unidade universitÁria: instituto de química … · descrever o comportamento dos canais de na+ e...

60
HCT/DBTQ UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química CURSO: Bacharelado, Tecnológico e Licenciatura em Química. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Analítica IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL QA16078 Avaliação de Risco Ambiental em Sistemas Aquáticos Semestre TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS Optativa Química Analítica Quantitativa (BQ/BQT) Química Analítica II (LIC) Química Orgânica II (BQ/BQT/LIC) Não há CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA 02 30 30 0 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer os conceitos sobre risco ambiental e utilizar ferramentas para avaliação de efeitos de contaminantes no ecossistema aquático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Introdução à avaliação de risco ambiental 2. Conceitos de ecossistema e equilíbrio ambiental 3. Fontes de contaminantes 4. Dispersão de contaminantes no meio ambiente 5. Rotas de exposição 6. Avaliação de efeitos aos organismos 7. Estudo de caso METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com recursos de multimídia, exercícios e estudo dirigido. Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. EU - European Commission. Technical Guidance Document on Risk Assessment - Part II. In: <http://ihcp.jrc.ec.europa.eu/our_activities/public- health/risk_assessment_of_Biocides/doc/tgd/tgdpart2_2ed.pdf> 2. Newman, M. C. e Unger, M. A. Fundamentals of ecotoxicology - Second Edition - Lewis Publishers. 3. Walker, C. H. Organic Pollutants - An Ecotoxicological Perspective - Second Edition - CRC Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Eilser, R. Handbook of Chemical Risk Assessment - Volume 2 - Organics, Lewis Publishers. 2. Periódicos: Environment International, Environmental Pollution, Science of Total Environment, Hazardous Materials.

Upload: letuong

Post on 07-Oct-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnológico e Licenciatura em Química.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Analítica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QA16078 Avaliação de Risco Ambiental em Sistemas Aquáticos Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Analítica Quantitativa (BQ/BQT)

Química Analítica II (LIC) Química Orgânica II (BQ/BQT/LIC)

Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA 02

30 30 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer os conceitos sobre risco ambiental e utilizar ferramentas para avaliação de efeitos de contaminantes no ecossistema aquático. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Introdução à avaliação de risco ambiental 2. Conceitos de ecossistema e equilíbrio ambiental 3. Fontes de contaminantes 4. Dispersão de contaminantes no meio ambiente 5. Rotas de exposição 6. Avaliação de efeitos aos organismos 7. Estudo de caso METODOLOGIA DE ENSINO Aulas exposi t ivas com recursos de mul t imídia, exe rcíc ios e estudo di r igido. Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. EU - European Commission. Technical Guidance Document on Risk Assessment - Part II. In: <http://ihcp.jrc.ec.europa.eu/our_activities/public- health/risk_assessment_of_Biocides/doc/tgd/tgdpart2_2ed.pdf> 2. Newman, M. C. e Unger, M. A. Fundamentals of ecotoxicology - Second Edition - Lewis Publishers. 3. Walker, C. H. Organic Pollutants - An Ecotoxicological Perspective - Second Edition - CRC Press. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Eilser, R. Handbook of Chemical Risk Assessment - Volume 2 - Organics, Lewis Publishers. 2. Periódicos: Environment International, Environmental Pollution, Science of Total Environment, Hazardous Materials.

HCT/DBTQ

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1. Prova teór ica (com peso 5) 2. Seminár io (com peso 3) 3. Estudo di r igido (com peso 2) At ividades de recuperação: Conforme as normas estabelecidas pela Resolução Unesp nº 106/2012. 01 prova escri ta com questões teór icas envol vendo todo o conteúdo abordado EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceitos de risco ambiental. Exposição de efeitos de contaminantes sobre a biota aquática. Metodologias de avaliação do risco ambiental. Estudos de caso. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO Ad referendum em 14/11/2014

01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria

nº 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BT26030 Biofísica Celular Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

3 45 45

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 45

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A disciplina possibilita ao aluno conhecer os aspectos quantitativos da Ciência abordando assuntos fisiológicos segundo modelos biofísicos, colaborando deste modo em sua conduta e formação científica. Dentre os vários fenômenos biológicos que poderiam ser escolhidos para ensinarmos o enfoque biofísico, optamos pelo processo de contração muscular, que basicamente se resume na transformação de energia química em mecânica em função de uma sinalização ao nível da membrana plasmática da célula muscular. Nesta disciplina discutiremos também os fenômenos elétricos decorrentes da migração de solutos iônicos, gerando ondas elétricas na membrana das células excitáveis (nervo e músculo), responsáveis pelo disparo do processo contrátil. Para os alunos dos cursos de química nas diversas modalidades, o curso permite visualizar de maneira clara a união da física, química e bioquímica em um só processo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

CURSO TEÓRICO 1. Ajustamento gráfico para dados experimentais

a. Fenômenos que obedecem a equação Y=A+B x b. Fenômenos que obedecem a equação Y=A.Bx c. Fenômenos que obedecem a equação Y=A.XB d. Fenômenos que obedecem a equação Y= X X

Ax+b 2. Fenômenos de transporte

a. Bioenergética Lei Zero da Termodinâmica Primeiro Princípio da Termodinâmica Segundo Princípio da Termodinâmica Entalpia Entropia Energia livre de Gibs Energia livre e constante de equilíbrio (Keq) Potencial químico Potencial eletroquímico

b. Contração Muscular Estrutura macroscópica e microscópica do músculo estriado

HCT/DBTQ

Ultra-estrutura do músculo estriado Características moleculares dos miofilamentos contráteis. Mecanismo molecular da contração muscular Acoplamento excitação-contração Fontes de energia para a contração muscular

c. Membrana celular Tipos de ligações químicas Água Energética das interações biológicas Composição e estruturação de membranas celulares Transporte através de membranas Transporte passivo simples Osmose

Osmolaridade e tonicidade Lei de van´t Hoff

Transporte passivo mediado Transporte ativo Bioeletrogênese Membrana permeável a um único íon Membrana permeável a todos os íons Condição de equilíbrio (Equação de Nernst) Condição estacionária (Equação de Goldman) Equilíbrio de Donnan Potencial de Repouso

d. Excitabilidade Celular Diferenciar uma célula excitável de uma não excitável. Compreender o comportamento elétrico de uma célula excitável e não excitável. Descrever o comportamento dos canais de Na+ e de K+ dependentes de voltagem das membranas de células excitáveis em função do tempo e do potencial. Entender como é disparado o potencial de ação, utilizando o conceito de limiar. Descrever o comportamento de uma célula excitável em resposta a um estímulo abaixo e acima do limiar. Compreender como a ativação dos canais de Na+ dependentes de voltagem determinam o disparo do potencial de ação. Compreender como a inativação dos canais de Na+ e a ativação dos canais de K+ combinados determinam a finalização do potencial de ação. Interpretar as propriedades do potencial de ação (potencial liminar, mecanismo de "feedback", período refratário absoluto e relativo) em termos de canais iônicos. Estabelecer os fatores que determinam a velocidade de condução dos potenciais de ação nos axônios. Entender o papel da mielina como isolante e caracterizar a condução saltatória. Descrever os fundamentos das técnicas de registro de variações do potencial ou de corrente através de uma membrana biológica

METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas, seminários e simulações de aulas práticas. Atividades para o Período de Recuperação: Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios.

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIOFÍSICA CELULAR MANUAL PRÁTICO – UNIFESP - 2001

HENEINE, Ibrahim Felipe e equipe. Introdução à Biofísica. 3ª ed. Belo Horizonte: 1975.

GARCIA, Eduardo A. C., Biofísica. Sarvier, São Paulo, 1998.

Complementar

FRUMENTO, A. Biofísica. Intermédica Editorial. Argentino: 1973.

OKUNO, Emico. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre Letivo: A avaliação será feita através de provas e de trabalhos desenvolvidos sobre a matéria em estudo Avaliação Processo de Recuperação: Uma prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Interpretação de dados experimentais Bioenergética. Potencial de repouso e ação. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura do Chefe de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

CURSO: Bacharelado, Bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura em Química.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Alimentos e Nutrição

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

DAN 2010 Bromatologia Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

02 30 30 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Levar o aluno a conhecer os componentes básicos dos alimentos, suas funções no alimento e no

organismo, as principais fontes e propriedades. Mostrar ao aluno do curso de Química o alimento como fator de prevenção à saúde e a

participação do químico na área de conhecimento em alimentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) CURSO TEÓRICO 1. A Ciência dos Alimentos. 1.1. Importância e campos de ação. 1.2. Conceituação de alimentos, nutrientes. Produto alimentício. 1.3. Composição básica dos alimentos. 1.4. Funções e classificação dos alimentos. 2. Proteínas dos Alimentos. 2.1. Classificação e tipos de proteínas de alimentos. Composição de aminoácidos. 2.2. Fontes protéicas convencionais e não convencionais. 2.3. Métodos de determinação das proteínas. Valor nutricional e biodisponibilidade das

proteínas. 3. Carboidratos dos alimentos

3.1. Mono e oligossacarídeos dos alimentos. Tipos, estruturas, função, propriedades

3.2. Polissacarídeos de importância: tipos, estruturas, função, propriedades. As fibras dietéticas.

4. Lipídeos dos alimentos 4.1 Classificação dos lipídeos. Estruturas, função e algumas propriedade nos alimentos. 4.2. Reações de modificação de lipídeos: hidrogenação, polimorfismo, interesterificação: características, importância em alimentos e nutrição. 4.3. Substitutos de gordura

5. Vitaminas dos alimentos 5.1. Vitaminas hidro e lipossolúveis.

HCT/DBTQ

5.2. Fontes alimentares e efeito do processamento.

6. Controle de qualidade dos alimentos. 6.1. Histórico, definição de qualidade e controle de qualidade. 6.2. Trajetória da evolução tecnológica da indústria de alimentos: tecnologias de conservação,

novos produtos. 6.3. As novas biotecnologias: inovações simultâneas de produto e processo. 6.4. Alimentos transgênicos. 7. Aditivos de alimentos. METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo O curso será ministrado através de aulas teóricas. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOBBIO, F., BOBBIO, P. Introdução à Química de Alimentos. 2.ed., Editora Varella, 1992. 223p. 2. CHEFTEL, J.C. Proteínes alimentaires. Technique et Documentation. Lavoisier. Paris, 1985.

309p. 3. BRAVERMAN, J.B.S. - Introduccion a la bioquímica de los alimentos. Ed. Barcelona, Omega,

1967, 355p. 4. CHEFTEL, J.C. et al. – Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Ed.

Acribia, 1976, v.I, 310p, 1983, v.II, 404p. 5. COULTATE, T.P. Alimentos: Química de seus componentes. Ed. Acribia, 1984, 199p. 6. LOURENÇO, E.J. Tópicos de proteínas de alimentos. Jaboticabal: Ed. FUNEP, 2000, 344 p. 7. ROBINSON, D.S. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos. Ed. Acribia, 1991, 516p. 8. SGARBIERI, V. Proteínas alimentares. Ed. Varela, 1996, 517p. 9. SIKORSKI, Z. E. Chemical and functional properties of food components. A Thecnomic Publish.

Co., 1997, p 10. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. Sarvier, 2.ed., São Paulo, 1995. 839p. 11. GREENFIELD, H., SOUTHGATE, D.A.T. Food composition data. Chapman & Hall, 2.ed., 1994.

