u r d d f d r d t t - nivesi a e e eal o ocanins uft c d g r ampus e...

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U r dd Fdr d T t - nive si a e e e al o ocan ins UFT C d Gr ampus e u upi rd t - G P o ução Vege al PP PV R DRIG R BS CA A CA TE O O O ON V L N CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATA Í P O V PO D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DE O NÇÃO O Ó O O OLO TERRRA FIRME MU IC I DE CAREIR -AM NO N ÍP O O GURU I-T P O 2016

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U r d d F d r d T t -nive si a e e e al o ocan insUFT C d G r ampus e u upir d t - G P o ução Vege al PP PV

R DRIG R BS CA A CA TEO O O ON V L N

CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DEO NÇÃO O Ó O O OLO

TERRRA FIRME MU IC I DE CAREIR -AM NO N ÍP O O

GURU I-TP O

2016

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R DRIG R BS CA A CA TEO O O ON V L N

CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DE TERRAO NÇÃO O Ó O O OLO

FIRME MU IC I DE CAREIR -AM NO N ÍP O O

r r d r r d Disse tação ap esenta a ao P og ama e Pós-r d r d dG a uação em P o ução Vegetal a

r d d d r d rUnive si a e Fe e al o Tocantins como pa ted r r d dos equisitos pa a a obtenção o título eM r r d est e em P o ução Vegetal.

r d r r r d dr dO ienta o : P of. D . Il on Ro igues oNascimento

GURU I-TP O

2016

1

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DEVE SER IMPRESSA NA FOLHA DA CONTRA CAPA

D d t r d ta os in e nacionais e ca alogação na publicação

CI S t d B t d U r d d F d r d( P) is ema e iblio eca a nive si a e e e al o

T tocan ins

dr Cavalcante, Ro igo Robson.

CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DE GENÓTIPOS DE BATATA DOCEM M E FUNÇÃO DE DOSES DE FÓSFORO E SOLOS DE TERRA

M M M dr FIR E NO UNICÍPIO DE CAREIRO-A . / Ro igo Robson Cavalcante–r Gu upi, TO, 2016.38f.

r M r d d r d d d r d Disse tação ( est a o Aca êmico) - Unive si a e Fe e al o

r r d r r d r d Tocantins- Campus Unive sitá io e Gu upi – Cu so e Pós-G a uação

M r d r d ( est a o em P o ução Vegetal), 2015.

d Linha e pesquisa: fitotecnia

r d r r r r d dr d O ienta o : P ofesso D º. Il on Ro igues o Nascimento

1. Ipomea batatas r r r d d dL. 2. Nut ição mine al. 3. P o utivi a e

CDD

r r d r d r rTODOS OS DIREITOS RESERVADOS - A ep o ução total ou pa cial, e qualque fo ma

r r d d r d d d d ou po qualque meio este ocumento é auto iza o es e que cita a a fonte. A

d d r d r r d r violação os i eitos o auto (Lei nº 9.610/98) é c ime estabeleci o pelo a tigo 184

d d o Có igo Penal.

E r d t d r t t d t r d UFTlabo a o pelo sis ema e ge ação au omá ica e ficha ca alog áfica a

d d r d t rcom os a os fo neci os pelo (a) au o (a).

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OFEREÇO

d d r r d r Ás minhas mães Ie a Cavalcante e Cast o e F ancisca a Silva Ca valho e à minha avó

M r r r r d r r r a ia Ca nei o Cavalcante que tive am a sabe o ia pa a incentiva seus filhos a

d r d d r d d r estu a e con uzin o-nos pa a a honesti a e e amo a Deus.

DEDICO

r r d d r r r In memo ian ao meu que i o e ama o i mão Wellington Chagas Ca nei o Cavalcante

d r r d r r r d rr r r r re Cast o, ao meu g an e amigo e p ofesso Fe nan o Fe ei a Leão que pa ti am pa a

d r r r d d d d ra vi a ete na, e hoje se encont am na gló ia e Deus, gozan o a sua paz, o seu amo

d r rd d d r r e a sua mise icó ia. Feliz aquele que tem ois anjinhos inte cesso es no Céu.

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AGRADECIME T SN O

r r r rd d d d d d d Á Deus, po se mise ico ioso e bon oso com a humani a e an o a to os nós o

rd d d d d d rpe ão os nossos peca os e nos con uzin o a vi a ete na.

d d r d r d d d r A minha mãe Ie a Cavalcante e Cast o, que me eu opo tuni a e e se o que eu sou

r d r Mhoje, aos meus pais biológicos F ancisca a Silva Ca valho e Antônio anoel

r d r r d r dr Quixabei a a Silva po ac e ita em em mim. Ao meu pa asto Olinto Domingos

rViei a.

r Aos meus i mãos Wellington (In memorian) r , Paulo, Uátina, Jusyma los, Bianca, Lucas e

dr r d d r r dPe o, que apesa e alguns momentos e b igas, eles são impo tantes na minha vi a.

r r M r d r dr r r Aos meus tios, Jaci a Ca valho, José a tins e Olivei a, Pe o Ca nei o Cavalcante,

M r r d M r d r d r r d ra ia Apa eci a, a ia o Rosá io, Delci es Lima, Evani Ca valho, A ão Silva Ca valho,

r r r Dou ival Ca nei o Cavalcante, Jussa e Deca.

M r r r r r r r A minha avó a ia Ca nei o Cavalcante, po me ensina como valo iza o que mais

d r d temos e p ecioso nessa vi a, que é a família.

r d r r r rA minha namo a a Danielle Ce quei a pelo ca inho, apoio e comp eensão.

dr r M d r Aos meus amigos An é Hen ique, Flávio en es, Otávio Limei a, Gustavo Colombo,

r r r r r rJefe son Santana, Johnnathan Silva, I on J ., Douglas P eviatti, Lucas F ança, Clebe son

r r r M r r dr P eviatti, Victo P eviatti, Kelvin o ei a, Pablo Donizete, A iano Silva, Raphael Lisboa,

r M r r d M Ka ise Paula anoel Junio , Ka ise e Paula, Jhonnathan Silva, hayonne Nunes, João

M r d r enezes, Alex Pi es, Danilo Holan a, P iscila Fonseca, Daniele Lisboa, Simone

M r M r r d a ques, a ilene Ramos Dias, Thayná Coelho, João Vito , Agostinho José e Santana,

r dr d rd r d r r r r d rr rBe enice An a e, Rica o Sakashita, Fe nan o Ba nabé Ce quei a e Fe nan o Fe ei a

r r r d dLeão (in memo ian) que caminha am junto comigo semp e me apoian o em tu o.

r d d d r r r r Ao G upo e pesquisa NEO (Núcleo e Estu os em Ole icultu a), po te em me

d d r acolhi o u ante esses 4 anos.

r d r d dr d r r d d d d Ao meu o ienta o Il on Ro igues o Nascimento po te me a ota o es e a minha

d d r d dchega a aqui na UFT Campus e Gu upi em 2012 até os ias e hoje.

r d d d r d r d r r d d d r r A Unive si a e Fe e al o Tocantins po me a a opo tuni a e e me to na

r r r d r d r d r d r p ofissional. Ao P og ama e Pós-G a uação em P o ução Vegetal po me a a

r d d d ropo tuni a e e me qualifica .

M d r d r d r r d A E BRAPA, na pessoa o D . Raimun o Nonato Ca valho a Rocha po te aceita o a

r r r r d d r r d rpa ce ia e te cont ibuí o i etamente pa a a execução este t abalho.

r d r Aos memb os a banca pela cont ibuição no

r d t abalho. A CAPES pela concessão a bolsa.

5

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SUM RIÁ O

CA TU IPÍ LO : CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO

D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DE TERRA FIRMEO NÇÃO O Ó O O OLO NO

MU IC IN ÍP O DE CAREIR -AMO .......................................................................................................................................

