença, no Estado, que osertão é um burgo-pôdre, uma massainerte, á- mercê dos governos e man-does; é. preciso desfazer essa injuriosalenda; e o eleitorado sertanejo Inde-pendente, dispõe do voto cumulativopara fazer face i compressão official eao i predomínio momentâneo da força.

A renovação do nosso mandato. será,então, a-prova do applauso á nossalealdade partidária, á nossa correcçãopolitica, á nossa altivez pernambucana,ao nosso desassombro na defeza dascausas a que nos entregamos e ao nos-so trabalho parlamentar.

Estamos convencidos de ter cumpri-do o nosso dever; e confiamos na jus-tiça e na independência do eleitoradosertanejo.

Recife, 27 de janeiro de 1918.JOSÉ' GONÇALVES MAIA.

exercessemço.

Não seja, porem, isso um motivopara que abandonemos as urnas, fu-glndo ao cumprimento do nosso dever.

Tenhamos a calma coragem de en-frentar todas as machlnações do arbl-trio, fazendo com a maxlm» energl-arespeitar una dos nossos mais sagradosdireitos.

Sem desanimes nem tlblezas, nosesforcemos todos pela victoria de nos-sos candidatos.

E assim foi que nessas condiçõesespeciaes da política pernambucanaJulgamos mais acertado não disputartodas as cadeiras de representação fe-deral na câmara dos deputados limitan-do-nos a solicitar o accumulo de votosao numero que nos parece mais con-veniente, por podermos vencer tãocriminosa intervenção official.

Na escolha dos nomes auxiliou-nosa generosa abnegação de amigos quevinham de oecupar semelhantes pos-tos, com o desprendimento de outroscom igual direito aos mesmos.

Pedimos também o vosso valiosoconcurso para que na eleição de pre-sidente e vice-presidente da Republica,sejam suffragados os nomes dos drs.Francisco de Pauta Rodrigues Alves eDelphim Moreira da Costa Ribeiro,ambos com os mais relevantes Serviçosao. nosso paiz e que para essa investi-dura já mereceram o voto dos repre-sentiantes do Partido e Convenção.

São estes os candidatos:Para senador federal

H. (tonealvcs MaiaAdvogado

Acccitn causas o cobrançasdicines c nmijjavold, nestapitai c no interior.Escriptorio! ruit 15 de Nuvem

bro n. 227.

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Marechal Emygdio Dantas Barreto.

Para deputados federaesPelo 1." districtot drs. Adolpho Si-

mões Barbosa e Oswaldo MachadoFreire Pereira da Siívà.

Pelo 2." districlo: drs. Antônio Joséda Costa Ribeiro e Fábio da SilveiraBarros.

Pelo 3." districto: dr. José Gonçal-ves Maia.

Recife, 18 de fevereiro de 1918.Emygdio Dantas Barreto.Dr. Manoel Netto Carneiro Campello.Rodolpho de- A. Araujo.Adolpho Simões Barbosa.Affonso Taborda.Fábio da Silveira Barros.

Antônio José da Costa Ribeiro.

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M1NIIAS'SIÍNII011AS II

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FUESTEMDEM ATTKNÇÃO A ISTO!

O mão cheiro c n fétido dosCorrimentos e «Ias FloresBrancas também dcsapparç-cem logo, comii por encantol'.

Garantimos que só UTE-

RSNA é que cura o máo

,cheiro'e fétido dos Corrimcn-ttos e das Flores Brancas 1

Tudo isto é n melhor provade que UTERtNA é um

santo remédio 1! ISobre a maneira de asar

convém lêrcom muita e mui-ta attençnò o novo livrlnlio

que acompanha cada vidro II

REGULADOR CiESTEin.-t g;0 unieo remédio que cura oCatarrodii Utero, as Inflama-ções do Uteni; a Fraqueza doUtero, a Anemia, a Pallldez ea" Aniarelliilão das Moças, osTumores do Utero, as He-morraglas do Utero, as Dorese Colícas do Utero, as Doresdos Ovarios, as McnstruaçõcsExageradase Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Doresda Mensti-uação, a Falta deMenstruação, a Suspensão daMenstr cão, a Pouca Meus-trunçãu, « Hystcrla e os Ata-quês Nervosos, a Queda ouDescida do Utero, os Abortose as Hemorroidas das Senho-ras I

REGULADOR GESTE1KA é

o melhor Tonico-Sedatlvo doUtero, dos Ovarios c dos Ner-vos 1!

Sobre c modo de usar con-vêm le-, COm todo cuidado olivrinlo que acompanha o' vidro III

AGRADECIMENTOAlfredo Demetrio Mariz e familia,

na impossibilidade de pessoalmenteagradecerem a todos aquelles que, querpor cartas, cartões, telegrammas e pes-soalmente procuraram reepnfort.al-osdo doloroso golpe pelo fallecimento desua adorada esposa Luiz» Montarroyo»de Salles Dutra Mariz, vêem por meiodeste, agradecerem e manifestarem oseu' eterno agradecimento e profundagratidão. *

Recife, 18 de fevereiro de 1918.(6108).

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^«cSZ^nuedansamnaSiavris ^

"!Les(:n,ltorio como

E mais

p m, -Ol-"i|i»rio como

PARTE**+¦ I

filho de Nabuchodonosorlisso:1

"Encontrarás no enveloppe as inser-

ções' que deverão ser expedidas a to-dos os jornaes regionaes."

O cnveloppel Ella o tem na mão.

Que peso que tem! parece que elle

queima os dedos, porque finalmente,talvez contenha mais alguma cousa do

que o^annunciado por Kaniosky; porexemplo a prova que ainda não tem,afinal de contas,0de que fora realmentea'Hanezeau que Kaniosky julgara fal-

lltf.

VENDE-SEUma mercearia muito bem locallsa-

O motWo da vinda é o proprietárioter de se retirar do Estado.

Os pretendentes poderão se enten-der com o sr. L. Mello no escriptoriodesta folha.

,Moniqiie'"foge, levando o envelop-

Abre a porta interna que faz. commu-

nicar o escriptorio de Hanezeau comos aposentos, a pobre creatura dese-

jaria tanto não ser vista por ninguém,

porque é de absoluta necessidade queKaniosky, quando verificar o seu en-

gano não saiba com quem fallou, a

quem entregou o enveloppe.Si conseguisse atravessar o pequeno

vcstibúlo, chegar á es*cada, ao quarto,sem ser detida na passagem por algumimportuno?...

Ella oceulta o pesado enveloppe sobas suas gazes, junto á pelle. Preferemorrer a entregal-o.

•A sua saia, apertada nos joelhos, im-

pede-a de atravessar com rapidez de-sejada esse recanto do castello, 'de-

serto então.Ella já subiu alguns degraos, a por.

ta de um salão abre-se e o rumor dafesta chega-lhe aos ouvidos: musica,risos, ella ouve a voz grossa e calmade Henezeau e a resposta sarcásticade Kaniosky."

Ambos se dirigem para o ponto emque ella está, depois de ter fechadoa porta; estão os dous sós no vestilni-lo. Em plano superior, na escada, ou-.de se agacua, já opp.ressa pela certe-

BASTA!Diz o lllustre operador e clinico dr.

Ferreira Velloso que para curar a sy-

philis em geral, basta usar com assi-duidade o poderoso regenerador da nu-manidade, Elixir do Nogucim, do phar-maceutido Silveira. ,

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za de que vae ouvir alguma cousa mais,de que vae finalmente saber, esta Mo-nique, Moniqu.e que deu um salto pa-ra não ser vista, e que agora fica ííespreita retendo, a própria respiração.