243p. 12. NIELSEN, S.S. Introduction to the chemical analysis of foods. Jones and Bartlett Publishers,

1994. 53p. 13. NUTRITIONAL HEALTH, Es. By Ted Wilson and Norman J. Temple, 2001 Hardcover 0-89603-

864-5 14. ZIEGLER, E.E., FILER, L.J . Present Knowledge in Nutrition. 2.ed., 1996. 684p.

DUTRA DE OLIVEIRA, J.E., MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais, Editora Sarvier, 1998. 413p. 15. DECKER, M. Food Chemistry. Ed. by Owen R. Fennema, 1996. 16. BRODY, T. Nutritional Biochemistry. Academic Press, 1998. 17. RIBEIRO, E.; SERAVALLI, E. Química de Alimentos. Editora Edgar Blucher, 1ª ed., 2004. 18. CISTERNAS, J.R. Fundamentos de Bioquímica Experimental. Ed. Atheneu, 2005- ISSN

57419207. 19. MACEDO, G. A. Bioquímica Experimental de Alimentos, Livraria Varela, 2005. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Os alunos serão avaliados através de seminário e trabalho escrito ligado ao conteúdo programático da disciplina.

HCT/DBTQ

Avaliação período de Recuperação: Os alunos que não obtiverem nota mínima 5,0 (cinco) deverão submeter-se a atividades de Recuperação que incluirão um trabalho de revisão bibliográfica explorando um tema atual da Área de Alimentos e um Relatório sobre as Atividades Práticas desenvolvidas na Disciplina. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Conceito de alimento, alimentação e nutrição Estudo das várias classes dos alimentos Os principais componentes dos alimentos, suas características e funções. Importância dos componentes para a tecnologia de alimentos e nutrição humana. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº

022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Geral e Inorgânica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QGI0406 Classes Especiais de Compostos Inorgânicos 5 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Orgânica I e II Química Inorgânica Descritiva Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

2 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 20

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Desenvolver alguns tópicos que são tratados de foram superficial ou não abordados nas disciplinas obrigatórias do Curso de Graduação. As classes de compostos abordados são muito importantes não só pelas suas características e propriedades, como também pelas suas aplicações industriais e em vários ramos da química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. A distribuição eletrônica entre os elementos representativos e a formação de ligações covalentes simples

2. Ligações covalentes em compostos deficientes de elétrons: compostos de alumínio, magnésio e lítio.

3. Boranos, carbaboranos e as regras de Wade de contabilidade eletrônica em clusters. 4. A distribuição eletrônica em metais de transição, e a sua implicação na formação de

complexos. 5. As analogias isolobais de Roald Hoffman. 6. Compostos de fósforo como ligantes a metais de transição: complexos e catálise homogênea. 7. Noções de r.m.n. multinuclear, e aplicações na observação de espécies de estereoquímica

não rígida. 8. Catálise Ziegler-Natta de polimerização de olfinas, titanocenos e zirconocenos. 9. Compostos de hidrogênio: hidretos e o dihidrogênio como ligante em comploexos dos metais

de transição. METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aula expositiva com recursos audio-visuais Estudo dirigido Seminários Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BÁSICA/COMPLEMENTAR l. J.E.Huheey - Inorganic Chemistry, Harper & Row, l972. 2. G.C.Demitras, C.R.Russ, J.F.Salmon, J.H.Weber & G.S.Weiss - Inorganic Chemistry, Prentice-Hall,

l972. 3. F.A.Cotton & G.Wilkinson - Advanced Inorganic Chemistry, 4a. edição John Wiley & Sons, l980. 4. F.A.Cotton & G. Wilkinson - Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Sons, Inc., l976. 5. H.G. Heal - The Inorganic Chemistry of Sulfur, Nitrogen and Phosphorus, Academic Press, l980. 6. N.H.Ray - Inorganic Polymers, Academic Press, l978. 7. F.R.Hartley - Elements of Organo-metallic chemistry Adlard & Sons Ltda, Bartholomeu Press,

Darking, l974. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: 1ªNota Bimestral nº peso prova escrita 1 3 Exercícios 4 1 2ª.Nota Bimestral prova escrita 1 3 Seminários 1 1 PROCESSO DE RECUPERAÇÃO: Será realizado em duas etapas. Na primeira delas, está previsto um estudo dirigido, a ser realizado durante a primeira semana de recuperação, envolvendo a primeira parte da matéria, após o qual uma primeira prova será aplicada. Do mesmo modo, a segunda parte da matéria será avaliada através de uma segunda prova, aplicada após o estudo dirigido realizado na segunda semana. A nota final de recuperação envolverá a média aritmética das duas provas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Estrutura, reatividade, caracterísiticas, propriedades físico-químicas de classes especiais de compostos inorgânicos, tais como: - Quelatos, complexos do tipo pi(metalocenos), compostos dos gases nobres, polímeros inorgânicos, compostos de importância biológica, pigmentos inorgânicos, etc. Aplicações. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 25/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer e compreender as técnicas e os conceitos estatísticos necessários ao planejamento, análise de dados e interpretação de resultados. Ao final do semestre, o aluno deverá estar familiarizado com a linguagem estatística, inserida no contexto do desenvolvimento de pesquisas em Educação. Além disso, deverá ser capaz de utilizar planilhas eletrônicas e ferramentas gráficas para explorar padrões numéricos, analisar e interpretar gráficos de forma a aperfeiçoar o seu entendimento sobre as aplicações da estatística aos processos do trabalho educativo e de práticas pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. Estatística Descritiva: definição de estatística, população alvo, amostra, variáveis aleatórias, distribuição de frequências, gráficos, medidas de posição e medidas de dispersão.

2. Distribuições de Probabilidade: distribuições para testes de significância, distribuições bidimensionais, o problema do condicionamento, independência de variáveis aleatórias.

3. Amostragem e Distribuições Amostrais: conceitos básicos, estimadores, estimativas e suas distribuições, amostragem aleatória simples e dimensionamento da amostra, amostragem aleatória estratificada e critérios de repartição, fatores preponderantes na elaboração de um planejamento experimental, aplicações.

4. Correlação: correlação de dados agrupados – o método de Pearson, a correlação não linear e regressão curvilínea, correlação ordinal, bisserial e tabelas de contigência, aplicações.

5. Testes de significância: formulação geral de um teste estatístico, principais testes paramétricos e não-paramétricos, aplicações.

6. Introdução à Análise Fatorial: conceitos básicos, rotação de eixos, aplicações.

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Licenciatura em Química

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Físico-Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Estatística Aplicada à Educação 9 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Cálculo Diferencial e Integral I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30 30

METODOLOGIA DE ENSINO Período Normal: Aulas teóricas e de exercícios com métodos expositivos e de estudo dirigido. Uso da calculadora, planilhas eletrônicas, ferramentas gráficas e de computação numérica em atividades com o objetivo de ilustrar e motivar cada uma das unidades do conteúdo programático. Levantamento de dados sobre variáveis de interesse no ambiente educacional. Leitura e interpretação de informações veiculadas pela mídia. Atividades de planejamento, execução e interpretação de pesquisas em educação com a utilização de questionários como instrumentos de pesquisa.

Processo de Recuperação: (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) - Revisão e discussão de conceitos - Resolução e discussão de exercícios - Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPOS, R.C.; WODEWOTZKI, M.L.L.; JACOBINE, O.R., Educação Estatística, Autêntica Editora, 2011. 2.LARSON, R., FARBER, B., Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3.MOORE, D, S., A Estatística Básica e sua Prática. 5 ed, Rio de Janeiro:LTC, 2013. 4.MORETTIN, L. G.A. Estatística Básica Probabilidade e Inferência. Volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 5.http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm24/index.html 6.http://www.alea.pt/ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COSTA NETO,P. L. Estatística, 2ª Ed, Editora Edgard Blucher Ltda. 2003. 2. LEVINE, M., BERENSON, M.L., STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Usando Microsof Excel. 6 edRio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2012. 3. MUNDIM, M.J. Estatística com BrOffice, Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda, 2010. 4. MLODINOW, L. O andar do bêbado. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2009. 5.SALSBURG, D., Uma senhora toma chá...como a estatística revolucionou a ciência do século XX. Rio de janeiro: Zahar Editores, 2009. 6.TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística, 11 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2013. 7.VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 5 ed. São Paulo, Editora Atlas, 2012. 8..VOLPATO, G., Barreto, R., Estatística sem dor. Botucatu: Best Writing, 2011. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Ao longo do semestre serão realizadas duas provas teóricas e uma prática com a finalidade de avaliar o aprendizado. A média final será calculada pela fórmula:

MF = 0,4 × P1 + 0,4 × P2 + 0,2 × T, onde: P1 = nota obtida na 1ª prova escrita, P2 = nota obtida na 2ª prova escrita, T = nota obtida na apresentação de trabalhos.

No período de recuperação, a avaliação será feita por uma prova escrita. A média da recuperação será a nota obtida nesta prova.

EMENTA Trata-se de uma disciplina teórica e prática que contempla os conteúdos essenciais da Estatística com o objetivo de fornecer aos alunos a compreensão das ferramentas necessárias à análise e interpretação de dados de interesse em pesquisas educacionais. Serão desenvolvidos os conceitos de distribuições de probabilidade, amostragem, correlação e testes de significância paramétricos e não paramétricos. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 10/11/2014

01/12/2014 Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006. Carimbo e Assinatura da Chefia

de Departamento Carimbo e Assinatura da

Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnológico e Licenciatura.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Físico-Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Físico-Química de Polímeros 5 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 45 15

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 40 40

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O aprendiz deve ser capaz de: Classificar os polímeros quanto à origem dos monômeros, configuração e conformação de polímeros, Compreender as reações de polimerização, mecanismos e tipos de reação, reações de polímeros, relacionar a massa molecular e sua distribuição com arquitetura molecular, configuração molecular e propriedades de polímeros, com o grau de cristalinidade e a cristalização de polímeros, temperaturas de transição (Tg, Tc e Tm), arquitetura e conformação molecular (regiões amorfas e cristalinas), propriedades reológicas, viscoelasticidade e elasticidade de polímeros, aditivos de polímeros. Conhecer as principais técnicas instrumentais de caracterização de polímeros e técnicas de processamento e engenharia de polímeros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1.1 Definição dos Polímeros: polímeros lineares, ramificados e reticulados. copolímeros, arquitetura

molecular em polímeros, raio de giro. massa molecular de polímeros: médias ponderais de massa molecular em massa e em numero, massa molecular “Z” e “V”. usos e aplicações gerais. Pratica: determinação experimental da massa molecular de polímeros por medidas viscosimétricas ou espalhamento de luz ou RMN

1.2 Composição Química e Estrutura: noção de cristalinidade em polímeros, influência da estrutura molecular, da massa molecular e da reticulação sobre o grau de cristalinidade. Tipos de estruturas cristalinas em polímeros: cristalitos, fibrilas e monocristais. Estudo cinético dos mecanismos de cristalização em polímeros.

2.1 Propriedades dos Polímeros e Caracterização: influencia da temperatura sobre o estado físico dos polímeros amorfos ou semicristalinos. Estado vítreo, borrachoso e escoamento viscoso. Temperatura de transição vítrea e temperatura de fusão em polímeros. Evolução da densidade dos polímeros em função da temperatura e do tempo. Equivalência temperatura-tempo.

2.2 A transição vítrea em polímeros: influencia dos parâmetros estruturais (massa molecular, presença de ramificações, estrutura molecular, grau de cristalinidade) sobre a temperatura de transição vítrea. Temperatura de transição vítrea de copolímeros. Influencia da presença de plastificantes sobre a transição vítrea de polímeros. Pratica: Determinação experimental do grau de cristalinidade por DRX, RMN, analise térmica, espectroscopia infravermelho e medidas de densidade.

