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' ¦' r'i.%1»'" ¦¦¦¦ '.-,'* V *. \Ò1 m.r NUMERO 116 jlf^-.-MMOMâWBAB^^ ''"'7'7 77''||ÍÍÍÍ______ ^M^M.*^^* ^^ _____' *S - ' ''- S&a A PROVÍNCIA ftipVIIICIa Inicia tór"tla "Agencia brasileira juii . -ii...-,'.;,,;.., ..7"'¦ .75', æ——'7: ' ;'''*.-—"¦¦ v'77 7r7—'*——:— TERÇA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 1932 ^^Ifc* •* a i'*^frv7 ^t^t———————n ""''¦'*.. ¦..'. RECIFE- PERNAMBUCO - BRASlC ' i DIRBOTOB B PROPRIBTABIO MBIÍ PERUA).!-;-' ' íV)' Ostmtat IVO AVGBUO '¦// Bedaceão, admlnMnelo offtclaaa Avenida Marques de Olinda a. 87S Fendada, «h 1873, por Joaé Maria de Albuquerque o Mello 'MV.1»".''., , hoje, a publicação dos communicados do "repor L^Jl^!UA" ' 1 f /,I i iíi' '"a junto as tropas oo coronel doao Ameno A Rebelliâo De São Paulo E Matto-Grosso (OVOS D MMWEHre NO VOS EHCOHTHOS EHTRE FIR cas Paraguavas E Bolivianas' ÊSPAOIOS DE PAZ DAI CIMO lendo Que As Ultimas flvan- Forte Inimi- Grossa Artilharia çam Contra Os gos, Com Choque imminente de tropas paraguayas e bolivianas * .;- . ¦[<', " i '* ':'. LA PAZ, 26.*-- Ettri.Imminente o encontro, de tropas bolivianas com es paragüayasji.*,!,\ A artilharia pesada vai éittrar pm acção MONfiVlÓBlí, 28 (A. B.) Aggraya-ae o.çonfllcto entre o Pu- raguaye a;Bóliyiay. A artilharia pesada' bblivlana os* U avançando em direcção nos tor- O governo Bolívia regeitoü a media- LA PAJí, 26 ip O governo da Bo- lfvla regettoii a mediação proposta pelo governo da Colômbia pára re- Bolver o" conflicto com o Pa- rnguny sobre a questão do Chaco. .... sivn - Intervenção de diplo- matas estrangeiros WASHINGTON, diplomata» empenha representante»di B tMII.V 'W.< 25 Diversos liam-se junto aos "-Bòllvlá e'do Pa- teguay no «Dtldo de oofisegulr-se dos respectivos governo» a manu- tensão da pa. no Continente Sul americano,-. , io-»- iíi "¦¦ , Commeiitarios de um jornal portenho .BUENOS AlItteS^TíB O perio dls6"Bl Llberal"Vé'Ommonta o in cldeAto-entre a Bolívia CO o Paro- suay,* dlsendo esperar a qualquer momento o ataque A Bolivia pólo iParaguay. Assegura qno numero- «a» íorça» p»r»guay»s bom equipa- dótrfcom artilharia, metralhadorus o grando copia do material bcllt- co avançam em direcção ao rio Pie- chomayo.. i O novo chefe do estado maior do exercito bo- liviano LA PAZ, 21» O general ali..- mão Kundt foi nomeado pelo go- verno chefo do Estado Maior do Exercito da Bolívia. Desmentido do gover* no paraguay o VASSUMEÇAO,=25*^-^0. ministro da guerra desmentiu categórica- mente as noticias segundo as quaos teria sido feita a chamada de reser- vistas do Exercito. Diz- o ministro .quo alguns rosei - vistas foram chamados para compl*** tar a instrucçâo militar. Neutralidade uru- guaya MONTEVIDÉU, 25—0 governo uruguayo deu instrucções ao repro- sentante diplomático no.Paraguay no sentido da manter a mais restei- cta neutralidade no conflicto entro a Bolívia o a Paraguay. 25 aviões offerecidos por um milionário bo- liviano LA PAZ, 25 0 fafnoso mllllo* nario boliviano Platino pôs u dispo- sição do governo 2,ri aviões. O general Góes Mon- teiro faz lançar outra proclamação na linha de frente dos rebeldes paulistas ' RIO, 25 (A. B.) O general Góes Monteiro fez com quo fosae distribuída na linha da frento dós rebeldes paulistas, a seguinte' pro- cia inação: "Soldados da 2* Região Mllltei de São Paulo. Os vossos acluaes chefes são cs únicos culpados directos pela se-* tttnção que nssumlstes. Na linha de frente onde honra- damento cumprls o vosso dever, ig- nomes ludo. Os vossos chefes não vos falam francamente o" com lealdade. São Paulo está plenamente Intel- rado do que depois de 15 dias du luta so encontra de todo o res- to do Brasil isolado. Forças do Brasil inteiro, do Exer- cito e.das policias mobilizado!;, co- mota m a fechar resolutamente todas sabida» de São Paulo, O poún Ue Santos^está bloques* do pelas esquadras marítimas e ae- rea. Os vossos fieis companheiros fel- tos prisioneiros (Iodaram que o mo- ral elevado por vós mantido na 11- nha de, frento é a prova evidente de que estees llludldos. Soldados 2a Região! Abaixai as vossas armas emquan- te é tempo, emquanto pode ser pou- pado o vosso sacrifício, emquanto tudo è possível fazer para justift- cal a vossa attitude, pela illusâo completa o Ignorância da verdade!- ra situação do Brasil". ..;.' , Suspdeii por ui dia o wilitepa II iwmm mm ¦ DIA DE MM RIO. 25 CA. lí.) ~- O gene- ral Góes Monteiro lançou a se- guinte.'proclamarão uo-povo pau- lista:, ;-;. "Em homenagem & memória do Iminorlnt pioneiro]1' da avia- ção, Santos IJui.ioiit, ay unidades aéreas desto dostamóntó deixa- rão- de bombardear; hoje, as po- siçõos militares inlmiÉfas. í •' - ¦;"¦¦¦• Novos prisioneiros mjài ao Rio A actividade do minis* tró da Marinha , Convocação reser- vistas bolivianos BUENOS AIRES, 25 Multo embora ainda não confirmada, noti- cia-se que a Bolívia chamou ás ar- mas todos os reservistas de 1930. FéAnoIi, oo Rio, do ri; {' ' 'f ¦ Rlb.Vie'^ (a7íB.) A*s prl* taslra» Viora» da madrugada, falle- ceu no Hotel' Avenida o ox-deputa- do Lul» Bartholomcu Sousa e Silvai reputado. teçhniéo aa finanças, ex- dlrector da, M TrlbÜUà" e do "O MéHoí^ - :'!. ..*"¦,. .'-*" luAiít JMh O coronel João Alber- 7 tttVòlteáo Rio _.'BHV'. « (#Bí) - Chegaram do "freilt", ilólta, o coronel João Alberto* o si! Adalberto Correia. - As oélutanaidusos mesmos com-, tt»nda*'s»«iiti»ijíá,i«cellento moral. A tropa pppitguo as operaçOoa. A Agwclfc Br»«J1.lrs estará re- presaatada Junta A columna coin* m.nda4étVHlo coronel joáo Alber* to a imVatè r«p^jrtag.n» detalha- *WM tapúra o raáls' barato «d con- !W^-*7*V'l»«ta0 olhar a <*uaU4ad» a a prò&dencl»! Todos js|TBflDQI « AJtTlOOS d'A PRI* ^•s te^Raa. nata. aão da melhor srsttv í38** ££?« * BBIMATMA- significa empre- *jr, da BlilkMr iuÉalra o »eu dl* ¦*«««i».- >'-í^-^,^\ -• .¦:¦•¦. Eolrou em julgamento, iiunlera, o r - mm do presidente Doumer 25 (A. B.) PARIS. Entrará cm julgamento, hoje, o rus3o Gor- RIO, 25 (A. B.r— O ul- mirante Protogenes passou grande parte, do dia do hontem no seu .ga- binete.: * . A's 16 horas foi ao palácio Gua- nabura e depois se dirigiu a sua ro- sidoncla. •¦ Prisioneiros que che- gam ao Rio RIO, 25 PA. B.) —Escoltados por uma força do 11° Regimento de Infantaria; chegaram 52 prisionel* ros procedentes de pouso Alegre. JíÉlPíl^lasip,* -*'•-.- ti* '^^mmmf^^RBw^f ' •P^^ÜT** '4R^"^'J^Kl FHrljL tSÊàiÈmw&ÊmW^Êmli&R^' ' * -' t Paulo Gorgnloff . " guloff,. ossaslno do presidente Paul Doumer.,. "..¦¦. Intendente geral das tropas em transito RIO, 26 (A. B;) -~i Foldeslg nado o major Luis Llma^para ln tendente geral das tropas em tronco «ttmóTsOdo*do"«pÍtãô niir. ..««ta csolteL ¦- h—.:v~.— :•.- ¦••« ÍJai-J^^W^*-"- "¦:- "w pito ueiita capitei. L^^P^lt&í , - «rr; Tropas do Norte que chegam á capital ;>J?aís *.' ' » ¦¦-¦'¦•{*¦ ¦' - •- ,-i .,,. ¦" .-' ;7 W. '-. ¦ ¦¦-•¦ -RIO^Í (A.vB.)^— A bordo do "Araranguá" o do "Campinas" che* garam' novos.' v: contingente» nortis- tas.. (.,-.¦':',:-:¦, - São o 1", BaeHhão da Força* Pu- bllCa de Pernambuco e duas com- panhiaa da Policia Militar Sergi- pe;" ¦'.-' - 'J$i, - A tropa mostra-se alegre e dis- posta.7'' <:{ri,';';y'; .--.-. Foi recebida-belo» representante^ ds» »tttotl|dadea'inilitares o go- verno. .'$,•-:$y','U' ".- O^o^trande do Sul voltou ao Rio para rea- -¦7, bastecer-se nio;{;Ío'ri+\(K'. B.) Dn bnse de opeM.de. na Ilha Grande che- gou o%uladpr "Rio Grande do Sül" a flm de reabastecer-se.. RIO, 25 ,'A. tíriV— Envia- dos pelo cel. Daltro Filho, que oc- cupa.mllltarmente a cidade Rczen- de, chegaram 04 foragidos' paiilla- tas-, transportados der/Barra Mansa. Interrogados, «Ilsssraih- que esta JnWkv' ¦¦- •¦^mgm\WB\ WLW'.ri.... '***3ík8! ,.-i'Mw3 \m m >lá liliiC v Cel. Daltro ?:::io reinando a desorganlsação nas for- çaB de Sâo Paulo. Adeantam que 94 acadêmicos vo- luntarios desistiram, em virtude de achar a luta inglória. Dois desses foragidos atravessa- ram a nado o rio Parahyba. .Os restantes vieram . da Manti- quoira através do pico de Itatlayu. Não funecionarão, ho- je, os estabelecimentos bancários Em homenagem A memória do presidente João Possua, não fuue- cloiiarão, hoje, os nossos estabeleci- mentos bancários. CENTRO DE SAÚDE MAGDALE^ INAPGPRAÇAO, HOJK, SUA NOVA SEDE ; DA M ji,;|.''v-7 -.*'¦•' ;- Artilharia pesada que segue frara a frente ,'''7p7tr-#aulista;: 7*7. 'ri^ririik •¦'.•...ri?. 'Jtttoii.W.,"("A. B.) '—•• Em ante* oSfclbu. da -LigUt" seguiu para a «ona df oparaçOes » 2* bsterla do 1* grape tíe Altilharla Pesada, sob Ferreira ¦+•- «U.:^-i.j^...i Rcallza-se, hoje, ás 10 horas, a inauguração da nova sede do "Cen- tro Saudosa Magdaiena" á Es* 'tirada dos Remédios 214*.' Para o acto. que se revestirá de solenidade, foram expedldjos con- .vites ás autoridades federaes, esta- duaes, á imprensa, collegios e or- ganleações scientlficas. V Tocará à banda de musica da Bri- soa a Militar. Ateliê* CKiè Confecção do vcatidoa, man" teaux, tailleur», etc. (corte geo* métrico), plissados cm todo» estjrloa e tamanho»: simples du* pios, phantosla, "soileO", "nl.1 d'abeiHe'*, loaangnlo» e "renver* »ée". Ponto Royal pele systema do Rio de Jáamlro. Paulino Òanara, 00 RBciFB <1* andar) SABE-SE imlFa teca Vai levar viveres aos navios de Guerra RIO, 25 (A. R.) —( O navio au- xlllar "Itajubá" está em prepara- tivos parn deixar a Guanabara. Transportará viveres para os na* vlos de guerra em acção. Vai incorporar-se na Força Militar Gaúcha RIO, 25 (A. B.) Amanha, cm avião, regressará a Porto Ale- gro o filho do general Flores da Cunha, de nome José Antônio., que vai Incorporar-se á Força Militar do Rio Grande «lo Sul. I, Cl SEGURANÇA 01» metNo Para Sao Pauto Ei Cuja P tli il I D' r P nnnln Un fliin Obteve salvo condueto e regressou a São Paulo RIO, (A. B.) —- A sra. Ali- ce Tiblriçá, obtendo salvo conduc* to,.regressou n São Paulo, Foi exonerado o direc* tôirdo Arsenatde^Guer- ra do Rio RIO. 26 (A. B.) O co- rònel João Cândido de Castro foi exonrudo do cargo de director do Arsenal de Guerra desta capital. Outro general refor* mado administrativa- mente .. RIO, 25 (A. B.) --Foi assig- nado um decreto, reformando nd- ministrativamente o genernl José Luis Pereira de Vasconcellos, com- mandante da 2a Região Militar com sede em São Paula. RIO, 25 (A. B.) A nstaçfto de radio do Estado Maior da ArnUi- da captou ü*m radio de São Paulo que annunciii, que em conseqüência de um desastre durante experien- cias de tiro, cm Santo Amaro, lal- loceu o commandante geral das for- ças, coronel Jullo Marcondes Salga- do, saindo feridos o general Berthol- do Kllnger e o tenente' coronel Saí- vador Mala, gravemente o capitão Merceilino Fonseca e levemente . o capitão Hellodoro Marquei;, alem de um sargento e alguns ciVis. Adeanta o radio que passou a res- ponder pelo commando Força Publica, interinamente, o tenente coronel Herculano" Carvall*p Silva, .. ¦¦"'¦ ' ')"¦ ri * mBgP^ '< ""**^^^^BI '* ____| >____,S^l ^B - 0 iailecinto do grande brasileiro Sanlos Dumonl RIO, 25 (A. B.) —Desde snb- bndo que está circulando a noticia do fallocimeuto do Santos Dumont. A noticia, devido á falta de com- tnunicações do São Paulo, alnãa nâo foi positivada. O radio captado diz que Santos Dumón.. falleceu em *Giiarupá, nu cidade dc Santos, onde se encontra- va. . 0 governo de São Paulo deu a Santos s BELLO HORIZONTE, 25 (A. B.) Q "Diário 5a Noite" foi informado de que o govorno revolucionário de São Paulo decretou a Santos Du- mont as honras de clíefe de Esta- do. Novos dstafiies sobre o seu lalleciüiento RIO, 25 (A. B.) Sabe-se,.por intermédio de um radio captado, que Santos Dumont falleceu em conseqüência de antigos padecimou- tos que so aggravaram. O oblto occo.rreu pouco depois do meio dia do sexta feira, na praia du Guarujá, em Santos. O corpo foi embaisamado e con- duzido .pt*.ra;SãO Panlo. ficando,-yn câmara ardente na residência da Irmã do morto, a sra. Virgínia Vil- lares, donde será trasladado hoje, para a cnthedr.il 0 ali permanecerá até que posas ser trasnportado para esta capital.j RIO, 25 (A. B.) Foi decreta* do luto official por tres dias, pela morte de Santos Dumont. A REPERCUSSÃO DO MOVI- MENTO DE SÃO PAULO E MAT- TO GROSSO NESTE ESTADO O geneifcl Bertholdo Kllnger l que foi chamado do "front" on- de ss achava...'-v.-i Accrescenta que após a publicar ção do boletim, falleceu o capitão MárceUino Fònstca. .i :; Concluo que foram decretadas promoedeq respectivamente, a ge- neral de brigada e a major, do co- ronel Jullo Marcondes Salgado ,e ;do- capitão Marcellino Fonseca. a ... Vm peqaeao annaacio, leala* tente, prodas mal» do q»a «S| gmnde aananclo - poUl^éo aãd vês.-) æ-* -•*' Recebemos do gabinete do sr. Interventor federal:. Interventor federal Pernambuco Rio 24 Boletim circul.a.f do Palácio do Cattete ri. 13.Ä, ,...•.„„„ ' ,-Estão em Ectividade todas us frentes das forças fieis á Ditnduia. General Waldomiro Lima solidifica as suas posições em Faxina, para onüi se dirige o grosso de suus forças commundadas pelo general Cruz ...O fie- neral Góes Monteiro-continua cora sues. tropas em firmes posições. O dlá do hontem foi assignalado por grandes duellos de artilharia. .,' O genoral Jorge Pinheiro o suas forças continuam a fazer pequeuas progressões em todas es frentes do território mineiro. Na regiâb de Gua- xuré não mais um perreplsta oecupaudo esse território., Uma com- pànlila de pretensos coiistituclonalístas, desgarrada do grosso de «ua» lor- UbsV aventurou-se, perdida, pela região de Tres Corações. SurpreheudidB, foi completamente onnlqullada. A aviação, composta de elementos da Ma- linha e Exercito, vôa sobre Sâo Paulo lançando bombas d* 55 Kiloa sobre o campo de aviação da capital paulista. Foram completamente des- iruldos todoB os hahgares c Inutilizado o.campo. Os nossos aviões regres- saram incólumes. í . 1 i ^. . ,'As forças civis do sul dc Matto Grosso, fieis ao BoVôrno, ateèaram os qilártéls dc Bella-Vlste, oecupandoos. As forças que.ainda estavam na- qiielles quartéis, não tendo coragem resistir nem patriotismo.'do rea- deírge, refugiaram-se em território paraguayo, oude foram desarmado» o internadas.¦ ¦¦ ; Temos, assim, sobejas provas de.que a população matto-iiírossense so mentem fiel ao governo o aos princípios-da revolução do outubro. No.**Mo .'brande'do Sul,, dois dias, o sr. Baptista Luzardo, de parcerlaçom o Intendente do município de Vaccaria, levantou séiscentqs (OOOLhioinbns quê,estavam sendo organizados em corpo provisório. ImmediatlraeBt. o iritefyentor Flores da Cunha tomou providencias, cercando complemen- te osrebelladòs que pediram garantia de vida porá se entregarem, o flua Ilzeram. Não houve nenhuma repercussão do caso em todo .o reato, do Istario, mantendo povo e o governo gaúchos o mesmo ardor *^ delata'du Governo Provisório.•'-».':../.! vi ..Aqui, oaspecto da cidade, depois dss ultimas medidas,dá poltóla, mo-. dltlcou-se. Os estudantes, vendo o ludibrio em qué i&m càhlndO, àãç.iogora. os primeiros a auxiliar a manutenção da,ordem. Hontem v|etto.*.dé;B.u»*. ,nos Aires 40 acadêmicos paullstts que.ali se achavam em-eMurs|ÕV;yo^ ram recebidos pelo chefe de policia que os tratou com corte.» ÍÇJMCe.-! do-lhes, de combinação com o ministério da Marinha, condui;»^ pa» S*n* tos a fim de poderem regressar ás su»s essas.:" ,;-',:'.'!;:'v' ' -Tòâos mostràram*s3 reconhecidos a esse -tratamento e ;-f IWrraJB--. n«ca-.i Siãp manifestar a sua surpresa não sô^quanto ao mpvimeijte paUlUt», como á calma da população carioca e ao prestigio do gOv»rno.«|oiB«o por todb o Brasil. A pÒpiilaçAo'comme&tá,^-favonmlniénto^ tdo"Norte sobre as organizações de forças e o entbusIasmoiWliWJtenM populações dessa região do pai». '-. •''í-*- ;: ''¦'(p.rifôi$mri'::. Causaram sanfação as photographlss publicadas em JorafiM «a hoje sobre a rocepção do sr. Lim» Csvaleantl e o embarque de trepa* Ml Be- ilfe. O ministro Salgado Filho voltou optlmsmcnte lmpres»ióftft ÜHkoa itslU A frente daí tropas do governo. Foi multo testejndo>»T eMf«a a soldados da» tropas que visitou. Cordlae. «udíções. i—* ajudante de ordens de ditador. -' yriri. **. Do Palácio do Cattete Boletl^ n* 14: O dia de hontem foi relativamente calmo em tod». asi nas os rádios funcclonaram. Assim tivemos noticias da ¦' 'BMwAo do» amotinados que sob a chefia de Luaardo ae hai. $o Norte do Blo. Grande. Não houve.luta. Cercado» cos vando a loucura qué haviam commetâdoi! pedlraa» JNtt 4tv eom arma», rastituindo ,o dinheiro qu» haviam 'requisitado,!,-_ radio tivemos a noticia do horrível dwãstre havida etn São ^jtalÁ, ao .: *'¦;¦"'"'.'* ,-'-'-*»>•<.•¦.;-• ,,.--*'. ¦A-},r'$M,,\r-?.-'- &ÍWmW'*-r tSSm ifinMHiP» AVmUm-a aa «S^fe^ . a»:te,,'.-i;A.*:^^..?

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S&a A PROVÍNCIAftipVIIICIa Iniciatór"tla "Agencia brasileira juii

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TERÇA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 1932 ^^Ifc* •* a i'*^frv7

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RECIFE- PERNAMBUCO - BRASlC 'iDIRBOTOB B PROPRIBTABIO

MBIÍ PERUA).!-;-' 'íV)'Ostmtat IVO AVGBUO

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Bedaceão, admlnMnelo • offtclaaaAvenida Marques de Olinda a. 87S

Fendada, «h 1873, por Joaé Maria de Albuquerque o Mello 'MV.1»".''.,

, hoje, a publicação dos communicados do "reporL^Jl^!UA" ' 1 f I i iá iíi' '"a

junto as tropas oo coronel doao AmenoA Rebelliâo De São Paulo E Matto-Grosso(OVOS DMMWEHre NO VOS EHCOHTHOS EHTRE FIRcas Paraguavas E Bolivianas'

ÊSPAOIOS DE Lí PAZ DAI CIMO

lendo Que As Ultimas flvan-Forte Inimi-

Grossa Artilhariaçam Contra Osgos, ComChoque imminente detropas paraguayas e

bolivianas* .;- . ¦[<',

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LA PAZ, 26.*-- Ettri.Imminente oencontro, de tropas bolivianas comes paragüayasji.*,!,\

A artilharia pesada vaiéittrar pm acção

MONfiVlÓBlí, 28 (A. B.) —Aggraya-ae o.çonfllcto entre o Pu-raguaye a;Bóliyiay.

A artilharia pesada' bblivlana os*U avançando em direcção nos tor-

O governo dà Bolíviaregeitoü a media-

LA PAJí, 26 ip O governo da Bo-lfvla regettoii a mediação propostapelo governo da Colômbia pára re-Bolver o" conflicto com o Pa-rnguny sobre a questão do Chaco.

.... sivn -

Intervenção de diplo-matas estrangeiros

WASHINGTON,diplomata» empenharepresentante»di BtMII.V n» 'W.<

25 — Diversosliam-se junto aos

"-Bòllvlá e'do Pa-teguay no «Dtldo de oofisegulr-sedos respectivos governo» a manu-tensão da pa. no Continente Sulamericano, -. ,io-»- iíi "¦¦ ,

Commeiitarios de umjornal portenho

.BUENOS AlItteS^TíB — O periodls6"Bl Llberal"Vé'Ommonta o incldeAto-entre a Bolívia CO

oParo-

suay,* dlsendo esperar a qualquermomento o ataque A Bolivia póloiParaguay. Assegura qno numero-«a» íorça» p»r»guay»s bom equipa-dótrfcom artilharia, metralhadorus

o grando copia do material bcllt-co avançam em direcção ao rio Pie-chomayo. . i

O novo chefe do estadomaior do exercito bo-

livianoLA PAZ, 21» — O general ali..-

mão Kundt foi nomeado pelo go-verno chefo do Estado Maior doExercito da Bolívia.

Desmentido do gover*no paraguay o

VASSUMEÇAO,=25*^-^0. ministroda guerra desmentiu categórica-mente as noticias segundo as quaosteria sido feita a chamada de reser-vistas do Exercito.

Diz- o ministro .quo alguns rosei -vistas foram chamados para compl***tar a instrucçâo militar.

Neutralidade uru-guaya

MONTEVIDÉU, 25—0 governouruguayo deu instrucções ao repro-sentante diplomático no.Paraguayno sentido da manter a mais restei-cta neutralidade no conflicto entroa Bolívia o a Paraguay.

25 aviões offerecidospor um milionário bo-

livianoLA PAZ, 25 — 0 fafnoso mllllo*

nario boliviano Platino pôs u dispo-sição do governo 2,ri aviões.

O general Góes Mon-teiro faz lançar outraproclamação na linhade frente dos rebeldes

paulistas' RIO, 25 (A. B.) — O general

Góes Monteiro fez com quo fosaedistribuída na linha da frento dósrebeldes paulistas, a seguinte' pro-cia inação:

"Soldados da 2* Região Mlllteide São Paulo.

Os vossos acluaes chefes são csúnicos culpados directos pela se-*tttnção que nssumlstes.

Na linha de frente onde honra-damento cumprls o vosso dever, ig-nomes ludo.

Os vossos chefes não vos falamfrancamente o" com lealdade.

São Paulo está plenamente Intel-rado do que depois de 15 dias duluta so encontra de todo o res-to do Brasil isolado.

Forças do Brasil inteiro, do Exer-cito e.das policias mobilizado!;, co-mota m a fechar resolutamente todasa» sabida» de São Paulo,

O poún Ue Santos^está bloques*do pelas esquadras marítimas e ae-rea.

Os vossos fieis companheiros fel-tos prisioneiros (Iodaram que o mo-ral elevado por vós mantido na 11-nha de, frento é a prova evidentede que estees llludldos.

Soldados dà 2a Região!Abaixai as vossas armas emquan-

te é tempo, emquanto pode ser pou-pado o vosso sacrifício, emquantotudo è possível fazer para justift-cal a vossa attitude, pela illusâocompleta o Ignorância da verdade!-ra situação do Brasil". ..;.' ,

Suspdeii por ui dia o

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mm ¦DIA DE MM

RIO. 25 CA. lí.) ~- O gene-ral Góes Monteiro lançou a se-guinte.'proclamarão uo-povo pau-lista: , ;-;."Em homenagem & memóriado Iminorlnt pioneiro]1' da avia-ção, Santos IJui.ioiit, ay unidadesaéreas desto dostamóntó deixa-rão- de bombardear; hoje, as po-siçõos militares inlmiÉfas.

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Novos prisioneiros mjài ao Rio

A actividade do minis*tró da Marinha ,

Convocação dé reser-vistas bolivianos

BUENOS AIRES, 25 — Multoembora ainda não confirmada, noti-cia-se que a Bolívia chamou ás ar-mas todos os reservistas de 1930.

