tribuna animal

12
Pág. 4 Chinchila Chinchila Chinchila Chinchila Chinchila Pág. 5 Uma amiguinha espe- Uma amiguinha espe- Uma amiguinha espe- Uma amiguinha espe- Uma amiguinha espe- cial. cial. cial. cial. cial. Animal dócil, alegre e de Animal dócil, alegre e de Animal dócil, alegre e de Animal dócil, alegre e de Animal dócil, alegre e de fácil convivência doméstica. fácil convivência doméstica. fácil convivência doméstica. fácil convivência doméstica. fácil convivência doméstica. Pesca Pesca Pesca Pesca Pesca Tráfico ráfico ráfico ráfico ráfico Pág. 8 Amizade e paisagens des- Amizade e paisagens des- Amizade e paisagens des- Amizade e paisagens des- Amizade e paisagens des- lumbrantes a bordo de uma lumbrantes a bordo de uma lumbrantes a bordo de uma lumbrantes a bordo de uma lumbrantes a bordo de uma Chalana no Rio Paraguai. Chalana no Rio Paraguai. Chalana no Rio Paraguai. Chalana no Rio Paraguai. Chalana no Rio Paraguai. Peixe? Pra Quê? Peixe? Pra Quê? Peixe? Pra Quê? Peixe? Pra Quê? Peixe? Pra Quê? Maio / 2007 Ano I - nº 02 Publicação Mensal Distribuição Gratuíta Classificados Classificados Classificados Classificados Classificados Comprar Comprar Comprar Comprar Comprar, vender , vender , vender , vender , vender, trocar , trocar , trocar , trocar , trocar, procurar: animais, produtos e ser procurar: animais, produtos e ser procurar: animais, produtos e ser procurar: animais, produtos e ser procurar: animais, produtos e ser- viços além de saber onde banhar viços além de saber onde banhar viços além de saber onde banhar viços além de saber onde banhar viços além de saber onde banhar e tosar seu animal. e tosar seu animal. e tosar seu animal. e tosar seu animal. e tosar seu animal. Pág. 11 O tráfico de animais O tráfico de animais O tráfico de animais O tráfico de animais O tráfico de animais silvestres movimenta cerca de silvestres movimenta cerca de silvestres movimenta cerca de silvestres movimenta cerca de silvestres movimenta cerca de 10 bilhões de dólares por ano 10 bilhões de dólares por ano 10 bilhões de dólares por ano 10 bilhões de dólares por ano 10 bilhões de dólares por ano no mundo. no mundo. no mundo. no mundo. no mundo. Proteção Proteção Proteção Proteção Proteção Pág. 12 A ALP A ALP A ALP A ALP A ALPA - Associação A - Associação A - Associação A - Associação A - Associação Limeirense de Proteção dos Limeirense de Proteção dos Limeirense de Proteção dos Limeirense de Proteção dos Limeirense de Proteção dos Animais precisa de seu apoio. Animais precisa de seu apoio. Animais precisa de seu apoio. Animais precisa de seu apoio. Animais precisa de seu apoio. Conheça suas ações. Conheça suas ações. Conheça suas ações. Conheça suas ações. Conheça suas ações. www.tribunaanimal.com.br e-mail: [email protected] ANUNCIE (19) 3033-2811 3033-2811 3033-2811 3033-2811 3033-2811 Uma histria de perseverana dos proprietÆrios e a dedicaªo de um veterinÆrio. Dr. Maurcio Etechebere relata um pouco dessa histria que livrou a cachorrinha Poodle - Mel, da eutanÆsia. Leia PÆginas 2 e 3 Dr. Maurcio Etechebere relata um pouco dessa histria que livrou a cachorrinha Poodle - Mel, da eutanÆsia. Leia PÆginas 2 e 3 Ultrapassando limites Ultrapassando limites

Upload: jornal-tribuna-de-ilhabela

Post on 24-Mar-2016

225 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

o jornal do mundo animal

TRANSCRIPT

Page 1: Tribuna Animal

Pág. 4

ChinchilaChinchilaChinchilaChinchilaChinchila

Pág. 5

Uma amiguinha espe-Uma amiguinha espe-Uma amiguinha espe-Uma amiguinha espe-Uma amiguinha espe-

cial.cial.cial.cial.cial. Animal dócil, alegre e deAnimal dócil, alegre e deAnimal dócil, alegre e deAnimal dócil, alegre e deAnimal dócil, alegre e de

fácil convivência doméstica.fácil convivência doméstica.fácil convivência doméstica.fácil convivência doméstica.fácil convivência doméstica.

PescaPescaPescaPescaPesca

TTTTTráficoráficoráficoráficoráfico

Pág. 8

Amizade e paisagens des-Amizade e paisagens des-Amizade e paisagens des-Amizade e paisagens des-Amizade e paisagens des-lumbrantes a bordo de umalumbrantes a bordo de umalumbrantes a bordo de umalumbrantes a bordo de umalumbrantes a bordo de umaChalana no Rio Paraguai.Chalana no Rio Paraguai.Chalana no Rio Paraguai.Chalana no Rio Paraguai.Chalana no Rio Paraguai.Peixe? Pra Quê?Peixe? Pra Quê?Peixe? Pra Quê?Peixe? Pra Quê?Peixe? Pra Quê?

Maio / 2007Ano I - nº 02

Publicação MensalDistribuição Gratuíta

ClassificadosClassificadosClassificadosClassificadosClassificadosComprarComprarComprarComprarComprar, vender, vender, vender, vender, vender, trocar, trocar, trocar, trocar, trocar,,,,,

procurar: animais, produtos e serprocurar: animais, produtos e serprocurar: animais, produtos e serprocurar: animais, produtos e serprocurar: animais, produtos e ser-----viços além de saber onde banharviços além de saber onde banharviços além de saber onde banharviços além de saber onde banharviços além de saber onde banhare tosar seu animal.e tosar seu animal.e tosar seu animal.e tosar seu animal.e tosar seu animal.

Pág. 11

O tráfico de animaisO tráfico de animaisO tráfico de animaisO tráfico de animaisO tráfico de animaissilvestres movimenta cerca desilvestres movimenta cerca desilvestres movimenta cerca desilvestres movimenta cerca desilvestres movimenta cerca de10 bilhões de dólares por ano10 bilhões de dólares por ano10 bilhões de dólares por ano10 bilhões de dólares por ano10 bilhões de dólares por anono mundo.no mundo.no mundo.no mundo.no mundo.

ProteçãoProteçãoProteçãoProteçãoProteção

Pág. 12

A ALPA ALPA ALPA ALPA ALPA - AssociaçãoA - AssociaçãoA - AssociaçãoA - AssociaçãoA - AssociaçãoLimeirense de Proteção dosLimeirense de Proteção dosLimeirense de Proteção dosLimeirense de Proteção dosLimeirense de Proteção dosAnimais precisa de seu apoio.Animais precisa de seu apoio.Animais precisa de seu apoio.Animais precisa de seu apoio.Animais precisa de seu apoio.Conheça suas ações.Conheça suas ações.Conheça suas ações.Conheça suas ações.Conheça suas ações.

www.tribunaanimal.com.bre-mail:

[email protected]

ANUNCIE (19) 3033-28113033-28113033-28113033-28113033-2811

Uma história de perseverançados proprietários e a dedicação

de um veterinário.

Dr. Maurício Etechebererelata um pouco dessahistória que livrou a

cachorrinha Poodle - Mel,da eutanásia.

Leia Páginas 2 e 3

Dr. Maurício Etechebererelata um pouco dessahistória que livrou a

cachorrinha Poodle - Mel,da eutanásia.