9

1 I TR DUN O ÇÃO GERAL ............................................................................................ 10

2 RE ISV ÃO DE ITERATURAL ................................................................................... 12

2.1 Aspectos batata doce ................................................................................................................... 12

2.2 dGenótipos e batata doce .......................................................................................................... 13

2.3 rP opagação ...................................................................................................................................... 13

2.4 Aspecto rfitossanitá io .................................................................................................................. 14

2.5 Solo ..................................................................................................................................................... 14

2.6 rFósfo o ............................................................................................................................................... 16

2.7 Colheita ............................................................................................................................................. 17

3 REFER CIASÊN ......................................................................................................... 18

CA TU IIPÍ LO : CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO

D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DE TERRA FIRMEO NÇÃO O Ó O O OLO NO

MU IC IN ÍP O DE CAREIR -AMO ................................................................................. 22

RESUMO ..................................................................................................................... 23

ABSTRACT ................................................................................................................. 24

1 I TR DUN O ÇÃO ......................................................................................................... 25

2 MATERIAL E M T D SÉ O O ......................................................................................... 27

3 RESU TAD SL O E DISCUSSÃO ................................................................................. 30

4 C C US ESON L Õ .......................................................................................................... 35

5REFER CIASÊN BIB I GR FICASL O Á ........................................................................ 36

A E SN XO ...................................................................................................................... 40

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ISTA DE A E SL N XO

FIGURA 1 : d r Levantamento os cantei os no local de cultivo..................................................40

FIGURA 2 : Espaçamentos rent e rcantei os....................................................................................40

FIGURA 3 : r d rDema cação as pa celas rnos cantei os.................................................................41

FIGURA 4 : M d d e ição o espaçamento d as plantas.....................................................................41

FIGURA 5: r rAbe tu a de covas...........................................................................................................42

FIGURA 6: d r dPlantio as amas e batata doce.............................................................................42

FIGURA 7 : d r dEstabelecimento a lavou a e batata doce..........................................................43

FIGURA 8: d r dColheita as aízes e batata doce...........................................................................43

FIGURA 9: d Raízes e batata doce dcolhi as...................................................................................44

FIGURA 10 : d r d Avaliação as aízes e batata doce........................................................................44

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ISTA DE TABE ASL L

TABE A 1L . r r d d Tempe atu as máximas (T. máx), mínimas (T. mín.) e mé ias (T. mé .) e

r p ecipitação pluvial (PP). r r MCa ei o-A , 2015...................................................................................27

TABE A 2L . d d d d Análise química e física o solo utiliza o no cultivo e genótipos e batata

d roce na vá zea. r r MCa ei o-A , 2015.........................................................................................................................................................................

28

TABE A 3L . d r d r d d r d d d d Análise e va iância o núme o e batata, peso mé io e p o utivi a e e

dbatata oce. r r MCa ei o-A , 2015...........................................................................................................30

TABE A 4L . d d d r d d r d Estimativa e mé ia o núme o e batata (NB) as cultiva es e batata

d d d d d oce, avalia as em função e oses e P2O5. r r MCa ei o-A , 2015............................................31

TABE AL 5. d d d d M d r d d Estimativa e mé ia o peso mé io (P ) as cultiva es e batata oce,

d d d d avalia as em função e oses e P2O5. r r MCa ei o-A , 2015........................................................32

TABE AL 6. d d d r d d d Estimativa e mé ia a p o utivi a e (PR) ton.ha-1 d r d as cultiva es e batata

d d d d d oce, avalia as em função e oses e P2O5. r r MCa ei o-A , 2015............................................33

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CA TU IPÍ LO :

CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO

D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S DE TERRAO NÇÃO O Ó O O OLO

FIRME MU IC I DE CAREIR -AM NO N ÍP O O

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1 I TR DUN O ÇÃO GERAL

d A batata oce (Ipomoea batatas d d dL.) é uma planta classifica a como a família as

r r d r Convolvuláceas. Essa espécie, embo a pe ene, é cultiva a como cultu a anual e

r r r d r r r r r r dap esenta ca acte ística e a mazena ese vas nut itivas em suas aízes, possuin o

d r r d r d imenso potencial alimentício e in ust ial. T ata-se e uma cultu a típica e climas

r r d r d r r t opical e subt opical, além e ústica, e fácil manutenção, boa esistência cont a a

d d M seca e ampla a aptação a ambientes istintos ( ONTES et al ., (2006).

d r d M r r d dSegun o info mações e a tins & G oppo (1997), a batata oce po e

r r r d r d d r r r d d d r d dap esenta g an e p o ução e maté ia p ima po uni a e e á ea, e estaca-se ain a

r r r r d r d d po possui alto teo p oteico, e eleva o teo e vitamina C e potencial e vitamina A.

r d r r d r d d dAma o (2013) estaca a China como maio p o uto mun ial e batata oce

r d d d d r d r dp o uzin o em mé ia 115.210 tonela as em uma á ea e 6.010 hecta es. No ano e

r d r r d r d d d d2014, o B asil se consoli ou como o quinto maio p o uto e batata oce o mun o,

d d r d r com pouco mais e 525 mil tonela as em ap oxima amente 40 mil hecta es (SEAGRO-

M G, 2015).

rd d d r r d r dDe aco o com o IBGE (2012), o Esta o o Amazonas é o maio p o uto e

d d r r d r d r d batata oce a egião no te o B asil, com 5597 tonela as em uma á ea e 377

rhecta es.

r d r d r d d r r Apesa a impo tância a cultu a a batata oce pa a o B asil, são poucos os

r d d r r d r r r d rt abalhos e pesquisa visan o seleciona e ecomen a cultiva es pa a ife entes

r d d d r r r d r d regiões o país, sen o esse um os p incipais p oblemas enf enta os pelos p o uto es

(SILVA & LOPES, 1995).

d r d d dÉ evi ente que tanto a int o ução como a obtenção e novos genótipos e

d r r d ife entes espécies compõem um t abalho contínuo e inâmico, pois as novas

r d r d r r r d cultiva es obti as pe manecem em uso u ante um núme o va iável e anos,

r r r r d d r r r d d rposte io mente se ão enova as e substituí as po out as mais p o utivas e e melho

d dquali a e.

d r d rr r d r r d d Contu o, tais cultiva es, segun o Fe ei a (2006b), só eve ão se in ica as e

d r d r d d d d r d d ist ibuí as após se em a equa amente avalia as em ife entes con ições e solo,

r r d r d d r r clima e manejo cultu al, po meio e expe imentos con uzi os po vá ios anos.

d d d r d rAlém isso, sabe-se que o ótimo esempenho e uma cultiva e qualque

d d d r d d r d despécie vegetal epen e, além e sua ca ga genética, o sistema e p o ução utiliza o

rr d r r d r r (FERREIRA, 2006a). Neste caso, a co eção e solo é um fato p epon e ante sob e o

d r d d r r r r d d d dsistema e p o ução que po e p opo ciona melho ias na quanti a e e na quali a e

d r d d d r d d d d da p o ução e ive sas espécies vegetais, es e que seja utiliza a a equa amente.

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r d d O fósfo o é um elemento essencial no metabolismo as plantas, atuan o nos

r d r r d r d r r p ocessos e t ansfe ência e ene gia a célula, na espi ação e na fotossíntese, como

componente

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r r d d d r d est utu al os áci os nucleicos e c omossomos, assim como e muitas coenzimas,

r d M fosfop oteínas e fosfolipí eos ( ALAVOLTA, 1980).

rd r d r dDe aco o com Sanchez & Coch ane (1980), uns os fato es limitantes e

r d d d d d d d d d r dfe tili a e os solos a Amazônia são a aci ez eleva a, baixa capaci a e e t oca e

d d r r r d d cátions, e eficiência e mac o e mic onut ientes, sen o um eles o P2O5 rna fo ma

d r r r r isponível pa a as plantas, nut iente impo tante pa a que a planta complete seu ciclo

d d r r r d r r d re vi a. Já F eitas (2016), afi ma que apesa a exube ância ap esenta a na egião

d r d r ramazônica, os solos nos quais está fixa a não possuem g an e iqueza em nut ientes,

d d d r d rlimitan o o cultivo e batata oce na egião, quem tem seu cultivo e fo ma

r d r r d r d r u imenta , sem emp ego e tecnologias sob e os solos e vá zea. No entanto, nas

r d r d r r r d rma gens os ios po emos encont a solos mais fé teis, conheci os como vá zea.

d r d d d d r r d Nelas são acumula as g an es quanti a es e nut ientes t azi os pelas águas em

r d dpe ío os e cheias.

r r r rd d Uma alte nativa pa a minimiza a pe a e P2O5 r r r dpo fixação se ia at avés a

d r d r d d a ubação, ge an o ganhos econômicos e ambientais, pois estes são p o uzi os a

r r d r r r d r r r pa ti e ese vas mine ais e ca áte não enovável. Na planta o P2O5 é um elemento

r d r d r r d r rmóvel, facilmente e ist ibuí o ent e os ó gãos, as folhas velhas pa a as novas, pa a

r r r r r d r os f utos e sementes, ca acte ística impo tante pa a a a ubação folia (SILVA, 2006).

r r r dNeste contexto, o p esente t abalho teve como objetivo avalia o efeito e

d d d d oses e a ubação fosfata a (P2O5 r d d d d d d d) na p o utivi a e e batata oce em con ições e

rr r d r r Mte a fi me no município e Ca ei o-A .