Meu caro amigo, diz Hanezeau,accentuando todas as syllabas da phra-se conforme o seu habito, todas es-sas festas que divertem minha mulheraborrecem-me sobremaneira, ,mas, na-da lhe sei recusar, á querida creaturi-nha, e só vejo a sua satisfação pes-soai.

Sem coutar que isso i uma boareclame para os negócios! retruca Ka-niosky batendo familiarmente com amão no hombro de Hanezeau. Creioque não pode dizer o contrario!

Com certeza que não direi o con-trario. Olhe, meu caro amigo, é pre-ciso saber cuidar de negócios mesmoquando a gente se diverte.

r— Principalmente quando a gentese diverte! Olhe, veja Chamei, sótrata de negócios quando está em fes-tas e acaba de arranjar com o barão afreguezia de Schoenbrunn.

Você reputa isso um bom nego-cio? Mas na corte de Vienna só seanda em carros pequenos. Vamos Ka-niosky, fatiemos seriamente. Você nãoembarca comnosco, depois de amanhã?

minhase arriscar a

CORRESPONDÊNCIA COMMERCIAl.Precisa-se de uma pessoa bastante

habilitada para serviço de correspon-dencia portugueza e Íngleza. b inútilapresentar-se quem não estiver nocaso.

Cartas para A. 13. C. /.„-.»Caixa postal n." 148. (.-1964).

Não! obrigado! enjôo muito no

mar! Para onde vão esle anno?A' Escossia, meu caro, e á Islan-

dial Ponto final lia Noruega,mulher não quer maisencontrar o kaiser.

Por que? indagou Kaniosky, num

tom de gracejo brutal: ter-se-ia elle

faltado ao respeito?' — Kaniosky, você está sempre a di-zer tolices! Você bem sabe que Mo-nique é patriota! retrucou Hanezeau,mim tom quasi furioso. Ah! a pro-posito, todas as minhas felicitações,você desenhou-lhe uma fantasia que érealmente um encanto!

Nessa oceasião, uni terceiro perso.nagem mettido num casaco preto deaspecto rústico e trazendo na mão umchapéo melão, atravessou o vestibu-lo e dirigiu-se a Hanezeau.

Patrão, disse elle, venho fazer-lhe as minhas despedidas. Desculpe-me si ouso subir até aqui, mias nãosei quando tornarei a vel-o, e o patrãofoi sempre tão bom para mim! Vive-mos sempre em muito boa harmonia!Emfim espero que as officinas dede Nancy não sòffràm muito com aminha partida.

Sempre modeáto, senhor Feind,respondeu rindo Hanezeau, dando uma

A POMADA MARAVILHOSA é afronte a.ntisc^tico pode-oVó • como tal ncnii, curando rap.idamento. feridas de qualquer "-'"'i----

a'ulccras, (larthros, cmpinsjas, cezemas,: houbas, sarna, coinicliao c

odaVirafreòçõs.s íóçaesorn que a pelle esteja coaipr j-.netu-a.

S£à:_. ,.í$3 D E p o S I T OG E R A L :

SANTO ANTÔNIOPharmacialapinha na mão grosseiara do seu cou-tnumestre. Bem sahe o que lhe de-sejo: bôa, grande prosperidade e umanumerosa familia.

O senhor vae casar-se? indagouKaniosky.

Não, elle se vae estabelecer naCarlsruhe' retrucou Hanezeau, com ca-

pitaes allemães. Para a industria, sóna ÀUemanha se encontra dinheiro.Ao senhor Feind custa partir, porqueelle é um grande aniigo da França, fi-zera-se naturalisar francez, mas os ne-gocios primam tudo, não é verdade?

Ora! isso não me impedirá deme vir casar em França, accrescentpuo contra-mestre. Isto está jurado!Porque, na minha opiniãoi não ha co-mo as mulheres francezás.

Isso sim! disse Hanezeau, comaccentuada intenção, você não deixa-rá de encontrar lá uma gretchen qual-quer que o fará feliz.

Nunca, bem o sahe, senhor Ha-nezeaul Fntão, Hanezeau, púxajido-ò:

Ouça, senhor Feind, preciso di-zer-lhe duas palavras. Dá licença, Ka-niosky?

Pois não: vou deixal-os, disse opintor.

Kaniosky afastou-se' voltando :mssalões e os dous outros dirigiram-separa o terraço..

Mpniqúe encaminhou-se para o seuquarto, arrastando pernas de chumbo.Quasi

'não podia andar, tão grande era

a alegria que a suffocava.Do que acabava de ouvir resultar»

perfeitamente que não podia exis-tir combinação entre seu marido e Ka-niosky no crime de trahição! ... Oseu marido não insistiria com o anits-ta para leval-o ;t bordo do seu "ya-

èht", si soubesse que devia levar aBerlim um relatório do serviço de es-piónageni de guerra, dentro de trêsdias!... e um relatório feito por ei-le, Hanezeaul

Finalmente, nada, nessa conversa in-tinia, longe dos ouvidos de todos, na-da entre os dous homens concordavacom o que Mònique ouvira no escri-ptoriol Hanezeau estava, pois, inno-pente! ...

Na sua casa havia trahidores! Nãorestava duvida!... agora, sentia-se-ose presentia-os por toda parte!... Oar como que estava inficinàdo por ei-les... Kaniosky era um miserável aosoldo da Allemanha, mas o seu mari-do ignorava-o absolutamente! ... abso-lutainente! ...

Monique penetrou na sua saleta par-Ijcular, no seu quarto, arrastando-sepelas paredes, agarràndo-se aos mo-veis, ébria de felicidade e chorandocomo uma Louça!., _pj_ IContiniÇa} ,

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dos estados do Paraná' e Rio Grande,( da Sul, de casas commerciaes expor-

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AVISOHeraclito Uma, agente recebe-

dor n'esta cidade, dos jornaes"Diário de Pernambuco", "Jor-nal do Recife" e "A Província",avisa ao publico, que o preço decada numero é de loo reis, nãodevendo ninguém comprar, poimaior preço, e para acabar como abuso da vendagem de 2oo reis,quem desejar os mesmos, podemandar na porta, da ChapelariaChie, em Maceió, pois para istotem permanente um gazeteiro es-pecial.

-—-— -*<»-^i^-

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

23." chamada com multa de 20 "j"Tendo terminado no dia 15 o pra/o

da chamada acima, convido aos srs, so-cios ao pagamento da referida chamadacom a respectiva multa até o dia 28do corrente.

Recife, 16 de fevereiro de 1918.Manoel Nogueira de Souza,

(6106) Thesotirelro

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Esta Companh.aprecisa de homens átbom comportamento,robiàStos e de boa es-tetura,, que possamprestar urna fiança de50€000 cm dinheiro.Os candidatos ganharrão durádte o leropjde 6 semanas depn-ticéi^m. üs inieres-sadosdeverão se apre-sentai ao chefe do tra-fVjgo no escripto.! io daCompanhia na praçaíirthur Oicar.

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PERNAMBUCANADividendo

Convidamos os senhores acclonlstasa virem receber no escriptorio destacompanhia, A rua Visconde do RioBranco, n," 129, o primeiro dividendode suas acções, na razão de dtz porcendo ou vinte mil reis por acçilo.