3.1 Polímeros naturais e derivados 3.2 Polímeros sintéticos. 3.2.1 Reações de policondensação

HCT/DBTQ

3.2.2 Reações de poliadição – monômeros vinílicos 3.2.3 Policondensação e polimerização vinílica 3.2.4 Conversões anel-cadeia 3.2.5 Reações químicas de altos polímeros

Prática: PolicondensaçãoxPoliadição; comparativo de rendimento e velocidade. Polimerização via radicalar, uso de inibidores, catalizador e retardante.

4.1 Termodinâmica de polímeros em solução: propriedades coligativas e solubilidade. Conformação das cadeias poliméricas em solução e estabilidade termodinâmica. 4.2 Viscosidade de soluções poliméricas: influencia da concentração e da massa molar sobre a viscosidade. Propriedades reológicas de soluções poliméricas diluídas. 4.3 Soluções poliméricas concentradas e polímeros fundidos: conformação das cadeias e influencia sobre a viscosidade. Propriedades reológicas de soluções concentradas e polímeros fundidos. Influência da temperatura sobre a viscosidade e outras propriedades reológicas. 4.4 Preparação de materiais a partir de soluções poliméricas orgânicas, inorgânicas ou híbridas. Método Sol-Gel. Pratica: Determinação da dependência da viscosidade de soluções poliméricas em função da concentração e da massa molecular dos polímeros. 5.1 Noções de reologia. Experiências de fluência e de relaxação. Comportamento viscoelatico dos

polímeros. Modelização das propriedades viscoelasticas. 5.2 Influencia da massa molar, do grau de cristalinidade e da morfologia dos polímeros sobre o

comportamento visco elástico. Influencia da presença de plastificantes, cargas e reforços sobre as propriedades reológicas dos polímeros. Prática: Determinação do módulo elástico de polímeros de várias massas moleculares e grau de cristalinidade em função da temperatura.

6.1 Técnicas de polimerização: Massa, solução, lama, interfacial, suspensão, emulsão. 6.2 Fibras e fiação 6.3 Filmes de Polímeros 6.4 Elastômeros 6.5 Espumas 6.6 Materiais reforçados, blendas e compósitos 6.7 Processamentos de polímeros: extrusão, injeção, termoformação, vazamento (casting), recobrimentos (coatings), calandra, fiação, sopro, Matrizes & Moldes. 6.8 Adesivos Prática: Identificação estrutural e morfológica de paletes, grânulos, compósitos e fibras através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e/ou óptica. 7.1 Introdução 7.2 Composição e estruturas 7.3 Propriedades e aplicações 8.1 Aditivos de estabilidade 8.2 Aditivos anti oxidantes 8.3 Aditivos anti-mofo , Antichama 8.4 Agentes de expansão.

Prática: Teste da estabilidade de aditivos quando submetidos a diferentes solventes e a chama. 9.1 Propriedades elétricas, condutores, 9.2 Nanociência: nanopartículas poliméricas 9.3 Propriedades ópticas, magnéticas, mecânicas 9.4 Modificação em Polímeros, Polímeros inteligentes. METODOLOGIA DE ENSINO Período Letivo: 1.Aulas expositivas dos conceitos fundamentais de polímeros e suas propriedades. 2.Ministrar aulas práticas; 3.Fornecer lista de exercícios de acordo com a necessidade;

HCT/DBTQ

4.Seminários temáticos e estudo dirigido: Indicar e orientar temas e a bibliografia aos alunos para o estudo da matéria. Processo de Recuperação: (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) - Aulas de revisão e discussão de conceitos - Aulas de resolução e discussão de exercícios - Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Mano, E.B. e Mendes, L.C., Introdução a Polímeros, Ed. Edgard Blucher Ltda., São Paulo,

1999. (revista e ampliada) 2. Alfrey, T. e Gurnee, E.F., Polímeros Organicos, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo , 1967. 3. Billmeyer Jr, F.W. -Textbook of Polymer Science-3rd edition, John Wiley and Sons, NY, 1984. 4. Walton, David J. and Lorimer, J. Phillip; Polymers, Oxford, Oxford Univ Press, 2001 5. R.B Seymour, C.E Carraher- Polymer Chemistry- Plenum Press, New-York, 2003 6. Stevens, M. P., Polymer Chemistry, Oxford Univ Press, Oxford, 1990 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 7. J.E Mark and al-Physical Properties of Polymers-2nd edition, ACS Professional Reference

Book, 1993 8. H.G Elias- Macromolecules:vol.1 e vol.2- Plenum Press, NY,1983. 9. L.H Sperling- Introduction to Physical Polymer Science- John Wiley and Sons- 1992 10. Rosen, S.L.- Fundamental Principles of Polymer materials for Practicing Engineers- Barnes

and noble Inc.,NY, 1971. 11. A.L Simal; Estrutura e Propriedades dos Polímeros, editora Edufscar,2002. 12. P.E Slade Jr,- Techniques and Methods of Polymer Evaluation, vol. 4.:Polymer molecular

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Duas provas serão realizadas durante a disciplina no Regime Regular

10226 TXDXPXM

P = média das notas obtidas nas provas D = nota obtida nos estudos dirigidos T = nota obtida nos exercícios Uma prova com toda a matéria no Regime de Recuperação

1046 TXPXM

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Classificação de Polímeros, Nomenclatura, Reações de polimerização e de polímeros; Massa molecular média e distribuição de massa molecular; Estados físicos de polímero; Sólidos: Cristalização e grau de cristalinidade; Morfologia e ordem em polímeros cristalinos; Estrutura química e temperatura de transição de polímeros; Configuração das cadeiras polimérica; Soluções: Solubilidade; Termodinâmica e propriedades coligativas de soluções poliméricas; Processamento, transformação e caracterização.

HCT/DBTQ

APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado em reunião do Conselho do Departamento de Físico-Química de 10/11/2014.

Carimbo e Assinatura do Chefe de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora

Carimbo e Assinatura do Diretor

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura em Química

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Físico-Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FQ16191 Físico-Química de Superfícies 5 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Físico-Química Geral (BQ/BQT) Termodinâmica Química (LIC) Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

2 30 15 15

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30 15

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Interpretar fenômenos de superfície. Compreender os conceitos envolvendo os sistemas coloidais, dominar a preparação e a natureza termodinâmica dos colóides, classificar os sistemas coloidais quanto ao meio de dispersão e a fase dispersa. Compreender a importância da relação área/volume nos sistemas coloidais, e portanto, a importância da Química de Superfícies nas propriedades coloidais. Dominar a área de aplicação prática de sistemas coloidais em ciência e tecnologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Fenômenos de superfície 1.1. Energia de superfície e tensão superficial 1.2. Grandeza de tensão superficial 1.3. Formulação termodinâmica 1.4.Ascenção e depressão capilar 1.5. Tensão superficial e adsorção 1.6. Películas superficiais 2. Estado Coloidal 2.1. preparação de colóides 2.2. purificação e caracterização 2.3. natureza dos colóides 2.4. classificação 3. Propriedades dos colóides 3.1. movimento Browniano 3.2. tamanho de partículas 3.3. estabilidade dos colóides 3.4. reologia dos colóides 4. Propriedades elétricas 4.1. interface carregadas 4.2. carga e potencial de superfície 4.3. efeitos eletrocinéticos 5. Colóides de associação: 5.1. micelas e detergência, 5.2. filmes moleculares 6. Estabilidade cinética coloidal

HCT/DBTQ

6.1. energia potencial de interação 6.2. cinética de coagulação 7. Macromoléculas 8. Aplicações 8.1. alimentos 8.2. detergentes 8.3. minerais 8.4. papel 8.5. tintas METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas dos conceitos, modelos e formalismos científicos utilizados no tema da disicplina. Exemplos de aplicações técnológicas baseadas nos fenômenos e na ciência dos colóides e superfícies. Estudo de trabalhos da literatura Química dos temas relacionados com os conteúdos da disciplina. Aulas de exercícios. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) (08 horas): aulas de revisão de conteúdo e esclarecimento de dúvidas dos aprendizes (12 dias). 01 Prova (03 horas) de recuperação. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. -Hiemenz, Paulo C., Principles of colloid and surface chemistry, Marcel Dekker, New York, 1986.-

2. - Hunter, Robert J.; Introduction to modern colloid science, Oxford University Press, Oxford, 1987.

3. - Schaw, Duncan, J., Introdução à química de colóides e de superfície, Edgard Blucher/EDUSP, São Paulo, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. -Atkins, Peter W.; Physical Chemistry, 7th ed., Oxford University Press, Oxford, 2002. 2. - Levine, Ira N., Physical Chemistry, 3rd ed, McGrow-Hill Book Co., New York, 1988. 3. - Daniels, F. E Alberty, A. A>, Physical Chemistry, John Wiley & Sons, Inc., 1975. 4. - Hunter, Robert J., Foundations of colloid science, Oxford University Press, Oxford, 1987.

- Ross, Sydnei and Morrison, Ian D., Colloid Systems and Interfaces, John Wiley & Sons, New York, 1988 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Mfin= {[(P1*7+T1*3)/10]+ [(P2*7+T2*3)/10]}/2 P1 = nota obtida na 1ª prova P2 = nota obtida na 2ª prova T1 e T2 = notas obtidas nos trabalhos e exercícios Avaliação Processo de Recuperação: R1 + R2 _______ 2 Sendo R1 prova de recuperação do conteúdo abordado no 1º semestre e R2 prova de recuperação do conteúdo abordado no 2º semestre

HCT/DBTQ

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fenômenos de superfície. Colóides e superfícies, classificação e propriedades, preparação e purificação tensão superficial, capilaridade, adesão, adsorção, colóides de associação, micelas, filmes moleculares, macromoléculas, detergência, aplicações. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 10/11/2014

01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-

IQ/CAr., de 05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BIO4373 Fundamentos de Microbiologia para Químicos 5 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Bioquímica Geral Experimental I

(BQ/BQT) Fundamentos de Bioquímica (LIC)

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 20 20

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Conhecer e identificar os diferentes grupos de microrganismos. Fisiologia e nutrição dos microrganismos. Alguns aspectos da aplicação industrial dos microrganismos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) CURSO TEÓRICO 1. Noções de citologia microbiana 2. Bactérias: morfologia, reprodução 3. Fungos: morfologia, reprodução 4. Noções sobre cultivo de microrganismo 5. Crescimento de microrganismos 6. Exigências nutricionais 7. Noção da produção de substâncias de interesse industrial 8. .Alguns aspectos da microbiologia ambiental: Ciclo de carbono, Ciclo de nitrogênio , ciclo do

enxofre. CURSO PRÁTICO 1. Noções de microscopia: observação de microrganismos 2. Preparo de meios de cultura, técnicas de esterilização e assepsia, técnicas de semeadura dos microrganismos e contagem de células 3. Isolamento de microrganismos do solo, leite, água poluída 4. Reações de coloração diferencial dos microrganismos isolados 5. Testes bioquímicos de identificação de microrganismos 6. Análise de coliformes totais por filtração em membrana METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre Letivo Aulas teóricas e práticas com auxílio de recursos didáticos e audiovisuais ,etc. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Microbiologia - Conceitos e Aplicações. M.J. Pelczar Jr., E.C.S. Chan, N.R. Krieg. Vol. I e II, 2ª edição, 1996.