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2 RE IS DEV ÃO ITERATURAL

2 1 A t t t d. spec os ba a a oce

d r r rA família as Convolvuláceas possui uma impo tante ho taliça tube osa

r d r d d r d r dt opical: a batata oce. A cultu a a batata oce está em g an e expansão pa a to as

r r d d r r r r d as egiões e maio ia os esta os b asilei os, p incipalmente nas egiões Sul, Su este e

rd d d d r r d r d r d r rdNo este, sen o o esta o e Se gipe o maio Esta o p o uto a egião no estina

M (E BRAPA, 2008).

rd r r d d r d d rDe aco o com Filguei a (2008), a cultu a a batata oce é o iun a as egiões

d d d r d d r d an inas e baixa altitu e na Amé ica o Sul, sen o seu cultivo ealiza o pelos

d d d d d r r r in ígenas há éca as. Ain a segun o o auto , esta planta he bácea ap esenta caule

r d r rastejante, que atinge 3 m e comp imento, e folhas com pecíolos longos. A pa te

r d r r r r r d aé ea é constituí a po uma vegetação ag essiva, que fo ma boa cobe tu a o solo.

r d r r d T ata-se e uma planta pe ene, po ém cultiva a como anual.

d d d r d r r r A batata oce possui ois tipos e aízes: as e ese vas ou tube osas, que

r r d r r d r rconstituem a p incipal pa te e inte esse come cial, e as e aízes abso ventes,

r r d r r r r d desponsáveis pela abso ção e água e nut ientes. As aízes tube osas se fo mam es e

d d d d d d ro início o esenvolvimento a planta, sen o facilmente i entifica as pela maio

r r d r d r r r r d espessu a, pela pouca p esença e aízes secun á ias e po se o igina em os nós. Já

r r r r r d r as aízes abso ventes se fo mam a pa ti o me istema cambial, tanto nos nós quanto

r d r d r r dnos ent enós, é abun ante e altamente amifica o, o que favo ece a abso ção e

r r r r r d d d r r dnut ientes. Ent etanto, esta ca acte ística leva a uma ápi a iminuição a ese va e

r d r d d d r d d nut ientes o solo, efletin o na que a e p o ução os cultivos sucessivos na mesma

r d r d d r r d rá ea, exigin o maio eman a po nut ientes. Nessa situação, quan o o solo ap esenta

r d d d d r r r d d rfe tili a e ina equa a pa a a cultu a, faz-se necessá io o uso a a ubação em maio

d d quanti a e (SILVA, et al ., 2002).

A espécie Ipomea batatas r d dL. tem 90 c omossomos, sen o alógama, hexaplói e

r d r r r d (2n=6x=90), autoincompatível e p opaga a, em sua maio pa te, po via assexua a. O

d d d r d mecanismo e autoincompatibili a e p esente na espécie con uz à polinização

r d r r d r rc uza a e, po tanto, a um alto g au e hete ozigose. A polinização é, no malmente,

r d r r rr feita po insetos e a autofecun ação a amente oco e (OLIVEIRA et al ., 2002).

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2 2. G t d t tenó ipos e ba a a doce

r d r d r d d rExiste no B asil um eleva o núme o e cultiva es e batata oce, com eno me

d r d d r r d r rive si a e genética ent e elas. P aticamente, em to os os municípios b asilei os

r r r r existem cultiva es locais. É comum encont a uma mesma cultiva com nomes

d r d r r r d dife entes, ou ife entes cultiva es com o mesmo nome. Há, po exemplo, ezenas e

r d M cultiva es com o nome e Rainha ( IRANDA et al., 1995).

r d r r r d r d As cultiva es ife enciam-se p incipalmente quanto à co a casca, co a polpa

r d r r r r r e fo mato, sen o a p efe ência popula va iável. Ge almente as batatas

r d r d r r r r come cializa as nos g an es cent os u banos têm polpa b anca ou c eme e película

r r r r M exte na osa, oxa ou b anca ( IRANDA et al r d r d r ., 1995). O p o uto eve escolhe aquela

r d d r d d r r d r rque seja mais aceita no me ca o on e p eten e ven e a p o ução, pois a p efe ência

r d r d d r r d r r d dé va iável e local pa a local. Além isso, em ca a egião p o uto a existem va ie a es

locais (SILVA et al., 2008).

r r d d r r d As cultiva es ecomen a as estão est eitamente elaciona as ao local e a época

d d d d d r d r r d r d d re plantio, a ubação, finali a e a p o ução e a p efe ência o me ca o consumi o .

r d r r d r r d d Algumas egiões têm in icação p óp ia e cultiva es tais como: B azlân ia Rosa a e

d r d r dCoquinho que são seleciona as e libe a as pelo CNPH pa a o cultivo, possuin o

d d r r d d d d rexcelente quali a e ag onômica e come cial, com boa a aptabili a e as ife entes

r r r M egiões b asilei as ( IRANDA et al., 1995).

d r r d d d d r dAntes o plantio é necessá io conhece a a aptabili a e e cultiva às con ições

d r r r d r r d climáticas a egião, suas ca acte ísticas e esistência a p agas e oenças e às

r r d d d ca acte ísticas e esenvolvimento a planta (SILVA et al ., 2008).

d d d r r rNo esta o o Amazonas, a exemplos e out as egiões existem vá ios

d r d r d r r d genótipos que são utiliza os pelos p o uto es a egião com p e ominância os

d r r r d d genótipos Rainha e Compensa, alguns esses mate iais ou fo am int o uzi os ou

d r d r seleciona os pelos p o uto es locais.

2 3. rP opagação

r r d d r r d No que se efe e aos méto os e p opagação, o en aizamento e mini-estacas

r r d d d d d d é uma técnica p omisso a e obtenção e mu as e batata oce, mas ain a é muito

d r r r d r dutiliza a pa a esta cultu a. Dessa fo ma, está técnica e p opagação é um méto o

r d d rápi o e multiplicação, esulta em rmaio ren aizamento além r rga anti a r dp o ução

de dmu as da rcultu a dquan o há

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d r r r d r escassez e amas. A p incipal vantagem está na ápi a p opagação vegetativa,

d r r d r rauxilian o os p og amas e melho amento genético, pois as plantas que ap esentam

r r r d r d r d r d ca acte ísticas favo áveis po em se fixa as at avés a ápi a multiplicação e

r r d d r ep o uzi as em la ga escala (SANTANA, 2012).

2 4. A tspec o t t rfi ossani á io

r r r r r d d d d r É impo tante ealiza o p epa o as mu as com alta sani a e, ent etanto há

r r d r d r d d d d d vá ios fato es consi e a os limitantes na p o ução e batata oce, estacan o-se o

d r r r d d resconhecimento sob e cultiva es e a infecção po oenças egene ativas,

r r d r rep esenta as p incipalmente pelas vi oses.

r r rr d d r d rComo p incipais vi oses que oco em na batata oce, po em se cita os o ví us

d d d d M r d r o mosquea o plumoso a batata oce (SPF V), que é t ansmiti o po pulgões e

d r d r r r r dcausa sintomas e cla eamento e ne vu as e manchas clo óticas nas folhas; o ví us o

d d d MM r d rmosquea o suave a batata oce (SP V) que, t ansmiti o pela mosca-b anca

(Bemisia tabaci d r d ), ocasiona sintomas e mosaico e nanismo; o ví us latente a batata

d r r r doce (SPLV), que no malmente não ap esenta sintomas visíveis na maio ia as

r r d r d d cultiva es; e o ví us a mancha clo ótica a batata oce (SPCFV), que também é

r d r d r d r r rt ansmiti o po pulgões e ete mina sintomas e clo ose, mosaico inte ne val,

d r r d r d r defo mações nas folhas e nanismo. Ac e ita-se que, p aticamente, to as as lavou as e

d d r d r r r d batata oce o B asil estejam infecta as po um ou mais ví us, ent etanto, ain a não

d r rr d r d são conheci os os ví us que oco em e os anos po eles ocasiona os (CASTRO, 2010).

d d rd r d r d d Ain a e aco o com Cast o (2010), ca a mate ial genético e batata oce tem

r d r r r r d o seu potencial p o utivo, po tanto é necessá io ealiza a limpeza e patógenos,

r d r r d r r d d d ap oveitan o os ecu sos isponíveis em labo ató ios on e são esenvolvi as técnicas

d r d r d d de cultu a e me istemas e testes e iagnóstico e r d denfe mi a es.