Recife, M de fevereiro de 1918. '(6090). A dlrectorla

SANfÂ~CASA~DE MISERICOR-DIA DO RECIFE

Fornecimento de cama verde para oCollogio São Joaquim, na ColôniaHa secretaria da Santa Casa recebe-se

propostas em cartas fechadas, até o dia1." de Marco para o fornecimento dedois a três bois por semana, entreguesno referido collegio, nas seguintes con-dições:

O fornecedor abaterá os bois, osquaes depois de esíolados e limpos se-rão pesados e pelo preço que for ajus-lado se pagará á vista, a respectiva im-poiitancla.

O couro e o fato ficaráo pertenceu-do ao Collegio e não entrarão no peso.

O preço será por kilo.Só se acceitam animaes sadios e

gordos.Secretaria da Santa Casa de Mlscrl-

cordiá do Recife, 10 de fevereiro de1918.

O Hscr.ivão,(6100). José Curiós de Souza Lobo

ZULMIRA RIBEIRO CAMTOS(30.° DIA)

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ae|a

DE SEGUROSPERNAMBUCA-

COMPANHIAPIIOENIXNAPHOENIX PERNAMBUCANA

Assemblea geral ordináriaSão convidados os srs. acclonlstas

i reunirem-se em assemblea geral or-dinaria as trezes horas do dia 22 docorrente, no escriptorio da Companhia;l Avenida Marquez de Olinda li. 1.!<ia lini de tomarem conhecimentorelatório e contas do anuo proxipassado e procederam a eleição daCommissão fiscal para o convide an-no.

Recife, 7 de Fevereiro de 19!S.Os administradores

José Joaquim Dias Fernandes.Arnaldo Olinto Bastas.

(6047)

iltm

SANTA CASA DE MISERICOR-DIA DO RECIFE

Fornecimento do portas, jnnellas o cs.endas pnrn os prédios que estão secdificando na Avenida Marquez deOlinda.Nesta secretaria r,eccbe-se propostas

em cartas fechadas até o dia 3 o de abrilpara o fornecimento das esquadrias,(portas e janellas) para os referidosprédios e bem assim das escadas.

Os interessados encontrarão na mes-ma secretaria as plantas, pelas quaesverão o formato e dimensões das es-quadrins e o numero, e bem assim dasescadas.

O còntràctante fornecerá a ferrageme assentará as portas, janellas e ese.i-das. Madeira de lei e ferragens de 1."qualidade, ajuizo dos Engenheiros daSanta Casa, que reserva a si o direitode acceitar ou não as propostas apre-sentadas.

Secretaria da Santa Casa de Misori-cordia do Recife, 18 de fevereiro de1918.

O escrivão,José Carlos de Souza Lobo.

(6109).

Mandei Martins Ribeiro, suamulher e filhas, Manoel Man-tins Ribeiro Filho, sua mxillier efilhos (ausentas), Manoel

Costa Campos, ainda profundamenteconsternados pelo infausto passamen-to de sua Inoxidável filho, irmã, eu-urrada, tia e esposa, «oiivldan.i aos pa-rentes e amigos para assistirem á mis-sa que niandami celebrar nó dia 21 docorrente, pelas 8 horas na matriz daDoa Vista.

Antecipadamente agradecem a todosque comparecerem. (4312).""LEILÕES

Agente PennaAgencia—Kua dns LaLeilãoTerça-feira, 1!) do corrente

AOMblODIA

Ein sua aijenria á rua das Lilangeiras ir II!)

Constando de:

Agencia—Kua dns Larnrigeirnsi 3!)

Uma caixa marca S. M. & n. 3,vinda lio vapor Grécia entrado ein22 de dezembro do anuo p. p.

Contendo fOdtizias de talheres p;;r2mesa nnmrro lolhS, avariados porágua do m;ir.

O agonie Penna autorisadó pelaCompanhia Seguradora venderá cmpublico leilão a cjiionj mais der os la-lheres acima mencionados cm lotes eAo com-r cío ma. lello

(6060)

Um dito onde su acha cdlficndo opruilio n. f>0, n mesma run. rnedit dode Irenle 4.0o c do fundo 25.70.

Um Jito onde ro nelia cdihcado oprédio n, 07, a inrornn rua, medindo

dã | de fronte 7,20 o do fundo 28.-0.Um dito onde so nerm odificado o

prédio n. l.n rua Primc|ro de Marco,frrguezia df> Santo Anlonin, medindode frente G.fio o de fundo 9.30,

Um dho undo eslil cdificiulo o pro-dio n, 3, a mesma rim, medindo defrentfl.5e.de fundo 8 (10.

Um dito onde so acha cdiíiciuboprédio 11.5. a rrcsipn run, meddinode frente 4.5 è de fundo 8.60

Um dito onde so acha cdilicmlo oprédio ri, 7, a mesma rua, modindode fronte 13 50 c de fundo 8.C0.

Uni dito onde so acha cdlficndo opredio n,' 11 a mesma rua, medindode (renle 5.9o e do fundo 13 4O.Um dito onde eslá edificado c pre-dio n. 32. n rua Duque do Cnxtas,medindo de frentel4 metros c de'íun--Jo^ 10.

Um dito onde et-lA edilicado o pro-dio n. 34, a mesma tua, medindo dofrente 7 meir.is o do fundo 2(i.

Um solo onde so echa edificado opredio 11. 38, a mesma rua, medindode Ircnte 5.50 e do fundo 2,} 50.

Um dito onde se acha edificado opredio n. 39, a mesma rn.i, medido defrciiio 5 80 c de fundo Í4.IO

Um dito onde se nclia odificado opredio n. <12, a mesma nin, nlcdindode frente 20,70 e do fuiido H.5O.

Um dilo onde se acha 'edificado opredio n. -13, a mesma ru;i, medindo«Jc do ficnlé 6. |0 o do lundu 30().!)Ü.Um dilo onde •'» acha cdillcajlo opredio n. 45. - . ..na lua, medindodo frente r ....... os o de fundo 22.

Uni dito onde so aqba edilicado opredio ll. <l(i. a mesma rua, medindode frente (Í.5O o de fnndo lO 70.

Um dito onde se aeba edilicado opredio 11.47, a mesma rua. medindode frente 4.111) o de liindo 25.00.

Um solo onJi! está edilicado o pre-dio 11. 2, a rua Sifeisthuit Jo Gonçalves,antiira do Cabuga, medindo do frente23,3'Jedo fundo li.80.

Um solo onde se acha odificado oprodio 11. \z, a mò&ir.a 111a, medindodo irente 4.,So c de fundo 2!) metros.

Um dlfó cn.do eslá edilicado o pre(li-j 11. 14, a mesma rua, niedindo defrente 5.20 o do fundo 27,-;0.

Uni dit-i o„ 1,

%5SOIUíír"*^

Jo Rosar oVB'tÇ?1UÍ,d'f«*«lo 31.80, '" d0 frente 7»dfo,"- lo,an,ilíüfitá,^ncand0^2'JW n. le,1 aPh»rm,c"f»ItltSl». Ht.onde se acha

Ul» dito sem „,„ '"medindo de front " U"0- «mi»,

oiltV

•»n. 22, «i„|Bu ^'«do,ecupado 'coinT.^'""'"»??1Lima, medindo do''ECm Moiafundo 25, lc"le50,lo7

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LUV /%De seda, suede c lio de Escofsia,

br.mcas, pretas c de cores acaba dereéebcra

Cass Gondim155-RUA RARA O Dm VICTORIA

S. FIGUEIREDO & C.Communicam ao commercio em ge-

ral que fecharam seu escriptorio e quedissolveram a firma, tendo liquidadotodo seu activo e píssivo. (4297).

