ulo - marxists internet archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. e dessa guerra, como nú.o...

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H.fl d \ULO m% %^J Jt- 4 \rtf AGRAVA-SE A CRISE DA INDUSTRIA TÈ3 ""»".« *-vmmmt*m.*~~~~~.,ih-m...-,.,...,^....„,.¦ ærr*c\i—¦'aimwniwtinmniiaian L :' Í___'¦'»¦»»»" ni»!mwi»i'ai»i»ti«<i»iiitiii«w^w«j«^«tei>^i^^w»ig«>it^a«.«<9t¦^i,*^»»wi»tti*i>*«<«^j«WMaMlMfc»j a a**\***ttta**-»«ta•»—-**» m * tossivel a Expioiação De Nosso Petróleo Com Capitais Nacionais •«mm********»**: i*mmmmmm»m^iLm»immm»mm*m\iuaiie*ia**m»waimmM .'¦ „. ,«,iiw««««*„ii«ii,.«*»»w«bi«,' .-, r^rt»»....»- i Qi., iiir.iiiii»im,««ti«ti<.>i«.,. ¦ æ'**«• *•# mmm* *mm'm*mm*% *mW """""'" ¦¦'¦¦'²~ mmmmW tM-jaaã%& $A mi tÊ*A^J «i ^ \í*f táL L ^ flLj JL JU! mÜ* ^ AA» Ã<^ ftSS J Tevo intonsa repercussão a advertência de Prestes Medidas práticas o urgentes para impedir a mina de todas as nossas atividades produtivas A «lt»»» Iblltltilr | lar. ts» ij4t tiiiiitiii ««tt,i.« t»p«ra4it m d«,i«,«.(S ,u rrttitt, ttirtvatoa «atrai par IM* * tW»4*. A tiltt htirat, •i palavra* díln ».«. i..»» « H*t*i drtia rapltal "l*it*. 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Kl » fc«l-l*li>í«.*< »' *? HIUi HJfiM «Í-* »««»W»«»* l«*4«.» 4. irtiêa, at gratMti prupilr-* UlMt» l««líl-fí«i|. IH****t»t>. Iti *¦«*¦ maawipi»»-*» « talr»* i ui 4** | »i» M it«.i<n*ii»!*** KtH.jttt flrpivit 4r t»*f»t a qa*4r» 4tiit "tmn «ríi* t 4***gta. f«4t p»t <|af pana * 4tm#> ao Conirib mem rara tOmú* m *mm*m nm*m, Pl»t* lt» 4'< mttm pattit - KMa«MHw mm 4à*U*, ttmm* *4*i# <«(i»imiH»4. 4a *Í4a paülita tto tftttfm, "A rav»<#i!»it4* è ttidti.lt. Vaiaaa mc * 4iM«r* a a liraela mm witma» cipaiti de Bhir a* féttai titmatrâii. tt* pan imwdi-lat* Par ít» m- l-rt-tlr* ladi*** a *nl»(tt m* •* \w «tr *4«i*4* j*»r li «l*» *? tramai**, dtmatrilirai t p»<Hf«tiitt** 4t tt**»* P* Itiil "SSé um catina df t«.tsfi anta DMiaitat, tm qat tit*-, #'»»»» nt-rMtHlatfat i-i» •«» |.,f«íJ ,, rwrrralt* Itmlfit. ria* 4«> npini*-», um ftavtnm ttalmtalfl ttt uaii. aicímiil (CmtcM pn t* tMlaJ IIII D Torre dc sonda na ilha dc lUpuka az e õ uemocrdcia E' o que afirma Dimtirof a prupániio dos db- curao» dc Truman Pela mais breve rallfi* j cação do tratado dc pas LONDRES. 5 IU. IM - 0 tíraa a «• r**,« .1. tlslriii» 4*. Iii-Bfit*. aitasMia l-»lfue. Ctar* tri*» a mült !-«-»« itiiikaçla tiiniiK,.. «KliinHt qae a **»- tttttd* pwt. *A* «mas tjaltiria* 4o itutdtattala na ra- i,|.fjVvr» da ti«i»,|* ,l# pu tttitei -*»f4falfs»»*«# 4*»fn»il»tí»" .lt«» a thrlr 4o fxitr-tl*» balai* m. ***w»4» iiiad»*ií» d* Sa* il*. tdiiatraia piti*i-i»«*ll» ll.iiíiiii puiquc ia- Mltlllil « !•")» !*,|.4,m-< lo ti- irl»t^i tau* * flalj»bit «• ••* Ett»«ta» l'aí4a» c a itlatímú» «Ir*. *** p*l* na Or* C-intM',»» ti»» NtfAr* Cai- 8 itto nta cottwjKwde ta» (Conclui na í.8 púg.) m^m_a__i_^__^_^__^__^_____i i n i UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO aWM mmm E Truman dis que nâo mais animosidade contra a Argentina WA8UIXGT0X, 5 (A. P.) O lh>|t.irlaiiii-iii.i dc Eiladi anunrlon i|tio o »r. i»**itra»* Mr.*-r*i!::!li. embaixador >i* !'¦'.»!¦¦ !•:•!' rm lliienti- Ai- r<», renunciou. O tl*N * ANO III N.« 617 SE.XTA-1'EIRA. 6 DE JUNHO DE 1917 O Povo í ¦iiíciativas C iispooHe ates Pn sa Eatasiasmo As lissães Se Síiiè LIGANDO-SE CADA VEZ MAIS ÀS MASSAS, OS AMIGOS DA «TRIBUNA POPLH AR« OBTÊM ÊXITO NA CAMPANHA FINANCEIRA PELA EMSTONOADÊOT^JWt^ Dia "a dia, vai adqtirittdtt rliuio iijnii» « decidido o mo- vitnnnlo finanri»lr*i pela ma- nni.i,.;,n» « exliléneia da Tllllir.W POPULAR. A* c««itriliui«;»'»'*« iiítpularfr,* cou- c»»rrem «afim, pnra i-tic ppr- IH.IÜ..4 livra e forlc esta fitando voi quo .'¦ a Tlt IUU- R COM UM BILHÃO DE CRUZEIROS INSTALARÍAMOS CINCO DISTILARIAS DE DEZ MIL BARRIS DIÁRIOS ~ ESSA PRODUÇÃO ATENDERIA AO CONSUMO ATUAL DE DOIS MILHÕES E QUINHENTAS MIL TONE- LADAS - O,PO VÊRNO, PORÉM, PREFERE ENTREGAR NOSSO COMBUSTÍVEL ESTRATÉGICO À EXPLO- Iniciamos hoj"e a jitilillcaç-io t*n uma sírio tle nni»* i-tMitc a alttia* tio do petróleo bruilelro. Nc* li» domonilnremoi diipõc dn rjpiiol tine o II ta*il lierrwátio lt í Et .1 o Mm k ELI WASHINGTON, 5 (U. P.) O representanlo democra'a Wriglit 1'iillinan declarou po- rnnlo o Comil.'! Administrativo da Cftmara baixa quo o movi- menlo fascista nos Ks(ado3 Unidos è muilo mais perigosn quo o comunista. Segundo iV*e pnrlamcnlnr, o movimonlo fas- ciMa noi-le-aiiH-i it-iino "eslá em mãos podcrosrut. lem dintieiro. riqiii-za e poder". Wi-ghl ilii-igii onleni uma potiçilo uo Gomtló Administro- tivo du Cftmara no sentido da quo aprovasse a pulilicnçfio, per conta do governo, do fo- IholO! "O liiseisiiii» om ação". Di.<-(! ipin isso folheto devo *,;r publicado [vii-ii abrir os olhus do |iovi» frente it nincai-a fas- cista. Pallman justifica a sua iililiidi» dizendo quo í conlni- rio no fa.-rsino e no cnmunis- mo, mns quo "o fascismo p*ni enl miios podei-osns d.^slo pnls o lem dinheiro, riqueza e po- der". O representante republlcnno Fred lliiísy perpunlou no Co- mitft monrlnnndn «0 ser»n nconselbftvel publicar corlns parlo* do follmlo, pois ninni- fo^iou-sn "dosuponlndo" polo fnln do quo o mesmo nfio c*i'n nonliiiiii nome ile fnscvslas amoricnnos. RAÇÃO DE TRUSTES NORTE-AMERICANOS indústria dc instalação do tua pcttólcu, Nâo .:,;,.¦!... de capital para i-:, ii.i.rii uma itnlú«ltis pettolí- fera dc exportarão, capai dc com- jtelir no inerrailo mundial com ot lei» do óleo nepro: ma» lemo» o capital 1,.1-l.ini,: para ptoiiurir o peitõlco indlspeniávcl ao no**o COniumo. Quem alirma que de* temos cnlrepar o prir.ilro tle noi* tos campoi ao c«lranst*iro por feita tio «-apitai para txplotá-lo, da dua» uma: nu •¦ ; i falando tio tr' fé, ou icpclindo incon«4*i<*ttt«** mento at mentir» que ot tru.te» difundem. Cinco ,!--i'l :'...- dc 10.000 bar* ii* diário*, bastariam pan alcn- der ao atual ron»umo Itratilelro de 2 milhões e rM mil u>nelada« de petróleo. K eísa» eineo iliíli- latia.- , ii-i iii.ir.i .*.; .-ii.i- 1 bilhão de cruzeiro!. Quanto ao rapiial jata a extiagao e Iraiiipotie do I 'ii..!',. !>itit,. .'i* dlitilariat •-i!,<: •:'„ ••• que o traninoite teri feito de poito liraiiieiro pira por* to brasileiro ].,..;. .-r admitir que 10 navio*, ao preço media ¦lu 30 milhõe» dc «.rua-iio» ca* tia um, :••. : i-i ii.- para a tarefa que li .u: i rm 300 iml!.,V . Va* mon ao capital para a extração. Até BRota o Coti-«lho Naclo- nal do 1'eltiilro emprepou capl* 1^ s ^? i-^câ í^ h -^ I aZrafl étf*\& tÊtWmÊ Pctvi H ki? 8 Do Plsno o ¦ M MM ' II tai» no valor de cerra de 400 :i .il.."-- de enireifo». com oi te- ttiltailos já' conlir.ido.. A det* col-ptta tle poço» dc produção na- litfatória é romiderada a "lote (Conclui na 2.* pdg.) NA POPCLAtt. tcniprfl cm ilffi»í»a da deutoeraeia, d<> progresio a ímlependôncla de nosfa pátria, contra a >li- ladura quo arratla o pala & desordem, k baurarruta, ao eat».*. Oue as Comiuões dc Aju- ttu promovam fcilivali, pu- letlroi. conferências, pienícs, eburrascos, eom iniciativa e iinaginaçrio. aproveitando a oportunidade para Cíclnre- cer ninda mas ao povo as r.«.-.-i* ii! -:.-:,','- necessidades o nossa lula dcciiiva contra os Rolpes traiçoeiros da rt^ar-ài»! Que a* ComisiCes de Aju- ila encamlnhetn fi TUIBUNA POPULAIt tt* mai*. --ntid-ij aluai* rclvinilícaçMCt do liruielariado tt dn i*uv»>, na luta contra o rascUino, a mi- íi't a ti a fome! (Conclui na S.* pdt.) Hora \ Gratificação Adicional Das Praças De Pré O deputado Henrique (iot, ila bancada comunista, o au* t»»r do ¦¦ ¦¦im-- projeto de lei, .- .in.,,i-, por mais vlnto rc- presentantes tle illfircntc» partidos na Cimara, com o llm ile tender is difíceis condlcOea de vida rm qna se encontra atui' -ente os sol- dados, caboi, sarccntot, tub- ten-nte». sitb-offclals c nspl- rantes do Exercito, da Marl- nha, da Aer "«itlca, da Poli- Militar -S2»\u3ü *SyJIF ALÉM DE FERIR OS SENTIMENTOS DEMOCRÁTICOS DE NOSSAS CLASSES ARMADAS, O SUBSTITUTIVO DO «DEMO- GRATA» AFONSO ARINOS PEDE A CRIAÇÃO DE VERDADEI- ROS TRIBUNAIS DE SEGURANÇA - ESTABELECIDO O DE- O substitutivo do Sr. Afonso A r i n o s dc Melo Franco ao ante-projeto do Executivo, sóbre a reforma de militares, feriu os senti- Convocados Os EriÉÉres Húngaros BUDAPEST, 5 (U. P.) Urgente o Ministério dc itolnçOcs Exteriores ila Ht':u*ri*;a nnunciou u.','icial- menlo qun tnilos og minlsiroá húngaros no exterior foram chamados para prestar in- formos ao novo GoVíiiio, LITO DE OPINIÃO mentes democráticos do po- vo brasileiro, de que ar, nos- sas gasses armadas são uma expressão le**itlma. O deputado udenisla. no seu c*druy.ulo conceito de de- mocracia. com ô;se triste documento trabalha para restabelecer definitivame!'.- te no pais do delito de opl- r.ião, dooois da guerra vlto- liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig- nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais aos quais se quer nesar ar*ora o direito do nenfar llvrcmcn- te, a cies que lutaram pela liberdade. O artigo 2." do substitutl- vo determina cue a compe- tóncla para promover a re- fonna dn militares caberá (Conclui nu '2.a pdg.) r æI. "Apelamos para todos os deputados no sentido dc ser aprovado o pagamento das folgas semanais o partir dc 18 da setembro" dizem-nos os trabalhadores Í"rí3 \K^ Uai' Qr^lw Hfflew HKaWH ¦¦ lj QUK twMBn ^IKH/ tw VL~ n»fll ü, Hu *taxt*>/i zvsip víia ts m td **&&*» ^g3*s xgjty m ^sssy eMigem ****-*************¦ i. i .* .-¦ . J3?SEZAM"SE INDlíSTRIAIS, AGRICULTORES E COMER- CIANTES ~ UMA DELEGAÇÃO PAULISTA ENTREGARÁ HOÍE S£t2OR DUTRA ° MEMORIAL EXPONDCí AS REIVIN DICAÇÕES IMEDIATAS DOS INTERESSADOS NESSAS ATIVIDADES O Imediato Pagamento Pes Frisas Semanais Scr.l discutido no plonáiio dn Cftmara d».* Deputados, dentro dc alguns dias, ii substitutivo apresentado pela ComlssSo dc Legislação Social da referida Caso do ConKrcsso Nacional, aos projetos a cia apresentados, re- gulamcnlando o inciso VI. do ai-lign 157, que monda reimine- rar o repouso semanal, "prefe* rcnlrmcntc os dorainRos c, no limite das cxigCnclas técnicas das empresas, nos feriados ei- vis c religiosos, dc acordo com a tradição local." Assim sendo, urge que o* tra- balhadores, vitoriosos em sua primeira batalha, travada na ATENDENDO AO APELO DO DEPUTADO AMAZONAS. DIRIGEM-SE OS TRABALHA- DORES À CÂMARA FEDERAL - PELA UR- GÉNCIA NA DISCUSSÃO DO SUBSTITU- TIVO QUE REGULAMENTA O PAGA- MENTO DO REPOUSO REMUNERADO Em São Paulo, industriais, apri- cultores a comerciantes premi- dos pela gravidade da situação economico-finan.. ia ún país rcuniram-so cm pesíão especial nu Bolsa de Mercadorias da capital paulista organizaram-se cm ver* dadeira frente-única para a dufo- ta da» atividades produtoras do 3rando Estado bandoirante. Um ocumenio da maior Importância foi, então, elaborado e, dc acôr* do eom informações, uma de- legação viri boje a esta capital, a fim do entregá-lo ao sr. Gus- pa? Dutra. Num curto espaço de menos de nm mês, depois da apresentação do memorial do comércio brasi- leiro, teri o ditador em suas mãos autro verdadeiro libelo contra o atual descalabro econômico- admi- nistrativo. AS REIVINDICAÇÕES DOS PAULISTAS Al principais medidas, cuja execução imediata é solicitada pc* los industriais, agricultores e co* (Conclui na 2.° púg.) CÁLCIO E VITAMINAS? DE FRUCTA" ENO intlT,!BlZCOmand° da TR,BUNA POPULAR cstcvcôntcm na porta do Moinho Ingtèl em cantado cem os seus operários, discutindo os problemas da empresa, ouvindo e registrando ma* queixas e rcifindicafÕÉM (Reportagem na 6.* página) aludida Comissão, por interm,':- dio do deputado João Ama7.ii- nas c outros parlamentares de- mòcratas, vençam novamente, cm plenário. E ainda mais, que a cxecuçãi, do decreto retroaja n data da proiimjgação da Cons- tiluição c assim, os empregado- res sejam obrigados ao paga- mento do descanso semanal rc- muncrado, desde o dia IS dc sc- lembro. VELHA ASPIRAÇÃO DE TODOS OS TRABALHADORES E pni-a que os trabalhadores possam fazer chegar uo:; depu- tados | sua vontade do ver, imediatamente, aprovado o rc- ferido substitutivo, c necessário que os mesmos se orpianizem. c, por in ermédio da imprensa de- moeráMca, veiculem seus ape- los nt.i seus representantes no CbngPiSSO Nacional. E foi para registrar éslcs apelos que por outras formas vão chegando aos deputados, qne saímos ft rua ontem, c, cm ligeira "enquêlo", ouvimos n opinião dc diversos trabalhadores. Falamos inicialmente, no ope- nirio .losc Cândido de Oliveira, empregado da firma Prado 1'chòa, que explora a indústria dc perfuração dc pedras, cm Paulo dc Frontln, no Estado do Rio. Acompanhado de Ires com- panhclros seus, José Cândido viera ao Rio, para assistir ao julgamento no Tribunal ltcgio- (Conclui na 2,a pdg.) Sllll |IE) FORMAR lll cia Militar e do Corpo de Bom- beiros do Distrito Federal. "Art. I.» A grallílcaçii» adicional de 10% t* tle 15«X, prevista pelo art. 7.* dl íei n.« R.107. de 12 de janeiro Om 1027, e devida fts praças de pré em geral, daa Ftlrçat Ar- madas, da Policia Militar o du Corno de Bombeiro» do Dlttrl- lo Federal, passa a ter cal- culflda sobre ot atuais venei-' mentos da tabela lll do de-! creto n.# Í.512 de 31 do <!c*. zcnibru dt> 1?* Art. 2.» Fica o Poder, Executivo autorizado pedir a abertura do crédito nccciti-j rio para atender s despesa» decorrentes da presente lei. Ari. 3.» A presente lei, entrará em vigor na data da' sua publicação, revogando-se1 as dlsposIçScs em contrirlo." Necessidade De Acordo Com Peron WASHINGTON, 5 (U. ?.) O vespertino conservado*1 "Evcning Slnr" disse em edi- toi-ial quo a renúncia de Bra- dnn demonstra quu "nossa ten- taliva paru isolar o govôrno argentino fracassou o agora nus encontramos dianto da iicce:»- sidado do um ucílrdo". 0 diário nci-esfionta quo "Peron ó tão ditador agora quanto uni ano mas isto é um assunto lo- cal argentino e de forma nl- guma incumbência nossa. En- quanto a Argentina não nmon- çar a paz do continente iifm leremos o direito de nos oti- volvermos cm tua política in- terna". O diário elogia Bra- dou por sua lula "pelos prin- cfpios em que lão íirmenicntt» acredita e por crer no con ¦ ceito do denjooraoia na forma om que ó interprotada por to- dos nós". Se não regressar ao país, perderá a cidadania o ex-premier Ferenc Nagy WASHINGTON, 5 (De Ro- bert F. Loftus, da United Press) O presidente Truman qualificou de grande desaforo os acontecimentos qne vém sc desenvolvendo na Hungria e deixou entrever a possibilidade d<>. serem adotadas contra-me- didas que, segundo os círculos bora informado.-, podem ir ntá ao estabelecimento aqui dc um (Conclui nn 2,a pág.) -Hfr-''--'-1'.' »'?-pr- vf. ¦¦-??"<¦ :^mly,y 9 Deputado Gervàsio dc Oliveira Assinalou © Inicio Da Marcha Para a Ditadura o Fechamento Da U-1 c O \stm99j DECLARAÇÕES DO DEPUTADO GERVÀSIO DE AZEVEDO, SECRETÁRIO GERAL DAQUELA ENTIDADE, SOBRE A INSUBSISTENTE SENTENÇA DO JUIZ MOURÃO Ainda ontem tivemos opor- Umidade dc comentai' a sen- tcuça arbitrária do juiz Pre- dericu Mourão, que ratificou a medida inconstitucional do govirno, mandando suspender as otividades da União da Ju- ventude Comunista, cassando- lha a regiiü-a aa» mguida, Grande repercussão leve o pro- nunciamciilo daquele magis- irado, nina vez que se espe- ravn aluo dc novo em sua sen- tença, o náo apenas mn pro- niinc.iamçnto que imiluz a pressão do grupo fasrisla li- derado por fluíra, une iitili- mo balão dc ensaio para a di- I iadura posieriormcnlc implan- Inda, Na realidade, nada ficou dociimcnladii i-onlra aquela | enl idade juvenil, c ns pró- prios fojos são uma afírmaü- »!i de simples manobras po- llliens. Uma dei-isAo qne sim ;ou o fechamento da l'JC co- \ plcsmrnlc ressalta a posição ilícita do governo, evidcilnn ns seus crimes conira a Cons- liluiçâo r os direitos e inte- resses do nosso povo. Sòbrc o momenlosn iis?mt. lo, procurou ontem :i ni"* reportagem ouvir a *.-*.*.i,'t¦ iii. deputado Ocnásio '-i v n> (Cnnrlui nn ¦*,* paa,)

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tOmú* m *mm*m nm*m, Pl»t*lt» 4'< *« mttm pattit- KMa«MHw mm 4à*U*,ttmm* *4*i# <«(i»imiH»4. 4a*Í4a paülita tto tftttfm,

"A rav»<#i!»it4* è ttidti.lt.Vaiaaa mc * 4iM«r* a aliraela mm witma» cipaitide Bhir a* féttai titmatrâii.tt* pan imwdi-lat* Par ít»m- l-rt-tlr* ladi*** a *nl»(tt

m* •* \w «tr *4«i*4* j*»r li«l*» *? tramai**, dtmatrilirait p»<Hf«tiitt** 4t tt**»* P*Itiil

"SSé um catina df t«.tsfianta DMiaitat, tm qat tit*-,#'»»»» nt-rMtHlatfat i-i» •«»|.,f«íJ ,, rwrrralt* • Itmlfit.ria* 4«> npini*-», um ftavtnmttalmtalfl ttt uaii. aicímiil

(CmtcM pn t* tMlaJIIII

D

Torre dc sonda na ilha dc lUpuka

az e õ uemocrdciaE' o que afirma Dimtirof a prupániio dos db-curao» dc Truman — Pela mais breve rallfi* j

cação do tratado dc pasLONDRES. 5 IU. IM - 0 tíraa a «• r**,« .1. tlslriii» 4*.

Iii-Bfit*. aitasMia l-»lfue. Ctar* tri*» a mült !-«-»« itiiikaçlap» tiiniiK,.. «KliinHt qae a **»- 4» tttttd* 4» pwt. *A* «mas

tjaltiria* 4o itutdtattala na ra-i,|.fjVvr» da ti«i»,|* ,l# pu tttitei-*»f4falfs»»*«# 4*»fn»il»tí»" —.lt«» a thrlr 4o fxitr-tl*» balai*m. ***w»4» iiiad»*ií» d* Sa*il*.

tdiiatraia piti*i-i»«*ll» •ll.iiíiiii puiquc ia-

Mltlllil « !•")»!*,|.4,m-< lo ti-

irl»t^i tau** flalj»bit «•••* Ett»«ta»l'aí4a» c aitlatímú» «Ir*.*** p*l* na Or*C-intM',»» ti»»NtfAr* Cai-

8 itto nta cottwjKwde ta»(Conclui na í.8 púg.)

m^m_a__i_^__^_^__^__^_____ i i n i

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO

aWMmmmE Truman dis que nâo

há mais animosidadecontra a Argentina

WA8UIXGT0X, 5 (A. P.)O lh>|t.irlaiiii-iii.i dc Eiladianunrlon i|tio o »r. i»**itra»*Mr.*-r*i!::!li. embaixador >i* •!'¦'.»!¦¦ !•:•!' rm lliienti- Ai-r<», renunciou.

O

tl*N *

ANO III N.« 617 SE.XTA-1'EIRA. 6 DE JUNHO DE 1917

O Povo í¦iiíciativas C

iispooHeates

Pn sa Eatasiasmo Aslissães Se Síiiè

LIGANDO-SE CADA VEZ MAIS ÀS MASSAS, OS AMIGOS DA «TRIBUNA POPLH AR«OBTÊM ÊXITO NA CAMPANHA FINANCEIRA PELA EMSTONOADÊOT^JWt^Dia "a dia, vai adqtirittdtt

rliuio iijnii» « decidido o mo-vitnnnlo finanri»lr*i pela ma-nni.i,.;,n» « exliléneia daTllllir.W POPULAR. A*c««itriliui«;»'»'*« iiítpularfr,* cou-c»»rrem «afim, pnra i-tic ppr-IH.IÜ..4 livra e forlc estafitando voi quo .'¦ a Tlt IUU-

COM UM BILHÃO DE CRUZEIROS INSTALARÍAMOS CINCO DISTILARIAS DE DEZ MIL BARRIS DIÁRIOS~ ESSA PRODUÇÃO ATENDERIA AO CONSUMO ATUAL DE DOIS MILHÕES E QUINHENTAS MIL TONE-LADAS - O,PO VÊRNO, PORÉM, PREFERE ENTREGAR NOSSO COMBUSTÍVEL ESTRATÉGICO À EXPLO-

Iniciamos hoj"e a jitilillcaç-io t*numa sírio tle nni»* i-tMitc a alttia*tio do petróleo bruilelro. Nc*li» domonilnremoidiipõc dn rjpiiol

tine o II ta*illierrwátio lt

í Et .1o Mm k ELI

WASHINGTON, 5 (U. P.)— O representanlo democra'aWriglit 1'iillinan declarou po-rnnlo o Comil.'! Administrativoda Cftmara baixa quo o movi-menlo fascista nos Ks(ado3Unidos è muilo mais perigosnquo o comunista. Segundo iV*epnrlamcnlnr, o movimonlo fas-ciMa noi-le-aiiH-i it-iino "eslá emmãos podcrosrut. lem dintieiro.riqiii-za e poder".Wi-ghl ilii-igii onleni umapotiçilo uo Gomtló Administro-tivo du Cftmara no sentido daquo aprovasse a pulilicnçfio,per conta do governo, do fo-IholO! "O liiseisiiii» om ação".Di.<-(! ipin isso folheto devo *,;rpublicado [vii-ii abrir os olhusdo |iovi» frente it nincai-a fas-cista. Pallman justifica a suaiililiidi» dizendo quo í conlni-rio no fa.-rsino e no cnmunis-mo, mns quo "o fascismo p*nienl miios podei-osns d.^slo pnlso lem dinheiro, riqueza e po-der".

O representante republlcnnoFred lliiísy perpunlou no Co-mitft monrlnnndn «0 ser»nnconselbftvel publicar corlnsparlo* do follmlo, pois ninni-fo^iou-sn "dosuponlndo" polofnln do quo o mesmo nfio c*i'nnonliiiiii nome ile fnscvslasamoricnnos.

RAÇÃO DE TRUSTES NORTE-AMERICANOSindústria dcinstalação do tua

pcttólcu,Nâo .:,;,.¦!... de capital parai-:, ii.i.rii uma itnlú«ltis pettolí-

fera dc exportarão, capai dc com-jtelir no inerrailo mundial com otlei» do óleo nepro: ma» lemo»o capital 1,.1-l.ini,: para ptoiiuriro peitõlco indlspeniávcl ao no**oCOniumo. Quem alirma que de*temos cnlrepar o prir.ilro tle noi*tos campoi ao c«lranst*iro por

feita tio «-apitai para txplotá-lo,da dua» uma: nu •¦ ; i falando tiotr' fé, ou icpclindo incon«4*i<*ttt«**mento at mentir» que ot tru.te»difundem.

Cinco ,!--i'l :'...- dc 10.000 bar*ii* diário*, bastariam pan alcn-der ao atual ron»umo Itratilelro de2 milhões e rM mil u>nelada« depetróleo. K eísa» eineo iliíli-latia.- , ii-i iii.ir.i .*.; .-ii.i- 1 bilhãode cruzeiro!. Quanto ao rapiial

jata a extiagao e Iraiiipotie doI 'ii..!',. !>itit,. .'i* dlitilariat —•-i!,<: •:'„ ••• que o traninoite terifeito de poito liraiiieiro pira por*to brasileiro — ].,..;. .-r admitirque 10 navio*, ao preço media¦lu 30 milhõe» dc «.rua-iio» ca*tia um, :••. : i-i ii.- para a tarefaque li .u: i rm 300 iml!.,V . Va*mon ao capital para a extração.

Até BRota o Coti-«lho Naclo-nal do 1'eltiilro emprepou capl*

1^ s ^? i-^câ í^ h -^I aZraflétf*\& tÊtWmÊ Pctvi H ki?

8 Do Plsno o¦ MMM ' II

tai» no valor de cerra de 400:i .il.."-- de enireifo». com oi te-ttiltailos já' conlir.ido.. A det*col-ptta tle poço» dc produção na-litfatória é romiderada a "lote

(Conclui na 2.* pdg.)

NA POPCLAtt. tcniprfl cmilffi»í»a da deutoeraeia, d<>progresio a ímlependôncla denosfa pátria, contra a >li-ladura quo arratla o pala& desordem, k baurarruta, aoeat».*.

Oue as Comiuões dc Aju-ttu promovam fcilivali, pu-letlroi. conferências, pienícs,eburrascos, eom iniciativa eiinaginaçrio. aproveitando aoportunidade para Cíclnre-cer ninda mas ao povo asr.«.-.-i* ii! -:.-:,','- necessidadeso nossa lula dcciiiva contra

os Rolpes traiçoeiros dart^ar-ài»!

Que a* ComisiCes de Aju-ila encamlnhetn fi TUIBUNAPOPULAIt tt* mai*. --ntid-ij

• aluai* rclvinilícaçMCt doliruielariado tt dn i*uv»>, naluta contra o rascUino, a mi-íi't a ti a fome!