2.5Solo

r d d d r r r d rO solo pa a o cultivo a batata oce eve se p efe encialmente e textu a

r r r dr d r ra enosa ou a eno a gilosa, bem ena o. Solos a enosos facilitam o c escimento

r d rlate al as aízes,

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d r d r d r d d r d evitan o a fo mação e batatas to tas ou ob a as, além e facilita a colheita as

r r r rd M aízes tube osas com meno es pe as (E BRAPA, 2004).

d d dr d r r d d dA necessi a e hí ica a cultu a está em to no e 500 a 750 mm e lâmina e

d r r d d r r água u ante o ciclo p o utivo, sen o suficiente pa a o pleno c escimento e

d d M esenvolvimento as plantas (E BRAPA, 2006).

r r r d d r Os maio es cultivos se encont am em egiões e solos e vá zea, que

r r d d ap esentam clima f equentemente mais quente e com alta luminosi a e (FILGUEIRA,

d r d d d2008), con ição esta encont a a no Esta o o Amazonas.

d r r d r rOs solos e vá zea são solos hete ogêneos, com esenvolvimento inicial a pa ti

d d d d r r r r ra eposição e ife entes composições g anulomét icas, mine alógicas e o gânicas,

d r d d r d d r r r dsão solos ist óficos e mé ia e alta fe tili a e, icos em mine ais, p ovenientes e

r r d rd r d d M ochas calcá ias a Co ilhei a os An es ( OREIRA et al ., 2005).

d rr r d r r r r Os solos e te a fi me são solos e fo mação te ciá ia, ap esentam boas

r r d r d d r r d d d ca acte ísticas físicas, mas são e baixa fe tili a e natu al. A p e ominância e aci ez e

d d d d r r r r d d dtoxi a e e alumínio eleva as, são as est ições mais comuns sob e a fe tili a e esses

M solos ( OREIRA et al r r d d., 2005). Do tipo Latossolo Ama elo, que ap esenta bom ín ice e

r d d dpe meabili a e e aci ez alta.

r d d d d d d d rr r r A fase c ítica e isponibili a e e umi a e no solo oco e na p imei a semana

r r d r d r rapós o plantio, po que as amas-semente não possuem ain a sistema a icula pa a

r r d d d d r r d r d rexplo a umi a e conti a em cama as infe io es o solo. Neste pe ío o é necessá io

r r d rr d r r dealiza pelo menos uas i igações, sen o a p imei a logo após o plantio, visan o

r r d r r d dp omove o contato o solo com as amas-semente, favo ecen o a manutenção a

d d d d r r d r dumi a e o teci o vegetal. Com isso ga ante-se maio taxa e ap oveitamento o

r d r d r mate ial e p opagação, evitan o-se o eplantio (SILVA et al ., 2008).

d d rd r d r r r r Ain a e aco o com o auto , o solo eve se p efe encialmente a enoso, bem

dr d r d d r d dena o, sem p esença e alumínio tóxico, com pH pouco áci o e com alta fe tili a e

r r r r d r d rnatu al. Solos a enosos facilitam o c escimento late al as aízes, evitan o a fo mação

d r d r d d r d rre batatas to tas ou ob a as. Além isso, facilita a colheita, pe mitin o o a anquio

d r d d d r ras batatas com meno ín ice e anos e meno esfo ço físico.

r d d r r rEmbo a a batata oce seja atualmente cultiva a apenas em á eas sob p epa o

d r r d rr r r d convencional e solo (a ação e g a agem), Ba ei a (1986) ecomen a seu plantio em

r r d r r r rd dsulco em solos a enosos, visto que a const ução e lei as cont ibui pa a a pe a a

d d d d d r r d r r d umi a e o solo, po en o-se fo ma os camalhões u ante as ope ações e capina e

amontoa.

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2.6F rósfo o

d r d r d d A batata oce é bastante eficiente na abso ção e fósfo o, mas evi o à

d d r r r r r reficiência comum esse nut iente nos solos b asilei os, é necessá io aplica maio es

d d d r r d d dquanti a es o elemento na fo ma p ontamente isponível e em época a equa a

M (E BRAPA, 1995).

r G ant et al r r r d r d r., (2001) essalta que o fósfo o é um nut iente e g an e impo tância

r r d r d d rpa a o efeito no c escimento as aízes e batata oce, uma vez que tem impo tante

d rfunção no metabolismo o ca bono.

d d rr r d r rQuan o aplica o co etamente é o nut iente que po e ocasiona melho es

r r r r d r r espostas nessa ho taliça. Expe imentos ealiza os no Cent o Sul most am que a

r d r d d d r d r eação a cultu a à a ubação fosfata a tem si o muito va ia a, mas semp e positiva

d r d d r d (FILGUEIRA, 2000), sen o ecomen a o o emp ego e 100, 150 e 200 kg ha–1 d e P2O5,

r d d r d d r pa a solos e alta, mé ia e baixa fe tili a e, espectivamente (SOARES et al ., 2002).

r r r r d d r d rO fósfo o é um nut iente que tem como pa ticula i a e, alto g au e inte ação

d d r d d r com o solo. Os fosfatos a iciona os como fe tilizantes se issolvem, passan o pa a a

d d d d d d r r dsolução o solo. Em função a baixa solubili a e os compostos e fósfo o fo ma os

d r d d r r r d r no solo e a sua fo te ten ência a a so ção, a maio pa te o elemento passa pa a a

d d r d r d fase sóli a, on e fica em pa te como fosfato lábil, passan o g a ativamente a fosfato

d r r d r d r não-lábil. O fosfato lábil po e sof e esso ção, caso haja abaixamento o teo em

r d r d r dsolução, pa a manutenção o equilíb io. O abaixamento o teo em solução á-se,

r r r r r d p incipalmente, po abso ção pelas plantas (RAIJ, 2011). Essa ca acte ística associa a à

d r d r r r r d sua eficiência em vastas á eas a ag icultu a b asilei a, fez esse elemento o mais

r d d d c ítico nas a ubações nas últimas éca as (RAIJ, 2011).

d d r d r r rd d dA eficiência e fósfo o na batata oce p ovoca eta o no esenvolvimento a

r r r rr dplanta, e nas folhas velhas su gem manchas clo óticas e nec óticas, oco en o

d r r r d d r d d r r esfolha p ematu a, e uzin o a p o ução e aízes come ciais (FOLQUER, 1978).

d d r r dOs sintomas o excesso e fósfo o nas plantas, em ge al, não são visualiza os,

d d r d d r r r rr mas po e in uzi eficiência e mic onut ientes como cob e, fe o, manganês e zinco

M ( ALAVOLTA, 2006).

r r d d Pa a a p o ução e 11 a 15 t ha-1 d r r r d e aízes tube osas, estima-se a ext ação e 20

d a 47,5 kg e P2O5 (SILVA et al r d r., 2002). Ent etanto, a batata oce é uma cultu a

r r rr r r r d r d esponsiva à fe tilização, i igação ent e out os fato es e p o ução, que elevam sua

r d d d r d d r rp o utivi a e e inc ementam a eman a po nut ientes.

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r Olivei a et al r r r d d d ., (2005), encont a am esulta os positivos a a ubação com P em

d d r d d d batata oce, sen o as máximas p o utivi a es, 23,5 e 18,9 ton ha-1 d alcança as com 259

e 231 kg ha- 1 d e P2O5, respectivamente.

rr Já Beze a et al d d d d r., (1994), em solos com baixa isponibili a e e P, obtive am

r r d d r r d d d inc ementos na p o ução e aízes come ciais e batata oce me iante aumento na

d d rd ose e P às plantas. Enquanto que Ca oso et al r r d., (1999), obtive am baixo en imento

r d d d d d d rp o utivo em cultivo sob baixa isponibili a e e P em solo o tipo Latossolo Ama elo

r r d d textu a muito a gilosa no Esta o o Amazonas.

2 7. C tolhei a

d d r d A planta a batata oce não ap esenta um ponto específico e colheita. Existem

r r r d r r d r d d vá ias manei as pa a se ete mina o ponto e colheita ou matu ação a batata oce

d r r rd d r d d r que, sen o essa uma aiz, não atinge a matu ação no ve a ei o senti o o te mo. A

d d d r d d d d r d r d d r d finali a e a p o ução e a eman a o p o uto pelo me ca o são uas manei as e

d r M efini esse momento ( IRANDA et al.,1995).

r d d r d d Pa a consumo humano, o momento a colheita po e se efini o pelo tamanho

d r r d d r r d rou peso as aízes (ap oxima amente 300g) e eve se ealiza a assim que as aízes

d d r d d d d atinjam a imensão exigi a pelo me ca o. Em con ições i eais e cultivo a colheita

d r d r rr r d po e se inicia aos 90 ias, mas em ge al, oco e ent e 120 e 150 ias após o plantio

r d d d r d va ian o em função o local e época e plantio, cultiva , espaçamento e a ubação. A

d r d r rd d d d d d r d d dcolheita po e se antecipa a ou eta a a, epen en o a opo tuni a e e

r come cialização (SILVA et al ., 2008).

r d r d r d rd r dPa a in úst ia, a batata po e se colhi a mais ta e com as aízes atingin o

r d r rr d r d rd maio peso mé io. Pa a fo agem animal, também eve se colhi a mais ta e, pois

r r d d r r d d d rnesse caso o que inte essa é a p o ução e maté ia seca po uni a e e á ea

M ( IRANDA et al ., 1995).

d r r A colheita po e se feita manualmente ou mecanicamente. Ge almente são

d r d d d r r utiliza os equipamentos semelhantes aos a a os, mo ifica os pa a facilita a

r d d r d r r r r r sepa ação o solo, ten o a f ente um isco ve tical pa a co ta as amas. As máquinas

d d utiliza as na colheita e batata inglesa (Solanum tuberosum d r d ) po em se usa as com

r r r d r dsucesso. De qualque manei a semp e envolve muita mão- e-ob a, mesmo quan o

d algumas etapas são mecaniza as (SILVA et al ., 2008).