Leia Páginas 2 e 3

Ultrapassandolimites

Ultrapassandolimites

Page 2: Tribuna Animal

12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

Maio / 2007 TRIBUNA ANIMAL22222

E D I T O R I A L

www.tribunaanimal.com.br

Nosso enfoque de capa desta edição jornalística, traz a pauta aeutanásia, versus tratamento daparaplegia, paraparesia e a ataxiados membros posteriores.

Quando a paraplegia,paraparesia ou ataxia dos membrosposteriores não esta acompanhada desinais associados com comprometi-mento acima do forame magno oudoenças da medula espinhal a nívelcervical, deve-se pensar em algum tipode doença focal ou multifocal oudifusa da medula espinhal tóraco-lombar.

Assim como ocorre na re-gião cervical, uma massaextramedular focal na região tóraco-lombar, como um disco intervertebralprotuso ou herniado, produz sinaisque variam dependendo dos tratosmedulares que forem envolvidos. Se amassa extramedular apenas ocasionarirritação meníngea ou da raiz dorsal,causando apenas pequena compressãomedular, o principal sinal associado éa dor, com pequeno déficit neurológi-co associado.

A paraplegia é a perda damovimentação voluntária. Nesse es-tágio a sensibilidade superficialtambém é perdida porque as fibrasgrossas mielinizadas que transpor-tam a sensibilidade superficial sãomais suscetíveis aos efeitos dedistorção e compressão que as fibrasfinas mielinizadas que transportam

EutanásiaEutanásiaEutanásiaEutanásiaEutanásiaNem sempre o melhor procedimentoNem sempre o melhor procedimentoNem sempre o melhor procedimentoNem sempre o melhor procedimentoNem sempre o melhor procedimento

Eutanásia X Médico-Proprietário-Paciente

a dor profunda.A dor profunda é a última

modalidade sensitiva a ser afetada nacompressão da medula espinhal. Quan-do a sensibilidade profunda é compro-metida, suspeita-se de uma lesão gravee bilateral da medula espinhal em viasascendentes e descendentes.

Quando massasextradurais comprimem a medulaespinhal e as raízes nervosas abaixode L3, a perda de força e alteraçõesde sensibilidade não são devidas aoenvolvimento isolado dos tratos damedula espinhal, mas aoenvolvimento concomitante de raízesdorsais (sensitivas) e ventrais(motoras) que suprem os membrosinferiores, ânus, bexiga e cauda.

Assim como em todos osproblemas que afetam o sistema ner-voso, a história é de grande ajuda nadeterminação do mecanismo do pro-cesso patológico. Animais jovens comparaplegia, paraparesia e ataxia dosmembros inferiores têm maiores pro-babilidades de apresentar defeitos con-gênitos da medula espinhal e anorma-lidades da coluna vertebral, mielite etraumas vertebrais ou da medula es-pinhal, já em animais velhos estes pro-cessos tendem a estar associados a pro-cessos degenerativos e neoplásicos.

A dor usualmente é perce-bida na história quando o animal serecusa a subir ou descer escadas, nãosenta, implora por comida e não en-contra uma posição em que se aco-

mode. Algumas vezes o animal se tor-na relutante em movimentar-se e ganequando seu dono o levanta.

Uma história de doençasistêmica concomitante ou sinaisde envolvimento de regiões acimado forame magno levanta a suspei-ta de uma doença multifocal comoinfecção, traumatismo, alteraçõesmetabólicas ou fenômeno tóxico.Muitas alterações tóxicas ou meta-bólicas que produzem tremores oualterações de comportamento po-dem produzir déficit de força nosmembros posteriores.

A dor é o sinal clínico demaior prevalência nas doenças queafetam as diferentes espécies animais.E vislumbram o problema de ângulostão diversos, como os aspectos médi-cos, éticos e comerciais.

Diante desse intrincado ecomplexo fenômeno, encontram-seos profissionais da saúde, com di-versas alternativas terapêuticas, osproprietários de animais que contra-tam a prestação médica e, finalmen-te, o ator principal dessa interação:“o paciente”.

A dor é responsável por inú-meros efeitos adversos, e deverá sem-pre ser considerado e tratado, porém oprincipal obstáculo que encontramosé a resistência da comunidade médi-ca às mudanças. Geralmente, o serhumano resiste a mudar e o que lhe éfamiliar, ainda que longe do ideal,gera uma sensação de certeza que ofaz apegar ao que é conhecido e o afas-ta do duvidoso.

EEEEE

XXXXX

PPPPP

EEEEE

DDDDD

IIIII

EEEEE

NNNNN

TTTTT

EEEEE

Circulação: Limeira-SP e Região

As matérias assinadas e asopiniões e orientações emitidas em

artigos, assim como o conteúdodos anúncios são de inteira

responsabilidade de seus autores.

Diretor Comercial:Márcio Roberto Martins Santini

Dir.Administrativo/PublicidadeJosé Roberto Santini

Jornalista Responsável:João Fernando Santini

MTb. 38.910Depto.Comercial:Katya Cilene Santini

[email protected] Final/Editoração:

[email protected]ão:

Editora Z - Americana-SP

Publicação daempresa jornalística:

Jornal Tribuna de Ilhabela Ltda.

Limeira-SPPara Anunciar:

Fone: (19) [email protected]

Um início; um caminho percor- rido; uma realização; e estamosaqui com a segunda edição do “TRI-BUNA ANIMAL”.

Queremos através deste es-paço, externar nossos agradecimen-tos aos nossos clientes, colaborado-res, apoiadores, leitores e amigos quedepositaram seu voto de confiançaque fiz com que um sonho se tornas-se realidade em prol daqueles quenão tem voz.

Esperamos que com nossotrabalho e a sua participação, possa-mos, juntos, aproximar aqueles queprecisam de ajuda daqueles que que-rem e podem ajudar.

Mais que um jornal infor-

mativo, esperamos cumprir nossafunção social enquanto veículo decomunicação e de utilidade pública,acreditando que, ainda neste iníciode jornada, teremos muito ainda amelhorar e a oferecer pois a cada edi-ção, pretendemos ouvir a todos e des-ta forma, através de críticas e suges-tões recebidas, aprimorar a cada edi-ção a qualidade e o conteúdo do“TRIBUNA ANIMAL”.

Contamos com seuContamos com seuContamos com seuContamos com seuContamos com seuapoio para que esta tribuna sejaapoio para que esta tribuna sejaapoio para que esta tribuna sejaapoio para que esta tribuna sejaapoio para que esta tribuna sejao espaço aberto para levantar ao espaço aberto para levantar ao espaço aberto para levantar ao espaço aberto para levantar ao espaço aberto para levantar avoz de nossos amigos do mundovoz de nossos amigos do mundovoz de nossos amigos do mundovoz de nossos amigos do mundovoz de nossos amigos do mundoanimal.animal.animal.animal.animal.

Os EditoresOs EditoresOs EditoresOs EditoresOs Editores

Page 3: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 33333

Quer ser visto? Anuncie diferente. Este é seu espaço...PROPAGANDANA FAIXA

A atitude mais freqüente perante uma mudança de procedimento,sem importar do que se trata, ésuperdimensionar os aspectos negati-vos primeiro, para logo enfocarmos osbenefícios que estes possam incorpo-rar. Sabe-se que durante muitos anosas propostas de como tratar a dor seafastavam muito do que se é propostohoje._ Por que mudar a maneira de proce-der?

Estamos num momento queserá reconhecido como um marco nahistória da Medicina Veterinária, poisos conhecimentos e descobertas dos úl-timos anos sobre tratamentos estão ge-rando uma nova cultura, não somenteno âmbito médico, mas também nasociedade em geral, que exige cada vezmais um trato humanitário trato humanitário trato humanitário trato humanitário trato humanitário com osanimais. dependerá de nós Médicos Ve-terinários, de aceitar que esta mudan-ça exista e colocar em prática os avan-ços que a ciência fornece.