(Conclui na S.* pdt.)

Hora \ Gratificação AdicionalDas Praças De Pré

O deputado Henrique (iot,ila bancada comunista, >¦ o au*t»»r do ¦¦ ¦¦im-- projeto de lei,

.- .in.,,i-, por mais vlnto rc-presentantes tle illfircntc»partidos na Cimara, com ollm ile tender is difíceiscondlcOea de vida rm qna seencontra atui' -ente os sol-dados, caboi, sarccntot, tub-ten-nte». sitb-offclals c nspl-rantes do Exercito, da Marl-nha, da Aer "«itlca, da Poli-

Militar-S2»\u3ü *SyJIFALÉM DE FERIR OS SENTIMENTOS DEMOCRÁTICOS DENOSSAS CLASSES ARMADAS, O SUBSTITUTIVO DO «DEMO-GRATA» AFONSO ARINOS PEDE A CRIAÇÃO DE VERDADEI-ROS TRIBUNAIS DE SEGURANÇA - ESTABELECIDO O DE-

O substitutivo do Sr.Afonso A r i n o s dc MeloFranco ao ante-projeto doExecutivo, sóbre a reformade militares, feriu os senti-

Convocados OsEriÉÉres Húngaros

BUDAPEST, 5 (U. P.)— Urgente — o Ministériodc itolnçOcs Exteriores ilaHt':u*ri*;a nnunciou u.','icial-menlo qun tnilos og minlsiroáhúngaros no exterior foramchamados para prestar in-formos ao novo GoVíiiio,

LITO DE OPINIÃOmentes democráticos do po-vo brasileiro, de que ar, nos-sas gasses armadas sãouma expressão le**itlma. Odeputado udenisla. no seuc*druy.ulo conceito de de-mocracia. com ô;se tristedocumento trabalha pararestabelecer definitivame!'.-te no pais do delito de opl-r.ião, dooois da guerra vlto-liosa sobre 0 nazismo. Edessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos,participaram gloriosamen -te os soldados c oficiais aosquais se quer nesar ar*ora odireito do nenfar llvrcmcn-

te, a cies que lutaram pelaliberdade.

O artigo 2." do substitutl-vo determina cue a compe-tóncla para promover a re-fonna dn militares caberá

(Conclui nu '2.a pdg.)

r I.

"Apelamos para todos os deputados no sentido dc ser aprovado o pagamento das folgas semanais

o partir dc 18 da setembro" — dizem-nos os trabalhadoresÍ"rí3

\K^ Uai' Qr^lw Hfflew HKaWH ¦¦ lj QUK twMBn ^IKH/ tw VL ~ n»fllü, Hu *taxt*>/i zvsip víia ts m td **&&*» ^g3*s xgjty m ^sssy eMigem

****-*************¦ i. i .* .-¦ .

J3?SEZAM"SE INDlíSTRIAIS, AGRICULTORES E COMER-CIANTES ~ UMA DELEGAÇÃO PAULISTA ENTREGARÁ HOÍEA° S£t2OR DUTRA ° MEMORIAL EXPONDCí AS REIVINDICAÇÕES IMEDIATAS DOS INTERESSADOS NESSASATIVIDADES

O Imediato Pagamento Pes Frisas SemanaisScr.l discutido no plonáiio dn

Cftmara d».* Deputados, dentrodc alguns dias, ii substitutivoapresentado pela ComlssSo dcLegislação Social da referidaCaso do ConKrcsso Nacional, aosprojetos a cia apresentados, re-gulamcnlando o inciso VI. doai-lign 157, que monda reimine-rar o repouso semanal, "prefe*rcnlrmcntc os dorainRos c, nolimite das cxigCnclas técnicasdas empresas, nos feriados ei-

vis c religiosos, dc acordo coma tradição local."

Assim sendo, urge que o* tra-balhadores, vitoriosos em suaprimeira batalha, travada na

ATENDENDO AO APELO DO DEPUTADOAMAZONAS. DIRIGEM-SE OS TRABALHA-DORES À CÂMARA FEDERAL - PELA UR-GÉNCIA NA DISCUSSÃO DO SUBSTITU-TIVO QUE REGULAMENTA O PAGA-MENTO DO REPOUSO REMUNERADO

Em São Paulo, industriais, apri-cultores a comerciantes — premi-dos pela gravidade da situaçãoeconomico-finan.. ia ún país —rcuniram-so cm pesíão especial nuBolsa de Mercadorias da capitalpaulista • organizaram-se cm ver*dadeira frente-única para a dufo-ta da» atividades produtoras do

3rando Estado bandoirante. Um

ocumenio da maior Importânciafoi, então, elaborado e, dc acôr*do eom a» informações, uma de-legação viri boje a esta capital,a fim do entregá-lo ao sr. Gus-pa? Dutra.

Num curto espaço de menos denm mês, depois da apresentaçãodo memorial do comércio brasi-leiro, teri o ditador em suas mãosautro verdadeiro libelo contra oatual descalabro econômico- admi-nistrativo.

AS REIVINDICAÇÕES DOSPAULISTAS

Al principais medidas, cujaexecução imediata é solicitada pc*los industriais, agricultores e co*

(Conclui na 2.° púg.)CÁLCIO E VITAMINAS?

DE FRUCTA" ENO intlT,!BlZCOmand° da TR,BUNA POPULAR cstcvcôntcm na porta do Moinho Ingtèl emcantado cem os seus operários, discutindo os problemas da empresa, ouvindo e registrando ma*

queixas e rcifindicafÕÉM — (Reportagem na 6.* página)

aludida Comissão, por interm,':-dio do deputado João Ama7.ii-nas c outros parlamentares de-mòcratas, vençam novamente,cm plenário. E ainda mais, quea cxecuçãi, do decreto retroajan data da proiimjgação da Cons-tiluição c assim, os empregado-res sejam obrigados ao paga-mento do descanso semanal rc-muncrado, desde o dia IS dc sc-lembro.VELHA ASPIRAÇÃO DE TODOS

OS TRABALHADORESE pni-a que os trabalhadores

possam fazer chegar uo:; depu-tados | sua vontade do ver,imediatamente, aprovado o rc-ferido substitutivo, c necessárioque os mesmos se orpianizem. c,por in ermédio da imprensa de-moeráMca, veiculem seus ape-los nt.i seus representantes noCbngPiSSO Nacional. E foi para

registrar éslcs apelos que poroutras formas já vão chegandoaos deputados, qne saímos ft ruaontem, c, cm ligeira "enquêlo",

ouvimos n opinião dc diversostrabalhadores.

Falamos inicialmente, no ope-nirio .losc Cândido de Oliveira,empregado da firma Prado1'chòa, que explora a indústriadc perfuração dc pedras, cmPaulo dc Frontln, no Estado doRio. Acompanhado de Ires com-panhclros seus, José Cândidoviera ao Rio, para assistir aojulgamento no Tribunal ltcgio-

(Conclui na 2,a pdg.)

Sllll |IE) FORMAR lll

cia Militar e do Corpo de Bom-beiros do Distrito Federal."Art. I.» — A grallílcaçii»adicional de 10% t* tle 15«X,prevista pelo art. 7.* dl íein.« R.107. de 12 de janeiro Om1027, e devida fts praças depré em geral, daa Ftlrçat Ar-madas, da Policia Militar o duCorno de Bombeiro» do Dlttrl-lo Federal, passa a ter cal-culflda sobre ot atuais venei-'mentos da tabela lll do de-!creto n.# Í.512 de 31 do <!c*.zcnibru dt> 1?*

Art. 2.» — Fica o Poder,Executivo autorizado • pedira abertura do crédito nccciti-jrio para atender s despesa»decorrentes da presente lei.

Ari. 3.» — A presente lei,entrará em vigor na data da'sua publicação, revogando-se1as dlsposIçScs em contrirlo."

NecessidadeDe AcordoCom PeronWASHINGTON, 5 (U. ?.)— O vespertino conservado*1"Evcning Slnr" disse em edi-toi-ial quo a renúncia de Bra-

dnn demonstra quu "nossa ten-taliva paru isolar o govôrnoargentino fracassou o agora nusencontramos dianto da iicce:»-sidado do um ucílrdo". 0 diárionci-esfionta quo "Peron ó tãoditador agora quanto há uniano mas isto é um assunto lo-cal argentino e de forma nl-guma incumbência nossa. En-quanto a Argentina não nmon-çar a paz do continente iifmleremos o direito de nos oti-volvermos cm tua política in-terna". O diário elogia Bra-dou por sua lula "pelos prin-cfpios em que lão íirmenicntt»acredita e por crer no con ¦ceito do denjooraoia na formaom que ó interprotada por to-dos nós".

Se não regressar ao país, perderá a cidadania oex-premier Ferenc Nagy

WASHINGTON, 5 (De Ro-bert F. Loftus, da UnitedPress) — O presidente Trumanqualificou de grande desaforoos acontecimentos qne vém scdesenvolvendo na Hungria e

deixou entrever a possibilidaded<>. serem adotadas contra-me-didas que, segundo os círculosbora informado.-, podem ir ntáao estabelecimento aqui dc um

(Conclui nn 2,a pág.)

-Hfr-''--'-1'.' »'?-pr-

vf. ¦¦-??"<¦ :^mly,y

9 Deputado Gervàsio dc Oliveira

Assinalou © Inicio Da Marcha Paraa Ditadura o Fechamento Da U-1 c

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DECLARAÇÕES DO DEPUTADO GERVÀSIO DE AZEVEDO, SECRETÁRIO GERALDAQUELA ENTIDADE, SOBRE A INSUBSISTENTE SENTENÇA DO JUIZ MOURÃO

Ainda ontem tivemos opor-Umidade dc comentai' a sen-tcuça arbitrária do juiz Pre-dericu Mourão, que ratificoua medida inconstitucional dogovirno, mandando suspenderas otividades da União da Ju-ventude Comunista, cassando-lha a regiiü-a aa» mguida,

Grande repercussão leve o pro-nunciamciilo daquele magis-irado, nina vez que se espe-ravn aluo dc novo em sua sen-tença, o náo apenas mn pro-niinc.iamçnto que imiluz apressão do grupo fasrisla li-derado por fluíra, une iitili-

mo balão dc ensaio para a di- Iiadura posieriormcnlc implan-Inda, Na realidade, nada ficoudociimcnladii i-onlra aquela |enl idade juvenil, c ns pró-prios fojos são uma afírmaü-»!i de simples manobras po-llliens. Uma dei-isAo qne sim

;ou o fechamento da l'JC co- \ plcsmrnlc ressalta a posição

ilícita do governo, evidcilnnns seus crimes conira a Cons-liluiçâo r os direitos e inte-resses do nosso povo.

Sòbrc o momenlosn iis?mt.lo, procurou ontem :i ni"*reportagem ouvir a *.-*.*.i,'t¦ iii.deputado Ocnásio '-i v n>

(Cnnrlui nn ¦*,* paa,)

Page 2: ULO - Marxists Internet Archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais

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ttemsmMametnmimmmamAtmmmmemiiiimatum <0uman0mnnnimnn**mmmaa* wmtmnmmimmimnimimnnimtTRIBUNA POͻUihn

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O ircvo está Respondendo...l-pemela**» uj !»• mptj

tovriuniKOf» NA RUiAVAuV. SüMtfò (cotou «w* Más». ft*i4*4f**tt IKlUA • tUlW .*»»•••••»•Vêliftttk-ik lÂlüê dé SMfA ...............•.......«Asigtsit Atd&tm Wonna, „„***,******Í9M úèfsssgíka íMJwi ,,„ii,«i«,........«.«Mdmt Vimtaftfe ttnu» U?;í ....................Cíí^ã TKwmVji» , . . ..,.,....>.... ...•#«••VM0llt líSIHQf . . . »••...»««••.««•»«»«••«§••««•«FfafM Cattóui fcâ títtesrasç..»li. Pautas, ca mm tíe m %w« te fttímHstíwa

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M* *nM 4-i TíMmi*» fl(4l»a*lát, r**MM raiaiRia» Mr* •t'*%* tk tmd» 1 ».!«.¦>? a-;»»*¦. . u.-..ii.*4.,i,. hu tftMa.H>r<*^ ihorlawi. a tnbalba.é-i L»i.-4 tím*. .(». 4e.U-«tit

¦> 6 funitla 4» Iti, aliai «it*ti *ptn**da |-**4i*i#«w«i*.dt*qté ttt |f»»i(«t»»4« tai In.»»* «.i««usdt> u» d»*iiu» j»«H*<a»..Í..K, a.Mt II 4# Ht*»»'lan 4* son t »»»*4^ (tta t, d«tftu&li ffffkrr tM** j»* luli**,dmite s ititiU» d»i« fMiia, 1»ii*l>*«li if**»» rf«l*"»*»*"w» MtiMtiMi f>.i*£rtj. a tumtmmtmuda nat dbptm a #»ii#» 117. tmten imUa vi, pai ichanat» a***.. H-ttn-t # •ui.,-*|.I:íi»«l-||tHDIATAN8KT8 APHlIVAtlO

H*!Ílift.H ' miiwi lr«telll».«t..n.» «f «si .(**-*i>.«s» H« pra*(* ii. aaaMo ali tistitm,,* 1»,ilam |M«tf ét nm tmm, qned muii. a »ittu.ia ât uirut ria*i*',**, m m»tWnm* ll«*nl*rfda 11.im. dt kaut», MNrívalVlrsfnlD da Sida. • -.?*»«»' Ate-liH., .Ií "i.ul. « ..Mlí... li.lfi»»éu* •!'<. »"»K»» |.|,.|»>llo» »»««lt. iLil-ir |.»irtir ií.mrtllr. Hu.ij.I»*f1a llatltta dt Sottia. BUta

— ,S.« «au dl.d.ia t turnontatallida. aue trm a iiti***4oirjut.ii. 1 <¦ 1 rtlatulo t->» Iwn>fi.«ii»i'.i poMko», nada ganha-1*1 rota a aprwvacSo «to rrlrr).do prajtl*». I «nri.íii». (armomire aautln «to» drarjvm queo ntfti-1'i tel* imnliatamntf

trantfiirffiido rm trt. Ma I. nemt,* * *..(.-».<í-i da Ornara, éaSanado a a aulnalata ¦!¦< pml>¦Iriiif. dentro do mal» rápido

Total apurada ata ontem ioi.C7i.toATENÇÃO — Pedimos a todos os amigos da

FtRIBUNA POPULAR que levaram listas cujos J pmío d»'"rmpo"pra:os de devolução já catão expirados, a gctntilesadc devolva-las, com urgência, como estiverem.

liuRúwrlo BMt ff* um ptdi-do ainda. UltM-no» que lantáa-um », rm mu oomr. um apílo

i<•i*

\A NAÇÃO EST/U(Conelntúo da 1* pda)

rtmn*rqaltt Mirar o Bra.11 dad.ti'1 i« atual a da llranlaqut a *mt»t*. tirania qur tic-Blflrani m.li aofrimrnto. ml*pérla t tttmt para n pmrn, quttttnllktit a rntrtfa lotai doJ*ala *u Imprrlalltmo norte,•mrrlraoo e aot mala dia ma-*«i dia «!_-ííj/_.í também a''guerra Imrrrlall.ta a que noaquerem arraülar, tarando do

Bi.io f sn rarne para ranhln.Ba» avrntnrat dot banquatroa(«le Wall Sireet.

A enlrevlMa demomlra qn*'t Bo» defrontam»» aí«tra eom* autra enerutllhada tm nn.aa' MtiAri» eennAmlea, A erlio,q»f al '•*' detfrrlndo o»aen«"* j»rlmelro» a»«alln», «m eon-'" firmar o qne o» comnnIMa»aempre dl»«rram: a velha e»>trmiin eennAmlea do pai» ha>ala eitalado a nâo er* poa-•Ivel mal» remendl-la eom¦Imple» paliativo.. Cara lm-pedir a ruln» dr tAda» aa «tl-¦rldade» produtiva», ImpArm-M reforma* eennAmlea* tun-d a m e n I a W, tran»fnrmaçAe»profunda* que a Na.Sn r-lét reclamar, enmo a reforma*rr'.''i. a n-i.-i.-fi.-ill7.-ir.*ir, rtn-ianrot e, affnra. o mntiopAlloeitalal do eomírtlo eiterno.Com t reforma agrlrla. eria.remi» o mereado Interno eomtn. '- de vinte milhar» de no-Vo» frcRuesc» da» nossn» fl-brlea». rum a nacionalização

. do. hanen» poremo* o erídllo• serviço da» atividades pro-duilv». r eom o monopólioestalai do comercio externo,aalvattuardnrrmoa os le"illmn»Interesses da» nossas indús-

trliu, zelando pela mal» utll; ^ apllcnçio dns saldos ouro do

•Brasil no estrangeiro.Tudo Isto, porém, acentua'Preste*, s6 seri possível atra-

*\ts éa soluçSi constitucional"ria rcníincln do ditndor Dutra"*t da formnçüo de um govirno

, í de nniSo nacional.

Mostrando quais os melo»<Iemncrâtl--s que o nosso po-' Vo deve utilizar, dentro da'Constituição,

pira cnnscRiilr"iste objetivo, Prestes ilcclara:

""A l"!a contra a ditaduraí' pela renúncia dc Dutra ilioje. antes de ludo, a luta'contra seus urro» cm todoaos terrenos; é n luta contras miséria, contra a carestia,contra os salários dc fome: éa lula pela salvação da in-

ddatrla nacional contra o"dumping" nortcatnerlcano e

a política financeira do go-vírno; é n luta sistemática

pela organlziçSo das firnniles

massas dc nossa populnçSotias cidades e do campo pnraque cxljnm o respeito íis suasconquista* democrática» c noseu direito dc viver c dc criare educar seus filhos".

u

Büfflon ©r (Conclusão dn l.a pág.)

Aa^yeíl". sccrctúfio gcrol daUnlfio ilu .luventude Comunis-la..,flno nos prestou Importnn-tes dcelnraçScs. Inlcinlmcnlc,nfirnion-11'is aquclo dirigentejuvonll, ct-cotiViatcnte dn Cl»-rioçn I". B. n.:

"Á. susiicnr...o iln Uniilo dnJuvcn'uc!e ComutilstOi o aten-tadò i!é que foi vitima n or..a-olüà^Sn níxltnn d.i noss.'i mo-cltlnflc, foi n nnto-snla di iii-tadura Implnnladfl nm' Dutrae seu grupcMio rtn rtrasil, parascrvfTi ao in**crlnllsmo e rs-crnvlzar ftlndn mais o nossopovo. Coiri n capltulncfin rlcfôrçrt,» rlomoerAHca», o üovér-no sentiu-se com fíirçns p-rapror,5i"ntlr r-i seu cnmlnho,tríilndo os interesse do povolir.ir.l!oiro. tráhsformflndo-sccm xfjcn mero Inslrnmfiln, dcInlere.íscS csltanficIrOs."

Cotj'inU!mtjo. r-.ücgurn onor-o -cri!revistado:

"A «tito'i..-i t'o juiz Frctle-rico Mour.".o n.iila hum IroilXOde novo, i-üím nl.túma tineprov.if."" rtlv'il.iilcs sus-jcltnsda União ria Juventude Comu-nlsta, — e nem pmliu ser deoutro modo — mas apenas 11llcünlldndc do Rnvflrno do sr.Dutra,-.qne fcrlin narlldos po-ll.tlens.'i'iitli':'des juvenis c ns-socinriles i!l' Irubulhnilorus,viola lares c permite eirculn-res como n rio mlnlslro ilu'ChumhS'. Pnrn '¦cmelhnnlcs nr-hítrarierlndci, somente pode-ato li»5íiU'-se em leis enduens.

miTruman(Conetutio da Ia 1 d 7 >

qovtmn ht*.--í*4f» 00 tatlo cotao *->•*. n «io» Pitado» lio <£..».

DUDAPEST. í (1IP.I -CircukM cKc.c*~->» A Cw.-.-rU-ii Magyar alaisaa 1; -e o atualRtstitro «a Mokoj. tr. 1 •! ~*!>:'4jí:í irrA oomraiio rnioía-Uo éu RtUçüet Hxuttott*.

Szthesn t toaktxiào hlüivrtador « «»-catfJ.-ii.co ds Ut>ktrtnldsée dt Dudapttt. Noml-e -:-(.-.tr aso t o»tnbro de a*-obuta parttdo politco.

Unuamcntr*. o QoWreo anuo-oava qua tttt privado da d-dadanla húngara o cx-prlmclroauntitra. tr. Vtttac Nagy. t *ava-pmldmte do Parlamento.:r Bela Varga. >e nSo rr ;-'*-aartm * Hiingrta dentro do* pio-«imo* íf-rr.!j <!'.ii.

Noa tlrculot <•• ::-.•¦'.-• ¦• rn-trrmente*. circulou o rumoi dequt o» elemento» norte-ameri-ranoa de Budapest cooperarumpara a luga de Varga para hAuttria, em principio» dc-toirmana.

criai a o oO tMt dt polida ilí frrta-

pr»t. %t. ]c*ul Kotva-.o. rt-nuadou o <4.*ja em carta di-notiía ao mrvo prlmrlro oucl»-tf», ts. fVtny». d.-polt dt >lcae rt-.vr na pat»aia trr.--lf.raova bavta pcatado tm demitirte.

O» vriperttno» ptAüniram mwiu.ju djt.i-U» dr WafJiingtoo.a* quais dita qut o Ernba*-aador Ma*-ek te mtwa rrco-nhtctr t* novo governo « altr-mou nüo querer r*gr***ar al!.: ! 1. <"! A noticia t.l;:*o J 'tr.-mçto. embora ainda n*o aadliponha de comentário» oil-data sObte * mesma.

Nas esferas olldals foramdeimentldo» o* rumores de quehaviam »íJo reforçadas a» guar-nlcOe» mlitarrs na fronieracom a Áustria. Indicaram osreferidos círculos que. pelocontrario, por motivo do "Cor-

pus Chrlítl" *e deu licença aalto numero de soldados puraque pudessem comparecer Aafestividades dn Igreja Romana.

hi htk 1® PI;CCoiicíurdo da i.a pda.)

a "Conselhos Especiais deJustificação", a serem Ins-tiluldos no Exército, na Ma-rlnha e na Aeronáutica,bem como na Policia MUI-tar e no Corpo de Bombcl-ros. Quer dizer que tere-mes vários Tr.bunals E:pe-ciais nas diferentes corpo-rações das nossas classesarmadas, multlpllcando-seasstm o famigerado órgãode Inquisição tío Estado No-vo. Tanto que aos próprios"Conselhos" caberá disporsôbrc o seu funcionamento,"de modo a assegurar an-damento rápido aos proces-sos". Sabe o povo por expc-rièncla, e sabem-no muitosdos nossos oficiais, o que é"andamento rápido de pro-cesso".

E* verdade que o substl-tutlvo procura dolrar a p.iu-Ia, quando diz que aosacusados será dado direitode defesa, mas desde que .seestabelece em um pais o de-llto dc opinião — e Isso fióacontece nos países fascls-tas — dc pouco ou nada va-le o direito de defesa. Emtais c 1 r c u n s tànclas, nsacusados 1 n v arlavclmcnte"dnveni" ser condenados.

Depois, basta lembrar quepara punição de mllltainsexistem os regulamentos rioExército, da Marinha e daAeronáutica. Tudo é tãoclaro, para o raciocínio deum democrata, que a Jusli-flcatlva imediata para o su-bstltutlvo do deputado ude-

\úm ia n o ?rcvo.adns pela ConstituiçAodc i",, aberrações jurídicas co-mo 11 fnmilcrnria I.ci de Scrju-rnnen Nacional, i*- a sentençadn juir. dn Terceira Vnrn dnFazcndn PrliMen noenns evi-dcne'n esses de*mnnrin» tic umgovírno oue devo renuivlar.uma vez que esta prnvedn a•mn Inc^necldflde dc dM-^r aNfiçüo r!en|rn dos mnlries de-mncratlcog, tri'.-i'.linr nclopro-rrsr.o c "elo bem estar riono«-o povo "

"A n"''rxf,nsr.i\ RAIUAVP.Nr,F.D0n.'\"

Finnlíznndi sutis breves tio-elnrn*fioS| diz-nos nlndn orieout.-ilo Cerv^lo dome* rioAzevedo. SC"-elírln rc--l ilíUnl.ln ri.i Juventude Comu-nl?i*it

"A desnclln dessn ren"r"iriesenfi-enrin. r"io recuará a ju-ventude hrasMoirn, os nossosmuros oierírios. camponesese cnludintês ltil.-"-"o eom mnisfòren eij-itrn n dÜnditrn eneonrír^n n povn, cnntpn o I**i-porlnllamri Innnue oue riitnnorn-"S nns nossos gnvermn-les. K, rinis umn vez, rcnflf-mu n nus.-is ruiifinue-i em es-tilneins superiores dn nossn.ltistt.lt. ove erpernmns nfio cn-pltulnrn rilnntc rios nr"( nhn.stio "ruijo fasclnlu. A demo-erneia sairá vencedora, e 11nossn mncirinric, tmlo o povobrasileiro, terá ilias melhoresnum futuro próximo. S"m asombra do fascismo Indígenac a pressão i*stran^eirit,*'

anonlsta só pode ser encontra-da no Intuito deliberado dcgovôrno Dutra de persrgnlr,"Indistintamente", n todosos que não se con formaremcom o estabelecimento daditadura no pais.

PREPARAÇÃO PARAA GUERRA

Mas há outro aspecto aconsiderar, c da maior im-portancia e gravidade. Nln-guém Ignora que Truman,os Imperlallstas de Was-hlngton e seus agentes, so-nham cora uma guerra coma União Soviética Paracumprimento dôsse objetivo,seria multo mais íicil mo-blllnar exércitos "dóceis"ao antl-comunlsmo de WallStreet E a América Latinaeitá nos planos da "cruza-da" de Truman contra aURS3.

O substitutivo do Sr.Afonso Arinos de MeloFranco, assim, está a ser-viço do Plano Truman, mes-mo que o seu autor o i[.no-rc. Más na própria terra cioTruman, nos recentes des-files do Partido Comunista,vlam-sc oficiais e soldadosda Marinha, da Aeronáut:-ca e do Exército dos E.EUnidos, apesar das ameaçasda Comlss&o dc AtividadesAn ti-Americanas. O que osimperlallstas ainda nãoconseguiram no própriopaís Já foi imposto às na -ções manletadas aos seusinterêsces.

Em face da atitude devários deputados udenlsxas,como o Er. Afonso Aritnsde Melo Franco, não há co-mo dsixar de concluir queexiste verdadeira corrida deemulação para agradar osImperlallstas Ianques.

nosso mmm mmdt tk** ttjMmm » d#fi*k* à.IM» q,m' tkmminmi * (anti,*« éa fr*»*!'1* *Mt*«»l d» H."ü.

t«aft»»l Vifti»*» aa tiht,tufemin dwk**, *•"«• 4» ?**<(MMlrr i» smm* ftfgttfili*.t««!«i«'awi »» tu**iU* i-í^j»au*.ttt», **u tiii«4« a, ftdaikd* i*lifi9 aa* rtftta* <í*'* lt.it

4'in-t ttt, i-üiiiii MNWffMfttMliai kifrtit 4-**t *.,t.

** ü*n¥u a que um* frita**-t« t.t.*,. tm *'?i*- Pot in .»-. pana **>si»t ftSq afitatatttéu pr«i|ti«. qet na* w.m.h §(..*«'«.!.. 4u« ilai a> t-u. *qut s MM *rl*«"*i**» •*.!# • H*'li* é* is é miwltra, *a ihimttuétnmaq .1.*«.'*< um amUti-»i«it.« qut é*it r*t* tjaatavtrfoita.

Naaira fivaa» w»*i««»» bmM•I«ii»i t-uãlliíltm. tii-.11» #».10 «ii».» •ptrftrtM 4« Antaatét Hitíi!.», halaa **tr*nnm»s*sIU.» 4».<:»!»» U< !..«,.w 1, ,;

™ Hl muna vlanaiaai plrl.i«*i.4 « n 1 «í.iii.hiu ém di*t d»itpuutn, ttxiituim* pt*Hi*tq a1 ..í!iu!--,!{*.. tinir».anta» t*.!»»-ai »»»»*? «im.ht.il, «*.t« *tns Itida ii.. 1»» a rfrlta •!«».<» éa

HV%P, t, iiii» na »»tn, A««ra.(m.lm-tt.r, «>ta a diwu»ii« 4aP«u'rttt, trm»i ant* «p^rtnsl.a.at ai.ihj ».< u.i. éu* ujuuitraÍMllta**ut-r», l««ki l»nmm «»nt.ii.. alpiact t*«r« **t it*n».(urm«d<- im tíi. • t"'|fii ét Irl,¦a* mania ramuntrar at émét rtpotais.

f.táirnívamo» I nm»» rada'ti», quanto antontram**» «iriw»n#*»|h»,t..rt» da Conilrucia U*»" .

. -leda nio Unham tomado ro.¦bvlratalo da cunclioae d»it.'(.«li. .1 da GomlttAo ét i:t>-.-Ufi" v<i»l, aa luranlt »••»pnjrto» rrt.utamrnlad«rY» dn¦mu.. VI. d« anlco is: l-iiiu-lafI». Iu_.t apA» a n«t*« raptr*al .1«». manifestaram-»* *»»¦••rí**l* à Imtnllata ditrtu%3o. naplanirlo da Umara. du proje-In, ruja apru»a(ÍM te fa» Indiv|.rnti.çl, II par n«»K* intrriné-dln. dirl.íram um apela ao»deputado* dt lodo» o» partido»,nu íriiii.lii da rápida tran«f<ir-macio ria lei do •ubitllutivoaprovado.

J't*í ftamo» Sobrinho. J .-ída Silva Unhar**. J"«< Penal*ra t \V»li!;r (inmirs da Silva, o»opeririot • qua aoa rcfarlmo»,concluíram:

— Acrvdltarani qua todo» o»Irabalhadorr» drvem *e mnbt-lliar dc fato, como apela odeputado J".'.'> Ati!»., pjraver (arantldot ot «eu» dlrci-o»cooitíturionai», prlncipalmcete,o rrpuuto «emanai remunera 1".qut vai «rr díieulido agora, naCintara do» Deputado*.