FéAnoIi, oo Rio, do

ri; {' ' 'f ¦Rlb.Vie'^ (a7íB.) — A*s prl*taslra» Viora» da madrugada, falle-

ceu no Hotel' Avenida o ox-deputa-do Lul» Bartholomcu Sousa e Silvaireputado. teçhniéo aa finanças, ex-dlrector da, M TrlbÜUà" e do "OMéHoí^ - :'!. ..*"¦,. .'-*" luAiít

JÁ JMhO coronel João Alber-7 tttVòlteáo Rio

_.'BHV'. « (#Bí) - Chegaramdo "freilt", ilólta, o coronel JoãoAlberto* o si! Adalberto Correia.- As oélutanaidusos mesmos com-,tt»nda*'s»«iiti»ijíá,i«cellento moral.

A tropa pppitguo as operaçOoa.A Agwclfc Br»«J1.lrs estará re-

presaatada Junta A columna coin*m.nda4étVHlo coronel joáo Alber*to a imVatè r«p^jrtag.n» detalha-

*WM tapúra o raáls' barato «d con-!W^-*7*V'l»«ta0 olhar a<*uaU4ad» a a prò&dencl»! Todosjs|TBflDQI « AJtTlOOS d'A PRI*^•s te^Raa. nata. aão da melhorsrsttv í38** ££?«* BBIMATMA- significa empre-*jr, da BlilkMr iuÉalra o »eu dl*¦*«««i».-

>'-í^-^,^\ -• .¦:¦•¦.

Eolrou em julgamento, iiunlera, o r- mm do presidente Doumer25 (A. B.) —PARIS. Entrará

cm julgamento, hoje, o rus3o Gor-

RIO, 25 — (A. B.r— O ul-mirante Protogenes passou grandeparte, do dia do hontem no seu .ga-binete. : '¦ * .

A's 16 horas foi ao palácio Gua-nabura e depois se dirigiu a sua ro-sidoncla. •¦

Prisioneiros que che-gam ao Rio

RIO, 25 PA. B.) —Escoltadospor uma força do 11° Regimento deInfantaria; chegaram 52 prisionel*ros procedentes de pouso Alegre.

JíÉlPíl^lasip,*

-*'•-.-

ti* '^^mmmf^^RBw^f ' •P^^ÜT** '4R^"^'J^Kl

FHrljL tSÊàiÈmw&ÊmW^Êmli&R^' ' * -' t

Paulo Gorgnloff . "

guloff,. ossaslno do presidente PaulDoumer. ,. "..¦¦.

Intendente geral dastropas em transito

RIO, 26 (A. B;) -~i Foldeslgnado o major Luis Llma^para lntendente geral das tropas em tronco «ttmóTsOdo*do"«pÍtãôniir. ..««ta csolteL ¦- h—.:v~.— :•.- ¦••« ÍJai-J^^W^*-"- "¦:- "w •pito ueiita capitei. L^^P^lt&í

, - «rr;Tropas do Norte quechegam á capital dó;>J?aís

*.' ' » ¦¦-¦'¦•{*¦ ¦' - •- • ,-i .,,.¦" .-' ;7 W. '-. ¦ ¦¦-•¦-RIO^Í (A.vB.)^— A bordo do"Araranguá" o do "Campinas" che*

garam' novos.' v: contingente» nortis-tas.. (.,-.¦':',:-:¦, -

São o 1", BaeHhão da Força* Pu-bllCa de Pernambuco e duas com-panhiaa da Policia Militar dé Sergi-pe;" ¦'.-' - 'J$i, -

A tropa mostra-se alegre e dis-posta.7'' <:{ri,';';y'; .--.-.

Foi recebida-belo» representante^ds» »tttotl|dadea'inilitares o dò go-verno. .'$,•-:$y','U' ".-

O^o^trande do Sulvoltou ao Rio para rea--¦7, bastecer-se

nio;{;Ío'ri+\(K'. B.) — Dn bnsede opeM.de. na Ilha Grande che-gou o%uladpr "Rio Grande doSül" a flm de reabastecer-se..

RIO, 25 — ,'A. tíriV— Envia-dos pelo cel. Daltro Filho, que oc-cupa.mllltarmente a cidade Rczen-de, chegaram 04 foragidos' paiilla-tas-, transportados der/Barra Mansa.

Interrogados, «Ilsssraih- que esta

JnWkv' ¦¦- •¦^mgm\WB\WLW'.ri.... '***3ík8!

.-i'Mw3\m m >lá

liliiC v

Cel. Daltro ?:::io

reinando a desorganlsação nas for-çaB de Sâo Paulo.

Adeantam que 94 acadêmicos vo-luntarios desistiram, em virtude deachar a luta inglória.

Dois desses foragidos atravessa-ram a nado o rio Parahyba.

.Os restantes vieram . da Manti-quoira através do pico de Itatlayu.

Não funecionarão, ho-je, os estabelecimentos

bancários

Em homenagem A memória dopresidente João Possua, não fuue-cloiiarão, hoje, os nossos estabeleci-mentos bancários.

CENTRO DE SAÚDEMAGDALE^

INAPGPRAÇAO, HOJK,SUA NOVA SEDE ;

DA

M ji,;|.''v-7 -.*'¦•' ;-Artilharia pesada quesegue frara a frente,'''7p7tr-#aulista;: 7*7.'ri^ririik •¦'.•... ri?.

'Jtttoii.W.,"("A. B.) '—•• Em ante*oSfclbu. da -LigUt" seguiu para a«ona df oparaçOes » 2* bsterla do1* grape tíe Altilharla Pesada, sob

Ferreira¦+•- «U.:^-i.j^...i

Rcallza-se, hoje, ás 10 horas, ainauguração da nova sede do "Cen-tro dé Saudosa Magdaiena" á Es*

'tirada dos Remédios 214*.'Para o acto. que se revestirá de

solenidade, foram expedldjos con-.vites ás autoridades federaes, esta-duaes, á imprensa, collegios e or-ganleações scientlficas. V

Tocará à banda de musica da Bri-soa a Militar.

Ateliê* CKièConfecção do vcatidoa, man"

teaux, tailleur», etc. (corte geo*métrico), plissados cm todo» o»estjrloa e tamanho»: simples du*pios, phantosla, "soileO", "nl.1d'abeiHe'*, loaangnlo» e "renver*»ée". Ponto Royal pele systemado Rio de Jáamlro.

Paulino Òanara, 00 — RBciFB<1* andar)

SABE-SE HíimlFatecaVai levar viveres aos

navios de GuerraRIO, 25 (A. R.) —( O navio au-

xlllar "Itajubá" está em prepara-tivos parn deixar a Guanabara.

Transportará viveres para os na*vlos de guerra em acção.

Vai incorporar-se naForça Militar Gaúcha

RIO, 25 (A. B.) — Amanha,cm avião, regressará a Porto Ale-gro o filho do general Flores daCunha, de nome José Antônio., quevai Incorporar-se á Força Militardo Rio Grande «lo Sul.

I, Cl SEGURANÇA 01»

metNo Para Sao Pauto Ei CujaP tli il I D' r P nnnln Un fliin

Obteve salvo conduetoe regressou a São

PauloRIO, (A. B.) —- A sra. Ali-

ce Tiblriçá, obtendo salvo conduc*to,.regressou n São Paulo,

Foi exonerado o direc*tôirdo Arsenatde^Guer-

ra do RioRIO. 26 — (A. B.) — O co-

rònel João Cândido de Castro foiexonrudo do cargo de director doArsenal de Guerra desta capital.

Outro general refor*mado administrativa-

mente ..RIO, 25 (A. B.) --Foi assig-

nado um decreto, reformando nd-ministrativamente o genernl JoséLuis Pereira de Vasconcellos, com-mandante da 2a Região Militar comsede em São Paula.

RIO, 25 (A. B.) — A nstaçftode radio do Estado Maior da ArnUi-da captou ü*m radio de São Pauloque annunciii, que em conseqüênciade um desastre durante experien-cias de tiro, cm Santo Amaro, lal-loceu o commandante geral das for-ças, coronel Jullo Marcondes Salga-do, saindo feridos o general Berthol-do Kllnger e o tenente' coronel Saí-vador Mala, gravemente o capitãoMerceilino Fonseca e levemente . ocapitão Hellodoro Marquei;, alemde um sargento e alguns ciVis.

Adeanta o radio que passou a res-ponder pelo commando dà ForçaPublica, interinamente, o tenentecoronel Herculano" Carvall*p Silva,

.. ¦¦"' ¦ ' ')"¦ ri *

mBgP^ '< ""**^^^^B I '*

____| >____, S^l ^B -

0 iailecinto do grande brasileiroSanlos Dumonl

RIO, 25 (A. B.) —Desde snb-bndo que está circulando a noticiado fallocimeuto do Santos Dumont.

A noticia, devido á falta de com-tnunicações do São Paulo, alnãa nâofoi positivada.

O radio captado diz que SantosDumón.. falleceu em *Giiarupá, nucidade dc Santos, onde se encontra-va. .

0 governo de São Paulo deu a SantossBELLO HORIZONTE, 25 (A. B.)

Q "Diário 5a Noite" foi informadode que o govorno revolucionário deSão Paulo decretou a Santos Du-mont as honras de clíefe de Esta-do.

Novos dstafiies sobre o seu lalleciüientoRIO, 25 (A. B.) — Sabe-se,.por

intermédio de um radio captado,que Santos Dumont falleceu emconseqüência de antigos padecimou-tos que so aggravaram.

O oblto occo.rreu pouco depois domeio dia do sexta feira, na praia duGuarujá, em Santos.

O corpo foi embaisamado e con-duzido .pt*.ra;SãO Panlo. ficando,-yncâmara ardente na residência daIrmã do morto, a sra. Virgínia Vil-lares, donde será trasladado hoje,para a cnthedr.il 0 ali permaneceráaté que posas ser trasnportado paraesta capital. j

RIO, 25 (A. B.) — Foi decreta*do luto official por tres dias, pelamorte de Santos Dumont.

A REPERCUSSÃO DO MOVI-MENTO DE SÃO PAULO E MAT-TO GROSSO NESTE ESTADO

O geneifcl Bertholdo Kllnger l

que Já foi chamado do "front" on-de ss achava.. .'-v.-i

Accrescenta que após a publicarção do boletim, falleceu o capitãoMárceUino Fònstca. .i :;

Concluo que foram decretadas a»promoedeq respectivamente, a ge-neral de brigada e a major, do co-ronel Jullo Marcondes Salgado ,e ;do-capitão Marcellino Fonseca.

a... Vm peqaeao annaacio, leala*tente, prodas mal» do q»a «S|gmnde aananclo - poUl^éo aãdaó vês.-) -* -•*'

Recebemos do gabinete do sr. Interventor federal: .Interventor federal Pernambuco — Rio 24 — Boletim circul.a.f do

Palácio do Cattete ri. 13. , ,...•.„„„ ',-Estão em Ectividade todas us frentes das forças fieis á Ditnduia.

General Waldomiro Lima solidifica as suas posições em Faxina, para onüise dirige o grosso de suus forças commundadas pelo general Cruz ...O fie-neral Góes Monteiro-continua cora sues. tropas em firmes posições. Odlá do hontem foi assignalado por grandes duellos de artilharia..,' O genoral Jorge Pinheiro o suas forças continuam a fazer pequeuasprogressões em todas es frentes do território mineiro. Na regiâb de Gua-xuré não há mais um só perreplsta oecupaudo esse território., Uma com-pànlila de pretensos coiistituclonalístas, desgarrada do grosso de «ua» lor-UbsV aventurou-se, perdida, pela região de Tres Corações. SurpreheudidB,foi completamente onnlqullada. A aviação, composta de elementos da Ma-linha e Exercito, vôa sobre Sâo Paulo lançando bombas d* 55 Kiloasobre o campo de aviação da capital paulista. Foram completamente des-iruldos todoB os hahgares c Inutilizado o.campo. Os nossos aviões regres-saram incólumes. í . 1 i ^. .

,'As forças civis do sul dc Matto Grosso, fieis ao BoVôrno, ateèaram osqilártéls dc Bella-Vlste, oecupandoos. As forças que.ainda estavam na-qiielles quartéis, não tendo coragem dé resistir nem patriotismo.'do rea-deírge, refugiaram-se em território paraguayo, oude foram desarmado» ointernadas. ¦ ¦¦ ;

Temos, assim, sobejas provas de.que a população matto-iiírossense somentem fiel ao governo o aos princípios-da revolução do outubro. No.**Mo

.'brande'do Sul,, há dois dias, o sr. Baptista Luzardo, de parcerlaçom oIntendente do município de Vaccaria, levantou séiscentqs (OOOLhioinbnsquê,estavam sendo organizados em corpo provisório. ImmediatlraeBt. oiritefyentor Flores da Cunha tomou providencias, cercando complemen-te osrebelladòs que pediram garantia de vida porá se entregarem, o flua

Ilzeram. Não houve nenhuma repercussão do caso em todo .o reato, do

Istario, mantendo povo e o governo gaúchos o mesmo ardor *^ delata'duGoverno Provisório. „ •'-».':../.!

vi ..Aqui, oaspecto da cidade, depois dss ultimas medidas,dá poltóla, mo-.dltlcou-se. Os estudantes, vendo o ludibrio em qué i&m càhlndO, àãç.iogora.os primeiros a auxiliar a manutenção da,ordem. Hontem v|etto.*.dé;B.u»*.

,nos Aires 40 acadêmicos paullstts que.ali se achavam em-eMurs|ÕV;yo^ram recebidos pelo chefe de policia que os tratou com corte.» ÍÇJMCe.-!do-lhes, de combinação com o ministério da Marinha, condui;»^ pa» S*n*tos a fim de poderem regressar ás su»s essas. :" ,;-',:'.'!;:'v'' -Tòâos mostràram*s3 reconhecidos a esse -tratamento e ;-f IWrraJB--. n«ca-.iSiãp dé manifestar a sua surpresa não sô^quanto ao mpvimeijte paUlUt»,como á calma da população carioca e ao prestigio do gOv»rno.«|oiB«o portodb o Brasil. A pÒpiilaçAo'comme&tá,^-favonmlniénto^

tdo"Norte sobre as organizações de forças e o entbusIasmoiWliWJtenMpopulações dessa região do pai». '-. •' 'í-*- ;: ''¦'(p.rifôi$mri'::.

Causaram sanfação as photographlss publicadas em JorafiM «a hojesobre a rocepção do sr. Lim» Csvaleantl e o embarque de trepa* Ml Be-ilfe. O ministro Salgado Filho voltou optlmsmcnte lmpres»ióftft ÜHkoaitslU A frente daí tropas do governo. Foi multo testejndo>»T eMf«a asoldados da» tropas que visitou. Cordlae. «udíções. i—*ajudante de ordens de ditador.

-' yriri.**. Do Palácio do Cattete — Boletl^ n* 14:O dia de hontem foi relativamente calmo em tod». asi

nas os rádios funcclonaram. Assim tivemos noticias da ¦''BMwAo do» amotinados que sob a chefia de Luaardo ae hai.$o Norte do Blo. Grande. Não houve.luta. Cercado» cosvando a loucura qué haviam commetâdoi! pedlraa» JNtt 4tveom arma», rastituindo ,o dinheiro qu» haviam 'requisitado,!, -_ radio tivemos a noticia do horrível dwãstre havida etn São ^jtalÁ, ao.: *'¦;¦ "'"'.' * ,-'-'-* »>•<.•¦.;-• ;¦ ,,.--*'. ¦A-},r'$M,,\r-?.-'-

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PROICOrCIA

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HiH,Clet* „ ,wcurava cortar a traate de «a iea

rio. ^ '.,.:.' •? ** „_ .,.„.»...».. „„.«,.. „

,„m !l,SÜN!f-l0 *!!*! *• ™"r! ««»«"£&#* mVniniú^toZm!!**-¦¦nl ,.,!Üm??', ""*-» "•*» rio. contataram o criai. tateada¦"?.*?"- *•*«¦•»<*- tw MiK-Hiw» á aetorldade do. objtctutle veatMla, «M • Jogou «obra a unado.' frente «Ia outro. ' ™

COM ^w i-wf ___ ^ ___Krãf-r» etta*«^6fa>ÉJÉiítclodkde caraavaMata «a ^atrate* de crtacUar a*mn*amaas. ,^v*'">.; ¦ * j-M-^tffuiNo acto da nr falta *. diligencia,luauiflr-M contra o mesmo José daParla, que tomava parta mu doa-eaa, pelo qin foi iwaeo o tarada pa-ra a S* delegacia.

Ai tndlRludaa autoras do (ano

O auto. ttçihdo entre oa doía,Mttraufdaanos nos yaralaüas tra-áaÉNa*'.- Vvfv»ttó ',¦

:'¦' .**.¦Netla viajavam o menor Jorge.

Clatllaa «oata. MUèata 4 raa da

Ambas cstào tendo processadas.

Ohtgcu rtritfa do Interior, Ilqntem, nela, manai, t> A fcorw,uauiaa voaa. raawaata A raa de 2'^,Hni««»i««^*"*,^*^-W* «™

Horta» X»l a Joana» rorraira. ae- *>wlna «U Silva, parda, de S» auradora d ru* Marqitca] do Herval 16. «o» d« idade., foi alcançWUa por umarado eata a proprietária do ante. ',rom *m Jaboatão, aotíremlo fractu-"" | ra .exposta do numero direito a es*

coriações .diversas pelo corpoTodoa Miram llteeos.O lnspaclor de vehlcutos n. li

tamsndo conhecimento do.desastre, ,' .**¦ Pollcaa local Intelrando-se dac"trta de^ehautfaur,

'*K»***u«**ncla, (ai remover a vJcilma¦Hiwainn ¦ cana a»v «nauueur,, "-"¦""-t"*-»-' •»* - coadutiado-o i ;i*> delegacia,' onda P»1**» «•*•» cidade,.ondechegou ponttabaa comnareceú > nionri.i.H. co depois de 10 toras, pelo trem doUdo -carro.

Nlo tendo havido victimas, foi ocaso* afteeto & Inspectoria de Vebl-calos.

)< Improjidoi InfitltA sra. LUlsa «"tomes, cetldento i"tua do. Rosário, ua Torre, apresen-

tou queixa liontem tm 3* "delegacl*contra tg suas empregadas MariaJosé e Maria de França, aceusando-us autoras de um,furto de que foravictima, constante de objeetos deuso.

Tomadas por termo as declara-

, horário que parte de Jikoatao.Severlna foi apanhada na estação

Central pelo auto-ambulancia daAssistência Publica, que depois delh« prcsti.tr ali os primeiros cura ti-vos, transportou-a para o PromptoSoccorro.

. Ahl. após subnietter-sè ao trota-mento de urgência, foi a referidamulher removida para o hospitalPedi-o II.

Seu esta-jf» inspira cuidados.

laa*» êj*fafsaúlsi. eoadaala 4 oartaata Ju«tm% »IWpvnnV IMMML» >*v' ¦

a* aa **waçoei «a queliaao. af,1rociou depou o facto a aactdo d*rouboa a fartas para ai devidaprovldsncUs. "¦-'' "v

t^rllM • «eakooa Üo úimitiSS

•apot-haria ae eu uma acaloraSdlsquaaao,. ua avenida Sul,, em ã$ iJoee. o Indivíduo Odlloa de tal, co-, 'iihecido pela alcunha do Odilon IV».ratlnr e outro,

Em certo momento, Odilon afãs-tando-sc do local, muniu-se de um..padra„arfea»oaaaado-íi. sobre o se,idosaffècto, que foi átttngido na ca--»ç«.:> ¦ •.'.;. ;-. i-.;.*¦ .."•-","

O ferimento produziu-lho grandohomonhoRla, sondo chamada a 'As-slstancia Publica prra medloA-lo.

^Ojtuard» clvil,n,. g07 tomou co-nhectmento do .occorrldo, roudutin-do,a vUtlm» -A ,1-Vdelegaclà; ondoapresentou a sua queixa.

O criminoso evadlu-se, tendo a po-licia iniciado diligencias pira a sitacaptura.

W^**T-n•fftff," ú ii ''""'

i¦ i; irfrmfí-r.vr:-:"íj|?tf';i

¦ ^.TOl^^wHíj^^aTl." .;Vr^' l mMmva^mW^^Wm^^r -^^^n^S^^Bl^^^^^^t ( * ^^^^i^^^^SfmW ™^^^^*^^ . **»'aTaaT* '•JaaTaMyl . •bS/aaT f\ *• ^"^O **aBPt' ",.aHR mMW ™W Waa ObIV : t4rS^ari .lal, bí\iL't-'¦! '-ii " * Aà ' ¦ * • ^P$£*f ¦")?''¦'¦¦'¦'¦ • ' V^^T»V »v 'íã**^•^HÇÇ»^ -*"' * .'!f:' '^T**W''i'i * -'. *"9l>^ *'**Xm'' "-*' w* ÍM^A;' T »j^ .""'¦¦• ¦¦ ¦ • - , -¦-> . ,,

»^^*'*-^:#;«'»«"i"y* ._'a-*a^:-^a^5s^^«v<s|faa»-^t*1*^1"?-*^^!^ ' ' '9 f' ¦ A AMi fV ¦'¦ ^ -/

^^^^P ^^T( F^^^^^^X " ^^^^ ¦¦^^^^^*' i^SmW.J >*-'OjB*mmWlmml^Bn^mW r*'jNs|ril^Pfl,B I^P^'* *>J*I*^V^ k)VK>I SpP «H sV^sW^B>.^K^sl sAsl

Parecer emiHidop«3^ dr. ÜO Vis Bevílaqta ;¦A ¦ ¦¦vi'Aí ••¦•¦•"i-;^;'""1 i-AcA".;'"!-:-"^^ 'Ai; • a-aS-^U/a'"

^ci^oi^o

• O alfaiate ficou «em ot eorttt. . ... de catemirà

¦.¦"•os d«v queixosa, c commissario | A' rua da DetençAo i estabele-Elpidto Ualvão, de permanência na-1 cldo com uma altniaiaria um senhorquelle posto policial, determinou aluue reside na.'parte postertor.firisSo dos indigltadas gatunns. . | liontem, pela manhã, um "amiga

A policia, tendo depois Informa.-' do-alheio" penetrindo nll, sem que

' í I

O Assombro.v" .>..¦'¦! ¦ -i-^'-''-¦'¦¦"-¦'\-',.'-"-.sr^".tX'':.¦ :. :.- - » r*"f .*

de Época !üVae ser sem duvida nenhuma a gran-

de FEIRA annual do mês de AGOSTO na

MSAVENUSá; Ruá M Imperatriz n. 246Onde todo mundo poderá adquirir finis-

| simás e perfeitas mercadorias, a preçosverdadeiramente ÇE FEIRA a começardo àlgodãosinho para pano do café, até ámais fina SEDA DE ALTA MODA.

• ti- .!>- EsperemComeça nd dia í de agosto e

^termina íío dia 31

Roeobou uma oarfla de chúm-r,. . , ¦' bo no braço v'. Vela manhã «lc anle-hontem, Jb«sé., Lindolpho . dn ..Silva," agricultor,

branco, «le 30 annos de idade, ca-ando, residente A e«trado> de Jaboa-tão ,«.., .2tuí, tnuillu-se de sua es-pliiRarda para caçar.

Quando salifu de casa, acoutecettv gatilho da arma ba.tcr no portal,detonando...A carga de chumbo foi alojar-se

no braço esquerdo de José Llndol-pho, q«e veio,paro.'esta «idade sub-metier-se ao. necessário tratamento

Depois de convenientemente me-dicado. cquelle" aürlcultor voltouparu a sua residência.

Prlsio em fíagrante de ummalandro

. O gatuno Eduardo Fernandes doCosta, ante hontem, pela manhã,vlõlon uma das portas da casa deuma familía residente em Casa Ama-rellií, o qual se acha. ausente, o cormeçou a árfihcar a installaçao ele-ttrica do prédio.

Quando a ladrão JA-estava prom-pto para sair, appareoeii ali a poli-cia. prendendo o em flagrante.

Conduzido o malandro para a 3'delegacia, foi apresentado ao com-missario Elpidío Oalvão, que se en-eonlrava de permanenciai

Esta autoridade mandou lavrar ccompetente auto de flagrancia con-:tra o .larápio, recolhendo-o depoisao respectivo xadrez.

'' ' 'V",'v,'í-.'- d: A :'¦-¦ %'i\ $» -•]','í.1 '¦¦ / J, ¦:¦¦ \ i;á ! , ';'-' *'* t*"• *¦* ¦

Foi pubiicndo, hA dias, no tMario^da AlaaM, tjosta cidade, um paro-cer do dr. CLOV1S BEVILÁQUA, nobre' uma consulta quo lhe foi feita,a propósito da quwitão que, prosenteinonte, se agita no Foro desta eir¦pitai, outro os soclo* dft firma LOU11EIBO, DABBÇ-IA A 0ÍÁ„ LT^.i,, pu*(blleacão essa que foi feíta com o preconcebido intul(o de ffjui crer quoO^tlluatr* JurUconsulto Úpomiií.m.ÁHÍàMmtâM,v«*ima'-úa latcv,Uíto ll0,,^*,?,ril'» com?_"»•}?. Piocessual Idôneo para um soclo de uma-soclcdadb por quotas impedir a" roallueao de uma assembleii geral doeocios. v .......

,' l-crmltthido-nos. ft.»or. uma ligelra^aiialyse .critica do mesma pare-cor-,nâo ylstfluos contestar ao .ilustro Matre a.íam-jJquonmarccldameu-to! goza na.literatura Jurídica do Brapil... .. víf .,,,», 'V* ;.»Si

!. lApenaa, no caso em apreço nosi interessa,j» valor, intrlaiaeo^p seutrabalho,; que não tem, cpmtudo; o" vàlia.rn-jm-.a^egi^ansai^ia.dayerlater-lha emprastudo a autoridade do. uonts, qua »': subscreva,. dada auefoi cmittldo.em termos dubitativos |e condloionaea. que denunciam queolle ignorava, ou nao.-.tinha d.mfto.:a lei procèssutí do nosso Estado,unico aspecto sob o qual o caso doverJa..tor1.,Bld9.aBçáradq.

Jã vai longe o' jempo do "magistcr^lt"; i. liojè nio' m«t» *'o iou-cebo n existência do autoridades acima dà criticaiComo escusa .para o nosso propósito dc criticar o .Mestre. Invoca-mos o conceito de RUY BAHDOSA. í,i,ando sailè.Àa nâo. haver-situaçãoalguma excepcional que, ai despeito do toda a sua autoridade, colloquealguém aó abrigo delia.Neste caso especial," a cm 4a«a de um tal parecer, temos o Império-so dever de critlcã-lo. e de o, ftualysarinos, .nàorpelo reoelo, de atue ellepossa abalflr as bases e fundamentos .da, doutrlna-põr.nóf.snatenlada

mas em beneficio da do próprio dr, Olovls. lautas ve.es expressa, pa.-nque não pareça q„e elle deu ,,m formal .desmentido ás. Invocações quorÍp,:c0t1vdoa,8Ua

UUt0rÍ(,ad° "°8 trEba,h08 qUe temM -roiuMdoTaurs

K a differenca antro uma» c outras * visível,

«^* .-(..„.-A, ;„v .VV. "...:"*'' :'.^'«'^':'*í bfíi)'^

Rea Imperatriz, 246(92G)

Um auto rol de encontro auma bomba de gasolina

: Úm auto-caminhão do 22'° B. C,hontem, ás,17 c. 10, de volla d£sDocas, foi de encontro a.lima bom-ba de gazolina, situada na praçaRio-, Branco, .daniniíicatido-n.