Estou convencido que pon-tuar nossa forma de abordar esta pro-blemática contribuirá a melhorar aqualidade de vida de nossos pacientese das pessoas que formam o ambientefamiliar a que pertencem.

Devemos analisar os pontosde fortalezas, ameaças, debilidades eoportunidades.

Somos nós Veterináriosquem mais sabemos sobre o manejoda dor nos animais, portanto podemosreconhece-la e tratá-la, este é o nossomaior ponto forte.

O tratamento irá melhorara qualidade de vida de nossos pacien-tes, sejam estes animais de estimação,animais de trabalho ou de esportes, eeste é um dos objetivos mais gratifi-cantes de nossa profissão, poucas coi-sas são tão reconfortantes como obser-

var o desenvolvimento para uma me-lhora considerável de nossos pacien-tes frente a uma adversidade em queforam tratados.

Um adequado tratamentonos animais de estimação melhora aqualidade de vida de seus proprietári-os. Um sentimento muito presente naspessoas quecompart i -lham suavida comum animalé que nadaserá pior doque vê-lo so-frer. Umproprietáriopode tolerarum animalp r o s t r a d opor umaafecção emsua colunaver tebral ,uma sondaestomacal,uretral, ououtros, po-rém não es-tão dispos-tos a tolerar que seus animais “so-fram”. No lar de um animal com dorse gera um ambiente tenso onde po-dem aflorar sentimentos e conflitospróprios ou interpessoais que alterama paz na casa.

Na oportunidade o proprie-tário é capaz de fazer tudo o que estáa seu alcance para evitar que seu ani-mal sofra.

O avanço cientifico, tanto noâmbito da tecnologia, farmacologia emedicina alternativa, nos ajudam areconhecer e eliminar os fatores pré-existentes em nossos pacientes.

Fica cada vez mais apa-rente que a Medicina Veterináriapartilha considerável campo co-mum com a psiquiatria, a psico-logia, e as ciências sociais. Devi-do a isto, a profissão se deparacom muitos desafios. Entre eles,estão:

1-1-1-1-1- acompreen-são da psi-cologia daposse deanimal deestimação,inclus iveum enten-d i m e n t obásico dodesenvolvi-mento dacriança edo adulto,dos modoscom que aspessoas li-dam comsuas per-das, e dasingulari-dade das

relações entre as pessoas e seusanimais

2-2-2-2-2- a percepção das muitas facetas daterapia facilitada pelos animais,e as oportunidades para oenvolvimento dos veterinários

3-3-3-3-3- o desejo de ajustar a educaçãoacadêmica e pós-graduação, demodo a que esta reflita os novosconhecimentos acerca das liga-ções entre o ser humano e seuanimal de estimação.

4-4-4-4-4- o reconhecimento de que os Ve-terinários cumprem parte inte-gral na manutenção e promoção

da saúde humana, por meio desua interação com as pessoas eos animais de companhia.

Nesta capacidade, os Veteri-nários efetuam muitos serviçosimportantes, inclusive oaconselhamento, medicação, fa-cilitação das decisões difíceis, de-terminação dos limites, e, acimade tudo, o conforto nos momen-tos em que seja necessário.

Como um membro da equi-pe de tratamento da saúde hu-mana, o Veterinário é guiado pelamáxima partilhada por todas asprofissões da saúde:

“curar sempre que pos-“curar sempre que pos-“curar sempre que pos-“curar sempre que pos-“curar sempre que pos-sível, mas confortar sempre.”sível, mas confortar sempre.”sível, mas confortar sempre.”sível, mas confortar sempre.”sível, mas confortar sempre.”

Apesar da resistêncianatural da comunidade médica paraabordar a discussão de temas tãotranscendentes para a ciência sob aótica comercial, consideramos queuma visão global da problemática irános preparar melhor para enfrentarmudanças e tomar decisões. Por outrolado, um manejo comercial racionalpode fazer com que o acesso atratamentos outrora negados a nossospacientes, seja cada vez mais factívelpor fazer de nossa rotina de trabalho.

TTTTTexto: Drexto: Drexto: Drexto: Drexto: Dr. Maurício Etechebere. Maurício Etechebere. Maurício Etechebere. Maurício Etechebere. Maurício EtechebereMédico VMédico VMédico VMédico VMédico Veterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário

Dra. Susana D. M. EtechebereDra. Susana D. M. EtechebereDra. Susana D. M. EtechebereDra. Susana D. M. EtechebereDra. Susana D. M. EtechebereMédica VMédica VMédica VMédica VMédica Veterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterinária

Zoo Med - Clínica VZoo Med - Clínica VZoo Med - Clínica VZoo Med - Clínica VZoo Med - Clínica VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaFone: (19) 3451-4007Fone: (19) 3451-4007Fone: (19) 3451-4007Fone: (19) 3451-4007Fone: (19) 3451-4007

Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:

DOR, DOR, DOR, DOR, DOR, avaliação e Tavaliação e Tavaliação e Tavaliação e Tavaliação e Tratamento em Peq. Animaisratamento em Peq. Animaisratamento em Peq. Animaisratamento em Peq. Animaisratamento em Peq. Animais

Pablo E. OteroPablo E. OteroPablo E. OteroPablo E. OteroPablo E. Otero

Neurologia dos Peq. AnimaisNeurologia dos Peq. AnimaisNeurologia dos Peq. AnimaisNeurologia dos Peq. AnimaisNeurologia dos Peq. Animais

Cheryl L. ChismanCheryl L. ChismanCheryl L. ChismanCheryl L. ChismanCheryl L. Chisman

TTTTTratado de Medicina Interna Vratado de Medicina Interna Vratado de Medicina Interna Vratado de Medicina Interna Vratado de Medicina Interna Veterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterinária

Stephen J. EttingerStephen J. EttingerStephen J. EttingerStephen J. EttingerStephen J. Ettinger

LIBERDADE - Animais completamenteadaptados à nova situação.

Exemplo de perseverança e superação.

Page 4: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

Maio / 2007 TRIBUNA ANIMAL44444

A bordo de uma “Chalanaa”, no Rio Paraguai, pescariaproporciona tranquilidade e belas paisagens.

Com uma paisagem magnífica ao nosso redor, estávamos em Mato Grosso do Sul. Em um belíssimo rio (Rio Paraguai), onde a quantidade de peixes era o que menos nospreocupava.

Nesse passeio fomos eu (Tiago) e meus amigos, entre eles o Guto e o Renato.Confesso que não somos profissionais em pesca, mas tivemos o prazer de degustar

belos exemplares a bordo de uma luxuosa “Chalana”.Foi um passeio inesquecível que, com certeza voltaremos a fazê-lo.Espero que todos que tenham a oportunidade de vivenciar este lugar, tenha a cons-

ciência que a quantidade de peixes fisgados é o que menos importa. O que vale mesmo é alembrança que fica guardada em nossa memória para sempre.

Lembre-se:Lembre-se:Lembre-se:Lembre-se:Lembre-se:Que um peixe com mais ou menos 15 quilos é considerado o senhor dos rios.Que um peixe com mais ou menos 15 quilos é considerado o senhor dos rios.Que um peixe com mais ou menos 15 quilos é considerado o senhor dos rios.Que um peixe com mais ou menos 15 quilos é considerado o senhor dos rios.Que um peixe com mais ou menos 15 quilos é considerado o senhor dos rios.