(fmtla.ú-* 4-* i * t ¦ ¦

m ét t**dk**,'r tt**.' » i t.t.m 4t a*ns» *>**-*H tm tpi aii.t*.it, tift**» éq tmlkmu * «am^i pm thm ttm q fm«HM a tkttUi, iknm, tm,x^tt t***s m****'** a **fí«l»»a ta> ¦

**&* Htt-m,il A» fanúm pm***sím Hi_._a liv*!! ÉASft ÉL __if____f Ü4**^Wr "fÇWPTT JV-.-i* W- '"T V*t A-->o^J .. a^-w

jí^s*f*j, ffiviJM. .^^9HStW tHRp?ro*s§ W9•it»* qmm mm <mm, «a **>

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i.» 4.» mma tma»**, put* tmtàm Uw* ptn ttt RUMEI «•»tmm éktdqn**, * tm* <rm d*í»*As». i|a . u**t*nm, tt^mm.m »*» ui.«:i» e*tttl* /» *?ri.«umi» a mlmtÀt «tal.

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S»»i» km a ttytti qm, «#«•»d» •» f <*j »U. a llrwil ata r**.si pm !»•{»» tm h«m lad**«iria r**»»M»l. tí. pot km, d*%*mm eatirt;.»r • prttíkn a»rtanal 1« r«p|jf»*» t*tmat*lia»r... «tf! <i I*. f-»fftt4-|« a rtlHrthoMa, \'*is*m, patim. dmm*.mt que n* ft»*»ft nNa im t*>pitai, e intiíia m»U aí»4i, * d*tntkU d* Cmhna paia t#t» «**•í-i-fílo »a prititra mt ** t*>din.» q»t pirfnlr.

tlttltmrttm detde l¦ s* tpm at»Ul d«» ln*«»tíi»ffil«« petesvttn-tr» que o Covfma FrdVral rttairalíranda 11* ano atlnce Wf>ra da cínr» l«:th&» de tmmltm.E t*xnC4ft*dm a* inwtiwmlo»l :u.i»f!i ium E-t*»!»*, Msnk.pla*a t> -i-itft FHrial para o aaa tur-tente, o n>ul a »*r fmpw^id» rmhm* pfftaífimte» prfc» IVltr P&<blSra, dutante o ano de 191?. taarrtaltaa d- tt.Tti rallhSr» dtciunrltM. OwulderM* lamWmque pjra tmrrtrr i:4a em tp***+tia rm t«efr* primaumir» ii.ii.n-le un ti «eielVo o Psdrr Pà-Wieo poik,u-m do «ecuiste »»*do:

Nio cltiwi a tctpoito tibre *renda.

Klo «u-víidía ntnhü-n «*^

EU DEFESA M ECONOMIA DE SÃO...(Conclusão da I* pdj.f

merciantea paulüta*. podam *erawlm r**urnid**:

— Ettalieleclmento «fe nova po-litlca econômíco-finaneeira,orieatada no «enitdo.da ron-ersií'» de maioie* i.i- ili«!.ide* no erédíio, d« mntlo quaa dellaçío rc ptoce-*e feniferir o* legitimo» iniercr**»da produção.

— Financiamento da.» allvida-de* prndutiva*. vitando prin-cipalmcnte tníta apiicol-futura e o* rniprrcndimrn.to» de interfiic ecnnômironacional.

1 — Üf-tituirlo iniidiata dos de.pwitos compul5Ór'ns. cietuailo. na forma da legitlt-ção e*ppeial do* lucro» ex-trnorilinãri-J, e itispci^ão detai* dcpiítitot em relação aosfuturos recolhimento», propondo-íe qi- c*rc» 50 pnrcento *ejum acreseido» aofundo dc retenção -m podertia cmprcfa.

— Amnla Übeidade de expor-Ução para os produtires n.vcionnis; eliminação dos eon-trôlea existente», re«pon á-veis pela queda do índVe deprodução e pela perda demercados extern-s. E' res-raivada a retenção dos pro--dutos alimentícios, no vo-lume indispcnrável ao abou-tecimento do mercado inter.no.

— Extinção dc todos os órgãosde controle dc preços e dis-triliuiçüo dc produtos exi»-

, tentes, por não corresponde-rem à finalidade e pertur-barem o desenvolvimento nnr-mnl da economia nacional.

— Renovação c ampliação doplnno dc recuperação eco-nômlca da lavoura, dc ma-neira a serem assc.urndnspr-iços mínimos e financia-nnnto ò» safras c entrega-fru* dc produtos ajro-pccuá-rios, notadamente o algo-dãj.

— Eliminação do. 20 pnr cen-to sôbrc ns letras ,1c expor-tn^ão.

C — Estabilização dos encargosfoi.iais e tributos que onr-rntn a produção, i fim daBStegUrar n cnn"tJnc:n dn1;primos o do nível do custodc vida.

TrJs outras medidas são drs-t;u ailai pela sua nxtraordi-nária importância:

ii) — reforma dn sistema

allan-íi-rárlo. dt (nrtr j a perntilir a •»bnnivrneSa da* ati-vidade* produtlia*de Intcrrraa nacio-nal;

b) — «oluçSo Imrdlaia do»pinlitema» do» por-to» e traupoitea;

e) — facilidade* o Incwtnenio da importa,{io dc i- ii- do pro*dução.

OS ADVOGADOS DADITADURA

Compreendendo a» entnlailcl»»da ditadura rm íare de ra* reirin-ifearú.-n imcd:ata* dn» induttri.ii*,nsricuttnrr* e cemcrrianle» paulit-ta», andaram ontem ativo» o» eo-mentais do »r. Corrêa e Ca'lrn.U~t do* ra-* íntimos amign* doministro da Fazenda, o *r. Hora-cio Lafcr, conseguiu di*tr!btiir,largamente, na» seçíic» paga» dn*matutino* e vespertinos, uma en-trev'sla feita sob medida, ondeproclama:

"outro fator de con-lian>-a, (pie me a-ima, c o de terverificado que o miniftro da Fa-tenda, dc acordo eom o pre i-d:nte do Rnneo do Brasil, amboscbedientes à orientação do presi-dente Kitrico Campar Dutra, dc-sejam ertudar todas aa suges-tões..."

A hora, sr. Lafcr, não è adn* estudos improdutivos da di-tadura. Durante 15 mcícs, o sr.Garpar Dutra dispôs dc tempo dcsobra e, ao invés de governar comos brasileiros, preferiu aluir osportos an "dumping" e-timgeiro,nos negneistas do Plano Truman,no me-mo tempo que asfixiavaa economia nacional com a proi-bicão das exportações o rertri-ções do credito. A d.-lcgaçãopaulista fará sentir ao ditador que

momento não comporta mais o"jogo dc empurra" dos burocra-tas do regime: ou as reivindica-úcs legitimas de nossos imliis-

, agricultores e comerciantesuo atendidas imediatamente, ou! irá arruinada toda a economia

ncionul.

A.¦ pi

JeplQcamoííuíü

ÜI!ESTADOS UNIDOS

«DOUELÉ» DE DONA DE PENSÃO, HÃO RESPEITA O TABE-LAMENTO DAS BEBIDAS - INTERVENÇÃO DO ADIDO

MILJTAR IANQUE

Já ill lllllíí II IU TIA FUNCIONARIA DA EMBAIXADA DOS

Na rua Xnvicr da Silveiran. fw, em ('opnctibnnn, esláinstn.lii.rln » "l-cnsuo Colorey',do propriedade ilu cidqdfi nor-le-amcricanii li s i o r EdnaLouwsbury. Aconlece, porém,quo para esta çQiVipalrícia dosentidoi' llanlt e, ,as Içis.brasi-loiras não exislom, poflátUo,òssu nesúcio do labclamcniodns bnbidas ti só para os "nn-tiyos".

Assim, conludo, não conoor-dou o brasileiro sr. DaVid Gn-mos da Gosta, residenlo ii ruaCnjiioirn. n. 100, t|uu lá 1'oifazer uma rofei.fio o, no pediru coiila, \ iu cpio Hm nstavanicobrando rincu cruzeiros ii"'.'uttia i'.:irra.'-n rir rvrve.ia.

Nfio Vvp dúvilas: apeloupara :i L'.|,i'3i,.i'l',i ile Reuitiiin nPoplll.ll'.

A duiui du ' C.olure\" lialeii! L'0II1 J

l xa\ al I,,.«.->!• I|UJ

f.onlavo;il li.1l-í bebi-

das. F, foram freguftsda penslo ii presoiii;a

o rlnnao dele-

pafin Mario Lueenn. Esl.<i ar,-lorifbido não a podo iniorrn-"¦ir ;ioi"iuo a sra. Edna hãofala otil-ra linr.nu senão a..in-glesa, 'l e n .'í;í. anos de ida le,moro ii avenida Copucabnnttn. 1Í10, aparíamenio 80:i n èruiie .iiuuxa da embaixada dosEslaCos Unidos nesia eapilal,

L0V0 i..|n's a sua chegada .'1Dnleí.ao ;.-, surf.em duas ligit-ras: o mlvogado ilu acusada,dr. Ucnaio üaljizo c ottlro unesu ai resen.'a eonm udido niili-'ar 1 a Emliaixada Norln-amn»ríee.Vi.

Nu liiui innln etn que 11111 fn-liíyraín sei 'iiaier" 11 na eliaiiitda iliitia 1 .n pensão, u rüfiTiiltiildidlj parle para 11 prufis--iniiul i> leu a arrehalar-lbe aiiaiquiiui, 110 que ó iiiiViudiilu

por um detetive que. so achavaali. Afinal, por entre, reermi-naçfles o adido " ianque-' deixaa Delej/icia do Economia Po-pular e dona Ester entregue àr-ua sorte.

Graças a nm interprete, apropr.eiária fia "Colorey"presta declarações e « autuadaom flagrante.

Como so trata do crimeinafiançável, a exploradoradesalmáda 'leve ler r.c;.uldoontem, parn o presídio do Dis-

Kederal.1 ijue se vê e>!.'i eidadíiamericana se deixou en-

petas manchelles dos"sadios" tpie apreoen-irttsil como um quinhilTrtiuiun.

tnlit lei |iij<-1 Jane' o cpieriotu' Mii-at' eii'1'S dai!nn ''-'' "r a ;¦-:¦;Jif¦¦.-

fiiiiiti du n.i.-sa pálirt.

Ir toPe

nortirimarjornaisam 11

de Mr.Peln mem

.nus nesle n

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•>í., , ...... ,.,.1,. se^tiitj» an¦ ¦ I^t I *tUr-t* &*y

sfatMèmá *Mm *»«*4* áf Jl fM» «awlM é-«t*iW!l* «U*W!|»(ÍJlÍ#».

v. M» t/$jmq «* "R»*t4.* é» #?-mui***, tm t«*s» • tm 4i*tm. Hsm 0-xvm tm-«a •>' ti 5..3.V.» d$ í<*

kmmm fa** a tm***»és* ê. SM aida hImbém, m tp*tk tk* tei-qm,.ém mm it*ti »«jmmr* >wf»l«*_an_i ừt.«4.#i'»• \\h* tXphntttt Cemp*-*k* V*t» 4* fim *k*e,tm,

am Caturtltn ma I**fc4» dn tmfitu-

é','.im tn Penem ét I*»fnmmMn § ée C»i«atttMé* Wffewjw* * ***** d*Jsíil mi%k% d» éWm tmhi»,i. |**«ii*f4»^*t 4* R*i^ncíi' a tanww-4»*-mmm, (mm emftkikam, *«|iuã*.«v tai* f#it*¦M*^.t"> 4» i -»¦•. k fmtmtl tde*i**4* é* **xx**4**i...»«*., « tonteiwk» foinümI a»í«N» d* fiem,4*. R. Cmtln e tmtn*.»#r*í«*t««:i.*« a *\%ti autkla* ét tntmutn,

Hl* t*ds0o * Hftmtam ée*V*i ém M--*.SHí.iii*. Antmuii*s tk*tm o mttmmt* ét »'•«**,. a*» »t*Mmd* d* I IritMa» r*»«»IJIf ts.iKU., tt, \qil,

0* »a»H««»ít««» l«<£*4;-* nm*¦.-¦¦-. t5# f«r «•»!• d»*kit t*UI*tslS*iiÍ:. 39

pm tem» dm vW»r*» A* «•P*«t*« U • o* étpkitmrmmtuk»** n* fht*timt#«ij **>**» 4» M»li4* # Ctk4.1*1 1*. t. <$«i in* arrH-i»! Ia«f(|ln««l|«». ma*"*n c*a»ttM* 1 l«fl»';i**.

Nta «««iKelff-t * empilpt dmiteurt** d** t*a**i» t»*"lknl»fr* e si* rt.t! s* aetttfita f*MH« iwe» mm•s» nm \s*m*H tdkfé*.

iitEDÍDAS ACOKSSLttAVEWKHa luta, apre^ntacta

mn a farma r.-?ai!.va. tu*p.c;e qua ««Ja adotado ateu*ma «seri provld^nria*-. OGarérr.r» Fcáersl pofcHa ttrcolocado em tisaa ptnna-nentes um canlt-ü multointerior as» 6.253 milho»que csiA coloerndo «luranieote ano. Os b;na permaonent*s a mie noi reícrlnai«5a íerrovb*. roiovhs. ttt-dtbtrta? bi*'.cr5. edllitlt».patte do "matída! perma»nsnte" coruunte do orça-mento e outres lnr*nlmcn-tos em bens re.iroduUvc*. éqttm dur*-dou*o e tcrvcntlapublica. E incluem as desove-sas de investtmcnta dai Cs-tados, Municípios e Aut.r-nulas, b*m como os emorís-limos do Hanco do Brasillambam para InvcsUmcn-tos. E' evidente que. ado*tan**** niTiimas de-r*! me*ll-das. o Oavirno Federal po-derla obtsr ca*)ltals cm pro-porçio superior a dois bl-Ih6:s dc cruz;l-*!3 nor ano,para aplicar,na Industria do*^>*»41:a. E fí.*a proporçãosíria imediatamente eleva-da loja que as tíostilarbscntraírjm n protlurir nasoll-na e óleo combrstivcl pnradistribuído cm todo o pais.Mas não advojamos, comosi verá r.dlant». a adoção (*clôdas as mídlírs prroladasnaquela l!:ta noriatlva.

OUTROS RECÜREOSNo assunto de faHa dc ca-

pitais convém ílcar cmguarda contra a pro**.t**an-da dos tr«s**-t c notar nueos publiraçõrs brasileirassão pou?o objetivos, caciaórr*ão publicando 03 clemcn-tos dc sua especialidade somreunir 03 (rrar.des toi-.isdos números brasileiros. Va-mos transcrever uma csii-matlv.--. feita recentementedo total da receita públicado pais para o r ia corren-te de 1017. As grandes par-reles sr.o rs rciulntes:Govôrno Federal —

orçamento 12.000Autarquias federais

(estimativas dosorçamentos) .... 11.400

Estados (idem) ... 7.7C0Municípios (Idem) 1.50U

TOTAL 32.C00Um país que arrecada

anualmente 32.£30 milhõesdc receita pública, não podeafirmar que, para Instelardestiladas no valor tíe 1.C0Omilhões tíe cruzeiros, o únl-co meio que tem é entregareesa Indústria básica ao3estrangeiros. Não pode ale-gar oue não dispõo de 1.000milhões de cruzeiros quecorrespondem a 3 % do to-tal dc sua rc::íta geral. E£C da re'ieão acima retira-mos cs Estados c cs Muni-cipios, — apenas para ad-mitir a hipótese morta ciesua recusa em cooperar nacriação da Indústria petro-lifera autônoma — aindaassim teríamos um total dereceita pública (n^c crsofederal) de 23.400 milhõesds cruzeiros.

E valo a pena considerarmais que esces capitais sãof.ocnas os capitais orcamen-tários, provenientes dos lm-nostos, des t".::as o cias con-tribulcões. Mas o Poder Pd-blico, sobretudo o GovernoFederei, dispõe ds dois po-deroses instrumentos decredito bancário, — o Ean-co c'.o Erasil e o gnno deCai::as Econômicas Federais— qua distribuem lar=;a par-cela da renda nacional paraaplicação em investimentos.

Segundo estimativas não ofi-ciais, os estabelecimentos decrédito administrados peloPoder Público estão empres-tnnrio atualmente cerca tíedois bilhões c'.: cruzeiros na-ra investimentos 11a lndús-tria e nas atividades agríco-lis. E.:sa (.ur-ntia poderá serelevada deade que o Govêr-no o deseje. Nem precisará,para isso. recorrer ao Con-grerso, porque, do modo co-mo hoje se realiza no Brasila política econômica fede-ral, o Poder Executivo rc-solve. per intermédio do mi-nistro ria Fazenda, sobre aaplicação da.s dlsponibillda.des tanto do Eanco do Bra-Eli cemo dp,s"Cai.";a.s Econô-mie; s. A autorização doCongresso só seria neoessà-i''a para o lançamento deemp estimes compulsórios,¦ri d.cier;'.i4ra-r novos con-"'"Vxis eu rara inter-vir nos 'rance;

particulares.

SE» EXPLORAMp»r» mmym » p*mmit

é» mm &mm -mm*.

ft «*IWM te OMMflMllOMS» 4» R«Mlttfe* «»*» ft»€Cnt«ffi«Ot«. t W M.|M|»Wm k feitewa, wifwatittldn mm i*«*r l-tw tal»liié.!* #t (ntNttrai tgpffga»

Sm tm qimàikk ^í!***»

nttatta' "»1k«»4» «amtMmtt. m Ba»*-*^ Sn*m*. mt npaHata a *im*#«' fiMWfada pia t-íaeapm mdtm da Ctartma JPf-mal a, pm #Hft •«4í-*i*w-*poMmwnMata «fawfa aiaarataf da Itastííiaat-alM,Um iram ai a tmmm d*capitai.» #m tni'f*Hiatfntatpefs»aii#aif»» n%» iwm ata ao&tafiA, ««a »*«» dura*datwa, da ama psftt d» rej*»da mttaaal nla «awH»MaMu da pmi® df tina dattófi*^ ttaiwatta e*wea«»auma líitabUtfnio dt mat'tm, fti atai**, a tft^at|«íji«Uâ de IcíTI anitia**cwt|ct4to na ltaaarlam«n'ta. (ta itinftfitía |Klai ««*twa da praduta m ma.1*«s*«14 dt «4» i'-r-ò.-;*». ei»««mato kxíc a &tn*a da üi *•ml — a* tttt a iimttm Pm>««•ial. - (kaa **m ioda ii»dtnmln pun »«*nu« a ealpg.% rami*» «ta pradtifâo t a(•teiso impa «p rll»al»k Vrv)a*d me, tm l?»J,e Ban»ca da íif»*i! abtlu ei*tktt-im paia linanriamtniio di*afôaaâo na moniant« d«I tli. tr.u.-.Oí-s de ttni.e:tsmtefimia o seu ulitma tr'*.*teria ft -mdrrta itr tmpst-tada tm eu\;m tumtt -na peirdlca par #*r»itolamul**a — dnãt «jup o Outítno t!vr«« cansld«rado o ajgadáa na mr-ma erau d*n;iuf,ii3'f em qut dete r*t*locar a tadoitria p*tn*li(cra

lnfílümrnic' o rclalófk»do Itaitftt Co ü*.v.ii nâo mftíírna qual a montanit dt«us empré-MlmM empft**a«ctot» cm initsiimcntm c q-salo montante tífstínaio a ca*piu. de rnuvimenlo. Ms*pximot «dmiUr que útt»21 tCS mlíltCr» de rccur*a»que o Canco estf nu cm umrelatório de im o totalempresado tm ln»e*umçn-tos e nrsdrlcs a pmi» lf»mr>»dese ailn-.lr circa tíe etnrobilhSes tíe eruirln». dtetr»«buldos cm créditos aos Cs-tados. às Autarquias, .**.Indústrias bisfcos federala,a pecuária e & Indtorln na*cional de uanarormac4o,

EXEMPLOS CONHECIDOS

Nota-se que a pmps-an-tía tícu tnistcs pelrolilcroslançou libre a opinião pâ-bltra uma corüna tíe fuma-«*a tâo denfa. onc mesmo nl-

¦ ¦¦mi (skm*** BfliWi -¦ '"*

btí_o Z tmm nwinmlfiei»fté9 mtm fala? nmmOttp»» d* mm cf'-* to*mtêm a mm falar» n «•li m tpí «wpii p« «*?»¦?¦? »**aa tr«»if«i.,««tJ»d« m 111-tu d» êm&Ê* it?*m»nt»»r_«. wuitM \mmi m*sk*S."S8tfi5» íawttante waas ermm$!a da 8Jã«dâa. a !»•ata» vlttB spararw dlnlwira- ctfiit-fHM de mui**** tHtmm-39 «-.pa<a firtai ou*•rs* fíaaMdad-a, in-li^íens» tadásttia* fcaieae. Ca»nnfííi?M*« o f»e*»r»te «1* «?•na a Qntttm "áf«earttali«nar © vaãàn df Wd* R#»daaí9. ttitkf^ da ama op*-nxitt cssrieta de partea «*«•«ffirlsfíM W* e«rt**pon*tíím *a fat.ieiami.nt-* d»uma tíW-s d# clica deI bttfe&a d» crttíHffj* «uaw-dk a mc enmt*. o Dança«ío Cra**l wanimlia em *ea(«ier. em caráter quase\ manente, de 100 a .00K xif* de crusetra», •. tln*da asers». patíe»«e ler nQ re*t-atona da Wanca tío tmHqu», tíuranw o ano de 16*8,ô banca manteve em m&<>de ••enudade* publlcaa" «al*da midie* de 4.171 mllli&cide eroselroa.

t i'» t S ..lu.^i. •>'. :*l'.rda* f!sii'»<*ilm«» «lidei» onét1 :ni.i9..i *lr»»r «» e»"*»ttti-tidsdt* (laa-welrei ét, PeétrIM*.)»»-». clt»e*t» »i »»«t»i«»i«I*» «ai»»» -rítaflialc»* tmxititit. ,: . i.ifcf.». «lo» t >"-h-« t>U'lu»i» t muM/.T-li.l*ra toma a* «npfhtlmi* f»l«l- » »•• r.iitíínlo C * Irnlü»-Irte f*l"* loiiiiul"» ée •>«•«fiu.í'.»ia t ptntttts. Mat ••ti <ttr»«.» filadn» batiam. a«».Min!» an* ptttxt, pus t-a-ttnttr aoa lellarf» earontUa-.dai pela pmp»iE»n.!í .• «Irotl» qtte trraa* rapll»<» !•»»«lanie» para lattalar ema In*díttrli «1* r»«l*Al«f» *»i»»i Aataarlr a eouo («-eterno 10»Icnw.

KOVAlt HIP6TESKSSi<i cllaraot UmMn a p»m

tlMIliiaiie — qtte existe e-o-citlamente — tíe talerriaarrapltalt brasileiro* tíe sr»n-dt* o pequeno» aeiiKritnratest ni.is» inrf iirla petrellfe-ra. I ..-*-i para oetra urortu-plilaiie. Mal» vele apre»<ntar»i;ua» «itttiplo» de rn.no po-«Jt-u o Potíer PAblko obt-r«l-us» bitbfiet de entaeimepara lattelar a IndAatría dopttràteo. aem era «iüiar aeqnerde capital do» truate». Ilanta*r > adotar aliteraas tía» te-ttuintet mtdldat. * -•-.•.ll-.cr«rüundn a» rlrrtin»tânetk»:

— Elevação das tasas tío ím:)&:to de renda.dc medo que i.-e tributo tcdersl pas-. r.v.e a render mala om terço do q- catualmente rende

— Uma quota dos Estados e Manlciploscorrernondente a 6% de seus atuaisorçamentos

— Uma quota de 3 % dos depósitos dosbancos .dos govícnos federal, estaduaise municipais, obtida de empré-tlmo se-rrundo ns regras do crddlto reletvo ....

» —Saldos nos Estados Unidos, completa-mente livres dc compromissos 3.800

1.C00 milhões

SOO

1.O0O

TOTAL fl.300Tcmn» ei 6..100 mllltór* que

poilcrlam *rr olilldn» »tn umano. O cMcnlo aue fir.cmo», deInicio, de "S-fl'*» mllhí.r» ne-ces-íárin» As tlcapcza» dr In-vcallmenlo, «A lem carátertécnico na parcela relativa 6compra e montagem Ha» dia-lil.irla*. Pnra a aquitiç.to denavio» petroleiro» e a extra,ç.lo dc petróleo demo» ni^me-ro» aproxlm.-tilo» que. aobre-Ittilo quanto 1 entra-lo. — •chamada "tolcrla do petróleo"— a quantia pn<lrrla «erm.ilor ou menor que t.snnmllhíict. Mn». pnra qiinlqiierdis Iri» parcela* — distila-ria», e-ttr.ic.1o e navio» — dc-nws números de Invcsllmen*tos permanente» que. umaver re.ilirndní., nSo exlsem arepctlçüo dc novn» e crando»despesas anuais, enquanto o»dois primeiro» tipos dc recur-sos financeiros que aponta-mos no quadro acima podemser repelidos nnunltncnlc poralfluns nnos. V.m tris anos te-rlnmos '.S00 mllllflcs de cru-rclt-ns quif. somado» nos 207milhões de d/dares em dcpAsi-to nos l*stndns Unidos, somnmS.nnt) milhões de cruzeiros.(Sc.tiindo se depreende dosnúmeros cxihiilns pelo Rover-nndor Ktlmtindn Macedo Soa-res, cm sua recente cnnfertn-cia sõhre o plnno ile eomornsoue levou aos Esladoa Uni-ilns, possuímos n-inuclc pnls207 mllllflcs de dólares cnm-plelntiiptitc livres de qualquercompromisso, e qne cones-pnndcm. an cAmblo «lc linjc. nceren dc 3.SOO mllhOci' dccni7i'irnsl.

QOVfiPvn ott-7 t,%jAGOVERNO

As-lm sendo, de pnsse dc to-do esse capital, li.istnrla no"ovfirno c .ir ener/íic.iincntc nn

sentido dc eonscflulr a nquisi-cão dc mnqulnarln iielrulifcrodos prõprlos produtores norte-nmerleanos c, cnm alflumaicentenas dc milhões cm moedanacional, destinados tr, obrasile monta"cm, iniciar a tarefade. pmtinc'paçfio econômica

Note-se que consideramosreni.zdvel n produção de pe-trólco necessária no consumointerno sem apelar pnra ns dc-mnis medidas extraordinárias aque me referi na lista netratl-va, medidas que o Govírno"In tomnu pnra poder colo-car, como esta colocando êr.tenno, 6.300 milhões em invés-timento- permanentes. Parao cr.so consideramos dispen-sível Intervir nos hnncoa par-ticuiares, como vem o Gover-no fazendo eom o» eoncela-rao-'is, bem como tomar em-prístimos ao estrangeiro, sus-pender obras em andamento aqualquer outro serviço públl-co. Tambjm acharíamos dts-pensavcls a quota de B% dosEstados o Municípios • a ele-vacilo do imposto de renda.Temos como certo que basta-ria praticar algumas regrasdo crédito seletivo no» banco»do Govírno Federal e empre-Bar ix parle não conpromctidados unidos quo possuímos noeslrr. ngelro.AINDA AS POSSIBILIDADES

OIK.AMENTAIUASSôíiro as possibilidades or-

Cimentarias, convém recordarduis fatos recente» da erandt

poder sugestivo no que tocai» «randes dotaefte». Quandoda elaboração do orçamentopara o ano corrente, o PodeiKteeitllvo perlu ao Cnni*(c.j»o5(!0 milhôe» de cruzeiro» para'•ras

pAbIleas c — como tdn domínio geral — o ('on-fircs>i> votou o orçamento deobra» com o total de t.300milhões. lücvou. pol», o pe-(lido do presidente da Prpú-hllca cm 800 milhões, semque nada acontecesse de ex-traordlnario. Assim como oParlamento Nacional autori-aou mnis 800 milhões de cru-zelros para as ferrovia», ro-dovlas, açudes, portos, ete.,poderia ter fello o mesmo pa-ra o Conselho Nacional doPetróleo Instalar iualro oncinco dlslilarlas de 10.000h.irris diário*.

O Parlamento nllo o fizporque nfio quir. Porque — eaqui vem outro fato sur-estivo

nflo atribuiu a «oluçío doproblema do petróleo, sem ocapital dos trustes. o mesmo«rau de prioridade que aConstituinte atribuiu nos pro-blcmas dn Amnzâ-ia, das Si-cas c do Vale do S. Francisco,Para colocar capltnls nn Ama-zôni.-i n própria Constllulçüode I0!G determinou que se rc-servassem 3% dos impostosfederais, paru ns Secas outros3.J, e para o S. Francisco 1Ç*.E' evidente que os tcslosconstitucional» que assim dis-putem s:"iu sábios c opnrtunls-

slmos. Mas o total do 7.. as-sim r-scrv.-do, correspondendon 700 m'lhões dc cruzeirospara o ano corrente, slfínificuque cifras disso vulto sempreexistem ò 'disposição do Oo-vèrno Federal. Srt nTio exis-tem para ns cid.ldSos nareo-tx-ados ticln publicidade dostriintes, pnra os Inconscientes011 para o:; de má fé.

NÃO CONTRIBUEMPARA A PAZ EA...

(Conclusão dn /.<* príg.)intcrècfC da paz nos Bairã- r. d«

rau em peral".Dimitrcv fez essas dor.laraçôc*

em entrevista à imprensa. Osjornnürtas pediram-lhe que cometi-t.y?o os recentes discurcos do pri-.sidente Truman sobre a situaçãonos Bálcãs. "Apesar

do meu re».peito pelo presidente de umnprando potência, como o» EstadosUnidos — respondeu o "premier'"

não posso deixar de frizar qim,em minha opinião, o» discur.-osdo presidente americano, n<> «tualmomento, estSo encorajando as cot.rentes anti-democráticas e lorta.lecendo os governos fascistas.Por isso, não posso considerá-loscomo uma contribuição à paz oà democracia".