O*' proprietário da bombí, sr. Ve-:rlssinio rSoarcs, levou.' o facto aovconhecimento-da policia do l-*-dis-tricto, adeantando «iue o desastTeoceorrera por ter o cbauffcur perdi-do a direcção, devido, ao excesso develocidade que vinha desenvolveu-do. ; "V

Furtou a companheiraA policia do 1* districto tomou

liontem conhcclnieulo de uni furtode (iuo foi vicLimtí Maria da Con-coição, empregada da' sra. AnnaFalcão..residente, á rua da Concor-dia, por parte dc Osvaldo Itomào,empregado na mesma casa.

O gajo.conduziu daguella mulherum trancellni e uma medalha ..Ueouro.

A-.policia nudar-no seu .-encalço.-

' "'Jl ^vgjgtrSg.jlja» >*a;

PUuIasm

i-v c :»i;c.--.Remédio infallivel nas ^ohor-;rhéas e suas complicações

ínçontra-se nas pharmacias /:

(443)

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«fWKIll'IIIIÍSIBI

•*ãt*5-'-(-Í

SBOÇAOM COBRANÇAS K .AD1f*pCA<3A, DIRECÇÃO DH- COMI>KTEXTE ADVOGADO. E HÁBEIS I»ROFIS8IONAES

UaaMaçSe» -de «Uridas «le toda eipeclr», reptwsentadaa por pro-WlstaHaa. .daplicataa, h^potliecas. contractoe, documentos ansig-'"aS&^^WWfe*^1*?^^ ílta^quer ¦rcEartlções,:.

•alxaa de casas, coatntctos de compra e venda, do immoveis e*. <\% i;r- ;-.--•- ... V .'.... ,-i ,.CflWiaSSt*tlaV«J ' ' "'- '"* "' '"'*

: Idsaialtiiatau da awsdtoa, procarádoria «• gerai.' hjrpoüieraa,

¦:.'mm^m-"^.':^*W!"--0**-^.affw*(»??'|\ ****. ?«!**••.' A: «Af

'A'A "A' mcito iwómif»xjintib.b ,

"'."-: H.'.. bOOltm** «cri oa aeaa 4tra«aa.d^taadMoo, étm nada 'gastai-"'"2S? wj^uorout«,fleapo^jiWa»do»aoa impefite^-

i^ ^S&SSfcbT ¦¦****** **** ¦&$

^f?1^^^$^^^'' -¦"'ãàràmqàri^aq^mJÁoaxoÁJ[.mi»—.11

,Vv.;-vA-A': ¦-. i»*i-f-»+"—"**—: ;i—'¦

O Thésouro paga, hoje, aos-pi-ó^íessores de 3* êntrancia das" flsv 1a- 50: • ¦:—- .--- <¦—- -- -—:.,.

Rejuvenescimentoüm^tnefiico' "oààrungèfrò^ tetp

?w •tã&fOBf&An *" •'J^VIir j^'ji "'»J*l_ A_'-e

em .aunbos.os a^os. .PecfWW-ceiUa grátis ao dr.' Snlejman JieFreihah. Caixa -Postal, <2012 pur**ftiJ^J*«f» Bastos, lg^.Hiode-JÍCMdr

Para que a resposta a uma consulta seja dada coma propriedã-deajustarei á hypothese Juridipa cm foco. carece do t^.sido pr.XTtl(iTrZT

C'0mPleU e lnteg,al d°8 fact0a¦»«*»"•«. le «"Jo cho-que resultou a controvérsia.Se n consulta omlttiu pormenores e circnmstancias essenclaes á

ÍS eomprehensào.da, a»,^ enformani,. es-sarlamente, desse yiçl.o. de origem, e será defeituosa. „„ "

• B- por; tal moÜvo>,q.«e<pJJ.Feco.n^^^B ..dljwmo. « parte., porque.CTovis, não-o^osou R.*gitImMado doemprego do Intewlieto posaeesorio. ... - .-

m^m*^s aoDizemos qtie b seu parecer cs,á *rra,^ Porque^atUfaeram £í>re«M-

^r **,,^f

^^,» «piedade po, quotas. :â SíSàSS^

^fà^M&S®^*®* man*""-« ^cerrar balanços o os pre-s?gteKi5SS^ T':b,B,7° *r*.'.T''' í^^ÍÍI#,%««*^.^A^JCxac^ :, J^.rC^y^i tÍ'^-01

H.tudP^e^ma drtbc«çs„;t«mwda ««m-assemblcin geral do 4 doLT^o mm^W* a que ,^,^0^1,0 ge^ quo «^,0^-S^E^S^com a8 suc' dciibc^'«i- «.•

Tàrnbcm^fio. foi "ieaí^ço^iia xlhendo quo o'-g^toíqur a £«£

mkkis eveotfcatilziiçap «la «ocledade. ...,,,

^mmàim^mm^ ™.3Uk *™. «uma l&mm^&s28 d(h»aWatòro.;TO;f rorheorça.iluraçâo da «ociedado.içomi o £'*i„deo.53? ^g^^i^i^^os

e d,,:apóç a B,,.^conc.«si "a

ttP!^^m^mmmtfmkí •>«•*» ^ conforml^dccom,,! delibera-Cio da-assemoleia d0'>í-de setembro deveria ter lugar dentro ,ic ires' «11»*m^T*Z*>n?l,«U*m

« »-*• *» ««««taKio «ia socicdaX.Inclusive pela entrada on sabida «fe isoclos.r íeualmente se fe^i»cfed}tar-«o.egreRÍo clviilsta,. qüo o Código'.iaProcesso, CT.il e Cpm»erclaI.:de:Per„ambuco, nio tendo «ratado £ i£Ç^a «|e ptçcei^o comm^rlo. .deixara sem acçfto assecura.oria aqueladireitos Pessoas,.qUÇ .s^sBias no antl« direito visavam a ««oguni*o quo. também *âo é: verdadeiro. ..- .,.. V .' «"«t.uru..

O parecer de Cloyls tinha que ser, necessariamente, ^iffercnto^sltodas estas inexactidôes lhe nâo tivessem sido oceultadas.

em apreço, e n forma sy-O primeiro rêpaj0 a fazer-se ao. parecer,bilina e.confuía. como está redigido. '

mto^JÍLTT'******* !e'ta ieatlMr™ ' W •« « crente,-que i.,

USO, Z: dlMr ^

?P0!"Cfi0' ^'^«r baUnçp, mandados2Í,!t'gerel'te'''l'',í"

,-errtl*' *^ ,Uerar "* «ontr^cto.mlal,Sts£ SSal°

PMMM°rI° ^^

Código Civil. Essa pergunt

"'-afSfi? ;.".,.'víii/"," !,.,

*S^^?íí^^#^^^!Étro UmriesSàJnía

lâ*,Clara' tfi° SÍmPleS 8 ca,À^K»í6 deu o Mes-tra «m^esFosU clara, slmplos e categórica, como seria do'exigir Disso

ÍosSo-es!^5"0 I,,,,,,e,,ta,• «?

^^^:da^^tó-Apreciando;^, caso da.consttlta. escrevei, ellé á^ seguinles palams:

NAQ.EVA RÓ*5SE,wQi-E.A MEU VER, NESTE CASO APDEFENDE, EV O EXERCÍCIO DE UM .DIRETO ÇÉjRTO.

^#P- Recebamos:"O- presidente-- • da - Poderosa - Ás-

sembleia . Estadual.- convida todosos irmãos .representantes, para umareunião que se realizará hoje, ás2u> horaa, na sede do (irande Orien-te, á rua Conde da Bôa Vista n."1*I5."V,v .VlV" im «3M#íí!8Í*»&J': <-A-ordem do>dia consta de traua-lhos de -comissoaa*'-^-...-- ,.v<'—-, ¦¦ ¦

. í. "-•rr-i-r" •¦ "••."í;í"i7'..'

1" — Nas acçOos possessorlas nAo í pormlttlda defesa fundn-diiam «Jotninlo ou noutro direito real (art. {>22);

-,. oo pnsatr qu»i nas; B.eçOea do proce|to commlaatqrlo a dolotaiWi^^«i«ií-*faiWf^. -A',,-A A-¦¦.;

'.«*„./,,.X~S« — Na pendência da lide posscssorls, nio é permlttldoVn•.-...'. P?í,.,«or'0«- ... ' ' ''"'""'á jHm1"

, emquanto que, nas acçOes do preceito commluatorlo'nfio exis-1

; 31 — Nas acçOes possssiorlas podo haver 0 Incidente de a*.-.•„': i^utéí0 í»,0'¦4Í!l-!lííJ!0.\Í'*'''fu,f'-'.-.--.A... ,'A''." ¦'<""

e,-ua» nctíJsa.da precplto cpmmlüatorio tal Ipcídente nfio tom• M^-r^A::.v"*i!.-iiimà ',•' ;MiM$"âM:vmuHaneam««at« PROHBITORIO K CpMMlNATQRIO;

ao passo que, puta accAes de preceito conuuinatorlo, é SIM-'....',A-. ").v", _,iPLMM*3NTE. Co1«M^*|"^Ii^^ V '^Xv^í>V f A: -",

'O ..', r,ü,' -'.i,:! V. -'¦ .' ¦ .' -• ;i , ¦-, ¦ -.- a.* -"».- ¦•. '¦',-.¦¦ .,'. vi', •;¦.",'\ |it '*¦ .,

Ora, nos prtlgos 573 a 576 do Código, em referencia, nfto se encon-.(ramamodaltdadas que autorlícm a oplnlfto «jmlttlda pelo" Mestre.

SI, porém, o lllusfre jurisçonsulto conhecesse o Código de ProcessoCivil e Comniercial de Pernambuco, saberia que elle felegolt pára'a llst.tdas accôt-n suitunarins A "

.A' '¦'"'

os acções, em geral, decorrentes da- inéxecucflo das obriga-çCes de dar, fazer ou não fr.zer alguma coisa, uo tempo .-pelo modo expressamente estipulados. (Cod. de Proc. art.

. ..'. ''459.— n. 45). A..A Vv ¦.•'. \rAv-,.AíA,'lAu• ' . . V' ''V **"•'¦•" •'!>' .-~>-f':

A ¦ Ora estas acções, que desde, logo no Código Pernambucano lios jap-parecem catalogadas entre as icções sttmmarlas, sfto as mesmas de tprc-coito comminntorio de que trata", 110 lugar citado,'o Código do Districto-Federal.' • -'-»

DU assim o seu artlgo'573: . ,." lTj'^Xt^A^A-,

' As ac«*oes «le.preceito rommlnatorlo podem ser exerci-- «latt * por quem t«»iilia o dirclt o <lè - exigir de outrçm QUKPRESTE, AI.GCM FACiÒ DENTRO I)É CERTO PRAZO OUSE ABSTENHA DE'PRATICAR ALGUM ACTO,'"''* "

ll ,.,.. Vi - ¦• .7:"'-:y - .

'-.) ' •

,, Asslra, pois, ^Código de Pernambuco iuclulu-ás no devido lugar,tanto mais que, mesmo no Districto- Federal,- ellas.seguem .0 .rito sum-mario. .. .. " • ' •' "VAA.V'''•"""'''''

E sl, 110 dizer do CÍovis, se lhegiiríáo também o ,n,omçi„ déaçrao «lonotifleavão, também no -Código Periiambucanp. encontrará devidamenteformalizada a notificação, a intci*i>ellaçáo judicial o os protestos,

'

•—para prevenir responsabilidades, "' ':< ¦¦¦j.-i^ytíi^í.^-—prover a conservação e resalva de direito, ¦'••'*j ¦

r. -T^Jf m*J,n,í/e8.'ar> de. modo authentico qualquer Intenção., (Cod.: arte.. 9Í0.ai 923). ' .; AVivA .«-ó ¦ •

Mas não;somos nós qudm assim o afflrma, ispladtTiientt. '¦ ;.'Pará não-alongarmos estas ligeiras notas, eltaronios, apenas, o pa-

rocor de ASTÒÍ.PHÓ REZENDE, quo tratando da' Posse.do:Direitos Bcssoaes cxgotou ô assumpto, 110 dizor «lo próprio Clovis, parecer «iue ycnipublicado 110 Vol. 62 «lo B«v.isU do f^^^.^S^^:.^iÍ^i^fK'ifiB-0fl5,.oiido so podo lor o seguinte: •.'.'

'¦.,¦¦¦ -i ¦<'-¦'A-'-,',"' A"'.;'

, . , -•¦ -.. ••' •:'?» -i ¦¦. o- •,.(

' A« moomgc vnrvri. , iiilr ¦ »o ònnll<'om , t,m-ím; »n« Pracfli-"ceitos Commlnatorios, quando niio teeni por objecto n defe-"sa «la^ posso dns coisas co»^Kii«a9,* - .>;¦-, .¦ ' "' -,-.-í-.

; /'Appliçudo,. a, .o-ttrojç. ííns,: ,ou, **iais ,,exaótajíjie»jite,,i PARAy AVQUE,,Al^UÊM->ACÁ,::,OU DEIXE ' DE. FAÍER 'aLQUÍMA

"OOISaV, Isto. ér tendo por, objecto. COISAS INCORPOREAS,"ou OBRIGAÇÕES, o preceito cpmijiinatôrlo.iAroii^a^tf^ti.

j-.Vcairactpr•e..natureza tte-simpies^mt^e^;

"do.ppr;objecto.lima,ob^Ígac^;pJ,;J(!'45-*|li 9^^vFA{SE|l-''"Como.uiestes casos,' elle nao tutella a POSSE ^E;ÜMA"COISA-MATERIAL (e n*lo ha/|*OTBe'ãem:.á'dét!an'<^

* "çno de uma coisa material, segue-se que,, aqui, não tem'ap-"plitação o iMMscssorio sumiuai-lsNimo, ou riandádo de ma-

• --nutençaó, iPORQUE NAO. ftA';íO .QVE^A^V^kKl^X.b <."AA invés de ser uma acção '^ ppsaotisorla,. é,,unm,af:ç-Ío

."puramente pessoal, cujo objecto é uma obrigação, positiva"ou, negativa.., ... ..-.'. ..,»..,,,...., ¦ ^fflttfTftlo, om se trataj|idq. de,,p.reçei.^/çommtoatof^"cujo. objeçto seja uma a*?*a»jt«Ti|}foiW^"*,H,njr,.r,í"!n.«nt0

,4e. x\jna obrigação,. pofltiva.ouíntjf^Vaj: el|es-A'^pp-'W.'-?h,,,*?*ir,s.'?é*«,,*i**'^

"que. o Julz.vdefipè 08,dirçi.tpsl,.e...ia^ o"!?,.P*5?;.py..nâoi a9 réu a obrigação do fazer ou «lo não fa-"zer, contida na ititenção db áutór.". i.A A-.Í , fi

E, mais adeante acereseenta: " . {.'-.'¦.:-..' '.: :y .-.»•;:A"."A.»':i '--¦>•'••

'''•"' ' '¦ ' '¦A"\Á:-ril'*:; ,¦': j-ii.iA!'" ríi-••Assim, pois, A. SO' FICARA',SUGEITO ÀO P^ÉCEI-V*TO.;SI rsxe i4ie,for;comminadó:na se^Jeníca fi-'" *•••NAL',"'*é' Sé'• INCORRERA^ NA.. PENA".SJ,^ m-oferl^ .e-^exj;-"«•uiwil Jat/aentença, proceder

'tAsj ej^'^ro;;{ÓBV^-^*^:'(^aiBta-,,•^.ENfAO A PARTE OF.í;Ü!NpI*JA, ^9Í)ErJ.\. PÓÍr, AC-

, "ÇAOifOVÁ.É DIFFERÉNTE, PEDIR ÍA ÁrPUCAÇAÕ DA

HÜV-j"FaNÀ.S vcr^Wr. ; ; "A X

'¦"'¦ X'XX'iyii-m ..'.io .*.lfiü,.i-Jiii. iij-.r-^io

' '..-,;¦•.' '' "'X' ¦•*• v"''' b~b':

^•^T^ÍPPlÁjliífi*1*^ ;-¦•"'-,¦-,Porém, umcljíflicfiiapimiio^o quo serèquorcu foi

,. .ft-^"?-^^^ r;,.-''''"AA- Í.A^;vvA'.¦;' '.víSí!r«{í!ffCi??v«iHat,.w'.--=íi?í.l.i^-.'¦'iní'i.y!í*V-..-'-!

AA. oA^vaaaAíAPortanto, ai, para n defesc d» m»«> n r~«»„-r.i 4. .».'--VJr?! -!felÉfe'^^'í^.Í5f,.-W'-»!P «"scipllnam no Código Pefn»Bbúc'ano,:«-^«H;Sh^^ ^J««k é cáncellár à-tóa^da

-- ¦« «me, no caso «ia consulta, não é 11 assemblalap wrrt||iooma olpthw«ohavldo. despeito; aUeliUdpvá pro-bM&M*r<tf^^m^m .,),^.;Ai.'A;'.':"' #¦ »^

(.0 que »aVN«ií«f^ttTèOptOo«*ti*u t«)i pois um0 JNTERDICTO. POSSESSORIOFACE DO CÓDIGO CIVIL.

NAO SE JUSTIFICA A'

.... ¦.'.Uif-.ft.já n.TtiíS i-'*.*.{ ir»áífi,V-áafcem * Exposição de .CanoaÉaadas por-pRroo ¦.. modlcoa -aw["f-aatu d« Serviço de Bamira Ir.

Bsw da CoacõrÃk, »MI--W»«a

(678)

, • Esta deveria ter sido, e não o'foi, ÍT^otü^emMeatiB/^tit,alto.renome. - ¦_¦, ^ ":

;i ° '«e-t»*?.b*»m «.«<> d^» causar õstranheza.e.a attimatirai doiMes-tro de qneb:rlto procetsmildo lnterdicto possessóHo e da acção de pM-coito comminatorio.é o mesmo. A, V<--?B?ta afflrmãíão é JUèMct*.•-.;Vi"1.^-'i".?">.'.' ciAs^^VZ-íA^iAi^;VeJÚ '^ote*>demo« da .*dm grado qu^ o UíoMi-Biuriacoáiiúlt^nao^iilifr^ír^^a^oiÇot^tlwfific^o ClVil do ERUdcid^l/erMarabóc'.^•jfue não c^^r^MVíJW^tn^bi-té,: ó que èlle djiconheça % rito pro'-xfcíeial das dima.^!j^v,W-Í--ie,0 ,Qodiço de Processo do Districto Te-daral. onde vlve^õ/cmde.âa duas ScCoes iiii:ínpfcrécáBÍrnÚ^iiS^ò^B»itacadas.., t.; .;_ . ^ : t

-..*. '.ybb^TbX'^ "':V''" í:? ¦ r*V".:M*.*s* *éw* Cc^^^tiidáa-.^çiVl. irwsraaoria». no TlU il.«ja L% »I, em-'

«uantoL-qno aa aocSea de preceito «nmudiiMorlo se ehcoiitram^"o TÍt -VIIdo mesmo -^^"-^r-ii^rjc^;-.''."ii.'.i:íí.':.- _ ; _-_¦

: iJii«:iv'j;;ji.:'- ¦.> t-^bs:"1-iINTERDIOTO POSSESSORIO;.'. lSrtí'0'o. «»n> lf/n"»íVi •''»•

em uma causaram due,i'ii>t"^* *'<1i)V^.;»íií*:í«V.ií>'*')'

como «lia tHovi*,

¦!.V,"

>:uio é a posso que ae defende'!!

Bgfc^^^^^iL... ....: .. .•...- .

•r '*. • ¦»¦..*.•*. *-v ,. .. i..;-.; ¦;»¦- ;•¦"'*. 1. •:.."*'¦

Naturalmente-também a Clovis se oceultou, esta clrcumstancla,"quonão deixa de ser csscnclalUslua», assim como esfoutra; { . ." ' '.'

AA :/; • !"":'':',*'y;V.""V .V', ^ ;*: «^^^R.t.^r-^'<flf'*»--j- ?^*J-*J^Sr*f*^s*JK*#í-*¦ ¦ X^^COdlgo.^.:jto^^

a.-e-jpcdlcão, do, mandado d».ifrt«*i1ktb tw^Uclt^v ?, •M^teo.i^m$.JM noMy.k-í^r^i'^i^Ítím>Íb.iit."wmggggi

Vtort* dos .req^Q^dla^t}^' Í;iju$pjr1 .'«<*&*&,$. quo aç.nfio dava còm âa antigas acçõo» dò preceito',- icomminatnrio. . . '.", "-,*¦'.;' 1 "•' ;.-- --":'/"""'¦;-> -••

fitfctt 1—-r-(Contlnu'« n» 4,' pagina)

Page 3: ^t^t———————n ' ¦' S&a A PROVÍNCIA' ''- ^^Ifc* •* a i ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1932_00116.pdf · r'i.%1»'" ¦¦¦¦ '.-,'* V *. \Ò1 m.r NUMERO 116

•"'•¦:."--«--*! ...... -^ ^-'-i^--iç^--^^

... _.

-— ;• ;~'S|||; ,--r- ri t*-^tfw;yp*"W •*.»*-.'•, • ¦[ __l ¦ i' tt! .1 .' ^ I 'T*^,^^^^^*^*^^,^??-^-**,"*,'**—' mm

'A PROVlNCÍAeTerça^ra, 26 de julho de 1932 ..,"

IUI

2____S_____£__:;Í>{AW1IBDM

sÜo, general >lq':/^' **»• ia Cunha. Inlerventor mu-títo^wr^ptp^mtú mereceram, pela unijuMetM, òi^apphj--so* mh(s'fra-ido* í*

: '^íM^í-JW^--^ »of-«munha : In-,'WW i-ernnmmieauo. \.',•TOjfe .'.•«"-lilniWoHVibní.

tP-^íij^. wWipr ! lim- neto' <j,i*i)•Urf\*-**roüií >A <SjlWèi'- iiomHBd«í«W-ea-IUnile t *-*r-. **è~l

cargo' "de, «ecr«ta-riojw4«a*icr"iJ6.. ^iò'i aranApV-io^àiui.i'

dl' lilo';noè •equivocamos, o Cadügo"do» in^'j|-j)á.ja^crrtiMItetite' uma oolsu. seria, elabora.do».l*V'fci-"jsra «ércúníiirllip, hegii:nos! Inlwventorcs o 'dlroltii áo nó ninarparentes para..lunctoes pubiiens''..'

#Mldá* «v 'Vcrdidet-móratiaiiflòrii,ca-laSló IMrepldo general di-á ,ppm-pnii'"''reiíiili_.la.,'i'i»<» * i-ty-i**' do i sen' io.prtniMn*. k' ig«*d|Mt-la, d» morto. .

A-tM-c-mo• esso «ic*r.¦ _*lòre*>tn'

ça^^àítt^WAi:'''!!.'' Inleio; de umapltfií#'Vil*»-pr«t«!é-le«to» na histeriada-a-í-ranira >T«-p*a»*lea,' .< ou melhor,reWir-ní ••¦'v^"aÍi'oii * viclb-rtoa-' primei-ra Mpínllci, «ldr'iil*-nàl A ultima ho-ra combatidos o destruídos com avalente coopcrui-ilo1 «lo- inlervcntorgaúcho. /Sfl'o peor e que ja o» telegramma*

annu-*|ClMn qiie, pèrtcndcndo ir nmetrópole,' parlamentar certamentecom o ditador sobre oh. acòhtccimcn-toa¦ -iwelonavi, o "«r.. Piores ala Cu-nha passara o governo ao seu dignoirjAftoí.:-.:

'-.'' .". : •,-.'"¦

$1 a».disse uma çolsn 'dessas hi".alguns annos atraí, quo não acontc-cér!*** '•'¦' * • •¦'' '-

-¦OV-mutídò era capaz «lo vir abai-xo.

A conferência *»- Ottewa

DS_*bB.'.o

-dia '21' «lesto mfis quo\ti* .i*-"i.-~i r.i ;,*i , r .'-'•¦ ,

....esta 'reunida,- em* ¦ Ottawa, aConferência' Econômica Imperialque com o apoio • orientação da In»platerra procura, resolver' os ,'problo-mas econômicos e eommerciaes, • ro-ierfjhteg aos, países., do grande impe-rio britannico. .,,'

Tudo- indica que nesta conferênciao Império Britannico tomara medi-daí do.'*jrotecqâo pnra o commcrcl.en't|~e Os pulses que o formam, qulç.1iium.y prlentasBo * livre cambista!

• I«to;j~pprovado muito vli-A a soffro,-o «SpjhmercioV.Uos .'países que "man-teempermutan de 'vulto com us- uni-dades componentes daqueiie Impe-rio. "Flc"_rao

em visível desvantagem,Com o Canadft, po,i-,exemplo, ."muitospaises dn Ame rica do Hu 1 iisustcntn mrelaçCBH eommerciaes quo serão nl-Iteriidils com certeza, caso se verlfl-flüe o esperado accordo tnrlfario.

\ Assim, • novas dlfflculdades surgi-rijo parnt estes países. O Brasil quominiitem reliiçaos eommerciaes nviil-tuchs com a Inglaterra tambem estaneste) rol.

Noi momento nndn esta nlndare-'solvlilio. Tulvez seja outra a,orienta-ção: áa -'cdníorencja. • i De qnálquei-maneira -caberia" no - Brasil, uma • sa-bla-iespectatlva i««ni torno do quo; so'imtisaíem^Otta-vn. v Ao'menos parar.ãb'.lhè iporeoor surpresa;

A »upei*produoç4o do petróleo

N^VAMEJ-TB

• so .-j-eunlrnm os

^membros da- conferência- petro-llfera internacional; 'para^-effeetuartrocii de idéias'tendentes a restringir-V* uctual HUperproducçuo do. petro»-eq^e-aiWtifíir nièloá'paraàlestablll-jtiiv-ão dessa industria.

. De accordo com os entendimentospieilttiinarés' realizados,- oh delegados«lo\gpVerno «Tos Sovlet» não cericor-róràm' a essa assembléia, havendo-no

jíl "

estabelecido . que' . partlolparilo du•conferência uma vez ¦ que ps Indus-'(triàeí: -iorte-amerlcftnos, lirltannlcos,liofrándezes o romenos cheguem n so-.HtclOriar; oa ' problemas quo origina-iaty'à organização-dos debutes.iítfcprpfínk)(Ò'!' «tenta conferência (•

«•ffifiítóiir limlv: divisão dos mercadosd*;jji.n'olêo dpi mundo para limitar,ostijjiif'. A iictüalÇ' sujierproducçâo *e de».tèiri_l !>p-'das que experimentam ac»»tii-rtiíttnteVòsípFbdüctol-cs, cm con-»«q»|áhcia*( drt^nlKpY preço de gozo--m.VÍ<"\ ' ';\-*~ ••¦ - - l. ...V4I."*y.*-.'''-¦'.