“V“V“V“V“Você teria coragem de maltratar seus avós?”.ocê teria coragem de maltratar seus avós?”.ocê teria coragem de maltratar seus avós?”.ocê teria coragem de maltratar seus avós?”.ocê teria coragem de maltratar seus avós?”.123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456

Conte sua história de pescador.Conte sua história de pescador.Conte sua história de pescador.Conte sua história de pescador.Conte sua história de pescador.Entre em contato com o �Tribuna Animal� através de e-mail

e envie sua história e as fotos de sua pescaria.

Aqui vale tudo.Aqui vale tudo.Aqui vale tudo.Aqui vale tudo.Aqui vale tudo.Até mentiras contadas de forma �verdadeira�Até mentiras contadas de forma �verdadeira�Até mentiras contadas de forma �verdadeira�Até mentiras contadas de forma �verdadeira�Até mentiras contadas de forma �verdadeira�

por pescadores �honestos�.por pescadores �honestos�.por pescadores �honestos�.por pescadores �honestos�.por pescadores �honestos�.e-mail: [email protected] - Fone: (19) 3033-2811

Amizade e paisagens deslumbrantes.Amizade e paisagens deslumbrantes.Amizade e paisagens deslumbrantes.Amizade e paisagens deslumbrantes.Amizade e paisagens deslumbrantes.Peixes? Para quê?Peixes? Para quê?Peixes? Para quê?Peixes? Para quê?Peixes? Para quê?

Águas tranqüilas e paisagem do Rio Paraguai

Chalana Marajó - Num remanso do Rio Paraguai

Renato, Guto e Tiago. Reunião anti-stress .

Quer ser visto? Anuncie diferente. Este é seu espaço...PROPAGANDANA FAIXA

TTTTTodas as empresas e pessoas que participam deste jornal, respeitam e protegem os animais.odas as empresas e pessoas que participam deste jornal, respeitam e protegem os animais.odas as empresas e pessoas que participam deste jornal, respeitam e protegem os animais.odas as empresas e pessoas que participam deste jornal, respeitam e protegem os animais.odas as empresas e pessoas que participam deste jornal, respeitam e protegem os animais.Prestigiem-nas.Prestigiem-nas.Prestigiem-nas.Prestigiem-nas.Prestigiem-nas.

Na próxima edição seja mais um parceiro dos animais.Na próxima edição seja mais um parceiro dos animais.Na próxima edição seja mais um parceiro dos animais.Na próxima edição seja mais um parceiro dos animais.Na próxima edição seja mais um parceiro dos animais.

ANUNCIEFone:

(19) 3033-2811wwwwwwwwwwwwwww.tribunaanimal.com.br.tribunaanimal.com.br.tribunaanimal.com.br.tribunaanimal.com.br.tribunaanimal.com.br

CONSCIENTIZE-SE

Não seja vocêo responsávelpor uma cenaigual a essa.

JAMAISABANDONE UM

ANIMAL NASRUAS.

Page 5: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

PROPAGANDANA FAIXA ...

voce poderia estar sendo visto, aqui !

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 55555

ChinchilaChinchilaChinchilaChinchilaChinchilaAnimal dócil, alegre e de fácil

convivência doméstica.

Chinchila é o nome genérico dosmamíferos roedores da famíliaChinchillidae, nativa dos Andes daAmérica do Sul. Sua pelagem é cercade 30 vezes mais suave que o cabelohumano e muito densa, com 20,000pelos por centímetro quadrado. Estadensidade capilar impede, porexemplo, que estes animais sejaminfestados por pulgas que nãoconseguem sobreviver na suapelagem.

As chinchilas foramdescobertas no século XVI e desde logocaçadas por causa da pele. No iníciodo século XX eram já bastante raras eem 1923 o biólogo Mathias Chapmantrouxe os últimos 11 exemplares paraos EUA. A descendência destes casaissalvou a chinchila da extinção e desdeos anos 60 que é um animal deestimação relativamente popular, poissão muito inteligentes, rústicos e seinterage muito bem com pessoas.

ConvivênciaConvivênciaConvivênciaConvivênciaConvivênciacom Humanoscom Humanoscom Humanoscom Humanoscom Humanos

Certamente quando vocêcomprar a sua chinchila irá se tratarde um filhote que terá cerca de doisou três meses de vida. Mas pode ser quevocê adquira ou ganhe um animal jáadulto ou adolescente. As chinchilas

passam a conhecer muito bem, aspessoas que cuidam delas,principalmente os donos, com os quaistecem laços muito fortes.Converse com elas todos os dias,procure alimentá-las, soltá-las,prendê-las e brincar com elas semprenos mesmos horários, esta rotina éfundamental para a chinchila.Conquiste sua confiança oferecendo-lhes passas outra “guloseima”; podeser que no começo elas não apanhemde sua mão; não desista, coloque oalimento no cocho e depois váoferecendo pessoalmente. Logo elasnão só acostumam, mas também selevantam e“ p e d e m ”assim quevêem apessoa que asa l i m e n t a .Também éuma forma deamansá-las eadquirir a sua confiança. Nuncagrite com sua chinchila, não a ameacee, óbvio, nunca a machuque oumaltrate. Elas têm boa memória e irádemorar muito tempo até adquiriremconfiança em alguém novamente.Mas, se elas fizerem coisas erradas,pode dar uma bronca nelas, pelaentonação de voz e sua atitude, com o

tempo, vão entender que aquelecomportamento é errado.

Cuidados e AmbienteCuidados e AmbienteCuidados e AmbienteCuidados e AmbienteCuidados e AmbienteA Chinchila deve sempre ser

mantida em local fresco e arejado,longe do sol e da umidade, receberágua fresca em abundância e depreferência filtrada ou mineral. o idealé mantê-las em temperaturas entre 10e 26 graus. Temperaturas mais frias,porém, não irão afetá-la, desde que oambiente não esteja úmido.

AlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoA chinchila é umanimal que comepouco, ideal éoferecer a umanimal adulto

entre 20 a 35gramas de

alimento por dia,sendo uma ração

própria para Chinchila.Há, contudo, outros alimentos quepodem e devem ser fornecidos àschinchilas como maçãs desidratadas,alfafa, biscoitos de soja, passas ealguns legumes desidratados. Aquantidade deve ser sempre pouca,pois o excesso de alimento podecausar-lhes complicações intestinais.

Banho DiárioBanho DiárioBanho DiárioBanho DiárioBanho DiárioAs chinchilas devem tomar

banho em pó de carbonato de cálcioao menos uma vez por dia por cercade 5 minutos, mas nada impede que obanho fique à sua disposição por maistempo. Deve ser colocada uma quantiade cerca de um dedo de espessura na“banheira”; o pó deve ser peneiradotodos os dias antes do banho e trocadouma vez por semana. A ausência dobanho causa enorme stress ao animale prejudica sua saúde e o seu pêlo.

TTTTTroca de camaroca de camaroca de camaroca de camaroca de camaA cama da chinchila deve

ser trocada ao menos duas vezes porsemana. Pode-se usar maravalha ououtro tipo de material absorventeapropriado. As chinchilas não emitemodor, pois não têm glândulassudoríparas, mas a sua urina é rica emamônia e, em excesso, pode causar umodor desagradável. Portanto,mantenha sua chinchila semprelimpa. As fezes da chinchila são duras,não têm cheiro forte e são alongadas,em forma de um grão de arroz, fezesmoles ou pequenas e redondas, emanimais adultos, são sinais deproblemas de saúde. Chinchilascostumam defecar e urinar sempre nomesmo local dentro da gaiola, o que écomum. Durante a troca da cama,deve-se procurar também fazer umalimpeza geral na gaiola.