Sobre o quo poderá fazer aGrã-Bretanha para melhorar aasuas relações com a Bulgária, dle>se Dimltrov: "O

povo bulgarftespera da Grã-Bretanha esmprçinnsão pelos seus direito» e Inteiresses legidmo», qtte nSotuem ameaça *. pas intenu»e não podem prsjudU** eetimo» direito» « tinrionlani ák'ibrítÍBWM

:

Page 3: ULO - Marxists Internet Archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais

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tmm* m «M» d» í,*f.*a pe*« tm Mi fe» «m,lm * 1**0» t m mm do tonuma. ü u*.*ÀmVmtt* tom * m H_»«# *ttk*M, tUu* * pi*.*tm. dmovut** i**m tm ptmm 4o mm*

~m*.hdnta 4a PC.fi, * tm i*í.h <m *tp*%m miitmOatieV* 4* 1t*\*4*4t l*a»l*u* NlOfWrWpoJ»f* «mu munir h dtom 4* *md *mm,*oV*tftk*, tmgpm im»** de tmt mlaimêotkpot* 4* Uooi* 4a tnttt*.w* wl # • lusifi* thitots»-.^ pei.-wa, • \-ttmêi4* 4o* .4m n«.l»etwtvW t m pt*/****** tbtttM fot fiem* aaluta tpm m f»**a Mtff a 4t**mt*sta t a tt^So.«sii» o pmo bf**4ttto t h «9*sft*}4t taigvr«,

P«íi!<t dttmtwt* o t?*t vm ».â«!i(-4*»«te *duaiura p*r* o pmv, ptma a kwapMt4*4* 4aotmi tlméo temo *a*irao ptt» itwtvtt om **pttatítoi*. Su* itfixa k ptâUt» 4* pttoio-dttl»-<í® t 4a* tt**tt*^4t* tuaoAaloa** aa tm^rtUdi*-taa. tttaiitktt m Uot* Us*'* paia a ni^toci* >f»»«-*!fí» 4* thiita aUn dm nimtM tptt o vitimodttadet tttntttv tm tto* mtttsmo* «tetuaJe»c«mtm • Ow»u.istt$i*

Ptf.lt*. *n t*Ur tm f»i fi_> 4o IVíl. itir.itm eWn». ttm a ma prAtm* dt mia t*tt*.4:i*. r.i» («•; pai* 4» *ut ttmttitrjr 1..&-». o*t*io* tsut iiwuMUeitsife» CtmsutAit*

«!u_,vi.,v tttvpUt 4» Par*

átl*-. P*** p.*a%:#, pt$M »a hU*9 p*o Pntit*tm um mtinvtt, riiwrwi tl#rii#*«»ie »^* ««^ç'!!wB™BHWS^B«S»-.-WPSf .l^HIWPffW™w* «HW¥V-^¥$9***»jS"» Jfifíwf* Jr11''-'*

f**M mo mtttmt, é* pmo-. Par* í*iw tmm,h*h. PicHt* litaj, («w «*&ím* ?«• *í_»U<,-i4k»«*¦ »«-«» » »---»* fr^jj» y-íi* o» m^etormàm. t|.ü«.-_*í. Hf f«t'i»*ía a« p#»f«; tm*t k**4o *»««*.*.«» «»m«».. *.s»» 4» «pt»it«»fr í«i«tóVtv» 4*««àtMfr». #» «wl*»*». 4» Mntm |<*i*«<*iltm tão * tmimm dm pmtidm ptMikm 4m4<tu*!** A*'«* 4* toêo, * imdod* a **** vtidai*atotttiÀ* pa* Pttt:,. t qua «.»»*,*« im U^ut.t..t tgm drwtfíH m tit*4t* 4» mptnaUiam t *»astvmt, Imp* tdm* # WPfcltflJt I» ff«í«i»« »»*'nm, i*i5<# a» 4hwkí*ui t patmm * m* twéw

um «MYt«<ia ttot^mi* t mdttmoml 4* tmi.m,ti.i*ii* tiittfij* mu* iimn«N. P- tem ttt*

*-*»4»4e çm Pi**i** iliitfin * mm* 4o M'^pmem 4a *#» Paiiid*, um 4e* *p.«»iia» ***.!

?».#a«iJí«£*Mi» f*»* a IwMflrtl 4» fia*»4 PiMll».I'j».i»t tnm * wnr»4«4# «ií» c«w»»*»» mi» up_m#?#t*»* 4* i«»_**s # tte» !***«» fa»»»»»» «q«| frai »fcfc» O «««Wl flllfCmlO |NM» « pfWM*cttfwnw. «Ia tnaótm* **tt4*r*. éttmotiandoV»* a !r*'4ü 4» *«*Nt« F*t<f!r4# te***» NW«w4i4»» «wrtn» « f«rv«. * m*H* 4a Pb*-'»Toma*. Ií Oo »iu» ** «mi jp*I«**t»*^

"A «»•íiwíiJ!**» # tvMnMr. Voam* par* * ditadas* *

tiftNthi oa tfttme* t»F»m 4* wr »* ItVi*»4*«^-«ff#jw.*. paia uspeJl-k,'™ P« *4í**â* *tto.Hta "qw lajsii m |)»i«k.nj. itito qm m áflinlr.poíijv» t_._#r *6*w* | «teiMr « .! i*4<h* t ttm.umiti ttm * *iwrt* 4o pevfc -»q«a * 4#*tmH8a4a ir,4t««ta oosteaal. tem a mutha pata a hao>tatrot* fl«»iít«r», tem «'etnrena «Aa p*l* aa* ban-ysfhm oottt-aatttUAiuM. A 4i*MAo 4ai N*»l-Mm» tt* p,«>ii4k>» p__!íi:n»» t a$ata ttcmiim tqo**t ee.».» 4a paitAdo 4uAte 4a &*<>:i*',e 4*Mu*ita- O» tatBpo* t* 4»l«f« -« 4«? ua toi»."«•

«U* ACHUIR (W.IMIM4M • rf.tJMlMrS»** « 4»«KiW». l#4o fi» «»e lutas» r*la» inteffwe» 4a ptanC,pri*

'*tdta da Gm.M.nH*© t ptte ie»ffi«o a te4o*o» paitlte. pdílKtw."

rVfsfrüsií*f.4> a te^aliJade 4a ealalneia. «r-»*ttt ut bo mela 4o pov». par» tpit Duna ttournltlo*t4iaiaatt>it. tk*ur,<iaRda a* ai.ndt* eap.ml».(wiiui de* I«1mm 4en««r»i#» e pauto*** » c«i**U--j»r-i> a t_»-*o 4e taiía» o» vtidaáctm detao-traia* qut _ttKft« usa Pinta livic. t».ir?*: !r:trt p»»aieMÍ«a o ntnaíSec LuiJ Cat|a,i Pre«eí. eama entreviu*, cwilirma a ia !..!_-_,..(* rM luta*pela demxrscU ei» cano PAir^. <0Rtmuas4o oi&riwa caainto qut tomo», ha mai» 4e vtal» ano».na 4efew 4o nono po\«. pela ioieptndtr.ii» t optthtitttf 4o Piai.!tm prAl d* tmtte rmmuI, em

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VIDELA CONTRAO ANTI.COMU>NISMO

%fBCMEXTE condetuitfo àw (wlitlea ImpertalUta HeTruman aeaba de aer feitapelo prr-iirntr OomaleaVldela. O chefe do cofírnochileno, Interpelado «obrem mu et- im ao r.r.i«ii. Ar*lentlna e fruicuat, poderiadeterminar a formacio ifeUm bloco ri.ntinriit.il. j i..- -tnou que o Chile nâo «.n*correria para teso. o que rrta contra a tirsanlra^iodas Kacõea l'nida». Quantoa acordo» antl-eomunhtasentre nações sul-amrrlca-na». ,h ¦¦¦ Vldela rom flr-meia:

— Nâo creio que halaacordo» desta naturez». Souhomem de formação pro-fundamente democrática erepublicana. B meu espirlorepele tudo o que f/»r con-trárlo a bso.

Scsundo Vldela, como %*tí, um democrata venladcl*ro não pode ser anti-comu*nlsta. Náo embarcará oChile na canoa furada dosr. Truman. Sobre blocoscontinentais, êle» infrinccma Carta das Nações Unidos,e portanto a paz mundial.

Embora não .saibamos atéquando Vldela poderá man-ter essa atitude, pois ciemesmo Já confessou oue ce-dera à pressão do canital noafastar do seu poverno osministros comunistas, valefixar suas palavras de açoracomo «sinal ele resistência àsinvestidas do Imperialismoianque, que quer fazer nasoutras nações latlno-amerl-canas o que ti fez no Braíll,criando assim uma frenteúnica continental, sob a lia-luta de Washington, contraa democracia c o progressodos nossos povos.

CONTRASTE

f\ MESMO órgão verde dc^**' Cliatcaubriond que pu-blica umn ocintosn entrevistado "quisling" Plínio Salgado,estampa ontem duas matériasque marcam, no seu contraste,o descalabro cm que vai o nos-so pais sob a "administração"Dutra. A primeira é um pcouc-no telegrama di Agencia Na-cional, datado de Fortaleza, in-formando que 22.743 trabalha-dores nordestinos emigraram pa-ra S. Paulo dc janeiro a abrildeste ano: c a segunda, umaextensa reportagem provocatt-va com os deslocados" que elie-garam recentemente da Euro-pa e se aclrm muito bem ins-talados em Canino Limpo, Es-tado de S. Pai-'o. para come-çar

"vida nova ,O contraste, vcrd.idciramcn-

te èho'antc para todo natriotnr democrata, estâ na diferençade tratamento dado a esses lio-mens. Os nossos patrícios nor-destinos sâcm dc seus Estados,mima pntetica procissão de mi-.'(•r/i e fome. cm busca dc umaIlusória prosperidade no Sul.Essa vasta corrente migratórianão mereci- n menor eteincSo dogovlrno. Chegando a S. Pauto,os nordestinos vim-se entreguesA exotoraçlln dos 1atlfiihd'ártot.E muitos deles nüo tardam aregressar, esmagados ao pCsoda mlsMa, como ainda há poit-

dias fest'"^'"-^va a reoor»

p • fi tOb O pttit;Sa cftsltl. qo*lhe* p*r»nt« uma f>í«*í.k» de ttt-ta. cota cem tos tlttnea e i<jua.O teintalho huautno áa Euro-pa. o* ii*il-fa*'it!** ínadapla-d.t i ordem demecrille». cAe»

• • -i i _.-!___ ferra ejpumandotte .-_/,_- totttt* ai t*nctdete* deHtttet. E tmxettan fet^al* &***t*mt rtottcett*. tem* o* «fo c«*vadiv ChatO. pta dar vasa itimotada de lama faiciita quetratem cemsioo. Alguns desse*"aitricultotts" «U*. passam deerimlncuc, de guerra. Todo*eles. em eonfuttto, fotmam umWoeo «fc petlpaiat Mmlgot d*democracia, que tenham cem a"levando" contra a Urüia So-vlltka.

Para ..• fascista* cstrangtlros.todo o carinho; para o* terta-nefot nordestino,, a completo..' ¦-.-.-... i?/r« al mat* um fia-gtante do Drtiil sob a ditadu-ta de Dutra.

O DEPOIMENTODA INDÚSTRIA

A entrevista do comenda-

dor Grrvaslo Scabra,ontem publicada pnr nós,tem o valor de ,im «lepol-mento da indústria têxtilcontra xs barreiras opostasao desenvolvimento Indus*trial em nosso pais.

Para se ver como são tra-tadas aqui as atividades fa-í.n-. basta dizer-se que háórgãos, como o "Correio daManhã", que consideram"grita", "alarido" a campa-nha contra as restriçõesbancárias á produção na-clonal, indo ao extremo dc

afirmarem: "cs Industrial»de tecidos querem, parti-rularmrnte. a volta ao cr.--dito InfUrlonário".

No meamo dia em que istoera publicado, vinham asderlaraçòet do comendadorGerva»io Scabra sobre o tra-tamento dispensado petosbancos argentino» ao» tn-duatrlal» e agricultores, comempréstimo» a juros baixo»e « pratos de 20 e ati 30ano».

Hi outro aspecto na en*trevista que vale por umlibelo dos industriais brasi*leiros. E' o da perda dosmerrades externos, onde o»ii.:««,-. tecidos conquistaramenorme freguesia. Com asmedida» restritivas das ex-portaçõe», os países, queantes no» compravam, fo-ram abastecidos pelo» con-corrente» Ingleses e norte-americanos.

Tamanha c a gravidadeda crise, que sobra razão cexperiência ao sr. Scabraquando afirma: "só a coope-ração de todos os brasileirospoderá salvar a Indústriatêxtil dn ruína iminente".

Expulso da Argentinaum padre fascista

BUENOS AIRES, 8 (A. P.) —0 Ministério do Exterior anun-ciou que o govf roo ordenou queo padre italiano lCiisóhio Zam-paterra deixe a Argentina den*tro de 24 horas, cm conicquen*cia de seu discurso em Ilosárlo,no qual elogiou Hltler c Musso-llnl. Zi-ipatcrra, que diz tersidu confc_jor dc Mussolinl ccapelfio do exército fascista ita-liano. chegou ú Argentina húvários meses.

iOS1. FEMÍIS11O ex-ministro dos Transportes realizou uma obraprodigiosa, com o apoio dos trabalhadores — Areconstrução das estradas destruídas pela guerra

c a construção de uma brilhante obra dcengenharia : a nova linha eletrificada

ligando Milão à SuíçaROMA (Por avião — Espe

cosda TRIBUNA POPU-tanem

LAR.Enquanto Isso, os "fascistas

deslocados" entram cm nosso

Ratificados pelo SenadoAmericano os tratados

. de pazWASHINGTON. 5 (U. P.) —

Por uma votação dc 78 contra10, o Senad ratificii 0 tratadodo paz com a '«Ha. Por esma-gador maioria, também, o Sç-ni„Io ratificou os tratftdc* j

tle

paz com os pulses -satéliteslld Eixo. o. que constitui o pri-meirn passo para a liquidaçãofinal da segunda guerra mun-(IlafiOs opositores à ratificaçãocspressnrnm que os tratados de

pnz abr*rfio as portas da Europaá penetração comunista.

ciai para a "Tribuna Popu-lar") — Os ferroviários ita-llanos vão prestar por estesdias uma grande homenagemao ex-ministro Ferrari, dosTransportes, que deixou o car-go em virtude da crise minis-terial provocada pela capitu-lação de Dc Gasperi dianteda ofensiva reacionária do ca-pitalismo estrangeiro. Ferrarie dirigente do PartidoComu-nlsta e durante a guerra con-tra o nazl-fasclsmo comandouuma brigada garibaldina deRuerrilhelros no norte do pais.Encontrava-se i'.s à frente doMinistério dos Transportes há12 meses, e no consenso geralda nação jamais a Itália ha-via tido um ministro deTransportes tão eficiente. Hámenos de duas semanas, man-damos á "Tribuna Popular"uma noticia sobre uma desuas mais brilhantes realiza-cões nesse período tão curtode tempo: a construção deuma Unha fitrificada entreMilão e a Suiça, consideradapelo vice-presidente e pelo ml-nlstro das Comunicações dogoverno de Berna como umacas maravilhas cia técnica edo esforço humanos nos tem-pos modernos. O ministro Fer-rarl realizou essa obra prodl-glosa com o apoio de milharesde trabalhadores comunistase socialistas que também ti-rham vindo, como èle, da re-slstência ao fascismo. Outrasestradas eletrificadas estavamsendo construídas ou recons-t.ruidas por êle ao dar-se acrise ministerial, e isso no mo-mento exato em que em Romase inaugura a Exposição daReconstrução Ferroviária.

Numa recente entrevista co-letiva à imprensa nacional eestrangeira, o engenheiro DiRaimondo, do gabinete do ml-nlstro Ferrari, deu uma idéiados estragos causados pelaguerra ao sistema Ferrovia-

rio do nosso país. Foram des-truidos ou danificados séria-mente: 7.000 quilômetros detrilhos, centenas de pontes deferro e cimento, 4.000 loco-motivas elétricas e a carvão,10.000 grandes peças váriasde equipamento ferroviário,400.000 vagões de cargas fe-chados, 9.000 vagões abertos,tudo no valor dc 400 bilhõesde liras.

Num ano apenas, ou sejadepois que o lider comunistaFerrari assumiu a pasta dosTransportes, já foram repa-rados 3.500 quilômetros detrilhos, reconstruídos 42 % daspontes de cimento, 20 % daspontes de ferro, 33 % dos tú-neis e galerias e 54 Tj das pe-ças de equipamento e 14.000vagões de carga. Nesse mesmoespaço de tempo foram cons-truidos 7.140 novos vagões decarga. Estão prestando servi-ços atualmente 2.250 loco-motivas a vapor e 1.000 loco-motivas elétricas, 105 eletro-motrizes e 180 auto-motrizes.

Esse é apenas um detalheno campo dos transportes

ferroviários — da grande obradc reconstrução empreendidapelos comunistas no governoitaliano. E é assim, na Europainteira, que os comunistasestão trabalhando, depois deter dirigido a luta contrao nazi-fasclsmo onde quer queêle estivesse oprimindo e mas-sacrando os povos.

E eis porque contra eles sevolta o ódio cada vez maiordos boçais reacionários ian-quês, que estavam certos deque depois da guerra a Euro-pa haveria de cair nas suasmãos para que élcs pudessemtambém explorá-la, comoestão habituados a fazer emcertos países da América La-tina. "Ma come sono cretlnl"

esses magnatas de WallStreet e seus capangas inte-lectuais. Mas como são cre-tinos.

iperii !.ÍSIII0 Recruta «Quis ings»PARA UMA EVENTUAL GUERRA CONTRA AS DEMOCRACIASPOPULARES DA KUROPA - PARTICULARMENTE VISADA A

IUGOSLÁVIA PELO APETITE DOS RESTOS FASCISTASili^y pwí »11«, ms» mnmmt, t*U mm*PejwUtr — flw m mjmmmw *. m «

Os rhain»4»<. mm* o«iw ae.e* *m ttwmim* mmmda umm„,

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Ufa pt4«B_to tmot t*m*f%a ff|$mf pafml^f Wí_<*Ha««.*ma iin*ftfiw!#!i tmo* to.m. 4a .ii*3 4** -ju* tf***»*»a e<«w nm tmpiêmm mAmêtítm tvmfsi ai.u* 4»nmmm, tmm m*mm<*tmtÃwrm mmtr nat pimum\4*4u 4* Umietm 4o madt T.to. na Áustria # ns ha»

Mioria. da* mtfm mmm. na »», ia4m m tom mm fa*.euwa «*«jn»ra o uaiMa^i.*»mo Amtit 4* etria* 4i*tfgèneia* qu^ {HMlrnam tuisliramtta imuí* o nmHtio do ma*ifíliül Tiia •* 0 ftmjuni» 4**foiça* demoerAUeai iiaiianas.nouú povo nâo «ronde suaadmiração pt\u que u. |»«i»*i.laveis raenm dufaine a e«*?r- jra |t*la eama d» »nU'í»w'l.«' |ma, au M kvatiiarwi.. »** «ua*ftniiolganit'» g»n?r?llha«, wn-ira «ii»*aM»r alcináa o ma eo-iaburador Imediato, o »a*i*l«*mo de MuüMtinl- A r«?4.l.fwialugtwtava pat,*>ar4 à hUif'rlacomo uma «las maior»» e mal*bela* ípoptíiaj» rl^ld* s^etilii£ por lus rnftmo 4 de i?au*aar «panlo o Mio rp» as au-tatldadfa Ingtatai« wbretudoas norle*atnírleai>9Jt ainda nallalia dedicam a tae* tnagnl-íiro» hírol» do aiill*ía*<*li.mo,n tm* teu» admlrãvru alia-ria* na Buerra que ju»ii*s ll-jeram tonira o Inimigo co*mum. Maa * que hte* oficial*Ianque*, êtttt eWl» re}>re*en*tante* do Departamento delfiado aâo homeiu que adtnl*ram o* masnataa de WallStreet, que eitâo ligados atle*. que se aeliam t»r êle»Influenciatloa, c eomo Tlto de-pois de libertar sua pátria,náo a entregou aos tigre* daBo!.ia de Nova York. paraque èlea a explorassem emteu proveito, passaram êle* aver nele um "ingrato", um"agente de Maaeou" e, por-tanto, um "sujeito" que deva•er castigado... Nada piorrealmente para o Imperlalls-mo do que os patriotas autí-n-ticos, Incapazes de entnrgarsuas pátrias à exploração docapital estrangeiro. E comoos patriotas mais consequen-

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Putmiro Togliatti

1

mia*, iodo* oi n>4e conira t\*haviam tyiado ao tado da»alemães, eomo uma j?*jma-nenw ameaça A *tmtm%*interna da |ofcn repuwifa 8que .» tnomiroa d« WallBtmt prnnm numa guerratrontra os pa*os do mui^orm marcha para o toeialimo,o i\m« t-tm itm retiuiatholiuitiano que ja prestou »t*«l«ç« aos mooitrai do nawmoituaria e«mo vanauaraa 4*mmereiitts norte o íul.amert-eanos do dólar. ,

O CAMPO Dif FASCISTASEM ItllOLl

Um deites etàmles campe*anglo-americano* e«lA «iua*do em Kboll. Nele rstào tm-lharea de emigraite (udltaalugüsiavts, Iwíe oreani.a.10»milliarmenie. Para comanoa-lo» o* oju-iah norte-ameriea-nu* etcothetam o general *traidor Miwlrag Damiauovic.que fr; tdda a campanha na-'.•*.-. no seu próprio pai* con-ira •-- guemihrir®» seu* com-patriotas. No lim da guerraele te rendeu aos aneio*ainc-rlcanos nas proximidades deTrleste, Tratado desde enlâoa vela de libra, e apontadocomo um do* melliores alia-do* do imperialismo ianque"para o que suceder ama-nhà",,,

Ao ku Isdo fl#un, etn p»»i<lade deilsque, nutre "qnidio**"nlo incito» repultivo, o ttu*t*lAli.ltrj l'(r|r!j. LiHI-li-Ilillr dt..fíítri.-jcl- militar **Slovtn>klOomnbrani", outr* d«t i-h-.•uxllisrt» do inimigo na lut-x-Uvia. Neste lereltirío nrutre «i<lil»'-li f»»c» toldado* dot enfor*ctdot de Surrnbcrg conllnuam• vlvrr como te nada tircuaacontecido, entregue* àt tua*mrtmas atividade* faieitta» deante», inclutive as da ordem"cullnrar, itto i. fasendo pro*!•*.' .c-U fateltla. Sò mndou •dinheiro. Alé 19li eram finan*ciado* por Hltler. Agora qverao* financia * Truman. O ôreiode propaganda dftte grupo eraa "Zbor**. fundado por DimltrlI.- •!. -. um dos prlnrlpalt auxl*Hare* da tlettapo em tlelgrado.Dí-»c "quitling" nio te tem no*tfcla, mas teu» :..«. eolaliorado-re* iir.r.ii ,i... _ Mi!..•!.,..- Vatll*Jevle. Slevan Ivanic e flalld» Pa*re/anln, com o» Imhot cheiot de¦-.•Vare» — «II se encontram arol.l.-li. e miiilat ila» ralúnla*que perpetram >Ho publlcailatna Imprensa reacionária iUila*na e na dc Londre* e Nov»York.

OS AVKNTl*nEIHOS DE PA-VELIC

Em Modcna cslA siluaito o

1*11*11*1* «.iwna» mt.«**tMkii*f* ptUuifoi 4* i ,**íi*.• r*,*l#*M 4» f*tif* s#i« f**tm. ***ow*m 4» ir, tu***

IStwtt^ ^ |Mtt_^^pi^ v9 p.ff.^p| -àj*y%.* .*%* tf ^.y 9ÍWM. flW IIhH^ PpI}*ii * kn* mt**to*M*f' tem) **»•«n4*«rt m»m-*mti*»o** **4#»ir^, (»*» (..(.mu., it-,tm»i «is*«u**..i.» rau._<*<*(, *íis*wikj|*» tmm éMait*. * tlttm*. «p«Nitiii«i,aa « finai "'%'»*P#»-«|í*f* * nm*4* **tm * ¥**•«io t*tmtn tm mnm 4* m*4to* ni» • • i»im«ii»i *« *\%**m a* K*«»4** loidmr

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tal pi*** ptln *«t._»4**o i*sl*i.a, p«f tar ,,rüi^4-„ *.% mi,IM** é, iu«» Tt.t*.» k, aUm4» »»it, 4* *m .lindam» 4$iwrrri i.«U_Bt4-i nu Inll^i 4«l»# .»!»>,* IM»* i*1'* vt4*m »•»¦-i-mit-t * » f*«r)»l» * t*iit_ tmpotla tm liberdade * ?#**¦« t*rat«aln »*» K*«*. I tirot* 4*atoa «»i«*»iiiíi> ctaMr»ttoa««*l» (ia»ttd«4« * »»<*.1»f »»b»'ui"»! a e«pH*** H*» • ***pát»t»

0ati« ttmtat **«»*t##|»í"% V||.twt Pik^hí, «m 4>» »?<* n»Aw>(Ma* amnlaai 4* <«irf,iib»i.n* ao» f»«i-** 4# MMeatnglaMtbtas, f«l pi**» 4a** %*ie* *4ri*ni» paato tm lib«»4»4* i»»l«»Inale»». Il«.|# *l*e, e«»<» **e*i.Ind«.**. a* tamtota 4m muito»wecloelrfcx |.»-tn» tiiij-i..,... *•»Rohm.

A iHtlkia *t,-.ttii.it* pita***tm I9I*«, ante* 4* "i»*»» psllil.ea" 4* Truman, * ert»ln«»« 4»guerra •"«uitarb»"', ernfftl M«.lll* fanle, » *itunrl<Mi i«* !•»?cria entrei»» *« tribunal daVurenberg. Ma» l»w» nlo *r«o«teeeu, pnrqu* «leram tamH*«»orden» •"«uneriore»", » o "<p»l««Une** * tf»i... te»» llrent» P*e»embarcar nn t/apor Italiano ***n«drta lit.ui- c«m dettlon A Ami-rir* dn Sol...

. mmi ttititumt114 mete* o go«{mo da lugn*.

lávla rcMlveei aulttltr >-» emt*grado» que qultettrm voltar -t-iifi* para trabalhar n» taareeonttrucln. O vk*<An»ot em11- .ii, Vlcfco Clumle. pediu per*ml»»to i» aulorl4*4c» mtlllare*Itigletat para vltitar o campodo* '*de*le<âd»»*, • ver quanto»dile* eiiatan dltpotto* a aeei.

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KáHr' '-' - JHÉP Hi!fi"y^M, -;- f %4FmÊm&Ê&- '^ ^^^_iú_J^_____^^__KwB__^B.-^l i

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!'».« i ilittea »& pai*. Isxíf».mente. (w»i»|»i nt rr»!«» fa*.el»!a», et etiininfti.il» d* guermqur »« encâalram *<tb pr»»tefS«»»ctt.. »mi-tir«B» «nt e«mi«-.» d*liilla, ê» Autitla • «I» Atentanba, d*nd«»lbr* fArç» pirae.-Mplt»r («atra o» #o**mo» de-mnerâtlfot t verdadeitarsenic•ai Matei tta» ét teu* paltr*. I4 i»tn na verdade que Truman

«t reacionário» Inglete* drte-jam. na etprranc* de alada po.!ee u.l I<>. numa guerra contra

democracia, guttea na qual a

ifHfoltrfe de i*d*t ** Atatfwt*mia I- f.,4» a mtrebtr aa l*>4» 4t*í* trttorl* **}*m*. de»*»»tnbrai d* t^diMlta n»ii»>. d»

ur*p*.M*t uma dat fimicitt» pit*.

vtdladu «I* gv.iesjí, j„<u»!.iNeaat, qut toigíri dst it«i(^«»de etitubfA. terá lixar a llãiudr*t* HtundUlt fau-ist* alimt.t*>a4# pele* daiarea da PlanuTrutna».

.«-.ibi.i*w.* ¦¦* ¦_-__.„» *__. ¦,_._._._,_._>,|_._^—L ~uT_r.

I"

110MA (Por avlüo — especialpara a TRIBUNA POPUI.AK) —Num artigo intitulado "O cn*minlio da discórdia", PnlmiroToRÜattl revela hojo cm *'l.'L'ni-tá" os processos cxciiso* dc quelauçou mão o clcrical e falsodemocrata Dc Oaspcri nSo sópara provocar na Itália uma cri-se ministerial injustificada co-mo para tentar rcsolvi-la comn exclusão dos partidos operi-rios ipic fizeram a resistência oderrubaram a monarquia. O ca-blncte — escreve o chefe doP.-.rlido Comunista — era umgnlllnctc dc maioria, pois seapoiava nos trís partidos ma-jorilários. c não podia portan-lo cair. Para .pir houvesse cn-se ministerial teria que haverprimeiro um voto dc dc. conflan-ça na Constituinte. I. Esse votonem sequer foi tentado pelaoposiçAo da direita. Foi, porisso mesmo, eom espanto <pie aAssembléia ouviu do prtnclrnministro a noi leia de tmc haviaprovocado a sua (IcmiSsRo c a dclodo o ministério. E para nue?Ora... Que pergunta.. ¦ Evidcn-temente para tentar a aventuraem ene se meteu, aventura ouelhe foi encomendada pelos res-los da reação que apoiou Mus-solinl e seus novos c ricos ami-«os do estraneclro... Mesmonorque. prnvoeador da crise cencarregado novamente dc or-n-nbnr pnbinMf, foi eomo se II-vesse recebido essa miserávelinciimbíncla nue Dc Oaspcri co-merou a alir nr«s suas cnnvcr*sncões co"i os ('"mais chefes departidos. Hisse é'c qne não for-mon um gnblncle dc mnlorl.»por causa dns dificuldades cn-eontrndns. r»ue dlfleuldides no-diam ser essas? líssas dlflcul*findes sA podiam dizer resoeiloao programa do novo povfrno aft sua cnmnosl^So concreta."Pois T>em — diz Toffllaltl — eudirei aqui alguma coisa que es-i.nnlani o grande público, nãoinlcindo ainda nos segredos da"política pura": tive no decor-rer dn crise qunlvo conferência»com De Gasperi. Em nenhumadelas Dc finsperi chefiou a Ir-vantar questffcs dc programa.Falou apenas c dc mancha cir-cunstancial da estrutura do go-vtrno e não encontrou da ml-nha parle nenhuma objeção queconsiderasse insuperável"...