' ¦' :¦ '

fammas4"

retidoso Geral dos téle-

'^rtèhos^^irtÇo, retidos telegram-

i|rti_|Bè.err»,' rúa Brum Í39__-_._jlit''Mllí./*ru« qiòria.;2<4:".|j9:nhórlU Ani-nía Leite,' rua GloriaiíSii.Yayá, rua Oloria 244; Ballsa,

.Awíitte tía-ikt-604.; Jofio Menezes,•CiilíJliáHo J.r-tfijibuco R8. 1,11, Ar-' 1hl<íiSr AlVes,

' Ároucho Imperatriz,

l.iSi-jCucal; A«1Uino; «Ir. Mario<5ái'tto.! ruar Fernandes Vllerti; Re-èòUla 12); TenentéiOscãr Salda-*Wv; QoirterTàèltCTal;

' Prin. *\Vn-

f**Mnd¥*íáídHf-, • Aveilldà MarquísfOlinda, 130; Lyra; rua Concórdia•pT-W"'">¦.¦¦ <-;yy;yt¦|á|it ;'- «i **•'''• *t""* • '¦"*

A rainha íllíabelh, íoberin» do»belgas, (ei annos hontem." /*-".

Ttgira Inconfundível pelai twistseèpcfonnee' «¦¦lidada»' de esplrl-to e coraçlo, goi» ¦ lllustre natnli-olante das mais fortes sympathlnsd,u*parte dd seus subdltos, que, peloIjrnnwurso

•^«^''"yii-i'ijun- maiilfoita-ocnr|nh*ò

Nps consulados desta capital fo-min hasteados, hontem,. oa rospee»t|y<M' pavllh.es, em signal do rego-sijrí apelai data. ¦ ¦>. -,''¦-"-¦¦'¦¦'¦T *í* '" ó'"ri*"i-r "i ." irf-j.

num i\ mim H [(itrmeriÉstiln sendo convidado» u compn-

rhcernnrao Ooparlamentu de Knu-•de Publica, no prnxlmo niilihiiiln úa,¦l'ií noi-ki*, • todos 'ob' médicos i'dosB_,iliépartlIjoeBi 'deütódiiH ma suas «oe-'çoès,*rpari.-'sob;la" prestdenclu do 'dl-reetorígorál,"estudaram *aHihnvual»Hèen'".*'lactunoao,,tònltarla.'

i ,'*AV>t>ii_lllo,-', a'*'iíue'* nilo'-deverti'tàltar ritihhnm.detrsns tuneclnnnrlos,pOdorão rom pnrfií-er as ¦ visltadoras ¦«ln Sfindo riihllmi, 'quo serão lis exc-.clit]»dora."das iiiiedldag: ulli-pi-npos-'tail:.V . :: '

Estilo convidados a eomparecer tili rbiA*lRho""da*'* Diroctoria de' ÒbranPublicas Municipaès ns seguintesrequerentes: Josd Martins llibeiro,A. O; Coimbra & Cln., Augusto Cor-deiro Vieira,'Eduardo Moita, Kucll-'dos C. de Moura, Isaura Stela-doMollo'. Sérgio Marinho Falcão,, pen-'jamlii. Rublnsky,' Rubem Rodriguesda Cruz Ribeiro, Manuel Luis \Vnn-derlcy,'Maria Luisa dc Mpiii-a.

fll

*rir

^v'MORTEao SnnfoH Diimoiit abrciicsVi Komiiitriiiiqiiiíla^'^^•fl^^nw cnontio na: pequena gu-^Vr(^tMnMo)il^ih«.iiUcbB'.grándis8' homens.''^•IPft1*^ °»

gruR-Jos bomons, poloqUo4^;^;,.^ú)^ni';a'õAõlior''.p'-paÍ8l ou, falando umn liii«iia-,goin ninis.raeco.sivüi ú comprolioiisâo popular, só ililíicil-

___._._ ,„-.,,-...-. '•^TO!^^0^-*^1^11*^*Ulll'; óiUad.ao despido do latnunli.i velloi-io di^ilitaVcbftámebte•¦^•'íjrtiS^^-^tó''0«-Voilft oh quo u possuuiii.sojain dopouc/t intiíl-\ .a;,è>iTtiiv.rfttii i.oiti|Mi f-W^Mw^ roalçar-lhç-f,nífesta«-8es d«i •umiwofcir» floreio" v(*r|jal, tiòiispglillld.imosiiio assim" d..fcOTlú'i^wUni'--«urproliciidoiito o qupi piiondinonal-.esforçodo^otòori; ;•; '

Yv'.;() brasileiro agora coibido pola morto numa praiadoSão l-niilo, onde Uilvez Iho.cliogasse aos ouvidos, pciçuihIo-oh iispurii/HiMÜt', o nioilonlui oco tios ciiiiIiõoh, uniu ultoiiliidoil pai ípio niiu mu dia 'husiioii, (iiiíiisliudo dn civiliziirno, tin-veHi. ter auibiòioiiado fiMtliiii* os olhos sabendo n llriisií pa-cilioado e grnndo, tão gniiido coirio o fiy.or.om iicrfililm* lúfòlíaiòs-sousáurprebeiideilles inventos, iinte os quaos ri pro-píílo frofioii.-i-sil curvou, orguórtdo-llio iiiiuia das priiçns do8uit eiípHal,* cája Paris qilé iodos mis amaino." — nós e ominído;.inteiro' •-—- uni moiiiinienlo quaihcin positiva as suasiniporociVeis hònieniigona ao genial palrici.o.

Hiiii. ultima impressão, poróm, do panorama brasileiro,

Ijtl-' ljI—-L.

Commissão de Abas-tecimento

AVISO N. 5

A Commissilo de Abnsteclmcn- '

to recebeu hontem represen-tantes da Associação Renedcen»te do. Çommerclo do Estivas e doCommercio em.grosso, lio cntendimento - havido ficou resol-vido «ine as tabellas de preçosdos gêneros de 1" necessidadesejam organizados de tal manei-ra quo os grosslstas usufruamum. lucro máximo de 6 ~|~ e osretalhlstns do 10 °|".

As tabellas serão revistas sé-manalineute.

O "NYASSA"CHEGARA* HOJE, CEDO, AO NOS-SO ÍHÍRTO, VIXIX) DO SUIi, ESSETRANSATLÂNTICO PORTUCtiliS

O transatlântico português "Ny-assa", da Companhia Nacional «li-Navegação, ibearít hojo, côdo omnosso, porto, vindo do sul.

Recebei-jí aqui ptisiigeirog o car-gn pnra a Europa.

Tra-j excellentes commodog vu-gos do 1* classe.'

.'Sairá. íisl-ü horas para Lisboa.

Estilo convidados a comparecer aoEsçrlptorlo Tfichnico da 1-' Divisãoda Directoria de Obras '": Publicai!Municipaès a fim de se entendercom o chefe'do mesmo os seguintesrequerentes: Oswaldo Samico o orepresentante da firma Granja &Filhos.

As finanças do EstadoDciiionsti-irflo dn recotto; > despesndo Th«>s«iui-«n do Estado no m«-s «le

julho «lc umaSaldo do dia 21

Receita do„ dialio:Thesouro.* * .

22:

Recolhimento daRécebedoria .

Recolhimento docbllectorias ..

Despesa effe-. cttiada no dia¦ 22 ;.

Saldo pára o dia,23.. no Tesou»

, ro,;'-."Sm bancos .. ..

41.:93ri|D4U

2:7131950

Dll: 818|4lO

6:342*500

-482;G10|400

. - ¦

¦.',>

3J.6:B91|23010.9»2!470|890

/; llr30« 120

guardòii-ra eonisigo, riiuiia avareza (.'ommovodora.O Coliapso eurdiaeo que o immobilizoii, eoncorrera, do

certo, para'que elle melhor n pudesse guardar e liyní-la datrialuoa curiosidade dos bouiens. ,

i i Foi nielbor assim, .porque o quiviiella clíe lixou só nospoderia sor contrario.¦ fi- pais'.'rcointrá, No entanto, toda sua. existência; locadae ülumiiiiidado füígor de uni patriòtisniô sadio i* puro, ellóii viveu jitim irlVjiaiiio periinaz, de todos os instanl.-s, visandooiigraiidccê-lo, torná-lo familiar aos grandes povos, nu má

.lirojécção duradoura o eterna.Que viu, porém, autos que o collapso llie cerrasse jiarii

Roíiipre òs olhos, fiirlando-os a novns pesquisas'.' Viu o eon-trario do que desejou.

(iritaviim-lbo aos ouvidos as mais profiiiiilas i*. perigo-¦*as dissonções, fortalecidas pelo impalriotismo de uns, •¦ignorância, a toln vaidade e a desmcilida ambição da maio-ria; viu, o Brasil, ameaçado por uma güci-ra civil, falniidn-se

^iqtii e ali-em idéias separatistas; viu einfirn- rcbeiilar-se odique qne deli-lho todos os csirunhos furores dessas correu-les, tão differciites entre si, e espraiar-se, pelo pais, numaincrível ameaça i\ sua unidade e grandeza. ,

Que decepção enorme não llu? teria mnguado o,grandecoração de brasileiro, ap-yéi*, nos ultiinos instantes de suavida realmente .gloriosa, que seus patrícios sé matavam nasruas da panlic.éii e que alguns levavam a sua.criminosa in-sensatez no ponlo do nliçiir h fogueira dos ódios enlre unso outros! |,

E foi num ambiento assim, com os.campo, brasileirosrevolvidos pela metraliiti, que Santos Utimont fechou osolhos e buscou; iliiiininado, o outro lado da vida. ..

TIGRE Espeelnl n*-nnrdrnl4> de eoniwA Vi-NDA NAS BOAS MKHCKA-

RIAB(809)

i _.. •'

RÉCEBEDORIA DO K8TADOArrecadação no dia £2 de Julho:

Renda..,ordinária „ 39:79$f090Do dia 1 ao dia. . ,p&yy " ••'] '"78Sj*,«^(!i22o-

823:2631310

Arrecadaçáo n0 dia-.3:'¦'-'•-.".. .Renda .ordinária 37:713(470Do dia 1 ao dia.•22' ... .. .. 823:20.|3t0

Total. 860:»15|780

I

le fitwÉ E io Ittftn,..t , j* ".-':•¦¦'¦ ¦'---*;¦. - - ¦- ";-;i-¦

!

.M- VISAMOS no coinmcrcio,•""^.e ao publico que o sr- Jp-sé í-essôa do ..Oliveira deixou,,há dias, de ser nosso agencia-dor de annuncios, assim ¦ como:

lwíijiiínte deste, Jornal as 'áéguintés go'ria"rôdttcçuO'

"ou gerencia;

hÉiBUnbilVk .:'.;-**____•

WIIJJ.AJI CÒEIiHÒ DE SOTSA

Teelinleo «'.spcclnlliitii .

(Serviço especial da U, li. I.-para A PROVÍNCIA).

Àqúólles (|ito tiveram oppr.rliiiildailo de assistir a exlilhição do ln-toressunte flluie sobro o cale, que foi levado A tela iioiita Capltul, no Ci-neiiiii .Império, cujo fllnio, conheço bèm do São Piuilo, gp"sai'_m o prazerdo ver uma bxçelíe-iitp íiolllcula iiiicional, «jue. honra os nossos tochnlcoa

Jda Secrotaila dn ARriculturn do São Paulo, eu nossii iiitlüstriii cinema-togr.ipliicii.: Todos os íiiiit-iilficos ohsinamBntpS qne contem o bem -.confecciona-do filme, são do grande actualidade e opportunidade.- Hasta dizer qíie focalizam pontos esseuclues: — a priMlncção do.s ca-fín finiKHi a Ravlonalhuição da cultura, -atisumpln pelo qual má tenhobalido; e a «íiniluiili-ilo do custo do producção.

Todos os assümptos-que so ensinam rio alludido firme são, nãoha duvida, dc f-randi' actualldado. Entretanto, semelliiintes. ensiuamon-tòs. devem-sét* completado.- por nnn* campnnlia não menos importante, ado aiigmeiito do consumo do café, por todos, os modos.

E foi a. pergunta que me ficou o de corto'deve ter ac..ii_!„o a todosque acompanham os nossos' problemas econômicos: — iiuerii vao bebero'café fino que o'Brasllproduzir; ou onde o U'i-a*sil vne eollocar a'sil»producção d'e cafés fino»? ..:,,.

Entro agora a aiiaíysiir o ponto quo pretendo foeiili.ar. Sabemosqiio o café é'a coluniiin mostra do'nosso edifício .e.cononVt.o,' De modoquo, quanto.- so prececupém com a nossa vida

'econômica,': acompattham

com intoresso ns-providétif-lns que o governo brasileiro, o"- Conselho Na-cional do- Cnfé o o Inslltiito do' Uofesa do Café do Esttido de São Paulo

.e (isiliiHtitntos d~s ilomals lüslados'produetores, osliío tomando, no senti-do dp extinguir oi stoclis dos noisos armazéns e'ileposiliia de. café.

; i"stiiinps jiitpimaiido maior numero ponslvi-1 do sncctisVdo café, como fim' dp reilv.v-.ii- os nossos slócks, nté ,extingui-los.

Entretanto, por mtloí (juu s*já BÓmelluUitu e«forço, -lifeva leremosa entrada' «Ia.safra de 1D31J32, avaliada em -cerca do IS mllhries.de sac-coS, o a do Í!KILÍI'.!.1. qne so estima eni 28 p '-'O inilliões do saccos, porpo(|u^i;a.sr,q'ue: k-íJsi*-,' virão, se liiio sohrevlòr álgitiiia' geada'- forto, traíerseu coiitlligonto'-apreelavel' tis diffiçüldiidcs do niomonto. 'Devemos

pen-sar nlBtlp-.e preparar o luliiro. O caminho seguro será i)elo'.augmònto doconsumo ;dp*.<!_íó.:

: Erhqiiaiíto reconhecemos.' como ''disse atraz; a necessidade de aug-menVarCjpui-.tpda ei parte o consumo.do. café, para qué, tehhamos -mer-cados Internos o externos para este^produeto, no P.rasll bebem-se cafésde misttiras: — com milho, trigo torrado,' assucar 'mascavo^borra^ecas-'é,á dip**catjs•;','* ,"¦¦

'. . *¦ ' , ¦¦„.<'/:. '*.',...

• *. -!E_t-i-â-So disso o que vemos? O pkladar <-> brasileiro;'j4««- toma ca-Jé: está viciado, no uso de tintas dé café, de misturas as mala extrava-gantesi'prejudicando a saúde, do consumidor, altcrando-lhe .o paladar,fezóndo-o desconhecer o café puro e portanto concórrenda-pãrâ à'dlmt-hul«*íó^á«j:*SÍB'u: coiiBrimò'. yyi¦ ' Qiié autoridade temos nós para ir & Europa enfrentar a tndustriaesdos*sut-iedanePs do café, quando derttro do Brasil, nas suas duas prin-clpnes-«.aplt~ies: 'Rio e :S8o Prtiijo, bobe-se o pelor café,;'produetos dèmisturas diversas. ,.' '.-•....,-.;

,'..,".-'¦'¦•'%

' Nilo conheço ém Sftp; PauIòVcòmoi aqui,- nenhuma campanha, rienhu-»n'attltudÍB dois poderes públicos, pelos seus órgãos competentes, no sen-tido de cohlblr a fraude nòcbmmerclo decafé.de ovlUr"'~-í;í-àls*.uras;fdodiversos produetos que as';'méno's fa1»-). A Sau'de' Publica^.tlacalltà' ou-trpsfei.er.os de" alimentação, porque, nín Intensifica ..flieáihaçftó^doc_fé, •fftvbrecendo* a campanha, pela purlflcaçSoT \, ,.:

'•.*$.,'.'.- -.I,,>,:'.•;'••"Nuicaiiltal do Brasil, maior produetor de coté;'os podeíre3r-,,cp-ripèten-tes.-dão "lèénça, pertntttèmqne so venda, ém casa luxuosa", com grandereclame," càW torradio com assnetir, é jâ se começa' unnunclar a vendadoicaíe maltado. ou soja-o produeto da sévada tprj^ada;'''Is't*fl;4i»sise.aaJiBa::ta, ostensiva, pubílcr-o naturalmente, aqui no Brasil. ComoAunpedir'quese faça na França, pu qualquer outro pais'da Europa a propaganda douso do oo%6, com ,;mlstúras' de seus sncced-néos*

"í-iPTíc.uma^pròpaganda hesso;sentido. ,: .

F0MMSE6.•;.'- i -"*."¦" -J >.:¦¦¦;;.:,> '•,•'

COiVüIBLHO VA OhOEW ;p«* AD-VÔO ADOH . 1H> BKMn.

1 J^iMiW!\tò\'pè^iíé^ -r *

Km oleiçllo gerhl dos advogadosinscriptos un Ordem dos Advogadosdo Brasil, secção do l-erncmbuco,om 4 do correute, ficou o Conselhocomposto do 21 membros seguintes:Antônio AmnzoiuiH do Almeida, Ny-loDoinoIlns Cumaru, Antônio Josédn Costa Ribeiro, prof. Joaquim lg»nacio de A. Amasonns, Arthur Tnva-ro» do'Moura, prof. Antônio Vicentedo Andrade Hezorru, Arsenio Meirado VuBuoncellos, prof. llerslllo Lu-uorelo do Sousa, Arihur do SousaMüílnlio, 1'cdro Hypollto do MelloCtthti, Pedro Edmundo dn CostaClrne, '1'homãs do Oliveira l.obo,prof. Mario du Almeida Castro, JoãoPuüh do Curvalho Harros, prof.1'ranclsco llarrt-to Rodrigues Cr.m-poliu, lttiyillilliilo Dllllz Ilurreto, Au-gelo do Sulina, Joné Joaquim do At-moldu, Amaro tloines Podrosa, Do»iiiliigiiii -MsfqitoH Vieira o Mliornlluodo Almeida.

ric|)iiis dn iu.slaliado definitiva-iiimitiio Conselho, em K do eorron-to, uo 1'llliicló (Ia .liisllçu, foramnlnitiiM o emiioKHudas u directorla oas seguintes commissõou:

Directorla — Anlonlo Amnzonusde Almeida, presidente; Antônio Jo»sé du,Costa Ribeiro, vice-presldentii;Arthur Tavares do Moura, 1" socre-tarlo; Artluir de Sotisu Marinho, 2''sei-rctario; prol". Antônio Vlcentode Andrade' Uezerra, thesoiiroiijo.

Cnmnilssi*io do syiidleaiicia —Po-dro Edmundo du Costa Clrne, JoséJoaquim de Almeida o João Pucsde Carvalho Harros.

Commissão do disciplina — Tho-mãs de Oliveira Lobo, Arsenio Mói-rn do Vii.-oinicelloH o Podro Uypoll-to do llelio C: hti.

FORO ESTADUAL.TflZAliOS DE DIREITO

Rhhçns-corpus

Ao sr. Juiz de direito da 1" va»ra criminal, foi, hontem, impetradauma ordem de habens-roi-pus em fa»vor do LiiIh Ferreira du Silva, quoso acha preso por crime de íorl»mento leve.

TRIBUNAL DAS EXECTÇ«>ESCRIMINAES

SiiitIs couci-dldo

O sr. juiz de direito presidentedss execuções criminaes concedouhontem suiris a José Francisco deAndrade, que su acha condemuadono grau mínimo do artigo 303, doCódigo Penal.

TRIBUNAL DO JlItY

Xovo sorteio «lc 'ui.utó.s

Deixou du so installar hontem a4" sessão ordinária do Tribunal doJury do lleclfo, por terem compare-cldo âpénds 5 jurados.

Os trabalhos ficaram então adia-dos paru u próxima qúintà-fplra.

O juiz mandou proceder a umnovo sorteio, saindo da urna os se-gliintos,,nomes;, Djclmii,,lMpptp;-e-gro de Fatias, rergentlno dos San-tos, Gratuliano Glasner, Luis An-tonio do Sousa Ciayoso, ManuelSoares, dr. Luis Botelho das Mer-ees, dr. Francisco Beltrão de An-dn.de Lima, Eugênio de OliveiraAntunes, Manuel Cavalcanti de Al-liiiquorqtie 1'imentel, Anisio de An-dradii, (Ir. Jaymo Rogueirá Costa,Albeuto doa Santos Fonseca, .loa-qulm Lnstosa Barros,' BãrtliólninoiiMarques Miilalinho, l-ltielides Ramosde Menezes, dr. Artluir Tavares deMoura, dr. Tlieophilo de Freilas, dr.Artifur (louçalves, Amoiiio Pintode Sá, José Cândido,do Miranda, ,1o-sé Olfvio Ntinos Cavalcanti, JoséTliomas Nunes do Valle, o José Mo-relra de Lemos

'.TIIZAIIOS MUNICIPAÈS

1* VARA CRIMINAL

Sob a presidência do dr. Fcrnau-do de Mendonça, juiz municipal da1* vera criminal, presidiu hontemo summario de culpa da polaca Em-ma Asmim, que responde por crimedo ferimento leve.

—O mesmo juiz presidiu hontema audiência de piosoguimento dosummario tle culpa dp SebastiãoCunha- e Jorge Chwarts, ambos res-pondendo peld crime previsto u0 ar-ligo :I03, do Código Penal.

—Amanhã prosegulrti, no juíza-do muniplpiil da 1* vara criminaldos réus José Ôeraldo da Silva eManuel Ferreira dos Santos, vulgoVinte « nove, incurso lio artigo 330

I paragrapho 2», do Código Penal.—Terá audamento hoje no mes-

mo juiz; do a continuação do sum-maTio do culpa de Caidldo Francis-co-da Silva, incurso no art. 330, pa-ragrapho 4°, do Código Penal.

Interrogatório

Pelo sr. • Juiz municipal da1* vara criminal, sèrflo hojeinterrogados Luis Gouçclves dóAlbuquerque Silva e Alfredo Alvesde Andrade, vulgor-Ncgi-o velho, es-to'Incurso no artigo 330, paragra-pho 4", do Código Penal, e aquelleno mesmo artigo','paragrapho *f, domesmo Código.

2' VARA CRIMINAL

Dillgenclaa recebldatiDeram entrada' hóntém no juiza-

do municipal da 2" vera criminalas dligénclas pollclaes procedidascontra Alfredo Raymundo de Bar-ros, fndigltado autor de uma furto.

Suuunaiio

Toril...lnlcio;-iEóJei:._ò juizado mu-uiclpal da 2* vara criminal, o sum-mariode éúlpa de Manuel Alves deLemos, vulgo Ncco bralvo, déuun-ciado com0 Incurso no artigo 304,dp Código Penttl (ferimento grave»..,

tímmm&A provincm

WTÊk

Dialogo de 1892iftonlm t-fimilnl, «fa V.t tiú 1, pnrn

A PROVÍNCIA ,

rivíwndbmã)

—lilles fleiivam hol-iis p hortys;com hum iiiiclenclu, com uma pacien-cln..,.

—Conta, vúvO...—PoHliivaiti-Hu no chão, ilo lado

opposto uo quo so subiu. K ni in ateImpertinentes. Nós tomávamos to»das ns prociuiçOoB para que elles nãunim vissem, Mas tudo rosultuvu. inu-tll. Os homens eram hábeis, cor-riam, coroavam o so nfobaynm no orhotpriiólro empurrava o bondo commuis lliieircza.,,

—M o qué olIÒH viam?~r-A'n vezes, um poiliiço du uossn

pniiiji, iiin- a saiu estreita não po-«Uu esconder...

—Ora! 10 ora um suècosso, lieln?—NTui h.i'1 w. èi-ii inu BíiéòcsHO. A

verdailii í- i|in> nim fingíamos um¦-r.indi' abòrroclmoiilp; mau no ititi»mo, snrrlnmoH dos éoininoiítnrlos..,'—Qiim

bom! Os cotnmontarioH...—1' muitos cnsiimcnlÓH sé fíizinin

assim, resolvidos nu. hoi-n da nòssii IHiibldii nos liondes. Um olhar malaaudacioso, um sorriso muis corujo-so, c começava b romance...' —N'n um tanto, vovô* a.s mo-iií: ago-ia passará (iiiusl desapercebidas. Osbomium do 1 ti0U nem reparam, noinligam, nem teem esse Interesse tãosíi-iiiide... Por qne?

—Ora, miiilia filha, n culpa •'• sfido vocês. Andar assim, com essasroupas mínimas, pode ser saudávele eoinmodo. . . Mas não (: hábil, Asroupas teem essa grande iitllidiidu:actlvnm a Imnginnção dos homens....V culpa é dc vocês. Xo meu tempo•is Bulas so sul,Iam até o joelho, nãomostravam mais nada. Agora, o quevocês nos mostram?... A custa ilelanto ver, os homens acabaram *cdesinteressando. . .

—K quando foi tudo Isso, lieiu,V-úvo?

—Ah, faz muito lempo... Eu eramoca o ainda se faziam revoluções...

D.YN.TK COSTA

nua espo-n, d, Maria Porto, tom, ho*Je, o 'dia

de seus annos. , , . jPa» anno»,.'lioje, ioisr. *Theod-ilo

dn -Mlrutida, profesiler du Paeúlilu«*e

ilo t.-onimoiele desto Estado.

Pn» nnnos, hoJe,ô Sc, .tuls Muntdn Hiirron, ciititiíbllliitii,'- ,

CASAMENTO»t

O sr. José Fausto do PlguolrcdoCarneiro, 1" ófflclal do registo docusiimeiuou, que funeelona nos dis-trletos do Recito, Santo Antônio,Hão Josí v Afiigudos, ufflxon no<l'u-Inclo «in .liiHtleii, edlinl de proclamasdu "iisnnicnlnH dos segulntos ,contra-llOIltOB!

Viikntlni Mnifel, nnlurnl do RioCirando do Sul, residente 4 rua Condi-do Irnjfi Kl)*, ,. Miirlii-Miigdalena..1~|-i;iicli-i'do 1'avaloantl, natural UftHtaildadc, roiifdpntú á rua Vlcturlunol'alli.-11-e» L'll,'iiüllelrosi' ' '

Jòol ilnmes da Silvai» .les*'-Anío-lim Medeiros, solteiros, naturaesililiiln lüHlailo il rdsldcntos eiloj a ruuiMnrquos André 200 o ella, A. avenidaUpllOil,, *2, Tlglplô;

Pedro (larcln, natural de Portugal,resldenlo íi Pensão Caxias, em SantoAnlonlo o Ivoté da Cunha Lins,.na-tíjrnl destri cidade, residente, A ruuJoão Pessoa, 247, lleclfe, solteiros;

Kuscblo Ignaçlo da Costa e Márin.Luzia (Í'ÁnnÍtnc"iaçãò, solteiros, liatu-l-aes deste Kstado e residentes A mu.do Cajueiro 4. Areias, Afogados;

Lula do Sousa Costa o Maria Ame-Ila du Conceição, solteiros, naturaesilesio Kstailo e residentes á rua da.I'az 1711, Afogados;

José Viilentlm Ohtlgns c 'AlziraThprosa dos Santos, solteiros, natu-ines deste Kstado o residentes 1 Os-irada dos Remédios 521:

Oliver Mnrline Thompson, naturalile Cllhsgõw, Inglaterra. « Doroth",*Ueiniee lliggihs, natural de Whca-inu, Estailo-i Unlilos, solteiros, resl-'entes elle, á ruaiXov. desta cldn-de o ella, no Porto da Madeira 26S,llcboribci

"fiff .*: -'" "? VIAJ

ANTES

ANNIVERSiVRIOS

Decorro, hoje. a data natallela dasra. d. Maria Amélia Leite Carlosp Sllvn, pr.ôfcssoi-ti èstadunl om Frei"Migiieliulio. dn município da Verteu-les, e esposa do sr. Augusto Carlosde Oliveira e Silva, oollector estadualem Helinòrite, deste Kstniio.