BANCO AUXILIAR DO COM-MERGIO

De conformidade com o art." 33 dosEstatutos deste banco, são convidadosos srs. accionistas para a reunião deassemblea geral ordinária, que deveráter logar á 1 hora da tarde, do dia 2Sdo mez comente, na sede do Banco, ájrua 15 de novembro'n." 290;' afini detomarem conhecimento do relatório eparecer do Conselho Fiscal, relativos aoanuo social findo, em 31 de dezembrode lii'/, e bem assim proceder-se áeleição do novo Conselho fiscal e seussupplentes para o exercício vigente.Recife 14 de fevereiro d-; 191S.

Alfredo dos Santos AlaiaDirector-secrelar.io. (6099).

COMPANHIA DE SEGUROS MÁRITI-MOS E TERRESTRES "AMPI11-TR1TE".De accordo com o artã 147 do de-

creto n." 434 de 1S91, ficam as dispo-sição dos srs. accionistas na sede daCompanhia á avenida Marquez de Oiin-da n.° 130 os seguintes documentosreferent* ao anuo de 1917.

Copia dos Balanços, relação nominaldos accionistas e lista de transíeren-cia de acções.

Recife, 27 de janeiro de 1918.Os directores

Alberto Augusto de Almeida.João José de Amorim.Arthur de Souza Lemos.

(5955).

COMPANHIA AMPI-IITRITESão convidados os srs. accionistas

a reuuireni-se em assemblea geral or-dinaria, ás li horas do dia 6 de mar-ço tio escriptorio da companhia, á ave-nida Marque/ de Olinda n." 130, afimde tomarem conhecimento do relatórioe contas relativas ao anuo de 1917:assim como procederem á eleição daCommissão fiscal para o corrente anuo.

Recife, 19 de fevereiro de 1918.Os directores,

Albe-rio Augusto de Almeida.João José de Aniorfm.Arlliur de Sbirza Lemos.

(Cl 10).

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-DOS NO COMMERCIO DEPERNAMBUCO.

Cursos Elementar e PreparatórioDe ordem do sr. presidente do Con-

selho director, coniinunico aos srs.associados que se acham abertas ss ma-triculas para o curso elementarmantido por esta associação parafreqüência .gratuita dos mesmosassociados, seus filhos menores e tu-telados. conforme determina o art." 5.°panag 1.", lettra E, dos estatutos.

Communico também que se achamabertas as inscrições para exame des-te curso, até o dia 21 do corrente.

Communico ainda aos. mesmos srs.sócios e mais interessados que acabade ser instituído em continuação aocurso elementar., um curso preparato-rio que habilita, em uni anuo á matri-culo na Academia de commercio. Estãolambem abertas as matrículas para oreferido curso.

As aulas começarão a funecionar nodia 1 de março próximo vindouro, po-dendo os interessados s» dirigirem ásecretaria desta associação, das 10 ho-ras da manhã ás 3 da tarde, ou das 6ás 9 da myute, até o dia 28, quandoserão encerradas as matrículas.

Recife, 15,de fevereiro de 1918. .1." secretario,

(6092). J. A. M. Freitas

%

MARIA CHERUBINA CAVALCANTI DELIMA

(1." ANN1VERSARIO)Manuel Padilha de Lima e seu

filho, Francisco Cavalcanti, suaesposa e filhos, convidam aosparentes e amigos para assis-missa que mandam celebrar no

do corrente, ás 6 e Y< horas,na matriz de Afogados, por alma de suanunca esquecida esposa, mãe, filha eirmã, Maria Cherubina Cavalcanti deLima.

Desde já se confessam agradecidos.(6112).

tirem ádia 21

T

CARLOS MARIA BRUNO VILELLA(7.° DIA)

Viuva, filha, mãe, irmãos, eu-nhados, tios e sobrinhos dofallecido Carlos Maria Bruno

l!JI Vilella, convidam os parentese amigos do fallecido para assistirem ásmissas que mandam celebrar na egrejado Divino Espirito Santo, ás S horasda manhã' do dia 19 do corrente mez.

A todos os que comparecerem a este

LUIZA MONTARR0YOS SALLES DU-TRA MARIZ

. (7.° DIA)Álvaro Godofredo Valença e

família; compungidos 'com ofallecimento de sua nunca es-quecida comadre Luiza Moinar-

royos de Salle» Dutra Mariz, convidamseus parentes e amigos e da finada paraassistirem ás missas que por sua almamandam celebrar ás 8 112 horas da ma-nhã do dia 22 do corrente, na matrizde Palmares, oonfessando-se desde jáeternamente gratos a todos aquellesque comparecerem. (4311).

MARIA ADALGISA DA SILVA MO-REIRA

(2.° ANNIVERSARIO)Manoel da Silva Moreira e fa-

milia convidam seus parentese ás pessoas de sua amizadepara assistirem á missa que

na matriz de Santo Antônio mandam

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DECLARACOEDE SEGUROSPERNAMBUCA-

COMPANHIA"PHOENIXNA"

Nos termos do art. 14 7 do dec. n."434 de 1891, ficam a dispos!ção dossrs. accionistas, na sede da Companhia,á Avenida Marquez de Olinda n." 136:

Copia dos balanços; Relação nomi-nal dos rrs. accionistas; Lista de trans-ferencia de acções.

Recife, 22 de >aneiro de 1918.Os administradores

José Joaquim Dias FernandesArnaldo Olinto Bastos.

celebrar no dia 19 do corrente, ás 8 l|2e desde já agradecem aquelles queacto de religião e caridade hypolhecam comparecerem a este acto de religião e

sua gratidão. (4299), caridade. (4310).

Luiza liiios jt Safe Ira larizSETIWO DIA

Alfredo Demetrio Mariz e fainilln, dolorosamente compungidos pelo pre-maturo desapparecimento de sua nunca esquecida e adorada esposa LUI-ZA MONTARROYOS DE SALLES DUTRA MARIZ, convidam a todos <* seusparentes e amigos para assistirem ás missas que por seu descanço eternoniandam celebrar ria egreja de N. S. do Terço, sexta-feira, 22 do corrente, ás!> horas da manhã, confessando-se desde já eternamente gratos a todos quecomparecerem. '

Haverá salva para cartões. > (6111).

IESCR1PT0R10-RUA15 DE NOVEMRRO. 272

LeilãoDE PRÉDIOS

Do espolio de An to-nio Goçaíves de

Azevedo .

Ultimo e definitivoleilão

V-lm, 251 comiEm sou esc -i

pio rio arua Io novembro it.272

Um sobrado p. 19, a ma MarciltoDias (antiga Direita); freRuezia de S.|osé, edinVádp.p.m terreno próprio,'endo uo pavimento tevreò 3' portasle Ircnte, 2 sala*, 2 quartos, cosinhaexterna, appVréllio e pequeno quintalmurado, medindo de frente 5 mts. 60e de fund 23 mt«i'. 80, o I. andar tem•i portas de Irente com \-nrnnda deferro corrida, 2 salas, 2 quartos; s.-teta, ccsinha externa e app3<relbo, ò2- andar tem 3 j:inellas de frenle, 2salas, 4 quartos,

"sotíio cm salão, eu-

sinlia", banheiro c appjrclho, frentedcasuiejo.

Um dito 11. 145, a rua Marquez doKcival, oiiii^a da Concórdia, fregue-íia de São |osé, edilicado em tcr.enode marinha, sob ri. Iv (141 K) tendo 110pavimento teneo 3 portas de Irente,

Hiiellà, 4 portas c um vão fechadolio oitão, dividido em 4 salas, sendo 1oecupada com estabelecimento com.rjcrci.aT.com 1 sálüo : a 2." com unias*la, 1 quarto e àpparelho ; a 3.» 2salas, 1 quarto e àpparelho ; a 4." 1porta u uma jnnella de (renie, 2 salas,

quartos, áp pá rei li o e pequeno quiii-tal, medindo de frerilq 9 mts. lü c defundo 23 mets., no 1.' mniir tom 4 jarlpllas Je frente, 2 salas, (i quartos ccòsiriha, 4 janellas no oilào e appa-'cllio.