O que havia ei-a, portanto, odeliberado propósito dc cxcluiido governo os partidos da clhs-se operária, atendendo inclusivea cotiscllvs estrangeiros. Masisso — adverte o lider dos tra-halliadorcs ¦— não ficará assim.E diz: "Une lie Gasperi saibaque o seu gesto será recebidopor milhões e. milhões dc ,-iiin-dãut eoh-0 uma eftnsa, como

uma violação brutal dos ideaisdc renovação democrática peloqual us melhores filhos do povolutaram c morreram, como umgratuito insulto & nação no mo-mento cm que a sua unidadeera tão necessária."

Jlfi,4Ua Gasperi, traidor

ái 1101 EI.F_, I!QUE 0. COMUNISTAS C1SIB«Verdadeira epopéia o que se está fazendo na |

Polônia», diz o insuspeito «Le Monde»PARIS (Por avlio — E*pe-

ciai para a TRIBUNA POPU-LAR) — Um dos grandes Jor-nats burgueses de Paris "LeMonde" —> está publicandotuna série de crônicas sobre <*.Polônia, de autoria de JeanSchwoebcl, um dc seus reda-lares principais cm excursãopelo grande pais da Rnropachamada oriental. A primei-ra delas tem por titulo "O rc-nascimento do um povo" e ojornalista, não escondendosua surpresa pelo que viu nopais arrazado pelos na/i...--.diz entre outras coisas o se-guinte:

"Em 1045 os polonoscs selançaram ao trabalho. Dls-pondo dc meios reduzidos, dequadros Improvisados c cmcondições que os trabalhado-res ocidentais julgariam lm-possíveis ou inaceitáveis, élcsrealizaram cm dois anos umaobra que nos fala da admira-vel vitalidade dc uma naçãoque pela segunda vez, em 25anos, tem que refazer tudo dnnovo desde o principio.

Mal alojado, mal nutrido,mal vestido, todo um povo seorganiza sob a direção de umgoverno de extrema esquer-da, ao qual ninguém pode ne-gar o mérito de estar possui-do da firme vontade do ro-construir rapidamente o paia.Esta epopéia de coragem c dctrabalho deve ser decantadano mundo inteiro. Em todosos domínios, em todos os se-tores o que predomina é essetrabalho feito de entusiasmoe de constância. Todo o mun-rio meteu mãos à obra: milha-res de jovens exercem sua ati-vldade nos postos mais diver-

PROCLAMAOS POLICIAIS IANQUESSEUS ÊXITOS NO BRASILComentários de um jornalista soviético sobre a

«diplomacia do dólar contra os operáriosbrasileiros»

MOSCOU, 5 (A. P.) — 0 jor-nal "Trud" publicou um eomen-tário dizendo — "Caberá aoDrasil um importante papel noplano dc um bloco militar pan-americano proposto pelos Esta-dos Unidos."

Neste comentário, que leva otitulo de "Diplomacia do DólarContra os Operários do Brasil",A, Alexandrov, seu autor dirque "os círculos imperialistasdos Estados Unidos mostram es-pcclal intcrís5C no llrasil."

Diz aindn íste comentaristareferindo-se a agentes secretosnorte-americanos que trabalhamno Brasil, segundo Jornais bra-sllelros — "isto d fácil de acre-ditar. O chefe dn seção brasi-Iclrn do Federal Burcau of In-vestlgatlon recentemente decla-rou coni itlsfação que "esseBurcau mantém uma frutíferacolaboração com o Dcpartamcn-to dc Segurança Pública do Bra-sil."

Continuando diz • artigo do"Trud" -- Os reacionários doBrasil, estreitamente unidos aoscapitalistas norte-americanos, láalgum tempo atras tentaramdestroçar a Confederação de Tra-linlhadores. Assustava-os o falo¦te que o programa progressistados Sindicatos ,'e Trabalhado-res encontrava aprovação e rc-conhecimento -"as massas popu-lares. O Pari'* Comunista foidcclarad-. ilegal, e a Confedera-ção proibida, Tentando justifi-

car a atitude das autoridades,alguns dos Jornais direitistasdo Brasil chegaram a afirmarque o Parlido Comunista pre-tendia a união do Brasil ã Rils-sta.

Os ataques contra os opera-rios brasileiros c. suas organi-zações, não pode deixar dc alar-mar o movimento Internacionaldc sindicatos trabalhist-.s. O prt-blico progressista dos KstadnsUnidos e (' América Latina,vêem nos acontecimentos doBrasil um ataque dn reação con-tra todas as forças dcmocráli-cas da América.

Reconhecido o ComitêTrabalhista de Trieste

PBAGA, 5 (A. P.) — A Co-missão Executiva da FederaçãoMundial Sindical resolveu reco-nhccei- o Comitê Central Traba-lhista de. Trieste, a contar dc 1deste ano, como membro oficialda Federação.

iúcmfxüíLi

sos e mats difíceis, uma leçi&ode jovens administradores ode jovens construtores se es'áformando, e a Europa deveriainvejá-los. Conheci embalxa-dores dc 35 anos e encarrega-dos de negócios de 28. O hu«mem responsável peta recons-truc.ui de todoa os portos po-lonôses tem apenas 32 m.>> ¦Atualmente os territórios duOeste que passaram a ser diPolônia Já estão com as suaicomunicações restabelecidas,oa trens partem e chegam nahorário, há excelentes ltntiasaéreas funcionando, as usbinsvoltam a produzir, os camposestão semeados. A Polônia.(...•ro.-.-. pais dc preponderãn-cia agrícola, fornecedor deImigrantes, se está converten*do num pais Industrial, q*iereceberá Imigrantes..."

E', como se vô, mais um tes-temunho insuspeito sobro hsituação dos países europeusconquistados pela verdadeirademocracia, depois da derrotado nazismo, e nos quais go-vemos do povo, sob a lideran-ça dos comunistas, estão ac-monstrando que a Kuropa não6 o continente velho o desmo-ralizado e faminto das nicn-tiras telegráficas norte-ame-rlcanos, mas uma terra de II-herdade c dc progresso ondeuma vida nova se constrói —a vida maravilhosa do sócia-lismo, esse sol do futuro, naspalavras Imortais de Gari-baldi.

Ajuda aos estudantespresos por Salazar

^^•^^•^•^^¦^"^N VV^AíVNAlWl/

O Conselho de Represen-tantes da União Metropo-litana dos Estudantesaprovou uma proposta noáentido de promover osmeios de ajuda aos estu-dantes portugueses presospor ordem do governo fas-clsta de Salazar, bom comolutar também por suas 11-berdades.

II DO UOCÜYDIO SQUBPP

O deputado Wrlght Panamádeclarou qu* o atottmeato fas-_.,:_. noa tli. Umddt 4 dc-fenJuio per

"miaa podem***

*p»e Um dinhesto, tuputa* aptxke". Data qua i comi* ocemurtsma, mat qut a gtandopenna fu» ** iMtttutçitaatr*i>cat*t tem!» na tompi-t»iiu úu* gtvpoi fatcttt»* den-tto 4o pat*. Hl-mitrJtrnerJetpm o it. Tntmtn aabie dutc.í» v-": ***t» mesmo* gtupo**4o o* qua estão dirigindo apolítica d* Caia Branca. Sioos •-..'.-vj*,urji;*>. oa aenado*tt* qut clamam pot uma gutr-ea imediata eontta a UniSo So-i-.í.iea. do tipo de Vendem,bttg, Raslin. Dretusttr a ou-treis. Perante o Comiti Adiru-nlitrativo da Ornara, o me*,mo parlamentar Interpelou ogovirno por qut nio foi dl-vulgado o folheio

"O fascismo

em acto", sendo-lh* ttipon.dido que f.i.Vri n ..-> fouc acon*selhauet... Ao iccundar a tn-terpelaçto dt Pattman. itm ou-tro deputado manifestou o ttu"deitncanto"

pelo fato de quenenhum nome de fascista ttamencionado no referido folhe-to. principalmente do, tstran-gclrot.

Ê claro qut Truman fariouvidos de mercador i, Inter-pchçõcs daqueles deputados,pois nSo pôde dispensar a co-laboreçSo do, fascista,, basedo seu govirno, preocupadocomo esti em levar seu, "fc-'

chamento," ati i União So-vlitlca. A Comissão dc Ãfí-vidades Antl-Americanas "in-

vcstlgo" apenas dentro dessapolítica, e vemo, como o pfa-no contagia o, nonos demo-.-ratas. Aqui no Brasil os fas-clsta, agem livremente, o» dtcasa e os que no, chegam fo-ragidos da justiça da, naçôc:taladas pelo nazismo, com acolaboração desses imigrantes.Não é preciso citar o caso dcPata, o traidor nrgcntárlo daTchecoslováquia, que ji temno Brasil uma cidade com o seunome. Nem dc outras figurasdc proa do govlrno dc Mus-solinl, que dc S. Paulo se ar-tlculam com os italianos fas-cistas cm vfirias capitais sul-americanas. Os jornais falamdiariamente dc simples imigran-tes vindos da Europa, c todos ,eles, numa espantosa coinci-düncia, afirmando que jà nãoc possível viver no velhomundo, por causa dos seusregimes...

Naturalmente, trata-se dosdeslocados políticos de que hápouco nos falava Elircnburg.E cm vcrdndc eles não podemviver na Europa dc hoje, li-berta do nazismo. Vim paraas terras onde ainda encon-tram clima para conspirar ctrair.

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iftSíFWAS' tWgraiTCTT--.rsL«rai-in_:.'anigj_.l„^___sa-r_.gsS3___gg_.t_B-___g

NOVAS RAZÕES PARA A RENUNCIA IMEDIATA DEDUTRA — Dutra mandou fechar o Partido Comunista porqueeste, entre outros campanhas, lutava para que nâo fossem fechadasas fábricas de tecidos e outras indústrias nacionais que se jrrui-nam com a concorrência desleal do imperialismo. Defendendo anossa indústria nac.onal, o PCB defende o capital nacional emelhores condições dc vida do proletariado. O nosso companheiroPedro Pomar, cm seu discurso na Câmara, sôbrc uma justa poli-tica dc defesa da indústria nacional, citou, entre muitos c muitosfatos, o seguipte: — Um industrial paulista, o sr. Antônio Pigun-dio, proprietário da túhrica de Tecidos Ipiranga, dcelarou quefot forçado a dispensar 70 por cento de seus operár.b.s c a corfar70 por cento dc sua produção. Dentro de 2 ou 3 meses, no má-ximo, 70 por cento dos estabelecimento têxteis dc S. Paulo esta-rio falida c muitas dezenas dc milhares de operários desempre-gados. Os fatos estão confirmando csías palavras. O mesmoindustrial aponta as seguintes c_.'u..as responsáveis pela gravis-slma situação: Proibição da exportação; restrições de crédito;fcagío poder aquisitivo do nosso povo, especialmente da massacamponesa; con.oi-réncia do capitalismo americano. Quem di; istonão ú um comunista, não. E uni industrial que confirma o quedizem os comunistas porque sentiu na carne os efeitos da politicada ditadura. A ditadura proíbe a e.vporf_if_io cie ooííos pcoduíospara consentir na entrada dos produtos americanos; para comba-ter a inflação, resolve negar credito aos capitalistas nacionaisque precisam dc movimentar seus negócios t dar trabalho a mi-lhares c milhara dc pais dc familia; Dutra não deu um passopara a reforma agrária pela qual o poro, especialmente a grandemassa camponesa poderá cultivar as terra,, c comprar o qua ne-cessita. deixando dc ficar despido quando us fábricas de iecidos.-:,: fecham por não ter a quem vender. Quanto à concorrência docapitalismo americano, a gente vè todo o dia os negociantes lan-ques abrindo filiais, organizando lojas, fundando empresas, mun-dando produtos, enfim, tomando conta da nossa praça. Um go-vérno que não toma uma providencia contr» isso, dev* renunciar.

Page 4: ULO - Marxists Internet Archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais

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ípnh **>mm fmn g*»»** «CONSTITUCIONAL -* <*"*•.-** *» «*#«*««i'H<J'i n*vi i'a»fWff»«, lt«i *lr. N#»$4#*»«* »ía i.T.F. nm imé to fim***.Anime*, UtaM 0»W*»a Vi 14» "—ÔI ^|it>»'**4l|M4a>i. MW*»taintUtai., 4»i»iíiw QmIfMtfc **?«•* «I» mhy<» d* «¦*** «VM*tUfi«j-M Wm**. *•»» 4# W* roto, «-.«««v»!»*** tm fcwl*. pre**#tf», rttattt MMk*4av «*.«*» lütaH *>Mmi%i*tmé9, tmUréMt* mim, é* WM, M* m* a f*fc4*í*ii «** i*#vif*. tMttmttm, pmaalMai $t*tm Tmia,Um\ d» iMS.lt. «*# to mtm)«ra*l»M*i 11*1*1*1 f**to#» i*« ?^iia!^si«»f pmtto f,*m *mm* w*to*mtmt*i***Um*m)í Aétitm ia* (terçtr****. p-nf tm tom W*>4pMttltnti*, |tf»alM«»? UU XamU IrMttilfArM a a**U,*m*mftolti**atenta* í»*»»lnu, 4tnw «»»», «•**-•>¦>tii^naM a ddttMtllll»rtimiiaai f*l«**«r atar*. •«*»• |-*i« -*«» vigor, |4*.í,*w»mí mnmmt )*tt* Ch**** ét tfa*,tt*tmmtmmiti lfí|«l«* %***** fi*ralcasal, j.r»»|t»u. N.i.« III»taaéa Um** é<**-*t****** Mu*uma* Uma, mmittkm .****M«il« i.i . iréfitai Um

rtpff ia éntMtíim to ******ittftalttttm tmm pm*4m*$..**-.** alia Gòr/te to Jtt*4 ft, h*ra <jt}* ** r*S*at4|ii*» »n J**» •***¦ym*," (M.) -Io*» **»I4|»^ rt#gitvt, FftMiice itvtfw !*«**»-

r*««MiMk, o*ti*uit»i f«fgM» fi i*«uiu n«jrw» tM**.**.-.*» »»h ?ií «t«!e»inrMa.

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f»Ê CARPIXA

IVl.iü «!«i-l>!l lil*!»» laBBMNta* téptat m ttltinw» nm*t éittttUaMt* tmUt *> ^h*. r#«wWa<a aw •«*«! 4* 7-MI »*»!•¦atar», fw» afSeww, w» ••• ^i«»,(,«, f»,v» aitiiMiuraiat»»l«». »lf«ii'»# tm* at t*****'*ut** ét tt*M9é**tt* ét éwtt*ml»a»nr.» t opttétkm ét. tewlrü«itt**»íi»í<w*. iwf«tt«i*i a«»« j «-ir. lv»***t*l*w« »Ja S.T.K.|o.pm tt Mat ét |***n»«m»»«Ki. L. iiê aj.jurt.j,.,»-.».».-». w«*ra-

im.* ?!»? (•ntimni »*»«•»•§ •« ftfaru*-* il«» iii«inwt|>l<> <i# üir|*l-ivmtmm T»íli»*»a)l Ptétrtl **m ,ia# |v?ush»i»»k-., t*M<*.<am »•«»l«llí «*»tw» *itii)**ntf*tiíit*«tf*»ti«ri»üii,!«*ai»-M

*.. «..a,«. * rt*t*flwr<M,i». «wa * <a»w<á«i0»: OU.VOí jo f#fH!ít, <jft |».f..n.. ij«ie (*•-M $ TK - ni« - <fH atoi» U m chflo a f^tMlttuiílo *ta

%n.**.\nt,m., mirtiait* é»httt* „ ,^ M|em*ÍM ^ |9j«.* {»««rn é** f*i«l 4» «ririi^ .*»# <>lt«^*« Hamilton éom Gmim to SU-IVm.mhw-., %#m P»' «»**'»¦•/•¦ « ^«íflo 4a Mmlf Piali».ir pr«tr*ur j«i*il*i • \\. ÍUíU**. j04ô Bí|írt, Ha?t.^«i, Mait«vl^.wlM • 4f*M<. tamiii!. P«J«ÍABtárma. Mlf»«i Vlãw da Oll-1T.SK. rawawl*» o r«»tr« •«<»Kí,rJ| u,ivtlí pj^ ds ÍH,ma.|

Mr« ei»:*.*,si ABdi#»

..9íiyaiaa>»**? d« s»à|»a. ,VMta ií-jmvvi4a» «iiiim. Iri*s*---ava &(M«MaA*utat«« da mu** mw*\mUm h \tm\m mma* Uémiate to tm*»»* tuam to $mi.té. Mm*** to ilfvt, liaria itaPütf% Swm tomimm**, tsmti* mtm* H*m*^i VaUüiiim mM%*. RndUdfl ?*nam to SU»if. (ifvs#M tJwfa to M%%\ti*r»lm m Mm*. AtuHaM R».itffa, f*«dr» -im«wu\ jnafiaFinsriMi, <t*»tíin iit.a. 4»w>.«ta fVínií*, Aft!«*iia Híftii»** mati duiaaiat « tw«*ata «ifl» a»i«it»ífa*,i:k nr.ri*', m ij»mo.oucia

Aa Pratufrmtt- 4» iTJUmn d *«nffmtsdof ít*. mata*,-* o a(uuWa*«a*«ft,.iA «qn» lran«fr#v#.8XMI"'•vil* al»*ii»a*«*im«J-.»í» mn>ra#r#n «¦» Mttnk(pw da Vild»na to Oétilt* AniJ«. K*imU* éatftpmteíM*. praieaiawA* jiin.ia a v. Ema. ror.tra « at*»arbiirlrifl, anti.*l*n»#nitk«i #sasi*«*«»nHi!i«.iivf.»? «ri., eyimi.timt M»»t a ífíhii».r-hi.i -jaP.C.D., *•.*.•!•',.. U«al a fmnt»«liim« tapitmtxtatMi** to|w« r«U <•#*». ato #*!« a*f*i KfitnU a !V',j<..--*<-:», toí.murallra^ta a M*Hta * t\n.r«HiM»jlando m r#t-r***n!a«-.t«"*t^itttinm to povo*, fat.! éméFalrlo d* Af»v«4!» Filho, Ml»noal VjKime-sto ila * Iva. lj*.vtfina jiaar** áa Silva, J«yMar.^l •!« ôtlvrira, Jtaio Pi.nioi Cahra!. im* P*«Jro do»

rn******¦'*¦»***-' ft**i>w4 faaípri»tm m*ma* éa ma pa***» Mr.liam***, tmt** im* m******* *?<•»•isr *» «mf»»»- <?«•-* ftf*#«»ai*-+«*-•» «»?# Car*»•«**.-

a» «irsí«i*ü4s* Falia K**»»*,fit-inJíiia Vm, I»í«v *t*t* t T#»»;»#* M«K U Uw*í,'!ll« fisat»-lila>ial# «« lUlí» t i icvH4«tu Ulttttmt *é*H*i"IVr (aiff«rl4|i-a ttt tftmuã ***twMmít** r*4M*rr,a»**a!«r-*«>-i mftrt.t-Mwt.faM* ét tmt» a*é»tmmi» ?** *s#h** #«íaí*ai*i»t«'l* tktmtttitka a* *«*t»«r*t*i» a* m matam* ****** Ut**é****

P.C.n., Vaitléa qut *tm Utm* Mo g^^.uio «ia Bilvi, Br» Ssaifi*. Jeaè Msraino «Jo* Fan-4« istwmlíto *wriit* ptU u** „#íl0 víana d» Oliveira. J«*í! to*. 0«**ar 4o Aranfo.JoSo F#r-m*vr*ri* r ptm r*t|»tit« k n.^^^ tur^a, ioaé CaUral iwra da Paula, olaria do Pra»o»o»tlt«ltl« (H liam*, ttt.t**. ,,„ AnMl|rt> JtttA r*j.»isiíii> Ho- do, larM CaMro ,\»rr d* Soi|.drvrm «vlrai ét múa cumprir | ,jr()njM< j,,,,, Alm de tima. w. Jo*»*. LVawlmtntO da Silva,com o» «rai dntm **tnéo*,\Joio rmtín ,1s j»^,^ jft«4lniaNiio Franflwo Rab, Pedraque r l.ttr J« lf. « «mim lut- lJumim j» Silva, ^vcrino

"»rtm eon» Jaltcf •*¦"****• OPv-ira d* Ma!.*»» a WJl» nut-tao i .. in..» Ato» f>mo tx*t.

ENTERROS

tTBLKFONB

5S.5Í6I .Ru» do C«let». ífí,1.» — Quulqurr horada noite. Komr-câo d«corpoa para o Intfrlor« •-.*-- r tio •¦-,:*.

Vorneclmunlo do maUrlalfúnebre.

»i. nu* 'i,n» i Hhcrdade e t dtinwitn, proToram wmprt dft*roollens» r o deKfaMito do po*vo ao* podem r'.o»ili«itl.>» danrpâblíc-*, r.ipwialm*ai« a m»-(ttlraiura. A dorldo do T s V.,eaaaaodo o rr*l»tro de ura par*tido qne umpre ts eondiulnrom actrto r dlKlpIlaa, vemferir em cheio a ConMltulcloe apunhalar profundamente anoisa Incipiente democracia.Apela, portanto, ot signatário*,a (*>a Kfrfitla CArte de Jattlca.nn sentido de nin tnmsr cunhe-cimento da deeblo do T.S.E...».,-. confirmando pois um aten-lado perpetrado eo-' \ a noa**„...••. i-,!.-..,. 0 povo díslebslrrn, quifi talres de todo oIVim'. COnfU plrt» ülfl.lr nn-

ss !,:»i> Círte, salvando ••nosso querido Brasil da derro-cada e dn ahlsmn em que quereminiri-Io: a «Ütadura fascista. Eque Deu* salve o Brasil". (Ass.)Irineu José Ferreira, Josel Oo-mes de Almeida. Joio Franciscoda Crus, José Domlneos, MlKurldc VasconceJi* Lins, Rosa Pe-reira dos Santos, Maria do Car-mo Nascimento. Aliete Silva dosSantos. José Pereira da Silva.Andtnlo Darros Cavalcanti emais sessenta c (rês assinatu-ras.

iitienias arsinaturat.

DE FlfNDalO"Sr. Pr«id*nt« do 8.T.F.

— o« abaito.a>»ioa*uliH mar*-dore* «Io bairro Furulâo vemOlUi ;.-«pei!.5»ai!!»iit*- pedir aV. Rxcla. r*von*li|erí»«*lo dadecisão do T.S.E., qi:e ca«i.>uo r»v.,«'.i.i rlaitoral do P.C.B.Confiado* no es-vlrllo dem»vri«-tico da V. Excia. axuardamoauma decisio do ju»l'ça." -.* ,St»<- Oonçalvea Llnharr**, Ami-ro Clenicnltno da Costa, DJal-ma Pereira de Carvalho, Anlo-nio Lourenço Plnhoro, Jowí0. Ou^iroi, Manoel l.ulr daSilva, Wiluon Leocédlo Vleln,Snmuol Santiago daa M»*r»••*..Joíé Quintino Correia. C*era*noda Costa C*»mar»i. Manoel Sllvl-no da Silva, Manoel Seletinodo Souza c mais centenas deassinaturas.

Tecelões do Recife enviaram'.ini!-'!.. aopiesldenle do£,T.F.o memorlnl seguinte;

"Son almlxo-ossinado*. ope-rários da fábrica de leo!dos d»Torre, apelamos para os senti-mentos democráticos e de In-dependência dos dignos «lutoudessa Corto, para nSo reconhe-cer a decisão do T.S.E. sAbi*e

cPi

nua a neguiçaooinicê *f\Gs oerviaores Púhlr~

PeO DITADOR DUTRA, VIOLANÜ O MAIS UMA VEZ A CONSTI-TUIÇAO, MANDOU DEMITIR V ÁRIOS FUNCIONÁRIOS DA FA-ZENDA, DA AERONÁUTICA, D A MARINHA E DO INSTITUTODO SAL - PROTESTO E MEMORIAL DO M.U.S.P. AO CON-

GRESSO E À CÁMAR A DOS VEREADORESA ditadura, que a todo mo-

tneoto viola a Constituição,desencadeou, como se sabe,nova onda de persoguiçües po-litlcas contra or, servidorespúblicos, comunistas c nãocomunistas, mas todos delen-sores Intransigentes da dc-mocracia. E*»sas perseguiçõesprosseguem em todos os Mi-nistérios. ein tôdas as reparti-ções públicas, c os parentes,amlgo3 e intermediários dnnegócios do grupo fascista dogoverno e scu3 prepontos vãosendo nomeados para as vagasobtidas com o desrespeito àCarta Magna, Os servidorespúblicos, como o povo bra,~i-lelro em geral, vão verlfiean-do que a renúncia imediatade Dutra so lmnõo, pois oCòndetativel do Estado Novosó sabe perseguir e perseguir,sem resolver um r,ò problemada nação e do povo.

OS DEMITIDOS

As demissões mais recentesse verificaram nos ministériosda Fazenda, Aeronáutica, Ma-rinha e no Irv-tltuto do Sal.

Frecl»ft-«e »3e um com prátleaée camlnhilo — Trator fi Av.

Venoa.uol.1, 27 — S/lfll-A

Todos os demitidos são extra-numerários: João Ramos aaCruz, Adalberto Timóteo Ca.Silva. Aurellno Platão Bezer-ra, Álvaro Pen-ira de Souza,Teonas dos Santos. Pedro Ger-mano, José Maciel, AntônioFerreira Dias, Alcides Porei-ra Campos, Sebastião de OH-veira, Otávio Gonçalve.-* dosSantos, Otávio Bezerra Mou-rão, Avelino Alencir de Oli-veira, 3?rA Ramos Ferreira ciaSilva c Zoroastro Ramos.

A ditadura, com isso, vlo-lou o Art. 141, í B.°, da Cons-tltuiçáo Federal. As demis-sõos sc verificam as vésperasda regulamentação, polo Par-lamento, do Art. 23, do Atodr.3 Disposições Transitória.-»,da Carta Magna, sobre os EX-TRANUMERÁRIOS.

COMO AGEM OS FASCISTASOs ascensoristas João Ra-

mos da Cruz. Aurclino PlatãoBezerra e Álvaro Pereira aeSouza, demitidos do Mlnlsté-rio da Fazenda, nos disseram:

— Fomos dispensados nadia 31 de ma'o último. Nãopuderam nem invocar a faltade verba, pois nossas vagasforam imediatamente preen-chidas. Os novos ascensorls-tas não precisaram nem mes-mo apresentar os documentosnecessários. Perseguição poli-tlca, e nada mais.

Adalberto Timóteo da Silva,servente no mesmo Ministério,nos informou:

Ficam convidadas tidas as noi-

va3 dccantüs e do tino qosto

para contemplar oo lindos mo-dulos tto vestidos para noivas

que A NOBREZA, Uruçjuaian..

95, está exibindo em sua vi-

trlno principal. Sc v. Excia.

é noiva, nSo deixo de ver

quanta beleza reúnem o» lln-

dos modelos ora em exposição

na conhecida «mascote

das noivas».

— Demitido, íui ao grablnc-te do Administrador do Pré-alo do Ministério da Fazendapara que ôle me desse, por es-crlto, a comunicação de que,«l havia fido dispensado dotrabalho. O Administradornão ie achava ali, mas seuchefe de gabinete, sr. Flores,me disse que nenhum do-cumento me seria entregue,c em poucos dias seria baixadauma portaria sobre todas asaemlssões, inclusive as que se-rlnm ainda feitas.

Pcb q"e sc vê, a ditadura\ai continuar as perseguiçõese nomear amigos do peito,fascistas. E o ditador se diz,ainda, presidente de todos osirrasllelros!

PROTESTO E MEMORIAL DO' MUSP

O Movimento Uniílcadordos Servidores Público*-.(MUSP) enviou à Mesa daCâmara, do Senado, da Ca-mara dos Vereadores um me-morlal historiando a situaçãoatual dos servidores públicos,particularmente dos extranu-merárlos, sujeitos ii. onda deperseguições da ditadura, quecoloca ao desemprego lnúme-ios chefes de família. Váriasparlamentares atacarão datribuna os atos ilegais, anti-constitucionais do ditador Du-tra e seus propostos, que vêmfazendo pressão crescente sõ-bre os Diretores de Pessoalnas várias repartições, usan-do do mil pretextos, ínclusl-vo o dc rclotação.

O incmorial-protesto apre-senta um quadro demonstra-tlvo relativo às mais recentesciemlssões.

ORDEM "SECRETA" DEDUTRA

No Ministério da Fazenda,o Administrador mandou cha-mar ao seu gabinete oa servi-dores públicos demltlaus, di-zendo-lhes que estava obetíc-cendo a uma "ordem secretado Presidente da República".

A comunicação foi feita sobforma tipicamente nazista:os extrvmmorários estavamterçados de vários "beleguins"da Ordem Politica e Social.