Assisto uo transcurso de seu iinnl-yersarlo natallclo, hoje, a sra. d.Nair Barreto Pires Ferreira, esposado sr. Jãu Pires Ferreira, alto func.-cionario du íir.ma Leão & Cia.

Vli-gillo .Miiuricki — De regi-esso''o sua viagem ao Velho Mundo, oh-de vl_tt.ii diversos palees, dcmor-ji»du-se loiif-uü dia» ein Portugal, cbi>-"uu hoje a. esta cidade, pelo Siiiuelm(¦|iin|H)s, u ilr. Virgílio Mauricio, il-lustro pintar e publicista patrício'.

A excursão do lirllhante artista,que foi recebido como merece emtodos os países europeus quo vlsi-tou, alcançando notável exlto emLisbOa, onde figurou no Salão «lo-íAitistus Xiioloiiues com tres quadro*

Transfiiic, hoje, a.data natallela da hiue obtiveram á mala enthuslastlça;i. d. Marietta Mondes Vlctpiy^es-*;consUBi-ação da critica,

posa ilu sr, dr. Olintlio Victor Fl-lho, funcclonario de categoria dartccebçdoi-ia do Estado.

.»Festeja, lioje, o dia de seus aniio-

a sra. d. Annuaciada Housa Cabraldo Mello, esposa Ido sr. dr. Francis-co Cabral de Mello, lente 66 Ciyin-naslo Pernambucano.

*'" Vi passar," hoje, a sua data. nata.licla a sra. d. Anna dc AmorimMercês, esposa do sr. dr. José Se-rriénno das IWercOs, fímcclonarlo <-jt-tfidu.-il aposentado;

Coma mais um anno de idade, ho»le, o jovem João Henrique de Al-ãu-jo," filho dn 2" tenente José lionri-

representamais um triumpho para a sua car-relra dc verdadeiro predestinado.,

fido multo quo tem feito pelolii-asil. reflectlr.do lít fora o nosHO-nm de cultura artística o literária,merece o dr. Virgílio Maurício quo psbrasileiros o acolham com homena-gens do admiração e reconhecimen-to.

PALLECIMEXTOSI>. Mnriu KmJUii Cavaluanü Oam-

[K»s — Na residência de seu sobrt»nho. dr. Mtíthoús Vaz de Oliveira,. ;"trua Conde ila Bôa Vista, n. 040 fal-locou, anlb-hòniom, ãs 1G horas, a.sra. d. Maria Emllia Cavalcanti

que ilo Araújo, ofClelnl reformado ân." Com nos, viuva dn saudoso sr. .lusilBrigada Militar. »

Transcorre, nesta data, o amilvar-sai-lo natallclo do sr. dr, Olv-mpioVaz da Costa, presidente dn Coopera -tlva dos Fiinccloiiarlos Públicos.

iíYvanise, filha do sr. Lcociidio

Porto, ex-prefeito do Cm-uorA o do

no .losé de Sousa. Campos.A extineta, que contava SC annos

de idades era. possuidora do aprecia-••Ris qualidades de espirito o, cora»(;*ni.

ii seu eiiterrnnierito roallzotifse,hontem, Tis 10 horas, no cemitet-todo Santo Amaro, na presença de pn-rentes e cnilgos.

AOA^À**dè chegar nesta cidade nmnovo . _ortl._euto de SEDAS, LÍ-NHO, *__.' E TEGIÍJOS HE ALOÓ-DAO: Em «bòsli-ap; „,*A PRIMA-VERA, n grande loja de modas doRecife.' ''.•'..¦•

::^: __... _,T'-__.:-...-^ ¦ í**\).

Um professor do Gymnasio atrórpelado por um auto

A victima foi o dr. Oswaldo Machado, que soffreuferimentos no frontal

O dr. Oswaldo Machado, advoga-do nesla capital c professor do Gym-nnslo Pernambucano, • hontem. iinoito, pouco, depois do 20. l|2 hp-ras, foi victima de um atropela-mento de auto.

O caso oecorreu no começo da,rua da Imperatriz, . no momento

eni que elle atravessava aqueila ar-teria. , *

O carro-"que o atrapelou.tcin o n.

¦;>-: '.'¦'¦>.-¦»• -"U

581, particular, cujo chauffeurevadiu-se no próprio veliiculo.

O dr. Oswaldo Machado, Recebeuferimentos na rt-glào froiital ;e escò-rlações pelo corpo.

Condtiíldo no auto 1T10 d»Prompto Soecorro, ahi foi submet-tido ao tratamento de urgeucla peiodr; Itomulo Lapa, recolhendo-s» de-pois á sua residência. .

A policia do 2" districto tomouconhecimento da occorrencla.

'. • '!& r .-'-._, i i»

..

-'--..'', ' ,'.•

DO ESTRANGEIRO\n '—:—

Estados ;üítlító#^;^ f:¥?i.A 1X7. KX(*AItRAKAI).\ , i

NOVA YORK, Julho (Communicado da. Agencia BraBilelrá) OChicago Tribune noticia que b engenheiro. electrlclsta John J. Dono-vau, descobriu o melo do conservar engarrafada a luzdo .dlá... Eát* Jnkpoderá ser empregaiUt em vez da luz electrica incandescente. O Jnveá-tor declara qué o systemá actual* de illumtnaçâo"é. ar-háicò; e aei-^iralã-tltutdo dentro em pouco pela. luz conservada. '-¦chi '%$

, O dioscldo de carbono contido em recipientes de;Vidro,tranipartâ-te, quando suhmetttdo a,uma certn corrente electrica produz uma luabranca e fixa que possue'todas as qualidades da luz do dia, Inclusive J*raios ultra-violetas de que actualmente a luz artificial é inteiramentedesprovida.

Rússia £?;....-¦,.. .'¦.,-'.¦•"' ¦ v

A IMlIlltACH.V XA ItlSSlA."•¦'.'; '• * -«•"¦&¦-•'¦¦ :.¦..--,,. *VW

MOSCOU, Julho (Communicado da Agencie. Brasileira)—A .Rúsabtnecessita *de 65.000 toneladas de cautchour. por anno pt»a satisfazer jmnecessidades actuaes da sua industria. ** -~"j' '"* *:.S:'. *r^

. Toda essa matéria prima até hoje tem aldo imp-Tta-W,*-_._» _«e__itiexporlèiiclas .foram emprchcmlidas, a fim de ae aproveitar.•!-_»•.ifrbmulto commum no centro do pais, chamado Uw s^*J>t--a-|Q:--K~*ò<0 -j». dej gomma pura. ,'*•;¦ _-.;'/.; ...*'*v"':'" .,-j/¦**

| Além disso a cultura do j-au.>*ali*s, planta orljínaVra _->'*--lB_{gttálm.kto rlca*^ Roírimá elástica, pdo ser desehfol-1d_*'___regiões da Rússia. •'.-..:.'¦'' •.".-.¦"'*-*;*'

Pelos cálculos dós techntro_ snvlel-os a cnlttt.«.desas-:di_Mr.-(lM-À-íalp-dOjpermlttir ú Uu-Ria» prover inteiramente 4 sua lnduttrt». jsmút io "í.:.:t;' " * - ' _.' v*' - -'-' - - *; * -'..*': .•.*-.¦ _ri^i':¦¦¦-•>-.'.¦'.¦--;.-¦¦ „--.**-.-"--:r**r:*->,-"<¦.:¦.'.•. •;- ->":*-*»«,»'«**iii**j*f(^;,". >«-•-..!.' • .'.-.'-, >.-!.•«->.»;*'.„. «''

Page 4: ^t^t———————n ' ¦' S&a A PROVÍNCIA' ''- ^^Ifc* •* a i ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1932_00116.pdf · r'i.%1»'" ¦¦¦¦ '.-,'* V *. \Ò1 m.r NUMERO 116

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. ., ',wmtk\»'á-êHm•% val« «aa como iat,raJtc|o. «rs * UAJ-HttAvtt, nem coao ore-'*m, «ae ato aiaU existo* ' *' ..••" ' -f.''.V>': ¦ ¦"-•. "

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PRÓ!

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li lu II. a.L*' *. 'ó n •. í|i -. i '*• ¦ ¦ l- ' • .. ... \*.,*•¦ r**?-v•<*1?•\L, ., •* ¦ •' i .' . - ,'.,t-, •_;íaJ__^à»'i-','-.->í'^; •• ,'••'«' - :¦ vrtv)-,i.v- "'" ¦ . »' • • • •«•':-,..« ¦¦*-¦, ; ? ¦. >¦i;lft|y.,,v'.,"^^^IIIKlKllKtiail

CONSULTA

«COVTIMTACAO UA p.A PAGINA;

Onde *lu, polvo-«Mestre. • tdfatíU'de do rito prooeasaálf , ,Brroo Clovis. porque deveria «tr respondido, nio * face da coafu- •

sâo de deaomlnacoes existente tm outros tempos, mas ipeaas pelo aoaa '«iue ella, teeahoja nas modernas «jdlflcacoen.

O seu parecer foi dê «pplloaçlo i "um

raso concreto pa—aoate, oct«a|,«»e aWaJei, e nâo á eaaeata «te ama roaei»» otetorica e proo*Mss». do qaeforam outrora «o prefeito* coaalaatorloa. .

E. àeimo ainda quanto a essa tilsteria muitas notas e restriccAes lia«lue fator ao^seus enouncl.-Vio», que eattode tal asneira redlRidos. quetmto aorvtm. para dlter «ue «im. Mm» pira diier que nâo, -. \•f " . . ".::•"' ¦ ''••\' ¦ ¦' ¦¦ - -• . •¦

*-•".' ' ' '¦i)''.--:»i,iji.'''l|' ¦ .*

-•:

wS_ fi -íl ' mtím^^ • •»!•; •omlnairàdóres. COM ú USO DA_££_ r_?if.A^ ,vM! w^^^'à «oc««..d. w...££!

* "V™*? m™ttn*°<"> «»•!-• <»•» vao OA FIRMA: o ee-tabence qae, NOS ACTOS DR DISPOSIÇÃO BE*""vai riNTns _ va

dores aviiaarâo a tlraa oa coNãvtit** i'" '-Isto posto,

PR0UNTA-8E;

, .jr^^líaNooj^^l^l^rtW;.,Ha algum ayaterlo •* v.itM vita?Proeurae o profdàsr R k«W HaStos'

¦ wolfÉ^to; efcetadtf^ •i>,v»aa.)4tia.,Aires, Ma Paulo, ataptoi '*

Bahia,que pela bola de «inretal. pelbp irn-«o* da voa-w mio e polaN 'cartas,tutto Yoe revelar* e aaonluarri v«?s-•aa jUrriculdades. Gabinete A„ rimDireita-| 2«». l» ;t%*ffir>i consultas;w|o»*;éa»'è^>í-,;" ,;..-<¦..¦¦ :¦ «'•?%V'- ' '•.-,'. ,!,'*/

'.-.¦•' :Vi ' •PM>re«iNH> Morko tiaatos '

__= _=a_x__=__«______

íi

«í*£

( v;-A cowoeaçao de uma Maemblela lerál doa aoclo, 4 acto de dispo-poder,.er.felta,eom a aaalgnatura, coBjuneta' doa ndmluIstrtVdore»?

'ík ¦ iuQufnto »o.serMii*«l^"'iftn da c^üaalta-o «os taes iliirii«_ certos «vi».*ewa«-««relii do -u c«M»u,i,ie. * o Cuío do •peu.iirmus ccino « que. ul»l««re peje tonfundir ninl. «Arlíi-a..*.» «om nro

' «llr*Hio.'-em relaciu aaicjma pessoa-, *...-•,. ¦ >¦ ¦ • ..:,'-3 -.. *•¦""

Oa ierentèe de qu*lr.uér, «ocre.!*»do<. em nome' rollectivo. auoiivm»ou por quotas nâo.tea. ,. rtl.rito ,l,r lei*,!»*. „, h.^,,,, „,,-„ ^ „,laie-lo, 6 que * direrso. v ¦/""r*-*-Todo o Mi-ente-teu, ohrlj,.ri«^ |lM%,.r n^ aos M„s l0ll!l0l.|use tu obrigação •* tAo nav» •. pti,u«|ftqueg prq|rug«ijii)l,áe ««v-tiiruai a«^n.tlel„«> pèriVw^ni Qttros «rto8id« sua administração ut «iü-Lutanii ^

^„Se,lá8,f í^^ *"• q0C •'^^"'•^vOcs sücllM sio t.inudiis em

..elibera-^o da socliidaili., .ji.r. |Nrii«n.~ » rthr.t» dc dci-lülr.l*»-«n«ur c «•uifn-.if 111-.; ti»i.ui, C

..v •'* ¦•-*« é «Irliuerar subi*? tal bilunroe muno nirnua a^pronâ Io.Quem o a|>nr«3va 6 a «sseniblria geralV' íPodem os dois.gerente.«tar *S «Jesaccordo tni ul matértai podec-da um deli», levar á a^ublcia a sua propobtu de oalaUça. e est* podeacct-ltar um delles ou rcgdtá-los «,- m-dlflci-los u umbos.A elli\ como supremo nóder, pe.tèúee decidir a divergência.Si Clovis tivesse éstiididò, Üev„a_a£lé os contraçtoa sockes U teria encontrado tudo kto. 'A admittir-se a sua theoria. nao' mais.Haveria delibera^es que nau.tlvea-a d* ser unnnlm.., porqu,> a minoria, desconrenle ou deenèlt-d-requereria... a dissolução da èobieUÍdèl! •E perante principies absolutos, eui-astados em todaa.u leclslaçoesdos povos cultos .como compreheiider se, facilmente, qiie Clovis Bevila-qua, o lllustre civilistu tivesse emittidov tál típiniào? . ' .Houyè; de «Jérto. um lamcntani esquecimento de todas as disposi-çoes legaes. que affroniam e contrariam, formalmente a sua opiniãoFellameme. para a llterauir-.. jurídica, outras autoridades que 110cstalao do concéljo publico se nivelam com ? do respeitável Mestre, abo-..an, e confirinam a nossa opíniüo, que. Píi„ simples taco de ser h,- • .wdw.alia?, caíece de ser po. nós defendida com. amor e cr rláatf.jiari. que I _Tei v>nao perca uma^pariella-do pouco .deiaatoridade que possa ter conquis-tado Já. á custa de um labor afinca,!» e honesto. • ¦ .....

E o desejo de defesa a esse nosso pi*trntnonio é.tão grande" que naonos seria desagradável «*f# Clovis vlesaó çoltestA la para coâ.mals am-Plilude e larguera lhe 4emonatrarmna ó erro em que cahlu.- levado porincompletas intorm-^ões do caso. a :~r-f*9to',-*òmò ellijr-TSm «m renome lllusirado «I» raber e de profundb¦mdição

|5«^a»p*^á^ê«wi^^ e.a»n*> fouber «ue-lbe nào .disseram,tudo quanto elle carecia de saber: ''"'.'';" r ...

Recife, 28 de Julho de 1932. *í ' • • ..;".'.'!;. &;: '••¦?¦ -':ip yoí.&> *•- . -. ¦ -, .

¦'-: ,¦''•¦"'•"*-Oa Advogados:

Wr»»;»^ ^í" P°r •Me"»*"*>'»;»*'»e,rtori pa,-. dia certo, e ilaXl2 é . -

"^ i0"os' ^«"«««o -ais de 50 •. doSâo ttÍT

^ ° °Ulr0 ^«"'-^ «° WmW* » '«-' a cou-TrXL\TLTi 507tco,""t,0*-»^«

«"«nelV^á. disposições con-Í 12,2 ,

*' ^ M m°du qn< m" j,u*tí1«> o ¦'««"-lo Judicial

Curo-se com aPasta cfenfrítfcia

l[U'OAaSR — Btã eaaa oa Ctpil»»- ia, A Travwia 4a tatia Votoa. v|»i. Kitâ aborta e poda serrlitav-' «¦'¦*> ''-\'" ¦¦ '-'; •¦ *¦' i7«»r ¦

• Ai.VUA»8R ama casa ilta «m Caa»con o outra no Poço — Casa

rorlo —; A" tratar rua ImporatrUa. II, 1* ajadar. „-,'<v.'k'

<T«o7ALVOA*U —O priaelro e segun-"do andar do prédio n. lll Arua do Iaparador Podro II. Estesandarei foraa aaneadoa, da novo,prestendoHie o primeiro andar paraum bom escrlptorlo. Tratar no Ra»clfe Motel..,-.T •*•"

... / •¦;- mk\

nh-aARtt veod«-u opilmo «a., Ilo eoa I aataa. do afAaada ta.krleante BrooawhKk '•iflKtSTlíJ;

ao»of« pontos da cidadã, a tra.tar com Pranclaco Calasana â ruada laper-atrls n, Mf, l,« tLf3i;'AUaiatarla Modolo". Wr*aíÚÍÍá—a

A I.VflA»a|C «m piano a tratar aa.rua íniporntrii n, 35, l» andar.

I «Saponol»I. ,„_„>., ¦;,-..'. '308, ,v I-'ja__a__at__sac_-- J

VBNDES-SE "^1

«id

RESPOSTA:Ao II e III

Nâo. Didí o «lissid.o entre os dois gerentes o meio «lc reaolvd-lo«™„n°

P7l8t°,r final <W cIilU8*,,« 3'-*'« rontracto dc 1319; mus estotornou seinapplicavel desde que a assembléia, qt^í a auloridtde so-berana determinou novn reunião.

..nmnt ^^ M Mi* cimente fpelã própria assomblela", que ècompetente em face do art. 12S do decreio 434.. À• convocaclô da an¦Tâ^-r^ T * *^H ^.'-«tes por íítí.í;a «irlflH-i.Kao «In -interior ns.somtileiii.

Dcmala a inris 03 doenaenio. que mo 'fomn

apreseniados («sTctak*Provem a convocação, feita repetidas veie,, por iimsC fcirèntgem l^r^!!"1"' ""C*a ClaH8"la líl ^¦'«•'«V-*» «!.. ¦oiitraHo felt,eni 19.S...eSpcciflca.quies os actos que exigem p-fconiWd.ni dum gerou-(es iiao.se• mencionando eiitre elles. o «la-convocuçap.

Iiiclul-U: entre oa acíps de «JÍ8poSti:ãoe(eq,.iVaÍeute.-; seria, evidente-mente, «icsarmoado. . • . . •.,-,¦•• xPlnalmcnte. a convocação, nunca; foi ¦conaldcradá-' como- acto cxlgen-te do poderes especiíes, e tanto q„G -fol^eita,¦•mnlt.s.veica "por „m sóçerente. . .

| Alias, na-hrpótliese ,la cona'uliK po,- quc„,'„ „ uu^r^Éiidóá taes

rlT^T: VCT^-OC-ÍTío FOI ORDEXAI.APELAT.ROPI.IA ASSE-M-

A «lln nolro e por preços ver«ladelramonte ' convidativo, o-seguintes maçhlnlsino» em bòir.estado de consçrvnçAo e" p.'oni-pto.n fiiiuelonánuntos.

Uma typograpriià manu.ilconstHiido d3 5 ;machlha9,'tfb'ii-Icr do typos c ncrcssorlos suf-ficlcntcs, um.'LOC'0MOVEL lu-pi»".» iforçn de 3 cavalios e umMOTOR DIZEL—OTTO- com

180 dias de . trabalho fdrça,25callo*. Infoi-ninções. '' Travessado Veras, 82. BOa Vlstíi i-í Re-clfe. *. (818)".

galísíria ítalo-brasileiraCasa de U ordem, díspiSo; nin-ni« iii-c, Inirbearia-, salão «lc ini»t«'N <l«'«nbelln «Ie senliuras.

Oiiilulnçõi-s sariiiiflilas ' 4SU00C«irte «Ie ciilxllo uioder»"o . . .; . . . .. .. 290110Aliso» Cabellos Cres|His. 58(1110

Ctwnpletu soiiiiiienl,, de artigosliara hnniens. . 1

Roa João ífaról, 859 (R. Nova).'• '- . -..¦-, (84Ç)

PERGUNTA:IV

'.-¦•¦

IÍR. JOAQPIil IOXAOTO D'AMIÈIRA AMAZONASTHOMAZ l»E',OI.fVORA JXÍ1V)AXTONIO AMAZOXA9 DE A1.MKIHA

• 'AXTOJÍIÒ PEREtaA DE SOISA

tí*U;¦i"'

MAIS UM PARECER

O lllustre homem publico é pranda juVisconsulto brasileiro,'que toduc, Brasil conhece, EPITACIÒ PESSOA, consultado sobre esta questão,acaba de. por téteiramma, enviar o seguinte.

"RESOIO DO SEU PARECER"' * ¦-¦'>¦[ COXSUIaTA' ,"

Teiido o. CÓDIGO UO 1'ROCESSO CIVIL' ECOMMERCIAL DO Es-TADO "SS; 1-EKXAM Bt'!*0 inclultij oINTERDICTO PROHIBITORIO cn-tre as ¦ácsõe** espci-luea dc"*)ro«,ecçào a posse das coifas e declarado, emseu art.-547, sereci açus requisitos:.

l*)—r« posse «lo Autor; S ':" • ' /¦]^r^o receio fundado «lo- torbt^o..^ esbulho Ininiiuentc;

¦3')—a Injustiça do icto. qne; eonslituè a ameaça:..' '. ¦ ,¦havendo o m«Mmò'C«^lé»j "deiiado" de contemplar a antiga acçâe de pre-ceito coainiinatorío, attrlbninrlo^os direitos que. anterlormeiMe. cratn"protegiaos

por esti- ácçío, a forma da "cifo. sUmmaria.creéndo até umrito especial para a de prestnçio «Io íent>§fA»»uo tambcm> eram «ommVnatoria, ( - .• "í*. -;. **¦**• aSfc '¦¦•' •V*

dispondo .aluda, o^mesnío Côdlj-o, iru^eu artigo 460. serem siimaarias:

****• ¦&'

• •"-lã) as acçdes, ea geral- «iibsorríntes da ii.eiactldão da<

#£í 0,»ri8»£-5es; de dar. de f^r, ou NAO FAZER algumacousa. no tempo c pelo modo «ppfeesamente estipulado*."

e, finalmente. _»?--::."'- ••'¦'' •:'-•';¦¦¦' '-^

';•',. ^.. ¦¦' -'- ¦;¦:;:'¦?¦•¦$'¦" 'Wi'~ ';.\ -' ., i;.

dUciplinando o referido CodJgo, £tn:js«0a5,li|ilg08 ÍIO e seguintes, os pro-teatoi a XOTiFICAt*»E3, para prover A ^Wmacao.o 'resalva de direi-tos; ^*;'-' - - >'". ';¦*¦>'' -.•>-¦-:- '¦

:^:.i:s:.. ; ......

«enrto uma assembléia ueralcom assistência c ap)irovaçõo de. todosos -sócios, ;inc|us:ve os dois administradores, deliberado «júe se contra-•i-tassem periro.i rota -o, rim ile reverem todas as".«nWencerrarem osbalanços e ía-er, ,1, a avátts£"o «T« indos'us' bei« slV-iaeS<pW effeito der-eorgt-nlzaçio da sociedade e r.q.iIrtaçAo.dé Ín!eress«Ív peíi sabida tíugirada de sócios, coniiiietle.infracRào cònirâctliaf o sócioVgefente. quo .,requerimento de outros, em,numero iegal^eonyoca a nssèmbíela geral já•lesignada -*T,TVS para tomar coiihecimentodos-lií.lariços ievaniad.is e eu-«•ei-rados por esses, peritos, e, ainda, sobre -as alleraeões.i, fazer no con-Iracto? • .' ;-.'.' -.-¦ . ¦

¦-;¦*;¦'¦• ' f. ,-.'- t't - -:- ¦, • '¦» ."¦ *v*A'í"jí " -'f'¦',-¦.¦- ,.•"¦-.. ¦¦-, A-. ¦. : ,t\' -'- ,•, . «;v.-'

. *\

RESPOSTA- •• ;s

rtao. Este uuesito prende-so aos anteriores. Peita & eonvocaçilo emvirtude da decisão da assembléia, é claro que nenhuma infracção com'melteu "c gerente, que. apenas n iinuunriou.

f Mas, ainda mesmo que a con vocação fosse ura acto exclusivo do ge-rente, nenhuma infracção ao„contraeto' acarretaria, porque não considerando a sociedade como obrigatória a -v-çãt. conjunqt-^pára a convoca-ção.da assenilileia^como provam os citados antecedentes, claTo é que,rqqufrida;a. convocação por quotistas, em" numero legal, e ptra matériailuda nâo julgada.'por assembléia anterior' (decreto 134 art. 1.371) a-iserenia cumpria fazí-la, conforme o espirito dos artigos-137 e. 140.¦Ac.invociM.iio

«Ia asscmblcla pitfíí «Icliberar sobre billiin^os e nltcnir¦o r«»ntracto .'. pcifoit.umentc legal, pois tEes actos entram.naé suas attrl-.bulçftes (decreto 434 arts. 1£8. 143. 145. 147 n. 1 e decreto 3.708 art.?"i.lOs gerentes nüo póilem siquèr comparecer para approvarem eetisbalanços, contas, e.' Inventários, (Dccr. 4S4 art', ,1'42:).'''',. ¦">"'

i ..T»e accordo coi*n estes principiou és.tà » ciausiila ibí .do-Vtontract.ido li!9, asslmH-onio a pratica da sooiedade a qiiom fdrám sempre sub-aetfid.os taes actos, como o provam as actas. * .*-*.,>,¦">;'.•¦Z \Ò parccòr integral seguira -aviSoí •' ' ¦• •¦''¦ *if$"'

Rendas do Ceará: DERUCHETTE FERREIRA

tem o melhor •Jprtlmeiitò nessegenero, ri-cebendo <t« ainis per.feltaiai ti «talhos en ifCI.CIIA8TOALHAS e demais urtlcoK con»fecclonados cm cambraia de II-ahio..-. - •:¦ - - ' '-'

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TIío Xavier(804)

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ARTIGOS DE METAt_EepecUUdai-hi em árticos religiosos e 'de fanUsia

• ¦*- ¦.. -: -. »''.-.. "., ¦..' . .;.•. • ;\."y

"' ¦ .:"-.< '¦'¦

"O lntertHclo prorrtbitorlo è. aVfaire do Código do Procusso Civil tComraerclal do Estado ~e Peruaabúco! meio processual idôneo para. umdoa gerente* de «ma sociedade por quotas Impedir * reunilo de unkvassembleia geríl, taato mala quanto uma asatnibleiaf geral interior'" haviadeliberado a sua realixaçAo. fixando at«5 o dia certo para ella te realiiár*

-RESPOSTA: > -.'-",:',-,- jhí -'.^.' "•-•-. ^'''''

Não. A controvérsia'sobre app!icab'lld»de interdicto á projeção doadireitos petaoaes tem hoje- apenas um valor doutrinário, porquanto oSum»TOo-Trtl.a»i_ PedojALàarawi(••niiatMaa^ «ólaltfel_^ JURISPRl*.D1B?í,ílA,?«%9^-'l^'«t-'vA_iqdl^'7UHa#M»* POSTERIOR AOeomoo crea. oxn «nfluWTORnic-*aé wáwwim a posse da-,COMAS R BfmtHMOTOH HBA&^v/^-Áf-¦¦ )'f :- . ; >.., í^

J*9. **** «*» «aalu »So se tnta, evjtlentiHnenie, de uai dlreltr) deitanatureia. Seria iascauto scüMiderar .coao.-Ut Ja pretençâo de lápeiHr

de ,*^^*^ ^ *^*^'ff^ ó -Pa^eolto comminatorio, como remédionr?^'.»"^^^''m^t*.'«*.'9«:'« »aátèá«^>db'e*^-'icto? enuatira- idos iwloa-praífietas. • .-.-•¦-•-:--"-"^.''-,...... :.''';.'....