2. Biotecnologia - Tópicos de Microbiologia Industrial. E. Aquarone, W. Borzani e U. Almeida Lima, vol. 2, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Biotecnologia – Processos Fermentativos e Enzimáticos. E. Aquarone, W. Borzani e U. Almeida Lima, Edgar Blucher, vol. 3, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Período letivo: Prova escrita (1) Processo de Recuperação: Uma prova escrita EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Noções de citologia microbiana - Morfologia, reprodução e classificação dos diferentes microrganismos: bactérias, fungos, algas e

protozoários - Cultivo e crescimento de microrganismos - Produção de substâncias de interesse industrial - Aspectos da microbiologia ambiental APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado em Química, Tecnologia e Licenciatura em Química

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BIO4350 Fundamentos de Engenharia Genética 8 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 50

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) O principal objetivo da disciplina é transmitir aos alunos do Curso de Química os conceitos básicos de Biologia Molecular e as potencialidades desta área de pesquisa na geração de produtos de interesse biotecnológico. É também nosso objetivo complementar a formação do estudante de Química, uma vez que profissionais químicos podem desempenhar funções em indústrias que utilizam desta metodologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1- Transmissão Molecular da Informação Genética - estrutura e propriedades dos ácidos nucleicos - replicação, transcrição e tradução - regulação da expressão gênica 2- Clonagem Molecular - microrganismos e vírus usados em Biologia Molecular - enzimas de restrição e enzimas modificadoras - vetores de clonagem plasmidiais e bacteriófagos. Cosmídeos. - construção de bibliotecas: genômica e de cDNA - isolamento de genes específicos: sondas moleculares e anticorpos - técnicas usadas em clonagem molecular: PCR, hibridização molecular, transformação de

microrganismos, extração plasmidial, etc. 3- Tecnologia do DNA Recombinante - sistemas de expressão gênica heteróloga - aplicação da Tecnologia do DNA Recombinante na geração de produtos importantes para a

Biotecnologia

HCT/DBTQ

METODOLOGIA DE ENSINO Período letivo: Aulas expositivas e exercícios Atividades para o Período de Recuperação: Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. D. L. Nelson, M. M. Cox . Lehninger Principle of Biochemistry. 3rd ed., Worth Publishers, 2000.

2. H. Lodish, A. Berk, S. L. Zipursky, P. Matsudaira, D. Baltimore, J. Darnell, Molecular Cell Biology 4st ed., W. H. Freeman and Company, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. J. D. Watson, M. Gilman, J. Witkowski, M. Zoller, Recombinant DNA , 2nd ed., W. H. Freeman and Company, 1992.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação semestre letivo: 1 prova teórica. Avaliação Período de Recuperação: 1 prova teórica EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A disciplina começa com os conceitos básicos da transmissão molecular da informação genética. No final os alunos terão os conhecimentos básicos necessários para o entendimento dos fundamentos da biologia molecular. Os conceitos básicos serão ministrados juntamente com as técnicas empregadas em clonagem molecular. No final a disciplina discutirá as aplicações da biologia molecular nas diferentes áreas, em virtude da grande importância destes conceitos. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-

IQ/CAr., de 05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora – CCG/Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

CURSO: Bacharelado, Tecnológico e Licenciatura em Química.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Princípios Ativos Naturais e Toxicologia - FCFAr

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PANT-FT-IQ Fundamentos de Toxicologia Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

03 45 45 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) A discip l ina vi sa oferecer conhecimentos fundamentai s sobre a Toxicologia e suas áreas de apl icação. Além do corpo concei tual geral e apl icado, serão enfocados os padrões de segurança, aspectos anal í t icos e interpretação dos dados toxicológicos relac ionados com cada área de apl i cação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) I - AS BASES DA TOXICOLOGIA

i - Histór ico, objeto, f inal idade e importância de Toxicologia i i - Áreas e aspectos da Toxicologia i i i - Concei to de exposição

I I – TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA i – Absorção, di str ibuição, b iotransformação e el iminação i i – Princ ipais mecanismos de ação tóxica

I I I - AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA i - E fei to tóxico e relações exposição-efei to e exposição-resposta i i - Í ndices de toxicidade i i i - Fatores que i nf luenciam na toxici dade

IV – TOXICOLOGIA AMBIENTAL i - Padrões de Segurança i i - Pr incipais contaminantes de atmosfera, água e solo i i i - Biomarcadores

V – TOXICOLOGIA OCUPACIONAL i - Moni tor ização ambiental e bio lógica i i - L imi tes de exposição e l imi tes bio lógi cos i i i - Pr incipais contaminantes do ambiente de t rabalho: metai s, solventes e

praguicidas. VI – TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS

i - Padrões de segurança i i - Pr incipais contaminantes de al imentos i i i - Agentes tóxi cos naturalmente presentes nos al imentos.

VI I - TOXICOLOGIA FORENSE i - Drogas de abuso

HCT/DBTQ

i i - Toxicologia post -mortem Controle Laborator ial da Dopagem METODOLOGIA DE ENSINO O programa da disc ip l ina será desenvol vido at ravés de aulas teór icas com rotei ros contendo os tópicos pr incipai s do assunto e referências bib l iográf icas para consul ta. Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KLAASSEN, C.D. (Ed.) Casaret t and Doul l ’s toxicology: the basic science of poisons. 8th ed. New York: Mac Graw-Hi l l , 2013. 1454p.

2. OGA, S. (Ed.) . Fundamentos de toxicologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 474p.

3. KLASSEN, C.D. (Ed.) Fundamentos de Toxicologia de Casaret t e Doul l . 2 ed.

Porto Alegre: Mc Graw Hi l l , 2012. 460 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GOSSEL, T.A. ; BRICKER, J .D. Pr inc ip les of cl i nical toxicology. 2nd ed. New York: Raven Press, 1990. 413p.

2. HATHCOCK, J .N. (Ed.) . Nutr i t ional toxicology. New York: Academic Press, 1982/87. 2v.

3. KENT, C. Basics of toxicology. New York: John Wi ley, 1998. 402p. 4. DAVIES, D.M.R.E.; FERNER, R.E.; GLANVILLE, H. Davies’ s textbook of

adverse drug react ions. 5th ed. New York: Chapman & Hal l Medical , 1998. 971p.

5. AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Documentat ion of the TLVs and BEIs wi th other worldwide occupat ional exposure values. Cinc innat i , OH, 2006. 1 CD -ROM.

J ICKELLS, S. ; NEGRUSZ, A. (Ed.) . Clarke’s anal yt i cal f orensic toxicology. Chicago: Pharmaceut ical Press, 2008. p. 263-285.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão real izadas duas (2) provas teór icas, d issertat ivas, no decorrer do período let ivo, abrangendo o conteúdo programát ico ministrado até a real i zação de cada prova. Será considerado aprovado o aluno que conseguir média igual ou superi or a 5 (cinco), considerando as duas provas.

Durante a recuperação, serão real izadas at i vidades de revisões e esclarecimentos de dúvidas sobre o conteúdo programático ministrado em aula. Será real izada uma prova de recuperação abrangendo todo o conteúdo programát ico ministrado na di sc ipl i na. Será considerado aprovado na recuperação o aluno que conseguir média i gual ou superi or a 5 (cinco) na prova de recuperação

HCT/DBTQ

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Bases da toxicologia, toxicocinét ica, toxi codinâmica, áreas de atuação, pr inc ipais toxi cantes.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

01/12/2014 Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia

de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BIO4341 Fundamentos de Química Bioinorgânica 4 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Inorgânica Descritiva Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

2 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 20

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

O objet ivo inic ial da disc ipl ina é apresentar os fatores químicos e f ísicos que controlam os elementos envol vi dos em processos bio lógicos. Numa etapa poster ior serão anal isados as funções pr incipais desempenhadas por a lguns elementos especí f icos, pr inc ipalmente ferro, cálci o e magnésio, nestes processos. Numa úl t ima etapa pretende-se discut i r aspectos gerais do emprego de compostos inorgânicos como drogas e agentes quimioterápicos. Ao f inal do curso o aluno deverá Ter uma vi são prel iminar sobre o papel desempenhado pelos elementos biologicamente importantes, com ênfase especial nos metai s de t ransição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

I. Os fatores químicos e físicos que controlam os elementos da vida II. Os elementos biologicamente importantes III. O papel de macromoléculas e polímeros biológicos IV. Compostos de Coordenação Bioinorgânicos.

Revisão de tópicos de Química de Coordenação: teorias de ligação (Campo cristalino e Energia de Estabilização de Campo Cristalino), geometrias de coordenação, compostos biológicos como ligantes,estabilidade termodinâmica, estabilidade cinética, mecanismos de reações de substituição e transferência eletrônica.

Análise do papel de centros metálicos em processos biológicos envolvendo hidrólise, armanezamento e transporte de moléculas e transferência de elétrons.

Síntese de compostos modelos que mimetizam sistemas naturais contendo íons metálicos, com relacionamento entre estrutura e função. Emprego de técnicas experimentais para o estudo de estrutura e propriedades.

Química Bioinorgânica Clássica - papel dos metais alcalinos e alcalinos terrosos Compostos inorgânicos empregados em medicina

HCT/DBTQ

METODOLOGIA DE ENSINO

Período: Semestre Let ivo - Aulas exposi t ivas - Dinâmica de Grupo - Seminários - Listas de Exercíc ios PROCESSO DE RECUPERAÇÃO: Será real i zado em duas etapas. Na pr imeira delas, está previsto um estudo di r ig ido, a ser real izado durante a pr imeira semana de recuperação, envolvendo a pr imeira parte da matér ia, após o qual uma pr imei ra prova será apl icada. Do mesmo modo, a segunda parte da matér ia será aval i ada através de uma segunda prova, apl i cada após o estudo di r igido real izado na segunda semana.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LIPPARD, E. J.; BERG, J. M. Principles of Bioinorganic Chemistry, Mill Valley, CA:

University Science Books, 1994, 411 p. 2. SILVA, J. J. R.; WILLIANS, R. J. P. The Biological Chemistry of the Elements, New York:

Oxford University Press, 1993, 561 p. 3. COWAN, J. A. ; Inorganic Biochemistry: An Introduction, New York: Wiley-VCH, Inc, 1977,

439 p 4. OCHIAI, EI-ICHINO Bioinorganic Chemistry An Introduction, Boston: Allyn and Bacon, Inc,

1977,515 p . 5. EICHHORN, G. L.; Ed. Inorganic Biochemistry, New York: Elsevier, 1973, 2 v., 1263 p. 6. FENTON, D. E. Biocoordination Chemistry, New York: Oxford University Press, 2ª ed.,

1997, 91 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FARREL, N. Transition Metal Complexes as Drugs and Chemotherapeutic Agents, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers, 1989, 291 p.

2. FARREL,N., et al. J Chem., Educ. v. 75, p. 739, 1998. 3. HUHEEY, J.E. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity, 3ª ed., New

York: Harper Collins Publishers, 1983, 936 p. 4. Artigos de periódicos especializados

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aval i ação do semestre let i vo envolve rá: 1)Aprovei tamento (A), podendo envol ver part ic ipação e f reqüência às aulas, 2)Part icipação em dinâmica de grupo e seminár ios (S), 3)Resolução de l istas de exe rcíc io (LE ) e 4)No mínimo uma e no máximo duas provas escr i tas (P). A Média Final (Mf) será dada pela fórmula: Média f inal = (A + 3S + 3LE + 3P) / 10

HCT/DBTQ

Será considerado aprovado o aluno que obt iver Média Final ³ 5. O aluno com Média Final< 5 poderá se submeter à recuperação, de acordo com a legisl ação em vigor sobre o assunto. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO: Será real i zado em duas etapas. Na pr imeira delas, está previsto um estudo di r ig ido, a ser real izado durante a pr imeira semana de recuperação, envolvendo a pr imeira parte da matér ia, após o qual uma pr imei ra prova será apl icada. Do mesmo modo, a segunda parte da matér ia será aval i ada através de uma segunda prova, apl i cada após o estudo di r igido real izado na segunda semana. A nota f inal de recuperação envolverá a média ar i tmét i ca das duas provas.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Elementos de importância biológica. Revisão de conceitos de Química de Coordenação. Papel de metais em sistemas biológicos. Síntese de compostos modelos biomiméticos. Uso de compostos inorgânicos em medicina. Técnicas instrumentais utilizadas na caracterização de compostos biológicos e compostos modelo.