FraneiM-i-i da Pran»a. a mal*etntn a trinta e irít an* na-tura»,

Ao Pr*iid«mUd'»T.S.K.}"NM». o-Mfkarim a. C r «11

V.(,!na. ,** trtdúitrU ito Atú-ttr t éa Álcool, d* Tritíl c «tt«*>»«'»» F«rtrn»l 1-l.l.tI-ÍM. dtlV-)llfu;S . Civil. o-> í->rt.'fíÍ-» •de r irai ;,t ln,"tt t (*mp*.;-,ft« do MBairlüln de lul.*iri.i.tinltt-n pf,,!f«i»mi« cnrnclt*-mente contra • -•,«!»;*».-» «Ia re>(litro eleitoral do Partido Co.mttnltta tm vitta ét *tr * ttn-ta principal para a tuli.-Jo daDemocracia no Hraill e nm drs*rc»; fim k no*»a farta Ma-^a.**ía*f.l Firmino Abreu. Jo*t Pen*In Barbosa, liabtl da Silva•>!..•-»!. Antônio de Lemos, No*,me da Silva. Maria Am«5lla dtSilva, Mallna de Sousa. RosaMaria da Onccltio. AntônioJoié de Andrade. Antônio J ¦-.'de Sousa, Antônio Harra Nova.Antônio Inarln de Farias, l.au-ra Farias. Joio Antônio de Fa-rias, Antônio Jaime de Araújo,Manoel l*.,»«.'„.. Miii-.n l.jns daSilva, Josí Jaime de Araújo,Amaro Pascoal, \-lindo Lucasda Silva e mais cento e trintae dua» »*.-ini'iir.-.«.REPULSA PKLAS ARIUTnAniB'

DADKSAo deputado Samuel Duarte,

presidente da Câmara Federal:"Os abaixo-assinados, mnrndn-res de Var Lobo, no exercício il»seus direitos, dlrlitem-se a V.Excia., na qualidade de ¦..:¦'-dente da Câmara Federal parafaicr sentir a sua repulsa pelasInúmeras arbitrariedades c atosi* *i .!¦!¦•,--;•:• ¦ consumadospelo aluai govflrno e ao mesmotempo, afirmar o seu Irrestritoapoio a tida c qualquer medidarealmenlc construtiva que visoa rcdcmoeratlinçSi e o conse-quente bem estar tio povo." (as.)Hcrminio Ramos, Garihaltli l-|.Ibo, Jonas llarbosa Pcnn.i, AI-mlr Costa, Francisco Nunes Has-tos, José Gonçalves, Cícero Tor-res, Hcrvanlo Ferreira, PauloCosia, Pedro Mendes dc Ollvcl-ra. Anacleto José dos Santos,Francisco Cunhn. Jnyme Chrj'-snslomo — Elvidln Souza, JoséRosa tle Campos. Maria das Mer-cctlcs, Dillnn Qoe», Aníbal Pel-xoto. Francisco Isidoro dosSintos, Iliir-dno Esteve, Oscar).Io Oarcla Rozza, filias Slmpil-rio tle Miranda, Silas Ourrra.Isnlas Slmplicio Miranda. Jovl-nlann Teixeira, Mnrcllio Ferrei-ra, Mnrlc Renne Dl.is. LeoncioDias, Salvador Slnrlno, AlziraAlmcitla, Jo5o Gomes Guerra,Rubens Snnlos. Aulo Moreira.IlIIdebrando Sintos FranRo.Mnlhlns Leite, Homero .Tmtínnn.-irrns, Osrnr Lopes, C. Motta,Almlr tio Vnlle, Antônio Cov.t,Aufiusto Coelho, Snliisllann Sanlos, Álvaro Silva, RandolpboValerio Santos, Paulo Alencar.Almlr P.astos.

CONFIANTES NA JUSTIÇATrabalhadores tia Illin tle Mo-

enníTuí enviaram ao pre-tltlcntetio S. T. F. o telegrama abaixo:"Operários da Ilha de Mo-canrtué, apelam á mais alta Cor-te tle Justiça no sentido de serrcvofat!o o verctUcttim injustodn S. T. F... cassnnilo o rrirlstrodo P. C. B„ defensor intransl-Rente tia riemorracia c rios Inte-resses tio nnv.o povo." (as.)^mnrlllo Gomes, Antônio Gone-li. José de Souza, Enoslo Silva,Manasses Cardoso, TheobaldlnoAvelino da Silva. Joüo Marianodos Santos. EstroRllio Fonseca.laflurjvftl Mcnccal, Artur Carva-lho, Abelardo Vieira, Jnr.i: dosSantos. Mobustlano Nascimento,José Martins, O tl i 1 Pereira,Amanrilio Gomes, Franclsm Nu.nes Pereira, Arlindo Mala, Sc-bastlín Alves, Pedro da Coita,Jttrandlr Figueiredo e José-LimaFilho.

Rerebcrnos:"Sr. redator — N?n nou en-munlsta, mas romo pa'rlr.ta an-ll-fnscista, e\i.|n t-m deresa riademocracia a rçniínclfl dn tllia-dor Dutra e ile sn.^ rnnselhelros." (os.) Jair Oliveira liar-tiosa.

"Sr, rcilalnr: Venho Inncar omeu protesto contra os aros nr-bltrdrios do ditador Dulra, im-

*m*t. nt nana «t« Arauto Mat«... At OMvtira Carta. J*»* Ptr*ifiri, M.MIU» C.m«» ,i. Rlhft,. «i; ahií» ft»»i«l<lr, Stté* Com!.ét, i, lm Sm. Ant<*al-i Pt*tun lUmrttatK Vlnitm CattomN»ra«4'«. Silvia tu»H Vieira,Mseaifl AturaMr» éa iilra,Oa»i*aiia« i,<.c(»l»,«, J„\„L*»tr s.i«i«i*>, iam T*íit<raPtém Tmrti» p*ti*,**, C-Jiloa

SftiSSIS.^ «SS WBèNDBM 05 BRÀSOEOKM Qlffi 80 OÕM Ã iÈNÔNarSÍ SEVffitffttfEttoto tm p«» m mm *im*t** PODE O PAIS VOllhU A NOR MA(.10ADH CONSTITllOONAL f^ ?«»>? » »^^atté****** tm mt.*-.*!-* t ******V*. étttmtliimé» ima -> '«.**--«lu ii*» ématam mé** a tm*fr.«i»»« <i-«- traia - ««*•.J»«-aq*t \m 1-- tmlmté**, i*»4*«vi-«« tl,ia»t:l«.i;;i,» # |(Bjíta,ii4U«{^jlW

trai* nmt -tnM-tra «i-" it mm*ima *** ***** tt*H,m tamam*. lt*ttatato tilétmmmai* #* **4mét nm aaiimn t-um--% i**irs-vi»4a a4» wa4í-fti»s # nMt|»a*I» *l»!l*iui (-.'i.iili t .iai-i»I »|at4ll.í»l»»rí.!«. At i*l*t*,|«vKl. 4 »tm <*<*% »*-»*.. a*»» mf fí,l« >i ,» fK.|»v!Íar«» st» «4.» Wilatii tHtii-,., j»jiK.i, a i<aco'u éa an*****

Dt P#raii»alM»fi mt* tttn*,*t*>tt. ama ém m*\* aiía.i.»»ti»»» »*oif«*»t*'i*» mt tptvtpn**v»lta a Hh* »i«» a it«»-i.j.».ti-latartalf, tradufiafa tm lelrara.lata .ilrtn.t't aa Saartim Iti**Ha*\ i«J«f»l c «ju* (ftfam at>iias4*»i r*i «fitat* ,a,em ,*,,usaa, Ahalia if»nwi««»«« -.» amei»«<« l»|,if.--,.. i|«ir («ti .««I.»*«t<» i«ar i*ri>t4U«|iit, «|.<iiiit,•efacianie*. fu-teionirí»», tm>{•rfftifnrrt t rm*«»f|S*i|at«, «*a|itIrslo 4 n «ríuimet"at, prttlfritie «Jo Xsspttm**Tribu-ial Ff<lff»l - III». - o.abatia» * Mioaiim», «ll {><!t «at"».opurífi-.». inialeetaait, iral»j*lh».duai da «livena* ralee»rl** |»r»«fi»»i .'-*i>. tmar^-çaaí-ire» * em-t>»ai»J«»t. nrpietentamli « i»*».aameal» «lo t-i«- fH-roambitran»

»u-m MliiVi «le !•!'» peta«*tfmu.f». .. apal.m para W,Bwia*M nn tíMid»» de rrf-irmara »«-«!«*..» fienfrri»*» pelo T. X.f.. de easiafto do rr*,l-.!n» elel>loral do P-C.R. - C'«n*l»tfi»m«>.Ia aitnlaiõria » demorracia tira-ailrlra e li Carta C«>n»llluri«inatpromulcada a II de setembro,alaisorads rom a • .liWu.l-».!»'cj .-!r p»!ri'»;ko |«arildo, r»n*>t|.tuindo um* arave ameaça aosdtmalt partidos a ananiiaçüttp llti ««. t, .r servem da base annesta) rcflme, tentando a i»irp«-raclo de um ambiente -,- ¦.::,-.aos C-lpci sntl-dcintvrill íi» cdlladurat, ri-aji >t ^ri*« s','nr ns•mbros de W. i * - >¦ reeal oomomento a r->p -fi«at-.l»¦!»¦?»• «Josdntin .» de nosso r » e do no»ao povo. am t«>i« pela defesa«ia C-.•niis.ii.J-. r t-rl» soberania

lnd*p«-n»!í-!tia econômica aanossa pttrta.

Recife, a de maio de 1947 -I.* «inivcrsário do esmajamentodo faKlsmo pelas N.»ç.-, Uni-das". t.\u.) Carlos José Duar-tar, advo|ado: Neusa Cardim,Jaimn Barros. Hélio Peixoto —jornalista: ,-'¦.•¦ Pontes —professor: deputados Mario Ltra.da Co!i(aclo; Diomrdc* GomesLopts (Col.); Santa Cru Vala-dares (Col.): Dioeleciano Pcrel-ra Lima (Cot.); Gilberto Osóriode Andrade (Col.) — »m cará-ttr estritamente pessoal; JoséComes (PR) — ern caráter pes-«.*.!: Elson Mourl Fernandes

-JI iii.ii! a», i,,,, M >..', li,."., «a. ,. «,i,>.il.u» ——»-m ,»..i»; Ji.lHHHi'» l" ...'

•^-¦^¦ma*wmwm,>m* ™-mmitw< s«mii,iM atm<<i*mm^/l AtiBi^m.

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tatêtP. Hém Ihmm 4* Um**.m-êa*m t m f, M;<«t3 na, m

MOKR!'U ESMAGA*DO PUIJO ÔNIBUSHa ***** 4* tatttt*. m tm*>

mm* 4* Aftaiét Capatamm tmm*9 *¦** 1,4*****, U. ma ha*t tm•mmmmmmta, q** «**»«»** *iMilk* é* am UwaiataMi*-.

t . », ii V|»H*« KatUt»**.-1¦» i*> u .i,*-.im,u tmm 9 ***•m mm*** &»ae». «it ii.ii tmmIVmImmm", íni*é» pak* am***tmu IctlffM Bs»»* éa Si}«*, ét-«tii-iiitd* | AvaaJdi lira» «tt M\m% ««Wfí» t*%> &•***. StlWiaM*«*a*ra4*4, « i.|«ní. i,« m.m. irai*.

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MILHÕES

Pt»}**** ét r«#rtítal*t« # #«tttn pimtttm tmita * lt*h*<mal* to P f- B A ai«a<ia e,tmaat nitMaeiat dimifira •*tm** f*,*t-> t tm ék<* NaftM«.s* aa *H*k%* d*» pavra brar^tra i "**•¦a* «tefera d*t i»»»iii »ití*a tanm* í Ü,la«»awMw4» a itafmi*» é* tmmttHk*%m íar*t» Jartaal Vwral* H"** ******** m ma[ é* mtm*

»«?ral«, ftt<nM:«t.*»t*t«). sr«nW««s a*l«!;i. p*lé**m ttt* « «M« i»t-

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O f*ff« »|a tstím* foi lfie«fiiA>i »i« «a MtiMé,ãa ila tmittaia W*éltm tarai.

ÍT\**4.\ M/ft) 4»»«»**;!

Ni hüln úq Trabalho

AS RETRETAS DE ARY BARROUO meador Atp Rsmeo pttpét m Cémat* Mankiptt.

Kl pmtt*t dia*, a otuimçlk* db» *r:».-n eotttoi ée pr*f*a pábU-Í4», *J**arí» b*»dat mlsttttt pMtm tt*' :*r reitrtat tle namo*tadfi, t*mo mtstamtttte. N&n tt fskle ntptr qut a (trepnttada hamtm d* "Aquatl* dr> fltattS' encerre algo em beneficioto tmtptsmar Pt*iu!tm. peét. qstando nada. tttvuim* at tftset** (**ta masca- dttmls*;ét* ét nossa mésie* tntrt nés. O qu*AA. petrtm, t qut * ptopeuta do restado* udeatrta rJo étvtriaaett-sr de meji*-., p*ta tim le-npo du.ut > -. me:mo porque néo émpxrlt tm doa ptoUtmu prímonUai* do autet natknal. Patadtftr melhor, a rtettsantiaçma de retretat nem chega * ter pro*K--a par* * méttea hatshits. muna época tm que o rédlo,ts elnm» e o teatro ptoftaJam eom multo maljt tttcltntía todat*pikie ée mtlodi*. Prtééema taatnei*! par* o tenhtst AtaEt-angtlhta Borroao devi* ttt *mt* de tudo o mcmopólksdat fiPrtt** *mtfic*nas. da* qttah ele mesmo, çve t «stribr deu-t -t /»».*..•. i ttma dat mtltte* t-Uimas*. Det-la o eonhteidoamot mu in a', tratar na Cémat a Ltgíslidíva do Distrito Fedtralde uma lei eariota cie ainda erté tm rlget. mat qtte abtola*t.t-.e-.-e nio i cumpdd» — n «.*.¦*« Deli Terçot. EriJi /ef cferfpaa exIsUntí* de dol* terços de elenco e repertério nacional*em todat ai dJvetséea públicas, inclusive no tédio. Cumptida.teri* de M«vuaUt*ef éantftctçko para * nossa música. At fé*beiças americano* e os cobradores de diretos autorais, todavia,escondem o cumprimento desta let que t distrital mat dentefee émbHo nacional. Etcondcm-na, potque os cobredotea dedittllo* autetala lnterta**m*te multo mais pela música estran*c.-ir.i. eufos direito* tto cobrado* t pagos na proporçSo de"dol*

pré mtm e trn para o tanto". O auter estrangeiro per*eebe um terço ou menos do que tem direito no Brasil, e. eomesmo tempo, o autoe nacional nada recebe ou recebe aquinta parte de seus dVreííos no estrangeiro. 8 um plano ame*rica no para divulgar a sita mdtfca c m.n«5frar o amor e *melodia brasileiros. Osvaldo Santiago, tesoureiro da U.B.C. eoutras inimigos da classe dos compositores sio sérios de fir*mas estrangeirai, representantes de muitas entte nis. e. poeIsso, trabalham pelas melodias de outros países dentro do BrasilNuma ípoca de cinemas e tealrot a preços extorsivos, cjuaniíoemisioras cobrr.m tanto quanto qualquer cinema da Clnel&n*dia pela entrod* em seus auditórios, nüo queremos negar osmtrttos da Iniciativa do vereador udenista. Àt retretas sto dt*t-ersbc* populares e o povo lucraria com a sua realiiaçâo empraças púlsllcas. principalmente aquele pevo que nem semprepôde pagar o que cobrem os cinemas, teatros, r&dios, bondeaéreo do P.lo de Açúcar, trem do Corcovado. etc. Apaiamo*a iniciativa. Mas nio queríamos que o compositor de 'Baixa

do Sepateiro" se esquecesse dos problemas principais da cias*»e a que pertence. Ary Barroso devia defender também o*músicos e os chefes dc orquestra.'. Os Incontáveis problemasdos radialistas. E deixar de afirmar que. com Aíjua encanada.qualquer favela teria conforto de sobra, quando toda gentesobe que cada favela é uma chapa sccial da Capital da Repú-bUca. De nada adiantariam retretas para dlvuleaçlo maior de

foxes. boleros, eumbas e tangos, se a música brasileira viveesquecido c menosprezada. Há milhares de outros problemasque devem interessar mais de perto ao t-ereodor do rádio scHe quiser dar uma crientaçSo mais útil e d/j7na dc acaío Aà cadeira que ocupa na Câmara Legislativa do Di.-trito Federal.

HOJE. O JULGAMENTO DO DI.SSIDIO CO«LETIVO DOS VIDREIROS

DOS tRAPAlllADONIlS NAWDOSTIUA fít* VIOKO, Otl>TAIS K ESPELHOS] - «*** M(itlá kt»|c dia 6 da • >u -.it 11 baias, na Tittmral R«*ii#«sl«ia Trat-albe.

W>< TRABA1II ADORE»- NAINDPSTRIA 00 IfVMOItO l*>MUNICÍPIO DF. SAO GOKÇAlOi

StfA pela Trtb«R«l R«-t-*»tl é*TiaMIba, na pniiiiw» dia II dataa* tm e«n«, jalftda • «I»»': -d» forpoftfia.

DOS EMPREGADOS RURAISCE CAMPOS: - O Ttflnul R*19f.»l da Tíaltlla juliarã na ila9 éa fímeale, At 13 baia» a dii»aldie da «-i;-• n;'*.

DOS TRABALHADORES NAINDDSTRIA IKJ MOBILIÁRIO:

O i-jlcsintato fal i.-»i<«f.,fsi>.:>!,tm diliglnrja a adUAs "?ir,* dir"",ptlt «<r apuiada ta aa rir.pi.r» •rta lira ou ato poMibltldíileii «tviiaa»lrr ao qoe pleitrlsm o» «-¦tiuri'!.

DOS TRARAUIADORES NAIM)0STRIA DE PRtlDinOS FAR-MACCUTICOS: - Foi adbda "»i-na dia"* o julusmento que t*ia*srr.iifid». pua o dia 36 de maia pi»«do no T. R. T. O* mtriudja »»*--jucicum to í'i..; ía-.-ii* do Tiibu-r.al o atlUmcnto a fim do «er *o-llcilado parecer «!o Prseu.-Btíor Re-gten d i-M.ic o rr.hl-.n éa «jii-h'.->.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DE TINTAS E \T.I1-M7.ES: — Nio íoi ;¦¦!•-..'¦» no diaV. de maio úliimoe ainda nüo temmarcada nova dala. O pareô rtle Procurador é no sentido do srrjulgada i. ; i ¦ r; : • ¦ o pedido «leaumente reivindicado pela corpora.«•Se, cujos stlàtio». cm mctlia, nâsulimf s-.jiu tk t ¦"•» cnoelroí meu.sai».

DOS EMPREGADOS NO CO-ME'RCIO HOTELEIRO E SIMI-LARES DO RIO DE JANEIROt

A Diietorlt do Sindicato dosEmpr»*f!tdos no Comércio Holcl-*i-ro a Similares do Rio de Janeif»,deu entrada no dia 5 da main finth,na Tribunal Regional do Tralialli•«,ao diitidio ».'¦!.», que a corporaçãndeliberou suscitar contra a cias»; ua-trona] para obtenção de mellior,.-isalários.

N.

Regressa um médicobrasileiro

Tendo permanecido um ano *»aZutopa e outro na China, onde te-ve oportunidade do lecionar dcrm.vloiopia e leprHofia, reprc-Ma a ivvi capital o dr. Ifno Stcin Fcrr.*i-ra, médico do Departamento leSaúde Pública do Estado do Ri»,que esteve contratado pela U. N.R. R. A.

NO TRIBUNAL SVPfiHOR ROTRABAIJIO

1.H1S REVIS0RF5 DE "0

IORNAL" — A iofUsaa»;la «ia tm-sttmtmv* é» *att«(t>a «.?iam» fatiaí*!». tr.Hur., «»*.*.« ata* lim tmt***Í4 9 dita éa /altimraia,

Wi* FERROVIÁRIOS DA LEO-POLDINAi - O ialcwmta mimairaiia p»i* » éi* IS «ía mi* rm«tajiw*-, h hat* é*4 ttmm* mi*tmt éa Ttttntnal,

DOS SKCI-RITARIOS: - Aindi t-lf M rsiics !* a .im «t» »«:>pmeata tt« icruno ioietp«4ta pt*lia SI*»dii*jio «5* í¦¦•tpt.i*'*».

DOS H:\Ra\l ÍMDORFJ N*I.VOPSTRIA DE PAPEL E V\-PELAOf - NA» IA df»rrei'ns4aainda a «Itia éa jul^smcnla éa tt*rur*a.

DOS CRVnCOSi - Enranlra-•«- «*« ps*jla fsia *cr j«»t;j(l» t/téh 9 «t**i* v-1*, k hora «Aa «rv.r*«&al«* tjd Tiíiinnal.

nos TR AR AfJI ADORES NAINDCSTR1A DE CIMENTO. CALE r.íjisn do município deS«;0 CONÇAIA)i - Fal tdia-h**'ir* d"*** o ít:!«»freni> qne tH**aen paita. fsra %*r :••¦'.:•• •-» ne db2 d-,« COHflll* Rt».

DOS TRABALHADORES NASWIIHICA PE PAPEI. DE PE-1 RO'POI.15: — O juliww*«'o que«¦•tasta piarratío para o dia 3, rea-SÍmrM>.á bojea,

nOS TRABALHADORES K\INDUSTRIA 1)0 FO'SFORO nr.SAO GONÇAIjOi - Ainda piofoi mateatla a tlcia do julgsmen*to.

nOS MOTOHISTAS. TROCADO.RES F. DESPACHANTES DE OM-r.US: — Será il' -vV no pi.Mt.i.»dia 12 da corrente, o recurm in-lrr,"f>:lo p.-|» r!-»dieato patronal con-t-a a i!ec»-.ío do Tribunal R*idon.-llo Tr.-bjlho. que cnnccdeu à cor.

f»>ra'.'»'o taroávcl aumento de -a-lá:io*i.

Remido no Sindicatodes Eletricistas

Eitúo convocados para impottan-te reuniãu, boje, com início mar-rado para as 13 hora?, no Sindica-lf. Eictriciíla.», na rua PrimeiraAr Março, os membros dis comU-sõe» dc falárina, dc festejos e d-stticaij de trabalho. Sr.rão diícuti-doi«, ncrla reunião, que ceniari coma part'cipae.".o dos membros daJunta Governativa, s.!f>intn.« de in-teri re para todos t clctrici«tas ca-rlocas.

95 —- Uruguaiana —- 95 General Dutra, renuncie

«Ex-Combatente»Dalir-orlo n vitória dos aliados»

eçiá cm circulação o número esp!*.ri.il dn jnrnal "ffv-Cr,inh,itenti*".contendo ótima»; ilu?lr,-it;õf? e va-ricdtt colaboração. O jnrnHi dosi-recinhas pode wx encontrado e.mtodaí as iianrns pelo preço de CrJ»,0O |Um cruzeiro),

NOTICIÁRIONa próxima «(tunda-feira reali.

znr-.«c-á uma grande ícta artist:»lno teatro Carlos Comes, em bene-ficio t!a Cara do Radialista. T»i-marão parte inúmeros elementos tlnnosso "hnadra.ting", destarando-scRui Rei, Alvarenga e Ranchinlio,Jararaca e llalinho. Renato Mui-ce, Lauro DorBC?, Dircinha IViV..Hcber de Dòscoli, Inra Sale*, l.a-martine üniin, Nuno Itoland, Floria-nn Falsai, Brandão Filho e muit.uoutros.

-\Jaime Moreira Filho estreará ho-

je na Mairink Veiga. Conforme.fei amplamente divulgado, o popu-lar lnciitor-dc.«-inrlivo o animador Heauditórios loi vitima do inúmer.ispersepnirões da parte de Gilbertode Andrade, superintendente dns"associadas", tendo, por êrse mo-tivo, mudado de prefixo. Sua -*s-treia veriíiear-sc-á -Vs 21 liorjs noprograma "Situações de pânico",uma audjçãn eiiein dc atraçó-.scuriosas e inédites.

XA Nacional eitã apresentando uma

nova histórin-serinda dc José. Van-derlei, desia vei escrita de parce-ria eom o escritor GastSo Pereira

*m*r~~ "B% ¦—»—

da Silv"Meu filho".Intitula-se o trabalho

XAnuncüjfm alguns jornais a ex-

pulsão do compositor Arlindo Mnr-quês Júnior da presidência da Sn-ciedade Brasileira de Autores, Com-posilores e Edilores Musicais. Pa-ra tratar do assunto, o novo pre-sidente daquela entidade de cobran-ça do direito nuíornl está convo-cnndo todos os seus sócioi parauma assembléia gernl a realizar-seno próximo dia 9 do corrente, se-dunda-feira, em sua sede, ò Avenida.Anionio Carlos 201, 2,' andar.

DESPEDIDAS, SEM EXPLICAÇÃO, DUAS TROCADORAS DAVIAÇÃO ESTRELA DO NORTE - DOENTE, COM SETE FI-

LHOS, DEMITIDO UM SER VíDOR DO MINISTÉRIO DAFAZENDA - O UTROS CASOS

Üvptocamomila.._.-.,.¦¦ .„'.,,-. —-.-. i

CARPINTEIROSCOM FERRAMENTAS

Proc1? 'n-por fllnPotlre' s ¦''•— 2.' andar

pastaTrr

O fascismo fempro foi omais implacável inimigo dosIrubalhauores. ü hojo cino osrestos lascislas, encabeçadospelo f^r. Kurico Dutra, conse-guiratn reimplantar a ditadu-ra cm nosso pais, iniciaramimediatamente uma campa-niia loroz de perseguição aostrabalhadores, atingindo en)primeiro lugar os comunistas.£ssa persoguiçalo tem-se íeitosentir sobretudo através da do-missão dos aue trabalham emreporlições públicas, mas tam-bém dos que trabalham emempresas particulares, cujosproprietários se deixam inti-midar pela pressão do govôrno.

Pelo simples lato de protes-tarem contra o lechamonto ile-gal da G.T.B. e de outraB or-ganizacões operárias, os donosda empresa Marvin despediramvários trabalhadores; pelomesmo fato, outros trabalha-dores lôm sido expulsos desous sindicatos pelas juntasgovernativas. E assim pordiante, ^reserutamos agoramais alguns casos ilustrativos.

DEMITIDAS DA VIACAüESTRELA DO NORTE

Estiveram ontem *\ tarde emnossa redação as senhorasOtilia Alves do Farias e I.,uizado Oliveira Graça, ambas tro-cadoras do Ônibus da ViaçfioEstréia do Norte. Contou-nosii. primeira:— 11A dois anos que trabalhona Viaçfio. No dia 1.° de maio,adoeci o recorri ao Instituto.Depois do lã dias, tlvo alta,fui à garage o I»edi mais ai-guns dias de dispensa paruterminai* o tratamento, no quofui a tendi dn. Agora, ao meapresentar para trabalhar, ou-vi com surprêsu quo os meusserviços já não convinhnm acmjir«**.--;i. Perli eiplicaçfies,para que nno pairassem sus-peMps sóbre minha pessoa, mas, I" da Meio. ,.'.'. , .

lEdiricio XJai-ko; recusaram-me qualquer ex

plicaçSo. A única causa disso,é o quo posso supor, sflo mi-nhas idéias comunislas qu»»nunca neguei. E contra issoquero aqui deixar meu pro-(esto, pois a Constituição prot-bo quo qualquer pessoa sejaporsoguida por suas iríéins.Peço também transmitir meuapoio a todos os trabalhadoresdo Brasil para quo não se in-timidem com os arreganhos aaditadura. Os trabalhadores jáestão fartos de passar fome user perseguidos, mas isso5(5 dove estimular-nos paraquo nos organizemos a fim riopoder lular com êxito pornossos direitos.

Sua companheira, d. Luizade Oliveira Graça, declarou;

— Já procurei o Institutoduas vezes por motivo de do-ença. E nüo sei se terá sidoisso o motivo do minha dc-missão. Perguntei ao sr. Al-vino Macedo, que é o gerente,mas êle ntlo deu explieaçiío.Pediu a chapa e a carteira, eme despediu simplesmente.EsBe senhor já íoi trocadortambém, mas hoje é um Ini-migo dos trocadores, na posi-çfio cm que está. Essas demis-soes sáo um absurdo, nom aomonos uma explicaçfio. E olheque nem comunista sou.

Cano maii revoltante ainaa,

sobretudo pnr se Irai ar de umservidor público, é o do arti-(ice Anlern Dourado da Silv»,com quairo anos do serviçosprestados na administração doedificio do Mlnislério da I*'a-zenda. E' rasado o tem setefilhos. Sua rsnôsa oslá emvéspera de ler criança. Alémdisso está dnenio, Innlo queso achava em kozo de licençada qual refluereu prorroga-ção, o agora, indo saber doresultado, declararam-lhe quea lit*or.i;a linha sido negada oque, òle linha sido despedido ur-onlnr dn dia .11 do maio. I'e-diram-lhe até quo assinasseum documento declarando quetinha pedido demissão, mns aisso recusou-se êle. Pergun-Imi o motivo desse ato arbi-Irário e injusto, e respondeu-lho o chele: "Pergunte co su-nador Prestes",

.-\nlero Dourado da Silva,atirado dôsso modo à miséria,com sele filhos e a esposagrávida, e doente ainda comoestá, não recebeu nem um cen-lavo rie indenização. E disse-nos êle:

— A coisa por lá eslá dura.E não d sd para os eomiinis-tas. Um trabalhador de lá,filiado a UDN, foi tambémdespedido. E não lhe deramexplicação.

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Page 5: ULO - Marxists Internet Archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais

«¦*<>*«*^«'*»*'»«l'«*«,« «I» ,|«».|«|«|W «^.r,»BM-»'»»r.*,W»J»» »>»»,».» r..»»!-!».»'T* * I B U N * POPUl A R

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a mm» tm» pm**ma m*m**i me***.*****r, A pmtt tu«ira, «ama a* MMNfcflM 4*"tatf. tt» ét m* amMmttM» tammmata, *j***4* •>• tmm*

pf!|W w*m» ffr'™ * *H «P*(m«#«***'Wpi

Sa tkmta tmtptt-wm* «á#nt<«.*»«# 4**.»***** a ftpm» é»Sievta Gw*f. «fiVim» • fe**»** *«• arntéa» a w»**» tiaart*.MufittÊia é* atmlo tammtâmti pm Lmi» Ihamaté. ApmKW*** muda a» H*¦«« *»* -h*í*ií.a«. «*»*»_« «nn«M««i« «wwt«.4kf«««««'«a. tktteta BnttM. Cíw^t Matutada, tmdmst DamákUm OCtMmm, Ctotie» Pt*4k » aatim, Al* mm» tm* *u*i.i. atat»<m a OtmtmtM «r#« |-»-vkí..»*«w_i «4 »«.-,^ «a*«í»c* *-.*« f*»V«A», «íc^H^ «*# <Mf«wr •*»#* O» «Vf<<fM «ta*Mtipiit**. a» l*U** é» tmrét<**,*a, m-utom tm taéa tam»,i.tmtaA» umffUt^l aa ttputaám mai. tam»%.w« <._*

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PROGRAMASPARA HOJE

CENTROAfTOlil \ - OUKOA - ST.\R -

I-AIUSIENSÍ- PLAZA - lltltíDUCA » *S«K«Uk»»» *i «km »f4*"_ |!„o_! «4 |tw«r!| * .tU»«*>1(,h«\ — í, 4 t». 9, t 10 Im»» -

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OS PAREÔS DO EETT1NG DA SABATINA5.» PAREÔ

1.000 metro» - Ai t4.sn bo*rtt — Pl»t» de aram* —Crt 3J.000,00 - Iktliaf.