B^^^_| _BS*.*3^_IK_aa~_í EU l

¦ .«,' _^**l__l a_H_^_i _^_r**^fll^_H m^ÊK-l-fl9N|aa_9_| Iri'*-?

_C0f-.' ' il K_£_i¦ m •_i_si!'.v'. va\ ¦_p*a_i mSa_tJli HU I• H

•'••a-"''-"-' '¦- ¦ "TA - • 'Tr^T^^^T^^^^v^nS-

II

EMILIOFRANZOSI

———-——————-—-__-__^ '" '- •¦'.-¦'¦'¦'¦¦:¦¦) , ¦: ¦ l. A;í\

|^^-_ãg-_-i^^^p_gÉp_|i_^^^ffii^Ouer_dinheiroprédios, propriedades; caucção dé titulôs.cautellas de casas de penhores e montfSoccorro, bonus^ do Estado/hrpotheca*4e prédios na cidade é aitaferdfes, jurosmódicos/ Negocio rápido, Informa-sequem desconta promissórias com gàrãivtias de firmas ou pessoas idoiieàs, Qiíemprecizar deginheiro ésô procurai açor-retor geral Dionysio do Rego, á run t-ar-ga^Jo Çosario *^|^Íl^Í^fô

psírtii

RIIAdoIMPWhDOR PEDRO. H!„.

i*rocitr5*_ XA

^•Murgléà Pernambucana

mtM penuoesite -*- Accelt* e*c«tause«4_i-PREÇOS J>B l^BRÍGA^ ;

Nâotísar cpcktâilsnemlieores > ¦-;.', /Lembrai-vos, que,com um pouco deágua jquçate '-ç%

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Fratel11 Vita

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!»Importante! m-mb

pPw-.^.oa ;a.a_o*i«a. iw,»

Mr rom l«_W«^"_ o. ptodoctoa FRA TEMA VITA. noto"Z!oara«<M. e nrr«>iwauos ao aiaÍM|o.ppa^--v'-.¦••¦•.*'•-•

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Page 5: ^t^t———————n ' ¦' S&a A PROVÍNCIA' ''- ^^Ifc* •* a i ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1932_00116.pdf · r'i.%1»'" ¦¦¦¦ '.-,'* V *. \Ò1 m.r NUMERO 116

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ESPORTES """"•" , -i|.']»i»i,'«a»i •*>. W'-tV_i.'. ,' ¦ v •>_..¦>¦..¦-.. ' v »a,íi

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AfPRQVINCIAr^erca-felr^ 2g de Julho de 1932 .

'¦!(*"'','»

dl iMigofllena"Ali*-** .-;,-.*',.1

HIPPICAgtora tarde de ante-hontem no prado" Grosso escândalo-0$ pareôs

¦ 4WZ. **>•• s«y •'¦IA torOf MP*"»"» do nntii-lionlemi^rrett--;Ç"ii»)A assIMem?"» nUe nf-T(|u noiwade daMiigdalona fui p».

ii«D*. _ó'tendo. Jogo'lia «asa dn-iJioiti» at.|n«ldo A. cifra dos ....RJ: 0001000. ? O pppgrammu, JA doK) ¦' ¦ .' VjÍi-iv.''.-?..' ••«: ,-, ,-

U HlHiQHtt,

,, WJEQÚ_V, .. .

om •wftltue com vantagem aVinflAaOUNAf,^',-;

,1 fraco, sbtfreu dois forfálts o'que(0nf.orreu,rijulto para desanimar o'atjetlni*..¦/:,.?.!.¦ «• 'a',-. .:,!:-.• -va os pare"os, entretanto, foram dis-•iitados (cb*h ardor, havendo bonsirremates n« réutn de chegada.'>... Vj. '""..'¦*"•

Va notlí^i- dessa " coirldri estaria„turulmehté' résurtilda nas linhas(dma.se tíüi fáctoi' com

"d sabor degrosBO escândalo, . verificado noIntervallo." de 'nm' dos 'Pareôs, nflogo» obrigasse ao presente commcn-lírio. _.'..'.''' i . ,

: e' o caso da denuncia, feita aoiinhor Mi'topes Barros sobro a•compra*-'d«>'jõéke^'.' JÓBe Gomes,tintada por^p^^clfladao^miíltó co-(tecido nojptffno!; peià alcunha dèBarbosa dWi.Pructas.

' J'\"

. sclentlficááu a directoria nfio sa-bemos que providencias torfain si-do tomadas'hti_t.es dn realisaeüo dupareô. O.Jaci\p*.pqr.i*m/, ,é que, o Jo-

okoy José Gomes montou tf cavalloHoalnlirlno, favorito do publico,ganhando tt corrldni Ao descer foiesse Jockey interrogado, em reger,-va, pola directoria, confirmando adenuncia, Isto é, que effeotlvamen •to o senhor Barbosa, ás 10 1|2 dámanha, o havia "peitado para queo mesmo perdesse a corrida com onavnllo Bcalabrlno, fazendo Ju's, as-sim, d gratificação de 2001000, Con»vldudo a se defender na presença dojockey em questão, o senhor Barbo-Bn nAo o fez sufflclentemento pelonue foi convidado a' deixar o prado.Isto, entretanto, nAo aconteceu do-vldn & Interferência de alguns dl-redores que qitlzeram, por ohbomelo, evitar maior repercussão parao escândalo.

Hoje, na sun reúnlfto, a directo-ria devera tratar do assumpto eoxalá que as providencias tomadas

|Evita os golnes domotor

Evita a formação dedeposito de carvãonas veias e interioi

do motor

(707)

sirvam do aviso pnra os bue, como oIferoc dessa tia tanta da, Jã bo bubi-tuarani a Jogar na corta contra obolso alheio..,

E que niio vá sahir de tudo Issoqualquer mensagem de appluiinosno deiator Insatisfeito.. .

__> ¦lí' ,¦¦)'(.-,

'iililtJ.

tWlAS OISUtfPADJVSI»GIMÍOC_W_CrAnA

...wl-.ii £111. •'

v. •¦*,'.',, •'"--.'-'.-'¦ ij'

í- i; V .¦ ¦

Panelas coeectas*. EXIGINDO riEIA CHAMA

, r..,;.'^r^-:»-.^'-

>rt)H»MHllCÒ' f R.IMW/.YG t rowCRClL'*,

(62CÍ

*É_«títrdf^f^t^t^^r^r^r^t^t^^r^^t^^.

PA RQUEV.w

'AMPt.0 -r—.LUXUOSO — CONFORTÁVELInstnllHÇ(*_ soiíomin dii "^Vestem Elceifrlc" —os nml.s perfeitos"j-':.vj .-. • > i.,. ,çoproducturoB da vpz humana

HrtrãVirto a SOIRÉE ás--18 3|4 -23 3|4--MATINÊE*¦"•»""*»• 'somente

às quintas.sabbados e domingos ás 14.30TT"

Difecção

mm mm -hojeCOSCWITÁ. MONTENEGRO em"ELIRIC

AMORde W. S. VANDYKE

Odiré^-li^DÊQiS.-iUNCO^ÓiPAGAOeTRADER HORN

M úlriieiHoward e Keren ? Mptleyt'm pociiií» de amor desenrolado numa «lui, sedíictoras Ilhas dosmarcado sul, é todo o encantamento dos-ambientes do um pa»ralKií terrestre, mostrado.num entrecho de amor e sacrifício, onum,roiiiaiiec que so desenrola entro bailados o cânticos dnquel-Ias ila*jsagen» ..... ,"'rj.V Uhi|l|^.METRO---GOI.DW*íN-rMAYER

Aiktité o proórammu:TR9TONE: NEWS - jornal

Oiiati e Sesta-Teira

Ri_JBiÉI_)v^ay^A/ray'jKlarkGable •i.Na"producção da

Warrier-Flrts

N_>í_)0„ Um'film pata emocionar prolundamonta

| _Êri.bt4Í0ão dà PA^^OUNTvi] iSST fej^?.

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ÍViw i* aí-,

SABBADO E DOMINGO

|l|^ER QUE DEUS ME DEU

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1. -.,SI:- . ,*?ni

'"-l-Sçl763)

^f^l^^^^^f^^F^Í^^F^F^

PARIQ "Prtmlo Raaro" —.rastros. Bagre puxou a pon»

.... nesls poitd'se nmniflve até qua-«|, o final da carreira. Faltando 100metros para o Vencedor !luma>taconsMUto desbancar o ponteiro daposlçio de honra, ganhando n pro»va, Bm. J* Hagre e S* Mil Colores,NAo correu Carioca Poules: tlm»piei, 171000 e dupla 171000. Tem-do 100' HBgundo*. Jucitey Vnlentim"Silva. '

. '** 'Si PAREÔ "Prêmio Nonoyn",

1.400 metros. Cory, contra a capec-latlva geral, ganhou facilmente acarreira, de ponta a ponta. Foi 2*Konoya, 3* Maeeotta e 4* IMreru.Poules: simples,,' <" 11600',e dupla41IB00. Tempo, I9; segundos. Ju.ekcjv José 811 Va.i "*.

vS* PARBO, "Prcnilo IlrazSo",1400 metros. RrarA», do partida,logo nsBenhoroou-se da vanguarda uassim fes lodo perciimo da carrol-ra Clncoontn , metros antos dn mil-ta Hrnlabriito apds forte «rhogadaveio doHhancari o filho do Ai.iirlniiuda leaderatica da ..turma, ganhaiidoo pareô,' Formou a dupla llrnzão,sendo Correntes 3» o rniiby 4« Pou-les: simples 20$000 n dupla39S000. Tempo, 90 segundos. .Io-cltey, José Gomes,,) /

. *»•4* PAREÔ, "Pramlo Oorvina",

13BQ metros. Voga • Maçada luta-rnm isgurainente oi primeiros iuometros da prova. No» 1,350, Alu*goann quo correu era, terceiro fir-me, com facilidade passou pnra tipontii ganhando n carreira em bOiscondicOea. Foi '2" Voga e il* IWa»da. Poules: simplei, 4B|000 ,. du»pia 20|000, Tempo 04 secundou,Jockey, José Oolumbla.

fi*. PARRO, "Prêmio ;Bollviiuio'!,1000 metros. Vingança, de pou-ta a ponta o com facilidade levan-tou este prêmio, Bm 2" Çntiiaiiiii u3° llagro, NAo correu CaraJuiii'.Poules: simploH, SOgOOO e dupla,14SS00. Tempo, 11 segundou. Joc-vcy José Bomflm.

ANNOTIAÇAO IKJ8 CHROMKTAHConcurso dn palpite»

Pia,Romeu Medeiros . 1(19Hugo de Moraes llllOhavoH Mnrllns iniiMario lillmnlu ., u,4Pedro Varia ..,. mManuel Markniuii 13:1Agnorlao Magnllifles ,;..,. 1,'ir.OárloH Rios ,, ,, is;,CloophuH do Oliveira .. .... l.'<;iHoreiiio Cnlso l;í;|Caetano Câmara 128Antônio Almeida 120Almblré'Knnlmiirn 10!)

CAMPEONATO DA CIDADE0 «Flamengo» vence o «Great Western», em pre-lio bem disputado

Muis umn partida dn campeonatoda cidade reiilIzou-He, iinte-liontem,lio cumpo da avonldii Malaquias.

Bnternm-sn n 8|inrl Clube Mil-nicii|;(i, colloeiido om Bogundu lu-

SVUtDANIO NAÜ0N1I.D4 kSCAZOLIN»V

O MOTOR NAO SE AQUECETANTO

por «oilNeiíliinl..MAIOR ECOXO.M1A 1>R OI.EO

«ar, 11.1' divisão bronca, e o. CreatIVenleni, filiado ente.nnno, na l'o-(l('IIl.'HO.

O jogo prpllinlpnr tnl desl i'cn.3-snnte,'.porque, gçli.iáu.dó,o GreatAVe.sleni, eom olln lioinenri (ipenas,foi liei rutuilii por 8x0.

O nr. Manuel I'*lul6, jul», cácala-.do,, clutma a campo as esqh:wlr:itiprinclpaes. e.ue toina a angúloto for-ma:

FI.AMI.NOO —. Alberto; Cbieo oJoílozlnlif).; Mveraldo. Hei'mr>s e líb-berlo; Pegapinto, Silva, Pliébidiii),jgernãrdó

'('' Altlln-tcc '' " "'" " "

! GREAT WESTERN — HeYtnr-Walil.riiiai- e llélié; Natulicio, T.iil»Costa e 'Calié: Alaiçoano, T11I11', 7A-lo, CbaHuinlias e Ciivalean.ti..

O Great WcsUtii çoh)éçnu i.tú-candq. fortemente, «om ihv.ostldiísperlgosinsimaii, 'ine, niio lôr.i- o jc-

Eo dpríténioroso de Albórto, uiióse rojou cinco vcí.gs uos pós (lon

contrários, para IIiih arrancar 'i pe-lota, Biilnilo, por fim, do pampo mn-çhtiçatlo, eom 2(i minutos 'io ,!.)_,terlnm dado ii vlctoria ac.-i 'l-jiio-vlnrloR" por Braiiilo 'lllfereni:.

Por fim, os iilvI-nogroB foram nofirmando, vencendo u nürtlda por4x3.

A'a 15.5(1 teve inicio o jogo, compredoinlnuncla ile nlaquos do (;rc:i(,XVcsfern.

Alborfo sai rio cumpo .maeliuradriés 1(1.10, sendo Kubatliuiilo pnrAKustlnlio.

. A'.s 1(1.18, nm frente A bair.i ai-vl-negíii. Tutu' recebo uma bola tle«ilo o, eniendiinilo forte, burla 11vigilância d» Agosfliihp^ itbrindnescoro para o sou clube,

A's 10,22, Zilo entra no p/iar-dião do Flauiengo. Rate respon.loem nrreniolllila vlnlenta, pelo que

falta. Batida, por Hermes, raditu-da no primeiro ponto para o *'la»mengo. . ,;;

A's 10,30, Cavalcanti, do pns.eda pelota, passa-a - nn centro, kllorecebe-a n manda certeira bs rMu-i,pnra n II» tento du Great .Ves-tem, terminando o primeiro tumpoveneoiido esto clube por _1,

No segundo, reiniciado és 10,12,ns alvl-negros entram mnis dis-postos, desorientando nm piiice «>scontrários porque . logo do unida.Pegapliito escnpa com a bolo, e vulonlnliA-ln, sem dlfflculdiido, nin rú-des dc Heitor.

A'h lfl.TiO, Relm, om frentç nsua burra, fura, o Hermes aprovei-

ita para aninhar o "couro", < 111 [-.-.-tando a partida,

A's 17,02, rebatendo Waldeniarumn bola, vai estn ciifiiinlmetitr' .1«nn inflo. O juiz ma min linler umpenal. Hermes oncarrorn-HH do fn-r.O-lo, o irniKiulHta o p:iiito oue diua victorla n seu clube pir lx:l, do-pois de 11 inu pugna inwrèss.iiit.o.

O Jogo terminou An 17,18, dandoo cliroiiDiniílilHlii 1 minutos de nio-nos,

IIIIH v ATIIIíXIlíNKEMais unia voz so bateram ôbsos

ÍintlKoü a tradlelonaes rlvaes «lo au-

nublo.<0 íris, com n snaesquadrii, como

se vem exhlbindo', nnte-boiilemabateu o conjuneto do AIlienléiiN.*,pola contagem de 2x0.

SANTA CRUZ v VAllZK.l.MVNo campo do Varzeano, nn Var-

zcn, bateram-se ante-boiiteui o 0111-Do Incnl c o Santa Cruz.

Depois do uma pugn-i renhida, oSanta Cm/, conseguiu alintor o ad-versario polo scoro do 3x0.

ASSOCIAÇÃO SlHlllll.tNA REDKSIUMtTOS TIORRUSTRUS

('(iiiiiiilssã,, ie« bn lin ¦— Reune-seboje, ordinariniiieiite, a eonimlüBàoacima ciicurocehdo o presidenio 11preseiieu de todos os seus mem-broB.

lllreet.i rln — Ainanllã, realizar-so-A ordlnaiiaiticiile, u reunião dudirectoria', encarecendo o pròsideiiioa preseiíça dos srs. directo res.

Asseiiililein dc reprcsoiitantes —Reiino-se aniunbã, és 1!) lioras, or-diiiiiilanieiiie, 11 Assém.bléá de Re-preüeii tantos:

f*S_?\^...u-uiiiruin nu pro- / . HEilu.liiliKillihu. ^t HM

^mm——mimmÊm

..La:'-'':y<t*t , '¦«MH-____M__imnn.-___?i '*

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Ui idKai_h linMi ura iwr,

1A Profeitiira Municipal está

rocoboíido, indcpeiideiile du 11111II11,iodos os impostos uinuicipaes, res-peitados entretanto, as porcentagens11 (jue têm direito os serventuáriosdu .''iiBliea pelos débitos > 111«> estãos.rado cobrado exociiUvãiiienlQ:Desenvolve mais for- _

ça, o que se observa SOCiE D ADIES¦ mi

''¦'J »•

melhor nas rampas

fortes e ao puxar car-

gas pesadasdí.07)-

inunda o juiz bater 11111 penal contrao sen posto. PA-lo Eébc, .; niave.io segundo ponta para o Orçai: \V«*s-tern.

j A'íi 10,27,. esto jogador entralambem violento «rm Alonso, 'iaSrea perigosa, sendo assIg.Wüjla, n

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ENCRUZILHADAH^OJÈ AMANHA

RAY FRANÇI8, WALTER HUSTON e KENNETH MAC KENN.Vno lindo fliar todo falado cm 1'oitúgués, voculbiado pór II. dc Al-melda Filho! V CORAGEM DE AMARl'm film de ambienta luxuosa, com scenas de guenn, que com»move e atvebata, ... Não tens que mo agrmleccr nada!—-Mas eu<ü|erP :dl*BW»te-qúe-to amo... Quero qne acrdltes• em mim. fluo,saibas,que; hÚMÓa,té procurei enganar, que 6s o unico home^i:,áiqu*m''.itt;(iM^''-vi-'j''-j|iiai enredo empolgante, surge scenas íhiiíiB»'vilb«_g; super PARAMOUNT. . '. h. j ,yMURADO, 80. DOMINGO at oi 2" FEIRA 1 DB ACOSTO Viv'•' . ,- •'"DE-,1932.' -:.;...,.'. .-•"-•¦".- -.,;.••¦ .';;'~3;:vV,.;. ,»'..*s .. ... . ¦ ¦ ••¦'. v'V'v-'-

,.GBOI_Er>llI,TON — O Rei. _ riso -- na engi-açadisslma«omcdli.«antadbt falada «. muslcaila.

r v ^f REI BOS PENETRASO • primeiro, film n exhlbir-se neste cinema ila grando fabricafranoHsà PATHi?' NATAN. "JAI ma,combine" a "Cest pour i_u.:t*****?' Httòl ká «luas lindas canções desse belíssimo film. Vc__*l»ra fabrica de gargalhados.

QUINTA «'8EXTA-FEIRA —Continuação do arrojndol film ¦jseriadii mio falado, miislcnd» o synrbroiiisado -..";'^L?l;.j7;SpfTINELLA,;AVANCADA'' '«'.

".Sfi''iídrl . 8* e 4" epUodloK—Nas garras «Jo perigo—Nn Ratoeira.O celebre rH«» Illii-tbi-tln "BV7/A RARTON, "WAI.TEB MI1.LKR«' .'UNEjMAiRIjpFF, jios mostram; («cenas perigosas o emociona»»ft** NoíWwmó prograinroa: i'm film toilo ex_iad.> em Porta»

;»|S»y.IldUvl_ii»n pstvlrlo RAUL ROUUBN —A VOZ DA AKRI»,CA ~-,^I*roduecâo da COLUMRIA. ¦ ¦ Z^y-'&*.rÜi&g^'i!0&*> —r-SerSo exlilbtdas as grandes produc»««fs da «IETRO OOLDWVN MAVRR —A MULHER QUE PER..DEU- A ALMA—POlilTIQCKES—E outras com artistas de -fa-«ia lia clnemalottrapbla soi_a. METRO GOLDWYN MA VER.

i-M-JfFM RAMON NQVARRO ,eom DOROTHV JORDAN eirti-7WKV_HA DOS MEUS AMORES — Vm flim METRO GOLD-MKKtilUiYimi-iZ?''' ¦¦ ij

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CLUBE 111. ENGENHARIA DEPÉRXÀMDUCQ

Em sessão roaliaa.líi 110 dia 1dó eorreiile, 6 Clube de K:ie,i'iilirii'i:iéijipòssoii it unu nova dirõclorin eironiic-llio, ii-efiiiteinoiilejiieiili.' eleito.,paia'' dirigir 'na

destinou ila |)i'c'^ti-

Uma triste occorrniicla deu-sehontem na avenida Hio Iiranco,bairro' do Rocife.

A's 15 e 10 o nuto-caininlnio n.298, dirigido pelo cliiiiiffaur Jon-qulm Monteiro do Ilarros, ao pas-Bar pela referida avenida, coirlíl-zlndo uni cnrregnmenlo do xar-que, atropelou um menor rie corbranca, ri.piosontnnd.b seus l.i an.-nos de Idade, voiidodur uiiilnilan-te o do Identidade (lascoiihecldn

O motioi lal apnulindp paio liir-co, ficando em eslado griivissim 1.

Chamaram então a AssliilouciaPublica pnra lhe pròsliirem 1 n /nq-,corroa do urèoncliv.

Quando niilo-ainliiilanôln cbe^uuao local, a victima liavta fallí/iido

¦ Hcientifiçada do caso a l" ilõíiíga-eia, o ronimisKiirio, dr- sorvico sr.Manuel Siqueira cominunicbti-seetm a Mircretiiila da Segiirhngu l'u-blica.

Momentos depois era fell.i" o le-vaiitamoiito do corpo que foi removi-do para o Necrotério Publico, a fimUe ser Hoje sübmüttldo au com-Detento exame módico.

O cliauffeiir criminoso, aprovai-lando-se «Iii Inílburdiu q'u8>Íionyb nomomento da oceorrer o desaslro,abandonou o seu veliiculo, evàdln-¦lo-se.

Na dologacla da^clròurnscrlpcõo|ii'()sei;iii?m as dlilgencjlis a respeitoila occorrencla,

-.sfÉLÉhMPresta contas 24 horas de-pois de effectuado o leilãoPONTUALIDADE E COR-

RECÇÃO

Escriptorio o agenciaRua Francisco Jacintho n.

,84 —Telep. 6.7.7.9

Leilão;'

"v:;; do

CAMPEÃORiaadoifnperailor

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Procure a"

ICLEÇTICASão Paulo - Rio do Janeiro

1873)

fl. 37Quarta-íeira,27d 5 julho de 1932; íi l km em i

SUCttOANlO NAtIONAL¦*- • t

GAZOLINA.

LITRO 750 REIS|ECONOMIA REAL Í)E RO *|o SO-

BRE A GAZOLLNA

gioira ussociação de classo duranteo bicnnio 1932-11134.

Compõem essu directoria as se-glíintès pessoas:

DIRECTORIA —- presidente —Lauro de Andrudo Borba; vice-presidente — João Cleophas doOliveira; 1" secretario — Samueldos Santos Pontual; 2" secretario—José Cândido de Moraes; tlie-soureiro — Tbeophllo José de Frei-tás.

,: CONSELHO — Nestor MoreiraReis, Lino Colona dos Santos, Jus-tus M. Liebfg, Isuac MagalhãesGondim, Odlr Dias da Costa, JoãoCaminha Franco, Edgar Teixeira

r.WlpV^AliriiViVâ^lM-il.Vryrli.-s111!!!!1'1!.;!!.^.'1'Eduardo Jorro Pereira, Clovls deAlmeida Castro. Urbano dc An-drado Borba, I.iiíh Dias Lins, Puu-lo Guedes Pereira, (ieorre Ribeiroa Alde Keijó Sampaio. !

CI.CBE VA.StlLIIADOliEH I

Rwilizoii-so lionlom. ás 20 lioras. Iunia sessão ordinária desle clube... j

Depois de serem tratados váriososrrnniptos, foi a mesma encerrada,sendo lançado antes 11111 voto de po-sar pela morte de Santos Dur.iont.,e decretado luto por :'. dias. O pa-vllbão estará a meia baste durou-(o o praso do luto.

IUSANDO BRAZILI-NA v. s\ gosará doabatimento de 70 Tna matricula de seucarro e demais taxas

fiscaes(Exija a caderneta e

sellos da BRAZI-LINA)I

AO CORRER DO MAR-TELLO

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QUARTA-FEÍRA, 27Tudo bom! Tudo novo!

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daria

(Garante-se o ponto!)PORTELLA

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CINEMA GLORIA

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Propriedade: — ÁLVARO FERREIRA LEITER O J E — PROGRAMMA ESPECIAL — HOJE

Na matinée e soirée — Io filmO BATALHADOR

Fonnidnvel drama policial cheio do fortes luetus dese.ii-roladas no lendário FAK WEST com O actos íiiovimeiitiulosdeseniiKMiliudo' pelo destemido artista FRANK MERRIL.

2*IIbM -' ;?<#_ v. ,\

MULriBR SINGULAR.» Estupenda super producção «Ia METRO toda movimenta-

da de lances aiiebal^dores eom 7 actos magnlficamente de-seni|M'iiIin«bi pelíi fljniia s.vnnmtblcii de. CJRETA GARRO. iK

A seguir, l*M RAPAZ' DESMIOLAIX) girando su|_ clielu 'ftde laiiren sensacionoes 7 ijíctos com lntci*pi«t*tç5cs"de. WAlt- íNER IIAXTER. : -»^_ .¦"*. m:,-'. Quarta-feira—PonthinaçHo «lo, arrojado romance |M)1I-

ciai seriado O CAVALLEIRO DAS SOMBRAS, fia serie rom »'if 10° episódios descreven«b)«e luclas i»liantasl.lran pelo viilenteartista WILL1AM DESMOND pi-odiueã.» du l'l.IVKR*»AL.

Domingo apresentação «la estupenda, e movimentada su»- per' de Krande seiuMçSàV verdjulelra imuravilbomi einemat«i|*ra-phlon NOIVA INflEN.CA —M actos com desempenho de JOAXCRAWFORD. ,.4 v.'r.:-.:•.,íJl

Na próxima somam» O PHANTASMA DAS FLORESTA, tnetos policial éoip aecnjSs iialpllnnlc-. r dmompenluida p<do cãohablo. ENTRE A LRl E.Ò CORAÇÃO -— Formidável super pro-«lucçSo |iio«rainmn MERRADOR, 8 actes vlianicnt» arrebata-dores ihm* ONY ANDRES. V*

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. Znnn.Suburbana -f-V• Llbórdiide, na zona de'. Eucnul-

lJj.ridJi. ,e Camiiò Orando: Ramos, naj^oWade Arruda e ''Àeua 1'riu; «Já1 Torre,' na zona desse, nòroê' « Cà»

puuan;-' Caldas, na tona ¦ -vileJjjasilalajna; e Cordeiro; .;<'i»_V.r»-teA7.«'v<*d«». na zona de Poço e CaS» ,Âmartrliu: S5o MírucI, aa «ona^eA foiçados;' BrlMò, ná zbna de ÀreLiáe Tigipiú;:l.|&ii*_íii«»jn, ná z«ína\<_Santo Amaro..;:.,-.; ¦.?, 'V:jv>*:^-

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Z .0, movimento financeiro da _e»feitura, do Recife, durante o dl» 22do «órrenté; foi: - arrecadaç_:t_" .2:282. 91;- despesa: l^-MSt^.