Se você se interessou pelasSe você se interessou pelasSe você se interessou pelasSe você se interessou pelasSe você se interessou pelasChinchilas e quiser conhecê-lasChinchilas e quiser conhecê-lasChinchilas e quiser conhecê-lasChinchilas e quiser conhecê-lasChinchilas e quiser conhecê-las

de perto, em Limeira vocêde perto, em Limeira vocêde perto, em Limeira vocêde perto, em Limeira vocêde perto, em Limeira vocêencontra esses animaizinhos naencontra esses animaizinhos naencontra esses animaizinhos naencontra esses animaizinhos naencontra esses animaizinhos naPet VPet VPet VPet VPet Ville - Animal Center - à Ruaille - Animal Center - à Ruaille - Animal Center - à Ruaille - Animal Center - à Ruaille - Animal Center - à Rua

Boa Morte, 1572 - VBoa Morte, 1572 - VBoa Morte, 1572 - VBoa Morte, 1572 - VBoa Morte, 1572 - Vila Paraísoila Paraísoila Paraísoila Paraísoila Paraíso

(atrás do T(atrás do T(atrás do T(atrás do T(atrás do Tiro de Guerra)iro de Guerra)iro de Guerra)iro de Guerra)iro de Guerra)

Uma amiguinhaUma amiguinhaUma amiguinhaUma amiguinhaUma amiguinhaespecialespecialespecialespecialespecial

Todo animalabandonado queprocura um lar e querfazer novos amigostem seu espaço aquinesta Tribuna.Seja vocêum porta voz.

Fone: (19)3033-2811

O Jornal doMundo Animal

Page 6: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890

Limeira

voce poderia estar sendo visto, aqui !PROPAGANDANA FAIXA

LimeiraANUNCIE (19) 3033-2811 ANUNCIE (19) 3033-2811

Maio / 2007 TRIBUNA ANIMAL66666

Curiosidades do Mundo Animal

Ao cantar, o galo avisa ao galinheiro quecontinua vivo e no comando e assusta possíveisdesafiantes. Cientistas da Faculdade de Medici-na da Universidade de Washington, em St. Louis(EUA), divulgaram em 10 de dezembro de 2004que 60% dos genes da galinha são iguais aos doshumanos. Isto indica que as espécies tiveram umancestral comum.

O beija-flor é a menor ave da natureza.Seus ovos não são maiores que uma ervilha detamanho médio. Os filhotes, logo que nascem, sãomenores que um gafanhoto comum e uma ninha-da cabe dentro de uma colher de chá. Seu cora-ção bate mil vezes por minuto, enquanto o de umabaleia-azul e o de um elefante chegam a bater25 vezes no mesmo período.

As corujas dormem de dia porque sãonictalopes, ou seja, seus olhos não enxergam di-reito durante o dia. Quando a noite chega, elassaem para caçar e enxergam melhor que nós empleno dia.

Quando avista uma presa, o falcão se lan-ça num vôo tão rápido, que chega a atingir umavelocidade de 350 quilômetros por hora.

O flamingo mede 1,30 metro e dorme depé. Se ele se deitasse, não conseguiria mais le-vantar, porque suas patas são longas demais.

Provavelmente trouxeram o pardal de Por-tugal em 1908, pois nessa época havia uma epi-demia de febre amarela no Brasil e acreditava-se que essas aves comeriam os mosquitos trans-missores da doença. Ainda não se sabia que elescomem apenas grãos e sementes. O pássaro seadaptou às cidades porque era onde havia maiscomida.

O pica-pau é capaz de dar 100 bicadas porminuto numa árvore e a velocidade do impacto al-cança até 21 quilômetros por hora. Ele coloca a lín-gua no buraco aberto para apanhar larvas de inse-tos embaixo da casca da árvore. Como seu ouvido émuito apurado, na maior parte das vezes localiza aslarvas pelo som, furando a árvore no ponto certo.

Page 7: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 77777

Pensando bem... ...ser veterinário não é só cuidar deanimais.É, sobretudo, amá-los, não ficando so-mente nos padrões éticos de uma ciênciamédica.Ser veterinário é acreditar na imortalida-de da natureza e querer preservá-la sem-pre mais bela.Ser veterinário, não é só ouvir miados,mugidos, balidos, relinchos e latidos, masprincipalmente entendê-los e amenizá-los.É gostar de terra molhada, de mato fe-chado , de luas e chuvas.Ser veterinário é não importar se os ani-mais pensam, mais sim, que sofrem.É dedicar parte de seu ser a arte de salvarvidas.Ser veterinário é aproximar-se de instin-tos. È perder medos.É ganhar amigos de pêlos e penas, quejamais irão decepcioná-los.Ser veterinário é ter ódio de gaiolas, jaulase correntes.

Para começar, a palavra adestrar é mal interpretada, seu significado é tornarhábil ou capaz, e para respeitar aspessoas, com certeza os cães não precisamdisso.

São as pessoas que convivem outrabalham com eles que precisam dessahabilidade ou capacidade para poderimpor uma liderança e ter controle sobreseus comportamentos, evitando assimpreocupações, aborrecimentos, prejuízose principalmente acidentes.Portanto, são as pessoas que precisam seradestradas!

O cão tem um relacionamentoúnico com cada pessoa, animal, planta eaté objeto do ambiente, reconhecendomuito bem o limite e a liberdade que cadaum impõe ou dá a ele.

Se um cão respeita mais umapessoa que outra é porque há diferençasentre elas, e o cão, muito mais inteligentedo que se imagina, percebe e ageconforme a postura de cada um,exatamente como acontece com ascrianças.

Não é numa escola que umfilho aprende a respeitar os pais,somente os próprios pais é quempodem fazer por merecer o respeito de

www.tribunaanimal.com.br

Porque Adestrador Pessoal ???Porque Adestrador Pessoal ???Porque Adestrador Pessoal ???Porque Adestrador Pessoal ???Porque Adestrador Pessoal ???A resposta é muito simples e lógica:

O respeito não se compra!

seu filho, ninguém pode fazer por eles!É exatamente assim que

acontece com o cão e cada pessoaprecisa fazer a sua parte.

Tudo o que um cão aprendecerto ou errado, é mérito ou falha dequem convive com ele e quando oadestrador pessoal começa seutrabalho, também está construindo umrelacionamento com o cão,apresentando uma nova posturabaseada em gestos e comandosacompanhados de estímulos positivose negativos, fazendo com que o cãogoste dele e ao mesmo tempo o respeite.

Os resultados são imediatos ea partir do momento que o cão oobedece, consideramos que ele jáaprendeu e pode ter o mesmo respeitocom qualquer pessoa conhecida ounão, bastando que esta copie a posturado adestrador pessoal para que o cão aentenda, por isso é extremamenteimportante acompanhar o trabalhodesde o começo.

Tudo que um cão aprende éum condicionamento e requer umamanutenção que deve ser feita no dia-a-dia pelas pessoas que convivem comele para continuar tendo seu controle.

É perder um tempo enorme apreciandorebanhos e vôos de gaivotas.É permanecer descobrindo, através dosanimais, e a si mesmo.Ser veterinário é ser o único capaz de en-tender rabos abanando, arranhões cari-nhosos e mordidos de afeto.É sentir cheiro de pêlo molhado, cheirode almofada com essência de gato, chei-ro de baias, de curral, de esterco.Ser veterinário e ter coragem de entrar nomundo diferente, e ser igual.É ter capacidade de compreender grati-dões mudas, mas sem duvida alguma, asúnicas verdadeiras.É aliviar olhares, é lembrar de seu tempo decriança e querer levar para casa todos oscães vadios e sem donos.Ser veterinário é conviver lado a lado comensinamentos profundos de amor a VIDA.