1-1 Cllrh». O. S*«T«¦ fiirlmp*. 0. M. Fera.tl Gtbtrdlne, Ortine Jr.

t—aOIrf. E. Cattlllo ....4 Feudil. S. P. nibelrt»

K*.ilÍ041

M

& Pimp-lro, XX :¦;

S-« Puiltlvo, ). Portílho.7 r,un.l*l-|_r.i. v. Silva" Peler P«o, P. Fera...

t—tt Esplendor, i. Araajo.t Gotdalape, I. Soun«.." Arnnehtidur, A. Rlbts

6.» PAREÔ1.S0O metroí — At 1S.25

lior»i — O*} 20.000,00 — Dell-In».

Ki.U

M5

1—I BontO*, 1- Coelho ...." F0II1, N. Linhares...tlelrSo, L. Meztiros...Mm fui, W. Andrade..

3-4 Naipe. O. Macedo ....f> li.Mi...-.-. XX lt Rneruclna, S. Ratlsta.7 Cftjubl, G. Girme Jr.." Encontrada, XX

3—í r..tit.',*!i,-...Ennnlo, J.

10 n..:.• 7 D.11 Penedo, F.

0. Cout...Portílho..

Ferreira...Irlfioycn.

Ilertz, G. Osta 52

1-12 Foguete. A. Araujo..." lona, Nio corre 13 Farrusra, J. Mnlu....14 fíualanete, A. Itilias.." Trapalhão, 0. M. Fcrn.

Os favoritos das pró-ximas reuniões

COItniDA DB SÁBADO!,• páreo — Gavlío da Gávea

18, Fln.lda 35 e Dulipó 40.3.- pireo — Valeta 27, Lcvia-

Ba 30 e Sana Souci 35.3.* pireo — i.ii.iiii rnli-i 18,

Floreio 30 • Guaiira 35.4.» pireo - Fla-Flu 20, Dia-

mante 31» e Guallch.i 40.5.* pireo — Olcu 30. Guadalu-

pe, Arranchador, Clichê e Ga-rimpa 35.

6.- pireo — Fantástico 30,lona. Foguete, Hcrtz e Pene-do 35.

7.# pireo — Sueflo Blnnco cLfdla 30, Hit the Dcck e Mis-trai 35.

COnilIDA DK DOMINGO1.* pireo — Diüitalis, Valcão

e Fantasia 35, I"ab, Tribunal cHertr-Pencdo 40.

2.# pireo — Guatapnrá 80,Gangcs e A 'açagy 35.

3," pireo — Granflaula. Bc-Biolacha e Parmillo 30 e Polvo-ra 35.

4.» pireo — Don Fcrnniitlo 25,Fine Ohninpagnc 30 e Mlmi 35,

5.« pireo — Iluntcr's 1'rincc« Hamlct 25, Dynnmo e Gon-guê 35.

6.* pireo — Jiga, .lufio, Ca-ramano e Chnlm 40.

7.* pireo — Zorro, Cloro c Ca-murou 25, Heron 35 e Muslcan-te 40.

8.» páreo — Frltz Wllberg 0Combativo 30, Carnavalesca cDrfiant 35.

lf PAREÔl.SOO metro» — Ai 17 Borai— Crt IS.MX..W) — Qelilng.

Ks.I—1 llll Ih» Ocek, S. B*»t M

3 lllue Hote. A. Aleixo.. UOitlralda. S. Cantara. «0

D. Ouros, O. Serra ... S0

3-5 Mlttral. A Araujo...0 Gaorhata. W. Andrade7Còmlea. XX 8 liara, O. Coutinho ..

S-9 Pibula. n. Freitas...10 Mirímanta, XX 11 Chanta, S. Barbosa...13 Bebuchita, D. Ferreira

4-13 Preâmbulo, X Graça.14 I. .-..ri,., i: Coutinho.15 S. Blanro, Greme Jr..." Lydla. A. Portílho...

Os aprontos dc ontem,na Gávea

UBF.NO - flloa — 700 me-tro em 43"2/S;

ITACAVA - J. Portílho —360 metros em 24";

SANS SOl-CI - Blbns - 600metros em 30"4/5;

DISTRAÍDA — Cimnra —601 metros em 3(I"4/5;

FINGIDA - O. Costa — 700metros em 45";

GALHARDIA — Irlgoyen —600 metros em 38"3A'«;

GBEY t.ADY — Casllllo —700 em 43";

OrAIARA - O. rilòa - 600metros em 38", suave;

BEBUCHITA - Mesquita —600 mel ros en 37;

SANGUENOl.TH - O. Ullfla3(10 metros rm 24". suave;

ENCONTRADA - Aleixo —700 motros em 47";

BAMIII — Lad. — 800 metroscm 50"3/5;

FOGUETE — A. Araujo —800 metros com 52";

GAÚCHA - S. Ferreira —400 metros em 24";

NAIPE — Macedo — 600 me-tros em 37"2/r.;

DINAZIT - .1. Araujo — 600metros cm 3(i"4/5;

I.YDIA - F. Irlgoyen - 600mel ros cm 37".V5;

ABBANCHADOR — I. Souza600 metros em 38";

GUADALUPE - A. Ribas —600 metros cm 38".

PARKUIASHERTZ. G. Costa c CAJUBI,

J. Coutinho — 700 metros cm45", ganhando Hcrtz.

BONGY, s-cme Júnior c FO-UA, Linhares — 600 cm 37"3/5,\>cnccntlo Bongy.

Jockey Olub mmkmCri fil 3â4 IS

Durcntcs c cincoenta mil (rerentos eqicrcnía c quatro cruzeiros é a fi-cada do bctring-duplo de domingoquc.scrá acumulada ao «duplo» dcamanhã.

fcETONGS E CONCURSOS DEVEMSER FEITOS SOMENTE NO

Jl A.priMQií. un mmm * '"•¦"--" a—b SSJSCS

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ESPORTE DO POVO ,.«VWVWVWIW*

No campo do «aportes daForça Policial do Estado donio. cm Niterói, prcllarãoamanhã, à tarde, as íortescnulpcs do Esnerança F. C. cdo Tupan F. C.

O diretor de exportes do Es-perança convoca para com-parecerem às 12 horas, na sc-de social, de onde. partlrüopara o local do jogo os sc-„v'"tcs playcrs:

1.° time — José, Dodò,Oc:ar, Bonifácio, Pedro, Chi-na. Orlando, Tlio III, P.ai-mundo, Lulzlnho. Osnor c osreserves Cândido c Pardal.

2.° time — r.oné, Edvan,Vava, Ozlcs, Manlnho, Levl,Brevidade, Gorro, Edson, T!ão,Jcãozinho e os rerervas Sa-muel, Hclio c Irlncu.

Perante numerosa e anima-da ascistância, realizou-se do-mingo último, o esperado en-ortri entre as cetuipes do

E. C. Padroeiro e do Onze Ter-riveis. O Padroeiro, jogandonuma tarde feliz, proporclo-nou ao público apreciar umaexibição de ura futebol tá".-nlco, praticado dentro de tó-¦'.as cs normas c'.o esporte pra-tiearfo por verdadeiros arna-dores. É r.o terminar o emba-te, quc todos ceperavam serarduamente disputado, masQue ante a debilidade do qua-dro do Onze Terríveis foi des-pldo dc interesse, o marcadoracusava a espetacular conta-Rem de 5 :: 0, para os rapazesdo Padroeiro.

vs^w*"***"*»—

iifdicOnze playcrs iados — Também o técnico doFlamengo figura na lista — Importante a

reunião desta tardeMnis uma vez o Tribunal tlt'

Justiça Desportiva rcoll-aríiumn reunião aRilntln. Isto por-que o Torneio Municipal, unmais unia r.itlada, voltou a for-necer assunto pura acaloradostlebatcs. Ocsta vez o número tleplaycrs faltosos atin;:e n onze,estando também sujeito m pcn.iso técnico Ei nesto Snntos do C.tl. Flamengo.

1 111 'll 91 i I' 1 \

Jornal §4 H^SVvflt- i'TCHtííajR^íirí©Wa&aV"7$1!SBB[ti w J KjvwSaf^m:*il^wrttS^l^aa^iY'S^^r , ,S¥^4ffi^rs^^slP_jríSk jss- -'^^&P ^^sfflVmWrt^^Mt&p' oi

m^Vü:..-i~t-'.it!xB^^ ¦•- '•¦ **^"-**

AMÜÍUM NA LISTACiiiisnii surpresa o nm h* «tr*

Cedro Amorim fiiturnr na li..!a Iil.is indicladus. Jogntlor .!..:. nuiisdisciplinados, o ponteiro trleu-lor nuiK','1 leve seu noiiie cnvol-vido cm nenhum caso, Mesmo.iitnrii no Fla-Flu, Am.irlm :,uconduziu em campo com sun lia-liiimil calma o correção.

OS INDICIADOSA peleja iii;'txiiiin tia úlllma

rodada foi justamente a r;ncmnis rasos forneceu para u Jul-tjnmento tle. logo inat*,.

Dos onze iiidtcindos .. Fla-Fludeu nada menos t!c oilo |ogndo-res itléin tlu ticnlco Ernesto San-tos.

I" a seguinte u lista dos lal-losos:

Do Fluminense: Tclesea, Amo-rim. Noronha c Ilndripucs.

Do Flamengot Zi?)iilio, IJIguíi,Newton c Ernesto San'"s.

Do Vnsr.r: 1'!;,- ,- RcrasrorlifaDo Olaria: Itnll-n».Do Madureira; liatatmSi.hc-sc t|iie Ittiitn os lr!i"»'o-

res como os rubro.regrn» tlt'!'"i-derfio ener.*;lr..'mr-7t. si"'s |.>"••.¦dores, fnzpivlo ü*na 'rrme-^^ncargn em rima du Arliilro ,' ipole.b. a quem r"usnrf.'i derapaz tccr.i"amen'c paru tllrum encoii'"" oficlrl,

Pnr érr-fs motivos é i.'.'uiitle iexpectativa r-i t.'-*u da sessfitcie hoje nu F. M. I-,

No quadro vencedor todosatuaram a contento, desta-

^ndo-r.c, i»rám, o arquclroNapoieão, quo dia a dia sefirma como o melhor de Ra-mos, a parelha de backs Ze-zlto e Tuzinho c o centro-avante Nclcon, artilheiro datarde.

03 tentos foram assinaladospor Nelson (2), uos 10 mlnu-tos da primeira fase e aos 37da segunda, Geraldo, Sldncie Oidi, um cada.

Ka preliminar triunfou oOnze Terríveis pelo escore de1x0, goal de penalty.

O 1.° time do Padroeiroatuou com a seguinte forma-ção: Napoieão, Zezito e Tu-zinho Toledo. Dldi c Waldlr;Carllnhos, Geraldo, Nelson,Aldo e Sldnci.

—x—A direção dc esportes do

S. C. Qultungo convoca parao Jogo de domingo, contra oMineral F. C. cm seu própriocampo, em Cordovll, os se-guintes jogadores: Quinha,Albino, Souza, Tião. Tonlnho,Easílio, Mario, Blchelrlnho,Birusa, Edil, Tol, Otillo. Vir-gilinho e Caehorro Quente, doquadro de aspirantes, e Mutia,Fllola, Celso. Amauri, Rapa-dura, Joãozinho, Dada. Chim-birra, Ne'son, Ideal, Machado,Fcraclo, Zetlnha.

—x—No campo da rua dr. Nogu-

chi, o Ramos F. C. enfrentarádomingo próximo as adestra-cias equipes do S. C. Itaúna.conMdcrado o campeão docentro cia cidade. Grande nú-mero de torcedores compare-cera ao campo, a fim dc ani-mar os cracks das duas po-tentes esquadras amndortstasindependentes.

A direção dc esportes doR.r.ios F, C. convoca, pnrnosso Intermédio, para sep.prersntarem na sede social,à.s 13,30 e às 15,30 horas, res-pectlvamente, os seguintesatletas: Lili, Nllton, Ari II,liubens, Ari 1, Chico, Geral-i!o, I. Ney, José, Tlnduoa, Ge-re.ldo II, Jair e Henrique, do2o time e Severino, Mario I,Noronha, Miguel, Armando,Anseio, Alberto, VVa'demrr.Eduardo, Emílio, Mario II, doIo time.

o e:;p?.essink: convoca

O poderoso grêmio do Le-hlon convoca por no;:.so inter-i -éCn t" 'is cr, seus players doIo e _.° quadros para com-parecorom à seda no domln-..o às 12 horas, a fim ds so-fíuirenl para o canino doUnião Proletária, no parqueii'..'!. Cajít.

Cr$ 129tmm pam Hom^oa4 Ni.fciu l\ ..,««.:» »

I»,»«|U_, «!«í««il. * m, '.,,. .

%«m "iiiui.ii m*a aU«i»u¦i«i» f«akf« ptU* tttiH ««li mr •jl4». ««,!!•- «»K!.ft,i.( •$»<«»».tr| t».«

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Caumlra» aa&mt**,maaa paétt»»u«a-í* UM ma*Ua ......

...ca caravana passa • • •ir O tm* f«*/«. « mxmftt mkê

•WAilWmat, I ít»; f-i - O »t»ffmtat§(mtim am HHaénm to»ntai 4 malta mm ptfi*am» f«# tt tmwum — mafftttm « rtptuta»Imi* 4êm*mtA Writf»! í*hí1«í«* pttmf» § |:#»mve 4«#«*i«wíi#»íi*«» a. it*. -* *¦¦» t.é****a-latiu,* ...

-k Coími $4 tfo ttta*iN «Hi*!» I M«>*t»f•- .vi».

mm l. a l. *, 4* Maeate 9aataa,I. i-X *»«*•* «14* ÍS» tt-U «»»!« ífssfs»!»..»*, «I

<r«Us*£* ! »«* f n-.» f¦« l»a <er.« «MlA pmumAa altuma tmm m ar. Ha

tm* ni# ic«ii anil (uiwo.m * tt »,i ui *.»w»*0ammam***m a. mm,*****»**** <*<*"> m«am, **».*. m-.mtajm*. a_* immámMtmmMM m,mim*m

59.«sROUPAS FEITAS

Ttm* a. Irlm •••«»*. pítmaam , ,

ruma 4a t*umn*mata. para aa-

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Millóljn m. Xaatmn «•**•?»«Jn»*' — •« i»t«.. «u m4a4*m »-*,U «4** «ln wi»*«W ¦- "AiWto*»««*l*r«*i" • 1«»«ikm<> — y»M,\Clltl ANUN - "tt ,\nU 4m léxt»fU> _ ,\,.iU>» — i *'«Ml*«|W — itmaam ni»***.- --»*«« ««.LtlVOUO - '»T« «»• t*4t* - \T+¦>. «a»» tiiítí.t.V*i a l-i'--« lw,«««i„Ut*. :. 4, 4 $, a U - MSTMiOI*ACAB.\.NA - Ti*» i»U *»U4m" — M,.í»i«s tm, *n * |.»t*l Ow«}is.m«< — 2, 4. tt, I « 10Mim - METRO FAsJEiO E ti11XA - "fim» 4atiH - Ci?««.*««« * Vy.u, F«t-k*e — 13, m?.*,•# » k*«. - ODKOM -

J"S«mi jmit* «n«i?*ii*"* — H*tM lt«*I ttl • I'r •'•c \; -'•!«•• i. 2, t ' !. ?.I« a.Vü b»ti. - PAMCIO - BI AN• - AMERIC», - ¦T«n1»«M«.'• - Bo!»slii««l R«m!1 • MrMn IK »!»» —

.. i. f a . io hm*. - PATHE7"Vwklí»* - AiuWIU • Fun*»*)

CWWL - t, S.¥>. iãB, 7. «.«0 •I0JO Mtti - BD! ~ "O «*J «}«?dcoaM" —¦ Bí»,u M«ir»«» « JbmXUika - 2. 4, 6. t • 10 ho« u -<-\<S CAR1XW — -Vm tarntt «fei. >-.*- — i :i?.;a.» Kouy • Ui»l«Hj»ít — 7. », 4. B «. 10 l»f*i —SAO U'E£'- CARIOCA - VtTOniA - BOXY -"AnlliliMosw Critío" — BuUi* Vf.tt.ta' Iflí-i lltjrvwd -.,!,<,««19 fy;t»«.

!'* A l n KIDAAIERICA — -Xatmeavi' —

WiERICANO - *S1m «lt fra-.'.et" a "Dupla »U« «lo Atuir !l»t.í«"

ArOUO - -OW«U «k tanim"* "SatUm «ririr»*»" - AVENI*OA - 1>«.ro d» da" - BANDEI-RA •— "OpilSo Cautelaio* s "A»f>luru <k !-•.!*•' - H>- !." — BEI-IA FlJOR - *Jo«fctj EítwI»" «*»«»i Gema" — BENTO BIBE1*RO — "IntitxlM o*» «not" • "Tihlua !- -» '•:•-• •-:»¦> — CATli.MBI

Weniítlitl*! irtttrt&irúdir a"lt.— 'ir,:-;,*.- do Vâl- da* l'«nu»m**" - CAVALCANTI — MA ii*c.- d« Certle"' e "(U«ll|to m••«t«*itlJ*,

CENTENÁRIO - "Um bninfinirrr«fal*«»?r e "HâiroonUi Rústi-cm" — D. PEDRO - "Músie»«tur* mllhiVa « "Elrmo v-üilmit-«Io" — EDISON - *Dira« de »««»pa e apatia" e "I vi ..*¦« doa piado." — ELDORADO - "Rounln..!intaitiroM" - EST.VCIO DE .SA'

"O grande momento'' — FIXi-RIANO — "Um irono por ««m amor"c "Mina âMomlirada" — FLUMI»NENSE - "O criiM do Pinhal Cho-ráo" e "O códipo dwconhecido" —GltAJAO - "Doca» de No»a Yoik"e "Faliirioii do owie" - CUANA-RARA — "E a» muralhaa ruiiam"o "Kva cm aptirot" — C.UARANI

"Alma» em ílor" a "Ela qu'r«tr mulher" - IDEAI. - 'Sa *nft-ic felii" - IPANEMA -"0 grande «^credo" — • W>

"A canção do» bairro»""Trapaceiro* do Texas" —

JOVIAL — "E a vida é amtanco" e "Hóspede misterioso" —LAPA — "AiiLot Cortello «mlloll««o(i.l" c *0ua»e uma traifão'

MADUREIRA — "Eu conh»*oirs?a mulher" e "Sou um a.«a.*,«.inn"

MARACANÃ — "Rainha doTr.lpicn" e "Arma» da Jnrtlça" —MEM DE SA' — "Reminisrcncla*de Çarlitn»

"« "Marido» em ap.iros" — METRÓPOLE - "Kesene-

ração" — MEIER — "Coiinhui-ro» do rei" c "O traidor interno"

MODELO — "E rola tle sereias"MODERNO "Stella Dallns" -

MONTE CASTELO - "A *olia JcMonte Cristo" — NATAL — "Trndi-<ãn artística"e"Juventude Impetuo*..ti" — ORIENTE — "O clirio" —PALÁCIO VITO-RIA - "Selva-

gem de Born.V e "O homem fe-nomennl" - PIEDADE - "Noites

de farra" — PIRAI.V - "Um pos-.-rio ao wl" - POLITEAMA -"Um trono p°r um «mor" c "A leida «ela" - RIO BRANCO - "Fau*

losina por n.-ti«o" c "Valentona Ale-pre" — RIDAN — "Cnfa dos hnr-rores" r "Do mundo nnda se le-tn" - SÃO CRISTÓVÃO - "CVceão da lront<*;rn" e "Mini assom*íiriidit" — SAO JOSE' — "Eram

irmãs" — TIJUCA — "Uma avt*n-tiirn fnlnl" o "Johnny vem voar,d,," _ TODOS OS SANTOS -"Mulher exótica" — VELO — "Ten-«lio i in Slnn**av" c "Defensores rir»prados" - VILA ISAREI. - "F.

ai nuirallias ruirani" c "Kva emapuros".

ESTADO 1)0 KI'in\|\.* .- "O vln-nd.ir Imi-

.'.. ¦]" i- "Na., sou nm covarde" •¦ •CLOltlA — "Sen únieo pecado" e"CrjPP nn* nli'!ia'".

II r\ 1)0 GOVERNADOR1TV!\). — "Ilusões dn vida'

_ |\],"MM — "Morem de einwn-to" r "Alma -.ità-Va".

NITERÓIEDI"*! — "(irimlnoso t...r amor"

e "Anima-te inenin.." — ICARAI -"Arv.i-.r nas sonjjiras" ¦- IMPERIAL

"','níle tenehr*Si." r "I kcira*,te r-*í..ndalcra" - ODF.ON -

nn< atem PIO RR.VN*"Terra pertpdo .

PKTRO'POI.1?''M' 'i .. ".' «conf ni.osn-

n. prino - "Noite.".'•--, nm" PF.TR0TO*"M.rtin" f "Louras dão

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Josi Ovidto da SilvaA Au«clt(ia do». Et-Comba.

letite» MlkiU, cam utfí.-.ri.. •_«•oítipairetmfiiio 4a praflnh» Jo»tl Oídio d* Silva.

WILLIAMuiüi.

«.««Ilí-íf. «»ni««iiia», » «•Mitfr*

...!i\f> pat a!«-t|.erU.* um»i.íofj-.j • JU4»

l f ir »<!» U-.rvtulhi. |H»f¦a iraUr «i"im d«*« m><»

• n o «ii »¦dat r.it-f.»• I i o r a • -ia««uatidiid». Nati»mt»ôra«l» «lo

SR» t»«»»JMÍi» ou.imtv» «n pri-BMrtn 4«di.i«V • fua KltMMuixxttXa tara pinuo, alr**,»4» «1«*Mitertir«)í«í4o d«t Will am Kt»Utll. NO |-r.>\in:«» láltaitO hurda, a O.8.B. resld» porSHíftkar vai tpreieiiiar, IamNm «tn t.nmeira atulnV» aSinfonia o. & «Jo fam<no e«»n«.(t«»)lor MvItHIco nxcfiliímfnttlaureado i*ci.«» f««ntiniit..i mi-Í6nie<» da Ingls^rra.

NOTICIÁRIOp '-.inii-oil na /»«•* eom Bttn.

hor — A lemporada domtn caltm Cine Roí, jiaraliiada rom s»audiçAei do maeitro Klelber,retomo;ara no pnixímo domin-S«, dit h. &i dec borat, com omaMiro Sienkar.

t&Mí eoncírtos, du earticr

ESTRA SINFÔNICA BRASILEIRACINE REX

Domingo — Dia 8 — Xs 10 hs. da manhííGrande Concerto sob a regência de

SZENK r\PROGRAMAI Brahma, li Slnfoaia. em dó menor:

Henrique Oswald. Festa (poema slm*ônlco); Debuwy,Dois noturnos (Nuvens e Festos); Rlehard Strausa,Síntese SinWnlcn do Cavalheiro da Rosa.

Inorawoa a venda: — Frisas, CrS 8U.00; Poltrona» •Ilnlcôes, CrS 13.00 (Selo incluso).

7.' Concerto para o quadro socialVesperal — Sábado, dia 7, às 16 horas

Noturno — Segunda-feira, dia 9, às 21 hs

fTTii^r-V^*- 3£S3ír2r3233223IS2SEE3i3:

Sexta-feira, dia de vazantes; «svezes, dia de enchentes, quando hi"primeira*". Mas as enchentes di«"primeiras" rendem tanto quanto ««..izantes em geral: as .«ala» mos*tram muitoi espectadores entusias*madof, as hilheleria* moítrara poij*eas entradas vendidas... "Cirona's

Day"...

CARTAZSF.RHADOR — Companhia Eva

Todor — "A Carta".GLO'KLV — Companhia Jaime Coí-

ia — "O Bu« Vida".RIVAL — Companhia Altln G.\r-

rido — "A niulhiT ipie i-t-iiiit'reu o marido".

REGINA — Companhia Artistas1,'nidos — com Il.*nriclte Mn*rineau — "Frenesi".

KF.NIX — Companhia Maria Sam-palo-Delorges Caminha — "(;ha:i-

liiRcm".GIN.VSTICO — Companhia Altnt

Flora — "O Segrc.lo".CARLOS GOMES — Companhia

Chiaiica ile Garcia — "L'm Mi-lhfio de Mullicres".

JOÃO CAETANO — Companhii

Deicí Gonçalves — (Com Mt>ria da Graça) — "Deixa Fa*hr"...^jEjggaaMBM_M__BM_B_M_M____M_B_l__MB_B__BPW

*i,*«i ,io toiuui imkawla, «tn-t*>ititr* no* «-«««rui»** inaiitui-

,<-- peiê O.S.U. tm e«»mb t>4»çU am a t)«v«»lo dt t ?u««-*.çio Bxira-Eic<Har do Minltt»^ri«* da IMti«**ci >. (H mártir.»Pu f-ii.ntíit. • Uorenütln t oviobutetl iia i«s.r|tti fchtMttrià i.i.-am eailanlt tptaudiit»no í«Jtr«Mf» ai»«. t miir.-i vai».«*•» aindi t}*a:c.-r;j» naqui.ltlotai.

O firtifraam dt «iominiaeontta da* itm-a» wfuinit*:

1.» l"arlt — IVimeirt Sinfeh»n*a em 44 menor, dt tlrahmi*.

2.* Culta — Fran.itwo Mi(-nont, Oatueai*: Delitiiay. ivoiiNolurnort (Noáfti t FAttt)|iu-fiar.) Btrtun, 8fnl«*t 8in«l*>:tira do Cavalheiro da ficia.

SOCIEDADE DO QUARTETO

Iniciando at tuat atividade*na nreienlt temporada, a So*nedade do Quarteto fará real!-tar no t-r.vt.n a dta 9. Ia 21borat, no Auditório da ADI,um cone^rlo do tonalat paravioCno t piano a cargo daItarlurcia lacsvlno t AmalloEtirelta, com o tegulnla pro-grama:

ilandel — tonata «n Nmaior.

Debiuiy — tontia tm tolmenor.

Üec-lbovtn — tonala em íolmaior.

A entrada para ètse wrát)far-se-á com o lickel n. 1.

CONCERTOS ANUNCIADOSSexta-feira. A — Cultura Ia.

glr<m. às 17,30 horas.Sábado, 7 — Orquestra DnU

vermíAna. B. N. Música, at 21horas.

Sábado. 7 — O.S.R. TeatroMunicipal, hs 10 horas.

Domingo, 8 — lia RremofE. N. Milslca. iís íl horns.

Scgunda-fcirn, 9 — O.S.D.Teatro Municipal, às 21 horas.

Terça-feira, 10 — CulturaArtística. Violinista Cilarlo, •Tenlro Municipal, às 2i horas.

Terça-feira, 10 — Concertoda r.. N. Músico, às 2! horas.

Qunrln-fe*ra, tl — As. IlraB.Conr/*rlos, Francescalll. Tea»(ro Municipal, as 21 horns.

Domingo, 15 — Ema Sacfc.Tcalro Municipal, hs 21 horas.

Sopunda-foYo, 16 — Cuilura'Artística. Canlora DorothvMaynor Teatro Municipal, às21 horns.

Terça-feira, 17 — OulomarNovals. Teatro Municipal, àt17 horns.

Domingo, 22 — Ass. Musticol Prrt-.Iuvenlude. A.B.I., M10 horas.

Terça-feira, 21 — Pianis*»Firkunsny. Teatro Municipal,_s 21 horas.

i

1ITRABALHADORES

V

Atropelado por um autoOntem, no Campo do São Ciis-

tóvio, defronte no Mercadinho, ooperário Manoel Fem ira Martins,enfado, dn fil! antvi tio idade, denacionalidade portngiirin, residnntomt nu da Alegria .'Ti. f..i nolhitbI or um atilo, cujo número nãopoudo .«.cr reconhecido,

ECONOMIZEM SEU DINHEIROiUtllos a lenço prmo sem tlndor — Entradas a partir de

CrS 500,00 — Garantia absoluta — Conserta e trocaSKÇAO EM LIQUIDAÇÃO DE KOÜPAS FEITASCostumes do Coslmlrat forrados desdo Crt 485.00.

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sggBlMmmÊmmmmWmimimmÊÊtaaa MSÊSamaanmmmíliJiiZ

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NOTAS ESPORTIVASOS JOGOS AMANHA

Inicia-se amanliã mais unia tta-p.t dn Municipal rom u realizaçãodr dois jonis. A partida principalserá jogada no estádio da Gávea,à tarde, reunindo Vn^ro c Flumi*nense. A noite, tio i-Máilio trirolorjng.itn Uotnfogo e Madureira,

DERROTADO O AME'RICA

fui fi*'011,110

América na suarliilif dc

Nâoexibição eniCampos Salles t-niit pela contagemtle 4x1, fronte ao Santos tlepoisde um prélio em quo /oi sempre

,".T\', i El.

rr.noNin|,| \ _. 'Terra p^i-

Dr. Cm Ríeío F-"inca c lvísjoCirurgia fiornl — (.'um. Ali-lmlrriu; iiiiinii.i!, i.",-a, r,.", snln .;¦ .— Cons. 'Jn:*., l;u p liiia, ilas II,in lu Iim. Tel 22-117117.