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CA TU IIPÍ LO :

CARACTER STICAS R DUTI AS DE GE TI S DE BATATAÍ P O V NÓ PO

D CE EM FU DE D SES DE F SF R EM S S DE TERRAO NÇÃO O Ó O O OLO

FIRME MU IC I DE CAREIR -AM NO N ÍP O O

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RESUMO

d d r d r d d r d A batata oce é consi e a a uma cultu a com eleva o potencial e p o ução. Nod d d d r r d r esta o o Amazonas o cultivo a batata oce é feito po pequenos p o uto es em

d r r r r r d d r r r solos e vá zea po ap esenta em fe tili a e natu al significativamente supe io aos d rr r r d d d rsolos e te a fi me e ge almente sem uso e a ubação. O objetivo o p esente

r r d d r t abalho foi avalia oses e fósfo o (P2O5 r d d d d d ) na p o utivi a e e batata oce em solosd rr r d r r M d r d e te a fi me no município e Ca ei o-A . O elineamento expe imental utiliza o foid d r d r d r e blocos casualiza os com os t atamentos ist ibuí os em esquema fato ial 5 x 5,

r d d r d com os fato es oses e fósfo o (18; 36; 70; 124 e 230 kg e P2O5 ha-1 r d) e cultiva es e d r d M rbatata oce (Rainha, Rubissol, B azilân ia, BDF I#16 e Compensa) em quat o

r r d d d r repetições. A colheita foi ealiza a aos 120 ias após o plantio as amas. As va iáveisd r r d d r d d d davalia as fo am: núme o e batata, peso mé io e p o utivi a e. Houve influência as

d r r d d r d r d d d oses pa a o núme o e batata, on e o maio ín ice foi obse va o na ose e 70 kgha-1 r d r r d, na cultiva Compensa com 35.760 batata oce po hecta e. As oses

r d r d d d d r r influencia am o peso mé io e a p o utivi a e, sen o que o maio valo foid d d quantifica o na ose e 70 kg ha-

1 r r d r r d d d, na cultiva Compensa com valo e 454,91 g amas. Já a máxima p o utivi a er come cial (13,56 ton ha-1 d d d ) foi obti a com a ose e 124 kg ha-1 d e P2O5 rna cultiva

MBDF I#16.

rPalav as chaves: Ipomea batatas (L.), r r nut ição mine al, Amazonas e r d d dp o utivi a e.

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ABSTRACT

d r d r r r d r Sweet potato is consi e e a ustic c op with high p o uction potential, tole ant tor r r r r d r r dwate st ess, low esponse to fe tilize application an g owing in low fe tility an

d r d d r d r eg a e soils. The objective of the p esent stu y was to evaluate phospho us (P2O5)r d d r r M rates in sweet potato yiel in lowlan soils in the city of Ca ei o-A . The expe imentald r d d d r r esign was a an omize complete block esign with 5 x 5 facto ial t eatments, with

r d dphospho us oses (18, 36, 70, 124 an 230 kg of P2O5 ha-1) dan sweet potato rcultiva s(Elisa, Rubissol, r dB azilân ia, MBDF I #

d r r r r r d d r16 an Compensa) in fou eplicates. Ha vesting was pe fo me at 163 ays after d d r r r rt ansplanting the see lings. The evaluate va iables we e: potato numbe , ave age

d r d r d r r weight an p o uctivity. The e was influence of the oses fo the numbe of potatoes,r d r d d whe e the highest in ex was obse ve in the ose of 70 kg ha-1 r, in the cultiva

r r d d rCompensa with 35.760 sweet potatoes pe hecta e. The oses influence the ave age d r d d d d weight an p o uctivity, an the highest value was quantifie in the ose of 70 kg ha-1,

r r rin the cultiva Compensa with a value of 454,91 g ams. The maximum comme cialr d p o uctivity (13,56 ton ha-1 d d ) was obtaine with the ose of 124 kg ha-1 of P2O5 in

r M cultiva BDF I # 16.

rdKey wo s: Ipomea batatas (L.), r r r dmine al nut ition, Amazonas e p o uctivit.

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1 I TR DUN O ÇÃO

d r r r d d r d dA batata oce encont a-se ent e os 12 p o utos consi e a os fun amentais

d r d d r dcomo fonte básica e alimentos pa a populações e baixo po e aquisitivo, ocupan o

r r r r r r r d r r d r r o p imei o luga ent e as p incipais cultu as alimenta es o te cei o mun o, po se a

d r r r r d r d rmais utiliza a e ap esenta maio teo e p oteína (SILVA, 2010). Além isso, faz pa te

d d r d r r r r r dra ca eia alimenta a egião, po se constitui em alimento ico em ca boi atos

(SOARES et al., 2002).

d r d d d d d d d rConsi e an o a os mun iais o cultivo a batata oce, o país com maio

r d d r r r d d p o ução é a China on e ep esentam nos últimos quat o anos uma mé ia e 82,30%

d r d d d r r r da p o ução mun ial, em segun o luga vem a Nigé ia com 1,92%, a p o ução

r r r r d r d d b asilei a ep esenta 0,30% o total p o uzi o (FAOSTAT, 2016).

r d d d r d dNo B asil, a batata oce é cultiva a em to as as egiões o país, com estaque

r r rd rd d d d rpa a as egiões Sul e No este. De aco o com a os o IBGE (2016), em 2014, o B asil

r d r d d r r dp o uziu ce ca e 525,8 mil tonela as em 39,7 mil hecta es, com va iação positiva e

r d r d d d d 3,9% em elação a 2013, quan o fo am colhi as 505,4 mil tonela as. Os esta os o Rio

r d d r r r r r d d r rG an e o Sul, Santa Cata ina, Pa aná, Se gipe, Cea á, Rio G an e o No te e Pa aíba

r r d d r d d d r d d tive am as maio es quanti a es p o uzi as (tonela as) e en imento mé io (kg/ha) no

r d d d r d r dpaís. O Rio G an e o Sul, que possui 31% a á ea planta a e concent a 32% a

r d d p o ução total o país (CARVALHO et al., 2013).

d d r r d rNo esta o o Amazonas, o seu cultivo é mais exp essivo nas á eas e vá zea,

d r d d d rd r rem que os solos ficam isponíveis ao plantio no pe ío o a vazante que po e pe u a

r r r d d d r d d d rpo seis meses no ano. Estes solos, ap esentam fe tili a e consi e a a a equa a pa a

o cultivo. (CARDOSO et al. , 1999).

d d d r rNo Esta o o Amazonas a batata oce possui pouca impo tância ag ícola,

d r d ocupan o uma á ea e 377 ha-1 r d d d rcom uma p o ução e 5,597 tonela as. A cultu a

d r r r dconstitui uma fonte e alimento ene gético ico em vitaminas e p oteínas, além e

r r r d r r d r d d cont ibui na ge ação e emp ego e en a, ga antin o a fixação o homem no campo

(IBGE, 2012).

d r r d d r r r A batata oce apa ece como o p o uto as lavou as tempo á ias em que o

r r r d r d d r r M rAmazonas ap esenta a maio p o ução ent e os esta os a egião No te. anaqui i

d r d r r d r d d d d com 45,73% a p o ução é o maio p o uto e batata oce o Esta o, enquanto que

M d r r d r r d r r ro unicípio e Ca ei o se consoli a como 20º maio p o uto egional. No anking

M r r r r d r d d d nacional anaqui i apa ece como o 24º maio p o uto e batata oce o país

(ARAÚJO, 2012).