APROVAÇÃO

Departamento Departamento Conselho de Curso

Bioquímica e Tecnologia Química 07/11/2014

Química Geral e Inorgânica 25/11/2014

01/12/2014

Carimbo e assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e assinatura da Coordenadora CCG-Química

Delegação de competência ao Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006.

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura em Química

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BT16218 Introdução à Metrologia em Química 6 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Analítica Quantitativa (BAC/BQT) Química Analítica II (LIC) Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 1. Entender os princípios e elementos básicos do conceito de METROLOGIA; 2. Estar de posse dos princípios básicos, dos elementos e das ferramentas empregados para a

implementação de um PROGRAMA DE QUALIDADE; 3. Compreender a importância e o mecanismo de implementação das normas ISO 9000 e ISO

17025, para o laboratório químico como requisito do sistema de qualidade. Reconhecer a importância da documentação em laboratório;

4. Ter ciência e consciência da importância das técnicas de planejamento, associado ao reconhecimento dos diferentes tipos de erros, possíveis de estarem presentes num determinado procedimento de análise, e das ferramentas estatísticas básicas empregadas para o conhecimento e a expressão da incerteza de medições na calibração, de modo a proceder a minimização dos efeitos dos erros;

5. Entender a importância da validação de metodologia como ferramenta para uma análise realizada com qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Metrologia em química no contexto da qualidade: o que efetivamente é, qual seu papel e importância; 1. Introdução ao assunto QUALIDADE E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE:

2.1.Motivando para a qualidade; 2.2. História e evolução do conceito de qualidade (da inspeção à gestão estratégica da qualidade); 2.3. Conceitos e definições de qualidade; 2.4. Dimensões da qualidade: qualidade do produto, processo e organização; 2.5. Expoentes da qualidade e suas recomendações; 2.6. Utilização de ferramentas para o gerenciamento da qualidade; 2.7. Modelos de administração

3. Normas para a implementação do sistema de qualidade: 3.1. Sistema Da Qualidade, Normas ISO9000; 3.1.1. Evolução dos modelos e a família ISO para a qualidade; 3.1.2. Organização Típica De Um Sistema Da Qualidade ISO Série 9000; 3.1.3. Implementação De Sistema Da Qualidade: Registros e Documentação; 3.2. ISO 17025 (sistema de qualidade em laboratório): 3.2.1. Termos e definições

HCT/DBTQ

3.2.2. Requisitos gerenciais 3.2.3. Requisitos técnicos 3.2.4. Requisitos materiais e instrumentais 4. Metrologia em química: 4.1. Metrologia em química X metrologia em física 4.2. Erros em química analítica 4.3. A importância do reconhecimento das fontes de erro, sua natureza e propagação; 4.4. Natureza dos erros: erros determinados e indeterminados; 4.5. Erros determinados, localização do erro e sua eliminação ou correção; 4.6. Erros indeterminados, possíveis origens e redução de sua grandeza; 4.7. Controle e melhoria da exatidão: calibrações de instrumentos de medida (massa, volume,

temperatura). 5. Validação de métodos: 5.1. Noções básicas de estatística 5.2.Harmonização de conceitos 5.3.Testes, métodos de Calibração e de validação 5.4. Rastreabilidade, 5.5. Padrões de referências 5.6. Materiais de referência

5.7. Certificados de calibração METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo O conteúdo será ministrado em sala de aula, adequada para o número de alunos e época do ano (sala climatizada), empregando-se lousa e recursos audio-visuais (projetor multimídia, retroprojetor, projetor de "slides"). Por se tratar de um conteúdo multidisciplinar, deverão ser previstas 5 palestras, com tarifa kilometragem de 500 km por palestrante. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. www.inmetro.gov.br 2. www.remesp.org.br COMPLEMENTAR 3. GARVIN, D.A. Gerenciando a qualidade. A visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro;

Qualitymark, 1992. 4. WERKEMA, M.C.C. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Volumes: 1.

Belo Horizonte; SOGRAFE-EDITORA GRÁFICA LTDA, 1995. 5. BATISTUTI, J.P., Sistemas da qualidade - ISO 9000. Modelo para a garantia da qualidade.

Araraquara, 1998 (apostila datilografada); 6. OHWEILER, O.A. Teoria e prática da análise quantitativa inorgânica. Vol. 1. Brasília; Editora

Universidade de Brasília, 1968; 7. MILLER, J. C. AND MILLER, J. N. Statistics for Analytical Chemistry. 2nd edition Ellis Horword

Limited, Chichester, England, 1992; 8. SPIEGEL, M.S. Probabilidade e estatística. São Paulo; McGraw-Hill, 1977

HCT/DBTQ

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Serão aplicados questionários versando sobre os tópicos de estudo. Os questionários deverão ser respondidos pelos alunos, empregando os recursos disponíveis na biblioteca do Instituto de Química e demais materiais entregues em sala de aula pelos professores. Serão distribuídos textos para que os alunos elaborem resenhas a partir desses textos, que também irão constituir material para a avaliação final. Será considerado aprovado o aluno que apresente um rendimento de 50 % ou superior na média das avaliações. NT = Nota dos trabalho N = total de trabalhos ao longo do curso. MF = ENT ____ n PROCESSO DE RECUPERAÇÃO A recuperação será oferecida para alunos que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 com as avaliações normais da disciplina. Ela consistirá em uma sessão de dúvidas de 8 horas e posterior realização de uma prova. O aluno será considerado aprovado na recuperação se a nota da prova for igual ou superior a 5,0. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 1. Metrologia em química: o que efetivamente é, e qual seu papel e importância frente ao mundo globalizado;

2. Introdução ao assunto qualidade e gerenciamento da qualidade; 3. Normas para a implementação do sistema de qualidade em laboratório (Série ISO9000 e ISO

17025); 4. Erros em química analítica, e noções gerais sobre cálculos de incerteza das medições. 5. Validação de ensaios

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria

nº 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnológico e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QTA5553 Introdução à Tecnologia das Reações Químicas 6 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Equações Diferenciais Ordinárias (LIC) Cálculo Avançado(BQ/BQT) Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 50 25

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Conhecer e interpretar os princípios básicos de reatores químicos e bioquímicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Introdução 2. Cinética das Reações Homogêneas 3. Reatores Descontínuos 4. Projeto de Reatores Ideais 5. Reações Bioquímicas 6. Seleção de Reatores Químicos Metodologia Período: Semestre letivo Aulas expositivas Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LEVENSPIEL, Octave Engenharia das Reações Químicas. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 2000;

2. HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Editora LYC, 6ª ed., 592p., 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SMIT, S.M., VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química.

Guanabara Dois, 3 ed., Rio de Janeiro, 1980. 2. BENNETT, C.O., MYERS, S.E. Fenômenos de Transporte, McGraw Hill, São Paulo,

1978. 3. PERRY, R.H. E CHILTON, C.H. – Manual de Engenharia Química, Guanabara Dois, 5 ed.,

Rio de Janeiro, 1980.

HCT/DBTQ

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: 2 avaliações peso 1 com média simples entre as avaliações Avaliação processo de recuperação: Nas atividades de recuperação serão abordados os conteúdos do período regular da disciplina, envolvendo a apresentação de um seminário (Sr) e uma avaliação escrita (Ar). A nota de recuperação será Nr= (Sr + Ar)/2 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) 1. Introdução - Visão Geral da Tecnologia das Reações Químicas 2. Cinética das Reações Homogêneas - Termo dependente da concentração - Termo dependente da temperatura - Estimação da taxa de reação 3) Reatores Descontínuos. - A volume constante - A volume variável - Temperatura e taxa de reação 4) Projeto de Reatores Ideais. - Introdução - Reatores descontínuos - Mistura perfeita em estado estacionário - Reatores pistonado 5) Reações Bioquímicas. - Processo enzimático - Fermentação microbiana - Fator limitante: Substrato - Fator limitante: Produto 6) Seleção de Reatores Químicos. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

CURSO: Bacharelado e Licenciatura em Química.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Analítica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QA16077 Introdução à Química Verde Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

02 30 30 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - transmitir ao aluno os princípios norteadores da Química Verde - incentivar o aluno e promover a sua conscientização sobre a importância da implantação de procedimentos limpos no meio acadêmico e na indústria. - Aprofundar os conhecimentos científicos no domínio das metodologias e tecnologias químicas que permitem a prática de uma Química mais sustentável/amiga do ambiente. - Propor medidas que minimizem ou eliminem a utilização de reagentes de alto risco. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. Introdução histórica 2. Conceito: Química Verde ou auto-sustentável 3. Os doze princípios da Química Verde: 3.1. Prevenção; 3.2. Eficiência Atômica; 3.3. Síntese segura; 3.4. Desenvolvimento de produtos seguros; 3.5. Uso de solventes e auxiliares seguros; 3.6. Busca pela eficiência de energia; 3.7. Uso de fontes de matéria-prima renováveis; 3.8. Evitar a formação de derivados; 3.9. Catálise; 3.10. Produtos Degradáveis; 3.11. Análise em Tempo real para a prevenção da poluição; 3.12. Química segura para a prevenção de acidentes. 4. Exemplos de química/tecnologia auto-sustentável que foram desenvolvidos abrangendo as

áreas da Química incluindo a Química Orgânica, Inorgânica, Analítica, Físico-Química, Química Industrial, Química de polímeros, Química Ambiental e Bioquímica.

5. Procedimentos analíticos limpos empregando quantidades reduzidas de reagentes. 6. Implantação de Produção mais limpa por empresas dos setores: cervejas e refrigerantes;

curtumes; sucos cítricos; higiene pessoal, perfumaria e cosméticos – Orientações da Cetesb.

HCT/DBTQ

METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas Discussões em grupo sobre os assuntos abordados. Pelo fato de tratar-se de disciplina com cunho multidisciplinar, serão previstas quatro palestras com tarifa quilometragem máxima de 500 Km por palestrante. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA [1] Anastas, P.T., Warnar, J.C., Green Chemistry Theory and Practice, Oxford University Press, New York, 1998. [2] Kirchhoff, M.M., Promoting sustainability through green chemistry, Resources, Conservation and Recycling 44, 237, 2005. [3] Silva, F.M.; Lacerda, P.S.B., Jones Jr., J. Desenvolvimento sustentável e Química Verde. Química Nova, 28(1), 103, 2005. [4] Lenardão, E.J., Freitag, R.A., Dabdoub, M.J., Batista, A.C.F., Silveira, C.C., “Green Chemistry” – Os 12 princípios da Química Verde e sua inserção nas atividades de ensino e pesquisa, Química Nova, 26(1), 123, 2003. [4] Guia técnico-ambiental – Série P+L - Produção mais Limpa. Manuais da CETESB, 2005 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Seminários individuais (S) = Peso 4 Projeto em equipe de até três alunos relacionado com experimentos comuns de laboratório ou prática industrial visando propor soluções para minimizar ou eliminar o uso de reagentes de alto risco ou a geração de resíduos de laboratório didático. (Proj) = Peso 6.