Uma casa lerrea de tijolo c cal nv229, a rua Oitenta e Nove, antigaImperial,Treguazia de San José, ediiicuda em terreno de marinha v II(3O8 II) com 2 portas de (rente, 2 salis, 2 quaitos, còsinlia cxtsvna, apparelho, quiulal murado e portão paraa via ferrei de São Ftancisco, me-'d.inüo de fientcl mts. fiü o de fundo17 mt. 4 D tem I quai to externo combanheiros

Um sobrado 11. .|ü a rua da Saúda-ale, freguezia da Bôa Vista, cdiflcàdâem terreno de marinha, sob 11. G (870)tendo no pavimento ttrrco 1 pertá e4.janellas de frente, cor edor lndependente, 2 salas, 4 quartos, escadainterna, saleta, cósinhii, 1 quartocom banheiro, 1 dito para creado, 1dito com àpparelho e quintal murado,medindo de frente 10-mts. e de fundoI9 mets 7O, o 1-. andM- tem 4 janellasde frente, 2 salas, 5 quartos, 1 ei-binete. '../:¦'

Um dito n. 20 á rua dos Coelhos,freguezia da Bôa-Vistá, edificado emterreno próprio, tendo no pavimentotérreo que é dividido em 2 habitações,lre« -portas de frente, 4 janellas in-clusive a da escada, sendo a 1 « aashabitações com 2 salas, 4 quartos, co-sinha externa, agna, banheiro, appa-relho e quintal murado, a outra' tem2 salas, 4 quartos, água, banheiro eàpparelho, quintal murado, o 1,' an-dar que também o dividido crh 2 ha-bitações tem 7 portas de frente comvaranda de lerro corrida, 2 salap, 4quartos, solão com' saieta, 2 quartosàpparelho e quintal independentes,tendo na outra habitação 2 salas 4quartos, sotão com 1 quarto, 1 saleta,disfensa, àpparelho e quintal separa-do, medindo de frente i4 metros'e defundo 17.

Um selo onde se acha edificado opredio n. 26 á rua Quinze de Nnvem-bro, medi do de Irente 6.20 e de fun-do 26.IO.

Urri dite onde se acha edilicado opredio 11. 49, a mesma rua, medindode frente 6.90 e de fundo 45.40.

Caução (lc20Ó|0

Agente PeregrintEs riptori — Rua 15 de Novembro n. 272

LEILÃOEm continuação

QUARTA-FEIRA, 20 DO'CORRENTE

Ria nU( GmÉCONSTANDO DE:

IIaramelelaiiil

Uuia mobília 'e junco, grupo estufado, camas de

guarcKveslidos, tiiHts atericinos, lavatorioi, meiaca, terno para sala de jjiritar, cadeiras de junco, louças emaiiobjectos que f.)ram Irausportados de Jaboaláo para a casa acinu

Quarta-feira, — 20 do correáAO ÜVffEIC IDIA.

0 AGENTR PEREGRINO, devidamente aütoris*!vende á o <|ii; acicua desenve. (6H3)

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1 fico centro de jacarandá, 1 loilctte, 23I11II0S rliinquérqües de j-riraiwcbapa.de mariiu re, sofás, mesas, carteiras e cadeiras e niititos outrosmveis c objectos (pie serão vendidos no dia e hora ábaixos dcsignauus.

Quinta-feira, 21 do correnteAS 11 HOEAS

suo escnplono silo a rui Io l|Por intervenção do agente Gusmão

Agente FragosoESCRIPTORIO RUA 15 D í NOVEMBlvO-285

COILAO—¦a»»— JIII-msVM *•** v"~ ^

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estarão em exposição no acto do leilão'. MTarçaf i?, 19 dtj corrente», ao meio dia e»1

Em seu escriptorio a rui .5 de Roveinbro 28o. Ao cj|wr.aj 'Entrega ImmodiHta co^n pagamento iiv^^^áeo-

Por intervenção, do agente Fragoso devidamente auti .'• te„cerleilão o que acima se declara pur conta e risco de <fweui foOl

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A PROVÍNCIA TERCÀ-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 1918

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cesso de 1918! Pela contemplação da troupe da arte do silencio, a melhor possível [jj j: ARTE! ;C 5: LUXO! X JÇ ABENEGAÇAO! H JC AMOB ! âS X

Hesperia __Túlio Carminati

André HabayIda Carlona

r*(Se o •^'-m^r-^wr-w *,W)i*KfWfrirM8SéÍ * W"W

Jsaa»sí :«awraaMiMP?H|»^^ ¦¦

I do drama eloir, irecho sonsactonai num nilo, «lü notável escriptor

S!X9Ncoaoií..l, tóualavol mo..;-„o ,, dc arte editado pela casa I-Sltnúlc Roma o inlcrprotndo.pclusnotavòis.iirtiàlas: - llclla Hesperia,Aild.rí Hiibay, Tulu Carmi.iat. oAieln C*..ii'!"ii'.'T-08

nrttstiis qpe acima aprc.en.U-m,'„ nó publico necessitassem de

„„í irabalho que os r.íco.iiinciidasso e

adrttlraçáu de loelas as platóas cultas,

bastaria a interpretação dc I.VViurel-le: para sòluílricmcnte oi consagrarcomo os mais lídimos reprosuntatitesela Itália anistiai. A séenn grandiosaque o gctlió do autor escreveu paran ultimo aclò ele sua peca e! vivida ilel«l inodei, a sua rcproseiílaváò e tãoperfeita, que não lia quem nào seuimúilleilio com o sentir il'aquellasIres almas, numa lucta collossal, quefaz vibrar todos os corações c enclicrde laiíriniaa todos os olheis.

Ilsaporia, qua a golpes ile [talentoconquistou o scoptro dc rainha daarte uiticla lem no drama eie DarioNicodcmi, talvez a sua coreVi ile n,\o-ria inais fulgente.

Aconipanliaraiii-n'a com rara bi;:nr-ria os dois nalãcs, Tulio Carminati oAcdró Habay, Ida Carloni, emprestatanta verdade ao etilíicil pnpul (leCondessa que bcitl se cotUprcllCIldcseja ella uma das lisjuras principaesdo elenco ela Tiber-Filui. Fóiíá liuci-

ramente a apresentação dos artistas,esboçamos o entrcclio"|ilo drama gráil-eiioso. Com a morte do condo SainlSorvent, ficou sotí IIlha Henrique ber-deiro ele uni grande nomc'e sua mãea Condessa. Viuva faz sem lillio ju-rar que lhe deverá òbdecer em tiieio.l''acil e ai joven conde fazer o jura-mento. Existe um outro lar felií: odo banqueiro Cláudio Leblanc, casa-do com Suztihnu l.clilniie e qne tem11111 lillio, o pequeno ll.iby, o enlevo

dos- paes. O banqueiro, não e.bstan-In, mostra-se um tanto preocciipncloporque as acções ele certa mina docobre estão em continua baixa e as-sim pode ser fatal uma riiina.