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84441697

8827718127

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Dp-valor ide 1:0008000. diversa'cmUsòe**. Juros do 5 **.• — compradores a 7SO$000.

Do valor.de 1:0005000. do portador — vendedores a 7S0$000.

AOÇ__

fe-aco AiiUiar do Comtaorcto.valor nominal do 408000 — vende-dore» a 768000. '_~ Banco «to Povo, -lor nominal dalOtOOí — rampradbros a 6080»*.

Banco Contrai do Pernambuco,valor nominal de 10080*0 —con-,pradóres a 178000.

VARTOg

__**»*»• hypothaearlaa do Banco daCredito Real de Pernambuco, valornominal de 1001000, Juro» do 6 "•_•-?- compradores a 70f000,

Xegoctoa t-Mdlaadoa

Nlto houve.

COTAÇÕES DE CtNEROS

Alsíiilào

O morrado eontlnrta flrra».Rn posição 'eqcllbrada.as cotações, hontem, (oram as se-

.«lates:'ypo Sertão. .. 488000—48800©.'ypo Moita .. . 335000—3S$00'í

CaféMercado »nima-*o, eom aa seguln"

es cotações: 1.6S50Q a H.S00O.Aguardente- e alroot

¦éte-oittoiíW»*»).MaffiOftDO DSBSTIVA»

. ..'• (l*r«(as paia grdM) , '

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kllo*•.«bola do Rio orando, 1», 4I|,

_?-_*•'* . W>W«4tlb» o Ttiitoalt.9980*0, ealia.Chá Llpton, preto o Tarde, 478,

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Caroço d» algodlo — KlloC«Vaa d-*ca»r».ioi — Um.Cea roo •**»«, «pkiado.-*^,w^'miwm''-'-

;Kllp'.¦.','., .'..".,,,,,Couro» terdes — Kllo ..rannia d* maÉtlocv —

..•;;iKlto'-'.-.".. ,.'"..-';.,.,•Meula do msndloea—-klloJaitto — Kilo, .. e. ,.Hllnò — KIW . *. -.•;. .. ..Bolloa de chata -i. Kil6*....:Pollea de carneiro — Kilo.Ouío — Qramma. •,. .«rrala' —. oramma . .

VIDAMÃmTMNIVArORRB A tlitMAll

Mra de Juliio

«The Angeles ", do Stil a .. ,.wTre»'de Outubro", do Suln .."Plaúhy", do 8ul a'"Delambre", dn Europa'a .."Raiil 8oores", do Sul m .. .."Affonso Penna", do Sul a .."Olimpier", ila Europa a .."Gap. Paul Uimerlo", do Sul a"General 8a.ii Martin", do Sul a•"Nyaísn". do Sul •Arlan-a", do Sul ltapagé", do Sul a

do Sul

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81890'. ,''., _:'""'"^'|_i'f' . ¦/í|S5f ¦¦mim%m*mm\--

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.;..'DIA 28.' . ..,..'.''Entradas*

nvK vtúAíi ra N8oor4JciRoa n. iob-r***-™**V^aTCCIJBBA-Mi-l^ pi.,,1,. -

«.W, Araiaja', RshU, larialcia o loiò Ptêmto, '"¦, *•••

Resultado' completo ¦ das extraçOts' diário» voMtlekaa» iWla t »iírodoral de 10 a II do julho de 1932 ' »' > ™™ *¦*"* u^k'«_ *_*•****• •iitblioMèrlài'^'^m^,tín^^'iÍm\ÚÍ.Wí^>-¦<¦iSte t»-^rca-felra-89»76-Alnl8tb-„Y«^

Rita — Parahyba, .AA.ii-lí0-4Híàrla félra--Í847Q, • ' v

• i__lí*>9.'• 2i-^tliil*ita,felrtf--oilÍS ' "V ' :.).•;¦ Í_!M«

Í " 23-B*JM^^0*S9*?---Màrl- 'Aimalda >-Í^^r^li^^^

Resultado completo do «5 sorteio do Plano Maurle_._ •ramkí»-®0'000

:»'toi.'r. !'.,'*,*(iCbroípiindbiHo ao "Plano'''tt^Hcoa'1'' l'm piVmlo «**n bljiait<*rla

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Do valor de 1:0005000, ao portador (portuárias), juros de 7 '•'• -vendedores a 64050)0.

Do Valor de 1:0005000. ao portndor (Emissão de 1927). juros d7 •}• — vendedores a 710S000.

D0 valor de l:000SO00. ao porta'•*•*. (Emissão de 19.10), Juras d„ »> — compradores a'6505000.

Bônus do Thesouro. juros de 5 •'vendedores ti 5305900.

, APOUCES MUNIC1TAE9**",.-.lssao Lima Castro, valor a

1:0005000, juros oa 7 •_* — corapradóres a 6005000; vendedores.640SUOO. «

Emissáo Eudoro Correia, valor

A anuardente esta ao preço de?400 a 15600, conforme o fjr&u.elUda mais 1570o por canada.

O álcool, puro, de 42*. e veudidi25.100 a canada

5700, por canada.Desuaturado, 25500.Rorrarlui — Nflo houve cotaçilo.

jjf Cacau — Nuo houve cotação.-Caroço «le algodão — De 25400 a(600.Couros serros esplcliados — Não•ave cotação.Couros seccos salgado» —. Nflo•uve cotação.Couros verdes — Nflo hor.ve cota-o.Farinha — De 14S500 a 155000.Folia,, — Miilatinho.-545000 a•5000.Pre'o — '4?<>00 a 45S000.Slillio — De 205000 a 215000.Mnmnna — De 45600 a '45SOO.Caroço ile alpxhio — De 25400 a.\ 500.

] Pelles de cabra — N5o" houve co-ção

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VAPORES A SAIR

Mf-sde Julho

para a AmerI-

Pauta a vigorar, dns mercadorias deprodueçâo e manufartura do Esta-

o ,ii« . ' A?' nnff'UnH •*"¦ Impoato «le exporta-Sellado mala çfi„, durante n semana «le 25 n .10«ll* .illlilll

cachaça —AguardenteLitro ,

Álcool — LitrcAlgodão em pluma e ra-

in- — KiloAssucar refinado 1*—KlloAssucur refinado 2' —Kl-

lo .. .. '*.

Assneár crystal — Kllo ..Assucar usina — Kllo ..Jfssucar demerara — KiloAssucar branco — Kilo .Assucar somenos -— KiloAssucar 3* Jact. — KI10 .Assucar mascavado — Kl-lo

Arror pilado — Kllo. .., Bagas de mamona — Kilo

Borracha mangabeira —j Kllo- Pelles de carneiro — Nâo houve Borracha de monlçoba —'*<:»o. | Kilo ..Sal — Grosso, typo do Norte: de Cacau — Kilo

,.?100 a 85300.

The Angeles",ca. a ..

Marionga". para. o Su) a .!Laura C", para o Sn kl "a ..IMnuliy", para o Norte a ..Tres do Outubro Y para o Sul

o ..Comninudante Castilho", parao Norte a ..... "Raul Soares', para a Europa à"Delambre", para o Sul a .."Affonso Penna", para o Nortea .•"ÓlImpler", para o Sul a .'.""•Swinbiime ", para o Sul a .."OeneraI.Sr.li Martin*;, para aEuropa'Nynssr.", "para a Europa _ ..'"Arlansa", para a Europa'. ."ltapagé", pnra o Norto . ."Oranla*. para . Europ; a ,

MOVIMENTO DO PORTO

Do Delem e escalas, vapor naclo-ntl Pirangy, com 24 dias de via-gem e Sob 6 commando do sr. JlCorroía.' Para esto porto trouxe 24toneladas do carga. Consignou aossrs. Pereira Carneiro & Cia.

« promloa em ÍÜ^ifèr^ nu wi^ ->

6 Prêmio» cm nUoi,trHan uó valor oVaaflgOuo ícai a67975 67957 r.779*. 67B97 *-*r7"V?»" ™-M prêmio» «,, hUoáfwlaa no valor do rMMK»V ttUk\

, , Cftderheia» números: J^<™v),»*n1T'i0197D 0297|(,Í03'J7'5 i*49h"; 01974;09975,, 10978;. ;»97« Í2975 íslrs

19975 20975'27975 28975.15975 3897543975 44975

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0097508976169762497632975•4097548975669766497572975

0«»W; "07976M975, 16975'IIITIÍ 23975

IÍ9t5 *,3997r..<H't5;.ii'«í79'7r.'!íf!5^:66975

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17975 ,1897525976 2697533976 3497541975 , 4207649975:!6097557976 .5897565975 6697573975 74975 . .„„.„ ,„-,„

-..-?""r"',! ntatv* «*>rteioB cm bljutáerins os67975—Agrlpla;eAntònia SousaDe Buenos Aires t- escalas, vapor 17975—José Aifrbdó'MaÜôdò

Inglês Marylaml, com 21 dli.»s do l>7597-?-4»!ely T. Medeiros — Alcobaçã — Bahiaviagem o sob o*commando do sr. i 00975—Manuel JÒBé;'8oUiia—Imbupá~BahlaII. R. Walkins. Para este porto ! °í9 75—Joanna Maria da Conceição—.:Parielas_tPái*i<_™i_v_iU-ou-o 30 toneladas do carga. Cou-' 0à976-Vleente dos Reis — SantUnna

" _iMá' '

signoti A Anglo Mexicau. 19976-Marla de Loúrdés — ItàbayanaüPahííivK-j 2^"-*^é Bernard.no Vasconcellor-'„^^^^^De Hamburgo e escalas, '.vailor! nambüoo . . - t.f

nàcionurSiqueira Campos, com 20 '•,Í_ríÍÍ~51,*da Emerehc,anò^WIheirào^I^rhgmbueodias do viagem e sob o comman. f,,„„—?" ,erla M«*.8n""*e»— Canhotlnho—Pornámi*!3975—Luís Nobre Castro -_ Recife

im bljniiteiias os scgu.Nt«*«,iit^Mtestr^sr__s^^Alcohaes _ •nkf.iV*''"Zf^iom -.ÇOOlOOO

200IOOO6,08000! B.tff 000;6.0j|00o'-••"S**"

26

."727282i10

Café em caroço — Kilo

82105420

256SO«740

8670$540$470$430$420$360$380

52801S0OO Entrndasi

5320 ;, De Nova York, vapor inglês Bo-

2$000 «Ifive, coni 20, dias de viagem osob o commando do sr. R. Turiiah-25:oa ce. Para nosso porto trouxe 110SS70 toneladas de vários gêneros. Con-15050 si£iicu ao sr. Fred.-von Sohsten

26 .26 ,| dias do viagem e sob o comman2J|do do sr. L.,«nolberto, para oíko20) porto trouxe 12 passhgolros o 60

1 toneladas do carga.' Consignou aos26 í srs. Alberto -Fonseca "A Scia.

Saldas: ri.;- il

Paru Bahlà^p Rio, vapor naclonaiSiqueira Campos." Còmniandante _.'.Gualberto.

-Pernambuco

LBÜI5~Ma|í|a d0 furtes. Alves—Capuiíga --RêoW.26975-Edith Nogueira - Aracaju- -"serglpe' ?'2."?~?armen dóa Bant08 —' Aíacãju' iJerkIÜ.

• m;i. ¦•'¦):t

44975-^SalVador 8. Mathddo—-Bàhln4597IÍ—Anna Palmeira —Rahla

| 46975—Joanna Araüjrf — BahiaPara Antdefpla^vàpor'inglôs Ma. ! * «'75—José Alvares — NazaretK — Bahia-lanii.nnmmnmir.nl» « n -<.r..i 48975—Eunlce Sampaio Campos — m Novn nnhi,49975-Sotero Araújo Soares -Joflo Pess__^.«h_.60976-Aristotelina Moraes -vltaj^-^.^^'

68975—Thomazla F. Silva — Feira—BabuT«,ní?~"í-0Vl",a C°st8.-: °* Mirim—R. o. doííarte61975—YnezltoJosénor Idos'Anjos wNátál S J¦* _ .'68976-Geraldo Cândido - Cangúarètena.™ Vü**-***•••

rylonil, Commandanteklns.

H. R. Wal-

DIA 24

Pnra.Bahja e Rio, vapor inglô»Boniface. Commandante R. Furnan-ce.

ANCORADOURO INTERNOVé-pores nacionaes: '.Oomman-

dante Castilho", descarregando;"Pirangy", descarregando; "There-sina M", em lastro.

Vapor grego "Marionga", descar-regando.Vapores Ingleses: "Aercus", des-carregando e "Chwi Shene", descar-regando.Barca motor ingl.esa "Norma",

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do dlá 2§!jlftydàíréiit9;"po'doii(lo receber cnrgu para: Hu-vre,' Autuêrpíj.' iífttteVdnlú, lliisiibnrifo í Londifs. {

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Maceió, IWililn, Victoria, Rio,Hlo Grande, Pelota» o PorteAlegro*.

COMMANDANTE CASTILHO

No porto, sairá boje paiaMaceió, Hiihüi, Rio, Paramigiia,Antiilnn, H. Francisco, Hlo Graudc o Torto Alegre, .. .fl | |

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(850),

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France^-AmeriqueChargeurs Reunia

SERVIÇO DE CARGACHARGEURS—REUNIS

(Serviço de carga e de passageiro»)

PAHA O RIO DA PRATA

"JAMAIQUE" esperado' em8 do Agosto, deàtinn-se A Ha*llln,. Ki<) «lo Janeiro, Snntoe,Mon(«'vi(l>'() e llucnos Aires.

Optimns necomodações pa*ra paseageiros.

PARA A EITROP/tFORMOSK — Esperado em10 do setembro,', seguiráapós Indispensável demora,para Piibar, l'igo, noi-ilciinv oHiiiT»». Dispõe do praça paraembarques e opll.mns accom-modações para passageiros,

FORMOSFl p|Havre é eac.16 de setembro.

KERGUELEN, p. Havre eescalas 17 *le Novembro.

,.'. FRANCE»—AMEKIQÚB' ¦"'¦:¦ ' '¦¦¦

.';', rif, ' '•¦ ' ¦ .' ¦ . .

(Serviço de carga e de passageiro»)

TARA O BIO DA PRATA PARA A EUtOPA

Cargueiro CAP. LEMER*LE, esperado em fins dejulho, ou começo de agosto(p|confirmasão posterior),dóstina-se á Haixclonn, Gcno.va, Marselha e portos inter-mediados de escala.

Para Informação» con» oa agente»:

X.EÂ 0 & CIA.«PA: 30 BOM JESUS, n. ÍSÍ—TELEPHONE—-9—1—»—l

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Companhia cN^cioriál de Navega-..,vg.,::;çao Costeira¦$;ê'clé;!;'Río de Janeiro

SAHÜKís..PA'BA' ÒNritífE: —- To«I«is <s snbbado»SAHÍD.ty PARA' QSU^:'— Todas as quintas e sabbado»Viagens iiipldus nos mivos e conforlnveis paquetes: "Itepé","Itequicó", *'ltaiiagÉ'. "Itaimbé", "Itepagó", o "Iteliité".

SERVIÇO RÁPIDO DE PASSAGEIROS E CARGAVIAGENS RÁPIDAS DÈ RECIFE A PORTO ALEGRE EU

¦ * ..ao DIASLINHA DO SUL

"ITAIMBÉ' "Esperado do Norte no dia 25, segunda-feira, sairá na

terça-feira 20, para: iBAHIA a 28IlIO DE JANEIRO á 20SANTOS a 3RIO GRANDE a 5PORTO ALEGRE '.'.' a C

RecebemoB corga parn os portos de: 1L11E'0S, SÃO

A propaganda fi que Iras o di*iibciro. Nn realidade não custanada,, porque nem cila nãotcrini.ios dinheiro para gastar.(Ilaymond A. Reld, Presidento

da Rel-Waiy Company).

ILHE'OS;

terça- ,

a 4;t 0a ,9a '*11

( »a 12 >

SÃO |, com Ã

FRANCISCO, 1TAJAHY, 1MRITUBA o FLORIANÓPOLIS, comescruptilosa baldeação em RIO DE JANEIRO,

"ITAPE* "Esperado do Norte no dia 31, domingo,

feira 2, para:BAHIARIO DE' JANEIROSANTOS RIO GRANDE ,PORTO ALEGRE Recebemos carga para cs portos de:

FRANCISCO, 1TAJAHY. IMBITUBA e FLORIANÓPOLISescrupuiosa baldeação em RIO DE JANEIRO."ITATINGA"

Esperado de Cabedello no dia 29, sexta-feira, sairá no sab-bacio 20, para: '

Maceió, Bahia, Vlctoila, Rio de Janeiro, Paranaguá,Aiitoiiliin, Rio Grande, Pelotas o Porto Alegre.

Recebemos carga pura os portos dc: llhéos. São Francisco,ltejnhy, Iinl.ilul.il c Florianópolis, coin escrupuiosa biildcnção cinHlo do Janeiro.

LINHA DO NORTH

"ITANAGE' "Esperado do Sul, no dia 1" de Agosto, segunda-feira, sairá

no mesmo dia para: ,NATAL, FORTALEZA, SÃO LUIS e BELÉM. 'Recebemos carga para os portos de: SANTARÉM, OBOOS,

ITACOATIARA e MANAOS, com escrupuiosa baldeação eraBELE'M. "ITATINGA"

«lo Sul no dia 20,Esperadodia, para:

Cabedello

terça-feira, sairá no mesmott'"', iA-.__-i.iJ .... ' i.-ltí.e... i

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lifi"l'E MIISUEII':U'.>. ALEXANDRE QUMA8

Bussy não. pbude deixar de olhutba.ra, o rosto, da mulher que. lhe ,.ha-Vlá** trfttárffe rdii* iná*á:f'ma's ióg'ó 'deu

.m.'.pà«'o!. para-traz, e descojou su--hí^ínénta,/.Dorqi]è ló.cttbàVb ,.à'e' eçjAhMfW-^íírtrudis; -'èáfn ti¦ cai-n mela'*Wó. iíidit-nunêfViu-^iil profi*i'.*''T"v*

. Picou çom c braço.estendido,.senise lemtfrar de se béüzér; emquanti» r. .... ...0*nr^èsr.ip»ssasa'.. "cortej.ando-o,

;o.,•jtertrudes". tliiham-se•-ncamlnhanTlo-se p^ra a porta .'da*igreja,-Logo.atrai de Gertrudes, "oujos vi-

gorosos cotoyelos la.m,.abrindo canil-"nhçfpiylnjisj, outi'ii;mulher:cuidadosa-^rt*nW'cb'bé*rt'à! çoiif unia mahtliliS do''-^daiX^íiáv.iina uílglira lão «legan*í»'-^'|*i!ptíC,*iflB plí"' tãoVllhdb, el,W*sltów%.Jlâ«»-ftnai.,oue Bussy lo-fo-J^ablírni^'iíaò.*iía*la no muhd.i' ••Mo'ÍnAW^ntó;;»íílhei'" qiie tivesse"ntóisebàiíi*.,i*d*f:p*,Voará figura

/"tWj^WfeaSS^gp*- ólIjflH .para cllçoínfinl^miU-íi^ií-^ÉirtjiJiJ.».pm^èbiá-rágo-

'Naquelle mesmo,',instante, uín 1*011-•xinol, escondido num castanheirolirojílmo, começou a entòár a suaprolongada ç melancólica cantigaoriladá^de*,,trlnado's «ide de quandoem quando eram i*ul£5osos corno'lífrijpiioias'(ie..fogiietes..;'.'.'

.¦,,ÍÍi|"ss}*„'estava. «<».. uo; Jardim ooui á«tiiiiia dc Monsoreau, porque Jlémy o

consçrvado a,Diana lc*

;!'*" *:,S(ifâ|fc,',-'^ior^Í|Úe /o i m4,!ic«'bo

distancia: cbegou-se a ellavantoui.a cabeça:--' . ¦¦

.TT-^ènhqr conde!.disse ella tímida-mente, ,ò' escusado, estarmos pom rò-deios: si m«t encontrou liá pouco naigreja

"de Saiita - .Maria íEirypciaca,

não foi o acasç, que._lá.;o íevoi^..--Nãi» minha senhora, respondeu

Bussy, tol Le Haudoln, 'que me obrl-gou a. sair nem!>•.se filzfir.para .quefim, o juró-IneV-qúe eii níò «ibla!...

.. —Não '-percçtíoü, O sentido ;dás ^ml-lihás palavras,' senhor conde, ¦ disseDiana com trlstesk,' Sim, eu bem sei«jufe^iol oi senhor Rémy que. o levou(1 igreja, ,o

'coiitra sua vontade" tal-ve:

Eis uma." rlatavía berri dura,'senhorcondo, murmurou .Diana, ¦ abanandoa cabeça, o 'olhando, para Bussy comlagrimas nos olhos.'-'Quer dar-mo ;t«•nlondcr que al-soubesse o inotlVopor que Rímy^fiosojavo-"'quo o acom-panhásse,. íiãó'"teria, ido com elle'.'

—^Oh! minha senhora! ri:'.— E' muito natural, o multo'justo,prestou-mo um oervlço muito lm-pòrtantp, e. eu. ainda, não agradareia sua condescendência.,Perdoe-n.e, oreceba'os nièiis mais sinceros agrade-cimentes." ' ," '. v ''—Minlia^senhofa,..

, V"'Buasy parou; estava .'por tal forma

atordoado;! que-.". não 'lhe occorrlamn.em-palavras.;riem. Idéias,

; —Eu quiz: itiòstrar-lhe, proseguluDlanai animando-sc, que não sou .ne-nhuma iirigrata,.,';e-:'qíie o !'meii ,coi*a-cão tem'boi memória. Fúl ep «iueihpediu ao senhorTtémy que.mé proporcionhsse a honra dé falar' com' oecnhor;/ful'eu'-quem-ápraze'l/estè'lu-Bar pára' rio» encontrarmos: perdoe-me «Lnlsto líjisidfeságlradiírei/'

';Bussy lovou a mSo.ao coração. ,.^QMõmlnHa senhora, disse elle,

nãb Jiilgá iissorpor .'certo.,. ', . .

;.j A»-|de|as iam renaijeenao niiqüeliopobre ícóri^âb' diiaperadb,-e,,illg_ra-fa-se-íhè'«iu..làqú»|la suaver brisa dahoité que lhe trasjá. tjlo doje| pe!rfü-me» é tão ternas palavras, ih»i tirava«o mesmo tempo'. umá'oihòs-.'.:., '¦;,'

.. . ' , ri."ri /..,

-,- -""-Eurj.ljoiíi sei., çpntinueu.'Diana!

toco para -desempenhar -a-lheiimben-cia nue lho dei. Conheço.í.a/BUa de-llcudez.i.. Fiquo corto ..|iio..o einilic.;.)e qne sei iivallii-lo. for lsBO que llio(ligo pode ajuizar ila pena quo mociiUHOu.,1». Iilela de que talvez Intof-pretiissp dlfferentemente. as senti-mantos, do. nicu cfiriição.

—Minha senhora, disso Bussy, hatres dlus que estou doente..

, —rSIrn,; bem sei, respondeu Dianacòraiido poi* tal forma qtiibem da-va a.conhecer, ò cuidado qnè.lhe ti-nhn dadp-aquella-doença, eveu aindaeoffria, hials senhor,- que Réhiy,'. masera. engano provavelmente.h pois qneRC.niy.fozIa-me. acreditar,.!,

—Que cu, Hoffrin por "Julgar." qu-Sme havin esquecido. Oh!.:é. yerdade!—Era portanto obrlgiíçSb-; minhadai* o passo quo dei, conde, replicouavdama do Monsoreau."!*>'Qüis vê-lonara lhe agradecer os meuttes obse-quios que lhe devo, e jurar-lhe grnti-dão eterna, acredite ' que-lho digoluto de, todo o coração. .' ... . , ,

Bussyi abanou .a cabeça com trls*teza,-c. não respondeu.

—Duvida das minha» r palavras?perguntou'Diana. :

—Miiiha; ;Be*ahdr.*ip, respondeu Bus*sy, toda a pessoa que .tem-amizade Aoutra. * lh'o. dá a conhecer: conformepode;, sabia que eu' estava em paja-cio na nolto . da. sua. âpregentação

no que sabia quo eu nll estava| masLinfliu, pòSe ser «i.uo eu não' tenharazão, minha sienliora';- tn|vdz não meconhecesse; apeiiaá me viu duus ve- iKi:s. -

'•• !

Diana rospondeu com um olhartão íui.gui.do, (|uo Bussy sentiu-soconiniovido uté ao intimo dteliiia, I

—Perdão, ininhii senhora, perdão, |disse ello, a senhora não C uma mu-Dior como iis mais, c comtudo o seu *procedimento foi como o de todas as 'mulheres cm geral; aquelle casa- Imento... |

—^Não sabe", porventura que fuiobrigada- a, conclui-lo?-

—Sim mas. era fnoll rompê-lo.—O contrario ora Impossível.—Pois liáb lhe dizia ò coração.

i Inclinai* a cabeçacnciiinliiboii-se para

Bussy, vendoparn o peito,ella eoin corta agitação.

—Filiiilmontc, disso Hllss.v% estouturniido ao que dantes era, quero'dizer,

quo soli boje uma possôa in-teliiDnento cxtranba A senhora.

—Ah! exclamou Diana.—E' o quo o sou silencio me dá ri,

ontendor.—Qiio posso eu rdlzer-lfió quo não'

Ihis dlt-n o meu silencio?—.0 seu silencio, minha senhora,

<J a continuação da recepção que mefez no Louvre. No Louvrc não meviu, aqui não mo fala.

-—No--Louvre tinha eu ao meulado o senhor dc Monsoreau, que es-

de cama, devorado pela febre e quu*si morto; já vô quo não C possívelque seu marido lenha utiimes de mlmipor isso que não fui cu quem ?llóviu mas iuiinedlaçSoa da sua habita-.ção. '-'';..,

| —Pcls bem! senhor conde, si; <*'i verdade, como me disse,- qtie tinha

desejos do mo tornar a ver, agrade'i i;a-o no tal desconhecido; porque eu,

conhecendo o gênio dò senhor,d»Monscreau, fiquei a tremer não,'lh»

' suecodesse alguma desgraça, qii.ndovi o homem em questão o qui» fator-lhe para lho dizer: "Evite de ex))Or

; nsslm a sua vida, senhor conde, nãoqueira tornar-me ainda mala Infelizdo que sou.