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d d rd r d d r d Ain a e aco o com A aújo (2012), a ifusão e o cultivo esta ho taliça ain a é

pouco significativo no desta o do Amazonas, dsen o dcultiva a com um baixo nível

tecnológico

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d d d d d sob o sistema e monocultivo acompanha o e a ubação localiza a com N-P-K

d d rr r d r d aplica a em fun ação. A i igação é ealiza a manualmente no pe ío o seco com uso

d r d r d d d d re ega o es. Contu o, em alguns municípios o Esta o é uma as ho taliças

d r d r d M r cultiva as pelos pequenos p o uto es, com ênfase nos municípios e anaqui i, nas

r d vá zeas o Rio Solimões.

d d r r d d d Levan o-se em conta e que o ag iculto Amazonense ispõe e solos e baixa

r d d r r r r r r r rfe tili a e pa a a ag icultu a, a fe tilização é o fato com maio cont ibuição tanto pa a

d r d d d d d d d r r d d o aumento e p o utivi a e quanto a quali a e as aízes p o uzi as. Também, o

r d r d r r d d dmelho manejo a fe tilização a cultu a tem implicações sob e a sustentabili a e a

d d r d d d d dativi a e, não só elaciona a às questões o ambiente, mas, também, a viabili a e

deconômica o cultivo.

d r d r r d r A batata oce possui sistema a icula amifica o, o que a to na eficiente na

r d r d r d d d d d dabso ção e nut ientes. Contu o, sua esposta à a ubação epen e as con ições o

d d r d d r d d rsolo. Quan o cultiva a em solos com fe tili a e natu al e mé ia à alta, ge almente

r não há esposta (BRITO, 2006).

d d d d r r r A baixa isponibili a e e fósfo o nos solos t opicais e subt opicais justifica o

d d r r r r restu o esse nut iente pa a sup imento às plantas, cujo conhecimento cont ibui pa a

d d d d o enten imento e estabelecimento a a ubação fosfata a (FONSECA et al.,1997).

r r r dNeste contexto, o p esente t abalho teve como objetivo avalia o efeito e

d d d d oses e a ubação fosfata a (P2O5 r d d d d d d d) na p o utivi a e e batata oce em con ições e

rr r d r r Mte a fi me no município e Ca ei o-A .

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2 MATERIA E M T D SL É O O

r r d r d d d d r d dO expe imento foi ealiza o no pe ío o e 16 e ezemb o e 2014 a 29 e

d d r d r d d maio e 2015, consi e an o-se o pe ío o o plantio até a colheita. O mesmo foi

d r d r d r r r d d r r d dinstala os em á ea e p o uto u al, localiza o no município e Ca ei o, Esta o o

d " d d " d d Amazonas, situa o a 03º 46' 05 e Latitu e Sul, e 60º 22' 09 e Longitu e Oeste e

d d altitu e e 27 rmet os.

d d d O clima é o tipo Am, classificação e Köppen (1984), quente e úmi o, com

d r d d dr r r d r d mo e a a eficiência hí ica. A tempe atu a mé ia anual va ia e 25,6 a 27,6 ºC e a

d d r d r d d r d rumi a e elativa o a é e 84% a 90%, em mé ia. Os solos p e ominantes na egião

r d r r d r d r dsão Latossolos Ama elos ist óficos com baixo teo e fósfo o e eleva o teo e

r d r r r r r alumínio (álico), teo e a gila supe io a 85% (textu a a gilosa) (SILVA et al., 2008). Os

r d r r d r r r valo es e tempe atu as mínimas e máximas e e p ecipitação pluvial efe ente ao

r d d d d r r d pe ío o e con ução o expe imento (Tabela 1) fo am obti os junto à estação

r d M M meteo ológica e anaus (IN ET, 2016).

T 1abela : r r d d r Tempe atu as máximas (T. máx), mínimas (T. mín.) e mé ias (T. mé .) e p ecipitação pluvial

r r M M (PP). Ca ei o-A , 2014-2015. Fonte: IN ET, 2016.

Mês T. máx.C(º )

T. mín. C(º )

T. dmé

. C( º)

PP(mm

)

rDezembo

32,8 25,7 28,2 210

rJanei o 31,6 24,5 26,9 270r rFeve ei o 32,2 25 27,6 290

M ra ço 31,7 24,7 26,8 330rAb il 32,1 25 27,6 310

Maio 32,1 25 27,3 290

r r r r d dAs ca acte ísticas químicas e físicas, cujas amost as fo am coletas na cama a e

r d r r d 0 a 20 cm em p é-instalação o expe imento estão ap esenta as na Tabela 2. As

r r d r r d d d ranálises fo am ealiza as no Labo ató io e Análises e Solos e Planta a Emb apa

d d rr d Amazônia Oci ental, em segui a foi feita a co eção o solo (2.306 kg ha -1 ) pelo

d d r d d d r d r dméto o e neut alização o alumínio, levan o em consi e ação o PRNT o calcá io e

100%.

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T 2abela : d d d d d r Análise química e física o solo utiliza o no cultivo e genótipos e batata oce na vá zea.r r M Ca ei o- A , 2014.Hp C MO Na P K Ca Mg Al H A+ l SB t T m V

H2O g.kg-1

dmg. m-3 .......................cmolc d. m-3........................ (%)

4,13 19,7 34,04 7 3 45 0,16 0,14 5,10 6,44 0,45 5,55 6,88 91,99 6,48

d r r d d d O elineamento expe imental emp ega o foi e blocos casualiza os em

r r r r r d desquema fato ial (5x5), com quat o epetições. Os t atamentos fo am cinco oses e

P2O5 d r r d d d rcombina as em cinco cultiva es. As cultiva es e batata oce utiliza as fo am:

r d M d r Rainha, Rubissol, B azilân ia, BDF I#16 e Compensa, cujo ciclos po em chega até

d150, 150, 150, 180 e 120 ias.

d r r r r d d Em segui a as lei as fo am p epa a as, manualmente, com auxílio e uma

d d r r d d r renxa a. Aos 45 ias após o plantio as pa celas fo am a uba as com 100 g amas po

r d r d d d d rpa cela o fo mula o 20-0-20. To o o P foi aplica o localiza o no sulco em p é-

dplantio as dmu as.

r d r r d r d d r dO plantio foi ealiza o a pa ti e amas e 20-30 cm e comp imento conten o

d d r d e cinco a seis gemas e plantas mat izes o campo.

d d r r O espaçamento utiliza o foi e 0,5 m ent e linhas e 0,8 m ent e plantas em

r d d r r d r d d r rcantei os e 1,20 m e la gu a com 30 cm e altu a e e istância ent e os cantei os.

d d r d d r d r r d d Os a os fo am coleta os o núme o e plantas que sob evive am e um total e 21

rplantas po rpa cela.

r r d d d r Nos t atamentos fo am aplica as oses e fósfo o, equivalente à 18, 36, 70, 124

e 230 kg ha-1 d e P2O5 r d r r(na fo ma e Supe fosfato T iplo).

r d d r dQuanto ao cont ole e plantas aninhas o mesmo foi feito com he bici a

d d d r d d dFusila e na ose e 60 ml po bomba e 20 L e água. As plantas aninhas

r d r r r r r d r dp e ominantes e am g amíneas, algumas folhas la gas fo am cont ola as po meio e

rr da anquio com as mãos (mon a).

r d d d r dA colheita foi ealiza a aos 120 ias após o plantio. Nas plantas a á ea útil a

r r d r rpa cela fo am avalia as as seguintes ca acte ísticas:

r d d d d r r Núme o mé io e batatas e batata oce po hecta e (NB ha-1 d ): obti o pela

d r d d r r d contagem e aízes colhi as nas plantas a pa cela útil e o esulta o foi

r d r r d d r rconve ti o pa a núme o mé io e aízes po rhecta e;

d d r M r d d r r dPeso mé io as aízes (P ) (em g): valo obti o a elação ent e o peso e

r d d r r d daízes colhi as a pa cela útil pelo núme o mé io e raízes;

r d d d P o utivi a e total (PR) (em ton ha-1 d d r d ): obti a pelo peso e aízes colhi o na

r r d r d r d rpa cela útil e o esulta o foi conve ti o pa a tonela as po rhecta e.

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d d r d d r r d dOs a os fo am submeti os à análise e va iância e compa a os pelo teste e

d r d d r r d d rTukey a 5% e p obabili a e. As análises fo am ealiza as utilizan o o softwa e

estatístico SISVAR (FERREIRA, 2011).

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3 RESU TAD S E DISCUSSL O ÃO

r d r r Obse va-se pelo teste “F” que houve efeito significativo a inte ação ent e os

r r d d d d r d d r r dfato es cultiva x ose à nível e significância e 1% e p obabili a e pa a núme o e

d M d r r d r batata (NB), peso mé io (P ) e batata e inte ação cultiva x ose. Com elação ao

d r d r r r d efeito os fato es isola os, ve ificou-se esposta significativa pa a to as as

r r d d r d d r rca acte ísticas ao nível e 1% e p obabili a e. O expe imento teve p ecisão

r d r r d expe imental aceitável, em que o coeficiente e va iação va iou e 8,87 a 22,20%

(Tabela 3).

T 3abela : d d r r r d M Resumo a análise e va iância pa a núme o (NB), peso mé io (P ) er d d d d d r d d d d dp o utivi a e (PR) e batata oce em cultiva es e batata oce em função e oses e

r r r M fósfo o. Ca ei o-A , 2015.