106xProj 4xS =Média

Avaliação período de Recuperação: Uma prova escrita EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Química Verde – histórico e conceito Os 12 princípios da Química Verde Química segura para a prevenção de acidentes Procedimentos limpos no meio acadêmico e na indústria Minimização da geração de resíduos químicos em laboratórios Aplicação prática dos princípios da Química Verde.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO Ad referendum em 14/11/2014

01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Instituto de Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

IQ16032 Introdução ao Empreendedorismo 6 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 15

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Entender os princípios e elementos básicos do conceito de EMPREENDEDORISMO; 2. Estar de posse dos princípios básicos, dos elementos e das ferramentas empregados para a

implementação de um PLANO DE NEGÓCIOS; 3. Compreender o que é necessário para um negócio e a lógica inerente a ela.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. Noções gerais sobre o empreendedorismo; 2. Formação do empreendedor 3. Talento x Formação 4. As bases motivacionais

4.1. Poder 4.2. Associação 4.3. Realização

5. Competências pessoais 5.1. As 16 competências

6. Noções de negócios 7. Plano de negócios

7.1. Plano de Marketing 7.2. Plano de produção 7.3. Plano de organização e gerenciamento 7.4. Plano financeiro

METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo O conteúdo será ministrado em sala de aula, adequada para o número de alunos e época do ano (sala climatizada), empregando-se lousa e recursos audio-visuais (projetor multimídia, retroprojetor, projetor de "slides").

HCT/DBTQ

Dinâmica de grupo e trabalhos em equipe na sala e trabalhos de campo serão também utilizados. Trabalho final: apresentação e um plano de negócio.

Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORNELAS, José Carlos A. – Empreendedorismo Corporativo, São Paulo: Ed. Campus,

2003. 2. DORNELAS, José Carlos A. – Empreendedorismo. São Paulo: Ed. Campus, 2001. 3. DOLABELA, Fernando. - Oficina do Empreendedor. São Paulo: Ed. Cultura, 1999. 4. FILION, L. J., DOLABELA, F. – Boa Idéia! E Agora? – Plano de negócios: o caminho

segura para gerenciar uma empresa. Cultura Editora Associados, 2002. Bibliografia Complementar:

1. DOLABELA, Fernando. – Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Ed. Cultura, 2003. 2. DOLABELA, Fernando. – O Segredo de Luísa, São Paulo: Ed. Cultura, 2005. 3. ANGELO, Eduardo Bom – Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Ed. Campus,

2003. 4. PEREYRA, Eduardo (org.) – O comportamento empreendedor como princípio para o

desenvolvimento social e econômico. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2003. 5. CHIAVENATO, Idalberto – Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 1999. 6. DRUCKER. P. F.- Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Ed. Pioneira, 1987. 7. DEGEN, R.J. - O Empreendedor, fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Ed.

Mc Graw-Hill, 1989. 8. COVEY, Stephen R. – Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Ed. Best

Seller, 2003. 9. SUN TZU – A Arte da Guerra, São Paulo: Ed. L&PM Pocket, 2001. 10. KOTLER, P. – Administração de Marketing, São Paulo: Prentice Hall, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Avaliação contínua dos alunos através de trabalhos em grupo e participação em aulas (ACC); Avaliação contínua da participação no desenvolvimento do plano de negócios (ACG); Avaliação final: apresentação de um plano de negócio (PN). MF = 0,3 ACC + 0,3 ACG + 0,4 PN Avaliação Período de Recuperação Nas atividades de recuperação serão abordados os conteúdos da disciplina. A avaliação final constará de uma prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

1. Empreendedorismo 2. Bases motivacionais 3. Competências 4. Elaboração de um plano de negócios

HCT/DBTQ

APROVAÇÃO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de Graduação, conforme

Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BT26031 Princípios de Mineralogia Aplicada 6 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Elementos de Geologia e Mineralogia Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 15

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Reconhecer a importância e os problemas da exploração dos recursos minerais metálicos e não metálicos. Relacionar as propriedades dos minerais e rochas industriais com seus possíveis usos. Reconhecer a importância da reciclagem e da reutilização dos resíduos associados à exploração e à transformação dos recursos minerais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Conceito de recursos minerais, minerais, minério, rochas industriais, rochas ornamentais. (4 horas) 2. O uso dos recursos minerais pela humanidade. (4 horas) 3. Tópicos de Mineralogia Geral: (8 horas) - Princípios de geoquímica. - Princípios de petrologia. - Classificação dos minerais. - Mineralogênese. 4. Principais técnicas de estudo: (8 horas) - preparação de amostras para análise. - difratometria de raios X, microscopia, análise térmica. 5. Minerais, minérios, rochas e solos mais relevantes e seus usos. (12 horas) 6. Estudo de casos. (24 horas) Aspectos geológicos, econômicos, tecnológicos, sociais e ambientais da: - metalurgia: ouro, cobre, ferro e alumínio. - produção e uso de cerâmicas, vidros, pigmentos, fertilizantes, abrasivos, etc. - exploração e uso de rochas ornamentais. METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas, discussões em grupos, seminários e visitas técnicas. Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KIRSCH, H. Mineralogia aplicada: para engenheiros, tecnólogos e estudantes. Tradução R. R. Franco. São Paulo: EDUSP: Polígono, 1972. 291 p.

2. KLEIN, C.; DUTROW, B. The 23rd edition of the manual of mineral science. 23rd ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 675 p. Com CD-ROM.

3. LUZ, A. B. da; LINS, F. A. F. (Ed.). Rochas e minerais industriais. Rio de Janeiro: CETEM, 2005. 720 p.

4. LUZ, A. B da; SAMPAIO, J. A.; ALMEIDA, S. L. M. Tratamento de minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2004. 858 p.

5. JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London: Graham & Trotman, 1987, 259 p.

COMPLEMENTAR

1. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série rochas e minerais industriais. 14 v. Rio de Janeiro: CETEM, 2000- . Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_srmi.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

2. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série estudos e documentos. 77 v. Rio de Janeiro: CETEM, 1987- . Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_sed.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

3. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série gestão e planejamento ambiental. 11 v. Rio de Janeiro: CETEM, 2005- . Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_sgpa.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

4. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série inovação e qualidade. v. 1. Rio de Janeiro: CETEM, 2006. Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_siq.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

5. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série tecnologia ambiental. v. 5-60. Rio de Janeiro: CETEM, 1995- . Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_sta.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

6. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Série tecnologia mineral. 89 v. Rio de Janeiro: CETEM, 1979- . Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/serie_stm.htm>. Acesso em: 31 maio 2011.

7. SKINNER, B. J. Recursos minerais da terra. Tradução H. Born e E. C. Damasceno. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 140 p.

8. ABREU, S. F. Recursos minerais do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 2 v. 9. TODOR, D. N. Thermal analysis of minerals. Bucharest: Abacus, 1976, 256 p. 10. FUJIMORI, S., FERREIRA, Y. A. Introdução ao uso do Microscópio Petrográfico. Salvador:

Centro Editorial e Didático da UFBA. 1987, 201 p. 11. TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a terra. 2.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

2009. 623 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: Seminários (S), Relatórios (R) e Trabalhos (T) Média Final: (S + R + T)/3 = Mfinal

Avaliação Processo de Recuperação: Uma prova escrita.

HCT/DBTQ

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Recursos minerais metálicos e não metálicos. Formação de depósitos, técnicas de estudo, exploração, transformação e usos dos recursos minerais. Aspectos geológicos, econômicos, tecnológicos, sociais e ambientais da exploração e do uso dos recursos minerais. APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura do Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioquímica e Tecnologia Química

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BT26040 Princípios de Catálise Aplicados à Industria Petroquímica 6 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

4 60 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Apresentar os aspectos fundamentais da catálise heterogênea, bem como alguns processos catalíticos da indústria petroquímica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) 1. Introdução à catálise heterogênea (4h) 2. História e evolução da catálise (4h) 3. Conceitos gerais em catálise heterogênea (4h) 4. Tipos de sistemas catalíticos (4h) 5. Propriedades gerais dos catalisadores sólidos (4h) 6. Adsorção de gases: fisissorção e quimissorção (8h) 7. Reações catalisadas por sólidos (8h) 8. Transporte externo e interno de massa e calor (4h) 9. Tipos de reatores catalíticos (4h) 10. Princípios sobre preparação de catalisadores (4h) 11. Principais processos catalíticos da indústria petroquímica (12h) METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas sobre os principais aspectos da catálise heterogênea e apresentação de seminários sobre processos catalíticos da indústria química, Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. J. L. Figueiredo, F. Ramôa Ribeiro, “Catálise Heterogênea”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª edição 2007. 2. A. K. Talukdar; K. G. Bhattacharyya, “Catalysis in Petroleum and Petrochemical Industries”, Alpha Science International, 2006. 3. M. Guisnet, F. R. Ribeiro, “Zeólitos: Um nanomundo a serviço da catálise”, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 4. G. Rothenberg, “Catalysis: Concepts and Green Applications”, Wiley-VCH, 2008. 5. R. J. Wijngaarden, A. Kronberg, K. R. Westerterp, “Industrial Catalysis“, Wiley-VCH, 1998. 6. D. Cardoso, “Introdução à Catálise Heterogênea”, Ed. Universidade Federal de São Carlos, 1987. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: A avaliação será através de duas provas escritas e um seminário. A nota final será a média aritmética das três atividades: Média final = (2*P1 + 2*P2 + S)/5 Avaliação Processo de Recuperação: Uma prova escrita. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Aulas expositivas envolvendo os seguintes tópicos: 1. Catálise e termodinâmica 2. Catálise e cinética 3. Conceitos gerais em catálise a) conversão e seletividade e b) freqüência e reação 4. Caráter químico dos sítios ativos (metálico, ácido-base, bifuncional) 5. Tipos de interação gás-sólido 6. Modelos de quimissorção (Langmuir) e de fisissorção (BET) 7. Modelos para cinética de reações na superfície de sólidos a) Etapas de uma reação catalítica, b) o modelo de Hougen-Watson. 8. Tipos de reatores catalíticos (pistonado e batelada) 9. Influência do transporte externo e interno de massa e calor na velocidade global de reação 10. Desativação de catalisadores a) Incrustação, b) envenenamento, c) transformações no estado sólido. 11. Preparação de catalisadores sólidos a) Etapas de preparação, b) formação de precipitados, c) velocidade de nucleação homogênea e heterogênea, d) supersaturação e tamanho das partículas, e) métodos de precipitação, f) envelhecimento do precursor, g) secagem do precursor, h) ativação do precursor em atmosfera oxidante/redutora. 12. Principais processos catalíticos da indústria petroquímica.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 07/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnológico, Licenciatura em Química e Engenharia Química.