, . me que çllaitémou.yenda.ydò» ná' cOrte; sabia'que eii''è»tava de- 1 •^ó*^túdòv»empre1« certo :que'';'..,..:. -. I fronte Ào . si, ¦ devia necessariamente preferiu o iiom^de Monsoreau. ''

u^'-iíií^.r'Áff-^5i|^sàntà7-aiaria I r-Minha senhora, .replicou Bussy,"'„1,~Hv'í'-'?m Po1'- ^nt-n"í*"', Ç^í?11' j ™nt.lr ò. peso' do ineü olhar,-.o nem "-, f-rfes^A por»ua'áí(io?:'dlss«í9 bSliiu*

BWeln«»,-o ;o* havia levado áigre- ! nSo'foi contia minha vontade:.: Eu „ri í? , umaI? Wnhora.do«Lpor- se .quer levantou os olhos para mim:.. ciou "Dlaria.VRols'estimo multo!3a. iiab sábia òúem lá fa eneontia». .!'.", 3a vinha preparada para aquella ! não. mo deu o^conhecer, -por uma... E. oa.ólliosentrevista, bem sei o incommodo quo palavra, por um gesto, por um ace-

nãb sábia quem lá Ia encontrar,

i • 7, , ¦ . "" i ,""•**. f»*- a - j ¦£¦-»• 'V

que velava por ai um homem que lhe a °|llnndo para mim, e que é mui- —Ti ànquilllze-se, minha Senhor»,j tb ciumento. torno a repetir-lhe que nãd era eu.

.'sr-C.l-uni.ehte! e que mais*, quer elie? ' —Agora, deixe que eu «ànciuA^tui

meu Deus! que maior felicidade po* a° quanto" tinha a. dlser-lW»;..-0;|ésj-de>lje desejar, quando está, gozam-te' naov ie Monsoreau, com.jr^»Í«f*í<Sa*.de unia Ventura que todos lnvéjáir?' quello-homCm-qne-.nfls nl«) «^n^j^*

1 ' —Çlgo-lhe qúo é, ciumento,iiÜòr, há dias qué anfla desconfiado o*te» Áue.eu,me rotiré déSpar^di

jconi uni vulto que não se tira das: Wrma que,; prosegulu'«iai»^»»^^'ImmedlaçSes da nossa nova residcti-'da.-- ".*'í .-'*;..:-. . '• • .

—Abandonou, pot» a. casinha daruà de. Santo Antônio? . .. .'•- -i-Pi>Ís- qué! exclamou Diana - obè*''déijehdo... a u*tn movimento Irrefiectl-

Ao, aquelle y^ltb *hab era..ò »ei)hor?'.,-—Minha senhora, .desde que o seu "h' senhor de Mô^sorest-^!

casamento foi publicamente píocla- «6 assim poderet ^viyjM?,piado,- desde quo foi' apresentada, a demais eii^detéitò" wwlw,^.™»cOrtc, Ccsde aquella noite do %ouT sfrcledado,>à coflei éi o Liíl|^i-.'- >

nrrasaram-se-lhéM do yio. llnalmente,, em ..que uão jso j|'", * ^** ' "-"'- *-" ;,

làgrinias, ,--:^_ -,f >ri'r,¦;';;'^ ^7^W*5?";bíhfe^-^^i^-t|nh'6 -estado. ! ;.:7_77" :r 7~7" *^^*^,'-Í:' i

:.*.-¦ /¦:'. ¦¦.-., ;- í-.--" p|!

era dedicado?.Diana abriu os olhos.

; p-rEJra essa. mesma circumstancia;que mais me assustava, disse ella.. —E ^ls as çonBlderaçSes que a ln-duzlitim a, Vbrifiçar-me! ;q"i.! Ima-Btee',o ,ique' terá sido para mim a VI-dn desde duo pertence a outro.

•HBenhor; disse a çondessa comdignidade,, lima mulher nunca mudade nome,,sem que a sua honra :»of*ràgravi. • -d.ánítip;*: sõniprè que." existemvivos, doi», homens que tem, umi» onome que ella deixou, o outro, o nó-

ur : •* ,*•¦!»'(!•¦*" ¦•—f~.T-.ri?-''se. mos, mas.que elle o conhece talitet,

ado exige que eu me i*fltire íei Pari»*'d*fôrma que. prosegulu Diana (M»n*.dendo a mão a Bussy, «Ki f<MÍM,.4«j«'o senhor conde,»po«}e «xmálítóraf ..*»-ta entrevista colnio a uRlnía... tSuwto àirianliã para Uérldbr.' 'TriÇ .'•¦" —Vai -partir,'minha;»ehhòi*rr»it).*clamou Bussy. -¦ ¦ ¦>ri-:'^.-$fciM:y.<:

—E' o único melo de; te

7....: •'.''

.

Page 8: ^t^t———————n ' ¦' S&a A PROVÍNCIA' ''- ^^Ifc* •* a i ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1932_00116.pdf · r'i.%1»'" ¦¦¦¦ '.-,'* V *. \Ò1 m.r NUMERO 116

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-tMMfMUçAM d* tympathto,Jmt parto «ta tropa.

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iitfMlaoôM• rotulando o ¦•rvlpe d« õ»n- Sm

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NA TELA E NO PALCO

__A_____1-I1 -I ' i fflÉ-R sus nstonrtits unmAMALTO A UM BANOO IM

LENINQRADCLENINORADO. 28 - Ali1•AETIA00, 18 — LHrtiu 0-«w bandidos, armados dapara a Argentina o ex-pratl. motraihadoras, amlUu-am

Ja eetã amplamente divulgada adesolador* noticia da morto deSantos Dumont, occorrlda sexta-feira ultimo- ém* Guarujá, em San-to». ,Para o Brasil. "* representa esseinfausto acontecimento uma perdairreparável. E' um dos seus mal*

o ador.que ello provocou das maisIntensas.' *

conto Ibanex. . , Ifaiico do Estado, levando «or-5 „°'ave'8 jf-«¦¦«•n» ""•o* que desap-i__...__... WdoIBOmlIroblO^ •^••^.fl.wlpeé.doa.Mi.dur..

í?X2MLâ "«W»-«"OIA I A policia, chamada ao local,•E UM 00MITP POL1TI0O mantavo MngronU lu^ com

':|CSL^lir£S_£ ,"",M*'"-" •»-««»•lltmo, o ex-presidente Marco-Io Al voar.t>M DI80UR8O PELA

MO-TELEPHONIARA~

*-•¦

*SANTIAOO, 16 — O pre-sldente Carlos Davila fez umdiscurso pala radlo-telepho-

nia, explicando ao povo chi-leno a obra política e admi-nlstrtfiiva desenvolvida ultl-mamente pelo seu governo.UMA REQOMMENOAÇAO 00

EI8P0 OE MADRID AOS8EU8 ¦AROOIOS

.:._ MADRID, 28 — Em vlrtu-tudo da lei votada pelas cor-tes constituintes sobre o casa-

. monto, o bispo deste. capitairecommenda aos parochosc-ue aconselhem a todos oscandidatos a casamento nãorealizar o matrimônio canoni-co sem o civil e nem esle semaoueiie. , ,

Caso nlo se realize o acto!canonico. os fieis peccariomoftelmente, ficando exoom-mungados os filhos,'neste ca-so illegltimos. »r» Beri'impedida aos mesmosa sepultura chrlsti.¦". O acto civil outorga maisfacilidades para que sejamrealizados os actos canonicoí,supprimlndo o.Çonselho a pdr-mlssio paterna, mesmo ppramenores o prescindindo tem-bem a permissão para soltei-rés.

FOI ROUBADA EM J0IA8 EDINHEIRO A ARTISTA CE-LIA OAMEZ

MADRID, 28 —Telegra-pham de Barcelona que a co-nhocida artista Célia Qamez.que representa no Theatrocômico, foi roubada no seucamarote.

Os ladrões levaram roupas,jolas e 1.-00 pesetas.A 8ITUAÇA0"WA ALLEMA-* l

NHA

'km\\ WÊwL.

rnlTafJBf|f

El ™-™E

BERLIM, 28 — Na confe-renda hontem realizada en-tro o commlssarlo do Relchna Prússia, Von Papen, o osministros residentes dos de-mais Estados da Federaçãoailemã, ficou esclarecida anecessidade do governo cen-trai manter o principio da or-

i dem e da autoridade, que mo-Li vou o governo nomear umoito commlssarlo para a Prus-sia.

Von Papen declarou aindaque o governo centrai reall-zaria a* aleiçees á 81 de julhocorrente e que as medidas decxcepção dogoverno-do.Rttiúhpoderiam ser derrogadas umavez que deixasse de ser anor

8AXTOS M'MOXT

A . pairia esta de luto. Sendo amais proeminente figura da aviaçãomundial, cpmo.a seu precursor maisglorioso, a sua morte não represèn-ta. apenas, uma perda brasileiraanais da própria civilisaçâo.Com o Brasil, portanto, está. doloto o mundo. . .. .,, ,Alberto Santos Uumont nasceuem Santa Luzia do Rio das Velhasfcstado do Minas Geraes, a "O dejunho do 1873;

que diz respeito á guerra chi-mlca, reaffirmando porém anecessidade de manter a effl-ciência do Exercito francêsPara.enfrentar qualquer even-lualidade.

Era filho do notávelHenrique Dumont.

Cursou as escolas de SAo Paulo,revelando trande intetllgnncla.

Praticava os esportes.Do 1818 a 1891, com n Idéa da

conquista, do ar, partiu paru Paris.Neata cidade dotove-se em uuda-ciosas oxperlcncias nviatorlns.

Voltou po Brasil, construindo oprimeiro balfto a quo denominou"Brasil" com ello subiu no jardimda Acelnmaeíiu, do Rio, cm junhodo 1888.

85o notáveis os sons linlões, querorclieriiin o iinmn de Santos Du-mont" l", 2.-*, :io, 4,., r,»i -j--0 7.ulilhndos stiiTcssivumcnte «le1898 a 1906. Kol chi 1900 que foi

; crendo p Prêmio Doutsch para obaldo qne, partindo dè SuInt.Cloud,

| cm Paris ílzesso a volta da forre.-] Ktffel, regressando por via prévia-

j mente determinada, no espaço de 30;¦ minutos.

I Com o "Santos Dumont" n. 5,I a 11 do junho do 1901, o grandel aviador conseguiu realizar a faça-1 nha excedendo do praso somente em

cinco minutos, cobrlndo-se de glo-rias.| Contornou-o pola segunda ver.1 com o balão n. 6. Recebeu do go-; verno braalloiro uma medalha dci ouro e do Congrosso Nacional oj prêmio de 100:0008006.I Com o "Santos Dumont" n. 7.,! em 1906 obteve uma preciosa ta-

ça e o prêmio de 3.000 francos.] B'. possuidor de todns a. cartas

da Federação Aeronáutica Interna-j cional.I O governo france. conferiu-lhe| em 1901 a Crus de Cavalheiro da! Leglüo do Honra'' dando-Iho em-11909 a cru.""do official da mesmaI ordem.

Vooo pela ultima vez em 1.908.Santos Dumont. viveu vários an-nos em França. Numa dus maiores

engenheiro | praças de Parla foi-lhe erguido umI monumento.

Santos Dumont era membro daAcademia Brasileira de Letras,

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ve.Brooh e Conrado Nagel "

Telegrammas(Contlnnaçlo da 1». pagina)

A torrei Elffei, contornada por Son<tos Dnmont, em seu balão n. O

DO «FRONT» PAULISTA

UM 0»EOIQO DOS EX-K4NISTOtpt PRUSSIANOS

- SOERtOM, 25 — A Suprem_Corte Constitucional de Lei-prlO indeferiu a petição dosex-mlnitros prussianos pedin-do que o governo do Reichannullasee o acto de nomea-(io de Von Papen para altocommlssarlo da Prússia.

mal a situação política de cer-; UM ¦¦MEETIr.Q» CONTRA O—¦—- (Coirununicide da "Agencia BrasllèIra").

tos Estados da Unlio.

FALARAM AOS JORNAL'.).-TAS OS SRS. HERRIOT E

BONCOUF:

PARIS! 25 — 0 presidentedo conselho de--ministros, sr.Edouard Herrit, e o ministroda Qeurra, sr. Paul Boncour,regressando de Genebra, fo-ram entrevistados pelos Jor-nalistas.

Externaram viva satisfaçãopelas decisOes . tomadas pela jconferência, especialmente no

ESTATUTO CATALÃOMADRID, 25 — Foi autori-Mda a realização de um -'meè-

linfl'» monstro contra o esta-uto catalão, á praça de Tou-ros, na próxima quarta-feira,reinando grande animação.

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" BORDO DO VICTORIA, 20:(A. B.) —.'..(Dò enviado espe-ciai da Agencia Brasileira, jun-to ás tropas do coronel Joào Al-borto)—Uma noite Inteira qua-si sem dormir. .Nn minusculalcnbine, João Alberto, MarinhoLuiz"; Adalberto Correia e RaulSeldl relembram momentos deoutras lutas, antes de iniclnr anova campanha. Emydlo Ml-randc', outro heroe de '

tantosembates, velho* companheiro dacolumna da esperança, encolhi-do num canto tia saleta quasiiiâo fal... Ouve silencioso e pen-sa nos amigos que tombaram.Eram tantos em 1922... Dezannos de lutas, por entre asmaiores angústias. O ideal rea-Usado e agora uma tentativapara destruir, o fureto do ancri-'ficio de Siqueira Campos, dcDjalma Dutra e de outros mais.

Adalberto Correia conta a al-ma cavalheiresca «lo Rio' Grau-(le. Elle está com os veteranoslutadores da revolução, brnsilei-ra. O Rio Grande do Sul tain-bem eutá representado com asua columna.

E a voz de João Alberto ochefe, se eleva serena no am-liiento do admiração -.ffectuo-na:"Estávamos em Buenos Airese já se movimentava a campa-nha politica. Calle Gallo, esqui-na MansXia. Uma 'oj_! em oúnico abrigo que tínhamos .pa- ¦

. ra. p fi-io luteiiRo. Sobre ochão de ladrllho, bailamos osnossos pés que se enicjelavain.Juarez tiritava em sua. únicaroupu d«s/palm-beacli. Djalma cSiqueira sé encolhiam-' procii-:rando uin aconchego. Os poliu-cos nos chamavam para a revo- .lução; Uma roa se elevou. Umarós que sempre ouvíamos como maior respeito. E nos disse:"Nfto ramos. ."Querem de nosapenas que sirvamos como c£,r-ne para çanhâo. Depois do tri-umpho os nossos ldeaes nfto se-rão respeitados".•_• Mas nós eonfiamoB na pala-na de quem nos chamava: Ge--4ulio Vargíg e Oswaldo Aranhaconheciam os nossos ldeaes.Sentiam como nós e como a Na-çâo, que se impunha uma modl-ílcaçào radical do reglmeu. Emarchamos para a luta.

Jofto Alberto tem os seusolhos azues envoltos numa ne-blina de melancolia.

E pr_segue:"Como nos toram confiadoscargos de responsabilidade nocampo de batalha, nos foramentregues postos de confiança íaa rida clrll. lifis bem cedo fo.mes envolvidos. Nto se compre-hendeu a boa té de nossas attl-tadea. E agora se. procura des-ferir-nos o golpe de graça".

Dolorosameate lembra JoftoAlberto todos os esforços etu-

AS LEIS DE R

pcnhadps pelo ftoverno páraevitar" ii guerra civil. Accres-centa que d -atitude serena daDictadura era, erroneamenteinterpretada como fraqueza."Hoje o Brasil, depois-de se-renado o ambiente, só tem umciinilnoo: organizar o Eslndocoin á maior'urgência possível,no terreno do dire(to publico.

Quanto a organização que sepetenda fazer, deve ser assum-•pto para discussões de technt-cos. O que a Nação não podo"tolerar, de forma alguma é. uma.eleição precipitada, com o velhoalistamento fraudulento. O pas-sado não' voltará mais.

Todos os brasileiros devemestar unidos na" tarefa dere-construcção. Nós.nfto temos eui-bicões de cargos è acabamos deprova-lo agora, ' abandonandoas posições civil e „cgu'ndo pa-ra ò campo da: luta. Os Inter-ventores.do. Norte deram umademonstrcçãó' admirável do co-nbecimento ilo seus deveres.Ninguém quiz ficar. Todos seincorporarem á trppa".

• "Todos os arrog de" quo nosaceusam nâo justificariam Ja-mais o regi esso ao velhos rc-glmes nem ò golpe que nos fóldirigido. Sacrificamo-nos e sa-.criticamos ns-nossos amigos deSão Paulo pira o bem.da tràn-quilidade nacional.: Mas agoraestá provado que São Paulo nãochoBava para. oc perreptsias.

Visavam reconquistar, o que" aNação lhes havia; arrancado emOutubro de 1930;"

Uma ligeira pausa, Üurante aqual todo. meditam as palavrasdó. chefe. E João 'Alberto cô^-' linua: ¦'¦'-, ¦ •¦' ,"Nós não. vamos conquistar S.rnnlo. Vamo»,libertar esse glo- .-rioso pnvõ penlistt,; do Jugo'Jn-,

.fame- da;politicagem'.'queimaisuma -vez- o escravisa. Nenhumde.! nós. ousaria ** tombater.^ümporo^lrmâo.. Estamos centípu-ando'a luta de Outubro de 1930.Os homens ^ão os mesmos. Oregime que ne quer implantarnovamente «" o qttei o poro _«•*-ailelfó; destruiu.'!

Nessas condlçõfeg, a luta .dlfficil porque não , «jueremoesacrificar o poro.':.

Temon a certeza de que, pas-sado o primeiro instante de ll-Iiisãc, determinada pelas íalsl-dades coin que se intoxlca dia- irlamente á popuiacfto paulista, .os agitadores que exploram omomento serão envolvidos pelotemporal que :precipitaram.!'. '-

- O navio progegue o seu rotei-ro para ò flui'.- Seu nome o umsymbolo. Rala a aurora o suasprimeiras lusea mestram o das-tino ajciflçado: - i

Junto -oa-aèas homens, JoftoAlberto, anvolrido' numn cap»de campanha, repousa sobre oconvés. Chega; o,*.çVlet(-rU"'*. -

qual perderam a vida o «ei. da Força Publica daqueiie Kstado, Marcou.dos Salgado, e um capitão da mesma Forca o ficaram feridos Q generaiXlinger e outros officlaes. Nada sabemos sobro a estenião dós ferlinen-tos rccobldos polo commnndautc em chefe dos rebelládoi. ., ....

Hontem chegaram prisioneiros,' vindos de Minas, cerca de 70 rapazes,na miiorla filhos de boas famílias de São Paulo. Bram componeufe-do Batalhão Paes. Leme que marchara em direcção'» Pouso Alegro oonde foram recebidos a bala. Deixaram nesse combate* 1C mortos,e Ioprisioneiros. Causa lastima vfi-los. 8fto meninos de'lü e 17 aiinos.i inexperientes. Mostram se desalentados. Declaram terem seguido, convpncidos dc que iriam encontrar es populações mineiras confraternizando comelles o foram recebidos a bala. Entre elles se encontra um parente ilndr. Moines e Barros. Hoje deverão chegar- 30 prisioneiros feitos mifrente do valle do Parahyba. ¦* * k* s - •

O ministro Oswnldo Aranha visitou hontem a frente. Jantou noquartel general do genertl Góes e esteve em coatacto eom a tropa «1»combato dns linhas avançadas. Velo satisfeito com o enthusiaamo rei-nanto. informações que tomos da frente dizem ter o 3* R. -I. debanda-do um esquadrão do 2" II. C. D. e tecem se passado variou- soldado •para o nosso lado, dizendo todos haver grande.desanimo entre os re-beltles e ter um batalhão de estudantes se recusado á combater. '

O coronel João Alberto regressou hontem dizendo muito bem damoral das tropas que esti-vam sob seu commando. Chegaram hoje osbatalhões das forças publlcrs de Pernambuco e Sergipe,-sendo avacio-nados no cães, apesar da hora matinal em que chegaram o causando aopublico esplendida, Impressão. Creio que ambos seguirão 'par*'reforçara divisão do general -.valdómlro. O goverho decretou honras ès-Seclac-por motivo do fi IW-clmento do grande patrício Santos Dumont,'cujamorte foi annunclada pela radio de Santos para todo- o- pais. SaudaçOcicordlaes. — l-crclr» Machado, capitão-tenente ajudante de ordens.

O sr. interventor federei recebeu os seguintes' telegrammas: **'Do Palácio do Cattete: Recebi caes em nome chefe* governo admi»

rarel batalhão Força Publica glorioso Pernambuco. Tenho satisfaça'.consignar intenjerato interventor impressão magnífica produzida Força.admirável disciplina ordem o enthslasmo. Receba meu grande abraço.— (a) I-ereirá, Macha<k>, capltão-tenento, ajudante de ordens. '* '

Do Rio: Pode deixar abi secção de metralhadoras pesadas.^ Todosbem, animo excellentc. Estamos a canto nados primeiro regimento lu-fsutarla Vllla Militar. Abraços. —-' (a) Coronel Stamedc. !T * -¦ ' '• _ ¦ •i.t:S TV ; v

O sr. lntorventor federal recebeu os seguintes telegrammas:lievo conhecimento v; exc. governo federal expediu onse corrente,.decreto.numero 21.004. teor seguinte: Art. l« _ Ficam prorofados porquinze dias todoB vencimentos' titulos e prestasõès-* ct-ntractuaes exigi-vels até Sl agosto próximo futuro emíiaèoda estrangeira.'Párígraphoúnico —r A concessão deste beneficio com referencia áa'cobrünçás «Inexterior ficará dependente do deposito em papel no Banco do Brasilou Banco portador titulo da import.ncla devida calculada cambio ofíi-ciai 9 correnie mõs Uquldando-se occaslão pagamento' differàhca cam-bjo verificada.,Art. 2» — Este decreto entrará em vigor datasüapu-bllctçao. Communlco ainda v. exc. por decreto ri. .Í6BÍ dè" 81 Julhocorrente foi nugmentada para 30 dias prorogacft» estábsiecldá art. 1"decreto 21604 acima transcrlpto o qual,maiidou observar quanto ás co-bninças do exterior disposto § único mesmo artigo. Cordlaes saudações.-— (a) OmhiiWo Aranha, ministro Fezenda. :'• -

l-rgentlsslmo — Interventor federal. — Commu_ilco:«ris coürenlen-tes que o governo acaba decretar luto official por tres dias motlro pas-S"tro JuTtiça0.

Sant0" DUm°nt- Saud6fCe8' - (á) W^^^

?l_-l'V-..'':'-_--:'i':''' \ ¦'' . :¦*•*'*— *¦ ¦ ¦ ' *'- ""-.'¦"'*.- ¦--.•".. ¦".'-,¦<¦.¦¦ - —'Ifff^Pp^!^*''-'' -* ^^^^^^^^^^^^r^^^^rV^^r^^^^^>-

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. ' A» teia de faUeaciM démiata aer l_c«emT«l|

ln«.|-_.Te:i*i|-ie^ chegaram :.«'-eese''';- ponto .'erMemt-^rale '«ão fas-t t-clsüe.

:pyy.'?-'•(-i.'-:V;í*i* ! •,-f•';;C:'a-V'"^-"':llÍM!llV_U/_,

mã$&B0£$

PrZ^JZZ!: Va^Í_?ntem"^ «s t8i..r.mm«s:Tenho honra levar conhecimento vossencia' embarcou ¦ hojií Vapor•Santarém" segundo contingente gloriosa ÒrlgadS Militar Estado. Tro-pa. segllo excellentes condições reinando* enthusiásmo ofílclalldade solda-desça defender Governo Provisório vossencia representa nesta delicadomomento com solidariedade apoio grande maioria NaçAo revoltada cou-irn perturbadores ordem tranqüilidade rida brasileira. Coatlnmte com-Põe-se quinhentos doze praças cinco officlaes sendo uma Companhia In-fantarla Brigada com conto e dezesote homens cpmmandanta Capitão Jo»só Munia de Andrade tendo como subalternos segundos tenentes BraygdloCoelho, Ledo de Almeida e José Avelino; tres companhias;reservistas hvoluntários com effectivo tresentos cincoenta um homsns e pelotão cr-traordinario quarenta comprehendendo jornalistas estudantes emprega-doa çommerclo, etc, sob commando primeiro tenente Nersltò 8. Mlrau-da. - População vo embarque tropa defesa Governo Plrorlsórlo calorosarympathia irrestricto applauno de quo já foi Índice estupenda honien.-(•em cívica por oceasião embarque primeiro contingente Brjg-id-. Militar.Pode^vossencla ficar certo Pernambuco honrar* qualquer emergência

I""0.3.^"*-1 ]PP€S •¦ra,r"ra -*-"-« companheiros rlctorla revolução trttfmphan-te 1930. Atlenciosas saudação (a) Interventor J-IMA CAVALCANTI. -SCapitão Tenente Pereira Machado — Palácio Cattete —RIO.Recebi cont desvanecimento telgramma eni Que communlcásso vosso

nZCu,*". a..1VL•<5f***1e- G°verno Prorlsorío desembarqucHitrepliloBatalhão Brigada Militar, glorioso Pernambuco ¦wi-Veómp'(mpíáMo m-gnlfica produzid^Força admirarei.disciplina ordem'b éntWs^smof Po-deis ficar certo Invicta Força Publica heróico povo. meu,Estado «íuè'-teemgrande, responsabilidades attltude.. conesão Norte apoio "DÍ-l»4-»»"Rè-vcíiiçao contra inimigos bm armas, plenamente IjentiflÜadòs d.máisíbra-Filelros batem-se impavldamento campo lnc.tã"dçféii:untd«_^!miidesatatria. Affcctuoso abraço (a) Interventor LIMA CAVALCANTI.. • ,O KMBARQUR, HONTEM. DO a- B. C. DA HRIGADA MILITAIt2.BAC;°«^âaSS«_ÍSS^í „»_? BJ,V011i«0B*.-?«nto da Brigada, viaja sob - o commando geral do 1-composto de uma companhia completa, Sob o commando 3o c^.liiwi- dé

espe^S^ Sr^oQUartel d° .^£ÍlW$l0*A's 19 horas, o '•Santarém", levantou ferros. ' '*; .: I5*' -;''

fl1.?.'?1-6"*? S_-,!l- -M-«*nda-,fpl'\commMi«Ído,--:peV**.>-|ntòw«itor

..'¦'_'-' KpV-J CQNWNOBKTE PAtó Ò MO • - '. Ainda esta semana seguirá para o Rio, um novo, conUnaente detOO rcsorrlstas o 400 praga» da Exercito.

'•* ?-çen-füffW oe

CONFECÇÃO DE FAIWAMENTOS PA«A OS HOLDADOtí DA L ,i- k_ í-_'."*_Ã''i JWOA---A MILItAB1 ¦'-.-!*WyW-"-9?»-í»-Recebemos da Becretarla da Justiça,.. Edoicação a Interior!

«Sm íSdí.^;l¦'r-,Vne-,-0 » C"» de petan^.,^ .c^iundocostureiras habülfada.

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-MC!Wls.'.,Veiiéi* -_«eiHea^Cei-ü*o Elegante1 ¦:; ^ jeJt^^n»não destoar deste msrarUhqso sc«-nsrlò * precl-o trajar cem apnra-do gosto, Caseülraf InglsMta • ia-clonaes. poomnétit.rtoptê.eoBá' -sas. graratas e todos o» .wfife» d»cavalheiro dlktlwilò, á rend» ¦ n'iPRIMAVERA. ffi'<:' ^Jí-i-V?'---*-.-' , -

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