F ton es de rVa iaçã

o

dr dQua a o M dé io

GL BN MP RP

C t rul iva 4 879146041,87** 252317,74** 74,32**

Dose 4 372248156,91** 14890,31** 44,95**

C t r dul iva x ose 16 126947103,11** 8763,05** 22,78**

Erro 72 12950724,01 627,38 3,04C.V. (%) 1 38,8 12 07, 22 7, 9

d r d d r NS - Não significativo, ** e *, significativo a 1% e 5% e p obabili a e, espectivamente r d M d r d d dpelo teste F. NB – Núme o e batata; (P ) – Peso mé io e (PR) – P o utivi a e.

r r r r d d r r Pa a a ca acte ística núme o e batata, houve ife ença significativa ent e as

r r d d d r d r d r r d cultiva es pa a ca a ose testa a, e ent e as oses pa a ca a cultiva , most an o que a

d d r d r r d r ose e fósfo o afeta e fo ma significativa o compo tamento as cultiva es (Tabela 4).

r r r r d r r d rNota-se que os maio es valo es pa a núme o e batata fo am obse va os na cultiva

d d d d d d Compensa com mé ia e 35.760 batata oce e 34.829 batata oce nas oses e 70 e

d 230 kg e P2O5 d r d r d d d r d d r, emonst an o g an e influência as oses na p o ução e aízes

r d r d rr r d r dtube osas. Assim sen o, é p ovável que no eco e o c escimento e esenvolvimento

d d d r r r d d d das plantas, as oses e fósfo o esponsáveis pelas máximas p o utivi a es, alia os

r d d r r d r r d d daos nut ientes a iciona os ao solo, sup i am e fo ma equilib a a as necessi a es

r d nut icionais a batata doce.

r r r r d r M Os meno es valo es fo am obse va os nas cultiva es BDF I#16, Rubissol e

r d d d d r r B azilân ia, ambas com mé ia e 6.083; 8.210 e 8.403 batata oce po hecta e nas

d d d oses e 124 e 36 kg e P2O5 ha-1, r r espectivamente (Tabela 4). Com elação ao

d r d r d d r d d d esempenho po ose, os esulta os emonst am que a ose e 230 kg e P2O5 ha-1,

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r r r d d rap esentou supe io i a e, com núme o dmé io de 22.372 batata doce, dsegui a da

dose 70 kg de P2O5 ha-1, com dmé ia de

d r d r r r 22.042 batata oce. Já em elação ao esempenho po cultiva quanto a esposta à aplicação

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d r r d r r d d o fósfo o, a cultiva Compensa obteve mé ia supe io aos emais genótipos com mé iade

d27.071 batata oce.

T 4abela : d r d d d r r Estimativa o núme o mé io e batata oce po hecta e (NB ha-1 d r d d) as cultiva es e batata oce, d d d d avalia as em função e oses e P 2O5 r r M. Ca ei o-A , 2015.

D doses e P2O5 (kg)

C t rul iva es M dé iaRainha Rubissol Br dazilân ia BDFMI 1# 6 Compensa

18 20429 aC 11289 bB 10847 bC 11833 bC 23270 aB 15534 c36 25459 aB 12607 cB d8403 C 28333 aA 15219 bC 18004 b70 31487 bBA d12664 B 19596 cA d10704 C 35760 aA 22042 ab124 12869 cD d8210 BC 17009 bA d6083 D 26278 aB 14089 c230 26780 bB 20854 cA d16104 A 23292 cB 34829 aA 22372 aM dé ia 23405 B 13125 C 14392 C 16049 C 27071 A

M d d r d r é ias segui as pelas mesmas let as minúsculas na linha e maiúsculas na coluna não ife em r estatisticamente ent e si pelo teste Tukey a 5%.

r d d r d d d d r Os esulta os emonst am que a quanti a e e batata oce po planta não

d d d r d d epen e a maio ose e P2O5 d r r d d, mas sim o equilíb io ent e to os os emais

r d r r d r d r nut ientes. No entanto o esequilíb io p eju ica a abso ção e nut ientes essenciais

r d d r d r d d d d rpela cultu a a batata oce, esultan o em baixas p o utivi a es e aízes.

Silva et al d r d d r ., (2013), avalian o a esposta a aplicação o fósfo o nas

r r r d d d d d d rca acte ísticas p o utivas e genótipos e batata oce, obteve altos ín ices e aízes

r r d d d tube osas po planta na ose e 210 kg e P2O5 ha-1.

d d d d d r r r Silva (2010), avalian o a quanti a e e batata oce po hecta e, ve ificou que as

d d r r r d r rtestemunhas Rainha e Pene o e Se gipana fo am as que mais p o uzi am aízes

r d r d d come ciais, com mé ias espectivas e 60.132,57 batata oce ha-1 e 66.287,87 batata

d oce ha-1.

r d d d r r d d r rOs valo es o peso mé io e aiz tube osa e batata oce pa a as cultiva es

r d M r Rainha, Rubissol, B azilân ia, BDF I#16 e Compensa encont am-se na Tabela 5. De

rd d d d r d r r r raco o com os a os, etecta am-se ife ença significativa ent e as cultiva es e ent e

d r d r r r d d r ras oses pa a ca a cultiva . Po tanto os maio es pesos mé ios e aízes tube osas

r d d d d r r rfo am obti as com as quanti a es e 454,91; 417,75 e 415,68 g amas pa a a cultiva

d d d Compensa nas oses e 230, 36 e 124 kg e P2O5 ha-1 r r, espectivamente. Os meno es

d r r r d r M dpesos e aízes fo am obse va os na cultiva BDF I#16 com 33,80 e 37,88 nas oses

d d e 36 e 70 kg e P2O5 ha-1 (Tabela 5).

d r d r d d r d dAvalian o os fato es isola amente, os esulta os emonst am que a ose e

d 124 kg e P2O5 ha-1 r r d d d d r dfoi supe io as emais oses, com mé ia e 241,34 g amas, segui a

d d d a ose e 230 kg P2O5 ha-1 d d r r r r com mé ia e 232,43 g amas. Já pa a o fato cultiva , os

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d d r r r r d d d a os most am que a cultiva compensa foi supe io as emais, com mé ia e 391,74

r g amas (Tabela 5).

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Tabela 5: d d r M r d r d d d d d Peso mé io e aízes (P em g amas) e cultiva es e batata oce em função e oses e P2O5. r r MCa ei o-A , 2015. D doses e

P2O5 (kg)

C t rul iva es M dé iaRainha Rubissol Br dazilân i

aBDFMI 1# 6 Compensa

18 219,39 bBA 162,05 cB 153,38 cA 136,79 cA 275,63 aC 189,45 b36 201,27 bB 179,86 bB 126,88 cA d37,88 B 417,75 aBA 192,73 b70 206,54 bB 104,79 bC 168,45 cA d33,80 B 394,73 aB 181,66 b124 256,24 bA 271,38 bA 125,46 cA 137,92 cA 415,68 aBA 241,34 a230 206,98 bB 206,12 bB 149,96 cA 144,16 cA 454,91 aA 232,43 aM dé ia 218,08 B 184,84 C 144,83 D 98,11 E 391,74 A

M d d r d r é ias segui as pelas mesmas let as minúsculas na linha e maiúsculas na coluna não ife em r estatisticamente ent e si pelo teste Tukey a 5%.

r d d r r r dBa bosa (2005) avalian o a eficiência e fósfo o na cultiva Rainha B anca e

d r d r d d d batata oce, obse vou que o peso mé io va iou e 265 à 447,50 g nas oses e 150 kg

d e P2O5 ha-1.

d d r r d d d r Estu os emonst a am que os efeitos as a ubações fosfata as sob e as

r d d r d d cultu as, são especialmente acentua os em solos e baixa fe tili a e, nesses casos, o

r d r d r d d r r d dfósfo o estimula o esenvolvimento a icula , sen o fun amental pa a a p o ução os

r rd d r r r d r r r d d rp imó ios as pa tes ep o utivas e, em ge al, inc ementa a p o ução as cultu as

(RAIJ, 1991).

d d d r d d r rPlantas e batata oce po em se cultiva as em ife entes sistemas ag ícolas

r d d d d d r d rnos mais va ia os níveis tecnológicos e a ubação fosfata a, pois além e p o uzi

r d r d com baixo nível, espon e positivamente ao inc emento e P2O5.

Silva et al r r r r r ., (2013) obse vou que a cultiva Ana Cla a ap esentou o meno peso

d r d mé io (96,8 g) no ambiente baixo fósfo o (20 kg e P2O5 ha-1 ), enquanto que no

r d ambiente alto fósfo o (120 kg e P2O5 ha-1 d d ), houve aumento o peso mé io em quase

d r d r d d 2,5 vezes (239,5 g) quan o compa a o ao ambiente baixo fósfo o, com mé ia e 168,2

r r r r r r r d dg amas. No mesmo t abalho a cultiva Lívia foi a cultiva mais p omisso a, p o uzin o

r r r d262,2 g amas no ambiente baixo fósfo o e 293,1 no ambiente alto fósfo o, obten o

d d r r d duma mé ia e 277,6 g amas no total p o uzi o.

r r r d r A eficiência é uma esposta ao melho p ocesso e abso ção, assimilação,

r r d r d t anslocação e e ist ibuição e P2O5 d r r r de um genótipo em elação a out o, most an o-

d d d d r r se mais a apta os as con ições esse est esse nut icional (TONELLO et al ., 2012).

rd r De aco o com Olivei a et al r r d d r r., (2006), maio es p o uções e aízes come ciais

r d d r d r d d r po planta e batata oce fo am obti as com a va ie a e Rainha B anca, 662 e 321 g,

d d d com as oses estima as e 180 e 254 kg ha-1 d e P2O5 d r, no espaçamento e 0,50m ent e

d d r rplantas, nos sistemas e plantio com uma e uas amas, espectivamente.