A condessa recebe uma caria deseu tnliclliâo pedindo uma entievistaurgente c nessa rnli-c.vista a fidalgovem sabei' quei a fortuna de Mia casaestá seriamente cornproinettidn, Noenitauto, quer íi condessa i|ii<- senlillio Henrique uuittiniiojH julgar-se

...... ....... __. . , „. —_ ,.„_^

v:^^K mw^^ ¦¦ ¦¦¦¦ ^^''«kS! i-i.

K^mll' ' • i fí»l-;:-y\:y§P: ;^%§|'# r^

•, %a- 1 i- i i1" •¦» ¦?» * .l-itti u ks*"*H< ® ¦* -«iV

nnt-iimi",,!' n d, ignorando ,,,,r r-omiileto a verdide.l, >il.iiaç4lii,= J\. s M™^i

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G-UIR: '«.«

TC^.naijsKi''2 lü' '.í«-,-.• eireyiíf -l; íoci ivililLvii ^Usraricd/ «bcüaig Wr «utffiftcst

A celebre artista americana que s»hio- victoriosá do jülganiento a que se submetteuperante o Rio de' Janeiro como interprete de y3S"E-B~F-"S=M-TiE B"fS ¥-0=L.=U

— Reapparece amanhã em '—-¦r—. ,.* ,./ . , ,.~~z¦1-

femia

|èí)SÍjÍ5!21Sbi

«&2

1 netos ia Tríangle-Fílms m pe se Isenfiiii parÈltoeite is pina 11OJ

7 aclos caai ijíié o «inor, a |i,erli(lia feiiii 111119,' 11 an. seiilianwito ale amizade que nad«i - -resíria, c as z fortuna colloenn.pjiJ infrrprolrs nn situações cheias ale interesse ~

aanhiçôes ale ajloria e de

mmmmãwtã "¦ ¦« i nm ni íãi mri-r''- ~.—. ¦——¦ ¦¦¦¦¦"¦ "**~*""'UJW^^^^^^|^Tr jrjtfy ftL^ffPOT .fTtL M itTt ílT-üll'/ íMt

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nico do cérebro !

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''•MPMK/.A-José Ucitireiro DO KIO DE |.e\T'"

&rsíi conpiBiiJi lyrica iülííiiDircG âo cio maehtro CAV. A DE ÁN.GELIS

HÕja~-í.'ir-ft'ini, íD de htucirfi-HOJEPenúltimo espectácuiõ

iüccita t-xlrsiirduiatU,Fcst,. arlistica da supiami drama'ifta IJLVIRA GALEAZZÍ.

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-3— | —ii partes

so'01'b.'r-ci

Cantada pclba artistas: (i ilea/.zi,—Fkntuzzi—Baldrich,Eredo-rici, Piore, Baibaeci, S-avurini e coro neral.

N'iiui elos iiiterv.illeis a srn. Gãleazzi cantnrá a lomanza dáll.AKA ela opera ESCUAVO do Carlos Gomes.

PHKCOS DO COSTUME

Os bilhetes e.iiconlram-se á venda no deposito il i labricaCaxias, das II) às 17 c depois na bilheteria do thoáiro.

Amanhã 5." c ultima recita ile assimialura.Despedida ela Cumpanliia—M1GNON.

êcio passMio

Dram.i cri I parles ei.e qui rida fa-brica Nordisk

Protagonista Elsa FralicU5 panoO homem que

odeia as mulheresComedia elu Vitafcrapli

t-M'^^**-*^--^^ ?«????:;;cmiimo;;iAlfaiataria

^jjjtowsmmH! calvo quem querPerde os cabellos quem querTem barba talhada querii querTem caspa quem quor

;•¦ , forque o »íi^otó.BÍÉrMiii;.h: )>'.•¦» )>', eínüii, Uiils ajuquü, (ai vir km barba -'(orla e' extingoe completamentequaesqaer parasitas ios cabellos, barba e üobraoceloai

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dozo Ayres n. 1 (antigo).4 (4281)AMA — Precisase de uma para lavar

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AMAS — Para cosinha e outra paracreança; a tratar á rua da Impera-

triz n. 51, 1." andar.(6068)

AMA — Precisa-se de uma para co-. slnhar. Rua da lntendencia ri, 725.

(4292)

A MA — Para menino, precisa-se. narua Padre Muniz n. 176, 1." an-

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'l .', (4294)

AMA — Precisa-se de uma paracosinhar e engomar e uma meninade 10 a-12; annos 'para creança,rua do Hospicio 140. (4295)

T* '¦ .i\ i ir

2_MA':PARA COSJNHAR — Precisa-sede lima á rua da Gloria n. 234.

(4307)

AMAS — Precisam.se de duas, sen-do uma.bôa cosinheira e outra para

meninos; a tratar á rua Imperial n.880. , "

(4303)

A MA — Precisa-se para todo serviçode 'uma senhora só, que saiba al-

guina coisa de cosinha e durma rioaluguel. Rua Nova 197, 1." andar, porcima do "Chapéu Chinez". (4301)

AMA— A' rua da Concórdia ri, 916,precisa-se de uma para lavar, en.

gommar e fazer pequenos serviços do-rnestlcos. .. (4300)'

AMA —- Precisa-se de uma para, la-var. e passar roupa a ferrof a tratar

na ru^ da,Concórdia n. 341. (4305)

AAtA DE .LEITE ,- Na rua Velha n."Üi, precisa-se de uma" ama de lei-

te sadia.

J_MA — Precjsa^se1 de uma cosinhei-. raja tratar' nà rua Conde da Bôa

Vista ou Caminho Novo n. 1.240, (an-tígo 108). (J51Í9):''

"' ' , >'" . <r i!.' ,—. . —' —"•AMAS rr! Precisi.se de cosinheira,

f? arríimadeira e lavadeira. "Catu-

Veli^ílJV (4118)'.i

•¦'.'' ' , ', '.... I .——- 'Ã-MA —Precísn-Se-de'uina para co-

sinria; a tratar á rua da Praia n.l&fi,' andir. , (4289).

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apresentação dos conhecimentos e. despachos fedciMl e estadual.A Companhia nào assumo responsabilidades decorrentes do mallogro

dos embarques seja qual (ôr a causa que o determine. Entretanto_pedeao»srs carregadores a máxima presteza na entrega de suas mercadorias a oor<do a fim de evitar prcjííisos c desgostos que o mallgõio dos embarques «ca'pre causa. >

IMPORTAÇÃO DE' CARGASDo accordo com» cláusula nona das condições impressas no verso o»

conhecimento, as descargas serão eifeclüadas pela agencia destn Companni»correndo as dèspczas do serviço do dusc-mbarque das alvareapos e cona"°'ção para terra par cnnta dos srs. consignatarios, sendo o risco por. conta aomesmos senhores.

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tendidas quando apresentadas por escripto no escr,Pt^nl;(,flrd8jpaenVia dentro de três dias depois de terminada a <KW" bdas alv .rengas.

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Nos recreios só se admille corivçrsi.yãòeiii fraiicek.c ein inglee, e, para-tornar este meio mais fácil e mais pratico, o director convidou dois profes-.soees francezes internos (um delles C- formado rVeíá Universidade de llòr-'jdeaux) para ácompaiiliar sempre os alumnos e tomar couta da disciplina.

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cujo principal papel ò doscmpcnhndo pelo artista sem.rival no Mutido, especialmente nas creaçftes de persi ntiícns dc duplaconsciência, de reli mui i l.ilsiJa le; de perverso, ladeando a lei e o' ciline, iorwj\i'e irônico o cyiiico os mais sublimes

fJSM rasguS ele aiie' Hcanica, o multo famoso

fSTÜART 1IOLMESNeateaHele aclos mng.nifieos dn impecável FOX-FILM, sobresme mui alta lie/fio ele moral. Uni exemplo tirado da vidadiária moderda cruel. Sttiarl Ilodnc-s ml i du degráoem ilua;rao na vida, pejréin, redimo so de: forma admirável pela dor neloamor, pelo dearte.tar larello de unia consciência perdida. Thòirin—A vida de um honiom quo pelos gosos ephemoros deixara0uiiicii bem, iibiiiidondra u uniea vi-ntuia veielaileiru—A FAMÍLIA.

