tzanno-martins cb; uezima cbb; biavo bmm; costa mec; martins jplb; ribeiro júnior e

12
Contatos: 11 2358-2067 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM HEMODIÁLISE: IMPACTO EM CURTO E LONGO PRAZO NO CONTROLE DA HIPERFOSFATEMIA Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM; Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E.

Upload: malina

Post on 09-Jan-2016

23 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM HEMODIÁLISE: IMPACTO EM CURTO E LONGO PRAZO NO CONTROLE DA HIPERFOSFATEMIA. Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM; Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E. OBJETIVO:. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM

HEMODIÁLISE:IMPACTO EM CURTO E

LONGO PRAZO NO CONTROLE DA

HIPERFOSFATEMIATzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo

BMM; Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior

E.

Page 2: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

OBJETIVO:

Avaliar o efeito de um programa de educação nutricional, em curto e longo prazo, realizado com pacientes em hemodiálise no controle da hiperfosfatemia.

Page 3: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

MÉTODOS:

Estudo controlado, observacional, com pacientes de uma clínica de diálise de Guarulhos (Centro Integrado de Nefrologia).

Page 4: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

1ª FASE DO ESTUDO (DEZEMBRO 2008 A MARÇO 2009)

Page 5: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

Trantheoretical Model’s stages of change to dietary behaviours

Fonte: Program of the International Conference. Research on The Transtheoretical Model: Where are we now, where are we going? Marburg, Germany, August 23 & 24, 2004.

Page 6: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

RESULTADOS:2ª FASE DO ESTUDO (DEZEMBRO 2009 A

MARÇO 2010)

Dos 86 pacientes que participaram da primeira fase de intervenção, atualmente 10 não estão mais na clínica devido a transferência de centro, transplante ou óbito.Assim, dos 76 pacientes, 41 (54%) apresentaram aumento dos níveis séricos de fósforo e participaram novamente das atividades educativas. Os outros 35 (46%) mantiveram os níveis desse mineral dentro dos limites de normalidade. Ambos os grupos fazem uso do quelante de fósforo.

Page 7: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

PACIENTES GRUPO INTERVENÇÃO,COM ALTERAÇÃO DE FÓSFORO (n=81)

VARIÁVEIS

Feminino [n/total (%)] 43/81 (53,1)

Masculino [n/total (%)] 38/81 (46,9)

Idade (anos) 50,63 ± 12,71

IMC (kg/m²) 23,88 ± 4,02

Tempo de diálise (meses) 37,4 (2,9 – 194,8)

Fósforo sérico (mg/dl) 6,8 ± 0,95

Kt/v 1,21 ± 0,24

Uréia sérica (mg/dl) 151,08 ± 36,07

Albumina (mg/dl) 3,9 ± 0,39

Page 8: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

PACIENTES GRUPO CONTROLE,COM ALTERAÇÃO DE FÓSFORO (n=108)

VARIÁVEIS

Feminino [n/total (%)] 43/108 (39,8)

Masculino [n/total (%)] 65/108 (60,2)

Idade (anos) 53 ± 15,9

IMC (kg/m²) 24,25 ± 4,2

Tempo de diálise (meses) 20,3 (3 – 74)

Fósforo sérico (mg/dl) 6,4 ± 1,3

Kt/v 1,1 ± 0,3

Uréia sérica (mg/dl) 162,4 ± 54,9

Albumina (mg/dl) 3,7 ± 0,40

Page 9: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

1ª FASE (GRUPO DE ESTUDO X GRUPO CONTROLE)

Page 10: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

2ª FASE (GRUPO DE ESTUDO)

Page 11: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

Em relação ao estado nutricional, a média de IMC dessa população foi de 23,7±3,9 kg/m² [sendo que 26 (63%) pacientes apresentaram eutrofia e 12 (29,28%) sobrepeso ou obesidade]. Níveis de uréia e albumina mantiveram-se estáveis pré e pós intervenção e o kt/V aumentou (de 1,2±0,30 para 1,4±0,50 P 0,004). Após o plano educacional direcionado houve uma diminuição do número de pacientes em pré contemplação e recaída, e um aumento no estágio de ação.

Page 12: Tzanno-Martins CB; Uezima CBB; Biavo BMM;  Costa MEC; Martins JPLB; Ribeiro Júnior E

Contatos: 11 2358-2067 –

[email protected]

CONCLUSÃO:

É conhecida a associação entre o atendimento de grupos de pacientes que compartilham de um mesmo problema com a obtenção de resultados positivos em programas para adoção de hábitos alimentares adequados este trabalho observou que atividades em grupo devem ser realizadas com maior freqüência, para garantir adesão, em longo prazo, das orientações alimentares pelos pacientes.