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d d r d A eficiência a batata oce na abso ção e P2O5 r rr d d p ovavelmente oco e evi o à

r d r d r d r r d d d dcultu a ispo e um sistema a icula muito amifica o, com ótima capaci a e e

r d r d r r dexplo ação o solo, ap oveitan o melho os nut ientes na solução o solo.

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r r d d d r M Pa a p o utivi a e, as cultiva es BDF I #16, Rubissol e Compensa

r r d r d d M r rap esenta am bons esempenhos p o utivos, sen o a BDF I#16 a mais p omisso a,

com 13,56 ton ha-1 d d na ose 124 kg e P2O5 ha-1 d d r , segui a a cultiva Rubissol com 12,64

ton ha-1 d d na ose 36 kg e P2O5 ha-1 d r , e a cultiva Compensa com 10,83 ton ha-1 dna ose

d 230 kg e P2O5 ha-1 r d r r d r M . Os meno es ín ices fo am obse va os na cultiva BDF I#16 com

1,45 ton ha-1 e 3,26 ton ha-1 d d d nas oses e 70 e 36 kg e P2O5 ha-1 (Tabela 6).

d d d A ose e 124 kg e P2O5 ha-1 r r d d r d dobteve supe io i a e em elação às emais oses,

d d com mé ia e 9,12 ton ha-1 r r r d r r. Em elação a cultiva , os esulta os most am que a cultiva

r d d d r r d d d compensa obteve p o utivi a e supe io às emais, com mé ia e 9,96 ton ha-1

r d d d d d r d r (Tabela 6). A p o utivi a e e batata oce tem elação i eta com o aumento no

r d r d d d rnúme o e aízes ou aumento o peso mé io e aiz.

Tabela 6: d d r r d d d Estimativa e mé ia pa a p o utivi a e (PR em ton ha-1 r d d ) em cultiva es e batata oce em funçãode

d d oses e P 2O5 r r M. Ca ei o-A , 2015. D doses e

P2O5

(kg)

C t rul iva es M dé iaRainha Rubissol Br dazilân ia BDFMI 1# 6 Compensa

18 6,09 bA 9,00 baB 6,00 bA 8,34 baB 9,49 aA 7,78 ba36 4,59 bA 12,64 aA 5,04 bA 3,26 bC 10,30 aA 7,17 b70 6,15 baA 5,25 bC 4,94 bA 1,45 cC 9,08 aA 5,37 c124 5,66 cA 10,00 bBA 6,30 cA 13,56 aA 10,10 bA 9,12 a230 5,52 bA 9,72 baBA 8,20 baA 9,88 aB 10,83 aA 8,83 aM dé ia 5,60 C 9,32 A 6,10 CB 7,30 B 9,96 A

M d d r d r é ias segui as pelas mesmas let as minúsculas na linha e maiúsculas na coluna não ife em r estatisticamente ent e si pelo teste Tukey a 5%.

d r r r d d d rDoses e fósfo o esponsáveis pelas máximas p o utivi a es são às que sup em

d r r d r r d d e fo ma equilib a a, juntamente com out os nut ientes a iciona os ao solo, as

d d r d dnecessi a es nut icionais a batata oce.

r d r d d d r d d r r dAs e uções na p o utivi a e total com o fo necimento e oses supe io es e

P2O5 d r d d d d d r po em se justifica as à uma possível elevação a salini a e o solo p óximo a

d r d r d r d r d dzona as aízes a planta e a e ução na abso ção e out os cátions. Neste senti o, e

rd aco o com Alves et al d r ., (2011), a alta salinização e alguns fe tilizantes, afeta o

r d r d r d r d c escimento e a ist ibuição as aízes as plantas, assim como a abso ção e água e

r r d d r r r d d rnut ientes, e uzin o o potencial osmótico p óximo a izosfe a, ificultan o o t ajeto

d os íons até os cátions.

Silva et al r d d r d d d r d r., (2013), obtive am altos ín ices e p o utivi a e na cultiva Du a pa a

d d d a ose e 120 kg e P2O5 ha-1 r d r d d d d d , ap esentan o p o utivi a e mé ia e 47,4 ton ha-1,

r r M r r renquanto que no mesmo t abalho a cultiva a cela ap esentou a meno

r d d d d d d p o utivi a e na ose e 120 kg e P2O5 ha-1 d d , com ín ice e 27,5 ton ha-1.

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d r d r r Em um estu o ealiza o po Olivei a et al r d ., (2002), as máximas p o uções total e

r d r d d d come cial e aízes, em função as oses e P2O5 d r d r d r , estima as po e iva as, fo am 23,5

e 18,9 ton ha-1 d , alcança as com 259 e 231 kg ha-1 d e P2O5 r, espectivamente.

r d d A esposta a batata oce ao P2O5 d r d d d dpo e se explica a pela baixa isponibili a e

d r dinicial e fósfo o no solo (3,0 mg m-3 r d d). Isso po que os efeitos as a ubações

d r r d d fosfata as sob e as cultu as são especialmente acentua os em solos e baixa

r d d M r d d d dfe tili a e (Peixoto e i an a, 1984; Raij, 1991). Em solos com baixa isponibili a e

d r M d rr esse nut iente, Souza (1990), en onça e Peixoto (1991) e Beze a et al ., (1994)

r r r d d r r d dobtive am inc ementos na p o ução e aízes come ciais na batata oce em função o

r demp ego e P2O5.

r Olivei a et al r r d d r d., (2005) obtive am máxima p o ução total e aízes, em função as

d d oses e P2O5 d , e 23,50 ton ha-1 d d , alcança a com 259 kg e P2O5 ha-1 r , pa a a cv. Rainha

r d d d B anca em um Neossolo Regolítico Psamítico típico, com baixa isponibili a e inicial

d r de fósfo o no solo (3,7 mg m-3 r ). Ao passo que Quei oga et al r ., (2005), alcança am os

r r d r d d r maio es valo es e p o ução total e aízes 20,70 ton ha-1 d d, obti os aos 155 DAP ( ias

r M rapós o plantio) pa a as cv. ESA 1, 2 e 3, em A gisolo r rVe melho-Ama elo.

d Hame a et al d d ., (2011), avalian o oses P2O5 d e 0 até 45 kg ha-1 r r, ve ifica am

r d d d r d d d d aumento na p o utivi a e total e come cial e batata oce e 8 e 20% quan o foi

d aplica o 15 e 45 kg ha-1 d e P2O5 r r d , espectivamente, em elação à obti a sem aplicação

d e P2O5.

rd d d d De aco o com Chapin e Biéleski (1982), plantas e batata oce cultiva as em

d r d d r r d r solos e baixa fe tili a e, ge almente ap esentam pequena taxa e c escimento e

d d r d d r d r esenvolvimento e aízes, além e baixa taxa e abso ção e nut ientes. Em um

r d d r r r dt abalho esenvolvi o pelos auto es, a cultu a ap esentou bom esenvolvimento

r d d r d d d d vegetativo e p o ução total e aízes nas quanti a es e 117,50 e 188,13 kg e P2O5

ha-1 r r d d r r rd r, pa a as va ie a es G anfina e Ciciliana, espectivamente. De aco o com Emb apa

d r r d r (1995), a batata oce é uma cultu a bastante eficiente na abso ção o fósfo o, e

d d rr d r r r quan o este é aplica o co etamente ao solo, po e ocasiona melho esposta à

rcultu a.

r d r d d d d d r r d rO inc emento e p o utivi a e a batata oce está coe ente ao elata o po

r d d d r Raij (2011), que afi ma que os efeitos as a ubações fosfata as nas cultu as são

d d r d d r d despecialmente acentua os em solos e baixa fe tili a e natu al, nunca antes a uba os.

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4 C C US ESON L Õ

d r r d d d d rAs oses influencia am o núme o e batata oce e peso mé io, on e os maio es

r r r d r d d valo es fo am obse va os em ambas va iáveis na ose e 70 kg ha-1 r, na cultiva

r r d d d r d d Compensa. Pa a p o utivi a e come cial a ose e 124 kg ha-1 d e P2O5 rna cultiva

M r rBDF I#16 foi o maio valo r dobse va o.

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