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Geral e Inorgânica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Química Nuclear 2 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Fundamental (BQ/ BQT) Química Geral (LIC)

Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

02 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 15

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término da disciplina o aluno deverá ter assimilado os conceitos fundamentais da química nuclear, entendendo os processos nucleares em termos da estrutura atômica e das suas variações de energia. Aplicar conceitos básicos de cinética para prever velocidades de decaimento radioativo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades) PARTE TEÓRICA

1. A descoberta da radioatividade a. Descoberta dos raios X b. Evidências do decaimento nuclear espontâneo c. Visão geral das propriedades nucleares d. Introdução às reações nucleares

2. Reações nucleares a. Decaimento alfa b. Decaimento beta c. Emissão de raios d. Captura de elétron e emissão de pósitron e. Predição do tipo de decaimento nuclear f. Cinética do decaimento nuclear

3. Padrões de estabilidade nuclear a. Formas e densidades nucleares b. Massas e abundâncias nucleares c. O modelo da gota líquida d. Números mágicos e. O modelo do gás de Fermi f. O modelo de camadas

HCT/DBTQ

g. Predições do modelo de camadas 4. Nucleossíntese

a. A origem dos elementos químicos b. A história da descoberta dos elementos transurânicos c. Elementos superpesados d. Perspectivas futuras na síntese de novos elementos pesados e. A química dos elementos transurânicos f. Fusão nuclear

5. Radiação nuclear a. Interação de radiações ionizantes com a matéria b. Detectores c. Aceleradores de partículas e reatores nucleares d. Efeitos biológicos da radiação ionizante e. Aplicações da ciência nuclear

PARTE PRÁTICA*Medidas de radioatividade f. O contador de Geiger-Müller g. Medida do tempo morto no contador de Geiger-Müller h. Escalímetro i. Absorção da radiação pela matéria j. Radioatividade como um fenômeno estatístico

*Cada tópico inserido na unidade 6 corresponde a um experimento a ser desenvolvido na disciplina. METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo - Aulas teórico-expositivas - Aulas práticas - Aulas demonstrativas - Proposição e resolução de exercícios

- Utilização de recursos multimídia Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P.W.; JONES. L., Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio Ambiente.Porto Alegre: Editora Bookman, 2001 (tradução da 1º edição de 1999) 914p. (+ CD_ROM)

2. MAHAN, B.H., MEYERS, R.J., Química, um curso Universitário. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998 (tradução da 4ª ed. Americana) 582p.

3. ROZENBERG, I.M., Química Geral. São Paulo, Livraria Nobel S.A., 4ª edição, 1983, 351p. ou São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002, 676 p.

4. BROWN, T. L.; LEMAY JR.; E. H.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R., Química: a ciência central. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2005 (tradução da 9° ed. Americana) 972p.

5 . HARVEY, B. G. Química nuclear. São Paulo: Editora da USP, 1969 (tradução da edição em língua inglesa pela Prentice-Hall de 1967)

HCT/DBTQ

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: A disciplina terá uma prova escrita da parte teórica (P), uma atividade para desenvolvimento em grupo (A) e o relatório das aulas práticas (R). Todos os critérios de avaliação terão o mesmo peso na composição da média final (M), isto é, M = (P + A + R)/3. Será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final 5. O aluno que obtiver Média Final 5, poderá se submeter à recuperação, de acordo com a legislação em vigor sobre o assunto. Avaliação período de Recuperação: Uma prova escrita EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Radioatividade Padrões de Estabilidade Nuclear Transmutações Nucleares Velocidades de Decaimento Radioativo Detecção de Radioatividade Variações de Energia nas Reações Nucleares Fissão Nuclear Fusão Nuclear Efeitos biológicos da radiação APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 25/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006..

Carimbo e Assinatura do Chefe de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Analítica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QUA2265 Segurança Química em Laboratório 2 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

2 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 50

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Utilizar bibliografia especializada em Segurança Química Identificar os agentes de risco presentes no laboratório Propor medidas que minimizem ou eliminem a condição de risco identificada CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. Riscos ocupacionais existentes em laboratórios químicos. Percepção e avaliação de riscos ocupacionais.

2. As substâncias químicas como agentes de risco. Rotas de exposição e efeitos adversos 3. Armazenamento seguro de substâncias químicas 4. Técnicas gerais de controle de contaminantes: ordem e limpeza, delimitação de áreas,

inertização, descontaminação, equipamentos de proteção individual (EPIs), sistemas de exaustão (capelas)

5. O trabalho com substâncias cancerígenas, mutagênicas e teratogênicas 6. Manipulação de radisótopos 7. Trabalho com gases sob pressão 8. Procedimentos de emergência: derramamentos, respingos, princípios de incêndio 9. Mapas de risco e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) 10. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios: segregação, tratamento,

armazenamento e destinação final METODOLOGIA DE ENSINO Período: Semestre letivo Aulas expositivas Visitas a laboratórios para identificação de agentes de risco Confecção de Mapas de Risco Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Aulas de revisão e discussão de conceitos. Aulas de resolução e discussão de exercícios. Prova escrita

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. X. Guardino (editor) – Seguridad y Condiciones de Trabajo en el Laboratorio, Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (INSHT), Barcelona, 1992

2. World Health Organization / International Programme on Chemical Safety (WHO/IPCS) – Hazardous Chemicals in Human and Environmental Health, WHO, 2000

3. International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC). Chemical Safety Matters. Cambridge University Press, 1992

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4. ACS Task Force on Laboratory Waste Management – Laboratory Waste Management: a guidebook, ACS, 1994

5. WHO. International Programme on Chemical Safety (IPCS). Health and Safety Guides. WHO, 1996

6. D.A. Pipitone (editor).Safe Storage of Laboratory Chemicals. John Wiley & Sons, 1991 7. J.A. Kaufman (editor).Waste disposal in academic institutions. Lewis Publishers, 1997

R.W.Phifer, W.R.McTigue,Jr.Waste management for small quantity generators. Lewis Publishers, 1996

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: 01 Prova teórica (P) Exercícios dirigidos (E) Relatório de visita aos laboratórios (R) Seminários (S) Média = (P x 0,5)+(S x 0,2)+(R x 0,2)+ (E x 0,1) Avaliação Processo de Recuperação: uma prova teórica enfocando a aplicação dos conteúdo ministrado.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Segurança em laboratórios Substâncias químicas como agentes de risco à saúde humana Armazenamento seguro de substâncias químicas Escolha e uso correto de equipamentos de proteção coletiva e individual Procedimentos de emergência no uso de substâncias químicas Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios

Mapas de risco e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Ad referendum em 14/11/2014 01/12/2014

Delegação de competência ao Conselho de Curso de

Graduação, conforme Portaria nº 022/2006 D-IQ/CAr., de

05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química

CURSO: Bacharelado, Tecnologia e Licenciatura

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Química Geral e Inorgânica

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

QGI0430 Simetria Molecular e Teoria de Grupo 3 Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Química Fundamental (BQ/BQT),

Química Geral e Laboratório de Ensino Química Geral (LIC)

Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

2 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 20

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de partir do conhecimento de simetria molecular e teoria de grupo, prever algumas propriedades estéricas, eletrônicas e espectrais de moléculas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

A. FUNDAMENTOS: 1. Definições básicas da teoria de grupo

- Propriedades que definem um grupo, subgrupos e classes 2. Simetria molecular e grupos pontuais

- Elementos de simetria e operações de simetria - Produtos de operações de simetria e a classificação sistemática de moléculas.

3. Representações dos grupos - Algumas propriedades de matrizes e vetores, representação matricial. - Propriedades dos caracteres das representações - Tabela de Caracteres

B. APLICAÇÕES: 1. Atividade óptica e momento dipolar: identificação de moléculas 2. Construção de orbitais híbridos 3. Alguns aspectos da teoria de orbitais moleculares 4. Vibrações moleculares 5. Ligação química em compostos de metais de transição 6. Reatividade METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas - Utilização de recursos visuais: modelos e projeção de desenhos Estudos Dirigidos. Proposição e resolução de exercícios. Utilização de recursos multimídia. Utilização de Teleduc.

HCT/DBTQ

Período: Processo de Recuperação (Requisitos: frequência mínima de 70% e nota entre 3,0 e 4,9) Será realizado em duas etapas. Na primeira delas, está previsto um estudo dirigido, a ser realizado durante a primeira semana de recuperação, envolvendo a primeira parte da matéria, após o qual uma primeira prova será aplicada. Do mesmo modo, a segunda parte da matéria será avaliada através de uma segunda prova, aplicada após o estudo dirigido realizado na segunda semana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÁSICA: 1. ATKINS, P. PAULA, J. Atkins' Physical Chemistry. 9th ed. Oxford: Oxford University Press,

2009, 1008p. (ou edições mais antigas, 8ª ou 7ª ou traduções das mesmas). 2. ATKINS, P.W. OVERTON, T. ROURKE, J., WELLER, M., ARMSTRONG, F. Shriver, and Atkins’

Inorganic Chemistry. 5th ed. Oxford: Oxford University Press 2009, 864 p. (ou edições mais antigas, 4ª ou 3ª ou traduções das mesmas).

3. COTTON, F.A. Chemical Applications of Group Theory. 3rd ed. Silley - N. York: Interscience, 1990, 461 p. (ou 2nd ed. 1971, 386 p.)

4. MIESSLER, G.L., TARR, D.A. Inorganic Chemistry. New Jersey: Prentice-Hall, Inc, 1991, 625 p.

5. OLIVEIRA, G.M. Simetria de moléculas e cristais. Fundamentos da Espectroscopia Vibracional. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2009, 269 p. COMPLEMENTAR:

1. BISHOP, D.M. Group Theory and Chemistry. 2nd ed. New York: Dover Publications, Inc. 1993, 300 p.

2. HARRIS, D.C. Symmetry and Spectroscopy. 2nd ed. New York: Dover Publications, Inc, 1989, 550p.

3. ORCHIN, N., JAFFÉ, H.H. Symmetry, Orbitals and Spectra. New York: Wiley & Sons, Inc. 1971, 396 p.

4. Artigos científicos e de divulgação dos periódicos: - Journal of Chemical Education - Química Nova

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Semestre letivo: A avaliação incluirá prova escrita, com questões discursivas e cálculos, e aproveitamento que poderá incluir participação em sala de aula, trabalhos, e listas de exercícios semanais e finais. Média Final = MG= 0,8 P + 0,2 Am P = nota da prova escrita Am = nota média das atividades Será considerado aprovado o aluno que obtiver Média Final 5. O aluno com Média Final 5 poderá se submeter à recuperação, de acordo com a legislação em vigor sobre o assunto. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO: Será realizado em duas etapas. Na primeira delas, está previsto um estudo dirigido, a ser realizado durante a primeira semana de recuperação, envolvendo a primeira parte da matéria, após o qual uma primeira prova será aplicada. Do mesmo modo, a segunda parte da matéria será avaliada através de uma segunda prova, aplicada após o estudo dirigido realizado na segunda semana. A nota final de recuperação envolverá a média aritmética das duas provas. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Fundamentos e aplicações de teoria de grupo: - Definições básicas, simetria molecular, grupos pontuais e representações dos grupos.

HCT/DBTQ

APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

25/11/2014 01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria

nº 022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006..