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— n-.-entp tlu. lt às 13 h.irai — TelefoneDTt, SOUZA RIBEIRO

— sob., «'.sf(.Illtiv — Tel.

8131

Sindicato dos Condutores dc Veículos Rodo-viários e Anexos do Rio de Janeiro

Sede: Rua Cnaierlnn, CS — Fone 43-!M01Aci Motoristas, despachantes e troc3üorcs rie ônibus

A Diretório do Sindicato dos Condutores de VeículosRodoviário., i! Anexos do Rio do Janeiro, informa aos com-panholros, motoristas, dospnehunles c trocadores do ônibus,que terá lugar no dia 12 do corrente, quinta-feira, às 13horas, nn Superior Tribunal do Trabalho, no 0.° andar, docd-ficio d-) Ministério do Trabalho. Indústria c Cumòrcio, ojulgamento do recurso interposto à declsüo proferida puloT.R.T.. no díísídlo coletivo dn trabalho, suscitado por estoSindicato contra o das Empresas de Transportes dc Passa-gelros do Rio de Janeiro.

Roüoohscernos o sofrimento c as necessidades que aeln-riT atravessa neste momento, bem como a impaciênciartir.anln pela demora- do julgamento; motivada alias, pelasnormas burocráticas quo antecedem aos process-os de dbsi-dlo coletivo. Devemos suportar tudo isso com resignação, enâo deixar que, r.nus olementos nos arrastem a movimentosgrevistas, quo só podem prejudicar nossa ação serena cinfle-.ivel.

Assim, pois, rumpre-nos, advertir à classe quo conde-namos formalmente qualquer movimento grevista, pqrventurapreparado e articulado pelos ompreltelros da desordem.

A classe deve aguardar serena e confiante o Julgamentode sua causa. Nenhum companheiro deve preclpitar-so nnardil preparado pelos nossos inlmlcos, para nos lançar emaventuras prejudiciais aos nossos Interesses, Nenhum com-panhelro deve aderir à greve projetada.

Rio de Jan. iro. 3 de junho de 11)17.(a.) MARIO LOPES DE OLIVEIRA JINIOR- Presidente

nitidmento inferior a seu adver-sario. Antoninho (3) e Caxamliúmarcaram os tentos doj «rencedor;!e Cc-ar o do América. A rendaatingiu a quantia dc CrS 47.311,00.

J.V QUEREM MUDAR OATAQUE

A linlin de frente do Rotifngonunca foi amiga dos goals. Osolvi-negros vencem jogos, mas fi-cam aí pelos tlois, quando multotiês goals, Várias experiênciasforam feitas no quinteto atacantesem contudo encontrar-so uma .-n-lução. Agora no entanto pareciaque tinham ncertndo. Vcncer.unti Vrrro, marcando quatro goal»,cum um ataque jogando bem. l'n-rtci.t encontiailn a fnriiinçiío ideal.Parecia, mns não foi. Ji po falacm modificar nov. .ento * ofen i-vn alvi-negra, com a entrada ,!>•Fonce de Lcon cm lugar de Osval»dinho.

PRONTO 0 FLUMINENSE

Ensaiaram os tricolores para abatalha de amanhã. Orlando en*teve au'cntc • não jogará, sendosubstituído por Carece, »oltand>Simões ao comando. Também aInlia média sofreu alterações: Pa»*eonl no posto de Tcle.rn. O fi*tular como se sabe e.itá. ameaça-do de suspensão.

rf *»>lS. *

TAMBE'M O VASCOida tabela tambémicrO

leve em nção. preparundo-íe para .encontro da Gávea. Dos mais pm*veitosos foi o apronto dos vaseni-nos. Ausente npenrj Jorge, mu»;..gará. Uma novidade apresentoueste exercicio, rom a presença I"meia minciio Ismael. O "crack"'impressionou favoravelmente.

checados da América aCV5AF3ECHAL FLORSANO, H„"

Gr$ 650,000-QJa — C B

5¦C: «-Si 4* ALMEIDA

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<smtp**r*>*trt*m^i*>r*m*m**l0a-

Page 6: ULO - Marxists Internet Archive · 2016-03-18 · liosa sobre 0 nazismo. E dessa guerra, como nú.o ig-nora o Sr. Afonso Arlnos, participaram gloriosamen - te os soldados c oficiais

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Urr_r_AnlUb DO MOINHO INP-T FS*m\% müm ^KÊkW JL Jia \l \m*% late Ji tók___JÍ 8^#

O AUMBNTO DE <0 POR CENTO 1*0! SABOTADO PELO GOVERNO - 0 PAGAMENTO DO RIÜ*OUSO 8R.»MANAk A CONTAI* DE SETEMBRO DE U, E' A GRANDE ESPERANÇA - DESEJAM COOPERAR COM OSPATRÕES PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS COMUNS - AS REIVINDICAÇÕES LEVANTADAS PE*RANTE NOSSA REPORTACEMCOMANDO - ORGANIZADA UMA COMISSÃO DE AJUDA A «TRIBUNA.Vmama * fcw* S* *!****». tn*

tn M.1S • 11,1$ kmm% m m**9mWlS*W*w*\m*t9 W*9 fWiJ^MI ¦ Wm rUSBBSUS****** mtkttm m**m * *wm*St **p*sit*$*m--ttmmês* Sa Tll«BUNA iWtiíAR, tm mtm*g, éMpfrtM « wm» *em ********¦• W ***** Smffvm 1"™.

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E o epetim M*aa*l Raéilf»HC$«H4l»*r* l*i tm *t>*m*i*a pm

A rtpott*gem<om*néa da TRIBUSA POPULAR tonvctta comO GOVERNO SABOTA OAUMENTO DE SALÁRIOS!•'.-.- outubro do ano pj•_ i,K> —

f\-*: ..u.-.bi â riowa rtponasrm —o_ S rticjto «ias Trabalhadores eml:.Jii>.*i..u St 1'eeldos pleiteou |un*to ao Centro lndu.tr.al um au*mento de SO por cento. At< boje.porím, n,*o íoi concedido, e a di-retoria «Io Sindicato pràücamen*te akmdoaou a relvlndicaç.lo, emlace de um memorial doa empre-oadorc». dc data recente, no qualapresentavam a!.- m<õ.*i dlversaxe concluia mais ou menos assim:"Mesmo

que se |ust.ficasse o au-mrnto, a ocasi.to n.1o i oportu*na".

Acompanhada do deputado Be-nlc;o l-oiitc-icle. que iá trabalhouna emprísa Moinho Inglfs. a Ctvmissío de S.-iHr!o.. um més atr.'a.oiitcvc urrj entre\-lsta com o ml-nlstro do Trabalho, sr. Morvan deFigueiredo. A entrevista resumiu-M no iic-iuinte: o deputado Pon-tende entregou cópia dc um dis-curso que havia feito na Câmarasobre a aituaçüo d.. Indüstra: opresidente da Comissão fe: en-trega dc um oficio expondo asreivindicações da corporaçSo. Eo mini.tro do Trali.ilho informouque o Sr. Micicl Filho, em nomedo Centro Industrial. |ít estavainclinado a favorecer o aumento,mas consultara o ministro da Fa-lenda. sr. Corria e Castro, c est*op.nara cm sentido contrário: "erainoportuno". F.m outras palavras.è o próprio ministro do Trabalhoque confessa, com muita natur.vlidade, que o govfrno sabotou uiiaumento justíssimo a milhares dctrabalhadores.

Enquanto alguns operários nosrelatavam cs.ic fato, outros cia-mavam: "Esse

govírno 6 Iniml-yo dns trabalhadores. E é inca-paz. O que resolve í a renúncia<!o qencral Dutra c seus ratais-tros".O REPOUSO REMUNERADO

Dante dc tudo isso, os traba-lhadores passaram a olhar parao repouso remunerado como a so-luç.ío mais imediata. O MoinhoInglís ainda n."io cs!., pagando,tnns eles esperam que, com a rc-gulamcntaçHo da lei. recebam osatrasados, a partir de 18 dc se-tt-mbro. o que virá minorar suasituação! Um trabalhador comen-

Hlvc-i c-_-.rf.cV* de vida em quem (ticomnim.

1 SALÁRIOS DF. FOME* O que Ioíjo rc*_.iita das iníor-ma;Oc * daqueles operários «Jo osaalírio» minguados, verdadeira*mente de fome. que percebera.Grande número deles comove-sed» velhos emprestados da casa.homens que há 15. 19. 25 e atímais anos vim dando seu suorâ«mprísa. e hoje. com as energiascjaitaa. com famílias mais nume-losas. s_o forçados a residir nosaubtlrbios lonalnquos. n nlimei-ta^se pessimamente, saindo dc<asa dc madrugada para só re-Grassar h noite, depois de venceras mil e uma dificuldades do trans*porte.

Anotamos alguns nomes e ea-•os para Ilustrar: Jorge Costa.Trabalha há 19 aros. Ê casadoe tem tris filhes. Mora cm Ban-t* Ganha 10 par cento sobre aprodução, o que significa umamídia de 600 citijctos por mfs.Jojí Lopes, empreiteiro, mera nosubúrbio, paga tSO cruzeiros dealuguel de essa, tem mulher c nmfilho, e ganha 750 cruzeiros men-aals. Osvaldo Meireles Bastos, con-feridor, trabalha há 19 anos, temmulher e tris f.l!ios. mora cm Inhau-ma, ganha Cr$ 3.80 por hora. oque resulta cm circn dc 7C0 cru-telros por mis. Manoel Rodrigues

ü*\ptocmmMãPela ampla faculdade dereunião dos estudantes

A União Metropolitana ile Esta-dantes, por intermédio dc provi-denciss que pedirá íl Unifio Naelo*ral de Estudantes, vai proeseguir¦ua luta pela revogação do ilcçrc'.número 22.285-46, que priva ,i_estudantes da lilieriladt* de reunião,eonsaprada em no..a Con-titlliçâi.Nessa campanha n IJ. M. E. nHii-lizará todos os estudantes do Dis-trito Federal.

AJOiEirailfiSSIIlHlBA Joalheria Paschoal, agora 0

cm suas novas instalações àavenida Itio Branco, 114, estáreallxando uma íormitlável li-qnidação pclo acu 11.° aniver-cárlo. Máquinas Fotográficasde 120 cruzeiros por 72 cru-reiros, óculos de G5 cruzeirospor 45 cruzeiros. Filmes agranel. Relógios quase sempreço. Jóias, e mil outros arti-gos para presentes.

Visitem as grandes cxnosi-ções de JOALHERIA PAS-CHOAL, Avenida Rio Bran-oo, 111.a*A REFORMA DA LEI

DO INQUILINATOENCERRADA A DISCUSSÃONA COMISSÃO DE CONSTI-

TUIÇAO E JUSTIÇA

_fa sessão extraordináriada, C o m i s s ã o de Consti-tuiQão e Justiça, especial-mente convocada para a ul-tlmação do estudo do projetode reforma da Lei do Inquili-nato, ioram discutidas o apro-vadas as várias emendas, su-pressivas e aditivas, tendo si-do, com elas, derrotado osubstitutivo Plínio Barreto noque tem de mais reacionário,anti-social, e contrário aos ln-terêsses da grande maioriada população que, escorchadade todos os lados pelos "tu-barões", sofre a mais grave |crise dc habitações de que temconhecimento a* história de jta&se gais.

M t>;v..if.a» éo Moinho I- •,'•— O plenário da Câmara nV-

pode aprovar bao. Seria o met**mo que c'i:cr que a CoaUltulclo** entra cm vigor no dia em quetòt promulgada essa lei! Se es*peramos pacientemente e porqueicníiamoa nos representantes dopovo,

E decidiram ali mesmo faserahalxo-a_*mados aos deputadospara que o plenário nSo aproveessa aberração.

AS REIVINDICAÇÕES DOS '

TRABALHADORESi

O que sc passa no Moinho In-(lliís. como cm tantas outra» f.Vbricas. demonstra claramente qui*a maioria dos patrões, no Brasil,apoiados por um o_v4mo reaclo*nário c Incapaz, ainda náo resol*verara considerar os opcr.1r.os co-mo sires humanos. Os locais dctrabalho cm geral carecem dc to*das os rcquis.tos mínimos dc con*lõrto e higiene.

Entre as mulheres, principal-mente, ouvimos um rosário dcqueixas: as instalações sáo pis-&lmas c no veráo o calor è infer-nai; nio existe ali um só bebe-douro, c um chefe dc seção, dcnome Tomaz, quando a água estásu|a e os trabalhadores reclamam,berra que operário "pode bebersujeira"; por falta dc outro lu-gar. os operários — homens, mu-lheres c crianças — trocam deroupa nas privadas c nessas mes-mas pr.vadas, que náo primam pc-la higiene, 6 que abrem suas mar-uiitas c fazem suas refeições (umaoperária comentou, dc passagem,que o salário de um menor é todogasto cm transporte e laranjas,não alcançando para um metrodc tecido); os trabalhadores açor-dam, nos subúrbios, às 3 da ma-drugada para poderem chegar às6,45 na fábrica, e se o trem atra-sa 15 minutos, sofrem um des-conto correspondente a uma horadc trabalho: a sala do pano (sc-ç;"o dc acabamento) nflo tem va-sos sanitários, os que haviam fo-ram "condenados" c cm seu lu-gar não foram colocados outros.

Não existem considerações pa-ra com os que trabalham. Umaoperária foi operada, passou ummis sem trabalhar, c embora tt-vesse tido licença dc dois meses,regressou antes para não morrerde fome, porque nada lhe paga-vam durante a doença. Por Isso,as operárias Sllvlna, Anizia, Or-

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Os MotÔnibus

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stas e Trocadores Des

smentem o Boato De 8reveAGUARDARÃO A DECISÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRA-BALHO - PROVOCADORES POLICIAIS, A SERVIÇO DA DITA-DURA. QUEREM CRIAR UM CLIMA DE DESORDENS E VIO-LÊNCIAS - REIVINDICAÇÕES JUSTAS DE UMA CORPORAÇÃO

O» motoristas e trocadorcjde ânlbus desta capital .:•¦¦-ram ganho do causa de seudlMidlo coletivo no TribunalRegional do Trabalho. Os em-pregadores, porém, n&o seconformando com a tirei, fiojusta daquele Tribunal, recor-rerom ao Tribunal Superiordo Trabalho, que se pronun-ciará a respeito no próximodia 12. Entretanto, um pas-qttlm fascista, repudiado pe-los trabalhadores e pclo povo,noticiou quarta-feira últimaque os motoristas e trocado-res das empresas de trans-portes se declarariam hojeem greve. A provocaçSo poli-ciai daquele jornal, que visa-va Incompatlbillzar com opevo uma corporaçfto de tra-balhadores honestos e pátrio-tas, onde se conta muitos ex-combatentes da P.E.B., catucompletamente no vazio. Ape-sar das declarações do Chefedc Policia, afirmando que tt-nha "conhecimento" da pre-paração de uma greve parahoje, baseando-se em notl-cios falsos de auxiliares tas-cistos o dc jornais a serviçoda "caixinha" impcrlallsta, opovo carioca nüo acreditou nainfâmia, pois confia na dedl-cação c no patriotismo daque-les heróicos "soldados do tra-fego".

AGUARDARÃO A DECISÃODA JUSTIÇA

Ontem a reportagem da'Tribuna Popular" ouviuaqueles trabalhadores, que nosautorizaram a desmascarar osboatos espalhados pelo pas-quim fascista e por provoca-dores policiais.

Na Esplanada do Castelofalamos com motoristas e tro-cadores da "Excelsior", cm-presa de ônibus da Light. Dis-se-nos o motorista ManuelPinto de Almeida, chapa 305:

— Repelimos, enojados, talinfâmia. Não cogitamos dogreves. Esperamos a decisãodo Tribunal Superior do Tra-halho, onde acreditamos exis-tirem juizes que saibam fazerjustiça. A nossa causa e jus-ta, e os boatos de greve espa-lhados pela qulnta-colunapretendiam criar para a nossacorporação uma situação di-ficll. Patfóes reacionários, demãos dac-as com provocaaoresfascistas, querem torpedear nnossa causa. Mas, não o :on-seguirão, porque estamos sa-renos e c.nflantes na Justiça.Sofremos multo, ganhamossalários du fome, mas náo cal-

FUÜDES DOCOS - HOTfiVEL DESCOBERTO ClIHTlrlCE BMERICRHR Míülíl NQ BRASILMédicos ilustrei e milhares de pac/enlcjútestam, sem reservas, a extraordináriaeficiência dos FlIUDAS DC.BS na conferi*são de todo « qualquer tipo de hérnia.

HlGIÊülCIlS - Podam sei- usadas du-ranto o banho/ não retârr uiiidadso lio Lvóvais com úgua a sabão.

CÔMODüS - Não tôrr bulbos, cintosou corrói,, o tocam no corpo em«penas dois lugí.ei,

PR.ÍTICBS - São colocadas em dois sa.gundos _ parmitsrn co harniado irabolluro praticar esportes sem • menor receio.

EFICIENTES • A° contrário das fundascomuns, as DOBBS TRUSSES apresentam

almofadas côncavas, que [untam osmúsculos ao Invás de separá-lo;.Roduiem a hérnia o o canal, n.itando,desta forma, o estrangulamento.

SEM COMPROMISSO -SJo .ei...ríamonstraçõts sem compromisso - sobè orientação do Dr. Heitor Coutinho -dièrlamentt, dat 8,30 is .8 hor.it, tAVENID* RIO BRANCO, 20-12.» ANDAR

0/SrR/SU/DOI.f-.'HERMES FEilNANDES a CIA. LTDA.

r ABRIC ANTES tTHE DQBBS TRUSS COMPflHY. 1HC.BIRMINOHAM 7, AU. - U. f. A.

EXPLORADAmos no desespero que Uni.desejam cs Inimigos da s. ... iPateta. Diga pela "Tribunalopul.tr" que o público podecontinuar tranqüilo. Quem<.*¦ -.*,':* a Rrevc. náo somos nós,os trabalhadores, c ninguémnos arrastará até tese passo.SERENIDADE E CONFIANÇA

NA CAUSAA seguir nos raiou o moto*

lista Jurandlr Machado:— Temos serenidade c con-

fiança na nossa causa Nâopensamos cm greves. Contt-nuaremos a servir o públicoda melhor maneira possivel.8e í*le n&o é melhor servido,t. culpa v.tbe ao proprietáriosdns cmprôsos dc ônibus, quei.&o renovam o seu materialtodante. Os carros com quettabalhamos, sâo mais galo-Ias que outra coisa, prestesa se destroçarem de ummomento para outro. Afiuerra já acabou há multotempo, c se não há me-lhores ônibus, para servir apopulação, a culpa cabe aLlght c a outras empresas queexploram êsse serviço dctransporte.A TRAGÉDIA DAS FICHAS

Dentro cm pouco formava-sc cm tomo do nosso repor-ter e do nosso fotógrafo dc-zenas de trocadores e moto-ristas de ônibus, que fazemas diversas linhas que con-duzem ao Jockey Club, Leme,Leblon, Copacabana e outrosbairros da zona sul. Todos nosexpuzeram as suas reivindica-ções, que são das mais justas,por melhores salários, paga-mento de repouso semanal re-

ntunerado, e not amostrarama detmentlr os boatos de gre-ve. Registramos os seus no-mes: Antônio dos Santos. Al»cldcs Antônio Sabino, Arlln-do José dc Oliveira, HomeroMachado Santos, EliachlmSilva Santos e Manoel Amorlmde Alcântara.

Un Sttit* trabalhtdore* d»*chr.,_¦:¦..,. o tteutate:

— O trabsllio noturno, feitonor nó*, continua sendo patacomn trabalho diurno, em <!ct*-córdo eom a nossa ConttiliilçAoainda era visor. NosiflS untfor-mes tlm que estar um. .,•,!•mente limpos, e se o passageirose esquece dc nus devolver a fl-cha, temos que pagar 50 centa-vos por iiiu.l_.il.. II., dias eraque pagamos mais dc cinco cru*reiros por fichas extraviadas,

VITIMAS 1)0 "GENE-lAl."ESTItEI.A

No Monroe. a TítUIUNA PO*

______SSíilÉÍ^'^'^ ¦' é**ÍÉ f' i __í _FífS

'Rcpttdlnmot et calúnia* doi provocado**"» fnicítt/it" — afirmam-not ttocõdcte* a

PULAR ouviu dezenas de moto*ristas * trocadores da emprjsa"Vitória", uma das qua mais. m¦". i. in tsses trabalhadore». Otrabalhador Armando Perry «»•pôs-nos a sltunc&i. dolorosa do*motorhtas de ònlhus. Injusta cfrrqurnlcmctite multados pMosr. Estrela, inimigo de morte

s wã§?Ê.£s i.murarias

Confia o povo no julga-mento do S.T.F.

Foram enviadas ao Supre-mo Tribunal Federal as se-guinte. mensagens:"Nós, abaixo assinados, vi-mos apoiar a W. Excias. pa-ra que dtem um "veredictum"em prol da democracia no Jul-gamento do recurso do PCB,a ser julgado por esta altaCorte de Justiça, porque poréle Julgarão não somente oPCB, mas também a democra-cia. Vosso pronunciamentoabre dois caminhos: Demo-cracia ou ditadura fascista."(As.) Vilson de Campos eSilva, Casemlro Carlos Leite,Haroldo Leite, Saulo Abran-enes, Maria Galdina Abran-ches, Antônio Abranches,Conceição Aparecida Abran-ches, Higilda Costa, Astrogll-do dos Santos, Ivandir Costa,Raul de Carvalho Abranches,Helena Vallm Jaconvina, Ru-bem da Costa Campbell, LeonHochman e Cordelia BarrosCampbell."Fluminenses amigos da 11-berdade e da Democracia, es-peram que seja feita justiça,revogando a decisão injustado Tribunal Superior Eleitoralcassando o registro do Parti-do Comunista do Brasil, aten-tado à liberdade e direitos po-liticos de seiscentos mil elei-tores brasileiros, flagrantedesrespeito ao artigo 141 e pa-rágrafos da Constituição Fe-deral. (As.) José de Souza,Manoel Mendes, Atilla de Sou-za, Menelen Francisco e Nes-tor José da Cruz.

ifiS,BíÍ® AssaiÀproveitando-sc da incompetência do governo daditadura, cobram preços escandalosos pela lavagemda roupa — Terno tropical a 20 cruzeiros, c casi-mira a 18 cruzeiros *— «Estamos numa bagunçaque ninguém entende mais», diz-nos um proprie-

tário desses estabelecimentosAs grandes tlnturarlas e la- cia das autoridades do go

vanderias do Rio dc Janeiro,pretendendo monopolizar oserviço de lavagem de roupa,estão Investindo novamentecontra a bolsa magra do povo,cobrando 18 e 20 cruzeiros porum terno tropical, e 15 c 17cruzeiros por terno de caslml-ra. De um modo geral, as de-mais tlnturarlas estão cobran-do também esses preços abu-slvos. Os fregueses protestamcontra o absurdo, e os pro-prietárlos das tlnturarlas elavanderias respondem: "É sequiserem. Para cobrar menos,preferimos fechar as portas".

E' verdade que há proprie-tárlos de tlnturarlas e lavan-derlas honestos, que obede-cem rigorosamente os preçosde Cr$ 14,00 por terno tropl-cal, e CrS 12,00 por ternos decaslmira e brim. A maioria,porém, desses comerciantes,prevalccendo-se da negligôn

Investe o imperialismocontra a democracia

nos EE. UU.'"'ASHINGTON, 5 (A. P.) —

A Câmara dos Representantesaprovou por 320 votos contra79 a leglsluç-o anti-grevista eanti-sindical c enviou-a ao Sc-nado, qúc deverá aprová-la hoje.

N. R. — Enquanto isso acon-teco, marcando uma efômcra eperigosa vitória dos grupos maiapoderosos dc Wall Street queditam a politica de Truman con-tra o movimento operário, ascorrentes democráticas uinerica-nas se mobilizam para lutarcontra a lei iníqua, e o prole-tnriado dos listados Unidos, dl-rigido por suas poderosas orga-nizaçOcs sindicais, prepara-separa travar a grande batalha em

defesa da liberdade do seu mo-vimento sindical.

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@uf ro Navio CargueiroCHEGA AO RIO O «RIO GUAPORÉ»

Mais um cargueiro da série dosrcrcni-adquiridos nos Estados U li-dos para a frola do Loide Brnsilci-ro, chegou à Guanabara, ontem,ht- primeiras horas da manhã.

Trata-se. do ''Rio Guaporé" com(i« mesmas caracteri-deas do "RioAmazonas", "Rio .oljmões" e j.tros já chegados a esta capital.

Comn aconteceu rom os oulr./svapores novos, a alta administra-

rão do Loide Brasileiro' esteve ..bordo do vapi. nacional, cumpri-montando a tripularão e visitandodrmoradamrntc todas as ilependéncias do mesmo.

O "Rio Guaporétante iarca errai

ms automóveis,prn\r ficou aoatracarão de cargueiros.

veio com bas-entre a qualApós a visita

largo, na fila

vêrno do ditador Dutra, in-competente para resolver osproblemas mais simples dopais, "metem a faca" no povosem dó nem piedade.NEGOCIO RENDOSO PARAAS GRANDES TINTURARIAS

A reportagem da "TribunaPopular" percorreu ontem ai-gumas tlnturarlas, e consta-tou realmente que os preçosvariam de estabelecimentopara estabelecimento. A sra.Maria de Jesus da Silva, pro-prietária de uma tinturarlaà rua do Rlachuelo, disse-nos:

Cobro C#$ 14,00 por ter-no tropical, e Cr$ 12,00 porternos de caslmira e brim,desde que veio uma ordemnesse sentido das autoridadesresponsáveis, mas há colegasque cobram muito mais. Naverdade, não sei se podemoscobrar o que bem entendemos.Sei que não ó Justo exploraro povo, mas o governo devefixar uma tabela para resolveresta situação, de modo queatenda aos interesses do povoe dos proprietários da3 tintu-rarlas.

O sr. Mario Pereira Bastos,proprietário da TinturarlaLeal, à rua do Rezende, de-clarou à "Tribuna Popular":

Continuo cobrando 14cruzeiros por terno tropical e12 cruzeiros por ternos de ca-slmira e brim. Mas há muitoscolegas que cobram aquilo quelhes dá na cabeça, e pareceque não lhes acontece nada.O nosso ramo é multo lngra-to. Só ganha muito dinheirocom lavagem de roupa, os do-nos das grandes tlnturarlas,que lavam para os hotéis, hos-pitais, etc. O governo precisatabelar imediatamente os pre-"os de lavagem de roupa."E' UMA BAGUNÇA QUE

NINGUÉM ENTENDE"O proprietário da Tintura-

ria Aliança, à rua Viscondedo Rio Branco, dlsse-no3 o se-guinte:

O culpado de tudo isso éo governo. Estamos numa ba-gunça qua ninguém entendemais.

mofptittas dc Snlbusdos profissionais do volante, •que fax oVli-go dos propricUrlu*cias emprísas dc únihus. K o sr.Ferra nus exibiu uma multa .1»ttm cruzeiros que acabara de so*frer. sem ler violado nenhumadlipoilcüo iln tráfego. I_ cos-cluhl cm esta tleclaçâos

Nio pensamos era greve.Isso & uniu calúnia forjada.porInimigos ila nossa corporacio eum pretexto para desordens aviolínelas policiais, de que tan.to necessito a ditadura do Cen«<ral Dutra. .

CRIANÇAS BARBARAMENTEEXPLORADAS

O trocador da "Vitória", Al*fredo Arruda, nos disse:

Sc o passageiro, por descui-do, nos leva uma ficha, paga»mos um cruzeiro h emprisa. Ou*tro dia, em outra emprisa, fuimultado cm CO cruzeiros por es*tnr com o uniforme sujo, poisnfio tenho dinheiro para mandarconfeccionar outra roupa. So*mos explorados barbaramente. •aqui entre nós há crianças de II»• Ifl anos, que sc levantam damadrugaria, nos subúrbios, paraconseguirem algumas horas dstrabalho. São riu reserva.

I. nos apresentou o menor dostrocadores, C.vro M. Silva, quamora em Nilópolis. Este nos de-clarou.-Levantci-mc hoje às 2 ho-ras da manhã, tomei o trem riosubúrbio, naquele frio todo, crui até i. rua . larqu.s de Abran.tes. em Boi afogo, mas nfio con-«cru! trnh-ilhar em nenhum Au|.bus dn "Vitória". Estou aindacom fl mídia que tomei pela ma-drutada.

Outros condutores, menores,também nos expuseram as suasqueixas. Ao nos retirarmos, osmotoristas e trocadores riu "VI-tíirla". disseram a nm so temno!Nilo faremos greve nenhu-ma. Aguardaremos a dccisSo daJustiça.

Contra o empastelamen-to de «O Momento»

Ao senador Luiz Carlos Pres-les foi enviada pclo sr. CaioMonteiro de Barros, dc SantaBárbara, Minas Gerais, umacarta de protesto contra o em-pastclamcnto do jornal "O Mo-mento", da qual transcrevemosos^seguintes trechos:"Vimos apresentar ao eminen-te senador os nossos mais ve-ementes protestos contra o mons-truoso crime que acaba de so-frer o jornal "O Momento", ata-cado c destruído brutalmente.Além dc grave atentado à Cons-tituição, à liberdade dc impren-sa e à tradição democrática, _um ultraje á condição humana".(As.) Caio Monteiro de Barros.

Recebemos de Curitiba:"Protestamos e n c r gicumentecontra o empastelamcnto do jor-nai "O Momento", o que é maisum alentado A liberdade de Ira-prensa, característico do planoInclinado da volta à ditadura adesespero do grupo fascista daDutra". (As.) Vieira Neto,deputado estadual Flavlo Ilibei-ro, Homero Cavalcanti de Quu-dros, Clcmcnccau It. de OtiveUra, Walfrido Soares dc Olivcir»e Nilo Biazctto.

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Ex_outant*__ trabalho» do oomposi.So em Linotlpo com•fioiânola * rapidez,

RUA DO LAVRAOIO, OT — Tel, 22-4226 e 42-2961