“TODOS NÓS PODEMOS NOS FORMAR“TODOS NÓS PODEMOS NOS FORMAR“TODOS NÓS PODEMOS NOS FORMAR“TODOS NÓS PODEMOS NOS FORMAR“TODOS NÓS PODEMOS NOS FORMAREM VETERINÁRIA,EM VETERINÁRIA,EM VETERINÁRIA,EM VETERINÁRIA,EM VETERINÁRIA,MAS NEM TODOSMAS NEM TODOSMAS NEM TODOSMAS NEM TODOSMAS NEM TODOS

PODEREMOS SER VETERINÁRIOS.”PODEREMOS SER VETERINÁRIOS.”PODEREMOS SER VETERINÁRIOS.”PODEREMOS SER VETERINÁRIOS.”PODEREMOS SER VETERINÁRIOS.”

Ser VSer VSer VSer VSer Veterinário...eterinário...eterinário...eterinário...eterinário...

Page 8: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

Maio / 2007 TRIBUNA ANIMAL88888

TTTTTráfico de animais silvestresráfico de animais silvestresráfico de animais silvestresráfico de animais silvestresráfico de animais silvestres

Ao ler este enunciado, você pode ter respondi-do desta forma: -Não tenhonada haver com isto.

Mas a respostamuitas vezes não é esta evocê nem se dá conta. Vere-mos a seguir o porquê.

O tráfico de ani-mais silvestres movimentacerca de 10 bilhões de dóla-res por ano no mundo, fi-cando atrás somente do trá-fico de drogas e de armas. OBrasil é um dos países quepossuem a maiorbiodiversidade do mundo,por este motivo é um grande“fornecedor” de animais sel-vagens. Os animais são cap-turados da natureza, muitasvezes filhotes, e transporta-dos para os grandes centrosurbanos para posteriormen-te serem vendidos a particu-lares, criadouros ou trafican-tes internacionais. A grandemaioria destes animais sãocapturados nas regiões Nor-te, Nordeste e Centro-Oeste;transportados por via rodo-viária (caminhões, ônibus,carros particulares) para,

Com um moderno processo de fabricação chega ao mercadouma nova gama de produtos para aquarismo e entre eles, aRação SERA NIP. Produto de alta qualidade produzido na Eu-ropa em vários países como Holanda, França e Itália.Desenvolvido para que os admiradores possam visualizar seus peixese deixar seu aquário mais alegre e com mais vida.

Este e outros produtos você encontra noAQUARIUN CAFÉ – loja especializada e qualifica-

da do ramo situada à Rua Capitão Kehl, 241no centro de Limeira.

O que isso tem a ver comigo?O que isso tem a ver comigo?O que isso tem a ver comigo?O que isso tem a ver comigo?O que isso tem a ver comigo?

principalmente, a regiãoSudeste. São acondicionadosdentro de caixas, no fundo demalas, sem ventilação, águaou comida. Resultado: aaaaacada 10 animais captura-cada 10 animais captura-cada 10 animais captura-cada 10 animais captura-cada 10 animais captura-dos da natureza, 9 morremdos da natureza, 9 morremdos da natureza, 9 morremdos da natureza, 9 morremdos da natureza, 9 morremno caminho e somente 1no caminho e somente 1no caminho e somente 1no caminho e somente 1no caminho e somente 1sobrevive até chegar aosobrevive até chegar aosobrevive até chegar aosobrevive até chegar aosobrevive até chegar aodestino final! destino final! destino final! destino final! destino final! Muitos ani-mais chegam mutilados, ce-gos, com as unhas e dentesarrancados para passaremuma imagem ao compradorque são mansos e “domesti-cados”.

O papagaio é a avemais vendida no Brasil e noexterior. Depois dele vem asararas, os periquitos, micos,tartarugas, jabutis e tucanos.

É neste ponto quea sua resposta a perguntainicial muda, , pois com cer-teza, se você nunca teve al-gum destes animais acimacitados, já conheceu ou co-nhece alguém que têm. Oque então temos que fazer?Cuidar de animais silvestresem casa pode parecer umaforma de amar a natureza,mas não é. Lugar de bicho é

em seu habitat natural, enão nas cidades. Quem re-almente gosta dos animaisvai querer que eles fiquemonde se sintam mais felizes.Hoje há criadores regulari-zados pelo IBAMA paracomercialização de algumdestes animais, que já nas-ceram em cativeiro e estãoadaptados as condições quepodemos propiciar em nos-sa casa. Se você que um pa-pagaio, compre um destescriadores, não o retire danatureza, pois outros 9 ani-mais já morreram para vocêter o seu. Ter animais silves-tres como bichos de estima-ção é ilegal conforme a Leide Crimes Ambientais, nº9.605 / 98 , a não ser que oanimal foi adquirido em umcriatório autorizado peloIBAMA. A Lei proíbe a utili-zação, perseguição, destrui-ção e caça de animais silves-tres e prevê pena de prisão deseis meses a um ano, alémde multa para quem a des-respeitar. Ser dono de animalsilvestre não é uma ativida-de muito segura. Entre osprincipais problemas estão orisco de ataques e a trans-missão de doenças como a

malária, a febre amarela evárias viroses desconhecidas.

Se você já tem umna sua casa, o que fazer?Cuidar o melhor possível,informando-se sobre ali-mentação, criação, recintoapropriado, ou seja, procureum profissional médico-ve-terinário ou um biólogoqualificado para que a vidadeste animal seja, no míni-mo, agradável e saudável.Não solte o seu animal nanatureza, ele não está maisapto a viver sozinho. A res-ponsabilidade por esta vidaagora é sua, portanto preser-ve-a. Faça a sua parte, nãocompre animais que nãoseja de criadores autorizadose não estimule outras pesso-as a adquiri-los. Não colabo-re com o tráfico de animais!

Lembre-se, a melhor me-Lembre-se, a melhor me-Lembre-se, a melhor me-Lembre-se, a melhor me-Lembre-se, a melhor me-dicina é a preventiva e odicina é a preventiva e odicina é a preventiva e odicina é a preventiva e odicina é a preventiva e oúnico profissional habili-único profissional habili-único profissional habili-único profissional habili-único profissional habili-tado a cuidar da saúde dotado a cuidar da saúde dotado a cuidar da saúde dotado a cuidar da saúde dotado a cuidar da saúde doseu animal é o médico ve-seu animal é o médico ve-seu animal é o médico ve-seu animal é o médico ve-seu animal é o médico ve-terinário!terinário!terinário!terinário!terinário!

Monise FMonise FMonise FMonise FMonise F. Peres Batista. Peres Batista. Peres Batista. Peres Batista. Peres BatistaCRMVCRMVCRMVCRMVCRMV-SP-6748-SP-6748-SP-6748-SP-6748-SP-6748

Clínica VClínica VClínica VClínica VClínica VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaFaro FinoFaro FinoFaro FinoFaro FinoFaro Fino

www.tribunaanimal.com.br

AquarismoAquarismoAquarismoAquarismoAquarismoSeus peixes vivem escondidos ?Seus peixes vivem escondidos ?Seus peixes vivem escondidos ?Seus peixes vivem escondidos ?Seus peixes vivem escondidos ?

Conheça Sera NipConheça Sera NipConheça Sera NipConheça Sera NipConheça Sera Nip

Nota:A partir daspróximasediçõesestaremostrazendouma sériede informa-ções paravocê que éum admira-dor da“arte” doaquarismo.

A ração SERA NIPadere ao vidro doaquário e contémcomponentes queatraem os peixes.