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química

HCT/DBTQ

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras

CURSO: Licenciatura em Química

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Didática

IDENTIFICAÇÃO:

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

DD26098 Teoria e Prática da Avaliação da Aprendizagem Escolar Semestre

TIPO PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Optativa Não há Não há

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA

02 30 30 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS 30

OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Identificar as funções da avaliação educacional tanto em nível do sistema educativo mais amplo

quanto ao nível do microssistema que se produz em sala de aula;

Analisar e Identificar as concepções e orientações teórico-metodológicas presentes nas práticas de avaliação e nos textos legais, referenciando-as em relação ao contexto sócio-econômico-político mais amplo;

Conscientizar-se de que o posicionamento por uma escola e uma educação inclusiva democrática e socialmente justa requer uma ressignificação semântica e conceitual da avaliação e uma ruptura epistemológica com uma avaliação pensada no enfoque positivista;

Compreender que a forma como conduzimos nossas avalições não é neutra, mas expressam nossa visão de mundo, de sociedade, de educação e de seu papel na so_ ciedade, bem como nossas concepções sobre educabilidade do ser humano, aprendizagem, avaliação;

Discutir e identificar as continuidades e rupturas nas práticas avaliativas no interior da escola e nos padrões e mecanismos de regulação social/autonomia do trabalho educativo;

Discutir as implicações do uso de diferentes metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação para a aprendizagem dos alunos no ensino médio e para os processos de ensino;

Discutir e analisar as implicações da atual proposta de avaliação formativa no contexto da progressão continuada para o trabalho docente e para a formação dos alunos no cotidiano da escola pública e confrontá-la com as novas metodologias e instrumentos de avaliação formativa alternativa que vêm sendo propostos e implementados em importantes centros educacionais;

Elaborar propostas e instrumentos de avaliação coerentes com os objetivos educacionais propostos para a formação científica dos alunos na área de química.

HCT/DBTQ

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das unidades)

1. As múltiplas faces e sentidos da avaliação da educação básica.

2. A avaliação como instrumento de definição de políticas públicas de educação e de melhoria da qualidade do ensino e superação das desigualdades: pressupostos, mitos e dilemas.

3. Os enfoques teóricos da avaliação da aprendizagem: a) A avaliação tradicional – centrada em conteúdo; b) A avaliação meios-fins ou técnica (centrada em objetivos); c) A avaliação subjetiva-interpretativa ou qualitativa (centrada em julgamento de valores); d) A avaliação crítica ou dialógica (centrada no diálogo, responsabilidade cultural e negociação).

4. A normatização da avaliação do rendimento escolar nas sucessivas LDBEN: a) O disciplinamento da avaliação e a emergência da orientação tecnicista; b) O papel do professor e dos técnicos no processo de avaliação; c) A resistência no interior da escola e os processos e mecanismos de ruptura e continuidade na prática avaliativa.

5. Política educacional e avaliação e diretrizes educacionais;

6. As propostas de avaliação de sistemas de ensino no Brasil: SAEB, SARESP, ENC, ENEM e os instrumentos institucionais de avaliação empregados nestas avaliações.

7. A avaliação na Progressão Continuada e no Sistema de Ciclos: a) As reformas na área da avaliação do rendimento escolar: Os processos e mecanismos de recuperação e acompanhamento do trabalho do aluno. b) A articulação entre avaliação externa e interna: desafios à prática avaliativa do professor

8. Repensando a avaliação no sistema de ciclos: a) As representações sociais sobre a avaliação: avaliação formal e informal; b) Avaliação formativa: fundamentos teóricos, metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação; c) Avaliação do desenvolvimento cognitivo: objetivos, procedimentos e estratégias; d) Formas de acompanhamento do aluno na avaliação formativa: retroativa, pró-ativa, interativa e autorregulação.

9. O planejamento da avaliação da aprendizagem dos alunos: Elaboração, análise e interpretação de Metodologias e instrumentos de avaliação da aprendizagem.

METODOLOGIA DE ENSINO

Período: semestre letivo

Aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão do texto; trabalho individual e em grupo; seminários; estudos e pesquisas.

Metodologia de projetos.

Período: processo de recuperação Será realizado em duas etapas. Na primeira delas, está previsto um estudo dirigido a ser realizado durante a primeira semana de recuperação, envolvendo a primeira parte da matéria, após o qual uma primeira avaliação será aplicada. Do mesmo modo, a segunda parte da matéria será avaliada através de uma segunda avaliação, aplicada após o estudo dirigido realizado na segunda semana.

HCT/DBTQ

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer examinar para excluir. São Paulo: Artmed Editora, 2002.

GREGO, Sonia M. D. Os múltiplos caminhos e sentidos da avaliação educacional. In: Caderno de formação: formação de professores: Bloco 03: Gestão Escolar / vol.3: Avaliação Educacional e Escolar, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação: Univesp, 2013, p. 17-33.

GREGO, Sonia M. D. As orientações teórico-metodológicas da avaliação da aprendizagem: significados e implicações para a prática avaliativa do professor. In: Caderno de formação: formação de professores: Bloco 03: Gestão Escolar / vol.3: Avaliação Educacional e Escolar, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-‐Reitoria de Graduação: Univesp, 2013, p. 34-59.

GREGO, Sonia M. D. A avaliação formativa: ressignificando concepções e processos. In: Caderno de formação: formação de professores: Bloco 03: Gestão Escolar / vol.3: Avaliação Educacional e Escolar, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação: Univesp, 2013, p. 92-110.

HADJI, Charles. Avaliação as regras do jogo: das intenções aos instrumentos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1994, 189p.

PERRENOUD, Philippe. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistémica da mudança pedagógica. In: ESTRELA. Albano, NÓVOA, Antonio (Orgs.). Avaliações em educação: Novas perspectivas. Porto, Portugal: Porto Editora LDA, 1993, p. 171-191.

ROMÃO, José E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRECHT, R. A avaliação formativa. Portugal: Edições Asa, 1994.

AFONSO, Almerindo J. O poder de avaliar na génese de uma sociologia da avaliação. O Professor, 22, p. 40-45, 1991.

AFONSO, A. J. Escola pública, comunidade e avaliação: resgatando a avaliação formativa como instrumento de emancipação. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999, p. 83-99.

BRASIL. Lei nº 5692, 11 ago 1971. Fixa as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. In: SÃO PAULO. Secretaria da Educação/CENP. Legislação de Ensino de 1º e 2º graus (Federal). São Paulo: SE/CENP, 1980, v.1, p.403-14.

CARNEIRO, Veronica Lima; MOREIRA, Carlos José de Melo; LUZ, Iza Cristina Prado da. A avaliação da aprendizagem escolar na educação básica frente à crescente centralidade das avaliações externas. Disponível em: http://www.sbec.org.br/evt2012/trab55.pdf. Acesso em: 03 abr. 2013.

CASTRO, M. H. G. A consolidação da Política de Avaliação da Educação Básica no Brasil. Meta: Avaliação, Rio de Janeiro, v.1, n.3, p. 271-296, set./dez. 2009a.

HCT/DBTQ

DIAS SOBRINHO, J. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, 2000.

FERNANDES, Domingos. Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens. Estudos em Avaliação Educacional, v.19, n.41, p. 347-371, 2008.

FREITAS, L. C. et al. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

GREGO, Sônia Maria Duarte. Reformas educacionais e avaliação: mecanismos de regulação na escola. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v.23, n.53, p. 60-81, set./dez. 2012.

MUZZETI, Luci R. SUFICIER, Darbi M. A responsabilidade (e competência) cultural da avaliação educacional e escolar, e dos avaliadores. In: Caderno de formação: formação de professores: Bloco 03: Gestão Escolar / vol.3: Avaliação Educacional e Escolar, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-‐Reitoria de Graduação: Univesp, 2013, p. 77-91.

RAVAGNANI PINTO, Marcio A. A avaliação de sistemas e a avaliação das escolas: proposições, realidades e perspectivas. In: Caderno de formação: formação de professores: Bloco 03: Gestão Escolar / vol.3: Avaliação Educacional e Escolar, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-‐Reitoria de Graduação: Univesp, 2013, p. 60-76.

SÁ, V. A (auto)avaliação das escolas: “virtudes” e “efeitos colaterais”. Ensaio: avaliação e políticas públicas Educação, Rio de Janeiro, v.17, n.62, p. 87-108, jan./mar. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/ v17n62/a05v1762.pdf. Acesso em: 17 set. 2012.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

SHORES, Elizabeth; GRACE, Cathy. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SILVA, Dirley A. M. M.; GREGO, Sonia Maria Duarte. A progressão continuada na Escola Fundamental: cenário de mudanças? In: ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE, 5, 2002, Águas de Lindóia, SP. Anais... Águas de Lindóia-SP: ANPEd, 2002. v.1.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Matrizes de referência para a avaliação Saresp: documento básico. [Maria Inês Fini (coordenação geral)]. São Paulo: SEE, 2009. 174p. v. 1.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Matrizes de referência para a avaliação Saresp: documento básico. [Maria Inês Fini (Coord)]. São Paulo: SEE, 2009b.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Uma nova agenda para a educação pública. São Paulo, 2007. Disponível em: www.derbp.com.br/plano_acoes_see07.doc. Acesso em: 12 set. 2010.

SOUSA, S. M. Z. L. Possíveis impactos das políticas de avaliação no currículo escolar. Cadernos de Pesquisa, n.119, p. 175-190, jun. 2003.

SOUSA, S. M. Z. L; ARCAS, P. H. Implicações da Avaliação em Larga Escala no Currículo: revelações de escolas estaduais de São Paulo. EDUCAÇÃO: Teoria e Prática, v. 20, n.35, p. 181-199, jul.-dez., 2010.

VILLAS BOAS, B. M. de F. Contribuições de porta-fólios para a organização do trabalho pedagógico. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n.23, p. 137-152, jan./jun., 2001.

HCT/DBTQ

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança: por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 1998. (Coleção Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da disciplina envolverá:

1. Avaliação formativa: desenvolvida ao longo da disciplina compreende análise de textos individuais com elaboração de fichas de leitura (peso 3) e trabalhos em grupo (peso 1);

2. Avaliação somativa: Elaboração de um projeto de avaliação para um componente curricular do ensino médio.

RECUPERAÇÃO: O programa de recuperação terá como foco o atendimento dos objetivos da disciplina, a saber: a) Identificar as concepções e orientações teórico-metodológicas presentes nas práticas de avaliação externa e interna propostas nos textos legais; b) Identificar continuidades e rupturas nas práticas avaliativas no interior da escola; c) Discutir e analisar as implicações da avaliação externa e da atual proposta oficial de avaliação formativa no contexto da progressão continuada para o trabalho docente e para a formação dos alunos no cotidiano da escola pública e, propor métodos, técnicas e procedimentos de avaliação formativa, orientados para a aprendizagem dos alunos. O programa de estudos de recuperação se centrará, portanto, no atendimento a esses objetivos básicos e envolverá:

1. Estudo e discussão de textos da bibliografia básica sobre as orientações teórico-metodológicas de avaliação educacional e suas implicações para as práticas avaliativas do professor;

2. Estudo e análise de documentos oficiais, com destaque para a avaliação na LDBEN/96 e nos documentos da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo;

3. Estudo de propostas de avaliação da aprendizagem no regime de progressão continuada em um sistema de ciclos;

4. Estudo de metodologias e técnicas de avaliação formativa, orientadas para a progressão das aprendizagens dos alunos.

As ênfases a serem dadas a esta programação dependerá dos interesses e dificuldades específicas apresentadas pelos alunos na disciplina.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Caracterizar as concepções e orientações teórico-metodológicas que têm influenciado historicamente as propostas de avaliação da aprendizagem no âmbito das políticas públicas de educação em especial no Estado de São Paulo. Analisar as implicações das normatizações atuais no desenvolvimento e implementação de uma avaliação formativa em processo e identificar e planejar metodologias e ou instrumentos de avaliação apropriados para avaliação do processo de aprendizagem dos alunos de ensino médio no contexto atual.

HCT/DBTQ

APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

01/12/2014 Delegação de competência ao

Conselho de Curso de Graduação, conforme Portaria nº

022/2006 D-IQ/CAr., de 05/06/2006.

Carimbo e Assinatura da Chefia de Departamento

Carimbo e Assinatura da Coordenadora CCG-Química