Scxtn telra—Cóíitiniiaçilo do extrondoso suecesso —RAVENGAR—3, n ,|. opisodios .--- O LNÇI£NDÍO DO MAGIC PALACli—OGRANDE TREMOR DE rERRA—A visilodos mystcrlosos olhos do RAVENpAR. quo d-saiia a' curmsi.ln le pública. "

Pauline Frederick'uma obra vlgcrosn, forte-, animada, pelo sen talento genial. ¦ \restirgc u

Um duplo papel no incsino lilin ele paixão desordenada, eie eulio, de raneor, de sacrilieio sul ileriores o brilhantes crencoea da nariz maravilhosa, dé Zn/CA', VENDIDA- e VÍBORA ' mies 1 '-¦"ccdenilo

Pfluliiiü Frederick nas g tiras do humem roais vil de Pv , IAs mais bellas croaçOss da moda yankee, a moda que trimnph.i—Um . vlitoria em toda a liuh '

M

7 aclos.dc bclleza trágica, dc primorosa execução, em que ao lado da artista excelsa sm-.,,. . "",'

o querido das senhoras. "^L ° ologatitóThorjia»tA teia tenebross, a vingança cruel e, alina!, o caminho sinistro da guilhotina'Um assombro, o maior e msis rcmite exítodo Slranri a „Breve-O CASTIGO DO FOGO ^CORAÇÕES EM TEMlfESTADE- A ESCRAVA PATw .Üe ^TEMIDA-- RAPAZ FOLGAZA,0.-^-DIABRETES 1NN0CRNTKS-respectivamente inteipretidos.ial »7-A D|& nl

ACsarem ele

¦WlW'f^"*u*'r.*u

* — —*••-—•* wi wM.unwj i ..i iMiivviiin i ive.1 in..i|;v,vi|vniin;iuu III lWl PrrCItUOfl Ml* -i I I ' Wg

» -.,,.,„ , ValeskaSuratt. Junu Caprioe, Riu. Jòltvet' George Walsli, Jane e KMhcrlne 1 do • n>» -Maty^pHAGUARDEM o lil.n OS VALOROSOS PORTUGUEZES NA FRENTE FKANCEZA-é 80. ii -ci*'¦ cnlliusiasmo aò verjui um piinbaelo ele li>-avns defendendo a sua liberdade outorgada'. ''",Sus cora-.le

REZASabbado—Ultimas series do

ATHE' O cinema trià|ccl«£g|O ponto chie Tín^ied^.

EdVe/ím Stevens,Nopanol ei^ Ali'Singli, O protsgooista do I IíR.1-AMAltFJ.LO, e[tie obteve ruidoso suecesso <y >ados Unidos cta America do Norle, se udo o seuro|>li i acclama pelo publico, corao uni dos nu-lesaelorcs "da scena muda.

«S "TODH-FOII'b

Oi ps crimes ia pCenero-Elysterfios de leiv-York

i"). serieO raio da morte2 aclos

lu. serie

Ultirrio esforço...,,'. 2 actisrtui 11 mais aurpreliendente. •

A prisão deiliSingb

^^^*^^^^*^^**^B*i^*—^^—mimmi^^^^^Êmm9

Nestes díat,!mm

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'•'ih ?nl 3 acção '<ra-m"; a de ull aviiccessò!

P oltmdo estudo deniorcil!

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HOjK-CLAR.\ KlMtíALE no possanteldramaA purpuraílescuwamKmuamvttiBmEwmmssBBWBia masmsa mmímasmx»

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no CINEMA HELVETIGá

L?Àigr'ette

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Um ele's Ijlins mais hom cuidanos c mais caros que lem apparccidonesje anno uo mercado cinematoKiapliicp, Uma obra que glorificamais urna vez o eslerço Iriuniphante do

I n SSK16LW. H-5'»- ICAKota importante—A Empreza chamai a attenção das exmas.

ícnbe ias para a riquíssima coliecçfto de tollettes. que a grande artistaapresenta neste.iilm

Vui e annuncio du I-IELVETICÀ na .*).« pa^i

Bna. ,

I r§èí18 r vL. ¦' ^S^- J/\^*

Brady-film—5 actos

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PEPOSITO Nfl

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18 de fevereiro dé 1918Cereaes, Cambio, Assucur e AI|}odão,

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A movelaria Eiegante lem contracom as fabricas do hio de Janeiro e Se Paulo, cslíiapp-ireihada para vender por preço muito nsáediriheiro rn a prestaçóeí,LUIZ 8CHEMBERI

l\m líarâo íla Vicloria—!)(H

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xri.Imbortacão

On vapor nacional "São Paulo", eiilrn-elu Pará e escala em 18 e consigiiaelo u'oI.lovel Hrazilciio.

Carifá elo ''ura

Ailuellas c tampas — i:t liarricao e 1 ler-dei a M. P. Lalirinlüén.

Corrimão e liiilaustri-s-l caixa com 1 eJfi o Manoel Peelro & ('..

EsUnles e alniolailas-.') amarrados aosmesmos. "• "'.,--,.

Madeiras—.VJ amarrados a Oçlavin li:»n-delrn- , i

' m i i>* I

Tabons—1 eii(írailailo a Manoel 1'eelroSC. Toneis vazios-1 a Pinto l'i'neiia&C. . • .

Carga elo Ceara

rilms-1 caixa a .1. 11 Stafla.

Po vapor naciniial "'Maranguape'', en-liado ilo Pará é escalaeiil le e eoiiiignailiiuo l.loyel Brar.llei.ro.

Ca.fga elo Pará

! Artigo* d* made>irii-!an>'"''a<l'i a Q.ctá-vio'U nileira. Amarello-

'Io' auiüirailos

¦José Soares. . ,Guarda vento-4 caixas com ! a ordem.

Leite coneli iisaüo-.rm amarrados a o.--

Ma'delra-81) volumes ;a Armando Oli-

cira.10 a C-ouies Oliveira & C, 10 a Joie

\iilonio Valenli', Vi a Oclnvlo Bandeira;tSS a Loureiro liarliosa & ('., TiJ.a PiresIrmão & C , >S!) á urdem, 70 a 1*. X. Gue-•le-s pereira.

Prahcliôes dé amarello — lã a .1. Acclolv,•20 á oi-ilem, Porias e janellas—12 volii-uiet a Octayiò liaiidcira. Pipas vazias—31 ,i Pinto Lapa & C.

Redes—1 caixa com 2 a Loureiro Bar-hosn & C.

Toneis vazios—7 a Leão & C. Taboas—H yolumes â ordem, !ll) á Pmprezn Cons-ti-uetora.

Carga du Cearállarrls vazios—'2'0/5 a Pinto Lapa & C.Merca elo ri a—1 barrica aos agentes do

Llayd Uiazileiio.Sílex—21 saccos á ordem,

Carga de AracatyCera de carnaúba—lli'2 saccos à ordem.

Lugar inglez "Pryehveo", entrado eleSalnt .lolms em I.S c consignado a SeixasIrmãos.

Iiacallián-'2!)(ü barrlcas e ."i'J'2-1/2 dilasaos cnusignaUrlos.