Page 9: Tribuna Animal

Recomendações:Recomendações:Recomendações:Recomendações:Recomendações:� Caixas d’água devem ser mantidas tampadas.� Calhas devem ser desentupidas e mantidas limpas.� Poços de água devem ser mantidos bem tampados; se desativados, devem ser aterrados.� Plantas aquáticas devem ser plantadas na terra ou colocar areia grossa no interior dos vasos e pratos.� Piscinas devem estar tratadas ou vazias; quando cobertascom lona, verificar a água que junta na mesma.

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567812345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456781234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567812345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456781234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 99999

UTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICA

Previna-se contra a DENGUEPrevina-se contra a DENGUEPrevina-se contra a DENGUEPrevina-se contra a DENGUEPrevina-se contra a DENGUE

Não deixe esse inimigo derrotar você.

Horário de atendimento:De segunda à sexta-feira

Endereço; Caminho da Servidão, 251 - Jardim Campos ElísiosFone: (19) 3441-3548 / 3451-3546

Vacinas:das 08 às 16:30 hs. - Gratuita � anti-rábica

Obs. As demais vacinas devem ser adquiridas em clínicas particulares.

Médico Veterinário:Manhã: das 08 às 09 hs. - Tarde: das 13:30 às 14:30 hs

Obs. As consultas são básicas, não incluindo exames ou medicamentos.Nestes casos, os animais devem ser levados a uma clínica particular.

O CCZ recebe animais abandonados somente através dos serviços:Polícia Militar, Guarda Municipal, empresas administradoras de rodovi-as ou que estejam colocando em risco a vida humana (animais agressores).

�Maltratar Animais é Crime Ambiental � Lei nº 9.605 � Leis de Crimes Ambientais�

UTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICAUTILIDADE PÚBLICACCZ - Centro de Controle de Zoonoses

Limeira-SPAssessoria Departamental de Controle de Zoonoses

A VOZ DOS QUE NÃO FALAM

ANUNCIE

19 - 3033-2811

LEMBRE-SELEMBRE-SELEMBRE-SELEMBRE-SELEMBRE-SE

Page 10: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

voce poderia estar sendo visto, aqui !PROPAGANDANA FAIXA

Maio / 2007 TRIBUNA ANIMAL10101010101010101010

Os cães malteses têm porte altivo e sãoextremamente energéticos.

A raça tem a reputaçãode ser bondosa.Oseu pelo longuíssimo é uma

das características que o tornamuito atrativo. É inteligente eafetuoso com o dono, alegre,expressivo, qualidades que fazemdele um maravilhoso cão decompanhia.

A sua conformação geralé a de um cão pequeno em relaçãoà sua forma. É um cãoelegantíssimo, com cabeça, calda,membros cobertos de pêlo sedoso,branco, muito brilhante e longo.

Mostra-se inteligente, decaráter vivaz e bastante apegado aodono. figura entre os cães decompanhia preferidos, pelabrancura e vistosidade da ricapelagem.

Os seus olhos expessamvivacidade e inteligência, sãograndes e redondos; as orelhastendem a ser triangulares deinserção larga e alta. Sãototalmente cobertas de pêloslongos, espessos, não ondulados,que chegam, pelo menos à pontados ombros.

MaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltêsO Maltês tem pelagem densa, clara,brilhante, pesada, muito longa e detextura sedosa.O comprimentomédio do pêlo é de 22 cm.

Os exemplares machos daraça medem entre 21 e 25 cm., e asfêmeas entre 20 e 23 cm. O peso ficaentre os 3 e 4 kg.

O MaltêsMaltêsMaltêsMaltêsMaltês é uma pequenaraça de cães que não troca de pêlos.Segundo a Confederação Brasileirade Cinofilia o nome “Maltês”, aocontrário do que pensa a maioria,não significa que a raça éoriginária da ilha de Malta(pequeno país europeu). “Maltês”,no entanto, é um adjetivo oriundoda palavra semítica “màlat” quequer dizer “seguro” ou “porto”.Também é conhecido como BichonMaltês.

TTTTTemperamentoemperamentoemperamentoemperamentoemperamentoMalteses podem ser

bastante energéticos e sãoconhecidos pelos seus ocasionaisacessos de atividade física, correndoem volta com velocidade máximacom uma agilidade incrível;

mesmo assim, eles ainda servembem para habitantes deapartamentos. Se você leva umavida pacata e quer um cão calmoque acompanhe o ritmo dos donos,compre um Maltês. Mas se você levauma vida agitada e quer um cãoque acompanhe o ritmo dos donos,compre um Maltês. É essavantagem que a raça tem sobre asoutras, pois é um cão que se moldaao estilo do dono. Sãorelativamente fáceis de treinar egostam de um divertido jogo depega-e-traz. Estes cães inteligentesaprendem muito rápido, eadquirem novos truques emovimentos facilmente. Já que araça foi criada especificamentepara cão de companhia, eles nãoficam bem se forem deixadossozinhos por longas horas, a nãoser que sejam acustumados desdepequenos a brincarem sozinhos.

A raça tem a reputação de serbondosa, mas pode ser intolerantecom crianças pequenas ou outroscães. Eles são muito protetores doseus donos e irão latir ou poderãomorder se animais ou pessoasinfringirem no seu território ou sesão percebidos como uma ameaça.

AparênciaAparênciaAparênciaAparênciaAparênciaO Maltês é um cão

pertencente ao grupo dos toys queé coberto da cabeça aos pés comuma manta de pêlo longo, sedosoe branco. Malteses adultos têmentre 1.4 até 4.5 quilo|kg.

Malteses tem cabelo, não pêlo.Malteses tem cabelo, não pêlo.Malteses tem cabelo, não pêlo.Malteses tem cabelo, não pêlo.Malteses tem cabelo, não pêlo.

CuidadosCuidadosCuidadosCuidadosCuidadosMalteses tem cabelo, não

pêlo, e não trocam de pêlo, por issoo pelo deve ser muito bem cuidado.Assim como seus parentes Poodle,Bichon Frisé, Lhasa Apso e ShihTzu, são considerados altamentehipoalergênicos e pessoas que sãoalérgicas a cães não são alérgicasaos Malteses.

SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeOs Malteses são

genericamente uma raça saudávelcom poucos problemas inerentes.

Page 11: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 11111111111111111111

FilhotesFilhotesFilhotesFilhotesFilhotesBanho e TBanho e TBanho e TBanho e TBanho e Tosaosaosaosaosa

ServiçosServiçosServiçosServiçosServiçosPerdidosPerdidosPerdidosPerdidosPerdidos

CanilCanilCanilCanilCanilDream of OrsiDream of OrsiDream of OrsiDream of OrsiDream of OrsiVenda permanente

de filhotes:Poodle, Micro-Toy, Maltês,

Shih Tzu - PequenêsSpitz Alemão

Fone: (19)3452-43449728-3398

DISK-RAÇÃOAgro Pecuária Dois Irmãos

Tratar: (19) 3443-6340

DISK-GÁSFranco Gás

Tratar: (19) 3443-2909

DISK-GRÁFICACartões de visita colorido

com foto pelomelhor preço de Limeira.