Dn vapeii-.nacieiiinl "Pinuliv", cnlradnele peruando de Noronha em 1? o ceinsignaelo a Pereira Carneiro & C.

Algodão —1.1 s.ecos ao Governo do Us-lado.

CiVos—.141) saccos ao mesmo.Poi lias de- zinco-100 uo mesmo.Oleo de caco—3 caixas ao mesmo.Sementes de inainoiia —'22 saccos uo

mesmo,

CIOexportação

I5M 7 OIÍ FEVEREIRO OE 1918Pará o Interior

Para o Hio ele Janeiro:Ilardman & C.,'t0 saccos com IHIIO lei-

ls ele cocos.Piira Pelotas:.1. P. Marques'. 500 saccos com 110000 lei-

los de assucar usina; Eduardo Amorim& C, 10U saccos com 800(1 kilos ile assei-ciir usina ; M. Ferreira Leite & (',., fimsaccos com ÜOOÜI) leilos de assucar bian-co; H. ela Silva Loyo & C, 3;)l saccoscom 20040 leilos de ansucar biauco; Eurico ("unléizo & C, 4.'^ socci'ii;com 27iiill)leilos ele assucar usina ; Ollonr Aineiim SiHerardo, ;i 0 saccos com assucar brancoe 200 ditos assucar éryslàl com .'I «00 kl-lns; A. (,. Costa Alecrim; 1!'(! saccos ciun00(100 kilos de assucar usiun; Demeliio &Moreira, Hfl'J saccos com '21UIIII Uilos eleassucar usiiu e Antônio Uidier & hmão,PO caixas com 51128 kllòs dc doces.

/iRP. S C AOmÇ õ ESRecebeilorin do estado

Do dia 1 ao ella 14 776:20G<l*72uDia 1SJ: .

PWtn-ir 452<r,04i>Pxportaçuu 19:1781*200Eslalistida i:'27Ud:tí'-plversos impostos 32:653'(t4BUSaneamento 1:2791050

Vgua. 4:158(C63n

835:ll)(l(i:8.ri()Totaltim Igual período do anuo

ele P.I17 791:7ó0lT5fl(l

nifferonça para mais.. 4:i:44(ieI2(ii'

' Calx» econômicaMcv'jentòdc Iwviam

Sinliiia Ah deposi*<t> 80:204 som-Sahída df. deposüo 18:244S00i'íairi:.', par? Jílegacia .... lil-.íicnõimi

-.- I*-' 'Iirectór eie seinana n ciiroiiélManoel Fúgerito da lto:ha Samici).

?iot*s marltltn.'»»v,irrm"s iíspu h a dos

.IÍiíj de Feocrairo"Times", ele New Vnrli a

'19."Tocantins,", elo sul a 21.."Bahia'.' do sui a 2o."iris"do sul a 22. ;"Pará" dn norte a 22."Pn-ineos", do sul a2."i."Sàti-Ilite", do'sul a 20."(jiyaliá", de New-York ê;escala', nes-

les dias."Itaejuera", elo norte a 21.II ii pura", do sul a 22.

VAPORES A SAIU Kla de Fevereiro

Portos du sul "Bageí" es '"Slerra Neva-

ela" a 10. (Rebocado pelo vapor "Itueiui".

Porlo Alegre e escala "Itaqui", a 19.Rahia c escala, "l'imés", a 20.Hio ele Janeiro; "Maranguape" a 19.Hio e escala, ''Maranhão'.'' » ü).Buenos Alrts e escala "São Paulo" a 19.Buenos Aires e escila "Tlieresina", a 20Cejárá e escala, "Tocanlins,', n 22.Miinnos e escala "Bahia" a'20.Ceará e escala "íris" a 23llio c escala "Pará" a 22. .Aracaju e escala "Satelliic", a 20,V.niatiaeào e escala. ,'Pyrineos" a 2(i.

M cau, "M'igy", (rebocando o ponta"Caimé", nestes dias.Símios ç .'senln, "Cuyaliá", nestes dias.M.náii f escii a, "Itii|)iira", a 22.l'oil» dn N'..iie. "Piauhy", a 18.P. A egre e escala, "ltae'iueiu", a 23.

tan

.\N"'..):!.VDOUIlO INTERNO

Cruziílnr nacional "ItcpubücV'. muni-(_ÔI'S.

tVuriiçiido nacional "Floriano", muniÇOKS.

Liig.ii- inglez "A. P. Divisou", descarre-gando.

Pontão naciniial "..Natal", lestrn.liebocaeloi nacional ".Sjlvador", vazio.Viipoi' Irancez "Cnnstitucioii", arribado

para tomar carvão.Vapor irglcz "Nnisemau", apparelhos

lelegrapnicqs.Lugar inglez "Rafiise", dcàcarregando;

Vapor nacional "Santos" ex-"Santos",carreganilo.

•Vapoi' nacional "Mela", cãrrógando.Vuiior nacional "liagé", ex-"Sierra Neva-

ela", eariegando.Vapor nacional "Barbacena" ex "Gun-

drtim", carreganelo. 'Vapor nacional "Tlieresina", carregando.!Vapor nacional '.'llaqul", carregando.Vapor nacional "S. Paulo", carrega nilo;Vapor nacional "Maranguape", carre-

gando.Vapor nacional "Vicloria", arribado paro

tomar carvão.I.ngar inglez "Prydwen", descarregando.Vapor nacional "Maranhão", carregando.

Porlo do RecifaEntradas

DIA 18Manaus e e-scula, 10 dias—vapor nacional"Marimhão", de 763 toneladas,.equipa-

gem (i(i, commandante Carlos B; Slor-ry. carga vários gêneros ; ao Lloydbrasileiro.

Pará e escala, 18 dias—vapor nacional-"Maranguape", ele 1913 toneladas, equi-pagem (ID, commandante Alfredo Bu-telho, carga vários gêneros ; ao Lloydbrasileiro.

Pará c escala, 5 dias—vapor nacional "S.Paulo", ele 1487 toneladas, equipágem87, commiindante Fe-Üpjie Fidiniza, car-ga vários gêneros ; no Lloyd brasileiro.

New Yosk e escala, 44 d ias.-"vapor.! nacio-nal "Victciia", de 15)7 toneladas, equi-pagem 30, comiuandaiite Manoel da Sil-

va Nova, carga 28.0Ó0 »V*jjnn c 1(10(10 eai.vis ele l.erozene tai'1

sito;a.Iiilins von Siilistcii. „„Saint Yolins, 33 últ*±htW I Hfe

dwe.i". de 295 toneIndaa. rt««,commandante'. V. Torjavlele,«"fflcalliáu ; a Seixns Iru nas „w

Bahia. 8 dias-burcacn f?0™^Bocha", de 10 lonftajh -', ul5,,

wrí»i,i

..- • -- - ..olMIllIUl

Mae

1,-e Benedlcto i- IVIni* »«,

zim". de 47 loiieWifc «gjyta

mestre João Amclliui-.l^j',,,,.ga 001 saccos .1» assacai ,»«

Sn/iíil"1UIA IS . | ,.|)rifit

Ceará e escnla-v.por^linMca", cominaneTajile O??1

aa vários gêneros. „niau|iv", 9Mafccfiu-V«PCr ..««'»';

„-Slello |mandante .Inao M'"lnvários gêneros- .

pequenutihotageniDia 1« lr.ran,6i*

Na pequenaS?^Jc%tfgbarcatôes á vela. coro H >cl.,|n mversoí portos tojgjfaw***nhailas para us mesüio» v

çncõesi