Impressos em geral.Tratar: (19) 3033-2811

DISK-PIZZAPizzaria Roseira

de terça a domingoTratar: (19) 3442-5930

ALMOÇO AOS DOMINGOS

DISK-RAÇÃOAGRO CENTRAL

IracemápolisTratar: (19) 3456-3765

VeterinárioDoctor Vet (Dr. Sérgio)

Limeira-SPTratar: (19) 3445-2140

PrPrPrPrProcurocurocurocurocurooooominhaminhaminhaminhaminhafffffamíliaamíliaamíliaamíliaamília

PássaroDouradoBanhoe Tosa

Rua Guilherme M.Guimarães, 85

VilaTeixeira Marques

Limeira-SPFone: (19)

3038-0707

Banho e TosaBom praBom praBom praBom praBom praCachorroCachorroCachorroCachorroCachorroRua Pedro

Ometto, 409Jardim CarolinaOmetto Pavan

Iracemápolis-SPFone: (19)

3456-3325

Banho e TosaBom praBom praBom praBom praBom praCachorroCachorroCachorroCachorroCachorroRua Pedro

Ometto, 409Jardim CarolinaOmetto Pavan

Iracemápolis-SPFone: (19)

3456-3325

Filhotes daRaça

Lhasa Apso

Informações: (19)

3896-4472Falar com Anderson

Nas imediações da Rua Prefei-to Marciliano, esq. Com San-tos Dumont, Cidade Jardim,uma cachorra SRD (sem raçadefinida) que atende pelonome de Tilty.A Tilty é companheira de umasenhora que está entristecida esentindo muito sua falta.

Pede-se a quem encontrarPede-se a quem encontrarPede-se a quem encontrarPede-se a quem encontrarPede-se a quem encontrar,,,,,que entre com contato com:que entre com contato com:que entre com contato com:que entre com contato com:que entre com contato com:

(19) (19) (19) (19) (19) 3442-56203442-56203442-56203442-56203442-5620

Desapareceu

“Estou perdido, longe de mi-nha casinha, triste...E o pior, não sei voltar pracasa sózinho.Estou morrendo de saudadesde vocês. Eu estou aqui...Eu estou aqui...Eu estou aqui...Eu estou aqui...Eu estou aqui...Tenho porte médio, sou pelu-do, preto, acho que sou daraça Scott Terrier.Estou na casa de uma almabondosa que me acolheu eapesar do carinho que tem medado, se você me conhece, porporporporporfavorfavorfavorfavorfavor, venha me buscar, venha me buscar, venha me buscar, venha me buscar, venha me buscar.....

TTTTTelefona vai:elefona vai:elefona vai:elefona vai:elefona vai:(19) 3453-1293(19) 3453-1293(19) 3453-1293(19) 3453-1293(19) 3453-1293ou 8122-3625ou 8122-3625ou 8122-3625ou 8122-3625ou 8122-3625

InovaçãoInovaçãoInovaçãoInovaçãoInovaçãoem serviçoem serviçoem serviçoem serviçoem serviçode segurançade segurançade segurançade segurançade segurança

Agora em Limeira e atendendo toda região, um novo serviçode segurança para empresas, even-tos, patrimônios e segurança pesso-al feito com cães altamente treina-dos e com uma equipe qualificada.

Além dos cães Dog deBordeaux, - nova em Limeira - aDG dispõe também em seu plantelde animais da raça Rottweiller ePastor Alemão e conta em sua equi-pe com profissionais de segurança

do mais alto gabarito e com conhe-cimentos amplos em defesa pesso-al e adestramento.

Sinta-se seguro com umaequipe especializada que dará tranqüi-lidade e segurança a seus eventos.

Contate a DG através deseu Diretor Djair Gonçalves deMorais através dos telefones: telefones: telefones: telefones: telefones:

(19) 3452-3497(19) 3452-3497(19) 3452-3497(19) 3452-3497(19) 3452-3497 (19) 9615-5116 (19) 9615-5116 (19) 9615-5116 (19) 9615-5116 (19) 9615-5116

Cães daRaça Dog de

Bordeaux,da eqipe desegurança

da DG

Acesse:portarialogistica.com.br

Page 12: Tribuna Animal

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567891234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678912345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789

TRIBUNA ANIMAL Maio / 2007 12121212121212121212

Nós a chamamos de “Ossinho”, pormotivos óbvios, sua fraqueza era tanta,que mal agüentou em pé para a foto edepois se deitou por dias, a consultaveterinária não revelou nenhumadoença, apenas desnutrição ao extremo,fome terrível, viva ainda, sabe Deuscomo!

Em nossa sede, uma velhacasa alugada, certo dia de muita chu-va, começou a gotejar bastante dentrodo cômodo em que ela estavadeitadinha, bem em cima dela.De tãofraquinha ainda, estava lá tremendo,mas não se levantava para outro lugar,se enrolava num paninho que havía-mos colocado!

Quinze dias depois de comida,proteção, amor e carinho, lá estavaossinho. . .Ossinho?! Não haviam maisossinhos aparentes e até começava a separecer com ....pit bull? Nossa! Era

ALPALPALPALPALPA - Associação Limeirense de Proteção dos AnimaisA - Associação Limeirense de Proteção dos AnimaisA - Associação Limeirense de Proteção dos AnimaisA - Associação Limeirense de Proteção dos AnimaisA - Associação Limeirense de Proteção dos Animais“Ossinho”“Ossinho”“Ossinho”“Ossinho”“Ossinho”

maravilhosomaravilhosomaravilhosomaravilhosomaravilhoso

mesmo uma cadela da raça pit bull,antes estava tão magra, que nem pu-demos lhe identificar as“feições”.Ossinhofoi adotada, ga-nhou um lar,novo nome,vive uma vidade princesa,com direito in-clusive à esmal-te nas unhas,nas visitas aopet shop para osbanhos.Ela veiocom a “ma-mãe” que aadotou, em umde nossos pas-seios anuaiscom cães, cujafinalidade é in-centivar as adoções de cães abandona-dos, nem a própria mãe adotiva acredi-ta nas fotos do “antes” acima.

Ossinho é um dos milhares de

animais salvos, nesses mais de dez anosde trabalho que a ALPA realiza, recupe-rar animais desprezados, famintos, do-

entes, vítimasde maus tra-tos, abandonoe até cruelda-des, verdadei-ros farrapos,que resgata-mos pararecuperá-lostotalmente,com a ajudade Deus queage atravésdos veterinári-os, dos medi-camentos, dosalimentos e dadedicação dosvoluntários,

devolvendo-lhes a saúde, a vida e atra-vés das adoções, os devolvemos à socie-dade para serem felizes.

Infelizmente há também

aqueles que mesmo recuperados, asagressões sofridas e os sofrimentos im-postos deixaram seqüelas, como umbracinho a menos, por exemplo, esses,dificilmente conseguem adoção, se tor-nam nossos afilhados para sempre, re-cebem alimentação, cuidados, prote-ção, carinho e amor para sempre, a so-ciedade continua não os querendo, maseles têm a nós e são felizes também!

Dessa forma a ALPA temsempre um crescente aumento dedespesas e realiza esses trabalhosarduamente, de forma heróica, sem

Social AnimalSocial Animal

qualquer ajuda de órgãos públicos,apenas com recursos dos própriosvoluntários e de um quadro decontribuintes que não chega a 100pessoas.

Se você gosta e respeita nossosirmãos animais, acha importante essetrabalho e gostaria de nos ajudar arealizá-lo, junte-se a nós, nos ajude dejeito que preferir ou puder, sendovoluntário, contribuindo mensalmente,doando ração, medicamentos ou sódepositando doação em nossa contabancária. Toda ajuda é bem vinda !!

Antes Depois A cadela da raça pit bull

totalmente recuperada.

ALPA- sede: Rua Presidente Roosevelt, 261 - Tel. 3453-2560conta bancária Banco do Brasil, ag. 0216-X conta 5898-X.

O altivo cão MaltêsWendy junto de

sua companheiraJuliana Orsi.

O belo exemplar da raçaDog de Bourdeaux do

Canil DG.

Esta é Belly, já debutantecom 15 anos de proprie-dade da Srta. Mônica, do

“Pássaro Dourado”

A bela Charlote, de pro-priedade do Sr. Arlindo e

Sra. Irani.

A esperta calopsita“Popó” em dia de festa.Felicidade para sua pro-prietária Juliana Souza.

Seu amigo no [email protected]